A natureza da luz Absorção de fótons -Comprimento de onda λ Fotossíntese Aula IV - Freqüência ( nu (ν)) - Fóton - Quantum (quanta) Célula vegetal Etapa fotoquímica da fotossíntese Local: membranas do cloroplasto Produtos: ATP e NADPH Dependência: luz; elétrons e consumo dos produtos pela etapa de carboxilação 1 Estruturas do cloroplasto Absorção de luz pelo complexo antena tilacóide M. tilacóide Moléculas de clorofila e carotenóides M. E. granum M. I. Espaço intermembra nar Lamela Estroma DNA Absorção e liberação de luz pelas moléculas - Fluorescência da clorofila e transferência de energia para molécula vizinha Transferência de energia A clorofila excitada possui quatro alternativas de rotas para liberar energia: 1) Reemissão de um fóton (fluorescência) 2) Emissão de calor 3) Transferência de energia - 200 a 300 clorofilas por centro de reação - milhares de pigmentos algas e bactérias 4) Fotoquímico (alta velocidade) - 95 a 99% de eficiência - processo físico e químico 2 Comprimento de onda captado pelas clorofilas a e b Perda de energia através de calor desprendido Medidas da luz solar Condição Pleno sol (meio dia, claro, sem nuvens) Nublado (ao meio dia) Muito sombreado Esquema da captação de fótons na membrana dos tilacóides ¾ Complexo liberador de oxigênio Fluxo Fótons Fotossintéticos (µmol m-2 s-1) 1840 - 2400 250 - 300 15 Fluxo de elétrons pode ter dois destinos Não cíclico – predomina; - gera a mesma quantidade de ATP e NADPH Cíclico – menor intensidade sob condições normais; - produz somente ATP 3 ¾ Fluxo de elétrons cíclico O complexo citocromo b6f recupera prótons do estroma Milagre da vida H+ gradiente = poder energético Produto gerado: ATP Radiação em excesso 4 Excesso de luz = fotooxidação Parte II: Etapa de carboxilação da fotossíntese Controle do poro estomático Local: estroma do cloroplasto Produtos: trioses e amido Dependência: luz; poder redutor (NADPH); energia (ATP); temperatura; Concentração de CO2; nutrição; condutância estomática Fluxo de fótons fotossintéticos 450 nm 550 nm 650 nm 750 nm Três estádios da abertura estomática de colza (Brassica campestris). Fotos feitas em microscópio eletrônico (X 4000), e cedidas por cortesia do Prof.Dr. Laffray. 5 Fotoquímica e carboxilação Exportação de trioses do cloroplasto O Ciclo de Benson-Calvin Estrutura da rubisco Carboxilação e formação de trioses Fotorrespiração (ciclo C2) 6 Mecanismos de concentração de CO2 I (em algas) Bombas de CO2 na membrana plasmática Cianobactérias e algas unicelulares - condições favoráveis – cel. cultivadas em ambientes com baixa [CO2] (0,03%) Conseqüência – rubisco é afetada Princípio – concentrar carbono inorgânico CO2 e HCO3Bainha perivascular de Atriplex nummularia, uma planta C4, evidenciando o acúmulo de amido somente nos cloroplastos da bainha perivascular. Proteínas não estão presentes em cel. expostas a alta concentração de CO2 Plantas que formam o primeiro composto com 4 carbonos Plantas que acumulam CO2 a noite e o assimilam durante o dia Mecanismo de concentração de CO2 (II) Mecanismo de concentração de CO2 (III) C4 X CAM 7 O que possuem em comum? Principais características dos três mecanismos Plantas intermediárias ou facultativas C3 – C4 Fotorrespiração reduzida Pontos de compensação de CO2 entre 8 e 35 µmol mol-1 C3 = 30 – 90 / C4 = 1 – 10 µmol mol-1 Ex.: Abacaxi; Sisal = MAC facultativas Ex.: Mandioca = intermediária (40-60% → ácido 4C) sem estrutura Kranz C4 C3 CAM ¾Intermediárias MAC – Facultativa (C4 – MAC) Kalanchoe uniflora C3 - MAC Eleocharis vivipara Portulaca oleracea C3 – C4 Yucca gloriosa Portulaca grandiflora C3 - MAC 8