Projeto Pedagógico Curso ADMINISTRAÇÃO Campinas - 2013.1 1 SUMÁRIO 1.1 - Identificação ......................................................................................................... 4 1.2 - Histórico da Instituição ......................................................................................... 5 1.3 - Identidade corporativa .......................................................................................... 7 1.3.1- Missão .................................................................................................................7 1.3.2 - Visão...................................................................................................................8 1.3.3 - Valores – Princípios de Qualidade .....................................................................8 1.3.4 - Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino ................................................. 10 1.3.4.1 - Concepções Filosóficas ................................................................................. 10 1.3.4.2 - Políticas de Ensino ( Conforme PPI ) ............................................................ 14 1.4 - Inserção Regional ............................................................................................... 15 2 - O Curso .................................................................................................................. 20 2.1. - Organização didático – pedagógica .................................................................. 23 2.1.1. - Administração Acadêmica: coordenação de curso .......................................... 23 2.1.1.2 - Formação do coordenador ............................................................................ 26 2.1.1.3 - Experiência do coordenador (acadêmica e não acadêmica) ......................... 26 2.1.1.4 - Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ........................... 28 2.1.1.5 - Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ........................... 28 2.1.1.6 - Implementação das políticas institucionais constantes no PDI e no PPI, no âmbito do curso ........................................................................................................... 28 2.1.2 - Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE ..................................... 30 2.1.2.1 - Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE ................... 31 2.1.2.2 - Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores ................. 32 2.1.3 - Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso .............................. 33 2.1.3.1 - Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ......................... 33 2.1.3.2 - Objetivos do curso ......................................................................................... 34 2.1.3.3 - Perfil do egresso ............................................................................................ 38 2.1.4 - Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo................................................. 41 2.1.4.1 - Coerência do currículo com os objetivos do curso ........................................ 43 2.1.4.2 - Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso ............................. 44 2.1.4.3 - Coerência do currículo com as DCN e os Referenciais Curriculares Nacionais do Curso de Bacharelado em Administração .............................................. 45 2.1.4.4 - Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso....................... 46 2.1.4.5 - Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso .................................................................. 48 2.1.4.6 - Inter – relação das unidades de estudo ......................................................... 49 2.1.4.6.2. Matriz Curricular .......................................................................................... 52 2.1.7. Atividades complementares ............................................................................... 81 2.1.8. Práticas pedagógicas inovadoras ...................................................................... 83 2.1.8.1. Núcleo de Práticas em Administração - Propad .......................................... 832 2.1.8.2. UNISAL Jr. ...................................................................................................... 84 2.1.9 Atividades Suplementares. ................................................................................. 84 2.1.10 Monitoria. .......................................................................................................... 84 2.1.11 Iniciação Científica. ........................................................................................... 90 2.1.12 JETA e Sibraste. ............................................................................................... 91 2.1.13 Práticas Pedagógicas Previstas. ...................................................................... 91 2.1.14 Indicações Metodológicas................................................................................. 93 2.1.15 Ambiente Virtual. .............................................................................................. 94 2.1.16 Projeto Leitura Sim!. ......................................................................................... 95 2.1.17 RAU. ................................................................................................................. 96 2 2.1.18 Coleção Administração Pop.............................................................................. 96 3. Corpo Docente e pessoal técnico- administrativo .................................... 97 3.1. Política de Contratação .................................................................................. 97 3.2. Plano de Carreira ........................................................................................... 98 3.3. Política de Qualificação .................................................................................. 98 3.4. Corpo Docente do Curso .............................................................................. 999 3.5. Corpo Docente do curso: Produção Científica nos últimos 3 anos ................... 101 3.6. Articulação da equipe pedagógica (Professores conteúdistas, professores orientadores e tutores, além de outros que desempenham funções complementares) ...................................................................................................... 102 3.7. Corpo técnico administrativo específico do curso......................................... 103 3.7. NDE – Núcleo Docente Estruturante ........................................................... 103 4. Infra – estrutura .......................................................................................... 104 4.1. Midiateca ........................................................................................................... 104 4.2 Laboratórios ........................................................................................................ 105 4.2.1. Suporte Acadêmico ......................................................................................... 111 4.3. Biblioteca ...................................................................................................... 111 4.3.1. Serviços prestados ........................................................................................ 111 4.3.2. Acervo ........................................................................................................... 112 4.3.3. Recursos Humanos disponíveis na biblioteca ............................................... 114 4.3.4. Infra-estrutura física da biblioteca.................................................................. 114 4.3.5. Acervo Específico .......................................................................................... 114 4.4. Salas de Aula e de Docentes ....................................................................... 117 4.5. Espaços de convivência ............................................................................... 121 4.6. Infraestrutura para o Deficiente Físico .......................................................... 121 5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE .............................................................. 122 5.1. Atendimento Psico-pedagógico .................................................................... 122 5.2. Política de bolsa ........................................................................................... 123 5.3. Política de intercâmbio ................................................................................. 123 5.4. Formas de acesso ........................................................................................ 124 6. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO ......................................................................... 125 6.1. Avaliação do rendimento escolar.................................................................. 125 6.2. Avaliação institucional .................................................................................. 127 6.3. Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores 132 7. Lista de Anexos: ......................................................................................... 135 3 1 - A Instituição 1.1 - Identificação Mantenedora: LICEU CORAÇÃO DE JESUS CNPJ: 60.463.072/0001 - 05 Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO Chanceler: Prof. Dr. P. Edson Donizetti Castilho Reitor: Prof. Dr. P. Ronaldo Zacharias Pró-Reitor Acadêmico: Profa. Dra. Romane Fortes Bernardo Pró -Reitor Administrativo: Prof. Ms. Nilson Leis Pró-Reitor de Extensão e Ação Comunitária: Profa. Regina Vazquez Del Rio Jantke Diretor de Operações: Prof. Dr. Celso de Oliveira Braga Coordenador do Curso de Administração: Prof. Dr. Robson Assis Paniago e-mail do coordenador: [email protected] Telefone: (19) 3744 3100 Fax: (19) 3744-3100 Site: www.unisal.br Endereço: Av. Almeida Garret 267. Jd. Ns Sra. Auxiliadora. Campinas - SP. CEP: 13087 – 290 Base Legal: O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, doravante denominado UNISAL, é uma entidade educacional confessional, credenciada pelo Decreto Presidencial de 24 de novembro de 1997 e recredenciado pela Portaria MEC nº 1654 de 02 de junho de 2005 (DOU 08/06/05), com limite territorial de atuação circunscrito ao Município de Americana, estado de São Paulo, na Avenida de Cillo, nº 3.500 e Unidades de Ensino nos municípios de Americana, Campinas, Lorena e São Paulo, todas no estado de São Paulo. A Entidade Mantenedora do UNISAL é o Liceu Coração de Jesus, associação civil, de natureza confessional, beneficente e filantrópica, sem fins econômicos e lucrativos, de caráter educacional e de assistência social, constituída por religiosos professos, Salesianos de Dom Bosco, com sede e foro no Município 4 de São Paulo, estado de São Paulo, no Largo Coração de Jesus, nº 154, no bairro de Campos Elíseos, com Estatuto Social registrado no 4º Cartório de Registros de Títulos e Documentos de São Paulo, sob n° 663 do Livro A-1, em 19 de novembro de 1947, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica sob o número 60.463.072/0001-05 e reconhecida como de Utilidade Pública Federal pelo Decreto nº 58.709, de 24 de junho de 1966, publicado no Diário Oficial da União de 30 de junho de 1966, às fls.7062, tendo sido ratificado esse ato declaratório pelo Decreto Presidencial de 27 de maio de 1992, publicado no Diário Oficial da União de 28 de maio de 1992, às fls.6612, declarada de Utilidade Pública Estadual (SP) pelo Decreto nº 43.696, de 25 de agosto de 1964, publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo de 26 de agosto de 1964, declarada de Utilidade Pública Municipal (SP) pelo Decreto nº 47.574, de 15 de agosto de 2006, publicado no Diário Oficial de São Paulo de 16 de agosto de 2006, registrada no Conselho Nacional de Assistência Social (C.N.A.S.) pelo Processo nº 00000.030674/1964-00, em 02/06/1964, renovado pela Resolução CNAS nº 03, de 23/01/2009, publicada no Diário Oficial da União de 26/01/2009, Seção I, julgando o processo nº 71010.001401/2006-18, inscrita no Conselho Estadual de Assistência Social – CONSEAS sob o n° 0315/SP/2000, no Conselho Municipal de Assistência Social – COMAS/SP sob o n° 491/2002. 1.2 - Histórico da Instituição O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do reconhecimento da qualidade de ensino oferecido pelas Faculdades Salesianas, através de Decreto Presidencial de 24/11/1997, consagrando assim, uma das iniciativas da congregação salesiana que está presente no Brasil desde 1883, quando iniciou suas atividades, primeiramente na cidade de Niterói (RJ), com a fundação do seu primeiro colégio. Desde então vem consolidando sua estrutura administrativa e patrimonial, através de vigorosos investimentos na área da educação, o que ocasionou uma significativa expansão de suas escolas nos diversos graus de ensino. Este crescimento teve ainda maior ênfase nas escolas de 1º e 2º graus, em função do próprio carisma salesiano — a educação de jovens — lema maior e inspirador de todas as ações de seu patrono temporal, São João Bosco. Em 1895, foi fundado em Lorena o Colégio São Joaquim, do qual originou-se o Instituto Salesiano de Pedagogia e Filosofia, destinado à formação de pessoal para os 5 colégios salesianos. Neste instituto, além de uma sólida cultura filosófica, ministravase, de modo especial, o ensino da pedagogia e das outras ciências da educação e, mais recentemente, desde 1952, pela instalação e manutenção de cursos superiores. Ainda que em 1939, a direção do Instituto de Pedagogia e Filosofia, tenha dado os primeiros passos para a realização da antiga aspiração, somente em 1952, o então Conselho Federal de Educação aprovou o funcionamento dos primeiros cursos. O Liceu Coração de Jesus, a partir de 1993, assumiu a mantença de todos os cursos superiores das suas unidades localizadas no interior do Estado de São Paulo — quer seja Americana, Campinas e Lorena — em processo aprovado pelo Conselho Federal de Educação, através do Parecer CFE nº 13/93, homologado pelo Sr. Ministro da Educação através da Portaria nº 209 de 19 de fevereiro de 1993. A partir daí consolidou sua estrutura acadêmica através das várias unidades mantidas, sob a forma integrada, denominadas Faculdades Salesianas, arcabouço da Universidade Salesiana, que redundou no Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL. O UNISAL atualmente oferece um total de 38 cursos de graduação distribuídos nas unidades de Americana, Campinas, Lorena e São Paulo. Para atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas, pólo de excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a Faculdade Salesiana de Tecnologia (FASTEC), com os Cursos Superiores de Formação de Tecnólogos em Eletrônica Industrial e Instrumentação e Controle, a partir da base tecnológica já oferecida pela Escola Salesiana São José, desde 1972. O curso de Administração, nasceu da vocação ao ensino voltado às áreas tecnológicas do UNISAL UE Campinas. As unidades de Campinas contêm os cursos superiores de graduação de Administração, Engenharia Elétrica com ênfase em Telecomunicações, Engenharia de Automação Industrial, Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção, Tecnologia em Sistemas Automotivos e Tecnologia em Automação Industrial no Campus São José e o Curso de Bacharelado em Direito no Campus Liceu Salesiano. A instituição mantém Programa de Incentivo à Iniciação Científica através do projeto BIC – Sal com apoio do CNPq. O Unisal em Campinas 6 Na cidade de Campinas, o UNISAL abrange dois campus: São José e Liceu Salesiano. O campus São José percorreu uma trajetória. Primeiramente, havia a Faculdade Salesiana de Tecnologia aprovada em 1980 sob Parecer no 6.348/78 e a autorização em 26/02/81 pelo Decreto no 85.768, embora as suas atividades tenham sido iniciadas somente em fevereiro de 1987 com os cursos de Tecnologia em Eletrônica Industrial e Tecnologia em Instrumentação e Controle. O reconhecimento destes cursos ocorreu em 07 de maio de 1992 sob o Parecer no 321/92. Em 19 de fevereiro de 1993 a Fastec integrou as Faculdades Salesianas pela Portaria MEC 209/93, junto às unidades de Americana e Lorena, vinculando-se à mantenedora, Liceu Coração de Jesus, com sede no Largo Coração de Jesus, 140. Para atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas, pólo de excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a Faculdade Salesiana de Tecnologia (FASTEC), com os Cursos Superiores de Formação de Tecnólogos em Eletrônica Industrial e Instrumentação e Controle, a partir da base tecnológica já oferecida pela Escola Salesiana São José, desde 1972. O curso de Administração, nasceu da vocação ao ensino voltado às áreas de Ciências Sociais Aplicadas do UNISAL UE Campinas. .A preparação da matriz curricular e dos conteúdos programáticos de cada disciplina, contou com a participação de professores especialistas, com várias revisões e discussões, de forma a termos um curso dinâmico, moderno e estimulante para docentes e alunos. Autorizado pela portaria 918, publicada no DOU em 22/06/1999, as duas primeiras turmas iniciaram em 01/08/1999. Em Dezembro de 2003 o curso de Administração passou pelo processo de reconhecimento, tendo recebido uma comissão de especialistas do MEC. A Portaria que apresenta o reconhecimento do curso é a de número 3901 datada de 18 de dezembro de 2003, publicada no DOU, com conceitos CMB para infra-estrutura, CB para projeto político pedagógico, CB para o corpo docente. 1.3 - Identidade corporativa 1.3.1- Missão “O UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por missão contribuir na formação integral de cidadãos através da 7 produção e difusão de conhecimentos e de cultura em um contexto de pluralidade.” 1.3.2 - Visão “Consolidar-se como instituição de educação superior nacional e internacionalmente reconhecida como centro de excelência na produção e transmissão de conhecimentos e na qualidade de serviços prestados à comunidade.” 1.3.3 - Valores – Princípios de Qualidade A Pedagogia Salesiana é baseada no Sistema Preventivo de Dom Bosco que acreditava que os jovens são agentes de sua própria história e que seu potencial para o bem poderia ser estimulado. Assim, Dom Bosco firmou sua estratégia educativa sobre um conjunto de crenças e valores. Com sua orientação religiosa cristã, a Educação Salesiana acredita: que na Igreja, Deus nos chama a sermos sinais e portadores do amor aos jovens, especialmente os mais pobres; que todo jovem tem potencialidade para o bem; que o jovem é protagonista de sua formação e de sua história; que a Escola é ambiente capaz de desenvolver a educação integral, humana e cristã; que a função da escola é educar e não somente instruir. Estes Postulados de Fé, fundamentando a ação educativa salesiana, produzem profundas conseqüências na sua forma de conceber o conhecimento, como matéria-prima da educação. Os valores são: O critério preventivo; O ambiente educativo; As forças interiores; A presença animadora e A relação pessoal. O Critério Preventivo procura encaminhar as possibilidades para experiências positivas de forma a prevenir as experiências deformantes, ajudando a viver em 8 plenitude as aspirações, os dinamismos e impulsos. O ambiente educativo salesiano pretende ser um ambiente acolhedor, em que os educandos possam se encontrar com os amigos e conviverem em alegria. Os relacionamentos são marcados pela confiança e festa, o trabalho, o cumprimento do dever. As expressões livres e múltiplas do protagonismo acontecem com tranqüilidade. As Forças Interiores, previstas como estratégia educativa, prevêem que a razão, a religião e o amor educativo sejam os seus sustentáculos. É importante o sentido do bom senso, flexibilidade e persuasão; da religiosidade inerente a cada ser, inserido no processo educativo, independente da religião escolhida e da cordialidade que faz crescer e cria a corresponsabilidade. Ir ao encontro dos educandos e encontrá-los onde se encontram, acolhê-los desinteressadamente e com solicitude, colocar-se em atenta escuta de seus pedidos e aspirações são para os educadores salesianos opções fundamentais que precedem qualquer outro passo educativo. A relação pessoal é mais um dos valores previstos no Sistema Preventivo de Dom Bosco. Essa relação se baseia na valorização e respeito constante do patrimônio individual e da acolhida incondicional do educando. Procura sempre o diálogo, incansavelmente, e demonstra sua confiança no ser humano assim como a oferta personalizada de propostas educativas. O rosto salesiano, hoje, caracteriza-se por: Formar uma rede, a chamada Família Salesiana, que está espalhada pelo mundo, originando no Brasil a Rede Salesiana de Escolas (RSE); Buscar eficiência e qualidade por intermédio de conteúdos significativos, oferecendo instrução, privilegiando o educativo, atento e crítico aos fenômenos culturais, interagindo educativamente e procurando superar didáticas repetitivas, orientando para um projeto de vida com visão humana e evangélica do trabalho e atualização permanente; Basear-se nos valores evangélicos, com identidade católica; porém aberta aos valores multireligiosos e multi-culturais; Fundar-se na Pedagogia Salesiana e no sistema preventivo, que busca a formação da pessoa estimulando o protagonismo juvenil; Atuar consciente da função e responsabilidade social privilegiando currículos adaptados; promovendo a formação social e profissional; animando o ambiente e atuando preventivamente. 9 1.3.4 - Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino 1.3.4.1 - Concepções Filosóficas Conforme definido no PPI da instituição a educação que queremos deve levar em conta as múltiplas dimensões da experiência humana e capacitar o educando para lidar com o universo de informações a que está exposto, nem sempre eticamente construtivas. Trata-se pois de considerar o educando como sujeito de sua própria formação. Para isso, podemos e devemos explicitar a realidade que temos e a realidade que queremos construir, ou seja, tornar clara a concepção de homem que embasa nossos projetos pedagógicos. Possuindo um fundamento biológico, que o enraíza na natureza, o homem se explicita também na diversidade cultural. É um ser da práxis, da ação refletida e consciente em vista de fins e valores, como também do ócio estético. Está ligado intimamente ao mundo, por sua natureza em comum com o sistema complexo da vida em seus diversos níveis. Ao mesmo tempo, pela consciência, supera os determinismos que o ligam à cadeia natural. O homem, ser histórico por excelência, aspira à transcendência, seja em suas utopias histórico-políticas, seja nas utopias religioso-escatológicas. Multidimensional, o homem existe e se realiza nos níveis biológico, psíquico, social, afetivo e racional. Coexistem, ora em equilíbrio, ora em desequilíbrio, as dimensões somática, individual, econômica, política, sapiencial, erótica, estética, histórica, técnica e ética. Desse modo, o homem será adequadamente compreendido e educado, se essas diversas dimensões antropológicas forem vistas com espírito conjuntivo e não disjuntivo, se contempladas com olhar de simultaneidade que mantenha a multidimensionalidade humana. À luz de uma educação transdisciplinar, pois o homem existe como totalidade para além dos recortes e fragmentações dos saberes científicos positivos à luz de uma educação integral, porque para o ser humano integral, a educação é essencialmente “educação para a liberdade” e conseqüentemente, da responsabilidade pessoal e coletiva. A multiplicidade de dimensões, deve-se frisar, forma uma unidade. O uno se expressa como múltiplo, a multiplicidade existe como uma unidade. O todo existe nas partes e estas expressam a totalidade-unidade do ser humano. 10 A concepção filosófica da educação salesiana descrita acima orienta a construção e a materialização dos projetos pedagógicos de curso onde buscamos educar para as múltiplas competências e habilidades através de um currículo rico de experiências concretas e atividades complementares. Orienta-se para o protagonismo do educando em todas as suas faces, possibilitando seu desenvolvimento e autonomia, como realização pessoal e serviço à comunidade, em consonância com a missão salesiana de transformação social e dos valores da cidadania solidária e participativa. Reconhecemos a riqueza da razão humana, sem esquecer - nos de seus limites internos e de sua possibilidade de cair no erro e na intolerância. Por isso cultiva-se sempre, uma firme decisão pelo conhecimento racional contra as mistificações e massificações, aliada a uma cultura da compreensão humana como abertura ao outro e à diversidade, mediada pelo diálogo esclarecedor e compartilhamento de decisões. Essa concepção toma forma no Sistema Preventivo de Educação, coluna dorsal e espírito que anima todas as obras educativas salesianas, inculturado nos mais diversos quadrantes do globo. O Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia pedagógica, que se caracteriza: pela vontade de viver entre os jovens e educandos, participando de sua vida, com atenção às suas verdadeiras exigências e valores; pela acolhida incondicional que se torna força promocional e capacidade incansável de diálogo; pelo critério preventivo que acredita na força do bem presente em todo jovem e procura desenvolvê-la mediante experiências positivas; pela centralidade da razão, que é bom senso nas exigências e normas, flexibilidade e persuasão nas propostas; da religião, entendida como desenvolvimento do sentido de Deus, inerente a cada pessoa; da cordialidade, que se exprime como amor educativo que faz crescer e cria correspondência; 11 pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais, vivificado pela presença amorosa e solidária, que é animadora e ativadora dos educadores e do protagonismo dos próprios jovens. (PJS, 2004, p. 271) Por isso calcamos nossa filosofia de educação na herança cultural universal, ensinada, pesquisada e divulgada diuturnamente nos vários canais acadêmicos, à luz de uma reverência pelo saber e pela ciência, aliada à vigilância crítica e criativa, sem o que não avançam as ciências da vida e da natureza, as ciências humanas e sociais, com destaque para as ciências da educação, mediações necessárias para que o país entre no concerto das nações dotadas de uma plataforma humana e cultural à altura de suas aspirações e necessidades. Pelo corpo conhecemos o outro que diariamente partilha os projetos e fazeres educativos, desde o mais simples educador de apoio até o corpo diretivo. Daí fazermos da comunicação a expressão estrutural da existência humana, possibilitando ir além do mero encontro banal, supondo sujeitos que se educam, com-vivem e transcendem o simples pólo objetivo e receptivo, existindo como pessoa livre, para que haja verdadeira interação. Comunicação como a entendemos não significa homogenia que cancela a configuração original das pessoas, antes pressupõe como sua condição sine qua non a diferença, o debate, a resistência produtora de subjetividades coerentes e autônomas, expandindo a energia criadora e personalizante da vida comunitária, baseada nas forças interiores do trinômio salesiano: afeto, razão (dialógica) e transcendência. A opção determinante de Dom Bosco pelos jovens, sobretudo os mais pobres, encontra eco em nossa prática educativo-profissional, fazendo o carisma fundacional salesiano ressoar numa forma específica de olhar a realidade e de a ela reagir, para entendê-la e transformá-la. Somos, portanto, sensíveis aos aspectos que favoreçam a educação e evangelização dos jovens como também sensíveis aos riscos a que estão expostos. Somos, ainda, atentos aos aspectos positivos, aos novos valores e possibilidades de retomada da vida e de seus projetos. Por fim, somos portadores de uma atitude de escuta e de diálogo com os jovens-educandos. 1 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale. 12 Essa atitude nos abre a uma prática científica de análise do campo social, através de pesquisas desenvolvidas pelo corpo docente e discente, que nos possibilite conhecer: as diversas situações de pobreza e de exclusão social que comprometem gravemente sua dignidade e educação, as instituições educativas e a relação que estabelecem com os jovenseducandos: família, o sistema educativo, a qualidade e a integridade da formação que oferece, os meios de comunicação social disponíveis no entorno e o tipo de mentalidade que favorecem, os aspectos que mais exercem influência sobre os educandos, como as possibilidades e qualidades de trabalho a eles oferecidas, as oportunidades de ocupar o tempo livre, a realidade associativa, a realidade cultural com seus valores e limites, experiências, linguagens e símbolos que formam a mentalidade e sensibilidade dos jovens, bem como direciona suas aspirações e sonhos. (PJS, 2004, p. 29-30)2. Por fim, o homem é ser da práxis. A práxis é ação refletida, consciente e dirigida a concretizar o projeto de converter as possibilidades em realidades históricas. Há diversas formas de práxis: do trabalho, da sexualidade, da religião, do saber, da religião, da política. O homem exerce a práxis em vários estilos e diferentes níveis, numa pluralidade dinâmica atingindo todas as dimensões de seu ser. É ao mesmo tempo, Homo Sapiens, Faber, Ludicus, Oeconomicus, Politicus, Technicus, Culturalis, Affectivus, Rationalis, Ethicus, Symbolicus, Historicus, Religiosus. O homem é síntese de práxis diversas. A práxis é transitiva e intransitiva, porque trabalha a natureza circundante e também promove a autocriação do homem em toda sua complexidade. Mediante a práxis, o ser humano transforma elementos exteriores e transforma a si mesmo. Produz recursos instrumentais e tece seu próprio destino. A práxis historiciza a aspiração, o projeto, a utopia de transformação, a esperança que, acalentada pelas culturas, deve nortear a educação integral que, efetivamente, procuramos dar a nossos alunos e à comunidade. 2 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale. 13 A práxis educativa, ao mesmo tempo em que procura educar o educando, não esquece o educador que se educa permanentemente, discutindo paradigmas educacionais, ética e educação, interdisciplinaridade, avaliação, valores da educação salesiana, epistemologia da prática docente, além de ser ocasião de planejamento e vivência transdisciplinar, enriquecendo as experiências pessoais dos educadores, inspirando projetos comuns, reabastecendo, enfim, o prazer e a vocação de educar, marca dos educadores salesianos. A dimensão comunicativa, que radica na própria expressividade humana, antropologicamente falando, entra num sistema mais vasto de comunicação local e global. O primeiro tomado como território no qual se atua e se busca a transformação educativa. O segundo, não material ou geográfico, mas não menos real, que é o mundo da comunicação social, que nos faz exigências, às quais estamos respondendo com ações efetivas, investimentos materiais e em recursos humanos, objetivando: passar do cultivo de uma atitude de abertura e comunicação interna, como capacidade envolvente de valores ao diálogo com instituições salesianas e não-salesianas que atuam na messma área, abrir-nos ao espaço criado pelas técnicas modernas capazes de construir relações, oferecer uma imagem de si e iniciar um diálogo com interlocutores invisíveis mas reais, o exercício efetivo de “redes de conhecimento”, por meio da educação para o uso das diversas mídias, da aplicação das novas tecnologias ao ensino, do desenvolvimento das potencialidades comunicativas das pessoas e, por fim, pela promoção dos novos pobres, entendidos como tais os excluídos dos circuitos da informação, facilitando-lhes o acesso às novas tecnologias e suas possibilidades. (PJS, 2004, p. 41)3 1.3.4.2 - Políticas de Ensino ( Conforme PPI ) Adota - se como Política de Ensino: 3 Uma concepção da estrutura curricular, fundamentada em metodologia DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale. 14 de ensino que articule o ensino, a pesquisa e a extensão. O estímulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e essenciais por intermédio de processos interdisciplinares; O estímulo ao desenvolvimento do espírito crítico e analítico, preparando-se os estudantes para a resolução dos problemas enfrentados na atuação profissional; A graduação entendida como etapa de construção das bases para o desenvolvimento do processo de educação continuada; Ainda nesta perspectiva, impõe-se no plano operacional que a estrutura curricular desenhada implique em: Incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes interdisciplinares. Incentivar a aquisição e assimilação de conhecimentos de forma interdisciplinar; Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como a monitoria, os estágios e a participação em atividades de extensão; Estimular práticas de estudo que promovam a autonomia intelectual. 1.4 - Inserção Regional O Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL, Instituição multicampi, com oito campus - é uma das 66 IUS – Instituições Salesianas de Educação Superior – presentes em países da América, Europa, Ásia e África, inserido no Estado de São Paulo, abrangendo as cidades de São Paulo, Campinas, Americana, estendendo-se no vale do Paraíba na cidade de Lorena. A cidade de São Paulo, maior cidade do Brasil, principal centro financeiro, corporativo e mercantil da América Latina, com população superior a dez milhões de habitantes, precária distribuição de renda, representa espaço de grande concentração de propostas de educação superior em instituições públicas e privadas, estando o UNISAL consolidado no Campus Santa Terezinha, inserido no bairro de Santana; no Campus Liceu Coração de Jesus, sediado no Bom Retiro, que alberga na Mantenedora; e no Campus Pio XI, na Lapa. 15 Os outros três municípios que sediam o UNISAL, Campinas, Americana e Lorena têm características bem distintas: Campinas, a 98 Km de São Paulo, com mais de um milhão de habitantes, grande pólo industrial, econômico, populacional, alto custo de vida, possui dois Campus: São José e Liceu Salesiano que concorrem com IES públicas e privadas de tradição e respeitabilidade, e com outras que entram no cenário universitário, com anuidades concorrentes; Lorena, a 198 km de São Paulo, com cerca de cem mil habitantes, estrategicamente localizada no Vale do Paraíba sedia o Campus São Joaquim, de grande prestígio pela excelência de ensino, e concorre com outras três IES.; Americana, a 124 Km de São Paulo, com mais de duzentos mil habitantes, sobressai-se por sua qualidade de vida, sendo a 19ª. colocada em IDH do estado, grande pólo têxtil, contempla dos dois Campus: Dom Bosco e Maria Auxiliadora, e concorre com mais três IES. As quatro Unidades do UNISAL situam-se em regiões que enfrentam uma enorme gama de problemáticas sociais, desde crianças e jovens em situação de risco, desemprego; analfabetismo; miséria; descaso com o meio ambiente, perpassando também todo tipo de violência urbana. A inserção do UNISAL em vários campus, separados por quilômetros, não impede a realização de políticas comuns de ensino, pesquisa e extensão garantidoras da unidade de valores éticos, princípios, identidade e missão de âmbito salesiano. Com a diversidade de problemáticas nas regiões de cada campus, importa pesquisar primeiro as necessidades, os anseios, as carências, conflitos emergentes na área social pois o princípio tem foco no espírito de não apenas “servir o outro”, mas, sobremaneira “promovê-lo”, evitando assistencialismos. Isso significa perguntar perquirir as necessidades. O UNISAL como um todo, considerando as singularidades locais, e comprometimento com a formação de profissionais competentes, éticos com postura humanístico-social, direciona as suas ações acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão para uma meta comum, educação, exercício de cidadania e de promoção social, mediante políticas de responsabilidade social. A educação é o objetivo principal dos investimentos, que possuem três focos de atuação: amparo de crianças, profissionalização e reintegração social de adolescentes, apoio ao idoso; conscientização de meio ambiente/saúde ligada à qualidade de vida e incentivo à cultura. programas de inclusão digital; 16 programas de bolsas de estudos; programas de apoio ao estudante; programas de promoção da terceira idade; campanhas de agasalho, de material escolar; programas de organização de materiais recicláveis; projeto teatro de representações cênicas; organização de fórum de debates sobre temas polêmicos da atualidade; projeto coral e conjunto musicais; oferta de momentos lúdicos a crianças menos favorecidas; programa Café Acadêmico e Café Cultura; projeto anti-tabagismo; projetos de defesa do meio ambiente; palestras sobre temas culturais e de prevenção de doenças; programa aluno cinco estrelas; programas de assistência e promoção de crianças e adolescentes em situação de risco; oferta de cursos de extensão sobre “violência doméstica”; “inclusão digita”; “história e cultura afro-brasileira”; “ Gestão integrada em qualidade, meio ambiente, saúde e segurança”; entre outros. oferta de amparo jurídico-forense aos hipossuficientes; ações de propiciando, apoio aos inclusive, portadores de necessidades condições satisfatórias para especiais, cursarem graduação; convênios com Instituições públicas, privadas e ONGs como parceiras na complementação formativa de seus alunos e também colaboradores em projetos de responsabilidade social. Os investimentos em políticas de responsabilidade social previstas no PDI e demais documentos salesianos são efetivos estímulos para que UNISAL se dispusesse a ser protagonistas nas mudanças sociais. O alunado transpõe as fronteiras dos seus campus para lançar-se a projetos extensionistas atendendo a comunidade local, também em periferias, em ações de promoção social, em fidelidade ao carisma salesiano de privilegiar o mais carente. 17 Pelo desenho geográfico das cidades abrangidas pelo UNISAL, cabe verificar como ocorre a competitividade no ensino superior e ainda a disparidade no custo de vida, indicadores que refletem diretamente na oferta e demanda. O UNISAL destacase pela sólida proposta educacional, pela conscientização de atender os mais necessitados, pelo rigor acadêmico, pela gestão estratégica, pela inserção dos egressos no mercado de trabalho local, regional e nacional, o que significa que a Instituição multi-campi tem repercutido no cenário universitário brasileiro e contribuído para a melhoria da sociedade, no que tange às ações e políticas de responsabilidade social. Na política de ensino o UNISAL preserva e assegura as características comuns e indispensáveis em toda instituição salesiana, atenção ao sistema preventivo salesiano, qualidade técnica e competência pedagógica, promoção da cidadania e dos valores cristãos, preocupação com a incidência no contexto, sintonia com a cultura e com o mundo em que está inserido, consciência de ser parceira da ação educativa dos jovens, desenvolvimento de pesquisas e ações pedagógicas no campo da realidade infanto-juvenil, facilitadora das relações interpessoais e grupais, cultivadora do ambiente cristão e do espírito de família, privilegiadora de uma disciplina apoiada na razão, promotora da educação libertadora, agente de educação dos jovens na fé, formadora de pessoas capazes de conviver numa sociedade pluralista, e, receptoras críticas da comunicação de massa. A Política de Ensino tem foco especial no perfil e na qualificação do corpo docente. Em relação ao seu perfil, o UNISAL quer um docente capaz de atuar na pesquisa, no ensino e na extensão, que tenha sensibilidade pelo jovem, que acolha e conviva com os jovens, e, que crie um ambiente centrado na pessoa humana, no diálogo e na colaboração. Cabe aos docentes vivenciarem um estilo acadêmico e educativo baseado na presença e no amor manifestado aos alunos e por eles percebido. O docente é co-responsável pelo projeto educativo do UNISAL. A Política de Ensino indica ainda que o UNISAL, para ter relevância no sistema de educação superior brasileiro, privilegia a formação por competências e habilidades, estrutura a concepção curricular de modo a favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, incentiva as parcerias com organizações públicas e privadas, investe em projetos alinhados com a identidade e com a missão institucional, fortalece a pastoral universitária, e, fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a participação da comunidade acadêmica. 18 A Política de Pesquisa do UNISAL, alinhada com a missão Institucional, declara querer contribuir para a formação integral de cidadãos, “através da produção e difusão do conhecimento”, o que significa um compromisso com a pesquisa institucionalizada, que se realiza através dos Núcleos e Centros de Estudos dos cursos de graduação, do apoio institucional à iniciação científica, dos grupos de pesquisa cadastrados no diretório do CNPq e, dos grupos de pesquisa vinculados aos programas de pós-graduação . Definem-se como princípios da pesquisa no UNISAL a relevância social, a atualidade dos temas e a eficácia dos resultados, a exequibilidade, a ética, a indissociabilidade, a transdisciplinariedade, a transparência e o compromisso com a Identidade Institucional. Os objetivos das políticas de pesquisa são: produzir conhecimento socialmente relevante; propor soluções às necessidades sociais; ter incidência científica e reconhecimento acadêmico; estabelecer intercâmbios e parcerias com Instituições Universitárias, salesianas ou não, desde que respeitada a identidade institucional e o valores cristãos e salesianos. O UNISAL definiu como mecanismos de apoio à pesquisa: um fundo de pesquisa, critérios para a solicitação de apoio financeiro aos projetos, prazos de financiamento, critérios de análise dos projetos e demais procedimentos de apoio aos docentes. A Instituição tem uma vocação para a pesquisa, por isso, a política de pesquisa contempla o investimento nos programas de pós-graduação e, nos grupos de pesquisa. Os programas de pós-graduação, têm como objetivo a formação e capacitação continuada de profissionais, que já atuam, ou que querem atuar no mercado de trabalho. Na Política de Extensão, em decorrência de sua identidade, o UNISAL caracteriza-se por um serviço qualificado à comunidade, com foco no segmento juvenil. Concentra seus esforços na gestão integradora entre ensino, pesquisa e extensão. Como eixos norteadores o UNISAL privilegia a educação social, entendida como a educação do ser humano que se prepara para a convivência com seus semelhantes, a educação continuada, compreendida como projetos de capacitação permanente nos diversos processos de aprendizagem, e, as ações focadas na melhoria e resolução de necessidades sociais e educacionais. São diretrizes da extensão no UNISAL: socializar o conhecimento produzido no espaço acadêmico, centrar esforços na construção da cidadania, estabelecer parcerias com segmentos da sociedade, favorecer a inclusão social, contribuir para 19 a melhoria da qualidade de vida, preservar o patrimônio cultural e ambiental, e formar pessoas compromissadas com a sua sustentabilidade. As ações de extensão desenvolvidas pelo UNISAL nascem das demandas da sociedade, das diretrizes pedagógicas dos cursos de graduação, e, dos projetos sociais desenvolvidos pelos salesianos. Há vínculos estreitos entre Projetos Pedagógicos dos cursos de Graduação e as Políticas de Extensão. Os projetos de extensão têm como público alvo a comunidade e comprovam que o UNISAL tem vocação social, atende às demandas da sociedade e exerce com consistência a responsabilidade social. O UNISAL, em parceria com os projetos sociais da Congregação Salesiana, é uma IES que colabora efetivamente para a melhoria das condições de vida da população com baixo poder aquisitivo. O UNISAL atua como uma Instituição articulada com o desenvolvimento regional e local. Todos os projetos pedagógicos dos cursos de graduação indicam a inserção do curso com a região e a localidade. Especificamente, em Campinas, que é um dos pólos da tecnologia do Estado de São Paulo, o UNISAL favorece a produção de tecnologia em parceria com as indústrias, desenvolve cursos de capacitação e forma pessoas para agirem em um pólo que exige cada vez mais profissionais capacitados. 2 - O Curso Denominação: Bacharelado em Administração. Autorizado pela portaria 918, publicada no DOU em 22/06/1999. ( Anexo I ) Reconhecimento, pela Portaria número 3901 datada de 18 de Dezembro de 2003, com conceitos CMB para infra-estrutura, CB para projeto político pedagógico, CB para o corpo docente. ( Anexo II ) Dimensionamento de Classes: São oferecidas 45 vagas por semestre no período noturno, dimensionadas principalmente em função da demanda e importância do curso na região metropolitana de Campinas. Forma de Matrícula: 20 Matrícula por Periodicidade Letiva Semestre Semestral Matrícula por Seriado Periodicidade Letiva: Semestral Número atual de docentes (2011.1): 13 Justificativa da existência do curso: A evolução tecnológica nas áreas administrativas tem permitido aumentar o grau de gerenciamento da atividade industrial, resultando na modernização do parque industrial e na sua adequação à produção de bens de melhor qualidade a um custo menor, com desempenho e confiabilidade crescentes. Esta tendência é irreversível, constatada não somente nos países altamente industrializados, mas também no Brasil. Não agir no sentido de acompanhar os avanços gerenciais e tecnológicos nestas áreas, implicará na perda de competitividade da indústria e, consequentemente, no empobrecimento do país. Nesse contexto, torna-se fundamental para o Brasil dominar a tecnologia e promover, entre outras ações, o desenvolvimento industrial na área de negócios, adquirindo desta forma maior independência econômica. É fato reconhecido hoje, a grande carência do país de profissionais (administradores e técnicos) formados e que estejam atualizados em novas tecnologias e negócios. É indiscutível, também, que esta situação tende a se agravar frente à generalização dos negócios na indústria, comércio e serviços. Para reverter este quadro, torna-se necessário um grande esforço no sentido de viabilizar a formação de um número crescente de profissionais, com as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho em Administração, tendo a Universidade Brasileira um papel fundamental a ser desempenhado na produção e na divulgação de conhecimentos nas áreas citadas. O Curso tem duplo compromisso no desenvolvimento social: além da construção da cidadania pela formação de profissionais bem qualificados, para os desafios da crescente complexidade tecnológica e gerencial presente em todas as áreas da atividade humana, deve também buscar soluções inovadoras aos novos desafios e exigências do país. 21 Desta forma, o curso se constitui em uma contribuição significativa do UNISAL para a formação e o desenvolvimento de recursos humanos nas áreas de Administração. Em particular na região polarizada pelo UNISAL, Unidade Universitária de Campinas, abrange hoje municípios de Campinas, Santa Bárbara do Oeste, Sumaré, Paulínia, Americana, Hortolândia, Monte Mor, entre outros municípios que pelos dados do censo concentram expressiva parte do PIB paulista por concentrar nesta região empresas como; Petrobras, Romi, Motorola, HI Tecnologias, Omron, Instituto Eldorado, Bosch, Honda, IBM, entre outras. Empresas, como as citadas acima e outras em implantação na área gerencial e de tecnologia necessitam para sua configuração neste mercado competitivo de profissionais com boa base cientifica, aptos a aprender a aprender e capacitados a resolver problemas agregando novos conhecimentos. Nesta perceptiva é que se insere o curso de Administração. Possibilidade de Inserção no mercado: O Administrador com foco em tecnologia formado pelo UNISAL, Unidade Universitária de Campinas, estará capacitado para absorver novas tecnologias, ter liderança e comunicação para o trabalho em equipe, no gerenciamento, concepção, implementação, uso e gerenciamento de negócios, bem como consciência da necessidade contínua de atualização profissional e de uma atitude empreendedora. O ambiente de atuação do Administrador é: empresas e indústrias, comércio e serviços que utilizam, indústrias de máquinas e automação industrial, comercial e predial, concessionárias de energia, gerenciando os setores de geração, transmissão e distribuição de energia, empresas e laboratórios de pesquisa científica e tecnológica. Também pode atuar de forma autônoma, em empresa própria ou prestando consultoria. Em particular, na região de Campinas, poderá atuar na área de Administração em diversos setores da indústria: financeiro, automotivo, petroquímico, comércio, serviços, metalúrgico, alimentício, farmacêutico, metal-mecânico, aeronáutico, eletrônico, sucroalcooleiro e outros segmentos, projetando e inovando em gerenciamento. Estará ainda capacitado a dar treinamento em empresas e instituições de ensino; e estará capacitado ao desenvolvimento e gerência do próprio negócio, com atitude empreendedora. . 22 2.1. - Organização didático – pedagógica 2.1.1. - Administração Acadêmica: coordenação de curso A Coordenação do Curso de Administração é exercida pelo Prof. Dr. Robson Assis Paniago, contratado em regime de tempo integral, que dedica 20 horas semanais às atividades de coordenação e é apoiado: a) pela CPA a qual compete gerenciar a Avaliação Institucional baseada nas 10 dimensões definidas no SINAES e subsidiar a coordenação de curso com dados e informações que propiciem a melhoria das atividades do curso; b) pela Biblioteca a quem compete atender aos alunos e docentes nas solicitações de objetos de estudo e pesquisa, atualização de acervo, etc; c) por uma equipe responsável pelos laboratórios a quem compete preparar os equipamentos para utilização dos docentes e discentes, planejamento e encaminhamento das necessidades; d) por uma equipe assessora formada por docentes e discentes, denominada Grupo de Qualidade do curso (GQC, nos termos do Projeto de Avaliação Institucional do UNISAL) ao qual compete analisar as informações provenientes da Avaliação Institucional e outras demandas acadêmicas e propor ao Colegiado de Curso ações efetivas visando a melhoria da condução e execução do PPC de Sistemas de Informação; e) Por uma equipe de docentes responsáveis pelas atividades estratégias de nivelamento; f) Pelo Núcleo Docente Estruturante composto por 30% dos docentes do Curso, sendo 3 professores doutores, 3 em regime de TI, sendo 2 bacharéis em administração e 1 bacharel em matemática, aos quais compete serem responsáveis mais diretamente pela atualização, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico de Curso. A descrição do NDE do Curso é apresentada no item 3.8 deste projeto; Para suas atividades administrativas a coordenação de curso conta com uma sala com aproximadamente 20m2, equipada com mesa, cadeiras, armários, computador, impressora, telefone, cortinas e ar condicionado. 23 A coordenação é atendida por uma secretaria da Unidade e conta com uma estrutura administrativa de apoio acadêmico. A natureza da gestão do curso é acadêmico-administrativa cabendo ao colegiado, conforme definido no Estatuto, a condução do curso o que envolve o Planejamento, o Acompanhamento da Execução e a Avaliação das atividades previstas no Projeto Pedagógico. Todos os setores de apoio pautam suas atividades no cumprimento do PPC do curso, tendo suas atividades voltadas tanto para o apoio aos docentes quanto aos discentes. A coordenação é atendida por uma secretaria da Unidade e conta com uma estrutura administrativa de apoio acadêmico. DADOS DO COORDENADOR DO CURSO Nome: Robson Assis Paniago End.: Av. Almeida Garret, 267 Cidade: Campinas Fone: (19) 3744-3141 UF: SP Fax: (19) 3744-3100 CEP 13087-290 : cel: (19) 9221-6041 e-mail: [email protected] e-lattes http://lattes.cnpq.br/5793659261520628 2.1.1.1. Atuação do Coordenador O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar somente como gestor de recursos, mas também como gestor de potencialidades e oportunidades internas e externas. Portanto, ele é o primeiro a favorecer e implementar mudanças que aumentem a qualidade do aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas as pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros. Cabe a ele, também, incentivar a produção de conhecimentos, neste cenário global de intensas mudanças, por meio da pesquisa, e animar a comunidade 24 acadêmica, para implementar ações solidárias que concretizem valores de responsabilidade social, justiça e ética. Do coordenador espera-se o desenvolvimento de várias atividades capazes de articular todos os setores e fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade, legitimidade e competitividade do curso, tornando-o um centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência. De acordo com o artigo 36 do Estatuto de UNISAL, cabe ao coordenador de curso: I. Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas dos órgãos superiores; II. Presidir o Colegiado de Curso; III. Coordenar as atividades dos professores que integram o curso, dirimindo as dúvidas e questões que surgirem, assegurando a sua articulação interna; IV. Encaminhar aos órgãos deliberativos proposta de alteração do currículo pleno do curso; V. Organizar o elenco das disciplinas, o horário de aulas em cada período letivo, observado o currículo pleno; VI. Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos; VII. Analisar e homologar o aproveitamento de estudos e a adaptação de disciplinas; VIII. Articular a contratação de professores; IX. Comunicar as horas-aula semanais dos professores ao Departamento de Pessoal e Secretaria, bem como suas respectivas alterações; X. Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso. A função dos coordenadores é considerada estratégica. Por isso é objeto de contínua atenção no UNISAL. Nesse sentido, a Unidade de Ensino de Campinas possui, além do Conselho de Unidade que é formalmente definido no artigo 13 do Estatuto, um fórum adicional que congrega os coordenadores dos cursos de graduação e o diretor de operações, para apoio à atuação dos coordenadores e tomadas de decisão em conjunto. Os coordenadores de curso do UNISAL são designados pelo reitor para um mandato de dois anos. 25 2.1.1.2 - Formação do coordenador Doutorado Ciências Empresariais. Universidad Del Museo Social Argentino - UMSA. Buenos Aires - Argentina. 8/03/2001 a 06/06/2006. Tese: “Marketing Participativo”. Mestrado Administração. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo / São Paulo - SP. Brasil. 08/03/1991 - 30/011/1993. Dissertação: “Administração Participativa – Uma Questão de Método”. Especialização Marketing. Escola Superior de Propaganda e Marketing / São Paulo -SP. 10/01/1989 – 30/12/1989. Monografia: “Marketing de Serviços”. Graduação Administração: Universidade São Marcos / São Paulo - SP. 07/01/980 07/11/1985. Monografia: “Administração Financeira.” Publicações: no site CNPq http://lattes.cnpq.br/5793659261520628 2.1.1.3 - Experiência do coordenador (acadêmica e não acadêmica) Acadêmica (13 anos): 06/1985 a 12/1985. Universidade São Marcos. São Paulo – SP. Professor de Graduação ( TGA ); 02/1986 a 02/1987.Universidade Tuiuti do Paraná. Curitiba – PR. Coordenador de Cursos de Administração e Professor de graduação e MBA ( Marketing, Administração Financeira, Administração de Recursos Humanos, TGA ); 02/1987 – 02/2004. Faculdades SPEI. Diretor de Pós Graduação, Coordenador de Cursos de Administração e Professor de graduação e MBA.. 02/1999 – 06/2004. ( TGA ,Marketing, Administração Financeira, Administração de Recursos Humanos); 26 02/2004 – 02/2006. Universidade Federal de Viçosa – UFV. Viçosa –MG. Professor de graduação (TGA, Empreendedorismo); 12/ 2006 – atual. FGV Online. Rio de Janeiro – RJ. Tutor de graduação tecnológica e MBA (Introdução a Administração, Marketing, Negociação e Gestão de Recursos Humanos); 02/2007 – 07/2009. Unianchieta. Jundiaí – SP. Professor de graduação e MBA (TGA, Administração Contemporânea, Estratégia Empresarial, Marketing); 02/2009 – atual. UNISAL. Campinas – SP. Coordenador do Curso de Administração e dos Cursos Superiores de Tecnologia em Logística, Gestão de RH e Marketing. 01/2013 – atual. Editor Científico da Revista de Administração do Unisal – RAU – www.unisal.br/rau. Não Acadêmica (30 anos): 06/1981 – 12/1982. Mannesmann S/A. Belo Horizonte – MG .Estagiário; 02/1983 – 01/1985. Brasif - Duty Free Shop. São Paulo – SP Aux. Tesouraria – Vendedor; 02/1985 – 01/1986. Martinelli DTVM LTDA. São Paulo – SP. Analista Financeiro; 02/1986 – 10/1990. Siemens S/A. São Paulo – SP. Analista Comercial; 03/1990 – 12/1994. Klöckner Holstein Seitz S/A. São Paulo – SP. Assessor da Diretoria Comercial e Financeira; 12/1994 - 07/1998. Kaffee Haus. Curitiba - PR Sócio – diretor; 08/1998 – atual. Sócio - diretor da CONSULTEE – Consultoria Tecnológica, Empresarial & Educacional. São Paulo – SP – www.portalconsultee.com e www.portalconsultee.com/blog. 27 08/2009 – atual. Sócio – diretor da CEC – Clínica de Estética Capivari. Capivari – SP – www.cecapivari.com.br. 12/2012 – atual. Diretor da ANEFAC Campinas – Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e contabilidade – www.anefac.br. 2.1.1.4 - Efetiva dedicação à administração e à condução do curso A Coordenação do Curso de Administração é exercida pelo Prof. Dr. Robson Assis Paniago, contratado em regime de tempo integral e que dedica 20 horas semanais às atividades de coordenação. Além disso, existe um supervisor de estágio que ajuda na efetiva administração dos estágios da instituição, inclusive realizando visitas as empresas juntamente com o coordenador. 2.1.1.5 - Articulação da gestão do curso com a gestão institucional Na ação legislativa o coordenador participa regularmente de reuniões do Conselho Universitário (CONSU) e do Conselho de Unidade, conforme previsto nos artigos 8º, 10º e 12º do Estatuto do UNISAL. Na ação executiva o coordenador reúne-se regulamente com os outros coordenadores de curso, com a direção da unidade de Campinas e com todos os outros órgãos envolvidos na administração para a luz das demandas previstas no PPC, das metas estratégicas previstas no PDI e das políticas definidas no PPI acompanhar, avaliar, providenciar recursos e garantir a execução do PPC. As atividades previstas para a coordenação de curso possuem sempre dois olhares: o primeiro da gestão do curso e o segundo da gestão institucional. Isto significa dizer que no Unisal o PPI, o PDI e os PPC são os documentos institucionais de referência e a participação dos diversos segmentos envolvidos, tanto no aspecto legislativo quanto no executivo, está norteada pelo Estatuto. 2.1.1.6 - Implementação das políticas institucionais constantes no PDI e no PPI, no âmbito do curso 28 O PDI apresenta como principais linhas de ação em relação à estrutura didático-pedagógica: I. Assegurar a participação de professores e alunos nas decisões colegiadas; II. Estabelecer diretrizes para o trabalho docente e de capacitação pedagógica, estimulando o acesso sistemático a cursos sobre novas tecnologias e metodologias de ensino superior; III. Implementar um sistema de avaliação didática e pedagógica com diretrizes para uma avaliação curricular, regular e sistemática, para cada curso; IV. Contratar professores com experiência prática no mercado de trabalho, para colaborar na formação de competências e habilidades requeridas para cada formação profissional. Especificamente em relação a graduação o PDI determina: I. Dar continuidade à implantação do sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizado dos alunos, contemplando uma política de atendimento e orientação pedagógica; II. Aperfeiçoar procedimentos de acompanhamento e orientação acadêmica; III. Manter o sistema de bolsas de estudo que oferece opções de monitoria, iniciação científica, tutoria, trabalho e similares. O Curso de Administração, através da ação do Colegiado de Curso implementou as políticas definidas do PPI e expressas como determinantes no PDI da instituição uma vez que: I. A gestão é colegiada com participação discente; II. A instituição capacitou os docentes e está implementando ferramentas de Tecnologia da Informação como suporte acadêmico e administrativo para melhoria da relação ensino-aprendizagem; III. Os colegiados acompanham e avaliam a execução dos PPC e a CPA vem produzindo nas suas avaliações recomendações importantes para a gestão e que são implementadas; IV. O GQC (Grupo de Qualidade do Curso) vem operacionalizando as demandas da Avaliação Institucional e de curso e assessorando o 29 Colegiado de curso. Observação: As atividades do GQC passaram a ser executadas pelo NDE; V. Os docentes são contratados a partir de uma análise da sua formação e experiência profissional buscando a correta adequação às atividades ( aulas, orientação de estágio; orientação de projeto de iniciação científica; orientação de trabalhos de curso etc ) previstas na organização curricular; VI. Implementou-se o SAE – Serviço de Apoio ao Estudante o NAP Núcleo de Apoio Pedagógico a quem compete colaborar no aperfeiçoamento dos procedimentos de acompanhamento e orientação acadêmica das atividades dos docentes e discentes; VII. A instituição vem capacitando seus coordenadores através do Programa de Capacitação de Gestores; VIII. Implementou-se o Serviço de Apoio ao Estudante; IX. Implementou-se as Jornadas de Tecnologia, Engenharia e Administração - JETA; X. Implementou-se as provas integradas; XI. Implementou-se o setor empresa- escola. 2.1.2 - Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE O Colegiado de Curso, Órgão de Administração Básica, de natureza consultiva e deliberativa, para todos os assuntos acadêmicos, tem sua composição e suas atribuições previstas no Estatuto do UNISAL. Configura-se como uma instância de apoio à gestão de importante papel na articulação da coordenação com professores e alunos por meio de seus representantes. O Colegiado de Curso de Administração reúne-se ordinariamente toda semana para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz do Estatuto e do PPC. É na reunião do Colegiado que os projetos em andamento são articulados e o corpo docente discute o Projeto Pedagógico do Curso. As reuniões visam o desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento do desempenho do trabalho acadêmico, à integração dos planos de aula, a proposição de Atividades Complementares, dos trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, estimular atividades, tais como 30 trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras, a definição de espaços educacionais de estágio, à atualização da bibliografia, à troca de experiências que envolvem também a adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo e à partilha das preocupações surgidas, que interessam a todos os professores. A reunião do Colegiado do Curso também é um espaço para a atualização da bibliografia dos Planos de Ensino, troca de experiências que envolvem também a adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo e partilha das preocupações surgidas, que interessam a todos os professores. 2.1.2.1 - Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE De acordo com o Estatuto do UNISAL (art.16), o Colegiado de Curso é um órgão consultivo e de assessoramento em matéria didático-científica. Compreende todos os docentes do curso e representantes discentes. Compete ao Colegiado: I. Cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral e as demais resoluções do CONSU; II. Propor ao CONSU a aprovação d dos Projetos Pedagógicos de Cursos; III. Implementar os Projetos Pedagógicos; IV. Analisar e revisar o projeto pedagógico a partir dos resultados da Avaliação Institucional, propondo às instâncias superiores, as alterações, sempre que julgar necessária; V. Analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas, compatibilizando-os com os projetos pedagógicos das demais Unidades, resguardadas as peculiaridades pertinentes às inserções regionais de cada Unidade de Ensino. O Colegiado pauta suas ações no Estatuto da instituição e tem como finalidade maior fazer cumprir o Projeto Pedagógico do Curso, cuidando para que os objetivos previstos sejam de fato alcançados e que o aluno do UNISAL se constitua dentro do 31 perfil de egresso estabelecido no PPC do curso, no PPI da instituição e em consonância com as DCN. O Colegiado do Curso de Administração, formado por 13 docentes, nos termos da Legislação Vigente, instituiu e aprovou, em Reunião de Colegiado de 30 de junho/2009, a composição e atribuições do NDE – Núcleo Docente Estruturante, como órgão responsável mais diretamente pela atualização, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico de Curso. A composição do NDE contempla 30% dos docentes do Curso de Administração, incluindo o coordenador de curso e dois docentes, sendo 2 bacharéis em administração, uma bacharel em turismo e um bacharel em física, com larga experiência profissional e acadêmica, mantidos desde o último ato regulatório do INEP (Reconhecimento de Curso). As reuniões do NDE ocorrem semanalmente ou de acordo com a necessidade e são lavradas em Ata, em pasta própria. Cada integrante do NDE recebe duas horas semanais remuneradas para exercerem essa função. O regulamento do NDE está explicitado em Regulamento específico. ( Anexo III) 2.1.2.2 - Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores A função dos coordenadores é considerada estratégica, por isso é objeto de contínua atenção no UNISAL. Nesse sentido, a Unidade de Ensino de Americana possui o Conselho de Unidade, formalmente definido no artigo 13 do Estatuto. Tratase de um fórum que congrega os coordenadores dos cursos de graduação que são representados por uma pessoa e os demais diretores da Unidade que reúne toda quinta-feira com os respectivos coordenadores, para apoio à atuação dos coordenadores e tomada de decisão em conjunto, respeitada as manifestações e contribuições de cada colegiado. Cabe destacar ainda que o fato de o coordenador participar regularmente de reuniões do Conselho Universitário (CONSU), permite que os anseios e expectativas expressos pelo colegiado sejam discutidos e apresentados nesse âmbito com vistas a subsidiar o processo de tomada de decisões estratégicas e institucionais. O Colegiado do Curso atua como elo e elemento de articulação com os colegiados superiores, por meio da participação de componentes e de 32 encaminhamento de demandas e no exercício das atribuições de suas competências tais como: I. Assegurar a gestão corrente do Curso e contribuir para a correção de distorções no seu funcionamento; II. Definir e incentivar ações científico -pedagógicas que valorizem o Curso; III. Apreciar os conteúdos programáticos das disciplinas que constituem o plano curricular dos Cursos do UNISAL, tendo em vista os objetivos destes e propor eventuais alterações; IV. Encaminhar ao CONSU propostas de atualizações da organização curricular; V. Avaliar as propostas de práticas relacionadas às disciplinas, projetos de extensão e de pesquisa, estágios supervisionados e Atividades Complementares; VI. Criar comissões específicas, sempre que necessário, para desenvolver ações de interesse do Curso; VII. Propor ações condizentes à promoção do Curso em toda a região de Americana e arredores. 2.1.3 - Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso 2.1.3.1 - Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI O UNISAL elaborou o seu PPI a partir da reflexão, discussão e colaboração de todos os segmentos envolvidos, assumindo seu cumprimento integral como um compromisso institucional, tendo presente em suas ações que ele “estabelece os princípios da identidade Institucional e expressa a missão, os objetivos, os valores, as práticas pedagógicas, as políticas de ensino, pesquisa e extensão e sua incidência social e regional. Teve como base os documentos de “Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS)” e “Políticas para a presença salesiana na educação superior”, aprovados em 2003, e, como tal, é de inspiração cristã, caráter católico e índole salesiana. O PPI orienta as decisões e ações tanto da gestão acadêmica quanto da administrativa do UNISAL” (E-MEC PPI, 02). A IES também incorpora a concepção educacional expressa no PDI, centrada na formação integral - consistente, uma formação teórica acompanhada do desenvolvimento de habilidades e competências, em estreita unidade entre teoria e prática, sólida 33 formação ética e cristã, compromisso social e político dos estudantes, tendo em vista a participação no desenvolvimento e transformação da sociedade brasileira. (cf. EMEC, PDI, 05) Com critérios altamente pedagógicos, a Política de Ensino do UNISAL privilegia a formação por competências e habilidades. Estrutura a concepção curricular para favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados com a identidade e com a missão institucional, fortalece diversas modalidades pastorais, assim como fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a participação nas atividades e compromissos da comunidade acadêmica. Tais aspectos da política institucional são expressos no projeto pedagógico do curso na medida em que os componentes curriculares promovem o desenvolvimento integral do aluno, centrado em competências e habilidades próprias. As Atividades Complementares favorecem a flexibilidade e a interdisciplinaridade do projeto. A direção da Unidade e o coordenador do Curso incentivam projetos de caráter extensionista assim como a prática da pesquisa, por meio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica, denominado BICSal. 2.1.3.2 - Objetivos do curso Objetivos gerais A evolução tecnológica e gerencial em diversos setores tem permitido aumentar o grau da atividade industrial, resultando na modernização do parque industrial e na sua adequação à produção de bens de melhor qualidade a um custo menor, com desempenho e confiabilidade crescentes. Esta tendência é irreversível, constatada não somente nos países altamente industrializados, mas também nos países emergentes. Nesse contexto, torna-se fundamental para o Brasil otimizar e aumentar a eficiência dos setores produtivos e promover, entre outras ações, o desenvolvimento industrial e de serviços, adquirindo desta forma, uma maior independência econômica. No segmento educacional do ensino superior, não agir, no sentido de acompanhar os avanços tecnológicos nestas áreas, implicará na perda de competitividade da indústria e, consequentemente, no empobrecimento do país. 34 É fato reconhecido hoje, a grande carência do país de profissionais formados e atualizados em novas tecnologias de Administração. Para reverter essa situação, torna-se necessário um grande esforço no sentido de viabilizar a formação de um número crescente de profissionais, com as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho em Administração, tendo a Universidade Brasileira um papel fundamental a ser desempenhado na produção e na divulgação de conhecimentos nas áreas citadas. Desta forma, o curso de Administração proposto pelo UNISAL constitui-se em uma contribuição significativa para a formação e o desenvolvimento de recursos humanos nessas áreas, com foco em Tecnologia. São objetivos do curso: • Formar profissionais aptos a modernizar os sistemas de gerenciamento utilizados no setor industrial e de serviços, através do emprego de tecnologias adequadas a cada caso, levando em conta características técnicas, econômicas, gerenciais e humanas; • Estimular a criação de empresas de prestação de serviços na área industrial e de serviços, apostando na tecnologia agregada aos produtos e no domínio do conhecimento, através da otimização dos sistemas de gerenciamento. Objetivos gerais O curso visa a formação de um profissional capaz de participar e envolver-se no processo de soluções eficientes de problemas, buscando caminhos que aliem o gerenciamento, a tecnologia e a ética para o desenvolvimento humano, com respeito ao meio ambiente. A formação do administrador do UNISAL tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I. aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à administração; II. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III. conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos gerenciais e tecnológicos; IV. planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de administração; V. identificar, formular e resolver problemas de administração; 35 VI. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas tecnológicas e técnicas; VII. supervisionar a operação e a manutenção de sistemas gerenciais; VIII. avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas gerenciais; IX. comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; X. atuar em equipes multidisciplinares; XI. compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; XII. avaliar o impacto das atividades da administração no contexto social e ambiental; XIII. avaliar a viabilidade econômica de projetos de administração; assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. Objetivos Específicos O administrador formado pelo UNISAL deve ser um profissional que se adapte e aproveite as oportunidades oferecidas pelo surgimento e desenvolvimento de novas tecnologias e negócios. Os objetivos específicos do curso ficam mais claros a partir de uma análise do mercado de trabalho no país, e em particular na região de Campinas. Para que estes objetivos sejam atingidos, a estrutura curricular do Curso de Graduação em Administração objetiva maior integração dos diferentes saberes cujos espaços específicos não podem ser estabelecidos através de rígidas fronteiras. Por esse motivo, o curso é constituído de conteúdos de diferentes áreas do saber que incluem: - Conteúdos de Formação Básica: sociológicos, filosóficos, psicológicos, éticoprofissionais, políticos, comportamentais, econômicos e contábeis, bem como os relacionados com as tecnologias da comunicação e da informação e das ciências jurídicas; - Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico, gestão de 36 empresas tecnológicas, gestão da qualidade, gestão da inovação e gestão da criatividade; - Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à administração; - Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando com forte ênfase em: Planejamento e controle dos sistemas de gerenciamento, sendo responsável pela coordenação e aplicação dos recursos produtivos de forma a atender da melhor maneira possível aos planos estabelecidos em níveis estratégico, tático e operacional; Desenvolvimento e integração de processos, sistemas, equipamentos e dispositivos de negócios; Coordenação e supervisão de equipes de trabalho; Realização de pesquisa científica e tecnológica e estudos de viabilidade técnico-econômica; Execução e fiscalização de obras e serviços técnicos; efetuando vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres; Oferecer uma formação geral na área humanista, abordando aspectos relativos aos impactos das novas tecnologias gerenciais no homem, nas corporações e na sociedade, à luz dos valores da educação salesiana. Em sua atuação, considera a ética, a segurança e os impactos sócio-ambientais. O mercado de trabalho na área de administração O Administrador atua em indústrias, empresas de comércio, de projetos ou empresas de serviços; em indústrias de máquinas, industrial, comercial e predial; na área financeira, mercadológica, de recursos humanos e em concessionárias de energia, empresas de energia; em empresas e laboratórios de pesquisa científica e tecnológica. Também pode atuar de forma autônoma, em empresa própria ou prestando consultoria. 37 É crescente a demanda pelo profissional de Administração nos diferentes setores da indústria: automotivo, petroquímico, químico, metalúrgico, alimentício, farmacêutico, metal-mecânico, aeronáutico, eletrônico, sucroalcooleira, de serviços e do comércio e demais segmentos de mercado onde o gerenciamento é uma necessidade quando se busca maior competitividade, redução de custos e melhoria da qualidade. A acentuada vocação industrial da região de Campinas e as crescentes e contínuas mudanças devido às alterações tecnológicas, sociais e ambientais, têm proporcionado o desenvolvimento de importantes projetos e empresas de alta tecnologia, gerando excelentes oportunidades de trabalho. Os administradores formados pelo UNISAL estão bem posicionados em sua área de formação, sendo valorizados no mercado. Verifica-se concretamente um campo de atuação muito vasto e crescente, mesmo porque este campo não se resume somente às áreas citadas. As áreas industriais se destacam como os mais importantes campos de atuação, mas as áreas comerciais e de serviços são também de grande destaque. 2.1.3.3 - Perfil do egresso O Administrador proposto pelo UNISAL, Unidade Universitária de Campinas, terá uma sólida formação profissional nas áreas de marketing, finanças, operacionais, recursos humanos, incluindo aspectos tecnológicos, humanísticos, sociais, éticos e ambientais. Com um foco muito profundo em tecnologia, diferenciando o mesmo e acompanhando o perfil de Campinas. Estará capacitado para absorver novas tecnologias de negócios com visão crítica, global e atualizada do mundo. Caracterizar-se-á pela liderança e comunicação para o trabalho em equipe, no gerenciamento, concepção, implementação, uso e manutenção de negócios, bem como de uma consciência crítica da necessidade contínua de atualização profissional. Poderá atuar na área de administração em diversos setores da indústria, comércio, serviços e setor primário. Estará, ainda, capacitado a dar treinamento em empresas e instituições de ensino e ao desenvolvimento e gerência do próprio negócio, com atitude empreendedora. A formação de um profissional com o perfil acima descrito deve levar em conta as seguintes habilidades: 38 - Conteúdos de Formação Básica: sociológicos, filosóficos, psicológicos, éticoprofissionais, políticos. comportamentais, econômicos e contábeis, bem como os relacionados com as tecnologias da comunicação e da informação e das ciências jurídicas; - Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico, gestão de empresas tecnológicas, gestão da qualidade, gestão da inovação e gestão da criatividade; - Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo pesquisa operacional, teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à administração; - Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando. Além disso, o profissional deverá, baseado nas DCN (Res. 04 de 13 de Julho de 2005): I. reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão; II. desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais; III. refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento; IV. desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; V. ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; 39 VI. desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável; VII. desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações; VIII. desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais; e IX. Conhecer as implicações da globalização e do meio ambiente e temas atuais na formação do administrador. Complementado, o profissional do UNISAL deverá atuar de maneira pragmática tirando do mercado de trabalho exemplos e aprendizado, através do UNISAL Júnior e atividades complementares, ligando a teoria com a prática do mercado. Outrossim, deve o mesmo desenvolver uma visão holística e saber atuar num mundo de permanente mudança. Habilidades do profissional A formação de um profissional com o perfil acima descrito deve levar em conta as seguintes habilidades: - Língua Portuguesa. Compreensão, interpretação e reescritura de textos, com domínio das relações morfossintáticas, semânticas e discursivas. 1 Tipologia textual.2 Paráfrase, perífrase, síntese e resumo. 3 Significação literal e contextual de vocábulos. 4 Processos coesivos de referência. 5 Coordenação e subordinação. 6 Emprego das classes de palavras. 7 Estrutura, formação e representação das palavras. 8 Ortografia oficial. 9 Pontuação. 10 Concordância. 11 Regência; - Conhecimentos Gerais. Domínio de tópicos atuais e relevantes de diversas áreas, tais como: 1 Política. 2 Economia. 3 Sociedade. 4 Educação. 5 Tecnologia. 6 Finanças. 7. Recursos Humanos. 8. Marketing. 9. Produção. 10 Relações internacionais. 11 Desenvolvimento sustentável. 12 Segurança. 13 Artes e literatura, e suas vinculações históricas; - Noções de Informática. 1 Conceitos de Internet e de Intranet. 2 Conceitos básicos e modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos associados a Internet/Intranet. 2.1 Ferramentas e aplicativos comerciais de navegação, de correio eletrônico, de grupos de discussão, de busca e pesquisa. 2.2 40 Conceitos de protocolos, World Wide Web, organização de informação para uso na Internet, acesso a distância a computadores, transferência de informação e arquivos, aplicativos de áudio, vídeo, multimídia, uso da Internet na educação, negócios, medicina e outros domínios. 2.3 Conceitos de proteção e segurança. 2.4 Novas tecnologias e outros. 3 Conceitos básicos e modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos de informática: tipos de computadores, conceitos de hardware e de software. 3.1 Procedimentos, aplicativos e dispositivos para armazenamento de dados e para realização de cópia de segurança (backup). 3.2 Conceitos de organização e de gerenciamento de arquivos, pastas e programas, instalação de periféricos. 3.3 Principais aplicativos comerciais para: edição de textos e planilhas, geração de material escrito, visual e sonoro e outros. 4 Conceitos dos principais sistemas comerciais e outros; - Conhecimentos Específicos. 1 Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à administração. 2 Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados. 3 Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos gerenciais. 4 Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de administração. 5 Identificar, formular e resolver problemas de administração. 6 Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas. 7 Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas gerenciais. 8 Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas gerenciais. 9 Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica. 10 Atuar em equipes multidisciplinares.11 Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais.12 Avaliar o impacto das atividades da administração no contexto social e ambiental.13 Avaliar a viabilidade econômica de projetos de administração. 14 Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. 2.1.4 - Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir das ações de todo o corpo social nos processos educativos da instituição. Entende ainda que os critérios de seleção e organização dos referenciais de conhecimentos, metodologias, atitudes e valores devem estar fundamentados no Projeto Político Institucional - PPI e consagrado como Meta no Plano de Desenvolvimento Institucional. 41 Desse modo, cada curso do UNISAL tem clareza quanto a suas prioridades, e estabelece com coerência suas estratégias de trabalho. Por meio da redação de um Projeto Político-Pedagógico, cada curso apresenta publicamente os seus princípios norteadores, contribuindo para que suas atividades sejam organizadas dentro de orientações coerentes e fundamentadas. A matriz curricular de um curso é parte integrante de um Projeto PolíticoPedagógico. Sua construção é ser compreendida não como enumeração de disciplinas, mas como estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes, propício ao amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional. Sua sustentação depende não apenas de fidelidade à legislação em vigor, mas também de um plano de desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas, esperadas no perfil do egresso. A racionalização da grade curricular, no interior do Projeto Político-Pedagógico de Curso, leva em conta os modos como as disciplinas se relacionam entre si, e o papel dessas relações para chegar ao perfil de egresso. São utilizados recursos como a atribuição de carga horária a atividades de iniciativa dos alunos, ou elaboradas pelos respectivos colegiados, a serem contabilizadas na parte flexível dos currículos e a elaboração de projetos de ensino, destinados à articulação entre diferentes disciplinas, de acordo com as normas institucionais vigentes. As conexões entre ensino, extensão e pesquisa, capazes de tornar o processo de formação mais produtivo, ocorrem por iniciativa tanto de professores como de alunos. No processo de formação, alunos e professores são responsáveis pelos resultados. Ambos devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis para observar as demandas por ela colocadas. Cada vez mais, problemas sociais, econômicos e culturais que repercutem na prática do cotidiano devem ser considerados na vivência acadêmica diária e nas relações estabelecidas no processo de ensino e aprendizagem. Tanto no sentido geral de um Projeto para a instituição UNISAL, como no sentido específico de um Projeto para cada curso, no UNISAL o Projeto PolíticoPedagógico é proposto como associação entre uma concepção de ensino, pautada em senso de responsabilidade pública, uma concepção de sujeito humano, contextualizado no processo de transformações histórico-sociais, e uma avaliação 42 das condições necessárias para a formação de egressos capazes de um desempenho satisfatório, aptos a contribuir para a intervenção social, interessados na superação de problemas. O Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua organização didático-pedagógica e, tanto a administração acadêmica do Coordenador quanto a ação do Colegiado são responsáveis pela execução, pelo acompanhamento e pela revisão do Projeto. 2.1.4.1 - Coerência do currículo com os objetivos do curso O curso de Administração do UNISAL vem dando ênfase à integração horizontal e vertical dos conteúdos, objetivando em situações problemas, estudos de casos e projetos, de modo que o aluno se forme de fato com o perfil delineado. Para tanto, os professores que lecionam para os mesmos semestres, bem como os grupos que lecionam disciplinas afins, fazem constantes reuniões para o desenvolvimento de atividades integradas. Integração Horizontal O curso de Administração desenvolve atividades que propiciam a integração das disciplinas do mesmo semestre, estimulando a visão sistêmica e o conhecimento a partir do enfoque interdisciplinar. O estágio supervisionado, programado para ser desenvolvido do quinto ao oitavo semestres, é elemento fundamental no processo de integração horizontal das disciplinas. Ao requerer que o aluno elabore um projeto de estágio aplicando os conhecimentos na prática, várias disciplinas deverão ser exercitadas, ainda que privilegiadamente aquelas mais próximas ao seu tema de estágio. A prova integrada, introduzida a partir de 2009, é um instrumento proposital de integração horizontal e vertical, buscando insuflar no aluno a necessidade de conhecimento amplo e não apenas específico, posto que os alunos devem relacionar os conteúdos ministrados nas disciplinas para poder resolver os questionamentos elaborados pelos professores do curso; vale ressaltar que todos os professores estão envolvidos na elaboração desta avaliação. Após a aplicação da avaliação, os professores trabalham com os alunos as deficiências e os pontos positivos detectados pela prova integrada, fato que consideramos vital para o processo de ensino-aprendizagem efetivo – o feedback. 43 Durante algumas reuniões de colegiado este feedback também é passado e discutido entre professores e alunos visando o atendimento das necessidades de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. Adicionalmente, também estão previstas as Atividades Complementares, que são atividades extra-curriculares que contribuam para a formação integral do futuro Administrador. Integração Vertical A matriz curricular procura propiciar ao aluno a construção progressiva do conhecimento nas diversas áreas relacionadas ao curso de Administração, ao mesmo tempo em que os instrumentos descritos no item anterior estimulam a visão inter-áreas. De um modo geral, na primeira metade do curso, o aluno tem contato com conteúdos que privilegiam a compreensão e a análise das organizações, além da formação básica, enquanto que na segunda metade do curso são discutidos de forma mais acentuada conteúdos de negócio. 2.1.4.2 - Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso O Currículo Pleno do Curso de Graduação em Administração, com foco em tecnologia transcende a Matriz Curricular para um patamar muito mais alto, o de formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias e negócios, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Adequaram-se os conteúdos programáticos, com teoria aliada à prática, por meio de procedimentos didáticos pedagógicos para garantir o perfil desejado do egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. Ênfase do curso, a partir de uma visão pedagógica criteriosa, é dada: aprendizagem autônoma e dinâmica, imprescindível ao aluno de administração; à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes; trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo 44 do curso. As atividades complementares, os trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores, propiciam absoluta sintonia com os objetivos do curso. No núcleo dos conteúdos básicos, são realizadas atividades práticas e de laboratórios, com enfoques compatíveis com formação básica do administrador, em especial de informática. A formação do Administrador do UNISAL compreende, como etapa integrante da graduação, o trabalho final de estágio como atividade de síntese e integração de conhecimento e os estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. As atividades complementares permitem flexibilidade e dimensão inter e mesmo pluridisciplinar e conduzem a uma aprendizagem autônoma e dinâmica, imprescindível ao aluno. A pesquisa em sala de aula, na biblioteca, em demais trabalhos acadêmicos, dentre outras, permite a construção do conhecimento e proporciona uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a produção de trabalhos com cientificidade, para respostas a inquietações pertinentes ao ensino da administração moderna. O programa institucional de iniciação científica (BIC – Sal, PIBC CNPq) é um instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais promissores, na pesquisa. Haverá, com isso, um contato direto do discente com processos de investigação sistemáticos. Assim, a iniciação científica caracteriza–se como um instrumento de apoio teórico e metodológico e constitui um canal adequado de auxílio à construção de uma nova mentalidade no discente. 2.1.4.3 - Coerência do currículo com as DCN e os Referenciais Curriculares Nacionais do Curso de Bacharelado em Administração Os objetivos de formação estabelecidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais são cumpridos pelo Projeto Pedagógico do Curso de modo uniforme, tendo sido distribuídos pela matriz curricular conteúdos conceituais e práticos que possibilitam a 45 formação do aluno nas quatro áreas de formação recomendadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de Administração, a saber: Básica, Profissionalizante, Estudos Quantitativos e suas Tecnologias e Complementar. O caráter de criatividade, investigação, pesquisa e inovação indicado pelas DCNs é também concretizado pelas atividades práticas previstas em currículo, que levam a pessoa em formação a uma elaboração do conhecimento, tendo em vista sua aplicação e a responsabilidade inerente ao saber desenvolvido. 2.1.4.4 - Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso Compete ao Unisal a busca da Excelência Universitária na formação de profissionais comprometidos com a vida e a transformação social. Esta meta reflete o exposto nas políticas salesianas e orienta a organização curricular dos PPC. Ao buscar a Excelência Universitária na formação de profissionais estamos nos comprometendo com a formação de profissionais aptos a reunir conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais para resolver problemas buscando soluções comprometidas com a preservação da vida e a transformação social baseada na ética. Isto significa que não basta o aprender a fazer. A tomada de decisão para a solução de qualquer problema precisa ser um ato intencional apoiado em sólidos conhecimentos científicos. O profissional precisa saber o porque fez desta maneira e não de uma outra. Há que se ter a compreensão, cada vez maior, do processo tecnológico no qual está envolvido, com crescente grau de autonomia intelectual. Como materializar este discurso na escolha das metodologias de ensino? O Ensino deve ser focado no aluno. A questão é buscar como o aluno aprende, como o aluno agrega na sua formação as diferentes formas de conteúdos que a instituição trabalha e orienta para a formação do profissional com o perfil pretendido. Os conteúdos conceituais formam toda a base científica. Estes conteúdos são trabalhados nas atividades com os professores em salas de aulas e laboratórios através de aulas expositivas, trabalhos individuais e em grupos, seminários, visitas técnicas, atividades complementares etc. Os conteúdos procedimentais são trabalhados nos laboratórios específicos, nos estágios supervisionados, nas práticas voltadas para a formação profissional 46 onde cada técnica a ser empregada é analisada, é discutida, é observada nos seus mais variados aspectos. Os conteúdos atitudinais perpassam todo o processo de formação do aluno no UNISAL onde a acolhida ao jovem educando, preconizada na filosofia de Dom Bosco, conduz na sua inspiração toda a construção ética pretendida para os egressos. A metodologia de ensino desenvolvida no curso está profundamente baseada na interação entre reflexão teórica e vivência profissional, que visa levar o aluno a desenvolver as habilidades de compreensão, análise, comparação e síntese das informações, gerando autonomia para propor soluções baseadas em análises críticas. Procura-se o máximo aproveitamento da riqueza da experiência do grupo de alunos, que são majoritariamente trabalhadores, além da proximidade InstituiçãoComunidade. Esses aspectos estão em consonância com a concepção do curso que se pauta na construção do conhecimento, enfatizando-se o “aprender a aprender” – o discente deixa de ser um “consumidor” passivo de conhecimentos e informações transmitidas pelos docentes e passa a ser o construtor de seu conhecimento, de forma crítica e reflexiva, tendo o docente como um mediador deste processo de ensino-aprendizagem. Segundo Paulo Freire (in Pedagogia da Autonomia, 1996), “não há docência sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”. Para tanto, são adotadas as seguintes práticas didático-pedagógicas: exposições dialogadas; apresentação de seminários; mesas redondas e debates; desenvolvimento de projetos interdisciplinares; produção e realização de estudos de caso; realização de pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho científico; realização de estágios; utilização dos resultados das atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas por professores e alunos em sala de aula; 47 palestras com profissionais de larga experiência no mercado; visitas técnicas a empresas; Utilização de modernas ferramentas tecnológicas para o bom desempenho gerencial; Aprendizagem prática via UNISAL Júnior; Aprendizagem prática via LaBmerc – Laboratório de Mercado de Capitais. Aprendizagem prática via PMI com o Instituto de Pesquisas Eldorado. 2.1.4.5 - Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso Em consonância com a proposta pedagógica e com um mínimo de normas institucionais, estabelecidas no regimento escolar, os educadores docentes devem ter a liberdade e a competência para delinear, no planejamento de ensinoaprendizagem o sistema de avaliação interno à sua ação educativa e docente. No plano de ensino, dentro do campo Avaliação, devem constar, pelo menos, as modalidades de avaliação, com a previsão dos respectivos instrumentos a serem utilizados e valores. O sistema de avaliação previsto pelo professor em seu plano de ensino deve ter consistência suficiente para justificá-lo. O princípio geral de escolha dos instrumentos de avaliação consiste, basicamente, em fornecer um contexto e solicitar ao educando que realize a atividade descrita nas habilidades e competências previstas, segundo os níveis de domínio especificados para determinado estágio de desenvolvimento do educando. Secundariamente, outros critérios irão influenciar a opção por um instrumento, como a quantidade de educandos a serem avaliados, bem como o grau desejado de objetividade. O Estágio sofre uma avaliação de entregas, correções e novas entregas, para que o mesmo atenda as especificações de um bom trabalho que seja coerente com a teoria e com a prática do aprender. As atividades complementares são avaliadas através de pontuação em participação dos discentes nos seminários, cursos, treinamentos, workshops, atividades culturais e que tais que compõem a mesma. 48 Conforme a natureza de cada objetivo são fornecidos, a seguir, alguns exemplos de instrumentos, a serem selecionados conforme a modalidade de avaliação pretendida: I. trabalhos individuais e grupais, inter ou multidisciplinares; II. provas individuais ou em grupo, contextualizadas, dissertativas ou objetivas; III. relatórios de projetos e trabalhos de pesquisa; IV. relatório de estágio; V. estudos de caso. 2.1.4.6 - Inter – relação das unidades de estudo O Curso de Administração do UNISAL está estruturado em 3.520 horas de atividades acadêmicas ou trabalho discente, integralizadas em oito semestres, sendo 160 destinadas ao estágio curricular supervisionado e 320 para atividades complementares, ou seja, a participação dos alunos em projetos pedagógicos, científicos, culturais, artísticos e de pesquisa de seu interesse e 480 horas de Atividades Suplementares. O curso é composto de disciplinas básicas que dão uma visão humanística ao aluno e segue com as disciplinas profissionalizantes, como pode ser visto abaixo, sendo complementado por conhecimentos práticos adquiridos pelo estágio. O estágio se inicia no quinto período do curso e o mesmo é acompanhado por um supervisor até a conclusão do mesmo. Em seu conjunto, a organização e estruturação curricular propiciam efetiva inter-relação sequencial das unidades de estudo distribuídas da matriz curricular do curso, sem lacunas e superposições, possibilitando a articulação, complementação e o desenvolvimento das competências e habilidades para o exercício do Bacharel em Administração, definido no projeto institucional, bem como estão de acordo com o perfil desejado dos egressos. 2.1.4.6.1. Integração Interdisciplinar e Transdisciplinar Para uma melhor visualização do curso demonstramos a integração interdisciplinar e transdisciplinar no quadro abaixo: 49 Formação básica 1º SEM 2º SEM Matemática I Teorias Administrativas II Matemática II Contabilidade de Custos Teoria Organizacional Matemática Financeira Psicologia Organizacional Administração Mercadológica I Estatística Direito I Contabilidade Gerencial Direito II Economia I Sociologia Economia II Antropologia Religiosa II Estudos Quantitativos e suas tecnologias Teorias Administrativas I Contabilidade 3º SEM 4º SEM Formação profissional Antropologia Religiosa I Comércio Exterior 5º SEM Logística Empreendedorismo Gestão da Criatividade Gestão da Qualidade 8º SEM Ética e Responsabilidade Social Metodologia Do Trabalho Científico Administração Financeira e Orçamentária I Administração Financeira e Orçamentária II 7º SEM Língua Portuguesa Administração Mercadológica II Administração de Recursos Humanos 6º SEM Formação Complementar Cadeia de Suprimentos e Materiais Gestão de Projetos Administração da Produção e Operações I Administração de Sistemas de informação I Administração da Produção e Operações II Administração de Sistemas de informação II Jogos de Empresa I Jogos de Empresa II Estratégia e Negociação Gestão da Inovação Gestão de Empresas Tecnológicas As disciplinas, com abordagem teórica ou teórico - prática, foram alocadas de modo a permitir uma sequência de complexidade crescente, na busca também pela instrumentalização crescente do aluno, a qual favorece a construção de novos conhecimentos. A priorização sequencial deve considerar a relação de cada disciplina com as disciplinas anteriores e posteriores da mesma área ou de outra para evitar superposições. Considerando essas especificidades, o Curso de Administração prevê métodos apropriados ao desenvolvimento didático de unidades de estudos reflexivo, profissionalizantes e práticos, garantidores da articulação e inter-relação de unidades de estudo. Uma disciplina deve aproveitar, mesmo que indiretamente, os conteúdos já trabalhados nas disciplinas anteriores, dando, em algum grau, continuidade a eles De outra parte, deve-se considerar a relação da disciplina com as disciplinas (anteriores e posteriores) da mesma área. A parte flexível do currículo é composta de 320 horas de Atividades Complementares e 480 horas de Atividades Suplementares distribuídas nos oito 50 semestres e articuladas com as atividades de ensino, extensão e pesquisa, como demonstrado na figura abaixo. Fluxograma Curricular Estudos Quantitativos e suas Tecnologias 51 Processo Seletivo 1° Semestre 420h 2° Semestre 420h 3° Semestre 420h 4° Semestre 420h 5° Semestre 420h 6° Semestre 420h 7° Semestre 500h Estágio Obrigatório Supervisionado 160h 8° Semestre Ênfase 500h Atividades Complementares 320h Estágio Obrigatório Supervisionado: poderá ser desenvolvido a partir do 7° semestre. Atividades Complementares: serão desenvolvidas ao longo do curso e a pontuação parcial totalizada ao término de cada semestre. Atividades Suplementares: Serão desenvolvidas ao longo do curso, distribuídas em 60 horas em cada semestre letivo. 2.1.4.6.2. Matriz Curricular 52 A estrutura do curso proposto pelo UNISAL está centrada no oferecimento de forte formação básica em capacitação e aptidão para compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento: observados níveis graduais do processo de tomada de decisão; disciplinas de formação geral como Antropologia Religiosa e Sociologia; uma formação multidisciplinar, aprofundando conhecimentos nas áreas de Marketing, Finanças, Recursos Humanos, Sistemas de Informação, Produção e Operações, Comércio Exterior e Tecnologia; estágio supervisionado, que pode ser realizado em empresas ou laboratórios de pesquisa, da comunidade ou de outras localidades, que ofereçam condições para o treinamento prático, supervisionado por professores e profissionais devidamente credenciados; atividades complementares semestrais. Matriz Atual Os oito semestres, ou períodos, que compõem o curso de Administração, totalizam 3.520 horas, das quais 160 referem-se ao Estágio Supervisionado, 320 horas correspondem às Atividades Complementares e 480 horas às Atividades Suplementares. A distribuição da carga horária total por período, disciplina, atividades práticas e ensinamentos teóricos, Estágio, Atividades Complementares e Atividades Suplementares, apresenta-se no quadro a seguir. Matriz Curricular Disciplina optativa de Libras (Dec. N. 5.626/2005). Pelo Decreto de N. 5626 de 22 de dezembro de 2005, o capítulo II –“DA INCLUSÃO DE LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR”, em seu § 2º. do artigo 3º, preceitua que: § 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto. 53 Curso: Administração CARGA HORÁRIA Período Atividades de Ensino Aprendizagem Disciplinas Teórica Prática Subtotal 1º TCC Estágio Atividades Atividades Complementares Suplementares Contabilidade 80 80 80 Teorias Administrativas I 80 80 80 Língua Portuguesa 80 80 80 Matemática I 40 40 40 Direito I 40 40 40 Atividades Complementares I 40 Atividades Suplementares I 2º Total 0 320 0 0 60 60 60 420 Subtotal 320 Metodologia do Trabalho Científico 40 40 40 Teorias Administrativas II 80 80 80 Matemática II 80 80 80 Contabilidade Gerencial 40 40 40 Antropologia Religiosa I 40 40 40 Direito II 40 40 40 Atividades Complementares II 40 40 40 Atividades Suplementares II Subtotal 320 0 320 0 0 40 40 60 60 60 420 54 3º Economia I 80 80 80 Sociologia 40 40 40 Contabilidade de Custos 80 80 80 Matemática Financeira 80 80 80 Teoria Organizacional 40 40 40 Atividades Complementares III 40 Atividades Suplementares III 4º 0 320 0 0 60 60 420 320 Administração Mercadológica I 40 40 40 Psicologia Organizacional 80 80 80 Antropologia Religiosa II 40 40 40 Economia II 80 80 80 Estatística 80 80 80 40 Atividades Suplementares IV 5º 60 Subtotal Atividades Complementares IV 40 40 0 320 0 0 60 60 60 420 Subtotal 320 Administração de Recursos Humanos Administração Financeira e Orçamentária I Administração Mercadológica II 80 80 80 80 80 80 80 80 80 Comércio Exterior 80 80 80 Atividades Complementares V 40 40 40 Atividades Suplementares V Subtotal 320 0 320 0 0 40 40 60 60 60 420 55 6º Gestão da Criatividade 80 80 80 Gestão da Qualidade 40 40 40 Empreendedorismo Administração Financeira e Orçamentária II Logística 80 80 80 80 80 80 40 40 40 Atividades Complementares VI 40 Atividades Suplementares VI 7º 0 320 0 40 60 60 60 420 Subtotal 320 Gestão de Projetos 80 80 80 Cadeias de Suprimentos e Materiais 40 40 40 Jogos de Empresa I Administração de Produção e Operações I Administração de Sistemas de Informação I Estratégia e Negociação 40 40 40 80 80 80 40 40 40 40 40 40 Estágio Supervisionado I 0 40 80 Atividades Complementares VII 80 40 Atividades Suplementares VII Subtotal 320 0 320 0 80 40 40 60 60 60 500 56 8º Gestão de Empresas Tecnológicas 80 80 80 Jogos de Empresa II Administração de Produção e Operações II Administração de Sistemas de Informação II Ética e Responsabilidade Social 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 Gestão da Inovação 80 80 80 Estágio Supervisionado II 80 Atividades Complementares VIII 80 40 Atividades Suplementares VIII 40 60 60 Subtotal 320 0 320 0 80 40 60 500 Total Geral 2560 0 2560 0 160 320 480 3520 Resumo Carga Horária Teórica Carga Horária Prática Carga Horária em Sala + Lab + ativ. Práticas TCC CH 2560 0 2560 0 Estágio Supervisionado (ES) 160 Atividades Complementares (AC) 320 Atividades Suplementares (AS) 480 3520 Carga Horária Total do curso 57 Período 1 2 3 4 5 6 7 8 Teórica Prática 320 320 320 320 320 320 320 320 2560 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total 320 320 320 320 320 320 320 320 2560 CARGA HORÁRIA Atividades Atividades TCC Estágio Complementares Suplementares 0 0 40 60 0 0 40 60 0 0 40 60 0 0 40 60 0 0 40 60 0 0 40 60 0 80 40 60 0 80 40 60 0 160 320 480 Total 420 420 420 420 420 420 500 500 3520 58 NOVA MATRIZ DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAMPINAS Período 1º 2º 3º 4º 5º 6º Atividades de Ensino/Aprendizagem Contabilidade Teorias Administrativas I Língua Portuguesa Matemática I Direito I Atividades Complementares Atividades Suplementares Metodologia do Trabalho Científico Teorias Administrativas II Matemática II Contabilidade Gerencial Antropologia Religiosa I Direito II Atividades Complementares Atividades Suplementares Economia I Sociologia Contabilidade de Custos Matemática Financeira Teoria Organizacional Atividades Complementares Atividades Suplementares Administração Mercadológica I Psicologia Organizacional Antropologia Religiosa I Economia II Estatística Atividades Complementares Atividades Suplementares Administração de Recursos Humanos Administração Financeira e Orçamentária I Administração Mercadológica II Comércio Exterior Atividades Complementares Atividades Suplementares Gestão da Criatividade Gestão da Qualidade Empreendedorismo Administração Financeira e Orçamentária II Logística Atividades Complementares V 19.10.2010 FB 80 Carga horária Carga horária Carga horária Disciplinas - Horas por tipo FP EQ FC AC AS 80 80 40 40 40 60 40 80 80 40 40 40 40 60 80 40 80 80 40 40 60 40 80 40 80 80 40 60 80 80 80 80 40 60 80 40 80 80 40 40 Sub-total Horas 80 80 80 40 40 40 60 40 80 80 40 40 40 40 60 80 40 80 80 40 40 60 40 80 40 80 80 40 60 80 80 80 80 40 60 80 40 80 80 40 40 Acum. Horas 80 160 240 280 280 280 340 380 460 540 580 620 660 620 680 740 780 860 940 980 900 1.000 1.020 1.100 1.140 1.220 1.300 1.180 1.280 1.380 1.460 1.540 1.620 1.500 1.600 1.700 1.740 1.820 1.900 1.940 1.860 59 7º 8º Jogos de Empresa I Administração de Produção e Operações I Administração de Sistemas de Informação I Estratégia e Negociação Atividades Complementares Atividades Suplementares Gestão de Empresas Tecnológicas Jogos de Empresa II Administração de Produção e Operações II Administração de Sistemas de Informação II Ética e Responsabilidade Social Gestão da Inovação Atividades Complementares Atividades Suplementares Subtotal Estágio Supervisionado Obrigatório Total Geral 40 80 40 40 40 60 80 40 40 40 40 80 40 680 1.120 360 400 320 60 480 680 1.120 360 400 320 480 40 80 40 40 40 60 80 40 40 40 40 80 40 60 3.360 160 3.520 2.680 2.760 2.800 2.840 2.880 2.940 3.020 3.060 3.100 3.140 3.180 3.260 3.300 3.360 3.360 160 3.520 Dos quadros acima, referentes à distribuição das disciplinas conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso pode-se concluir que o Núcleo de Formação Profissionalizante representa a maior parcela, conferindo ao curso significativa orientação aos aspectos reais e práticos do exercício profissional do egresso. Isso pode ser constatado no maior número de disciplinas, na maior carga horária e na maior carga horária específica por disciplina. Por outro lado, a instituição preza sobremaneira o desenvolvimento prático dos alunos durante o andamento do curso, o que é demonstrado pelo alto coeficiente de carga horária por unidade das disciplinas do tipo EQ – Estudos Quantitativos e suas Tecnologias, que incorporam modernos enfoques interativos e participativos dos alunos na simulação e no enfrentamento de situações reais e na resolução dos problemas propostos e simulados. Da mesma forma, a abertura de horizontes e a diversidade de temas no ambiente profissional do egresso levam à oferta de significativa carga horária semestral para atividades de Conteúdo de Formação Complementar, com o firme propósito de enriquecer a multidisciplinaridade de enfoques e aspectos de análise dos alunos. Isso também fica evidente no alto coeficiente de carga horária por semestre dessas atividades, que são oferecidas de forma constante e variada. * Atividades Complementares Nas Atividades Complementares incluem-se disciplinas Optativas: a) Libras (Dec. N. 5.626/2005). O PPC prevê disciplina optativa de Libras na estrutura curricular do curso (no caso de Licenciaturas e Fonoaudiologia, disciplina obrigatória). 60 b) outras disciplinas oferecidas pela instituição e de interesse específico do aluno; c) disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino superior devidamente autorizadas pelo MEC * Estágio Obrigatório Supervisionado 2.1.5 - Ementas e Bibliografia das Disciplinas A cada semestre, no planejamento inicial é verificado pelo NDE e o Colegiado de Curso as atividades a serem executadas (Aulas teóricas, Aulas práticas, Estágio, Atividades Complementares, Atividades Suplementares) e analisada a adequação das ementas e planos de ensino. Cabe ao NDE e ao Colegiado de Curso, conforme estabelecido no Estatuto, cuidar para a constante adequação do curso. Contabilidade – 1º Semestre Ementa Conceitos básicos. Princípios Contábeis Geralmente Aceitos. Patrimônio. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial. Demonstração do Resultado do Exercício. Processo Contábil. Análise das Demonstrações Contábeis. Bibliografia Básica: IUDICIBUS, Sergio de. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7ªed. São Paulo: Atlas, 2008. MARION, José C. Contabilidade Empresarial. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2003. 502 p. ISBN 85-224-3330-5 ______. Contabilidade Básica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1998. 210 p. ISBN 85-2242064-5 Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e analise de balanço: um enfoque econômico e financeiro. 8ªed. São Paulo: Atlas, 2006. 371p. IUDICIBUS, Sérgio de; et al. Contabilidade introdutória. 10ªed. São Paulo: Atlas, 2006. MATARAZZO, D.C. Análise Financeira de Balanços. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1998. 471 p. ISBN 85-224-1973-6 MORANTE, Antonio Salvador. Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica. São Paulo: Saraiva, 2005. Teorias Administrativas I - 1º Semestre Ementa Bases históricas. O processo administrativo: Planejamento, Organização, Direção e Controle. Teorias da Organização. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6ª ed. Rio de Janeiro, Campus, 2000. MOTTA, F. C. P. Teoria Geral da Administração. São Paulo, Pioneira, 1997. ________ Teoria das Organizações - evolução e crítica. São Paulo, Pioneira, 1986. 61 MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da escola científica à competitividade na economia globalizada. 2ª ed. São Paulo, Atlas, 2000. Bibliografia complementar: ARAÚJO, Luis Cesar G. de. Organização, sistemas e métodos: e as tecnologias de gestão organizacional. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2006. 2v. DAFT, Richard L. Administração. São Paulo: Pioneira, 2005. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2000. ROBBINS, Stephen P.; Decenzo, David A. Fundamentos de Administração: conceitos essenciais e aplicações. 4ªed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2004.. PANIAGO, Robson. TGA – MADE IN BRAZIL. 1ªed. São Paulo: Plêiade, 2006. Língua Portuguesa - 1º Semestre Ementa Níveis de linguagem. Funções de linguagem. Estrutura interna da formação de parágrafos, unidade interna de parágrafos. Tipos de parágrafos. Textos descritivos (estruturas e noções de resumo). Textos narrativos. Língua e pensamento, Língua e sociedade, classes geradoras e geradas. Parágrafos narrativos descritivos (estruturas e noções de resumo). Textos dissertativos. Trabalhos em estrutura padrão: curriculum, carta, requerimento, atas. Aspectos gramaticais normativos para elaboração dos estilos citados, assistematicamente, contemplando a redação técnica e científica. Bibliografia Básica CORRADO, Frank M. A força da Comunicação Empresarial. São Paulo, Makron Books, 1994. GOLD, Mirian. Redação Empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 3ª ed. São Paulo, Makron Books, 1999. MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. São Paulo, Atlas, 1998.BARBOSA, Severino Antonio M. Redação: escrever é desvendar o mundo. 9ª ed. Campinas, Papirus, 1994. Bibliografia Complementar: NASSAR, Paulo. O que é Comunicação Empresarial. Rio de Janeiro, Brasiliense, 1995. Matemática I - 1º Semestre Ementa Revisão de conceitos básicos. Funções de 1º e 2º graus. Equação da reta. Aplicações de gráficos e equações em Administração. Função logarítmica e exponencial e suas aplicações. Ideia de limite. A Derivada e as regras de diferenciação. Utilização de derivadas em Administração. Cálculo Integral e suas aplicações em Administração. Bibliografia Básica GIOVANNI, J. R., GIOVANNI JR, J. R. Matemática: Pensar e Descobrir 5 a 8 série do Ensino Fundamental, Editora FTD S.A., 2005. GIOVANNI, J. R., GIOVANNI JR, J. R., BONJORNO, J. R. Matemática Fundamental, vol. Único, Editora FTD S.A., 2002. Bibliografia Complementar: DANTE, L. R. Matemática- Contexto e Aplicações – vol. Único, Editora Ática BIANCHINI, E., PACOLA, H. Curso de matemática – vol. Único, Editora Moderna. BONGIOVANNI, V., VISSOTO, O.R.L., LAUREANO, J.L.T. Matemática volume único. Editora Ática, 1994. 62 BEZERRA, M. J. Matemática para o Ensino Médio, Editora Scipione. JAKUBOVIC, J., LELLIS, M., CENTURIÓN, M. Matemática na Medida Certa, 5 a 8 série do Ensino Fundamental, Editora Scipione. Direito I - 1º Semestre Ementa O sistema legal brasileiro: a constituição e as relações com os demais códigos. A estrutura jurídica brasileira. O código civil e suas implicações para a gestão das organizações. Sistema tributário nacional: normas gerais de direito tributário. A empresa no direito do trabalho e na lei brasileira. O código de defesa do consumidor e suas conseqüências para as organizações. Bibliografia Básica: BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ª ed. São Paulo, Saraiva, 2003. BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito administrativo. 5ª ed. São Paulo, Saraiva, 2001. DI PIETRO, Maria. Sylvia Zanella. Direito administrativo. 20ªed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia complementar: BRASIL. Código civil: e constituição federal. 57ªed. São Paulo: Saraiva, 2006. BRASIL. Código Tributário Nacional. 35ªed. São Paulo: Saraiva, 2006. CÓDIGO de Proteção e Defesa do Consumidor. Orlando Derezen (Organizador). Campinas: Copola, 2002. PINHO, Ruy R.; Nascimento, Amauri M. Instituições de direito público e privado: introdução ao estudo do direito, noções de ética profissional. 22ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. Metodologia do Trabalho Científico - 2º Semestre Ementa Natureza e objetivo do trabalho científico. A pesquisa como processo em permanente construção. Metodologia, quadro teórico e construção de hipóteses. A elaboração do projeto de pesquisa. A coleta de dados e a preparação da bibliografia. Técnicas de apresentação do trabalho científico. Bibliografia Básica: ECO, Umberto. (2002). Como se faz uma tese. Tradução: Gilson César Cardoso de Souza. 17ª ed. São Paulo: Perspectiva. FACHIN, Odília. (2001). Fundamentos de metodologia. 3ª ed. São Paulo: Saraiva. MARCONI, Marina. Metodologia do trabalho científico. 7ªed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: CERVO, Amado. Metodologia científica: para uso dos estudantes universitários. São Paulo: McGrawHill, 1996. FAZENDA, Ivani. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 2006 LAKATOS, E. Fundamentos de metodologia científica. 4ªed. São Paulo: Atlas, 2001. . SEVERINO, Antonio. Metodologia do trabalho científico. 22ªed. São Paulo: Cortez, 2003. TURATO, E. Trabalho da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa. Petrópolis: Vozes, 2003. Teorias Administrativas II - 2º Semestre 63 Ementa O desenvolvimento das teorias Administrativas: o movimento clássico, de relações humanas, burocrático, estruturalista, neo-clássico, comportamental, de sistemas e contingencial. As novas abordagens administrativas. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6ª ed. Rio de Janeiro, Campus, 2000. MOTTA, F. C. P. Teoria Geral da Administração. São Paulo, Pioneira, 1997. ________ Teoria das Organizações - evolução e crítica. São Paulo, Pioneira, 1986. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da escola científica à competitividade na economia globalizada. 2ª ed. São Paulo, Atlas, 2000. Bibliografia Complementar: ARAÚJO, Luis Cesar G. de. Organização, sistemas e métodos: e as tecnologias de gestão organizacional. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2006. 2v. DAFT, Richard L.. Administração. São Paulo: Pioneira, 2005. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2000. ROBBINS, Stephen P.; Decenzo, David A. Fundamentos de Administração: conceitos essenciais e aplicações. 4ªed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2004. Matemática II - 2º Semestre Ementa Equação da reta. Aplicações de gráficos e equações em Administração. Função logarítmica e exponencial e suas aplicações. Bibliografia Básica: JAKUBOVIC, J., LELLIS, M., CENTURIÓN, M. Matemática na Medida Certa, 5 a 8 série do Ensino Fundamental, Editora Scipione. LEITHOLD, L. Matemática Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harbra, 2001. WEBER, J. Matemática para Economia e Administração. 2.ed. São Paulo: Harbra, 2001. Bibliografia Complementar: BIGODE, A. J. L. Matemática hoje é feita assim, 5 a 8 série do Ensino Fundamental, Editora FTD S.A., 2000. BONGIOVANNI, V., VISSOTO, O.R.L., LAUREANO, J.L.T. Matemática volume único. Editora Ática, 1994. GUELLI, O. Matemática uma aventura do pensamento, 5 a 8 série do Ensino Fundamental, Editora Ática, 2000. IEZZI, G., DOLCE, O., MACHADO, A. Matemática e Realidade, 5 a 8 série do Ensino Fundamental, Editora Atual, 2005. MORI, I., ONAGA, D. S. Matemática: idéias e desafios, 5 a 8 série do Ensino Fundamental Editora Saraiva, 2000. Contabilidade Gerencial – 2º Semestre Ementa Conceitos básicos. Demonstrações contábeis. Análise avançada de balanços. Inflação da empresa. Contabilidade divisional. Bibliografia Básica: 64 ATKINSON, A.A. et al. Contabilidade Gerencial. Trad. Andre O.M.Castro. São Paulo: Atlas, 2000. 812p. ISBN 85-224-2350-4 BANKER, Rajiv; KAPLAN, Robert; YOUNG, Mark. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2008. LIMEIRA, André Luis Fernandes. Contabilidade para executivos. 8ªed. Rio de Janeiro: FGV, 2008. Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e analise de balanço: um enfoque econômico e financeiro. 8ªed. São Paulo: Atlas, 2006. 371p MATARAZZO, D.C. Análise Financeira de Balanços. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2003. MORANTE, Antonio Salvador. Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008. PADOVEZE, C.L. Contabilidade Gerencial. 4ª.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 619p. ISBN 85-224-3772-6 RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica. São Paulo: Saraiva, 2005. Direito II - 2º Semestre Ementa: Contratos; títulos de crédito; responsabilidade civil; Direito do Trabalho e seus principais institutos. Bibliografia Básica ALMEIDA, Amador Paes de. CLT comentada. 5ªed. São Paulo: Saraiva, 2008. NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial a de empresa, Vol. I. São Paulo: Saraiva, 5ª. Edição, 2007. CÓDIGO Civil Brasileiro. São Paulo: RT-Revista dos Tribunais, 2008. Bibliografia complementar: ALMEIDA, Amador Paes de. CLT comentada. 5ªed. São Paulo: Saraiva, 2008. BRASIL. CLT acadêmica. 2ªed. São Paulo: Saraiva, 2004. CONSTITUÇÃO Federal. São Paulo: RT-Revista dos Tribunais, 2008. CONSOLIDAÇÃO das Leis do Trabalho. RT-Revista dos Tribunais, 2008. VECCHI, Ipojucan Demetrius. Contrato de trabalho e a eficácia dos direitos humanos fundamentais. Curitiba: Juruá, 2009. Economia I - 3º Semestre Ementa Conceitos de Economia, Teoria Econômica. Escola Clássica, socialista e Keynesiana. Fatores de Produção (Natureza, trabalho, capital, tecnologia e eficiência empresarial). Curva de Possibilidade de Produção. Microeconomia (preço e mercado): agentes econômicos, oferta, demanda, preço de equilíbrio, deslocamentos de oferta e demanda, Macroeconomia: setor público, PIB, PNB, consumo, poupança, investimento, setor monetário (moeda e taxa de juros). Demanda agregada e oferta agregada. Bibliografia Básica MOCHON, Morcillo. Introdução à Economia. São Paulo, Makron Books, 1999. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 18º Ed. São Paulo, Atlas, 1999. VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; Garcia, Manuel E. Fundamentos de economia. 2ªed. São Paulo: Saraiva, 2004. Bibliografia complementar: CANO, Wilson. Introdução à Economia. 3ª ed. São Paulo, Saraiva, 1998. 65 MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. MENDES, Judas Tadeu G. Economia: Fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004. PINDYCK, R.; Rubinfeld, D. Microeconomia. 6ªed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. PASSOS, Carlos Roberto M.; Nogami, Otto. Princípios de economia. 3ªed. São Paulo: Thomson / Pioneira, 1998. Sociologia - 3º Semestre Ementa: Introdução a Sociologia. Princípios constitutivos dos sistemas sociais. A Sociologia como ciência social aplicada: objeto, métodos. Conceitos e informações básicas: divisão social do trabalho. Relações sociais. Instituições sociais. Equipes, classes e estratificação social. Características da sociedade capitalista industrial: a sociedade de classe, a divisão social do trabalho. Processo de organização do trabalho frente aos novos modelos de gestão. Cultura das organizações. Ideologia. Teorias sociológicas aplicadas à Administração. Bibliografia Básica: IANNI, Octávio. A Era do Globalismo. 3a Ed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1997. LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. São Paulo, Atlas, 1990. LAKATOS, E. M. Sociologia da Administração. São Paulo, Atlas, 1997. Bibliografia Complementar: HUBERMAN, L. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1980 LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Editora Atlas, 1999. MARCONDES FILHO, C. Sociedade Tecnológica. São Paulo: Ed. Scipione, 1994 MARTINEZ, P. Direitos de Cidadania. São Paulo: Ed. Scipione, 1996. OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. São Paulo: Editora Ática, 1998. Contabilidade de Custos – 3º Semestre Ementa Esquema básico de contabilidade de custos. Custos: origem, evolução, objetivos, resultado bruto e, custo: origem de preços, unidades de custo. Custo de mercadorias vendidas, custo nos diversos segmentos econômicos. Técnicas Modernas de Custeio. Bibliografia Básica: BLOCHER, Edward; et al. Gestão estratégica de custos. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2007. 708p. MARTINS, Elizeu. Contabilidade de Custos. 8ª ed. São Paulo, Atlas, 2001 RIBEIRO, Osni. Contabilidade de Custos. São Paulo: Saraiva, 2008. Bibliografia Complementar: CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 3ªed. São Paulo: Atlas, 2004. 322p. KOLIVER, Olivio. Contabilidade De Custos. São Paulo: Juruá, 2008. .LEONE, George Guerra. Custos: um enfoque administrativo. 11ª ed. Rio de Janeiro, FGV, 1995. ROBLES Junior, Antonio. Contabilidade De Custos - Temas Atuais. São Paulo: Juruá, 2008. SANTOS, Joel José. Contabilidade E Analise De Custos. São Paulo: Atlas, 2009. 66 Matemática Financeira - 3º Semestre Ementa Teoria: Sinopse da moeda, da riqueza, do banco, do juro, dos agentes financeiros e das organizações financeira. Prática: Matemática para dois tipos de moedas (estáveis e instáveis). Juros simples e composto. Bibliografia Básica MARCONDES, Oswaldo. Matemática Financeira. São Paulo, Ática, 1990. MATHIAS, Washington Franco. Matemática Financeira. 2ª ed. São Paulo, Atlas, 1996. PÓLO, Edison Fernandes. Engenharia das Operações Financeiras pela HP 12C. São Paulo, Atlas, 1996. Bibliografia complementar: HAZZAN, S.;POMPEO, J.N. Matemática Financeira. 5ed. São Paulo: Saraiva, 2003 VERAS, L.L. Matemática Financeira. 5ed. São Paulo: Atlas, 2005 MATHIAS, W. F. GOMES, J. M. Matemática Financeira. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004. PÓLO, Edison Fernandes. Engenharia das Operações Financeiras pela HP 12C. São Paulo, Atlas, 2006. PUCCINI, A. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2008 Teoria Organizacional – 3º Semestre Ementa Organizações como máquinas; como organismos; como cérebros; como culturas; como sistemas políticos; como fluxo e transformação; como instrumentos de dominação; Arte da análise organizacional. Bibliografia Básica: MORGAN, GARETH. Imagens da Organização. Trad. Cecília W Bergamini. São Paulo: Atlas, 1996. 421p. Título original: Images of organization. ISBN85-224-1341-X MOTTA, FERNANDO C.P. Teoria das Organizações: Evolução e Crítica. 2ª. Ed. São Paulo: Pioneira Thompson, 2001. 113p. ISBN 85-221-0249-X DAFT, Richard L. Organizações: teorias e projetos. 2ªed. São Paulo: Cengage, 2008. 627p Bibliografia Complementar: ALVARENGA NETO, Rivadávia. Gestão do conhecimento em organizações. São Paulo: Saraiva, 2008. 236p ESTRATÉGIA organizacional: das idéias empreendedoras à aplicação em organizações brasileiras. José Eduardo Souza (Org.). Campinas: Alínea, 2005. 194p. GRIFFIN, Ricky; Moorhead, Gregory. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Ática, 2006. 488p. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11ªed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. 536p. ROSSO, Maria José Urioste. Cultura organizacional: uma proposta metodológica com estudo de caso. Lorena: Stiliano, 2000. 234p. Administração Mercadológica I – 4º Semestre Ementa 67 Aspectos estratégicos: segmentação, seleção do mercado-alvo e posicionamento; Introdução ao raciocínio mercadológico e suas variantes, gerenciamento de produtos e serviços; políticas de penetração de mercado, análises de mercados dinâmicos. Bibliografia Básica: KOTLER, Phillip. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2006. SANDHUSEN, R. L. Marketing Básico. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005. PINHEIRO, Roberto; et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. 3ªed. São Paulo: FGV, 2006. 164p. Bibliografia Complementar: AAKER, David. Administração Estratégica de Mercado. 7.ed. Porto Alegre: Bookman, 7ª Ed. 2007. FLICK, Uwe. Introdução à Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: ArtMed, 2009. HAGUE, Paul. Faça Sua Própria Pesquisa de Mercado. São Paulo: Nobel, 1997. KOTLER, Phillip. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2006. RUTTER, Marina; Abreu, Sertorio. Pesquisa de mercado. 3ªed. São Paulo: Atica, 2006. 77p. (Princípios, 141). Psicologia Organizacional - 4º Semestre Ementa Introdução à Psicologia. Teorias psicológicas. Psicologia e Administração. A formação do comportamento humano. Constituição da subjetividade. Alcance e limites da avaliação psicológica. Trabalho em equipe e em grupo. Comunicação. Liderança empresarial. Relações humanas. Teorias da motivação. Elementos e conceitos da Psicologia Geral, susceptíveis de aplicação no campo empresarial. Alienação e conformismo.O comportamento do consumidor. Bibliografia Básica BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração: psicologia do comportamento organizacional. 3ª ed. São Paulo, Atlas, 1996. FURTADO, O. TEIXEIRA, M. L. Psicologias. São Paulo, Saraiva, 1994. KRESH, D. Elementos da Psicologia. São Paulo, Pioneira, 1974. BOCK, A. M.B., Bibliografia Complementar: PSICOLOGIA, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: ArtMed, 2004. SPECTOR, Paul. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2006. TEIXEIRA, M. L. Psicologias. São Paulo, Saraiva, 1994. ___________Motivação nas Organizações. São Paulo, Atlas, 1997. BERGAMINI, Cecília W. Motivação nas organizações. 4ªed. São Paulo: Atlas, 1997. Antropologia Religiosa II - 4º Semestre Ementa Analisar a existência humana situada no mundo e relacionada com o transcendente. Possibilitar a formação da consciência crítica e análise do fenômeno religioso. Possibilitar ao aluno o sentido da reflexão teológica: reflexão crítica da experiência da fé. Possibilitar ao aluno o confronto da reflexão filosófica com a reflexão teológica. Bibliografia Básica ALVES, Rubem. O que é Religião. São Paulo: Loyola,1999. 68 BOFF, Leonardo. Experimentar Deus: a transparência de todas as coisas. Campinas: Verus, 2002. SMITH, L., RAEPER W. Introdução ao estudo das idéias. Tradução Adail Ubirajara Sobral. São Paulo: Edições Loyola, 2001. Bibliografia Complementar: AZEVEDO, Mateus Soares de. A inteligência da fé. Rio de Janeiro: Nova Era, 2006. DENNETT, Daniel C. Quebrando o encanto: a religião como fenômeno natural.Tradução Helena Londres. São Paulo: Globo, 2006. RORTY, Richard e VATTIMO, Gianni. O futuro da religião:solidariedade, caridade e ironia. Organização Santiago Zabola. Rio de Janeiro: Relume Dumarã, 2006. KUNG, Hans. Freud e a questão da religião. Tradução Carlos Almeida Pereira. Campinas, SP. Verus Editora, 2006. NUNES, César. Aprendendo filosofia. 14ªed. Campinas: Papirus, 2003. 112p. (Série Educando). Economia II - 4º Semestre Ementa Desenvolvimento econômico brasileiro. Modelos: antes e após 1964. Obstáculos ao desenvolvimento. Crescimento e desenvolvimento econômico. Setor externo da economia. Distribuição de Renda. Distribuição populacional. Nível de empregos. Dívida interna e dívida externa: indicadores e perspectivas. Industrialização e tecnologia. Evolução da área de serviços. Plano Real. Principais desafios da economia brasileira contemporânea. Bibliografia Básica LACERDA, Antônio Correa (at all). Economia Brasileira. São Paulo: Saraiva, 2002. CARNEIRO, Ricardo, Desenvolvimento em crise, Campinas: Unicamp, 2002. POCHMAN, M. O emprego no desenvolvimento da nação. São Paulo: Boitempo, 2008. Bibliografia complementar: BRUM, Argemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 23ªed. Petrópolis: Vozes, 2003. FURTADO, C. Brasil: a construção Interrompida. São Paulo: Paz e Terra, 1992. GREMAUD, Amaury Patrick; Vasconcellos, Marco; Toneto Junior. Economia brasileira contemporânea. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2004 POCHMAN, M. O emprego no desenvolvimento da nação. São Paulo: Boitempo, 2008. VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; Garcia, Manuel E. Fundamentos de economia. 2ªed. São Paulo: Saraiva, 2004 Estatística - 4º Semestre Ementa Cálculo de probabilidade. Variáveis aleatórias. Modelos de distribuição. Coleta crítica dos dados. Séries estatísticas e gráficos. Distribuição de freqüência. Regras para elaboração e apresentação gráfica. Medidas de tendência central. Tipos de médias. Mediana. Quartis e moda. Medidas de dispersão. Variância e desvio padrão. Coeficiente de variação. Medidas de assimetria. Tipos de assimetria. Amostragem. Estimativa. Teste de hipótese. Séries cronológicas. Correlação e regressão. 69 Números e índices. Aplicações práticas em administração pelo uso de técnicas computacionais. Bibliografia Básica: ANDERSON, D.; Sweeney, D.; Williams. Estatística aplicada á administração e economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. COSTA NETO, P.; Cymbalista, M. Probabilidades: resumos teóricos, exercícios resolvidos, exercícios propostos. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. FONSECA, J. S. da., MARTINS, G. de A. Curso de estatística. São Paulo, Atlas, 1995. __________, MARTINS, G. de A., TOLEDO, G. L. Estatística aplicada. São Paulo, Atlas, 1995. MARTINS, G. de A., DONAIRE, D. Princípios de estatística. São Paulo, Atlas, 1995. Bibliografia complementar: BUSSAB, Wilton O. Estatística básica. 5ªed. São Paulo: Saraiva, 2003 KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. __________, MARTINS, G. de A., TOLEDO, G. L. Estatística aplicada. São Paulo, Atlas, 1995. MARTINS, G. de A., DONAIRE, D. Princípios de estatística. São Paulo, Atlas, 1995. SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3ªed. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2004. Administração de Recursos Humanos - 5º Semestre Ementa Introdução à Administração de Recursos Humanos. O desenvolvimento do Capital Humano. Gestão do Conhecimento. Motivação e Liderança. Bibliografia Básica ALVARENGA NETO, Rivadávia. Gestão do conhecimento em organizações. São Paulo: Saraiva, 2008. LACOMBE, Francisco. Recursos Humanos: Princípios e Tendências. São Paulo: Saraiva, 2005. CHIAVENATO, I. Recursos humanos: edição compacta. São Paulo, Atlas, 1996. Bibliografia Complementar: BERGAMINI, Cecília W. Motivação nas organizações. 4ªed. São Paulo: Atlas, 1997. RECURSOS humanos e subjetividade. 3ªed. Petrópolis: Vozes, 2000. 260p. BERGAMINI, C. W. Liderança: Administração do Sentido São Paulo, Atlas, 1996. BERGAMINI, C. W., BERALDO, D. G. R. Avaliação de desempenho humano na empresa. São Paulo, Atlas, 1986. MILKOVICH, George T. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000. Administração Financeira e Orçamentária I - 5º Semestre Ementa Classificação das atividades de envolvimento econômico e o papel do administrador financeiro nas organizações. Administração financeira de conta corrente. Mercado Financeiro.Tipos de negócios e métodos de tributação: o valor do dinheiro no tempo e a relação entre risco e retorno. Orçamento de capital e decisões de investimento com base em derivativos financeiros. Índices e relações derivadas dos demonstrativos contáveis. Bibliografia Básica 70 LEMES JUNIOR, Antonio Barbosa, et al. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 2ªed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 547p. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 2ªed. São Paulo: Bookman, 2004. 610p. JUND, Sergio. Afo - Administração Financeira e Orçamentária. 3.ed. São Paulo: Campus, 2008. Série Provas e Concursos. Bibliografia Complementar: GROPPELLI, A. A. Administração Financeira, 2a Edição, Saraiva 2002;BAUER, Udibert HOJI, Masakazu. Administraçao Financeira E Orçamentária. São Paulo: Atlas, 2008. IUDÍCIBUS, Sérgio de e outros. Contabilidade Gerencial. Atlas 4a Edição 1990. Reinoldo. Calculadora HP-12C. Atlas 2a Edição 1996 ROCHA, Denis. Administração Financeira e Orçamentária e Contabilidade Pública Fcc. São Paulo: Ferreira, 2008 Administração Mercadológica II – 5º Semestre Ementa Aspectos estratégicos do marketing: segmentação, seleção do mercado-alvo e posicionamento. Raciocínio mercadológico e suas variantes. Gerenciamento de produtos e serviços. Bibliografia Básica KOTLER, Phillip. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2006. SANDHUSEN, R. L. Marketing Básico. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005. PINHEIRO, Roberto; et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. 3ªed. São Paulo: FGV, 2006. Bibliografia Complementar: AAKER, David. Administração Estratégica de Mercado. 7.ed. Porto Alegre: Bookman, 7ª Ed. 2007. FLICK, Uwe. Introdução à Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: ArtMed, 2009. HAGUE, Paul. Faça Sua Própria Pesquisa de Mercado. São Paulo: Nobel, 1997. KOTLER, Phillip. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2006. RUTTER, Marina; Abreu, Sertorio. Pesquisa de mercado. 3ªed. São Paulo: Atica, 2006. 77p. (Princípios, 141). Comércio Exterior – 5º Semestre Ementa Acordos Internacionais (OMC, Aladi, MERCOSUL). Noções de exportação e importação. Classificação de Produtos. Siscomex/Radar. Incoterms. Canais de distribuição. Licenças de importação. Desembaraço aduaneiro. Introdução aos regimes aduaneiros. Tratamento administrativo. Bibliografia Básica BIZELLI, J.S. Importação: Sistemática Administrativa, Cambial e Fiscal. São Paulo, Aduaneiras, 2007. GARCIA, Luis Martins, Exportar – Rotinas e Procedimentos, Incentivos e Formação de Preços, Aduaneiras, 8º Edição, 2005. ROCHA, Paulo C. A. Logística & Aduana.São Paulo: Aduaneiras, 3ª Edição, 2007 Bibliografia Complementar: CHACON, Vamireh. O mercosul: a integração econômica da América Latina. São Paulo: Scipione, 1996. 79p. LOPES José M. C.;GAMA, M.,Comércio Exterior Competitivo. São Paulo Aduaneiras, 2005. 71 MALUF, Sâmia Nagib. Administrando o Comércio Exterior Brasileiro. São Paulo: Aduaneiras, 2001. REGULAMENTO aduaneiro. 32ªed. São Paulo: Aduaneiras, 2001. 203p THORSTENSEN, Vera. OMC - Organização Mundial do Comércio: as regras do comércio internacional e a nova rodada de negociações multilaterais. 2ªed. São Paulo: Aduaneiras, 2001. 511p. Gestão da Criatividade - 6º Semestre Ementa Relações conceituais entre Criatividade, Inovação e Mudança Organizacional. Criatividade individual e em grupos. Tipos de criatividade, de inovação e de mudança organizacional. Criatividade e características individuais. Criatividade e ambiente de trabalho. Criatividade e complexidade. Estímulos e barreiras à criatividade e à inovação. Gestão da criatividade e da inovação no contexto de trabalho. Importância da criatividade e da inovação na gestão. Bibliografia Básica . BERTOLINO FILHO, Jorge. Tópicos atuais em administração: motivação. Campinas: Alínea, 1998. COBRA, Marcos. Administração de Marketing. 2.ed. São Paulo: Atlas,1992. DUALIB, Roberto e SIMONSEN, Harry. Criatividade & Marketing. São Paulo: Makron Books, 2000. Bibliografia Complementar:. FELLIPE, Maria Inês. Os desafios da motivação. Fonte: Portal Administradores. Disponível em: www.administradores.com.br . ALENCAR, E.M.L.S. A gerência da criatividade: abrindo as janelas para criatividade pessoal e nas organizações. Ed. Makron Books. São Paulo. 1996. LIMA, S.M.V. Mudança Organizacional: teoria e gestão. Ed. FGV. Rio de Janeiro. 2003 MIRSHAWKA, Victor; Gestão Criativa - Aprendendo com os Mais Bem-sucedidos Empreendedores do Mundo São Paulo: Dvs Editora, 2007 Gestão da Qualidade – 6º. Semestre Ementa Objetivos, princípios e ferramentas básicas do gerenciamento da qualidade e produtividade. Os conceitos e implicações, suas interligações, sua importância para a empresa. Os fatores influentes na produtividade, os indicadores de qualidade. Qualidade e Produtividade em serviços. Programas de melhoria da qualidade e da produtividade. Certificações. Bibliografia básica CORRÊA, H. L; CORRÊA, C. A.. Administração de produção e operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo, Atlas, 2004. OLIVEIRA, O. J. Gestão de Qualidade (Tópicos Avançados). São Paulo: Thomson Learning, 2003. PANDE, Peter S. Estratégia seis sigma: como a GE, a Motorola e outras grandes empresas estão aguçando seu desempenho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004. 72 Bibliografia complementar ABNT. NBR ISO 9001:2008 - Sistemas de gestão da qualidade - requisitos. Rio de Janeiro, Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2000. GARVIN, David A. Gerenciando a qualidade: a visão estratégica e competitiva. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. BRASSARD, M. Qualidade: ferramentas para uma melhoria contínua. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. Empreendedorismo - – 6º. Semestre Ementa O início do Empreendedorismo. Estratégias de mercado. Empreendedores. Empreendedorismo Corporativo. O processo empreendedor. Novos Negócios. Estratégias. Inovação. Plano de Negócios. Análise de Mercado. Bibliografia Básica: DRUKER, Peter Ferdinand, Inovação e Espírito Empreendedor, Prática e Princípios, 1ed. São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2005, 378p. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo. 2ªed. [S.l.]: Campus, 2005. 293p. ISBN:8535215007. CHRISTENSEN, Clayton M. O dilema da inovação. [S.l.]: Makron Books, 2001. 261p. ISBN:8534613761. Bibliografia Complementar: DOLABELA, F. O Segredo de Luísa: Uma ideia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa.Sextante, São Paulo, 2008. SOUZA, E.C.L., GUIMARÃES, Tomás de Aquino (organizadores).Empreendedorismo além do plano de negócios.São Paulo: Atlas, 2006, 1ed. PINCHOT, Gifford. Intrapreneuring: por que você não precisa deixar a empresa para tornar-se um empreendedor. [S.l.]: Harbra Harper & Row, 1989. 312p. DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. [S.l.]: McGraw-Hill, 1989. 368p. VASCONCELLOS, Eduardo. Estrutura das organizações: Estruturas tradicionais, Estruturas para inovação, Estrutura matricial. 4ªed. [S.l.]: Pioneira, 2002. 207p. ISBN:8522100632. Administração Financeira e Orçamentária II – 6º Semestre Ementa Significado e objetivo da administração financeira. Conceitos financeiros básicos. Técnicas de analise de planejamento financeiro. Administração de Capital de giro. Introdução à estrutura das demonstrações contábeis. Métodos de Orçamento de Capital. Bibliografia Básica: LEMES JUNIOR, Antonio Barbosa, et al. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 2ªed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 547p. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 2ªed. São Paulo: Bookman, 2004. 610p. 73 JUND, Sergio. Afo - Administração Financeira e Orçamentária. 3.ed. São Paulo: Campus, 2008. Série Provas e Concursos. Bibliografia Complementar: GROPPELLI, A. A. Administração Financeira, 2a Edição, Saraiva 2002;BAUER, Udibert HOJI, Masakazu. Administraçao Financeira E Orçamentária. São Paulo: Atlas, 2008. IUDÍCIBUS, Sérgio de e outros. Contabilidade Gerencial. Atlas 4a Edição 1990. Reinoldo. Calculadora HP-12C. Atlas 2a Edição 1996 ROCHA, Denis. Administração Financeira e Orçamentária e Contabilidade Pública Fcc. São Paulo: Ferreira, 2008 Logística – 6º Semestre Ementa Logística empresarial e cadeia de suprimentos. Estratégia e planejamento da logística. Produto da cadeia de suprimentos e logística. Serviços ao cliente. Fundamentos do transporte. Bibliografia Básica: BARAT, Josef. Logística, transporte e desenvolvimento econômico. São Paulo: Cla Editora, 2007. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2005. FITZSIMONS, James; FITZSIMONS, Mona. Administração de serviços: Operações, estratégias e tecnologia da informação. Porto Alegre: Bookman, 2008. Bibliografia Complementar: BALLOU, R.H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: Logística Empresarial. 5ª. Ed. Trad. Raul Rubenich. Porto Alegre: Bookman, 2006. GOMES, Carlos; Ribeiro, Priscilla. Gestão da cadeia de suprimentos: integrada à tecnologia da informação. São Paulo: Pioneira, 2004. LOGÍSTICA empresarial: a perspectiva brasileira. Centro de Estudos Em - Cel Logística (Organizador). São Paulo: Atlas, 2000. ROCHA, Paulo César Alves. Logística e aduana. 3ªed. São Paulo: Aduaneiras, 2008. 1 SOUZA, Marcos Gouvêa de. A quinta onda dos serviços no varejo. São Paulo: GSMD, 2007. Gestão de Projetos- 7º Semestre Ementa Projetos. Gestão de Projetos. Gerenciamento. Liderança. Riscos. Cumprimento de Prazos. Gerenciamento do Tempo. Gerenciamento de Escopo. Ciclo de Vida. Modelos de Gerenciamento. Bibliografia Básica: SABBAG YAZIGI, Paulo, Gestão de projetos e empreendedorismo, 1 ed. São Paulo, Saraiva, 2009. KEELLING, Ralph, Gestão de Projetos: uma abordagem global, 1ed, São Paulo, Saraiva, 2002. VIANA VARGAS, Ricardo, Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos, 6ed, Rio de Janeiro, Brasport, 2005 74 Bibliografia Complementar: PMI, PMBOK – Guia do conjunto de conhecimentos em Gerenciamento de Projetos, 3ed., São Paulo, Project Management, 2005 Cadeia de Suprimentos e Materiais Aspectos da cadeia de suprimentos. Política de estoques e decisões de compras. Decisões sobre localização das instalações. Rede logística. Organização, auditoria e controle. Logística reversa. Custos logísticos. Modalidade internacional. Bibliografia básica BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: Logística Empresarial. 5ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 616p. BERTAGLIA, P. R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2005. 509p. LEITE, P. R. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 250p. Bibliografia complementar ALVARENGA, A. C., NOVAES, A. G. N. Logística Aplicada: Suprimento e Distribuição física. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2000. ARNOLD, T. J. R. Administração de Materiais – São Paulo: Atlas, 1995. CHRISTOPHER, M. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 3ª. reimp. 1ª. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. DORNIER, P. P., ERNST, R., FENDER, M., KOUVELIS, P. Logística e operações globais. São Paulo: Atlas, 2000. FRANCISCHINI, P. G. / GURGEL, F. A. Administração de Materiais e do Patrimônio. São Paulo: Thomson, 2002. HABERKORN, E. Teoria do ERP: Enterprise Resource Planning. São Paulo: Makron Books, 1999. ROCHA, P. C. A. Logística e aduana. 3ªed. São Paulo: Aduaneiras, 2008. 180p. TAYLOR, D. A. Logística na Cadeia de Suprimentos (Uma Perspectiva Gerencial). São Paulo: Pearson Education, 2005. Jogos de Empresa I – 7º Semestre 75 Ementa Jogos de empresas como metodologia para a experimentação de situações análogas à realidade empresarial . Desenvolvimento de habilidades de gestão. Bibliografia Básica BOOG. Gustavo. (coord). Manual de Treinamento e Desenvolvimento. 3.ed. São Paulo : Makron Books, 2000. BARÇANTE, Luiz C. & PINTO, Fernando C. Jogos de Negócios. Rio de Janeiro: Impetus, 2003. GRAMIGNA, Mª Rita M. Jogos de Empresa e Técnicas Vivenciais. São Paulo : Makron Books, 1995. Bibliografia Complementar: ALVARENGA NETO, Rivadávia. Gestão do conhecimento em organizações. São Paulo: Saraiva, 2008. LUPERINI, Roberto. Dinâmicas a jogos na empresa. São Paulo: Vozes, 2008. TAKESHY, Tachizawa. Estratégia empresarial tendências e desafios: um enfoque na realidade brasileira. São Paulo: Makron Books, 2000. . Administração da Produção e Operações I – 7º Semestre Ementa Conceituação. Evolução da Produção. Organização. Tomada de decisão. Métodos e medidas de trabalho. Localização industrial e arranjo físico. Localização de sistemas de operações. Estratégia e tática das operações. Capacidade de produção. Desafios da função produção. Bibliografia Básica MARTINS, G.M. LAUGENI, F.P. Administração da Produção, 2ª edição, Saraiva 2006. RITZMAN, Larry; Krajewski, Lee. Administração da produção e operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004. SLAK, Nigel. Administração da produção. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar: ABRAMCZUK, A. A. A prática da tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2008. CAMPOS, V. F. TQC Gerenciamento pelas Diretrizes. 4ª. ed. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1994. CARPINETTI, L. C. R., GEROLAMO, M. C., MIGUEL, P. A. C. Gestão da Qualidade ISO 9001:2008 - Princípios e Requisitos - 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. MELLO, C. H. ISO 9001:2000: Sistema de Gestão da Qualidade para Operações de Produção e Serviços. São Paulo: Atlas, 2007 TUBINO, D. F. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 2007. Administração de Sistemas de Informação I - 7º Semestre Ementa Informação gerencial. Tipos e usos de informação. Tratamento das informações versus atividades fins. SIG. Sistemas especialistas. Sistemas de apoio à decisão. Sistemas executivos. Tópicos em gerenciamento dos sistemas: integração, segurança, controle. Uso estratégico da tecnologia da informação. Administração estratégica da informação. Desenvolvimento de ambientes eficientes/eficazes da tecnologia da informação. Aplicação da tecnologia da informação nas diversas áreas da empresa para obtenção de vantagens competitivas. Globalização e estratégias competitivas. Internetworked business, intranet. Os sistemas corporativos comerciais. Bibliografia Básica: 76 CASSARRO, A. C. Sistema de informações para tomada de decisões. São Paulo, Pioneira, 2001. LAUDON, Kenneth C.; Laudon, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais: administrando a empresa digital. 5ªed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2004. 562p STAIR, Ralph M.. Princípios de sistemas de informação. 4ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 496p. Bibliografia Complementar: BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo, Atlas, 1996. CAUTELA, A. L., POLLONI, E. G. F. Sistemas de informação na Administração. São Paulo, Atlas, 1996. PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 19ªed. Rio de Janeiro: Campus, 1989. 512p. _____. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 7ªed. Rio de Janeiro: Campus, 1986 WRIGHT, Peter; Kroll, Mark; Parnell. Administração estratégica. São Paulo: Atlas, 2007. 434p. Estratégia e Negociação - 7º Semestre Ementa Conceitos - Planejamento estratégico. Planejamento estratégico na organização. A influência da estrutura de gestão. Metodologias e técnicas de prospecção. Planejamento estratégico e as redes informatizadas. O planejamento estratégico e os recursos humanos. O perfil do profissional de planejamento. A influência dos fatores ambientais. As ferramentas atuais. Bibliografia Básica: CAVALCANTI, Francisco Antonio. Planejamento Estratégico Participativo: Concepção , Implementação e Controle de Estratégias. São Paulo: Senac São Paulo, 2009. CERTO, Samuel C. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. São Paulo, Makron Books, 1993. OLIVEIRA, D. de P. R. Planejamento estratégico: conceitos metodologias práticas, 15ª ed. São Paulo, Atlas, 2001. Bibliografia Complementar: ANSOFF, H. Igor. Implantando a administração estratégica. 2ªed. São Paulo: Atlas, 1993. 590p JÚNIOR, Arthur A. Thumpson & STRICKLAND A. J. Planejamento estratégico: elaboração, implementação e execução. São Paulo, Pioneira, 2000. OLIVEIRA, D. de P. R. Planejamento estratégico: conceitos metodologias práticas, 15ª ed. São Paulo, Atlas, 2006. Gestão de Empresas Tecnológicas – 8º Semestre Ementa Globalização. Gestão Tecnológica. Metáforas. Empreendedorismo em Empresas de tecnologia .Reengenharia.De Detroit a Silicon. Marketing Participativo e Virtual em empresas tecnológicas. Inovação Tecnológica. Bibliografia Básica: PANIAGO.ROBSON ET ALL. Administração Tecnológica. São Paulo: Plêiade, 2012. PANIAGO.ROBSON.MARKETING PARTICIPATIVO – UMA VISÃO MODERNA. São Paulo: Plêiade,2006. 77 KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. A estratégia em ação: balanced scorecard. Tradução Luiz Euclydes T.Frazão Filho. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 344 p. Título original: The Balanced Scorecard. ISBN 85-352-0149-1. Bibliografia Complementar: BARBOSA, Alexandre de Freitas. O mundo globalizado: política, sociedade e economia. 3ªed. São Paulo: Contexto, 2006. 130p SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 15ªed. São Paulo: Record, 2008. 174p. ARAUJO, LUIZ C.G. Organização Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 2ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2007. 473p. ISBN 85-224-4225-8. BOWER, MARVIN. Talento para Liderar. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 217p. ISBN 85-221-0158-2 FRITZ, ROGER. Empresa Familiar. São Paulo: Makron Books, 1993. 271p. ISBN 85-346-0110-0 Jogos de Empresa II – 8º Semestre Ementa Jogos de empresas como metodologia para a experimentação de situações análogas à realidade empresarial . Desenvolvimento de habilidades de gestão. Bibliografia Básica BOOG. Gustavo. (coord). Manual de Treinamento e Desenvolvimento. 3.ed. São Paulo : Makron Books, 2000. BARÇANTE, Luiz C. & PINTO, Fernando C. Jogos de Negócios. Rio de Janeiro: Impetus, 2003. GRAMIGNA, Mª Rita M. Jogos de Empresa e Técnicas Vivenciais. São Paulo : Makron Books, 1995 Bibliografia Complementar: LUPERINI, Roberto. Dinâmicas a jogos na empresa. São Paulo: Vozes, 2008. ALVARENGA NETO, Rivadávia. Gestão do conhecimento em organizações. São Paulo: Saraiva, 2008. 236p. TAKESHY, Tachizawa. Estratégia empresarial tendências e desafios: um enfoque na realidade brasileira. São Paulo: Makron Books, 2000. 193p Administração da Produção e Operações II – 8º Semestre Ementa Estratégia e tática das operações. Capacidade de produção. Análise de linhas de produção (software Arena). O processo de PCP. Automação e robotização. Mudanças tecnológicas e Desenvolvimento de novos produtos. Bibliografia Básica MARTINS, G.M. LAUGENI, F.P. Administração da Produção, 2ª edição, Saraiva 2006. RITZMAN, Larry; Krajewski, Lee. Administração da produção e operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 431p. TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 2007. WEATHERFORD, Larry R. Tomada de decisão em administração com planilhas eletrônicas Porto Alegre: Bookman, 2007. Bibliografia Complementar: ABRAMCZUK, André A. A pratica da tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2008. CAMPOS, V. TQC Gerenciamento pelas Diretrizes. Fundação Christiano, 1994. 78 MARTINS, G.M. LAUGENI, F.P. Administração da Produção, 2ª edição, Saraiva 2006. MELLO, Carlos Henrique. Iso 9001 : 2000: Sistema de Gestão da Qualidade para Operações de Produção e Serviços. São Paulo: Atlas, 2007 SLAK, Nigel. Administração da produção. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2002. 747p Administração de Sistemas de Informação II – 8º Semestre Ementa Tópicos em gerenciamento dos sistemas: integração, segurança, controle. Uso estratégico da tecnologia da informação. Administração estratégica da informação. Desenvolvimento de ambientes eficientes/eficazes da tecnologia da informação. Aplicação da tecnologia da informação nas diversas áreas da empresa para obtenção de vantagens competitivas. Internetworked business, intranet. Os sistemas corporativos comerciais. Bibliografia Básica ROSSINI, Alessandro Marco. Administração de Sistemas de Informação e a Gestão do Conhecimento. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003. BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de Informação. O uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Ed Saraiva, 2004. BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo, Atlas, 1996. Bibliografia Complementar: BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo, Atlas, 1996. CAUTELA, A. L., POLLONI, E. G. F. Sistemas de informação na Administração. São Paulo, Atlas, 1996. PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 19ªed. Rio de Janeiro: Campus, 1989. 512p. _____. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 7ªed. Rio de Janeiro: Campus, 1986 WRIGHT, Peter; Kroll, Mark; Parnell. Administração estratégica. São Paulo: Atlas, 2007. 434p. Ética e Responsabilidade Social - 8º Semestre Ementa A necessidade da sabedoria e do conhecimento para o ser humano. A construção de soluções por meio do senso comum, da filosofia e da ciência. Os fundamentos filosóficos da investigação científica. Distinção entre ciência, técnica e tecnologia. As revoluções científicas e seus componentes sociais. Modelos de compreensão das estruturas econômicas/políticas da sociedade nas ciências humanas. O homem comum diante do saber filosófico e científico. Ciência, sabedoria e saber prático: a administração ante o senso comum, a experiência e a pesquisa científica. Lógica. Bibliografia Básica: ARANHA, M.L. de. Filosofando: Introdução à filosofia. São Paulo, Moderna, 1992. CHAUI, M. Convite à Filosofia. São Paulo, Ática, 1994. COTRIN, G. Fundamentos de Filosofia: Ser, Saber e Fazer. São Paulo, Saraiva, 1995. Bibliografia Complementar: FERREL,O.C. FRAEDRICH, J.; FERREL, L. Ética Empresarial. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001 FOUCALT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal., 1986 MORREIRA, Joaquim. A Ética Empresarial no Brasil. São Paulo:Pioneira,2001. LOPES DE SÁ, Antônio. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2001 79 SEVERINO, A.J. Filosofia. São Paulo. São Paulo, Corte, 1998 . Gestão da Inovação – 8º Semestre Ementa Inovação.O processo inovador.O inovador.Planejando a inovação.A estratégica competitiva de Diferenciação.A cultura da inovação.As fontes de Inovação. Bibliografia Básica: DRUKER, Peter Ferdinand, Inovação e Espírito Empreendedor, Prática e Princípios, 1ed. São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2005, 378p. LAS CASAS, Alexandre, Diferenciação e inovação em Marketing: Estratégias de marketing aplicadas aos diversos segmentos de mercado, 1ed. São Paulo, Saraiva, 2007. KELLEY, Tom, A arte da Inovação, lições de criatividade da IDEO, a maior empresa norte-americana de design,1ed. São Paulo, Futura, 2001, 341p. Bibliografia Complementar: PORTER, Michael Estratégia Competitiva, 7ed. Rio de Janeiro, Campus, 1986. HARVARD, Business Review Coleção, Inovação na Prática, 1ed. Rio de Janeiro, Campus, 2002. CHRISTENSEN, Clayton M. O crescimento pela inovação: como crescer de forma sustentada e reinventar o sucesso. 2ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2003. PREDEBON, José. Gestão da inovação: livro-caderno de exercícios para cursos de administração e outros que focalizam a inovação. São Paulo, ProfitBooks, 2008. PRAHALAD, C.K. A Inovação Focada no relacionamento com o Cliente. Rio de Janeiro,1ed., Campus, 2008. Libras – Língua Brasileira de Sinais: 40h (Disciplina Optativa) Língua de sinais e conceito, mais terminologia Surdo x mudo. História da educação dos surdos no Brasil e no Mundo. Alfabeto Manual. Vocabulário das Classes Semânticas (Cores, vestuários, animais, alimentos, família e outros). Gramática (pronomes, verbos e adjetivos). Vocabulário (horas, profissões, lugares públicos, lateralidade, cidades, estados, países, economia, utensílios domésticos). Sistema de transcrição para Libras. Interpretação de frases. Bibliografia básica: FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myrna. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro do Professor. 4. ed. Rio de Janeiro: LIBRAS, 2005. SACKS, O. Vendo Vozes - Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago, 1993. SOUZA, R.M. - Educação de surdos - pontos e contrapontos - SP-Summus, 2007. Bibliografia Complementar: PATHO, M.H.S. A criança de escola publica: deficiente ou mal trabalhada? In: Palestra proferida no Encontro do Ciclo Básico, São Paulo, 1985. KYLE, J.G. & WOLL, B. "O desenvolvimento da comunicação de crianças surdas com a linguagem de sinais". In:Deficiência auditiva na infância. Anais Nestlé, vol 50, 80 1995. GÓES, M.C.R. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 1996. ENCICLOPÉDIA da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em libras - família e relações familiares e casa. São Paulo: Edusp, 2004. 850 p. IESDE. ; SANTOS, Fabiana (Et al). Educação inclusiva. São Paulo: IESDE Brasil S.A, 2009. 2.1.6 – Estágio Supervisionado – Regulamento Dentre os itens do Projeto Pedagógico do Curso Graduação em Administração, destaca-se como de suma importância para o estudante o Estágio Supervisionado, realizado em empresas relacionadas à área de formação e com carga horária mínima de 160 horas. As normas que regem o estágio supervisionado são descritas no Regulamento de Estágios (anexo IV). No estágio supervisionado, obrigatório e não-obrigatório, realizado após o sétimo semestre, o estudante faz seu primeiro contato com a realidade da empresa, saindo do ambiente acadêmico com seus princípios teóricos e vislumbrando a complexidade daquele novo mundo, suas tecnologias, procedimentos, cultura e ambiente. Deste modo, podemos resumir a função do estágio em: dar um referencial à formação do estudante; esclarecer seu real campo de trabalho após sua formação; motivá-lo ao permitir o contato com o real : teoria x prática; dar-lhes consciência das suas necessidades teóricas e comportamentais; dar-lhes uma visão geral do setor produtivo e da empresa em especial; descobrir áreas de interesse para a sua própria especialização no decorrer do curso. 2.1.7. Atividades complementares Entende-se por Atividades Complementares as ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades voltadas para o 81 âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação. A participação em atividades complementares está institucionalizada através da Resolução que estabelece normas para a realização das atividades complementares nos cursos do UNISAL. As atividades complementares são entendidas como componentes curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural, enriquecedores do perfil do formando, cujo objetivo é estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais e interdisciplinares, a serem desenvolvidas, inclusive fora do ambiente escolar. As atividades complementares são de caráter obrigatório e constam da organização curricular, estando relacionadas às atividades de ensino, pesquisa e extensão, compatíveis com o projeto pedagógico. As atividades complementares poderão ser desenvolvidas no UNISAL, promovidas pelos diferentes cursos e setores da Instituição de ensino, ou por empresas, instituições públicas ou privadas, que propiciem a complementação da formação do aluno. São consideradas atividades complementares, aquelas desenvolvidas no âmbito do estágio não obrigatório reconhecido pela Instituição, da extensão, da iniciação científica, da monitoria, da participação em eventos científicos, da publicação de artigos científicos e da organização de eventos acadêmicos, da participação em disciplinas e caráter optativo (como Libras). As atividades complementares devem estar vinculadas aos objetivos do Curso e ao perfil do egresso possibilitando ao aluno aprofundamento técnico e interdisciplinar. A participação do aluno em determinada atividade complementar se dá de forma voluntária, de acordo com o interesse e disponibilidade, guardando a obrigatoriedade de se cumprir, ao longo da graduação, toda a carga horária prevista para as atividades complementares. O Projeto Pedagógico tem claro que a flexibilidade, dinamicidade no interior do elenco de Atividades Complementares, com base no oferecimento de cursos de extensão e pesquisa, eventos, em nível de reflexão, análise crítica e aquisição de conhecimentos, aponta para o pleno aproveitamento das potencialidades do aluno e cidadão inserido em contexto sócio-histórico, compromissado com a formação humanística. A Secretaria, mediante orientação da Coordenação de curso, mantém registro 82 individual das atividades complementares de cada aluno(a) do Curso . Cabe ao aluno o controle das atividades complementares que está desenvolvendo, sendo de sua absoluta responsabilidade o cumprimento das horas exigidas institucionalmente. Para tanto, a Secretaria disponibiliza requerimento próprio, a ser preenchido pelo aluno, acompanhado de comprovante da Atividade, o qual será encaminhado à coordenação para a análise da atividade e cômputo das horas cumpridas de cada aluno. O descritivo das atividades complementares encontra-se no anexo V. 2.1.8. Práticas pedagógicas inovadoras O Curso, em sintonia com o PPI as DCN e a Flexibilização entende a necessidade de construir e implementar uma arquitetura acadêmica, com formação básica interdisciplinar, integrando a graduação e a pós-graduação, possibilitando condições para a pesquisa com qualidade, valorização da extensão universitária, por meio de um práticas pedagógicas inovadoras ajustadas à diversidade brasileira, possibilitando ampliação de conhecimentos e competências cognitivas, de modo a garantir a formação cidadã, com ênfase nos valores éticos e de responsabilidade social que devem nortear a vida numa sociedade justa e democrática. Trata-se de retroalimentar o ensino de graduação, por meio de políticas de responsabilidade social, projetos multidisciplinares, estudos de casos, situações problemas, projetos de iniciação e inovação tecnológica. As práticas inovadoras determinam uma quebra de paradigma dogmático do ensino de respaldam-se na necessidade de formar sujeitos envolvidos na exigência de aprender a pensar, a argumentar com raciocínio lógico, sem oferecer ao alunos respostas prontas, mas apresentar problemas concretos que obriguem o aluno a pensar a solução, partilhando a sua interpretação com os colegas, de forma a reinventar o pensar e saber trabalhar coletivamente, saber comunicar-se e resolver conflitos através de inteligência, sensibilidade, ética, responsabilidade, liderança, espiritualidade, pensamento autônomo e crítico, imaginação, criatividade e iniciativa. 2.1.8.1. Núcleo de Práticas em Administração - Propad O Núcleo de Práticas Administrativas do Curso de Administração do UNISAL funciona através do PROPAD – Projeto de Práticas de Administração (anexo VI) destina-se aos acadêmicos do Curso de Administração, e tem como objetivo 83 proporcionar aos alunos a prática de atividades desenvolvidas através das teorias em sala de aula, com intuito de fortalecer os conhecimentos para o mercado de trabalho. O Propad dentro do NPA será um espaço de exercício de convivência entre os saberes apreendidos no Curso de Administração e as práticas do mercado, e será constituído por professore e alunos da área, prestando serviços as empresas de nossa região. Dentre as atividades do Propad do Unisal, destacam-se Resolução de Estudos de Casos (Cases): A resolução dos Estudos de Casos do NPA tem por objetivo desenvolver o processo de aprendizagem possibilitando aos alunos a vivência em situações empresariais através de simulações, para fins de aprimoramento e capacitação. Acompanhamento personalizado aos estágios supervisionados nas empresas; Acompanhamento dos relatórios de atividades dos estágios; Plantão de orientação do estágio supervisionado; Suporte aos projetos de extensão; Visitas técnicas; Oficinas; Suporte aos eventos dos Cursos de Administração; Análise do perfil empreendedor do docente. 2.1.8.2. UNISAL Jr. A proposta de modelo de negócios para a empresa júnior Unisal aparece no estatuto da mesma (anexo VII) é o de estruturar a consultoria através da utilização do MakeMoney, como ferramenta de identificação da necessidade das empresas clientes. Na verdade estaremos elaborando, em conjunto com o cliente um Plano de Negócios que representa um estudo mais detalhado da empresa. Isto possibilitará 84 avaliar a existência de pontos de re-orientação da empresa e indicação de profissionais professores e alunos para elaboração de consultorias específicas. Modelo de Estruturação do Projeto: 1) A primeira fase seria o desenvolvimento de cursos sobre empreendedorismo e plano de negócios com empresas interessadas utilizando a ferramenta do MakeMoney para a elaboração do Plano de Negócios; 2) A segunda fase seria um diagnóstico da empresa, neste curso com participação de alunos da empresa júnior (já treinados no MakeMoney) para elaboração da necessidades de consultoria conforme os escopos abaixo determinado (podemos implementar, modificar o retirar itens do escopo) 3) Determinado a necessidade da empresa, seria montado grupo de consultores com professores, alunos e profissionais/empresas de mercado (previamente certificada pela Unisal) para desenvolver o projeto. Treinamento da Equipe de Trabalho: Inicialmente 03-04 professores elaborariam o conteúdo de treinamento em conjunto (Empreendedorismo, Gestão de RH, Gestão de Marketing, Gestão de Finanças e MakeMoney); elaborado o modelo do curso treinaria professores replicadores, para cursos às empresas clientes; Treinado os professores, seriam treinados por grupos de professores alunos que tivessem interesse em ser consultor da empresa júnior (atividade complementar) Para que as modalidades anteriores ocorram é necessário que a empresa júnior contemple no seu estatuto a remuneração dos professores, alunos e terceiros nas consultorias a serem dadas. Apresentação do Projeto ao Mercado: Após pronto o modelo do programa, professores replicadores e alunos da júnior (assistentes) treinados, apresentaríamos o projeto ao mercado, com um Marketing, buscando empresas que tenham interesse em obter consultoria neste escopo. 85 Escopo da Consultoria: Treinamento empreendedorismo e Plano de Negócios, ferramenta MakeMoney (poderá ser curso aberto ou individualizado por empresas); Consultoria Individualizada na elaboração do entendimento da necessidade da empresa (exclusivo para a empresa e funcionários envolvidos no projeto) Consultoria especializada na necessidade da empresa, após alinhamento das fases anteriores (projetos individualizados e agregando aos professores e alunos da Unisal, profissionais Ad Hoc para compor equipe em consultorias que exija competências e experiências especificas) CONSULTORIA DE MERCADO E ESCOPO Formulação estratégica. Aprimoramento do plano de negócios, elaboração das definições estratégicas e objetivos da empresa, avaliação dos fatores críticos de sucesso e matriz “S.W.O.T.”, alinhamento com o Plano de Mercado, com o objetivo de refinar as necessidades e uso dos recursos; e ajuste, onde requeridos no projeto de viabilidade, originando um plano final e cronograma de implementação. Consultoria e auditoria em sistemas de gestão. Incluindo o desenho e identificação de sistemas de relatórios e controles gerenciais e aos acionistas; a concepção da empresa e estrutura organizacional. Analisar e definir um sistema de gestão que auxilie a empresa no cumprimento de suas metas e objetivos. Realizar auditorias periódicas para assegurar que os procedimentos definidos no sistema de gestão estão sendo rigorosamente cumpridos, preparando o ambiente e os profissionais para uma futura Certificação ISO. Recursos humanos Envolvendo a elaboração do modelo de gestão, avaliação, salários e benefícios. Planejamento, prospecção e avaliação tecnológica Com a elaboração de estudos para caracterização de produtos e serviços, identificação de novas tecnologias e tendências. 86 Finanças Considerando a estruturação de modelos de gestão financeira, decisões estratégicas, e mesmo treinamento aos gestores e acionistas nos seguintes tópicos: o Demonstrativos contábeis e de resultados. o Fluxos de caixa. o Projeções econômico-financeiras. o Indicadores e ciclo do negócio, de caixa e operacional. o Valoração constante do negócio. o Custo e Precificação. o Análises e determinação de Ponto de Equilíbrio. o Modelo de crédito e cobrança. o Gestão de riscos e modelo de contingências. o Fontes de financiamento e de investimentos. o Processo decisório. Gestão da Produção. Envolvendo o suporte na elaboração do modelo produtivo com fabricante e modelo de negócios. Gestão da inovação. Com planejamento de etapas de atualização tecnológica dos produtos e serviços. Logística. Considerando a análise da cadeia estendida da produção e cadeia de valor. Consultoria em assuntos tributários. Dentro da complexidade existente no sistema tributário brasileiro, auxiliar a empresa na definição das melhores estratégias tributárias para seus produtos e serviços. Planejamento de marketing Envolvendo o alinhamento com a formulação estratégica, o posicionamento do produto e da marca, focalizando nas metas e resultados qualitativos e quantitativos. Estudos de mercado Incluindo o ambiente de atuação da empresa, tamanho do mercado, setores e sua 87 segmentação. Elaborar material e efetuar pesquisa de mercado junto a possíveis clientes, fornecedores e distribuidores com objetivo de aumentar e qualificar as informações que serão utilizadas para o aprimoramento do plano estratégico da empresa. Política de preços Após análise detalhada das informações obtidas no estudo de mercado, elaborar propostas que ajudarão à equipe executora do projeto a definir a melhor política de preço para a empresa, incluindo o modelo de vendas. Estratégia de canais de distribuição. Após o aprofundamento do conhecimento da empresa de consultoria sobre o negócio, propor estratégias de canais de distribuição onde serão analisadas as questões de custos, comissões, logística, vendas e pós-venda, entre outras, para organização do modelo de vendas, área comercial e rede de distribuição. Promoção e divulgação. Apresentar para a equipe executora, as principais ferramentas de promoção e divulgação utilizadas no mercado e principalmente, no setor foco, objetivando a definição e a elaboração da estratégia e material promocional, com a definição de mídias e posicionamento da marca (share-of-mind) e do produto. Relacionamento com clientes. Analisar as informações contidas no estudo de mercado para identificar o perfil do cliente alvo, sua necessidades e exigências com o objetivo de definir a melhor forma de relacionamento na prospecção, na pré-venda, na venda e no pós-venda. Política de manutenção e garantias. Análise da concorrência. Análise das empresas de produtos similares e ou substitutos, práticas comerciais e de financiamentos, segmentação e diferenciação, criando inteligência de mercado e manutenção da competitividade da empresa. 2.1.9. Atividades Suplementares 88 As Atividades Suplementares são atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do curso, conforme Resolução nº 3, de 2 de julho de 2007. Estas Atividades Suplementares estão detalhadas nos Planos de Curso de cada disciplina, contabilizadas em, no mínimo 10 minutos por hora-aula, respeitando-se a carga horária mínima dos cursos superiores de 60 minutos de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. 2.1.10. Monitoria O Programa de Monitoria, sob a responsabilidade da Coordenação do Curso, é um espaço de aprendizagem proporcionado aos discentes de graduação. A sua principal finalidade é contribuir para o aperfeiçoamento do processo de formação profissional, criando condições de aprofundamento teórico e o desenvolvimento de habilidades relacionadas à atividade docente, despertando nos discentes o gosto pela carreira docente, pela pesquisa e assegurar a cooperação do corpo discente ao corpo docente nas atividades de ensino, pesquisa e extensão”. O Programa de Monitoria está voltado, basicamente, ao desenvolvimento de atividades ligadas ao ensino de graduação. A coordenação do curso entende que essa distinção de atividades garante o atendimento de necessidades específicas dos diferentes cursos e permite maior dedicação do discente ao Programa, ao qual está vinculado. Assim, reconhece que atividades de ensino podem estar diretamente associadas às de pesquisa e/ou extensão. Desta forma, os planos de trabalho de cada monitor devem, quando houver relação do ensino com aquelas atividades, explicitar e justificar essa relação em termos de benefício do ensino. Os planos específicos das atividades de monitoria são de responsabilidade dos orientadores e da coordenação do curso e devem ser homologados pela Diretoria Operacional da Unidade. 2.1.11. Iniciação Científica 89 O Programa Institucional de Iniciação Científica (BIC – Sal e PIBC -CNPq) é um instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais promissores, nas atividades investigativas, proporcionando um contato direto do discente com processos de investigação sistemáticos. Assim, a iniciação científica caracteriza–se como um instrumento de apoio teórico e metodológico e constitui um canal adequado de auxílio à construção de uma nova mentalidade no discente. Os principais objetivos são: a - Despertar a vocação científica dos discentes; b - Contribuir para a formação de talentos para a pesquisa; c - Desenvolver o senso crítico dos discentes e docentes através de uma intervenção na realidade, promovendo a produção científica e sua publicação; d - Conduzir a sistematização e institucionalização da pesquisa; e - Fomentar a interação entre cursos no âmbito do programa; f - Auxiliar esta IES no cumprimento de sua missão de integração entre ensino, pesquisa e extensão; g - Estimular os docentes capacitados para a atividade de pesquisa a envolverem, de forma constante e permanente, os discentes de graduação no processo acadêmico, otimizando o potencial de orientação para a pesquisa dentro da instituição; h - Estimular o aumento da produção científica do corpo docente; i - Estimular o envolvimento de novos pesquisadores na atividade de formação . O Projeto de Iniciação Científica provocará, ainda, como um grande benefício educacional, o incentivo ao curso, na formulação de política de pesquisa na graduação, além de qualificar os discentes aos programas de pós-graduação, colaborando com o fortalecimento de áreas emergentes na pesquisa, propiciando condições institucionais para atendimento aos projetos na construção do saber, e estes por sua vez, trazendo contribuições à sociedade. No Anexo VIII apresenta-se os projetos realizados através do programa institucional de iniciação cientifica : BIC Sal e BIC –CNPq. 2.1.12. Semana Cultural Integrada (JETA – Jornada de Engenharias, Tecnologias e Administração de Empresas) e I SIBRASTE – Simpósio Brasileiro Salesiano Tecnológico. 90 Com o objetivo de ampliar os horizontes e a visão global das oportunidades, através do contato com pessoas e ideias ligadas às diferentes áreas do mercado tecnológico, é realizada anualmente a Semana de Estudos de Administração que possibilita a participação em atividades profissionais, culturais, tecnológicas e artísticas. Com a interveniência de inúmeros especialistas convidados, das áreas correlatas ao Curso de Administração e outras áreas de conhecimento, cultura e artes, realizam-se seminários, workshops, criando um ambiente favorável para a troca do conhecimento e da informação. A participação de profissionais das empresas do mercado permite, ainda, a troca entre o Saber e o Fazer, inserindo o UNISAL e sua comunidade acadêmica, no contexto atual. Para os profissionais participantes, por outro lado, torna-se uma oportunidade de reciclagem e atualização. Os temas são atuais e pertinentes à realidade tecnológica, cultural, sócio-política e econômica. A partir de 2012 junto com o JETA deu o início do I SIBRASTE - Simpósio Brasileiro Salesiano Tecnológico, com apresentações de trabalhos científicos e coordenados pelo prof. Dr. Eduardo Sartori. 2.1.13. Práticas Pedagógicas Previstas A aquisição de conhecimento deve ser compreendida como decorrência das trocas que o ser humano estabelece na interação com o seu meio – natural, social e cultural. Ser o mediador desse processo, e articular essas trocas, é papel fundamental do educador. O Curso de Administração terá como objetivo a qualificação e competência do egresso, adotando para tal, métodos de ensino e aprendizagem diversificada e criativa. Vale ressaltar que a implementação da formação profissional “saber fazer” deve envolver a incorporação de uma pedagogia, fundamentada numa concepção mais crítica das relações existentes entre educação, sociedade e trabalho. Sendo assim, o Curso Graduação em Administração é norteado pelas seguintes práticas pedagógicas: PRÁTICA PEDAGÓGICA HABILIDADES DESENVOLVIDAS 91 SEMINÁRIOS PALESTRAS CICLO DE PALESTRAS DINÂMICAS DE GRUPO PRÁTICAS DE ENSAIO DE LABORATÓRIOS Metodologia utilizada como uma forma de avaliação durante um bimestre, preparando o aluno para a prática expositiva, sistematização de ideias, clareza ao discorrer sobre o assunto em pauta. Auxilia na Comunicação e Expressão Oral. Metodologia utilizada após o professor aprofundar determinado assunto, tendo o palestrante a finalidade de contribuir para a integração dos aspectos teóricos com o mundo do trabalho. Metodologia utilizada na busca de integração de turmas e avanço do conhecimento, trazendo assuntos novos e enriquecedores, além de proporcionar aos alunos a prática de cerimonial e organização de eventos, já que estes ciclos são elaborados pelos próprios alunos sob a orientação do professor da disciplina competente. Aprendizagem vivencial como forma de motivação, diferenciação, e preparação dos alunos para o mercado de trabalho, com estimulação do desenvolvimento da contextualização crítica, tomada de decisões e liderança. Ativa a criatividade, iniciativa, o trabalho em equipe e a negociação. Através de ensaios de laboratório, possibilitar a contextualização e comprovação dos conteúdos ministrados durante as aulas teóricas. Realização de visitas em empresas de forma a poderem integrar teoria e prática, além de VISITAS TÉCNICAS contribuir para o estreitamento das relações entre instituição de ensino e comunidade empresarial. Visão sistêmica e estratégica do de conteúdos. Atividades realizadas em sala de aula em que LEITURAS DE REVISTAS, JORNAIS E aborda-se a questão teórica e sua aplicação ARTIGOS DE INTERNET prática, bem como a interpretação de textos, inclusive em língua estrangeira. Desenvolve o raciocínio lógico, crítico e analítico. Atividade de aplicação dos conteúdos teóricos, ESTUDO DE CASOS a partir de situações práticas, visando o desenvolvimento da habilidade técnica, humana e conceptual. Projetos desenvolvidos pelos alunos em prol da sociedade de Campinas, a exemplo dos PROJETOS CULTURAIS projetos “Campanha do agasalho”; “Trote educativo”; e também para a comunidade universitária como o projeto “Semana Cultural 92 AULAS EXPOSITIVAS Integrada” Método tradicional de exposição de conteúdos, porém com a utilização de recursos audiovisuais como retro-projetor, data-show, TV e vídeo. Assegura a compreensão dos conteúdos. 2.1.14. Indicações Metodológicas As estratégias a serem adotadas deverão atender às seguintes indicações metodológicas: No início do curso, informar aos alunos, de forma motivadora, o que eles serão capazes de realizar após o período de aprendizagem; Incentivar os alunos a expressar suas expectativas em relação ao curso de forma a possibilitar uma adequação entre suas expectativas e os objetivos propostos; Informar os alunos a respeito da metodologia de aprendizagem a ser utilizada, e dos procedimentos de avaliação de sua aprendizagem prática e técnica, ressaltando-se a importância da avaliação como meio de auxiliá-los na aprendizagem; Utilizar os procedimentos que possibilitem a prática das tarefas e operações por parte dos alunos; Executar em seqüência programada as diversas tarefas e operações; Concretizar o ensino através de ambientes e técnicas especiais, que reproduzam, na medida do possível, situações reais de trabalho; Executar as tarefas em situações diversificadas, de forma a possibilitar aos alunos flexibilidade dos comportamentos e a auto-adequação às variações e mudanças nas técnicas e nos equipamentos de trabalho; Utilizar procedimentos que possibilitem aos alunos a aquisição de hábitos de estudo que lhes favoreçam contínuo auto - aperfeiçoamento; No final da etapa da aprendizagem, proporcionar aos alunos e aos docentes, a oportunidade de avaliar em que medidas foram atingidas os objetivos previstos, utilizando os dados desta avaliação para eventuais reformulações no Plano de Ensino. 93 2.1.15. Ambiente Virtual É um portal voltado para gestão de ensino, pesquisa, extensão e avaliação institucional. Esse ambiente integra diversos recursos que facilitam a integração professoraluno, que podem ser divididos em três grandes blocos: ferramentas de coordenação, ferramentas de comunicação e ferramentas de administração do curso. As ferramentas de coordenação são utilizadas para organizar e subsidiar as ações a serem realizada, como informações gerais sobre o curso, agenda de atividades que estão sendo planejadas para um determinado período, material de apoio para disponibilizar o material que o aluno pode usar nas atividades, leituras para indicar textos para leitura. As ferramentas de comunicação são usadas para o professor e alunos trocarem informações, como mural para veicular notas em geral, grupo de discussão para polemizar um tema, bate-papo para a realização de chats, correio para a troca de correspondência, perfil para os participantes do curso se apresentarem, portifólio para os participantes disponibilizarem seus trabalhos. As ferramentas de administração permitem ao professor gerenciar o andamento do curso, como controlar as inscrições de alunos, inscrever os formadores que atuam no curso, alterar datas de início e fim de curso, verificar o grau de participação de alunos nas diferentes ferramentas que mostram as interações dos participantes. Todos estes recursos estão disponíveis em um único ambiente e podem ser alterados pelo professor do curso de acordo com os objetivos das tarefas a serem realizadas em um determinado período. Atualmente os professores do UNISAL têm como opção outro ambiente virtual de aprendizagem. Após o estudo de várias plataformas de EAD, optou-se também pela utilização do Moodle. (http://www.nead.unisal.br/moodle/) O Moodle é um sistema de gerenciamento de aprendizagem (LMS – Learning Management System) ou ambiente virtual de aprendizagem de código aberto, livre e gratuito. Os usuários podem baixá-lo, usá-lo, modificá-lo e distribuí-lo seguindo 94 apenas os termos estabelecidos pela licença GNU GPL. Ele pode ser executado, sem nenhum tipo de alteração, em sistemas operacionais Unix, Linux, Windows, Mac OS X, Netware e outros sistemas que suportem a linguagem PHP. Os dados são armazenados em bancos de dados MySQL e PostgreSQL, mas também podem ser usados Oracle, Access, Interbase, ODBC e outros. O sistema conta com traduções para 50 idiomas diferentes, dentre eles, o português (Brasil), o espanhol, o italiano, o japonês, o alemão, o chinês e muitos outros. O Moodle mantém-se em desenvolvimento por uma comunidade que abrange participantes de todas as partes do mundo. Essa comunidade, formada por professores, pesquisadores, administradores de sistema, designers instrucionais e, principalmente, programadores, mantém um portal (http://www.moodle.org) na Web que funciona como uma central de informações, discussões e colaborações. 2.1.16 Projeto Leitura Sim! Objetivo O projeto Leitura Sim! tem como seu principal objetivo contribuir para a elevação dos níveis de leitura dos alunos em geral. Estimular e incentivar o hábito da leitura através de sugestões de títulos com assuntos variados, a fim de promover diversidade cultural e acesso à informação atualizada e de qualidade. Contudo, enriquecer o vocabulário e a melhorar as habilidades linguísticas de falar, ler e escrever. Estrutura Ao início de cada semestre os docentes devem sugerir títulos de livros que sejam correspondentes a suas disciplinas. Promovendo o aumento das informações contidas, gerando maior conhecimento do discente. Atividades Complementares O discente deverá ao final do semestre entregar uma Resenha (mínimo de 30 linhas) escrita a mão e a lápis para o docente responsável. 95 A atividade valerá 10h por livro lido (valendo até dois livros por semestre) somando 20h nas Atividades Complementares. Esse projeto é supervisionado pela Profa. Karolina Coghe, alocada no Curso de Administração e os livros indicados No Projeto Leitura Sim! estão no Anexo IX. 2.1.17 RAU – Revista de Administração do UNISAL A RAU tem como missão contribuir para a construção e atualização do conhecimento em administração e tecnologia, mediante a disseminação de artigos teórico-empíricos, ensaios teóricos e outros trabalhos de reconhecida qualidade científica. O conselho editorial da mesma conta com pessoas no Brasil e Internacionais com participação de pesquisadores dos EUA, Chile, Equador e Portugal. Veja mais informações da RAU em: www.unisal.br/rau. as linhas de pesquisa e conselho da RAU se encontram no anexo X. 2.1.18 Coleção Administração Pop, uma coleção diferenciada em português, espanhol e inglês em forma on demand, e-book e Braille Nesse sentido com toda essa experiência acumulada nesses anos passados os professores pesquisadores e administradores do Unisal – Campinas resolveram se juntar e criar uma coleção composta de 16 livros, que contemplasse uma Teoria de Administração Brasileira, com uma visão de país emergente querendo participar do mundo. . A coleção terá os seguintes temas abordados: 96 e - Contabilidade e – Filosofia Empresarial e - Administração com Competências em 3As e - Administração Lúdica e - Matemática Empresarial e – Direito Empresarial e - Economia Livros Formação Complementar Livros Profissionalizantes e - Teorias de Administração Brasileira e -Empreendedorismo e – Finanças e – Criatividade nos Negócios e - Marketing Digital e - Inovação Empresarial e - Produção e Operações e - Talentos Humanos e – Comércio Exterior Livros de Formação Básica e Estudos Quantitativos Fonte: autor Cada livro sairá em forma on demand (impressa) e em forma móbile (Apple store, Google, Amazon) e em Braille (deficientes visuais), atingindo todos os públicos dentro e fora da área de negócios e interessados no assunto e também em língua portuguesa, inglesa e espanhola (a ser contratada ainda) e em Braille. 3. Corpo Docente e pessoal técnico- administrativo 3.1. Política de Contratação A contratação de docentes para o Unisal é feita observando-se os seguintes aspectos: I. Formação acadêmica adequada aos objetivos definidos no PPC do curso; II. Experiência Profissional compatível que aliada à formação acadêmica possa contribuir para a formação do egresso com o perfil específico definido no PPC, nas DCN e no Projeto Político Institucional do Unisal. 97 Conforme PPC do curso considera-se a atuação dos docentes nas seguintes atividades acadêmicas que envolvem, no seu conjunto, a orientação aos alunos na obtenção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais: I. Aula Teórica e Prática; II. Orientação de Estágio; III. Orientação Atividades de Extensão; IV. Orientação de Atividades de Pesquisa: Iniciação Científica; V. Participação nas Atividades Complementares; VI. Participação no NDE; VII. Participação na Empresa Junior; VIII. Estratégias de nivelamento; IX. Supervisão do SAE – Serviço de apoio ao estudante. Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e institucional, observa-se o comprometimento com o PPC e com a filosofia salesiana de educação expressa no PPI. A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a formação do aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos documentos formais do UNISAL. A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a formação do aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos documentos formais do UNISAL. 3.2. Plano de Carreira O plano de carreira docente e administrativo foi aprovado no CONSU de 28/03/2010. 3.3. Política de Qualificação No UNISAL, a Capacitação Docente sempre foi priorizada com a finalidade de se incrementar a qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Os investimentos que são feitos para auxiliar os docentes em sua qualificação e titulação, tem contribuído decisivamente para a melhoria da qualidade dos serviços da instituição. O Programa de Capacitação Docente está descrito no PDI. 98 3.4. Corpo Docente do Curso Todos os docentes fazem parte do colegiado, órgão que tem por finalidade acompanhar a implementação do projeto pedagógico do curso, discutir temas relacionados, discutir temas relacionados do mesmo, planejar e avaliar as atividades acadêmicas. As atribuições do colegiado estão previstas no regimento do UNISAL. Nome Titulação Daniel de Oliveira Nery Costa – TP Graduação: Economia. Unicamp.2007. Mestrado: Educação. Unicamp. 2011. http://lattes.cnpq.br/588555 1112407396 Elizete Helena Rondini Graduação: Letras – Português/Inglês .PUC Campinas.1983. Fontim - TP Especialização: Educação. Fpolis.2006. http://lattes.cnpq.br/686374 Mestrado: Educação. 2005. PUC Campinas.2004 3904713456 Getúlio Troiano Filho - TP Graduação: Comunicação Social. UNIP. 1999. http://lattes.cnpq.br/458701 Especialização: Marketing. FGV - RJ. 2001. 5125789039 Giovanna Maria Domingues Pires – H http://lattes.cnpq.br/399585 1971102602 Josilene C. P. Freitas – TP http://lattes.cnpq.br/286748 1473381536 Graduação: Turismo. USP. 1994 Mestrado: Administração. UNIP.2006 Mestrado:Educação. UNIP.1999. Graduação: Pedagogia. USF. 2003 Mestrado: Psicologia. USF.2011. Karolina Coghe - TP Graduação: Administração. UNIP.SP. 1988 http://lattes.cnpq.br/703689 Especialização: Gestão Estratégica de Negócios. Centro 0175457167 Unisal - Campinas. 2009. Mestrado: Comunicação.UNIP. em andamento Marília Rosário Bestani – Graduação: Serviço Social. PUCCAMP. 1983. Especialização: TP 1. Metodologia do Ensino Superior. PUCCAMP. 1986 http://lattes.cnpq.br/216969 2. Educação. USF.1990. 4267556729 Mestrado: Educação. PUCCAMP. 1994. de Graduação: Curso Superior em Tec. em Saneamento Ambiental.Unicamp.2008. Olivera - TP Especialização: Especialização em Finanças e Controladoria.INPG.2009. http://lattes.cnpq.br/708266 Márcio José Silva 99 5655882925 Moacir Pereira - TI Graduação: Administração. PUCCAMP. 1983 http://lattes.cnpq.br/89928 Especialização: Administração de Produção e Materiais. UNISAL.1986 95156251592 Mestrado: Engenharia de Produção. UNIMEP. 2000. Doutorado: Engenharia de Produção. UNIMEP.2006. Nasser Mahmoud Hasan – TI http://lattes.cnpq.br/267941 7170777195 Graduação: Física. UEM. 1993. Mestrado: Engenharia Elétrica. USP. 1998. Doutorado: Engenharia Elétrica. USP.2002. Pós-Doutorado: Nanomateriais. USP.2006. Paulo Ramos Borges Pinto - TP http://lattes.cnpq.br/195744 0224743172 Pedro Carlos de Carvalho – H http://lattes.cnpq.br/818582 5605779382 Reinaldo Aparecido Tenório – TP http://lattes.cnpq.br/826010 0722309217 Graduação: Direito. Unip. 1999. Mestrado:Direito. Unip. 2003. Graduação: Administração. ESAN. 1975. Especialização: Formação em Educação a Distância. UNIP. 2012 Mestrado: Administração. UNISAL. 2003. Graduação: Economia.PUC-Campinas.1999. Graduação: Matemática. UNAR. 2009. Graduação: Pedagoria. Unicamp. 2011. Especialização: Coordenação Supervisão Pedagógica.. PUC-MG. 2005. Mestrado: Educação. UNISAL- Americana. 2005. Ricardo Ragazzo Corrêa da Graduação: Ciências Contábeis. PUC SP. 1976. Silva – TP Especialização: Gestão Empresarial.FGV. .2010. http://lattes.cnpq.br/305330 Mestrado: Administração. Unimep. Em andamento. 0517812299 Robson Assis Paniago – TI Graduação: Administração. Universidade São Marcos. 1985. http://lattes.cnpq.br/579365 Especialização: Controladoria. IPEP.1993. 9261520628 Mestrado: Administração. PUC – SP.1993. Doutorado: Ciências Empresariais.UMSA-AR.2006. Docentes Especialistas: 04 Mestres: 08 Doutores: 03 Total 15 % 27 53 20 100 Docentes Horista: 02 Tempo Parcial: 10 Tempo Integral: 03 Total: 15 % 13 67 NDE 20 100 % 100 Especialistas: Mestres: Doutores: Total: Docentes / NDE: Total 0 3 2 5 0 60 40 100 nº % 5 15 33 100 Legenda: H = Horista TP = Tempo Integral TI = Tempo Integral 3.5. Corpo Docente do curso: Produção Científica nos últimos 3 anos A tabela a seguir apresenta o número de publicações dos docentes do Curso nos últimos 3 anos: Docente Daniel de Oliveira Nery Costa Elizete Helena Rondini Fontim Getúlio Troiano Filho Giovana Maria Domingues Pires Karolina Coghe Marilia Rosário Bestani Márcio Oliveira Moacir Pereira Trabaho s Publicad os em Anais Projeto s e/ou produç ões técnica s Propried ade intelectu al deposita da Produçã o didáticopedagóg ica Artigos publicados em periódicos científicos Livros ou capítulo s em livros publicad os --- --- --- --- --- -- 1 7 --- 12 1 1 --- ---- ---- 26 ---- 1 1 4 - 1 - 1 1 --- --- 1 --- 1 --- 16 --- 12 2 3 3 5 15 --- --- --- -- 101 Nasser Mahmoud Hassan Paulo Ramos Borges Pinto Pedro Carlos de Carvalho Roberto Bertolla Júnior Robson Assis Paniago 3.6. Articulação 8 - - - 9 - --- --- --- 1 --- --- --- --- --- --- --- 16 3 --- --- 1 1 --- 4 2 --- --- 6 10 da equipe pedagógica (Professores conteudistas, professores orientadores e tutores, além de outros que desempenham funções complementares) A filosofia educacional e social que permeia a Projeto Pedagógico do Curso determina os valores e objetivos do curso, a exigência constitucional de associar ensino-pesquisa e extensão, para que não se perca a natureza de educação superior. A equipe pedagógica consubstanciada no corpo docente atua de forma articulada para atender às propostas abraçadas. Essa articulação revela-se na coerência dos planos de ensino que atendem às propostas pedagógicas cuja congruência se aprimora nos momentos oficiais constantes do calendário como reuniões de planejamento no início do 1° e 2° semestres, reuniões de Colegiado, reuniões de área ou reuniões de comissões, o que gera a sintonia dos procedimentos didático-pedagógicos. Nessa articulação revela-se importante a atuação do Núcleo Docente Estruturante cujo papel é verificar a correspondência constitucional/estrutural que possibilita a adequação, a justeza, a aptidão da atuação do corpo docente ao fim a que se propõe. Uma vez que a metodologia do curso não é conteudista, os procedimentos didático-pedagógicos adotados pelos docentes são problematizadores. Portanto, o conteúdo programático de cada matéria não é meramente exposto mas construído na inter-relação professor/aluno na qual o docente instiga a curiosidade epistemológica do sujeito cognoscente, o discente. O que vale dizer que o corpo docente, atuando segundo o projeto pedagógico do curso, não se restringe apenas a expor o conteúdo da disciplina mas instiga o estudante a participar das aulas. Assim, a atividade ou trabalho em sala de aula é compartilhado possibilitando as trocas e 102 influências recíprocas. A convivência pessoal discente/docente em sala de aula implica diálogo, trato, contato. Como resultado dessa comunicação entre os atores da construção do conhecimento, as aulas são interativas e viabilizadas mediante técnicas variadas. 3.7. 3.8. Corpo técnico administrativo específico do curso um coordenador; setor de Recursos humanos; setor de tesouraria; setor de almoxarifado; setor de enfermaria, setor de xerox; bibliotecária e auxiliar; setor de informática; equipe de suporte acadêmico; equipe de segurança. Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante (NDE) da Administração deverá reunir-se semanalmente para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz do Estatuto e do Projeto Pedagógico do Curso. As reuniões têm como objetivo fundamental acompanhar o desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento do desempenho do trabalho acadêmico, à integração dos planos de aula, a proposição de Atividades Complementares, dos trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, estimular atividades, tais como trabalhos de Iniciação Científica, Propad (projeto de práticas de Administração), projetos multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras, a definição de espaços educacionais de estágio, a atualização da bibliografia, a troca de experiências que envolvam também a adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo e a partilha das preocupações surgidas que interessam a todos os professores. Segue abaixo a composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso: 103 Docente - Graduação Mestrado Doutorado NDE Regime Tempo de de Experiência Trabalho – Magistério Superior Giovanna Maria Domingues Administração Turismo Horista 17 anos Integral 16 anos Horista 16 anos Educação Pires Nasser Mahmoud Hassan e Física Engenharia Elétrica Engenharia Elétrica Pedro Carlos de Administração Administração Carvalho Roberto Bertolla Tempo Administração Administração Parcial Júnior Robson Paniago Administração Administração Ciências Empresariais Integral 06 anos 15 anos 4. Infra – estrutura 4.1. Midiateca A midiateca, localizada no prédio da Biblioteca, dispõe de instalações adaptadas aos frequentadores portadores de necessidades especiais, possui 11 (onze) salas para estudos, pesquisas e elaboração de trabalhos, individuais ou em grupos, todas equipadas com uma mesa e cinco cadeiras e1 (um) computador multimídia, conectado à Internet. Os alunos do Curso de Administração poderão utilizar a midiateca para pesquisas individuais ou em grupo; instrumentos avaliativos de estudos em grupos orientados pelos docentes, configurando-se um espaço de significativo uso pelos docentes e discentes, como local privilegiado de recursos disponíveis de informática a subsidiar as atividades acadêmicas. 104 4.2 Laboratórios Os Laboratórios de Informática e Específicos, localizados nos prédios ETEC, Central e CPDB são descritos nas tabelas a seguir. Os laboratórios de informática estão equipados com computadores conectados à Internet, atendendo, assim, às necessidades discentes e docentes para elaboração de pesquisas, relatórios e estudos orientados em grupo. Os laboratórios são utilizados, com frequência sistemática, pelos docentes e discentes para aulas práticas, para pesquisas ou trabalhos em dupla ou individual, estudos de casos, elaboração de relatórios, atividades complementares, dentre outras, sendo uma alternativa de efetivo trabalho acadêmico. Laboratório 2 - Gestão Financeira e Negócios Empresariais Inovadores 2 Laboratório 2 Área (m2) m por estação m2 por aluno Finanças, Econômia e Contabilidade 59,17 2,47 1,23 Área de conhecimento Contabilidade, Contabilidade de Custos, Contabilidade Gerêncial, Econômia I, Economia II, Administração Financeira e Orçamentária I e Administração Financeira e Orçamentária II. Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement MATLAB The MathWorks 7 25 Flutuante Minitab Minitab 15.1 55 Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 24 Computadores DELL OptiPlex 170L - Processador Intel(R) Pentium(R) 4 CPU 2.80GHz - Memória 1GB - HD 80GB; 24 Monitores DELL de 15" 48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul Laboratório 3 - Inovação, Tecnologia e Empreendedorismo 105 Área (m ) Laboratório de Gestão 59,17 Área de conhecimento m2 por estação 2,47 2 Laboratório 3 2 m por aluno 1,23 Jogos de Empresas I, Jogos de Empresas II, Administração de Sistemas de Informação I, Administração de Sistemas de Informação II, Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças Jogos de Empresas USP ? ? FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante Minitab Minitab 15.1 55 Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 24 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop- Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 24 Monitores DELL 19" 48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul Laboratório 4 - Gestão de Operações e Cadeia de Suprimentos Inovadores 2 Laboratório 4 Área (m ) Gestão Industrial 59,17 Área de conhecimento m2 por estação 2,47 2 m por aluno 1,23 Administração da Produção I, Administração da Produção II, Logistíca, Cadeia de Suprimentos e Materiais e Gestão da Qualidade. Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças Arena Rockwell Automation 12 Free FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement LadSIM Bytronic 2.7 Demo Minitab Minitab 15.1 55 Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement MATLAB The MathWorks 7 25 Flutuante Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 24 Computadores DELL OptiPlex 170L - Processador Intel(R) Pentium(R) 4 CPU 2.80GHz - Memória 1GB - HD 80GB; 24 Monitores DELL de 15" 48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul 106 Laboratório 5 - Gestão de Pessoas Inovadoras e Relações de Trabalho Laboratório 5 Área (m2) Práticas Empresariais 59,17 Área de conhecimento m2 por estação 2,47 m2 por aluno 1,23 Administração de Recursos Humanos Administração de Recursos Humanos Sociologia e Psicologia Organizacional. I, II, Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante Minitab Minitab 15.1 55 Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 24 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop- Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 24 Monitores DELL 19" 48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul Laboratório 7 Área (m2) Informática 95,77 2 m por estação 3,42 m2 por aluno 1,71 Atividades Complementares e Atividades Suplementares Área de conhecimento Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement Minitab Minitab 15.1 55 Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 28 Computadores DELL OptiPlex 170L - Processador Intel(R) Pentium(R) 4 CPU 2.80GHz - Memória 1GB - HD 80GB; 28 Monitores DELL de 15" 28 Mesas e 56 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul Laboratório 9 - Marketing e Teorias Organizacionais Inovadoras 107 Laboratório 9 Área (m ) m2 por estação m por aluno Informática 59,17 2,47 1,23 Área de conhecimento 2 Atividades Complementares Suplementares. 2 e Atividades Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 24 Computadores DELL Optiplex 320 - Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.60GHz - Memória 1GB - HD de 80GB; 24 Monitores DELL LCD de 15" 48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul Laboratório 10 Área (m2) Informática 59,17 Área de conhecimento m2 por estação 2,47 Atividades Complementares Suplementares. m2 por aluno 1,23 e Atividades Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante Minitab Minitab 15.1 55 Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 24 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop- Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 24 Monitores DELL 19" 48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul Laboratório 12 - Gestão Financeira e Negócios Empresariais Inovadores 108 2 Laboratório 12 Área (m ) Labmerc 33,5 Área de conhecimento m2 por estação 1,59 2 m por aluno 0,8 Mercado de Capitais, Administração Financeira Orçamentária I e Administração Financeira Orçamentária II. Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante Minitab Minitab 15.1 55 Software LABMERC LABMERC 1 Free Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 21 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop - Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 21 Monitores DELL 19" 42 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul Laboratório 13 Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Informática 33,5 1,59 0,8 Área de conhecimento Atividades Complementares Suplementares. e Atividades Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante Minitab Minitab 15.1 55 Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 21 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop - Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 21 Monitores DELL 19" 42 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul 109 Laboratório 15 Área (m ) m2 por estação m por aluno Informática 118,34 3,06 1,53 Área de conhecimento 2 Atividades Complementares Suplementares. 2 e Atividades Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 30 Computadores DELL Optiplex 320 - Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.60GHz - Memória 1GB - HD de 80GB; 30 Monitores DELL LCD de 15" 60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul Laboratório 16 Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Informática 120 3,06 1,53 Área de conhecimento Atividades Complementares Suplementares. e Atividades Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 30 Computadores DELL Optiplex 320 - Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.60GHz - Memória 1GB - HD de 80GB; 30 Monitores DELL LCD de 15" 60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul Laboratório 17 – Núcleo de Práticas Administrativas/Unisal Júnior 110 2 2 Laboratório 17 Área (m) Informática 128 Área de conhecimento 2 m por m por aluno estação 3,06 1,53 Núcleo de Práticas Administrativas Empresa Júnior Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante Minitab Minitab 15.1 55 Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 28 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop- Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 28 Monitores DELL 19" 48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul 4.2.1. Suporte Acadêmico O Suporte Acadêmico, localizado no 2º Piso do Prédio Central, numa área de 12 m 2, e no Prédio ETEC, numa área de 40 m2 , com 4 (dois) computadores conectados em rede, oferece condições de desenvolvimento e suporte aos docentes e ao processo de ensino – aprendizagem dos alunos, sendo que nesta sala é feito o atendimento aos alunos e professores e também os serviços de impressão e escaneamento. 4.3. Biblioteca 4.3.1. Serviços prestados Nº 1 2 3 4 5 6 7 Descrição do serviço Atendimento e orientação ao cliente Empréstimo de publicações Solicitação de empréstimos via Internet (atualmente para professores e funcionários via email) Solicitação reservas via Internet Conexões elétricas para micros portáteis 9 pontos para conexão Microcomputadores com acesso à Internet 11 computadores Microcomputadores para consulta rápida ao site do Unisal 11 computadores 111 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 Sala de vídeo cabines equipadas com computadores em rede com internet Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso 15 computadores Boletim eletrônico de novas aquisições com sumários Fornecimento on-line de material didático5 (imagens escaneadas na biblioteca) Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigo nacionais/internacionais de bases de dados Convênio com outras bibliotecas: UNICAMP, UNISAL e MACKENZIE Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante convênio com o serviço COMUT do IBICT Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante pesquisa personalizada Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos cursos oferecidos pelotítulos UniSal Consulta aos dos Projetos de estagio, Iniciação Científica e TCC Impressão a laser, jato de tinta mono e colorido Conversão de arquivos para formato PDF Gravação de CDR e CDRW Fotografia digital Escaneamento e tratamento de imagens Arte e criação de imagens digitais 4.3.2. Acervo A bibliografia básica é a leitura mínima obrigatória, parte do processo da aprendizagem fundamental. De acordo com as diretrizes curriculares da engenharia, as disciplinas do curso estão divididas em três núcleos de formação que são: conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes e conteúdos específicos. Desta forma, os livros das unidades de estudo (bibliografias básica e complementar) referentes aos Núcleos de Conteúdos Básicos, Profissionalizantes e Específicos, são relacionados aos planos de ensino e objetivos das unidades de estudo do Curso. Tanto para a área de Formação Básica, como para as área de Formação Específica e Profissionalizante, as bibliografias básicas são apresentadas com no mínimo 3 títulos por disciplina. No projeto pedagógico do curso e nos planos de ensino das disciplinas são indicados os títulos e número de exemplares na relação de bibliografia básica. O acervo da biblioteca do curso é constantemente atualizado, tanto pela aquisição de novos títulos, como pelo descarte de títulos obsoletos ou danificados. Tanto o corpo docente, quanto o corpo discente podem solicitar a aquisição de novos títulos que são avaliados e é verificada a possibilidade de compra. 112 A Biblioteca está equipada com informatização para consultas de títulos pela internet e os alunos podem, mediante os critérios regulamentares, retirar o livro em empréstimo, ou utilizar as mesas e cadeiras em saguão contíguo que se configura como salas de leitura, em ambiente arejado e adequado ao objetivo. Os livros estão agrupados conforme as normas da Biblioteconomia, em estantes identificadas, com livre acesso, o que facilita a consulta. Todos os livros de bibliografia básica do 1º e 2º semestres já foram adquiridos na proporção mínima de 6 exemplares por vaga a ser autorizada. O restante dos títulos propostos no projeto pedagógico será adquirido de acordo com o andamento do curso, de forma a obter-se sempre as últimas edições atualizadas. A política de aquisição visa estabelecer: I. Critérios para seleção: que abordem o conteúdo dos documentos, a adequação ao usuário e aspectos adicionais do documento; II.Fontes para seleção: variados tipos de bibliografias gerais e específicas, catálogos, guias de literatura, opinião dos usuários e outros; III.Responsabilidade pela seleção: qualitativa, feita em cooperação com a bibliotecária responsável e o corpo docente; quantitativa, material que faça parte da lista da bibliografia básica; IV.Prioridade de aquisição: bibliografia básica e complementar de livros e obras de referência; assinatura de periódicos cujos títulos já fazem parte da lista básica, conforme indicação dos docentes; documentos e materiais para desenvolvimento de pesquisa, materiais para dar suporte técnico a outros setores da Instituição; V.Doações: será analisada a autoridade do autor, editor e demais responsabilidades, atualização do tema abordado no documento, estado físico do documento, documentos de interesse para a Universidade, relevância do conteúdo para a comunidade universitária e indicação do título em bibliografias. No caso de periódicos serão aceitos para completarem falhas; em caso de não existência do título, serão aceitos somente aqueles 113 cujo conteúdo seja adequado aos interesses da comunidade universitária; indexação do título em índices e abstracts; citação do título em bibliografias; VI.Descarte de livros: inadequação, desatualização, condições físicas e duplicatas. 4.3.3. Recursos Humanos disponíveis na biblioteca Bibliotecária: Carolina Augusta Ferreira da Costa Lopes Stecca Pires de Camargo- CRB-8/7003. Graduação em Biblioteconomia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas em 2000, MBA em Gestão de Unidades de Informação pela UNICEP- São Carlos em 2008. Auxiliar de Biblioteca: Viviane Sansão Lemes de Jesus - Graduação em Biblioteconomia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas - cursando. Auxiliar de Biblioteca: Ana Claudia Joel - Graduação em Biblioteconomia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas – cursando. 4.3.4 Infraestrutura física da biblioteca A biblioteca do UNISAL, unidade São José, de Campinas está localizada num espaço de 800 m2. Este espaço comporta o acervo, amplas salas de estudo em grupo e individual, 07 salas fechadas de estudo em grupo e área funcional. Para a realização de pesquisas, a biblioteca conta com 11 computadores de livre acesso aos alunos. O horário de funcionamento é: de segunda a sexta-feira: das 08h00min às 22h50min e, aos sábados, das 08h00min às 12h50min. 4.3.5. Acervo Específico Livros Periódicos Total de Total de Títulos em Total de Total de Títulos em Títulos Volumes outras línguas Títulos Exemplares outras línguas 13.327 26.765 2.444 487 12.647 54 CD Rom DVD 956 906 Obras de Monografia / referência Teses 1.283 1.388 114 Livros Área Periódicos Nacionais Periódicos Estrangeiros Títulos Volumes Títulos Volumes Títulos Volumes Ciências Agrárias 12 12 1 1 1 5 Ciências Biológicas 118 183 3 39 - - Ciências da Saúde 129 216 9 137 1 4 da 1.250 4.526 21 470 4 67 2.007 3.220 81 3.343 6 218 Ciências Sociais Aplicadas 4.063 7.767 223 4.824 10 86 Engenharias 3.219 6.979 85 2.632 31 520 Lingüística, Letras e Artes 2.480 3.862 10 295 1 6 TOTAL 13.327 26.765 433 11.741 54 906 Ciências Exatas e Terra Ciências Humanas Número de microcomputadores Número de Total de de uso acadêmico* microcomputadores microcomputadores (ens./pesq./ext.) na administração 350 28 Número de micros com acesso à Internet 378 378 A relação de periódicos disponíveis na biblioteca é apresentada a seguir: Administração Administrador Profissional Banas Qualidade ESPM Gestão e RH GV Executivo Harvard Business Review HSM Management IntraLogística Liderança 115 Marketing Melhor: gestão de Pessoas Motivação Pequenas Empresas, Grandes negócios Propaganda Revista Brasileira de Contabilidade Revista Contabilidade & Finanças Revista de Administração da USP Revista de Administração de Empresas - RAE Revista Exame Transporte Moderno Venda Mais CONHECIMENTOS GERAIS Carta capital Correio popular Época Exame Folha de São Paulo Galileu Info Isto é Língua Portuguesa Newsweek Pesquisa Fapesp Scientific American 116 Speak Up Super Interessante Veja Você S/A 4.4 Salas de Aula e de Docentes O UNISAL busca oferecer a seus docentes condições ideais para que desempenhem bem sua missão acadêmica. Por isso possui instalações adequadas para o trabalho docente (sala de professores e de reuniões). O campus São José possui duas salas de professores, cada uma com 1 mesa de reuniões (8 cadeiras em cada mesa), espaço de convívio com 2 sofás (8 pessoas) e 02 gabinetes contendo computadores conectados à Internet. Os professores possuem acesso a ramal telefônico nesta sala. Além disso, os professores possuem uma sala de suporte acadêmico para reserva de equipamentos, laboratórios e solicitações em geral. Anexo a estes ambientes, são reservadas duas instalações sanitárias gerais, masculina e feminina, para atender exclusivamente aos professores e funcionários desta área. O feminino possui 3 boxes e o masculino 3 boxes. Estes ambientes possuem iluminação e limpezas adequadas sendo bem ventilados. A manutenção, a conservação e a limpeza são realizadas durante todo o período de funcionamento da Instituição (manhã, tarde e noite), por intermédio dos funcionários da área de manutenção e de serviços de limpeza. A sala de reuniões do campus destinada a professores e coordenadores possui mesa de reuniões com capacidade para 20 pessoas, equipamento áudio-visual para apresentações, telefone e acesso à internet. A sala está disponível para a comunidade acadêmica mediante reserva. O UNISAL disponibiliza os seguintes gabinetes de trabalho para professores: salas de supervisão de estágios, sala de atendimento ao estudante (SAE), gabinetes de trabalho para professores do NDE, gabinetes de trabalho para professores com regime de trabalho em tempo integral ou tempo parcial, salas para coordenadores e auxiliares de coordenação. 117 As salas de aula do campus São José são, em geral, espaçosas e ventiladas, com janelas amplas e carteiras que propiciam o conforto dos alunos durante as aulas teóricas. Aos professores, possibilita-se o agendamento de recursos audiovisuais (projetor multimídia e computador, retroprojetor e equipamento de áudio e vídeo). Os serviços de limpeza e de manutenção do campus estão a cargo de funcionários próprios, o que proporciona limpeza frequente e um funcionamento adequado das instalações. Desta forma, pode-se afirmar que as dimensões, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade estão plenamente de acordo com as normas de qualidade, proporcionando conforto adequado ao aluno para um ótimo desenvolvimento das atividades acadêmicas e à condução das aulas. A seguir, apresenta-se uma relação de salas de aula do campus São José: São José Prédio Andar Nº Sala Uso Tam.(m2) ETEC 10 SALA DE AULA 120 11 SALA DE AULA 74 13 SALA DE AULA 120 14 SALA DE AULA 66,72 15 SALA DE AULA 66,72 18 SALA DE AULA 64,37 19 SALA DE AULA 64,17 21 SALA DE AULA 64,17 25 SALA DE AULA 51,4 27 SALA DE AULA 63,2 SubSolo São José ETEC SubSolo São José ETEC TÉRR EO São José ETEC TÉRR EO São José ETEC TÉRR EO São José ETEC TÉRR EO São José ETEC ÉRRE O São José ETEC TÉRR EO São José ETEC TÉRR EO São José ETEC TÉRR 118 EO São José ETEC TÉRR 28 SALA DE AULA 78,39 29 SALA DE AULA 63,2 06 SALA DE AULA 57 07 SALA DE AULA 54 08 SALA DE AULA 60 09 SALA DE AULA 58 10 SALA DE AULA 56 11 SALA DE AULA 54 12 SALA DE AULA 57 13 SALA DE AULA 56 EO São José ETEC TÉRR EO São José São 1o José Andar piso rosa São José São 1o José Andar piso rosa São José São 1o José Andar piso rosa São José São 1o José Andar piso rosa São José São 1o José Andar piso rosa São José São 1o José Andar piso rosa São José São 1o José Andar piso rosa São José São 1o 119 José Andar piso rosa São José São 1o José Andar 14 SALA DE 73,16 ESTUDOS piso rosa São José São 1o José Andar 16 SALA DE AULA 54,28 17 SALA DE AULA 55,46 18 SALA DE AULA 49,26 19 SALA DE AULA 57,82 20 SALA DE AULA 57,82 21 SALA DE AULA 74,25 22 SALA DE AULA 74,25 piso rosa São José São 1o José Andar piso rosa São José São 1o José Andar piso rosa São José São 1o José Andar piso rosa São José São 1o José Andar piso rosa São José São 2o José Andar piso Azul São José São 2o José Andar piso 120 Azul São José São 2o José Andar 23 SALA DE AULA 74,25 24 SALA DE AULA 67,50 25 SALA DE AULA 74,25 26 SALA DE AULA 69,75 27 SALA DE AULA 69,7 28 SALA DE AULA 74,25 29 SALA DE AULA 64,80 piso Azul São José São 2o José Andar piso Azul São José São 2o José Andar piso Azul São José São 2o José Andar piso Azul São José São 2o José Andar piso Azul São José São 2o José Andar piso Azul São José São 2o José Andar piso Azul 4.5. Espaços de convivência 121 Os espaços de convivência contam com 01 lanchonete, 02 pátios cobertos, 01 ginásio poli esportivo com 3.000 m2(com 2 quadras de futebol de salão, 01 quadra de vôlei, 01 quadra de basquete, palco, sala de palestras, salas de reuniões, sala de comunicação com acesso à internet, sanitários coletivos e privativos ), 06 campos de futebol, 02 quadras de concreto, 01 sala de ginástica olímpica, uma sala de barras, 01 salão de jogos, 10 mesas de ping/pong, 03 praças de convivência, 01 anfiteatro, 01 capela. 4.6. Infraestrutura para deficientes físicos Banheiros para deficientes físicos; rampas de acesso para cadeira de rodas; 06 licenças de Softwares específicos para portadores de deficiência visual (Virtual Vision); monitores capacitados a se comunicar com os deficientes auditivos e vagas demarcadas, no estacionamento, para automóveis. 5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE No UNISAL, todos os coordenadores de Cursos têm um perfil diferenciado, uma vez que faz parte de suas atribuições o atendimento personalizado ao aluno. 5.1. Atendimento Psico-pedagógico O Serviço de Apoio ao Estudante (SAE), com sala própria pode ser acessado pessoalmente, pelo site institucional ou pelo e-mail. Os programas do SAE estão voltados para a formação integral do aluno e para o desenvolvimento de habilidades que oportunizem a sua integração ao mercado de trabalho, além de propiciar a integração entre as oportunidades de estágios e à Instituição e realizar a divulgação do currículo dos alunos. A Pastoral Universitária (PdU) é fundamentada em princípios de antropologia religiosa e se realiza em sala específica para o atendimento espiritual. A PdU organiza celebrações ecumênicas semanais e cultos católicos (missas) diários. Esse órgão desenvolve projetos de grupo e individuais relacionados aos valores institucionais. Como uma forma de qualificação profissional mais voltada para o mercado e para cultivar nos alunos uma visão empreendedora, humanista, cidadã e em consonância com as necessidades e desafios da realidade brasileira, o UNISAL 122 mantém a Empresa Júnior, vinculada aos cursos de graduação, o Núcleo de Práticas Jurídicas, relacionados com os Cursos de Direito e o Serviço de Psicologia Aplicada (SPA), vinculado aos Cursos de Psicologia. Todos esses órgãos orientam os alunos que deles participam para a realização de projetos sociais e vinculados ao Terceiro Setor de acordo com as diretrizes curriculares. O UNISAL desenvolve regularmente Programas de Nivelamento nas áreas de Português e Matemática, vinculados aos Programas de Monitoria e ao Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP). 5.2. Política de bolsa Com relação aos programas de apoio financeiro, pode-se destacar a adesão do UNISAL aos programas governamentais como o FIES (Programa de Financiamento Estudantil), o Programa Universidade para Todos – PROUNI, e, o Programa Escola da Família, no estado de São Paulo. O UNISAL faz parte do Programa de Iniciação Científica – PIBIC – mantido pelo CNPQ. A Instituição também mantém programas de apoio financeiro aos alunos, tais como: Bolsa Filantrópica, Bolsa de Iniciação Científica, Bolsa de Extensão, Bolsa de Monitoria e o Crédito Estudantil UNISAL. Para terem acesso aos programas de apoio exclusivamente financeiros, os alunos são avaliados de acordo com o perfil socioeconômico por profissional específico da área de Serviço Social. Para as bolsas vinculadas às práticas de ensino, pesquisa e extensão, os alunos são selecionados de acordo com as características e exigências de cada programa ou por mérito, quando for o caso. Para desenvolvimentos dos programas descritos, o UNISAL disponibiliza 53 profissionais para apoio técnico-administrativo. Para garantir a expressão do carisma salesiano, o UNISAL possui áreas de convivência estudantil, tais como: 06 praças de alimentação, 25 auditórios, 07 ginásios de esportes, áreas externas de convivência. Os alunos participam da vida acadêmica por meio dos Diretórios e Centros Acadêmicos, por eles organizados. O UNISAL realiza o acompanhamento dos egressos por meio de programa previsto pela Comissão Própria de Avaliação – CPA, além de uma programação de eventos científicos e palestras técnicas realizadas pelas Coordenações dos cursos de graduação e de pós-graduação. 5.3. Política de intercâmbio 123 O Curso faz parte das 66 Instituições do IUS - Instituições Universitárias Salesianas constituído pelas Instituições Salesianas de Educação Superior da América, Europa, Ásia, Oceania e África e recebe do UNISAL as propostas de intercâmbio para estudos e projetos de pesquisa em outras IES, com as quais o UNISAL mantém convênios. Cumpre ressaltar que os Cursos de Graduação do UNISAL fazem, sistematicamente, intercâmbio com Órgãos Públicos e Privados, bem como com o CRA/ CFA, Campinas e São Paulo, ENANGRAD, empresas públicas e privadas, para sediar eventos, em suas dependências com vagas oferecidas ao alunado, havendo significativo aprendizado e complementação da formação profissional. As atividades complementares inserem-se na Política de Intercâmbio, em especial, quando os alunos cursam disciplinas em outras IES para ampliar o conhecimento, na dimensão de flexibilização. 5.4. Formas de acesso O acesso ao Curso de Administração se dará pela aprovação em Exame Seletivo regular e ou continuado, no início do ano letivo, nos termos do Edital Institucional e pelo programa nacional de inclusão PROUNI. Os portadores de Diploma de Educação Superior, em havendo vagas remanescente, ingressam no Curso de Administração e podem ter equivalências de algumas disciplinas, mediante análises segundo critérios de equidade. Da mesma forma, em havendo vagas, e mediante os critérios institucionais, oferecem-se vagas para transferências de outras IES, passando os históricos escolares por análises criteriosas para dispensas de disciplinas por equivalência ou necessidade de cumprir adaptações. O ingresso no curso em qualquer um dos semestres posteriores, será permitido, com a finalidade de obtenção do diploma de Administrador, desde de que o aluno demonstre possuir as competências e/ou conhecimentos desenvolvidos nos componentes curriculares não cursados . Neste caso a avaliação de conhecimentos e/ou competências incluirá, além de exames específicos, a comprovação de estudos realizados e/ou vivência profissional. Poderá ser permitido o ingresso de alunos especiais em componente(s) curricular(es), com a finalidade de aperfeiçoamento ou qualificação profissional, respeitada a seqüência curricular e quando o número de vagas for inferior à demanda dos alunos regulares. 124 6. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO 6.1 . Avaliação do rendimento escolar O UNISAL assume a posição teórica segundo a qual a avaliação é uma operação descritiva e informativa, demonstrando assim que constitui uma operação indispensável em qualquer sistema escolar. O que se espera de uma avaliação numa perspectiva transformadora é que os seus resultados constituam parte de um diagnóstico e que, a partir dessa análise da realidade, sejam tomadas decisões sobre o que fazer para superar os problemas constatados: perceber a necessidade do aluno e intervir na realidade para ajudar a superá-la. Sendo assim, a avaliação deve ser reflexiva, relacional e compreensiva. A avaliação proporciona também o apoio a um processo, contribuindo para a obtenção de produtos ou resultados de aprendizagem, através de práticas inovadoras, a fim de dar conta de uma nova perspectiva epistemológica, em que as habilidades de intervenção no conhecimento serão mais valorizadas do que a capacidade de armazená-lo. Neste caso o que se requer do aluno é que seja capaz de refletir, de interpretar a informação disponível, de construir alternativas, de dominar processos que levem a novas investigações, de desenvolver o espírito crítico e outras habilidades extremamente necessárias na ciranda das novas demandas do mundo atual. O professor tem de substituir a resposta pronta que dá aos alunos pela capacidade de construir com eles o conhecimento. A avaliação aqui apresentada enquadra-se em três grandes categorias: avaliação diagnóstica, formativa e somativa. A avaliação diagnóstica capacita o professor a conhecer as hipóteses envolvidas no processo de aprendizagem com relação aos assuntos que serão abordados, o que lhe dará elementos para fazer o planejamento e determinar os conteúdos e respectivos graus de aprofundamento. A avaliação formativa, através da qual é possível constatar se os alunos estão, de fato, atingindo os objetivos pretendidos, verificando a compatibilidade entre tais objetivos e os resultados efetivamente alcançados durante o desenvolvimento das atividades propostas. Esta forma de avaliação é o principal meio, através do qual, o estudante passa a conhecer seus erros e acertos, encontrando, assim, maior estímulo para um estudo sistemático dos conteúdos. Outro aspecto importante é o da orientação fornecida por este tipo de avaliação, com relação à atuação do aluno e ao trabalho do professor, principalmente por meio de feedback. Este mecanismo permite ao professor detectar e identificar deficiências na forma de ensinar, 125 possibilitando reformulações no seu trabalho didático, visando a aperfeiçoá-lo. Enfim, a avaliação formativa visa a informar ao professor e ao aluno o rendimento da aprendizagem no decorrer das atividades escolares e a localização das deficiências na organização do ensino para possibilitar correção e recuperação. A avaliação somativa pretende ponderar o progresso realizado pelo aluno ao final de cada módulo, com a intenção de constatar se a aprendizagem planejada ocorreu. Os procedimentos avaliativos incluirão atividades em que o conhecimento acumulado é posto à disposição dos alunos, não para que estes o memorizem, mas para que demonstrem capacidade interagir. Com certeza, farão parte deste rol pequenas investigações, observação e análise da realidade, interpretação de dados disponíveis, produção de textos, resolução de problemas propostos pelos próprios estudantes etc. Não se descartam, também, as tarefas avaliativas comumente chamadas de provas. Deve-se propor questões dissertativas em que os dados podem ser consultados, exigindo-se do aluno habilidades de intervenção no conhecimento. Até questões objetivas podem ser utilizadas, desde que envolvam processos mentais. Assim, na avaliação de resultados, é difícil dizer se o foco é o professor ou o aluno, sendo certo que, seja o resultado bom ou ruim, se reflete em ambos. Especificamente para os Cursos de Engenharia, criou-se um sistema de avaliação capaz de acompanhar o estudante ao longo do curso. São previstas avaliações por unidades curriculares e por módulo (permitindo a Certificação Intermediária). De acordo com a regulamentação expressa no Regimento, a avaliação do rendimento acadêmico é feita por disciplina (componente da Unidade Curricular), incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento. A freqüência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos matriculados, é obrigatória, sendo que é vedado o abono de faltas. Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e demais atividades programadas. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de zero a dez. Será atribuída nota 0 (zero) ao aluno que não fizer a verificação na data fixada, bem como àquele que estiver usando meios fraudulentos. As médias são expressas em números inteiros ou em números inteiros mais cinco décimos. Será considerado reprovado o aluno que não obtiver, na unidade curricular, média final igual ou superior a cinco. 126 Atendida a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e demais atividades escolares, o aluno será aprovado quando obtiver nota de aproveitamento não inferior a 5 (cinco), correspondente, à média aritmética, sem arredondamento, das notas dos trabalhos escolares ou provas. O aluno, reprovado por não ter alcançado freqüência ou a média mínima exigida, deve repetir a unidade curricular, no módulo seguinte. É promovido, ao módulo seguinte, o aluno aprovado em todas as unidades curriculares do módulo cursado, admitindo-se, ainda, a promoção com quatro disciplinas em dependência. 6.2 Avaliação institucional Com a inserção do novo Sistema de Avaliação - SINAES (Sistema de Avaliação da Educação de Ensino Superior), o qual abrange todas as instituições de educação superior, ocorrendo em processo permanente com finalidade construtiva e formativa, ou seja, um monitoramento constante que visa promover a melhoria da qualidade do ensino, o Centro Universitário Salesiano de São Paulo estabelece novas diretrizes para o seu processo de Avaliação Institucional. A avaliação deve ser um processo contínuo, através do qual se constrói conhecimento sobre sua própria realidade, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior relevância social. Para tanto, sistematiza informações, analisa coletivamente os significados de suas realizações, desvenda formas de organização, administração e ação, identifica pontos fracos, bem como pontos fortes e potencialidades, e estabelece estratégias de superação de problemas. Sabe-se que avaliar é uma das tarefas mais complexas da educação e, o ato de avaliar, exige criticidade, autonomia, criatividade e solidariedade. Esperamos que este instrumento venha cumprir o papel de facilitador para uma análise crítica. JUSTIFICATIVA A ação de avaliar é inerente a toda atividade humana. Ela é como um processo de autocrítica sobre a dinâmica institucional. A avaliação institucional no Centro Universitário Salesiano de São Paulo UNISAL passa por uma nova roupagem, estando preocupada e comprometida com a qualidade dos seus serviços. Por conseguinte, o projeto de Avaliação Institucional, englobará a estrutura macro (corpo docente, corpo discente, coordenadores, diretores, infraestrutura, 127 pessoal técnico-administrativo, egressos, serviços oferecidos e, enfim toda comunidade acadêmica). Entendendo que este projeto perpassa pela autocrítica e conhecimento das dimensões do ensino, pesquisa, extensão e gestão da Instituição, objetivando melhoria em seus processos. Pilares de sustentação: Um conjunto de atividades contínuas com vistas ao ajuste das ações desenvolvidas e aos objetivos da Instituição, em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional, Projeto de Desenvolvimento Institucional, Regimento e Comissão de Própria de Avaliação; Um caráter dialógico, quando busca a participação de todos os envolvidos no processo de avaliação; Um levantamento participativo de informações a respeito da Instituição; Um instrumento de orientação na busca do autoconhecimento, favorecendo o auto desenvolvimento do potencial inovador da comunidade acadêmica; O bem estar pessoal e social, envolvidos no processo, mediante direcionamento imparcial de procedimentos, de modo que a comunidade acadêmica perceba a avaliação institucional como um instrumento ético de desenvolvimento de pessoas e processos e não de seleção, exclusão ou punição. Atualmente, a Avaliação Institucional do Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL tem como base de orientação o Sistema de Avaliação da Educação Superior - SINAES, que designou a criação da Comissão Própria de Avaliação - CPA na realização de diferentes modalidades de avaliação: autoavaliação orientada da Instituição, avaliação institucional externa, avaliação das condições de ensino e Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE. Atualmente a CPA é composta pelos seguintes membros: a. Antonio Carlos Miranda (Presidente) b. Anderson Luiz Barbosa (Representante do Corpo Docente) c. Alan Panaro (Representante do Corpo Técnico-Administrativo) d. Adilson Dalben (Representante da Sociedade Civil) e. Carlos Eduardo Pereira de Almeida (Representante do Corpo TécnicoAdministrativo) 128 f. Fernanda Aparecida Zanin de Oliveira (Representante do Corpo Técnico-Administrativo) g. Flavia Bernardes (Representante do Corpo Discente) h. Karin Fernandes de Araújo (Representante do Corpo TécnicoAdministrativo) i. Mario José Dias (Representante do Corpo Docente) j. Sergio Luiz Cabrini (Representante do Corpo Docente) OBJETIVO GERAL Criar instrumento de auto-avaliação institucional no UNISAL que visem congregar diferentes segmentos da Comunidade Acadêmica, buscando adesão efetiva no processo de Avaliação Institucional. OBJETIVOS ESPECÍFICOS disseminar a prática da avaliação institucional para a comunidade acadêmica; manter um processo de avaliação contínuo, evolutivo e flexivo de avaliação, dentro de princípios éticos educacionais, em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional, o Projeto Pedagógico Institucional e os Projetos Pedagógicos dos Cursos; identificar questões relevantes no processo educativo, voltadas para o redimensionamento da prática pedagógica; apontar mediante dados qualitativos e quantitativos a evolução do corpo docente; promover eventos que propiciem aprendizagens significativas para o corpo discente; contribuir para que o aluno se perceba como agente de transformação do processo ensino-aprendizagem; viabilizar planos de ação que possam contribuir para mudanças no desenvolvimento educacional; proporcionar estratégias que visem a integração entre comunidade interna e externa. PROCEDIMENTOS METÓDICOS O processo de auto-avaliação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo UNISAL visando uma avaliação institucional ampla e responsiva, prioriza 129 procedimentos metódicos pedagógicos, formativos que busquem envolver toda a comunidade acadêmica. Esse processo de auto-avaliação se dará com base em coleta de informações por meio de questionários disponibilizados no site do Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL ou por questionários impressos de leitura óptica. ETAPAS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SENSIBILIZAÇÃO CONTINUADA Proporcionar ações de sensibilização tais como: seminários; publicação de informativos; site específico; palestras com especialistas externos, entre outros. AVALIAÇÃO INTERNA Esta etapa tem por objetivo identificar as necessidades emergentes. Ela será composta das seguintes etapas: AVALIAÇÃO DO DISCENTE - voltada para o curso, coordenação do curso, desempenho dos docentes, disciplinas, auto-avaliação, instituição, corpo técnico-administrativo, setores de direção (acadêmico, administrativo-financeiro e direção geral), atendimento geral ao discente (biblioteca, recepção, secretaria geral de alunos, setor financeiro), estágio, pesquisa e extensão. AVALIAÇÃO DO DOCENTE - voltada para o curso, coordenação do curso, desempenho dos discentes, disciplinas, auto-avaliação, instituição, corpo técnico-administrativo, setores de direção (acadêmico, administrativofinanceiro e direção geral), estágio, pesquisa e extensão. AVALIAÇÃO DO COORDENADOR DE CURSO - voltada para direção acadêmica, coordenação pedagógica, setores acadêmicos, administrativofinanceira, secretaria geral de alunos, coordenação de processamentos de dados, direção geral, docentes, auto-avaliação, instituição, corpo técnicoadministrativo, setor de manutenção, pesquisa e extensão. AVALIAÇÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO - coordenação do curso, secretaria geral de aluno, setores de apoio, auto-avaliação, instituição. AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA - auto-avaliação, coordenação de cursos, corpo docente e discente, direção acadêmica, 130 direção geral, direção administrativo- financeiro, instituição, secretaria de alunos; AVALIAÇÃO DA DIREÇÃO - auto-avaliação, instituição, corpo técnicoadministrativo, direção acadêmica, coordenação pedagógica, coordenadorias de cursos, estágio, pesquisa e extensão, centro de processamento de dados e direção administrativo-financeiro. AVALIAÇÃO DO EGRESSSO - curso, condições proporcionadas pela instituição, perfil profissional, desempenho pessoal. AVALIAÇÃO DOS REPRESENTATES DA COMUNIDADE EXTERNA instituição. AVALIAÇÃO EXTERNA Será realizada pela comissão externa de avaliação, a qual deverá evidenciar o processo de desempenho da instituição junto a comunidade. REAVALIAÇÃO Será elaborado com base nos dados coletados das avaliações interna e externa. MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO CURSO O monitoramento da Qualidade do Curso é norteado pelas seguintes ações: análise dos resultados da Avaliação Institucional, bem como demais avaliações internas e externas, em colegiado de curso avaliação periódica, durante a reunião de colegiado de curso, contando com a participação de professores e representantes dos alunos; reuniões periódicas com alunos; avaliação especifica do curso. Dentre as avaliações previstas no Projeto de Avaliação Institucional destacam-se as seguintes para a Avaliação do Projeto do Curso: Avaliação Geral da Instituição por discentes e docentes, onde todos os alunos e os professores avaliam o UNISAL em relação às instalações físicas, à biblioteca, aos laboratórios, à cantina, à secretaria, à tesouraria e à coordenação, entre outros serviços; Avaliação das disciplinas por discentes, onde todos os alunos avaliam todas as disciplinas que estão cursando em três dimensões: disciplina, docente e auto-avaliação; Avaliação da organização didática pedagógica por docentes, onde pares docentes avaliam o projeto pedagógico do curso; Perspectivas pedagógicas; 131 Avaliação das Instalações, onde representantes da Comissão Própria de Avaliação (CPA) avaliam as instalações físicas do UNISAL; Avaliação do egresso enquanto profissional, onde os empregadores são convidados a preencherem um questionário avaliando o profissional formado pelo UNISAL; Avaliação do acompanhamento do egresso, onde os egressos são convidados a preencherem um questionário informando a sua situação atual e avaliando o que o UNISAL representou na sua formação. 6.3. Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores PORTARIA/MEC N◦. 918/1999 AUTORIZAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO do CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO - UNIDADE CAMPINAS, publicado no DOU de 22 de junho, 1999. PORTARIA/MEC-INEP N◦. 3901/2003 RECONHECIMENTO DO CURSO ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO - UNIDADE CAMPINAS, por no DOU de 18 de dezembro de 2003 Conceitos: projeto pedagógico CB, infra-estrutura CMB, corpo docente CB. ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Os alunos do Curso de Administração submeteram-se ao ENADE em 2006 e 2009, com a avaliação detalhada conforme quadro abaixo: curso: 19952 habilitação: - Bacharelado ADMINISTRAÇÃO 28962 - ADMINISTRAÇÃO COM HABILITAÇÃO EM MARKETING 132 ano: município: 2009 Campinas/SP ENADE: IDD: CPC: 2.1000 2.0400 2.4500 (3) (3) 000350703209502 (3) CC: - Em 08 de novembro de 2009, os alunos foram submetidos ao exame do ENADE e a expectativa de um resultado melhor do que 2005, se confirmou com CPC e Nota do ENADE igual a 3. Os docentes, conscientes de que a formação integral transcende os conhecimentos específicos do Curso, abordam em suas aulas e instrumentos avaliativos os conteúdos de Formação Geral descritos na Portaria INEP nº 146, de 4 de setembro de 2008. Os alunos, cientes de que o ENADE é componente curricular obrigatório, empenham-se tanto para inserirem-se nos conhecimentos gerais bem como nos específicos da Administração. As estratégias de nivelamento buscam sanar lacunas de conhecimentos, rever procedimentos pedagógicos com o intuito de garantir o efetivo aprendizado, de tal forma que o ENADE possa fluir de uma forma absolutamente natural, em decorrência da proposta curricular flexibilizada. Nesse sentido foi implementado pela instituição uma prova integrada em todos os semestres do curso, contemplando a interdisciplinaridade e interação dos professores das diversas disciplinas do curso estabelecidas na RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002, que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração. A partir dos resultados do ENADE 2005 adotaram-se trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Também estão sendo estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de monitorias, participação em empresas juniores, tais como UNISAL Jr. e Centro de Desenvolvimento de Tecnologias Sustentáveis - CDTS e outras atividades empreendedoras. Finalidade da Avaliação Data/período Avaliação 133 da Obviamente, a Avaliação Externa do INEP para Reconhecimento de Curso objetivou verificar as dimensões: Organização Didático- Reconhecimento Pedagógica, o Corpo Docente e a Estrutura Física, tomando como 18 de dezembro de base o relatório previamente preenchido pelo Curso de 2003 Administração e o cotejo dos dados com a visita in locu. ENADE ano 2006 ENADE – objetivou verificar o desenvolvimento integral do aluno Sugestões da Comissão A Comissão de Reconhecimento , no que tange à organização didático-pedagógica, sugeriu que: haja mais integração das atividades de ensino-pesquisa e extensão; o curso deveria ter uma noção mais exata do que sejam as atividades de extensão; todos os professores deveriam se envolver na elaboração do Projeto Pedagógico; alunos deveriam participar da elaboração do Projeto Pedagógico; o controle e o quantum das Atividades Complementares deveria ser mais divulgado; No que tange ao Corpo Docente, sugeriu que: deveria diminuir o número de docentes como horistas e passá-los a TP ou TI; os professores deveriam divulgar as suas produções científicas aos alunos; os professores deveriam saber o quantum das horas destinadas ao Estágio supervisionado e às atividades complementares; os professores deveriam também ministrar aulas na Pós-graduação do UNISAL;; que apenas três professores buscaram o NAP; que não havia professores orientadores de TCC ou de outras pesquisas; que os professores não sabiam informar se havia plano de carreira e eram contratados sem submeterem-se a um concurso. No que tange às Instalações Físicas , sugeriu que: o acervo da biblioteca como um todo estava comprometido; que algumas salas de aulas estavam lâmpadas queimadas a exigir manutenção. 134 O ENADE demonstrou que o conceito 3,0 estava no limite e mereceria aprimorar o ensino integral. Ações Institucionais em Decorrência da Avaliação Após a visita de Reconhecimento, o Curso de Administração acatando as sugestões, tomou inúmeras providências: o Projeto Pedagógico foi refeito dando um foco em tecnologia; com mais efetiva integração entre ensino, pesquisa e extensão; foram enfatizadas as atividades extensionistas; foi criado o NDE para atualização constante do Projeto Pedagógico; foram estabelecidas as estratégias de Nivelamento; reabertura da UNISAL Júnior diminui-se o número de professores horistas e aumentou os em TP e TI; os professores orientam BIC-SAL; há professores da Graduação que ministram aulas na Pós-Graduação do UNISAL; criou-se o SAE – Serviço de Apoio ao Estudante; foram reformadas e equipadas com recursos de informática as salas de aulas; incentivou-se a titulação e produção científica docente; foram adquiridos livros e códigos atualizados para a biblioteca; tem havido divulgação da produção científica docente aos alunos; incentivam-se as ações comunitárias, de responsabilidade social e políticas de inclusão. Quanto ao ENADE, o Curso de Administração integrou atividades de cultura e conhecimentos gerais em seus programas de ensino e elaborou estratégias de nivelamento para que os alunos alcancem um conceito acima de três. 7. Lista de Anexos: Anexo I – Portaria de Autorização do Curso Anexo II - Portaria de Reconhecimento do Curso 135 Anexo III – Regulamento do NDE Anexo IV – Convênio dos Estágios Anexo V – Descritivo das Atividades Complementares Anexo VI – Propad – Projeto de Práticas de Administração Anexo VII – Empresa Júnior Unisal Anexo VIII - Projetos do Programa Institucional de Iniciação Científica : BIC Sal e BIC – CNPq e Programas , eventos, cursos, palestras, projetos de extenção e ação comunitária Anexo IX – Projeto Leitura Sim! Anexo X – RAU – Revista de Administração do Unisal 136