CONCEPÇÕES DE DEFICIÊNCIA E CONFIANÇA: IMPLICAÇÕES PARA A
FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE UNIVERSITÁRIOS
André Luiz Barreto Simas1
Maria Nivalda de Carvalho-Freitas2
Jéssica Faria Souto3
Eixo Temático: EAD, Tecnologia e Inclusão.
Palavras-chave: Propensão para confiar, Inclusão de pessoas com deficiência,
Formação.
Resumo
A presente pesquisa busca identificar elementos que possam contribuir para a
formação profissional das pessoas que poderão vir a trabalhar com pessoas com
deficiência (PcDs). Desse modo, esta investigação procura responder as seguintes
questões: será que a predisposição maior ou menor para confiar se relaciona com
as concepções que as pessoas têm em relação à deficiência? Ou a deficiência é
algo tão pregnante que, mesmo entre pessoas que têm uma propensão maior para
confiar, a confiança nas possibilidades das PcDs é menor? A pesquisa foi realizada
com 341 universitários. Foram utilizados questionários para avaliar, na perspectiva
dos graduandos, as concepções de deficiência e a propensão para confiar. Os
resultados evidenciam que, uma pessoa que confia menos no potencial das
pessoas, tende também a desconfiar das potencialidades das PcDs, apontando que
a deficiência, por si só, não é um atributo que modifique a propensão para confiar
das pessoas.
1
Graduando de Psicologia da UFSJ. Bolsista de Iniciação Científica da Fapemig.
([email protected])
2
Bolsista Produtividade CNPq. Professora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da
Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ). Coordenadora do Núcleo de Pesquisa em
Diversidade, Acessibilidade e Trabalho (NACE – www.ufsj.edu.br/incluir). ([email protected])
3
Graduanda de Psicologia da UFSJ. Bolsista de Iniciação Científica do CNPq. ([email protected]).
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