Venda de aeroportos
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A Secretaria de Aviação Civil
informou que estuda a venda de
parte de sua participação nos terminais de Guarulhos, Viracopos,
Galeão, Brasília e Confins, todos
concedidos à iniciativa privada. A
venda, segundo a SAC, faz parte
das medidas de "reestruturação
da Infraero para sanear as contas
da empresa e oferecer serviços de
qualidade nos aeroportos que continuará administrando" (AE).
Sexta-feira,
28 de agosto de 2015
Ano XIII – Nº 2.967
R$ 2,00
Romério Cunha
Governo Federal tem déficit
primário de R$ 7,223 bi em julho
O
Mercosul e UE
Acordo não pode
destruir empregos,
diz ministro argentino
Divulgação
Ministro de Relações Exteriores da Argentina, Héctor Timerman.
Brasília - O acordo comercial
entre os países do Mercosul
(Brasil, Argentina, Uruguai,
Paraguai e Venezuela) e a União
Europeia não pode "destruir"
empregos nos países da região,
afirmou o ministro de Relações
Exteriores da Argentina, Héctor
Timerman, depois de participar
de reunião no Itamaraty com os
ministros de Relações Exteriores, Mauro Vieira, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior, Armando Monteiro.
Os dois blocos devem trocar
ofertas em novembro e iniciar
as negociações para fechar o
acordo a partir de 2016.
"Vamos, unidos no Mercosul,
buscar desse acordo o maior
benefício possível. Temos que
estar seguros que a Europa dará
a mesma importância que nós
estamos dando. Não podemos
ceder. Um acordo com a União
Europeia e com qualquer outra
região deve servir especialmente para a geração de empregos
em nossos países Um acordo
não pode destruir empregos",
disse Timerman.
O ministro Mauro Vieira afirmou que a posição do governo
Dilma Rousseff coincide com a
do governo argentino quanto à
importância do acordo comercial que será costurado pelo
Mercosul com os europeus.
"Estamos em posição afinada e
acordada entre os ministros do
Mercosul para apresentarmos
uma proposta conjunta", disse
ele. Em seguida, o ministro Armando Monteiro reforçou que o
desejo pelo acordo é "reiterado"
por Brasil e Argentina (AE).
No acumulado dos sete primeiros meses do ano, as receitas
do Governo Central recuaram
4,7% e as despesas aumentaram 0,4%.
O resultado do Tesouro
Nacional, Previdência Social e
Banco Central de junho ficou
dentro das expectativas do
mercado financeiro. Levantamento do AE Projeções com
19 instituições mostrou que
as previsões eram de zero a
déficit de R$ 9 bilhões, com
mediana de déficit de R$ 5,150
bilhões.
Tesouro
As contas do Tesouro Nacional registraram um déficit
primário de R$ 1,726 bilhão
em julho, de acordo com dados divulgados pelo órgão. No
Plano de previdência
que destina recursos
para a saúde
São Paulo - A Câmara aprovou
ontem (27), projeto de lei que
concede benefícios para incentivar empresários a custear planos
de previdência privada aos seus
empregados, cujos recursos
serão destinados a gastos com
saúde durante a aposentadoria.
Conforme o texto aprovado, o
seguro contratado poderá complementar a renda do colaborador vinda da Previdência Social e
ajudá-los com os gastos de saúde
quando forem desligados do plano empresarial por demissão ou
aposentadoria.
"A empresa que contribuir terá
os mesmos benefícios fiscais aplicados aos planos de benefícios
de previdência complementar",
destaca a Câmara, em nota.
O projeto de lei é de autoria do
deputado Lucas Vergílio (SD-GO)
A Câmara aprovou uma emenda
para que a lei só entre em vigor
180 dias após a publicação.
O VGBL Saúde é similar ao
health savings account (HSA)
negociado no mercado americano desde 2003 e alia coberturas
de previdência e saúde. O produto começou a ser estudado na
Superintendência de Seguros
Privados (Susep) em meados de
2009 (AE).
acumulado do ano até o mês
passado, o superávit primário
das contas do Tesouro Nacional era de R$ 30,707 bilhões.
Já as contas da Previdência
Social registraram déficit de
R$ 5,671 bilhões em julho
e de R$ 39,411 bilhões nos
primeiros sete meses do ano.
As contas do Banco Central,
por sua vez, tiveram saldo
positivo de R$ 174 milhões
no mês passado, mas déficit
de R$ 347 milhões de janeiro
a julho.
“O amor é uma
árvore ampla e rica,
de frutos de ouro,
e de embriaguez;
infelizmente
frutifica apenas uma
vez.”
Olavo Bilac (1865/1918)
Escritor brasileiro
Divulgação
Doleiro Alberto Youssef
Roberto Costa, ambos homologados pelo STF, deram origem
a mais de 20 inquéritos contra
parlamentares que investigam
suposta participação de políticos no esquema que desviou
recursos da Petrobras (AE).
Os investimentos com o
Programa de Aceleração
Econômica (PAC) somaram
R$ 3,312 bilhões em julho e
R$ 23,863 bilhões nos sete
primeiros meses do ano. As
despesas com o PAC caíram
39,6% em julho e recuaram
36,5% no acumulado do ano
(AE).
Recriação da CPMF pode agravar
a crise, avalia Renan
A notícia de que o governo
estuda a recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF)
não agradou ao presidente do
Senado, Renan Calheiros. Indagado sobre essa possibilidade,
ele afirmou que se preocupa
muito com a criação de novos
tributos, principalmente num
momento de crise econômica.
- Tenho muita preocupação
com criação de imposto. Não
dá mais. É preciso retomar o
crescimento da economia e
essa Agenda Brasil se dispõe a
isso: criar condições para que o
Brasil estabilize a economia e
volte a crescer - afirmou em rápida entrevista a jornalistas.
Segundo Renan, depois que o
Brasil voltar a crescer, é possível
se pensar em aumentar a carga
tributária, mas fazer isso durante
um período de retração econômica "não é boa prática".
- Acho isso muito ruim para o
Brasil e certamente vai agravar
a crise - afirmou.
Já na Câmara...
O líder do governo na Câma-
publicadas pelos jornais de que
o governo prepara a volta do
tributo para auxiliar nas contas
são "invenções criativas". Questionado se as informações sobre
o tema poderiam ter partido de
"fogo amigo", o petista disse não
saber. "Eu não sei, mas alguém
disse para os jornais e não fui
eu". Diante da insistência dos
repórteres, Guimarães voltou a
afirmar que a pauta não estava
em discussão pelo governo,
porém, relativizou. "O governo
não discutiu e, se discutiu, foi
na minha ausência."
O líder do partido na Câmara
disse ter a opinião pessoal de
que é preciso "uma ampla discussão" sobre como financiar
a saúde no País. "Da forma
como a CPMF foi acabada
pelos senadores (em 2007),
foi um duro golpe para o SUS
e, como sou defensor do SUS,
defendo que se tenha uma
contribuição social vinculada
constitucionalmente e dividida
entre os três entes federados",
afirmou, destacando que prepara um projeto sobre o tema
Ag. Senado/AE).
Presidente do Senado,
Renan Calheiros.
ra, deputado José Guimarães
(PT-CE), negou que o retorno
da CPMF esteja sendo estudado pelo governo. "Nunca
fizemos essa discussão dentro
do governo. Pelo contrário,
quando algum líder colocou
essa matéria em discussão no
semestre passado, a presidente
Dilma Rousseff disse que não
era momento de discutir a
criação de um novo tributo",
disse o petista.
Para Guimarães, as notícias
Classe C irá consumir
Rui Falcão diz não ver
R$ 1,35 tri durante crise risco para governo Dilma
Divulgação
Belo Horizonte - O presidente do instituto de pesquisa Data
Popular, Renato Meirelles, disse que a classe C irá continuar
consumindo durante a crise e
gastará, nesse período, cerca
de R$ 1,35 trilhão. A afirmação
foi feita na primeira edição
do BRASILSHOP, na capital
mineira, promovida pela Associação Brasileira de Lojistas
de Shopping (Alshop).
Segundo ele, como a Classe C
emergiu de uma situação de crise, ela sabe transformar crises
em momentos de oportunidades. Conforme o executivo, levantamentos recentes indicam
que 92% da Classe C já estão
fazendo economia no seu dia
a dia; 81% estão comparando
mais os preços; 65% estão se
preparando para conseguir renda externa e 45% já possuem
essa renda externa.
"Há uma percepção pessimista da Classe C com relação
à situação econômica, mas eles
se dizem otimistas com a vida
pessoal. Porque eles têm a
consciência de que a economia
depende dos políticos, já a vida
dele depende só dele e só trabalhando ele consegue reverter a
situação", declarou. Além disso,
conforme o instituto percebeu, a
Classe C, nesse período de maior
aperto, tem adquirido mais
dinheiro e/ou cartão de crédito
emprestado, comprando mais
fiado, escolhendo as marcas e
priorizando os gastos (AE).
Brasília - O presidente nacional
do PT, Rui Falcão, disse não ver
risco para o mandato da presidente Dilma Rousseff pelo fato de a
maioria dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral ter aceito
recurso do PSDB para investigar
a campanha de Dilma e do vice
Michel Temer (PMDB).
A ação pede a cassação de
mandato. O dirigente petista
também não vê risco maior
para a presidente na iniciativa
do ministro Gilmar Mendes
de pedir investigação de uma
das empresas fornecedoras da
campanha. "Acho que é mais
fogo de artifício do que base
real para qualquer contestação
da eleição de Dilma", disse
Falcão. Segundo o dirigente,
o governo vai entrar com medidas jurídicas para defender
as contas da campanha. "Estão
mexendo com coisas já julgadas", argumentou.
Falcão participou, ontem
(27), de um seminário em que
lideranças petistas discutem
organização partidária e rumos
para a legenda. Ele relatou ter
feito uma palestra aos presentes
vespa Futuro: +3,64% Pontos:
48.500 Máxima (pontos): 48.680
Mínima (pontos): 46.885. Global
40 Cotação: 912,005 centavos
de dólar Variação: +3,8%.
Dólar comercial no balcão
Compra: R$ 3,5620 Venda: R$
3,5630 Variação: -1,11% - Dólar
Paralelo Compra: R$ 3,65 Venda:
R$ 3,75 Variação: -0,97% - Dólar Ptax Compra: R$ 3,5549
Venda: R$ 3,5555 Variação:
-2,12% - Dólar Turismo Compra:
R$ 3,5770 Venda: R$ 3,7130
Variação: -0,8% - Dólar Futuro
Presidente do PT, Rui Falcão.
em que fez uma leitura da conjuntura atual. Para Falcão, há a
prevalência na oposição hoje da
teoria de enfraquecer Dilma até
o fim do mandato, mas a opção
de derrubá-la perdeu força.
Rui Falcão disse não ver hoje
uma unidade interna no PMDB,
nem no PSDB e menos ainda
entre os dois partidos. "Não que
o PMDB tenha interesse nisso
(impeachment), mas sem um
bloco de forças coerente com a
ideia do afastamento da Dilma,
isso não ocorrerá" (AE).
JUROS
CÂMBIO
BOLSAS
O Ibovespa: +3,64% Pontos:
47.715,27 Máxima de +4,25% :
47.997 pontos Mínima estável:
46.038 pontos Volume: 7,83 bilhões Variação em 2015: -4,58%
Variação no mês: -6,19% Dow
Jones: +2,27% (18h05) Pontos:
16.654,77 Nasdaq: +2,45%
(18h05) Pontos: 4.812,71 Ibo-
investimentos pagos somaram
R$ 32,262 bilhões. Desse total,
R$ 23,584 bilhões são restos a
pagar, ou seja, despesas de anos
anteriores que foram transferidas para 2015. Em julho, as
despesas com investimentos
foram de R$ 4,465 bilhões, com
queda de 39,1% sobre o mesmo
mês de 2014.
Investimentos
Nos sete primeiros meses
sob o comando da nova equipe
econômica, os investimentos
do governo registram uma
queda real de 36,6%. De acordo com dados do Tesouro, os
STF reconhece validade
de delação de Youssef
Brasília - O Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu
a validade do ato do ministro
Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato, de homologar
o acordo de delação premiada
firmado pelo doleiro Alberto
Youssef com o Ministério Público Federal (MPF).
Embora dois ministros ainda
precisem concluir seu voto, a
Corte já tem maioria formada
para rejeitar um pedido de
habeas corpus apresentado
pela defesa de Erton Medeiros,
executivo da Galvão Engenharia, que questiona o ato de Teori
Zavascki, de homologar a delação do doleiro, em dezembro
do ano passado. A delação de
Youssef e do ex-diretor Paulo
O resultado das receitas de julho representam uma
queda real de 4,7% em relação a julho de 2014.
Já as despesas tiveram aumento
real de 0,7%.
Rafael Arbex/Estadão Conteúdo
Bruto (PIB). No mesmo período do ano passado, acumulava
superávit de R$ 15,142 bilhões.
Em 12 meses, o Governo Central acumula um déficit de R$
43,9 bilhões - o equivalente a
0,77% do PIB.
Com dificuldades para fazer
um superávit primário maior
neste ano, a equipe econômica
reduziu a meta para o Governo
Central em 2015 no mês passado, que caiu de R$ 55,2 bilhões
para R$ 5,8 bilhões. Mas mesmo
essa meta está ameaçada, o que
poderá levar o governo a fechar
o segundo ano consecutivo com
as contas no vermelho.
O resultado das receitas de
julho representam uma queda
real de 4,7% em relação a
julho de 2014. Já as despesas
tiveram aumento real de 0,7%.
Waldemir Barreto/Agência Senado
quadro de deterioração
das contas do governo
federal se aprofundou
em julho, tornando ainda
mais difícil o cumprimento
da meta fiscal do ano. Após
registrar pela primeira vez na
história um déficit primário no
primeiro semestre, as contas
do Governo central apresentaram um rombo de R$ 7,223
bilhões em julho. O déficit é
o pior para o mês da série
histórica, que tem início em
1997. As contas do Governo
Central reúnem o resultado
do Tesouro Nacional, INSS e
Banco Central.
Com o déficit de julho,
o saldo acumulado no ano
ficou deficitário em R$ 9,050
bilhões, o correspondente a
0,32% do Produto Interno
(setembro) Cotação: R$ 3.556,00
Variação: -1,28% - Euro Compra: US$ 1,1244 (18h05) Venda:
US$ 1,1247 ((18h05) Variação:
-0,59% - Euro comercial Compra:
R$ 4,0110 Venda: R$ 4,0130
Variação: -1,67% - Euro turismo
Compra: R$ 3,9970 Venda: R$
4,1900 Variação: -1,02%.
CDB prefixado de 30 dias, 14,15% ao
ano. - Capital de giro, 15,14% ao ano.
- Hot money, 1,53% ao mês. - CDI,
14,13% ao ano. - Over a 14,15%.
OURO
Ouro Cotação: US$ 1.122,60 a onçatroy (1 onça-troy equivale a 31,1035
gramas) Variação: -0,02% - Ouro
BM&F (à vista) Cotação: 128,000
Variação: -0,78%.
São Paulo, sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Página 2
Geral
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Em discurso sobre esporte,
Dilma diz que é preciso
respeitar adversários
ilma disse que se emocionou com as histórias de superação,
principalmente dos para-atletas, e elogiou o que chamou
de “ética do esporte”, com valores ligados à cooperação
e ao respeito ao adversário.
“[O esporte] mostra que é possível sofrer derrotas, dificuldades no caminho, mas que todo atleta levanta e segue em frente.
Muitas vezes não ganha na primeira, mas ganha na segunda ou
ganha na terceira e segue lutando para ganhar e respeita também
o resultado do outro atleta que é o vencedor”.
Dilma citou o nadador Thiago Pereira, que se tornou o maior
medalhista de jogos pan-americanos, com 23 medalhas, uma a
mais que o cubano Erick Lopez, como exemplo dos ensinamentos
do esporte sobre respeito ao adversário, mesmo que o placar
seja apertado.
“Fiquei muito feliz em saber que o Thiago ganhou por uma medalha do cubano, ele tem 23 e o cubano tem 22 e aí ele é o maior
atleta pan-americano. É obvio que ele respeita o cubano que tem
22, mas é inequívoco que ele é o primeiro nessa história. Essa é
uma da ética do esporte, você vence, mas respeita o adversário,
porque o adversário qualifica o vencedor”, comparou.
A presidenta comemorou os resultados de dez anos do Bolsa
Atleta, que beneficiou 15 mil atletas com R$ 600 milhões, e disse
que o governo vai seguir aplicando recursos na formação e no
apoio a esportistas brasileiros.
“Vamos continuar investindo de forma determinada e consistente no esporte nacional. Vamos continuar aperfeiçoando a Bolsa
Atleta, a Bolsa Pódio e dar suporte a atletas que permitem que
D
Marcelo Camargo/Agência Brasil
A presidente Dilma Rousseff recebeu a delegação brasileira que representou o Brasil nos Jogos
Pan-Americanos e Para Pan-Americanos de Toronto em uma cerimônia que também comemorou os
dez anos do Programa Bolsa Atleta
A presidente Dilma Rousseff recebe as delegações que
representaram o Brasil nos Jogos Pan-Americanos e
Parapan-Americanos de Toronto, no Palácio do Planalto.
Brasil mostre sua força e sua capacidade nos jogos".
Dilma também destacou a construção de 18 centros de treinamento para formação de atletas e a preparação para os Jogos
Olímpicos e Paralímpicos do Rio de 2016 como oportunidades
de avanço nas políticas de esporte e convocou a torcida brasileira a apoiar os atletas nacionais nas competições do ano que
vem (ABr).
A menos de cinco dias para
encerrar a 36ª Campanha Nacional contra a Poliomielite, pouco
mais da metade do público-alvo
de São Paulo compareceu aos
postos de vacinação. Segundo
a Secretaria Estadual da Saúde,
foram imunizadas 1,4 milhão
de crianças quando a meta é
vacinar 2,3 milhões com idade
entre 6 meses e 5 anos incompletos.
Só na capital paulista, as doses aplicadas atingiram 311.659
ante um total de 684.205 que
deveria receber o medicamento. A campanha começou no
último dia 15 e vai até a próxima
segunda-feira (31).
A secretaria alerta que,
apesar de não ser registrado
nenhum caso de poliomielite
no estado de São Paulo, há 27
anos, os pais ou os responsáveis devem levar as crianças
para tomar as duas gotinhas
da vacina Sabin. O poliovírus
selvagem ainda circula nos
continentes Africano e Asiático,
principalmente no Afeganistão
e no Paquistão, onde até julho
deste ano, ocorreram 34 casos
da doença conhecida como
paralisia infantil (ABr).
O governo venezuelano
iniciou ontem (27) um censo
da população que vive e trabalha ao longo dos 2,2 mil
quilômetros da fronteira com
a Colômbia. Na semana passada, mais de mil colombianos
que viviam ilegalmente no estado venezuelano de Tachira
foram deportados ou fugiram, levando o que podiam,
depois que o presidente da
Venezuela, Nicolás Maduro,
anunciou o fechamento de
parte da fronteira e estado de
emergência constitucional em
seis municípios.
O fechamento foi anunciado
há sete dias, depois que um
civil e três militares venezuelanos foram atacados pelas
costas por homens armados,
que fugiram de moto. Os soldados estavam patrulhando
a região de Tachira, para
impedir o contrabando de alimentos e gasolina subsidiados
pelo governo da Venezuela e
vendidos a preços mais caros
na Colômbia. Maduro atribuiu
o ataque a “paramilitares colombianos”.
Na quarta-feira (26), as
chanceleres da Colômbia,
María Ángela Holguín, e da
TEL: 3106-4171
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Diretor Responsável:
Mauricio Duenas Castaneda/EPA/Agência Lusa
Venezuela faz censo da população que vive
ao longo da fronteira com a Colômbia
Para veiculação de seus Balanços, Atas, Editais e Leilões neste jornal, consulte
P
sua agência de confiança, ou ligue para
Soldados colombianos são observados por militares
venezuelanos, enquanto ajudam compatriotas a
atravessar a fronteira dos dois países, pelo Rio Tachira.
Venezuela, Delcy Rodríguez,
reuniram-se na cidade colombiana de Cartagena das Índias
para discutir a crise. “Foi a
reunião mais franca e realista
que tivemos”, disse Holguín.
Ambas concordaram que, embora o contrabando prejudique
os dois países, a Venezuela é
mais prejudicada, pois enfrenta
uma crise financeira e de desabastecimento, devido à queda
no preço do petróleo, principal
produto de exportação.
A chanceler venezuelana
Delcy Rodríguez atribuiu
boa parte da crise às notícias
“mentirosas” divulgadas pela
imprensa, sobre os maustratos aos colombianos deportados. A crise ocorre em
ano eleitoral nos dois paises:
em outubro os colombianos
elegerão governadores de 32
departamentos (equivalentes
aos estados brasileiros) e
prefeitos de mais de mil
municípios. Em dezembro, a
Venezuela realizará eleições
legislativas (ABr).
Mujica diz que narcotráfico
é pior do que a maconha
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inteira responsabilidade de seus autores, que não recebem remuneração direta do jornal.
Paulo Akiyama (*)
Analisando a polêmica
criada em torno do
UBER, que nada mais
é do que um aplicativo
que possibilita pessoas
a se cadastrarem para
serem clientes ou
prestadores de serviço, e
os taxistas de São Paulo,
pude verificar que em
inúmeros outros países
também houve muita
discussão e alguns
conflitos
ota-se claramente, em
todos os lugares, que a
polêmica existente não
difere do que está acontecendo
no Brasil, ou seja, os taxistas
discutem a perda de mercado
para uma categoria que eles entendem ser clandestina. Outro
ponto importante, a queda do
valor da licença para explorar
o serviço de taxi.
Está claro que a preocupação dos taxistas não é a de
prestarem um melhor serviço,
mas sim de preservarem seu
espaço e ainda manterem a
reserva de mercado a eles até
então atribuída. Alguns vieram
à imprensa dizer que o serviço
da UBER é ilegal. Porém, há
discussão para a aprovação de
uma lei que torna o aplicativo
ilegal. Entretanto, não há uma
norma específica ou mesmo
genérica, mas que determine
a ilegalidade do serviço de carona paga. Como podem alegar
ilegalidade.
A ilegitimidade talvez seja
em razão da lei da oferta e da
procura, ou da lei de mercado, o
que torna impossível qualquer
regulamentação já que não está
no ordenamento jurídico de
qualquer dos países.
Estamos vivendo em uma
democracia e em um país de
livre mercado. Porque não podemos ter o serviço da UBER?
Para proteger interesses de
sindicatos? Para proteger
um monopólio? Para garantir
preços de licenças?
Perguntei a um motorista de
taxi da frota do aeroporto de
Guarulhos-SP, quanto valeria
uma licença. A resposta do
mesmo me assustou, pois disse valer próximo de 1 milhão
de reais. Não sei se é verídico
ou não, mas acredito que seja
algo em torno disto. Afinal,
aqueles carros trabalham 24
horas, mudando apenas de
motoristas.
Ainda neste sentido, se um
táxi do aeroporto trabalha
24 horas e apenas muda de
motorista, estes profissionais
seriam cadastrados como exige
a lei? Acredito que não, pois o
cadastro que estava a vista no
veículo que utilizei era de outra
pessoa e não do motorista que
estava ali.
Livre mercado
A frase é muito bonita, mas
deveria ser aplicada. Entendo
que a UBER por ser apenas
a dona de um aplicativo que
facilita usuários e prestadores
de serviços autônomos a se comunicarem e ajustarem, entre
elas, a carona paga, bem como
administra o recebimento dos
valores de tal sorte a proteger
os dois, ou seja, a quem oferta
José Hamilton Mancuso
DRT/SP 48679
[email protected]
Diretora Administrativa-Financeira
Laurinda M. Lobato
DRT/SP 48681
[email protected]
Uber: discussão
de monopólio fere
direito dos consumidores
N
Vacinação contra a
pólio tem procura
abaixo do esperado
em São Paulo
[email protected]
OPINIÃO
a corona paga e, a quem deseja a carona paga. Cobra seu
percentual sobre os valores,
incluso as taxas aplicadas pela
administradora dos cartões de
crédito, manutenção do aplicativo e a remuneração. Tudo isso
apenas com um toque.
Mas se a tecnologia está
ameaçando os táxis, porque
estes, ao invés de ficarem em
berço esplendido reclamando
e fazendo ameaças e agressões,
não melhoram os seus serviços,
veículos e demais? Ao invés de
buscarem excelência, optam
pela ameaça física e política.
Os taxis possuem isenções
de impostos para aquisição
de veículos, e por isso podem
adquirir veículos de melhor
qualidade para prestarem
serviços aos seus clientes.
Podem, ainda, serem mais
educados, mais atenciosos,
mais dedicados àquele que é
a sua fonte de renda.
As prefeituras das cidades
onde os serviços da UBER
são difundidos e vendidos;
deveriam exigir que os veículos fossem vistoriados, ter os
antecedentes criminais dos
motoristas, exigir cobertura
de seguros, entre outros, e
não discutir a manutenção de
monopólio, que fere o direito
do consumidor, obrigando-o
a usar um único serviço sem
opções de escolha.
Sabemos que a administração do presidente Collor
possui manchas inesquecíveis,
porém, merece destaque a
abertura do mercado. Os
brasileiros puderam adquirir
veículos de qualidade acima,
ou até abaixo, da que era produzida no país.
Essa abertura trouxe grandes investimentos ao país e
desenvolvimento, e que ao
longo dos anos, conseguimos
alcançar níveis que não se
imaginava.
A mesma situação pode ser
aplicada ao caso UBER. Porque
não permitir que o mercado venha eleger aquele que melhor
presta o serviço?
Não sou defensor deste
ou daquele, mas sim do livre
mercado e a regulamentação
não escrita que é a do consumidor do serviço. Este sim, é
quem determinará se a UBER
sobreviverá e também vai empurrar os taxis a apresentarem
melhorias.
Esse movimento faz parte de
uma concorrência sadia, assim
como acontece com qualquer
outro produto, que oferece as
opções a quem consome, se
deve pagar mais ou menos,
optando pela qualidade que
deseja.
Ao leitor, não quero aqui promover polêmicas indevidas,
mas sim, jogar uma luz sobre
um assunto que ainda gera
muitas dúvidas. O consumidor
deve ser bem tratado e ter bons
serviços ao seu dispor, fazendo
valer cada centavo gasto, e não
sendo obrigado a gastar sem
estar satisfeito.
(*) É formado em economia e em
direito 1984. É palestrante, autor de
artigos, sócio do escritório Akiyama
Advogados Associados, atua
com ênfase no direito empresarial
e direito de família. Para mais
informações acesse http://www.
akiyamaadvogadosemsaopaulo.com.
br/.
Ex-presidente do Uruguai e atual senador José Mujica.
O ex-presidente do Uruguai
e atual senador José Mujica
defendeu, no Rio, que a descriminalização das drogas é
o melhor combate ao narcotráfico. O tema está em pauta
no Supremo Tribunal Federal
(STF).
"Iniciamos essa experiência
no Uruguai e não sabemos no
que vai dar, mas o que estava
sendo feito não dava resultados. O narcotráfico é pior do
que a droga. O que queremos
é regularizar o consumo, assegurar que o consumidor possa
comprar uma dose sem ter que
recorrer ao narcotráfico", disse
o senador.
Durante seu mandato, de
2010 a 2015, o Uruguai aprovou
a descriminalização da maconha, o casamento homoafetivo
e a legalização do aborto.
Mujica não quis comentar
a crise política no Brasil, mas
afirmou que o país “tem força
suficiente para superar as dificuldades. O problema é que
vocês só veem derrotismo e
acham que nada serve. Se teve
gente que se equivocou, deve
ser punida, mas vocês têm que
seguir em frente”.
A simplicidade do ex-presidente, que vive sem luxos, é
uma das suas características.
Para ele, os políticos devem
viver como a maioria do povo
e não como uma minoria privilegiada. "Se você se acostuma
a comer na mesa dos ricos,
pensará que é rico. Não há homem grande, há causa grande",
completou Mujica.
O ex-presidente uruguaio
participa hoje à noite de um
encontro com estudantes na
Universidade Estadual do Rio
de Janeiro (ABr).
PF desarticula maior quadrilha
de traficantes de drogas
sintéticas do país
Cerca de 400 policiais federais cumpriram 145 mandados
judiciais em Goiás, em São
Paulo, no Paraná, no Tocantins,
na Bahia, em Minas Gerais e
no Distrito Federal. Foram 30
mandados de prisão temporária, oito de prisão preventiva,
40 de condução coercitiva, 55
de busca e apreensão e 12 de
sequestros de bens imóveis,
incluindo um prédio residencial
de 20 apartamentos.
De acordo com nota da PF,
a quadrilha utilizava empresas
regularizadas para a aquisição
de produtos químicos usados
para sintetizar os mais variados
tipos de droga – desde anfetaminas até cocaína.
“A grande quantidade de
produtos químicos adquiridos
chamou a atenção dos investigadores, que constataram um
esquema econômico organizado
para o tráfico, com a participação de farmácias, laboratórios e
vendedores, que se utilizavam
de veículos de luxo para comercializar a mercadoria ilegal”,
destacou o comunicado.
Ainda segundo a PF, durante
as investigações, foram desmontados oito laboratórios sendo
que, em apenas um deles, foram
apreendidos cerca de 630 mil
comprimidos conhecidos como
ecstasy do Paraguai, também
usados como rebite, prontos
para o consumo (ABr).
São Paulo, sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Página 3
Economia
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“Despedalada” e dívida com
FGTS aprofundam déficit
e janeiro a julho, o aumento dessas
despesas foi de R$ 15,16 bilhões,
de acordo com dados divulgados
nesta quinta-feira, 27, pelo Tesouro
Nacional.
Os dados mostram que o acerto de
contas com as chamadas “pedaladas”
- atrasos nos gastos promovidos pela
equipe econômica anterior da presidente
Dilma Rousseff - foi decisivo para o rombo
nas contas do governo, que até julho
apresentam déficit de R$ 9,05 bilhões.
Se não fosse a necessidade de consertar
a regularidade dos pagamentos dessas
despesas atrasadas, o resultado estaria
bem melhor.
A maior parte do acerto de pagamentos
ocorreu com as despesas de subsídios
de operações oficiais de crédito, que
aumentaram R$ 12,097 bilhões nos sete
D
Divulgação
Pressionado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), o Ministério da Fazenda “despedalou” despesas
atrasadas com o pagamento de dívida junto ao FGTS e subsídios de créditos ao BNDES e agrícolas, ou
seja, colocou parte do pagamento em dia
A maior parte do acerto de pagamentos
ocorreu com as despesas de subsídios de
operações oficiais de crédito.
primeiros meses do ano, o equivalente
a 389,4%. Esses gastos saltaram de R$
3,084 bilhões de janeiro a julho de 2014
para R$ 15,097 bilhões no mesmo período
deste ano.
Em igual período, os gastos com subsídios para a equalização de taxa de juros do
Programa de Sustentação do Investimento
(PSI) subiram de R$ 109,1 milhões para
R$ 7,475 bilhões. Já os subsídios agrícolas
pagos subiram no mesmo período de R$
2,162 bilhões para R$ 6,241 bilhões.
O pagamento de dívidas do FGTS que
também foram atrasadas subiu de R$ 329,1
milhões de janeiro a julho de 2014 para
R$ 3,485 bilhões no mesmo período deste
ano. Somente em julho, as despesas pagas
com subsídios alcançaram R$ 7,2 bilhões justamente o tamanho do déficit primário
das contas do governo central no mês.
As contas do Governo Central apresentaram um rombo de R$ 7,223 bilhões
em julho. Foi o pior déficit para o mês da
série histórica, que tem início em 1997.
As contas do Governo Central reúnem o
resultado do Tesouro Nacional, INSS e
Banco Central (AE).
Agricultura estuda apoio de R$ 300 milhões
para indústria de lácteos
da Câmara dos Deputados, convocada para debater
a balança comercial do setor de lácteos no primeiro
semestre deste ano.
Segundo Caio Rocha, os recursos serão investidos
em assistência técnica, melhoramento genético e
promoção comercial. O secretário disse que o
ministério tem se empenhado em ampliar
as negociações com representantes
do setor privado, de modo a garantir aos países do Mercosul uma
parcela do mercado brasileiro,
sem afetar a competitividade
e o crescimento da cadeia nacional de lácteos
(ABr).
Divulgação
O Ministério da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento estuda a possiblidade
de destinar R$ 300 milhões ao Programa de Melhoria de Competitividade do
Setor Lácteo. O objetivo é fortalecer a
cadeia de produtos derivados do leite nos
estados de Minas Gerais, Goiás, Santa
Catarina, do Paraná e Rio Grande do
Sul, que concentram 80% da produção
nacional.
O anúncio foi feito pelo secretário do
Produtor Rural e Cooperativismo do ministério, Caio Rocha, durante audiência
na Comissão de Agricultura, Pecuária,
Abastecimento e Desenvolvimento Rural
Lucro líquido da Caixa atinge R$ 3,5 bilhões no primeiro semestre
A Caixa Econômica Federal
anunciou que registrou lucro
líquido de R$ 3,5 bilhões no primeiro semestre, aumento de
2,8% quando comparado com
o mesmo período de 2014.
De acordo com o instituição financeira, no segundo
trimestre do ano (abril, maio
e junho), o lucro líquido foi
R$ 1,9 bilhão, crescimento de
25% sobre o primeiro trimestre do ano (janeiro, fevereiro
e março).
O banco informou que, entre
outras operações, a carteira de
crédito ampliada atingiu saldo
de R$ 648,1 bilhões, o que
representa 20,7% do mercado
e evolução de 17,4% em 12
meses. O crédito habitacional manteve-se em destaque,
com crescimento de 20,8%,
alcançando saldo de R$ 366,6
bilhões e 67,9% na participação do mercado. As operações
de empréstimos nas áreas de
saneamento e de infraestrutura apresentaram, no final de
junho de 2015, saldo de R$ 63,3
bilhões, crescimento de 36,8%
em relação ao mesmo período
do ano anterior.
Os números divulgados pela
Caixa indicam que as operações comerciais com pessoas
físicas e pessoas jurídicas
totalizaram R$ 196,1 bilhões,
alta de 4,9% em 12 meses
(ABr).
A importância das
holdings em
tempos de crise
Monique de Souza Pereira (*)
É notório que o país
atravessa um período
de forte recessão e,
como consequência
lógica, reduziu-se
significativamente o
consumo de produtos e
serviços, intensificando
assim a redução do
faturamento das
empresas nos mais
diversos seguimentos
em dúvidas será um
momento desafiador em
que as empresas terão
que se organizar de maneira
eficiente, visando não apenas a
redução de custos e despesas,
como também estruturar o patrimônio pessoal e empresarial,
evitando perdas.
Isso quer dizer que para
desenvolver uma atividade
empresarial a pessoa física do
sócio está sujeita à riscos inerentes ao negócio, estando
suscetível a responder com
o seu patrimônio pessoal por
eventuais dívidas trabalhistas, tributárias, comerciais
e bancárias contraídas pelas
sociedades das quais participa do quadro societário. No
caso de dívidas trabalhistas
o patrimônio do sócio quase sempre responde pelos
débitos.
Por isso, em tempos difíceis
é importante que os empresários pensem não apenas em
sobreviver, mas também em
afastar eventuais riscos sobre
o patrimônio adquirido no
decorrer da vida.
Dessa forma, as holdings são
excelentes instrumentos não
só de organização e proteção
patrimonial, como também
de controle, gestão, eficiência
tributária e planejamento
sucessório.
Analisando sob o prisma
da organização e proteção
patrimonial, as holdings
possuem como principal objetivo segregar e controlar o
S
patrimônio de pessoas físicas
e jurídicas, de forma que os
bens venham a pertencer à
sociedade e não mais à pessoa
física dos sócios, separando
de forma eficiente e organizada o que pertence à empresa
e o que pertence ao sócio
evitando-se assim penhoras
no patrimônio pessoal do
sócio por dívidas da sociedade
operacional.
As holdings também estabilizam o controle societário
nas empresas operacionais
fazendo com que a dissolução
seja mais complexa, podendo
proporcionar maior discrição e
confidencialidade em relação
a conflitos que podem surgir
entre membros da família,
fazendo com que as decisões cheguem na sociedade
controlada mais uniformes e
consolidadas.
A gestão das empresas
operacionais e do patrimônio
pessoal dos sócios se torna
mais organizada e transparente com as holdings, uma
vez que terão regras claras
de variados assuntos, dentre
eles, governança corporativa,
sucessão e estabilização de
conflitos.
Haverá ainda eficiência
tributária quanto aos bens
pessoais dos sócios nos casos
de locação e venda.
Já o planejamento sucessório
através das holdings terá como
principal objeto organizar
o patrimônio da empresa e
das famílias para as próximas
gerações, evitando-se assim o
processo burocrático e oneroso de inventário.
Portanto, a constituição
das holdings, em tempos de
crise torna-se essencial para
preservar e organizar o patrimônio pessoal dos sócios
e das empresas, evitando que
problemas possíveis causem
prejuízos imensuráveis e
irremediáveis.
(*) - É membro do escritório Souza
Pereira Advogados, em Curitiba.
J - Soja Sustentável
A - Sangue Corinthiano
Amanhã (29), acontece a 16ª edição do Sangue Corinthiano. Trata-se de
uma campanha de caráter nacional que conta com o apoio das torcidas
organizadas alvinegras. Essa ação tem como objetivo conscientizar integrantes do Timão da importância da doação de sangue voluntária. A
campanha já se encontra em seis anos de atividade. Desde a sua origem,
o evento já atraiu aproximadamente 5.600 doadores na Pró-Sangue. O
evento terá como sede o Posto Clínicas, mas os candidatos poderão
doar em todos os postos da Pró-Sangue, bastando informar na hora do
cadastro o motivo “sangue corintihtiano”. Para mais informações tel.
0800 55 0300 ou (www.prosangue.sp.gov.br).
B - Cátedra Ruth Cardoso
A Fapesp anuncia a abertura de um novo processo de seleção de bolsista
para a Cátedra Dra. Ruth Cardoso na Columbia University, em Nova
York. O programa destaca a atuação de professores e pesquisadores
brasileiros das áreas de Ciências Humanas e Sociais no meio universitário
e de pesquisa dos Estados Unidos. O programa prevê a concessão de
uma bolsa, com duração de um ou dois semestres acadêmicos, durante
o ano acadêmico de 2016/2017. O valor da bolsa é de US$ 5 mil mensais,
além de um auxílio-instalação de US$ 2 mil. Inscrições (www.capes.gov.
br/cooperacao-internacional/catedras/programa-ruth-cardoso). O edital
da chamada está disponível em (www.fapesp.br/9636).
C - Chocolate Inovador
A Flormel, fabricante de alimentos saudáveis com mais de 30 anos de mercado e sede em Franca, investiu um milhão de reais para produzir uma linha
de chocolates adoçada com Taumatina, um adoçante natural extraído de
uma planta, que não traz prejuízos a saúde. “Quando substituímos o açúcar
para produzir alimentos saudáveis, temos o grande desafio de preservar,
além da qualidade do alimento, o sabor e a textura. Só assim conseguimos
satisfazer o paladar do consumidor.”, explicou a Diretora de Negócios,
Alexandra Casoni. Mais informações pelo site (www.flormel.com.br).
D - Qualidade de Vida
Amanhã (29), às 15h00, acontece no Parque Ceret, no Tatuapé, o 2º
Encontro de portadores e familiares da AME (Amiotrofia Muscular Espinhal). No Brasil estará ocorrendo simultaneamente o encontro em mais
10 capitais, com o objetivo de conscientizar a sociedade e as entidades
de saúde que, apesar da doença ainda não ter a cura, com cuidados
adequados é possível este paciente viver com uma qualidade de vida. Há
poucos anos a expectativa de vida era de apenas 2 anos e hoje temos
crianças chegando à adolescência, frequentando escolas ainda que sem
mobilidade física e com uso de respiradores e sondas. Mais informações
podem ser dadas pelas Mães: Paula Gomes, 99400-9582; Juliana, 996851238; Michella Amaral, 97426-9438; e Paula, 98729-2045.
E - Noções de Gramática
A universidade do Livro, braço educacional da Editora Unesp, oferece o
curso ‘Noções de gramática do Português: gramática da frase e gramática
do texto’, que começa nesta segunda-feira (31) e vai até 3 de setembro,
das 18h30 as 21h30, na Praça da Sé, 108, 7º andar. A docente é a Profª.
Dr.ª Maria Helena de Moura Neves. O curso objetiva oferecer estudo
da gramática do português que parta da vivência da linguagem, pondo
sob exame textos da língua e fazendo o exame descer à organização das
frases, de modo que não se perca a visão dos processos linguísticos responsáveis pelo fazer textual-discursivo, no todo e nas partes. Informações
tel. 3242-9555 - ramais 502/503, ou ([email protected]).
F - Desafio da Mobilidade
A Ford é uma das empresas que estão liderando a pesquisa e busca de
novas soluções para a mobilidade urbana, interagindo com outros setores
de tecnologia do mercado. Uma de suas iniciativas é o Desafio São Paulo
de Mobilidade, concurso que incentiva os desenvolvedores de aplicativos a
criar ideias inovadoras que combinem o uso do carro e do transporte público
na capital paulista. Os projetos serão avaliados por um júri especializado
em tecnologia e mobilidade urbana, seguindo critérios como qualidade da
ideia, criatividade, originalidade, implementação e potencial de impacto.
As inscrições entram agora na reta final e podem ser feitas até o dia 8 de
setembro pelo site (http://saopaulo-national.devpost.com).
G - Energia Solar
Para promover as tecnologias e ampliar as aplicações de energias renováveis no país, será realizada a exposição e conferência Intersolar
South America 2015, de 1 a 3 de setembro no Expo Center Norte.
Nesses três dias, empresas e profissionais do setor de energia solar vão
debater tendências, realizar negócios e trocar de informações sobre os
desenvolvimentos tecnológicos desse mercado, métodos de produção
eficientes, financiamento e planejamento de projetos, e apresentar
soluções, entre outras atividades. A Intersolar é a principal série de
feiras do mundo para o setor de energia solar e seus parceiros. Mais
informações: (www.intersolar.net.br).
H - Mundo do Vinho
De 3 a 7 de novembro, a Capital Brasileira do Vinho (Bento Gonçalves)
sedia o XV Congresso Latino-Americano de Viticultura e Enologia, que
será realizado juntamente com o XIII Congresso Brasileiro de Viticultura
e Enologia, numa promoção conjunta entre a Associação Brasileira de
Enologia e Embrapa Uva e Vinho. Participar desses eventos é mergulhar
no mundo do vinho. Além de importantes palestras com especialistas
mundiais, também uma intensa programação de visitas técnicas com quatro
opções de roteiros. Mais informações em (www.clavecongres.com).
I - Ecologia do Movimento
A Unesp de Rio Claro realiza, nos dias 17 e 18 de setembro, o 1º Workshop
Brasileiro em Ecologia do Movimento. Alunos, pesquisadores e interessados em estudos que envolvam movimento em sistemas ecológicos,
especialmente no Brasil e na América Latina, estão convidados a participar do evento que pretende divulgar pesquisas realizadas e auxiliar
futuras direções sobre a temática que será tratada. Os palestrantes:
Alejandro Edward Jahn e Karl Stephan Mokross (Unesp), Marcos Gomes
Eleutério da Luz (UFP), Juan Manuel Morales (Universidade Nacional
de Comahue, Argentina), Luiz Gustavo Rodrigues de Oliveira Santos
(UFMS) e Pavel Dodonov (Universidade Estadual de Santa Cruz).
Informações em (www.leec.eco.br/meb).
Fundada em 2006, a Associação Internacional de Soja Responsável
(RTRS) é uma iniciativa internacional pioneira formada pelos principais representantes da cadeia de valor da soja, como produtores,
indústria, comércio, finanças e a sociedade civil. Os atores dessas diferentes áreas se reúnem em torno de um objetivo comum, garantindo
o diálogo e a tomada de decisão por consenso. A missão da entidade
é promover o uso e o crescimento da produção sustentável de soja e,
por meio do Padrão RTRS de Produção Responsável da Soja, aplicável
mundialmente, garantir uma produção ambientalmente correta, socialmente adequada e economicamente viável. Saiba mais em (www.
responsiblesoy.org/pt).
K - Intercâmbio Profissional
A Abipe, Associação Brasileira de Intercâmbio Profissional e Estudantil,
é uma entidade sem fins lucrativos que trabalha com o intercâmbio de
estudantes que pretendem estagiar em outro país. O objetivo é levar
jovens brasileiros para estagiar em empresas no exterior e, em contrapartida, trazer estrangeiros para atuar em companhias localizadas no
Brasil, sejam elas nacionais ou multinacionais. Entre os setores que mais
recebem estagiários estrangeiros, podemos citar empresas relacionadas à
tecnologia ou focadas nas engenharias e escritórios de arquitetura, além
de multinacionais interessadas em expandir os seus mercados cruzando
fronteiras. Mais informações em (www.abipe.org.br).
L - Primeiros Socorros em Eventos
Já imaginou estar em um evento e, quando menos espera, um convidado
passa mal? Uma criança sofre uma queimadura? Ou alguém tem uma
crise convulsiva? Para que esse atendimento seja adequado, o Programa
de Aprendizagem para Cerimonialistas e Assessores de Eventos oferece
o curso de “Noções básicas de primeiros socorros para eventos”, indicado para quem deseja ingressar nesse segmento e busca apresentar um
diferencial imprescindível para o mercado. Será no dia 5 de setembro
(sábado), na Rua Cons. Moreira de Barros, 1880, Santana. Mais informações: ([email protected]) ou (www.pacae.com.br).
M - Formação de Engenheiro
Com o tema central “Aprendizagem Ativa: Engenheiros Colaborativos
para um Mundo Competitivo”, a 43ª edição do Congresso Brasileiro de
Educação em Engenharia (Cobenge) acontece na Universidade Federal
do ABC, de 8 a 11 de setembro. Além de quatro conferencistas internacionais e 10 visitas técnicas a empresas da Grande São Paulo, estão
previstos minicursos, Feira Tecnológica e apresentações de dezenas de
trabalhos em sessões técnicas e pôsteres. O tema central “Aprendizagem
Ativa: Engenheiros colaborativos para um mundo competitivo” busca
atender à demanda por um engenheiro mais bem preparado para lidar
com as necessidades do mundo atual. As inscrições vão até 2 de setembro
no site (www.abenge.org.br).
N - Mais que Combustível
A Gilbarco Veeder-Root apresenta seu projeto “mídia na bomba”, uma
ferramenta de propaganda destinada a rentabilizar o negócio do posto,
do abastecimento à loja de conveniência. O cliente leva em média cinco
minutos entre abastecer e pagar a conta no posto. Eestes cinco minutos
podem ser capitalizados em mais vendas, transformando as bombas em
meios de divulgação dos serviços oferecidos e dos produtos da loja de
conveniência. Mais ainda, podem ser tornar uma nova fonte de receita
para o posto veiculando propaganda de terceiros. São duas modalidades
de mídia oferecidas, a personalização da bomba como um painel e a
exibição de vídeos em monitores multimídia acoplados a mesma. Mais
informações no site (www.bombapersonalizada.com.br).
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São Paulo, sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Política
www.netjen.com.br
tema é discutido em
todo lugar e por todas
as pessoas, desde os
grandes economistas nos
mais renomados veículos de
comunicação, nas reuniões
de negócios e até mesmo nos
bate-papos informais realizados em lugares inusitados para
este fim, como filas de ônibus
e mesas de bares.
Este cenário desperta dois
sentimentos distintos em toda
a população: um deles é o medo
e o outro, o desespero, sendo
que no primeiro caso, a postura
adotada é conservadora, já no
segundo, o comportamento
é arrojado. No entanto, em
ambas as situações o resultado
pode ser desastroso.
O empresariado brasileiro,
igualmente, se subdivide em
dois grandes grupos.
Em um destes, a postura
conservadora, pautada pelo
medo, pela insegurança e
pela angústia, faz com que a
empresa permaneça inerte e
mantenha contratos onerosos
ou desproporcionais, ocasionando perdas expressivas
de faturamento, clientela e
consequentemente força de
mercado.
Na outra ponta, o comportamento arrojado, somado a
atitudes despropositadas na
busca incessante pela redução
de custos, sem qualquer planejamento estratégico, pode
ocasionar prejuízos significativos, como por exemplo multas
e indenizações decorrentes de
rescisões ou renegociações
contratuais mal feitas.
No entanto, controlar tais
sentimentos e manter-se otimista, por si só, não basta. É
preciso movimentar-se para
acompanhar as oscilações
econômicas, cercar-se de informações e de profissionais
preparados que, com sua
O
respectiva expertise, podem
contribuir (e muito) para auxiliar a empresa a passar por esta
crise de forma consenciente e
segura.
Por obvio, em cada seara
existem soluções eficazes e estratégicas para driblar a crise,
é preciso pesquisar, estudar,
adequar e aplicar.
Na esfera jurídica contratual, o que temos praticado
em favor dos nossos clientes,
como medida de urgência para
a redução eficaz de custos, é
a realização de uma auditoria
contratual que identifique os
contratos que merecem renegociação ou rescisão.
O papel da empresa neste
projeto é identificar econômica
e comercialmente os contratos
que deseja manter e aqueles
que pretende extinguir.
Já ao advogado compete
a análise pormenorizada de
todos estes contratos, bem
como traçar o diagnóstico de
perfil comercial e contratual
daquela empresa, para através
de uma assessoria personalizada, apontar a melhor forma
de renegociar ou rescindir
os pactos ou, ainda, alertar e
trabalhar junto à companhia os
contratos que podem ensejar
multas, indenizações, encargos e eventuais obrigações
residuais.
Feito isso, o advogado em
conjunto com o representante da empresa dará início às
renegociações contratuais e
rescisões, o que será realizado de maneira transparente
e com a devida formalização
dos atos.
O trabalho, além de viabilizar a imediata redução de
custos, fortalece a parceria
entre as partes contratantes,
traz segurança jurídica para a
relação e ainda promove a efetiva gestão de riscos jurídicos
e econômicos.
(*) É sócia da banca Benhame e
Forster Sociedade de Advogados,
responsável pelas áreas do direito
contratual e cooperativo.
Importância da
sabatina de Janot
para a democracia
Jefferson Rudy/Agência Senado
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho,
disse que a instituição adotou procedimentos de maior cautela, diante dos resultados da Operação
Lava Jato, que investiga irregularidades na Petrobras
m depoimento na Comissão Parlamentar de
Inquérito (CPI) ele explicou que as operações de
financiamento contratadas por
essas empresas estão sendo
tratadas caso a caso.
“Dentro da lei, estamos reexaminando as condições de
rating e capacidade econômica
e financeira das empresas”,
explicou. Segundo ele, as empresas citadas só estarão impedidas de contratar empréstimos
quando forem condenadas pela
Justiça. “Não podemos julgar
[as empresas] inidôneas antes
que a Justiça o faça. Porém, por
dever de cautela, temos que
rever as condições cadastrais,
econômica e financeira. Em
alguns casos, essas condições
impedem que possamos operar.
Em outros casos, é preciso
separar de maneira clara, qual
o CNPJ [Cadastro Nacional de
Pessoa Jurídica] específico que
esteve envolvido em prática
de corrupção, separando dos
que não estão envolvidos”,
afirmou.
Luciano Coutinho evitou
tratar de cada caso e pediu
E
Comissão rejeita
isenção de taxas para
renovação de carteira de
caminhoneiro
A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados
rejeitou o Projeto de Lei 1433/15,
do deputado Marcelo Belinati
(PP-PR), que garante isenção de
taxas de renovação de carteira
para os caminhoneiros. A isenção
seria aplicada a qualquer condutor
profissional que exerça atividade
de motorista de caminhão.
A proposta foi considerada
inviável financeiramente pelo
relator, deputado Lázaro Botelho
(PP-TO).
Ele destacou que as taxas para
renovação de carteira não têm
função arrecadatórias, mas servem
ao custeio de exames e serviços
necessários para a renovação do
documento: os exames de aptidão
física e mental, a emissão propriamente dita, o envio pelo correio,
despesas indiretas, entre outras.
Assim, a isenção concedida poderia
piorar a qualidade do serviço.
“Há o risco de precarização dos
serviços por falta de recursos suficientes, o que poderia acarretar
demora ou mesmo interrupção
deste serviço essencial. Uma
medida que deveria beneficiar a
categoria dos caminhoneiros poderia prejudicar não só esta, mas
todos os outros motoristas”, avaliou
(Ag. Câmara).
Presidente do BNDES, Luciano Coutinho.
“por delicadeza” que isso fosse
feito em outra sessão reservada.
Perguntado sobre o patrocínio
de eventos com dinheiro do
banco, como o que ocorreu
no Congresso do Movimento
dos Trabalhadores Sem Terra
(MST) no ano passado, Coutinho explicou que o BNDES
apoia “amplamente” eventos,
congressos e seminários de
diversos segmentos. “Nós não
fazemos um controle ideológico
desses apoios. São republicanamente distribuídos para a
O Senado aprovou, por
unanimidade, proposta de
emenda à Constituição (PEC)
que proíbe a União de criar
despesas aos demais entes
federados sem prever a transferência de recursos para o
custeio. A PEC 84/2015, da senadora Ana Amélia (PP-RS),
atende a uma reivindicação
de estados e municípios, que
alegam não ter como arcar
com alguns programas criados
pela União. O texto, aprovado
em dois turnos, segue para a
Câmara dos Deputados.
A PEC tramitava em regime
de urgência e, por esse motivo,
não foi votada pela Comissão
de Constituição, Justiça e
Cidadania (CCJ). O teor da
proposta, no entanto, foi
alvo de debates na Comissão
Especial de Aperfeiçoamento
do Pacto Federativo, criada
pelo presidente do Senado,
Renan Calheiros.
Na justificativa do texto,
Ana Amélia afirmou que a
subdivisão de tarefas do po-
Luis Macedo/Câmara dos Deputado
Senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).
[email protected]
Lula da Silva e Dilma Rousseff,
que sempre indicaram para o
cargo o primeiro nome da lista
apresentada pelos integrantes
do Ministério Público.
— Em 2001, quando era
presidente Fernando Henrique
Cardoso, ele também recebeu
uma lista tríplice, mas preferiu
indicar alguém que nem sequer
constou da lista, que foi o
procurador Geraldo Brindeiro
— afirmou.
A senadora também cobrou
uma atitude do Ministério Público sobre a ação de inconstitucionalidade do financiamento
empresarial de campanhas,
que se encontra, segundo ela,
obstruída no Supremo Tribunal
Federal (STF) há mais de um
ano.
— Os ministros que já votaram disseram: não estamos a
fazer a reforma, estamos apenas
analisando a lei brasileira à luz
da Constituição, e o financiamento eleitoral de campanha
por empresa é inconstitucional. Eu acho que é isso que a
sociedade espera da gente —
ressaltou (Ag. Senado).
TEL: 3106-4171
Intenção é assegurar funcionamento de cartórios
em pequenos municípios.
O Plenário da Câmara dos
Deputados aprovou, em primeiro turno, a Proposta de
Emenda à Constituição 471/05
para efetivar os responsáveis
e substitutos que assumiram
cartórios sem concurso público
após a Constituição de 1988
criar essa exigência para o
ingresso na atividade. A PEC
precisa ser votada ainda em
segundo turno.
Aprovado por 333 votos a
133, o texto original, de autoria do deputado João Campos
(PSDB-GO), retornou à pauta
do Plenário por diversas vezes
desde 2012, quando o substitutivo da comissão especial foi
rejeitado por insuficiência de
votos (283, quando o neces-
sociedade contemplando todos
os segmentos, principalmente
os empresariais. Não há motivação política e ideológica nesses
patrocínios.”
Na abertura da reunião da
CPI, Coutinho explicou o funcionamento do banco e quais
os procedimentos são seguidos antes da liberação de um
contrato de financiamento. Ele
afirmou que o BNDES é uma
instituição “sólida e prudente”
e tem carteira de operações de
alta qualidade. “Muito superior
PEC proíbe União de criar
despesas para estados e
municípios sem fonte de receita
Aprovada em 1º turno PEC
que efetiva titulares de
cartórios sem concurso
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) destacou
a importância, para a democracia brasileira, da sabatina
do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Foi
a oportunidade, disse, de os
senadores fazerem e ouvirem
indagações e ouvir os posicionamentos de Janot, que teve
o nome aprovado pelo Senado
para ocupar por mais dois anos
o cargo de chefe do Ministério
Público Federal.
— Eu também tive a oportunidade, como muitos dos meus
colegas parlamentares, de
fazer alguns questionamentos
ao dr. Rodrigo Janot. Mas tive,
principalmente, a oportunidade
de, em um momento tão importante para o procurador, fazer
algumas observações acerca,
principalmente, da postura
do Ministério Público Federal,
observações que têm sido tema
constante de minhas intervenções e posicionamentos da
tribuna desta Casa — disse.
Vanessa destacou o que
chamou de “desprendimento”
dos presidentes Luiz Inácio
à média das instituições financeiras nacionais, com 99,7% da
carteira do grupo AA-C [rating
de alta qualidade]. Isso se reflete em baixíssima inadimplência
[taxa de 0,05%].”
Sobre as operações de comércio exterior financiadas
pelo BNDES, Coutinho explicou que as exigências são
ainda maiores para assegurar
garantias à instituição. Ele
ainda acrescentou que o banco
não faz repasses para o exterior. “Não há transferência
de moeda estrangeira para
o exterior. Quando se apoia
obra no exterior, não existe
transferência de dinheiro. O
que se passa é, para a produção de bens e serviços que
serão exportados, a produção
é auditada passo a passo e, na
medida em que vai se concretizando, o BNDES disponibiliza
[recursos] em reais, no Brasil,
para o exportador. Essa exportação vai gerar obrigação para
o importador de pagamento a
longo prazo em moeda forte”,
explicou, ao reafirmar que não
há financiamento de gastos
locais no exterior (ABr).
sário eram 308). Na ocasião,
130 deputados foram contra o
substitutivo.
A regra será aplicada àqueles
investidos na função na forma
da lei, mas não se refere ao
problema de as leis estaduais
anteriores à Constituição de
1988 terem sido consideradas
inconstitucionais pelo Supremo
Tribunal Federal (STF) se aplicadas a novos ingressos para
os quais passou a ser exigido
concurso público.
O texto aprovado nesta
quarta-feira é mais amplo que
o substitutivo da comissão
especial, por não exigir um
período mínimo de exercício da
atividade notarial e de registro
(Ag. Câmara).
Senadora Ana Amélia (PP-RS).
der público pode melhorar a
aplicação dos recursos e ajudar
a alcançar as metas de qualidade dos serviços prestados
à população. Essa descentralização, no entanto, não pode
ser uma via de mão simples,
em que obrigações são divididas, mas a receita permanece
concentrada.
O texto foi aprovado com
alterações feitas pelo relator,
senador Delcídio do Amaral
(PT-MS) para prever a possibilidade de aumento de
despesa caso haja a previsão
orçamentária e financeira
que cubra esses encargos. Os
senadores também aceitaram
modificação feita pelo relator
para excetuar da proibição
as obrigações assumidas espontaneamente pelos entes
federados e as decorrentes de
aumentos do salário mínimo
(Ag. Senado).
Ampliação do Mercado
Livre de Energia é
aprovada
A Comissão de Serviços de
Infraestrutura (CI) aprovou,
em decisão terminativa, projeto
de Delcídio do Amaral (PT-MS)
que amplia o acesso ao Mercado
Livre de Energia, no qual os
consumidores podem escolher
os fornecedores de energia
elétrica e pactuar os preços a
serem pagos.
O projeto (PLS 237/2014),
relatado por Walter Pinheiro
(PT-BA), permitirá incorporar
cerca de 6,5 mil consumidores
ao Mercado Livre de Energia,
segundo estimativa de Delcídio.
A proposta seguirá diretamente
para a Câmara dos Deputados,
a menos que haja recurso para
análise em Plenário.
Pela lei atual, somente os
consumidores de energia com
carga igual ou superior a 3.000
kW podem escolher livremente
o fornecedor de sua energia,
sem interveniência das concessionárias ou permissionárias
dos serviços de distribuição.
Com o projeto aprovado,
esse piso passará em um ano
para 2.000 kW e, dois anos
depois, para 1.000 kW. Na
justificativa da proposição,
Delcídio informa que essa é
uma tendência é mundial: "Por
exemplo, na Europa, todos os
consumidores são elegíveis
Marcos Oliveira/Agência Senado
O assunto mais falado
nos últimos meses é,
sem dúvida, a crise que
assola nosso país
Moreira Mariz/Agência Senado
Dra. Joyce Forster (*)
BNDES revê financiamentos por
“cautela” após Lava Jato, diz Coutinho
ABr
Renegociação de contratos em
tempos de crise - A gestão
de riscos é imperativa!
Senador Delcídio do Amaral,
(PT-MS).
como livres desde 2007. Nos
Estados Unidos e Canadá, 65%
e 50% do mercado são elegíveis,
respectivamente".
Delcídio voltou a destacar
esse aspecto durante o debate
na comissão, no qual ressaltou
a importância de fortalecer o
mercado livre, por ser um segmento de consumo que reage a
preço, o que contribuirá no seu
entender para o uso eficiente
da energia elétrica.
— A tendência mundial é de
redução e até de extinção do
piso de acesso ao mercado livre
- enfatizou (Ag. Senado).
São Paulo, sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Página 5
Banco BCV S.A.
CNPJ nº 50.585.090/0001-06
BALANÇO PATRIMONIAL
SEDE
São Paulo - SP
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EM 30 DE JUNHO
(Em milhares de reais, exceto quando indicado)
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO – PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015
Colocamo-nos à disposição de V.Sas. para quaisquer esclarecimentos adicionais.
Senhores acionistas,
Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos publicação dos balanços patrimoniais,
em 30 de junho de 2015 comparativo ao período de 30 de junho de 2014. As demonstrações dos resultados,
as demonstrações das mutações do patrimônio líquido e as demonstrações dos fluxos de caixa, acompanhados
do Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras.
Nota
Receitas da intermediação financeira .........................................
Operações de crédito .....................................................................
Resultado de operações com títulos e valores mobiliários ................
São Paulo, 12 de agosto de 2015.
A Diretoria.
16a
16b
Despesas da intermediação financeira .......................................
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO
(Em milhares de reais, exceto quando indicado)
Nota
ATIVO
Ativo circulante ..........................................................................
Disponibilidades ........................................................................
Aplicações interfinanceiras de liquidez ....................................
Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros
derivativos .............................................................................
Relações interfinanceiras ..........................................................
Operações de crédito ................................................................
Setor privado ............................................................................
Provisão para créditos de liquidação duvidosa ..........................
Outros créditos ..........................................................................
Outros valores e bens ...............................................................
Bens não de uso próprio ...........................................................
Despesas antecipadas .............................................................
Não circulante - Realizável a longo prazo ................................
Aplicações interfinanceiras de liquidez ....................................
Títulos e valores mobiliários .....................................................
Operações de crédito ................................................................
Setor privado ............................................................................
Provisão para créditos de liquidação duvidosa ..........................
Outros créditos ..........................................................................
Outros valores e bens ...............................................................
Despesas antecipadas .............................................................
Permanente ................................................................................
Investimentos ............................................................................
Participações em coligadas e controladas: ...............................
No país ...............................................................................
Outros investimentos ................................................................
Imobilizado de uso ....................................................................
Outras imobilizações de uso .....................................................
Depreciação acumulada ...........................................................
4
5e6
7
8
9
4
5
7
8
9
10
2015
2014
1.709.613
19.966
468.005
1.265.613
14.079
32.103
10.122
4.487
1.181.081
1.212.910
(31.829)
24.749
1.203
1.030
173
147.876
1.845
1.028.409
1.066.202
(37.793)
35.933
5.368
1.030
4.338
1.544.355
2.556
114.766
638.841
656.057
(17.216)
470.990
965
965
1.198.938
56.985
50.508
306.346
320.718
(14.372)
468.807
9.634
9.634
316.237
315.937
306.658
306.112
315.505
432
300
9.615
(9.315)
305.680
432
546
9.691
(9.145)
3.253.968
2.464.551
Nota
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Passivo circulante .......................................................................
Depósitos .....................................................................................
Depósitos à vista ........................................................................
Depósitos interfinanceiros ..........................................................
Depósitos a prazo ......................................................................
Instrumentos financeiros derivativos ........................................
Captações no mercado aberto ...................................................
Recursos de aceites e emissão de títulos ...................................
Relações interfinanceiras ............................................................
Obrigações por empréstimos e repasses ...................................
Outras obrigações .......................................................................
Cobrança e arrecadação de tributos e Assemelhados .................
Fiscais e previdenciárias ............................................................
Diversas ....................................................................................
2015
2014
837.111
382.041
13.192
7.439
361.410
1.825
19.659
1.709
22
8.611
423.244
1.977
25.584
395.683
1.005.408
924.444
7.262
195.501
721.681
491.793
49.828
49.828
2.476
439.489
23.741
260.653
155.095
613.330
394.328
394.328
10.569
208.433
32.991
65.347
110.095
1.925.064
2.430.617
78
(6.622)
(499.009)
845.813
1.430.617
3.195
(5.981)
(582.018)
3.253.968
2.464.551
11
6
12
13
1.313
8.160
71.491
706
Captação no mercado .....................................................................
Resultado com instrumentos derivativos ..........................................
Resultado da intermediação financeira antes da provisão
de créditos de liquidação duvidosa .......................................
16d
16c
Provisão para créditos de liquidação duvidosa ................................
Recuperação de créditos baixados como prejuízo ...........................
11
6
13
15
(51.309)
(111.705)
(68.954)
17.645
(104.188)
(7.517)
110.865
37.313
(20.895)
8.594
(18.583)
18.873
98.564
37.603
Outras receitas (despesas) operacionais ....................................
Receitas de prestação de serviços ..................................................
Despesas de pessoal .....................................................................
Outras despesas administrativas ....................................................
Despesas tributárias ......................................................................
Resultado de participações em coligadas e Controladas .................
Outras receitas operacionais ..........................................................
Outras despesas operacionais ........................................................
(23.204)
702
(4.942)
(6.590)
(6.192)
2.737
26.203
(35.122)
(6.909)
505
(4.167)
(9.026)
(3.424)
20.740
3.320
(14.857)
17
18a
18b
19
19
70.785
75.360
30.694
Resultado não operacional .........................................................
19.780
Resultado antes da tributação sobre o lucro e participações ..
Imposto de renda ............................................................................
Contribuição social ........................................................................
Ativo fiscal diferido .........................................................................
Participações estatutárias no lucro .................................................
20
20
Lucro líquido do semestre ..........................................................
Patrimônio Líquido .....................................................................
Capital social - De domiciliados no país .........................................
Reservas de capital ........................................................................
Ajustes de avaliação patrimonial .....................................................
Prejuízos acumulados ....................................................................
2014
149.018
112.781
36.237
Resultado bruto da intermediação Financeira ..........................
Resultado operacional ................................................................
Não circulante - Exigível a longo prazo .....................................
Depósitos .....................................................................................
Depósitos a prazo ......................................................................
Instrumentos financeiros derivativos ........................................
Outras obrigações .......................................................................
Fiscais e previdenciárias ............................................................
Diversas ....................................................................................
Dívidas subordinadas .................................................................
2015
162.174
99.539
62.635
75.360
50.474
(15.813)
(9.610)
(2.308)
(4.189)
(7.138)
(1.896)
43.440
42.544
1.104
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EM 30 DE JUNHO
(Em milhares de reais, exceto quando indicado)
Apresentamos abaixo a Demonstração do fluxo de caixa elaborada pelo Método Indireto.
Total do Ativo ............................................................................
Total do Passivo e do Patrimônio líquido ..................................
2015
2014
Lucro Líquido do período ....................................................................
43.440
42.544
Ajuste ao lucro líquido ..........................................................................
20.553
5.104
Depreciação e amortização ......................................................................
Provisão para créditos de liquidação duvidosa ..........................................
Recuperação de créditos baixados como prejuízo
Imposto de renda e contribuição social diferidos ........................................
Resultado de equivalência patrimonial ......................................................
87
20.895
123
18.583
2.308
(2.737)
7.138
(20.740)
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 30 DE JUNHO
(Em milhares de reais, exceto quando indicado)
Saldos em 1 de janeiro de 2014 ................................................................................................................................................
Capital
social
1.430.617
Reservas
de lucros
3.195
Variação do ajuste a valor de mercado ..........................................................................................................................................
Lucro líquido do semestre ...........................................................................................................................................................
Ajustes de
Avaliação
Patrimonial e
Incentivos fiscais
(5.060)
Prejuízos
acumulados
(624.562)
Total
804.190
42.544
(921)
42.544
Lucro líquido ajustado .........................................................................
63.993
47.648
Variação de ativos e passivos
(Aumento) redução em aplicações interfinanceiras de liquidez ..................
(Aumento) redução em títulos e valores mobiliários ...................................
Redução em relações interfinanceiras e interdependências .......................
(Aumento) redução em operações de crédito .............................................
(Aumento) redução em outros créditos ......................................................
(Aumento) redução em outros valores e bens ............................................
Aumento (redução) de depósitos ...............................................................
Aumento (redução) em captações mercado aberto ....................................
Aumento em recursos de aceites e emissão de títulos ...............................
(Redução) de obrigações por empréstimos e repasses .............................
Aumento em relações interfinanceiras .......................................................
Aumento em instrumentos financeiros derivativos ......................................
Aumento (redução) em outras obrigações .................................................
734.392
(40.496)
(326)
(377.796)
6.769
1.249
(251.392)
19.659
245
341
20
3.662
(189.042)
461.715
6.306
(275)
(283.728)
23.570
35.032
(278.659)
Caixa líquido gerado/(aplicado) em atividades operacionais .............
(28.722)
(7.007)
(Aquisição) alienação de imobilizado ........................................................
Aquisição (alienação) de investimentos ....................................................
41
242
(21.274)
Caixa líquido gerado/(aplicado) em atividades de investimento ......
283
(21.274)
(921)
Saldos em 30 de junho de 2014 ................................................................................................................................................
1.430.617
3.195
(5.981)
(582.018)
845.813
Saldos em 1 de janeiro de 2015 ................................................................................................................................................
2.430.617
3.195
(5.982)
(545.566)
1.882.264
3.117
43.440
43.440
(499.009)
1.925.064
Aumento de Capital .....................................................................................................................................................................
Variação do ajuste a valor de mercado ..........................................................................................................................................
Absorção de Reserva ..................................................................................................................................................................
Lucro líquido do semestre ...........................................................................................................................................................
Saldos em 30 de junho de 2015 ................................................................................................................................................
(640)
(640)
(3.117)
2.430.617
78
(6.622)
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO
(Em milhares de reais, exceto quando indicado)
1
2
Contexto operacional
O BCV – Banco de Crédito e Varejo S.A. (“BCV”), (“Banco”)anteriormente denominado Banco Schahin
S.A. está organizado sob a forma de banco múltiplo, autorizado a operar pelo Banco Central do Brasil
(Bacen), com as carteiras comercial (inclusive câmbio) e de investimentos, passando a fazer parte do
ConglomeradoFinanceiro BMG.
Em 30 de junho de 2011, os representantes do Banco BMG S.A. (Banco BMG) e os antigos acionistas
do então Banco Schahin S.A. firmaram o “Contrato de Compra e Venda e Outras Avenças” para aquisição
pelo Banco BMG S.A. Este contrato foi celebrado sob a condição suspensiva de aprovação pelo Banco
Central do Brasil – Bacen da transferência do controle acionário do Banco Schahin. S.A.. Foi realizada
Assembléia Geral Extraordinária que deliberou a alteração da razão social do Banco Schahin S.A. para
BCV – Banco de Crédito e Varejo S.A., assim como efetuou uma reforma no estatuto social do Banco.
Em 18 de agosto de 2011, o Banco BMG S.A. concluiu a aquisição do BCV – Banco de Crédito e Varejo
S.A.. A operação envolveu a transferência de 100% das ações representativas do capital social do Banco
BCV para o Banco BMG. Além do Banco foram adquiridas as controladas (Cifra S.A. Crédito Financiamento
e Investimento e Schahin Corretora C.C.V.M.).
Apresentação das demonstrações financeiras e principais práticas contábeis
2.1. Apresentação das demonstrações financeiras
As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no
Brasil, que consideram as diretrizes contábeis emanadas da Lei nº 6.404/76 e as alterações introduzidas
pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, para a contabilização das operações, associadas às normas e
instruções do Conselho Monetário Nacional (CMN) e do Banco Central do Brasil (BACEN).
As demonstrações financeiras foram concluídas e aprovadas pelo Conselho de Administração do Banco
em 12/02/2015.
O Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC emitiu pronunciamentos relacionados ao processo de
convergência contábil internacional, porém nem todos homologados pelo Banco Central do Brasil
(BACEN). Desta forma, a instituição na elaboração das demonstrações financeiras, adotou os seguintes
pronunciamentos homologados pelo (BACEN):
Resolução CMN nº 3.566/08 – CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos
Resolução CMN nº 3.604/08 – CPC 03 (R2) - Demonstração dos Fluxos de Caixa
Resolução CMN nº 3.750/09 – CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas
Resolução CMN nº 3.989/11 – CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações
Resolução CMN nº 4.007/11 – CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
Resolução CMN nº 3.973/11 – CPC 24 - Evento Subseqüente
Resolução CMN nº 3.823/09 – CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes
Resolução CMN nº 4.144/12 – Pronunciamento Conceitual Básico (R1)
2.2. Descrição das principais práticas contábeis adotadas
(a) Moeda funcional e de apresentação
As informações financeiras estão apresentadas em reais, que é a moeda funcional do BCV. Ganhos e
perdas resultantes do processo de conversão são registrados no resultado do exercício.
(b) Apuração do resultado
O resultado é apurado pelo regime contábil de competência. As operações com taxas prefixadas são
registradas pelo valor final, e as receitas e despesas correspondentes ao período futuro são registradas
em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. As operações com taxas pós-fixadas ou indexadas
em moedas estrangeiras são atualizadas até a data do balanço.
(c) Caixa e Equivalentes de caixa
Caixa e equivalentes de caixa, incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários, investimentos de curto
prazo de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valor e limites, com prazo de vencimento
igual ou inferior a 90 dias, na data de aquisição, que são utilizadas pelo Banco para gerenciamento de
seus compromissos de curto prazo.
(d) Aplicações interfinanceiras de liquidez
As operações compromissadas realizadas com acordo de livre movimentação são ajustadas pelo valor
de mercado. Os demais ativos são registrados ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos
auferidos até a data do balanço, deduzidos de provisão para desvalorização, quando aplicável.
(e) Títulos e valores mobiliários
De acordo com a Circular BACEN nº 3.068/01 e regulamentação complementar, os títulos e valores
mobiliários são classificados de acordo com a intenção de negociação pela administração em três
categorias específicas e atendendo aos seguintes critérios de contabilização:
(i) Títulos para negociação – Incluem os títulos e valores mobiliários adquiridos com o objetivo de serem
negociados frequentemente e de forma ativa, contabilizados pelo valor de mercado, sendo os ganhos e
as perdas sobre esses títulos, realizados e não realizados, reconhecidos na demonstração do resultado.
(ii) Títulos disponíveis para venda – Incluem os títulos e valores mobiliários utilizados como parte da
estratégia para a administração do risco de variação nas taxas de juros; podem ser negociados como
resultado dessas variações, por mudanças nas condições de pagamento ou outros fatores. Esses títulos
são contabilizados pelo valor de mercado, sendo os seus rendimentos intrínsecos reconhecidos na
demonstração de resultado e os ganhos e as perdas decorrentes das variações do valor de mercado
ainda não realizados reconhecidos em conta específica do patrimônio líquido, “Ajuste a Valor de Mercado
– Títulos disponíveis para venda”, até a sua realização por venda, líquido dos correspondentes efeitos
tributários, quando aplicável.
Os ganhos e as perdas, quando realizados, são reconhecidos mediante a identificação específica na
data de negociação, na demonstração do resultado, em contrapartida de conta específica do patrimônio
líquido, líquido dos correspondentes efeitos tributários.
(iii) Títulos mantidos até o vencimento – Incluem os títulos e valores mobiliários para os quais a administração
possui a intenção e a capacidade financeira de mantê-los até o vencimento, sendo contabilizados ao custo
de aquisição, acrescidos dos rendimentos intrínsecos. A capacidade financeira é definida em projeções
de fluxo de caixa, desconsiderando a possibilidade de resgate antecipado desses títulos.
(f) Instrumentos Financeiros Derivativos
De acordo com a Circular BACEN nº 3.082/02 e regulamentações posteriores, os instrumentos financeiros
derivativos passaram a ser classificados de acordo com a intenção da administração para fins ou não de
proteção (hedge).
As operações que utilizam instrumentos financeiros derivativos efetuados por solicitação de clientes, por
conta própria, ou que não atendam aos critérios de proteção estabelecidos na referida circular
(principalmente derivativos utilizados para administrar a exposição global de risco), são contabilizadas
pelo valor de mercado, com os ganhos e as perdas realizados e não realizados reconhecidos diretamente
na demonstração do resultado.
As operações que utilizam instrumentos financeiros derivativos destinados a hedge são classificadas
como Hedge de Mercado ou Hedge de Fluxo de Caixa, segundo os critérios definidos na Circular
BACEN nº 3.082/02. Nesses casos, também os itens objeto de hedge são ajustados ao valor de mercado,
tendo como contrapartida desses ajustes (derivativo e respectivo item objeto de hedge): (i) a adequada
conta de receita ou despesa no resultado do período, no caso de Hedge de Mercado e (ii) conta destacada
do patrimônio líquido para a parcela efetiva do Hedge de Fluxo de Caixa, deduzida dos efeitos tributários.
(g) Operações de crédito e provisão para créditos de liquidação duvidosa
Demonstrados pelos valores de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos auferidos, em
base “pro-rata” dia, com base na variação do indexador e na taxa de juros pactuados. A atualização
(accrual) das operações vencidas até o 59º dia de atraso é contabilizada em receitas e, a partir do 60º
dia, deixa de ser apropriada, e o seu reconhecimento no resultado ocorre quando do efetivo recebimento
das prestações, conforme determina o artigo 9º da Resolução BACEN nº 2.682/99.
Conforme definido no Cosif as operações de crédito são apresentadas líquidas das rendas a apropriar
que são apropriadas de forma “pro-rata” ao resultado do exercício.
A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída com base nos critérios definidos pela
Resolução BACEN nº 2.682/99, sendo fundamentada na análise do saldo em aberto das operações
procedida pela Administração, considerando ainda os valores das garantias, o histórico de perdas e os
riscos da carteira.
(h) Cessão de crédito
As práticas contábeis estabelecidas pelo Banco Central do Brasil até 31 de dezembro de 2011
determinavam que os créditos cedidos para outras instituições financeiras e fundos (com ou sem
coobrigação) baixados contabilmente no momento da venda, tivessem registrados imediatamente no
resultado os ganhos oriundos destas operações, sendo que as cessões com coobrigação eram baixadas
da carteira e registradas em contas de compensação.
A partir de 1º de janeiro de 2012, entrou em vigência a Resolução CMN nº 3.533/08 (postergada pelas
Resoluções CMN nº 3.673/08 e 3.895/09) que alterou o registro das operações de cessões de crédito,
realizadas a partir de 2012, estabelecendo procedimentos para a classificação e divulgação das operações
de venda ou de transferência de ativos financeiros. Conforme esse novo normativo, a manutenção ou baixa
do ativo financeiro está relacionado à retenção substancial dos riscos e benefícios na operação de venda
ou transferência. As operações de cessão de créditos classificadas como “retenção substancial dos riscos
e benefícios” permanecem registradas no ativo em sua totalidade. Os valores recebidos na operação são
registrados no ativo com contrapartida no passivo referente à obrigação assumida. As receitas e despesas
são apropriadas de forma segregada ao resultado do período pelo prazo remanescente da operação.
Para os saldos cedidos anteriores à 1º de janeiro de 2012, não houve mudança nos critérios para registro
contábil das cessões de crédito.
Em 31 de janeiro de 2014 foi realizada cisão parcial da Cifra Financeira S.A pelo Banco Cifra S.A,
alterando desta forma, o percentual de participação do Banco BCV S.A no Banco Cifra S.A.
(i) Outros ativos circulantes e realizáveis a longo prazo
Demonstrados pelos valores de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos auferidos, em
base “pro-rata” dia, deduzidos das correspondentes rendas a apropriar.
(j) Outros valores e bens – Despesas antecipadas
Referem-se, sobretudo, à comissão sobre operações de crédito e correspondentes, os quais estão de
acordo com a vigência dos respectivos contratos.
São representadas pelas aplicações de recursos em pagamentos antecipados, cujos direitos de benefícios
ou prestação de serviços ocorrerão em períodos futuros, sendo registradas no resultado de acordo com
o princípio da competência.
Os custos incorridos que estão relacionados com ativos correspondentes, que gerarão receitas em
períodos subsequentes, são apropriados ao resultado de acordo com os prazos e montantes dos benefícios
esperados e baixados diariamente no resultado quando os bens e direitos correspondentes já não
fizerem parte dos ativos da instituição ou quando não são mais esperados benefícios futuros.
(k) Investimentos
Os investimentos em sociedades controladas são avaliados pelo método da equivalência patrimonial
(vide percentuais de participações na Nota 10).
O Banco, através do contrato celebrado em 27 de dezembro de 2013, incorporou a BCV C.C.V.M. S/A.
em sua totalidadepelo seu valor contábil, pois as açõeslhe pertenciam pela sua participação em 100%.
(l) Imobilizado de uso
Corresponde aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades
da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive os bens decorrentes de operações que transfiram
à companhia os benefícios, riscos e controles desses bens. São demonstrados ao custo de aquisição,
corrigido monetariamente até 31/12/1995, deduzidos da depreciação acumulada e da provisão para
perdas por imparidade, quando aplicável.
A depreciação do imobilizado é calculada pelo método linear, que considera a vida útil dos bens estimada
em sua utilidade econômica. A depreciação é considerada nas seguintes taxas anuais: imóveis de uso 4%; máquinas, equipamentos, móveis e utensílios, instalações e sistema de comunicação - 10%; e
veículos e equipamentos de processamento de dados - 20%.
(m) Redução do valor recuperável dos ativos não financeiros
Uma perda é reconhecida caso existam evidências claras de que os ativos estão avaliados por valor não
recuperável.
Para averiguar a presença de impairment foram observados que os ativos não apresentaram obsolescência
evidente e ou danos físicos e ainda desempenho econômico menor que a expectativa indicada.
Em 30 de junho de 2015 não existem indícios de redução do valor recuperável dos ativos.
(n) Passivos circulante e não circulante
Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos incorridos
em base “pro-rata” dia, deduzidos das correspondentes despesas a apropriar.
(o) Impostos e contribuição social
A provisão para imposto de renda foi constituída à alíquota-base de 15% do lucro tributável, acrescida do
adicional de 10%, e foi constituída provisão para contribuição social sobre o lucro líquido ajustado à
alíquota de 15%, bem como os créditos tributários sobre diferenças temporárias e prejuízos fiscais e
base negativa pelas respectivas alíquotas.
Os créditos tributários de imposto de renda e contribuição social são constituídos sobre adições e exclusões
temporárias e com base na legislação vigente à data de sua constituição. A realização destes créditos
tributários ocorrerá quando da efetiva utilização e/ou reversão dos valores sobre os quais foram constituídos.
O imposto de renda e contribuição social diferidos são reconhecidos sobre as diferenças temporárias
decorrentes de diferenças entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores contábeis nas
demonstrações financeiras. O imposto de renda e contribuição social diferidos são determinados, usando
alíquotas de imposto promulgadas, ou substancialmente promulgadas, na data do balanço, e que devem
ser aplicadas quando o respectivo imposto diferido ativo for realizado ou quando o imposto diferido
passivo for liquidado.
O imposto de renda e contribuição social diferidos ativo são reconhecidos na proporção da probabilidade de
que o lucro tributável futuro esteja previsto e contra os quais as diferenças temporárias possam ser usadas.
Os impostos de renda diferidos ativos e passivos são compensados quando há um direito exequível
legalmente de compensar os ativos fiscais correntes contra os passivos fiscais correntes e quando os
impostos de renda diferidos ativos e passivos se relacionam com os impostos de renda incidentes pela
mesma autoridade tributável sobre a entidade tributária ou diferentes entidades tributáveis onde há intenção
de liquidar os saldos numa base líquida.
(p) Operações em moedas estrangeiras
O critério para conversão dos saldos ativos e passivos das operações em moedas estrangeiras consiste na
conversão desses valores para moeda nacional (R$) à taxa de câmbio vigente na data de encerramento do exercício.
Em 30 de junho de 2015, a taxa de câmbio aplicável era: US$ 1,00 = R$ 3,1026 (2014 - US$ 1,00 = R$ 2,2025).
(q) Ativos e passivos contingentes e obrigações legais - fiscais e previdenciárias
São avaliados, reconhecidos e divulgados de acordo com as determinações estabelecidas na Resolução
nº 3.823, de 16/12/2009, do CMN e Carta Circular nº 3.429, de 11/02/2010 do BACEN:
Ativos Contingentes – não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total
controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, sobre as quais não
cabem mais recursos, caracterizando o ganho como praticamente certo e pela confirmação da capacidade
de sua recuperação por recebimento ou compensação com outro exigível.
Passivos Contingentes – são reconhecidas nas demonstrações financeiras quando, baseado na opinião
de assessores jurídicos e Administração, a natureza das ações, a similaridade com processos anteriores,
a complexidade dos Tribunais, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou
administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os
montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes
classificados como de perdas possíveis não são reconhecidos contabilmente, sendo apenas divulgados
nas notas explicativas, quando individualmente relevantes. Passivos contingentes classificados como
remotos não requerem provisão ou divulgação (Nota 14);
Obrigações Legais - Fiscais e Previdenciárias – decorrem de processos judiciais relacionados às
obrigações tributárias, cujo objeto de contestação é sua legalidade ou constitucionalidade, que,
independentemente da avaliação acerca da probabilidade de sucesso, têm os seus montantes integralmente
provisionados nas demonstrações financeiras (Nota 14);
3
Caixa e equivalentes de caixa
O caixa e equivalentes de caixa compreendem:
Disponibilidades .........................................................................................
Aplicações interfinanceiras de liquidez .......................................................
Total ..........................................................................................................
4
2015
19.966
70.001
89.967
2014
14.079
6.024
20.103
Aplicações interfinanceiras de liquidez
2015
2014
Aplicações no mercado aberto
Posição bancada
Letras Financeiras do Tesouro- LFT
Notas do Tesouro Nacional - NTN ..............................................................
70.001
38.001
Aplicações em depósitos interfinanceiros .............................................
388.371
42.439
Aplicações em moeda estrangeira ...........................................................
12.189
8.648
Total ..........................................................................................................
Circulante .................................................................................................
Não Circulante .........................................................................................
470.561
468.005
2.556
89.088
32.103
56.985
2015
2014
3.116
38
14.219
415
94.169
94.169
AUMENTO/REDUÇÃO DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA ...........
(28.439)
(28.281)
118.406
89.967
48.384
20.103
AUMENTO/REDUÇÃO DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA ...........
(28.439)
(28.281)
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO EM 30 DE JUNHO
(Em milhares de reais, exceto quando indicado)
2015
176.778
162.174
702
(20.895)
8.594
26.203
2014
172.913
149.018
505
(18.583)
18.873
3.320
19.780
2 – Despesas da intermediação financeira ............................................
2.1 Despesas da intermediação financeira ................................................
2.2 Outras despesas operacionais ............................................................
86.431
51.309
35.122
126.562
111.705
14.857
3 – Materiais e serviços adquiridos de terceiros ..................................
3.1 Materiais, energia e outros .................................................................
3.2 Serviços de terceiros ..........................................................................
3.3 Outras ................................................................................................
3.3.1 Comunicação ...................................................................................
3.3.2 Propaganda, promoções e publicidade ..............................................
3.3.3 Processamento de dados ..................................................................
3.3.4 Serviços técnicos especializados .....................................................
3.3.5 Taxas e emolumentos bancários ........................................................
3.3.6 Transporte .......................................................................................
6.453
1.412
650
4.391
144
84
1.351
1.390
1.419
2
8.862
1.154
862
6.846
322
188
2.256
1.786
2.290
4
4 – Valor adicionado bruto (1 – 2 – 3) ...................................................
83.894
37.489
5 – Depreciação e amortização ..............................................................
87
123
6 – Valor adicionado líquido produzido pela entidade (4 – 5) .............
83.807
37.366
7 – Valor adicionado recebido em transferência ..................................
7.1 Resultado da equivalência patrimonial .................................................
2.737
2.737
20.740
20.740
8 – Valor adicionado a distribuir (6+7) ..................................................
86.544
58.106
9 – Distribuição do valor adicionado ...................................................
9.1 Pessoal, encargos e participações ......................................................
9.1.1 Remuneração direta .....................................................................
9.1.2 Benefícios ....................................................................................
9.1.3 FGTS ..........................................................................................
86.544
9.130
7.467
514
1.149
58.106
6.063
4.662
399
1.002
9.2 Impostos, contribuições e taxas ...........................................................
9.2.1 Federais ..........................................................................................
9.2.2 Estaduais .........................................................................................
9.2.3 Municipais .......................................................................................
33.923
33.816
41
66
9.458
9.454
9.3 Remuneração de capitais de terceiros ............................................
51
41
9.4 – Remuneração de capitais próprios ..............................................
9.4.1 Lucro líquido do exercício / semestre ................................................
43.440
43.440
42.544
42.544
1 – Receitas ............................................................................................
1.1 Intermediação financeira .....................................................................
1.2 Prestação de serviços .........................................................................
1.3 Provisão para créditos de liquidação duvidosa .....................................
1.4 Recuperação de Crédito Baixado como prejuízo ..................................
1.5 Outras receitas operacionais ..............................................................
1.6 Não Operacionais ...............................................................................
Títulos e valores mobiliários
Títulos de renda fixa
Títulos Privados
- Cotas de fundos de investimento em direitos creditórios ............................
29.945
Vinculados a operações compromissadas
- Letras do Tesouro Nacional – LTN ............................................................
19.836
Vinculados a prestação de garantias
- Letras Financeiras do Tesouro - LFT ........................................................
- Notas do Tesouro Nacional – NTN ...........................................................
56.836
1.264
25.073
25.810
Instrumentos Financeiros Derivativos
Swaps
- Diferencial a receber (nota 6) ...................................................................
29.579
22.972
Total ..........................................................................................................
124.888
198.384
Circulante .................................................................................................
Não Circulante .........................................................................................
10.122
114.766
147.876
50.508
6.170
Subtotal ............................................
6.170
53.650
20.163
15.757
59.820
20.163
15.757
59.952
19.874
15.483
25.488
25.488
119.979
89.570
95.740
95.309
145.467
Descrição
Para negociação
Swap ..................................................
3.924
25.655
29.579
29.579
22.972
Subtotal ...........................................
3.924
25.655
29.579
29.579
22.972
Mantidos até o vencimento
Cotas de fundos de investimento (*) ....
29.945
Subtotal ...........................................
29.945
10.094
115.225
125.319
124.888
10.122
114.766
198.384
147.876
50.508
(*) Cotas dos fundos de investimentos, Ajax FIDC Mezanino representado por 84,909789 quotas e FIDC
PensionTrust III Multisegmentos representado por 13.717,68311850 quotas.
No terceiro trimestre de 2014, as cotas de fundos de investimento (cotas subordinadas e cotas sênior) foram
liquidadas.
2015
Diferencial a receber
Moeda estrangeira .....................................................................................
Juros .........................................................................................................
Índices .......................................................................................................
2014
29.027
552
1
22.971
Ativo .........................................................................................................
29.579
22.972
Diferencial a pagar
Moeda estrangeira .....................................................................................
Juros .........................................................................................................
(1.825)
(2.476)
(10.569)
Passivo .....................................................................................................
(4.301)
(10.569)
Exposição líquida no balanço .................................................................
25.278
12.403
Após
360 dias
Total
(b) Swaps por prazo de vencimento:
Descrição
(b) Instrumentos financeiros derivativos
Total ..................................................
Circulante .........................................
Não Circulante .................................
Instrumentos financeiros derivativos
O Banco participa de operações envolvendo instrumentos financeiros registrados em contas patrimoniais
ou de compensação por valores compatíveis com os praticados pelo mercado nessas datas a fim de
administrar sua exposição a riscos de mercado, de moeda e de taxas de juros, os quais se referem
substancialmente a operações destinadas à proteção de ativos e passivos, envolvendo a alteração de
indexadores na aplicação e captação de recursos, contratados em prazos, taxas e montantes compatíveis
com a proteção necessária.
As operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos (swaps) se destinam à proteção dos ativos
e passivos próprios e de seus clientes. A administração desses riscos é efetuada através de políticas de
controle, estabelecimento de estratégias de operação, determinação de limites e diversas técnicas de
acompanhamento das posições visando liquidez, rentabilidade e segurança. A utilização de instrumentos
financeiros derivativos como forma de minimizar os riscos de mercado originados na flutuação das taxas
de juros, do câmbio, dos preços dos ativos, entre outros, é parte integrante da boa prática contábil e
constitui uma ferramenta imprescindível na gestão financeira das instituições.
Risco de mercado é a exposição criada pela potencial flutuação nas taxas de juros, taxas de câmbio,
cotação de mercadorias, preços cotados em mercado de ações e outros valores, e é função do tipo de
produto, do volume de operações, do prazo e condições do contrato e da volatilidade subjacente. O
gerenciamento dos riscos é controlado e supervisionado de forma independente das áreas geradoras da
exposição ao risco. Sua avaliação e medição são realizadas diariamente baseando-se em índices e dados
estatísticos, utilizando-se de ferramentas tais como “VaR” não paramétrico e análise de sensibilidade a
cenários de “stress”.
As operações com instrumentos financeiros derivativos são registradas na Central de Custódia e de
Liquidação Financeira de Títulos – CETIP e na Bolsa de Mercadorias & Futuros – BM&FBovespa.
No semestre findo em 30 de junho de 2015 e de 2014 as contrapartes nas operações de swap eram
exclusivamente instituições financeiras e nas operações com futuros a BM&FBovespa.
(a) Swaps por indexador:
(b) Os Títulos e valores mobiliários apresentam os seguintes prazos de vencimento:
2015
2014
Até 90 De 91 a Após 360 Valor de Valor de Valor de
Títulos/Vencimentos
dias 360 dias
dias
custo mercado mercado
(a) Carteira Própria
Disponível para venda
Letras Financeiras do Tesouro – LFT ....
Letras Tesouro Nacional – LTN ............
Notas do Tesouro Nacional – NTN .......
4
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
(a) Os títulos e valores mobiliários podem ser apresentados como segue:
Livres
- Letras Financeiras do Tesouro – LFT .......................................................
- Letras do Tesouro Nacional – LTN ............................................................
- Notas do Tesouro Nacional – NTN ...........................................................
9.811
(26.537)
Caixa e equivalentes de caixa no início semestre ................................
Caixa e equivalentes de caixa no fim do semestre ...............................
6
5
22
(1.912)
Até 30
dias
De 31 a
180 dias
De 181 a
360 dias
Contratos de “Swap”:
Posição ativa
Moeda estrangeira ...................
Índices .....................................
3.372
552
25.655
29.027
552
Total – 2015 .............................
3.924
25.655
29.579
Total – 2014 .............................
2.713
402
22.972
Contratos de “Swap”:
Posição passiva
Moeda estrangeira ...................
Juros .......................................
Total – 2015 .............................
(1.825)
(1.825)
(2.476)
(2.476)
(1.825)
(2.476)
(4.301)
Total – 2014 .............................
(5.648)
14.262
5.595
(4.433)
(19.269)
(29.350)
Continua...
Página 6
São Paulo, sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Banco BCV S.A.
CNPJ nº 50.585.090/0001-06
BALANÇO PATRIMONIAL
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO
(Em milhares de reais, exceto quando indicado)
Continuação...
(c) Swaps por indexador e valor de referência:
10 Investimentos
Participações em controladas
Ajuste ao valor
de mercado
no Resultado /
Patrimônio
Liquido
Valor de
mercado
Valor de
Referencia
Valor pela
curva - Custo
amortizável
CDI x Dólar .............................
Dólar x Dólar ...........................
IPCA x CDI .............................
116.275
29.207
2.478
524
(3.553)
3.372
28
25.655
3.372
552
Posição ativa - 2015 ..............
118.753
29.731
(153)
29.579
Swaps
Posição ativa - 2014 ..............
22.792
180
22.972
15.489
(2.656)
(1.825)
180
(1.825)
(2.476)
15.486
(2.656)
(1.645)
(4.301)
Posição passiva 2014 ........................................
116.275
(10.732)
163
(10.569)
Exposição - 2015 ...................
Exposição - 2014 ...................
134.239
276.362
27.075
12.060
(1.798)
343
25.278
12.403
Dólar x Dólar ...........................
CDI x Dólar .............................
Posição passiva - 2015 ..........
160.087
As transações de swap foram marcadas a mercado, considerando as cotações obtidas na BM&FBovespa.
7
SEDE
São Paulo - SP
Operações de crédito e outros créditos
Diretas (Ramo financeiro)
Cifra S.A CFI .......................................................................................................................
Banco Cifra S/A) ..................................................................................................................
Número de
ações/cotas
possuídas
279.000
84.114.912
Percentual
de
participação
100,00%
48,60%
Patrimônio
líquido
14.158
620.055
Lucro
(Prejuízo)
do semestre
(1)
5.633
2015
2014
Resultado
equivalência
patrimonial
do semestre
(1)
2.738
Valor
contábil do
investimento
14.158
301.347
Valor
contábil do
investimento
13.965
291.715
2.737
315.505
305.680
Total ....................................................................................................................................
11 Depósitos
2015
13.192
Até 30 dias ............................................................................................
De 31 a 60 dias .....................................................................................
De 61 a 90 dias .....................................................................................
De 91 a 180 dias ....................................................................................
De 181 a 360 dias ..................................................................................
Após 360 dias ........................................................................................
Deposito
A vista
2014
7.262
Depósitos
Interfinanceiros
2015
2014
7.439
6.583
3.151
185.767
2015
709
6.048
3.136
45.539
305.978
49.828
Depósitos
à prazo (*)
2014
61.683
92.287
79.911
190.666
297.134
394.328
2015
13.901
13.487
3.136
45.539
305.978
49.828
Total
2014
68.945
98.870
83.062
190.666
482.901
394.328
Total .....................................................................................................
13.192
7.262
7.439
195.501
411.238
1.116.009
431.869
1.318.772
Circulante ............................................................................................
Não Circulante ....................................................................................
13.192
7.262
7.439
195.501
361.410
49.828
721.681
394.328
382.041
49.828
924.444
394.328
(*) Do montante de R$411.238 (2014 - R$1.116.009) de depósito a prazo, R$302.325 (2014 - R$891.225) tem garantia especial do FGC - DPGE, de acordo com a Resolução nº 3.692 do BACEN de 26 de março de 2009.
(a) Classificação por produto
2015
2014
Crédito pessoal ..........................................................................................
CDC – Veículos .........................................................................................
Carteira comercial .....................................................................................
Operações de crédito cedidas Resolução 3.533 (a) .....................................
Total operações de crédito ......................................................................
55.871
15.522
1.261.091
536.483
1.868.967
253.555
66.406
1.056.177
10.782
1.386.920
Provisão para créditos de liquidação duvidosa ............................................
(49.045)
(52.165)
Total ..........................................................................................................
1.819.922
1.334.755
Circulante .................................................................................................
Não circulante ..........................................................................................
1.181.081
638.841
1.028.409
306.346
(a) Créditos cedidos com retenção substancial de riscos e benefícios conforme Resolução nº 3.533/08.
(b) Classificação por setor de atividade
2015
2014
Setor privado:
Intermediários financeiros .......................................................................
Indústria .................................................................................................
Comércio ................................................................................................
Outros serviços ......................................................................................
Pessoas físicas ......................................................................................
26.339
5.004
1.765.262
72.362
1.627
95.369
5.000
953.695
331.229
Total ..........................................................................................................
1.868.967
1.386.920
(c) Composição da carteira de crédito por produto e seus respectivos vencimentos:
Crédito
Pessoal
Vencimento /Produto
CDC
Veículos
Carteira
Comercial
4.123
4.007
3.867
10.370
13.123
14.844
2.831
2.332
1.984
3.241
633
169
169.045
203.770
224.131
274.119
273.286
641.044
175.999
210.109
229.982
287.730
287.042
656.057
Total de parcelas a vencer ...............
50.334
11.190
1.785.395
1.846.919
Vencidas de 1 a 14 dias ......................
Vencidas de 15 a 30 dias ....................
Vencidas de 31 a 60 dias ....................
Vencidas de 61 a 90 dias ....................
Vencidas de 91 a 180 dias ..................
Vencidas de 181 a 360 dias .................
53
554
603
613
626
3.088
684
482
750
600
527
2.258
3.399
648
2.296
486
1.820
2.561
4.136
1.684
3.649
1.699
2.973
7.907
Total de parcelas vencidas ..............
5.537
5.301
11.210
22.048
Total da carteira – 2015 .....................
Total da carteira – 2014 .....................
55.871
264.337
16.491
66.406
1.796.605
1.056.177
1.868.967
1.386.920
(d) Provisão para créditos de liquidação duvidosa
Apresentamos abaixo a composição da carteira de operações de crédito nos correspondentes níveis de
risco, conforme Resolução 2.682/99 do BACEN:
Nível
A
B
C
D
E
F
G
H
%
0,50
1,00
3,00
10,00
30,00
50,00
70,00
100,00
Total
770.987
787.321
268.238
1.366
14.743
2.095
2.011
22.206
3.855
7.873
8.047
137
4.423
1.051
1.410
22.243
1.868.967
49.039
2015
2014
Total de
Provisão de
liquidação
Duvidosa
Provisão
para
créditos de
liquidação
Carteira Duvidosa
6
3.861
7.873
8.047
137
4.423
1.051
1.410
22.243
737.437
504.201
95.151
9.062
4.882
4.223
4.016
27.948
4.401
5.080
2.929
1.071
1.807
2.678
3.188
31.011
49.045
1.386.920
52.165
(*) Refere-se à provisão para créditos de liquidação duvidosa da carteira cedida, anterior à Resolução 3.533/08.
(e) Movimentação da provisão para perdas em operações de crédito e recuperação de créditos
Os dados relativos a créditos de liquidação duvidosa baixados a débito de provisão e receita de recuperação
de créditos baixados como prejuízo podem ser sumariados como seguem:
2015
2014
Saldo no início do período .....................................................................
Constituição / (reversão) de provisão ..........................................................
Efeito no resultado ..................................................................................
Créditos de liquidação duvidosa baixados a débito de provisão ....................
Saldo no fim do período .........................................................................
Créditos recuperados .................................................................................
44.582
20.895
20.895
(16.432)
49.045
8.594
93.349
18.583
18.583
(59.767)
52.165
(18.173)
Total efeito no resultado .........................................................................
12.301
(290)
(f) Cessão de crédito
Em vigor a partir de 1º de janeiro de 2012, a Resolução CMN nº 3.533/2008, estabelece procedimentos
para a classificação, registro contábil e divulgação das operações de venda ou de transferência de ativos
financeiros.
A classificação como retenção substancial dos riscos e benefícios, nas operações de cessões de créditos,
configura-se pela coobrigação nas cessões de crédito ou pela aquisição de cotas subordinadas dos
fundos cessionários. Na referida classificação, as operações cedidas permanecem registradas no ativo
da instituição cedente e os recursos recebidos são registrados no ativo com a contrapartida no passivo,
em função da obrigação assumida. As receitas e despesas referentes às cessões de crédito realizadas
são reconhecidas no resultado conforme prazo remanescente das operações.
No semestre findo em 30 de junho de 2015, o Banco BCV S.A. realizou operações de cessão de créditos
classificadas na categoria como retenção substancial de riscos e benefícios, nas quais o Banco está
exposto ao risco e crédito, de mercado e operacional, os quais são monitorados e mitigados conforme
estrutura de gerenciamento de riscos do Banco (vide nota nº 23) e normas em vigor. Os benefícios
econômicos retidos estão relacionados às receitas de operações de crédito das operações cedidas.
O valor das operações cedidas e das obrigações assumidas, em 30 de junho de 2015, são como seguem
abaixo:
Cessão após a Resolução CMN nº 3.533/08
Operações
Cedidas
Obrigações
assumidas
536.483
544.973
72
Com coobrigação – Valor Presente ...........................................
Saldo de operações liquidadas a repassar ................................
Total - 2015 .............................................................................
Total - 2014 .............................................................................
536.483
10.782
545.045
13.216
2015
2014
Saldo de coobrigações a liquidar ..............................................
Saldo de operações liquidadas a repassar ................................
392
109
159.133
11.008
Total ........................................................................................
501
170.141
Cessão anterior a Resolução CMN nº 3.533/08
8
Outros créditos
2015
2014
Créditos tributários (a) ...............................................................................
Devedores por depósitos em garantia (b) ....................................................
Impostos a compensar (c) ..........................................................................
Devedores diversos – País (d) ....................................................................
Valores a receber de sociedades ligadas ....................................................
Dividendos a receber (e) ............................................................................
Outros ........................................................................................................
(-) Provisão para outros créditos liquidação duvidosa ..................................
417.877
53.113
9.537
14.856
421.068
47.739
9.509
18.796
8.423
1.534
(1.178)
383
(1.178)
Total ..........................................................................................................
495.739
504.740
Circulante .................................................................................................
Não circulante ..........................................................................................
24.749
470.990
35.933
468.807
(a) Os créditos tributários de imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido foram constituídos
e registrados com base nos fundamentos demonstrados na nota nº20(a).
(b) Os saldos de devedores por depósitos em garantia estão relacionados aos questionamentos judiciais de
natureza fiscal e tributária.
(c) O saldo de Impostos a compensar compreende os montantes desembolsados a título de antecipações de
imposto de renda e contribuição social, efetuadas de acordo com a legislação fiscal vigente.
(d) O saldo de Devedores diversos – País refere-se, principalmente, a valores baixados da carteira de
créditos e pendentes de repasses pelos órgãos conveniados.
(e) Saldo referente a dividendos e bonificações a receber, da Cifra Financeira S.A.
9
Outros valores e bens
(a) Bens não de uso próprio
2015
2014
Bens não de uso próprio (i) .........................................................................
1.030
1.030
Total – Não Circulante .............................................................................
1.030
1.030
(i) Referem-se, sobretudo, a imóveis e veículos recebidos em dação de pagamento.
(a) Fiscais e previdenciárias
2015
2014
Provisão para imposto de renda e Contribuição social a recolher .................
Outros impostos e contribuições a recolher (i) ............................................
Provisões para passivos contingentes (ii) ...................................................
Impostos e contribuições para IR e CS diferidos .........................................
25.584
10.298
5.499
7.944
8.198
19.302
5.491
Total ..........................................................................................................
49.325
32.991
Circulante .................................................................................................
Não circulante ..........................................................................................
25.584
23.741
32.991
(i) Referem-se, sobretudo, a valores de impostos a recolher relativo ao parcelamento previsto pela Lei
no. 11.941/2009, no valor de R$7.936, (2014 - R$17.120).
(ii) O saldo de provisão para passivos contingentes refere-se a causas de natureza fiscal (Nota nº 14).
(b) Diversas
69.327
2014
17.133
19.086
11.387
742
13.216
2.737
71.831
Total ..........................................................................................................
656.336
136.132
Circulante .................................................................................................
Não circulante ..........................................................................................
395.683
260.653
70.785
65.347
Provisão para pagamentos a efetuar ...........................................................
Credores diversos ......................................................................................
Valores a repassar cessão antes 3.533 .......................................................
Valores a pagar sociedades ligadas ...........................................................
Obrigações por operações vinculadas a cessão (i) .....................................
Provisões com despesas administrativas .....................................................
Provisão para passivos contingentes (ii) .....................................................
2015
3.012
38.703
74
247
544.973
(i) Referem-se às obrigações assumidas por operações de cessão de crédito com retenção substancial
dos riscos e benefícios. Vide nota nº 7 (c).
(ii) O saldo de provisão para passivos contingentes refere-se a contingências relacionadas a causas de
natureza cível e trabalhista. Vide nota 14.
(c) Dívidas Subordinadas
Referem-se à emissão de títulos no mercado internacional “Subordinated Notes”, que foram homologados
pelo Bacen em 10 de julho de 2007 e passam a ser elegíveis como capital nível II, na qualidade de dívida
subordinada, conforme limites previstos na Resolução nº3.444/2007, sendo atualizados pela variação
cambial mais juros, e estão demonstrados conforme abaixo:
A captação efetuada mediante emissão de títulos de dívida subordinada, observadas as condições
determinadas pela Resolução nº 3.444, de 28/02/2007, do CMN, e alterações promovidas pela Resolução
nº 3.532, de 31/01/2008, do CMN, é a seguinte:
Descrição
Valor da
operação
Nome do papel
No Exterior:
Dívida subordinada (Dólar)R$ 90.035
Data de
Emissão Vencimento
Nov 2006
Nov 2016
Taxa
a.a.
10,21%
Saldo de principal em
US$ mil
R$ mil
50.000
Total – 2015
Total – 2014
155.095
155.095
110.095
Seguem informações sobre os prazos relativos aos vencimentos das Dívidas Subordinadas Elegíveis a
Capital:
Subordinated Notes
2015
2014
Acima de 360 dias ......................................................................................
155.095
110.095
Total ..........................................................................................................
155.095
110.095
14 Ativos e passivos contingentes e obrigações legais – fiscais e previdenciárias
O Banco BCV é parte em processos judiciais de natureza trabalhista, cível e fiscal. A avaliação para
constituição de provisões é efetuada conforme critérios descritos na nota explicativa nº 2 (q).
A Administração do Banco entende que a provisão constituída é suficiente para atender perdas decorrentes
dos respectivos processos.
O Banco BCV, na execução de suas atividades normais, encontra-se envolvido em contingências conforme
segue: a) Ativos contingentes - Não existem ativos contingentes contabilizados; b) Passivos contingentes
– São classificados e demonstrados juntamente de seus depósitos judiciais, conforme segue:
Contingências classificadas como prováveis: são reconhecidas contabilmente e estão representadas
por: Ações Cíveis: pleiteando indenização por danos materiais e morais principalmente relacionadas à
inclusão de informações no cadastro de restrições ao crédito, sendo em sua maior parte do Juizado
Especial Cível; Ações Trabalhistas: que buscam a recuperação de pretensos direitos trabalhistas, relativos
à legislação trabalhista específica da categoria profissional tais como: horas extras, equiparação salarial,
reintegração, adicional de transferência, complemento de aposentadoria e outros;
Fiscais e Previdenciárias: representadas principalmente por processos judiciais de tributos federais.
O Banco vem contentando judicialmente a legalidade da exigência de alguns tributos e contribuições e
os valores envolvidos estão integralmente provisionados e atualizados.
Os principais questionamentos são:
- IRPJ / CSLL– questiona a adição das Provisões para Perdas em operações de crédito nos termos da
Lei n° 9.430/96;
- INSS – questiona o recolhimento da parcela patronal sobre as participações aos Administradores, nos
termos da Lei nº 8.212/91. Depositados judicialmente.
Abaixo demonstramos a segregação por natureza e movimentação das provisões para contingências e
dos respectivos depósitos em garantia das Ações Fiscais e Previdenciárias, trabalhistas e cíveis:
Contingências tributárias e previdenciárias
Contingências trabalhistas ...................
Reclamações cíveis ..............................
Total ....................................................
Depósitos
Judiciais
7.139
6.735
39.239
53.113
2015
Provisões
para
Contingências
5.499
15.305
54.022
74.826
Depósitos
Judiciais
8.396
2.926
36.417
47.739
2014
Provisões
Para
Contingências
5.491
9.517
52.797
67.805
2015
2014
Comissões sobre operações de crédito (i) ..................................................
Outros ........................................................................................................
862
276
13.783
189
Total ..........................................................................................................
1.138
13.972
Circulante .................................................................................................
Não circulante ..........................................................................................
173
965
4.338
9.634
17 Receita de Prestação de Serviços
Rendas de tarifas bancárias (i) ...................................................................
Rendas de outros serviços ..........................................................................
2015
668
34
2014
483
22
Total ..........................................................................................................
702
505
2015
(3.278)
(1.149)
2014
(2.766)
(1.002)
(i) Referem-se a tarifas bancárias para confecção de cadastro.
18 Despesas de pessoal e outras despesas administrativas
(a) Despesas de pessoal
Proventos ...................................................................................................
Encargos sociais .......................................................................................
Treinamento ...............................................................................................
Benefícios ..................................................................................................
Total ..........................................................................................................
Tributária
5.495
4
5.499
Trabalhista
3.333
14.123
(2.151)
15.305
2015
(51)
2014
(41)
(5)
(144)
(1.351)
(84)
(1.419)
(650)
(1.390)
(2)
(87)
(1.407)
(1)
(322)
(2.256)
(188)
(2.290)
(862)
(1.786)
(4)
(123)
(1.153)
Total ..........................................................................................................
(6.590)
(9.026)
19 Outras receitas e despesas operacionais
Outras receitas operacionais
Recuperação de encargos e despesas .......................................................
Variação monetária .....................................................................................
Reversão de provisão para contingências ...................................................
Outras receitas operacionais ......................................................................
Total ..........................................................................................................
Outras despesas operacionais
Despesas de provisões operacionais ..........................................................
Despesas de cobrança ...............................................................................
Atualização monetária passiva ....................................................................
Despesa de interveniência e repasse recursos ............................................
Outras despesas operacionais ....................................................................
Total ..........................................................................................................
Tributárias e Previdenciárias ......................................................................
Cíveis ........................................................................................................
Trabalhista ................................................................................................
Total ..........................................................................................................
Cíveis
54.321
7.577
(7.876)
54.022
2014
88.378
24.457
18.771
131.606
15 Patrimônio líquido
(a) Capital social
Foi deliberado em 15 de setembro de 2014, em Assembleia Geral Extraordinária, aumento de capital
mediante subscrição em dinheiro de R$ 1.000.000. O referido aumento de capital foi homologado pelo
Banco Central do Brasil (BACEN).
Em 30 de junho de 2015, o capital social subscrito e integralizado está representado por 221.398.388
(2014 – 130.309.290) ações, sem valor nominal, todas nominativas, sendo 110.699.194 (2014 – 90.154.645)
ações ordinárias e 110.699.194 (2014 – 40.154.645) ações preferenciais.
(b) Reservas
Reservas de lucros:
·
Legal: É constituída à base de 5% sobre o lucro líquido do exercício, limitada a 20% do capital social
·
Estatutária: É constituída com base no lucro líquido não distribuído após todas as destinações,
permanecendo o seu saldo acumulado à disposição dos acionistas para deliberação futura em
Assembleia Geral.
(c) Dividendos e Juros sobre capital próprio
Os acionistas têm direito de receber como Dividendo obrigatório, em cada exercício, importância não inferior
a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido ajustado, conforme disposto na Lei das Sociedades por Ações.
16 Receitas e despesas da intermediação financeira
Apresentamos abaixo a composição das receitas e despesas da intermediação financeira:
(a) Operações de crédito
CDC Crédito pessoal .................................................................................
CDC Veículos ............................................................................................
Carteira Comercial ....................................................................................
Resultado com operações de crédito cedidas ..............................................
Comissões de agentes ...............................................................................
2015
4.512
4.692
135.853
(44.151)
(1.367)
2014
97.928
16.332
1.613
12.748
(15.840)
Total ..........................................................................................................
99.539
112.781
b) Resultado de operações com aplicações interfinanceiras de liquidez e títulos e valores mobiliários
2015
2014
Aplicações interfinanceiras de liquidez .......................................................
57.472
23.997
Títulos e valores mobiliários .......................................................................
5.163
12.238
Aplicações no exterior ................................................................................
2
Total ..........................................................................................................
2015
2014
2.067
200
10.243
13.693
26.203
1.173
678
1.024
445
3.320
(33.293)
(174)
(597)
(1.058)
35.122
(12.347)
(220)
(26)
(1.675)
(589)
(14.857)
2015
2014
199.185
218.692
417.877
121.536
299.532
421.068
20 Imposto de Renda e Contribuição Social
(a) Créditos de imposto de renda e contribuição social diferidos
Créditos Tributários:
Sobre adições temporárias .....................................................................
Sobre prejuízos fiscais / Base negativa ..................................................
Total (1) ....................................................................................................
(1)– Realizável a Longo Prazo (vide nota explicativa nº 9)
O Banco BCV adota a prática de constituir créditos e obrigações fiscais diferidos sobre as diferenças
temporárias, prejuízos fiscais e bases negativas. Em 30 de junho de 2015, esses saldos possuem as
seguintes características:
. Prejuízo fiscal para fins de Imposto de Renda no montante de R$ 544.818 (2014 - R$ 680.254) e Base
Negativa de Contribuição Social no montante de R$ 550.419 (2014 - R$ 685.637) serão compensados
segundo expectativa de projeção de lucros tributáveis futuros.
. Os créditos tributários relacionados a adições temporárias referem-se principalmente a
contingenciamentos discutidos judicialmente e a provisão para créditos de liquidação duvidosa. A realização
desses créditos depende do encerramento dos questionamentos judiciais.
(b) A movimentação dos créditos tributários no semestre findo em 30 de junho de 2015 pode ser
demonstrada como segue:
Adições
Prejuízos Fiscais/
temporárias
Base Negativa
Total
Saldo inicial em 01/01/2015 ...........
150.587
269.332
419.919
Constituição ..............................
13.982
13.982
Utilização ..................................
(5.042)
(10.982)
(16.024)
Saldo final em 30/06/2015 .............
159.527
258.350
417.877
(c) Expectativa de realização
Exercícios
2015 .....................................................................................................
2016 .....................................................................................................
2017 .....................................................................................................
2018 .....................................................................................................
2019 .....................................................................................................
2020 .....................................................................................................
2021 .....................................................................................................
2022 .....................................................................................................
2023 .....................................................................................................
2024 .....................................................................................................
Total ....................................................................................................
Expectativa de realização
por período
1.231
54.174
49.354
52.182
220.767
7.303
7.303
7.303
7.303
10.957
417.877
(d) Conciliação do imposto de renda e da contribuição social na demonstração de resultado
2015
2014
Imposto Contribuição Imposto Contribuição
de renda
Social de renda
Social
(*) A instituição aderiu ao Programa de Pagamento ou Parcelamento de Tributos Federais – Artigo 17
da Lei 12.865/13, com alterações produzidas pela Medida Provisória 627/13.A administração da Instituição
revisa as contingências e avalia as possibilidades de eventuais perdas com as mesmas, ajustando a
provisão para contingências, conforme requerido.
Contingências classificadas como possíveis: Adicionalmente o Banco tem ações de naturezas tributárias,
cíveis e trabalhistas envolvendo riscos de perda classificados pela administração como possíveis, combase
na avaliação de seus consultores jurídicos, para os quais não há provisão constituída, conforme composição
e estimativa a seguir:
2015
61.123
89.933
11.351
162.407
(399)
(4.167)
Aluguéis ....................................................................................................
Arrendamento de bens
Água e energia ..........................................................................................
Comunicações ...........................................................................................
Processamentos de dados ..........................................................................
Propaganda e publicidade ..........................................................................
Serviços do sistema financeiro ....................................................................
Serviços de terceiros ..................................................................................
Serviços técnicos e especializados .............................................................
Transportes ...............................................................................................
Amortização e depreciação .........................................................................
Outros ........................................................................................................
Contingências
Depósitos
Judiciais
Saldo em 01/01/2015
48.594
Adições ...........................................
5.208
Baixas ..............................................
(689)
Saldo em 30/06/2015 ...........................
53.113
(515)
(4.942)
(b) Outras despesas administrativas
Movimentação
62.635
36.237
Resultado de operações com swap .............................................................
2015
17.645
2014
(7.517)
Total ..........................................................................................................
17.645
(7.517)
Despesas com títulos e valores mobiliários no exterior ................................
Despesas de depósitos interfinanceiros ......................................................
Despesas de depósitos a prazo ..................................................................
Outras despesas de captação .....................................................................
Variação cambial captação externa ..............................................................
2015
(7.756)
(1.496)
(37.591)
(2.123)
(19.988)
2014
(5.406)
(7.738)
(91.230)
(5.693)
5.879
Total ..........................................................................................................
(68.954)
(104.188)
(c) Resultado com instrumentos financeiros derivativos
(b) Despesas antecipadas
(i) Referem-se a comissão sobre operações de crédito a correspondentes.
13 Outras obrigações
Total
A vencer até 30 dias ............................
A vencer de 31 a 60 dias .....................
A vencer de 61 a 90 dias .....................
A vencer de 91 a 180 dias ...................
A vencer de 181 a 360 dias ..................
A vencer após 360 dias .......................
Provisão
para risco
de crédito
com base nos
Provisão
percentuais
adicional
mínimos
para riscos
Carteira
exigidos de crédito (*)
12 Obrigações por empréstimos – empréstimos no exterior
Referem-se basicamente, a valores de conta corrente em moedas estrangeiras no Standard Chartered
Bank, a sacar/sacado pelos clientes das operações com cartões pré-pagos Visa/Travelexno valor de
R$8.611(2014 - R$8.160).
(d) Operações de captação no mercado
Resultado antes do imposto de renda e da
contribuição social .....................................
Participações estatutárias ...........................
75.360
(4.189)
75.360
(4.189)
50.474
(1.896)
50.474
(1.896)
Outras Adições / (Exclusões) permanentes ..
Equivalência Patrimonial ............................
REFIS Lei 12.865/13 ..................................
Outras .......................................................
(1.811)
(2.737)
(1.738)
(2.737)
926
999
(33.470)
(20.740)
(12.756)
26
(33.491)
(20.740)
(12.756)
5
Base de Cálculo ........................................
Alíquota base ..............................................
Alíquota Adicional .......................................
69.360
10.404
6.912
69.433
10.415
15.108
2.266
1.505
15.087
2.263
Encargos (créditos) com Imposto de
Renda e Contribuição Social ..................
17.316
10.415
3.771
2.263
21 Transações com partes relacionadas
As operações realizadas entre partes relacionadas são divulgadas em atendimento à Resolução BACEN
nº 3.750, de 30/06/2009, e do Pronunciamento Técnico CPC 05. Essas operações são efetuadas a valores,
prazos e taxas médias usuais de mercado, vigentes nas respectivas datas, e em condições de comutatividade.
(a) Transações com partes relacionadas
As operações entre as empresas incluídas na consolidação foram eliminadas nas demonstrações
consolidadas. Os principais saldos mantidos com partes relacionadas podem ser demonstrados da
seguinte forma:
Ativo (Passivo) Receitas (Despesas)
Empresas consolidadas
2015
2014
2015
2014
Aplicações Interfinanceiras de Liquidez
Banco BMG S.A. .....................................................
360.607
38.001
52.290
19.795
Instrumentos financeiros derivativos – A receber
Banco BMG S.A. .....................................................
25.656
Outros Créditos
Banco BMG S.A. .....................................................
1.061
Valores a receber de sociedades ligadas
Banco Cifra S.A. ......................................................
8.423
Depósitos à vista
Cifra S.A. credito, financiamento e investimento ........
2.417
Depósitos interfinanceiros
Banco BMG S.A. .....................................................
(184.091)
(1.325)
(2.762)
Outras Obrigações
Banco BMG S.A. .....................................................
(247)
(742)
Instrumentos financeiros derivativos – A pagar .
Banco BMG S.A. .....................................................
(2.476)
(10.570)
(i) Benefícios aos diretores
Anualmente na Assembleia Geral Ordinária é estabelecida a remuneração dos Administradores, que é
distribuída em reunião do Conselho de Administração, aos membros do próprio Conselho e da Diretoria,
conforme determina o Estatuto Social.
(ii) Outros benefícios
O Banco BCV não possui benefícios de longo prazo, de pós-emprego, de contrato de trabalho ou
remuneração baseada em ações para o seu pessoal-chave da Administração.
(iii) Outras informações
Conforme legislação em vigor, as instituições financeiras não podem conceder empréstimos ou
adiantamentos aos seus acionistas controladores, empresas coligadas, administradores, ou parentes de
seus administradores até o segundo grau. Dessa forma, não são efetuados pelas instituições financeiras
empréstimos ou adiantamentos a qualquer subsidiária, membros do Conselho de Administração ou da
Diretoria Executiva e seus familiares.
22 Outras informações
O Banco, no curso de suas operações, assume responsabilidade por garantias prestadas a terceiros no
País, compreendendo avais, fianças e outros que em 30 de junho de 2015 totalizam R$ 17.275 (2014 - R$
880.420).
Lei nº 12.973: em 14 de maio de 2014 foi publicada a Lei nº 12.973, conversão da Medida Provisória nº
627, que altera a legislação tributária federal sobre IRPJ, CSLL, PIS e COFINS. A referida Lei nº 12.973/
14 dispõe, entre outros assuntos, sobre:
• a revogação do Regime Tributário de Transição - RTT, instituído pela Lei nº 11.941, de 27 de maio de
2009;
• a tributação da pessoa jurídica domiciliada no Brasil, com relação ao acréscimo patrimonial decorrente
de participação em lucros auferidos no exterior por controladas e coligadas e de lucros auferidos por
pessoa física residente no Brasil por intermédio de pessoa jurídica controlada no exterior.
Estimamos que a referida Lei nº 12.973/14 não acarrete efeitos contábeis relevantes nas demonstrações
contábeis do BCV S.A
MP nº675
A Medida Provisória nº 675, de 21 de maio de 2015 (“MP”), elevou a alíquota da Contribuição Social para
20% com vigência a partir de 1º de setembro de 2015. A MP ainda não foi convertida em Lei, estando
pendente de apreciação e aprovação pelo Congresso Nacional. Considerando ainda a existência de
varias emendas complementares ao projeto de conversão em Lei reduzindo ou elevando a alíquota a
patamares diferentes do proposto pelo Executivo, não foi reconhecido qualquer efeito pela referida elevação
da alíquota sobre créditos tributários em 30 de junho de 2015.
Continua...
São Paulo, sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Página 7
Banco BCV S.A.
CNPJ nº 50.585.090/0001-06
BALANÇO PATRIMONIAL
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO
(Em milhares de reais, exceto quando indicado)
Continuação...
23 Gestão de riscos
1.
SEDE
São Paulo - SP
Estrutura de Gerenciamento de Riscos e Capital
Para o Conglomerado Prudencial do BMG, a gestão de riscos é essencial para a maximização da
eficiência no uso do capital e para a escolha das oportunidades de negócios, bem como para garantir a
preservação da integridade e a independência dos processos. Desta forma, a Companhia tem desenvolvido,
com base nas melhores práticas de gerenciamento de riscos, políticas, sistemas e controles internos
para a mitigação e controle de possíveis perdas decorrentes da exposição aos riscos aos quais suas
atividades estão expostas, com um conjunto de processos e rotinas adequados às suas modalidades
operacionais.
Neste contexto, a Companhia gerencia seus riscos - de capital, de liquidez, de mercado, crédito e
operacional - com ações específicas para cada um, descritas abaixo:
1.1 Gestão de Capital
O Banco BMG optou pela constituição de estrutura de gerenciamento de capital centralizada para o
Conglomerado Financeiro, nomeando um diretor responsável para toda a estrutura.
O Comitê de Gestão do Capital é o principal responsável por promover discussões acerca do gerenciamento
de capital.
O comitê é conduzido pela Diretoria Executiva de Controladoria (DECONT) com o objetivo de apresentar
ao Conselho de Administração e demais Diretorias o Índice de Basiléia atual bem como as projeções para
os próximos três anos.
Dentre as principais atividades do Comitê, destacamos:
•
Promover discussões e decisões sobre temas relacionados às Políticas, procedimentos, metodologias
e processos relacionados ao gerenciamento de capital e ao Plano de Capital, conforme estabelecidos
nesta Política;
•
Validar a Política de Gerenciamento de Capital e o Plano de Capital da Organização e submetê-los
à aprovação da Diretoria e do Conselho de Administração;
•
Submeter à Diretoria e ao Conselho de Administração deliberações do comitê que afetem a Política,
e o Plano de Capital;
•
Acompanhar o cumprimento da Política de Gerenciamento de Capital;
•
Avaliar periodicamente, no mínimo a cada três meses, os resultados do processo de gestão de
capital, seus pontos fortes e fracos, assim como a adequação de sua estrutura, buscando adequálo às necessidades da Organização;
•
Acompanhar a efetividade do processo de gerenciamento de capital no âmbito da Organização,
inclusive os possíveis impactos no capital, oriundos aos riscos associados às empresas não
financeiras integrantes do consolidado econômico-financeiro;
•
Reportar ao Conselho de Administração as variações significativas nas projeções financeiras e na
necessidade futura de capital, bem como possíveis alterações relevantes em relação às estratégias
adotadas, o montante de capital a ser alocado e os efeitos de testes de estresse no âmbito da
Organização;
•
Tomar conhecimento dos trabalhos executados pelas auditorias interna e externa pertinentes à gestão
de capital;
•
Posicionar regularmente o Conselho de Administração sobre as atividades do Comitê.
A Superintendência de Planejamento Financeiro e RI Controladoria subordinada a Diretoria Executiva de
Controladoria é a responsável pela projeção dos ativos, passivos, receitas e despesas do conglomerado
financeiro BMG, assim como pela aplicação dos cenários de estresse sobre os saldos projetados.
A Superintendência Contábil Fiscal subordinada a Diretoria Executiva de Controladoria é responsável
pela apuração e projeção do Índice de Basiléia utilizando-se do orçamento (elaborado pela SUPLA) e
cenários relativos aos Riscos de Crédito, Mercado e Liquidez.
A Superintendência de Riscos (SURIC) sob a responsabilidade da Diretoria Executiva de Controladoria
é a unidade responsável pelo gerenciamento do capital do conglomerado financeiro BMG assim como
pela avaliação de possíveis impactos no capital oriundos dos riscos associados às empresas não
financeiras integrantes do consolidado econômico-financeiro.
1.2 Risco de Mercado
Os acionistas e administradores do Conglomerado Prudencial do BMG entendem que a gestão desse
risco, aliada a um efetivo controle a partir das melhores práticas e ferramentas operacionais, garante que
a instituição esteja adequadamente capitalizada e segura, sendo conhecedora de suas vantagens e
desvantagens em termos de retorno e risco.
Considera, ainda, que todos os níveis hierárquicos da instituição têm papéis e responsabilidades em
relação à gestão do risco de mercado em suas atividades, para a eficácia dos controles.
O Conglomerado Prudencial do BMG emprega uma política conservadora no gerenciamento do risco de
mercado, supervisionando e controlando de forma eficaz cada fator para identificar e quantificar as
volatilidades e correlações que venham impactar a dinâmica do preço do ativo.
Estratégia do Grupo Financeiro
A política interna do Grupo BMG define limites conservadores para exposições em moeda estrangeira e
taxas de juros. As posições que não estejam dentro dos limites estabelecidos são submetidas à aprovação
do ALCO (Comitê de Ativos e Passivos) previamente.
Carteira de Negociação (Trading Book) e Banking Book
De acordo com a Circular nº 3.642/13, que estabelece os critérios mínimos para a classificação das
operações das instituições financeiras na Carteira de Negociação (Trading Book) e fora da Carteira de
Negociação (Banking Book), e a Circular nº 3.365/07, que dispõe sobre a mensuração do risco de taxas
de juros das operações do Banking Book, o Conglomerado Prudencial do BMG segrega as operações
classificadas na carteira de Banking Book das operações classificadas como Trading Book para cálculo
do Risco de Mercado.
O gerenciamento de risco de mercado busca garantir que os critérios de classificação na Carteira de
Negociação (Trading) e Carteira de Não Negociação (Banking), sejam observados de maneira
consistente, por meio do estabelecimento de controles que garantam a adequação da classificação e o
monitoramento da rotatividade das operações na carteira de negociação.
Processo de Gerenciamento
A área de gerenciamento utiliza práticas e tecnologias para a mensuração e acompanhamento diário dos
limites definidos, das sensibilidades e estresses às oscilações da exposição cambial, taxa de juro, preços
de ações e mercadorias (commodities), prevendo, inclusive, os riscos inerentes a novas atividades e
produtos, adequando os controles e procedimentos necessários.
A área de gerenciamento do Risco de Mercado monitora o cumprimento dos limites e disponibiliza
relatórios gerenciais de controle das posições, além de reporte e apresentações periódicas à Alta
Administração.
Os resultados da mensuração, envolvendo situações de normalidade e de estresse, e a realização dos
testes de aderência, além da verificação do cumprimento dos limites estabelecidos, são divulgados
através da Carta Mensal de Risco de Mercado a toda Diretoria Executiva e ao ALCO.
As operações de hedge executadas pela tesouraria devem, necessariamente, cancelar ou mitigar os
riscos do descasamento de quantidades, prazos, moedas ou indexadores, das posições Trading e Banking.
Relativamente ao risco da taxa de juro prefixada, a estratégia é no sentido de manter descasada somente
até o limite do valor da carteira estrutural.
Apreçamento dos Instrumentos Financeiros
Com o intuito de adotar as melhores práticas, relacionadas à apuração do valor de mercado dos instrumentos
financeiros, a Superintendência de Riscos (SURIC), determina, sempre que possível, a utilização de preços
e taxas da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros e Mercados Secundários. Na impossibilidade de encontrar
tais referências de mercado, são utilizados preços disponibilizados por outras fontes (por exemplo: Bloomberg,
Reuters e Corretoras). Como última opção, são adotados modelos internos de precificação e apreçamento dos
instrumentos, que são submetidos aos processos de validação e avaliação do Grupo.
Conforme processo de governança, os critérios de marcação a mercado são revisados periodicamente,
podendo sofrer modificações em decorrência de alterações nas condições de mercado ou pelo
desenvolvimento de novos modelos considerados mais adequados pelo Grupo.
Em dezembro de 2014, o CMN publicou a Resolução nº 4.389, que altera a Resolução nº 4.277 de 2013,
que estabelece procedimentos mínimos a serem observados no processo de apreçamento de instrumentos
financeiros, avaliados pelo valor de mercado e diretrizes para aplicação de ajustes prudenciais, para tais
instrumentos. Conforme procedimentos destacados nos parágrafos anteriores, o Banco BMG já está
alinhado às diretrizes da resolução, inclusive com a aplicação dos devidos ajustes prudenciais promovidos
pela regulação.
1.3 Risco de Liquidez
O gerenciamento do risco de liquidez tem por objetivo manter sistemas de controle estruturados em
consonância com os perfis operacionais da instituição, periodicamente reavaliados, que permitam o
acompanhamento permanente das posições assumidas em todas as operações praticadas nos mercados
financeiros e de capitais, de forma a evidenciar e mitigar o risco de liquidez decorrente das atividades
desenvolvidas.
Define-se como risco de liquidez a ocorrência de desequilíbrios entre ativos negociáveis e passivos
exigíveis - “descasamentos” entre pagamentos e recebimentos - que possam afetar a capacidade de
pagamento da instituição, levando-se em consideração as diferentes moedas e prazos de liquidação de
seus direitos e obrigações.
Processo de Gerenciamento
O Banco conta com estrutura de gerenciamento de riscos centralizada em uma única diretoria, com
atribuições formalmente aprovadas pelo Conselho de Administração, visando a manter a liquidez em
níveis aceitáveis, incluindo práticas, processos, procedimentos e reportes.
A estrutura de gerenciamento é compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos
e a dimensão da exposição ao risco de liquidez da instituição, sendo que a gestão é centralizada na
Gerência Corporativa de Riscos, subordinada à Diretoria Executiva de Riscos Corporativos e Cobrança.
O gerenciamento do risco de liquidez busca utilizar as melhores práticas de maneira a evitar escassez
de caixa e dificuldades em honrar os vencimentos a pagar.
Mensuração e Controle do Risco
A área de Risco é responsável principalmente pela preparação dos fluxos de caixa e pela análise diária
de todas as posições mantidas em conjunto com a Tesouraria, bem como a avaliação da sua adequação
em relação aos limites operacionais estabelecidos, e pela avaliação da liquidez dos ativos negociados
e pelo impacto de cenários negativos no caixa.
A mensuração do risco de liquidez ocorre da seguinte forma:
•
Acompanhamento diário dos limites de liquidez estabelecido pela Administração;
•
Projeções de Liquidez por meio de fluxo de Caixa;
•
Modelagem e Construção de Cenários (Teste de Estresse);
•
Comparativo e Análise de Variações (Backtesting);
•
Plano de Contingência de Liquidez.
A comunicação do processo de gerenciamento de risco de liquidez é realizada por meio de distribuição
de relatórios às áreas envolvidas na gestão e no controle, bem como à Diretoria Executiva e ao Comitê
de Ativos e Passivos - ALCO. Ainda, como parte do processo, são elaborados relatórios mensais sobre
o gerenciamento do risco de liquidez, com detalhadas informações sobre as ocorrências do período.
A principal política de mitigação de riscos de liquidez é a busca de recursos com prazos casados com
os das operações efetuadas, sob a forma de cessões de crédito. Além disso, a organização busca captar
a prazos compatíveis com os das aplicações e conta com plano de contingência adequado para os casos
excepcionais.
1.4 Risco de Crédito
O Conglomerado Prudencial do BMG possui política de gerenciamento do risco de crédito devidamente
instituída com objetivo de garantir a integridade de seus ativos e níveis adequados de riscos e perdas, bem
como os resultados esperados de seus negócios.
Os acionistas e administradores do Conglomerado Prudencial do BMG entendem que esta política deve
ser continuamente aperfeiçoada, contando com análises exaustivas dos fatores internos e externos que
possam impactar a solvabilidade de obrigações financeiras pactuadas nos diversos segmentos e produtos
com os quais opera.
Estratégia de Crédito do Grupo Financeiro
Em 29 de abril de 2014, foi firmado acordo que aumenta a participação do Banco BMG para 40% e
estabelece a unificação dos negócios de empréstimo consignado do Banco BMG e do Banco Itaú BMG
Consignado, o que significa que todos os negócios relativos a empréstimo consignado passarão a ser
feitos exclusivamente pelo Itaú BMG Consignado.
Após operacionalização desse acordo, o Banco BMG passa a ter, como principais produtos: Cartão de
Crédito Consignado, BMG Empresas, BMG Veículos, BMG Realiza (crédito pessoal com garantia de
imóvel) e outros produtos com potencial de crescimento e rentabilidade.
Cartão Consignado
O cartão consignado do Banco BMG é um cartão de crédito internacional, com os mesmos benefícios dos
cartões tradicionais, mas com a vantagem do desconto na folha de pagamento e de taxas atrativas. Para
os convênios com os quais o Banco BMG possui acordo específico, o cartão tem margem consignável
exclusiva.
BMG Empresas
O BMG atua no financiamento para empresas de médio e grande porte e para fornecedores de grandes
grupos econômicos, por meio da plataforma BMG Empresas.
O produto tem perspectivas de crescimento nos próximos anos, mantendo uma política de crédito
conservadora e sempre observando o cenário macroeconômico.
Veículos
O BMG opera no financiamento de autos e motos, focado no nicho de mercado de veículos com idade média
entre oito e treze anos, sendo que os veículos com idade mais elevada são operados com prazo médio e
LTV (Loan to Value) menores.
BMG Realiza
Este produto consiste na concessão de crédito com garantia de imóvel. Com ticket médio de R$ 150 Mil,
o cliente consegue até 50% do valor do imóvel em crédito e tem até 12 anos para pagar.
Processo de Gerenciamento
Considerando a estratégia de atuação do BMG, a carteira de crédito é distribuída dentro de percentuais
definidos pelo Conselho de Administração. Esses limites são constantemente monitorados pela Diretoria
responsável pelo gerenciamento de risco de crédito a quem cabe o acompanhamento e controle, devendo
ainda assegurar que as definições neste âmbito não incentivem comportamentos incompatíveis com um
nível de risco considerado prudente nas políticas e estratégias traçadas pelo Conglomerado Prudencial
do BMG.
Esse processo contínuo de monitoramento de distribuição percentual da carteira de crédito esta refletido
em um planejamento financeiro completo e de longo prazo que permite tempestivamente a Diretoria e
Conselho de Administração do grupo o redirecionamento de suas estratégias do “mix” da carteira de
crédito. Esse trabalho coordenado permite antecipar impactos de PDD, necessidade de Capital, resultado
e impactos regulatórios sobre a nossa carteira de crédito presente e futura.
Mensuração e Controle do Risco
A mensuração do risco de crédito da carteira é realizada utilizando-se a base de dados dos sistemas
corporativos para calcular os índices de perdas realizadas, esperadas e inesperadas e do constante
monitoramento dos níveis de provisão para créditos de liquidação duvidosa.
A perda realizada da carteira deve refletir o nível de risco das operações de crédito em estoque e das
cedidas com coobrigação e permitir o monitoramento do nível de sua exposição em comparação com as
provisões para devedores duvidosos.
A carteira de crédito é avaliada regularmente, em termos de qualidade e de sua capacidade de geração
de resultados frente aos riscos incorridos, conforme critérios a seguir:
Relatórios de Orçamento de Risco de Crédito - corresponde à projeção da PCLD (Provisão para Crédito
de Liquidação Duvidosa) com a finalidade de compor o orçamento anual do Conglomerado Prudencial do
BMG na forma de registro contábil;
•
Acompanhamento dos limites de exposição de riscos definidos conforme regulamentação do CMN;
•
Relatórios de Gestão do Risco de Crédito – acompanhamento sistemático e projeções para a carteira
de crédito em diversas visões: perdas por convênio, acompanhamento de spreads praticados por
produto e subprodutos, informações gerenciais sobre os maiores convênios ativos do Banco BMG,
dentre outros;
A comunicação dos resultados do gerenciamento de risco de crédito é realizada por meio de distribuição
de relatórios à Diretoria Executiva responsável pelo risco e às demais áreas envolvidas no processo.
No âmbito do cartão de crédito consignado, a estratégia de mitigação do risco de crédito é, além dos
cuidados preventivos observados na sua concessão, a investigação dos procedimentos operacionais que
ocasionam a perda, com vistas a mitigar os riscos não detectados na sua origem.
1.5 Risco Operacional
O Conglomerado Prudencial do BMG considera a gestão do risco operacional um instrumento essencial
para a maximização da eficiência no uso do capital e na escolha das oportunidades de negócios, provendo
o adequado entendimento quanto aos riscos associados aos seus negócios, de forma que qualquer
evento que possa interferir adversamente o alcance dos objetivos seja identificado e tratado.
Neste sentido, a reposta ao risco compreende em evitar, aceitar, mitigar, compartilhar ou transferir o
risco, dentro dos parâmetros estabelecidos e avaliação do custo/benefício.
Considera, ainda, que a responsabilidade pela gestão dos riscos deve ser exercida por todos os
colaboradores, independente de seu nível hierárquico, que deve expressar preocupações quando
identificada falhas de controles ou violações nas regras definidas pelo Conglomerado Prudencial do
BMG.
Estratégia do Grupo Financeiro
A metodologia adotada abrange todo o Conglomerado Prudencial do BMG e serviços terceirizados
relevantes para o funcionamento regular das atividades.
A estratégia caracteriza-se pelo monitoramento de todos os riscos conhecidos e potenciais da instituição
e das empresas prestadoras de serviços, visando à implementação de controles adequados, consideração
o custo / benefício de cada item avaliado, conforme classificação do risco, numa escala de cinco níveis
entre o “Risco muito baixo” a “Risco muito alto”, a fim de assegurar o alcance dos objetivos para remuneração
do capital de seus acionistas.
Todos os eventos de riscos que configurem perda operacional efetiva deverão ser controlados e
contabilizados em agrupamento contábil específico, de forma a identificar, com facilidade, as ocorrências
da espécie e a sua documentação, tanto para atendimento à alta administração no seu gerenciamento,
quanto para subsidiar o fornecimento de informações às autoridades supervisoras.
Processo de Gerenciamento e Mensuração do Risco
O gerenciamento do Risco Operacional na Instituição encontra-se estruturado e definido considerando:
Política de Risco Operacional - a política Institucional de Risco Operacional do BMG define diretrizes
para o gerenciamento de riscos dos seus processos, produtos e serviços, de forma a assegurar que o
cumprimento com as normas estabelecidas de governança e controle estejam de acordo com as orientações
da Alta Administração.
A metodologia adotada para esta gestão abrange a estrutura do Conglomerado BMG, aí inseridos o
Banco BMG e demais empresas financeiras coligadas e serviços terceirizados relevantes para o
funcionamento regular das atividades.
Mapeamento dos Riscos das Atividades - a mais importante ferramenta utilizada pelo Conglomerado
Prudencial do BMG para controle do Risco Operacional é a identificação dos riscos permite demonstrar
a exposição do Conglomerado Prudencial do BMG frente aos riscos, a partir das análises da probabilidade
versus impacto, consequências dos riscos e qualidade do controle interno.
Testes da Qualidade do Controle - a avaliação da efetividade dos testes de controles tem como objetivo
avaliar a efetividade/eficiência dos controles, a fim de verificar se estes estão sendo executados conforme
descritos nas matrizes de risco e políticas internas.
Cadastro de Incidente Operacional - os incidentes é a materialização do risco que ocorre de maneira
inesperada, resultante da falha na execução das atividades. Nesse sentido, a apuração das perdas decorrente
dos incidentes operacionais constitui fator importante para o cumprimento das exigências dos órgãos
reguladores, além de prover ao Conglomerado informações consistentes, padronizadas e atualizadas
para uma análise quantitativa e qualitativa no gerenciamento dos riscos.
Controle Contábil - para garantir que todas as perdas sejam comunicadas e registradas, mensalmente
a área de Risco Operacional solicita aos gestores a comunicação dos incidentes ocorridos no período
e, posteriormente analisa os saldos das contas contábeis de registro de perdas operacionais. Esta
dinâmica permite a validação periódica da consistência quanto à perda contabilizada em relação às
registradas na base de risco (comunicada pelas áreas).
Plano de Continuidade de Negócios: o Plano de Continuidade de Negócio (PCN) esta estruturado em
duas frentes de atuação, uma voltada para formalização do plano de continuidade das áreas e outra focada
nos testes de efetividade do plano de áreas classificadas como críticas.
Processo de Comunicação
O processo de comunicação, bem como os instrumentos utilizados para implementação do gerenciamento,
tem como objetivo disseminar e consolidar a cultura de risco operacional no Conglomerado Prudencial
do BMG, contemplando as principais ações para fortalecimento do tema, responsabilidades da estrutura
e procedimentos a serem adotados no âmbito organizacional.
Para divulgação dos dados apurados e as devidas ações de mitigação, são emitidos relatórios regulares
de acordo com a Resolução nº 3.380/06, do cenário de risco, a partir do resultado do mapeamento dos
riscos das atividades, além de relatórios específicos de acompanhamento de incidentes e principais
indicadores. Este ciclo de informação permite o acompanhamento das ações tomadas e a definição de
novas análises para aferição dos resultados obtidos.
O documento que detalha a estrutura e diretrizes estabelecidas no gerenciamento dos riscos pode ser
visualizado no site (http://www.bancobmg.com.br/RI/) na seção de Governança Corporativa, Gestão de
Riscos.
A DIRETORIA
CONTADOR RESPONSÁVEL
RONALDO NUNES FARIA
CRC-MG 18.971/O-2 “S” SP
Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras
Aos administradores e acionistas
Banco BCV S.A.
Introdução
Examinamos as demonstrações financeiras individuais do BCV – Banco de Crédito e Varejo S.A. (“Banco”),
que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado,
das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo nessa data, assim como o
resumo das principais políticas contábeis e demais notas explicativas.
Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras
A administração do Banco é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações
financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a
funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para
permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se
causada por fraude ou por erro.
Responsabilidade dos auditores independentes
Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em
nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas
requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com
o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.
Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos
valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados
dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações
financeiras, independentemente se causada por fraude ou por erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor
considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações
financeiras do Banco para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias,
mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos do Banco. Uma auditoria inclui
também a avaliação da adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis
feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em
conjunto.
Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.
Outros assuntos
Demonstração do valor adicionado
Examinamos também a demonstração do valor adicionado (DVA) para o semestre findo em 30 de junho de 2015,
preparada sob a responsabilidade da administração do Banco, cuja apresentação está sendo efetuada de
forma voluntária pelo Banco. Essa demonstração foi submetida aos mesmos procedimentos de auditoria
descritos anteriormente e, em nossa opinião, está adequadamente apresentada, em todos os seus aspectos
relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto.
São Paulo, 12 de agosto de 2015
Opinião
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os
aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do BCV – Banco de Crédito e Varejo S.A. em 30 de junho
de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre findo nessa data, de
acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil.
3ª Vara da Família e Sucessões da Capital. EDITAL PARA CONHECIMENTO DE TERCEIROS,
EXPEDIDO NOS AUTOS DE INTERDIÇÃO DE MARIANNE MARONI PIRES (RG. 27.838.504-7,
CPF 285.273.928-36), REQUERIDA POR DEIZY APARECIDA MARONI GONÇALVES.
PROCESSO Nº. 1074929-90.2014.8.26.0100. O MM. Juiz de Direito da 3ª Vara da Família e
Sucessões do Foro Central Cível, Comarca de SÃO PAULO do Estado de São Paulo, Dr. Wendell
Lopes Barbosa de Souza, na forma da lei, etc. FAZ SABER aos que o presente edital virem ou
dele conhecimento tiverem que, por sentença proferida datada de 14/07/2015, foi decretada a
INTERDIÇÃO de MARIANNE MARONI PIRES, declarando-a absolutamente incapaz de exercer
pessoalmente os atos da vida civil e nomeada como CURADORA, em caráter DEFINITIVO, a
Sra. DEIZY APARECIDA MARONI GONÇALVES, RG. 4.363.314-0, CPF 307.073.238-00. O
presente edital será publicado por três vezes, com intervalo de dez dias, e afixado na forma da lei.
Nada mais. São Paulo, 28/07/2015.
4ª Vara Cível – Regional Santo Amaro. EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO
Nº 0069629-41.2012.8.26.0002 O(A) MM. Juiz(a) de Direito da 4ª Vara Cível, do Foro Regional II Santo Amaro, Estado de São Paulo, Dr(a). Renato de Abreu Perine, na forma da Lei, etc. FAZ SABER
a Lumec Editorial e Comunicações Ltda, CNPJ. 07.083.685/0001-26, Amedir José Monti Maffia,
CPF. 420.457.388-68 e Luciano Franco Carvalho Monti Maffia, CPF. 253.600.528-30, que WJ
Vision Fomento Mercantil Ltda, ajuizou-lhes uma ação de COBRANÇA (Rito Ordinário), para o
recebimento de R$ 129.147,30 (Jul/2012) oriundos dos títulos descontados e não pagos junto a
Autora conforme Contrato de Fomento Mercantil firmado entre as partes. Encontrando -se os
requeridos em lugar ignorado, foi determinada a CITAÇÃO, por EDITAL, para os atos e termos da
ação proposta e para que, no prazo de 15 dias, que fluirá após o decurso do prazo do presente edital,
apresentem resposta. Não sendo contestada a ação, presumir-se-ão aceitos, pelos réus, como
verdadeiros, os fatos articulados pela autora. Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado
na forma da lei. NADA MAIS. Dado e passado nesta cidade de São Paulo, aos 06 de agosto de 2015.
2ª Registros Públicos. EDITAL DE CITAÇÃO – PRAZO DE 20 DIAS, expedido nos autos da Ação de
Usucapião, PROCESSO Nº 0007807-48.2012.8.26.0100 (160/12) O(A) Doutor(a) Leticia Fraga Benitez,
MM. Juiz(a) de Direito da 2ª Vara de Registros Públicos, do Foro Central Cível, da Comarca de de SÃO
PAULO, do Estado de São Paulo, na forma da Lei, etc. FAZ SABER a(o) Cleonice Maria Ribeiro da
Silva, Manoel Alves da Silva, Comercial Urbanizadora Brasileira Ltda representada por Moacyr
Bragante, Marly Aparecida Perttinani, Andrea Cristina Ferraz, Gilberto Vitorio Sousa, Almir Alves
Louzada, Leonor Louzada, Construtora Miguel Curi Ltda, Simone da Cunha Lopes, réus ausentes,
incertos, desconhecidos, eventuais interessados, bem como seus cônjuges e/ou sucessores, que
Elisabeth Louzada e outro ajuizou(ram) ação de USUCAPIÃO, visando a declaração de domínio sobre
o imóvel localizado na Rua Jose de Azevedo Marques nº 366, Vila São Domingos, São Paulo-SP, CEP
03280-010, alegando posse mansa e pacífica no prazo legal. Estando em termos, expede-se o presente
edital para citação dos supramencionados para, no prazo de 15 (quinze) dias, a fluir após o prazo de 20 dias,
contestem o feito, sob pena de presumirem-se aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelo autor. Será
o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei. São Paulo, 17 de novembro de 2014.
1ª Vara Cível – Regional Santana. EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 30 DIAS. PROCESSO Nº
0129112-10.2009.8.26.0001 O(A) Doutor(a) Edmundo Lellis Filho, MM. Juiz(a) de Direito da 1ª Vara
Cível, do Foro Regional I - Santana, da Comarca de SÃO PAULO, do Estado de São Paulo, na forma
da Lei, etc. FAZ SABER a(o) Silvia Munhoz, Rua Ministro Genesio de Almeida Moura, 53 - CEP
02317-260, São Paulo-SP, CPF 127.662.108-65, RG 22190371-9, que lhe foi proposta uma ação de
Procedimento Sumário por parte de Instituto Educacional Seminário Paulopolitano, alegando em
síntese: ser credora da importância de R$ 2.549,55 decorrente de prestação de serviços educacionais
. Encontrando-se o réu em lugar incerto e não sabido, foi determinada a sua CITAÇÃO, por EDITAL,
para os atos e termos da ação proposta e para que, no prazo de 15 dias, que fluirá após o decurso do
prazo do presente edital, apresente resposta. Não sendo contestada a ação, presumir-se-ão aceitos,
pelo(a)(s) ré(u)(s), como verdadeiros, os fatos articulados pelo(a)(s) autor(a)(es). Será o presente
edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei, sendo este Fórum localizado na Avenida
Engenheiro Caetano Álvares, 594, 2º andar, Casa Verde - CEP 02546-000, Fone: (11) 3951-2525,
São Paulo-SP. São Paulo, 12 de fevereiro de 2014.
Leilões
PricewaterhouseCoopers
Auditores Independentes
CRC 2SP000160/O-5
Luís Carlos Matias Ramos
Contador CRC 1SP171564/O-1
PLATAFORMA LOGÍSTICA DO BRASIL S.A. SOCIEDADE DE PROPÓSITO ESPECÍFICO
CNPJ nº 14.444.557/0001-26 - NIRE nº 3530041430-6
ATA DA ASSEMBLEIA GERAL DE DISSOLUÇÃO, LIQUIDAÇÃO E EXTINÇÃO
REALIZADA EM 11 DE JUNHO DE 2015
I- LOCAL, HORA E DATA: Sede social, localizada na Av. Brigadeiro Faria Lima, nº 1826, Cj. 314, Jardim Paulistano,
em São Paulo, SP, CEP 01451-001, às 10 horas, do dia 11 de junho de 2015. II- CONVOCAÇÃO: Dispensada a convocação e sua publicação na forma da lei, em razão do comparecimento da integralidade dos acionistas. III- QUORUM DE
INSTALAÇÃO E PRESENÇAS: Acionistas que representam a integralidade do capital social, a saber: MASCARENHAS BARBOSA ROSCOE S/A CONSTRUÇÕES, com sede na Rua dos Aimorés, nº 1001, 7º andar, em Belo Horizonte, MG, CEP 30.140-071, inscrita no CNPJ sob o nº 17.193.590/0001-19, representada na forma de seu estatuto social
por seu diretor, Sr. Luiz Fernando Pires, brasileiro, engenheiro, casado, portador da carteira de identidade nº 940.829,
expedida pelo IFP/RJ, inscrito no CPF sob o nº 618.417.738-91, residente e domiciliado na Rua Tomás Gonzaga, nº 444,
apto 1601, Lourdes, em Belo Horizonte, MG, CEP 30.180-140 e M. STORTTI PARTICIPAÇÕES LTDA., com sede na
Rua Tenente Coronel Fabrício Pilar, nº 770, 5º andar, bairro Mon’t Serrat, em Porto Alegre, RS, CEP 90.450-040, inscrita
no CNPJ sob o nº 05.675.378/0001-09, neste ato representada na forma de seu contrato social, por seu administrador, Sr.
Maurênio Roberto Stortti Rosa, brasileiro, casado, advogado, portador da carteira de identidade nº 1012040067, expedida
pela SSP/RS, inscrito no CPF sob o nº 358.021.380-68, residente e domiciliado na Rua Ten. Cel. Fabrício Pilar, nº 770,
sala 501, em Porto Alegre, RS, CEP 90450-040. IV- COMPOSIÇÃO DA MESA: Iniciados os trabalhos, foram designados para presidir e secretariar a Assembleia, respectivamente, o Sr. Luiz Fernando Pires e o Sr. Maurênio Roberto Stortti
Rosa. V- ORDEM DO DIA: As matérias objeto da ordem do dia são: (i) a dissolução da Sociedade com a nomeação
do liquidante; e (ii) a liquidação e extinção da Sociedade. VI- DELIBERAÇÕES: Discutidas as matérias constantes da
ordem do dia, foi deliberada, por unanimidade, (i) a dissolução da Sociedade, por não mais interessar aos acionistas a sua
continuidade; (ii) a nomeação como liquidante do Sr. Luiz Fernando Pires, brasileiro, engenheiro, casado, portador da
carteira de identidade nº 940.829, expedida pelo IFP/RJ, inscrito no CPF sob o nº 618.417.738-91, residente e domiciliado
na Rua Tomás Gonzaga, nº 444, apto 1601, Lourdes, em Belo Horizonte, MG, CEP 30.180-140 que, já tendo procedido à
liquidação da Sociedade, apurou o seu resultado que importou na distribuição à acionista MASCARENHAS BARBOSA
ROSCOE S/A CONTRUÇÕES do saldo equivalente a R$ 7.156,74 (sete mil, cento e cinquenta e seis reais e setenta
e quatro centavos) decorrente do valor do capital social aportado na Sociedade. A liquidação dos ativos e passivos da
Sociedade ocorreu conforme demonstrado no Balancete de 2014 anexo, que foi aprovado sem ressalvas por todos os presentes, declarando-se encerrada a liquidação da Sociedade; (iii) e, como nada mais foi questionado e inexistindo demais
pendências, foi declarada extinta a Sociedade PLATAFORMA LOGÍSTICA DO BRASIL S.A. SOCIEDADE DE
PROPÓSITO ESPECÍFICO, ficando sob a responsabilidade da acionista MASCARENHAS BARBOSA ROSCOE
S/A CONTRUÇÕES eventual ativo e passivo porventura supervenientes, bem como a guarda dos livros e documentos
da Sociedade. VII- ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, foi suspensa a sessão pelo tempo necessário à
lavratura da presente ata, que, depois de lida e achada conforme, foi aprovada e assinada por todos os presentes. Na
Assembleias Gerais. MESA: Luiz Fernando Pires - Presidente da Mesa; Maurênio Roberto Stortti - Rosa Secretário.
LIQUIDANTE: Luiz Fernando Pires. ACIONISTAS: MASCARENHAS BASBOSA ROSCOE S/A CONSTRUÇÕES - Luiz Fernando Pires; M. STORTTI PARTIICPAÇÕES LTDA. - Maurênio Roberto Stortti Rosa. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO - JUCESP - CERTIFICO O
REGISTRO SOB O NÚMERO 340.435/15-0. FLÁVIA REGINA BRITTO - SECRETÁRIA GERAL.
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1 º LEILÃO: DIA 09 DE SETEMBRO DE 2015 (QUARTA-FEIRA), ÀS 10:30h
2 º LEILÃO: DIA 16 DE SETEMBRO DE 2015 (QUARTA-FEIRA), ÀS 10:30h
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DIA 02 DE SETEMBRO DE 2015 (QUARTA-FEIRA), ÀS 14:00h
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CNPJ/MF n.º 68.181.221/0001-47 – NIRE 35.30013427-3 - Edital de Convocação - Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária
Ficam convocados os Srs. Acionistas da Brasil Assistência S.A. (“Companhia”) a se reunirem, em primeira convocação, em AGOE a
ser realizada no dia 4/09/2015, às 9 hs, na sede social da Companhia, em Santana de Parnaíba/SP, na Alameda Ásia, 42, piso térreo
inferior, Tamboré, para o fim de discutir e deliberar sobre a seguinte ordem do dia: I - AGO: i. a aprovação das contas dos administradores, das Demonstrações Financeiras e do Relatório da Administração da Companhia, referentes ao exercício social findo em 31 de
dezembro de 2014; ii. a destinação do lucro líquido apurado no exercício social findo em 31 de dezembro de 2014; e iii. a remuneração
dos administradores da Companhia para o exercício social de 2015. II - AGE: i. a destituição de Diretor da Companhia; e ii. a indicação
de Diretor da Companhia. São Paulo, 25 de agosto de 2015. Almir Fernandes da Costa - Diretor Presidente. (26, 27 e 28/08/2015)
7ª Vara Cível – Regional Santana. EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº
1002009-27.2014.8.26.0001 A MM. Juiza de Direito da 7ª Vara Cível, do Foro Regional I Santana, Estado de São Paulo, Dra. Carina Bandeira Margarido Paes Leme, na forma da Lei, etc.
FAZ SABER a MIKAELLA NAM, CPF 409.974.258-06, que lhe foi proposta uma ação Monitória
sob nº 1002009- 27.2014.8.26.0001 por parte de FUNDAÇÃO SÃO PAULO, para recebimento
da quantia de R$15.893,62 (janeiro/2014), acrescidos de juros e correção monetária, oriundos da
Prestação de Serviços Educacionais vencidos e não pagos. Encontrando-se a requerida em lugar
incerto e não sabido, foi determinada a sua CITAÇÃO, por EDITAL, para que no prazo de 15 dias,
que fluirá após o decurso do prazo do presente edital, pague o débito (ficando isenta de custas e
honorários advocatícios) ou ofereça embargos, sob pena de conversão do mandado inicial em
mandado executivo (art.1102 do CPC). Será o presente edital, afixado e publicado na forma da lei.
7ª Vara Cível da Capital. EDITAL DE CITAÇÃO, COM PRAZO DE 20 DIAS. Proc. 021812713.2011.8.26.0100. O Dr. Sang Duk Kim, MM. Juiz de Direito da 7ª Vara Cível da Capital, na forma da
lei, etc. FAZ SABER a LUCIANA COSTA SALLES, CPF. 324.863.748-09, que AMC SERVIÇOS
EDUCACIONAIS LTDA ajuizou-lhe uma ação Monitória, para cobrança de R$ 33.103,81 (Nov/2011),
acrescidos de juros e correção monetária, decorrentes do inadimplemento do Contrato de Prestação
de Serviços Educacionais e ao Instrumento Particular de Confissão de Dívida, firmado entre as partes,
vencido e não pago. Estando a requerida em lugar ignorado, foi determinada a sua citação por edital,
para que em 15 dias, a fluir após os 20 dias supra, pague o débito (ficando isenta de custas e
honorários advocatícios), ou no mesmo prazo, ofereça embargos, sob pena de conversão do
mandado inicial em mandado executivo (art. 1102 do CPC), Será o edital, afixado e publicado na
forma da lei. São Paulo, 03/07/2015.
Página 8
São Paulo, sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Especial
Vacinas de terceira
geração terão
“vetores de DNA”
O professor Adriano Azzoni, do Departamento de
Engenharia Química da Escola Politécnica (Poli) da USP,
está pesquisando formas de mimetizar a capacidade
dos vírus de transportar informação genética para
dentro de células de mamíferos
O
objetivo é desenvolver um veículo eficiente para
as chamadas vacinas de terceira geração, em que
o material entregue ao paciente não é o agente
patogênico atenuado ou morto, mas sim o DNA contendo
o gene que codifica uma proteína antigênica (aquela que
gera resposta imunológica).
“Nas vacinas mais antigas, normalmente o que se inocula
no paciente é o próprio patógeno ou agente patogênico
atenuado, ou morto. Nas vacinas de segunda geração, o
material entregue ao paciente são, na maioria das vezes,
formulações contendo as proteínas do patógeno, que
normalmente causam a resposta desejada do sistema
imunológico. O que pesquisamos aqui são as vacinas de
terceira geração, as chamadas vacinas de DNA, nas quais
se inocula o material genético que codifica essa proteína”,
contextualiza o professor.
Marcos Santos / USP Imagens
Fotos: Divulgação
Cientistas pesquisam as vacinas de terceira geração, as chamadas vacinas de DNA
carregá-los para dentro. São os chamados ‘vetores de DNA’.
É com isso que trabalhamos.”
proteínas, que envolvem o DNA, capacidades que os vírus
possuem”, revela.
Azzoni explica que os vírus são exímios transportadores
de material genético; por isso, os pesquisadores tentam
imitar sua capacidade de realizar esse trabalho. “Estamos
criando nanopartículas que atuem de maneira parecida aos
vírus, que interagem com o material genético, protegem-no,
e fazem com que as células o reconheçam e o coloquem
para dentro.”
As proteínas, modificadas geneticamente, são colocadas
em contato com o plasmídeo, e a nanopartícula formada é
caracterizada e testada em células de mamífero. Testa-se
a capacidade das nanopartículas de entrar na célula com
o plasmídeo e de ir até o núcleo. Ou seja: de fazer o que
os vírus fazem.
Segundo Azzoni, os testes ‘in vitro’ em células animais tiveram
respostas eficientes. “Agora
estamos começando a testar
‘in vivo’. E para isso é preciso
colaborar. Estamos testando
os vetores em camundongos,
em um modelo de tumor
causado pelo HPV, em colaboração com o professor Luís
Carlos Ferreira, do Instituto
de Ciências Biomédicas (ICB)
da USP”, diz Azzoni.
Segundo o engenheiro
químico, há muitas pesquisas feitas com vetores virais
também. “Há mais de 2 mil
testes clínicos feitos com
vetores virais e não virais.
No caso dos virais, ainda
subsistem problemas. Os
vírus são muito frágeis, podem perder rapidamente a
capacidade de infecção. Têm
de ser produzidos em células
de animais, em processos
de alto custo. Eles têm alta
eficiência, mas uma série de
limitações”, explica.
Para isso, é preciso que esse material genético seja protegido e entre na célula do paciente. “Mas nossas células
não foram feitas para receber genes estrangeiros. Isso só
acontece eficientemente se houver algum agente para
HPV e Raiva
O trabalho de Azzoni e sua equipe de orientandos consiste em produzir o DNA em bactérias E. coli. Esse material
genético,chamado plasmídeo ou DNA plasmidial, é um DNA
circular onde se introduz o gene terapêutico de interesse
já utilizado em vacinas veterinárias de terceira geração.
“Criamos aqui também proteínas recombinantes que se
ligam ao plasmídeo, as proteínas carreadoras. A nossa se
chama TRp3. No fundo, estamos querendo conferir a essas
Há ainda uma pesquisa junto
ao Laboratório de Imunologia
Viral do Instituto Butantan.
Daniela Teruya, orientanda
de Azzoni,ajuda a desenvolver
uma vacina de DNA contra a
raiva. Neste caso, o plasmídeo
contendo ogene terapêutico utilizado (GPV), está em fase de
testes e aexpressão do GPV nas células está sendo verificada
pela introdução do vetor em células animais. “Concluídos os
estudos, será possível utilizar a proteína recombinante T-Rp3
como carreadora do material genético, verificar o comportamento do conjunto, como nanopartícula, e sua eficiência na
introdução em macrófagos, células do sistema imune”, diz a
pesquisadora (Ag. USP de Notícias).
Abacate tem compostos com atividade antioxidante
Compostos bioativos poderão ser utilizados em
substituição aos antioxidantes sintéticos.
Júlio Bernardes/Ag. USP de Notícias
A
s variedades de abacate testadas na pesquisa não
são comuns no Brasil, sendo cultivadas com vistas à
exportação. “O objetivo do trabalho foi caracterizar,
isolar e identificar substâncias com atividade antioxidante
da polpa, casca e semente dos abacates”, afirma Maria Augusta. “Também foi avaliada a capacidade de desativação
de espécies reativas de oxigênio (ERO) e a atividade antiinflamatória. As espécies reativas são átomos, moléculas,
ou íons derivados do oxigênio, que normalmente possuem
alta reatividade”.
A produção de ERO e outras espécies reativas é parte
do metabolismo humano. Elas estão envolvidas em diver-
sos processos, como na produção de energia, fagocitose,
regulação do crescimento celular, sinalização intercelular
e síntese de substâncias biológicas importantes. “Quando
sua produção é muito elevada, o organismo dispõe de um
eficiente sistema antioxidante que consegue restabelecer
o equilíbrio”, conta a pesquisadora. “Porém, em certas
condições, a elevação na produção de ERO resulta num
desequilíbrio entre o sistema pró e antioxidante, levando ao
estresse oxidativo, durante o qual algumas destas espécies
reativas podem produzir danos ao organismo”.
Para detectar e identificar os compostos antioxidantes
foram aplicadas diversas técnicas laboratóriais. “O conteúdo
de compostos fenólicos totais pelo método de Folin-Ciocalteu e o potencial antioxidante foi avaliado pelos métodos
de sequestro do radical livre DPPH e ABTS, redução do
ferro e autooxidação do sistema b-caroteno/ácido linoléico”,
relata a pesquisadora.
Estabilidade oxidativa
Na pesquisa também foram medidas a estabilidade
oxidativa em Rancimat e
capacidade de desativação
de espécies reativas de oxigênio pelos métodos ORAC,
ânion superóxido e ácido
hipocloroso. “A estabilidade
oxidativa é um parâmetro
global para avaliação da
qualidade de óleos e gorduras”, aponta Maria Augusta.
“Para se avaliar a estabilidade oxidativa ou a sua
suscetibilidade à oxidação, a
amostra é submetida a teste
de oxidação acelerada, sob
condições padronizadas no
qual se observam sinais de
deterioração oxidativa”.
Para identificação e quantificação dos compostos antioxidantes foram utilizadas
as técnicas HPLC-DAD-UV
correios.com.br/servicosinternacionais
Wikimedia Commons
A casca e a semente do abacate das variedades Hass e Furte possuem compostos com atividade antioxidante, revela pesquisa do
Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da USP, em Piracicaba. As substâncias identificadas no estudo da agrônoma Maria
Augusta Tremocoldi apresentam grande potencial de utilização na indústria de alimentos e farmacêutica. Os compostos bioativos
poderão ser utilizados em substituição aos antioxidantes sintéticos
Serviços Internacionais.
O mundo mais perto de você.
e LC-MS/MS, que são métodos cromatográficos. “A confirmação dos resultados foi feita com ressonância magnética
nuclear (RMN), que é uma técnica espectroscópica”, diz
a pesquisadora.
Nas cascas de ambas as cultivares estudadas foram encontrados o ácido trans-5-O-cafeoil-D-quínico, procianidina
B2 e epicatequina. “Nas sementes, a pesquisa identificou
o ácido trans-5-O-cafeoil-D-quínico, procianidina B1,
catequina e epicatequina”, destaca Maria Augusta. “Os
resultados mostram que os resíduos do abacate podem
ser considerados fontes de compostos bioativos de grande
potencial funcional para serem utilizados na indústria de
alimentos e farmacêutica”.
De acordo com Maria Augusta, os compostos identificados na pesquisa podem ser aproveitados e utilizados como
antioxidantes naturais em substituição aos sintéticos. “Com
base nos resultados deste estudo, casca e semente de abacates podem ser introduzidos na forma de extrato em pó em
produtos alimentícios”, conclui. O trabalho teve orientação
do professor Severino Matias de Alencar, do Cena.
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TM Rio 2016
São Paulo, sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Página 9
Biometria reduz desperdício e melhora produção industrial
C
ontar com uma tecnologia que
dispensa a memorização de
senhas e é ainda mais segura
contra fraudes tem se mostrado um
grande trunfo, também, da indústria.
Nesse caso, a biometria vem sendo
usada para identificar e autenticar
pessoas, sendo capaz de ir muito além
do controle de presença e tempo, ou
ainda de monitorar processos e gerenciar frotas. Trata-se de uma ferramenta
importante contra o desperdício e
que vem melhorando cada vez mais a
produção industrial.
De acordo com Kerry Reid, vicepresidente global de vendas da HID
Biometric Solutions – empresa líder
em tecnologia de impressão digital de
imagem multiespectral – “os sensores
biométricos estão sendo empregados
em várias etapas da produção para reduzir o desperdício, melhorar o fluxo de
trabalho e ainda medir o desempenho
dos colaboradores. Ao integrar o uso
da impressão digital nas estações de
trabalho, é possível monitorar o tempo empregado por cada profissional
nas etapas do processo industrial e,
inclusive, obter as informações necessárias para reconhecer aqueles que se
destacam pela eficiência”.
O executivo acrescenta que, além de
automatizar um controle que costuma
ser realizado manualmente, os gesto-
res têm indicadores suficientes para
resolver eventuais perdas de tempo
em determinadas etapas ou ainda
instrumentos para resolver falhas
de processo. Esse avanço se deve,
principalmente, à facilidade com que
a tecnologia é apresentada e adotada
pelo usuário. Afinal, com a tecnologia
de imagem multiespectral, qualquer
dedo pode ser identificado: sujo, molhado, ressecado ou desgastado. Ou
seja: não importa o tipo de atividade
e as condições físicas do usuário,
porque suas digitais darão acesso à
sua identificação com segurança e
comodidade.
“Tanto no ambiente industrial, quanto nos canteiros de obras, as equipes
lidam com uma infinidade de materiais
sofisticados e equipamentos de alto
valor de mercado. Ao implantar um
sensor biométrico em determinado
equipamento, por exemplo, somente
um supervisor autorizado poderá definir as especificações da máquina de
acordo com as exigências do cliente.
Aos demais funcionários certificados,
caberá somente operar a máquina,
Imagens: Reprodução
A biometria vem sendo largamente incorporada às atividades do brasileiro, seja no acesso rápido aos caixas eletrônicos, seja no sistema eleitoral
sem poder alterar sua programação.
Isso garante que tudo seja feito de
acordo com normas preestabelecidas,
reduzindo a quantidade de defeitos”,
diz Reid.
Os sensores biométricos oferecem
ainda outra vantagem: armazenamento da informação em tempo
real. “Com relatórios precisos, é
possível obter dados do fluxo de
trabalho armazenados digitalmente,
permitindo total rastreabilidade e
organização das informações. Trata-
Interfloat HZ Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
CNPJ 04.020.986/0001-12 - Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3.311 - 4º andar - conj. 42 - Sala C - Itaim Bibi - SP
BALANÇOS PATRIMONIAIS - ENCERRADOS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014 (Valores em R$ mil)
ATIVO
30/06/15 30/06/14 PASSIVO
30/06/15 30/06/14
Circulante
1.955
24.448 Circulante
415
359
Disponibilidades
126
434 Instrumentos Financeiros Derivativos
240
Aplicações Interfin. de Liquidez
21.008
Instrumentos financeiros derivativos
240
Aplicações no mercado aberto
21.008 Outras Obrigações
175
359
TVM e Instrum. Financ. Derivativos
153
Fiscais e previdenciárias
82
67
Carteira própria
153
Diversas
93
292
Outros Créditos
1.796
2.852 Não Circulante
300
657
Diversos
1.796
2.852 Outras Obrigações
300
657
Outros Valores e Bens
33
1
Diversas
300
657
Despesas antecipadas
33
1 Patrimônio Líquido
261.104
59.750
Não Circulante
259.864
36.318
Capital:
23.136
23.136
Outros Créditos
32
25
De Domiciliados no país
23.136
23.136
Diversos
32
25
Reservas de capital
31.961
Investimentos
259.584
35.980
Reservas de lucros
265.624
Outros investimentos
279.897
35.980
Ajustes de avaliação patrimonial
(5)
(Provisão para perdas)
(20.313)
(Prejuízos acumulados)
(27.656)
4.658
Imobilizado de Uso
241
306
Outras imobilizações de uso
1.343
1.350
(Depreciações acumuladas)
(1.102)
(1.044)
Diferido
7
7
Gastos de organização e expansão
7
7
Total do Ativo
261.819
60.766 Total do Passivo e Patrimônio Líquido
261.819
60.766
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014 (Valores em R$ mil)
Período de 01/01/15 a 30/06/15
Reservas
Ajustes de
Lucros ou
Capital
Reservas especiais
avaliação
prejuízos
Eventos
realizado de capital de lucros patrimonial acumulados
Total
Saldos no Início do Período em 01/01/15
23.136
31.961
49
55.146
Ajustes de períodos anteriores
255.963
255.963
Reclassificação de reservas de títulos patrimoniais
(31.961)
31.961
Reversão de reservas
(22.300)
22.300
Dividendos intermediários
(22.300)
(22.300)
Ajustes ao valor de mercado - TVM e derivativos
(49)
(49)
Lucro líquido (prejuízo) do período
(27.656)
(27.656)
Saldos no Fim do Período em 30/06/15
23.136
265.624
(27.656) 261.104
Mutações do Período:
(31.961)
265.624
(49)
(27.656) 205.958
Período de 01/01/14 a 30/06/14
Reservas
Ajustes de
Lucros ou
Capital
Reservas especiais
avaliação
prejuízos
Eventos
realizado de capital de lucros patrimonial acumulados
Total
Saldos no Início do Período em 01/01/14
23.136
31.961
2.315
(7)
57.405
Reversão de reservas
(2.315)
2.315
Dividendos intermediários
(2.315)
(2.315)
Ajustes ao valor de mercado - TVM e derivativos
2
2
Lucro líquido (prejuízo) do período
4.658
4.658
Saldos no Fim do Período em 30/06/14
23.136
31.961
(5)
4.658
59.750
Mutações do Período:
(2.315)
2
4.658
2.345
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014 (Em milhares de reais)
1. Contexto operacional: A sociedade foi constituída em 20 de janeiro de rações compromissadas, cujo vencimento das operações na data de efetiva
2000, obtendo a autorização para funcionamento aos 14 dias de agosto do aplicação seja igual ou inferior a 90 dias e apresentam risco insignificante
mesmo ano. A corretora tem por objeto social operar em bolsa de valores, de de mudança de valor justo, que são utilizados pela Corretora para gerenciamercadorias e de futuros, negociar e distribuir títulos e valores mobiliários, por mento de seus compromissos de curto prazo.
conta própria ou de terceiros, e exercer a intermediação em operações de câm30/06/2015 30/06/2014
bio e demais atividades permitidas e regulamentadas pelo Banco Central do Disponibilidades
126
434
Brasil - BACEN e pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM, para uma so- Aplicações Interfinanceiras de Liquidez
21.008
ciedade corretora de câmbio, títulos e valores mobiliários. Atualmente as ope126
21.442
rações da Corretora se resumem na administração de recursos próprios; e a re- 5. Aplicações interfinanceiras de liquidez: Em 30 de junho de 2014 está
tomada de administração de recursos de terceiros pela Corretora dependerá representado por aplicações em Letras do Tesouro Nacional – LTN no montandas decisões tomadas pela administração.
te de R$ 21.008.
2. Elaboração das demonstrações contábeis: As demonstrações contá6. Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivatibeis são preparadas de acordo com as disposições da Lei das Sociedades por
Ações, considerando as alterações introduzidas pelas Leis 11.638/07 e 11.941/09, vos: Os títulos e valores mobiliários foram classificados na categoria de títulos
e normas emanadas do Banco Central do Brasil (BACEN), consubstanciadas no disponíveis para venda e são representados por:
30/06/2015 30/06/2014
Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional- COSIF, e inclui a) Títulos e valores mobiliários
estimativas contábeis que consideram fatores objetivos e subjetivos, com base Carteira própria
Letras
Financeiras
do
Tesouro
124
no julgamento da Administração para determinação do valor adequado a ser
29
registrado. Estas informações contábeis foram aprovadas pela Diretoria da Cor- Ações em Cias. Abertas
Total
153
retora em 31 de julho de 2015.
3. Principais práticas contábeis: As práticas contábeis mais relevantes b) Instrumentos financeiros derivativos:
para a entidade foram: a) Estimativas contábeis: Estimativas e premis- Em 30 de junho de 2015 havia operações com instrumentos financeiros derivasas foram utilizadas na preparação das demonstrações contábeis, incluindo tivos no montante de R$ 240, representados por vendas de opções de compras
a provisão para outros créditos de liquidação duvidosa e a provisão para fa- de ações.
zer face às perdas prováveis em processos judiciais e a vida útil e econômi- 7. Outros créditos: a) Diversos
30/06/2015 30/06/2014
ca dos bens do ativo imobilizado. A liquidação das transações envolvendo Circulante
1.796
2.852
essas estimativas poderá resultar em valores divergentes em razão de im- Impostos a compensar
65
221
precisões inerentes ao processo de sua determinação. A Corretora revisa as Adiantamento de Salário
60
76
estimativas e premissas pelo menos semestralmente. b) Apuração do re- Devedores diversos – País (*)
1.670
2.555
sultado: As receitas e despesas são reconhecidas pelo regime de compe- Realizável a longo prazo
32
25
tência, observando-se o critério “pro rata die” para as de natureza finan- Depósito judicial
32
25
ceira. c) Aplicações interfinanceiras de liquidez: São registradas ao (*) Em 18 de dezembro de 2013, a Corretora através dos processos nº 0001164custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do ba- 33.2008.4.03.6100 e nº 0001166-03.2008.4.03.6100, protocolou na Fazenda
lanço, deduzidos de provisão para desvalorização, quando aplicável. As apli- Nacional a solicitação de desistência do recurso interposto, bem como a renúncações no mercado aberto são classificados em função de seus prazos de
cia do direito de defesa do processo acima mencionado referente desmutualivencimento, independentemente dos prazos de vencimento dos papéis que
lastreiam as operações. d) Títulos e valores mobiliários e instrumen- zação da Bovespa e da BM&F, para fins de inclusão dos débitos no REFIS; e, a
tos financeiros derivativos: De acordo com a Circular Nº 3.068 de 08 devida compensação do depósito judicial para quitação do REFIS, remanescende novembro de 2001 do Banco Central do Brasil, os títulos e valores mo- do o montante histórico de R$ 2.187 a ser levantado pela Corretora, lançado
biliários e os instrumentos financeiros derivativos são classificados e ava- na conta “Outros Créditos Diversos”. No semestre encerrado em 30 de junho
liados conforme descrito a seguir: Títulos e valores mobiliários: i. Títu- de 2015 foi recebido o montante de R$ 517 do processo de BM&F, ficando o
los para negociação - Adquiridos com o objetivo de serem ativa e frequen- saldo remanescente de R$ 1.670 referendo o processo Bovespa.
30/06/2015 30/06/2014
temente negociados, são ajustados pelo valor de mercado, computando-se 8. Permanente: a) Investimentos
a valorização ou a desvalorização, em contrapartida à adequada conta de Outros Investimentos
Ações
de
companhias
abertas
(*)
259.572
35.968
receita ou despesa, no resultado do período, e apresentadas no ativo circu12
12
lante independente do prazo de vencimento; ii. Títulos disponíveis para ven- Títulos patrimoniais
da - Que não se enquadrem como para negociação nem como mantidos até Total dos Investimentos
259.584
35.980
o vencimento, são ajustados pelo valor de mercado em contrapartida à con- (*) As ações de companhias abertas são formadas por ações da BM&FBOVESPA
ta destacada do patrimônio líquido, deduzidos dos efeitos tributários; iii. S.A., que foram convertidas de títulos patrimoniais em ações, pelo custo original.
Títulos mantidos até o vencimento - Adquiridos com a intenção e capacida- b) Imobilizado
30/06/2015
30/06/2014
de financeira para sua manutenção em carteira até o vencimento, são avaCusto Depreciação Líquido
Líquido
liados pelos respectivos custos de aquisição, acrescidos dos rendimentos au- Imobilizações em curso
47
47
47
feridos em contrapartida ao resultado do período. Instrumentos finan- Móveis e equipamentos
497
(377)
120
157
ceiros derivativos: A avaliação é efetuada com base no valor de merca- Sistema de comunicação
3
3
3
do e as valorizações e desvalorizações decorrentes são registradas no resul- Processamento de dados
793
(724)
69
96
tado do período. Entretanto, nos casos em que os instrumentos financeiros Sistema de segurança
3
(1)
2
3
derivativos, nos termos da Circular Nº 3.082 de 30 de janeiro de 2002 do Total do imobilizado
1.343
(1.102)
241
306
Banco Central do Brasil, sejam classificados como “hedge” de fluxo de caic) Diferido: Em 30 de junho de 2015 o Diferido está representado por marcas
xa, as valorizações ou desvalorizações mencionadas anteriormente são total ou parcialmente lançadas em conta específica no patrimônio líquido, de- e patentes no montante de R$ 7 (R$ 7 em 2014).
30/06/2015 30/06/2014
duzido dos efeitos tributários. e) Negociação e intermediação de va- 9. Outras obrigações
82
67
lores (ativo e passivo): Demonstrada pelo saldo das operações de com- Fiscais e previdenciárias:
Impostos
e
contribuições
sobre
o
lucro
11
11
pra ou venda de títulos, realizados junto às Bolsas, por conta própria e de
71
56
clientes, pendentes de liquidação. f) Provisão para outros créditos de Impostos e contribuições a recolher
93
292
liquidação duvidosa: A provisão para outros créditos de liquidação du- Diversas - curto prazo:
Provisão
de
pagamentos
a
efetuar
93
290
vidosa, quando necessária, é constituída no montante considerado suficien2
te pela administração, para cobrir as perdas prováveis de realização. g) In- Credores diversos - País
300
657
vestimentos: Os investimentos estão registrados ao custo, deduzidos de Diversas - longo prazo:
300
657
provisão para perdas, quando aplicável. Os títulos patrimoniais foram atua- Provisão para passivos contingentes
lizados pelos valores patrimoniais informados pelas respectivas bolsas nas 10. Imposto de renda e contribuição social
datas das respectivas desmutualizações e o resultado dessas atualizações
30/06/2015 30/06/2014
contabilizado na conta de reserva de capital - atualização de títulos patri- Apuração de Imposto de Renda/Contrib. Social IRPJ e CSLL IRPJ e CSLL
moniais. Os títulos patrimoniais das bolsas foram convertidos em ações, Resultado antes da tributação sobre o lucro
(27.178)
4.658
quando dos respectivos processos de desmutualização, da Bovespa e BM&F (-) Participações estatutárias no lucro
(478)
em agosto e setembro de 2007, respectivamente. h) Imobilizado e dife- Adições
rido: O imobilizado está registrado pelo custo de aquisição. A depreciação Despesas não dedutíveis
2
1
foi calculada pelo método linear, com base em taxas que levam em consi- Provisão para perdas em ações
20.313
deração a vida útil e econômica dos bens, segundo parâmetros e taxas es- Exclusões
tabelecidos pela legislação tributária, sendo de 4% a.a. “Imóveis”, 20% a.a. Rendas de Dividendos
(5.070)
(5.266)
“Sistema de Processamento de Dados” e 10% a.a. para as demais contas. Receitas de marcação de mercado
(89)
O diferido está representado por registro de marcas e patentes pelo valor
Apuração lucro real
(12.500)
(607)
de custo. i) Provisão para imposto de renda e contribuição social:
Encargos
as
alíquotas
de
15%
de
Imposto
de
Renda
A provisão para o imposto de renda foi constituída à alíquota de 15% do
lucro tributável, acrescida de adicional de 10% sobre os lucros que excede- Adicional de 10% de Imposto de Renda
rem R$240 no ano. A provisão para contribuição social é calculada à alíquo- Encargos de 15% de Contribuição Social
ta de 15%, após efetuados os ajustes determinados pela legislação fiscal. Total das despesas de Imposto
de
renda
e
Contribuição
social
j) Outros ativos e passivos contingentes e obrigações legais, fis30/06/2015 30/06/2014
cais e previdenciárias: O reconhecimento, a mensuração e a divulgação 11. Despesas com pessoal
50
dos ativos e passivos contingentes, e obrigações legais são efetuados de Despesas com honorários
198
407
acordo com os critérios estabelecidos pelo comitê de pronunciamentos con- Despesas com proventos
76
136
tábeis (CPC) Nº 25 aprovado pelo Conselho Monetário Nacional através da Despesas com encargos sociais
Despesas com benefícios
90
102
Resolução Nº 3.823 de 16 de dezembro de 2009 do BACEN.
4. Caixa e equivalentes de caixa: Caixa e equivalentes de caixa são re- Despesas com treinamentos e estágios
18
23
presentados por disponibilidades em moeda nacional, aplicações em ope- Total
432
668
ROBERTO LOMBARDI DE BARROS - Diretor
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS
SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014 (Valores em R$ mil)
1º-Sem-15 1º-Sem-14
Receitas de Intermediação Financeira
11.698
6.090
Resultado de operações
com títulos e valores mobiliários
9.413
6.090
Resultado com instrumentos financeiros derivativos
2.285
Resultado Bruto da Intermediação Financeira 11.698
6.090
Outras Receitas/Despesas Operacionais
(3.288)
(1.432)
Receitas de prestação de serviços
1.030
942
Despesas de pessoal
(432)
(668)
Outras despesas administrativas
(3.791)
(1.499)
Despesas tributárias
(512)
(210)
Outras receitas operacionais
419
26
Outras despesas operacionais
(2)
(23)
Resultado Operacional
8.410
4.658
Resultado não Operacional
(35.588)
Resultado antes da Tributação
sobre o Lucro e Participações
(27.178)
4.658
Participações Estatutárias no Lucro
(478)
Lucro Líquido (Prejuízo) do Período
(27.656)
4.658
Nº de Cotas:
23.136.301 23.136.301
Lucro/(Prejuízo) por Cota R$
(1,20)
0,20
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO
SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014 (Valores em R$ mil)
1º-Sem-15 1º-Sem-14
Fluxos de caixa das atividades operacionais
Lucro líquido (prejuízo) do semestre/exercício
(27.656)
4.658
Depreciações e amortizações
32
58
Ajustes de avaliação patrimonial
(89)
Ajustes de períodos anteriores
255.963
228.250
4.716
Variação de Ativos e Obrigações
5.645
(267)
(Aumento) redução em
TVM instrumentos derivativos (acima)
5.493
(5)
(Aumento) redução de outros créditos
806
(93)
(Aumento) redução de outros valores e bens
(6)
5
Aumento (redução) em
TVM instr. financeiros (passivo acima)
240
Aumento (redução) em outras obrigações
(888)
(174)
Caixa Líquido Proveniente
das Atividades Operacionais
233.895
4.449
Fluxos de Caixa das Atividades de Investimento
Alienações de:
Investimentos
65.788
Provisão para perda em investimentos
20.313
Inversões em:
Investimentos
(309.705)
Imobilizado de uso
(4)
Caixa Líquido Usado nas
Atividades de Investimento
(223.608)
Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamento
Dividendos/Lucros pagos/propostos
(22.300)
(2.315)
Caixa Líquido Usado nas
Atividades de Financiamento
(22.300)
(2.315)
Aumento Líquido de Caixa
e Equivalentes de Caixa
(12.013)
2.134
Caixa e equivalentes de caixa no início do período
12.139
19.308
Caixa e equivalentes de caixa no fim do período
126
21.442
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis
12. Despesas administrativas
30/06/2015 30/06/2014
Despesas de serviços do sistema financeiro
31
29
Manutenção e conservação de bens
28
23
Despesas com aluguéis
82
463
Despesa de serviços técnicos especializados
3.307
625
Despesas de processamento de dados
101
79
Despesas de depreciação e amortização
32
58
Despesas de comunicação
34
27
Despesas de materiais
6
10
Despesas de água, energia e gás
19
11
Despesas de viagens no país
3
Despesas de transportes
6
7
Despesas com multas e juros
22
Outras despesas administrativas
145
142
Total
3.791
1.499
13. Despesas tributárias
30/06/2015 30/06/2014
Despesas de contribuição ao COFINS
366
72
Despesas de ISS
51
47
Despesas de contribuição ao PIS
60
12
Outras
35
79
Total
512
210
14. Outras receitas operacionais
30/06/2015 30/06/2014
Recuperação de despesas
9
Variação monetária ativa
415
17
Outras
4
Total
419
26
15. Resultado não operacional
30/06/2015 30/06/2014
Prejuízo na alienação de investimentos
(15.275)
Provisões de perdas em ações
(20.313)
Total
(35.588)
16. Partes relacionadas: a) Remuneração dos administradores: Os
membros da diretoria são titulares, conjuntamente, de 100% das ações ordinárias do capital social da Corretora. Nos semestres encerrados em 30 de junho
de 2015 e 2014 não houve pagamento de remuneração aos administradores.
b) Outros benefícios: A Corretora não possui outros benefícios de longo prazo, de pós-emprego, de rescisão de contrato de trabalho ou remuneração baseada em ações para o pessoal-chave da Administração.
17. Patrimônio líquido: a) Capital: O capital de R$ 23.136 está representado por 23.136.301 quotas, totalmente subscrito e integralizado na data do
balanço por quotistas domiciliados no país. b) Reservas de lucros: No semestre encerrado em 30 de junho de 2015 houve a reversão de reservas especiais de lucros no montante de R$ 22.300 (R$ 2.315 em 2014) para distribuição
de lucros. c) Dividendos: No semestre encerrado em 30 de junho de 2015 houve distribuição de lucros no montante de R$ 22.300 (R$ 2.315 em 2014). d) Juros sobre capital próprio: Nos semestres encerrados em 30 de junho de
2015 e 2014 não houve pagamento de juros sobre capital próprio, conforme faculta o artigo 9º da Lei nº 9.249/95.
18. Gerenciamento de riscos: Gestão de Risco Operacional: Foram desenvolvidas ações visando à implementação de estrutura de gerenciamento de
risco operacional, em conformidade com a Resolução CMN Nº 3.380 de 2006,
que alcançam o modelo de gestão, o conceito, as categorias e política de risco
operacional, os procedimentos de documentação e armazenamento de informações, os relatórios de gerenciamento do risco operacional. Gestão de Risco de Mercado: O gerenciamento de risco de mercado é efetuado de forma
centralizada, por área administrativa que mantém independência com relação
à mesa de operações. A Instituição encontra-se apta a atender as exigências da
Resolução CMN Nº 3.464 de 2007 que trata da estrutura de gerenciamento do
risco. Gestão do Risco de Crédito: O risco de crédito incorrido pela instituição é imaterial, dado que a quase totalidade das operações realizadas estão no
âmbito de câmaras de pagamento - CBLC e BM&F - nas quais a Corretora atua
exclusivamente como intermediadora.
19. Contingências: Ativos e passivos contingentes e obrigações legais, fiscais e previdenciárias: A Corretora é parte em ações judiciais e processos administrativos de natureza tributária, trabalhista e cível, tanto no polo
ativo como no passivo. A Administração acredita que as provisões para processos judiciais e administrativos são suficientes para atender a concretização de
perdas que são avaliadas como prováveis. Cível: A Corretora é parte do polo
passivo em 12 ações cíveis em andamento que totalizam R$ 348, sendo apenas
R$ 50 com risco de perda possível conforme informado pelos seus assessores
jurídicos. Trabalhistas: A Corretora é parte do polo passivo em 3 ações trabalhistas em andamento que totalizam R$ 821, sendo apenas R$ 300 (R$ 657 em
2014) com risco de perda provável conforme informado pelos seus assessores
jurídicos.
Provisão para passivos contingentes
Matéria
30/06/2014
Adição
Baixa 30/06/2015
Trabalhista
657
357
300
Órgãos reguladores: Não existem em curso processos administrativos significativos por parte do Sistema Financeiro Nacional que possam impactar representativamente o resultado da Corretora. Em relação às demais ações, os advogados da Corretora avaliam como remotas as possibilidades de perda.
20. Outras informações
A Corretora possui um programa de participação nos resultados, e o seu pagamento está condicionado ao cumprimento de metas nele estabelecidas, bem
como a aprovação do conselho diretor. No semestre encerrado em 30 de junho
de 2015 houve provisão no montante de R$ 478.
REINALDO DANTAS - Contador - CRC-1SP110330/O-6
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Ilmos. Senhores Diretores e Cotistas da INTERFLOAT HZ CORRETORA DE Responsabilidade dos Auditores Independentes: Nossa responsabilidade é a auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e
de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a
CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. - São Paulo SP
Examinamos as demonstrações contábeis da INTERFLOAT HZ CORRETORA DE auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.
CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. (Corretora), que auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para
compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2015 e as respectivas auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter fundamentar nossa opinião.
demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e do fluxo de caixa segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção Opinião: Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam
para o semestre, findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira
obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas da INTERFLOAT HZ CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES
contábeis e demais notas explicativas.
Responsabilidade da Administração sobre as Demonstrações Contábeis: demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento MOBILIÁRIOS LTDA. em 30 de junho de 2015, o desempenho de suas operações e
o seu fluxo de caixa para o semestre, findo naquela data, de acordo com as práticas
A administração da Corretora é responsável pela elaboração e adequada do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo
apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de Banco Central do Brasil.
adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a
São Paulo, 04 de agosto de 2015.
Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para adequada apresentação das demonstrações contábeis da Corretora para planejar os
VENEZIANI AUDITORES INDEPENDENTES - CRC 2SP13744/O-1
permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para SIDNEY REY VENEZIANI - CONTADOR CRC 1SP061028/O-1
independentemente se causada por fraude ou erro.
expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Corretora. Uma
VALDECIR DE OLIVEIRA - CONTADOR CRC 1SP174801/O-1
se de uma ferramenta muito útil no
caso de uma auditoria dos processos
para obtenção de certificação ou,
ainda, para detectar falhas do processo produtivo. Além disso, podese facilmente mensurar economia
de tempo e redução de custos com
uma rápida identificação”, afirma
o executivo.
Fonte: Kerry Reid, vice-presidente
global de vendas da HID Biometric Solutions - divisão da HID Global formada
a partir da aquisição da Lumidigm.
Como o BI pode ajudar
as empresas do varejo a
fazerem mais com menos
em tempos de crise?
Tiago Sanchez (*)
Esportes
Não é novidade que o
varejo, nos últimos dez
anos usufruindo de um
cenário de crescimento
contínuo, passa hoje
por um momento
bastante desfavorável
D
e acordo o Estatuto
Brasileiro de Geografia
e Estatística (IBGE), no
mês de maio as vendas deste
setor caíram 0,9% em relação
a abril, representando a maior
queda em 14 anos, acumulando
um percentual de 2% no ano e
de 0,5% nos últimos 12 meses.
No entanto, estar em crise não
significa ficar parado. É preciso
preparar-se para superar os
desafios que os momentos mais
difíceis apresentam.
Pesquisas recentes mostram
que as empresas que injetam
big data e analytics em suas
operações apresentam taxas de
produtividade e rentabilidade
5% a 6% maiores que seus pares
que não fazem o mesmo. É isso
que define sua sobrevivência
e que as torna mais eficientes
ou determina seu sucesso nos
negócios.
E nos momentos de crise esse
investimento pode ser ainda
mais crucial. O BI, o big data e o
analytics, como queiram chamar,
podem ser aplicados e exercitados das mais diversas formas,
respondendo a pontos críticos.
Primeiramente, mais do que vender é preciso saber para quem e
como seus produtos estão sendo
vendidos. Avaliar de maneira
bem detalhada para quem o
“crédito” está sendo liberado e o
risco de inadimplência que cada
uma dessas pessoas representa é
um requisito básico. Outro ponto
importante, que faz a diferença
e é comum a todos os varejistas,
independente do segmento, é conhecer profundamente os dados
relacionados ao sortimento de
peças; saber quais produtos mais
vendem e ter uma boa estratégia
de vendas cruzadas. Além disso,
os elevados índices relacionados
às perdas são um dos maiores
responsáveis hoje pelos prejuízos no setor varejista. Desta
forma, a prevenção a perdas é
sem dúvida nenhuma crucial
para o segmento de varejo. Para
corrigir o curso, é preciso saber o
quanto se perde, seja por roubo
ou por algum dano. Cada empresa precisa entender seus padrões
de comportamento e as peculiaridades de sua operação.
Um grande atacadista, por
exemplo, conseguiu descobrir
um enorme esquema de fraudes
em uma de suas lojas ao analisar
itens contidos em cada ticket
de venda. Uma informação que
pode ser considerada simples do
ponto de vista analítico, porém
devido ao grande volume de
dados, de difícil detecção.
É aí que entra a inteligência.
É preciso analisar esse grande
volume de dados para entender
os comportamentos e tudo o
que acontece em cada uma das
unidades, seja a empresa um
supermercado ou uma cadeia
de lojas de departamentos. A
velha história de transformar
dados em informações valiosas
que permitam aumentar as
vendas, ter menos perdas e ser
mais eficiente, é mais real do
que nunca.
As empresas precisam acessar
todos os tipos de dados, independente de onde estejam e
das mais diversas fontes, sejam
elas internas, de institutos de
pesquisas ou das redes sociais.
É preciso conseguir trabalhar
qualquer dado e transformá-lo
em informação, tirando todo
o valor que possuiu, contando
com a capacidade analítica não
só do profissional, mas também
da ferramenta.
O BI ajuda a ser ao mesmo
tempo descritivo e preditivo:
ou seja, conhecer os detalhes de
sua operação; revelar aspectos
que permitam entender o que
e porque determinado desvio
aconteceu, com a capacidade
de clusterizar e associar as informações; terminando em ser
mais preditivo, afinal os recursos
de data mining (mineração dos
dados), baseados em históricos,
ajudam a entender o que pode
acontecer se o cenário não for
modificado.
Também já é realidade o BI
conversando com bases Big data,
com o Google Analytics e com
todas as redes sociais. Ferramentas super avançadas, porém
nenhum pouco inacessíveis,
conseguem trazer informações
de todas essas bases para serem
analisadas, com a mesma qualidade, permitindo que o varejista
acompanhe todas as etapas de
uma campanha, desde o post no
facebook a até a venda consolidada pelo seu e-commerce.
Para que tudo isso aconteça
a interface para acessar dados
e transformá-los em informação
precisa ser fácil e intuitiva, para
quem quiser usar. É requisito
básico que o dado seja pervasivo,
ou melhor, popularizado. O que
acontece muitas vezes são dados
restritos às diretorias, esquecendo, por exemplo, que muito do
que acontece, acontece na loja.
Mais do que ter inteligência,
ela tem que estar disponível na
mão de quem faz a operação
e não somente de quem faz a
gestão. Desta forma, o BI pode
sim, através de análises e previsões inteligentes, contribuir
de maneira significativa para
melhorar a efetividade do varejo
em tempos de crise e ajudar estas
empresas a superarem os desafios de reduzirem as perdas e de
fazerem mais, com menos.
(*) - É diretor de pré-vendas
América Latina da MicoStrategy
e tem mais 10 anos experiência
Business Intelligence Treinamento,
Consultoria e Pré-Vendas nesta área.
Processo Físico nº: 0007077-24.2009.8.26.0009 Classe: Assunto: Monitória - Prestação de Serviços Requerente: União Social Camiliana Requerido: Tiago Ribeiro da Silva. Edital De Citação Prazo de 20 dias. Processo Nº 0007077-24.2009.8.26.0009 O(A) MM. Juiz(a) de Direito da 4ª Vara
Cível, do Foro Regional IX - Vila Prudente, Estado de SP, Dr(a). Claudia Akemi Okoda Oshiro Kato,
na forma da Lei, etc. Faz Saber a Tiago Ribeiro Da Silva, CPF/MF Nº 296.282.898-10, RG Nº
27.378.509-6/SSP-SP que União Social Camiliana, lhes ajuizou ação MONITÓRIA para cobrança
de R$ 8.401,58, (maio/2009), referente ao contrato de prestação de serviços educacionais firmado entre as partes e não foi cumprido, deixando de efetuar o pagamento das parcelas de Agosto a
Dez/2005. Estando o réu em local ignorado, foi expedido o presente edital , para que no prazo de
15 dias, a fluir após o prazo supra, pague o débito, ou embarque a ação (Art. 1.102-CPC), ficando
isenta de custas e honorários em caso de pagamento, sob pena de conversão de mandato inicial
em título executivo, presumindo-se como verdadeiros os fatos. Será o presente edital, afixado e
publicado. São Paulo, 23 de Julho de 2015.
(28 e 29)
Página
gina 10
São Paulo, sexta-feira, 28 de agosto de 2015
www.netjen.com.br
[email protected] / [email protected]
Privacidade
Estreia drama “Vai Te Catar”
A partir de hoje (28) estreia a narrativa autobiográfica do
drama “Vai Te Catar” serve como pano de fundo para assuntos
como o racismo, e o controle da mídia sobre o universo infantil,
a desigualdade social, o feminino e a morte. Concepção geral,
textos, direção musical, “spoken words”: Roberta Estrela D’Alva.
Participação especial “aula de ballet”: Flora Bellenzani.
Serviço: Teatro de Arena Eugênio Kusnet, R. Doutor Teodoro Baíma, 94, Centro, tel.
3259-6409. Sextas e sábados às 21h e aos domingos às 19h. Ingresso: R$ 20. Até 13/09.
Pós-mundo
“Fando e Lis” apresenta um mundo em que o valor das relações,
a delicadeza e a gentileza, estão cada vez mais deteriorados, o
virtual forma criaturas de hábitos solitários. Em um tempo pósapocalíptico, pós-virtual, pós-humano sobram, apenas dois seres,
sem rótulos, sem gêneros, dois seres solitários vagando em um
mundo que já terminou, eles continuam sempre, não param nunca
se agarrando a uma esperança que inventaram para poder continuar, para atenuar a solidão desse mundo com poucos diálogos e
sons. Com Gisa Guttervil, Lorena Garrido, Luciano Sevla, Marilia
Adamy e Billy Eustáquio.
Serviço: Sesc Campo Limpo, R. Nossa
Senhora do Bom Conselho, 120. Hoje (28) às
20h30 e sábado (29) às 19h. Entrada franca.
Cena do espetáculo Engravidei, Pari Cavalos e Aprendi a Voar Sem Asas, com
a companhia Os Crespos.
Serviço: Espaço Parlapatões, Praça Franklin Roosevelt, 158, Centro, tel. 3258-4449.
Sextas às 23h59. Ingresso: R$ 40. Até 02/10.
espetáculo Engravidei,
Pari Cavalos e Aprendi
a Voar Sem Asas, com a
companhia Os Crespos conta
sobre a privacidade de cinco
mulheres negras é flagrada
quando expõem suas trajetórias afetivas, permitindo
ao público entrar em seus
respectivos cotidianos. Elas
tentam enxergar e modificar
seus destinos, como lagartas
aprendendo a voar, revelando
seus medos, dores, amores
e sonhos. Em um jogo, no
qual a platéia acompanha a
transformação da atriz em
diferentes personagens, a
peça cruza fragmentos de
vidas, sem necessariamente
confrontá-las, entregando
para o público a linha que
costura seus caminhos.
O
Divulgação
Lazer & Cultura
Divulgação
“Mostra Experimentos 2015”
A produção das escolas de teatro em
São Paulo cresce a cada ano, tanto no
âmbito da formação profissionalizante
como no ensino superior. A “Mostra
Experimentos” traz um pequeno recorte
de tal produção e convida a conhecer os
trabalhos desses jovens artistas e pesquisadores, e, ao mesmo tempo, os diversos
caminhos que se abrem no universo das
artes cênicas. Para além dos muros das
escolas, a intenção é possibilitar a um
público diferente do usual o contato com
esses trabalhos.
Serviço: Teatro da Universidade de São Paulo (TUSP),
R. Maria Antônia, 294, Vila Buarque, tel. 3123-5233. De
quinta a domingo às 20h. Entrada franca.
ReflRefl
exões
exões
Reflexões
ACORDA QUEM DORME E VIVE! Induz-nos a ignorância ao sono da
displicência, no entanto, o amor em Cristo, sob a influência de Deus, nos
capacita para o trabalho permanente, tanto a nós, quanto tudo o que vive.
A vida é movimento incessante em todas as direções do universo. Quando
estávamos nos primeiros passos do despertamento espiritual, ainda não
éramos adultos; necessário se faz que acordemos para os nossos deveres,
onde os compromissos nos chamam para o trabalho. Acorda para o chamado
do perdão a quem te ofende e calunia; eles não sabem o que fazem. Acorda
para as mudanças indispensáveis, onde o bem viva e vibre nos sentimentos
da caridade. Acorda e vive na tolerância, no sentido de que as criaturas
possam viver na concórdia e na benevolência. Que jamais o ódio arrebate
as tuas possibilidades de pensar e sentir, distraindo a verdade dos caminhos
dos homens. Acorda e anda, predispondo, pelo conhecimento do Evangelho,
o coração e a inteligência para os serviços onde a luz não se esquece de
alinhar todas as virtudes, em todos os deveres que movimentas junto a teus
semelhantes. Os acordados para Cristo têm a felicidade de falar, como disse
Paulo, na sua grande emoção espiritual: - O Cristo em mim é motivo de glória.
Tem abertos os olhos para a luz de Deus, fazendo Sua vontade. (De “Páginas
Esparsas - 1”, de João Nunes Maia, pelo Espírito Miramez).
Serviço: Teatro do Ator, Praça Roosevelt,
172, Consolação, tel. 3257-3207. Sextas às
21h. Ingresso: R$ 40. Até 11/09.
URINA - Estar urinando, fim de dificuldades. Ver
alguém, vencerá grande obstáculo. Na interpretação psicanalítica, pode ser alívio de necessidades
físicas ou sexuais. Popularmente, ouve-se dizer
que, quem está urinando tem irritação no colo
da bexiga. Números da sorte: 06, 10, 15, 16, 20
e 34.
Simpatias que funcionam
Atrair dinheiro: Ingredientes: um imã pequeno,
20 moedas de um centavo e uma moeda de valor
maior, um pano branco, agulha e linha branca.
Execução: costure o pano fazendo um saquinho
com alça. Coloque dentro dele o imã e as moedas.
Prenda na porta principal da casa por dentro e
ponha na frente um enfeite ou algo para disfarçar
e ninguém ver.
Gêmeos
(21/5 a 21/6)
Virgem
(23/8 a 22/9)
Sagitário
(22/11 a 21/12)
Peixes
(19/2 a 20/3)
Touro
(20/4 a 20/5)
Leão
(23/7 a 22/8)
Escorpião
(23/10 a 21/11)
Aquário
(20/1 a 18/2)
Áries
(21/3 u 19/4)
Câncer
(22/6 a 22/7)
Libra
(23/9 a 22/10)
Capricórnio
(22/12 a 19/1)
Dicionário dos sonhos
A Lua e m Aquário torna as relações
mais abertas. Terá a ajuda de alguém
para uma importante realização. É
tempo de desenvolver ainda mais
suas habilidades. Sua imaginação
criativa ajudará a melhorar sua vida.
Momentos felizes serão vividos na
intimidade. 55/755 – branco.
Comemorações e aniversariantes do dia
SEXTA 28 de Agosto de 2015. Dia de São Viviano, São João III,
Santo Agostinho de Hipona, e Dia do Anjo Hakamiah, cuja virtude é
a coragem. Dia Nacional do Voluntariado, Dia da Avicultura e Dia
do Bancário. Hoje aniversaria o ator Jackson Antunes que faz 55
anos, a cantora Shania Twain que nasceu em 1965 e a cantora Paula
Fernandes que nasceu em 1983.
O nativo do dia
O nativo de Virgem deste dia e grau é entusiasta e inspira as pessoas que
o apoiam ou com quem se unem. A vida doméstica e familiar é muito
importante; por esse motivo apoiar, cuidar e dar estabilidade aos que
lhe cercam é de fundamental importância. Sabe agir de acordo com o
perfil específico de cada pessoa. Percebe claramente os objetivos de
grupos ou comunidades e sabe como encaminhá-los para a realização.
Gosta de mudar sempre a vida em todos os aspectos e as suas mudanças
refletirão sempre com muita clareza o seu temperamento sensual. No
lado negativo pode ser impaciente e intolerante.
Adquira seu MAPA ASTRAL – SINASTRIA – PREVISÃO ANUAL (2015) –
Saiba o SEXO DO BEBÊ – fone (11) 5585-4000. Pedidos também na Internet: http://areavip.com.br/cicero.augusto
Feita sem
apuro ou
refinamento
Cidade
dos exageros (SP)
Escreve
O popular
"pãoduro"
Exame do
MEC para
o Ensino
Médio
Direção do
nascente
A vogal
do meio
Magnata
que revolucionou a
computação
Barbie
ou Suzy
Patriarca
bíblico
Arma
branca
associada
ao traidor
(?) Dias:
descobriu o
Cabo da Boa
Esperança
Fazer (?)culpa: reconhecer
o próprio
erro
Edith Piaf,
cantora
francesa
Sim, em
francês
Cópia de
obra de arte
Filme com
Joaquim
Phoenix
(2013)
Zé (?),
primo do
Chico
Bento (HQ)
Espécie
de dique
comum no
Nordeste
Sereia de
rios, no
Folclore
indígena
Acre;
azedo
Araguaia
ou Tapajós
Sujidade de
banheiros
Prende o
boi, como
o faz o
caubói
Expressão com que
se pede segredo
absoluto sobre algo
Ir pelos (?): explodir
BANCO
Animal como o Fuleco, mascote da Copa
Composto
gasoso
da respiração
Satélite
(abrev.)
Esburaca
(a terra)
51
Solução
S
Com a Lua em Aquário nada de
querer ou impor poder pessoal,
rotulando as pessoas como conservadores ou caretas. Não deixar as
horas passarem, e o silêncio endurecer para ambos os lados, por um
conflito que pode ser resolvido. Não
pense muito para não perder uma boa
chance. 77/377 – marrom.
Precisa manter suas emoções sobe
controle se surgir algum imprevisto.
Neste começo de mês viverá situações muito positivas no trabalho.
Atividades intensas e renovação
de uma oportunidade. Não sofra
devido a problemas futuros que
podem nem se concretizar. 99/199
– cores escuras.
Apague
(Inform.)
Petróleo,
em inglês
(?) Ney,
cantora
brasileira
A
Pode alcançar social melhor, recebendo algum benefício inesperado.
Mas, enquanto o Sol estiver em
Virgem precisa enfrentar e resolver
as situações difíceis. Por isso resolva tudo já, não deixe para depois.
Mudanças de posição social podem
tumultuar a vida afetiva. 55/255 –
vermelho.
O Sol em seu signo acentua o seu
interesse pela vida e leva a contatos mais Intensos. Aproveite para
realizar viagens e mudanças, sem
receio. Elas serão bem aceitas em
seu ambiente depois do aniversário. Comemore o dia se estiver
começando um novo ano astral.
19/119 – verde.
Acusação
de Edward
Snowden
aos EUA
Curso feito por
quem conserta
carros
"Terra",
em "geodésia"
S
O
A
L
H
O
Elimine o que não for mais útil, livrese do que não serve mais, e receberá
novos bens e objetos pessoais. De
algo para quem usa. Cuide mais de
você. Se por acaso erros e equívocos
evite irritar-se. Há um aumento da
sensibilidade que leva a variações de
humor a noite. 89/689 – amarelo.
O período é cheio de boas oportunidades e grande motivação após o seu
aniversário. Melhora muito a situação
financeira e o reconhecimento do seu
talento. Terá soluções em assuntos
novos, modernos e avançados. Fique
perto do seu amor à noite. 51/751
– amarelo.
Muita afetividade no relacionamento amoroso. Mesmo assim, a
insatisfação tende a afastá-lo de
perto da família. Evite cometer extravagâncias e evite o mau humor.
Promova encontro com amigos no
final desta sexta. Irá encontrar boas
soluções para o que vem limitando as
realizações. 12/312 – branco.
© Revistas COQUETEL
Telenovela em que
Ficar
Beatriz Segall intermaluco pretou Odete Roitman
(bras.)
Nada, em "internetês"
Piso de tacos de
Causa da madeira
morte de Sócrates e
de Ganga Zumba
V
A G E M
EL E T E
T O S CA
U
E N
D E
I
O N E CA
E L A
O M E U
I
L T
R O
O
L I MO
A T
AT
S I R I
C A VA
Atitude um tanto passional será responsável por crise amorosa. Melhora
o reconhecimento através de novos
empreendimentos profissionais. Use
sua mente mais objetiva e prática
para aumentar suas chances. Aguarde o final de semana com a entrada
da Lua Cheia para encontrar pessoas.
98/498 – rosa.
Não alimente desejos que depois
provocarão decepções. Um desejo
secreto pode se realizar, se começar
a agir a partir de agora. Pela manhã,
desde cedo aproveite para elevar ao
máximo suas atividades mas precisa
ter cuidado com a irritabilidade e o
mau humor. 43/443 – cinza.
www.coquetel.com.br
PI O N
RA
D
R O
I T
A L
N
B
O U I
T O L
A
L
A G
A Ç A
U T
A D E
R E S
As confusões no trabalho logo serão
resolvidas, desde que se decida a
isso de manhã. Pode haver maior
tensão que crie uma aura de erros
e equívocos e assim, podem surgir
conflitos passageiros no começo do
dia. Mantenha o equilíbrio nesta
sexta. 76/676 – azul.
PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS
Cícero Augusto - Na Internet: http://ciceroaugusto.areavip.com.br
Esta sexta, o décimo quinto dia da lunação não traz felicidade nas relações amorosas, mas dá bons lucros e êxito no
trabalho. A disposição é ótima pela manhã, principalmente ao amanhecer quando todo teremos mais vigor e facilidade
para atividades físicas. Com a Lua em Aquário nada de querer ou impor poder pessoal, rotulando as pessoas como conservadores ou caretas. Não deixar as horas passarem, e o silêncio endurecer para ambos os lados, por um conflito que
pode ser resolvido. A Lua faz contato com Saturno. No final da noite sucesso de público em eventos: casas lotadas, lugares
cheios, pessoas agitadas e aumenta de confrontos e brigas, sendo preciso cuidado nas escolhas sociais.
Pela manhã a disposição é intensa
e as decisões podem ser tomadas
facilmente. As relações melhoram
com a Lua em Aquário, podendo viver bons momentos com o seu amor,
ou com pais e filhos. Aproveite para
realizar melhorias o seu ambiente.
55/355 – verde.
Cena do espetáculo.
R
E
P
L
I
C
A
Horóscopo
Um rapaz sem barreiras e
sem pudores, impulsivo. Os
três estão dispostos a provar
tudo e qualquer coisa para sair
daquele cotidiano que os castiga e aprisiona. Com Mariana
Capela, Mário Goes e Egbert
Mesquita.
E
N
A V
E
PU N
E
N
B A
M
E
E N
T
B O
compreensiva. No meio deles
surge Pedro, apenas um garoto
perdido em sua juventude. O
rapaz um rebelde sem causa,
vindo de uma família desestruturada, que procura apenas chamar a atenção para si
mesmo. Um homem com seus
desejos escondidos e proibidos. Uma mulher reprimida e
condicionada a passividade.
3/ela — oil — oui. 4/agro — iara — limo. 6/punhal. 7/réplica.
No drama “Retalhos de um
triângulo” um casal numa relação já estagnada. Um cotidiano
sem grandes emoções. Ele
um professor recalcado que
encontra mais prazer em seus
velhos livros do que na vida que
leva, inconformado, resolve
fugir de sua rotina. Ela uma
esposa, também professora,
educada para ser paciente e
Divulgação
“Retalhos de um triângulo”
São Paulo, sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Página 11
Os planetas gigantes gasosos do Sistema
Solar podem ter nascido de uma acumulação inicial de “pedrinhas” com diâmetros
de um centímetro a um metro – e não de
colisões entre planetesimais, enormes
rochedos de mais de 100 quilômetros.
Um modelo que simula, com sucesso, a
formação de planetas gigantes a partir de
pedrinhas aparece na edição mais recente
da revista Nature.
Tanto Júpiter quanto Saturno são, em
essência, gigantescas bolas de gás, mas
cientistas acreditam que esses mundos
devem ter nascido em torno de núcleos
sólidos, com dez vezes a massa terrestre. O
processo de formação desses núcleos – e a
razão pela qual eles dão origem a gigantes
gasosos, e não a mais planetas como a Terra
ou Marte – é alvo de debate.
O modelo apresentado na Nature, que
simula uma lenta acumulação de pedrinhas
que vão, por sua vez, originar os planetesimais, leva à formação de um a quatro
gigantes gasosos, a uma distância de 5 a
15 Unidades Astronômicas (UA) do Sol. A
zona dos gigantes gasosos no Sistema Solar
começa a 5 UA (jornal da Unicamp).
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO - SEMESTRES FINDOS
EM 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014 (Em milhares de reais)
Semestres
1º de 2015 1º de 2014
CNPJ 96.477.906/0001-70
Receitas da Intermediação Financeira
3.736
5.074
BALANÇO PATRIMONIAL - SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014 (Em milhares de reais)
Rendas de Títs. e Valores Mobiliários
e Instr. Financ. Derivativos
581
3.762
30.06.15 30.06.14
ATIVO
30.06.15 30.06.14 PASSIVO
3.155
1.312
125.418 129.432 Rendas de Aplicações Interfinanceiras de Liquidez
Circulante e Realizável a Longo Prazo
157.590 157.147 Circulante e Exigível a Longo Prazo
125.418 129.432 (-) Resultado com Títs. e Vals. Mobls.
Disponibilidades
12
28 Outras Obrigações
e Instr. Financ. Derivativos
Fiscais e Previdenciárias
4.280 116.074
Aplicações Interfinanceiras de Liquidez
15.896
24.687
3.736
5.074
Negociação e Intermediação de Valores
103.298
2.997 Resultado Bruto da Intermediação Financeira
Aplicações em Operações Compromissadas
15.896
24.687
(4.235)
(1.617)
Diversos
241
10.116 Outras Receitas / Despesas Operacionais
Aplicações em Depósitos Interfinanceiros
Contingências
17.599
245 Serviços Prestados
Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos
990
1.817
33.314 28.890 Despesas Administrativas
Financeiros Derivativos
139.437 127.658 Patrimônio Líquido
(2.506)
(2.220)
Capital Social
11.650
11.650 Despesas Trabalhistas e Previdenciárias
Títulos de Renda Fixa
32.949
36.795
(500)
(516)
Ajustes Valor de Mercado - TVM
38.720
27.169 Despesas Tributárias
Cotas de Fundos de Investimentos
64.285
53.089
(122)
(191)
Impostos s/ Resultado (IRPJ/CSLL Diferido)
4.227 Demais Despesas Operacionais
Títulos de Renda Variável
339
317
(2.097)
(507)
Prejuízos Acumulados
(17.056) (14.156) Resultado Operacional
Títulos Vinculados a Garantias
41.864
37.457
(499)
3.457
Outros Créditos
2.245
4.774
Resultado não Operacional
Serviços Prestados a Receber
4
5
Resultado antes do Imposto de
Negociação e Intermediação de Valores
2.200
353
Renda e Contribuição Social
(499)
3.457
Diversos
41
189
Imposto de Renda e Contribuição Social
Créditos Tributários
4.227
Participação nos Resultados
Permanente
1.142
1.175
Lucro / Prejuízo Líquido
(499)
3.457
Investimentos
951
951
Nº por Cotas
1.557.700 1.557.700
Imobilizado de Uso
1.396
224
Lucro / Prejuízo por Cotas (em R$)
(0,0003)
0,0022
Intangível
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis
(-) Depreciações e Amortizações Acumuladas
(1.205)
Total do Ativo
158.732 158.322 Total do Passivo
158.732 158.322
DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA - SEMESTRES FINDOS
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis
EM 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014 (Em milhares de reais)
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014 (Em milhares de reais)
Semestres
1º de 2015 1º de 2014
Capital Aumento de Reserva de Reserva de Ajustes Valor de Lucros/Prejuízos
6.032
(775)
Descrição
Realizado
Capital
Lucros
Capital
Mercado - TVM
Acumulados
Total Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais
Resultado do Período
(499)
3.457
Saldo em 01.01.14
11.650
50
28.473
(10.361)
29.812
Ajustes do IRPJ e CSLL Diferido
4.227
(1.304) Depreciação e Amortização
Ajuste Valor de Mercado - TVM
(1.304)
17
147
Reserva de Lucros
Reversão da Reserva Legal
(50)
Aumento/Redução de Capital
- Ajuste Valor de Mercado - TVM / Derivativos
6.514
(1.304)
Ajuste Exercício Anterior
(7.252)
(7.252) Ajuste do Exercício Anterior
(7.252)
Ajuste IRPJ/CSLL - Diferido
4.227
4.227 Variação em Ativos Operacionais Resultado do Período
3.457
3.457 Aumento/(Redução)
(12.014)
2.074
Ajustes
(50)
(50) Títulos e Vals. Mobils. e Instr. Financ. Derivativos
(10.455)
(2.072)
Saldo em 30.06.14
11.650
27.169
(9.929)
28.890
Outros Créditos
(1.559)
4.146
Mutações do Período
(50)
(1.304)
432
(922) Variação em Passivos Operacionais Saldo em 01.01.15
11.650
32.206
(16.557)
27.299
(Aumento)/Redução
16.153
(508)
Ajuste Valor de Mercado - TVM
6.514
6.514
Negociação e Intermediação de Valores
13.342
(6.210)
Reserva de Lucros
Obrigações Fiscais e Previdenciárias
19
537
Aumento/Redução de Capital
Diversos
2.792
5.165
Ajuste Exercício Anterior
- Caixa Líquido Proveniente das
Resultado do Período
(499)
(499) Atividades Operacionais
10.171
791
Saldo em 30.06.15
11.650
38.720
(17.056)
33.314 Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos
(2)
37
Mutações do Período
6.514
(499)
6.015
Investimentos
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis
Intangível
Imobilizado
(2)
37
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014 (Em milhares de reais)
Aumento (Diminuição) de
1. Contexto Operacional: A Solidez Corretora de Câmbio, Títulos e Valores do período. a2 - Títulos disponíveis para venda - Títulos e Valores Mobiliários, Caixa e Equivalentes de Caixa
10.169
828
Mobiliários Ltda. tem por objeto social: a) operar em recinto ou em sistema que não se enquadrem como para negociação nem como mantidos até o Modicação na Posição Financeira
mantido por bolsa de valores, comprar e vender títulos e valores mobiliários por vencimento, ajustados pelo valor de mercado em contrapartida a conta destacada do Caixa ou Equiv. Caixa
conta própria e de terceiros, observada a regulamentação baixada pela Comissão do patrimônio líquido, pelo valor líquido dos efeitos tributários. a3 - Títulos Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Período
5.739
23.887
de Valores Mobiliários - CVM e pelo Banco Central do Brasil nas respectivas áreas mantidos até o vencimento - Títulos e Valores Mobiliários, com a intenção e Caixa e Equivalentes de Caixa no Fim do Período
15.908
24.715
Aumento
(Diminuição)
de
Caixa
de competência; b) encarregar-se da administração de carteira e da custódia de capacidade financeira para sua manutenção em carteira até o vencimento, são
10.169
828
títulos e valores mobiliários; subscrever, isoladamente ou em consórcio com outras avaliados pelos custos de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos em e Equivalentes de Caixa
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis
sociedades autorizadas, emissões de títulos e valores mobiliários para revenda; contrapartida ao resultado do período. A Corretora não possui aplicações em
intermediar oferta pública e distribuição de títulos e valores mobiliários no instrumentos financeiros Derivativos, conforme definido pela Deliberação CVM caracterizam contingências tributárias passivas, sendo que sua efetividade será
mercado; c) instituir, organizar e administrar fundos e clubes de investimento; nº 550 de 17.10.2008. b) Investimentos: Estão representados basicamente por compensada pela ocorrência ou não de eventos futuros incertos que não estão
d) intermediar operações de câmbio; e) realizar operações compromissadas; obras de artes e relíquias adquiridas. c) Imobilizado de Uso: O imobilizado de totalmente sob controle da instituição nos termos do Comitê de Pronunciamento
f) exercer outras atividades expressamente autorizadas, em conjunto, pelo Banco uso está contabilizado ao custo da aquisição e as depreciações são calculadas Técnico 25. 6. Gerenciamento de Riscos: A Corretora aderiu a estrutura de
Central do Brasil e pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM. 2. Apresentação pelo método linear, com base em taxas que levam em consideração a vida útil- gerenciamento de risco operacional e de mercado em atendimento às Resoluções
das Demonstrações Contábeis: As demonstrações contábeis foram econômica dos bens. d) Receitas e Despesas: Os resultados das operações de CMN nº 3.380/2006 e 3.464/2007, respectivamente. As descrições dessas
elaboradas de acordo com as disposições contidas nas práticas contábeis adotadas compra e venda de títulos e valores mobiliários são apurados por ocasião da estruturas de gerenciamento estão contempladas no manual de sistema de
no Brasil e com os critérios estabelecidos pelo Plano Contábil das Instituições do concretização das operações. As demais receitas e despesas estão registradas controles internos “Compliance” disponíveis na home page http:www.solidez.
Sistema Financeiro Nacional - COSIF do Banco Central do Brasil. Em 28 de pelo regime de competência. e) Ativo e Passivo Circulantes, Realizável e Exigível com.br/compliance.html. 7. Gerenciamento da Estrutura de Capital: Em
dezembro de 2007, foi promulgada a Lei nº 11.638/07 que alterou diversas a Longo Prazo: Os ativos são reconhecidos pelos valores de realização, incluindo atendimento à Resolução nº 3.988/2011 do Banco Central do Brasil, a instituição
disposições à Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de os rendimentos e variações monetárias auferidas, e os passivos demonstrados adotou a partir de 2012 uma política de gerenciamento de capital mediante
1976), procurando harmonizar as disposições de matéria contábil e alcançar a pelos valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos procedimentos que visam assegurar de modo abrangente e compatível com os
convergência entre normas contábeis aplicadas no Brasil e os padrões contábeis e as variações monetárias incorridas. f) Provisões para Imposto de Renda e riscos incorridos de acordo com a natureza e complexidade dos produtos e serviços
internacionais. 3. Principais Diretrizes Contábeis: a) Títulos e Valores Contribuição Social: São constituídas conforme legislações vigentes e aplicáveis oferecidos a seus clientes. Técnico 25. 8. Outras Informações: No semestre
Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos: De acordo com a Circular ao regime de apuração pelo lucro real. 4. Capital Social: O Capital está findo em 30 de junho de 2015 foi efetuada a regularização do tratamento contábil
3.068/2001 e Carta Circular 3.026/2002, os títulos e valores mobiliários passaram representado por 2.051.000 (dois milhões e cinquenta e um mil quotas) no valor relativo ao exercício anterior correspondente à conta provisão para créditos de
a ser classificados de acordo com a intenção de negociação pela administração unitário de R$ 5,68 totalizando R$ 11.649.680,00 (Onze Milhões Seiscentos e liquidação duvidosa no montante de R$ 3.897 mil, em atendimento a Reiteração
em três categorias específicas: a1 - Títulos para negociação - Títulos e Valores Quarenta e Nove mil, seiscentos e oitenta reais) totalmente subscritas e de Comunicação de Inconsistência em documento COSIF de 26 de junho de 2015.
Mobiliários adquiridos com o objetivo de serem negociados frequentemente e integralizadas por quotistas residentes e domiciliados no País. 5. Das Tal fato, não produziu qualquer efeito na conta de resultado e no patrimônio
de forma ativa, ajustada pelo valor de mercado em contrapartida ao resultado Contingências: A Corretora possui alguns processos na esfera federal que líquido da Corretora.
SOLIDEZ CORRETORA DE CÂMBIO,
TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA
CHAO EN MING - Diretor
EDUARDO DE MORAES - CRC TC1SP159758/O-4
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Aos Diretores e Quotistas da
acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião: Em
Solidez Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários Ltda. requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam
Examinamos as demonstrações contábeis da Solidez Corretora de Câmbio, seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e
Títulos e Valores Mobiliários Ltda., que compreendem o balanço patrimonial em as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria financeira da Solidez Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários Ltda. em
30 de junho de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência 30 de junho de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa
do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. para o semestre findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis
assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco
explicativas. Responsabilidade da administração sobre as a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, Central do Brasil. Ênfase: Conforme divulgado em nota explicativa 8, no
demonstrações contábeis: A administração da instituição é responsável independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o semestre findo em 30 de junho de 2015 foi efetuada a regularização do
pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada tratamento contábil relativo ao exercício anterior correspondente à conta
acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis as instituições apresentação das demonstrações contábeis da instituição para planejar os provisão para créditos de liquidação duvidosa no montante de R$ 3.897 mil, em
autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não atendimento a Reiteração de Comunicação de Inconsistência em documento
que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da COSIF de 26 de junho de 2015. Tal fato, não produziu qualquer efeito na conta de
demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se instituição. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das resultado e no patrimônio líquido da Corretora.
causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas
São Paulo, 25 de agosto de 2015.
independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações Narazzaqui, HF & Cia. - Auditores
Sergio Massashi Horiishi
essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria CRC - 2SP009812/O-7
Contador CRC - 1SP179094/O-0 - “T” - SP
implementar dispositivos IoT sem
portas abertas ao inimigo.
A própria natureza desses
dispositivos os torna vulneráveis.
Os dispositivos IoT não contam
com os recursos de segurança
dos equipamentos tradicionais de
TI (servidores, roteadores, etc.).
O DNA dos atuais dispositivos
IoT está ligado a dois fatores
críticos: é essencial garantir um
custo competitivo – baixo – para
produtos que são, afinal, para o
mercado de massa. Não há como
ganhar escala e atingir mercados
globais sem isso.
O segundo fator está ligado ao
primeiro: no mercado de massa
o ritmo de desenvolvimento e
lançamento (go to market) de
novos produtos é muito acelerado.
Então, vê-se hoje um incremento
no lançamento de novos dispositivos IoT sem que esses produtos
possam apresentar as necessárias
credenciais de segurança e privacidade – as credenciais que irão
garantir que o IoT cumprirá sua
missão de melhorar a vida das
pessoas, e não tornar essas vidas
mais vulneráveis.
Testes mostram as vulnerabilidades do IoT
Testes realizados pela HP encontraram, em média, 25 vulnerabilidades em cada dispositivo
IoT examinado. O experimento
indicou que ameaças como o
Heartbleed, vulnerabilidade a
ataques DDoS (Denial of Service)
e grandes falhas nos processos de
autorização de acesso, encriptação e construção de interfaces
estão presentes nos dispositivos
IoT examinados.
Apesar disso, eu vejo grandes
oportunidades com o IoT.
Casas conectadas irão ajudar
pessoas e países a economizar
energia e água. Pessoas idosas
poderão viver mais tempo em suas
próprias casas – e não internadas
em instituições hospitalares ou
abrigos – graças às avançadas
soluções de telemedicina. Carros
conectados saberão se o motorista
está dirigindo de forma cuidadosa
ou não – e poderão reagir a isso,
em modo de segurança.
Neste momento fornecedores
de produtos IoT reunidos em
fóruns ou atuando de forma individual estão lutando para aumentar
a segurança e a privacidade desses dispositivos. Legisladores de
vários países estão debruçados
sobre a questão, estudando leis
que possam proteger a vida íntima
do indivíduo. Fornecedores de soluções de segurança e privacidade
estão se preparando para lançar
luzes sobre essa questão, colaborando para criar um caminho
seguro para a adoção do IoT.
O importante é compreender
que, onde há uma nova tecnologia, há novas vulnerabilidades. E
ficar atento a como resolver esta
questão.
(*) - É Vice-presidente da F-Secure para
a América Latina.
Processo Físico nº: 0080235-28.2012.8.26.0100 Classe: Assunto: Procedimento Ordinário - Marca
Requerente: Adidas Ag e outros Requerido: Edson Jose Alves da Silva Comercio de Calçados Me e
outros. Edital de Citação Prazo de 20 dias. Processo Nº 0080235-28.2012. 8.26. 0100 O(A)MM. Juiz(a)
de Direito da 44ª VC, do Foro Cível, Estado de SP, Dr(a).Guilherme Madeira Dezem, na forma da Lei,
etc. Faz Saber a(o) Rodrigo Alves, Brasileiro, Fabio Honorato, Rua Antonio Honorio dos Santos, 870,SP, Brasileiro, que lhe foi proposta uma ação de Procedi mento Ordinário por parte de Adidas Ag e
outros, alegando em síntese: que os requeridos estão reproduzindo suas marcas Adidas e variações,
para assinalar produtos falsificados . Encontrando-se os réus em lugar incerto e não sabido, foi determinada suas CITAÇÕES, por EDITAL, para os atos e termos da ação proposta e para que, no prazo
de 15 dias, que fluirá após o decurso do prazo do presente edital, apresente resposta. Não sendo
contestada a ação, presumir-se-ão aceitos, pelo(a)(s) ré(u)(s), como verdadeiros, os fatos articulados
pelo(a)(s) autor(a)(es). Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei. NADA
MAIS. Dado e passado nesta cidade de São Paulo, aos 03 de agosto de 2015.
(28 e 29)
www.agenda-empresario.com.br
• • •
ANO XXX
APOIO:
CENOFISCO
SEXTA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 2015
AUXÍLIO DOENÇA DURANTE A EXPERIÊNCIA
Funcionário durante a experiência se afastou por auxilio doença, o
contrato de experiência será interrompido? Saiba mais acessando a
íntegra no site: [www.empresario.com.br/legislacao].
EMPRESA PODE DEMITIR FUNCIONÁRIO QUE ESTÁ EM ESTABILIDADE DE ACIDENTE DE TRABALHO E INDENIZÁ-LO?
A demissão de empregado estável, com a respectiva indenização,
deverá previamente passar por acordo junto ao sindicato da categoria, alem do aceite do empregado, visto que a rescisão poderá
ser objeto de reclamatória com objetivo de reintegração.
ALTERAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO
O contrato de trabalho de mensalista poderá ser transformado em
horista? Qual é o procedimento? Nessa alteração pode-se efetuar redução de horas trabalhadas e ainda a quantidade de dias trabalhados?
Saiba mais acessando: [www.empresario.com.br/legislacao].
CONTRATAÇÃO DE MOTORISTAS AUTÔNOMOS
Nas empresas de transporte a contratação de motoristas autônomos é comum, essa prática é aceita pela legislação, não se trata
de uma terceirização da atividade fim? Saiba mais acessando a
íntegra no site: [www.empresario.com.br/legislacao].
EMPRESA PODE DAR DUAS FÉRIAS COLETIVAS PARA OS SEUS FUNCIONÁRIOS DENTRO DO MESMO PERÍODO AQUISITIVO?
A legislação trabalhista (CLT arts. 139 a 141), Não cria obstáculo
na concessão de mais de um período de férias coletivas dentro do
mesmo período de descanso, cumpridas as formalidade legais.
RETENÇÃO DURANTE A REFORMA
Construtora quando ocorre somente reforma o tomador não deve reter
o INSS? Saiba mais acessando: [www.empresario.com.br/legislacao].
11
Fundador: José SERAFIM Abrantes
3531-3233 – www.orcose.com.br
Rua Clodomiro Amazonas, 1435 - Vila Olímpia - 04537-012 - São Paulo - SP
De pedrinhas a planetas
T
odos sabemos que cada ação
realizada no mundo digital
gera um log (um registro)
que será coletado, analisado e
usado para construir o perfil de
cada usuário. Na era do fim da
privacidade, faz parte do jogo
reconhecer que cada acesso a
um portal Web, cada transação no
Internet Banking, cada e-mail ou
Whatsapp trocado será mapeado,
interpretado e empregado para
que um governo, uma corporação
ou um hacker tenha poder sobre
uma determinada pessoa, empresa ou país.
O que não está tão claro é o
quanto a chegada da Internet das
Coisas (Internet of Things, IoT)
está ampliando esta vulnerabilidade. Agora, não se trata mais de
rastrear ações virtuais e explorar
isso da forma mais vantajosa.
Com o IoT, torna-se possível fazer
a leitura dos gestos mais íntimos,
mais privados de uma pessoa.
Sensores integrados ao carro,
ao portão da casa, à geladeira,
ao fogão, aos equipamentos de
iluminação fazem com que dispositivos antes “burros” passem
a se conectar entre si e a serem
acionados de forma automática ou
remota. O dono desta casa poderá
atuar sobre a programação IoT
acionando apps que rodam no
smartphone ou na nuvem. Como
garantir, porém, que somente o
dono da casa tenha acesso aos
dados deste ambiente totalmente
monitorado? No momento atual,
isso é um desafio. O resultado disso
é a quebra da privacidade.
O nível de profiling que o IoT enseja é inimaginável, e assustador.
Sensores de luzes domésticas
que forem lidos por hackers
podem informar dados íntimos
da vida das pessoas que vivem
naquela casa. Informações como
qual a frequência com que um
quarto é ocupado – o que indica
os horários em que há gente em
casa, e os horários em que a casa
está vazia. Sensores de temperatura podem criar um idêntico
mapeamento da vida pessoal ao
informar o horário em que uma
pessoa costuma tomar banho.
Equipamentos de entretenimento
como Home Theater podem ser
ligados remotamente para gravar,
em vídeo ou em voz, cenas vividas
dentro de casa.
Mercado de 300 bilhões de
dólares até 2020
Claro que o IoT chegou para
ficar e irá atingir seu potencial –
relatório do Gartner indica que,
até 2020, haverá cerca de 26 bilhões de dispositivos IoT em ação
no mundo. Isso produzirá uma
riqueza na ordem de 300 bilhões
de dólares e mais que isso: o IoT
pode tornar a vida das pessoas
mais racional, mais confortável,
melhor. A questão que falta ser
equacionada é projetar, construir e
www.osfe-rnc.com.br
precoce da doença, já que não
é invasivo e ainda apresenta
melhor sensibilidade (89%) e
especificidade (93%). “Atualmente, a avaliação e quantificação da esteatose hepática
(acúmulo de gordura no fígado) tem sido realizada por
meio de diferentes exames de
imagem, como o ultrassom, a
tomografia computadorizada e
a ressonância magnética. Todos
George Orwell, 1984
www.fesesp.org.br
hipertensão, diabetes e todas
as condições relacionadas às
taxas elevadas de colesterol e
triglicérides”, diz Piber.
Na opinião do médico, ao
invés da biópsia hepática – que
é considerada padrão-ouro no
diagnóstico de gordura no fígado, mas submete o paciente
a um procedimento invasivo –,
o ultrassom deveria ser adotado
definitivamente no diagnóstico
O Grande Irmão está
observando você.
Eficiência
Qualidade
Confiança
N
têm o mesmo objetivo: medir a
infiltração gordurosa do fígado
a fim de que seus resultados
sejam semelhantes ao método
tradicional, que é a biópsia hepática. Mas o ultrassom leva vantagem por ser não-invasivo, de
baixo custo quando comparado
aos demais exames, isento de
efeitos colaterais e podendo ser
utilizado em larga escala”.
Para Leonardo Piber, o excesso de gordura no fígado
de origem não-alcoólica está
se tornando cada vez mais
comum entre crianças obesas
e merece atenção especial nas
políticas de prevenção e tratamento de doenças causadas
pelo excesso de peso, a fim
de evitar que aumente muito
a população de jovens adultos
em risco de morbidade e morte
prematura. “Existem variações no padrão de infiltração
gordurosa do fígado, podendo
ser classificado como difuso,
focal, multifocal, perivascular e
subcapsular. O padrão difuso é
o mais encontrado na esteatose
hepática, sendo caracterizado
pelo envolvimento difuso e
homogêneo do fígado – o que
torna seu diagnóstico mais
rápido e acurado. Mais importante, neste caso, é adotar
um exame de fácil realização,
disponível em praticamente
todo o território nacional, e
que não encontra resistência
da população por não oferecer
qualquer desconforto”.
Fonte: Dr. Leonardo Piber,
médico ultrassonografista do
Centro de Diagnósticos Brasil
(CDB), em São Paulo – www.
cdb.com.br.
Leandro Hernández (*)
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o Brasil, estima-se que
metade da população
tenha diagnóstico de
sobrepeso. Mas chama especial atenção o fato de que pelo
menos 30% das crianças têm
diagnóstico de obesidade. “Os
determinantes do excesso de
peso estão relacionados com um
conjunto de fatores genéticos,
biológicos, comportamentais e
ambientais que se relacionam
entre si. De todos os problemas
resultantes dessa combinação
de fatores, o acúmulo de gordura corporal em excesso é
o que mais preocupa, já que
está diretamente relacionado
à redução da expectativa de
vida”, diz Leonardo Piber,
médico ultrassonografista do
Centro de Diagnósticos Brasil
(CDB), em São Paulo. O especialista defende a realização
da avaliação do fígado na ultrassonografia abdominal de
rotina, a fim de promover o
diagnóstico precoce de doenças
como o excesso de gordura
nesse órgão.
“O excesso de peso em crianças está associado a um risco
aumentado para a ‘doença hepática gordurosa não-alcoólica’
(DHGNA). Ou seja, o que encontrávamos mais em pacientes
adultos com graves alterações
no fígado provocadas pelo
consumo excessivo de álcool
(inflamação, fibrose e cirrose),
temos encontrado em pessoas
que sofrem de obesidade. Mais
grave ainda, temos diagnosticado excesso de gordura no
fígado de crianças, elevando
os riscos desses pacientes adquirirem doenças do coração,
Fotos: Divulgação
Nos últimos anos, a obesidade tem preocupado médicos e governantes, tanto que passou a ser
considerada uma epidemia global pela Organização Mundial da Saúde
Internet das Coisas:
a intimidade na vitrine
Ultrassonografia abdominal é
indicada no diagnóstico precoce
de gordura no fígado em crianças
Página 12
São Paulo, sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Proclamas de Casamentos
CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL
CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL
28º Subdistrito - Jardim Paulista
27º Subdistrito - Tatuapé
Joaquim Carlos Minhoto - Oficial
FLAVIO APARECIDO RODRIGUES GUMIERI - Oficial
Faço saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos pelo
Art. 1525, do Código Civil Atual Brasileiro e desejam se casar:
O pretendente: GILBERTO HIPOLITO BACHION, solteiro, profissão médico, nascido
em São Paulo, Capital (Subdistrito Indianópolis), no dia cinco de setembro de mil
novecentos e oitenta e um (05/09/1981), residente e domiciliado neste subdistrito, filho
de Ernesto Bachion Filho e de Maria Elizabeth Hipolito Bachion. A pretendente: KELLY
CRISTINA SILVEIRA ROBERT,
T solteira, profissão advogada, nascida em Joinville,
Estado de Santa Catarina, no dia quinze de setembro de mil novecentos e oitenta e
dois (15/09/1982), residente e domiciliada neste Estado, filha de Gerson José Robert
e de Sônia Regina Silveira Robert. Obs.: Enviando cópia do edital de proclamas ao
Subdistrito de residência da pretendente.
O pretendente: IAGO FRAZÃO NOGUEIRA, divorciado, profissão médico, nascido em
São Paulo, Capital (Subdistrito Liberdade), no dia três de outubro de mil novecentos
e setenta (03/10/1970), residente e domiciliado neste subdistrito, filho de Daniel
Nogueira Junior e de Thamar Salles Frazão Nogueira. A pretendente: ALESSANDRA
FRANCIELLE STEIL, solteira, profissão médica, nascida em Itajaí, Estado de Santa
Catarina, no dia dezenove de setembro de mil novecentos e oitenta (19/09/1980),
residente e domiciliada neste subdistrito, filha de Adenir Steil e de Doroti da Silva Steil.
O pretendente: CESAR AUGUSTO SILVA, solteiro, profissão contabilista, nascido em
São Paulo, Capital (Registrado em Embu Guaçu/SP), no dia dois de agosto de mil
novecentos e oitenta e sete (02/08/1987), residente e domiciliado neste subdistrito, filho
de José Roberto da Silva e de Sonia Irene Rodrigues Silva. A pretendente: VANESSA
RODRIGUES VIEIRO, solteira, profissão farmacêutica, nascida em São Paulo, Capital
(Subdistrito Cerqueira César), no dia oito de dezembro de mil novecentos e oitenta e
seis (08/12/1986), residente e domiciliada neste subdistrito, filha de Jaime Alexandre
Vieiro e de Maria de Lurdes Rosinha Rodrigues Vieiro.
O pretendente: ALDO BEVILACQUA DE TOLEDO, solteiro, profissão advogado,
nascido em Ribeirão Preto, Estado de São Paulo (1º Subdistrito), no dia dezessete
de julho de mil novecentos e oitenta e quatro (17/07/1984), residente e domiciliado
neste subdistrito, filho de Ibrahim Szymanski de Toledo e de Ana Beatriz Bevilacqua de
Toledo. A pretendente: LAURA LANA DUCCA, solteira, profissão advogada, nascida
em Belo Horizonte, Estado Mina Gerais (1º Subdistrito), no dia vinte de outubro de mil
novecentos e oitenta e quatro (20/10/1984), residente e domiciliada neste subdistrito,
filha de José Ferdinando Ducca e de Elvira Lana Ducca.
O pretendente: GUILHERME GOMES CARDIM DE GIL, solteiro, profissão administrador
de empresas, nascido em São Paulo, Capital (Subdistrito Bela Vista), no dia vinte e oito
de novembro de mil novecentos e oitenta e três (28/11/1983), residente e domiciliado
neste subdistrito, filho de Carlos Gil Marcos e de Cristina Gomes Cardim de Gil. A
pretendente: TATYANA MEIRELLES SIQUEIRA MONTENEGRO, solteira, profissão
bancária, nascida em São Paulo, Capital (Subdistrito Bela Vista), no dia dezenove de
julho de mil novecentos e oitenta (19/07/1980), residente e domiciliada neste subdistrito,
filha de Ricardo Montenegro e de Elisabeth Meirelles Siqueira Montenegro.
O pretendente: RENATO PIRES OLIVEIRA DIAS, solteiro, profissão administrador
de empresas, nascido em São Paulo, Capital (Subdistrito Ibirapuera), no dia oito de
março de mil novecentos e setenta e oito (08/03/1978), residente e domiciliado neste
subdistrito, filho de Carlos Pires Oliveira Dias e de Regina de Camargo Pires Oliveira.
A pretendente: ANA CAROLINA VIEIRA DE AZEVEDO CONDE, divorciada, profissão
internacionalista, nascida em São Paulo, Capital (Subdistrito Ibirapuera), no dia vinte e
três de março de mil novecentos e oitenta e seis (23/03/1986), residente e domiciliada
nesta Capital, filha de Francisco Conce Neto e de Elisabeth Vieira de Azevedo. Obs.:
Enviando cópia do edital de proclamas ao Subdistrito de residência da pretendente.
O pretendente: ALEXANDRE PACHECO MARTINS, solteiro, profissão advogado,
nascido em Sorocaba, Estado de São Paulo (2º Subdistrito), no dia sete de setembro de
mil novecentos e oitenta e quatro (07/09/1984), residente e domiciliado neste subdistrito,
filho de Jose Manoel Martins e de Maria Aparecida Pacheco Martins. A pretendente:
THAÍS REGINA HENRIQUE FRANCESCONI, solteira, profissão advogada, nascida em
São Paulo, Capital (Subdistrito Cerqueira César), no dia vinte e sete de outubro de mil
novecentos e oitenta e cinco (27/10/1985), residente e domiciliada nesta Capital, filha de
Sergio Francesconi e de Sandra Regina Henrique Francesconi. Obs.: Enviando cópia do
edital de proclamas ao Subdistrito de residência da pretendente.
O pretendente: CARLOS EDUARDO VALDO GALVES, solteiro, profissão economista,
nascido em São Paulo, Capital (Subdistrito Bela Vista), no dia vinte e quatro de outubro
de mil novecentos e oitenta e cinco (24/10/1985), residente e domiciliado neste
subdistrito, filho de Carlos Galves e de Vania Valdo Galves. A pretendente: HELENA
DI CARMO TAVARES, solteira, profissão economista, nascida em Taubaté, Estado de
São Paulo (2º Subdistrito), no dia vinte e nove de agosto de mil novecentos e noventa
(29/08/1990), residente e domiciliada neste Subdistrito, filha de Ranieri Tavares da Silva
e de Claudia Gonçalves Di Carmo Tavares.
O pretendente: RODRIGO CUNHA CAMARGO, solteiro, profissão consultor TI, nascido
em São Paulo, Capital (Subdistrito Cerqueira César), no dia vinte e nove de julho de mil
novecentos e setenta e oito (29/07/1978), residente e domiciliado nesta Capital, filho
de Vanderlei Olivato de Camargo e de Ieda Cunha Camargo. A pretendente: ANAÍS
PARISI PRADO, solteira, profissão administradora, nascida em São Paulo, Capital
(Subdistrito Ibirapuera), no dia treze de dezembro de mil novecentos e oitenta e três
(13/12/1983), residente e domiciliada neste Subdistrito, filha de Sergio Prado e de Maria
Christina Parisi. Obs.: Enviado cópia do edital de proclamas ao Subdistrito de residência
do pretendente.
O pretendente: WEBER MEDEIROS LIMA SILVA, solteiro, profissão técnico em rede
de computador, nascido em Guarulhos, Estado de São Paulo, no dia trinta e um de
dezembro de mil novecentos e oitenta e sete (31/12/1987), residente e domiciliado
no 1º subdistrito de Guarulhos/SP, filho de Israel Aparecido da Silva e de Áurea de
Macedo Lima Silva. A pretendente: ANDREA LUCIA PIRETTA, solteira, profissão
programadora, nascida em São Paulo, Capital, no dia trinta de junho de mil novecentos
e oitenta e oito (30/06/1988), residente e domiciliada neste Subdistrito, filha de
Antonio Piretta e de Vera Lucia Alves Piretta. Obs.: Edital de proclamas oriundo do 1º
Subdistrito de Guarulhos/SP.
O pretendente: AFFONSO CELSO FAVORETTO MOLITERNO, solteiro, profissão
funcionário público, nascido em São Paulo, Capital (Subdistrito Ibirapuera), no dia
vinte e cinco de setembro de mil novecentos e oitenta e cinco (25/09/1985), residente e
domiciliado neste subdistrito, filho de Antonio José Martins Moliterno e de Maria Cristina
Favoretto Moliterno. A pretendente: THAÍS KOCH, solteira, profissão advogada, nascida
em Campinas, Estado de São Paulo (3º Subdistrito), no dia dezessete de abril de mil
novecentos e oitenta e cinco (17/04/1985), residente e domiciliada nesta Capital, filha
de Rodolfo Koch e de Lucileia Koch. Obs.: Enviado cópia do edital de proclamas ao
Subdistrito de residência da pretendente.
O pretendente: ISRAEL BELLETTI MUTT URASAKI, solteiro, profissão engenheiro,
nascido em São Paulo, Capital (Subdistrito Bela Vista), no dia doze de fevereiro de mil
novecentos e oitenta e cinco (12/02/1985), residente e domiciliado neste subdistrito,
filho de Roberto Hiroshi Urasaki e de Maristela Belletti Mutt Urasaki. A pretendente:
VANESSA REGINA ARAKAKI, solteira, profissão engenheira, nascida em Santos,
Estado de São Paulo (2º Subdistrito), no dia vinte e dois de dezembro de mil novecentos
e oitenta e cinco (22/12/1985), residente e domiciliada neste subdistrito, filha de Sergio
Arakaki e de Regina Celia Yonamine Arakaki.
O pretendente: LUIZ ALBERTO NASCIMENTO CAMPOS FILHO, solteiro, profissão
engenheiro, nascido no Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro (8º Registro Civil), no
dia dezesseis de junho de mil novecentos e sessenta e nove (16/06/1969), residente e
domiciliado neste subdistrito, filho de Luiz Alberto Nascimento Campos e de Therezinha
Apparecida Rocha Campos. A pretendente: DULCE CATHARINA NUNES FEITOSA,
solteira, profissão estudante, nascida em Tianquá, Estado de Ceará (1º Ofício), no dia
seis de abril de mil novecentos e oitenta e seis (06/04/1986), residente e domiciliada
neste subdistrito, filha de Francisco Sergival Muniz Feitosa e de Candida Clotildes
Nunes Feitosa.
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da lei. Lavro o presente,
para ser afixado no Oficial de Registro Civil e publicado na imprensa local Jornal
Empresas & Negócios
Faço saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos
pelo Art. 1525, do Código Civil Atual Brasileiro e desejam se casar:
O pretendente: PAULO ROBERTO GONÇALVES DA SILVA, estado civil divorciado,
profissão florista, nascido em São Paulo - SP, no dia 24 de maio de 1970, residente e
domiciliado na Vila Antonieta, São Paulo - SP, filho de Geraldo Gonçalves Pereira da
Silva e de Doralice Miquelin da Silva. A pretendente: KATIA APARECIDA BARROSO
DE PAULA, estado civil divorciada, profissão securitária, nascida em São Paulo - SP,
no dia 20 de janeiro de 1975, residente e domiciliada na Vila Antonieta, São Paulo - SP,
filha de José de Paula e de Zelia Barroso de Paula.
NIHIL
O pretendente: FELIPE GAMA DOS PASSOS, estado civil solteiro, profissão estoquista,
nascido em São Paulo (Registrado na Vila Formosa) SP, no dia 09 de janeiro de 1993,
residente e domiciliado no Jardim Caguassu, São Paulo - SP, filho de Ivanildo Felix dos
Passos e de Silvaneti Gama dos Passos. A pretendente: CINDY DIAS DE ANDRADE,
estado civil solteira, profissão segurança, nascida em Guarulhos - SP, no dia 01 de abril
de 1992, residente e domiciliada no Jardim Caguassu, São Paulo - SP, filha de Marta
Dias de Andrade.
NIHIL
O pretendente: RENAN PEREIRA DE LIMA, estado civil solteiro, profissão mecânico,
nascido em São Paulo (Registrado em Itaquera) SP, no dia 31 de março de 1995,
residente e domiciliado no Jardim Nice, São Paulo - SP, filho de Erivaldo Felix de
Lima e de Claudia Pereira da Silva. A pretendente: GABRIELY AGONILHA SANTOS,
estado civil solteira, profissão operadora de telemarketing, nascida em São Paulo
(Registrado no Butantã) SP, no dia 26 de novembro de 1993, residente e domiciliada
na Vila Antonieta, São Paulo - SP, filha de Elcio José Santos e de Claudia Regina
Agonilha Santos.
R$ 35,00
O pretendente: FABIO ZANETIC VIDULIC, estado civil solteiro, profissão empresário,
nascido em São Paulo (Registrado no Alto da Mooca) SP, no dia 15 de dezembro de
1978, residente e domiciliado no Jardim Analia Franco, São Paulo - SP, filho de Emilio
Zanetic Vidulic e de Germana Amelia Patricio Zanetic Vidulic. A pretendente: FRANCIELY
FRANCISCO SANTOS, estado civil solteira, profissão executiva de contas, nascida em
Monte Azul - MG, no dia 27 de janeiro de 1993, residente e domiciliada no Tatuapé, São
Paulo - SP, filha de Joaquim Francisco Filho e de Leonice Matos dos Santos. R$ 35,00
O pretendente: DANILO LOBREGATI FELTRIM, estado civil solteiro, profissão técnico
em aeronave, nascido em São Paulo (Registrado na Vila Formosa) SP, no dia 15 de
outubro de 1983, residente e domiciliado na Vila Carrão, São Paulo - SP, filho de Moacir
Feltrim e de Sueli Maria Lobregati Feltrim. A pretendente: THIELLY REGINA FERREIRA
IZZO, estado civil solteira, profissão autônoma, nascida em São Paulo (Registrada na
Bela Vista) SP, no dia 12 de outubro de 1987, residente e domiciliada na Vila Carrão,
São Paulo - SP, filha de Wilson Roberto Izzo e de Vânia Regina Ferreira Izzo. R$ 35,00
O pretendente: ROBERTO DA SILVA JOAQUIM, estado civil solteiro, profissão educador,
nascido em São Paulo (Registrado na Liberdade) SP, no dia 04 de março de 1983, residente
e domiciliado no Jardim Caguasu, São Paulo - SP, filho de Roberto Joaquim e de Haidee
da Silva. A pretendente: FABIANE CRISTINA CHRISPIM, estado civil solteira, profissão
analista de laboratório, nascida em São Paulo (Registrada na Vila Formosa) SP, no dia
07 de novembro de 1981, residente e domiciliada no Jardim Caguasu, São Paulo - SP,
filha de Carlos Eduardo Chrispim e de Marilei Aparecida da Costa Chrispim. R$ 35,00
O pretendente: RODRIGO GUTIERRES MARTINS, estado civil solteiro, profissão assistente administrativo, nascido em São Paulo (Registrado no Tatuapé) SP, no dia 04 de julho
de 1991, residente e domiciliado no Jardim Caguasu, São Paulo - SP, filho de Moiseis
Donizete Martins e de Elizabeth Gutierres Martins. A pretendente: VANESSA CRISTINA
DOS RAMOS, estado civil solteira, profissão assistente administrativo, nascida em São
Paulo (Registrada na Mooca) SP, no dia 16 de fevereiro de 1990, residente e domiciliada
no Jardim Caguasu, São Paulo - SP, filha de José Manoel dos Ramos e de Izildinha de
Lourdes dos Ramos.
R$ 35,00
O pretendente: FLAVIO FERREIRA BALDO, estado civil solteiro, profissão auxiliar de
produção, nascido em São Paulo (Registrado no Belenzinho) SP, no dia 20 de fevereiro
de 1990, residente e domiciliado na Cidade Mãe do Céu, São Paulo - SP, filho de Flávio
Baldo e de Rosa Maria Cardoso Ferreira Baldo. A pretendente: AMANDA CRISTINA
PORTELA, estado civil solteira, profissão técnica de farmácia, nascida em São Paulo
(Registrada na Vila Maria) SP, no dia 20 de agosto de 1989, residente e domiciliada na
Cidade Mãe do Céu, São Paulo - SP, filha de Vanderlei Portela e de Vera Lucia Batista
Portela.
R$ 35,00
O pretendente: JOAQUIM JOSÉ TEIXEIRA REGADAS, estado civil divorciado, profissão
comerciante, nascido em Nespeira, Lousada, Portugal, no dia 27 de janeiro de 1967,
residente e domiciliado no Tatuapé, São Paulo - SP, filho de José Regadas de Carvalho
e de Maria Júlia Teixeira. A pretendente: MARA ALYNE SILVA SILVEIRA, estado civil
solteira, profissão estudante, nascida em Rio Verde de Mato Grosso - MS, no dia 11 de
dezembro de 1989, residente e domiciliada no Tatuapé, São Paulo - SP, filha de Ciro
Nantes da Silveira Filho e de Marinei Barbosa da Silva Silveira.
R$ 35,00
O pretendente: RODRIGO VIEIRA, estado civil solteiro, profissão autônomo, nascido em
São Paulo (Registrado no Cambuci) SP, no dia 18 de novembro de 1976, residente e
domiciliado no Tatuapé, São Paulo - SP, filho de Esno Vieira e de Nilcéa Deambrozzi Vieira.
A pretendente: ALESSANDRA MONTEIRO, estado civil solteira, profissão autônoma,
nascida em São Paulo (Registrada na Santa Efigênia) SP, no dia 03 de outubro de 1979,
residente e domiciliada no Tatuapé, São Paulo - SP, filha de Cenilda Monteiro.R$ 35,00
O pretendente: GERMANO ANDRADE MARANDUBA, estado civil solteiro, profissão
médico, nascido em Juiz de Fora (Registrado no 1º Subdistrito) MG, no dia 11 de setembro de 1981, residente e domiciliado no Jardim Analia Franco, São Paulo - SP, filho
de Aurelio Maranduba e de Angela Maria Andrade Maranduba. A pretendente: SIMONE
DE ALMEIDA SARRES, estado civil solteira, profissão médica, nascida em Brasília
(Registrada no 1º Ofício) DF, no dia 17 de fevereiro de 1986, residente e domiciliada no
Jardim Analia Franco, São Paulo - SP, filha de Antonio Carlos Vianna Sarres e de Eliane
Xavier de Almeida.
R$ 35,00
O pretendente: NELSON DO CARMO DIAS JÚNIOR, estado civil solteiro, profissão advogado, nascido em São Paulo (Registrado em Itaquera) SP, no dia 02 de outubro de 1979,
residente e domiciliado no Tatuapé, São Paulo - SP, filho de Nelson do Carmo Dias e de
Estelita Ferraz Dias. A pretendente: LETICIA SANTOS NASCIMENTO, estado civil solteira,
profissão produtora de eventos, nascida em São Paulo (Registrada no Belenzinho) SP, no
dia 20 de fevereiro de 1988, residente e domiciliada na Vila Carrão, São Paulo - SP, filha de
João Francisco do Nascimento e de Dolores Aparecida dos Santos Nascimento. R$ 35,00
Conversão de União Estável em Casamento
O convivente: RAMILDO SARMENTO, estado civil solteiro, profissão ajudante geral,
nascido em São Paulo (Registrado no Mooca) - SP, no dia 05 de julho de 1983, residente
e domiciliado na Vila Carrão, São Paulo - SP, filho de Maria dos Anjos Sarmento Dias. A
convivente: DANIELA FIGUEIREDO, estado civil solteira, profissão assistente contábil,
nascida em São Paulo (Registrada no Belenzinho) SP, no dia 29 de janeiro de 1986,
residente e domiciliada na Vila Carrão, São Paulo - SP, filha de Amauri Figueiredo e de
Noraílce Calvo Figueiredo. Obs.: Faço saber que pretendem converter sua União Estável
em Casamento e apresentaram os documentos exigidos pelo art. 1525, I, III, IV do Código
Civil Brasileiro, e requerimento exigido pelo art. 8º da Lei Federal 9278/96.
NIHIL
O convivente: LUÍS FERNANDO SERRA DAMIANO, estado civil divorciado, profissão
administrador, nascido em Bebedouro - SP, no dia 07 de outubro de 1964, residente e
domiciliado no Tatuapé, São Paulo - SP, filho de José Damiano e de Maria Aparecida Serra
Damiano. O convivente: JOSÉ CARLOS DOS SANTOS, estado civil solteiro, profissão
aeronauta, nascido em Santos (Registrada na Praia Grande) SP, no dia 05 de setembro
de 1969, residente e domiciliado no Tatuapé, São Paulo - SP, filho de José Corrêa dos
Santos e de Maria Conceição Santos. Obs.: Faço saber que pretendem converter sua
União Estável em Casamento e apresentaram os documentos exigidos pelo art. 1525,
I, III, IV e V do Código Civil Brasileiro, e requerimento exigido pelo art. 8º da Lei Federal
9278/96.
R$ 35,00
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da lei. Lavro o presente,
para ser afixado no Oficial de Registro Civil e publicado na imprensa local Jornal
Empresas & Negócios
CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL
23º Subdistrito - Casa Verde
Dra. Marilei Siriani Silva - Oficial
Faço saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos pelo
Art. 1525, do Código Civil Atual Brasileiro e desejam se casar:
O pretendente: EDGAR OYAS SUFUENTE, estado civil solteiro, profissão gerente de expedições, nascido em São Caetano do Sul - SP, no dia 03/11/1979, residente e domiciliado
neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Antonio Carlos Sufuente e de Ângela Maria
Oyas Sufuente. A pretendente: PRISCILA BENJAMIM BARBOSA, estado civil solteira,
profissão fiscal, nascida nesta Capital, Vila Nova Cachoeirinha - SP, no dia 26/04/1982,
residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Paulo Guedes Barbosa
e de Edna Benjamim Barbosa.
O pretendente: LEANDRO MARINI AMANTE, estado civil solteiro, profissão vendedor,
nascido nesta Capital, Casa Verde - SP, no dia 13/06/1986, residente e domiciliado neste
Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Antonio Augusto Amante Neto e de Shirley Aparecida
Marini Amante. A pretendente: GABRIELA MAINARDES MENDES, estado civil solteira,
profissão vendedora, nascida nesta Capital, Pirituba - SP, no dia 04/05/1991, residente
e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Paulo Cesar Mendes e de Noeli
Aparecida Mainardes.
O pretendente: FÁBIO DOMINGOS SILVA, estado civil solteiro, profissão engenheiro,
nascido nesta Capital, Ibirapuera - SP, no dia 13/01/1984, residente e domiciliado neste
Subdistrito, São Paulo - SP, filho de José Carlos Domingos Silva e de Denise Perígolo
Domingos Silva. A pretendente: LIA OLIVEIRA FRUTIG, estado civil solteira, profissão
administradora, nascida no Rio de Janeiro (1º RCPN e Tabelionato da Capital) - RJ, no dia
10/09/1984, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Marcello
Emílio Frutig e de Aline Oliveira Frutig.
O pretendente: JOÃO ALVES GUERRA, estado civil viúvo, profissão aposentado, nascido em Osvaldo Cruz - SP, no dia 07/02/1947, residente e domiciliado neste Subdistrito,
São Paulo - SP, filho de Paulo Nunes Guerra e de Joana Alves Guerra. A pretendente:
MATILDE YATABE, estado civil solteira, profissão contadora, nascida em Maringa (1º
Ofício) PR, no dia 05/11/1957, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP,
filha de Shoichi Yatabe e de Yosico Yatabe.
O pretendente: SANDRO NUNES GOUVEIA, estado civil divorciado, profissão vendedor,
nascido nesta Capital, Santana - SP, no dia 27/10/1978, residente e domiciliado neste
Subdistrito, São Paulo - SP, filho de João Nunes de Gouveia e de Luzia Salete de Gouveia.
A pretendente: CLAUDIA BARRETO RIBAS, estado civil solteira, profissão emissora,
nascida nesta Capital, Indianópolis - SP, no dia 27/07/1979, residente e domiciliada em
Itaquera, São Paulo - SP, filha de Claudio Martins Ribas e de Gislaine Dias Ribas. Obs.:
Cópia do edital para ser afixado no Cartório de residência da contratente.
O pretendente: LUIZ DOS SANTOS JUNIOR, estado civil solteiro, profissão assistente
administrativo, nascido nesta Capital, Casa Verde - SP, no dia 23/06/1979, residente e
domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Luiz dos Santos e de Luzia Herculino dos Santos. A pretendente: EUDIMARA SILVA DE JESUS, estado civil solteira,
profissão auxiliar de cobrança, nascida em Juina - MT, no dia 26/02/1994, residente e
domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Levi de Jesus e de Cleuza Joaquim
Silva de Jesus.
O pretendente: MATEUS AGUIAR LOPES, estado civil solteiro, profissão analista tributário,
nascido em Fortaleza (2ª Zona) CE, no dia 21/09/1986, residente e domiciliado no Jardim
Paulista, São Paulo - SP, filho de Januário Rodrigo Lopes e de Fernanda Paiva de Aguiar.
A pretendente: THAYS MENDES DA SILVA, estado civil solteira, profissão médica, nascida
nesta Capital, Santana - SP, no dia 09/10/1987, residente e domiciliada neste Subdistrito,
São Paulo - SP, filha de Edvado Mendes da Silva e de Maria Necí Vieira da Silva. Obs.:
Cópia do edital para ser afixado no Cartório de residência do contratente.
O pretendente: CAUE ANDRÉ, estado civil solteiro, profissão auxiliar de despachante,
nascido nesta Capital, Liberdade - SP, no dia 13/07/1975, residente e domiciliado neste
Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Eroci Alicirio André e de Deise André. A pretendente:
MARYELE NORONHA DE AMORIM, estado civil solteira, profissão autônoma, nascida nesta Capital, Vila Mariana - SP, no dia 07/06/1986, residente e domiciliada neste
Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Lasaro Fernando de Amorim e de Eunice Ofelia
Noronha de Amorim.
O pretendente: MISAEL DA SILVA, estado civil solteiro, profissão auxiliar de serviços
gerais, nascido em Arapiraca (Feira Grande) - AL, no dia 12/10/1992, residente e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Josuel da Silva e de Rosineide Maria da
Silva. A pretendente: DARAH SILVA SANTOS, estado civil solteira, profissão atendente,
nascida em Buerarema - BA, no dia 21/11/1996, residente e domiciliada neste Subdistrito,
São Paulo - SP, filha de Jose Henrique Santos e de Isabel Cristina Oliveira Silva.
O pretendente: GUSTAVO FERREIRA CONSTANTINO, estado civil solteiro, profissão fiscal
de posto, nascido nesta Capital, Saúde - SP, no dia 26/05/1993, residente e domiciliado
neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Paulo Rogério Constatino e de Angela Dias
Ferreira Constatino. A pretendente: CAMILLA REGINA PEREIRA DE SOUZA, estado
civil solteira, profissão auxiliar de cobrança, nascida nesta Capital, Vila Nova Cachoeirinha - SP, no dia 26/07/1993, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP,
filha de Silvino Pereira de Souza Neto e de Persia Regina de Souza.
O pretendente: MARCELO DE OLIVEIRA FEITOSA, estado civil solteiro, profissão vendedor, nascido nesta Capital, Casa Verde - SP, no dia 06/06/1973, residente e domiciliado
neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Elias da Silva Feitosa e de Gessy Martins de
Oliveira Feitosa. A pretendente: MICHELE RODRIGUES MORALES, estado civil solteira,
profissão vendedora, nascida nesta Capital, Cerqueira Cesar - SP, no dia 28/06/1984,
residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Gentil Morales Sobrinho
e de Solange Rodrigues Morales.
O pretendente: GILMAR TADEU SALVADOR JUNIOR, estado civil solteiro, profissão
atendete, nascido nesta Capital, Casa Verde - SP, no dia 14/08/1990, residente e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Gilmar Tadeu Salvador e de Cibele
Pires Salvador. A pretendente: ADRIANA VIEIRA DOS SANTOS, estado civil solteira,
profissão analista, nascida nesta Capital, Bela Vista - SP, no dia 20/04/1990, residente e
domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Vanderlei Vieira dos Santos e de
Onorina Braz Trindade dos Santos.
O pretendente: GABRIEL GLAVINA RIBEIRO MARINHO, estado civil solteiro, profissão
auxiliar de produção, nascido nesta Capital, Ermelindo Matarazzo - SP, no dia 07/02/1994,
residente e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Aelson Ribeiro Marinho
e de Maria da Penha Glavina Marinho. A pretendente: BIANCA SATURNINO MACHADO
DOS SANTOS, estado civil solteira, profissão costureira, nascida nesta Capital, Ermelindo
Matarazzo - SP, no dia 28/06/1997, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo SP, filha de Cristiano Machado dos Santos e de Sandra Maria Carmelita Saturnino.
O pretendente: PEDRO OLIVEIRA CHAVES, estado civil solteiro, profissão padeiro, nascido
em Brumado - BA, no dia 29/06/1979, residente e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo
- SP, filho de Evandir Alves Chaves e de Maria Aparecida Oliveira Chaves. A pretendente:
RAFFAELA MAIARA ROCHA DOS PRAZERES, estado civil solteira, profissão do lar,
nascida em Palmares - PE, no dia 06/11/1993, residente e domiciliada neste Subdistrito,
São Paulo - SP, filha de Cicero Francisco dos Prazeres e de Laudeceia Vieira Rocha.
O pretendente: RENNEE AIRES DE ANDRADE, estado civil divorciado, profissão pintor,
nascido nesta Capital, Itaquera - SP, no dia 30/04/1985, residente e domiciliado neste
Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Benedito José de Andrade e de Maria Aparecida Aires.
A pretendente: FABIANA FELIPE DA SILVA, estado civil divorciada, profissão analista
de crédito, nascida em São Paulo - SP, no dia 31/07/1982, residente e domiciliada neste
Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Maria Aparecida da Silva.
O pretendente: BRUNO ACCIOLY VASCONCELLOS CAMPOS, estado civil solteiro,
profissão auxiliar de escritorio, nascido nesta Capital, Belenzinho - SP, no dia 15/06/1993,
residente e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Francisco Carvalho
Campos e de Solange Accioly Peccine de Vasconcellos. A pretendente: LUCIANA DA
SILVA BROCOS, estado civil solteira, profissão atendente de crédito, nascida nesta
Capital, Itaim Paulista - SP, no dia 14/10/1994, residente e domiciliada neste Subdistrito,
São Paulo - SP, filha de Laercio Tadeu da Silva Brocos e de Edineide da Silva Brocos.
O pretendente: LEANDRO RIBEIRO DOS SANTOS, estado civil solteiro, profissão pintor,
nascido em Entre Rios - BA, no dia 28/06/1984, residente e domiciliado neste Subdistrito,
São Paulo - SP, filho de Maria Ribeiro dos Santos. A pretendente: ELIENE DOS SANTOS
ALMEIDA, estado civil solteira, profissão do lar, nascida em Entre Rios (Ibatuí) - BA, no
dia 19/08/1992, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de José
Gonçalves de Almeida e de Eunice Ribeiro dos Santos.
O pretendente: WILIAN SANTOS E SILVA, estado civil solteiro, profissão tapeceiro,
nascido nesta Capital, Vila Matilde - SP, no dia 03/03/1983, residente e domiciliado neste
Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Walter Nunes e Silva e de Maria da Paz Santos e Silva.
A pretendente: ADRIANA FERREIRA DO NASCIMENTO, estado civil solteira, profissão
vendedora, nascida nesta Capital, São Miguel Paulista - SP, no dia 05/04/1985, residente
e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Antonio Ferreira do Nascimento
e de Margarida Marques do Nascimento.
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Abastecimento), sito à Avenida João Pessoa, nº 1.426. Pedregulho. Guaratinguetá/SP.
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Jesus dos Perdões/SP.
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Edital de Citação - Prazo 20 dias Proc.0211421-48.2010.8.26.0100. O Dr. Daniel Toscano,Juiz de
Direito da 13º VC do Foro da Capital/SP. Faz Saber a José Valério da Silva, RG nº 16.784.637, CPF/
MF Nº119.041.738-37 que Sociedade Instrução E Socorros - Colégio Santo Agostinho, C.N.P.J/M.F.
nº 061.015.129/0002-49 lhes ajuizou ação Monitória para cobrança de R$ 9.156,19 referente ao
contrato de prestação de serviços educacionais firmado entre as partes. Não localizado o representante legal, citado fica para que no prazo de 15 dias, a fluir após o prazo supra, pague o débito, ou
embarque a ação (Art. 1.102-CPC), ficando isento de custas e honorários em caso de pagamento sob
pena de conversão de mandato inicial em título executivo, presumindo-se como verdadeiros os fatos.
Será o presente edital, afixado e publicado. São Paulo, 24 de Fevereiro de 2015.
(28 e 29)
INDÚSTRIA METALÚRGICA CAIEIRAS LTDA. E.P.P., torna público que recebeu da
CETESB a Renovação da Licença de Operação nº 32007940, válida até 16/07/2018, para
fabricação de equipamentos e acessórios para segurança pessoal e profissional, sito à
Rua José Primo Mollo, n° 71 – Galpão B – Pq. São Rafael – CEP 07726-550 – Caieiras/SP.
O pretendente: ANDERSON SILVA BRITO, estado civil solteiro, profissão feirante, nascido em Guarulhos - SP, no dia 11/02/1989, residente e domiciliado neste Subdistrito,
São Paulo - SP, filho de João Manoel de Brito e de Maria de Fátima Tavares da Silva.
A pretendente: CIBELE MARQUES RIBEIRO DOS SANTOS, estado civil solteira, profissão operadora de hipermercado pleno, nascida nesta Capital, Cambuci - SP, no dia
28/10/1988, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Marcos
Ribeiro dos Santos e de Sandra Emília dos Santos Marques.
O pretendente: KLEVERTON FELIX DA SILVA, estado civil solteiro, profissão estudante,
nascido nesta Capital, Casa Verde - SP, no dia 16/10/1990, residente e domiciliado neste
Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Elaine Aparecida Felix da Silva. A pretendente: JENIFFER
ROBERTA GOUVEA DE OLIVEIRA, estado civil solteira, profissão estudante, nascida nesta
Capital, Casa Verde - SP, no dia 27/08/1995, residente e domiciliada neste Subdistrito, São
Paulo - SP, filha de Valmir Carlos de Oliveira e de Renata de Barros Gouvea.
O pretendente: LUCAS HENRIQUE GONÇALVES DE MORAES, estado civil solteiro,
profissão analista de atedimento bilingue junior, nascido nesta Capital, Pirituba - SP, no dia
12/09/1994, residente e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Emerson
Mattar de Moraes e de Claudia Elida Gonçalves. A pretendente: RONÉLIA DA SILVA
FERREIRA, estado civil solteira, profissão auxiliar de montagem, nascida em Divisópolis
- MG, no dia 29/10/1994, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha
de José Ferreira da Silva e de Raquel Maria da Silva.
O pretendente: RENAN RONALD CARVALHO SANTOS, estado civil solteiro, profissão
ajudante de produção, nascido em Diadema - SP, no dia 29/03/1989, residente e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Lourival Santos e de Sidnéia Carvalho
Santos. A pretendente: CAMILA QUEIROZ DOS SANTOS, estado civil solteira, profissão
do lar, nascida nesta Capital, Saúde - SP, no dia 27/03/1992, residente e domiciliada neste
Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Mario Marcos Fernandes dos Santos e de Cassia
Teobalda de Queiroz Santos.
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da lei. Lavro o presente,
para ser afixado no Oficial de Registro Civil e publicado na imprensa local Jornal
Empresas & Negócios
São Paulo, sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Página 13
Proclamas de Casamentos
CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL
Distrito - Guaianazes
Benedito Aparecido Morelli - Oficial
Faço saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos
pelo Art. 1525, do Código Civil Atual Brasileiro e desejam se casar:
O pretendente: ALESSANDRO DA SILVA BARRETO, profissão: autonomo, estado
civil: solteiro, naturalidade: São João - PE, data-nascimento: 21/09/1986, residente e
domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Severino Caetano da Silva e de Geni
da Silva Barreto. A pretendente: MARIA EDVÂNIA DA SILVA, profissão: passadeira, estado civil: solteira, naturalidade: Monteiro - PB, data-nascimento: 06/12/1981, residente
e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Severina Tercila do Espirito Santo.
O pretendente: VIRGILIO BRILHANTE NOGUEIRA, profissão: cobrador, estado civil:
solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 18/11/1985, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Vanderlei Brilhante Nogueira e de Iva Silva
de Farias. A pretendente: ROSINARA DOS SANTOS, profissão: manicure, estado civil:
solteira, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 19/01/1996, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Fernanda Maria dos Santos.
O pretendente: CRISPIM JOSE ALVARENGA, profissão: sepultador, estado civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 03/09/1956, residente e domiciliado
neste distrito, São Paulo - SP, filho de Ruy Brasileiro Alverenga e de Diana Derci de
Souza Alvarenga. A pretendente: SONIA REGINA DOS SANTOS, profissão: jardineira,
estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 23/03/1965, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Eliza Feliciana Santos.
O pretendente: ALEX OLIVEIRA HAJJAR, profissão: taxista, estado civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 25/09/1976, residente e domiciliado neste distrito,
São Paulo - SP, filho de Adalberto Hajjar e de Maridalva Oliveira da Silva. A pretendente:
ELIZABETE BARBOZA DA SILVA, profissão: cabeleireira, estado civil: solteira, naturalidade: Guarulhos - SP, data-nascimento: 19/09/1983, residente e domiciliado neste distrito, São
Paulo - SP, filho de Admilson Alexandre da Silva e de Almira Nunes Barboza da Silva.
O pretendente: GILSON PAULO DE OLIVEIRA, profissão: auxiliar de estoque, estado
civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 02/05/1985, residente e
domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de José Paulo de Oliveira e de Maria José de Oliveira. A pretendente: VIVIANE CLEIDE DA SILVA, profissão: atendente de hospital, estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento:
05/10/1988, residente e domiciliada em Itaquaquecetuba - SP, filha de Luiz Jose da
Silva e de Maria Cleide da Silva.
O pretendente: EDSON MESSIAS BRANDÃO, profissão: técnico de manutenção de extin, estado civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 13/06/1981, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Melquisedeck Messias Brandão e de Zenite Messias Brandão. A pretendente: ELINE DOS SANTOS BARBOSA,
profissão: balconista, estado civil: solteira, naturalidade: Itabuna - BA, data-nascimento:
22/03/1989, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Osvaldo Luiz
Barbosa e de Laura de Jesus Santos.
O pretendente: FLÁVIO LINS DE LEMOS PEREIRA, profissão: encarregado, estado
civil: solteiro, naturalidade: Orobó - PE, data-nascimento: 06/03/1986, residente e domiciliado neste Distrito, São Paulo - SP, filho de Cosmo Galdino Pereira e de Marluce Lins
de Lemos Pereira. A pretendente: MARIA DE MENDONÇA OLIVEIRA, profissão: balconista, estado civil: solteira, naturalidade: Catarina - CE, data-nascimento: 12/04/1989,
residente e domiciliada neste Distrito, São Paulo - SP, filha de Antonio Everaldo Mendonça Oliveira e de Maria Onnete Romão de Oliveira.
A pretendente: LUIZ MELQUIADES DAS VIRGENS, profissão: pedreiro, estado civil:
solteiro, naturalidade: Seabra - BA, data-nascimento: 13/12/1975, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Laudimiro Melquiades das Virgens e de
Maria Alexandrina da Silva. A pretendente: JANAINA DE OLIVEIRA ROCHA, profissão:
lavadora, estado civil: solteira, naturalidade: Seabra - BA, data-nascimento: 22/09/1994,
residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filho de Mario Rodrigues de Oliveira e de Sivalda Silva Rocha.
O pretendente: VANDO LIMA PEREIRA, profissão: ajudante de TBR, estado civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 07/05/1979, residente e domiciliado
neste distrito, São Paulo - SP, filho de Raimundo Vangledson de Souza Pereira e de
Solange Aparecida Lima. A pretendente: MARIA APARECIDA HENRIQUE DE SOUSA,
profissão: promotora de vendas, estado civil: solteira, naturalidade: Diadema - SP, datanascimento: 27/01/1989, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de
Antonio Estrela de Sousa e de Vera Lucia Henrique.
O pretendente: CAIO FERNANDO SANTOS FURTUNATO, profissão: ajudante geral,
estado civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 26/07/1995, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Antonio Paulo Gomes Furtunato e de Maria Edvania Santos de Lelis. A pretendente: ABIGAIL DA SILVA SALES,
profissão: do lar, estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento:
11/08/1997, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de José Airton
de Sousa Sales e de Maria José da Silva Sales.
O pretendente: MARCELO CANDIDO DE LIRA, profissão: vendedor, estado civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 03/10/1976, residente e domiciliado
neste distrito, São Paulo - SP, filho de Manoel Candido de Lira e de Josefa Maria de Lira.
A pretendente: LUCIMARA DOS SANTOS, profissão: do lar, estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 08/02/1978, residente e domiciliada neste
distrito, São Paulo - SP, filha de Maria de Lourdes dos Santos.
A pretendente: GIZANEI ALVES DOS SANTOS, profissão: cabeleireiro, estado civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 08/01/1986, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Juarez Alves dos Santos e de Maria de Lourdes
Santos. A pretendente: KELY MAIARA DA SILVA DO NASCIMENTO, profissão: do lar,
estado civil: solteira, naturalidade: Olinda - PE, data-nascimento: 20/10/1993, residente
e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Marconi Pedro do Nascimento e de
Luzinete Barbosa da Silva.
O pretendente: EZEQUIEL PEREIRA ALVES, profissão: gerente de plantão, estado
civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 08/04/1986, residente e
domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de José Pereira Alves e de Sandra Maria
Figueiredo da Silva Alves. A pretendente: JULIANA BARBOSA DA SILVA, profissão:
operadora de caixa, estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 28/04/1992, residente e domiciliada em Guarulhos - SP, filha de João Severino da
Silva e de Luzinete Estelina Barbosa.
O pretendente: PAULO MATSUKI YAMAGUTI, profissão: chefe de cozinha, estado civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 05/08/1972, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Tetuo Yamaguti e de Neusa Rita de Jesus. A pretendente:
JUSSARA CASSIANO DOS SANTOS DE JESUS, profissão: vendedora, estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 15/01/1988, residente e domiciliada neste
distrito, São Paulo - SP, filha de José Elias de Jesus e de Julia Cassiano de Jesus.
O pretendente: ANDRÉ NOGUEIRA BATISTA DE ORNELAS, profissão: encarregado de frios, estado civil: divorciado, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento:
17/11/1979, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de João Batista
de Ornelas e de Beatriz Nogueira de Ornelas. A pretendente: LUANA OLIVEIRA MENEZES SANT’ANA, profissão: tesoureira, estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo SP, data-nascimento: 10/05/1984, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP,
filha de Darci Gilberto Sant’Ana e de Sandra Oliveira Menezes Sant’Ana.
O pretendente: EDUARDO DE SOUZA, profissão: montador de elevador, estado civil:
solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 19/06/1985, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Francisco de Souza e de Cosmerinda de
Sousa. A pretendente: INGRID CRISTINA DOS SANTOS, profissão: enfermeira, estado
civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 11/10/1979, residente e
domiciliada nesta Capital - SP, filha de Jose Euclides dos Santos e de Maria Jose Palmeira dos Santos.
O pretendente: WASHINGTON RODRIGUES DE PAIVA, profissão: analista de sistemas, estado civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 05/11/1981,
residente e domiciliada nesta Capital - SP, filha de Waldir de Paiva e de Terezinha Rodrigues de Paiva. A pretendente: BEATRIZ LUCIANO DE ARAUJO, profissão: professora, estado civil: solteira, naturalidade: Guarulhos - SP, data-nascimento: 28/01/1986,
residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Jorge Luciano de Araujo
e de Vera Lucia Rigonatti Araujo.
O pretendente: STWART FELIPE CUTRIM DOS REIS, profissão: ajudnate geral, estado civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 24/12/1996, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de José Soares dos Reis Filho e
de Angela Maria Mendes Cutrim. A pretendente: GLAUCIA CARDOSO MARTINS DA
CONCEIÇÃO, profissão: recepcionista, estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo
- SP, data-nascimento: 01/10/1994, residente e domiciliada nesta Capital - SP, filha de
Reinaldo Martins da Conceição e de Rosalina Cardoso da Conceição.
O pretendente: LUAN TARGINO DA SILVA, profissão: auxiliar de deposito, estado civil:
solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 21/11/1996, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Edilson Targino da Silva e de Maria
Betania Guedes Gundim. A pretendente: LETICIA MODESTO DA SILVA, profissão: do
lar, estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 18/08/1997,
residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Laurenço Souza da Silva
e de Tereza Cristina Modesto.
O pretendente: EUDES JOSÉ DA SILVA, profissão: encarregado, estado civil: solteiro,
naturalidade: Camamu - BA, data-nascimento: 29/08/1982, residente e domiciliada neste
distrtio, São Paulo - SP, filha de Almerindo José da Silva e de Ednalva Maria dos Santos. A
pretendente: JOSEANE VIEIRA BRUNO, profissão: auxiliar de limpeza, estado civil: solteira, naturalidade: Arapiraca - AL, data-nascimento: 11/03/1987, residente e domiciliada
neste distrito, São Paulo - SP, filha de José Bruno Filho e de Maria Vieira Bruno.
O pretendente: DANGELLO GIOVANNI MAYHUASCA ESPIRITU, profissão: garçom,
estado civil: solteiro, naturalidade: Lima Peru, data-nascimento: 28/02/1979, residente
e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Ramón Jesus Mayhuasca Carrera
e de Maria Elena Espiritu Truebas. A pretendente: FRANCIELI COSTA DE MORAIS,
profissão: atendente, estado civil: solteira, naturalidade: Parnaiba - PI, data-nascimento:
26/11/1991, residente e domiciliada nesta Capital - SP, filha de Alderino Silva de Morais
e de Raimunda Costa de Morais.
O pretendente: ISAC ROSENO DOS SANTOS, profissão: vigilante, estado civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 26/12/1991, residente e domiciliado nesta Capital - SP, filho de José Carlos dos Santos e de Olga Roseno da Silva Santos. A pretendente:
TAIS DOS SANTOS SOARES, profissão: ajudante geral, estado civil: solteira, naturalidade:
São Paulo - SP, data-nascimento: 18/08/1991, residente e domiciliada neste Distrito, São
Paulo - SP, filha de Sergio Belizario Soares e de Marta Messias dos Santos.
O pretendente: LEANDRO PEDRO DOS SANTOS, profissão: ajudante geral, estado
civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 09/01/1986, residente e
domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Valdeci Pedro dos Santos e de Carmem Conceição dos Santos. A pretendente: DANIELA SILVA GOMES, profissão: técnica de farmácia, estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento:
05/09/1985, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Daniel Silva
Gomes e de Maria das Graças Gomes.
O pretendente: ELTON VINÍCIUS FERREIRA DE ASSIS, profissão: autônomo, estado
civil: solteiro, naturalidade: Rio de Janeiro - RJ, data-nascimento: 31/01/1988, residente
e domiciliado nesta Capital - SP, filho de Mauricio de Assis e de Lindinalva Ferreira da
Silva. A pretendente: JÉSSICA CAMPOS CUNHA DE SOUZA, profissão: autonoma,
estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 18/06/1989, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Milton Paulino de Souza e de
Marlene de Campos Cunha de Souza.
O pretendente: MAX MILLER RODRIGUES DE SOUZA, profissão: pintor, estado civil:
solteiro, naturalidade: Ouricuri - PE, data-nascimento: 05/08/1991, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Carlos José Rodrigues da Silva e de Vanuzia
Braz de Souza Silva. A pretendente: GIUVANNA CARDOSO DE AZEVEDO, profissão: enfermeira, estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento:
30/05/1992, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Marcos Antonio de Azevedo e de Vanilda Cardoso de Azevedo.
O pretendente: MIGUEL PERES NETO, profissão: funcionário público, estado civil:
divorciado, naturalidade: Bauru - SP, data-nascimento: 13/02/1963, residente e domiciliado nesta Capital - SP, filho de Antonio Peres e de Cecilia Camargo Peres. A pretendente: PAULA SOARES DA CONCEIÇÃO, profissão: professora, estado civil: solteira,
naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 09/11/1968, residente e domiciliadaneste distrito, São Paulo - SP, filha de José Maria da Conceição e de Dalva Soares da
Conceição.
O pretendente: NELSON DIMAS DOS SANTOS, profissão: motorista, estado civil: divorciado, naturalidade: Guarujá - SP, data-nascimento: 17/11/1969, residente e domiciliado
neste distrito, São Paulo - SP, filho de Adalberto Alves dos Santos e de Neide de Abreu
dos Santos. A pretendente: RAQUEL VITURINO GARCIA, profissão: ajudante geral,
estado civil: divorciada, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 20/07/1978,
residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Arnaldo Garcia e de Terezinha Viturino Garcia.
O pretendente: FABRICIO DE MATOS NOGUEIRA, profissão: ajudante geral, estado
civil: solteiro, naturalidade: Diadema - SP, data-nascimento: 11/07/1994, residente e
domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Flavio Moreira Nogueira e de Ilma
Francisca de Matos Nogueira. A pretendente: RAQUEL RODRIGUES NERES, profissão: atendente de caixa, estado civil: solteira, naturalidade: Santo André - SP, data-nascimento: 26/02/1995, residente e domiciliada nesta Capital - SP, filha de Ailton Oliveira
Neres e de Arlete Rodrigues Diniz Neres.
O pretendente: DEUSDETE RODRIGUES DE SOUZA FILHO, profissão: pedreiro, estado civil: solteiro, naturalidade: Codó - MA, data-nascimento: 01/06/1977, residente
e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Deusdete Rodrigues de Souza
e de Maria Rodrigues da Silva Souza. A pretendente: ANA KATIA MELO, profissão:
auxiliar de limpeza, estado civil: solteira, naturalidade: Codó - MA, data-nascimento:
26/08/1982, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Maria da
Glória Melo.
O pretendente: JOSIRAN RODRÍGUES DOS SANTOS, profissão: metalúrgico, estado
civil: solteiro, naturalidade: Lagarto - SE, data-nascimento: 11/09/1983, residente e domiciliado nesta Capital - SP, filho de Gileno Batista dos Santos e de Marina Rodrígues
dos Santos. A pretendente: MARIA IVONE TELES DE LIMA, profissão: costureira, estado civil: solteira, naturalidade: Recife - PE, data-nascimento: 18/02/1972, residente e
domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Osmar Celestino de Lima e de Antonia
Francisca dos Passos Lima.
O pretendente: ADRIANO DA ROCHA LIRA, profissão: técnico em contabilidade, estado civil: solteiro, naturalidade: Pão de Açucar - AL, data-nascimento: 04/04/1977, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Severino da Rocha Lira e
de Maria Augusta Lira. A pretendente: TAMIRIS ALCANTARA DE CARVALHO, profissão: balconista, estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento:
08/04/1994, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Madi de
Carvalho e de Maria Aparecida de Alcantara de Carvalho.
O pretendente: SILVIO DE ARAUJO SOUZA, profissão: aux de enfermagem, estado civil: divorciado, naturalidade: Remedios - BA, data-nascimento: 08/11/1973,
residente e domiciliado nesta Capital - SP, filho de José Duque de Souza e de
Heleninha de Araujo Souza. A pretendente: ROSELAINE CRISTINA GOMES DE
CARVALHO, profissão: pedagoga, estado civil: divorciada, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 30/04/1981, residente e domiciliada neste distrito, São
Paulo - SP, filha de Itamar Gomes de Carvalho e de Eneida Ferreira Mendes de
Carvalho.
O pretendente: JOSÉ CARLOS GOMES, profissão: balconista de auto peças, estado
civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 17/10/1971, residente e
domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Lucio Gomes e de Ana Ozorina de
Souza. A pretendente: PRISCILA DAIANA BATISTA DA ROCHA, profissão: controladora de acesso, estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento:
08/06/1986, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Rosimeire
Batista da Rocha.
O pretendente: CLAUDINEI PEREIRA DE QUEIROGA, profissão: pedreiro, estado civil:
solteiro, naturalidade: Mauá - SP, data-nascimento: 04/10/1976, residente e domiciliado
neste distrito, São Paulo - SP, filho de José Pereira de Queiroga e de Anita Graças Lopes Queiroga. A pretendente: KARENE FEITOZA DE MELO, profissão: do lar, estado
civil: divorciada, naturalidade: Osasco - SP, data-nascimento: 06/10/1989, residente e
domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filho de Divino Borges de Melo e de Maria
Feitoza.
O pretendente: RONALDO MARTINS DE PAULA, profissão: comerciante, estado civil: divorciado, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 30/04/1970, residente
e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Carlos Roberto de Paula e de Rita
Martins de Paula. A pretendente: ELIANE CARVALHO DE LIMA, profissão: do lar, estado civil: solteira, naturalidade: Recife - PE, data-nascimento: 14/08/1964, residente e
domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de José Carvalho de Lima e de Regina
Rosa de Lima.
O pretendente: LUIS CARLOS DE SOUZA, profissão: vigilante, estado civil: solteiro, naturalidade: Caculé - BA, data-nascimento: 09/04/1975, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Antonio Manoel de Souza e de Maria
Ribeiro de Souza. A pretendente: ELISABETE DOMINGUES, profissão: do lar, estado civil: solteira, naturalidade: São Bernardo do Campo - SP, data-nascimento:
30/08/1972, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Janete
Elisia Domingues.
O pretendente: WILLIAN NUNES DE SOUZA, profissão: agente de atendimento, estado civil: solteiro, naturalidade: Osasco - SP, data-nascimento: 16/04/1993, residente
e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Ivan Santos de Souza e de Maria
Nunes da Silva. A pretendente: PAOLA KATHELLEN SILVA E SILVA, profissão: do
lar, estado civil: solteira, naturalidade: Rancharia - SP, data-nascimento: 09/04/1997,
residente e domiciliada nesta Capital - SP, filha de Josias Caetano da Silva e de Creuza
Pereira da Silva.
O pretendente: ANTONIO CARLOS RODRIGUES DA CONCEIÇÃO, profissão: autônomo, estado civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 09/06/1986,
residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Maria Aparecida Rodrigues da Conceição. A pretendente: CLAUDIA MENDES DA SILVA, profissão: autonoma, estado civil: solteira, naturalidade: Buerarema - BA, data-nascimento: 28/11/1983,
residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Verenilson Mendes da
Silva e de Altenice Pereira da Silva.
O pretendente: FRANCIS MENEZES NOGUEIRA, profissão: aux serviços gerais, estado civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 04/09/1982, residente e
domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Gilberto Cândido Nogueira e de Reni
de Menezes Nogueira. A pretendente: ANDREIA ROMÃO BATISTA, profissão: manicure, estado civil: divorciada, naturalidade: Guarulhos - SP, data-nascimento: 24/11/1980,
residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Eduardo Romão Batista
e de Maria Santa Batista.
O pretendente: BRUNO SOUZA SANTOS, profissão: controlador de acesso, estado
civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 02/06/1996, residente
e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Vicente Pereira dos Santos
e de Mariza dos Santos Souza. A pretendente: LETÍCIA DOS ANJOS LIMA DE
OLIVEIRA, profissão: operadora de atendimento, estado civil: solteira, naturalidade:
São Paulo - SP, data-nascimento: 02/12/1995, residente e domiciliada neste distrito,
São Paulo - SP, filha de Manoel dos Anjos Pereira de Oliveira e de Francisca Cleide
Lima de Oliveira.
O pretendente: NELSON MARTINS DOS SANTOS, profissão: aposentado, estado civil: divorciado, naturalidade: Santa Inês - BA, data-nascimento: 21/11/1973, residente e
domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de José Martins dos Santos e de Elides
Martins dos Santos. A pretendente: JULIANA GONÇALVES DE FREITAS, profissão: do
lar, estado civil: solteira, naturalidade: Nova Soure - BA, data-nascimento: 15/04/1988,
residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Jose Moreira de Freitas e
de Maria Anita Gonçalves de Freitas.
O pretendente: ÉVERTON BATISTA DE SOUZA, profissão: estoquista, estado civil:
solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 24/11/1986, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Agripino Batista de Souza e de Rita Lúcia
de Sousa. A pretendente: CLAUDIA LOURENÇO DE SOUZA, profissão: analista de
fraude, estado civil: solteira, naturalidade: Itabuna - BA, data-nascimento: 15/09/1985,
residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Carlos Henrique Machado
de Souza e de Gildecí Lourenço Santana.
O pretendente: WILLIANS JORGE FERREIRA SANTOS, profissão: operador de manofatura, estado civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 12/05/1992,
residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Jorge Cerqueira dos
Santos e de Rita Maria Ferreira. A pretendente: CAROLEINE DE JESUS GOMES, profissão: negociadora de cobrança, estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP,
data-nascimento: 03/08/1993, residente e domiciliada neste Distrito, São Paulo - SP,
filha de Geraldo Gomes e de Marlene de Jesus.
O pretendente: ROGÉRIO PEREIRA LIMA, profissão: porteiro, estado civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 23/09/1979, residente e domiciliado neste
distrito, São Paulo - SP, filho de Cezar Pereira Lima e de Iracema Pereira Lima. A pretendente: ANA LUCILA ALVES DOS SANTOS, profissão: operadora de caixa, estado
civil: divorciada, naturalidade: Guarulhos - SP, data-nascimento: 21/08/1987, residente
e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Cicero Pereira dos Santos e de
Rosana Alves dos Santos.
O pretendente: VALDECI VITORINO VIEIRA, profissão: contrutor civil, estado civil:
divorciado, naturalidade: Pocrane - MG, data-nascimento: 03/06/1964, residente e
domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Francisco Vitorino Filho e de Iraci
Vitorino da Conceição. A pretendente: MARIÂNGELA PEREIRA SANTOS, profissão:
artesã, estado civil: divorciada, naturalidade: Iguape - SP, data-nascimento: 20/05/1966,
residente e domiciliada em Santo André - SP, filha de Antonio Silva Santos e de Maria
Pereira Santos.
O pretendente: MARCIO FELICIANO DOS SANTOS, profissão: vigilante, estado
civil: divorciado, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 05/07/1980, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Benedito Feliciano dos
Santos e de Maria Helena Mendonça dos Santos. A pretendente: MARLUCE DE
ALMEIDA CAVALCANTE, profissão: auxiliar administrativa, estado civil: solteira,
naturalidade: Maceió - AL, data-nascimento: 08/12/1984, residente e domiciliada
neste distrito, São Paulo - SP, filha de Pedro José Cavalcante e de Maria José de
Alemeida Cavalcante.
O pretendente: CARLOS ACENILDO DE BRITO, profissão: aposentado, estado civil:
viúvo, naturalidade: Pesqueira - PE, data-nascimento: 20/03/1957, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Albertina de Brito. A pretendente: MARIA APARECIDA COSTA MARCIANO, profissão: governanta, estado civil: solteira, naturalidade:
Ubiratã - PR, data-nascimento: 25/07/1971, residente e domiciliada neste distrito, São
Paulo - SP, filha de Antonio de Paulo Marciano e de Catarina Costa Marciano.
O pretendente: JEFFERSON DUARTE DA COSTA, profissão: acabador, estado civil:
solteiro, naturalidade: Santo André - SP, data-nascimento: 26/06/1984, residente e domiciliado nesta Capital - SP, filho de José Alves da Costa e de Fátima Duarte da Costa. A
pretendente: FABIANA BLUME DE OLIVEIRA, profissão: autônoma, estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 24/02/1989, residente e domiciliada
neste distrito, São Paulo - SP, filha de Antonio Carlos Soares de Oliveira e de Ana Lucia
Blume de Oliveira.
O pretendente: RENATO FERREIRA DOS SANTOS, profissão: repositor, estado civil:
solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 21/08/1993, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Valdir Sena dos Santos e de Celia Ferreira.
A pretendente: ANA BEATRIZ CARDOSO DOS SANTOS, profissão: professora, estado
civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 13/08/1997, residente e
domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Placido Jorge dos Santos e de Márcia
Maria Cardoso.
O pretendente: EDSON MARCOS RODRIGUES, profissão: aux administrativo, estado
civil: divorciado, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 27/08/1956, residente
e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Paulo Rodrigues e de Jandira Pereira Rodrigues. A pretendente: NATALICIA RODRIGUES DA SILVA, profissão: costureira, estado civil: viúva, naturalidade: São João do Rio do Peixe - PB, data-nascimento:
25/12/1951, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Severina Rita
de Jesus.
O pretendente: ALDENIR LIMA DA SILVA, profissão: carpinteiro, estado civil: solteiro,
naturalidade: Piripiri - PI, data-nascimento: 05/06/1977, residente e domiciliado neste
distrito, São Paulo - SP, filho de José Pereira da Silva e de Maria de Araújo Lima da
Silva. S pretendente: CLENILDA MARIA DE OLIVEIRA, profissão: do lar, estado civil: solteira, naturalidade: Campo Maior - PI, data-nascimento: 01/08/1977, residente e
domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Raimundo Gonzaga de Oliveira e de
Inácia Maria de Oliveira.
O pretendente: WENDELL ARRUDA SILVEIRA, profissão: ajudante geral, estado civil:
solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 08/11/1988, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Juvenal Silveira e de Fatima Arruda Silveira.
A pretendente: ARIANA ALVES MONTEIRO, profissão: berçarista, estado civil: solteira,
naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 08/01/1985, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Nelson Monteiro e de Neusa Maria Alves Monteiro.
O pretendente: RAFAEL GOMES WINGESTER CARDOSO, profissão: estudante, estado civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 10/03/1985, residente
e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Jefferson Wingester Fernandes
Cardoso e de Eliete Paiva Gomes Cardoso. A pretendente: VALDIRENE NATHALIA
SANTOS, profissão: costureira, estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP, datanascimento: 19/07/1987, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de
Francisca Francileide Santos.
O pretendente: CARLOS HENRIQUE DE ALMEIDA, profissão: almoxarife, estado civil:
solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 11/10/1990, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Jose Carlos Marcelino de Almeida e
de Valdeci dos Santos Almeida. A pretendente: FABIANA PEREIRA DA SILVA, profissão: atendente, estado civil: solteira, naturalidade: Caratinga - MG, data-nascimento:
20/10/1990, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Salvador José
da Silva e de Madalena Pereira da Silva.
O pretendente: DANIEL DIAS CEBALLOS, profissão: aposentado, estado civil: divorciado, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 02/04/1952, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Diogo Dias Fuentes e de Francisca Ceballos
Dias. A pretendente: MARIA BESERRA GOMES DA SILVA, profissão: do lar, estado
civil: viúva, naturalidade: Tupanatinga - PE, data-nascimento: 22/11/1946, residente e
domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Cipriano Carlos Beserra e de Maria
Amalia Beserra.
O pretendente: FELIPE ANTONIO SEVERO DA SILVA, profissão: vendedor, estado
civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 17/07/1992, residente e
domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Jose Aparecido Severo da Silva e de
Maria Jose da Silva. A pretendente: LISIANE MARIA ALVES MACIEL, profissão: estudante, estado civil: solteira, naturalidade: Sanharó - PE, data-nascimento: 29/01/1994,
residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Albério Torres Maciel e de
Lauriete Alves Maciel.
O pretendente: JONATA FERREIRA DE ALMEIDA, profissão: ajudante geral, estado
civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 19/12/1990, residente e
domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Antonio Ferreira de Almeida e de
Carmelita de Oliveira Ferreira. A pretendente: JÉSSICA CRISTINA ROZATTO, profissão: assistente administrativa, estado civil: solteira, naturalidade: Mogi das Cruzes - SP,
data-nascimento: 21/06/1993, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha
de Adriana de Oliveira Rozatto.
O pretendente: CAIO CÉSAR SILVA DOS REIS, profissão: autonomo, estado civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 12/10/1988, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de José Barbosa dos Reis e de Rosalia Teixeira
da Silva dos Reis. A pretendente: TÂNIA GONÇALVES DA SILVA, profissão: autonoma,
estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 23/10/1971, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de José Cristiano Fernandes da
Silva e de Cecilia Gonçalves da Silva.
O pretendente: MANOEL JONALDO SIQUEIRA BRITO, profissão: cortador, estado
civil: solteiro, naturalidade: Óbidos - PA, data-nascimento: 19/12/1980, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Manoel de Jesus Brito e de Maria Eloisa
Siqueira Brito. A pretendente: SUANE BRITO PINHEIRO, profissão: auxiliar de vendas,
estado civil: solteira, naturalidade: Óbidos - PA, data-nascimento: 22/10/1989, residente
e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Raimundo dos Santos Pinheiro e de
Maria da Saúde Brito Pinheiro.
O pretendente: WILLIAM MOURA DA SILVA, profissão: farmaceutico, estado civil:
solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 23/07/1986, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de José Edmundo da Silva e de Maria da
Conceição de Moura da Silva. A pretendente: FERNANDA MORANDI DOS SANTOS,
profissão: farmaceutica, estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 28/05/1988, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de
Marcos Aurelio Morandi dos Santos e de Maria José Morandi dos Santos.
O pretendente: ALEX ALVES GOMES, profissão: analista de sistemas, estado civil:
solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 23/12/1981, residente e domiciliado em Guarulhos - SP, filho de Nilton Alves Gomes e de Maria José do Norte Gomes.
A pretendente: SILVIA REGINA FERREIRA DE MELO, profissão: assistente financeiro,
estado civil: solteira, naturalidade: João Pessoa - PB, data-nascimento: 14/12/1988, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de João Eduardo Rodrigues de
Melo e de Maria de Fátima Ferreira de Sousa.
O pretendente: JAMISON ALVES DOS SANTOS, profissão: soldador, estado civil: solteiro, naturalidade: Palmeiraa dos Índios - AL, data-nascimento: 19/05/1986, residente
e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de João Batista Vieira dos Santos e de
Maria José Alves dos Santos. A pretendente: ANA CRISTINA DO NASCIMENTO, profissão: atendente, estado civil: divorciada, naturalidade: Paulista - PE, data-nascimento:
19/01/1977, residente e domiciliada nesta Capital - SP, filha de José Moisés do Nascimento Filho e de Maria José da Conceição.
O pretendente: DANIEL CARLOS DOS SANTOS, profissão: cozinheiro, estado civil:
solteiro, naturalidade: Jaboatão dos Guararapes - PE, data-nascimento: 05/04/1980,
residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Ivanise Maria dos Santos.
A pretendente: IRAQUEL PEREIRA DA SILVA, profissão: operadora de caixa, estado
civil: divorciada, naturalidade: Recife - PE, data-nascimento: 03/12/1979, residente e
domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Cicero Pereira da Silva e de Maria do
Carmo dos Santos Silva.
O pretendente: WAGNER DA SILVA SIMÃO, profissão: serralheiro, estado civil: solteiro,
naturalidade: Desterro - PB, data-nascimento: 14/02/1988, residente e domiciliado neste
distrito, São Paulo - SP, filho de José Adegisto Simão e de Luzia Nazário da Silva. A
pretendente: GRACIÉLLE SANTOS DA SILVA, profissão: doceira, estado civil: solteira,
naturalidade: Mascote - BA, data-nascimento: 08/07/1988, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Edivaldo Alves da Silva e de Maria Célia de Jesus
Santos.
O pretendente: DANILO SANTOS MOITINHO, profissão: vigilante, estado civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 20/07/1989, residente e domiciliado
neste distrito, São Paulo - SP, filho de Manuel da Silva Moitinho e de Zildete Novais
Santos. A pretendente: ERIKA MARCIA DE ANDRADE SILVA, profissão: garçonete,
estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 24/09/1988, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Adeilton Jose da Silva e de
Maria Irany Ferreira de Andrade.
O pretendente: FELIPE FRANCISCO DOS SANTOS, profissão: copeiro, estado civil:
solteiro, naturalidade: Suzano - SP, data-nascimento: 25/04/1989, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Francisco João dos Santos e de Maria do
Carmo Azevedo Costa dos Santos. A pretendente: ROSELAINE DO ROSARIO SILVA,
profissão: operadora de telemarketing, estado civil: solteira, naturalidade: Ferraz de Vasconcelos - SP, data-nascimento: 23/09/1984, residente e domiciliada neste distrito, São
Paulo - SP, filha de Jonas Santos da Silva e de Mirtes do Rosario Silva.
O pretendente: CLAUDECIO DE SOUSA GOMES, profissão: ajudante geral, estado
civil: divorciado, naturalidade: Itaquaquecetuba - SP, data-nascimento: 08/05/1977, residente e domiciliadoneste distrito, São Paulo - SP, filho de Francisco Pereira e de Eleneida Brasil de Sousa Gomes. A pretendente: VALDIRA QUITERIA DA SILVA, profissão:
do lar, estado civil: solteira, naturalidade: Panelas - PE, data-nascimento: 10/12/1977,
residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Sebastião Urbano da Silva
e de Maria do Carlos da Silva.
O pretendente: WASHINGTON SANTO DE LIMA, profissão: operador de empilhadeira,
estado civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 08/05/1993, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de José Cicero Bezerra de Lima
e de Marcia do Espirito Santo de Lima. A pretendente: EDVANIA SOUSA FERREIRA,
profissão: do lar, estado civil: solteira, naturalidade: Tanque Novo - BA, data-nascimento:
07/04/1986, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de José de Jesus
Ferreira e de Gildalva de Jesus Souza.
O pretendente: TIAGO LUCIO ROSA, profissão: autônomo, estado civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 26/06/1988, residente e domiciliado neste
distrito, São Paulo - SP, filho de Vanderlei Antonio Rosa e de Hilda Maria Lucio Rosa.
A pretendente: JÉSSICA MARIA NOGUEIRA RODRIGUES, profissão: do lar, estado
civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 16/09/1992, residente e
domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Haroldo Nogueira Rodrigues e de
Gleida Daria Freitas Alves.
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da lei. Lavro o presente,
para ser afixado no Oficial de Registro Civil e publicado na imprensa local Jornal
Empresas & Negócios
Continua
Página 14
São Paulo, sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Continuação
Proclamas de Casamentos
CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL
Distrito - Guaianazes
Benedito Aparecido Morelli - Oficial
Faço saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos
pelo Art. 1525, do Código Civil Atual Brasileiro e desejam se casar:
O pretendente: WILLIAM FERNANDO DA SILVA, profissão: repositor, estado civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 18/07/1990, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Pedro Jose da Silva e de Maria Aparecida da
Silva. A pretendente: JHENIFER FERNANDA DOS SANTOS SOARES, profissão: operadora de pedágio, estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento:
04/02/1995, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Eduardo
fernando Soares e de Eliane Aparecida dos Santos.
O pretendente: WILSON FERNANDES EVANGELISTA, profissão: funileiro, estado civil: solteiro, naturalidade: Ivaiporã - PR, data-nascimento: 24/12/1976, residente e domiciliado neste
distrito, São Paulo - SP, filho de Pedro Dionizio Evangelista e de Maria de Lourdes Santos Evangelista. A pretendente: MAILZA REGINA CLAUDIO, profissão: professora, estado civil: solteira,
naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 23/12/1964, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de José Sebastião Claudio e de Antonia Aparecida Claudio.
O pretendente: JÚLIO DA SILVA DE ANDRADE, profissão: professor, estado civil: solteiro, naturalidade: Caratinga - MG, data-nascimento: 26/03/1971, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Antônio Semeão de Andrade e de Jovina Maria
da Silva Andrade. A pretendente: CRISTIANE MARTINS DOS SANTOS, profissão: professora, estado civil: solteira, naturalidade: Diadema - SP, data-nascimento: 02/12/1980,
residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de José Teodoro dos Santos
e de Marilene Martins dos Santos.
O pretendente: IVALDO PEREIRA DA SILVA, profissão: vigilante operador, estado civil:
solteiro, naturalidade: Monteiro - PB, data-nascimento: 02/05/1970, residente e domiciliado em Ferraz de Vasconcelos - SP, filho de José Floriano da Silva e de Maria do
Céu Pereira da Silva. A pretendente: EDJACELE RAMOS DO NASCIMENTO, profissão: professora, estado civil: solteira, naturalidade: João Pessoa - PB, data-nascimento:
29/09/1978, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Carlos Humberto Ramos do Nascimento e de Eronita Ramos do Nascimento.
O pretendente: CÁSSIO MADUREIRA MACIEL, profissão: analista de segurança, estado civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 18/08/1988, residente e
domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Esdras dos Anjos Maciel e de Rejane
Maria Madureira de Souza Maciel. A pretendente: FABIANA NASCIMENTO SANTOS,
profissão: contadora, estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 17/08/1989, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Domingos
da Conceição Santos e de Maria Alice Nascimento Santos.
O pretendente: REINALDO MOURA SANTOS, profissão: encarregado, estado civil: solteiro,
naturalidade: Propriá - SE, data-nascimento: 16/08/1988, residente e domiciliado neste distrito,
São Paulo - SP, filho de Geraldo dos Santos e de Elenuzia da Conceiçao Santos. A pretendente: CLAUDENICE MARIA DA SILVA OLIVEIRA, profissão: atendente, estado civil: solteira,
naturalidade: Teotônio Vilela - AL, data-nascimento: 06/08/1992, residente e domiciliada neste
distrito, São Paulo - SP, filha de Claudenor de Oliveira e de Maria José da Silva.
O pretendente: BRUNO ROBERTO VALENTIM GONÇALVES, profissão: aux de expedição, estado civil: solteiro, naturalidade: Diadema - SP, data-nascimento: 27/04/1988,
residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Juarez Purcena Gonçalves e de Aparecida Irenilda Valentim Tabolassi. A pretendente: JESSICA PEREIRA
FLORENTINO, profissão: aux de classe, estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo SP, data-nascimento: 19/07/1990, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP,
filha de Wanderlei de Oliveira Florentino e de Gloria Cristina Pereira Florentino.
O pretendente: WAGNER DAGOBERTO FARIA JUNIOR, profissão: autônomo, estado
civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 22/02/1991, residente e
domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Wagner Dagoberto Faria e de Rosemary do Nascimento. A pretendente: THAMIRES CRISTINA VITAL DE OLIVEIRA, profissão: montadora, estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento:
31/07/1992, residente e domiciliada nesta Capital - SP, filha de Reginaldo Guilherme de
Oliveira e de Rosangela Cristina Vital.
O pretendente: BRUNO FERREIRA DOS SANTOS, profissão: técnico de eletrônica,
estado civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 12/07/1993, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Joel Ferreira dos Santos e de
Maria da Conceição Ferreira. A pretendente: JESSICA PALOMA DA SILVA CASTRO
PONTES, profissão: estudante, estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP, datanascimento: 18/05/1993, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de
Gilmar Aparecido Pontes e de Shirley da Silva Castro.
O pretendente: CICERO FRANCISCO DOS SANTOS, profissão: chapeiro, estado civil:
solteiro, naturalidade: Porteiras - CE, data-nascimento: 08/04/1980, residente e domiciliado
neste distrito, São Paulo - SP, filho de Francisco João dos Santos e de Maria Lúcia Pereira. A
pretendente: MARIA ELIANE RODRIGUES TORRES, profissão: doméstica, estado civil: divorciada, naturalidade: Ouricuri - PE, data-nascimento: 01/01/1976, residente e domiciliada
neste distrito, São Paulo - SP, filha de José Torres Filho e de Maria da Solidade Rodrigues.
O pretendente: VALMIR ESTEVÃO DOS SANTOS, profissão: infestador, estado civil:
divorciado, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 10/01/1969, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Benedito Estevão dos Santos e de
Eva Maria de Jesus. A pretendente: REGIANE GONÇALVES DE JESUS, profissão:
executante de limpeza, estado civil: solteira, naturalidade: Ferraz de Vasconcelos - SP,
data-nascimento: 09/04/1983, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha
de Neima Gonçalves de Jesus.
O pretendente: CLEITON CARDOSO DOS SANTOS, profissão: analista de negocio,
estado civil: solteiro, naturalidade: Ibirataia - BA, data-nascimento: 08/03/1987, residente e domiciliado nesta Capital - SP, filho de Edvaldo Jesus dos Santos e de Maria Joana
Santos Cardoso. A pretendente: PRISCILA DA SILVA DE JESUS, profissão: recepcionista, estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 10/06/1984,
residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de Roberto Valeriano de
Jesus e de Eunice Borges da Silva de Jesus.
O pretendente: ARTUR DE OLIVEIRA PASSOS, profissão: metroviário, estado civil:
solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 04/05/1988, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, filho de Jose Artur Passos e de Maria Donizetti
de Oliveira Passos. A pretendente: JACQUELINE DO NASCIMENTO BENEDITO, profissão: auxiliar de escritório, estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP, datanascimento: 29/11/1989, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, filha de
João Benedito Filho e de Geni do Nascimento.
CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL
42º Subdistrito - Jabaquara
O pretendente: FERNANDO LOPES PACHECO, de nacionalidade brasileira, profissão
agente de viagens, estado civil solteiro, nascido em São Paulo - SP, no dia 23/06/1972,
residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de João Pacheco e de Leci Lopes
da Costa. A pretendente: TELMA SILVESTRI DA SILVA, de nacionalidade brasileira,
profissão analista de transação, estado civil solteira, nascida em São Paulo - SP, no dia
08/06/1964, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Raimundo Augusto
da Silva e de Ana Silvestre da Silva.
O pretendente: JOÃO BATISTA DE MARIA, de nacionalidade brasileira, profissão eletricista, estado civil divorciado, nascido em Esperança - PB, no dia 03/02/1962, residente
e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Antonio José Maria e de Josefa Cordeiro de
Maria. A pretendente: EMANUELA SABRINA DE OLIVEIRA SOARES, de nacionalidade
brasileira, profissão do lar, estado civil solteira, nascida Esperança - PB, no dia 20/01/1993,
residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Everaldo Palmeira Soares e de
Sonia de Oliveira da Silva.
O pretendente: GILSON DA ROCHA ALMEIDA, de nacionalidade brasileira, profissão
tecnólogo, estado civil divorciado, nascido em São Paulo - SP, no dia 20/11/1955, residente e
domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de José Almeida de Jesus e de Francisca da Rocha
Almeida. A pretendente: SUELY YOSHIE KOORO, de nacionalidade brasileira, profissão
psicóloga, estado civil divorciada, nascida em São Paulo - SP, no dia 20/12/1961, residente
e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Shiroshi Kooro e de Hideko Kooro.
O pretendente: SERGIO RIBEIRO LA VALLE, de nacionalidade brasileira, profissão engenheiro,
estado civil divorciado, nascido em São Paulo - SP, no dia 31/10/1974, residente e domiciliado
neste Subdistrito - SP, filho de Sergio La Valle e de Janete Maria de Oliveira Ribeiro. A pretendente: DANIELA VIVEIROS FERNANDES, de nacionalidade brasileira, profissão professora,
estado civil solteira, nascida em São Paulo - SP, no dia 17/07/1977, residente e domiciliada neste
Subdistrito - SP, filha de José Moreira Fernandes e de Maria Helena de Viveiros Fernandes.
O pretendente: DAVID CAPORALI PENA ANDRÉS, de nacionalidade brasileira, profissão
administrador, estado civil solteiro, nascido em Belo Horizonte - MG, no dia 17/06/1985,
residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Artur Andres Ribeiro e de Isaura
Caporali Pena Andrés. A pretendente: PAULA PRISCILLA SANTOS FERNANDES, de
nacionalidade brasileira, profissão fisioterapeuta, estado civil solteira, nascida em São
Paulo - SP, no dia 19/03/1984, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Abilio
Ramiro Morais Fernandes e de Dulcineia Ananias dos Santos Fernandes.
O pretendente: RAFAEL DA SILVA MATOS, de nacionalidade brasileira, profissão coordenador,
estado civil solteiro, nascido em São Paulo - SP, no dia 06/03/1987, residente e domiciliado
neste Subdistrito - SP, filho de Ervaldo José de Matos e de Benedita Gonzaga da Silva. A
pretendente: ERICA FERREIRA DOS SANTOS, de nacionalidade brasileira, profissão do lar,
estado civil solteira, nascida em São Paulo - SP, no dia 01/10/1984, residente e domiciliada neste
Subdistrito - SP, filha de Fernando Miguel dos Santos e de Maria da Luz Ferreira de Souza.
Dr. Gilberto Adolfo - Substituto do Oficial
Faço saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos pelo
Art. 1525, do Código Civil Atual Brasileiro e desejam se casar:
O pretendente: CAUE TIBICUERA ALVES, de nacionalidade brasileira, profissão bancário, estado civil solteiro, nascido em São Paulo - SP, no dia 09/01/1984, residente e
domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Antonio Pedro Alves e de Maria Cristina Viti
Alves. A pretendente: ALINE ALVES DE MATTOS, de nacionalidade brasileira, profissão
assistente de estilo, estado civil solteira, nascida em São Paulo - SP, no dia 13/08/1985,
residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Mauricio Pinto de Mattos e de
Maria José Alves da Silva.
O pretendente: DENIS HENRIQUE DOS SANTOS, de nacionalidade brasileira, profissão cabeleireiro, estado civil solteiro, nascido em São Paulo - SP, no dia 12/09/1986,
residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Severino Marques dos Santos e
de Maria Greciene Pereira dos Santos. A pretendente: GRAZIELE KARINA LIBORNI,
de nacionalidade brasileira, profissão assistente de arte, estado civil solteira, nascida em
São Paulo - SP, no dia 05/01/1988, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha
de Helio Donizeti Liborni e de Mariana Rodrigues Liborni.
O pretendente: JOAZE RODRIGUES DE OLIVEIRA, de nacionalidade brasileira, profissão técnico enfermagem, estado civil divorciado, nascido no Rio de Janeiro - RJ, no dia
16/11/1967, residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Antonio Rodrigues de
Oliveira Netto e de Therezinha Izabel da Conceição Oliveira. A pretendente: CRISTINA
TERUKO KARIYA, de nacionalidade brasileira, profissão nutricionista, estado civil solteira,
nascida em São Paulo - SP, no dia 09/02/1968, residente e domiciliada neste Subdistrito
- SP, filha de Hanzaburo Kariya e de Thereza Kariya.
O pretendente: RODRIGO ANTONIO RAMOS, de nacionalidade brasileira, profissão
analista administrativo, estado civil solteiro, nascido em São Paulo - SP, no dia 06/07/1981,
residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Manoel Antonio Ramos e de Paula
Georja de Barros Ramos. A pretendente: DÉBORA DA ROCHA FELTRIN, de nacionalidade brasileira, profissão professora, estado civil solteira, nascida em São Paulo - SP,
no dia 19/04/1986, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Edson Feltrin
e de Vera Lucia da Rocha Feltrin.
O pretendente: CLEBER AUGUSTO SOGAWA, de nacionalidade brasileira, profissão
engenheiro, estado civil solteiro, nascido em São Paulo - SP, no dia 05/07/1984, residente e
domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Paulo Shigueo Sogawa e de Alice Tiyako Thihara
Sogawa. A pretendente: ANDRÉIA CHEIMI KAJITA, de nacionalidade brasileira, profissão
arquiteta, estado civil solteira, nascida em São Paulo - SP, no dia 18/10/1982, residente e
domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Carlos Giro Kajita e de Alice Hatsumi Kajita.
O pretendente: LUCAS SOUZA SANTOS, de nacionalidade brasileira, profissão administrador de empresa, estado civil solteiro, nascido em Camacã - BA, no dia 07/08/1986,
residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Vicente José dos Santos e de
Laura Souza Santos. A pretendente: NATÁLIA MIRANDA DA SILVA, de nacionalidade
brasileira, profissão administradora de empresa, estado civil solteira, nascida em São
Paulo - SP, no dia 02/08/1989, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de
Ademilson Miranda da Silva e de Mirtes Fidelis Silva.
O pretendente: DIEGO DAVANZO PERES TEIXEIRA, de nacionalidade brasileira, profissão
vendedor, estado civil solteiro, nascido em São Paulo - SP, no dia 16/06/1987, residente e
domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Francisco Teixeira Filho e de Heloiza Davanzo
Farias Peres Teixeira. A pretendente: NATHALIA ALBUQUERQUE CACCIATORI, de
nacionalidade brasileira, profissão vendedora, estado civil divorciada, nascida em São
Paulo - SP, no dia 11/11/1985, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de
Agostinho Cesar Cacciatori e de Marisa Celia Albuquerque Cacciatori.
O pretendente: PATRICK PIN RONDINO, de nacionalidade americana, profissão bancário, estado civil solteiro, nascido em Nova Jersey, Estados Unidos da America, no dia
22/01/1980, residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Clodoaldo Rondino e
de Nancy Aparecida Pin Rondino. A pretendente: ANNE CAROLINE RODRIGUES DOS
SANTOS BERTOLI, de nacionalidade brasileira, profissão gestora de universidade corporativa, estado civil divorciada, nascida em Curitba - SP, no dia 07/10/1980, residente e
domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Marcos Antonio Bertoli e de Viviane Rodrigues
dos Santos Bertoli.
O pretendente: MOACIR SANTANA DOS REIS, de nacionalidade brasileira, profissão
advogado, estado civil solteiro, nascido em São Paulo - SP, no dia 31/08/1982, residente
e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Manoel Pereira dos Reis e de Joana Pascoal
de Santana dos Reis. A pretendente: VIRGINIA FAVARON MANTOVANI, de nacionalidade brasileira, profissão analista de RH, estado civil solteira, nascida em São Paulo - SP,
no dia 23/09/1984, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Jose Antonio
Mantovani e de Dirce Favaron Mantovani.
O pretendente: BRUNO PINHEIRO DA SILVA, de nacionalidade brasileira, profissão
engenheiro, estado civil solteiro, nascido no Rio de Janeiro - RJ, no dia 18/01/1982,
residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de João Carlos Pinheiro da Silva e
de Ritinha Fumagalli Pinheiro da Silva. A pretendente: JÉSSICA INGRID RODRIGUES
DOS SANTOS, de nacionalidade brasileira, profissão coordenadora de projetos, estado
civil solteira, nascida em São Paulo - SP, no dia 23/09/1989, residente e domiciliada neste
Subdistrito - SP, filha de Reginaldo João dos Santos e de Marcia Regina Rodrigues de
Macedo.
O pretendente: CLAUDIO BATISTA DA SILVA, de nacionalidade brasileira, profissão
estoquista, estado civil solteiro, nascido em Guarabira - PB, no dia 27/10/1982, residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Severino Luiz da Silva e de Maria de
Fatima Batista da Silva. A pretendente: MARIA DAS GRAÇAS VICENTE DE LIMA, de
nacionalidade brasileira, profissão gestora de marketing, estado civil solteira, nascida
em Areia - PB, no dia 22/08/1972, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de
José Vicente de Lima e de Maria da Conceição.
O pretendente: RENATO DEMETRIO DE ARAUJO, de nacionalidade brasileira, profissão
motorista, estado civil solteiro, nascido em São Paulo - SP, no dia 13/03/1979, residente
e domiciliado em Diadema - SP, filho de Severino Carlos Gomes de Araujo e de Neide
Maria Demetrio de Araujo. A pretendente: ANDREA PEREIRA DA SILVA, de nacionalidade
brasileira, estado civil solteira, nascida em São Paulo - SP, no dia 13/03/1979, residente e
domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Severino Carlos Gomes de Araujo e de Neide
Maria Demetrio de Araujo.
O pretendente: MARCOS VINICIUS SPAGNOLI, de nacionalidade brasileira, profissão
professor, estado civil solteiro, nascido em São José do Rio Preto - SP, no dia 27/11/1986,
residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Doraci Spagnoli e de Marilza Amadio Spagnoli. A pretendente: NATIVA CARVALHO ARÊAS, de nacionalidade brasileira,
profissão empresária, estado civil solteira, nascida em São Paulo - SP, no dia 28/05/1988,
residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Paulo Mauricio Arêas Silva e de
Maria Osana Belo de Carvalho.
O pretendente: TOBIAS ZAMIGNAN MANICA, de nacionalidade brasileira, profissão
publicitário, estado civil solteiro, nascido em Campo Grande - MS, no dia 21/01/1986,
residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Jaime Guido Manica e de Marlete
Zamignan Manica. A pretendente: MARIA CARVALHAL BELCHIOR, de nacionalidade
brasileira, profissão publicitária, estado civil solteira, nascida em Sorocaba - SP, no dia
28/12/1983, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de José Fernando Belchior
e de Rosangela Carvalhal Silva.
O pretendente: ELTON RICARDO CUNHA, de nacionalidade brasileira, profissão policial
militar, estado civil solteiro, nascido em Pirassununga - SP, no dia 28/05/1979, residente
e domiciliado nesta Capital - SP, filho de Benedito Alziso da Cunha e de Djanira Ivete
de Oliveira Cunha. A pretendente: CRISTINA DE SOUZA CASTRO, de nacionalidade
brasileira, profissão advogada, estado civil solteira, nascida em São Paulo - SP, no dia
23/01/1983, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Dioliras Froes de
Castro e de Janete de Souza Castro. Obs.: Copia do edital para ser entregue no cartorio
da residencia do pretendente.
O pretendente: SHANE DAVID THOMPSON, de nacionalidade britanica, profissão
autônomo, estado civil solteiro, nascido em Derby, Condado de Derbyshire, Reino
Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, Inglaterra, no dia 25/04/1991, residente
e domiciliado na Irlanda do Norte, ora de passagem por esta cidade, filho de David
Ralph Thompson e de Deborah Helen Thompson. A pretendente: BRUNA BERTONI,
de nacionalidade brasileira, profissão autônoma, estado civil solteira, nascida em São
Paulo - SP, no dia 09/05/1992, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de
João Bertoni Neto e de Ana Aparecida Bertoni.
O pretendente: FELIPE AMERICO MARTINS GOMES, de nacionalidade brasileira,
profissão encarregado administrativo, estado civil solteiro, nascido em São Paulo - SP,
no dia 22/09/1986, residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Nicodemos
Gomes dos Santos e de Marilza Elena Martins Oliveira dos Santos. A pretendente: MILENE
INACIA ROSCHEL, de nacionalidade brasileira, profissão analista contabil, estado civil
solteira, nascida em São Paulo - SP, no dia 26/03/1992, residente e domiciliada neste
Subdistrito - SP, filha de Adão Roschel e de Lusimar Inacia do Carmo.
O pretendente: JOÃO ADELSON LIRA JÚNIOR, profissão: ourives, estado civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 20/06/1987, residente e domiciliado neste distrito, São
Paulo - SP, filho de João Adelson Lira e de Matilde Tavares da Silva. A pretendente: CRISTIANE
GONZAGA GONÇALVES, profissão: balconista, estado civil: solteira, naturalidade: Congonhas
- MG, data-nascimento: 13/10/1990, residente e domiciliadaneste distrito, São Paulo - SP, filha
de Antonio Francisco Gonçalves e de Maria da Conceição Gonzaga Gonçalves.
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da lei. Lavro o presente,
para ser afixado no Oficial de Registro Civil e publicado na imprensa local Jornal
Empresas & Negócios
O pretendente: ANDRÉ GIRON DE SOUSA, de nacionalidade brasileira, profissão técnico
em telecomunicação, estado civil solteiro, nascido em Guarulhos - SP, no dia 31/08/1983,
residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Edmilson Alves de Sousa e de
Cleide Giron de Sousa. A pretendente: SHEILA DE FREITAS, de nacionalidade brasileira,
profissão auxiliar de importação, estado civil solteira, nascida em São Paulo - SP, no dia
08/08/1979, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Valdomiro Aparecido
de Freitas e de Hilda Reis de Freitas.
O pretendente: MARCO MAZZINI, de nacionalidade brasileira, profissão feirante, estado
civil viúvo, nascido em São Paulo - SP, no dia 25/10/1961, residente e domiciliado neste
Subdistrito - SP, filho de Quinto Mazzini e de Ida Dattola. A pretendente: SONIA REGINA
RODRIGUES DA SILVA, de nacionalidade brasileira, profissão feirante, estado civil solteira,
nascida em São Paulo - SP, no dia 01/04/1964, residente e domiciliada neste Subdistrito
- SP, filha de Nilo Abady Rodrigues da Silva e de Aparecida Pinto da Silva.
O pretendente: SILVANEI DOS SANTOS BEZERRA, de nacionalidade brasileira, profissão comprador, estado civil solteiro, nascido em São Paulo - SP, no dia 18/04/1986,
residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Paulo Inocencio Bezerra e de
Maria do Socorro dos Santos. A pretendente: RAQUEL CEZARIO DO NASCIMENTO, de
nacionalidade brasileira, profissão do lar, estado civil solteira, nascida em Araripe - CE,
no dia 02/04/1989, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Antonio Cezario
do Nascimento e de Maria Alves do Nascimento.
O pretendente: FERNANDO DE OLIVEIRA SILVA, de nacionalidade brasileira, profissão
serralheiro, estado civil solteiro, nascido em Caxias - MA, no dia 30/04/1988, residente
e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Antonio Francisco Silva dos Santos e de
Marilene de Oliveira. A pretendente: MARIA JULIANA LUIZ, de nacionalidade brasileira, profissão auxiliar de creche, estado civil solteira, nascida em Itoporanga - SP, no
dia 18/11/1987, residente e domiciliada em Itaraté - SP, filha de João Maria Luiz e de
Rosalina Pino Nunes.
O pretendente: JANIELSON RODRIGUES DE PAULA, de nacionalidade brasileira,
profissão operador de supermercado, estado civil solteiro, nascido em São Bernardo do
Campo - SP, no dia 15/09/1994, residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de José
Honorio Rodrigues Filho e de Sindalva Olinda de Paula Rodrigues. A pretendente: ALINE
LUCHINI DE NOVAIS, de nacionalidade brasileira, profissão do lar, estado civil solteira,
nascida em São Paulo - SP, no dia 16/06/1989, residente e domiciliada neste Subdistrito
- SP, filha de Claudeonor Oliveira de Novais e de Geracina Luchini de Novais.
O pretendente: MARCUS VINICIUS COSTA RASPA, de nacionalidade brasileira, profissão fisioterapeuta, estado civil solteiro, nascido em São Paulo - SP, no dia 30/06/1984,
residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Americo Raspa Neto e de Maria
Lucia Costa Raspa. A pretendente: CALINE DUARTE PINTO, de nacionalidade brasileira, profissão designer grafica, estado civil solteira, nascida em São Paulo - SP, no dia
29/11/1984, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Fernando Duarte Pinto
e de Marlene Maria de Sousa Duarte Pinto.
O pretendente: LEONARDO DOS SANTOS CAVALCANTE DE ANDRADE, de nacionalidade brasileira, profissão borracheiro, estado civil solteiro, nascido em São Paulo - SP, no
dia 26/04/1989, residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Silvio Cavalcante
de Andrade e de Regina Lucia dos Santos. A pretendente: VANESSA APARECIDA DOS
SANTOS, de nacionalidade brasileira, profissão cuidadora, estado civil solteira, nascida
em São Paulo - SP, no dia 06/04/1990, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP,
filha de Clodoaldo dos Santos e de Andréa Aparecida do Nascimento.
O pretendente: NELSON LUIZ DIAS JUNIOR, de nacionalidade brasileira, profissão
administrador de empresas, estado civil solteiro, nascido em São Paulo - SP, no dia
27/11/1979, residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Nelson Luiz Dias e de
Maria da Gloria Afonso Dias. A pretendente: KELLY KIMIE DE SOUSA MURAMATSU,
de nacionalidade brasileira, estado civil solteira, profissão administradora, nascida em
Itaguai - RJ, no dia 12/03/1980, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de
Antonio Shidijiro Muramatsu e de Maria de Sousa Muramatsu.
O pretendente: JOSÉ RICARDO DA SILVA ROSA, de nacionalidade brasileira, profissão encarregado de produção, estado civil solteiro, nascido em São Paulo - SP, no dia
06/09/1969, residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Ademar da Silva Rosa
e de Benedicta Maria da Silva Rosa. A pretendente: DENISE FREITAS MENEZES, de
nacionalidade brasileira, profissão copeira, estado civil solteira, nascida em São Paulo
- SP, no dia 21/03/1968, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Daniel
Freitas Menezes e de Inez Barreto Menezes.
O pretendente: TIAGO DA SILVA ALMEIDA, de nacionalidade brasileira, profissão analista de sistemas, estado civil solteiro, nascido em São Paulo - SP, no dia 16/11/1986,
residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Edvaldo Galdino de Almeida e de
Regina Lusia Luis da Silva Almeida. A pretendente: TALITA PEREIRA DE SOUZA, de
nacionalidade brasileira, profissão bancária, estado civil solteira, nascida em São Paulo
- SP, no dia 22/06/1991, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Jurandir
Florencio de Souza e de Maria Antonia Pereira.
O pretendente: RICARDO VIEIRA SALES, de nacionalidade brasileira, profissão motorista,
estado civil solteiro, nascido em Vitoria da Conquista - BA, no dia 22/12/1986, residente e
domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Domício de Almeida Sales e de Nailde Vieira
Sales. A pretendente: RENATA ESTEVAM DOS SANTOS, de nacionalidade brasileira,
profissão assistente administrativa, estado civil solteira, nascida em Osasco - SP, no dia
03/01/1991, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de João Carlos Estevam
dos Santos e de Regina Aparecida Ribeiro dos Santos.
O pretendente: RODRIGO DE FARIA LOURENÇO, de nacionalidade brasileira, profissão
administrador, estado civil divorciado, nascido em São Paulo - SP, no dia 20/05/1970,
residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Ruy Lourenço e de Heloisa de
Faria Lourenço. A pretendente: ANA BEATRIZ FALCIONE, de nacionalidade brasileira,
profissão educadora fisica, estado civil solteira, nascida em São Paulo - SP, no dia
04/01/1981, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Wagner Falcione e
de Maria Lucia Chiorioni Falcione.
O pretendente: MAURICIO ALVES DE SOUZA, de nacionalidade brasileira, profissão
monotiramento, estado civil solteiro, nascido em Diadema - SP, no dia 04/11/1981, residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Jonas Alves de Souza e de Maria das
Graças Alves de Souza. A pretendente: DANIELA PACHECO GOMES, de nacionalidade
brasileira, profissão professora de educação infantil, estado civil solteira, nascida em São
Paulo - SP, no dia 25/09/1979, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de
Antonio de Miranda Gomes e de Luiza Pacheco Gomes.
O pretendente: MILTON FERREIRA MAIA SILVA, de nacionalidade brasileira, profissão
corretor de imóveis, estado civil solteiro, nascido em São Paulo - SP, no dia 19/08/1969,
residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Carlindo Ferreira da Silva e de
Maria do Carmo Cirilo Silva. A pretendente: CINTHIA DE MELO GOMES, de nacionalidade
brasileira, profissão mecânica, estado civil solteira, nascida em Guarulhos - SP, no dia
30/10/1980, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Valdy Oliveira Gomes
e de Romilda de Melo Gomes.
O pretendente: MESSIAS ISMAEL DE ARAÚJO, de nacionalidade brasileira, profissão
marmoreiro, estado civil solteiro, nascido em Maua - SP, no dia 16/06/1989, residente e
domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de João Ismael de Araujo e de Antonia Lisboa de
Araujo. A pretendente: JANICLÉA DE QUEIROZ TORRES, de nacionalidade brasileira,
profissão diarista, estado civil solteira, nascida em Caraibeiras, Municipio de Tacaratu PE, no dia 28/02/1982, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Dário de
Queiroz Torres e de Janira Maria do Nascimento Torres.
O pretendente: LUIZ FERNANDO ALVES DOS SANTOS, de nacionalidade brasileira,
profissão gerente, estado civil solteiro, nascido em Itabuna - BA, no dia 22/08/1989,
residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Francolino Pereira dos Santos
e de Jovelina Maria Alves. A pretendente: DAYANA LUIZA DE LIMA, de nacionalidade brasileira, profissão do lar, estado civil solteira, nascida em Diadema - SP, no dia
24/11/1994, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Jose Lourenço de
Lima e de Marilene Luiz da Silva.
O pretendente: RODRIGO AUGUSTO BATISTA, de nacionalidade brasileira, profissão
expedidor, estado civil solteiro, nascido em São Paulo - SP, no dia 07/09/1987, residente
e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Aparecida Augusta Batista. A pretendente:
LUANA FERREIRA SILVA, de nacionalidade brasileira, profissão atendente, estado civil
solteira, nascida em Cabo Frio - RJ, no dia 24/05/1988, residente e domiciliada neste
Subdistrito - SP, filha de Pedro Bezerra da Silva e de Isabel Maria da Silva Ferreira.
O pretendente: LUCAS MICHELETTI, de nacionalidade brasileira, profissão bancário,
estado civil solteiro, nascido em Itapolis - SP, no dia 30/08/1984, residente e domiciliado
neste Subdistrito - SP, filho de Aparecido Alcides Milcheletti e de Teresinha Santacruz
Milcheletti. A pretendente: NATHALIA MORGANA RODRIGUES CUSTODIO, de nacionalidade brasileira, profissão administradora, estado civil solteira, nascida em Monte
Carmelo - MG, no dia 07/04/1988, residente e domiciliada em Boa Vista - MG, filha de
Helmo Pedrosa Custodio e de Liliane Rodrigues Luiz Custodio.
O pretendente: MARCELO RODRIGUES MAMBRIZ, de nacionalidade brasileira, profissão
microempresário, estado civil solteiro, nascido em São Paulo - SP, no dia 14/09/1975,
residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Dirceu Mambriz e de Amélia das
Dores Rodrigues Mambriz. A pretendente: ANNA PAULA MARQUES DA SILVA, de
nacionalidade brasileira, profissão médica, estado civil solteira, nascida em São Paulo SP, no dia 14/09/1984, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Henrique
Marques da Silva e de Ivone Pranckevicius Marques da Silva.
O pretendente: TIAGO DA CRUZ PATROCINIO, de nacionalidade brasileira, profissão
polidor, estado civil solteiro, nascido em São Paulo - SP, no dia 06/02/1987, residente e
domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Paulo Sergio Patrocinio e de Beatris da Cruz.
A pretendente: ANA PAULA ROCHA DE JESUS, de nacionalidade brasileira, profissão
do lar, estado civil solteira, nascida em Belo Horizonte - MG, no dia 19/01/1985, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Manoel dos Anjos de Jesus e de Maria
Aparecida da Rocha.
O pretendente: LUAN PEREIRA SALES JUVENAL, de nacionalidade brasileira, profissão
servente de pedreiro, estado civil solteiro, nascido em São Paulo - SP, no dia 30/01/1993,
residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Gildasio Pereira Juvenal e de
Maria Josineide de Sales. A pretendente: JANAINA SILVA SANTOS, de nacionalidade
brasileira, profissão do lar, estado civil solteira, nascida em São Paulo - SP, no dia
09/04/1993, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Pedro Cesar Santos
e de Lucilene Maria da Silva.
O pretendente: GILTAMAR FRANCISCO PEREIRA, de nacionalidade brasileira, profissão
autônomo, estado civil solteiro, nascido em Cotegipe - BA, no dia 08/04/1990, residente
e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Dalva Francisca Pereira. A pretendente:
DANIELA ALVES DE LIMA, de nacionalidade brasileira, profissão atendente, estado civil
solteira, nascida em São Paulo - SP, no dia 12/11/1996, residente e domiciliada neste
Subdistrito - SP, filha de Enoque Feitosa de Lima e de Marilza Alves Silva de Lima.
O pretendente: EWERTON ALEXANDRE DA SILVA, de nacionalidade brasileira, profissão motorista, estado civil solteiro, nascido em Marilia - SP, no dia 16/05/1979, residente
e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Arnaldo da Silva e de Rosalina Pereira da
Silva. A pretendente: FRANCISCA QUIRINO MACAIBA, de nacionalidade brasileira,
profissão promotora de vendas, estado civil solteira, nascida em São Paulo - SP, no dia
31/07/1985, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Francisco Soares
Macaiba e de Rita Quirino de Souza.
O pretendente: MANOEL MESSIAS ARAUJO DA SILVA, de nacionalidade brasileira,
profissão ajudante, estado civil solteiro, nascido em Ipueiras - CE, no dia 25/12/1983,
residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de João Rodrigues da Silva e de
Maria de Araujo da Silva. A pretendente: MARIA HELENA DA CONCEIÇÃO SILVA, de
nacionalidade brasileira, estado civil solteira, profissão copeira, nascida em Barras - PI,
no dia 09/06/1963, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Domingos
Maximiano Silva e de Domingas Maria da Conceição.
O pretendente: ALEXANDRE GONÇALVES LOPES, de nacionalidade brasileira, estado civil
solteiro, nascido em Diadema - SP, no dia 11/12/1997, residente e domiciliado em Diadema
- SP, filho de Pedro Lopes Neto e de Ivanete Ribeiro Gonçalves. A pretendente: JESSICA
DE QUEIROZ ARAUJO, de nacionalidade brasileira, profissão lavrador de autos, estado
civil solteira, nascida em Diadema - PI, no dia 14/12/1996, residente e domiciliada neste
Subdistrito - SP, filha de Adriano Araujo e de Marcia Sandra Magalhães de Queiroz.
O pretendente: DILCEU DE SOUZA PEREIRA, de nacionalidade brasileira, profissão
ajudante de metalurgico, estado civil solteiro, nascido em Jacaraci - BA, no dia 13/04/1974,
residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Ananias Antonio Pereira e de Ana
Alves de Souza Pereira. A pretendente: VERA LUCIA GALDINO PEREIRA, de nacionalidade brasileira, profissão fiscal de caixa, estado civil solteira, nascida em São Paulo - SP,
no dia 04/09/1971, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Otacilio Felix
Pereira e de Josefa Galdino Pereira.
O pretendente: FABIO DA SILVA VIEIRA, de nacionalidade brasileira, profissão vendedor,
estado civil solteiro, nascido em Curitiba - PR, no dia 27/08/1978, residente e domiciliado
neste Subdistrito - SP, filho de Marina da Silva Vieira. A pretendente: CIBELE DA CRUZ
MARCONDES, de nacionalidade brasileira, profissão auxiliar de serviços gerais, estado
civil solteira, nascida em São Paulo - SP, no dia 10/02/1986, residente e domiciliada neste
Subdistrito - SP, filha de Luis Carlos Marcondes e de Rosilene Moreira da Cruz Santana.
O pretendente: DIOGO FERREIRA BONANOME DE SOUZA, de nacionalidade brasileira,
profissão comerciario, estado civil solteiro, nascido em São Paulo - SP, no dia 03/11/1988,
residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Claudinei Ferreira de Souza e de
Silvia Bonanome de Souza. A pretendente: THAIRINE ALBUQUERQUE DO CARMO,
de nacionalidade brasileira, profissão enfermeira, estado civil solteira, nascida em São
Paulo - SP, no dia 28/05/1991, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de
Valtemir Francisco do Carmo e de Doraleide Lira de Albuquerque do Carmo.
O pretendente: CARLOS ANTONIO CAJADO, de nacionalidade brasileira, profissão
aposentado, estado civil divorciado, nascido em Feira de Santana - BA, no dia 28/12/1951,
residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de Jeronima Rodrigues Cajado. A pretendente: ADELAIDE DE JESUS SERRA, de nacionalidade brasileira, profissão aposentada,
estado civil viúva, nascida em Pirituba - BA, no dia 25/10/1953, residente e domiciliada neste
Subdistrito - SP, filha de Justiniano Araujo dos Santos e de Julia de Jesus Silva.
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da lei. Lavro o presente,
para ser afixado no Oficial de Registro Civil e publicado na imprensa local Jornal
Empresas & Negócios
São Paulo, sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Página 15
Você sabe como cuidar de sua audição?
Diversos fatores do dia-a-dia podem levar à surdez; veja os conselhos de uma fonoaudióloga
á se constata que a perda auditiva está
começando a surgir cada vez mais cedo
entre moradores de grandes cidades. Porém, apenas 40% das pessoas com problemas
de audição reconhecem que ouvem mal. Muitas
vezes a falta de informação e o preconceito
fazem com que a maioria demore, em média,
seis anos para tomar uma providência. Mas
você sabia que é possível criar hábitos saudáveis, desde os primeiros dias de vida de um
bebê, para manter uma boa saúde auditiva? A
fonoaudióloga Isabela Papera, da Telex Soluções Auditivas, analisa os problemas causados
pela poluição sonora e lista algumas medidas
importantes:
1) Em uma sociedade onde TV, rádio, aparelhos de som, fones para ouvir música
e jogos de videogame fazem parte do
dia-a-dia, as ameaças aos ouvidos estão
em toda a parte. O nível de barulho em
nossa casa também tem grande impacto
na audição. Respeitar os limites de decibéis recomendados por especialistas
é importante, não só em respeito aos
vizinhos, mas em benefício da própria
saúde. A exposição contínua a ruídos
superiores a 50 decibéis pode causar
perda progressiva da audição.
2) O grave problema da poluição sonora
piora a cada dia. O trânsito é um dos
grandes vilões. Além de incômodo, o barulho afeta a saúde física e psicológica,
J
gerando estresse, ansiedade, aumento
da pressão sanguínea. Quando o ruído
é intenso e prolongado, pode causar
também perda de audição. Enquanto as
autoridades ainda falham na fiscalização
a ônibus, carros e caminhões, uma das
soluções mais baratas e inteligentes é
usar protetores de ouvido.
3) Assim que um bebê nasce, os pais sabem
que é preciso fazer o teste do pezinho,
mas e o da orelhinha? Tão importante
quanto o primeiro exame, o teste da
orelhinha é realizado para detectar
problemas de audição do bebê. É rápido,
indolor, não machuca a orelha do bebê
e deve ser realizado após as primeiras
24 horas de vida da criança, na própria
maternidade. Quanto mais cedo forem
diagnosticados problemas de audição e
mais rápido for a intervenção, melhor
será o prognóstico.
4) Existem evidências de que a perda de
audição seja a deficiência mais comum
em crianças infectadas congenitamente
pela rubéola. A busca de tratamento deve
ocorrer rapidamente. É necessário realizar
teste auditivo e outros exames médicos. A
partir daí, avalia-se o tipo de tratamento a
ser utilizado e que deve estar adaptado às
necessidades específicas de cada criança.
Procure seu médico a qualquer sinal de
anormalidade.
5) Nem sempre um estudante desatento nas
aulas é desinteressado. Essa criança pode
simplesmente apresentar problemas de
audição. Com dificuldades para ouvir, não
consegue aprender direito, costuma ter
conflitos de relacionamento e apresentar
distúrbios de comportamento, como falta
de concentração ou retraimento em excesso. Está comprovado que alunos com
problemas de audição têm um rendimento
escolar inferior.
6) Se você quer pilotar embalado pelo ronco
de sua moto por muitos e muitos anos,
vale a pena proteger seus ouvidos. O
excesso de barulho do motor pode afetar
a saúde auditiva. Estudo do Instituto
Nacional de Surdez e Outras Doenças
de Comunicação, dos EUA, constatou
que uma moto emite ruídos em torno de
95 decibéis (dB). Especialistas alertam
que ruídos acima de 85 dB podem causar alterações na estrutura interna do
ouvido e perda permanente de audição.
O problema é mais agudo quanto maior
for o barulho e o tempo de exposição do
piloto ao excesso de ruído. O melhor é
usar protetores auriculares.
7) Muitas pessoas experimentam algum
grau de perda auditiva a partir dos 40
anos, por causa do envelhecimento natural do corpo, mas muitos não admitem
a surdez. Trazer à tona o problema é a
Divulgação
melhor coisa a fazer. Familiares e amigos devem oferecer apoio importante.
O tratamento da perda auditiva, em
muitos casos, pode ser feito com o uso
de aparelhos auditivos, resultando em
melhora significativa na qualidade de
vida do indivíduo tratado.
8) Ao desconfiar que seu filho ou você mesmo
sente alguma dificuldade para ouvir, consulte logo um médico otorrinolaringologista, que irá avaliar a causa, o tipo e o grau
da perda de audição. A partir do resultado
de testes como o de audiometria, realizado
por um fonoaudiólogo, pode ser indicado
o tratamento mais adequado. Muitas vezes, o uso de aparelho auditivo resolve o
problema. A audição é muito importante
em nossas relações, em nosso dia-a-dia, e
atualmente os aparelhos são minúsculos,
discretos, não ofendem a vaidade de quem
os usa. Então, por que não pensar no assunto e fazer logo um exame?
Fonte e mais informações (www.telex.com.br).
ABC BRASIL Distribuidora de Títulos
e Valores Mobiliários S.A.
CNPJ nº 33.817.677/0001-76
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação dos Senhores Acionistas, as Demonstrações Financeiras referentes aos semestres findos em 30 de junho de 2015 e de 2014, juntamente com o relatório da Ernst & Young Auditores Independentes S.S..
BALANÇOS PATRIMONIAIS
30 de junho de 2015 e 2014
(Em milhares de reais)
DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO
Semestres findos em 30 de junho de 2015 e 2014
(Em milhares de reais, exceto lucro líquido por ação)
Notas
Ativo
Circulante
Disponibilidades
Títulos e valores mobiliários
Carteira própria
Outros créditos
Diversos
Realizável a longo prazo
Títulos e valores mobiliários
Carteira própria
Total do ativo
3
4
5
4
Passivo
Circulante
Outras obrigações
83.527
81.620
Fiscais e previdenciárias
109
126
Diversas
83.179
76.166
Patrimônio líquido
83.179
76.166
Capital
239
5.328
De domiciliados no País - Ordinárias
239
5.328
De domiciliados no País - Preferenciais
–
1.777
Reservas de capital
–
1.777
Reserva de lucros
–
1.777
Lucros acumulados
83.527
83.397 Total do passivo
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras
2015
2014
Notas
6
10
2015
1.839
1.839
1.819
20
81.688
49.600
24.800
24.800
770
28.752
2.566
83.527
2014
7.113
7.113
7.099
14
76.284
49.600
24.800
24.800
770
23.688
2.226
83.397
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Semestres findos em 30 de junho de 2015 e 2014
(Em milhares de reais)
Saldos em 31 de dezembro de 2013
Lucro líquido do semestre
Destinação - Reserva legal
Saldos em 30 de junho de 2014
Saldos em 31 de dezembro de 2014
Lucro líquido do semestre
Destinação - Reserva legal
Saldos em 30 de junho de 2015
São Paulo, 27 de agosto de 2015
Reservas de capital
Capital
Incentivos
Títulos
social
fiscais
patrimoniais
49.600
368
402
–
–
–
–
–
–
49.600
368
402
49.600
368
402
–
–
–
–
–
–
49.600
368
402
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Semestres findos em 30 de junho de 2015 e 2014
(Em milhares de reais)
1. CONTEXTO OPERACIONAL
A ABC Brasil Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. é uma instituição financeira que tem por
finalidade operar no mercado de títulos e valores mobiliários por conta própria e de terceiros. Suas operações
são conduzidas no contexto de um conjunto de instituições, as quais atuam integradamente no mercado
financeiro, utilizando a estrutura operacional do Banco ABC Brasil S.A. Suas operações atuais se restringem
à administração dos recursos próprios.
2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS
As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil,
que consideram as diretrizes contábeis emanadas da Lei nº 6.404/76 alterada pela Lei nº 11.638/07 e
Lei nº 11.941/09, além das normas e instruções do Banco Central do Brasil - BACEN. Em aderência ao
processo de convergência com as normas internacionais de contabilidade, algumas normas e suas
interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicáveis
às instituições financeiras somente quando aprovadas pelo BACEN. Os pronunciamentos contábeis já
aprovados pelo BACEN são: Resolução nº 3.566/08 - Redução ao valor recuperável de ativos; Resolução
nº 3.604/08 - Demonstração do fluxo de caixa; Resolução nº 3.750/09 - Divulgação sobre partes relacionadas;
Resolução nº 3.823/09 - Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes; Resolução nº 3.973/11 Evento subsequente; Resolução nº 3.989/11 - Pagamento baseado em ações; Resolução nº 4.007/11 Políticas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro; e Resolução nº 4.144/12 - Pronunciamento
conceitual básico. As principais práticas contábeis são assim resumidas: a) Critérios de avaliação dos ativos:
Os ativos, exceto os títulos e valores mobiliários, são demonstrados pelo custo de aquisição acrescido de
variações cambiais, monetárias e juros quando aplicável. Quando o valor de mercado for inferior, é efetuada
provisão para ajuste do ativo ao valor de realização. Os títulos e valores mobiliários são classificados de
acordo com a intenção da Administração, no tocante à sua manutenção em carteira ou disponibilidade
para negociação. b) Caixa e equivalentes de caixa: Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução
CMN nº 3.604/08 inclui dinheiro em caixa, depósitos bancários, investimentos de curto prazo de alta
liquidez, com risco insignificante de mudança de valor e limites, com prazo de vencimento original
inferior a 90 dias. c) Classificação dos ativos e passivos circulantes e a longo prazo: Os ativos e passivos
operacionais, cujos vencimentos ou possibilidade efetiva de liquidação ocorram até o prazo de 1 ano da data
do balanço, estão classificados no circulante e aqueles, cujos vencimentos ou possibilidade efetiva de
liquidação ocorram após esse prazo são classificados no longo prazo. d) Apuração das receitas e despesas:
O resultado é apurado pelo regime de competência e considera, quando aplicável, os efeitos de ajustes de
ativos para o valor de mercado ou de provável realização. O imposto de renda é reconhecido pelo regime de
competência, cujos valores diferidos são calculados sobre as diferenças temporárias decorrentes de receitas
e despesas ainda não tributáveis ou dedutíveis para fins fiscais, cujas adições ou exclusões futuras são
autorizadas pela legislação tributária. e) Ativos e passivos contingentes e obrigações legais, fiscais e
previdenciárias: O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes e
obrigações legais são efetuados de acordo com os critérios descritos abaixo: • Contingências ativas Não são reconhecidas nas demonstrações financeiras, exceto quando da existência de evidências que
propiciem a garantia de sua realização, sobre as quais não cabem mais recursos. • Contingências passivas São reconhecidas nas demonstrações financeiras quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da
administração, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, com uma
provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem
mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis pelos
assessores jurídicos são apenas divulgados em notas explicativas, enquanto aquelas classificadas como perda
remota não requerem provisão e divulgação. • Obrigações legais, fiscais e previdenciárias - referem-se a
demandas judiciais onde estão sendo contestadas a legalidade e a constitucionalidade de alguns tributos e
contribuições. f) Imposto de Renda e Contribuição Social: O imposto de renda é calculado à alíquota de
15%, com um adicional de 10% incidente sobre o lucro tributável excedente a R$ 240 mil para o exercício,
ajustado pelas adições e exclusões previstas na legislação. A contribuição social é apurada sobre o lucro
ajustado na forma da legislação em vigor à alíquota de 15%. Em 14 de maio de 2014, foi publicada a
Lei nº 12.973/14, fruto da conversão da medida provisória nº 627/13, que altera a legislação tributária
federal sobre IR, CS, PIS e COFINS. A referida lei dispõe sobre diversos assuntos e em especial sobre:
i. A revogação do regime tributário de transição (RTT), disciplinando os ajustes decorrentes dos novos
métodos e critérios contábeis introduzidos em razão da convergência das normas contábeis brasileiras aos
padrões internacionais; ii. A tributação da pessoa jurídica domiciliada no Brasil, com relação ao acréscimo
patrimonial decorrente de participação em lucros auferidos no exterior por controladas e coligadas;
e iii. Reabertura do parcelamento da Lei nº 11.941/09 e instituição de novo parcelamento especial de
Contribuição para o PIS e COFINS da Lei nº 9.718/98. O novo regime tributário previsto na Lei nº 12.973/14
passou a vigorar a partir de 2015 e não existem impactos relevantes na organização. Em 22 de maio de 2015,
foi publicada a Medida Provisória nº 675, que eleva de 15% para 20% a alíquota da Contribuição Social sobre
o Lucro Líquido - CSLL, a partir de 1º de setembro de 2015. g) Lucro por ação: O lucro por ação é calculado
mediante a divisão do lucro atribuível aos acionistas da sociedade, pela quantidade de ações em circulação
durante o período, excluindo as ações compradas pela sociedade e mantidas como ações em tesouraria.
3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA
2015
2014
Disponibilidades
109
126
Saldo de caixa e equivalentes de caixa
109
126
Reserva de lucros
Reserva
Equalização de
legal
dividendos
1.789
21.782
–
–
117
–
1.906
21.782
2.041
26.576
–
–
135
–
2.176
26.576
Lucros
acumulados
–
2.343
(117)
2.226
–
2.701
(135)
2.566
Total
73.941
2.343
–
76.284
78.987
2.701
–
81.688
2015
2014
Notas
4.860 4.193
Receitas da intermediação financeira
Resultado de operações com títulos e valores mobiliários
4 4.860 4.193
4.860 4.193
Resultado bruto da intermediação financeira
(378)
(307)
Outras receitas (despesas) operacionais
Outras despesas administrativas
(146)
(88)
(232)
(219)
Despesas tributárias
Resultado operacional
4.482 3.886
Resultado antes da tributação sobre lucro e participações
4.482 3.886
Imposto de renda e contribuição social
7 (1.781) (1.543)
Provisão para imposto de renda
(1.107)
(966)
Provisão para contribuição social
(672)
(587)
(2)
10
Ativo fiscal diferido
2.701 2.343
Lucro líquido do semestre
0,054 0,047
Lucro líquido por ação em R$: 49.960.110 ações (49.960.110 ações em 2014)
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA
Semestres findos em 30 de junho de 2015 e 2014
(Em milhares de reais)
2015
2014
Atividades operacionais
2.701
2.343
Lucro líquido ajustado do semestre
Lucro líquido do semestre
2.701
2.343
(2.861)
(2.296)
Variação de ativos e passivos
(Aumento) em títulos e valores mobiliários
(1.569)
(1.450)
Redução em outros créditos
226
150
Redução em outras obrigações
(1.518)
(996)
(160)
47
Caixa aplicado nas atividades operacionais
(160)
47
Redução de caixa e equivalentes de caixa
No
início
do
semestre
269
79
4. TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS
109
126
No final do semestre
Em 30 de junho de 2015, a carteira de títulos classificados na categoria “Títulos disponíveis para venda” é
(160)
47
composta por Depósitos a Prazo com Garantia Especial - DPGE no montante de R$ 2.042, com o valor de Saldo de caixa e equivalentes de caixa
curva de R$ 2.042 (R$ 39.618, com o valor de curva de R$ 39.618 em 2014) e classificadas como “Títulos
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras
para negociação”, as Letras Financeiras do Tesouro - LFT no montante de R$ 81.137, com o valor de curva
de R$ 81.168 (R$ 38.325, com o valor de curva de R$ 38.350 em 2014). O Resultado gerado por títulos e
valores mobiliários no semestre foi de R$ 4.860 (R$ 4.193 em 2014). Os Depósitos a Prazo com Garantia
DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO
Especial - DPGE são registrados pelos valores de custo de aquisição acrescidos dos rendimentos auferidos até
Semestres findos em 30 de junho de 2015 e 2014
a data do balanço com base nas taxas contratuais. Devido à inexistência de mercado secundário ativo para
(Em milhares de reais)
esses títulos, e considerando a garantia fornecida pelo Fundo Garantidor de Crédito - FGC para essas
operações, limitada a R$ 20.000 por emissor, a administração entende que o valor de curva do papel
representa a melhor estimativa do valor de mercado. A composição da carteira em 30 de junho de 2015,
2015
2014
considerando o prazo de vencimento é demonstrada como segue:
Apuração do valor adicionado
2015
Resultado bruto da intermediação financeira
4.860
4.193
Até
De 1 a
De 3 a
De 6 a De 1 a Acima de
(146)
(88)
Outras despesas administrativas
1 mês 3 meses 6 Meses 12 Meses 3 anos
3 anos
Total
4.714
4.105
Valor adicionado a distribuir
Títulos para negociação
Letras Financeiras do Tesouro
–
–
–
–
–
81.137 81.137 Distribuição do valor adicionado
2.013
1.762
Remuneração do governo
Títulos disponíveis para venda
Certificado de depósitos bancários
–
2.042
–
–
–
– 2.042 Despesas tributárias
232
219
Total - 2015
–
2.042
–
–
–
81.137 83.179 Imposto de renda e contribuição social
1.781
1.543
2.701
2.343
Total - 2014
–
– 27.742
10.099 1.777
38.325 77.943 Remuneração dos acionistas
Lucros retidos
2.701
2.343
5. OUTROS CRÉDITOS
Valor distribuído
4.714
4.105
Em 30 de junho de 2015, os saldos de outros créditos são assim compostos:
2015
2014
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras
Créditos tributários (Nota 7)
12
29
Devedores por depósitos em garantia
–
5.105 8. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS
Impostos e contribuições a compensar
222
194 As operações com partes relacionadas foram contratadas a taxas normais de mercado, compatíveis com as
Outros
5
– taxas praticadas em operações com terceiros nas datas das operações. Os saldos e resultado das transações
239
5.328 realizadas com partes relacionadas (Banco ABC Brasil S.A.) estão relacionados a seguir:
6. OBRIGAÇÕES FISCAIS E PREVIDENCIÁRIAS
2015
2014
2015
2014
Ativos
Receitas
Ativos
Receitas
Impostos e contribuições a recolher
40
5.196
(passivos)
(despesas)
(passivos)
(despesas)
Provisões para riscos fiscais
–
48
Disponibilidades
109
–
126
–
Provisões para impostos e contribuições s/lucros (Nota 7)
1.779
1.553
Imposto e contribuições s/lucro a pagar
–
302 Na Distribuidora não há remuneração para os administradores.
9.
ATIVOS
E
PASSIVOS
CONTINGENTES
E
OBRIGAÇÕES
LEGAIS,
FISCAIS
E
PREVIDENCIÁRIAS
1.819
7.099
A Distribuidora responde por ações e processos cujas perdas estão sendo considerados com prognósticos
7. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL
possíveis por nossos assessores cujo detalhamento é o seguinte:
Conforme determinado pela Resolução nº 3.059/02, e alterada pela Resolução nº 3.355/06, ambas do
PIS: A Distribuidora discute a exigibilidade da contribuição ao PIS, instituída nos termos da Emenda Constitucional
Banco Central do Brasil, a Distribuidora registrou o saldo líquido dos créditos tributários. A natureza, EC 10/97, em especial quando: (i) inconstitucionalidade com base no princípio da irretroatividade (01/07/1997 a
a origem e a movimentação dos créditos tributários constituídos no período são demonstradas a seguir:
25/11/1997); (ii) inconstitucionalidade com base no princípio da anterioridade nonagesimal (25/11/1997 a
31/12/2014 Baixas 30/06/2015 23/02/1998). Foi reconhecido o direito da Distribuidora de afastar essa exigência fiscal, decisão esta que transitou
Créditos tributários
em julgado, porém não satisfeita a União Federal ingressou com Ação Rescisória, atualmente aguardando
Diferenças temporárias
julgamento. Na opinião de nossos advogados externos, a probabilidade de perda é possível e o valor estimado da
Ajuste ao valor de mercado
14
(2)
12 contingência corresponde a R$ 1.714.
Saldo líquido (Nota 5)
14
(2)
12 10. PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Considerando-se o histórico de rentabilidade e a estimativa de realização futura, a realização dos créditos Em 30 de junho de 2015 e 2014 o capital social está representado por 49.960.110 ações, sendo 24.980.055
tributários existentes em 30 de junho de 2015 está prevista para o primeiro semestre de 2016, com o ações ordinárias e 24.980.055 ações preferenciais, todas sem valor nominal. Conforme previsto no estatuto social
respectivo valor presente de R$ 12. A apuração da despesa com imposto de renda para os semestres findos da Distribuidora, aos acionistas é assegurado o direito de um dividendo mínimo de 25% do lucro líquido anual
ajustado na forma da lei. Não foram provisionados dividendos em função de não haver intenção de distribuição
em 30 de junho de 2015 e 2014 é demonstrada a seguir:
2015
2014 no exercício. A constituição da reserva legal obrigatória de 5% sobre o lucro líquido apurado em 30 de junho de
Resultado antes do imposto de renda e contribuição social
4.482
3.886 2015 apresenta o montante de R$ 135 (R$ 117 em 2014). Por deliberação dos acionistas, através de Assembleias
Encargos totais de imposto de renda pelas alíquotas nominais
1.793
1.554 Gerais Ordinária e Extraordinária de 30 de abril de 2009, foi aprovada a criação da conta reserva de lucros para
Provisões não dedutíveis
(2)
11 equalização de dividendos destinando para esta reserva o saldo da conta de lucros acumulados, limitada a 50%
(12)
(12) do capital social, sendo esta constituída como forma de manter o fluxo de remuneração aos acionistas.
Outros valores
Total do imposto de renda sobre os resultados correntes (Nota 6)
1.779
1.553 11. OUTRAS INFORMAÇÕES
O Banco Central do Brasil, através das Resoluções nº 4.192/13 e nº 4.178/13, instituiu a apuração do Patrimônio
Impostos e contribuições diferidos
2
(10) de Referência em bases consolidadas sobre o conglomerado financeiro e através da Resolução nº 4.193/13,
Créditos tributários constituídos no semestre
Total do resultado de imposto de renda e contribuição social
1.781
1.543 instituiu apuração do patrimônio de referência mínimo requerido para os ativos ponderados por risco (RWA),
Imposto de renda
1.107
966 ambas com efeito a partir de outubro de 2013. O índice da Basileia para 30 de junho de 2015 apurado com base
Contribuição social
672
587 no conglomerado financeiro é de 14,80% e seria de 14,66% com base no conglomerado econômico financeiro
Ativo fiscal diferido
2
(10) (13,98% em 2014).
A DIRETORIA
CONTADOR: LEILA MARIA DE CARVALHO ROCHA - CRC 1SP 170428/O-5
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES
Ilmos. Srs.
Diretores e Acionistas da
ABC BRASIL Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.
Examinamos as demonstrações financeiras da ABC BRASIL Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.
(“Distribuidora”), que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2015 e as respectivas
demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre
findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.
Responsabilidade da Administração sobre as Demonstrações Financeiras
A Administração da Distribuidora é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas
demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições
autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN e pelos controles internos que ela determinou
como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante,
independentemente se causada por fraude ou erro.
Responsabilidade dos Auditores Independentes
Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa
auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem
o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo
de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.
Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito
dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados
dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas
demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos,
o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das
demonstrações financeiras da Distribuidora para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados
nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da
Distribuidora. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a
razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação
das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.
Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.
Opinião
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os
aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da ABC BRASIL Distribuidora de Títulos e Valores
Mobiliários S.A. em 30 de junho de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para
o semestre findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às
instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.
Demonstração do valor adicionado
Examinamos, também, a demonstração do valor adicionado (DVA) para o semestre findo em 30 de junho de
2015, preparada sob responsabilidade da administração. Essa demonstração foi submetida aos mesmos
procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, está adequadamente apresentada,
em todos os seus aspectos relevantes em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto.
São Paulo, 27 de agosto de 2015
ERNST & YOUNG
Auditores Independentes S.S.
CRC-2SP015199/O-6
Flávio Serpejante Peppe
Contador CRC-1SP172167/O-6
Renato Nantes
Contador CRC-1RJ115529/O-7
Página 16
São Paulo, sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Ciência e Tecnologia
2G, 3G ou 4G? Como será
o futuro para M2M (IoT)?
Sérgio Souza (*)
Para quem busca se
posicionar no mercado
M2M (ou IoT) é
importante avaliar o
projeto do ponto de vista
técnico e de negócios
para determinar
sua estratégia: há
necessidade de
velocidade na conexão?
Qual o tempo do projeto?
gosto de 2015 - A data
é 3 de agosto de 2012.
Depois de alguns meses
cheios de rumores, finalmente
o gigante de telecomunicações
americano, ATT, comunica
formalmente à SEC (órgão
regulador da bolsa de valores
americana) que irá desligar sua
rede 2G e anuncia uma data
firme: 2017. E logo após, inicia
o processo de "refarming" de
sua rede, desligando paulatinamente sua infra estrutura 2G
e reaproveitando aos poucos
as frequências para outras
tecnologias mais avançadas
como LTE e 3G.
Quais foram as consequências? Os clientes M2M da ATT
imediatamente perceberam
que teriam uma despesa adicional para trocar os SIM Cards
e contratar outra operadora ou
atualizar os equipamentos por
algo que pudesse utilizar a rede
3G, o que significava trocá-los.
Despesa não prevista, pelo
menos não para o mesmo ano,
reduzindo os resultados das
empresas prestadoras de serviços M2M como rastreamento,
telemática de forma mais genérica, por exemplo. Uma má
notícia, mas não para todos. Os
fornecedores de equipamentos
viram enorme oportunidade
para aumentar suas vendas, o
que realmente aconteceu, agora com equipamentos capazes
de se comunicar em 3G.
Os mesmos motivos que levaram a ATT a se afastar da rede
2G, levaram outras operadoras
no mundo a tomar decisões
diferentes e manter essa rede
por muito mais tempo. As
operadoras convivem hoje com
três tecnologias diferentes, 2G,
3G e 4G (LTE), o que exige
um custo elevado. A rede 2G,
com suas limitações de banda
(ou velocidade), pode ser ideal
para a maioria das aplicações
M2M, com baixo tráfego, porém
é incompatível com os usuários
de smartphones, ávidos por
banda, que migram em massa
para as redes 3G e 4G.
Para operadoras como EE,
KPN, Vodafone e Orange, a
lógica é diferente da seguida
pela ATT. O vice-presidente de
desenvolvimento de produtos
da Orange (operadora celular
francesa e líder na Europa),
Pierre Francois Dubois, declarou durante evento sobre LTE
(4G), que o 3G será o primeiro
candidato a ser abandonado, embora ainda não tenha
anunciado uma data. Essas
operadoras europeias parecem
muito mais cuidadosas e preocupadas em manter os clientes
2G, preferindo migrar de 3G
para LTE e manter o 2G por
mais tempo. Boa notícia para
os clientes M2M, pelo menos
na Europa.
De acordo com um relatório
GSMA Intelligence recente,
a tecnologia 2G ainda conta
com 58,5% das 7,11 bilhões
de conexões mundias, comparado com 32,5% de 3G e 9%
4G. O mesmo relatório aponta
dominância da tecnologia 2G
até o começo de 2019. Esses
números incluem, tanto equipamentos M2M como celulares
pessoais.
As mesmas pressões na
Europa e EUA são sentidas
aqui no Brasil. Custa caro para
operadoras, já sujeitas a pesada carga tributária, manter 3
redes simultaneamente. Além
disso, as frequências usada
pelo 2G podem ser necessárias para expansão de outros
serviços, o que pode justificar
decisões parecidas com a tomada pela ATT.
Os aspectos regulatórios
também estão sendo analisados, e ainda não foi anunciada
nenhuma decisão publicamen-
A
te. A Claro, de acordo com Rogério Guerra, Diretor Nacional
de Vendas, preserva os clientes
M2M e mantém a rede disponível e com a mesma cobertura
provendo um serviço de maior
qualidade, uma vez que os
celulares deixam de usar esta
tecnologia migrando para 3G
ou 4G. Não há, no momento,
nenhum plano para desligar a
rede 2G.
Fontes da VIVO confirmam
que há grande esforço em
migrar os usuários de voz para
telefones 3G e 2G, deixando a
rede 2G para uso cada vez mais
exclusivo do equipamentos
M2M. Manter a rede está se
tornando mais difícil, porque
os fornecedores de tecnologia
começam a dar menos suporte
e, recentemente, são enfrentados casos de paralização de
ERBS (Estação Rádio Base)
por roubo das peças 2G. Aparentemente vem aumentando
o mercado paralelo de peças
para outros países menos atualizados. De qualquer forma,
não há, na VIVO, planos de
curto prazo para desligamento
da rede 2G.
Enquanto isso, o mercado
se prepara. Depois da decisão norte americana, para os
projetos de longo prazo principalmente para segmentos
comoutilities, já são elaborados
a partir de equipamentos que
podem se conectar a 2G ou 3G,
buscando proteger o investimento feito nos equipamentos
para qualquer cenário.
O custo é considerável, uma
vez que o módulo 3G precisa
suportar no mesmo chip as
quatro bandas 2G, além das
cinco bandas 3G usadas pelas operadoras. Este custo
é facilmente justificado em
projetos de longo prazo, como
o Edital para Modernização,
Otimização, Expansão, Operação e Controle Remoto
e em Tempo Real da Infra
Estrutura da Rede Municipal
de Iluminação Pública, PPP
proposta pela Prefeitura de
São Paulo que estabelece
contrato de 24 anos. Nestee
caso, é importante para o
prestador de serviços manterr
m
o mesmo equipamento em
o
operação pelo maior tempo
possível e os concorrentes jáá
consideram usar equipamen-tos 2G/3G desde o início daa
implementação.
e
Os grandes fornecedores de
módulos já aconselham seuss
e
clientes, desenvolvedores de
equipamentos conectados,,
a adotar os novos móduloss
3G/2G ou pelo menos usarr
arquiteturas que permitam a
e
troca dos módulos sem que
seja necessário refazer todo o
projeto do produto. As inova-ções e lançamentos também
tenderão a se concentrar nos
módulos 3G/2G, possivelmente
tornando os módulos apenas
2G obsoletos com o tempo, esta
foi uma afirmação do Head of
Sales para a América Latina
da Sierra Wireless, Márcio
Fabosi.
Para quem busca se posicionar no mercado M2M (ou IoT)
ou vai lançar um novo produto
no Brasil, é importante avaliar
o projeto do ponto de vista
técnico e de negócios para
determinar sua estratégia: há
necessidade de velocidade na
conexão? Se houver, 3G ou LTE
pode ser necessário. Se não há,
qual a expectativa de vida em
campo do equipamento? Se for
mais de três anos, talvez seja
aconselhável estudar a viabilidade de um projeto 3G/2G
com custo inicial mais alto, mas
depreciado por mais tempo, já
que o custo de troca de equipamento em campo pode ser
considerável. Qual a necessidade de cobertura? Se for alta, o
uso de 4G não é aconselhável
em curto prazo, uma vez que
essas redes ainda não possuem
cobertura comparável as redes
3G/2G. De qualquer forma a
opinião de um especialista
para analisar as necessidades
do negócio pode trazer vantagens econômicas, técnicas ou
estratégicas para seu negócio
em M2M (ou IoT).
(*) É especialista em M2M
e CEO da Wyless TM Data.
www.netjen.com.br
[email protected]
Em tempos de crise, não
dá para contar com a sorte
A automação de marketing e o Novo Momento dos negócios na internet
Daniel Palmieri (*)
T
alvez você já saiba, mas o e-mail marketing não está
mais nos seus dias de glória. Na verdade, ele está
longe disso.
A maioria dos negócios que faz e-mail marketing está comprometendo tempo e dinheiro. Eu arrisco dizer que, utilizando
o e-mail marketing tradicional, apenas 20% do potencial para
vender e alcançar mais pessoas com a internet é utilizado.
Eu digo isso porque eu já usei muitas ferramentas promissoras.
E também já gastei muito dinheiro testando aplicativos que não
me trouxeram nenhum resultado real. Inclusive, alguns deles eram
bastante complicados e caros, já outros não tinham nenhum suporte… E acredite, alguns até faliram e me deixaram na mão.
Na minha jornada eu perdi muito tempo para descobrir o que
realmente é preciso ter e fazer para um negócio na internet
decolar de uma vez por todas.
Depois de me estressar muito e quase desistir, eu percebi que
não basta enviar um e-mail atrás do outro e esperar que as pessoas
se interessem e comprem. Acontece que o Gmail, Yahoo, Live e
todos os provedores de e-mail estão cada dia mais complexos e
exigentes. No final das contas, quem se aventura corajosamente
para trazer o seu negócio para o mundo online precisa de muito
mais dedicação e qualidade; só assim a mensagem chegará ao
público de forma relevante, para que eles se engajem de verdade
com a causa.
Eu realmente acredito que todo negócio na internet precisa
trabalhar a automação de marketing para permanecer vivo e
lucrativo. Nós vivemos em um novo momento, em que o e-mail
marketing evolui para Marketing Automation. Uma volta por cima
após anos de mensagens sem relevância chegando todos os dias
nas caixas de entrada. Lutamos por uma nova frente contra a
tonelada de inconvenientes e irritantes spams.
Isso tudo nos trouxe até aqui, no início de um Novo Momento.
O que era conseguido ontem com o e-mail marketing já não se
consegue mais utilizando as mesmas técnicas.
Fazer automação de marketing significa entregar conteúdo
e ofertas extremamente relevantes, de forma automática para
pessoas que estão realmente interessadas e segmentadas na base
de contatos. Quando a parte operacional está resolvida por uma
ferramenta brilhante – Na minha opinião, o ActiveCampaign é
a campeã –, você consegue trabalhar com mais produtividade
e com certeza ganha tempo para focar na parte estratégica do
negócio.
Depois de criar várias automações eu descobri que é fácil deixar
as pessoas interessadas no que você tem a dizer, desde que você
entenda o comportamento delas, antecipe os próximos passos
que ela já deseja e crie um caminho, ou o famoso “funil”, para que
elas sigam no seu próprio tempo, ação por ação. Afinal, já dizia
a máxima: se os seus clientes são diferentes, por que tratá-los
de maneira igual?
A verdade é que o e-mail marketing sozinho já não tem mais
força. Hoje, é preciso criar uma espécie de termômetro de engajamento, onde os contatos consomem os conteúdos que eles
escolhem e, por fim, acabam comprando produtos e serviços
que sejam ideais para cada um deles. Tudo gerenciado de forma
automática.
Simplesmente não dá para pensar mais em um negócio na
internet que não se preocupa em transformar leads frios em
clientes recorrentes; ou que não monitora o engajamento deles;
que não segmenta e cria sequências automáticas que possuem
vida própria e se tornam cada vez mais relevantes e personalizadas para cada pessoa.
Eu espero que você esteja verdadeiramente atento ao Novo
Momento e não seja apenas mais um na multidão, enviando um
e-mail após o outro e esperando conseguir grandes resultados.
Porque assim você dependerá da sorte e esse é um luxo que não
temos mais direito em tempos de crise. Cada investimento deve
ser milimetricamente medido e mensurado quanto à perspectiva
de resultado. O nível de exigência agora é outro – tanto para o
futuro cliente como para o empreendedor.
A frase mais verdadeira que eu ouvi durante os meus 8 anos
no marketing digital é essa: quem não se adapta está fadado à
falência. E a sensação de ter se adaptado ao Novo Momento e
de começar a colher os resultados disso é realmente incrível... e
você deveria experimentar também.
(*) Tem 8 anos de atuação no mercado digital e é especialista em conversão e
automação de marketing (www.cursoactivecampaign.com.br).
LogMeIn lança join.me no Brasil
LogMe
Trabalhar de forma virtual com
pessoas em outros estados ou países deixou de ser algo incomum no
Brasil. Seja pela globalização, pela
velocidade do mundo moderno ou
pelo trânsito nas cidades, cada vez
mais os brasileiros buscam formas
de resolver assuntos diversos sem
precisar se locomover. As ferramentas que facilitam a rotina de
forma remota se tornaram grande
aliadas e, por isso, a LogMeIn lança
no país a plataforma join.me, voltada para aqueles que colaboram, trabalham e estudam online. De forma
fácil, rápida, segura e gratuita, os
usuários podem compartilhar a tela
do computador em poucos cliques
com outra pessoa em qualquer lugar do mundo, sem a necessidade
de baixar um software.
O acesso, além de permitir visualização de tudo que acontece na tela do
usuário, permite também trabalhar
em conjunto, incluindo a possibilidade da outra pessoa controlar o
computador do apresentador remotamente ou também compartilhar a
tela dela com os demais participantes
(https://www.join.me/pt).
2° Encontro de Tecnologia está com inscrições abertas
Estão abertas as inscrições para o 2°
Encontro Metropolitano de Tecnologia
da Baixada Santista, que este ano ocorre
em Praia Grande, de 31 de agosto a 2 de
setembro, no Palácio das Artes (PDA),
localizado na Avenida Presidente Costa
e Silva, n°1600, Bairro Boqueirão. São
esperadas mais de 5 mil pessoas durante
os três dias de evento.
O Encontro Metropolitano de Tecnologia
da Baixada Santista é um evento itinerante da Câmara Temática de Tecnologia
da Informação e Comunicação (CT TIC)
ligada a Conselho de Desenvolvimento da
Região Metropolitana da Baixada Santista
(Condesb) realizado em parceria com a
Prefeitura de Praia Grande e a Agência Metropolitana de Desenvolvimento (Agem).
O evento reúne os melhores especialis-
News
tas na área, apresenta novas tendências
e incentiva a troca de experiência nas
áreas de tecnologia, de além de apresentar o que há de mais moderno no mundo
tecnológico.
Este ano o encontro contará com 67
palestras nas diversas áreas de tecnologia
26 estandes de empresas de tecnologia e
de instituições públicas. Dentre as empresas que participarão do evento estão:
Microsoft, Dell, McAfee, SmartBoard e
VMWRE.
Segundo o titular da Sedettra, Nilson
Carlos Duarte da Silva, a Cidade está
se preparando para receber o evento.
“Estamos trazendo temas específicos da
área de tecnologia para que possam ser
discutidos pelos participantes durante os
três dias do evento.
@TI
A li ti que mede internet móvel e wi-fi
Aplicativo
fixa dos consumidores
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), por
meio do seu departamento de infraestrutura (Deinfra), lançou o
aplicativo “Monitor Banda Larga” em novas versões: banda larga móvel
e fixa via wi-fi e Macbook, durante o Workshop “A Qualidade da Banda
Larga no Brasil”, na sede da entidade, das 9h às 12h30. O Monitor Banda
Larga é um aplicativo, lançado em maio do ano passado, que auxilia
o usuário brasileiro de banda larga fixa a verificar, de maneira fácil e
rápida, a qualidade e a velocidade da internet.
@
Nova versão do Cloud Manager
@
Inscrição - Para participar do evento é
necessária a inscrição no sitewww.praiagrande.sp.gov.br/encontrotecnologia . O
participante receberá um número que
deve ser trocado pelo ingresso, juntamente
com 1 pacote de fralda geriátrica e ou 1
lata de leite em pó que será doada para
Fundo Social de Solidariedade (FSS) de
Praia Grande, que repassará aos abrigos
do Município.
O ingresso será um cartão com um
código e o participante tem sua presença confirmada no evento ao passar pela
catraca eletrônica. No primeiro dia, os
participantes serão recepcionados a partir
das 9 horas para a troca de ingresso e a
primeira palestra acontece às 10 horas.
Haverá sorteio de brindes e cursos durante
o evento.
A Dell anuncia o lançamento da versão 11 do Dell Cloud Manager (DCM), voltado ao gerenciamento de aplicações e serviços
armazenados na nuvem, seja ela pública, privada ou híbrida. Entre as
novidades, a solução, voltada a médias e grandes corporações, inclui um
painel para gestão simplificada e novas funcionalidades para recuperação
e escalabilidade automática dos ambientes (www.dell.com.br).
Plataforma para gestão de mobilidade
corporativa e Telecom
@
A Navit lança com exclusividade na América Latina o Navita
Connect, plataforma que permite o gerenciamento dos recursos
das áreas de Telecom e TI. É voltado para as empresas que querem
diminuir os gastos mantendo a qualidade dos seus serviços. A novidade é um conjunto de módulos de software que conectam o ciclo
de vida da mobilidade corporativa e telecom, permitindo a gestão e
otimização de processos, custos, solicitações e políticas.
São Paulo, sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Página 17
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
Senhores Acionistas: Em cumprimento as disposições legais e
estatutárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o Balanço Patrimonial,
as Demonstrações de Resultado, as Mutações do Patrimônio Líquido e as
Demonstrações dos Fluxos de Caixa relativos aos exercícios, findos em
30 de Junho de 2015 e 2014, conforme artigo 175 da Lei 6.404/76. Politica e
Gestão do Risco Operacional: Em atendimento à Resolução 3380/06 do
BACEN, foi desenvolvido e implementado um sistema de Controle do
Risco Operacional - SCRO, objetivando monitorar as atividades, dar tratamento às ocorrências, mitigar os riscos e tratar as ações corretivas.
Está definida e implementada uma Estrutura de Gerenciamento e Controle
do Risco Operacional, com atividades distribuídas em seus respectivos
Riscos que foram compilados em Matrizes de Gerenciamento e Controle
do Risco Operacional. A Diretoria tem por definição e revisão anual a Política SCRO com vistas às ações para correção das deficiências
identificadas e não mitigadas, sempre que necessário. As ações corretivas a serem determinadas pela Diretoria ou Comitê de Risco, se traduziram em Planos de Ações onde estão definidos previamente os recursos
necessários, os prazos, datas de início e término e a identificação dos
responsáveis pela implementação. O Relatório mensal contendo a descrição da Estrutura de Gerenciamento e Controle do Risco Operacional
aprovado formalmente em reunião do comitê de Direção e Gestão de Riscos realizada em 12.2014. O Presidente do Banco PSA Finance Brasil
S.A., em processo de homologação pelo Banco Central do Brasil é o Sr.
Michael Marc Georges Arnaud, que conta na Estrutura de Gerenciamento
e Controle do ROP com o Sra. Cristiane Iamamoto de Lima, na qualidade
de Gerente de Riscos Operacionais. Demais informações podem ser obtidas através dos sites: www.peugeot.com.br/serviços peugeot/financiamento, www.citroen.com.br/serviços/financiamento Ouvidoria - 0800-
BALANÇOS PATRIMONIAIS 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014
(Em milhares de reais)
Ativo
2015
2014 Passivo
Circulante
1.850.445 2.029.507 Circulante
Disponibilidades (nota 4)
6.187
9.110 Depósitos (nota 9)
Aplicações interfinanceiras de liquidez (nota 5)
142.833
150.441
Depósitos interfinanceiros
Aplicações em depósitos interfinanceiros
142.833
150.441
Depósitos a prazo
Títulos e valores mobiliários e instrumentos
Recursos de aceites e emissões de títulos (nota 10)
financeiros derivativos (nota 6)
142.536
125.456
Letras financeiras
Carteira própria
142.536
123.997 Obrigações por empréstimos e repasses (nota 11)
Instrumentos financeiros derivativos
1.459
Empréstimos no exterior
Operações de crédito (nota 7)
1.517.527 1.686.498 Outras obrigações (nota 12)
Setor privado
1.547.151 1.724.016
Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados
Provisão para créditos de liquidação duvidosa
(29.624) (37.518)
Sociais e estatutárias
Outros créditos (nota 8)
35.596
48.694
Fiscais e previdenciárias
Diversos
35.596
48.694
Diversas
Outros valores e bens
5.766
9.308 Exigível a longo prazo
Despesas antecipadas
5.766
9.308 Depósitos (nota 9)
Realizável a longo prazo
768.528
997.518
Depósitos interfinanceiros
Títulos e valores mobiliários e instrumentos
Depósito a prazo
financeiros derivativos (nota 6)
4.944
3.012 Recursos de aceites e emissões de títulos (nota 10)
Instrumentos financeiros derivativos
4.944
3.012
Letras financeiras
Operações de crédito (nota 7)
711.579
947.528 Obrigações por empréstimos e repasses (nota 11)
Setor privado
721.946
962.570
Empréstimos no exterior
Provisão para créditos de liquidação duvidosa
(10.367) (15.042) Outras obrigações (nota 12)
Outros créditos (nota 8)
52.005
46.978
Diversas
Diversos
52.005
46.978 Resultados exercícios futuros (nota 13)
Permanente
5.039
5.640
Receitas de exercícios futuros
Imobilizado de uso
5.027
5.612 Patrimônio líquido (nota 14)
Outras imobilizações de uso
7.618
7.430 Capital
Depreciações acumuladas
(2.591)
(1.818)
De domiciliados no país
Diferido
12
28
De domiciliados no exterior
Gastos de organização e expansão
250
250 Reserva de capital
Amortizações acumuladas
(238)
(222) Reservas de lucros
Total do ativo
2.624.012 3.032.665 Total do passivo e patrimônio líquido
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
Saldos em 31 de dezembro de 2013
Aumento de capital (nota 14a)
Lucro líquido do semestre
Reserva legal (nota 14b)
Reserva estatutária (nota 14c)
Juros sobre o capital próprio (nota 14e)
Saldos em 30 de junho de 2014
Mutações do semestre
Saldos em 31 de dezembro de 2014
Aumento de capital (nota 14a)
Lucro líquido do semestre
Reserva legal (nota 14b)
Reserva estatutária (nota 14c)
Juros sobre o capital próprio (nota 14e)
Dividendos (nota 14e)
Saldos em 30 de junho de 2015
Mutações do semestre
1. Contexto operacional: O Banco PSA Finance Brasil S.A. (“Banco PSA”)
opera como banco múltiplo com as carteiras de investimento, crédito e financiamento. Foram firmados contratos com o Grupo Santander, para a prestação
de serviços relacionados à gestão/controle operacional das operações de crédito a serem realizadas através do Banco PSA. A partir do segundo semestre de
2013, o Banco PSA implementou o projeto denominado “iDeal”, objetivando
usufruir sua própria gestão/controle operacional das operações de crédito realizadas a partir daquela data, que entrou em operação em 22 de novembro de
2013. Em 24 de julho de 2015 o Banque PSA Finance, S.A. e o Banco Santander
(Brasil) S.A assinaram um acordo de cooperação pelo qual o Banco Santander
(Brasil) S.A. irá adquirir ações do Banco PSA Finance Brasil S.A. correspondentes a 50% de seu capital. A operação está em fase de aprovação pelas autoridades concorrenciais e autoridades regulatórias bancárias.
2. Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras: As
demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que incluem as diretrizes contábeis emanadas pela Lei
6.404/76, alterações introduzidas pelas Leis 11.638/07 e 11.941/09 e com as
normas do Banco Central do Brasil, e estão sendo apresentadas de acordo com
o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF. As
estimativas contábeis são determinadas pela Administração, considerando fatores e premissas estabelecidas com base em julgamento. Itens significativos
sujeitos a essas estimativas e premissas incluem as provisões para ajuste dos
ativos ao valor provável de realização ou recuperação, as provisões para perdas, as provisões para contingências, marcação a mercado de instrumentos financeiros, os impostos diferidos, entre outros. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes em razão
de imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Administração
revisa as estimativas e premissas pelo menos semestralmente.
3. Sumário das principais práticas contábeis: As principais práticas contábeis adotadas para a elaboração das Demonstrações Financeiras foram:
a) Apuração do resultado: As receitas e despesas são apropriadas pelo regime de competência, observando-se o critério pro-rata dia para as de natureza
financeira. As receitas e despesas de natureza financeira são calculadas com
base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados ou
relacionados com operações no exterior, as quais são calculadas com base no
método linear. As operações com taxas prefixadas são registradas pelo valor
de resgate e as receitas e despesas correspondentes ao período futuro são
registradas em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. As operações
com taxas pós-fixadas ou indexadas a moedas estrangeiras são atualizadas até
a data do balanço. b) Aplicações interfinanceiras de liquidez: As aplicações
prefixadas são registradas pelo valor de resgate, deduzido das rendas pertencentes ao período futuro, e as pós-fixadas pelo valor de custo acrescido dos
rendimentos auferidos até a data do balanço. As aplicações no mercado aberto
são classificadas no ativo circulante e realizável a longo prazo em função de
seus prazos de vencimento, independentemente dos prazos de vencimento dos
papeis que lastreiam as operações. c) Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos: De acordo com o estabelecido pela Circular
nº 3.068/01, do Banco Central do Brasil, os títulos e valores mobiliários integrantes da carteira são classificados em três categorias distintas, conforme a
intenção da Administração, quais sejam: • Títulos para negociação; • Títulos
disponíveis para venda; e • Títulos mantidos até o vencimento. Os títulos classificados como para negociação (apresentados no ativo circulante) e disponíveis para venda (segregados em ativo circulante e realizável a longo prazo)
são avaliados, na data do balanço, pelo seu valor de mercado e os classificados
como títulos mantidos até o vencimento (segregados em ativo circulante e realizável a longo prazo), com a intenção e capacidade financeira para sua manutenção em carteira até o vencimento, são avaliados pelo seu custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos em contrapartida ao resultado do
período. Os ajustes a valor de mercado dos títulos classificados para negociação são contabilizados em contrapartida à adequada conta de receita ou despesa, no resultado do período. Os ajustes a valor de mercado dos títulos classificados como disponíveis para venda são contabilizados em contrapartida à conta destacada do patrimônio líquido, líquido dos efeitos tributários, sendo transferidos para o resultado do período quando da efetiva realização, através da venda definitiva ou da reclassificação dos respectivos títulos e valores mobiliários
para a categoria de “títulos para negociação”. As operações com instrumentos
financeiros derivativos são avaliadas, na data do balanço, a valor de mercado,
contabilizando a valorização ou a desvalorização em conta de receita ou despesa, no resultado do período. De acordo com a Circular nº 3.082/02, e regulamentações posteriores, os instrumentos financeiros derivativos são classificados na data de sua aquisição de acordo com a intenção da administração para
fins ou não de proteção (hedge). Fundos de investimento em direitos creditórios
Destacam-se, a seguir, as principais informações referentes ao FIDC Aberto
PSA Finance Brasil, doravante denominado “FIDC”, conforme requerido para
divulgação na instrução CVM n° 489/11: I. Característica do FIDC. Administrado pelo Banco Santander S.A. e constituído sob a forma de condomínio aberto
nos termos da regulamentação em vigor. O FIDC iniciou suas operações em
13 de abril de 2010, com prazo indeterminado. II. Denominação, natureza, propósito e atividade pelo FIDC. O objetivo do FIDC é proporcionar aos cotistas a
valorização de suas cotas por meio da aplicação preponderante dos recursos
na aquisição de direitos creditórios do segmento financeiro. Estes direitos
creditórios serão oriundos de operações de crédito e operações de arrendamento mercantil. III. Participação no patrimônio líquido e nos resultados do
FIDC: Em conformidade com o artigo 24, inciso XV, da instrução CVM n° 356 e
com a instrução CVM n° 393, o FIDC deve manter relação mínima entre o valor das cotas subordinadas e o de seu patrimônio líquido. IV. Natureza do
envolvimento do Banco PSA com o FIDC – dar-se-á da seguinte forma: a) Subordinação de 10%; b) Rentabilidade mínima; e c) Reserva de caixa de 4%. V.
Montante e natureza dos créditos, obrigações, entre a Companhia e o FIDC VI.
Em conformidade com o estabelecido na Resolução nº 3.533/08 do Banco Central do Brasil, as cessões de direitos creditórios efetuadas a partir de 1º de janeiro de 2012, nas quais não há transferência substancial dos riscos e benefícios inerentes aos direitos creditórios cedidos, o Banco PSA mantém os montantes correspondentes aos ativos objeto da cessão registrados na sua totalidade
em sua carteira de crédito. Os valores recebidos na operação são registrados
no ativo tendo como contrapartida passivo referente à obrigação assumida, e as
despesas e receitas oriundas dos direitos creditórios objeto da cessão são
registradas de forma segregada no resultado do período de acordo com o prazo
remanescente da operação, no mínimo mensalmente. d) Operações de cessão
de crédito: De acordo com a Resolução nº 3.533/08 do Banco Central do Brasil,
que entrou em vigor em 1 de janeiro de 2012, as cessões de crédito a partir
desta data devem classificar a venda ou a transferência de ativos financeiros,
para fins de registro contábil, nas seguintes categorias: I - operações com
transferência substancial dos riscos e benefícios; II - operações com retenção
substancial dos riscos e benefícios; e III - operações sem transferência nem retenção substancial dos riscos e benefícios. Na categoria operações com transferência substancial dos riscos e benefícios devem ser classificadas as operações em que o vendedor ou cedente transfere substancialmente todos os riscos
e benefícios de propriedade do ativo financeiro objeto da operação. Na categoria
operações com retenção substancial dos riscos e benefícios devem ser classificadas as operações em que o vendedor ou cedente retém substancialmente
todos os riscos e benefícios de propriedade do ativo financeiro objeto da operação. Na categoria operações sem transferência nem retenção substancial dos
riscos e benefícios devem ser classificadas as operações em que o vendedor
ou cedente não transfere nem retém substancialmente todos os riscos e benefícios de propriedade do ativo financeiro objeto da operação. A avaliação quanto à
transferência ou retenção dos riscos e benefícios de propriedade dos ativos financeiros é de responsabilidade do Banco PSA e é efetuada com base em critérios consistentes e passíveis de verificação, utilizando-se como metodologia
a comparação da exposição da instituição, antes e depois da venda ou da transferência, relativamente à variação no valor presente do fluxo de caixa esperado
associado ao ativo financeiro descontado pela taxa de juros de mercado. e)
Operações de Crédito e provisão para créditos de liquidação duvidosa: As operações de crédito são classificadas de acordo com o julgamento da Administração quanto ao nível de risco, levando em consideração a conjuntura econômica,
a experiência passada e os riscos específicos em relação à operação, aos devedores e garantidores, observando os parâmetros estabelecidos pela Resolução nº 2.682/99 do Banco Central do Brasil, que requer a análise periódica da
2015
2014
1.435.416 1.516.070
705.719
641.070
675.702
606.479
30.017
34.591
67.126
117.720
67.126
117.720
100
45.405
100
45.405
662.471
711.875
2.278
2.100
11.097
8.502
17.682
10.809
631.414
690.464
701.627 1.019.096
132.011
409.654
10.499
316.116
121.512
93.538
109.116
59.240
109.116
59.240
17.330
17.330
443.170
550.202
443.170
550.202
63.666
62.285
63.666
62.285
423.303
435.214
2
2
229.754
229.332
422
193.547
205.458
2.624.012 3.032.665
7719090 - SAC 0800-7715575 - 0800-7711772; (Deficiente): Por determinação da Resolução CMN n. 3.849/10, o Banco PSA, instituiu componente
organizacional de Ouvidoria compatível com a natureza de suas operações. Com objetivo de aprimorar o relacionamento do mesmo com seus
públicos, a Ouvidoria atua como canal de comunicação entre os cidadãos
e a instituição, principalmente no tratamento de reclamações, denúncias,
sugestões e elogios que não sejam solucionados pelos canais habituais de
atendimento do Banco. Risco de Liquidez: O Banco PSA adota uma política de gerenciamento do risco de liquidez aprovado pela Alta Administração, onde contempla o acompanhamento e o controle diário da composição dos recursos disponíveis e do plano de contingência. O risco de
liquidez relaciona-se com o descasamento de fluxos financeiros de ativos
e passivos e seus reflexos sobre a capacidade financeira da instituição
em obter ativos e honrar suas obrigações. Em 2013, o gerenciamento do
risco de liquidez foi efetivo, para o primeiro semestre baseamos nossa
estratégia na de nossa parceria, e aproveitamentos a medida MP442/08
editada pelo BACEN. A partir de outubro de 2013,o Banco PSA
implementou o projeto denominado "iDeal",objetivando usufruir sua própria gestão/controle operacional das operações de crédito realizadas a
partir daquela data. Risco de Mercado: A política de gerenciamento de
risco de mercado aprovado pela Alta Administração do Banco PSA está
embasada nas orientações do Banco Central do Brasil e nos conceitos do
Comitê de Basiléia, procurando proporcionar a permanente adequação do
gerenciamento do risco à natureza das operações, à complexidade dos
produtos e à dimensão da exposição a risco de mercado da Instituição. A
política de gestão do risco de mercado é conservadora, sem arbitragem
entre prazos de moedas, sendo monitorado e acompanhado diariamente.
São Paulo, 27 de agosto de 2015.
A Administração.
DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO SEMESTRES
FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014
(Em milhares de reais, exceto o lucro líquido por lote de mil ações)
Semestre
2015
2014
Receitas da intermediação financeira
144.361 170.724
Operações de crédito (nota 7f)
112.954 143.816
Resultado com títulos e valores mobiliários
e aplicações interfinanceiras de liquidez
(notas 5 e 6a)
30.802 37.850
Resultado com instrumentos financeiros
derivativos (nota 6b)
605 (10.942)
Despesas da intermediação financeira
(90.303) (92.796)
Operações de captação no mercado (notas 9 e 10)
(67.977) (73.174)
Operações de empréstimos, cessões
e repasses (nota 11)
(2.112) (1.236)
Provisão para créditos de liquidação
duvidosa (nota 7e)
(20.214) (18.386)
Resultado bruto da intermediação financeira
54.058 77.928
Outras receitas (despesas) operacionais
(29.244) (32.570)
Receitas de prestação de serviços (nota 18)
10.593 14.541
Despesas de pessoal
(14.854) (18.695)
Outras despesas administrativas (nota 19)
(15.661) (21.657)
Despesas tributárias
(4.233) (5.889)
Outras receitas operacionais (nota 20)
3.160
6.410
Outras despesas operacionais (nota 21)
(8.249) (7.280)
Resultado operacional
24.814 45.358
Resultado não operacional (nota 22)
(821)
(792)
Resultado antes da tributação sobre o
lucro e participações
23.993 44.566
Imposto de renda e contribuição social
(3.770) (13.143)
Provisão para imposto de renda e
contribuição social (nota 15a)
(14.227) (7.552)
Ativo fiscal diferido (nota 15b)
10.457 (5.591)
Participações estatutárias nos lucros
(1.871) (1.260)
Lucro líquido do semestre
18.352 30.163
Lucro líquido por lote de mil ações - em R$
87,66 139,69
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA SEMESTRES
FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014
(Em milhares de reais)
Semestre
Fluxo de caixa das atividades operacionais
2015
2014
Lucro líquido ajustado do semestre
38.961 48.941
Lucro líquido do semestre
18.352 30.163
Ajustes para reconciliar o lucro líquido ao caixa líquido
20.609 18.778
Provisão para créditos de liquidação duvidosa
20.214 18.386
Depreciações e amortizações
395
392
Variação de ativos e passivos
3.242 32.675
Redução em aplicações interfinanceiras de liquidez
–
194
Redução em títulos e valores mobiliários e
instrumentos financeiros derivativos
27.689 95.539
Redução em operações de crédito
234.839 207.713
(Aumento) redução em outros créditos
(3.471) 24.958
(Aumento) em outros valores e bens
(1.305) (7.138)
Aumento (redução) em depósitos
(129.883) 29.198
Aumento (redução) em recursos de aceites
e emissão de títulos
11.032 (226.050)
Aumento (redução) em obrigações por
empréstimos e repasses
903 (156.563)
Aumento (redução) em outras obrigações
(141.537) 57.370
Aumento em resultados de exercícios futuros
4.975
7.454
Caixa líquido gerado em atividades operacionais
42.203 81.616
Fluxo de caixa das atividades de investimento
Aquisição de imobilizado de uso
(133)
(388)
Alienação no diferido
8
Caixa líquido gerado (aplicado) em atividades de investimento (133)
(380)
Fluxo de caixa das atividades de financiamento
Juros sobre o capital próprio pago
(13.055) (10.002)
Dividendo pago
(36.105)
Aumento de capital social
15.017
Caixa líquido gerado (aplicado) em atividades
de financiamento
(49.160)
5.015
Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa
(7.090) 86.251
Caixa e equivalentes de caixa (nota 4)
Caixa e equivalentes de caixa no início do semestre
254.927 85.992
Caixa e equivalentes de caixa no fim do semestre
247.837 172.243
Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa
(7.090) 86.251
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014
(Em milhares de reais)
Reservas de lucros
Capital social
Reserva de capital
Reserva legal
Reserva estatutária
214.317
422
14.760
170.537
15.017
1.508
18.653
229.334
422
16.268
189.190
15.017
1.508
18.653
229.334
422
17.713
206.642
422
(422)
918
4.379
(36.105)
229.756
18.631
174.916
422
(422)
918
(31.726)
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
Lucros acumulados
30.163
(1.508)
(18.653)
(10.002)
18.352
(918)
(4.379)
(13.055)
-
Total
400.036
15.017
30.163
(10.002)
435.214
35.178
454.111
18.352
(13.055)
(36.105)
423.303
(30.808)
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014
(Em milhares de reais)
carteira e sua classificação em nove níveis, sendo “AA” (risco mínimo) e “H” No semestre findo em 30 de junho de 2015, o resultado com instrumentos fi- No semestre findo em 30 de junho de 2015 foram recuperados créditos baixa(risco máximo – perda). As rendas das operações de crédito vencidas há mais nanceiros derivativos foi de R$ 605 (R$ 10.942 no semestre findo em 30 de ju- dos para prejuízos, no montante de R$ 4.776 (R$ 3.291 no semestre findo em
de 59 dias, independentemente de seu nível de risco, somente são reconheci- nho de 2014).
30 de junho de 2014).
das como receita, quando efetivamente recebidas. As operações classificadas 7. Operações de crédito e provisão para créditos de liquidação duvidosa f) Rendas com operações de crédito: No semestre findo em 30 de junho de
como nível “H” permanecem nessa classificação por seis meses, quando en- a) Composição da carteira de crédito por tipo de cliente
2015, as rendas com operações de crédito totalizaram R$ 112.954 (R$ 143.816
tão são baixadas contra a provisão existente e controladas em contas de com- Descrição
2015
2014 no semestre findo em 30 de junho de 2014).
pensação, não mais figurando no balanço patrimonial. As operações
Pessoa física
1.703.164 1.941.155 8. Outros créditos diversos
2015
2014
renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível em que estavam clasPessoa jurídica
595.933 745.431
Créditos tributários (Nota 15b)
60.635 61.648
sificadas. As renegociações de operações de crédito que já haviam sido baixaTotal
2.269.097 2.686.586
Antecipações de imposto de renda e contribuição social
11.986
6.677
das contra a provisão e que estavam em contas de compensação são classifi- b) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento das parcelas
Pagamentos a ressarcir
397
1.074
cadas como nível “H”. A provisão para créditos de liquidação duvidosa, consi- Descrição
2015
2014
Previsão de subsídios (a)
8.987
15.129
derada suficiente pela Administração, atende aos critérios estabelecidos pelo
A vencer
2.227.463 2.637.795
Outros créditos
5.596
11.144
Banco Central do Brasil. f) Imobilizado de uso: O imobilizado é demonstrado ao
Até 3 meses
395.553 282.803
Total
87.601 95.672
custo de aquisição reduzido da depreciação acumulada. A depreciação do imoDe 3 meses a 1 ano
1.109.964 1.392.422
Curto prazo
35.596 48.694
bilizado é calculada pelo método linear, com base em taxas anuais que conAcima de 1 ano
721.946 962.570
Longo prazo
52.005 46.978
templam a vida útil-econômica dos bens, sendo: móveis, utensílios e instalaVencidas
41.634
48.791
De 1 A 14 dias
13.905
9.664 (a) Refere-se aos subsídios gerados no último mês que serão pagos pela
ções - 10%; e sistema de processamento de dados e veículos - 20%. g) DepóAcima de 14 dias
27.729
39.127 montadora PSA Peugeot Citröen do Brasil S.A. no início do mês subsequente e
sitos e captações no mercado aberto: São demonstrados pelos valores das
Total
2.269.097 2.686.586 são posteriormente diferidos de acordo com a curva das operações de crédito.
exigibilidades e consideram os encargos exigíveis até a data do balanço, reco9. Depósitos
nhecidos em base “pro-rata” dia. As captações no mercado aberto são classifi- c) Concentração do risco de crédito
cadas entre passivo circulante e exigível a longo prazo em função de seus pra- Descrição
2015
2014 a) Diversificação de produtos e prazo
2015
47.600
85.321
zos de vencimento, independente dos prazos de vencimento dos papéis que Principal devedor
2,10
3,18
Até 90 De 91 a Acima de
lastreiam as operações. h) Redução do valor recuperável de ativos não finan- Percentual do total da carteira de operações de crédito - %
315.740 336.806
ceiros – (Impairment): O registro contábil de um ativo deve evidenciar eventos 20 maiores devedores
dias 360 dias 360 dias
Total
2014
ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, Percentual do total da carteira de operações de crédito - %
13,91
12,54
Depósito a prazo
4.539
25.478
121.512
151.529 128.129
que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando d) Composição da carteira de operações de crédito e correspondente provisão
Depósito
tais evidências são identificadas e o valor contábil líquido excede o valor recu- para devedores duvidosos nos prazos e níveis de risco estabelecidos pela ReInterfinanceiros
223.527 452.175
10.499
686.201 922.595
perável, é constituída uma provisão, ajustando o valor contábil líquido. Essas solução nº 2.682/99 do Banco Central do Brasil em 30 de junho de 2015 e 2014
Total
228.066 477.653
132.011
837.730
provisões são reconhecidas no resultado do período/exercício, conforme pre2015
2014
Total – 2014
149.764 491.306
409.654
1.050.724
visto na Resolução n° 3.566/08 do Banco Central do Brasil. Os valores dos atiCarteira
b) Concentração
2015
2014
vos não financeiros são revistos, no mínimo, anualmente para determinar se há Nível
Cedida
% Sobre a
% Sobre
alguma indicação de perda por impairment. Exceto créditos tributários que são de
Carteira depois Total das
Provisão Total das
Provisão
Valor
carteira
Valor a carteira
revistos semestralmente. Em 30 de junho de 2015 e 2014 não foram identifica- risco
própria da 3.533 operações constituída operações constituída
10 maiores credores
785.030
93,71%
968.059
92,13%
dos ativos não financeiros registrados com indicação de perda por impairment.
A
655.043 954.707 1.609.750
8.049 2.091.967
10.460
Demais credores seguintes
52.700
6,29%
82.665
7,87%
B
439.371 116.909
556.280
5.563
462.052
4.621
i) Imposto de renda e contribuição social: As provisões para o imposto de renda
Total
837.730
100,00% 1.050.724 100,00%
C
41.204 16.974
58.178
1.745
67.056
2.012
(IRPJ) e contribuição social (CSLL), quando devidas, são calculadas com base
No
semestre
findo
em
30
de
junho
de
2015,
as
despesas
de
captação
por
depóD
9.978
4.038
14.016
1.401
21.174
2.117
no lucro ou prejuízo contábil, ajustado pelas adições e exclusões de caráter
E
3.850
2.202
6.052
1.815
8.539
2.562 sitos no mercado totalizaram R$ 56.857 (R$ 52.417 no semestre findo em 30
permanente e temporária, sendo o imposto de renda determinado pela alíquota
F
2.668
1.862
4.530
2.264
7.087
3.543 de junho de 2014).
de 15%, acrescida de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 240 no exerG
2.543
1.242
3.785
2.648
4.883
3.418 10. Recursos de aceites e emissão de títulos
cício (R$ 120 no semestre) e a contribuição social pela alíquota de 15%. Os
H
12.027
4.479
16.506
16.506
23.828
23.827 a) Diversificação de produtos e prazo
créditos tributários de imposto de renda e contribuição social foram calculados
2015
sobre as adições e exclusões temporárias, prejuízo e base negativa. Os crédi- Total 1.166.684 1.102.413 2.269.097
39.991 2.686.586
52.560
tos tributários são baseados nas expectativas atuais de realização e conside- e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa
Até Acima de
rando os estudos técnicos e análises da administração, o total dos créditos tri2015
2014
90 dias 360 dias
Total
2014
butários está registrado na rubrica “Outros créditos – diversos” no grupo do atiCarteira Carteira
Carteira Carteira
Letras Financeiras – Pré fixadas
117.720
vo circulante, conforme descrito na nota 8. j) Ativos e passivos contingentes e
cedida
cedida
cedida cedida
Letras Financeiras – Pós fixadas 67.126
109.116
176.242
59.240
Carteira depois
antes Carteira
depois
antes
obrigações fiscais e previdenciárias: O reconhecimento, a mensuração e a diTotal
67.126
109.116
176.242 176.960
vulgação dos ativos e passivos contingentes e obrigações legais são efetuados
própria da 3.533 da 3.533 própria da 3.533 da 3.533 b) Concentração
2015
2014
de acordo com os critérios definidos na Resolução nº 3.823/09 e Carta Circular Saldo no início
% Sobre
% Sobre
nº 3.429/10 ambas do Banco Central do Brasil e Pronunciamento Técnico CPC do semestre
28.782
13.365
506 38.200
9.419
1.610
Valor a carteira
Valor a carteira
nº 25, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), obedecendo Constituições
31.822
1.097
- 20.118
4.077
176.242
100,00%
176.960 100,00%
aos seguintes critérios: Contingências ativas – Não são reconhecidas nas de- Reversões
(11.760)
(663)
(281) (5.156)
(28)
(625) 10 maiores credores
Total
176.242
100,00%
176.960 100,00%
monstrações financeiras, exceto quando da existência de evidências que propi- Créditos baixados
para prejuízo
(22.652)
- (14.047)
(28)
- No semestre findo em 30 de junho de 2015, as despesas de captação por recurciem a garantia de sua realização sobre as quais não cabem mais recursos.
sos de aceites e emissão de títulos no mercado totalizaram R$ 11.032
Contingências passivas – São reconhecidas nas demonstrações financeiras Saldo no final
26.192
13.799
225 39.120
13.440
985 (R$ 20.649 no semestre findo em 30 de junho de 2014).
quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da administração, for do semestre
considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa,
com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quan- 11. Obrigações por empréstimos e repasses: O saldo é composto por captações no exterior para as operações de “floor plan”. Os quadros a seguir resumem
do os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. As os valores e condições contratuais em 30 de junho de 2015 e 2014, respectivamente:
2015
contingências passivas classificadas como perda possível são apenas
Data
Valor inicial
Valor
Encargos Variação
divulgadas em notas explicativas, enquanto aquelas classificadas como perda Data
Vencimento Reais mil
Euro mil
Contábil
juros
Cambial
Encargos dos contratos (i)
remota não requerem provisão, nem divulgação. Obrigações legais – fiscais e Início
23/03/2015
21/03/2017
17.330
5.000
17.430
128
(28)
2,6890% a.a. + variação EURO
previdenciárias - Referem-se a demandas judiciais onde estão sendo contestaTotal
17.330
5.000
17.430
128
(28)
das a legalidade ou a inconstitucionalidade de alguns tributos (ou impostos e
contribuições). O montante discutido é quantificado e registrado mensalmente. (i) As taxas dos contratos referem-se ao 2º trimestre de 2015.
2014
k) Resultado de exercícios futuros: Está representado, principalmente, pelo vaData Valor inicial
Valor
Encargos
Variação
lor das parcelas de receitas contratuais recebidas antecipadamente que serão Data
Vencimento Reais mil
Euro mil
Contábil
juros
Cambial
Encargos dos contratos (ii)
apropriadas ao resultado de acordo com os prazos dos contratos de financia- Início
17/06/2014
17/12/2014
30.220
10.000
30.200
50
(70)
4,6400% a.a + variação EURO
mento aos quais se referem. l) Despesa antecipada: Está representada pelos
23/03/2015
16.224
5.000
15.205
130
(1.149)
3,0650% a.a. + variação EURO
valores de despesas pagas antecipadamente e são apropriados ao resultado de 21/03/2014
Total
46.444
15.000
45.405
180
(1.219)
acordo com os prazos e taxas dos contratos cedidos.
4. Caixa e equivalente de caixa: A demonstração dos fluxos de caixa foi ela- (ii) As taxas dos contratos referem-se ao 2º trimestre de 2014.
tituídas em até 5% do lucro líquido de cada exercício social após as deduções le2015
2014
borada em conformidade com a Resolução nº 3.604/08 do Banco Central do
Ativo
Receita
Ativo
Receita gais da reserva legal e dos dividendos até atingir o limite de 100% do capital sociBrasil, sendo considerados como equivalentes de caixa as aplicações
(passivo) (Despesa) (passivo) (Despesa) al, ressalvada a existência de deliberação tomada em contrário pela Assembleia
interfinanceiras de liquidez e aplicações em fundos de investimento cujos praGeral, conforme estabelecido no estatuto social. d) Lucros acumulados: Conforme
zos de liquidação na data de contratação eram inferiores a 90 dias. O caixa e Operações ativas vinculadas (iii)
Financiamentos floor plan
17.429
3.768
45.405
8.686 Resolução nº 3.605/08 do Banco Central do Brasil, o lucro apurado e não distribuído
equivalentes de caixa estão assim representados:
no semestre deverá ser destinado. Em 30 de junho de 2015, o lucro remanescente
2015
2014 Banque PSA Finance de R$ 4.379 (R$ 18.653 em 30 de junho de 2014) foi destinado para a rubrica de
Holanda (iv)
Disponibilidades
6.187
9.110
(17.429)
2.112
(45.405)
4.890 reserva de lucros. e) Distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio: O esAplicações em depósitos interfinanceiros de liquidez
142.833 150.441 Empréstimos no exterior
Títulos e valores mobiliários
98.817 12.692 (iii) Operações classificadas conforme circular n°. 3.233/04 e atualizada pela tatuto social estabelece dividendo mínimo obrigatório de 5% sobre o lucro líquido
Total de caixa e equivalentes de caixa
247.837 172.243 Circular nº. 3.644/13. (iv) Juros: R$ (1.384) – (2014 – R$ (1.236)) e Variação do exercício ajustado consoante a legislação em vigor. Em conformidade com a
Lei. nº 9.249/1995, a Administração do Banco PSA decidiu pelo provisionamento de
5. Aplicações interfinanceiras de liquidez
2015
2014 Cambial: R$ (728) - (2014 – R$ (6.126)).
juros sobre capital próprio, limitado na forma da legislação vigente. No semestre
12. Outras obrigações
Aplicações em depósitos interfinanceiros de liquidez
a) Sociais e estatutárias
2015
2014 findo em 30 de junho de 2015, o valor deliberado foi de R$ 13.055 (2014 Até 90 dias
142.833 150.441
Social e estatutárias
11.097
8.502 R$ 10.002). Em 24 de abril de 2015, em Assembléia Geral Extraordinária, foi de142.833 150.441
Total
11.097
8.502 liberado a distribuição e do respectivo pagamento de dividendos no montante
No semestre findo em 30 de junho de 2015, o resultado com aplicações interfib) Fiscais e previdenciárias
2015
2014 de R$ 36.105 e de Juros Sobre o Capital Próprio no montante de R$ 17.003.
nanceiras foi de R$ 18.518 (R$ 9.990 no semestre findo em 30 de junho de 2014).
Imposto de Renda
8.813
4.637 15. Imposto de renda e contribuição social
6. Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos
a) Os encargos com imposto de renda e contribuição social correntes incidenContribuição
Social
5.413
2.915
a) Títulos e valores mobiliários
Cobrança e arrecadação de tributos
3.456
2.100 tes sobre as operações do semestre são demonstrados a seguir
Carteira própria
2015
2014
2015
2014
Outros
2.278
3.257
Títulos para negociação
IRPJ
CSLL
IRPJ CSLL
Total
19.960
12.909
FIDC Aberto PSA Finance Brasil (i)(ii)
43.719 111.305
c) Outras obrigações - Diversas
2015
2014 Resultado antes da tributação sobre
Santander FIC FI Empresas Curto Prazo
3.557
4.907
Floor-Plan – Montadora PCBA (i)
23.034
24.397
o lucro e participações
23.993
23.993
44.566 44.566
Santander FIC FI Soberano Referenciado DI
91.332
7.785
Despesas administrativas
9.373
14.828 (-) Juros sobre capital próprio
(13.055) (13.055) (10.002) (17.667)
Bradesco FIC FI Referenciado
2.714
Comissões a pagar
1.524
1.674 (-) Participações estatutárias sobre lucro (1.871) (1.871) (1.260) (2.456)
Itaú Soberano Referenciado
57
Carteira Cedida-Resolução nº.3.533
1.034.518 1.189.842 Resultado antes da tributação
Itaú Dynamic Curto Prazo
1.048
Passivos contingentes (nota 16b)
5.707
5.167
sobre o lucro
9.067
9.067
33.304 33.304
Outros
109
Outras
428
4.758 Adições temporárias
28.061
28.061
36.487 36.487
142.536 123.997
Total
1.074.584 1.240.666 Provisões para gratificações
No semestre findo em 30 de junho de 2015, o resultado com aplicações em títuCurto Prazo
631.414 690.464 Provisões para ajuste a valor de mercado
38
38
los e valores mobiliários foi de R$ 12.284 (R$ 27.860 no semestre findo em 30
Longo
Prazo
443.170
550.202
Provisões
para
contingências
jurídicas
de junho de 2014). (i) As cotas de fundos de investimento estão classificadas
201
201
como sendo sem vencimento e são mensuradas pelo valor de custo de aquisi- (i) Referem-se a recebimentos de operações de Floor Plan do último dia do Provisão para despesas com Santander
Provisão para aluguel
ção ajustado pelas variações das cotas e valores de perda no valor recuperável mês, pendentes de repasse à montadora.
dos ativos, quando aplicável. (ii) Em 30 de junho de 2015 o FIDC apresenta a 13. Resultado de exercícios futuros: O saldo registrado é referente aos subsí- Provisões para crédito de
liquidação duvidosa
19.550
19.550
24.166 24.166
seguinte situação patrimonial: No encerramento do semestre findo em 30 de ju- dios de taxas de operações de crédito, recebidos da PSA Peugeot Citröen do Bra8.511
8.511
12.082 12.082
nho de 2015, o ativo total do FIDC era de R$ 478.770 (2014 – R$ 1.171.065) sil S.A e suas concessionárias autorizadas, no montante de R$ 63.666 nota 17b Outras provisões
880
880
169
169
com passivos no montante de R$ 4.422 (2014 – R$ 12.717) e patrimônio lí- (R$ 62.285 em 30 de junho de 2014). Foi apropriado no semestre o montante de Adições permanentes
605
605
1
1
quido no montante de R$ 474.348 – (2014 – R$ 1.158.348). Em 30 de junho R$ 32.640 (R$ 34.717 no mesmo período de 2014). As Instituições Financeiras Promoções de marketing
275
275
168
168
de 2015 o Banco PSA detém 7.380.260,0684 cotas subordinadas (2014 – PSA no Brasil mantêm inalterados os diferimentos das subvenções de juros que Outras adições permanentes
(1.918) (1.918) (50.465) (50.465)
27.922.449,222888) do FIDC totalizando R$ 43.719 (2014 – R$ 111.305). as marcas Peugeot e Citroën promovem nas vendas de veículos em campanhas Exclusões temporárias
b) Instrumentos financeiros derivativos • Swap: O quadro a seguir resume o comerciais, independentemente da existência ou não de cessões de recebíveis. Realização da provisão para crédito
(5.807) (5.807)
valor referencial atualizado ao preço de mercado e as respectivas exposições Esse procedimento conservador visa manter as curvas de juros constantes dos de liquidação duvidosa
contratos ao longo de suas vidas úteis, pois as cessões efetuadas são de Créditos Incobráveis - Perdas
- (43.872) (43.872)
líquidas no balanço patrimonial.
recebíveis com coobrigação e consolidação de risco no Banco PSA.
Provisão de comissões
(591)
(591)
(339)
(339)
2015
(1.010) (1.010)
Data
Data
Valor
Valor Ajuste
Valor 14. Patrimônio líquido: a) Capital social: Em 30 de junho de 2015, o capital so- Provisão pagamento ABN
(317)
(317)
(447)
(447)
Início
vencimento referencial curva
MTM mercado cial, totalmente subscrito e integralizado é de R$ 229.756 representado por Outras provisões
(67)
(67)
209.355 ações, ordinárias nominativas (R$ 229.334 representado por 215.921 Exclusões permanentes
EUR x CDI
(67)
(67)
23/03/2015
21/03/2017
17.330
4.994
(50)
4.944 ações, ordinárias nominativas em 30 de junho de 2014). Aumento em andamento Promoções de marketing
17.330
4.994
(50)
4.944 de R$ 422 referente à conversão da reserva de capital sujeito a aprovação do Base de cálculo antes da compensação
Banco Central do Brasil. Em 28 de abril de 2014, em Assembléia Geral Extraor- de prejuízo fiscal e base negativa
2014
da CSLL
36.090
36.090
19.428 19.428
Data
Data
Valor
Valor Ajuste
Valor dinária foi deliberado o aumento de capital no montante de R$ 15.017, mediante a
Início
vencimento referencial curva
MTM mercado emissão de 14.140 novas ações ordinárias e nominativas, por meio da capitaliza- Base de cálculo do imposto de renda
36.090
36.090
19.428 19.428
ção de juros sobre capital próprio destinados e provisionados ao término exercí- e contribuição social
EUR x CDI
(197)
(208)
17/06/2014
17/12/2014
30.220
1.513
54
1.459 cio findo em 31 de dezembro de 2013. b) Reserva legal: O Banco PSA deve des- (-) PAT
21/03/2014
23/03/2015
16.224
2.847
(165)
3.012 tinar 5% do lucro líquido de cada exercício social para a reserva legal, que não Despesa com imposto de renda
8.813
5.414
4.637
2.915
46.444
4.360
111
4.471 poderá exceder a 20% do capital integralizado. c) Reserva estatutária: São cons- e contribuição social
continua...
Página 18
São Paulo, sexta-feira, 28 de agosto de 2015
...continuação
b) Origem dos créditos tributários de imposto de renda e contribuição social diferidos
Realização/
2014 Constituição Reversão
2015
Crédito tributário ativo
Provisão para comissões a pagar 566
120
(356)
330
Provisão para pagamento
Santander
577
42
(446)
173
Provisão para crédito de
liquidação duvidosa
43.039
24.381
(16.562) 50.858
Outras provisões
5.996
11.534
(8.256) 9.274
Total
50.178
36.077
(25.620) 60.635
Total – 2014
67.239
51.069
(56.660) 61.648
Os créditos tributários são reconhecidos considerando a expectativa de geração de lucros tributáveis futuros, baseada em estudo técnico que considera as
expectativas da administração quanto à realização dos referidos créditos, projeções orçamentárias da instituição e indicadores econômicos financeiros, a
valores presentes com base em taxas médias de captação e/ou custo de capital
para os períodos projetados. c) Projeção de realização dos créditos tributários
sobre diferenças temporárias e prejuízos fiscais
2015
2014
Imposto Contride buição
Valor
Valor
Renda Social Total presente (*) Total presente (*)
Até 12 meses
7.947
4.768 12.715
12.049 17.544
16.573
De 12 a 24 meses 11.939
7.163 19.102
10.727 16.909
14.463
De 24 a 36 meses
7.333
4.400 11.733
6.088 10.635
8.453
De 4 a 10 anos
10.678
6.407 17.085
23.230 16.560
13.161
Total
37.897 22.738 60.635
52.094 61.648
52.650
(*) Em 30 de junho de 2015, o valor presente dos créditos tributários, foi calculado considerando a taxa média de captação (14,62% a.a.).
16. Ativos e passivos contingentes e obrigações legais, fiscais e
previdenciárias: a) Ativos contingentes: Em 30 de junho de 2015, não existem
processos classificados pela Administração como realização praticamente
certa. b.1) Provisões trabalhistas: São compostas, principalmente, por demandas movidas por ex-funcionários com pedidos de horas extras e por exfuncionários de empresas terceirizadas com pedido de reconhecimento de vínculo empregatício e pagamento das respectivas verbas indenizatórias. O valor
indicado como risco provável de perda com estimativa confiável é provisionado
integralmente e acrescido de encargos. No semestre findo em 30 de junho de
2015, a provisão é de R$ 448 ( R$ 378 em 30 de junho de 2014). b.2) Provisões
cíveis: São compostas, principalmente, por processos cíveis relacionados às
operações de CDC sendo danos morais e patrimoniais e outros processos
com pedidos condenatórios. Para os processos relacionados a operações de
CDC, cujos valores não são individualmente relevantes, o provisionamento é
efetuado com base na média histórica de perdas relativas aos processos encerrados. A média histórica de perdas é revisada a cada seis meses. O valor
indicado como risco provável de perda com estimativa confiável é provisionado
integralmente e acrescido de encargos, e em 30 de junho de 2015 é de
R$ 4.697. Para os demais processos cíveis, são efetuadas análises individuais
do valor potencial de perda considerando o estágio atual do processo, o
posicionamento dos tribunais em relação à matéria discutida e o parecer dos
consultores jurídicos externos. Adicionalmente a companhia efetua provisão
para perda para as operações de crédito cedidas onde possui coobrigação no
valor de R$ 225 (nota 7e). As movimentações das provisões para contingências e obrigações legais, ocorridas no semestre, estão assim apresentadas.
Dezembro
Junho Junho
2014 Constituição Reversão
2015 2014
Trabalhistas
172
1.166
(890)
448
63
Cíveis
4.651
169
(123)
4.697 4.001
PDD cart. cedida (I)
506
(281)
225
985
IPVA
341
(4)
337
118
Total (nota 12c)
5.670
1.335
(1.298)
5.707 5.167
(I) Refere-se as provisões para créditos de liquidação duvidosa classificadas no Ativo e Passivo (carteira cedida antes da Resolução nº 3.533).
c) Passivos contingentes classificados como perdas possíveis: Em 30 de
junho de 2015 as contingências passivas classificadas como perdas possíveis de natureza cível, fiscal e trabalhista que somam, com base nos valores atribuídos aos respectivos processos pelas partes reclamantes (que
não representam, necessariamente, o valor de uma possível perda),
R$ 1.334 (R$ 1.198 em 30 de junho de 2014) e estão representados, substancialmente, pelos seguintes processos: • Ações revisionais de cláusulas
de contratos de empréstimos e financiamentos; • Ações indenizatórias,
decorrentes da realização de operações financeiras; • Ações trabalhistas.
d) Órgãos reguladores: Não existem processos administrativos em curso,
por parte do Sistema Financeiro Nacional, que possam impactar representativamente o resultado e as operações do Banco PSA.
17. Transações com partes relacionadas a) Remuneração de administradores: A remuneração total do pessoal chave da administração para o semestre
findo em 30 de junho de 2015 foi de R$ 186 (2014 – R$ 360)
b) Transações com partes relacionadas
2015
2014
Ativo
Receita
Ativo
Receita
(passivo) (Despesa) (passivo) (Despesa)
PSA Finance Arrendamento
Mercantil S.A.
Aplicações em depósitos
interfinanceiros
11
1.157
52
Depósitos interfinanceiros
(270.042)
(19.471) (256.524) (15.563)
PSA Peugeot Citröen do Brasil S.A.
Outras obrigações – diversas
(nota 12c)
(23.034)
(24.397)
Despesas com ressarcimento
(nota 21)
(1.301)
(778)
CDB pós-fixado
(76.939)
(1.898)
(36.729)
(1.780)
Subsídios concedidos operações
de crédito (nota 13)
(63.666)
32.640
(62.285)
34.717
Previsão de Subsídios
a receber (nota 8)
8.987
15.129
Banque PSA Finance
Empréstimos no exterior
(nota 11)
(17.430)
(2.112)
(45.405)
(4.890)
A Diretoria
As transações com partes relacionadas foram contratadas as taxas compatíveis com as praticadas com terceiros, vigentes nas datas das operações levando-se em consideração a redução de risco.
18. Receitas de prestação de serviços
2015
2014
Tarifa de cadastro
7.831
11.305
Comissões de seguros
2.587
2.668
Outras
175
568
Total
10.593
14.541
19. Despesas administrativas
2015
2014
Serviço técnico especializado - serviços prestados
Grupo Santander
1.943
2.904
Serviços de terceiros
3.702
4.749
Serviço técnico especializado
2.718
1.257
Promoções e relações públicas
1.042
197
Processamento de dados
1.851
1.646
Serviços do sistema financeiro
247
406
Despesas com viagem
253
533
Despesas de seguros
210
384
Outras despesas administrativas
3.695
9.581
Total
15.661
21.657
20. Outras receitas operacionais
2015
2014
Variação cambial sobre obrigações
por empréstimos e repasses
769
6.126
Recuperação de encargos e despesas
2.391
Recuperação de comissões de agenciamento
284
Total
3.160
6.410
21. Outras despesas operacionais
2015
2014
Comissões por obtenção de operações de crédito
2.697
309
Divisão resultados - Grupo Santander (nota 1)
155
4.246
Ressarcimento Peugeot do Brasil
1.301
778
Sinergia Floor-Plan
202
779
Outras
3.894
1.168
Total
8.249
7.280
22. Limites operacionais: O Patrimônio de Referência Exigido – PRE, obtido
de acordo com os normativos em vigor, está demonstrado a seguir:
2015
2014
Risco de crédito – PEPR
298.029
310.359
Risco cambial – PCAM
257
220
Risco operacional – POPR
25.155
29.798
Patrimônio de referência exigido – PRE
323.441
340.378
Patrimônio de referência – PR
735.171
729.444
Risco de taxa de juros – Rban
15.352
10.126
Margem de patrimônio
396.377
389.065
O índice da Basiléia, para a data-base de 30 de junho de 2015, apurado de acordo com o estabelecido na Resolução nº 2.099/94, com as alterações
introduzidas pelas Resoluções nº 3.444/07 e 3.490/07, e Circular nº 3.360/07 do
Banco Central do Brasil, é de 25,00% para o Conglomerado Financeiro.
23. Gerenciamento de riscos: a) Risco de crédito: O gerenciamento de risco
de crédito exige alto grau de disciplina e controle das análises e das operações
efetuadas, preservando a integridade e a independência dos processos. A política de crédito do Banco PSA tem por objetivo a segurança, qualidade e liquidez
na aplicação dos ativos, agilidade e rentabilidade nos negócios, minimizando os
riscos inerentes a qualquer operação de crédito, bem como orientar sobre a fixação de limites operacionais e a concessão de operações de crédito. O Banco
PSA segue os critérios estabelecidos pela Resolução nº 3.721/09 do Banco
Central do Brasil. b) Risco de capital: As instituições financeiras devem manter um patrimônio de referência (PR) compatível com os riscos de suas atividades, sempre superior ao valor do Patrimônio de Referência Exigido (PRE),
conforme Resolução nº 4.193/13 do Banco Central do Brasil. O Banco PSA
apura seus limites de forma Consolidada. O gerenciamento de risco de capital
no conglomerado busca otimizar a relação risco/retorno de forma a minimizar
perdas, através de estratégias de negócios bem definidas, procurando maior
eficiência na composição dos fatores que impactam no Índice de Solvabilidade
(Basiléia). c) Risco de mercado: Para o monitoramento do risco de mercado o
Banco PSA utiliza o Valor a Risco (V@R), o qual é calculado diariamente utilizando-se de técnicas estatísticas atuais de forma a estimar a perda financeira
possível para um dia levando-se em conta que o comportamento do mercado
será semelhante ao que ocorreu no passado recente. Outra abordagem utilizada na aferição do risco de mercado é o Stress Test, uma técnica que visa analisar o impacto de variações extremas nos preços dos ativos e derivativos. Esta
abordagem de análise tem por objetivo preservar o patrimônio do Banco PSA
em situações de mercado consideradas atípicas. As premissas utilizadas pelo
Banco PSA estão aderentes com os critérios estabelecidos pela Resolução nº
3.464/07 do Banco Central do Brasil. d) Risco de liquidez: O risco de liquidez é
acompanhado pelo Banco PSA, visando monitorar quaisquer dificuldades em
honrar suas obrigações futuras de pagamento ou incorrer em custos de captação maiores que aqueles regularmente praticados. O risco de liquidez é
monitorado através de projeções diárias dos saldos de caixa levando-se em
conta as liquidações dos fluxos futuros dos seus ativos e passivos, de modo a
gerenciar a sua liquidez de forma segura e com baixos custos. As premissas
utilizadas estão aderentes com os critérios estabelecidos pela Resolução nº
4.090/12 do Banco Central do Brasil. e) Risco operacional: O risco operacional
é monitorado de forma a permitir a avaliação, monitoramento, controle e
mitigação do risco decorrente da falta de consistência e adequação dos sistemas de informação, processamento e operações, bem como, de falhas nos
controles internos, fraudes ou qualquer tipo de evento não previsto, que venha a
tornar impróprio o exercício das atividades do Banco PSA. A gestão de risco
operacional utiliza uma abordagem quantitativa com ferramentas que permitem
o registro do histórico de ocorrências (base de eventos) e qualitativa com a
análise dos eventos de forma a identificar as ações necessárias para mitigação
dos riscos e correção de eventuais deficiências identificadas nas ocorrências.
As premissas utilizadas estão aderentes com os critérios estabelecidos pela
Resolução nº 3.380/07 do Banco Central do Brasil.
24. Outras informações: a) Previdência Privada: O Banco PSA é participante
do PGBL do HSBC Vida e Previdência (Brasil) S.A, que tem por objetivos principais a suplementação da aposentadoria dos empregados. Durante o semestre, o Banco PSA contribuiu com R$ 127 (2014 – R$ 116). b) Aumento da
alíquota da Contribuição Social sobre Lucro Líquido: Em 21 de maio de 2015, foi
publicada a Medida Provisória no 675 (MP 675/15) que altera a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL das instituições financeiras de 15%
para 20%, a partir de 1o de setembro de 2015. A conversão em Lei dessa Medida
Provisória ainda está pendente de aprovação pelo Congresso Nacional.
Contador: Robinson Tiengo Caruzzo - CRC 1SP 292.640/O-0
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Aos
Administradores do
Banco PSA Finance Brasil S.A.
Examinamos as demonstrações financeiras do Banco PSA Finance Brasil S.A.
(“Banco”), que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2015 e
as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.
Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras: A Administração do Banco é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a
funcionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN e pelos controles internos
que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente
se causada por fraude ou erro.
Responsabilidade dos auditores independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras
com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e
executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações
financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do
auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas de-
monstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou
erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos
relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações financeiras do Banco para planejar os procedimentos de auditoria que
são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião
sobre a eficácia dos controles internos do Banco. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a
razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem
como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas
em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e
apropriada para fundamentar nossa opinião.
Opinião: Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Banco PSA Finance Brasil S.A. em 30
de junho de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de
caixa para o semestre findo naquela data, de acordo com as práticas
contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.
São Paulo, 27 de agosto de 2015.
ERNST & YOUNG
Auditores Independentes S.S.
CRC-2SP015199/0-6
NOVO MUNDO CORRETORA DE CÂMBIO S.A.
CNPJ(MF) nº 08.609.934/0001-37
BALANÇOS PATRIMONIAIS ENCERRADOS EM (Valores em R$ mil)
ATIVO
CIRCULANTE
Disponibilidades
Outros Créditos
Carteira de câmbio
Rendas a receber
Diversos
Outros Valores e Bens
Despesas antecipadas
NÃO CIRCULANTE
Investimentos
Outros investimentos
Imobilizado de Uso
Outras imobilizações de uso
(Depreciações acumuladas)
Intangível
Ativos Intangíveis
(Amortização acumulada)
TOTAL DO ATIVO
30/06/15
10.246
6.884
3.317
3.095
78
144
45
45
663
200
200
453
774
(321)
10
33
(23)
10.909
30/06/14
10.078
6.185
3.867
2.896
790
181
26
26
672
200
200
456
680
(224)
16
33
(17)
10.750
PASSIVO
CIRCULANTE
Outras Obrigações
Carteira de câmbio
Fiscais e previdenciárias
Negociação e intermediação de valores
Diversas
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital:
De Domiciliados no país
Reservas de lucros
Lucros acumulados
TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
30/06/15
8.350
8.350
5.615
564
2.171
2.559
1.100
1.100
1.175
284
10.909
30/06/14
7.756
7.756
5.203
846
935
772
2.994
1.000
1.000
1.032
862
10.750
DEMONSTR. DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO (R$ mil)
Fluxos de caixa das atividades operacionais
1º Sem/15
1º Sem/14
Lucro líquido (prejuízo) do semestre/exercício
284
862
Depreciações e amortizações
52
51
Provisão de impostos no resultado
236
568
572
1.481
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (R$mil) Variação de Ativos e obrigações
591
460
Capital Reserva Res.Espec. Luc./Prej.
(Aumento) redução de outros créditos
(2.728)
(2.859)
Eventos
. Realiz. Legal de Lucros Acumula. Total (Aumento) redução de outros valores e bens
(39)
(24)
Saldos Início Per. 01/01/15 1.100
219
956
- 2.275 Aumento (redução) em outras obrigações
3.358
3.343
Lucro líquido (prej.) do per.
284
284 Caixa líquido proveniente das ativid. operac.
1.163
1.941
Saldos Fim Per. 30/06/15
1.100
219
956
284 2.559 Fluxos de caixa das atividades de investimento
Mutações do Período:
284
284 Alineações de:
Imobilizado de uso
22
Saldos Início Per. 01/01/14
800
160
1.412
- 2.372
(77)
(74)
Reversão de reservas
(240)
240
- Inversões em: Imobilizado de uso
(77)
(52)
Dividendos intermediários
(240) (240) Caixa líquido usado nas atividades de investim.
Aumento de capital
300
(300)
- Fluxos de caixa das atividades de financiam.
(240)
Lucro líquido (prej.) do per.
862
862 Dividendos/ lucros pagos/ propostos
(240)
Saldos Fim Per. 30/06/14
1.100
160
872
862 2.994 Caixa líquido usado nas atividades de financ.
Aumento
líquido
de
caixa
e
equival.
de
caixa
1.086
1.649
Mutações do Período:
300
(540)
862
622
Caixa e equivalentes de caixa no início período
5.798
4.536
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Caixa e equivalentes de caixa no fim do período
6.884
6.185
Em 30 de Junho de 2015 e 2014 (Valores em R$ mil)
1. Contexto Operacional. Em Ata de Assembléia Geral de Constituição re- legislação fiscal. g) Contingências. Os passivos contingentes são reconhecializada em 30 de outubro de 2006, foi constituída a empresa Novo Mundo dos quando, baseado na opinião de assessores jurídicos, for considerado
Corretora de Câmbio S/A, iniciando suas atividades em dezembro de 2006, provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando
com prazo de duração indeterminado. A sociedade tem por objeto social uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando
exclusivo a intermediação em operações de câmbio e a prática de opera- os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os
ções no mercado de câmbio. 2. Apresentação das Demonstrações ativos contingentes são reconhecidos quando a administração possui total
Contábeis. As demonstrações contábeis são de responsabilidade da Admi- controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favonistração e foram elaboradas a partir das práticas contábeis adotadas no ráveis, sobre as quais não cabem mais recursos. h) Caixa e equivalente de
Brasil, as quais abrangem a legislação societária, associadas às normas e caixa. Caixa e equivalente de caixa são representados por disponibilidades
instruções do BACEN, consubstanciadas no Plano Contábil das Institui- em moeda nacional e estrangeiras, cujo vencimento das operações na data
ções do Sistema Financeiro Nacional (COSIF) e do Comitê de Procedimen- de efetiva aplicação seja igual ou inferior a 90 dias e apresentam risco insigtos Contábeis (CPC), quando aplicável. Estas informações contábeis foram nificante de mudança de valor justo, que são utilizados pela Corretora para
aprovadas pela Diretoria da Corretora em 31 de julho de 2015. 3. Resumo gerenciamento de seus compromissos de curto prazo.
das Principais Práticas Contábeis. a) Apuração de resultado. As receitas
30/06/2015 30/06/2014
6.884
6.185
e despesas são reconhecidas pelo regime de competência. b) Estimativas Disponibilidades
contábeis. Na preparação das demonstrações foram utilizadas estimativas
Caixa
1.509
1.090
contábeis que se basearam em fatores objetivos e subjetivos e levaram em
Depósitos Bancários
3.483
3.562
Disponibilidades em Moedas Estrangeiras
1.892
1.533
consideração o julgamento da Administração para determinação do valor
adequado a ser registrado nas demonstrações. A liquidação das transações Total Caixa e Equivalentes de Caixa
6.884
6.185
envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes devi- 4. Composição de Saldos Relevantes
30/06/2015 30/06/2014
do à subjetividade inerentes ao processo de sua determinação. A Corretora Ativo Circulante
revisa as estimativas e premissas pelo menos semestralmente. c) Demais Outros Créditos
ativos circulantes e realizáveis a longo prazo. São apresentados pelo valor
Carteira de Câmbio
3.095
2.896
Câmbio comprado a liquidar
2.204
2.185
de realização, incluindo quando aplicável, as variações monetárias, bem
como os rendimentos auferidos até a data do balanço. d) Permanente. Direito sobre vendas de câmbio
2.621
1.769
Imobilizado de uso: São registrados pelo custo de aquisição e a deprecia(-) Operações de câmbio de liquidação pronta
(1.730)
(1.058)
78
790
Rendas a receber
ção foi calculada pelo método linear, com base em taxas que levam em
consideração a vida útil e econômica dos bens segundo parâmetros e taxas
Corretagem de câmbio a receber
78
790
estabelecidos pela legislação tributária, sendo de 20% a.a. para "Sistema
Diversos
144
181
Adiantamentos e antecipações
43
14
de Processamento de Dados e Sistema de Transportes" e de 10% a.a. para
as demais contas. - Intangível: São registrados os direitos adquiridos que
Adiantamentos p/ conta imobilizações
79
57
tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Corretora
Impostos e contribuições a compensar
1
1
Devedores por depósito em garantia
21
9
ou exercidos com essa finalidade. São representados por softwares,
registrados pelo custo de aquisição e amortizados pelo método linear, com
Devedores diversos - País
100
base na vida útil estimada e segundo parâmetros e taxas estabelecidos Passivo Circulante
30/06/2015 30/06/2014
pela legislação tributária à taxa de 20% a.a. e) Passivos circulantes e Outras Obrigações
exigíveis a longo prazo. Demais passivos circulantes e exigíveis a longo
Carteira de câmbio
5.615
5.203
prazo - São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acresCâmbio vendido a liquidar
2.575
1.737
Obrigações por compras de câmbio
2.212
2.191
cidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data dos balanços. Provisões - Uma
Obrigações por vendas - Taxas Flutuantes
828
1.275
provisão é reconhecida no balanço quando a Corretora possui uma obriga564
846
Fiscais e previdenciárias
Impostos e contribuições sobre lucros
43
318
ção legal ou constituída como resultado de um evento passado onde é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação e
Impostos e contribuições a recolher
521
528
os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. As
935
Negociação e intermediação de valores
Credores conta de liquidação pendentes
935
provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do
risco envolvido. f) Provisão para Imposto de renda e Contribuição social. A
2.171
772
Diversas
provisão para o imposto de renda, quando aplicável, é constituída à
Obrigações p/ compra de bens e direitos
44
67
Provisão p/ pagtos. a efetuar
884
705
alíquota de 15% do lucro tributável, acrescida de adicional de 10% sobre os
lucros que excederem R$240 no ano. A provisão para contribuição social é
Provisão de contigências trabalhistas
5
calculada à alíquota de 15%, após efetuados os ajustes determinados pela
Credores diversos - País
1.238
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES
SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Ilmos. Senhores - Diretores e Acionistas da Novo Mundo Corretora de
Câmbio S/A . São Paulo SP - Examinamos as demonstrações contábeis da
Novo Mundo Corretora de Câmbio S/A ("Corretora") que compreendem o
balanço patrimonial em 30 de junho de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e do fluxo de caixa
correspondente ao semestre findo naquela data, assim como o resumo das
principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as Demonstrações Contábeis. A Administração
da "Corretora" é responsável pela elaboração e adequada apresentação
dessas demonstrações Contábeis de acordo com as práticas contábeis
adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil - BACEN e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis
livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou
erro. Responsabilidade dos Auditores Independentes. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis
com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de
exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações
contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito
dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os
procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Valores em R$ mil)
1º Sem/15 1º Sem/14
Receitas de Intermediação Financeira
8.096
7.317
Resultado de operações de câmbio
8.096
7.317
Resultado Bruto da Intermediação Financeira
8.096
7.317
(7.576)
(5.887)
Outras Receitas/Despesas Operacionais
Receitas de prestação de serviços
612
1.184
Despesas de pessoal
(3.088)
(2.751)
Outras despesas administrativas
(4.925)
(4.084)
Despesas tributárias
(472)
(487)
Outras receitas operacionais
400
486
Outras despesas operacionais
(103)
(235)
Resultado Operacional
520
1.430
Resultado antes da Tributação
sobre o Lucro e Participações
520
1.430
Imposto de Renda e Contribuição Social
(236)
(568)
Provisão para Imposto de Renda
(142)
(349)
Provisão para Contribuição Social
(94)
(219)
Lucro Líquido (Prejuízo) do Período
284
862
Nº de ações........................................:
441.000
441.000
Lucro/(Prejuízo) por ação..................R$
0,64
1,95
5. Capital Social. O capital social é de R$ 1.100, dividido em 441.000 ações
ordinárias nominativas, sem valor nominal. Totalmente integralizadas na
data do balanço, por acionistas domiciliados no país. Em 30 de abril de 2014
foi deliberado o aumento de capital social de R$ 800 para R$ 1.100, mantendo a mesma quantidade de ações, mediante a incorporação de parte do
saldo da conta "Reservas especiais de lucros", apresentado no balanço de
31 de dezembro de 2013, no montante de R$ 300. Do lucro líquido apurado
no fechamento de balanço do exercício, serão destinados 5% para a constituição do Fundo de Reserva Legal até que este alcance 20% do capital
social; 25% para dividendos aos acionistas; e, o saldo, se houver, terá a
aplicação que lhe destinar a Assembléia Geral, por proposta da Diretoria,
observadas as disposições legais atinentes à matéria. No semestre encerrado em 30 de junho de 2014, foram distribuídos dividendos no montante de
R$ 240. 6. Juros de Capital Próprio. Nos semestres encerrados em 30 de
junho de 2015 e 2014 não foram pagos juros sobre capital próprio, conforme
faculta o artigo 9º da Lei nº 9.249/95. 7. Contingências. Em 30 de junho de
2015, existiam processos judiciais cuja avaliação de risco efetuada pelos
assessores legais foi de risco possível e provável. O passivo contingente
é incerto e depende de eventos futuros para determinar se existe probabilidade de saída de recursos, assim sendo não foram provisionados os processos de risco possível.
Natureza
Quantidade Valor estimado
de causas
das causas
Processo trabalhista (risco provável) (a)
1
5
Processo cível (risco possível) (b)
1
8
Descrição da contingência: (a)Processos trabalhistas - Foi provisionado o
montante de R$ 5, o processo foi efetuado por ex-funcionário, e busca o
pagamento de pretensos direitos trabalhistas, relativos à legislação trabalhista específica da categoria profissional. (b) Processo cível - Pleito de
indenização efetuado por cliente referente ação declaratória com pedido de
indenização. As declarações de renda dos últimos cinco exercícios estão
sujeitas à revisão e aprovação pelas autoridades fiscais. Outros impostos
e contribuições permanecem sujeitos à revisão e aprovação pelos órgãos
competentes por períodos variáveis de tempo. 8. Gerenciamento da Estrutura de Capital. Visando o atendimento à Resolução 3.988 de 30/06/2011
do Banco Central do Brasil, a instituição, adotou uma política de
gerenciamento de capital que constitui um conjunto de princípios, procedimentos e instrumentos que asseguram a adequação de capital da instituição de forma tempestiva, abrangente e compatível com os riscos incorridos
pela instituição de acordo com a natureza e complexidade dos produtos e
serviços oferecidos a seus clientes. 9. Gerencimento de Riscos. Gestão
de risco operacional: - Foram desenvolvidas ações visando à implementação de estrutura de gerenciamento de risco operacional, em conformidade
com a Resolução CMN 3.380, que alcançam o modelo de gestão, o conceito, as categorias e política de risco operacional, os procedimentos de documentação e armazenamento de informações, e os relatórios de gerenciamento do risco operacional. Em 30/06/07, a Diretoria responsável pela
matéria aprovou um conjunto de medidas que foram implementadas em 12/
07, para garantir o completo alinhamento da Instituição ao disposto na
Resolução. Gestão de risco de mercado: - A estrutura de gerenciamento do
risco de mercado encontra-se devidamente implementada, segundo as disposições contidas na Resolução CMN 3.464/07. 10. Ouvidoria. O componente organizacional de Ouvidoria encontra-se em funcionamento e a sua
estrutura atende às disposições estabelecidas na Resolução CMN 3.849,
de 25 de março de 2010.
A DIRETORIA
REINALDO DANTAS - Contador CRC 1SP 110.330/O-6
avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis,
independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de
riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da "Corretora"
para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos
controles internos da "Corretora". Uma auditoria inclui também a avaliação
da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das
estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da
apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para
fundamentar nossa opinião. Opinião. Em nossa opinião, as demonstrações
contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Novo Mundo Corretora
de Câmbio S/A. em 30 de junho de 2015, o desempenho de suas operações
e o seu fluxo de caixa correspondente ao semestre findo naquela data, de
acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.
VENEZIANI AUDITORES INDEPENDENTES
CRC 2SP13744/O-1
Alcindo Takachi Itikawa - Contador CRC 1SP088652/O-9
Eduardo Wellichen
Contador
CRC-1SP184050/O-6
Predador
insustentável
Divulgação
As atividades de caça
e pesca promovidas pelo
homem têm características
e impactos ecológicos bem
diversos das praticadas por
outras espécies predadoras,
mostra artigo publicado na
revista Science. Ao contrário de outros predadores
da natureza, o ser humano
visa principalmente animais
adultos, no auge de sua
capacidade reprodutiva, e
tende a predar mais outros
carnívoros do que herbívoros.
Caçadores e pescadores
humanos matam presas
adultas até 14 vezes mais
que outros predadores, o
que afeta a capacidade das
espécies visadas de repor
suas populações, informa
a equipe canadense responsável pelo estudo. No
caso de carnívoros, eles
são abatidos por seres humanos a uma taxa até nove
vezes maior do que outras
espécies.
A situação é especialmente grave na pesca: “pescadores exploram populações
adultas de sua presa numa
taxa superior à de qualquer
outro predador do planeta”,
diz o artigo, que vê um efeito
especialmente acentuado
no Oceano Atlântico. Em
nota, o pesquisador Chris
Darimont, da Universidade
de Victoria, diz: “Nossa tecnologia de matança, perversamente eficaz, os sistemas
da economia global e um
gerenciamento de recursos
que prioriza benefícios de
curto prazo criaram o superpredador humano. Nosso
impacto é radical” (Jornal
da Unicamp).
São Paulo, sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Página 19
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o Balanço Patrimonial e as Demonstrações de Resultado e das Mutações do Patrimônio Líquido e das Demonstrações dos Fluxos de Caixa relativos aos exercícios findos em 30 de junho de 2015 e 2014.
São Paulo, 27 de agosto de 2015.
A Administração.
BALANÇOS PATRIMONIAIS 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014
(Em milhares de reais)
2015
2014 Passivo
Ativo
295.048
17.196 Circulante
Circulante
Disponibilidades (nota 5)
43
157 Depósitos (nota 11)
Aplicações interfinanceiras de liquidez (nota 6)
Depósitos interfinanceiros
261.372
Aplicações em depósitos interfinanceiros
261.372
- Outras obrigações (nota 12)
Títulos e valores mobiliários (nota 7)
182
118
Sociais e estatutárias
Carteira própria
182
118
Fiscais e previdenciárias
Operações de arrendamento mercantil (nota 8)
(318)
(539) Diversas
Setor privado
3.669
11.295 Exigível a longo prazo
Rendas a apropriar de arrendamento mercantil
(3.761) (11.176) Outras obrigações (nota 12)
Fiscais e previdenciárias
Provisão para créditos de arrendamento
mercantil de liquidação duvidosa
(226)
(658) Diversas
33.769
17.460 Patrimônio líquido (nota 13)
Outros créditos (nota 9)
Diversos
33.769
17.460 Capital
49.167
381.090
Realizável a longo prazo
De domiciliados no país
Aplicações interfinanceiras de liquidez (nota 6)
8.670
256.524
De domiciliados no exterior
Aplicações em depósitos interfinanceiros
8.670
256.524 Reservas de lucros
(70)
(216)
Operações de arrendamento mercantil (nota 8)
Setor privado
796
4.520
Rendas a apropriar de arrendamento mercantil
(817)
(4.472)
Provisão para créditos de arrendamento
mercantil de liquidação duvidosa
(49)
(264)
40.567
124.782
Outros créditos (nota 9)
Diversos
40.567
124.782
Permanente
8.538
30.461
Imobilizado de uso
1
1
Outras imobilizações de uso
3
3
Depreciações acumuladas
(2)
(2)
8.263
30.135
Imobilizado de arrendamento (nota 10)
Bens arrendados
43.404
84.685
Depreciações acumuladas
(35.141) (54.550)
274
325
Diferido
Gastos de organização e expansão
3.372
3.306
Amortizações acumuladas
(3.098)
(2.981)
Total do ativo
352.753
428.747 Total do passivo e patrimônio líquido
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
2015
17.640
17.640
7.649
5.649
4.342
4.566
4.566
607
3.959
330.547
2014
108.145
1.157
1.157
106.998
6.373
83.531
17.084
4.771
4.771
4.771
315.831
2
194.179
136.366
2
181.435
134.394
352.753
428.747
DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO
SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014
(Em milhares de reais, exceto o lucro líquido por lote de mil ações)
Semestre
2015
2014
26.545
58.939
Receitas da intermediação financeira
Operações de arrendamento mercantil (nota 8f)
7.071
43.339
Resultado com títulos e valores mobiliários
e aplicações interfinanceiras de liquidez (notas 6, 7)
19.474
15.600
Despesas da intermediação financeira
Operações de captação no mercado (nota 11b)
Operações de arrendamento mercantil (nota 8f)
Provisão para créditos de liquidação duvidosa (nota 8e)
(6.489)
(11)
(6.390)
(88)
(41.674)
(55)
(41.204)
(415)
20.056
17.265
Resultado bruto da intermediação financeira
(3.098)
(3.183)
Outras receitas (despesas) operacionais
Despesas administrativas (nota 17)
(2.363)
(2.138)
Despesas tributárias
(1.030)
(1.184)
Outras receitas operacionais (nota 18)
298
159
Outras despesas operacionais (nota 19)
(3)
(20)
Resultado operacional
16.958
14.082
576
Resultado não operacional
Resultado antes da tributação
sobre o lucro e participações
16.958
14.658
(3.171)
(2.852)
Imposto de renda e contribuição social
Provisão para imposto de renda
e contribuição social (nota 14a)
(2.864)
(8.347)
(307)
5.495
Ativo fiscal diferido (nota 14b)
13.787
11.806
Lucro líquido do semestre
Lucro líquido por lote de mil ações - em R$
79,65
70,98
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA
SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014
(Em milhares de reais)
Semestre
2015
2014
Fluxo de caixa das atividades operacionais
Lucro líquido ajustado do semestre
19.369
52.528
Lucro líquido do semestre
13.787
11.806
5.582
40.722
Ajuste ao lucro líquido
Provisão para créditos de liquidação duvidosa
88
415
Depreciações e amortizações
2.188
9.617
Superveniência de depreciação
3.306
30.690
(22.747) (64.086)
Variação de ativos e obrigações
(Aumento) em aplicação interfinanceiras de liquidez
(11.517) (15.471)
(Aumento) em operações de arrendamento mercantil
(235)
(486)
Redução em outros créditos
1.734
11.284
Aumento (redução) em depósitos interfinanceiros
(50)
362
(12.679) (59.775)
(Redução) em outras obrigações
Caixa líquido (aplicado) em atividades operacionais
(3.378) (11.558)
Fluxo de caixa das atividades de investimento
Alienação de imobilizado de arrendamento
151
6.418
Aplicação no diferido
(6)
(104)
Caixa líquido gerado em atividades de investimento
145
6.314
Fluxo de caixa das atividades de financiamento
Juros sobre o capital próprio pago
(8.999)
(7.497)
12.744
11.679
Aumento de capital
Caixa líquido gerado em atividades de financiamento
3.745
4.182
Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa
512
(1.062)
Caixa e equivalentes de caixa (nota 5)
Caixa e equivalentes de caixa no início do semestre
97
1.337
609
275
Caixa e equivalentes de caixa no fim do semestre
Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa
512
(1.062)
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014
(Em milhares de reais)
Reservas de lucros
Capital social
Reserva legal
169.758
8.905
11.679
590
181.437
9.495
11.679
590
181.437
9.730
12.744
689
194.181
10.419
12.744
689
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
Saldos em 31 de dezembro de 2013
Aumento de capital (nota 13a)
Lucro líquido do semestre
Reserva legal (nota 13b)
Reserva especial (nota 13c)
Juros sobre o capital próprio (nota 13e)
Saldos em 30 de junho de 2014
Mutações do semestre
Saldos em 31 de dezembro de 2014
Aumento de capital (nota 13a)
Lucro líquido do semestre
Reserva legal (nota 13b)
Reserva estatutária (nota 13c)
Juros sobre o capital próprio (nota 13e)
Saldos em 30 de junho de 2015
Mutações do semestre
Reserva estatutária
121.180
3.719
124.899
3.719
121.848
4.099
125.947
4.099
Lucros acumulados
11.806
(590)
(3.719)
(7.497)
13.787
(689)
(4.099)
(8.999)
-
Total
299.843
11.679
11.806
(7.497)
315.831
15.988
313.015
12.744
13.787
(8.999)
330.547
17.532
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 30 DE JUNHO DE 2015 E DE 2014
(Em milhares de reais)
1. Contexto operacional: A PSA Finance Arrendamento Mercantil S.A.
(“Companhia”) tem como objetivo a realização de operações de arrendamento
mercantil, principalmente de veículos das marcas Peugeot e Citröen. O Grupo
Santander é responsável pela prestação de serviços relacionados à gestão/controle operacional das operações de arrendamento mercantil realizadas através
da Companhia. A administração definiu estratégia operacional para a continuidade dos negócios envolvendo operações de leasing. Em 24 de julho de 2015 o
Banque PSA Finance, S.A. e o Banco Santander (Brasil) S.A. assinaram um
acordo de cooperação pelo qual o Banco Santander (Brasil) S.A. irá adquirir
ações da PSA Finance Arrendamento Mercantil S.A. correspondentes a 100%
de seu capital. A operação está em fase de aprovação pelas autoridades
concorrenciais e autoridades regulatórias bancárias.
2. Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras: As
demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que incluem as diretrizes contábeis emanadas pela Lei
nº 6.404/76, alterações introduzidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09 e
com as normas do Banco Central do Brasil, e estão sendo apresentadas de
acordo com o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. As estimativas contábeis são determinadas pela Administração, considerando fatores e premissas estabelecidas com base em julgamento. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem as provisões para
ajuste dos ativos ao valor provável de realização ou recuperação, as provisões
para perdas, as provisões para contingências, marcação a mercado de instrumentos financeiros, os impostos diferidos, entre outros. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes
em razão de imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Administração revisa as estimativas e premissas pelo menos semestralmente.
3. Sumário das principais práticas contábeis: As principais práticas contábeis adotadas para a elaboração das Demonstrações Financeiras foram: a)
Apuração do resultado: As receitas e despesas são apropriadas pelo regime de
competência, observando-se o critério pro-rata dia para as de natureza financeira. As receitas e despesas de natureza financeira são calculadas com base
no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados ou relacionados com operações no exterior, as quais são calculadas com base no método linear. As operações com taxas prefixadas são registradas pelo valor de
resgate e as receitas e despesas correspondentes ao período futuro são registradas em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. As operações com
taxas pós-fixadas ou indexadas a moedas estrangeiras são atualizadas até a
data do balanço. b) Aplicações interfinanceiras de liquidez: As aplicações prefixadas são registradas pelo valor de resgate, deduzido das rendas pertencentes
ao período futuro, e as pós-fixadas pelo valor de custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço. As aplicações no mercado aberto são classificadas no ativo circulante e realizável a longo prazo em função de seus prazos de vencimento, independentemente dos prazos de vencimento dos papeis
que lastreiam as operações. c) Títulos e valores mobiliários e instrumentos
financeiros derivativos: De acordo com o estabelecido pela Circular nº
3.068/01, do Banco Central do Brasil, os títulos e valores mobiliários integrantes da carteira são classificados em três categorias distintas, conforme
a intenção da Administração, quais sejam: • Títulos para negociação; • Títulos disponíveis para venda; e • Títulos mantidos até o vencimento. Os títulos
classificados como para negociação (apresentados no ativo circulante) e
disponíveis para venda (segregados em ativo circulante e realizável a longo
prazo) são avaliados, na data do balanço, pelo seu valor de mercado e os
classificados como títulos mantidos até o vencimento (segregados em ativo
circulante e realizável a longo prazo), com a intenção e capacidade financeira para sua manutenção em carteira até o vencimento, são avaliados pelo
seu custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos em
contrapartida ao resultado do período. Os ajustes a valor de mercado dos títulos classificados para negociação são contabilizados em contrapartida à
adequada conta de receita ou despesa, no resultado do período. Os ajustes a
valor de mercado dos títulos classificados como disponíveis para venda são
contabilizados em contrapartida à conta destacada do patrimônio líquido, líquido dos efeitos tributários, sendo transferidos para o resultado do período
quando da efetiva realização, através da venda definitiva ou da
reclassificação dos respectivos títulos e valores mobiliários para a categoria
de “títulos para negociação”. A Companhia não opera com Instrumentos Financeiros Derivativos. d) Operações de arrendamento mercantil e provisão
para créditos de liquidação duvidosa: Os registros contábeis da Companhia
são mantidos conforme exigências legais. Os procedimentos adotados diferem das práticas contábeis adotadas no Brasil, principalmente por não adotarem o regime de competência no registro das receitas e despesas relacionadas aos contratos de arrendamento mercantil. No sentido de considerar
esses efeitos, de acordo com a Circular nº 1.429 do Banco Central do Brasil,
a Companhia calcula o valor atual das contraprestações em aberto, utilizando-se a taxa interna de retorno de cada contrato, e registra o correspondente
ajuste nas contas de imobilizado de arrendamento e superveniência/insuficiência de depreciação. As operações de arrendamento mercantil são classificadas de acordo com o julgamento da Administração quanto ao nível de risco, levando em consideração a conjuntura econômica, a experiência passada e os riscos específicos em relação à operação, aos devedores e garantidores, observando os parâmetros estabelecidos pela Resolução nº 2.682/99,
do Banco Central do Brasil, que requer a análise periódica da carteira e sua
classificação em nove níveis, sendo “AA” (risco mínimo) e “H” (risco máximo - perda). As rendas das operações de arrendamento mercantil vencidas
há mais de 59 dias, independentemente de seu nível de risco, somente são
reconhecidas como receita quando efetivamente recebidas. As operações
classificadas como nível “H” permanecem nessa classificação por seis meses, quando então são baixadas contra a provisão existente e controladas em
contas de compensação, não mais figurando no balanço patrimonial. As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível em que estavam classificadas. As renegociações de operações de crédito que já haviam sido baixadas contra a provisão e que estavam em contas de compensação são classificadas como nível “H”. A provisão para créditos de liquidação
duvidosa, considerada suficiente pela Administração, atende aos critérios
estabelecidos pelo Banco Central do Brasil. e) Imobilizado de arrendamento:
O imobilizado de arrendamento, demonstrado ao custo, é reduzido pela depreciação acumulada, quando aplicável, calculada de forma acelerada e segundo determinação da Portaria MF nº 140/84 com redução de 30% da vida
útil. f) Depósitos e captações no mercado aberto: São demonstrados pelos
valores das exigibilidades e consideram os encargos exigíveis até a data do
balanço, reconhecidos em base “pro-rata”- dia. As captações no mercado
aberto são classificadas entre passivo circulante e exigível a longo prazo em
função de seus prazos de vencimento, independente dos prazos de vencimento dos papéis que lastreiam as operações. g) Redução do valor recuperável de ativos não financeiros - (Impairment): O registro contábil de um ativo deve evidenciar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas,
operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de
seu valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas e o valor
contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída uma provisão, ajustando o valor contábil líquido. Essas provisões são reconhecidas no resultado do período/exercício, conforme previsto na Resolução nº 3.566/08 do
Conselho Monetário Nacional. Os valores dos ativos não financeiros são revistos, no mínimo, anualmente para determinar se há alguma indicação de
perda por impairment. Exceto créditos tributários que são revistos semestralmente. Em 30 de junho de 2015 e 2014 não foram identificados ativos não
financeiros registrados com indicação de perda por impairment. h) Imposto
de renda e contribuição social: As provisões para o imposto de renda e contribuição social, quando devidas, são calculadas com base no lucro ou preju-
ízo contábil, ajustado pelas adições e exclusões de caráter permanente e
temporária, sendo o imposto de renda determinado pela alíquota de 15%,
acrescida de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 240 no exercício
(R$ 120 no semestre) e a contribuição social pela alíquota de 15%. Os créditos tributários de imposto de renda e contribuição social foram calculados
sobre as adições e exclusões temporárias, prejuízo e base negativa. Os créditos tributários são baseados nas expectativas atuais de realização e considerando os estudos técnicos e análises da administração, o total dos créditos
tributários está registrado na rubrica “Outros créditos - Diversos”, conforme
descrito na nota explicativa nº 9. i) Ativos e passivos contingentes e obrigações fiscais e previdenciárias: O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes e obrigações legais são efetuados
de acordo com os critérios definidos pela Resolução nº 3.823/09 e Carta Circular nº 3.429/10 ambas do Banco Central do Brasil e pronunciamento técnico CPC nº 25, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC),
obedecendo aos seguintes critérios: • Contingências ativas - Não são reconhecidas nas demonstrações financeiras, exceto quando da existência de
evidências que propiciem a garantia de sua realização sobre as quais não
cabem mais recursos. • Contingências passivas - São reconhecidas nas demonstrações financeiras quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da administração, for considerado provável o risco de perda de uma
ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a
liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. As contingências passivas classificadas
como perda possível são apenas divulgadas em notas explicativas, enquanto
aquelas classificadas como perda remota não requerem provisão, nem divulgação. • Obrigações legais - fiscais e previdenciárias - Referem-se a demandas judiciais onde estão sendo contestadas a legalidade ou a inconstitucionalidade de alguns tributos (ou impostos e contribuições). O montante
discutido é quantificado e registrado contabilmente.
4. Ajustes nas operações de arrendamento mercantil: Conforme mencionado na nota explicativa nº 3d, os procedimentos adotados pela Companhia
diferem das práticas contábeis adotadas no Brasil, mas seguem as orientações da Circular nº 1.429 do Banco Central do Brasil. Nesse sentido, foi calculado o valor atual das contraprestações em aberto, utilizando-se a taxa interna de retorno de cada contrato. No semestre este ajuste gerou uma despesa com a redução do saldo de superveniência de depreciação no montante
de R$ 3.306 (2014 - R$ 30.690). Em decorrência do registro contábil desse
ajuste, o lucro líquido e o patrimônio líquido estão apresentados de acordo
com as práticas contábeis adotadas no Brasil, porém as rubricas de ativo
circulante e resultado da intermediação financeira permanecem inadequadamente apresentadas.
5. Caixa e equivalente de caixa: A demonstração dos fluxos de caixa foi
elaborada em conformidade com a Resolução nº 3.604/08 do Banco Central
do Brasil, sendo considerados como equivalentes de caixa as aplicações
interfinanceiras de liquidez e títulos e valores mobiliários cujos prazos de
vencimento na data de contratação eram inferiores a 90 dias. O caixa e equivalentes de caixa estão assim representados:
2015
2014
Disponibilidades
43
157
Aplicações em depósitos interfinanceiros de liquidez
384
Títulos e valores mobiliários
182
118
Total de caixa e equivalentes de caixa
609
275
6. Aplicações interfinanceiras de liquidez
2015
2014
Aplicações em depósitos interfinanceiros
A vencer
Até 90 dias
384
De 3 meses a 1 ano
260.988
Acima de 1 ano
8.670
256.524
270.042
256.524
No semestre findo em 30 de junho de 2015, o resultado com aplicações
interfinanceiras foi de R$ 19.471 (R$ 15.596 no semestre findo em 30 de junho
de 2014).
7. Títulos e valores mobiliários
Carteira própria
2015
2014
Títulos para negociação
Santander FIC FI Empresas Curto Prazo
182
118
182
118
No semestre findo em 30 de junho de 2015, o resultado com títulos e valores
mobiliários foi de R$ 3 (R$ 4 no semestre findo em 30 de junho de 2014).
8. Operações de arrendamento mercantil e provisão para créditos de liquidação duvidosa: As operações de arrendamento mercantil são contratadas de acordo com a opção feita pelo arrendatário, com cláusulas de atualização pós-fixada ou com taxa de juros prefixada, tendo o arrendatário a opção
contratual de compra do bem, renovação do arrendamento ou devolução ao final do contrato. A garantia dos arrendamentos a receber está suportada pelos
próprios bens arrendados. Esses valores, em atendimento às normas do Banco
Central do Brasil, são apresentados em diversas rubricas patrimoniais, as
quais são resumidas a seguir:
Descrição
2015
2014
Arrendamentos a receber
4.465
15.815
Rendas a apropriar de arrendamento mercantil
(4.578)
(15.647)
Bens arrendados
43.404
84.684
Superveniência de depreciação
6.331
20.681
Depreciação acumulada
(41.472)
(75.231)
Credores por antecipação de valores residuais (12c)
(4.285)
(16.694)
Diferido
274
325
4.139
13.933
O valor dos contratos de arrendamento mercantil é representado pelo seu respectivo valor presente, apurado com base na taxa interna de cada contrato:
a) Composição da carteira de arrendamentos a receber por tipo de cliente
Descrição
2015
2014
Pessoa física
3.807
12.597
Indústria
44
Comércio
147
604
Outros serviços
185
688
Total
4.139
13.933
b) Composição da carteira de arrendamentos a receber por faixa de vencimento
das parcelas
Descrição
2015
2014
A vencer
4.089
12.941
Até 3 meses
271
1.136
De 3 meses a 1 ano
1.101
7.823
Acima de 1 ano
2.717
3.982
Vencidas
50
992
De 1 a 14 dias
1
198
Acima de 14 dias
49
794
Total
4.139
13.933
c) Concentração do risco de crédito
Descrição
2015
2014
Principal devedor
55
70
Percentual do total da carteira de operações de crédito - %
1,34
0,50
20 maiores devedores
499
904
Percentual do total da carteira de operações de crédito - %
12,06
6,49
d) Composição da carteira de arrendamentos a receber e correspondente
provisão para devedores duvidosos nos prazos e níveis de risco estabelecidos pela Resolução nº 2.682/99 do Banco Central do Brasil em 30 de junho de 2015 e 2014
A Diretoria
2015
2014
Total das
Provisão
Total das
Provisão
Nível de risco
operações constituída operações constituída
A
3.009
15
9.351
47
B
429
4
1.585
16
C
236
7
1.215
36
D
99
10
632
63
E
117
35
377
113
F
73
36
151
75
G
29
21
170
120
H
147
147
452
452
Total
4.139
275
13.933
922
e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa
2015
2014
Carteira Carteira
própria própria
Saldo no início do exercício
488
975
Constituições
304
522
Reversões
(216)
(107)
Créditos baixados para prejuízo
(301)
(468)
Saldo no final do semestre
275
922
No semestre findo em 30 de junho de 2015 o resultado com recuperação de
créditos baixados para prejuízos totalizou R$ 204 (R$ 368 no semestre findo
em 30 de junho de 2014). f) Rendas com operações de arrendamento mercantil: No semestre findo em 30 de junho de 2015, o resultado com operações de
arrendamento mercantil totalizou R$ 477 (R$ 2.135 no semestre findo em 30 de
junho de 2014).
9. Outros créditos - diversos
2015
2014
Créditos tributários (Nota 14b)
49.567
116.733
Antecipações de IR e CS
4.453
3.585
Depósitos judiciais
18.073
19.428
Outros créditos
2.243
2.496
Total
74.336
142.242
Curto prazo
33.769
17.460
Longo prazo
40.567
124.782
10. Imobilizado de arrendamento
2015
2014
Veículos e afins (taxa de depreciação - 20% a.a.)
43.404
84.685
Superveniência de depreciação
6.331
20.681
Depreciação acumulada
(41.472)
(75.231)
Total
8.263
30.135
As operações de arrendamento têm cláusulas de opção de compra, de taxas de
juros prefixadas ou pós-fixadas e de seguros dos bens objetos de arrendamento,
a favor do arrendador. Os valores residuais de opção de compra antecipados pelos clientes, no semestre somam R$ 3.520 (2014 - R$ 11.923), registrado em
“Outras obrigações - Diversas” no passivo circulante e R$ 765 (2014 - R$ 4.771),
registrado em “Outras obrigações - diversas” no exigível a longo prazo.
11. Depósitos: a) Diversificação de produtos e prazo
2015
Até De 91 a Acima de
90 dias 360 dias
361 dias Total 2014
Depósitos Interfinanceiros
- 1.157
Total
- 1.157
b) Concentração
2015
2014
% Sobre a
% Sobre a
Valor
Carteira Valor
Carteira
10 maiores credores
1.157
100,00%
Total
1.157
100,00%
No semestre findo em 30 de junho de 2015, as despesas de captação no mercado totalizaram R$ 11 (R$ 55 no semestre findo em 30 de junho de 2014).
12. Outras obrigações
a) Sociais e estatutárias
2015
2014
Provisão para pagamento de juros sobre capital próprio
7.649
6.373
Total
7.649
6.373
2015
2014
b) Fiscais e previdenciárias
Imposto de Renda
1.805
6.968
Imposto de Renda diferido
1.583
73.611
Contribuição social
1.060
1.379
Impostos sobre serviços
15
52
Outros
1.793
1.521
Total
6.256
83.531
2015
2014
c) Diversas
Credores por antecipação de VRG (nota 8)
4.285
16.694
Passivos contingentes (nota 15b)
3.195
4.258
Outras obrigações
821
903
Total
8.301
21.855
Curto prazo
4.342
17.084
Longo prazo
3.959
4.771
13. Patrimônio líquido: a) Capital social: Em 30 de junho de 2015, o capital
social, totalmente subscrito e integralizado, é de R$ 194.181 (R$ 181.437 –
2014), representado por 173.092 ações (166.320 – 2014), divididas ordinárias
nominativas. Em 30 de abril de 2015, em Assembléia Geral Extraordinária foi
deliberado o aumento de capital no montante de R$ 12.744 (R$ 11.679 - 2014),
mediante a emissão de 6.772 (R$ 6.235 - 2014) novas ações ordinárias e nominativas, por meio da capitalização de juros sobre capital próprio destinados e
provisionados ao término do exercício findo em 31 de dezembro de 2014. b)
Reserva legal: O Banco deve destinar 5% do lucro líquido de cada exercício social para a reserva legal, que não poderá exceder a 20% do capital integralizado. c) Reserva estatutária: São constituídas em até 5% do lucro líquido de cada
exercício social após as deduções legais da reserva legal e dos dividendos até
atingir o limite de 100% do capital social, ressalvada a existência de deliberação tomada em contrário pela Assembleia Geral conforme estabelecido no estatuto social. d) Lucros acumulados: Conforme Resolução nº 3.605/08, o lucro
apurado e não distribuído no semestre deverá ser destinado. Em 30 de junho de
2015, o lucro remanescente de R$ 4.099 (R$ 3.719 em 30 de junho de 2014) foi
destinado para a rubrica de reserva de lucros. e) Distribuição de dividendos e
juros sobre capital próprio: O estatuto social estabelece dividendo obrigatório
de 5% sobre o lucro líquido do semestre ajustado consoante à legislação em
vigor. Em conformidade com a Lei nº 9.249/1995, a Administração da Companhia decidiu pelo provisionamento de juros sobre capital próprio, limitado na
forma da legislação vigente. No semestre findo em 30 de junho de 2015, o valor
deliberado foi de R$ 8.999 (valor por ação - R$ 51,99) (2014 - R$ 7.497 (valor
por ação - R$ 45,07)), reduzindo a despesa de imposto de renda e contribuição
social em R$ 3.600 (2014 - R$ 2.998)
14. Imposto de renda e contribuição social
a) Os encargos com imposto de renda e contribuição social incidentes sobre as
operações do semestre estão demonstrados a seguir:
2015
2014
IRPJ
CSLL
IRPJ
CSLL
Resultado antes da tributação
sobre o lucro e participações
16.958
16.958 14.658 14.658
(-) Juros sobre capital próprio
(8.999)
(8.999) (7.497) (7.497)
Resultado antes da tributação
sobre o lucro
7.959
7.959
7.161
7.161
Adições temporárias
3.393
86 41.661 10.971
Insuficiência de depreciação
3.307
- 30.690
Provisões para crédito
de liquidação duvidosa
468
468
Outras provisões
86
86 10.503 10.503
2015
2014
IRPJ
CSLL
IRPJ
CSLL
Exclusões temporárias
(977)
(977) (8.937) (8.937)
Provisão para contingências
(41)
(41)
Provisões para crédito de
liquidação duvidosa
(119)
(119)
(107)
(107)
Créditos Incobráveis – Perda
- (8.761) (8.761)
Provisões para comissões
Provisões para publicação de balanço
(4)
(4)
(28)
(28)
Outras provisões
(854)
(854)
Base de cálculo antes da
compensação de prejuízo fiscal
e base negativa da CSLL
10.375
7.069 39.885
9.195
(-) Compensação 30% - prejuízo
fiscal e base negativa da CSLL
(3.112)
- (11.965)
Base de cálculo do imposto de
renda e contribuição social
7.262
7.069 27.920
9.195
Despesa com imposto de renda
e contribuição social
1.804
1.060
6.968
1.379
b) Origem dos créditos tributários e passivo fiscal diferido de imposto de renda
e contribuição social diferidos
Dezembro
2014 Constituição Reversão
2015
Crédito tributário ativo
Provisão para créditos
de liquidação duvidosa
1.295
100
(148)
1.247
Provisão riscos contingentes
641
132
(119)
654
Outros
1.322
(321)
1.001
Prejuízos fiscais
45.033
49
45.082
Total
48.291
281
(588) 47.984
Total - 2014
118.911
8.869
(11.047) 116.733
Os créditos tributários são reconhecidos considerando a expectativa de
geração de lucros tributáveis futuros, baseada em estudo técnico que
considera as expectativas da administração quanto à realização dos referidos créditos, projeções orçamentárias da instituição e indicadores econômicos financeiros, a valores presentes com base em taxas médias de
captação e/ou custo de capital para os períodos projetados. Tais critérios
não se aplicam aos efeitos decorrentes da superveniência de depreciação, conforme previsto no parágrafo 5º, do Inciso II, do artigo 1º da Resolução nº 3.355 do Conselho Monetário Nacional. c) Projeção de realização e valor presente dos créditos sobre diferenças temporárias e prejuízos fiscais na Companhia:
2015
2014
Imposto Contribuição
Valor
Valor
de Renda
Social Total presente (*)
Total presente (*)
12 meses
8.432
662 9.094
9.051 11.540
11.380
24 meses
3.913
66 3.979
3.207
4.000
3.591
36 meses
8.809
353 9.162
7.181
4.525
3.849
De 4 a
10 anos (**) 27.325
7 27.332
19.782 96.668
94.101
Total
48.479
1.088 49.567
39.221 116.733
112.921
(*) Em 30 de junho de 2015, o valor presente dos créditos tributários foi
calculado considerando a taxa média de captação (14,62% a.a.).
(**) O montante classificado em 4 a10 anos refere-se a créditos tributários,
originados de prejuízos fiscais, ocasionados pela exclusão das receitas de
superveniências de depreciação de bens objeto de operações de arrendamento mercantil.
15. Ativos e passivos contingentes e obrigações legais, fiscais e
previdenciárias: a) Ativos contingentes: Em 30 de junho de 2015, não existem
processos classificados pela Administração como realização praticamente
certa. b) Passivos contingentes classificados como perdas prováveis e obrigações legais: b.1. Provisões fiscais e previdenciárias: As provisões para processos fiscais e previdenciários são representados por processos judiciais e administrativos. As movimentações das provisões para contingências e obrigações legais, ocorridas no semestre estão assim apresentadas.
Dezembro 2014 Constituição Reversão
Junho 2015
ISS
270
270
Cíveis
1.332
84
(51)
1.365
IPVA
2.549
54
(773)
1.830
Total
4.151
138
(824)
3.465
c) Passivos contingentes classificados como perdas possíveis: Em 30 de
junho de 2015, as contingências passivas classificadas como perdas possíveis de natureza cível, fiscal e trabalhista que somam, com base nos
valores atribuídos aos respectivos processos pelas partes reclamantes
(que não representam, necessariamente, o valor de uma possível perda),
R$ 257 e estão representados, substancialmente, pelos seguintes processos: • Ações revisionais de cláusulas de contratos de empréstimos e financiamentos; • Ações indenizatórias, decorrentes da realização de operações financeiras; • Ações fiscais. d) Órgãos reguladores: Não existem
processos administrativos em curso, por parte do Sistema Financeiro
Nacional, que possam impactar representativamente o resultado e as
operações da Companhia.
16.Transações com partes relacionadas
2015
2014
Banco PSA
Ativo
Receitas
Ativo
Receitas
Finance Brasil S.A.
(passivo) (despesas) (passivo) (despesas)
Aplicações em depósitos
interfinanceiros
270.042
19.471
256.524
15.563
Depósitos interfinanceiros
(11)
(1.157)
(52)
As transações com partes relacionadas foram contratadas a taxas compatíveis
com as praticadas com terceiros, vigentes nas datas das operações, levandose em consideração a redução de risco.
17. Despesas administrativas
2015
2014
Serviços prestados - Santander (Nota 1)
871
770
Despesas de serviços técnicos especializados
676
877
Outras
816
491
Total
2.363
2.138
18. Outras receitas operacionais
2015
2014
Recuperação de encargos e despesas
199
159
Outras rendas operacionais
99
Total
298
159
19. Outras despesas operacionais
2015
2014
Divisão resultados com o Grupo Santander (Nota 1)
3
20
Total
3
20
20. Gerenciamento de riscos: A Companhia por intermédio da instituição
líder Banco PSA Finance Brasil S.A. aderiu à estrutura de gerenciamento
de risco operacional, crédito e liquidez e de mercado em atendimento às
Resoluções nº 3.380/06 e nº 3.464/07, respectivamente, ambas do CMN.
21. Limites operacionais: O índice da Basiléia, para a data-base de 30 de
junho de 2015, apurado de acordo com o estabelecido na Resolução nº
2.099/94, com as alterações introduzidas pelas Resoluções nº 4.192/13, nº
4.193/13 e nº 3.988/11 do CMN é de 25,00% (2014 - 23,57%) para o Conglomerado Financeiro.
22. Outras informações: Em 21 de maio de 2015, foi publicada a Medida
Provisória no 675 (MP 675/15) que altera a alíquota da Contribuição Social
sobre o Lucro Líquido - CSLL das instituições financeiras de 15% para
20%, a partir de 1º de setembro de 2015. A conversão em Lei dessa Medida Provisória ainda está pendente de aprovação pelo Congresso Nacional.
Contador: Robinson Tiengo Caruzzo - CRC 1SP 292.640/O-0
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Aos
Administradores e acionistas da
PSA Finance Arrendamento Mercantil S.A.
Examinamos as demonstrações financeiras da PSA Finance Arrendamento
Mercantil S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em
30 de junho de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.
Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras: A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as
práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a
funcionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN e pelos controles internos
que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente
se causada por fraude ou erro.
Responsabilidade dos auditores independentes: Nossa responsabilidade
é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com
base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o
objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos
de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se
causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os
controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das
demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de
auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma
opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia. Uma auditoria
inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a
razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a
avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjun-
to. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada
para fundamentar nossa opinião com ressalva.
Base para opinião com ressalva: A Companhia registra as suas operações e
elabora as suas demonstrações financeiras com observância das diretrizes
contábeis estabelecidas pelo Banco Central do Brasil, que requerem o ajuste ao
valor presente da carteira de arrendamento mercantil como provisão para superveniência ou insuficiência de depreciação, classificada no ativo permanente
(Nota Explicativa nº 4). Essas diretrizes não requerem a reclassificação das
operações, que permanecem registradas de acordo com a disposição da Lei nº
6.099/74, para as rubricas do ativo circulante, realizável a longo prazo e rendas
de arrendamento, mas resultam na adequada apresentação do resultado e do
patrimônio líquido de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil,
aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.
Opinião com ressalva: Em nossa opinião, exceto pelas não reclassificações
referidas no parágrafo “Base para opinião com ressalva”, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos
relevantes, a posição patrimonial e financeira da PSA Finance Arrendamento
Mercantil S.A. em 30 de junho de 2015, o desempenho de suas operações e os
seus fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.
Ênfase: Sem ressalvar nossa opinião, chamamos a atenção para a nota 14
b) que descreve a existência de créditos tributários ativos de R$ 49.567 mil,
reconhecidos com base em projeções financeiras e plano de negócios para
30 de junho de 2015 e aprovados pela Administração, que incluem estudo da
conjuntura atual e cenários futuros de premissas utilizadas nas referidas
projeções. A realização desses créditos tributários depende da materialização dessas projeções e planos de negócios na forma como aprovadas pelos
órgãos da Administração.
São Paulo, 27 de agosto de 2015.
ERNST & YOUNG
Auditores Independentes S.S.
CRC-2SP015199/0-6
continua...
Eduardo Wellichen
Contador
CRC-1SP184050/O-6
Página 20
São Paulo, sexta-feira, 28 de agosto de 2015
NGO - ASSOCIADOS CORRETORA DE CÂMBIO L
TDA.
LTDA.
CNPJ/MF nº 65.635.377/0001-62
Ativo
Circulante
Disponibilidades
Titulos e Valores Mobiliarios
Carteira Própria
Outros Creditos
Rendas a receber
Diversos
Outros valores e bens
Não circulante
Diversos
Imobilizado de Uso
Intangivel
Total do Ativo
Balanços Patrimoniais Em 30 de junho de 2015 e 2014 (Em unidades de reais)
Nota Explicativa 30/06/2015 30/06/2014
Nota Explicativa 30/06/2015 30/06/2014 Passivo
535.797
219.782
1.027.542
842.275 Circulante
535.797
219.782
4
194.178
109.158 Outras obrigações
Dividendos a pagar
300.000
605.929
435.242
Fiscais e Previdênciarias
54.040
48.846
4
605.929
435.242
Diversas
6
181.757
170.936
293.510
297.875
5
219.774
205.977 Não circulante
Diversas
6
42.733
42.733
6
73.736
89.076
9
759.800
828.330
3.574
2.822 Patrimônio líquido
Capital social
241.139
248.570
De domiciliados no país
450.000
450.000
6
95.885
89.512
Reservas de lucros
309.800
378.330
7
144.574
154.510
9
680
4.548
1.338.330 1.090.845
1.338.330 1.090.845 Total do Passivo e Patrimônio Líquido
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - (Em unidades de Reais)
Reserva de lucros
Lucros
Capital Social
Legal
Outros
Total Acumulados
Saldos em 31 de dezembro de 2014
450.000
49.247
438.833
488.080
–
Lucro líquido do semestre
–
–
–
–
126.720
Reserva legal
–
6.336
–
6.336
(6.336)
Antecipação de dividendos
–
–
(5.000)
(5.000)
–
Dividendos a pagar
–
–
(300.000) (300.000)
–
Transferência para reserva de lucros
–
–
120.384
120.384
(120.384)
Saldos em 30 de junho de 2015
450.000
55.583
254.217
309.800
–
Mutações do semestre
–
6.336
(184.616) (178.280)
–
Saldos em 31 de dezembro de 2013
450.000
39.670
327.375
367.045
–
Lucro líquido do semestre
–
–
–
–
21.285
Reserva legal
–
1.064
–
–
(1.064)
Antecipação de dividendos
–
–
(10.000)
(10.000)
–
Transferência para reserva de lucros
–
–
20.221
–
(20.221)
Saldos em 30 de junho de 2014
450.000
40.734
337.596
357.045
–
Mutações do semestre
–
(1.064)
10.221
(10.000)
–
Total
938.080
126.720
–
(5.000)
(300.000)
–
759.800
(178.280)
817.045
21.285
–
(10.000)
–
828.330
11.285
Notas explicativas às Demonstrações Contábeis Semestres findos em 30 de junho de 2015 e 2014
(Em unidades de Reais)
1. Contexto Operacional: A NGO - Associados Corretora de Câmbio Ltda. calculada à alíquota de 15%, após efetuados os ajustes determinados pela
(“Corretora” ou “NGO”) tem como principais objetivos a intermediação de legislação fiscal. i. Ativos e passivos contingentes: O reconhecimento, a
operações de câmbio e prestação de serviços de assessoria e assistência mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes, e obrigatécnica na área de câmbio. Desde sua constituição, e regida pela atividade ções legais são realizados de acordo com os critérios definidos na Resoluque foi autorizada, a Corretora oferece serviços de intermediação cambial e ção 3.823/09 e Pronunciamento Técnico CPC 25, emitido pelo Comitê de
assistência técnica em operações de importação e exportação de bens e Pronunciamentos Contábeis (CPC), obedecendo os seguintes critérios: Atiserviços, abrangendo também as operações financeiras, tratando do regis- vos contingentes - São reconhecidos nas Demonstrações Contábeis sotro cambial de todas as operações. A Missão da NGO é oferecer soluções mente quando da existência de evidências que propiciem a garantia de sua
nas negociações, que garantam o melhor custo benefício para o cliente. Com realização, sobre as quais não cabem mais recursos, caracterizando o
uma filosofia moderna de atuação baseada no sentido de parceria. Destaca- ganho como praticamente certo. Passivos contingentes - São reconhecidos
se pela prestação de serviço personalizado, apresentando soluções com- nas Demonstrações Contábeis quando, baseado na opinião de assessores
pletas para seus clientes, por isso, é referência no mercado de câmbio e jurídicos e da Administração, for considerado provável o risco de perda de
comércio exterior, sendo detentora de prêmios de reconhecimento público uma ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos
como a “TOP OF MIND”. 2. Apresentação das Demonstrações Contábeis: para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem
As demonstrações contábeis foram preparadas de acordo com as disposi- mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes classifições contidas na Lei das Sociedades por Ações, com alterações introduzi- cados como de perdas possíveis não são reconhecidos contabilmente,
das pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, em conjunto às normas do sendo divulgados nas Notas Explicativas, conforme demonstrado na Nota
Conselho Monetário Nacional (CMN) e do Banco Central do Brasil (Bacen) e Explicativa nº 8. 4. Caixa e Equivalentes de Caixa: O caixa e equivalentes
modelo do documento previsto no Plano Contábil das Instituições do Siste- de caixa são compostos pelas disponibilidades e aplicações interfinanceiras
ma Financeiro Nacional (COSIF). O Comitê de Pronunciamentos Contábeis de liquidez, representadas por cadernetas de poupança.
30/06/2015 30/06/2014
“CPC” emitiu pronunciamentos relacionados ao processo de convergência
–
–
contábil internacional, aprovados pela CVM, porém, nem todos foram homo- Caixa
194.178
109.158
logados pelo BACEN. As Demonstrações Contábeis estão apresentadas em Depósitos bancários a vista
605.929
435.242
Reais, moeda funcional e de apresentação da Corretora e foram aprovadas, Caderneta de poupança
800.107
544.400
pela Administração, em 26 de agosto de 2015. 3. Resumo das Principais
Práticas Contábeis: As principais práticas contábeis são as seguintes: a. Os depósitos bancários e caderneta de poupança são realizados em InstituiApuração do resultado: O resultado é apurado de acordo com o regime de ções Financeiras de primeira linha, considerados pela Administração da
competência, que estabelece que as receitas e despesas devem ser Corretora, como suficientes para o cumprimento de obrigações de curto
incluídas nas apurações dos resultados dos períodos em que ocorrerem, prazo. A aplicação financeira é prontamente conversíveis em caixa e estão
simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente se recebi- sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor.
30/06/2015 30/06/2014
mento ou pagamento. As receitas e despesas correspondetes ao período 5. Rendas a receber
futuro são apresentadas em conta refutora dos respectivos ativos e passi- Títulos a vencer
213.444
189.816
vos. b. Caixa e equivalentes de caixa: Para fins de Demonstração dos 0 a 30 dias
Fluxos de Caixa, incluem depósitos bancários a vista em moeda corrente, Títulos vencidos
6.148
9.111
aplicações em depósitos interfinanceiros (quando aplicável), sem restrições 0 a 30 dias
152
7.051
de uso pela Administração e/ou redução de valor pelo resgate, para o 31 a 90 dias
219.744
205.977
gerenciamento de compromissos de curto prazo. c. Títulos e Valores Mobiliários e instrumentos financeiros derivativos: Registrados pelo custo de O valor da provisão para devedores duvidosos, quando aplicável, leva em
aquisição e acrescidos dos rendimentos auferidos até a data do balanço, consideração o histórico de perdas e análises dos vencimentos dos títulos,
são classificados, quando aplicável, conforme a Circular 3.068, de 08/11/ garantias envolvidas, renegociações e atual análise da situação financeira
2011, do BACEN, sendo: i) Títulos para negociação: Títulos e Valores da contraparte. A Administração vem realizando análises constantes em suas
Mobiliários adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente contas a receber, baixando-os quando considerados de difícil realização.
30/06/2015
30/06/2014
negociados, avaliados pelo valor de mercado em contrapartida ao resultado 6. Outros créditos - Diversos
Ativo Passivo
Ativo Passivo
do exercício e/ou período. ii) Títulos disponíveis para venda: Títulos e
69.649
– 69.649
–
Valores Mobiliários que poderão ser negociados, porém não são adquiridos Impostos a recuperar (i)
–
–
8.259
–
com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados, em contrapartida Outros impostos a compensar
–
– 11.021
–
à conta destacada no patrimônio líquido. iii) Títulos mantidos até o venci- Adiantamentos a funcionários
– 144.912
– 133.435
mento: Títulos e Valores Mobiliários para os quais haja intenção ou obrigato- Salários e encargos trabalhistas
4.087 36.845
147 37.501
riedade e capacidade financeira da Corretora para sua manutenção em Outros
73.736 181.757 89.076 170.936
carteira até o seu vencimento, registrados pelo custo de aquisição ou pelo Total Circulante
42.733
– 42.733
–
valor de mercado quando da transferência de outra categoria. Os títulos são Depósitos judiciais (Nota 8)
53.152
– 46.779
–
atualizados até a data de vencimento, não sendo avaliados pelo valor de Imposto de renda a compensar (i)
mercado. Os ganhos e perdas de títulos disponíveis para a venda, quando Provisão para
– 42.733
– 42.733
realizados, serão reconhecidos na data de negociação na demonstração do demandas judiciais (Nota 8)
95.885 42.733 89.512 42.733
resultado, em contrapartida a conta específica no patrimônio líquido. As Total Não circulante
reduções no valor de mercado dos Títulos e Valores Mobiliários disponíveis (i) Os impostos a recuperar, referem-se substancialmente às retenções nas
para a venda e dos mantidos até o vencimento (quando aplicável), abaixo notas de corretagem de câmbio, durante o exercício.
dos respectivos custos atualizados, quando não impactados por eventos 7. Imobilizado: a. Composição dos saldos
Taxa de
temporários, serão considerados no resultado como perdas realizadas. Em
30/06/2015 30/06/2014
Depreciação
30 de junho de 2015 e de 2014, a Corretora não possuía operações com
Anual (%) Custo Depreciação Líquido
Líquido
instrumentos financeiros derivativos. d. Rendas a receber: Os valores a
10 33.166
(30.465)
2.701
2.975
receber de prestação de serviços são registrados pelo valor contratado. A Instalações
10 120.427
(60.556) 59.871
66.941
Administração avalia, constantemente, a necessidade de provisão para Móveis e Utensílios
(78.237) 48.669
56.931
créditos de liquidação duvidosa em relação à perspectiva de realização de Máquinas e equipamentos 10 126.906
seus recebíveis. e. Outros Valores e bens e diversos: Demonstrado pelo Equipamentos
20 227.757
(194.424) 33.332
43.866
valor de custo ou de realização, incluindo os rendimentos auferidos até a de informática
508.256
(363.682) 144.574
170.713
data do balanço, quando aplicável. f. Imobilizado e intangível: O Imobiliza- Total
do é demonstrado ao custo de aquisição, deduzindo-se a depreciação acu- b. Movimentação do custo
31/12/2014
30/06/2015
mulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, que consideram
Custo Adições Baixas Transf.
Custo
o tempo de vida útil-econômica dos bens, sendo demonstrado na Nota
33.166
–
–
–
33.166
Explicativa n° 7. O Intangível corresponde aos direitos adquiridos que te- Instalações
120.147
280
–
– 120.427
nham por objeto, bens incorpóreos destinados à manutenção da Corretora. Móveis e Utensílios
–
–
– 126.906
Quando aplicável, são amortizados no prazo de cinco anos (20% ao ano). A Máquinas e equipamentos 126.906
Administração da Corretora avalia ao menos uma vez no exercício social, a Equipamentos
227.797
–
–
– 227.797
necessidade de provisão ao valor recuperável de seus ativos, sendo que de informática
508.016
280
–
– 508.256
para os semestres findos em 30 de junho de 2015 e de 2014, não foram Total
apuradas perdas substanciais que necessitassem a apresentação de ajus- 8. Ativos e passivos contingentes: A Corretora depositou judicialmente o
tes em suas Demonstrações Contábeis. f. Redução ao valor recuperável de tributo relativo à Contribuição Social em conta judicial, vinculada a ação que
ativos (Impairment): Os ativos financeiros e não financeiros são avaliados objetiva a declaração de ilegalidade de sua exigência. Como contrapartida foi
para averiguar se há evidência significativa de que tenha ocorrido uma perda registrada a obrigação no Passivo Circulante. A Administração da Corretora
no seu valor contábil. Uma perda por redução ao valor recuperável de ativo entende que as provisões constituídas são suficientes para atender as
financeiro e não financeiro é reconhecida no resultado do período se o valor eventuais perdas decorrentes dos respectivos processos, considerando os
contábil do ativo ou unidade geradora de caixa exceder o seu valor recupe- critérios descritos na Resolução n° 3823/09 do BACEN. Não existem, em
rável. g. Outros ativos e passivos: Demonstrado por valores conhecidos e curso em 30 de junho de 2015, processos administrativos por descumprimento
calculáveis, acrescidos dos encargos incorridos até a data do balanço, das normas do Sistema Financeiro Nacional ou de pagamento de multas, que
quando aplicáveis. Os passivos demonstrados incluem os valores conheci- pudessem impactar representativamente nas Demonstrações Contábeis e
dos e mensuráveis, acrescidos dos encargos e das variações monetárias operações da Corretora. 9. Patrimônio Líquido: a. Capital Social: O Capital
incorridos, quando aplicável. h. Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e social, totalmente subscrito e integralizado, está representado por 450.000
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL): A provisão para o (quatrocentos e cinquenta mil) quotas, no valor nominal de R$ 1,00 cada. Os
Imposto de Renda é constituída à alíquota de 15% do lucro tributável, resultados distribuíveis, apurados anualmente ou em períodos inferiores,
acrescida de adicional de 10% conforme previsto na legislação em vigor. A serão divididos ou suportados pelos sócios, que farão deliberações especíContribuição Social é calculada à alíquota de 15%, como determina legisla- ficas e em documento formal. b. Reservas: Conforme disposições estatutárias
ção para Empresas do segmento financeiro. Em conformidade com a Lei nº e determinação da Lei nº 6.404, a Corretora destina 5% do lucro líquido do
11.941/09, as modificações no critério de reconhecimento de receitas, cus- exercício social para Reserva Legal, atendendo aos limites estipulados na
tos e despesas na apuração do lucro líquido do período, introduzidas pela legislação vigente. c. Distribuição de lucros: Conforme disposições
Lei nº 11.638/07 e pelos artigos 37 e 38 da Lei nº 11.941/09, não produziram estatutárias, estão estipulados aos acionistas, dividendos que, correspondam
efeitos na apuração do Lucro Real. A provisão para o imposto de renda é no mínimo a 25% do Lucro Líquido do exercício. 10. Receitas de prestação
calculada à alíquota de 15% mais adicional de 10% e a contribuição social é de serviços
DIRETORIA:
• Sidnei Moura Nehme
• Francisco Gimenez Neto
À Diretoria da NGO - Associados Corretora de Câmbio Ltda. São Paulo - SP.
Examinamos as demonstrações contábeis da NGO - Associados Corretora
de Câmbio Ltda (“Corretora”), que compreendem o balanço patrimonial em 30
de junho de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo
naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e
demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as
demonstrações contábeis: A Administração da Corretora é responsável
pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às
instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN e
pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir
a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante,
independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos
auditores independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma
opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa audito-
CONTADOR:
Demonstrações de Resultados Semestres findos
em 30 de junho de 2015 e de 2014(Em unidades de Reais)
30/06/2015 30/06/2014
Resultado de intermediação financeira
15.880
11.885
Resultado de Operações com
Títulos e Valores Mobiliários
15.880
11.885
Resultado bruto de intermediação financeira
15.880
11.885
Outras receitas/despesas operacionais
175.750
20.187
Receitas de prestações de serviços
1.310.177 1.242.306
Despesas de pessoal
(673.556) (630.001)
Outras despesas administrativas
(315.003) (362.464)
Despesas tributárias
(128.959) (121.364)
Outras despesas operacionais
(16.909) (108.290)
Resultado operacional
191.630
32.072
Resultado antes da tributação
sobre os lucros e participações
191.630
32.072
Contribuição Social
(29.085)
(5.561)
Imposto de Renda
(35.825)
(5.226)
Lucro líquido do semestre
126.720
21.285
Número de quotas sociais
450.000
450.000
Lucro líquido por ação
R$ 0,28
R$ 0,05
Demonstração de Fluxo de Caixa - (Em unidades de Reais)
Semestres findos em
Fluxo de Caixa das atividades operacionais
30/06/2015 30/06/2014
Lucro líquido do semestre
126.720
21.285
Depreciação e amortização
28.353
18.662
Variação em ativos operacionais
108.970
(6.550)
Outros créditos
111.839
(23.173)
Outras operações de valores e bens
(2.869)
16.623
Variação em passivos operacionais
313.320
33.007
Obrigações fiscais e previdenciarias
(21.731)
46.766
Obrigações diversas
335.051
(13.759)
Caixa gerado pelas atividades operacionais
577.363
66.404
Fluxo de Caixa das atividades de investimentos
Aquisição de imobilizado
(280)
(70.555)
Caixa aplicado nas atividades de investimentos
(280)
(70.555)
Fluxo de Caixa das atividades de financiamento
Pagamentos de dividendos
(5.000)
(10.000)
Provisão para pagamento de dividendos
(300.000)
Caixa aplicado nas atividades de financiamentos (305.000)
(10.000)
Aumento/ (redução) em Caixa
e equivalentes de caixa
272.083
(14.151)
Aumento / (redução) em Caixa
e equivalentes de caixa:
272.083
(14.151)
No inicio do semestre
528.024
558.551
No final do semestre
800.107
544.400
30/06/2015 30/06/2014
603.901
583.501
706.276
658.805
1.310.177 1.242.306
30/06/2015 30/06/2014
11. Despesas de pessoal
Beneficios
161.420
165.158
Encargos sociais
126.000
114.772
Proventos
386.136
350.071
Total
673.556
630.001
30/06/2015 30/06/2014
12. Outras despesas administrativas
Aluguéis e condomínio
63.258
53.847
Comunicações
47.164
40.903
Manutenção e conservação
8.652
23.571
Processamento de dados
41.425
38.457
Serviços técnicos especiais
36.446
94.876
Transportes
42.135
36.738
Depreciações e amortizações
28.353
18.662
Outras despesas
47.570
55.410
Total
315.912
362.464
30/06/2015 30/06/2014
13. Despesas tributárias
ISS
65.509
62.115
COFINS
53.042
49.692
PIS
8.619
8.075
Outros
1.789
1.482
Total
128.959
121.364
30/06/2015 30/06/2014
14. Outras despesas operacionais
Imóveis de terceiros
–
81.658
Contribuições associativas
16.909
9.710
Outros
–
16.922
Total
16.909
108.290
15. Estrutura de Gerenciamento de Riscos Operacionais e de Mercado: A
Diretoria da NGO, em cumprimento aos normativos requeridos pelo Banco
Central do Brasil, designou a Diretoria Administrativa e de Controladoria
como responsável pela estrutura de gerenciamento de risco operacional,
que elaborou o Manual de Compliance e Gerenciamento de Risco Operacional - Volume I, que contém todas as definições da estrutura organizacional
e dos componentes do gerenciamento de riscos operacionais, política de
gerenciamento de riscos operacionais e de plano de contingências, além de
capítulo específico sobre a prevenção de lavagem de dinheiro. O Manual de
Compliance e Gerenciamento de Risco Operacional - Volume II, que contém
matérias específicas técnicas de apoio ao Volume I e, mais, os Manuais de
Controles Internos - Rotinas Departamento de Pessoal (DP) e Rotinas Departamentos Contabililidade e Fiscal, todos devidamente registrados no 1º Oficial de Registro de Títulos e Documentos de São Paulo, sob número 3256716,
e no 6º. Oficial de Registro de Títulos e Documentos de São Paulo, sob nºs.
1494208 e 1494209, respectivamente. O gerenciamento de riscos de mercado está alinhado às diretrizes do Banco Central do Brasil e aos conceitos do
Comitê da Basiléia, apresentando nos semestres de 2015 e 2014, situação
normal de exposição aos riscos dessa natureza. 16. Ouvidoria: A NGO
possui formalizada e operacional a área de Ouvidoria em atendimento às
disposições da Resolução nº 3.477/07, do CMN, e da Circular nº 3.370/07, do
BACEN, que consiste em atuar como canal de comunicação entre a Corretora
e seus clientes para solucionar eventuais pendências e prestar esclarecimentos sobre seu produto. 17. Limites operacionais: Através de seus
Instrumentos Normativos e em busca da Convergência com os aspectos
prudenciais trazidos pelo Acordo de Basiléia, o BACEN alterou e vem modernizando sua metodologia de cálculo do Patrimônio, bem como as ponderações por graus de risco. A Corretora tem seus limites operacionais de acordo
com as normas do Banco Central do Brasil. 18. Instrução CVM 381: No
exercício de 2014, não foram contratados junto aos auditores independentes e partes a eles relacionadas, serviços não relacionados à auditoria
externa, de acordo com as disposições estabelecidas pela Instrução CVM
n° 381. 19. Cobertura de seguros: Em 30 de junho de 2015 a Corretora
possuía cobertura de seguros para incêndio, responsabilidade civil, roubo/
furto qualificado e lucros cessantes no montante total e máximo de R$
6.807.880. O valor segurado é determinado pela Administração, em base
técnica que se estima suficiente para cobertura de eventuais perdas decorrentes de sinistros com bens e direitos, bem eventual interrupção de atividade. Os valores de cobertura de seguro não foram auditados. 20. Informações complementares: Em 28 de dezembro de 2007, foi promulgada a Lei n°
11.638, com o objetivo de atualizar a legislação societária brasileira para
possibilitar o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no
Brasil com as normas internacionais de contabilidade emitidas pelo “International Accounting Standards Board - IASB”. Em decorrência deste processo
de convergência com as normas internacionais de contabilidade, algumas
normas e suas interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC, as quais serão aplicáveis às Instituições Financeiras
somente quando aprovadas pelo CMN. Os pronunciamentos contábeis já
aprovados são: • Resolução n° 3566/08 - Redução ao Valor Recuperável de
Ativos (CPC 01); • Resolução n° 3604/08 - Demonstração do Fluxo de Caixa
(CPC 03); • Resolução n° 3750/09 - Divulgação sobre Partes Relacionadas
(CPC 05 R1); • Resolução n° 3823/09 - Provisões, Passivos Contingentes e
Ativos Contingentes (CPC 25); • Resolução n° 3973/11 - Eventos Subsequentes (CPC 24); • Resolução n° 3989/11 - Pagamento Baseado em Ações
(CPC 10 R1); • Resolução n° 4007/11 - Políticas Contábeis, Mudanças de
Estimativa e Retificação de Erro (CPC 23); • Resolução n° 4144/12 - Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação do Relatório Contábil Financeiro. Atualmente, não é possível estimar quando o CMN irá aprovar os demais
pronunciamentos contábeis do CPC e, nem tampouco, se a utilização dos
mesmos será de forma prospectiva ou retrospectiva para as demonstrações
contábeis da Corretora.
Corretagem de câmbio
Intermediação de negócios
• Eric Vinicius Teixeira Costa - CRC 1SP222837/O-0 - CPF:185.105.978-47
Relatório dos Auditores Independentes
ria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de
auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos
auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de
obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres
de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos
selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos
de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente
se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Corretora para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para
fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da
Corretora. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das
práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis
feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das
demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa
opinião. Opinião: Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima
referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a
posição patrimonial e financeira da NGO - Associados Corretora de Câmbio
Ltda em 30 de junho de 2015, o desempenho de suas operações e os seus
fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, de acordo com as
práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas
a funcionar pelo Banco Central do Brasil.
São Paulo, 26 de agosto de 2015.
Planners Auditores Independentes
CRC 2SP 14.712/O-2
CVM nº 11.398
Kremlin Participações S.A.
CNPJ/MF 17.551.699/0001-80 - NIRE 35300451571
Relatório da Administração
Senhores Acionistas: De acordo com as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. o Relatório da Administração e as
Demonstrações Financeiras, referente ao exercício findo em 31.12.2013, elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Com
relação ao exercício findo, a administração esclarece que a companhia apurou ao final do exercício, resultado negativo decorrente da ausência de
receitas operacionais durante o período. Não houve contratação de empregados e há planos de manutenção das mesmas operações no próximo exercício. Diante do resultado verificado no exercício de 2013, bem como da inexistência de lucros acumulados, não haverá qualquer distribuição de dividendos aos acionistas. Os administradores permanecem à disposição de V.Sas. para quaisquer esclarecimentos que julgarem necessários. São Paulo, 07.08.2015.
Administração
Balanço patrimonial encerrado em 31/12/2013 - R$
ATIVO
Nota explicativa 31/12/2013 31/12/2012 PASSIVO
Nota explicativa 31/12/2013 31/12/2012
Circulante
437,58
- Não-circulante
1.261.515,94
1.261.515,94
Disponível
437,58
- Débitos com pessoas ligadas
6.134.273,28
Não-circulante
6.137.320,24
- Patrimônio líquido
Capital social
6.246.238,00
Créditos com pessoas ligadas
1.258.031,40
(111.964,72)
Investimentos
6.137.320,24
- Prejuizos acumulados
7.395.789,22
Total do ativo
7.395.789,22
- Total do passivo
Demonstração do Resultado do Exercício
31/12/13
31/12/12
Demonstração das mutações do patrimônio líquido - R$
(+/-) Despesas e receitas operacionais
(111.964,72)
Capital social
Prejuizo do
(2.636,66)
integralizado
período
Total Despesas gerais e administrativas
(412,30)
Integralização de capital 6.246.238,00
6.246.238,00 Despesas financeiras
Resultado
da
equivalência
patrimonial
(108.915,76)
Prejuizo do período
(111.964,72)
(111.964,72)
(111.964,72)
Saldo em 31/12/2013
6.246.238,00
(111.964,72)
6.134.273,28 (=) Resultado operacional
(111.964,72)
Notas explicativas às demonstrações contábeis encerradas em 31/ (=) Resultado líquido do exercício
12/2013. 1. Contexto operacional: Holding de instituições não finan- contábeis adotadas no Brasil e estão sendo apresentadas comparativaceiras. 2. Apresentação das demonstrações contábeis: As demons- mente entre os exercícios. 3. Principais práticas contábeis: As princitrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas pais práticas contábeis adotadas para a elaboração dessas demonstra-
Valter Piovam
Contador
CRC 1SP 146.651/O-0
Agravamento
de pena para
explosão
de caixa
eletrônico
A Subcomissão Permanente de Assuntos Municipais do
Senado está examinando o
projeto que agrava a pena
para furtos com explosões
de caixas eletrônicos. Para
o autor do projeto, que citou
o aumento dos casos desse
tipo, a legislação vigente
não tem intimidado os criminosos.
A lei trata ações contra caixas eletrônicos como furto
qualificado pelo rompimento
de obstáculo, conforme o art.
155, § 4º, inciso I do Código
Penal, independente do
montante levado ou do estrago causado. O crime pode ser
comparado, por exemplo, ao
ato de quebrar o vidro de um
carro para furtar um objeto
em seu interior.
Com o projeto, o senador
Ciro Nogueira (PP-PI) propõe que a pena de reclusão
passe a ser de três a oito
anos se o furto de dinheiro
em caixa eletrônico se der
“mediante o uso de explosivo
ou outro meio que cause
perigo comum”. Hoje a pena
mínima é de dois anos de
prisão. Segundo o senador,
em menos de três anos,
ocorreram 1.889 explosões
de caixas eletrônicos só no
estado de São Paulo.
Ele argumenta em sua
justificatia que a legislação
atual “não tem apresentado
efeito intimidatório suficiente e os assaltos a caixas
eletrônicos vêm se tornando
cada vez mais frequentes”. O
projeto, que será votado em
caráter não terminativo na
subcomissão, terá decisão
terminativa na Comissão de
Constituição e Justiça (Ag.
Senado).
Igreja vai
beatificar
bispo síriocatólico
No próximo sábado (29), o
bispo sírio-católico Flaviano
Michele Melki, martirizado
durante o genocídio assírio, será proclamado beato
durante uma liturgia solene
no convento patriarcal de
Nossa Senhora da Libertação, em Harissa, no Líbano.
Presidida pelo patriarca
sírio-católico, Ignatius Youssef III, a cerimônia também
contará com a presença de
líderes de outras igrejas
cristãs orientais.
O decreto de beatificação,
assinado pelo papa Francisco, será lido pelo cardeal
Angelo Amato, prefeito da
Congregação para as Causas
dos Santos. Melki foi assassinado no dia 29 de agosto
de 1915, em Djezireh, na
atual Turquia, durante os
massacres contra armênios
e comunidades cristãs por
parte dos chamados “Jovens
Turcos”. Em abril passado,
uma missa do Pontífice pelo
centenário do genocídio
iniciou uma crise diplomática com Ancara, que não
reconhece a matança.
Nascido em 1858, o futuro
beato foi ordenado bispo em
1913 e sempre viveu em extrema pobreza, chegando até
a vender suas vestes litúrgicas
para ajudar os mais necessitados. Em 28 de agosto de 1915,
foi preso pelas autoridades
otomanas e, em seguida, espancado e decapitado por não
renunciar à sua fé e aderir ao
Islã (ANSA).
AGROPECUÁRIA JARINÃ S/A
Demonstração do fluxo de caixa
31/12/2013
Lucro líquido antes das provisões tributárias
(111.964,72)
(+/-) Itens que não afetam o caixa operacional
108.915,76
(+) Perda na equivalência patrimonial
108.915,76
Fluxo de caixa - Integralização de Capital
Integralização de Capital
2,00
(=) Caixa líquido das atividades de financiamentos
2,00
Fluxo de caixa com pessoas ligadas
Créditos com pessoas ligadas
(1.258.031,40)
Débitos com pessoas ligadas
1.261.515,94
(=) Caixa líquido das atividades
com pessoas ligadas
3.484,54
(=) Aumento / redução líquido de caixa
437,58
Caixa no final do período
437,58
(=) Aumento / redução líquido de caixa
437,58
ções contábeis são as seguintes: 3.1. Regime de escrituração
contábil: As receitas e as despesas foram registradas pelo regime de
caixa. Os ativos realizáveis e passivos exigíveis até o prazo de 01 ano,
foram classificados como circulante e os com prazos superiores há 01
ano foram classificados no grupo não-circulante. 4. Apuração do resultado: A receita compreende o ganho com a participação em sociedades permanentes, apurada através do método da equivalência
patrimonial. As despesas foram apuradas pelo regime de caixa.
Roner Felipe do Rosario - Contador CRC 1SP 133.455/O-1
CNPJ. Nº. 03.207.826/0001-14
Edital de Convocação - Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária
Ficam convocados os Srs. Acionistas para AGO/E que será realizada em 04/09/2015, às 10h, na Rua
Cubatão, nº 86, conjunto 1401, sala 01, CEP 04013-000, nesta Capital, para deliberarem na AGO a seguinte
Ordem do dia: i) exame e aprovação do relatório anual da Diretoria, do Balanço Patrimonial e das demais
demonstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31.12.2014; ii) Fixação da verba global de remuneração da Diretoria; e iii) deliberação a cerca da destinação do lucro líquido do exercício, se
apurado; e AGE a seguinte Ordem do dia: i) assuntos de interesse dos acionistas. São Paulo, 27.08.2015.
Ubirajara Rodolpho Amorim - Diretor Presidente.
(27, 28 e 29)
NEXT INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE METAIS LTDA. torna público que requereu na
CETESB a Licença Prévia para Recuperação de Sucatas de Alumínio, sito à Rua Cana
Verde, nº 110. Quadra C. Galpão 410. Jardim Silvestre. Itaquaquecetuba/SP.
CENTRO AUTOMOTIVO NOVO BARÃO LTDA. torna público que requereu na CETESB
a Renovação da Licença de Operação para Comércio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes, sito à Avenida Barão de Mauá, nº 2.855.Vila Bocaina. Mauá/SP.
JR SORVETES LTDA ME. torna público que requereu à SEMA a Licença Unificada, para
Fabricação de Sorvetes e outros Gelados Comestíveis, sito à Rua São José da Laje, nº
1.334. Cidade Parque Alvorada. Guarulhos/ SP. através do Processo Administrativo nº
PA 44417/2014.
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