V im a p l á s Te c id o s Té c n ic o s , Ld a . Tema “USO DE REDES DE FIBRA DE VIDRO PARA REFORÇO DE REVESTIMENTOS DE PAREDES” Objectivo Demonstração da diminuição da fendilhação dos rebocos , por incorporação de redes de fibra de vidro nestes revestimentos de paredes. Importância da Fendilhação de Rebocos . 85% anomalias em alvenarias consistem em fendilhação . Quase metade (49%) originam infiltrações de água * V im a p l á s Te c id o s Té c n ic o s , Ld a . Parte 1 Correlação entre as características da fibra de vidro (redes) e factores fundamentais responsáveis pela fendilhação dos rebocos Causas de fissuração de rebocos . Resistência à tracção / flexão / choque / ductibilidade Uso das redes de fibra de vidro -> intervir com eficácia -> propriedades dos rebocos . Resistência da resistência à tracção / flexão / choque / ductibilidade * V im a p l á s Te c id o s Té c n ic o s , Ld a . Como podem os fios de fibra de vidro ( redes ), interagirem com esta “dinâmica” dos rebocos? Quais os argumentos para “combater” a fendilhação ? 1. fibra de vidro tem uma elevada resistência à tracção 2. relação alongamento / resistência muito baixo 3. filamentos continuos -> comprimento fibra superior ao comprimento crítico ( fissuração) 4. bom coeficiente de alinhamento: redes / forças principais tracção 5. forma / dimensão -> boa aderência à matriz -> boa incorporação – “ancoragem mecânica” * V im a p l á s Te c id o s Té c n ic o s , Ld a . “Aproveitamento” quase total da resistência das fibras de vidro (redes) São solicitadas até forças muito próximas da sua resistência à rotura Conseguem aumentar a resistência à tracção e a flexão do reboco * V im a p l á s Te c id o s Té c n ic o s , Ld a . Parte 2 Estudo experimental Objectivo . Tentar quantificar a correlação mencionada na Parte 1 Três argamassas . Argamassa P (padrão)….1: 4 ( ci : ar ) ; a/c = 1,15 . Argamassa R1………….argamassa P + Viplás 100 . Argamassa R2………….argamassa P + Viplás 110 * V im a p l á s Te c id o s Té c n ic o s , Ld a . Registos, nas argamassas, de: . tensões geradas . resistência à tracção e alargamento na rotura . retracção livre desde a moldagem Registos -> conceitos físicos e matemáticos -> determinam-se parâmetros . relaxação . módulo de rotura . energia de rotura . CSAF : coeficiente de segurança à abertura da 1ª fenda . CREF : coeficiente de resistência à evolução da fendilhação * V im a p l á s Te c id o s Té c n ic o s , Ld a . Quadro Força-Deslocamento – ensaio tracção aos 7 dias Argamassa R1 deslocamento e R2….curva mantém-se em150 níveis Argamassa P….. de 0,1mm…. N de força superiores a 250 N , para deslocamentos até cerca 2mm Argamassa R1.... deslocamento dede 0,1mm…. 320 N Argamassa R2.... deslocamento de 0,1mm…. 320 N as argamassas armadas , mantêm a resistência , mesmo para essas deformações, porque não sofrem rotura total este comportamento comprova uma elevada energia de rotura -> confere ductilidade à argamassa * V im a p l á s Te c id o s Té c n ic o s , Ld a . Gráfico CREF Argamassa R1......aumento do CREF de 1.140 % Argamassa R2...... aumento do CREF de 880 % * V im a p l á s Te c id o s Té c n ic o s , Ld a . Gráfico de Influencia da Armadura num Reboco Tradicional Reboco armado com VIPLÁS 100…….aumento de 63 % Reboco armado com VIPLÁS 110…….aumento de 92 % * V im a p l á s Te c id o s Té c n ic o s , Ld a . Gráfico de Influencia da Armadura , num Revestimento de Ligante Sintético Revestimento armado com VIPLÁS 50…….aumento de 864 % Revestimento armado com VIPLÁS 90…….aumento de 1.100 % * V im a p l á s Te c id o s Té c n ic o s , Ld a . CONCLUSÕES 1. Propriedades da fibra de vidro : excelente comportamento à tracção 2. Aplicação de Redes de Fibra de Vidro reduz significativamente a Fendilhação 3. Classificação LNEC ( estudo de homologação das redes Viplás ) . Reboco corrente não-armado : susceptibilidade à fendilhação FORTE . Reboco corrente armado redes Viplás :susceptibilidade à fendilhação FRACA *