PROCESSO SELETIVO CRER E HMI COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EDITAL N.001/2015 PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA NACIONAL DE BOLSAS PARA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE FUNCIONAL E REABILITAÇÃO, E UNIPROFISSIONAL EM ENFERMAGEM OBSTÉTRICA, DA SECRETARIA DE ESTADO E SAÚDE - GO, (COREMU/SES-GO) – 2015. CONFORME HOMOLOGAÇÃO, DA PORTARIA CONJUNTA N° 1, DE 14 DE JANEIRO DE 2015, E EDITAL DE CONVOCAÇÃO N° 32/SGTES-MS/SESu-MEC, de 24 de julho de 2014 ANEXO III – PROGRAMAS DAS PROVAS I – CONHECIMENTOS COMUNS A TODOS OS PROGRAMAS/CURSOS – PÚBLICA SAÚDE 1. Políticas de Saúde no Brasil. 2. Sistema Único de Saúde – SUS (conceitos, princípios, diretrizes, arcabouço legal). 2.1. Constituição Federal – Capítulos 196 a 200. 2.2. Lei n. 8080 de 19 de Setembro de 1990. 2.3. Lei n. 8142 de 28 de dezembro de 1990. 2.4. Pacto pela Saúde: Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS, Pacto de Gestão/Portaria 399/GM de 22 de fevereiro de 2006. 2.5. Decreto n. 7508 de 28 de junho de 2011. 3. Atenção Primária à Saúde (Estratégia Saúde da Família) - Portaria MS/GM Nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. 4. Promoção da Saúde. 5. Vigilância em Saúde: Epidemiológica, Sanitária, Ambiental e do Trabalhador. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em > Saúde, Departamento de > Vigilância Epidemiológica. – 7. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009. > Disponível em: > http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/gve_7ed_web_atual.pdf . _____. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.488/2011. Brasília, DF, 2011 (Aprova a Política Nacional de Atenção Básica). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2488_21_10_2011.htmL. _____ Decreto n. 7508/2011 de 28 de junho de 2011/ BRASIL. Ministério da Saúde Disponível em: http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1028206/decreto-7508-11 Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde/Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília : CONASS, 2011. Coleção Para Entender a Gestão do SUS 2011). Volume 1 (Sistema Único de Saúde); Volume 3 (Atenção Primária e Promoção da Saúde); Volume 5 e 6 (Vigilância em Saúde) e Volume 13 (Legislação Estruturante do SUS). Disponível em: http://www.conass.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=51&Itemid=21 Política Nacional de Promoção da Saúde/ Portaria n. 687 MS/GM, de 30 de março de 2006. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pactovolume7.pdf Secretaria de Atenção à Saúde. Série B. Textos Básicos de Saúde. Série Pactos pela Saúde, Brasília: Ministério da Saúde, 2010 (Coletânia). Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1021 Volume 1- Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão/Portaria 399. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-399.htm Volume 7 – Política Nacional de Promoção da Saúde. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pactovolume7.pdf Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de Vigilância epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 7. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/gve_7ed_web_atual.pdf . II – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DA ÁREA PROFISSIONAL DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREAS DA SAÚDE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – ENFERMEIRO 1. Ética e legislação em enfermagem: princípios básicos da ética e bioética; implicações éticas e jurídicas no exercício profissional de enfermagem; regulamentação do exercício profissional. 2. Sistematização da Assistência de Enfermagem. 3. Fundamentos de enfermagem. 4. Farmacologia aplicada à enfermagem. 5. Prevenção e controle de infecção hospitalar e normas de biossegurança. 6. Assistência de enfermagem ao adulto e idoso com afecções clínicas e cirúrgicas do aparelho cardiovascular, respiratório, digestório, renal, neurológico, endócrino, cutâneo e musculoesquelético. 7. Ressuscitação cardiopulmonar - suporte básico e avançado de vida cardiovascular. 8. Administração em enfermagem: princípios gerais da administração; funções administrativas, planejamento, organização, direção e controle; gestão de qualidade. 9. Assistência de enfermagem ao recém-nascido, à criança, ao adolescente e à mulher, incluindo o ciclo gravídico puerperal. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução da diretoria colegiada RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/ebe26a00474597429fb5df3fbc4c6735/RDC_ 306.pdf?MOD=AJPERES>. Acesso em: 01 out. 2013. APECIH. Manual sobre preucações e isolamento de diversos vírus e bactérias. 2ª edição revisada e ampliada. São Paulo, 2012. BARROS, A.L.B.L. et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed. 2010. 440 p. BICKLEY, L.S. Bates propedêutica médica. 10ª edição. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher – Gestação de alto risco – manual técnico – 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde – 2000 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher – Parto, aborto e puerpério: Assistência Humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde –2001 BRASIL, Ministério da Saúde. Linha do cuidado do infarto agudo do miocárdio na rede de atenção às urgências. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/linha_cuidado_iam_rede_atencao_urgencia. pdf>. Acesso em: 01 out. 2013. BRASIL, Ministério da Saúde. Calendário de Vacinação. Brasília. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1448>. Acesso em: 01 out. 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 2616 de 12 de maio de 1998. Regulamenta as ações de controle de infecção no brasil. Disponível em <www.anvisa.gov.br>. Acesso em: 01 out. 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. 2002; Brasília. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/crescimento_desenvolvimento.pdf>. Acesso em: 01 out. 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 4 v. (Série A. Normas e Manuais Técnicas). Disponível em <http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=37764>. Acesso em: 01 out. 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diabetes_mellitus.PDF>. Acesso em: 01 out. 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretoria Técnica de Gestão. Dengue: diagnóstico e manejo clínico - adulto e criança. 4. ed. Brasília : Ministério da Saúde, 2011. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/dengue_manejo_adulto_crianca__4ed_2011. pdf>. Acesso em: 01 out. 2013. CALIL, A.M. PARANHOS, W.Y. O enfermeiro e as situações de emergência. 2ª edição. Atheneu, São Paulo, 2010. CLAYTON, B.D.; STOCK, Y.N. Farmacologia na prática de enfermagem. Elsevier: Rio de Janeiro, 2006. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Decreto nº 94.406/87. Regulamenta a Lei nº 7.498 de 25 de Junho de 1986 que dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Disponível em: <http://www.portalcofen.gov.br/sitenovo/node/4173>. Acesso em: 01 out. 2013. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN nº 311 de 08 de fevereiro de 2007. Aprova a reformulação do código de ética dos profissionais de enfermagem. Disponível em: <http://novo.portalcofen.gov.br/wpcontent/uploads/2012/03/resolucao_311_anexo.pdf>. Acesso em: 01 out. 2013. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN nº 358 de 15 de outubro de 2009. Dispõe sobre a sistematização da assistência de enfermagem e a implementação do processo de enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Disponível em <http://novo.portalcofen.gov.br/resoluo-cofen-3582009_4384.html>. Acesso em: 01 out. 2013. DEALEY, C. Cuidando de feridas: um guia prático para as enfermeiras. 3ª edição. Atheneu: São Paulo, 2008. FERNANDES, A.T. Infecção hospitalar e suas interfaces na área da saúde. Atheneu: São Paulo, 2000. GUIMARÃES, H. P. et al. (ed.) Destaques das diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE. Dallas: American Heart Association, 2010. Disponível em: <http://www.heart.org/idc/groups/heartpublic/@wcm/@ecc/documents/downloadable/ucm_317343.pdf>. Acesso em: 01 out. 2013. HOCKENBERRY, M.J. WILSON D. Wong - fundamentos de enfermagem pediátrica. 7ª ed, Elsevier: Rio de Janeiro, 2006. JOHNSON M. et al. Ligações entre NANDA, NOC E NIC: diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem. 2 ed. Artmed: Porto Alegre, 2009. MARQUIS, B.L.; HUSTON, C.J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática. 4ª edição. Artmed: Porto Alegre, 2009. MORAIS, M.B. et al. Guia de pediatria - guias de medicina ambulatorial e hospitalar. UNIFESP. Manole: São Paulo, 2005. MORTON, P. G.; FONTAINE, D. K.; HUDAK, C. M.; GALLO, B. M. Cuidados críticos de enfermagem: uma abordagem holística. Trad. Ivone E. Cabral, José E.F. Figueiredo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSES ASSOCIATION. Diagnóstico de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2012-2014. Artmed: Porto Alegre, 2013. 606p. SMELTZER, S.C., BARE, B.G.. Brunner - tratado de enfermagem médico-cirúrgica, 12ª edição. 2 vol, Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2011. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA / SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO / SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol, v.95, n. supl. 1, p. 1-51; 2010. Disponível em: <http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_hipertensao_ERRATA.pdf>. Acesso em: 01 out. 2013. TAMEZ R.N. Enfermagem na UTI neonatal: assistência ao recém-nascido de alto risco. 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002. TANNURE, M.C.; PINHEIRO, A.M. SAE - Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2ª edição. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2010. VIANA, R.A.P.P. Enfermagem em terapia intensiva: práticas baseadas em evidências. Atheneu: São Paulo, 2011. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - FISIOTERAPEUTA 1. Avaliação do paciente crítico. 2. Monitorização hemodinâmica. 3. Monitorização respiratória. 4. Equilíbrio Ácido – Básico. 5. Recursos da Fisioterapia Pneumofuncional. 6. Mobilização precoce 7. Ventilação Mecânica Invasiva. 8. Ventilação Mecânica Não Invasiva. 9. Cuidados fisioterapêuticos no paciente em ventilação mecânica. 10. Avaliação e Diagnóstico Neurofuncional Adulto e Pediátrico 11. Recursos da Fisioterapia Neurofuncional SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS BRANT, Tereza Cristina Silva. Brito, Raquel Rodrigues e Parreira, Verônica Franco. Recursos Manuais e Instrumentais em Fisioterapia Respiratória. Editora Manole, 2009. DAVID, Cid Marcos. Ventilação Mecânica: Da fisiologia à prática clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2011. KNOBEL, Elias. Terapia Intensiva: Pneumologia e Fisioterapia Respiratória. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. MACHADO, Maria da Glória Rodrigues. Bases da Fisioterapia Respiratória: Terapia Intensiva e Reabilitação. Guanabara Koogan, 2008. REGENGA, M.M. Fisioterapia em cardiologia: da unidade de terapia intensiva à reabilitação. 1ª.ed., São Paulo: Roca, 2000. SARMENTO, George Jerre Vieira - Fisioterapia Respiratória em Pediatria e Neonatologia – 1ed. São Paulo: Manole, 2007. _________, G.J.V. Fisioterapia respiratória no paciente crítico. 2 ed. São Paulo: Manole, 2007. SCALAN, Craig L; WILKINS, Robert L; STOLLER, James K. Fundamentos da Terapia Respiratória de Egan, 7a edição. São Paulo: Manole, 2003. WEST, John B. Fisiopatologia Pulmonar Moderna. São Paulo: Manole, 2002. _____, John B. Fisiologia Respiratória Moderna. 6 ed. São Paulo: Manole, 2002. DOURADO, Victor Zuniga. Exercício Físico Aplicado á Reabilitação Pulmonar: Princípios Fisiológicos para Prescrição e Avaliação dos Resultados. Rio de Janeiro: Revinter, 2011. NÁPOLIS, Lara Máris, Luciana Dias Chiavegato, Oliver Nascimento. Série atualização e Reciclagem em Pneumologia: Fisioterapia respiratória. Volume 3, São Paulo: Editora Atheneu, 2011. HAZINSKI, Mary Fran, RN, MSN. Guidelines CPR e ECC: Destaques das Diretrizes da American Heart Association para RCP e ACE, 2010. TECKLIN, J. S. Fisioterapia Pediátrica. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. ASSIS, R,D. Condutas Práticas em Fisioterapia Neurológica. 1ª Ed., Manole, 2012. ASSIS, R.D. Condutas Práticas em Fisioterapia Neurológica. 1.ed. São Paulo: Manole, 2012 BACH JR. Guia de exame e tratamento das doenças neuromusculares. São Paulo: Livraria Santos, 1. ed. 2004. CARDEAL,J.O; FONTES, S,V; FUKUJIMA, M,M. Fisioterapia Neurofuncional. São Paulo, 1ª Ed, Atheneu, 2006. CARLSON, C, UMPHRED, D..Reabilitação neurológica prática.1.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2007. 262p. CARR, J. H., SPHEPHERD, R. B..Reabilitação neurológica: otimizando o desempenho motor.1.ed. Barueri : Manole, 2008. 369p. CARR, Janet; SHEPHERD, Roberta – Reabilitação Neurológica – Manole. COHEN, H. Neurociência para fisioterapeutas: incluindo correlações clínicas. 2ª Ed. São Paulo, Manole. 2001. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – FONOAUDIÓLOGO 1. Motricidade Orofacial: avaliação dos órgãos fonoarticulatórios e das funções neurovegetativas e neuroanatomofisiologia dos órgãos fonoarticulatórios. 2. Deglutição: anatomofisiologia, avaliação e as alterações da deglutição, diagnóstico diferencial e conduta terapêutica nos distúrbios deglutitórios. 3. Audiologia: avaliação audiológica infantil e do adulto, triagem auditiva neonatal, neuroanatomofisiologia dos órgãos da audição. 4. Voz: distúrbios da voz e seus aspectos clínicos, prevenção, avaliação, diagnóstico diferencial e conduta fonoaudiológica nos distúrbios vocais, neuroanatomofisiologia dos órgãos fonoarticulatórios. 5. Linguagem: desenvolvimento normal e patologias, condutas fonoaudiológicas nos distúrbios da comunicação. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA. Lei No 6.965 de 09 de dezembro de 1981, Dispõe sobre a regulamentação da Profissão de Fonoaudiólogo, e determina outras providências. Disponível em: http://www.fonoaudiologia.org.br/cffa/wpcontent/uploads/2013/07/lei-No-6.965-de-9-de-dez-1981.pdf. ANDRADE, Claudia R. Furquim & MARCONDES, Eduardo. Fonoaudiologia em pediatria. São Paulo: SARVIER, 2003. BARROS, Ana Paula, B. DEDIVITIS, Rogério, A. & SANT’ANA, Raquel, B. Deglutição, Voz e Fala nas alterações Neurológicas. Rio de Janeiro: Di Livros Editora, 2013. BRANCO, Anete & REHDER, Inês M. Disfonia e Disfagia: Interface, atualização e prática clínica.Rio de Janeiro: Revinter, 2011. COSTA, Milton. Deglutição e Disfagia: bases morfofuncionais e videofluoroscópicas. Rio de Janeiro: LABMOTDIG, 2013. FERNANDES, Fernanda D.M. et al (Org.). Tratado de Fonoaudiologia, Segunda Edição. São Paulo, SP. Editora Roca, 2010. FURKIM, Ana Maria & RODRIGUES, Katia Alonso. Disfagias nas unidades de terapia intensiva. São Paulo: Roca, 2014. MURDOCH, Bruce E. Disartria: uma abordagem fisiológica para avaliação e tratamento. São Paulo: Editora Lovise, 2005. ORTIZ, Karin Zazo. Distúrbios Neurológicos Adquiridos – Linguagem e Cognição. Barueri, SP: Manole, 2010. OTACÍLIO, Lopes Filho; CAMPIOTO, Alcione Ramos ...(et al.) Novo Tratado de Fonoaudiologia 3. Ed. Barueri, SP: Editora Manole, 2013. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – PSICÓLOGO 1. Psicologia do Desenvolvimento. 2. Teorias da Personalidade. 3. Psicopatologia; 4. Psicossomática. 5. Psicologia da Saúde. 6. Psicologia Hospitalar. 7. Neuropsicologia SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS ANGERAMI, V. A. E a Psicologia entrou no Hospital. São Paulo: Pioneira. Org.1994. __________, V.A. Urgências Psicológica no Hospital. São Paulo: Pioneira. Org.1998. BARLOBW, David H.; DURAND; V. Mark. Psicopatologia: uma abordagem integrada. 4 ed. São Paulo: CENGAGE Learning, 2008. BAPTISTA, Makilin N.; DIAS, Rosana R. Psicologia Hospitalar – Teoria, aplicações e casos clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1ª edição 2009. BEE, H. O Ciclo Vital. Porto Alegre: Artmed., 1997. DALGALARRONDO, Paulo. Evolução do Cérebro. São Paulo: Artmed. 2011. HALL, C. S, Lindzey, G. & Campbell, J. B. Teorias da Personalidade. Porto Alegre: Artmed. 2000. HUMANIZAÇÃO EM CUIDADOS INTENSIVOS – AMIB. Editora Revinter. 2004. MELO FILHO, J. Psicossomática Hoje. Porto Alegre: Artes Medicas. 1992. STRAUB, R.O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed. 2005. GAZZANIGA, M. S.; MANGUN, G.R.; IVRY, R.B.; Neurociência Cognitiva: A Biologia Da Mente. Artmed, 2006. FUENTES, D.; MALLOY-DINIZ, L.F.; CAMARGO, C.H.P. & COSENZA, R.M. Neuropsicologia: Teoria e prática. São Paulo: Artmed, 2008. KANDEL, E. R.; SCHWARTZ, J. H. & JESSELL, T. M. Fundamentos da Neurociência e do Comportamento. Rio de Janeiro: Ed. Prentice- Hall do Brasil, 1997. LURIA, A.R. Fundamentos de Neuropsicologia. São Paulo: Edusp, 1981. CONHECIMENTO ESPECÍFICO – TERAPEUTA OCUPACIONAL 1. Avaliação neurológica (adulto e infantil) 2. Avaliação dos Contextos, Áreas e Componentes de Desempenho Ocupacional 3. Modelos de intervenção, abordagens e técnicas 4. Assistência terapêutica ocupacional no contexto hospitalar 5. Tecnologia assitiva 6. Aspectos teóricos da deficiência intelectual 7. Habilitação/reabilitação da pessoa com deficiência visual 8. Confecção de orteses e adaptações 9. Prescrição e adequação de cadeira de rodas 11. Brincar Terapêutico 10. Inclusão e preparação para o contexto social: Treino de AVD (atividade de visa diária), AVP (atividade de vida prática), OM (orientação e mobilidade) SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS DE CARLO, M. M. R. P.; BARTALOTTI, C. C.(org.). Terapia ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus, 2001. CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. PEDRETTI, L. W. e EARLY, M.B. -terapia Ocupacional: Capacidades práticas para disfunções físicas, Trad. Lucia F.L Melo e Cláudia A. Rocha, 5º ed. Roca, São Paulo, 2005. TEIXEIRA,E. et al. Terapia Ocupacional na Reabilitaão Física. São Paulo: Roca, 2003. TROMBLY, C.A. e RADOMSKI, M.V. - Terapia Ocupacional para disfunões físicas, 5 ed. Santos, São Paulo, 2005. Neistadt, M.E.; Crepeau, EB: Terapia Ocupacional.9ª edição, Ed. Guanabara Koogan, 2002. SANTOS, F. S. Cuidados Paliativos: Discutindo a vida a morte e o morrer. Ed. Atheneu, 2009. DAVIES, P.M. Passos a Seguir: Um manual para o tratamento da hemiplegia no adulto. 1º edição. Ed. Manole, São Paulo, 1996. DAVIES, P.M. Recomeçando Outra Vez: Reabilitação precoce após lesão cerebral traumática ou outra lesão cerebral severa. 1º edição. Ed. Manole, São Paulo, 1997. DAVIES, P.M. Exatamente no Centro: atividades seletiva do tronco no tratamento da hemiplegia no adulto. 1º edição. Ed. Manole, São Paulo, 1996. GRIEVE, J. Neuropsicologia em terapia ocupacional: exame da percepção e cognição. São Paulo: Santos, 2006. BUENO, J.M. Psicomotricidade Teoria e Prática. Ed Lovise. São Paulo, 1998. BRUNO, M. M. G. O Desenvolvimento Integral do Portador de Deficiência Visual: da Intervenção Precoce a Integração Escolar. Newswork. São Paulo, 1993. DRUMMOND, A. DE F., REZENDE, M. B. Intervenção da Terapia Ocupacional. Ed.UFMG, Belo Horizonte, 2008. PARHAM, L. D; FAZIO, L. S. A Recreação na Terapia Ocupacional Pediátrica. São Paulo: Ed Santos, 2000. RODRIGUES, M. F. A. A Estimulação da Criança Especial em Casa. Ed Atheneu. Rio de Janeiro, 2000. HAGEDORN, R. Fundamentos da prática em terapia ocupacional. São Paulo: Dynamis, 2003. CRUZ, D.M.C.da; Reabilitação pós-Acidente Vascular Encefálico: Atividades de vida diária e interdisciplinariedade. São Paulo: Santos, 2012. PEDRAL, Cláudia; BASTOS, Patrícia. Terapia Ocupacional: metodologia e prática. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2008. UMPHRED, D. Reabilitação Neurológica. Elsevier Brasil, 2011, 1168p. HEYMEYER, U. O bebê, o pequerrucho e a criança maior. Guia para a interação com crianças com necessidades especiais. Ed Memnon. São Paulo, 2004. JACOB, S. H. Estimulando a Mente do Seu Bebê. Ed. Madras. São Paulo, 2004. LE BOULCH, J. O Desenvolvimento Psicomotor do Nascimento até os 6 anos. Porto Alegre: Ed Artmed, 2001. MOMO, A. R. B. O Processamento Sensorial como Ferramenta para Educadores: facilitando o processo de aprendizagem. São Paulo: Artevidade/ Memnon,2007. Organização Pan Americana da Saúde; Organização Mundial da Saúde CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: Editora Edusp, 2003. 325p. PARHAM, L. D; FAZIO, L. S. A Recreação na Terapia Ocupacional Pediátrica. São Paulo: Ed Santos, 2000. RODRIGUES, A. C. Reabilitação: prática inclusiva e estratégias para a ação. São Paulo: Andreoli, 2008 RODRIGUES, M. F. A. A Estimulação da Criança Especial em Casa. Ed Atheneu. Rio de Janeiro, 2000. CUNHA, E. Autismo e Inclusão. 5ª Ed.: São Paulo, Wak Editora, 2014. SOUZA, Angela Maria Costa de. A Criança Especial. 1ª Ed.: São Paulo, Roca, 2013. GOLDSTEIN, Ariela; O Autismo sob o Olhar da Terapia Ocupacional. 2ª Ed.: São Paulo, Casa do Novo Autor, 2010. SILVA, Ana Beatriz Barbosa. Mundo Singular – Entenda o Autismo. Rio de Janeiro, Fontanar, 2012. BRASIL, Ministério da Saúde – Programa Nacional de Prevenção da Cegueira. Brasília, Secretaria Nacional de Programas Especiais de Saúde, 1983. CARVALHO, K. M. M. de, et al. Visão Subnormal. Campinas: Editora da UNICAMP, 1992. CASTRO, D. D. M. de. Visão Subnormal. Rio de Janeiro: Editora Cultura Médica, 1994. DIAMENT, A.; CYPEL, S. Neurologia infantil. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1996. HADDAD, M. A. O.; KARA-JOSÈ, Newton; SAMPAIO, M. Baixa visão na infância. Manual básico para oftalmologistas. Laramara. S. Paulo. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Departamento De Gestão E Incorporação De Tecnologias Em Saúde Da Secretaria De Ciência, Tecnologia E Insumos Estratégicos – Dgits/Sctie. Comissão Nacional De Incorporação De Tecnologias No SUS (Conitec) – Relatório Nº 50. Procedimento Cadeira de Rodas Motorizada Na Tabela De Órtese, Próteses E Materiais Especiais não Relacionados ao Ato Cirúrgico Do SUS. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Departamento De Gestão E Incorporação De Tecnologias Em Saúde Da Secretaria De Ciência, Tecnologia E Insumos Estratégicos – Dgits/Sctie. Comissão Nacional De Incorporação De Tecnologias No SUS (Conitec) – Relatório Nº 53. Cadeira De Rodas Para Banho Em Concha Infantil, Cadeira De Rodas Para Banho Com Encosto Reclinável E Cadeira De Rodas Para Banho Com Aro De Propulsão Na Tabela De Órtese, Próteses E Materiais Especiais não Relacionados ao Ato Cirúrgico Do SUS.