Artigo original / Original Artice Comparação de diferentes concentrações de hipoclorito de sódio e soro fisiológico utilizados como soluções irrigadoras Comparison of differents concentrations of sodium hypochlorite and sodium chloride as irrigants Rodrigo Makoto Nishida Fabro1, Maria Letícia Borges Britto2, Cleber K. Nabeshima3 Graduado em Odontologia pela Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo, SP, Brasil Professora Coordenadora do Curso de Especialização em Endodontia da Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo , SP, Brasil Mestrando em Endodontia pela Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil 1 2 3 DESCRITORES: Hipoclorito de sódio , A gentes antibac terianos, Enterococcus faecalis. RESUMO O objetivo deste estudo f oi comparar a capacidade antimicr obiana do sor o fisiológico e do hipo clorito nas c oncentrações de 0.2%, 0.5%, 1%, 2.5% e 5.25%, sobr e a ent erococcus faecalis . Foram utilizados 34 I ncisivos inferiores esterilizados com óxido de etileno e inf ectados com enterococcus faecalis. As amostras foram divididas aleat oriamente em 6 g rupos, os quais f oram irrigados c om 20 ml de cada solução: grupo 1 – hipoclorito de sódio 0.2%, grupo 2 – hipoclorito de sódio 0.5%, grupo 3 – hipoclorit o de sódio 1%, g rupo 4 – hipoclorit o de sódio 2.5%, g rupo 5 - hipoclorit o de sódio 5.25%, grupo 6 – soro fisiológico. O grupo controle negativo foi composto de dois dentes esterilizados e o c ontrole positivo dois dent es infectados. Cones de papel f oram introduzidos no canal radicular e depois incubados em TSB a 37°C por 72 h. O cr escimento bacteriano foi avaliado através do turvamento e scores aplicados. Maior parte das amostras apresentou crescimento moderado, todas as substâncias testadas resultaram em crescimento bacteriano, porém o hipoclorito de sódio 5.25% apresentou diferença significante. Pode-se concluir que o hipoclorito de sódio 5.25% foi o mais eficaz dos irrigantes testados. . 365 Keywords: Abstract bioethics, students , r elationship interper sonal This study had as objec tive knows the positionings of the students of the ph ysical education courses, in Medicine and Dentistry of the State University of Montes Claros - Unimontes, with relationship to the conflicts bioethics in volved with r elationship interpersonal pr ofessional of health. A questionnair e was applied in the first day of Bioetic a’s class. The results demonstrated that 91,2% believ e that it is not only to professional treatment decision; 94% that the truth must not be concealed to the patient. Physical Education (88%), dentistr y (61%), medicine (52.64%) did not think the r ecord belongs to the doc tor, there is statistical difference in the c ourses (x2 = 7.710, p = 0.021) and gender (x2 = 4, 50, p = 0.034). 79% ar e in favor of a br each of c onfidentiality if HIV patient r efuses to inform the f act to the par tner (a) ther e is no significant difference in the courses (x2 = 1.833, p = 0.400) and gender (x2 = 2.079, p = 0.149). Physical Education students (69%), dentistry (61%) and medicine (47%) respect the will of Jehovah's Witness to refuse blood transfusion, no significant difference in the courses (x2 = 2.196, p = 0.333) and gender ( x2 = 0.874, p = 0.350). 71% are not favorable to the issuance of false certificates, there is no significant difference in the courses (x2 = 1.200, p = 0.549) and gender (x2 =0,874, p= 0,350).The study served as instrument for the teaching of Bioethics in Unimontes. Endereço para correspondência Cleber K. Nabeshima Av. amador Bueno da Veiga, 1340 São Paulo/SP – CEP: 03636-100 E-mail: [email protected] INTRODUÇÃO Dentre os principais requisitos para o sucesso do tratamento endodôntico está à eliminação de detrit os de origem orgânica, inorgânica e/ou bacteriana do sistema de canais radiculares anterior à Obturação. O hipoclorito de sódio provou ser uma solução irrigante dos canais radiculares eficiente por preencher os requisitos básicos como promover dissolução t ecidual, ação antimicr obia- na, tensoatividade, emulsificante e saponificador 1-3. No entant o, as soluç ões de hipoclorit o de sódio inde pendente de sua concentração são muito instáveis, fazendo com que percam seu teor de cloro ativo. Isto se deve pela reação química constante do produto, e que pode ser influenciada e acelerada de acordo com alguns fatores locais tais como temperatura, armazenamento, luminosidade, pH entre outros 4-7 . Odontol. Clín.-Cient., Recife, 9 (4) 365-368, out./dez., 2010 www.cro-pe.org.br Comparação de diferentes concentrações de hipoclorito de sódio e soro fisiologico utilizado com soluções irrigadoras Falcão RMN, Britto MLB, Nabeshima CK Um estudo da análise do t eor de clor o ativ o utilizado em consultórios da grande São Paulo apresentou que grande maioria dos cirurgiões dentistas utiliza hipoclorito do sódio numa concentração de 0.2%, acr editando ter 0.5% 8. Os mesmos resultados foram encontrados quando se analisou o t eor de cloro ativo de hipoclorito de sódio 0.5% adquiridos em farmácia e dentais9. No entanto, teores de c oncentrações maiores possuem durabilidade maior, por demorar mais t empo para perder seu cloro ativo8-10, e as concentrações mais baixas podem se tornar fracas demais para o efeito desejado. Entretanto, sabe -se que o hipoclorit o de sódio possui elevado efeito citotóxico devido sua ação cáustica sobre os tecidos, quando extravasado ou injetados acidentalmente pode resultar em sev eros danos de necr ose t ecidual11,12, no qual quanto maior sua c oncentração, maior o ef eito agressivo13, o que justifica o uso de baixa concentração, desde que seus efeitos desejados não sejam prejudicados. Diante do exposto, o presente estudo teve como objetivo comparar a capacidade antimicr obiana do hipoclorit o nas concentrações de 0,2%, 0,5%, 1,0%, 2,5% e 5,25% e do sor o fisiológico c omo irrigant es do canal radicular infectado c om Enterococcus faecalis. MATERIAL E MÉTODOS 366 Após apr ovação do c omitê de ética em pesquisa, para este estudo foram utilizados 34 Incisivos inferiores onde após a cirurgia de acesso foi realizado a instrumentação cérvico apical dos dentes, onde os terços cervical e médio foram preparados com brocas Gates Glidden n0s 1, 2 (Dentsply-M aillefer, Ballaigues, Switzerland), . Posteriormente foi realizado o preparo da porção apical com as limas K30 (Dentsply-Maillefer, Ballaigues, Switzerland). O limit e de instrumentação f oi definido como 1 mm aquém do f orame apical c om auxílio de uma r égua milimetrada e lupa, pelo mét odo visual, onde se intr oduzia uma lima tipo K15 até o forame anatômico subtraindo 1 mm. A instrumentação f oi auxiliada c om o empr ego de hipoclorit o de sódio 1% (F órmula & A ção, São P aulo, Brasil) associado c om Endo PTC (Fórmula & A ção, São P aulo, Brasil) e irrigação final com 20 ml de hipoclorito de sódio 1%. Terminada a instrumentação , os dent es tiveram toda a sua porção radicular selada com esmalte, e, caixas de cera nas dimensões 10 cm x 3 cm, foram feitas e isoladas internamente. Logo em seguida, f oi preparada a resina quimicamente ativada, atra vés da adição de monômer o e polímer o, e c olocada nas caixas de cera. Durante a fase plástica de polimerização da resina, os dentes foram incluídos aleatoriamente em cada caixa, e submetidos a leves movimentações de lateralidade até a completa polimerização. Todo este conjunto resina/dentes foi esterilizado por meio de óxido de etileno. Dois dentes foram utilizados como controle negativo nos quais foi inoculada uma solução salina est éril. Nos outros 32, foi inoculada a bactéria Cepa bac teriana Enterococcus faecalis f oi colocada em um meio ágar inclinado, com o auxílio de uma alça de platina, algumas colônias bacterianas foram removidas deste meio inicial e as mesmas inoculadas num caldo c omposto pelo meio de cultura TSB e deixadas por 24 horas a 37ºC em aer obiose para que se promovesse o crescimento bacteriano inicial. Destes tubos com crescimento inicial, foram removidas sucessivas alíquotas de 0,1ml , as quais f oram levadas a outr o tubo c ontendo caldo de TSB est éril at é se obt er c oncentração c orrespondente ao valor 1 da escala de McFarland. Dentre os 34 dent es est erilizados, 32 f oram inf ectados através da inoculação de caldo bac teriano no canal radicular Odontol. Clín.-Cient., Recife, 9 (4) 365-368, out./dez., 2010 www.cro-pe.org.br com posterior incubação a 37°C por 7 dias e r enovações diárias. Após este período o conteúdo dos canais foi aspirado, e as amostras divididas aleatoriamente em 6 grupos de 5 dentes, os quais foram irrigados com 20ml de uma das seguintes soluções irrigadoras segundo a divisão: GRUPO I – hipoclorit o de sódio 0,2% (F órmula & A ção, São Paulo, Brasil); GRUPO II – hipoclorit o de sódio 0,5% (Fórmula & Ação, São Paulo, Brasil); GRUPO III – hipoclorit o de sódio 1,0% (Fórmula & Ação, São Paulo, Brasil); GRUPO IV – hipoclorit o de sódio 2,5% (F órmula & Ação, São Paulo, Brasil); GRUPO V – hipoclorito de sódio 5,25% (Fórmula & Ação, São Paulo, Brasil); GRUPO VI - soro fisiológico (LBS Laborasa, São P aulo, Brasil) A seguir os dentes foram irrigados com solução de tiossulfato para neutralização do hipoclorit o, e post eriormente uma nova irrigação com soro fisiológico foi realizada. Dois dent es inf ectados sem irrigação ser viram c omo controle positivo e dois dentes esterilizados contendo solução salina estéril foi o controle negativo. Assim, foi introduzido no canal um cone de papel estéril de calibre 30, o qual permanec eu por 20 s e depois c olocado individualmente num tubo de ensaio c ontendo meio de cultura TSB estéril. Estes tubos de ensaios f oram levados à no va incubação na estufa em aerobiose na temperatura de 37°C por mais 48 horas. Passado este período de incubação , os tubos de ensaio foram a valiados segundo o g rau de tur vamento do meio de cultura, estabelec endo-se os seguint es esc ores: 0 – ausência de turvamento; 1 – pouco turvamento; 2 – turvamento moderado; 3 – turvamento intenso. Os dados obtidos foram tabulados e submetidos ao teste não paramnétrico de Kruskal-Wallis, com comparação entre postos através de Student-Newman-Keuls, ao nível de significância de 5%. RESULTADOS Os dados tabulados em sc ores podem ser visualizados na tabela 1. Tabela 1 – Scores tabulados de acordo com crescimento bacteriano em TSB Amostr a NaCl NaClO NaClO O 0.5% 1% 0.2% A 2 1 1 B 2 1 1 C 2 2 2 D 2 2 2 E 2 2 2 NaClO – Hipoclorito de Sódio; 0 crescimento bacteriano; 1 – pouco turvamento intenso NaClO 2.5% NaClO 5.25% Soro Fisiológico Controle Negativ o 0 0 Controle Positivo 2 1 1 3 2 1 2 3 2 1 2 2 1 2 2 1 2 – ausência de turvamento – ausência de turvamento; 2 – turvamento moderado; 3 – Nenhum dos irrigant es t estados f oi capaz de eliminar totalmente o Enterococcus faecalis do canal radicular. A análise do tur vamento demonstrou crescimento bacteriano moderado em todas as amostras onde foram utilizados soro fisiológico e hipoclorito de sódio 0.2% e 2.5%. Tanto a concentração de 0.5% quant o de 1% r evelaram crescimento moderado em 3 amostras, e crescimento leve em 2 amostras. Todos os canais irrigados c om hipoclorit o de sódio 5.25% apresentaram crescimento leve. Somente o g rupo c ontrole posi tivo apr esentou cr escimento intenso, e o grupo controle negativo ausência de crescimento. O teste estatístico apresentou diferença significante en- Comparação de diferentes concentrações de hipoclorito de sódio e soro fisiologico utilizado com soluções irrigadoras Falcão RMN, Britto MLB, Nabeshima CK tre os g rupos (p = 0.01), onde o hipoclorit o de sódio a 5.25% foi deferente das concentrações de 0.2% e 2.5% e do soro fisiológico, sendo os demais semelhantes. DISCUSSÃO Com a evolução da Microbiologia, novas espécies bacterianas têm sido descobertas o que fez com que a preocupação acerca da capacidade de desc ontaminação do sist ema de canais radiculares seja potencializada. Sabe-se que o hipoclorito de sódio possui atividade antimicrobiana e g rande capacidade de dissolução t ecidual14, além de pr omover r emoção de detrit os, fa vorecendo a limpeza do canal para post erior obturação . Obser vam também importantes carac terísticas por ser clareador, saponificador, desnaturador de pr oteínas, tensoativo, umec tante, desodorizante15. Para est e estudo opt ou-se por utilizar o Ent erococcus faecalis, uma das bactérias mais preocupantes na Endodontia, pois a mesma t em se apr esentado resistente a g rande par te dos medicament os e substâncias químicas empr egadas no tratamento endodôntico. Além disso, está presente com grande incidência em casos de insuc esso e lesões periapicais cr ônicas16. A inclusão do sor o fisiológico t eve a pr oposta de v erificar se o mesmo poderia atuar na r emoção bac teriana por ação mecânica da irrigação , além disso , c omparar seu ef eito à concentração de hipoclorito de sódio 0.2%, que num estudo prévio foi observado em mais de 70% de amostras colhidas em consultórios da grande São Paulo8, razão pelo qual também se decidiu incluir a concentração de 0.2% neste estudo. Diante dos r esultados, pode -se obser var que nenhum dos irrigant es pr omoveu t otal eliminação bac teriana, por ém vale r essaltar que ist o não quer diz er que o hipoclorit o de sódio não t enha ação bac tericida eficiente, pois o t empo de contato pode estar ligado à atividade antibac teriana, e nest e estudo foi utilizado como irrigante, cujo tempo de ação e contato é muito curto. A concentração de 5.25% mostrou-se mais eficaz, o que está de acordo com estudos prévios, que verificaram melhores resultados antibacterianos proporcionais à concentração17-20. O tur vamento moderado nas amostras irrigadas c om soro fisiológico pôde mostrar que a ação mecânica da irrigação é capaz de sur tir algum efeito sob a diminuição bac teriana, e que teve resultados semelhantes a concentrações menores de hipoclorito. No entanto, deve-se lembrar que a substituição das concentrações menores por soro não é viável, uma vez que o soro só terá ação mecânica, enquanto o hipoclorito possui diversas ações químicas associadas c omo dissolução , saponificação, desodorizante, umectante, entre outros, que devem ser levados em consideração para potencializar a terapia endodôntica. Porém a concentração de 0.2% é tão diminuída, que vale questionar os ef eitos químicos nesta c oncentração tão baixa, e nos leva a r efletir a r espeito do que r ealmente está sendo utilizado c omo irrigant e, chamando at enção mais uma v ez, na pr eocupação de adquirir pr odutos de boa pr ocedência e mantê-los adequadamente conforme indicados. CONCLUSÃO O hipoclorito de sódio a 5.25% produz melhores resultados, porém como irrigante nenhuma das soluções testadas foi capaz de eliminar totalmente o Enterococcus faecalis no canal radicular. REFERÊNCIAS 1. Arias-Moliz MT, Ferrer-Luque CM, Espigares-García M, Baça P. 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