GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CONCURSO PÚBLICO 05/2014 PROGRAMA E REFERÊNCIAS NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETO COZINHEIRO LÍNGUA PORTUGUESA PROGRAMA: 1. Interpretação de textos. 1.1 Leitura e compreensão de informações. 1.2 Identificação de ideias principais e secundárias. 1.3 Intenção comunicativa. 2. Vocabulário 2.1 Sentido de palavras e expressões no texto. 2.2 Substituição de palavras e de expressões no texto. 2.3 Sinônimos e antônimos. REFERÊNCIAS: 1. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio da língua portuguesa. 5ª ed. Curitiba: Positivo, 2010. 2. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.5ª ed. 3ª reimpressão. São Paulo: Ática, 2008. LEGISLAÇÃO PROGRAMA: Sistemas de Saúde no Brasil. Sistema Único de Saúde (SUS). Organização do Sistema Único de Saúde (SUS). Legislação em Saúde. Políticas de Saúde Pública. Gestão participativa em saúde. Educação e trabalho em saúde. Política Nacional de Atenção em Saúde. Políticas públicas de defesa dos direitos humanos. REFERÊNCIAS: 1. BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm Acessado em 16/11/2014. 2. BRASIL. Carta dos direitos dos usuários da saúde/Ministério da Saúde. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartas_direitos_usuarios_saude_3ed .pdf Acessado em 16/11/2014. GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CONCURSO PÚBLICO 05/2014 3. BRASIL. Humaniza SUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS/Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_2004.pdf Acessado em 16/11/2014. INFORMÁTICA PROGRAMA: 1. Conhecimentos do sistema operacional Microsoft Windows 7 (Home e Professional): (1) Área de Trabalho (Exibir, Classificar, Atualizar, Resolução da tela, Gadgets) e menu Iniciar (Documentos, Imagens, Computador, Painel de Controle, Dispositivos e Impressoras, Programas Padrão, Ajuda e Suporte, Desligar, Todos os Programas, Pesquisar Programas e arquivos e Ponto de Partida): saber trabalhar, exibir, alterar, organizar, classificar, ver as propriedades, identificar, usar e configurar, utilizando menus rápidos ou suspensos, painéis, listas, caixa de pesquisa, menus, ícones, janelas, teclado e/ou mouse; (2) Propriedades da Barra de Tarefas e do menu Iniciar e Gerenciador de tarefas: saber trabalhar, exibir, alterar, organizar, identificar, usar, fechar programas e configurar, utilizando as partes da janela (botões, painéis, listas, caixa de pesquisa, caixas de marcação, menus, ícones e etc.), teclado e/ou mouse. (3) Janelas para facilitar a navegação no Windows e o trabalho com arquivos, pastas e bibliotecas, Painel de Controle e Lixeira: saber exibir, alterar, organizar, identificar, usar e configurar ambientes, componentes da janela, menus, barras de ferramentas e ícones; usar as funcionalidades das janelas, programas e aplicativos utilizando as partes da janela (botões, painéis, listas, caixa de pesquisa, caixas de marcação, menus, ícones e etc.), teclado e/ou mouse; (4) realizar ações e operações sobre bibliotecas, arquivos, pastas, ícones e atalhos: localizar, copiar, mover, criar, criar atalhos, criptografar, ocultar, excluir, recortar, colar, renomear, abrir, abrir com, editar, enviar para, propriedades e etc.; e (5) identificar e utilizar nomes válidos para bibliotecas, arquivos, pastas, ícones e atalhos. REFERÊNCIAS: 1. MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do Microsoft Windows 7 Professional. (Ajuda eletrônica integrada ao MS Windows 7 Professional). GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CONCURSO PÚBLICO 05/2014 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS COZINHEIRO PROGRAMA: Organização e funcionamento de uma cozinha, organograma, equipe, fluxograma, áreas componentes, abastecimento e armazenamento, utensílios e equipamentos, sistema de distribuição. Noções gerais de equipamentos industriais. Boas práticas na Manipulação dos alimentos. Saúde e Segurança no Trabalho. Noções básicas de nutrição. Composição de um cardápio. Noções básicas de técnicas dietéticas. Princípios de dietoterapia. Dietas hospitalares e suas modificações. Noções de preparo de mamadeiras e dietas por sondas. Proteínas. Glicídios. Lipídios. Energia. Vitaminas e Sais Minerais. Água. Fibras Dietéticas. Higiene Pessoal, Ambiental e de Alimentos. Produção e Manipulação de Alimentos. Técnicas Dietéticas. Gestão de resíduos de trabalho. Relações humanas no trabalho/ética Profissional. REFERÊNCIAS: ANVISA – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução nº 216 de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Diário Oficial da União. Poder Executivo, 16 de setembro de 2004. 2. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Equipamentos de proteção individual - EPI. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 2009. Disponível em: http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A47594D04014767F2933F5800/NR -06%20(atualizada)%202014.pdf 3. CARUSO, Lúcia et al. Dietas Hospitalares: uma Abordagem na Prática Clínica. São Paulo: Atheneu, 2004. 4. FERREIRA, Paulo Cesar P. Técnicas de Armazenagem. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1994. 5. FIGUEIREDO, Roberto M. As armadilhas de uma cozinha. São Paulo: Manole, 2003. 6. GIONA, Anna T. APPCC na qualidade e segurança microbiológica de alimentos: análise de perigos e pontos críticos de controle para garantir a qualidade dos alimentos. São Paulo: Varela, 1997. 7. HAZELWOOD, D.; MCLEAN, A. C. Manual de Higiene para Manipuladores de Alimentos.São Paulo: Varela, 1998. 8. ORNELLAS, Lieselotte H. Técnica Dietética: Seleção e preparo de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2001. 9. PHILIPPI, Sonia T. Nutrição e Técnica Dietética. Barueri, SP: Manole, 2003. 10. PHILIPPI, Sonia T. Pirâmide dos Alimentos: fundamentos básicos de nutrição. Barueri, SP: Manole, 2008. 11. TEIXEIRA, Suzana M. F. G. et al. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006. 1. GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CONCURSO PÚBLICO 05/2014 NÍVEL MÉDIO DESPENSEIRO LÍNGUA PORTUGUESA PROGRAMA: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. Análise e interpretação de texto (compreensão geral do texto; ponto de vista ou ideia central defendida pelo autor; argumentação; elementos de coesão; inferências; estrutura e organização do texto e dos parágrafos). Tipologia e gêneros textuais. Figuras de linguagem. Emprego dos pronomes. Relações semânticas estabelecidas entre orações, períodos ou parágrafos (oposição/contraste, conclusão, concessão, causalidade, adição, alternância etc.). Relações de sinonímia e de antonímia. Sintaxe da oração (período simples; termos fundamentais e acessórios da oração; tipos de predicado) e do período (período composto por coordenação e por subordinação). Funções do que e do se. Emprego da crase. Emprego dos sinais de pontuação e suas funções no texto. Ortografia oficial vigente. Concordâncias verbal e nominal. Regências verbal e nominal. Emprego de tempos e modos verbais. Formação de tempos compostos dos verbos. Locuções verbais (perífrases verbais). Sintaxe de colocação pronominal. Paralelismo sintático e paralelismo semântico. REFERÊNCIAS: 1. ABAURRE, Maria Luiza M; PONTARA, Marcela. Gramática – Texto: Análise e Construção de Sentido.Vol. Único. São Paulo: Moderna, 2009. 2. BECHARA, Evanildo. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. 1. ed. - 6ª reimpressão. Rio de Janeiro: Ed. Lucerna, 2007. 3. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 46. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007. 4. CUNHA, Antônio Geraldo. Dicionário de Etimologia da Língua Portuguesa. 4. ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2010. 5. CUNHA, C.; CINTRA, L. F. L. Nova gramática do português contemporâneo, 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CONCURSO PÚBLICO 05/2014 6. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio da língua portuguesa. 5. ed. Curitiba: Positivo, 2010. 7. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 5. ed. 3ª reimpressão. São Paulo: Ática, 2008. 8. LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Verbal. 8. ed. São Paulo: Ática, 2008. 9. LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Nominal. 5. ed. São Paulo: Ática, 2008. LEGISLAÇÃO PROGRAMA: Sistemas de Saúde no Brasil. Sistema Único de Saúde (SUS). Organização do Sistema Único de Saúde (SUS). Legislação em Saúde. Políticas de Saúde Pública. Gestão participativa em saúde. Educação e trabalho em saúde. Política Nacional de Atenção em Saúde. Políticas públicas de defesa dos direitos humanos. REFERÊNCIAS: 1. BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm Acessado em 16/11/2014. 2. BRASIL. Carta dos direitos dos usuários da saúde/Ministério da Saúde. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartas_direitos_usuarios_saude_3ed .pdf Acessado em 16/11/2014. 3. BRASIL. Humaniza SUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS/Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_2004.pdf Acessado em 16/11/2014. INFORMÁTICA PROGRAMA: 1. Conhecimentos do sistema operacional Microsoft Windows 7 (Home e Professional): (1) Área de Trabalho (Exibir, Classificar, Atualizar, Resolução da tela, Gadgets) e menu Iniciar (Documentos, Imagens, Computador, Painel de Controle, Dispositivos e Impressoras, Programas Padrão, Ajuda e Suporte, Desligar, GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CONCURSO PÚBLICO 05/2014 Todos os Programas, Pesquisar Programas e arquivos e Ponto de Partida): saber trabalhar, exibir, alterar, organizar, classificar, ver as propriedades, identificar, usar e configurar, utilizando menus rápidos ou suspensos, painéis, listas, caixa de pesquisa, menus, ícones, janelas, teclado e/ou mouse; (2) Propriedades da Barra de Tarefas e do menu Iniciar e Gerenciador de tarefas: saber trabalhar, exibir, alterar, organizar, identificar, usar, fechar programas e configurar, utilizando as partes da janela (botões, painéis, listas, caixa de pesquisa, caixas de marcação, menus, ícones e etc.), teclado e/ou mouse. (3) Janelas para facilitar a navegação no Windows e o trabalho com arquivos, pastas e bibliotecas, Painel de Controle e Lixeira: saber exibir, alterar, organizar, identificar, usar e configurar ambientes, componentes da janela, menus, barras de ferramentas e ícones; usar as funcionalidades das janelas, programas e aplicativos utilizando as partes da janela (botões, painéis, listas, caixa de pesquisa, caixas de marcação, menus, ícones e etc.), teclado e/ou mouse; (4) realizar ações e operações sobre bibliotecas, arquivos, pastas, ícones e atalhos: localizar, copiar, mover, criar, criar atalhos, criptografar, ocultar, excluir, recortar, colar, renomear, abrir, abrir com, editar, enviar para, propriedades e etc.; e (5) identificar e utilizar nomes válidos para bibliotecas, arquivos, pastas, ícones e atalhos. REFERÊNCIAS: 1. MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do Microsoft Windows 7 Professional. (Ajuda eletrônica integrada ao MS Windows 7 Professional). CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DESPENSEIRO PROGRAMA: Gestão de resíduos de trabalho. Relações humanas no trabalho/ética Profissional. Organização e funcionamento de uma copa, equipe, fluxograma, utensílios e equipamentos, controle de material e sistema de distribuição. Noções gerais de equipamentos industriais. Saúde e Segurança no trabalho. Higiene pessoal, de alimentos, utensílios, equipamentos e local de trabalho. Princípios de dietoterapia. Dietas hospitalares padronizadas. Noções para receber, conferir e armazenar gêneros alimentícios e materiais de limpeza, observando data de validade e integridade de embalagens. Noções de preparo da alimentação dos pacientes, montagem dos pratos, conferir o cardápio e montar a bandeja. Noções de microbiologia, de higienização. Noções de bom atendimento e postura. REFERÊNCIAS: 1. ANVISA – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução nº 216 de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CONCURSO PÚBLICO 05/2014 Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Diário Oficial da União. Poder Executivo, 16 de setembro de 2004. 2. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Equipamentos de proteção individual - EPI. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 2009. Disponível em: http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A47594D04014767F2933F5800/NR -06%20(atualizada)%202014.pdf 3. CARUSO, Lúcia et al. Dietas Hospitalares: uma Abordagem na Prática Clínica. São Paulo: Atheneu, 2004. 4. FERREIRA, Paulo Cesar P. Técnicas de Armazenagem. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1994. 5. FIGUEIREDO, Roberto M. As armadilhas de uma cozinha. São Paulo: Manole, 2003. 6. GIONA, Anna T. APPCC na qualidade e segurança microbiológica de alimentos: análise de perigos e pontos críticos de controle para garantir a qualidade dos alimentos. São Paulo: Varela, 1997. 7. ORNELLAS, Lieselotte H. Técnica Dietética: Seleção e preparo de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2001. 8. PHILIPPI, Sonia T. Pirâmide dos Alimentos: fundamentos básicos de nutrição. Barueri, SP: Manole, 2008. 9. SOARES, Paulo. Segurança e higiene do trabalho. Canoas: ULBRA, 1994. 10. TEIXEIRA, Suzana M. F. G. et al. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006. NÍVEL TÉCNICO TÉCNICO DE ENFERMAGEM LÍNGUA PORTUGUESA PROGRAMA: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Análise e interpretação de texto (compreensão geral do texto; ponto de vista ou ideia central defendida pelo autor; argumentação; elementos de coesão; inferências; estrutura e organização do texto e dos parágrafos). Tipologia e gêneros textuais. Figuras de linguagem. Emprego dos pronomes. Relações semânticas estabelecidas entre orações, períodos ou parágrafos (oposição/contraste, conclusão, concessão, causalidade, adição, alternância etc.). Relações de sinonímia e de antonímia. Sintaxe da oração (período simples; termos fundamentais e acessórios da oração; tipos de predicado) e do período (período composto por coordenação e por subordinação). Funções do que e do se. Emprego da crase. GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CONCURSO PÚBLICO 05/2014 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. Emprego dos sinais de pontuação e suas funções no texto. Ortografia oficial vigente. Concordâncias verbal e nominal. Regências verbal e nominal. Emprego de tempos e modos verbais. Formação de tempos compostos dos verbos. Locuções verbais (perífrases verbais). Sintaxe de colocação pronominal. Paralelismo sintático e paralelismo semântico. REFERÊNCIAS: 1. ABAURRE, Maria Luiza M; PONTARA, Marcela. Gramática – Texto: Análise e Construção de Sentido.Vol. Único. São Paulo: Moderna, 2009. 2. BECHARA, Evanildo. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. 1. ed. - 6ª reimpressão. Rio de Janeiro: Ed. Lucerna, 2007. 3. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 46. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007. 4. CUNHA, Antônio Geraldo. Dicionário de Etimologia da Língua Portuguesa. 4. ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2010. 5. CUNHA, C.; CINTRA, L. F. L. Nova gramática do português contemporâneo, 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. 6. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio da língua portuguesa. 5. ed. Curitiba: Positivo, 2010. 7. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 5. ed. 3ª reimpressão. São Paulo: Ática, 2008. 8. LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Verbal. 8. ed. São Paulo: Ática, 2008. 9. LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Nominal. 5. ed. São Paulo: Ática, 2008. LEGISLAÇÃO PROGRAMA: Sistemas de Saúde no Brasil. Sistema Único de Saúde (SUS). Organização do Sistema Único de Saúde (SUS). Legislação em Saúde. Políticas de Saúde Pública. Epidemiologia e informação em saúde. Gestão participativa em saúde. Educação e trabalho em saúde. Política Nacional de Atenção em Saúde. Políticas públicas de defesa dos direitos humanos. REFERÊNCIAS: 1. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Artigos 196, 197, 198, 199 e 200. Disponível em: GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CONCURSO PÚBLICO 05/2014 2. 3. 4. 5. 6. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Constituicao.htm Acessado em 16/11/2014. BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm Acessado em 16/11/2014. BRASIL. Decreto nº 7.508, de 28 de Junho de 2011. Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde – SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7508.htm Acessado em 16/11/2014. BRASIL. Gestão participativa e cogestão/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestao_participativa_cogestao.pdf Acessado em 16/11/2014. BRASIL. Carta dos direitos dos usuários da saúde/Ministério da Saúde. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartas_direitos_usuarios_saude_3ed .pdf Acessado em 16/11/2014. BRASIL. Humaniza SUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS/Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_2004.pdf Acessado em 16/11/2014. INFORMÁTICA PROGRAMA: 1.Conhecimentos do sistema operacional Microsoft Windows 7 (Home e Professional): (1) Área de Trabalho (Exibir, Classificar, Atualizar, Resolução da tela, Gadgets) e menu Iniciar (Documentos, Imagens, Computador, Painel de Controle, Dispositivos e Impressoras, Programas Padrão, Ajuda e Suporte, Desligar, Todos os Programas, Pesquisar Programas e arquivos e Ponto de Partida): saber trabalhar, exibir, alterar, organizar, classificar, ver as propriedades, identificar, usar e configurar, utilizando menus rápidos ou suspensos, painéis, listas, caixa de pesquisa, menus, ícones, janelas, teclado e/ou mouse; (2) Propriedades da Barra de Tarefas e do menu Iniciar e Gerenciador de tarefas: saber trabalhar, exibir, alterar, organizar, identificar, usar, fechar programas e configurar, utilizando as partes da janela (botões, painéis, listas, caixa de pesquisa, caixas de marcação, menus, ícones e etc.), teclado e/ou mouse. (3) Janelas para facilitar a navegação GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CONCURSO PÚBLICO 05/2014 no Windows e o trabalho com arquivos, pastas e bibliotecas, Painel de Controle e Lixeira: saber exibir, alterar, organizar, identificar, usar e configurar ambientes, componentes da janela, menus, barras de ferramentas e ícones; usar as funcionalidades das janelas, programas e aplicativos utilizando as partes da janela (botões, painéis, listas, caixa de pesquisa, caixas de marcação, menus, ícones e etc.), teclado e/ou mouse; (4) realizar ações e operações sobre bibliotecas, arquivos, pastas, ícones e atalhos: localizar, copiar, mover, criar, criar atalhos, criptografar, ocultar, excluir, recortar, colar, renomear, abrir, abrir com, editar, enviar para, propriedades e etc.; e (5) identificar e utilizar nomes válidos para bibliotecas, arquivos, pastas, ícones e atalhos. 2. Conhecimentos sobre o programaMicrosoft Word 2007: (1) saber identificar, caracterizar, usar, alterar, configurar e personalizar o ambiente, componentes da janela, funcionalidades, menus, ícones, barra de ferramentas, guias, grupos e botões, incluindo número de páginas e palavras, erros de revisão, idioma, modos de exibição do documento e zoom; (2) abrir, fechar, criar, excluir, visualizar, formatar, alterar, salvar, configurar documentos, utilizado as barras de ferramentas, menus, ícones, botões, guias e grupos da Faixa de Opções, teclado e/ou mouse; (3) identificar e utilizar os botões e ícones das barras de ferramentas das guias e grupos Início, Inserir, Layout da Página, Referências, Correspondências, Revisão e Exibição, para formatar, personalizar, configurar, alterar e reconhecer a formatação de textos e documentos; (4) saber identificar as configurações e configurar as Opções do Word; e (5) saber usar a Ajuda. 4. Internet Explorer 9 e versões superiores: (1) identificar o ambiente, características e componentes da janela principal do Internet Explorer; (2) identificar e usar as funcionalidades da barra de ferramentas, de status e do Explorer; (3) identificar e usar as funcionalidades dos menus Arquivo, Editar, Exibir, Favoritos, Ferramentas e Ajuda; (4) identificar e usar as funcionalidades das barras de Menus, Favoritos, Botões do Modo de Exibição de Compatibilidade, Barra de Comandos, Barra de Status; e (5) saber bloquear a barra de ferramentas e identificar, alterar e usar a opção Personalizar. Firefox 23 ou superior: (1) identificar o ambiente, características e componentes da janela principal do Firefox; (2) identificar e usar as funcionalidades das barras de Menus, Ferramentas, Favoritos, Barra de Comandos e Barra de Status; (3) identificar e usar as funcionalidades dos menus Arquivo, Editar, Exibir, Histórico, Favoritos, Ferramentas e Ajuda. Google Chrome versão 29 ou superior: 1) identificar o ambiente, características e componentes da janela principal; (2) identificar e saber usar todas as funcionalidades do Google Chrome. REFERÊNCIAS: 2. MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do Microsoft Windows 7 Professional. (Ajuda eletrônica integrada ao MS Windows 7 Professional). 3. MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do Microsoft Word. (Ajuda eletrônica integrada ao Programa MS Word). GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CONCURSO PÚBLICO 05/2014 4. MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do Internet Explorer 9e versões superiores (Ajuda eletrônica integrada ao Programa Internet Explorer). 5. MOZILLA. Ajuda do Firefox 20.0 ou superior (Ajuda eletrônica integrada ao Programa Firefox). Disponível em: http://support.mozilla.org/ptBR/products/firefox?as=u&utm_source=inproduct 6. GOOGLE. Ajuda do Google Chrome26.0.1410.64 ou superior (Ajuda eletrônica integrada ao Google Chrome). Disponível em: https://support.google.com/chrome/?hl=pt-BR&p=help&ctx=settings CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ENFERMAGEM PROGRAMA: Política Nacional de Humanização. Legislação sobre regulamentação do exercício da enfermagem. Ética Profissional e código de ética dos profissionais de enfermagem. Prevenção e controle de infecção hospitalar. Promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes. Cuidados de enfermagem: pacientes clínicos e cirúrgicos. Cuidados de enfermagem: pacientes com doenças transmissíveis. Cuidados de enfermagem: pacientes críticos em situações de urgência e emergência. Processamento de artigos e superfícies em estabelecimentos de saúde. Administração de medicamentos. Técnicas básicas de enfermagem. REFERÊNCIAS: 1. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2011. 291 p. (Coleção Para Entender a Gestão do SUS 2011, 1) disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/para_entender_gestao_sus_v.1.pdf 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção à Saúde da Pessoa Idosa e Envelhecimento. Brasília, 2010. Disponível: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_saude_pessoa_idosa_envelh ecimento_v12.pdf 3. COREN Livreto sobre a NR-32 (Norma Regulamentadora Nº 32) disponível em: http://inter.coren-sp.gov.br/sites/default/files/NR-32.pdf 4. Fundamentos de Enfermagem. Ministério da Saúde disponível em: http://pt.scribd.com/doc/2869679/fundamentos-da-enfermagem 5. HOCKENBERRY, MJ; WILSON D; WINKESTEIN, ML. Wong, Fundamentos de enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 6. Lei nº 7.498, de 1986 e suas alterações - Dispõe sobre a Regulamentação do Exercício da Enfermagem e dá outras Providências. 7. MOTTA, Ana Letícia Carnevalli. Normas, Rotinas e Técnicas de Enfermagem. São Paulo: Iátria, 2003. 3ª ed. GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CONCURSO PÚBLICO 05/2014 8. Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus: hipertensão arterial e diabetes mellitus / Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 9. Resolução COFEN nº 311/2007 - Aprova o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem e dá outras providências. 10. SMELTZER S.C., BARE,B.G. BRUNNER & SUDDARTH – Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10º edição, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005. 11. Administração de Medicamentos (Série Incrivelmente Fácil) Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 2004. NÍVEL SUPERIOR LÍNGUA PORTUGUESA – TODOS OS CARGOS PROGRAMA: 1. Ortografia: sistema ortográfico vigente. 2. Morfologia: estrutura e formação de palavras. 3. Sintaxe e Morfossintaxe: identificação e emprego das classes gramaticais; flexão verbal; flexão nominal; concordância verbal e nominal; colocação pronominal; regência verbal e nominal (emprego do sinal de crase); frase, oração e período (a oração e seus termos; estrutura da oração e do período; colocação dos termos na oração e das orações no período); processos sintáticos: coordenação e subordinação; paralelismo sintático; equivalência e transformação de estruturas; discurso direto e indireto. Pontuação: ponto, dois-pontos, ponto e vírgula, vírgula, travessão e parênteses. 4. Semântica: significado de palavras e expressões; relações de sinonímia e antonímia; denotação e conotação. 5. Compreensão e interpretação de textos: análise e interpretação de textos; tipos de texto; estrutura textual; relação entre ideias: coesão e coerência; recursos coesivos; ponto de vista do autor; pressupostos e inferências; implícito e subentendido; ambiguidade. REFERÊNCIAS: 1. Academia Brasileira de Letras. Vocabulário Oficial da Língua Portuguesa/VOLP. ABL, 2009. 2. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37ª ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2009. 3. CEGALLA. Novíssima gramática da Língua Portuguesa. 48ª ed. São Paulo: Nacional 2008. 4. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro, Nova Fronteira,2008. 5. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2008. GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CONCURSO PÚBLICO 05/2014 LEGISLAÇÃO – TODOS OS CARGOS PROGRAMA: Sistemas de Saúde no Brasil. Sistema Único de Saúde (SUS). Organização do Sistema Único de Saúde (SUS). Legislação em Saúde. Políticas de Saúde Pública. Epidemiologia e informação em saúde. Gestão participativa em saúde. Educação e trabalho em saúde. Política Nacional de Atenção em Saúde. Políticas públicas de defesa dos direitos humanos. REFERÊNCIAS: 1. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Artigos 196, 197, 198, 199 e 200. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Constituicao.htm Acessado em 16/11/2014. 2. BRASIL. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm Acessado em 16/11/2014. 3. BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm Acessado em 16/11/2014. 4. BRASIL. Decreto nº 7.508, de 28 de Junho de 2011. Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde – SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7508.htm Acessado em 16/11/2014. 5. BRASIL. Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_classificaao_risco_servi co_urgencia.pdf Acessado em 16/11/2014. 6. BRASIL. Gestão participativa e cogestão/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestao_participativa_cogestao.pdf Acessado em 16/11/2014. GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CONCURSO PÚBLICO 05/2014 7. BRASIL. Carta dos direitos dos usuários da saúde/Ministério da Saúde. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartas_direitos_usuarios_saude_3ed .pdf Acessado em 16/11/2014. 8. BRASIL. Humaniza SUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS/Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_2004.pdf Acessado em 16/11/2014. INFORMÁTICA – TODOS OS CARGOS PROGRAMA: 1. Conhecimentos do sistema operacional Microsoft Windows 7 (Home e Professional): (1) Área de Trabalho (Exibir, Classificar, Atualizar, Resolução da tela, Gadgets) e menu Iniciar (Documentos, Imagens, Computador, Painel de Controle, Dispositivos e Impressoras, Programas Padrão, Ajuda e Suporte, Desligar, Todos os Programas, Pesquisar Programas e arquivos e Ponto de Partida): saber trabalhar, exibir, alterar, organizar, classificar, ver as propriedades, identificar, usar e configurar, utilizando menus rápidos ou suspensos, painéis, listas, caixa de pesquisa, menus, ícones, janelas, teclado e/ou mouse; (2) Propriedades da Barra de Tarefas e do menu Iniciar e Gerenciador de tarefas: saber trabalhar, exibir, alterar, organizar, identificar, usar, fechar programas e configurar, utilizando as partes da janela (botões, painéis, listas, caixa de pesquisa, caixas de marcação, menus, ícones e etc.), teclado e/ou mouse. (3) Janelas para facilitar a navegação no Windows e o trabalho com arquivos, pastas e bibliotecas, Painel de Controle e Lixeira: saber exibir, alterar, organizar, identificar, usar e configurar ambientes, componentes da janela, menus, barras de ferramentas e ícones; usar as funcionalidades das janelas, programas e aplicativos utilizando as partes da janela (botões, painéis, listas, caixa de pesquisa, caixas de marcação, menus, ícones e etc.), teclado e/ou mouse; (4) realizar ações e operações sobre bibliotecas, arquivos, pastas, ícones e atalhos: localizar, copiar, mover, criar, criar atalhos, criptografar, ocultar, excluir, recortar, colar, renomear, abrir, abrir com, editar, enviar para, propriedades e etc.; e (5) identificar e utilizar nomes válidos para bibliotecas, arquivos, pastas, ícones e atalhos. 2. Conhecimentos sobre o programa Microsoft Word 2007: (1) saber identificar, caracterizar, usar, alterar, configurar e personalizar o ambiente, componentes da janela, funcionalidades, menus, ícones, barra de ferramentas, guias, grupos e botões, incluindo número de páginas e palavras, erros de revisão, idioma, modos de exibição do documento e zoom; (2) abrir, fechar, criar, excluir, visualizar, formatar, alterar, salvar, configurar documentos, utilizado as barras de ferramentas, menus, ícones, botões, guias e grupos da Faixa de Opções, teclado GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CONCURSO PÚBLICO 05/2014 e/ou mouse; (3) identificar e utilizar os botões e ícones das barras de ferramentas das guias e grupos Início, Inserir, Layout da Página, Referências, Correspondências, Revisão e Exibição, para formatar, personalizar, configurar, alterar e reconhecer a formatação de textos e documentos; (4) saber identificar as configurações e configurar as Opções do Word; e (5) saber usar a Ajuda. 4. Internet Explorer 9 e versões superiores: (1) identificar o ambiente, características e componentes da janela principal do Internet Explorer; (2) identificar e usar as funcionalidades da barra de ferramentas, de status e do Explorer; (3) identificar e usar as funcionalidades dos menus Arquivo, Editar, Exibir, Favoritos, Ferramentas e Ajuda; (4) identificar e usar as funcionalidades das barras de Menus, Favoritos, Botões do Modo de Exibição de Compatibilidade, Barra de Comandos, Barra de Status; e (5) saber bloquear a barra de ferramentas e identificar, alterar e usar a opção Personalizar. Firefox 23 ou superior: (1) identificar o ambiente, características e componentes da janela principal do Firefox; (2) identificar e usar as funcionalidades das barras de Menus, Ferramentas, Favoritos, Barra de Comandos e Barra de Status; (3) identificar e usar as funcionalidades dos menus Arquivo, Editar, Exibir, Histórico, Favoritos, Ferramentas e Ajuda. Google Chrome versão 29 ou superior: 1) identificar o ambiente, características e componentes da janela principal; (2) identificar e saber usar todas as funcionalidades do Google Chrome. REFERÊNCIAS: 1. MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do Microsoft Windows 7 Professional. (Ajuda eletrônica integrada ao MS Windows 7 Professional). 2. MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do Microsoft Word. (Ajuda eletrônica integrada ao Programa MS Word). 3. MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do Internet Explorer 9e versões superiores (Ajuda eletrônica integrada ao Programa Internet Explorer). 4. MOZILLA. Ajuda do Firefox 20.0 ou superior (Ajuda eletrônica integrada ao Programa Firefox). Disponível em: http://support.mozilla.org/ptBR/products/firefox?as=u&utm_source=inproduct 5. GOOGLE. Ajuda do Google Chrome26.0.1410.64 ou superior (Ajuda eletrônica integrada ao Google Chrome). Disponível em: https://support.google.com/chrome/?hl=pt-BR&p=help&ctx=settings CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANESTESIOLOGISTA PROGRAMA: 1. 2. 3. Ressuscitação Cardiopulmonar; Monitorização em Anestesia; Avaliação Pré-operatória e Estratificação de Riscos; GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CONCURSO PÚBLICO 05/2014 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. Preparo do Paciente e Manejo das Vias Aéreas; Anestesia Ambulatorial e fora do Centro Cirúrgico; Anestesia Loco-regional – Técnicas e Complicações; Anestesia Geral – Agentes Inalatórios e Venosos; Anestesia para Obstetrícia e Ginecologia; Anestesia em Pediatria; Anestesia para Cirurgia Torácica; Anestesia para Transplante; Anestesia para Neurocirurgia; Anestesia para Cirurgia Cardiovascular; Fisiopatogenia da Dor e seu Tratamento – 23; Transmissão Neuromuscular e Bloqueadores Neuromusculares; Ventilação Artificial; Reposição Volêmica e Hemoterapia; Equilíbrio Hidroeletrolítico e Ácido Básico; Recuperação Pós-anestésica; Complicações em Anestesia; Segurança e Saúde no Trabalho - NR 32; Bioética. REFERÊNCIAS: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. AMERICAN HEART ASSOCIATION. International Consensus on Cardiopulmonary Resuscitationna Emergency Cardiovascular Care Science With Treatment Recommendations. Circulation 2010, 122, number 16, supplement 2. Disponível em: http://circ.ahajournals.org/conent/122/15_suppl_2.toc BARASH, P.G.; CULLEN, B.F.; STOELTING, R.K. Clinical Anesthesia.6.ed.Philadelphia: Lippincott-Raven, 2009. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora nº 32. Disponível em: http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D36A280000138812EAFCE19E1/N R-32%20(atualizada%202011).pdf CANGIANI, L.M. SLULLLITEL, A.;POTÉRIO, G.M.; PIRES, O.C.; POSSO, I.P; NOGUEIRA, C.S; FERES, D.; CALLEGARI, D.C Tratado de Anestesiologia – SAESP. 7ed. São Paulo: Atheneu, 2012. V II e II. GOLDIM, J.R. Bioética e Interdisciplinaridade. Disponível em: http://www.ufrgs.br/bioetica/biosubj.htm FLEISCHER, L.A. Evidence-based practice of anesthesiology. 3 ed. Philadelphia, Saunders-Elsevier, 2013. MILLER, R.D. Miller’s Anesthesia. 7. ed. New York: Churchill Livingstone, 2010. MORGAN, Jr.G.E,; MIKHAIL, M.S.; MURRAY, M.J. Clinical anesthesiology. 4. ed. New York: Langue Medical Books/ McGraw-Hill, 2006. STOELTING, R.K.; HILLIER, S.C. Pharmacology & Physiology in Anesthetic Practice. 4 .ed. Philadelphia: Lippincott-Raven, 2006. GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CONCURSO PÚBLICO 05/2014 MÉDICO CIRURGIÃO CARDIOVASCULAR PROGRAMA: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. Anatomiaefisiologiadosistemacardiovascular Cuidadopréepós-operatórionascirurgiascardiovasculares Circulaçãoextracorpórea(CEC)eproteçãomiocárdica Tratamentocirúrgicodacardiopatiaisquêmica Tratamentocirúrgicodasvalvopatiasadquiridas Tratamentocirúrgicodascardiopatiascongênitas Tratamentodasdoençasdaaorta Procedimentosendovascularesintracardíacosedaaortatorácica Tratamentocirúrgicodainsuficiênciacardíaca Tumorescardíacosedoençasdopericárdio Arritmiascardíacasecardioestimulação REFERÊNCIAS: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. BOJAR RM. Manual of Perioperative Care in Cardiac Surgery. 4 ed. Malden Mass.: Backwell Pub. 2005. COHN LH. Cardiac Surgery in the Adult. 3 ed. New York: McGraw Hill 2011. KOUCHOUKOS NT, Blackstone EH, Doty DB, Hanley FL, Karp RB. Kirklin/Barrat- Boyes. Cardiac Surgery. ed. Philadelphia: Churchill Livingstone. 2003. LIBBY LS, Bonow RO, Mann LD, Ziper DP. Braunwald’s Heart Disease 8 ed. Philadelphia: Saunders/Elsevier. 2008. LOBATO AC. CirurgiaEndovascular 2ª Ed ICVE, 2010. MÉDICO CLÍNICO PROGRAMA: Anatomia. Fisiologia. Embriologia. Genética. Patologia. Doenças infecciosas e parasitárias. Farmacologia. Toxicologia. Semiologia. Cuidado em ambiente hospitalar. Medicina Ambulatorial. Medicina preventiva. Doenças cardiovasculares. Doenças respiratórias. Doenças renais e geniturinárias. Doenças gastrointestinais. Doenças do fígado, vesícula e ductos biliares. Doenças hematológicas. Noções de oncologia. Doenças metabólicas. Doenças nutricionais. Doenças reumáticas. Doenças ósseas. Doenças infecciosas. Doenças alérgicas. Doenças de pele. Doenças de olhos, nariz e garganta. Noções de neurologia. Saúde mental.Imunologia. Saúde do adulto. Saúde da mulher. Saúde do idoso. Saúde da criança e do adolescente. Urgências e Emergências. Ética médica. Bioética. Declarações de Helsinque. Epidemiologia. Decisão clínica e cuidados na saúde GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CONCURSO PÚBLICO 05/2014 REFERÊNCIAS: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. BRASIL. Doenças infecciosas e parasitárias. Brasília: Ministério da saúde, 2010. CHENIAUX, Eli. Manual de psicopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. CÓDIGO de Ética Médica e resoluções do Conselho Federal de Medicina. Disponível em: <http://www.portalmedico.org.br> CURRENT: Papadakis M, McPhee SJ, Rabow MW. (eds.). CURRENT Medical Diagnosis and Treatment 2014; LANGE CURRENT. McGraw Hill. DECLARAÇÃO de Helsinque I. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/bioetica/helsin1.htm> DECLARAÇÃO de Helsinque II. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/bioetica/helsin2.htm> DECLARAÇÃO de Helsinque III. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/bioetica/helsin3.htm> DECLARAÇÃO de Helsinque IV. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/bioetica/helsin4.htm> DECLARAÇÃO de Helsinque V. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/bioetica/helsin5.htm> DUNCAN, Bruce B. et al. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseada em evidências. Porto Alegre: Artmed, 2013. FALCÃO, Luis Fernando dos Reis; COSTA, Luiza Helena D. et al. Emergências. Fundamentos e práticas. São Paulo: Martinari, 2010. FAUCI, Anthony et al. Harrison. Medicina Interna. São Paulo: McGraw Hill, 2008. FUCHS, Flavio D.; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia Clínica.Riod de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GOLDMAN, Lee et al. Cecil. Medicina. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. GUYTON e HALL. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. HAYNES, R.B.; SACKETT, D.L.; GUYATT, G.H. Epidemiologia clínica. Porto Alegre: Artmed, 2008. LIMA, Darcy Roberto. Manual de farmacologia clínica, terapêutica e toxicológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. MEDRONHO RA, et al. Epidemiologia. Atheneu, São Paulo, 2008 ______ et al. Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. NUSSBAUM, MCINNES e WILLARD. Thompson e Thompson. Genética médica. RJ: Elsevier, 2008. PHTLS. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. PORTO, CelmoCeleno. Interação medicamentosa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. ______. Semiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CONCURSO PÚBLICO 05/2014 24. PUTZ, R. e PABST, R. Sobotta. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 25. ROBBINS & COTRAN. Patologia. Bases patológicas das doenças. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 26. SCABRINI NETO, Augusto; DIAS, Roger D. et al. Procedimentos em emergência. São Paulo: Manole, 2012. MÉDICO EMERGENCISTA PROGRAMA: Anatomia. Fisiologia. Epidemiologia na emergência. Monitorização. Reanimação cardio-pulmonar. Desequilíbrio hidroeletrolítico e ácido-base. Choque. Coma. Entubaçãonaso e orotraqueal. Ventilação mecânica (invasiva e não invasiva). Falência de sistemas orgânicos. Manejo de equipamentos. Urgências e Emergências Clínicas. Farmacologia em urgências e emergências. Exames complementares. Urgências e Emergências: Cardiológicas; Hematológicas e em Hemoterapia (hemoptise, CIVD, hemorragias e etc.); Gastrointestinais e Coloproctológicas; Neurológicas; Vasculares; Psiquiátricas; Oftalmológicas; Otorrinolaringológicas; Obstétricas, Ginecológicas e Gênito-urinárias; em Doenças Infecciosas; Pneumológicas e respiratórias (derrames pleurais, pneumotórax hipertensivo, manejo de drenos intra-torácicos, asma aguda grave (estado de mal asmático),; Traumáticas (traumatismo abdominal fechado, traumatismo torácico fechado, fraturas, politraumatizados e etc.); Endocrinológicas e Metabólicas; Nefrológicas; Neurológicas e Psiquiátricas; Músculo esqueléticas e extremidades; Toxicológicas; Acidentes com animais peçonhentos. Queimados. Afogamentos e acidentes em mergulho. REFERÊNCIAS: 1. GUIMARÃES, Hélio Penna et al. Tratado de Medicina de Urgência e Emergência: Pronto-Socorro e UTI. São Paulo: Atheneu. 2. KNOBEL, Elias. Condutas no Paciente Grave. 3ª ed. São Paulo: Atheneu.LOPES, Antônio Carlos et al. Emergências: Manual de Diagnóstico e Tratamento. 2ª ed.São Paulo: Sarvier, 2003. 3. AMB. Textos do Projeto Diretrizes, disponíveis em www.projetodiretrizes.org.br 4. CURRENT: Papadakis M, McPhee SJ, Rabow MW. (eds.). CURRENT Medical Diagnosis and Treatment 2014; LANGE CURRENT. McGraw Hill. GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CONCURSO PÚBLICO 05/2014 MÉDICO UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO PROGRAMA: Anatomia. Fisiologia. Embriologia. Genética. Patologia. Doenças infecciosas e parasitárias. Farmacologia. Toxicologia. Semiologia. Cuidado em ambiente hospitalar. Medicina Ambulatorial. Medicina preventiva. Doenças cardiovasculares. Doenças respiratórias. Doenças renais e geniturinárias. Doenças gastrointestinais. Doenças do fígado, vesícula e ductos biliares. Doenças hematológicas. Noções de oncologia. Doenças metabólicas. Doenças nutricionais. Doenças reumáticas. Doenças ósseas. Doenças infecciosas. Doenças alérgicas. Doenças de pele. Doenças de olhos, nariz e garganta. Noções de neurologia. Saúde mental.Imunologia. Saúde do adulto. Saúde da mulher. Saúde do idoso. Saúde da criança e do adolescente. Urgências e Emergências. Ética médica. Bioética. Declarações de Helsinque. Epidemiologia. Decisão clínica e cuidados na saúde REFERÊNCIAS: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. BRASIL. Doenças infecciosas e parasitárias. Brasília: Ministério da saúde, 2010. CHENIAUX, Eli. Manual de psicopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. CÓDIGO de Ética Médica e resoluções do Conselho Federal de Medicina. Disponível em: <http://www.portalmedico.org.br> CURRENT: Papadakis M, McPhee SJ, Rabow MW. (eds.). CURRENT Medical Diagnosis and Treatment 2014; LANGE CURRENT. McGraw Hill. DECLARAÇÃO de Helsinque I. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/bioetica/helsin1.htm> DECLARAÇÃO de Helsinque II. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/bioetica/helsin2.htm> DECLARAÇÃO de Helsinque III. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/bioetica/helsin3.htm> DECLARAÇÃO de Helsinque IV. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/bioetica/helsin4.htm> DECLARAÇÃO de Helsinque V. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/bioetica/helsin5.htm> DUNCAN, Bruce B. et al. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseada em evidências. Porto Alegre: Artmed, 2013. FALCÃO, Luis Fernando dos Reis; COSTA, Luiza Helena D. et al. Emergências. Fundamentos e práticas. São Paulo: Martinari, 2010. FAUCI, Anthony et al. Harrison. Medicina Interna. São Paulo: McGraw Hill, 2008. FUCHS, Flavio D.; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia Clínica.Riod de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GOLDMAN, Lee et al. Cecil. Medicina. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CONCURSO PÚBLICO 05/2014 15. GUYTON e HALL. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 16. HAYNES, R.B.; SACKETT, D.L.; GUYATT, G.H. Epidemiologia clínica. Porto Alegre: Artmed, 2008. 17. LIMA, Darcy Roberto. Manual de farmacologia clínica, terapêutica e toxicológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 18. MEDRONHO RA, et al. Epidemiologia. Atheneu, São Paulo, 2008 19. MOORE, Keith L. e PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 20. ______ et al. Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 21. NUSSBAUM, MCINNES e WILLARD. Thompson e Thompson. Genética médica. RJ: Elsevier, 2008. 22. PHTLS. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 23. PORTO, CelmoCeleno. Interação medicamentosa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 24. ______. Semiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 25. PUTZ, R. e PABST, R. Sobotta. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 26. ROBBINS & COTRAN. Patologia. Bases patológicas das doenças. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 27. SCABRINI NETO, Augusto; DIAS, Roger D. et al. Procedimentos em emergência. São Paulo: Manole, 2012. MÉDICO INTENSIVISTA PROGRAMA: Ressuscitação cardio-pulmonar - cerebral/ manejo inicial do doente crítico: Ter uma abordagem estruturada e temporal para o reconhecimento, avaliação e estabilização do doente crítico com sua fisiologia alterada; Manejar RCP; Manejar o paciente pós-RCP; Triagem e priorização da necessidade do paciente, incluindo a admissão na UTI; Avaliar e providenciar o manejo inicial do paciente com trauma; Avaliar e providenciar o manejo inicial do paciente com queimaduras e descrever o manejo de vítimas de acidentes de massa. Diagnóstico: avaliação, investigação, monitorização e interpretação das informações: Obter a história e realizar o exame clínico adequadamente; Realizar em tempo hábil e de modo adequado a investigação; Descrever as indicações para ecocardiografia; Realizar e interpretar ECG; Obter amostras microbiológicas adequadas e interpretar os resultados; Obter e interpretar os resultados da análise de gases sanguíneos; Interpretar RX de tórax; Interagir com radiologista para organizar e interpretar estudos de imagem; Monitorizar as respostas e tendências de variáveis fisiológicas; Integrar os achados clínicos e laboratoriais para fazer diagnóstico diferencial e ter noções de Ecografia aplicada em Medicina Intensiva. GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CONCURSO PÚBLICO 05/2014 Manejo das doenças: Doença aguda: Manejo do doente crítico com patologia aguda específica. Doença crônica: Identificar as implicações da doença crônica e das comorbidades na doença aguda do paciente. Falência de sistemas orgânicos: Reconhecer e manejar o paciente c/falência circulatória; Reconhecer e manejar o paciente c/ou risco de insuficiência renal aguda; Reconhecer e manejar o paciente c/ ou risco de insuficiência hepática aguda; Reconhecer e manejar o paciente c/dano neurológico; Reconhecer e manejar o paciente c/falência gastrointestinal; Reconhecer e manejar o paciente c/LPA/SARA; Reconhecer e manejar o paciente c/sepse; Reconhecer e manejar o paciente após intoxicação com drogas ou toxinas do meio ambiente e Reconhecer complicações graves do periparto e manejar o cuidado. Intervenções terapêuticas / Suporte na disfunção de um órgão ou múltiplos órgãos: Prescrever drogas e terapias de modo seguro; Manejar terapia antimicrobiana; Administrar sangue e derivados de modo seguro; Uso de fluidos e drogas vasoativo-inotrópicas para suporte da circulação; Descrever o uso de assistência circulatória mecânica para suporte da circulação; Iniciar, manejar e desmamar o paciente de suporte ventilatório mecânico não invasivo e invasivo; Iniciar, manejar e desmamar o paciente de terapia de substituição renal; Reconhecer e manejar distúrbios eletrolíticos, da glicose e ácido-básicos e Coordenar e promover a avaliação e suporte nutricional. REFERÊNCIAS: 1. PROCOMI – Programa de Formação orientado por Competência em Medicina Intensiva (disponibilizado no site da AMIB, essa referência descreve as competências, habilidades e atitudes que deve possuir o medico intensivista) 2. Medicina Intensiva - Fundamentos e Práticas. Dante Senra (editor) 1edição. Editora Atheneu; 2014 3. Critical Care Medicine Principles of Diagnosis and Management in the AdultR. Phillip Dellinger, Joseph E. Parrillo (editores) 4th ed. Elsevier Saunders; 2014. ISBN: 978-0-323-08929-6 4. Cuidados Paliativos nas Unidades de Terapia Intensiva. Rachel Duarte Moritz (editor) Páginas: 136 Edição: 1ª Edição Ano de lançamento: 2012 Editora: Atheneu 5. GUTIS – Guia da UTI Segura / Álvaro Réa-Neto, José Eduardo Couto de Castro , Marcos Freitas Knibel, Mirella Cristine de Oliveira -- 1a ed.-- São Paulo. Associação de Medicina Intensiva Brasileira - 2010. ISBN 978-85-63887-01-6. A versão digital é livre de distribuição desde que mantida a fonte original disponível no site www.orgulhodeserintensivista.com.br GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CONCURSO PÚBLICO 05/2014 MÉDICO NUTRIÇÃO PARENTAL E ENTERAL PROGRAMA: Estado nutricional: métodos de avaliação nutricional, diagnóstico e significado prognóstico. Ingestão, digestão, absorção, metabolização e excreção dos nutrientes. Princípios da bioquímica das proteínas, lipídios, carboidratos, vitaminas, oligoelementos e água. Nutrientes para imunomodulação, proteção e antioxidante. Necessidades e recomendações nutricionais. Indicações de terapia nutricional parenteral e enteral. Vias e técnicas de administração de nutrição parenteral e enteral. Formulação, preparo, armazenamento e controle de qualidade da nutrição enteral e parenteral. Terapia nutricional em situações específicas - distúrbios alimentares e da deglutição: anorexia, bulimia, obesidade, disfagia; afecções gastrointestinais: fístula digestiva, pancreatites, síndrome do intestino curto e outros distúrbios absortivos, intolerâncias alimentares, doenças inflamatórias intestinais; situações de hipermetabolismo: infecção, trauma; pré e pósoperatório; oncologia, radio e quimioterapia; doenças neurológicas; insuficiências orgânicas: hepática, renal, cardíaca e gravidez, imunossupressão, AIDS; complicações da nutrição parenteral e enteral; equipe multiprofissional de terapia nutricional; terapia nutricional domiciliar; regulamentos técnicos para terapia de nutrição parenteral e enteral. REFERÊNCIAS: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. WAITZBERG, D L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica, 4ª ed.Editora Atheneu,2009 AGUILAR-NASCIMENTO, JE; CAPOROSSI, C, SALOMÃO, AB. ACERTO Acelerando a recuperação pós-operatória. Cuiabá: UFMT, 2009. 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Perguntas e Respostas em Nutrição Clínica. São Paulo: Roca, 2005. 15. MATARESE, LE; GOTTSCHLICH, MM. ComtemporaryNutriton Support Practice: A clinical guide. SaundersCompany, 1998. 16. Portaria nº 272, de 8 de abril de 1998, Agência Nacional de Vigilância Sanitária/MS 17. Portaria nº 135, de 8 de março de 2005, Secretaria de Assistência à Saúde (SAS). 18. Projeto Diretrizes, Associação Medica Brasileira E Conselho Federal De Medicina. Sao Paulo, Volume IX, 2011. 19. Resolução RCD n. 63 de 06 de julho de 2000, Agência Nacional de Vigilância Sanitária/MS 20. RIELLA, M.C. Suporte Nutricional Parenteral e Enteral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 21. ROMBEAU, J.L. and ROLANDELLI, RH. ClinicalNutrition: Parenteral Nutrition. Philadelphia: SHILS, M.E.; OLSON, J.ª; SHIKE, M. Modern Nutrition in Health and Disease. Lea &Febiger, WAITZBERG, 22. STERILE DRUG PRODUCTS FOR HOME USE. In: United State Pharmacopeia 23-National Formulary 18. W.B. Saunders Company, 2001. MÉDICO ONCOLOGISTA PROGRAMA: 1. Epidemiologia do câncer. 2. Biologia molecular relacionada ao câncer. 3. Farmacocinética e toxicidade dos quimioterápicos, imunoterápicos, anticorpos monoclonais, fatores de crescimento e hormonioterápicos. 4. Emergências oncológicas. 5. Suporte terapêutico oncológico e analgesia. 6. Aspectos etiológicos, diagnósticos, anatomopatológicos, clínicos e terapêuticos relacionados às enfermidades oncológicas dos seguintes sistemas ou órgãos: trato gastrointestinal, trato genitourinário, Sistema Nervoso Central, melanoma/pele, sarcoma, tumores neuroendócrinos, tumores torácicos, cabeça e pescoço, linfomas/mieloma, trato ginecológico e mama. GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CONCURSO PÚBLICO 05/2014 REFERÊNCIAS: 1. American Joint Committee on Cancer: Cancer Staging Manual, 7a Edição, Springer, New York, 2010; 2. De Vita Jr. V, Lawrence TS., Rosenberg S.A.: Cancer. Principles and Practice of Oncology – Lippincot Williams & Wilkins, Philadelphia 2011; 3. KUFE DW, Bast Jr RC, Hait W et al – Holland – Frei Cancer Medicine, 8ª edição, BC Decker, Hamilton, 2010. 4. World Health Organization International Histological Classification of tumours. Springer – Verlag Berlin Heidelberg, 12 volumes; 5. World Health Organization: Who Classification of Tumours – Tumours of Soft Tissues and Bone, C.D.M. Fletcher, K.K. Unni, F. Martens, Editores, IARC, Lyon, 2002; 6. Estimativa 2014: Incidência de Câncer no Brasil. Rio de Janeiro, INCa. http://www.inca.gov.br/estimativa/2014/ 7. PEREZ CA, Brady LW - Principles and Practice of Radiation Oncology – 6th edition – Lippincott Raven Publishers, 2013; 8. ROCHA JCC, Ferreira CG – Oncologia Molecular, 2ª edição, Atheneu, 2010. MÉDICO PNEUMOLOGISTA PROGRAMA: Asma; Cessação de tabagismo; DPOC; Circulação pulmonar – tromboembolia pulmonar e hipertensão pulmonar; Perioperatório; Infecções respiratórias: tuberculose, micoses e outras; Pneumonia; Doenças difusas; Tosse crônica; Doenças pleurais; Neoplasias respiratórias; Pneumopatias ocupacionais; Doenças respiratórias do sono; Supurações pulmonares e Insuficiência respiratória. REFERÊNCIAS: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. CORRÊA DA SILVA, LC. (org). Pneumologia – Princípios e prática. ArtMed Editora, 2012 Manual de Condutas e Práticas em Tabagismo, SBPT– 2012 III Diretrizes para Tuberculose da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia 2009. Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecânica, SBPT – 2013. 2014,ESC Guidelines on the diagnosis and management of acute pulmonary embolism. European Heart Journal doi:10.1093/eurheartj/ehu283 GOULD MK. Lung-Cancer Screening with Low-Dose Computed Tomography. N Engl J Med 2014; 371:1813-1820. MUSHER DM, Thorner AR. Community-Acquired Pneumonia. N Engl J Med 2014; 371:1619-1628. An Official American Thoracic Society/European Respiratory Society GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CONCURSO PÚBLICO 05/2014 9. Statement: Update of the International Multidisciplinary Classification of the Idiopathic Interstitial Pneumonias.Am J RespirCrit Care Med Vol 188, Iss. 6, pp 733–748, Sep 15, 2013. International ERS/ATS guidelines on definition, evaluation and treatment of severe asthma.EurRespir J 2014; 43: 343–373. MÉDICO PNEUMOLOGISTA PEDIÁTRICA PROGRAMA: Anatomia e função do sistema respiratório. Diagnóstico em Pneumologia Pediátrica. Doenças do trato respiratório superior. Rinosinusopatias. Doenças do trato respiratório inferior. Pneumonias na infância: Pneumonia comunitária aguda, Pneumonia complicada com derrame pleural e Pneumonias intersticiais na infância. Síndrome do desconforto respiratório do RN (Doença da membrana hialina). Uso racional de antibióticos nas vias aéreas. Derrames pleurais na infância. Fibrose cística. Asma na infância. Lactente sibilante (bebê chiador). Bronquiolite. Tuberculose na infância. Tosse crônica. Doenças crônicas do trato respiratório. Comprometimento pulmonar em situações especiais. Emergências clínicas e procedimentos em Pneumologia Pediátrica. Emergências cirúrgicas em Pneumologia Pediátrica. Terapêutica das doenças respiratórias. Agressão pulmonar por fatores químicos, físicos e ambientais. Doenças do período neonatal. REFERÊNCIAS: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. A European consensus for the evaluation and management of infants with an equivocal diagnosis following newbornscreening for cystic fibrosis journal of Cystic Fibrosis 8 (2009) 71–78. An Official American Thoracic Society/European Respiratory Society Statement: Pulmonary FunctionTesting in Preschool . BUSH, Andrew. Management of severe asthma in children. SejalSaglani Lancet 2010; 376: 814–25. Children - Am J RespirCrit Care Med Vol 175. pp 1304–1345, 2007 DOI: 10.1164/rccm.200605-642ST- Internet address: www.atsjournals.org COHEN-CYMBERKNOH M, SHSEYOV D, KEREM E. Managing Cystic Fibrosis. Strategies that increase life expectancy and improve quality of life. Am J RespirCrit Care Med. Vol 183 (2011): 1463-71. Diagnosis and management of bronchiolitis- Pediatrics 2006, 118; 1774-1793 . Diretriz Brasileira de Função Pulmonar – SBPT. J Pneumol 28(Supl 3) – outubro de 2002. Diretrizes Brasileiras para o Manejo da Asma. J BrasPneumol. V.38, abril, 2012. GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CONCURSO PÚBLICO 05/2014 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. FLUME, Mogayzel, JR, Robinson et al. Cystic fibrosis pulmonary guidelines: pulmonary complications: hemoptysis andpneumothorax. Am J RespirCrit Care Med vol 182 pp 298-306, 2010. GLOBAL INITIATIVE FOR ASTHMA. National Institutes of Health. National Heart, Lung and Blood Institute. Disponível em: www.ginasthma.com KENDIG AND CHERNICK`S. 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