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DOR ADULTO
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Data de Emissão: 08/03/2013
Histórico de Revisão / Versões
Data
Versão/Revisões
08/03/2013 1.00
Descrição
Proposta Inicial
Autor
DP,DSR,FA,FB,RJ
Politica:
Os pacientes são atendidos de maneira uniforme, sendo identificados os procedimentos,
protocolos e fluxogramas que orientam o plano individual de cuidado por equipe
coordenada e integrada a partir dos dados da avaliação inicial, e visa planejar e assistir,
monitorar o paciente quanto aos resultados (meta terapêutica), modificar o cuidado
quando necessário, complementar o cuidado e planejar o acompanhamento.
Cada profissional reconhece suas responsabilidades no processo de cuidado do
paciente e identifica necessidades especiais como pacientes de alto risco, com cuidados
crônico e que necessitem de gerenciamento da dor.
Os pacientes são acompanhados por equipe interdisciplinar garantindo uma assistência
integrada a partir de um plano terapêutico.
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
08/03/13
Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
Data:
08/03/13
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1 – Objetivo
 Garantir que todos os pacientes adultos sejam avaliados de maneira ativa e
eficiente para ocorrência da dor.
 Padronizar as escalas de avaliação de dor utilizadas .
 Orientar equipe multiprofissional quanto a avaliação da dor.
 Orientar a equipe assistencial quanto a escolha e a aplicação das escalas de
avaliação da dor de acordo com a característica do paciente.
 Orientar a equipe quanto a reavaliação da dor.
 Orientar e treinar a equipe assistencial para aderência ao 5ºsinal vital, correto
registro em prontuário, avaliação, tratamento e reavaliação da dor.
2 – Abrangência
 Institucional
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
08/03/13
Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
Data:
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3 – Referências Normativas
Dor Crônica - Clínicas Médicas da América do Norte (maio / 1999) - Editor convidado:
Gallagher, MD, MPH - Reichmann & Affonso Editores.
Diretrizes para implementação de Dor como 5º Sinal Vital; Sociedade Brasileira para
Estudo da Dor,2009.
Leão ER, Chaves LD. Dor 5º Sinal Vital – reflexões e Intervenções de Enfermagem. In
Souza FAEF, Hortense P. Mensuração da Dor. Curitiba: Editora Maio, 2004. P. 76-84
I-) Protocolo de Analgesia – Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva da
Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina – Hospital São Paulo,
www.anestesiologia.unifesp.br, acesso em: 19/01/2013.
II-) PORTARIA Nº 1083, DE 02. DE OUTUBRO DE 2012 - Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde,
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pt_sas_1083_dor_cronica_2012.pdf, acesso
em: 19/01/2013.
III-) Barros, Elvino. Medicamentos na prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2010. 936p.
Farmacologia na Prática da enfermagem
Clayton/ Stock 130,Cap 20;
pag 313 -314
Farmacologia na prática de Enfermagem
Clayton/ Stock 130
( POTTER; PERRY- 2004)Enfermagem em terapia Intensiva Prática e Vivências- 2011
Rev. Bras. Anestesiol-2010; 60: 6: 648-658.
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
08/03/13
Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
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Rev. Bras. Anestesiol. vol.60 no.6 Campinas Nov./Dec. 2010 Analgesia e sedação
em unidade de terapia intensiva
4 – Descrição
Dor é “Experiência sensorial e emocional desagradável, associada a um dano
tecidual real, potencial ou descrita em termos de tal dano Internacional
Associativo for Stud off Pai (IASP)
A Enfermagem devem assistir o paciente no manejo da dor. O primeiro passo vital nesse
processo é acreditar no relato do paciente sobre a dor sentida. A dor é acompanhada
por uma variedade de sentimentos como ansiedade, raiva, solidão, frustação e
depressão. Parte das respostas emitidas pelos pacientes está atrelada a experiências
passadas, fatores socioculturais, estado emocional atual e posicionamento em relação a
dor.
No controle da dor, os fatores psicológicos, físicos e ambientais devem ser
considerados. Nunca subestime o valor das medidas gerais de conforto como a
massagem, o reposicionamento e a utilização de aplicações de calor e frio. Uma grande
variedade de técnicas de relaxamento, assim como atividades de diversão, podem
promover benefícios psicológicos. Além disso, medidas para diminuir os estímulos
ambientais e, consequentemente, proporcionar períodos bem sucedidos de descanso
são essenciais.
.
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
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Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
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Dor é Sempre subjetiva e pessoal sendo constituída pelos seguintes fatores:* físico*
Funcional* Psicossocial* Espiritual.
A dor pode ser classificada como: Aguda ou de curta duração e Crônica ou de longa
duração.
A Dor Aguda é decorrente de lesão recente nos tecidos do corpo (Por ex; pele, músculo
e vísceras) e a sua intensidade é geralmente proporcional à extensão dessa lesão.
A dor continua e persistente é resultado de lesão tecidual recorrente ou causada pela
liberação de substâncias químicas das células adjacentes ocorridas durante o trauma
inicial (Por ex; lesão por esmagamento).
A intensidade diminui conforme o estimulo é removido ou o tecido é reparado e a cura
ocorre.
A Dor Crônica persiste por mais de seis meses além do tempo esperado da resolução da
condição clinica que motivou a ocorrência da dor.
A dor crônica pode originar-se em órgãos viscerais, tecido muscular, conjuntivo, ou em
estruturas nervosas, como ocorre, por exemplo na neuropatia diabética, na neuralgia do
trigêmeos ou em amputações.
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
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Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
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Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
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Data de Emissão: 08/03/2013
A percepção da dor (também conhecida como nocicepção) é dividida em quatro
processos: transdução, transmissão, percepção e modulação.
A transdução inicia-se na periferia, quando um estímulo envia um impulso que
percorrerá pelas fibras nervosas aferentes terminando no corpo dorsal, liberando
neurotransmissores como a substância P ocorrendo transmissão sináptica para os
nervos do trato espinotalâmico, permitindo que o impulso chegue ao sistema nervoso
central.
O processo de percepção inicia quando o estímulo chega à medula espinhal, passando
pelo tálamo e o mesencéfalo é quando o paciente fica ciente da dor.
O processo de modulação ocorre no final da percepção, liberando substâncias como
serotonina, norepinefrina e opiáceos endógenos inibindo á transmissão da dor
produzindo um efeito analgésico.
A dor pode fazer parte da experiência do paciente; a dor sem alivio tem efeitos físicos e
psicológicos adversos, sendo assim os processos estabelecidos para gerenciamento
adequado da dor estão descritos abaixo:
 Identificação do paciente com Dor;
 Seleção e aplicação da Escala de Avaliação da Dor
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
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Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
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Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
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08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
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08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
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Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
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 Reavaliação da dor e Escore da dor;
 Ações Farmacológicas e Não Farmacológicas para tratamento da dor
 Registro Correto
 Orientação ao paciente e família do Gerenciamento de Dor
Identificação do Paciente com Dor
Os pacientes serão questionados quanto a presença de dor no momento da admissão
em todas as unidades de atendimento, que poderá ser realizada por qualquer membro
da equipe multiprofissional, no entanto o enfermeiro é o profissional de referenciada da
equipe em garantir as ações do gerenciamento da dor e adequada assistência
A equipe deverá questionar o paciente quanto a presença da dor mesmo que não faça
parte do relato espontâneo do paciente no momento da admissão.
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
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Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
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Data de Emissão: 08/03/2013
Seleção e aplicação da escala de avalição de dor
A seleção da escala que será utilizada para mensuração do escore de dor deve ser feita
pelo enfermeiro ou médico.
 Escala de Faces de Dor
Para adultos e crianças apresenta categorias de descritores visuais, usando expressões
faciais refletindo magnitudes de intensidade de dor diferentes; consiste em seis imagens
de faces com varias expressões.
O profissional questiona ao paciente o nível de dor atual na Escala Numérica (0 a 10) e
seleciona na Escala de Faces a face que consiste com o nível atual de dor.
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
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Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
08/03/13
Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
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Data de Emissão: 08/03/2013
 Escala de Sedação
Todos os pacientes que utilizam escalas de mensuração de dor e recebem tratamento
da dor com opióides e outros medicamentos que atuem no SNC devem ser avaliados
quanto a sedação.
 Escala comportamental Behavioral Pain Scale (BPS)
Menos de 50% dos profissionais avaliam a dor . A avaliação da dor e da sedação é
particularmente complexa na UTI porque, muitas vezes, os pacientes mostram-se
incapazes ou impossibilitados de se comunicar verbalmente com os profissionais. O
paciente não se comunica por diversas razões: intubação traqueal, alteração da
consciência, sedação, efeito de medicamentos.
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
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08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
08/03/13
Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
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08/03/13
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Data de Emissão: 08/03/2013
O paciente em ventilação mecânica deve ser avaliado quanto à dor e à sedação para
otimizar a dose de medicamentos. Isso reduz o tempo de necessidade de ventiladores e
de permanência em UTI.
O BPS, de fácil aplicação, é usado para avaliar a dor de paciente sedado ou em
ventilação mecânica. Se o escore for > 6, é considerado inaceitável.
A expressão facial é o item que mais contribui para a avaliação da dor, seguida de
movimentos dos membros e da aceitação da ventilação . São comportamentos de dor:
careta, testa franzida, rigidez, retração, pálpebras cerradas apertadas, nariz franzido,
lábio superior levantado, verbalização, punhos cerrados. A aceitação da ventilação
mecânica pode ser afetada por hipoxemia, broncoespasmo e secreção.
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
08/03/13
Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
Data:
08/03/13
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Data de Emissão: 08/03/2013
Grande parte dos pacientes de UTI apresenta dor.
As causas mais comuns são:
• Aspiração traqueal
• Mudança de decúbito
• Curativo
• Tubo traqueal
• Trauma
• Lesão cirúrgica
• Queimadura
• Sonda nasogástrica
• Cateter central
• Cateter arterial
• Drenos
• Escaras
• Punção venosa ou arterial
• Faixas para restrição dos membros
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
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08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
08/03/13
Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
Data:
08/03/13
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Data de Emissão: 08/03/2013
Critérios Sugestivos de Presença de Dor
Pacientes com Limitações Cognitivas Graves ( Alzheimer, Prejuízo da cognição, Coma)
alguns dos diagnostico e condições clinicas com potencial de provocar dor:
 Câncer metastático;
 Doença articular com deformidade;
 Ulcera de decúbito;
 Pós-operatório de cirurgia de médio e grande porte;
 Queimados;
 Exames e procedimentos invasivos;
 Procedimento
potencialmente
doloroso
(
banho,
troca
de
curativo
fisioterapia);
 Presença de drenos;
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
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Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
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Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
08/03/13
Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
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e
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Data de Emissão: 08/03/2013
Comportamentos do Paciente Inclui:
 Adoção de postura de proteção
 Movimento de retirada do estimulo doloroso;
 Agitação persistente, após medidas não farmacológicas;
 Diminuição do nível de atividade;
 Expressão facial de sofrimento;
 Vocalização de gemência ou choro;
 Alteração do padrão do sono;
 Inapetência;
A presença de qualquer destas alterações sugere a presença de dor, sendo assim e
deverá ser monitorado e ter adequada prescrição para dor; a anotação deverá conter as
observações que sugerem a presença de dor e sua evolução através de anotação e
escore de dor.
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
08/03/13
Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
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Data de Emissão: 08/03/2013
Ações Farmacológicas e Não Farmacológicas para tratamento e controle da dor
As Ações farmacológicas devem ser definidas pelo medico em prescrição e devem
seguir uma sequencia logica quanto ao tipo de dor aguda ou crônica;
Medicamentos prescritos “se necessário” devem conter a indicação da necessidade e
frequência que devem ser administrado;
O enfermeiro é responsável por adequar o uso dos medicamentos através do
aprazamento adequado de acordo com as necessidades do paciente, se houver
medicamentos da mesma classe poderá consultar o farmacêutico clinico ou médico para
auxilia-lo na escolha de acordo com o quadro do paciente;
Ações Não Farmacológicas podem ser utilizadas em conjunto com Ações
Farmacológicas para controle da dor do paciente em cirúrgicos e acamados são
descritas como :
 Promover o conforto, acomodando o paciente acamado oferecendo alivio da dor e/ou
desconforto, com coxins, travesseiros, colchão piramidal;
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
08/03/13
Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
Data:
08/03/13
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Data de Emissão: 08/03/2013
 Mudança de decúbito e massagem de conforto com hidratante a base de AGE, a
manutenção da pele integra contribui para minimizar o limiar de dor, conforme prescrição
de enfermagem ou solicitação do paciente;
• Uso de compressas frias para vasoconstrição é ideal para lesões musculares
(contusões, distensões e entorses),hematomas. Essa compressa de água fria serve,
especialmente, para as primeiras 48h de uma pancada ou queda. Sua ação é anestésica
e evita que o inchaço da região aumente. em contusões e edemas especialmente em
pacientes em tratamento ortopédico conforme prescrição medica;
• Uso de compressas quentes para vasodilatação deve ser usada dois dias após
distensões, contraturas e torcicolos. Ela também alivia dores na região lombar, cervical e
causadas por hérnia de disco. Também é eficiente para, estresses musculares, dores
reumáticas e cólicas menstruais. A compressa quente serve para estimular a circulação
sanguínea e relaxar a musculatura, o que também evita que a inflamação aconteça em
regiões dolorosas e hiperemiadas, especialmente em, pacientes com flebite, dor
abdominal conforme prescrição medica;
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
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Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
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Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
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Aprovação Gerência de Enfermagem:
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Data de Emissão: 08/03/2013
• Em pacientes cirúrgicos, trocar curativos conforme a necessidade e bem afixados
assim com drenos e cateteres evitando foco infeccioso;
• O correto posicionamento ao paciente cirúrgico oferece conforto quanto ao o alívio da
dor;
• Decúbito elevado maior que 45 graus à região do dorso para cirurgias abdominais,
ou vídeo – laparoscopias;
• Cirurgias ortopédicas manter o alinhamento e elevação do membro fraturado e/ou
correção para descompressão do membro se prescrição médica;
• Orientar e encorajar a deambulação precoce, com base nos benefícios de alívio da
dor, estimulando a circulação sanguínea, flatulências e eructações fundamentais para
avaliação da equipe multiprofissional especialmente em pacientes em pós-operatório de
cirurgias convencionais e por vídeo laparoscopia;
 Promover ambiente tranquilo para conciliar sono e repouso. Orientar paciente/familiar
a utilização de alternativas que tragam tranquilidade e relaxamento com musicoterapia,
leitura, jogos;
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
08/03/13
Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
Data:
08/03/13
GERENCIAMENTO E CONTROLE
INSTITUCIONAL
Nº
Página
PrCL02
DA
17 de 33
DOR ADULTO
PROTOCOLO
Data de Emissão: 08/03/2013
Reavaliação da Dor
Após aplicação das Ações Farmacológicas e Não Farmacológicas para controle da dor a
equipe de enfermagem será responsável por reavaliar a dor do paciente quanto à
melhora ou piora utilizando a mesma escala selecionada inicialmente.
A reavaliação da dor aguda deve ser feita até no máximo de 1 em 1 hora até melhora da
dor; sendo recomendável a cada 30 minutos em caso de dor insuportável até melhora
para dor moderada.
A reavaliação da dor crônica deve ser feita até no máximo de 1 em 1 hora até atingir
escore de dor leve.
Diante da mudança do quadro clinico do paciente uma nova escala poderá ser
selecionada
No momento da alta o paciente pode receber alta com alguma dor relacionada ao
tratamento ou de dor crônica o importante é que receba alta com continuidade do
tratamento e o controle da dor no domicilio.
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
08/03/13
Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
Data:
08/03/13
GERENCIAMENTO E CONTROLE
INSTITUCIONAL
Nº
Página
PrCL02
DA
18 de 33
DOR ADULTO
PROTOCOLO
Data de Emissão: 08/03/2013
Registro Correto
No momento da admissão nas unidades de atendimento o paciente deve ser
questionado quanto a presença de dor e o escore de dor deve ser registrado em local
especifico no prontuário;
Deve constar no registro em prontuário a escala de dor selecionada para mensuração de
dor;
A equipe de enfermagem deve fazer o registro de escore de dor do paciente nos
impressos;
Garantir o registro do escore da dor no prontuário no local dos controles é de
responsabilidade da equipe de enfermagem;
O uso da expressão “não se aplica” não será permitido nos registros de dor pois
evidencia que o paciente não foi questionado quanto a presença de dor, sendo parte da
verificação dos sinais vitais.
No item local deve estar escrito o local do corpo onde o paciente sente dor e não o
diagnostico;
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
08/03/13
Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
Data:
08/03/13
GERENCIAMENTO E CONTROLE
INSTITUCIONAL
Nº
Página
PrCL02
DA
19 de 33
DOR ADULTO
PROTOCOLO
Data de Emissão: 08/03/2013
Na presença de ação para controle da dor deve estar descrito: F para ação
Farmacológica(medicamento), NF para ação Não Farmacológica(medidas de
conforto), todas as ações devem estar descritas no prontuário;
O controle da dor deve ser inserido pelo enfermeiro no impresso de Plano de Cuidados
do paciente;
Se o paciente não apresentar queixa de dor esta informação devera estar descrita no
prontuário (nega dor ou sem queixas álgicas) em concordância com verificação dos
sinais vitais;
Os médicos devem fazer os devidos registros referentes as avaliações de dor; registrar a
elaboração de plano terapêutico e conduta na evolução médica.
Nas descrições de avaliação e reavaliação da dor é importante constar:
- Localização ( ex : cabeça ,tórax, abdome)
- Irradiação ( ex.:local para onde estende a dor)
- Duração ( ex : minutos ,horas, dias)
- Periodicidade (ex : continua, intermitente )
- Característica ( ex: pontadas, choques, queimação, aperto, peso )
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
08/03/13
Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
Data:
08/03/13
GERENCIAMENTO E CONTROLE
INSTITUCIONAL
Nº
Página
PrCL02
DA
20 de 33
DOR ADULTO
PROTOCOLO
Data de Emissão: 08/03/2013
- Fatores desencadeante
- Fatores de melhora ou piora
- Sintomas associados
- Tratamentos anteriores realizados (ex: cirurgias, quimioterapias, medicações,
fisioterapia)
A recusa do paciente com dor em receber tratamento ou reavaliação farmacológico ou
não farmacológico, em aguardar resposta do tratamento, em ser internado para
tratamento ou avaliado por especialista após indicação médica deve ser registrada em
prontuário.
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
08/03/13
Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
Data:
08/03/13
GERENCIAMENTO E CONTROLE
INSTITUCIONAL
Nº
Página
PrCL02
DA
21 de 33
DOR ADULTO
PROTOCOLO
Data de Emissão: 08/03/2013
Tratamento Medicamentoso
Medicamentos Utilizados Tratamento
Dor Aguda
Dor Leve
Escala Numérica (0 a 2)
Analgésico Periférico
®
Dipirona (Novalgina )
®
Paracetamol (Tylenol )
Dor Moderada
Dor Forte
Escala Numérica (3 a 7)
Escala Numérica (8 a 10)
Analgésico Periférico
Analgésico Central (forte)
®
®
Dipirona (Novalgina )
Tramadol (Tramal )
®
®
Paracetamol (Tylenol )
Morfina (Dimorf )
AINH
Fentanil (Fentanest )
®
Ibuprofeno (Alivium )
®
®
Cetoprofeno (Profenid )
®
Tenoxican (Tilatil )
®
Cetorolaco (Toradol )
®
Parecoxibe (Bextra )
Avaliar acionamento do
código Amarelo na UI
Analgésico Central (fraco)
®
Tramadol (Tramal )
®
Codeína + Paracetamol (Tylex )
Analgésico Central (forte)
®
Morfina (Dimorf )
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
08/03/13
Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
Data:
08/03/13
GERENCIAMENTO E CONTROLE
INSTITUCIONAL
Nº
Página
PrCL02
DA
22 de 33
DOR ADULTO
PROTOCOLO
Data de Emissão: 08/03/2013
APLICAR ESCALA VERBAL – DOR LEVE/MODERADA
Analgésico
Periférico
Analgésico Periférico
+
+
AINH
Sem Sucesso
Sucesso
Analgésico Periférico
+
AINH
+
Analgésico Central Fraco
Analgésico Central Forte
Sem Sucesso
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
08/03/13
Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
Data:
08/03/13
GERENCIAMENTO E CONTROLE
INSTITUCIONAL
Nº
Página
PrCL02
DA
23 de 33
DOR ADULTO
PROTOCOLO
Data de Emissão: 08/03/2013
APLICAR ESCALA VERBAL – DOR INTENSA
Instável Hemodinamicamente
Estável Hemodinamicamente
Bolus de Morfina
Bolus de Fentanil
Solução decimal de Morfina
Solução de Fentanil
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
08/03/13
Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
Data:
08/03/13
GERENCIAMENTO E CONTROLE
INSTITUCIONAL
Nº
Página
PrCL02
DA
24 de 33
DOR ADULTO
PROTOCOLO
Data de Emissão: 08/03/2013
Tratamento Dor Crônica/Neuropática
Antidepressivo Tricíclico
Sem Sucesso
Antidepressivo Tricíclico + Antiepiléptico
Sem Sucesso
Antidepressivo Tricíclico + Antiepiléptico + Opióide
Medicamentos Utilizados Tratamento Dor Adulto Crônica/Neuropática
Antidepressivos tricíclicos
Amitriptilina (Tryptanol®)
Antiepilépticos
Gabapentina (Neurotin®)
Opióide
Morfina (Dimorf®)
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
08/03/13
Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
Data:
08/03/13
GERENCIAMENTO E CONTROLE
INSTITUCIONAL
Nº
Página
PrCL02
DA
25 de 33
DOR ADULTO
PROTOCOLO
Data de Emissão: 08/03/2013
Esquema de Administração:
Analgésico Periférico
Dipirona (Novalgina®) - VO/EV
Dose: 500 - 1000 mg de 6/6 horas (dose máxima: 4.000mg/dia)
Contraindicações: hipersensibilidade aos AINEs, deficiência de G6PD, porfiria, discrasias
sanguíneas.
Orientação: Cada 1 mL de solução oral (gotas) contém: 500 mg dipirona sódica
monoidratada.(1 mL corresponde a 20 gotas).
Paracetamol (Tylenol®) - VO
Dose: 500 - 1.000 mg de 6/6 horas (dose máxima: 4.000 mg/dia).
Contraindicações: hepatopatias.
Orientação: Cada 1 mL de solução oral (gotas) contém 200 mg de paracetamol (1 mL
corresponde 14 a 16 gotas).
Ibuprofeno (Alivium®) - VO
Dose: 200 - 400 mg de 6/6 horas (dose máxima: 2.400 mg/dia).
Contraindicações: hipersensibilidade aos AINEs.
Orientação: Cada 1 ml de solução oral (gotas) contém 100 mg de ibuprofeno (1
gota = 10 mg).
AINH
Cetoprofeno (Profenid®) – VO/IM/EV
Dose: 25 - 50 mg de 8/8h (dose máxima: 300 mg/dia)
Contraindicações: hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico ou a outros AINEs.
Tenoxican (Tilatil®) EV
Dose: 20 mg 1x/dia (dose máxima: 40 mg/dia)
Contraindicações: hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico ou a outros AINEs.
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
08/03/13
Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
Data:
08/03/13
GERENCIAMENTO E CONTROLE
INSTITUCIONAL
Nº
Página
PrCL02
DA
26 de 33
DOR ADULTO
PROTOCOLO
Data de Emissão: 08/03/2013
Cetorolaco (Toradol®) EV
Dose: 30 mg em dose única ou a cada 6 horas (dose máxima 120 mg/dia).
Contraindicações: hipersensibilidade a outros AINEs, úlcera péptica ativa, história de
úlcera péptica ou perfuração recente do TGI, doença renal avançada, trabalho de parto,
sangramento cérebro vascular suspeitou confirmado e paciente submetidos a cirurgias
com alto risco de hemorragia, administração epidural ou espinhal, profilaxia em grandes
cirurgias e no intraoperatório quando a hemostasia for crítica devido ao risco de
sangramento.
Parecoxibe (Bextra®) EV
Dose: 20 - 40 mg, a cada 6 -12 horas.
Contraindicações: hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico ou a outros AINEs.
Analgésico Central Fraco
Tramadol (Tramal®) EV
Dose: 50 - 100 mg de 6/6h (dose máxima: 400 mg/dia)
Containdicações: Intoxicação aguda com álcool, hipnóticos, analgésicos que atuam no
SNC, opióides ou psicotrópicos; antecedente de dependência a opióide; uso
concomitante de IMAOs ou em menos de 14 dias de interrupção.
Analgésico Central Forte
Morfina (Dimorf®) EV
Contraindicações: pressão intracraniana elevada, depressão respiratória grave
(na ausência de equipamento para ressuscitação e suporte ventilatório), crise asmática,
íleo paralítico diagnosticado ou suspeito.
Orientação:
Bolus – 1 mg EV
Solução de Morfina (0,5 mg/ml) – dose inicial: 1 mg/h; limite máximo: 10 mg/4h.
Preparo da solução de Morfina: 0,5 mg/ml
Morfina – 50 mg (5 ml)
SF 0,9% - 95 ml
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
08/03/13
Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
Data:
08/03/13
GERENCIAMENTO E CONTROLE
INSTITUCIONAL
Nº
Página
PrCL02
DA
27 de 33
DOR ADULTO
PROTOCOLO
Data de Emissão: 08/03/2013
Morfina (Dimorf®) EV
Contraindicações: vide citação acima
Orientação:
Solução decimal - 2 a 4mg EV
Solução de Morfina - 1 a 4ml da solução decimal de 1amp + 9ml de AD – Pode ser
repetida S/N.
Fentanil (Fentanest®) EV
Contraindicações: aumento da pressão intracraniana, depressão respiratória grave, íleo
paralítico, IR e IH grave.
Orientação:
Bolus: 50 mcg EV
Solução de Fentanil (10 mcg/ml) – dose inicial: 2,5 mcg/h; limite máximo: 200 mcg/4h.
Preparo de solução Fentanil: 10 mcg/ml
Fentanil – 40 ml (2 mg)
SF 0,9% - 160 ml
Antidepressivo Tricíclico
Amitriptilina (Tryptanol®) VO
Dose: em média, inicia-se com 25 mg/dia, com dose usual de 100 mg/dia.
Contraindicações: Infarto agudo do miocárdio recente, distúrbios da condução cardíaca,
prostatismo ou retenção urinária, íleo paralítico, glaucoma de ângulo fechado, uso de
IMAO nos últimos 14 dias.
Antiepiléptico
Gabapentina (Neurotin®) VO
Dose: A dose inicial é de 900 mg/dia de 8/8h (dose máxima: de 3600 mg/dia).
Contraindicações: hipersensibilidade aos componentes da fórmula.
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
08/03/13
Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
Data:
08/03/13
GERENCIAMENTO E CONTROLE
INSTITUCIONAL
Nº
Página
PrCL02
DA
28 de 33
DOR ADULTO
PROTOCOLO
Data de Emissão: 08/03/2013
Em caso de intercorrência no uso do esquema terapêutico:
Anti-histamínico/Antialérgico
Loratadina (Claritin®) VO
Dose: 10 mg 1x/dia.
Contraindicações: hipersensibilidade aos componentes da fórmula.
Dexclorfeniralamina (Polaramine®) VO
Dose: 2 mg de 8/8h (dose máxima: 12 mg/dia)
Contraindicação: devem ser usado com cautela em pacientes portadores de glaucoma,
úlcera péptica estenosante, obstrução piloroduodenal, hipertrofia prostática, asma
brônquica, hipertireoidismo. Apresenta efeito aditivo com o álcool e outros depressores
do sistema nervoso central, como sedativos, hipnóticos e tranqüilizantes.
Fenoxifenadina (Allegra®) VO
Dose: 60 mg, 2x dia ou 180 mg, 1x/dia.
Contraindicação: hipersensibilidade aos componentes da fórmula.
Antieméticos
Ondansetrona (Zofran®) EV
Dose: 8 mg IV de 8/8h.
Contraindicação: hipersensibilidade aos componentes da fórmula.
Corticosteróides
Metilprednisolona (Solu-medrol®) EV
Dose: 30 mg/kg por um período de, pelo menos, 30 minutos, de 4-6 horas por 48 horas.
Contraindicação: lesões fúngicas, virais ou tuberculosas; uso de vacina de vírus vivo,
infecções graves, exceto choque séptico ou meningite tuberculosa.
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
08/03/13
Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
Data:
08/03/13
GERENCIAMENTO E CONTROLE
INSTITUCIONAL
Nº
Página
PrCL02
DA
29 de 33
DOR ADULTO
PROTOCOLO
Data de Emissão: 08/03/2013
Hidrocortisona (Solu-cortef®) EV
Dose: 100 - 500 mg de 6 - 8 horas por 48 horas.
Contraindicação: infecção fúngica sistêmica.
Em caso de Ramsay > 4, e FR < 8:
• Interromper a infusão do medicamento;
• Administrar antídoto para opióide, :
- Naloxona (Narcan®) 0,1 mg e repetir após 5 min. Até FR > 10;
• Avisar se PA sistólica < 100mmhg ou FC < 50bpm.
TEMPO DE TRATAMENTO - CRITÉRIOS DE INTERRUPÇÃO
O tempo de tratamento varia de acordo com a necessidade de cada paciente. A
ausência de efeito analgésico nas doses máximas toleradas ou a presença de efeitos
colaterais incontroláveis são critérios para interrupção do tratamento. Em alguns casos
de doença benigna, há possibilidade de suspensão total ou temporária do opioide após
analgesia satisfatória, ou mesmo a cura da doença de base.
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
08/03/13
Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
Data:
08/03/13
GERENCIAMENTO E CONTROLE
INSTITUCIONAL
Nº
Página
PrCL02
DA
30 de 33
DOR ADULTO
PROTOCOLO
Data de Emissão: 08/03/2013
O uso de opioides por tempo prolongado não é recomendado para pacientes com dor
nociceptiva (osteoartrose, artrite reumatoide e lombalgia, entre outros), pois, além dos
efeitos adversos limitantes, tais como retenção urinária, constipação e sonolência, não
existem evidências convincentes de seus benefícios. Alívio da dor: será considerado
tratamento bem-sucedido aquele que reduzir pelo menos 50% do escore de dor na EVA
Melhora da qualidade de vida.
Monitorização
Serão necessárias, antes do inicio do tratamento e acompanhamento semanal até o
momento da alta hospitalar, realização de hemograma e dosagem dos níveis das
enzimas hepáticas (AST/TGO e ALT/TGP Amilase) em pacientes em uso de
carbamazepina e ácido valproico.
Caso haja alteração significativa nesses parâmetros, deve-se suspender o medicamento
que está em uso.
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
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Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
Data:
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DOR ADULTO
PROTOCOLO
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5 – Fluxograma
Relato da dor
Identificação do score
após a aplicação da
escala adequada.
Medicar conforme tipo de dor.
Reavaliar após 30 minutos pelo enfermeiro,
quando dor intensa e pelo técnico
responsável quando dor leve e moderada.
Apresentou melhora ou
redução no score da
dor?
Seguir com os
cuidados de
enfermagem
monitorando a dor
juntamente com
os sinais vitais
Sim
Não
Nova avaliação
pelo enfermeiro
para optar por
medida
farmacológica ou
não farmacológica.
Avaliar a cada 30 min até diminuição
do score para dor leve
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
08/03/13
Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
08/03/13
Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
Data:
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6 – Descrição de Responsabilidades
Enfermagem- No primeiro contato com o paciente questiona a presença de dor,
seleciona e aplica a escala de acordo com o perfil do paciente, monitora a dor como 5
sinal vital,e Enfermeira da unidade coordena a equipe multidisciplinar.
Farmácia Clinica- Realiza busca ativa nos prontuários orientando plano terapêutico de
analgesia.
Médico- Prescreve, evolui queixa álgica e plano terapêutico conforme o protocolo de
gerenciamento e controle da dor.
7 – Monitoramento
Verificação diária de Enfermagem como 5 sinal vital,
Verificação diária da Farmácia Clinica no plano terapêutico,
Auditoria de Prontuários.
8 – Documentos de Apoio e Registros
Escalas, Impressos da UI, UTI, PA
Aprovação da Diretoria Clínica:
José Slikta Filho
Data:
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Aprovação da Diretoria Técnica:
Raimundo Rebuglio
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Marcelo Rosauro
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Clínico Geral:
Rafael Junqueira
Data:
08/03/13
Aprovação da Chefia Médica da UTI:
Fernando Pippa
Data:
08/03/13
Aprovação do Médico Cirurgião:
Ivaldo P. Ney
Data:
08/03/13
Aprovação da Gestão da Qualidade:
Magda Jorge Ribeiro
Data:
08/03/13
Aprovação Gerência de Enfermagem:
Maria Helena Silva
Data:
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9- Assinaturas
Daniela Paulino
Enfª Coord. PA
Daniele S. Rodrigues
Fernanda Agrella
Flavio Bossa
Enfª Assistencial UI
Farmacia Clínica
Farmacia Clínica
Elaboração
Rafael Junqueira
Médico Clínico Geral
José Slikta Filho
Diretor Clínico
Raimundo Rebuglio
Rafael Junqueira
Diretor Técnico
Médico Clínico
Geral
Maria Helena Silva
Ivaldo Ney Paes
Gerência Enfermagem
Médico Cirurgião
Rafael Junqueira
Fernanda Agrella
Marcelo Rosauro
Médico Clínico
Geral
Aprovação
Magda J. Ribeiro
Gestão da Qualidade
Fernando Pippa
Gerente de
Daniela Paulino
Monitoramento
Chefia Médica
UTI
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