Obsolescência
programada x perceptiva
2ª etapa
Outra forma de dizer “criado para ir para o lixo”. São produtos
feitos com material de fácil desgaste que logo estragam,
para que voltemos a comprar. Aqui também estão inclusos
materiais descartáveis.
A obsolescência programada foi criada, na década de
1920, pelo então presidente da General Motors Alfred Sloan.
Ele buscou atrair os consumidores a trocar de carro
frequentemente, tendo como apelo a mudança anual de
modelos e acessórios. Bill Gates, fundador da Microsost,
também adotou esta estratégia de negócio nas
atualizações do Windows.
Exemplos: a lâmpada (o primeiro objeto a “participar”
da obsolescência planejada) e computadores.
É quando o fabricante lança uma “nova” versão com
pequenas modificações. No Brasil chamam essa
prática de “maquiar o produto”. Os produtos antigos,
que têm a mesma funcionalidade, ficam com o
aspecto de ultrapassados e o consumidor é induzido a
comprar o novo.
Exemplos: o lançamento de
um novo carro com
características poucos
diferentes do modelo
anterior e celulares, objeto
que o mercado
“remodela”
constantemente e que se
torna um dos principais
objetos da obsolescência
perceptível.
Planejada x Perceptiva


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Planejada:
Faz parte de uma estratégia de mercado que visa garantir
um consumo constante através da insatisfação, de forma
que os produtos que satisfazem as necessidades daqueles
que os compram parem de funcionar ou tornem-se
obsoletos em um curto espaço de tempo, tendo que ser
obrigatoriamente substituídos de tempos em tempos por
mais modernos.
Perceptiva:
Os fabricantes lançam produtos com aparência inovadora e
mais agradável, além de pequenas mudanças funcionais,
dando aos produtos antigos aspecto de ultrapassados.
GT3 - Coliseu

Nomes:
Ana Laura Tavares
Ana Rúbia Cássia
Claudiane Bolderine
Felipe Borges
Matheus Magalhães
nº04
n°05
n°11
nº13
n°30
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