ISSN: 2316-3992
ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO PRÓPRIA DO SITE MERCOSULNEWS1
Patrícia Miranda dos Santos2
Resumo
Nesse artigo o objeto de estudo que vamos analisar é o site brasileiro Mercosul News de Ponta Porã/Mato
Grosso do Sul. Vamos buscar qual foi o número de notícias feitas pelo site no período entre oito de fevereiro e
doze de fevereiro de 2012. Nesse período foram analisadas dezoito notícias de publicação própria e desse total
foram separadas nove notícias porque se percebeu que uma editoria destacava-se. O período escolhido para a
análise foi quatro dias que antecederam a morte do editor do jornal Paulo Rocaro que foi assassinado.
Palavras-chave: : Mercosul News; Internet; Ponta Porã;Site; Notícias
1 Trabalho apresentado no 1º Encontro Centro-Oeste de História da Mídia – Alcar CO 2012, 31/10 e 01/11 2012, Unigram/
Dourados/ MS
2 Estudante do 6º Semestre de Jornalismo da Unigran, e-mail: [email protected]
Comunicação & Mercado/UNIGRAN - Dourados - MS, vol. 01, n. 02 – edição especial, p. 319-327, nov 2012
SOBRENOME, nome do autor(s)
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Introdução
Ponta Porã localiza-se na fronteira entre o Estado deMato Grosso do Sul e a cidade paraguaia de Pedro Juan
Caballero. O site Mercosul News destaca-se pelas sua matérias nessa localidade. Nesse período citado, Paulo
Roberto Carlos Rodrigues, mais conhecido como Paulo Rocaro era o editor e, portanto o responsável pelo material divulgado nessas datas.
Por ser uma região de fronteira as matérias do site tem também um cunho social de informação. O site introduz matérias jornalísticas que trazem fatos que ocorrem do lado paraguaio também. A análise baseia-se no
material produzido pelo site.
1. Internet no Mundo
Comer (2002), explica que “o crescimento contínuo da Internet global é um dos fenômenos mais interessantes e excitantes em redes. Há pouco mais de vinte anos, a Internet era um projeto de pesquisa que envolvia
algumas dúzias de sites”. (COMER, 2002, p. 33)
Pinho (2003, p. 41) diz que o termo internet que é muito usado atualmente foi criado a partir da expressão
inglesa INTERactionorINTERconnectionbetweencomputerNETworks. A internet é uma rede em que milhares e
milhões de computadores estão interligados, aos quais podem comunicar-se de uma maneira ágil. Segundo o
autor há várias conexões como linhas telefônicas, transmissão de dados, satélites, microondas e cabos de fibra
óptica que fazem essa ‘ligação’.
Nicola (2003) introduz sobre o crescimento de usuários da internet que cada vez mais acessam a rede mundial de computadores.
Surge, então, a possibilidade de acessar dados de diferentes pontos do planeta, e mais,
da interatividade entre usuários. O número de usuários aumenta numa escala vertiginosa: as
estatísticas não dão conta da exatidão dos índices em virtude da própria volatilidade da informação dentro do sistema, pois cerca de 300 milhões de usuários em todo o mundo estão
conectados à rede. (NICOLA, 2003, p. 27)
Segundo Nicola (2003), a internet vem tomando espaço na comunicação social, o que traz a opção dele ser
na maioria das vezes o centro, “se, por um lado, se está tendo acesso a uma gama de serviços online, por outro
se está convivendo com uma nova faceta da mídia digital: a possibilidade de o usuário ser o objeto e o sujeito das
ações dentro da mídia”.(NICOLA, 2003, p.27).
“A sociedade da informação, que se confrontava com os meios de comunicação de massa, agora se confronta com um meio de comunicação individualizado que rastreia seu público seguindo-lhe os passos é oferecido acesso aos sites preferidos”. (NICOLA, 2003, p. 27)
1.2 Internet no Brasil
Tim Berners-Lee foi o criador da Word Wide Web, mais conhecida mundialmente por ‘WWW’. Ele deixou-nos
uma frase sobre a tecnologia: “a Web é mais uma criação social do que técnica. Eu a projetei como um
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brinquedinho. Precisamos ter certeza de que a sociedade que construímos na rede é aquela que almejamos”.
(VIEIRA, 2003, p.26).
O primeiro contato dos brasileiros com a Internet foi em 1988, através, na época a Fundação de Amparo à
Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) com a parceria da Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia, e com
o apoio do centro de pesquisa dos Estados Unidos, Fermilab (Fermi National Accelerator Laboratory). O projeto
deu certo. Com isso vários órgãos queriam os direitos de usar a internet brasileira. (VIEIRA, 2003, p.8).
“O que se viu no três nos seguinte, além de um crescimento gradual na utilização da
Internet no meio acadêmico e sua franca evolução nos Estados Unidos, foi uma disputa
pelos direitos de acesso à rede no Brasil. Em 1994 o governo federal manifestou a intenção
de investir e promover o desenvolvimento da Internet no país, numa ação conjunta entre os
ministérios da Ciência e Tecnologia (MCT) e das Comunicações (MC). (VIEIRA, 2003, p. 10)
Pinho (2003) diz que o Brasil começou a interligar-se com outros países da América do Sul, Europa e Asiáticos.
Em 1990, mesmo ano em que o Brasil passou a conectar-se com a rede mundial de
computadores, ao lado da Argentina, Áustria, Bélgica, do Chile, da Grécia, Índia, Irlanda,
Coréia, Espanha e Suíça. (PINHO, 2003 p.3)
Em maio de 1995, houve o início da Internet comercial no Brasil. A internet nessa época era restrita ao meio
acadêmico, pelo qual era mais utilizado em pesquisas, mas com essa abertura chegou a outros setores da sociedade e tornando-se assim uma forma de comércio
No dia 31 de maio de 1995, o Ministério das Comunicações e o Ministério da Ciência
e Tecnologia promulgaram a Portaria Interminstral 147, constituindo o Comitê Gestor da
Internet no Brasil (HTTP://www.cg.org.br), com os objetivos de assegurar a qualidade e a
eficiência dos serviços ofertados, a justa e livre competição entre provedores e a manutenção
de padrões de conduta de usuários e provedores. (PINHO, J.B.2003, p.39)
Para Moherdaui (2007), a chegada da internet revolucionária a forma de troca de informações entre as pessoas o que traria uma forma de conhecimento do que estaria ao seu redor sem sair do local onde está.
A chegada desses equipamentos foi um marco importante para o desenvolvimento e incremento da informação – por meio da divulgação instantânea de imagens e sons- e também
para a troca de informações entre computadores e acesso aos bancos de dados. (MOHERDAUI, Luciana. 2007 p. 21)
Quando a Web começava a crescer e ganhar o Brasil, iniciou uma disputa pelos direitos de acesso à rede no
Brasil. A disputa iniciou com o Governo Federal em 1994 com o intuito de desenvolver a Internet no país, a RNP
com a infra-estrutura básica e a Embratel ou chamada Telebrás na época que queria explorar a rede de maneira
totalmente comercial
A provisão de serviços de comunicação de dados nos país, naquela época, era de responsabilidade única e exclusiva da Embratel. E tudo indicava que a empresa iria abocanhar
totalmente o mercado de Internet depois do lançamento de seu serviço de acesso, formando
um monopólio estatal. Mas veio a eleição presidencial de 1994, que trouxe consigo uma
agenda política que previa um amplo programa de privatizações, incluindo a desestatização
do setor de telecomunicações. (VIEIRA, Eduardo. 2003 p. 10)
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1.3– Internet na Fronteira do Brasil com o Paraguai
As cidades que fazem fronteira entre o Brasil e o Paraguai são onze que estão localizadas no Estado do Mato
Grosso do Sul: Bela Vista, Porto Murtinho, Ponta Porã, Paranhos, Caracol, Antônio João, Mundo Novo, Sete Quedas, Aral Moreira, Coronel Sapucaia e Japorã.
Nessas 11 cidades foram encontrados 12 sites noticiosos, conforme listados nos buscadores Yahoo!, Google e Bing. A saber, são eles: Caracol News, Bela Vista/MS.com, Fronteira
News, Jatobá News, Ponta News, Conesul News, Notícias de Ponta, Notícias da Fronteira, Capitán Bado.com, Educadora 91 FM, Aral Moreira News e Mercosul News. <COSTA,
2011,Disponível em: heltoncosta.files.wordpress.com/2010/12/helton_unesp_gp_al.doc>
Acessado dia 02/06/12, às 17:17)
O ano do primeiro site online registrado no Estado foi em 4 de março de 1999, com o site “ CAMPO GRANDE NEWS” (SOUZA DA SILVA, Inara, disponível em: http://www.eca.usp.br/pjbr/arquivos/monografias13c.htm).
2. Jornalismo Online
Para Nicola (2003) a definição de jornalismo online é um meio de comunicação muito recente em relação aos
outros meios de comunicação e é preciso entender os outros meios que vieram anteriormente para compreendê-lo.
O jornalismo on-line apresenta uma história evolutiva mais recente, se comparada à da
produção jornalística de seus ancestrais midiáticos, como o impresso, o radio e a TV, entre
outros. (NICOLA, 2003, p.21)
Outra definição encontrada seria que o jornalismo online é um lugar na internet ao qual são colocadas informações.
Jornalismo Online (JOL) pode ser definido como a coleta e distribuição de informações
por redes de computadores como internet ou por meios digitais. Os holandeses Bardoel e
Deuze usam um nome específico e adequado para esta produção: network journalism, o
jornalismo em rede. <http://meiradarocha.jor.br/news/2000/12/31/entendendo-o-jornalismo-online/>. Acessado em 02/06/12 às 17h45.
O site “Jornalistas da Web” contém um tópico sobre como um jornalista deve portar-se diante da web e de
que forma os conhecimentos que esse profissional deve ter.
Os primeiros jornais disponibilizados para internet foram o The Nando Times em 1994 e o The San Jose Mercury Center em 1995 (www.mercurycenter.com). Já no Brasil a Folha On-Line foi um dos primeiros jornais on-line
brasileiros a inovar a cobertura do noticiário da Web. (MOHERDAUI, 2007, p. 27),
O jornalista e professor de jornalismo online José Antonio Meira Rocha de Porto Alegre (RS) selecionou algumas habilidades que o novo profissional de comunicação deve ter e saber na profissão.
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1.Ler muito, inclusive em inglês.
2. Escrever bastante.
3. Pesquisar na internet e relacionar as informações encontradas.
4. Operar planilhas e editores de texto.
5. Operar programas de email e messengers.
6. Participar de diversos fóruns e listas de discussão.
7. Fotografar, manipular as fotos em programas específicos, distribuir as fotos em fotologs.
8. Fazer e editar vídeos em celular ou câmeras domésticas, publicar e embutir estes vídeos em páginas Web.
9. Gravar entrevistas com seu MP3 player ou celular.
10. Editar áudio digital e fazer podcast.<MANSUR, Bia; 2008 disponível em http://www.
jornalistasdaweb.com.br/index.php?pag=displayConteudo&idConteudo=2797> Acessado
dia 03/06/12, às 18:20)
O profissional ainda deve contratar e instalar serviços de hospedagem da internet como blogs e fóruns; ter um sistema que gerencie o conteúdo, te um conhecimento de HTML para faze por exemplo links; ter e gerenciar uma lista de
feeds RSS; resolver problemas no computador e o essencial sempre estar conectado às novas tendências do mercado.
3. Características do Jornalismo Online
O jornalismo com outras ciências têm definições e no online não é diferente. Andrade (2007) traz uma classificação que afirma que o jornalismo on-line tem vinte e um anos e nesse período pode ter havido mudanças
pela questão da forma de como o jornalismo online pode ser feito.
O jornalismo on-line se encontra em constante evolução, não existindo ainda padrões ou
formatos estabelecidos que possam determinar todas as suas características com precisão.
No entanto, a partir das experimentações que vêm sendo realizadas, desde a década de
1990, é possível elencar uma série de características, em maior ou menor escala, exploradas
pelos jornais on-line. Dentre elas estão a interatividade, customização de conteúdo, hipertextualidade e multimidialidade. (ANDRADE, 2007 p.17)
Rocha (2000) introduz ainda mais duas características do jornalismo online. A Instantaneidade e a Perenidade
(memória, capacidade de armazenamento de informação).
Instantaneidade:O grau de instantaneidade – a capacidade de transmitir instantaneamente um fato. É muito rápido, fácil e barato inserir ou modificar notícias em formato binário.*
Perenidade:Também conhecido como arquivamento ou memória. O material jornalístico produzido online pode ser guardado indefinidamente. O custo de armazenamento de
informação binária é barato. É possível guardar-se grande quantidade de informação em
pouco espaço. <http://meiradarocha.jor.br/news/2000/12/31/entendendo-o-jornalismo
-online/> Acessado 02/06/12, Às 15h39).
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4. Resultado das análises
No site Mercosul News foram analisadas notícias entre o dia oito de fevereiro e doze de fevereiro de 2012.
Os dias escolhidos foram os anteriores à morte do Editor-Chefe do site, Paulo Rocaro. Na tabela a seguir é possível ver a quantidade de notícias pesquisadas
Dia Notícias
Total
08/0270
09/0258
10/0254
110226
12/02
24
232
O objeto de pesquisa é quantas dessas notícias foram feitas pelo site Mercosul Newse quantas foram inseridas
através do‘Ctrl+C e Ctrl+V’ que significa a possibilidade de copiar um conteúdo e colocá-lo em outra plataforma, que na internet a praticidade de obter um conteúdo e disponibilizá-lo em outro lugar é bem maior.
As notícias subentendidas como produção do site foram classificadas como Redação, Paulo Rocaro e JP
(Jornal da Praça). Ambas foram classificadas dessa forma porque o editor Paulo Rocaro também trabalhava com
editor-chefe em um dos jornais impressos mais antigos de Ponta Porã. A seguir as notícias que foram as principais
analisadas com fonte própria com data, título, editoria, data de publicação e fonte.
12/02/12 Nada podemos contra a verdade, senão a própria verdade
CAPA
Domingo, 12 de Fevereiro de 2012, 07:30
Redação
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No período analisado entre 08/02 e 12/02, o site postou 232 notícias e dessas 18 foram de produção
própria, o que corresponde a 7,75%. Das 18 notícias, nove destacam-se pela editoria ‘Policial’. O que se
notou é que o site Mercosul News há muitas notícias de vários sites do Brasil e do mundo.
Traz notícias principalmente do próprio Estado que é o Mato Grosso do Sul e nessa contextualização os
principais sites em que o Mercosul News obteve notícias foram: MIDIAMAX (www.midiamax.com.br/), DOURADOS NEWS (www.douradosnews.com.br/), DOURADOS INFORMA (www.douradosinforma.com.br), CAMPO
GRANDE NEWS (www.campograndenews.com.br/) e CORREIO DO ESTADO (www.correiodoestado.com.br/).
Foram 25 diferentes fontes de notícias no site nesse período. O site também apresentou as seguintes editorias:
INTERNACIONAL, MUNICÍPIO, ECONOMIA, , EDUCAÇÃO, SAÚDE, NACIONAL, POLITÍCA, PERSONALIDADES, CONCURSOS, MEIO AMBIENTE, CAPA, EVENTOS, POLICIAL, ESPORTE, FRONTEIRA, RURAL, TECNOLOGIA E OPINIÃO.
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Dessas 18 editorias as que mais se destacaram foi: Nacional com 62 notícias, Policial com 32 e Município
com 27 notícias.
Copiar notícias de outros lugares é totalmente normal se analisarmos qualquer site, desde que quem copiou
tenha a consciência de dar todos os créditos a quem fez o material. A questão em si é que a partir do momento
que o indivíduo retira a matéria jornalística de um site e coloca como se fosse do seu próprio site. No site pesquisado houve cópias de matérias, mas com responsabilidade de haver a fonte verdadeira.
É considerado no meio jornalístico uma falta de ética porque um jornalista que fez aquela notícia levou um
tempo para a elaboração daquilo e nem ao menos ser reconhecido pelos ‘colegas jornalistas’ é um descaso que
deveria haver uma punição. Então utilizar dessa ferramenta, conhecida pelo atalho do teclado dos computadores
‘Ctrl + C e Ctrl + V’ é uma atitude deve ser pensada com cuidado, pois ela pode trazer alguns problemas como
ser um site conhecido com cópia de outros sites e não ter capacidade de fazer próprias notícias.
Está no Código de Ética dos Jornalistas que é um dever do Jornalista respeitar outro profissional do jornalismo.
Art. 6º É dever do jornalista:
IX - respeitar o direito autoral e intelectual do jornalista em todas as suas formas;<http://
www.fenaj.org.br/federacao/cometica/codigo_de_etica_dos_jornalistas_brasileiros.pdf>Acessado 09/10/12, às 20h56)
Saad (2003) dá algumas dicas de estratégias de como o jornalista poderia administrar os conteúdos das
notícias jornalísticas.
•A produção de conteúdos uniforme que limita sua utilização para diferentes demandas
do consumidor;
•O formato físico de distribuição da informação que limita automação e a individualização;
•A periodicidade predefinida que limita a agregação de novos conteúdos conforme a
sua concorrência;
•A predefinição do volume de informação, ou mais adequadamente, a sua pré-seleção
(ou filtro editorial no jargão jornalístico) que limita o senso de escolha do consumidor. (SAAD,
Beth; 2003, p. 115-116 )
A questão do problema de copiar deve ser analisada com cautela porque tem o direito de tomar o lugar de
direito de alguém que realizou o trabalho, isso é deslealdade e na profissão tanto de jornalista tanto em outras
esse fator deve ser levado em consideração nessa hora.
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BIBLIOGRAFIA
ANDRADE, Antonio Luiz Lordelo. Usabilidade de interfaces Web: Avaliação heurística no jornalismo on-line. Antonio Luis Lordelo Andrade. Rio de Janeiro: E-papers, 2007
COMER, Douglas Earl; Redes de computadores e internet. Editora Bookman, São Paulo, 2002
MOHERDAUI, Luciana. Guia de estilo Web : produção e edição de notícias online. Luciana Moherdaui. – 3ª Ed.
Ver. E ampl. – São Paulo : Editora Senac São Paulo, 2007
NICOLA, Ricardo. Cibersociedade: quem somos nós no mundo on-line?. Senac, 2003
PINHO, J.B. Jornalismo na Internet. Planejamento e produção da informação on-line. 2ª Edição, Summus Editorial, 2003
SAAD, Beth. Estratégias 2.0 para a mídia digital: internet, informação e comunicação
2003. Editora Senac, 2008. 2ª Edição.
VIEIRA, Eduardo. Os bastidores da Internet no Brasil. Eduardo Vieira. – Barueri, SP: Manole, 2003.
COSTA, Helton. 24h de jornalismo on-line: o que é notícia nos sites da fronteira Brasil/Paraguai no Mato Grosso
do Sul. 2010. Trabalho apresentado no GP Mídia, Cultura e Tecnologias Digitais na América Latina (DT 7 Comunicação, espaço e cidadania) no X Encontro de Grupos de Pesquisa em Comunicação, do XXXIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Intercom 2010. Disponivel em heltoncosta.files.wordpress.com/2010/12/
helton_unesp_gp_al.doc. Acesso dia 02/06/12, às 17h17.
ROCHA, José Antonio. Entendendo o jornalismo online. 2000. O artigo é uma ampliação do publicado em
ROCHA, 2000. Disponível em http://meiradarocha.jor.br/news/2000/12/31/entendendo-o-jornalismo-online.
Acesso em 02/06/12, às 15h39.
MANSUR, Bia. Você sabe o que é jornalismo online?. 2008. Disponível em http://www.jornalistasdaweb.com.br/
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SOUZA DA SILVA, Inara. O pioneiro do ciberjornalismo no MS. 2008. Monografia. Publicado na Revista PJ:BR,
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em 08/10/12, às 20h01.
http://www.fenaj.org.br/federacao/cometica/codigo_de_etica_dos_jornalistas_brasileiros.pdf.
Acesso
09/10/12, às 20h56.
Comunicação & Mercado/UNIGRAN - Dourados - MS, vol. 01, n. 02 – edição especial, p. 319-327, nov 2012
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