INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL INTEGRADA EM SAÚDE: CARDIOLOGIA PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.743 DE 14 DE NOVEMBRO DE 2008 CONCURSO DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS Á RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL INTEGRADA EM SAÚDE: CARDIOLOGIA (Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição e Psicologia) MANUAL DO CANDIDATO 2012 1 INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO Prof Dr Ivo Abrahão Nesralla Diretor Presidente da Fundação Universitária de Cardiologia Prof Dr Carlos Antonio Mascia Gotschall Diretor Científico da Fundação Universitária de Cardiologia Dr Marne de Freitas Gomes Chefe da Unidade de Ensino Coordenador dos Programas de Residência Médica Msc. Christian Correa Coronel Presidente da COREMU Coordenador do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde: Cardiologia Comissão de Residência Multiprofissional Integrada em Saúde: Cardiologia MsC. Christian Correa Coronel - Fisioterapia Dra. Maria Antonieta Moraes – Enfermagem Dra. Patricia Pereira Ruschel – Psicologia MsC. Sandra Mari Barbiero - Nutrição 2 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO EDITAL 01/2012 A Residência Multiprofissional Integrada em Saúde: Cardiologia no Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul / Fundação Universitária de Cardiologia (IC/FUC), iniciou no ano de 2005 a partir de um convênio entre o Ministério da Saúde e o IC/FUC (de acordo com Lei no 11.129, de 30 de julho de 2005), assinado em 21 de dezembro de 2004. Este programa é uma modalidade de educação profissional em nível de pós-graduação de caráter multiprofissional e interdisciplinar, desenvolvida em ambiente de serviço. Esta modalidade de residência estabelece a integração dos programas de Residência Médica do IC/FUC com os Programas de aperfeiçoamento especializado em Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição e Psicologia. Visa orientar e acompanhar atividades de atenção integral à saúde, atividades de estudo e reflexão sobre a prática de atendimento e atuação no sistema e nos serviços de saúde, a partir da prática no IC/FUC e baseado nos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS). A inserção da Instituição através do programa de Residência Multiprofissional permite um aprimoramento no atendimento ao usuário do SUS que necessita de cuidados na área da cardiologia. O atendimento do paciente pela equipe multiprofissional oferece maior resolutividade e racionalização dos cuidados de saúde, que são realizados de forma simultânea e coordenados. A modalidade de educação profissional pós-graduada (latu-sensu) de caráter multiprofissional e interdisciplinar, desenvolvida por meio da formação em serviço, é baseada no tripé ensino/assistência/pesquisa e proporciona melhor cuidado à saúde dos usuários; pois fortalece a interdisciplinaridade e humanização da atenção prestada ao paciente, além de capacitar para mais qualificada atuação futura, os profissionais que participam do Programa. 3 PROCESSO SELETIVO 2012 1) CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO: Período de Inscrição 06 de fevereiro a 10 de fevereiro de 2012 9h às 12h e das 14h às 16h (2ª a 6ª feira) Primeira Fase do Concurso Prova Escrita 11.02.2012 – sábado 9h Gabarito da prova escrita 11.02.2012 – sábado Após ás 14h na página do IC/FUC Resultado da Prova Escrita 13.02.2012 - 2ª feira Após ás 16h na página do IC/FUC Período para recurso* 14 e 15.02. 2012 – 3ª e 4ª feira 9h às 12h e das 14h às 16h Respostas referentes a recurso Até 17.02.2012 - 6ª feira Até 12h Relação oficial da Primeira Fase 17.02.2012 - 6ª feira Após as 16h na página do IC/FUC Segunda Fase do Concurso Provas Práticas e Entrevistas 23.02.2012 a 28.02.2012 Data e horários serão divulgados com a relação oficial da primeira fase Resultado da 2ª fase 29.02.2012 – 4ª feira Após às 16h na página do IC/FUC Período para recurso* 01 e 02.03.2012- 5ª e 6ª feira 9h às 12h e das 14h às 16h Respostas referentes a recurso Até 05.03.2012 - 2ª feira Até as 16h RESULTADO OFICIAL 06.03.2012 – 3ª feira até ás 16h na página do IC/FUC Matrícula dos Aprovados Programa de Psicologia Programa de Nutrição Programa de Enfermagem 07 e 08.03.2012 das 9h às 12h e das 14h às 16h Programa de Fisioterapia Inicio da Residência 12.03.2012 - 2ª feira *Recursos conforme item 08 do edital 01/2012 2) NÚMERO DE VAGAS: Enfermagem – 06 Fisioterapia – 05 Nutrição – 03 Psicologia – 03 3) INSCRIÇÕES: Conforme item 04 do edital 01/2012. 3.1) Documentação: conforme o item 06 do edital 01/2012. Importante: os endereços e demais contatos fornecidos pelo candidato no ato de inscrição serão os únicos utilizados pela FUC para as comunicações com os candidatos, inclusive para eventual 2ª chamada (o candidato deve manter atualizado seu contato junto à Unidade de Ensino da FUC). 4 4) TAXA DE INSCRIÇÃO: Conforme item 05 do edital 01/2012. Importante: o pagamento deverá ser feito exclusivamente no banco, não sendo aceitos pagamentos no local da inscrição. 5) BIBLIOGRAFIA: 5.1) COMUM A TODAS AS ÁREAS: Conteúdo Políticas públicas de saúde (Legislação e Organização do SUS; Saúde Coletiva). Epidemiologia e Fisiopatologia das Doenças Cardiovasculares. Referencias 1. Benevides R, Passos E. A humanização como dimensão pública das políticas de saúde. Ciênc. saúde coletiva., set. 2005 [Acesso em 2009 abr. 27]; v.10, n.3, p.561-571. Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/csc/v10n3/a14v10n3.pdf. 2. Brasil. Portaria n° 399/GM/MS, de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o pacto pela saúde 2006- Consolidação do SUS e aprova as diretrizes operacionais do referido pacto. [Acesso em 2009 abr. 27]. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-399.htm . 3. Brasil. Lei n.º 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.[Acesso em 2009 abr. 27]. Disponível em http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/leis/L8080.htm. 4. Brasil. Portaria GM/MS nº 1.996 , de 20 de agosto de 2007. Dispõe sobre as diretrizes para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde e dá outras providências. . [Acesso em 2009 abr. 27]. Disponível em: <http://www.conasems.org.br/files/Portaria1996.pdf>. 5. Campos, GWS. Saúde pública e saúde coletiva: campo e núcleo de saberes e práticas. Ciênc.saúde coletiva.Rio de Janeiro, 2000. [Acesso em 2009 abr. 27]; v5(2):219-230. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232000000200002&lng=pt&nrm=isso. 6. Pinheiro R, Ferla A, Silva AG. A integralidade na atenção à saúde da população. Ciênc.saúde coletiva, mar./abr. 2007.[Acesso em 2009 abr. 27];v.12, n.2, p.343-349. Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/csc/v12n2/a10v12n2.pdf. 7. Feuerwerker LC, Macruz; Cecilio, LCO. O hospital e a formação em saúde: desafios atuais. Ciênc.saúde coletiva. [Acesso em 2009 abr. 27]. Disponível em: www.abrasco.org.br/cienciaesaudecoletiva/artigos/artigo_int.php?id_artigo=492. 5 8. Topol EJ. Tratado de cardiologia. 2 ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. Vol. 1 e 2. 5.2) PROGRAMAS ESPECÍFICOS E BIBLIOGRAFIA POR ÁREA: - ENFERMAGEM: Conteúdo Epidemiologia das Doenças Cardiovasculares Anatomia e Fisiologia Cardiovascular Fatores de Risco para Doença Arterial Coronariana Fisiopatologia das Doenças Cardiovasculares Semiologia e Exame Clínico Adulto e Pediátrico Promoção da Saúde e Prevenção de Doença Avaliação da Doença Cardíaca Métodos Diagnósticos em Cardiologia Enfermagem em Urgência e Emergência Parada Cardiorrespiratoria adulto e pediátrico Cirurgia Geral e Cardiovascular Pediatria Geral e Cardiovascular Pneumologia / Ventilação Mecânica Nefrologia Farmacologia Clínica e Cardiovascular Sistematização da Assistência de Enfermagem Políticas de Saúde Bibliografia 1. Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. Tratado de Cardiologia SOCESP. 2ª ed. Barueri: Manole; 2009. Vol. 1 e 2 2. Quilici AP, Bento AM, Ferreira FG, Cardoso LF, Bagnatori RS, Moreira RS, et al. Enfermagem em Cardiologia. São Paulo: Atheneu; 2009. 3. Mendelssonh P. Controle Clínico do Paciente Cirúrgico. 7ª ed. São Paulo: Atheneu; 2009. 4. Dochterman, JM, Bulechek, GM. Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC). 4ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2008. 5. Moorhead S, Johnson M, Maas M. Classificação dos resultados de enfermagem (NOC). 3ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2008. 6. North American Nursing Diagnosis Association. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificações 2009-2011. Porto Alegre: Artmed; 2010. 7. Woods SL, Froelicher ES, Motzer SA. Enfermagem em Cardiologia. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2005. 8. Smeltzer SC, Bare BG. Brunner e Suddarth. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. Vol. 1 e 2 9. Alfaro-Lefreve R. Aplicação do Processo de Enfermagem. Promoção do Cuidado Colaborativo. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2005. 6 10. Batlhouni M, Ramires JAF. Farmacologia e Terapêutica Cardiovascular. 2ª ed. São Paulo: Atheneu; 2004. 11. Stock YN, Clayton BD. Farmacologia na prática de Enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier; 2006. 12. Springhouse. As melhores práticas de Enfermagem: procedimentos baseados em evidências. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2010. 13. Knobel E. Terapia Intensiva: Enfermagem. São Paulo: Atheneu; 2006. 14. Cintra EA, Nishide VM, Nunes VA. Assistência de Enfermagem ao Paciente Crítico. São Paulo: Atheneu; 2000. 15. Singh NC. UTI Pediátrica: A Criança Gravemente Enferma. Porto Alegre: Artmed; 2000. 16. Castro I. Cardiologia, Princípios e Prática. Porto Alegre: Artmed; 1999. 17. Martins S, Souto MID. Manual de Emergências Médicas - Diagnóstico e Tratamento. Rio de Janeiro: Revinter; 1998. 18. Morton PG, Foontaine DK, Hudak CM, Gallo BM. Cuidados Intensivos Enfermagem: uma abordagem holística. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; c 1997. 19. Einloft L, Zen J, Fuhrmeister M, Dias VM. Manual de Enfermagem em UTI Pediátrica. São Paulo: Medsi; 1996. - FISIOTERAPIA: Conteúdo Fisioterapia Respiratória – Avaliação e Tratamento (Ref. 1,2 e 3); Fisiologia e fisiopatologia Respiratória (Ref. 1, 2 e 3); Mecânica Ventilatória (Ref. 1, 2 e 3); Ventilação Mecânica Invasiva e Não-invasiva – indicações, princípios e objetivos (Ref. 4); Modalidades Ventilatórias Convencionais (Ref. 4); Fisioterapia no paciente sob ventilação mecânica(Ref. 4). Referência 1. Dean E, Frownfelter D. Fisioterapia cardiopulmonar: princípios e prática. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revinter; 2004. 2. Scanlan E, Wilkins R, Stoller J. Fundamentos da terapia respiratória. 7 ªed., São Paulo:Manole; 2000. 3. Sarmento GJV. Fisioterapia respiratória no paciente crítico. 2 ªed. São Paulo: Manole; 2007. 4. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, J Bras. Pneumol - Volume 33 - Suplmento 2S - 2007: - Capítulo 1 (Ventilação Mecânica: princípios, análise gráfica e modalidades ventilatórias); - Capítulo 3 (Ventilação Não Invasiva com Pressão Positiva); - Capítulo 9 (Fisioterapia no paciente sob ventilação mecânica). Disponível em: - http://www.jornaldepneumologia.com.br/portugues/suplementos_caps.asp?id=47 7 -NUTRIÇÃO: Conteúdo Nutrição Normal Digestão, absorção, transporte e excreção de nutrientes Energia Macronutrientes Vitaminas e Minerais Água, eletrólitos, equilíbrio ácido-base Nutrição nos ciclos de vida Nutrição em saúde pública Nutrição Clínica Avaliação dietética e clínica Diretrizes para o planejamento dietético Interações droga e nutrientes Nutrição nos distúrbios alimentares (anorexia, bulimia, obesidade) Nutrição nas diversas patologias (trato gástrico, câncer, cardiovasculares, Diabetes Mellitus, renais, - alergias alimentares) Nutrição e saúde óssea Nutrição, infecção e trauma Nutrição nos ciclos da vida (Gestante, Pediatria, Adolescência, Adulto e Idoso) Ética Profissional Referências 1 Weffort VRS; Lamounier JA. Nutrição em Pediatria – da Neonatologia à Adolescência. Manole;2009. 2 Dal Bosco SM. Terapia Nutricional em Pediatria. Atheneu;2011 3 Conselho Federal dos Nutricionistas. Código de ética do Nutricionista. Resolução. CFN N°334, de 26 mar 2004. 4 Farret JF. Nutrição e doenças cardiovasculares: prevenção primária e secundária. São Paulo: Atheneu; 2005. 5 Mahan LK, Escott-stump S. Krause alimentos, nutrição e dietoterapia. 11a. São Paulo: Roca; 2005. 6 Shils ME, Olson J, Shike M. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 9a. ed. São Paulo: Manole; 2003. vol. 1 e 2. 7 Waitzberg, DL. Nutrição oral enteral e parenteral na prática clínica. 3a. São Paulo: Atheneu; 2000. vol. 1 e 2. 8 Isosaki, M; Cardoso, E. Manual de Dietoterapia e Avaliação Nutricional do Serv.Nutrição e Dietética do InCor. São Paulo: Editora Atheneu, 2006. -PSICOLOGIA: 8 Conteúdo Fundamentos de teoria e técnica psicanalítica Psicopatologia infantil e adulto Psicologia hospitalar O psiquismo frente à doença orgânica Aspectos emocionais relacionados às cardiopatias Tanatologia Conceitos básicos de grupoterapia Ética profissional Referências 1. Ismael SMC. Temas de prevenção, ensino e pesquisa que permeiam o contexto Hospitalar. Casa do Psicólogo; 2005. Coleção Especialização em Psicologia Hospitalar. 2. Kübler-Ross E. Sobre a morte e o morrer. São Paulo: Martins Fontes; 2000. 3. Marcelli D. Manual de psicopatologia da infância de Ajuriaguerra. 5a. Porto Alegre: ArtMed; 1998. 4. McdDougall J. Teatros do corpo: o psicossoma em psicanálise. São Paulo: Martins Fontes; 2000 5. Romano B W. Manual para psicologia clínica para hospitais. Casa do Psicólogo; 2008. 6. Ruschel PP. Quando o luto adoece o coração: luto não-elaborado e infarto. Porto Alegre: Edipucrs; 2006. 7. Zimerman DE. Manual de técnica psicanalítica. Porto Alegre: Artmed; 2004. 8. Zimerman DE. Fundamentos básicos das grupoterapias. Porto Alegre:Artmed; 1993. 9. Conselho Federal de Psicologia. Código de Ética. Resolução CPF no010/05, agosto de 2005. [Acesso em 2009 abr. 28]; Brasília: CFP. Disponível em: <http://www.pol.org.br/pol/cms/pol/legislacao/codigo_etica/ . 10. Mello Filho J. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas; 1992 11. Torres WC. A criança diante da morte. São Paulo: Casa do Psicólogo; 1999. 6) DA REALIZAÇÃO DAS PROVAS: -No dia das provas escritas os candidatos poderão ter acesso às salas a partir das 8h e 45min, identificandose junto ao fiscal de sala. As provas terão início às 9h, e terão duração máxima de 3h e 30min. -Para ter acesso à sala da prova, o candidato deverá apresentar o documento de identidade que originou a inscrição. O documento deverá estar em perfeitas condições de uso, inviolado e com foto que permita o reconhecimento do candidato. -Após entrar na sala da prova, o candidato somente poderá ausentar-se dela acompanhado de um (a) fiscal de sala e não poderá portar nenhum tipo de material; 9 -Para a realização da prova e marcação da grade de respostas o candidato poderá utilizar somente caneta esferográfica azul ou preta; -Após entrar na sala e até ausentar-se definitivamente após a realização da prova, os candidatos deixarão suas bolsas, livros e demais pertences sob a classe ou em outro local a ser indicado pelo fiscal de sala, com quaisquer aparelhos eletrônicos desligados; -Será eliminado do concurso o candidato que, durante a realização da prova, for surpreendido recebendo ou passando auxílio na execução da prova, consultando materiais de qualquer espécie, bem como fazendo uso de calculadoras, fones de ouvidos, telefones celulares, pagers, notebooks, receptores, agendas eletrônicas, ou quaisquer outros aparelhos similares; -Será fornecido ao candidato material para que possa anotar o gabarito da sua prova; -Não serão entregues aos candidatos os cadernos de provas; -O candidato deverá transcrever as respostas de sua prova para o cartão de respostas, no período previsto para a prova, ou seja, até às 12h e 30min. Os dois últimos candidatos deverão se retirar da sala ao mesmo tempo, assinando a ata da sala; -Não será admitido na sala da prova, em qualquer das etapas, o candidato que se apresentar após o horário estabelecido; 7) DURAÇÃO PREVISTA E CARGA HORÁRIA: O Programa tem duração de 24 meses. A carga horária semanal será de 60h obedecendo à escala de plantões específicos de cada área. Maiores detalhes, entrar em contato com [email protected]. Porto Alegre, 29 de abril de 2009. UNIDADE DE ENSINO IC/FUC 10