Projeto Pedagógico Curso
ADMINISTRAÇÃO
Campinas - 2013.1
1
SUMÁRIO
1.1 - Identificação ......................................................................................................... 4
1.2 - Histórico da Instituição ......................................................................................... 5
1.3 - Identidade corporativa .......................................................................................... 7
1.3.1- Missão .................................................................................................................7
1.3.2 - Visão...................................................................................................................8
1.3.3 - Valores – Princípios de Qualidade .....................................................................8
1.3.4 - Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino ................................................. 10
1.3.4.1 - Concepções Filosóficas ................................................................................. 10
1.3.4.2 - Políticas de Ensino ( Conforme PPI ) ............................................................ 14
1.4 - Inserção Regional ............................................................................................... 15
2 - O Curso .................................................................................................................. 20
2.1. - Organização didático – pedagógica .................................................................. 23
2.1.1. - Administração Acadêmica: coordenação de curso .......................................... 23
2.1.1.2 - Formação do coordenador ............................................................................ 26
2.1.1.3 - Experiência do coordenador (acadêmica e não acadêmica) ......................... 26
2.1.1.4 - Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ........................... 28
2.1.1.5 - Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ........................... 28
2.1.1.6 - Implementação das políticas institucionais constantes no PDI e no PPI, no
âmbito do curso ........................................................................................................... 28
2.1.2 - Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE ..................................... 30
2.1.2.1 - Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE ................... 31
2.1.2.2 - Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores ................. 32
2.1.3 - Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso .............................. 33
2.1.3.1 - Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ......................... 33
2.1.3.2 - Objetivos do curso ......................................................................................... 34
2.1.3.3 - Perfil do egresso ............................................................................................ 38
2.1.4 - Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo................................................. 41
2.1.4.1 - Coerência do currículo com os objetivos do curso ........................................ 43
2.1.4.2 - Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso ............................. 44
2.1.4.3 - Coerência do currículo com as DCN e os Referenciais Curriculares
Nacionais do Curso de Bacharelado em Administração .............................................. 45
2.1.4.4 - Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso....................... 46
2.1.4.5 - Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e
aprendizagem com a concepção do curso .................................................................. 48
2.1.4.6 - Inter – relação das unidades de estudo ......................................................... 49
2.1.4.6.2. Matriz Curricular .......................................................................................... 52
2.1.7. Atividades complementares ............................................................................... 81
2.1.8. Práticas pedagógicas inovadoras ...................................................................... 83
2.1.8.1. Núcleo de Práticas em Administração - Propad .......................................... 832
2.1.8.2. UNISAL Jr. ...................................................................................................... 84
2.1.9 Atividades Suplementares. ................................................................................. 84
2.1.10 Monitoria. .......................................................................................................... 84
2.1.11 Iniciação Científica. ........................................................................................... 90
2.1.12 JETA e Sibraste. ............................................................................................... 91
2.1.13 Práticas Pedagógicas Previstas. ...................................................................... 91
2.1.14 Indicações Metodológicas................................................................................. 93
2.1.15 Ambiente Virtual. .............................................................................................. 94
2.1.16 Projeto Leitura Sim!. ......................................................................................... 95
2.1.17 RAU. ................................................................................................................. 96
2
2.1.18 Coleção Administração Pop.............................................................................. 96
3.
Corpo Docente e pessoal técnico- administrativo .................................... 97
3.1.
Política de Contratação .................................................................................. 97
3.2.
Plano de Carreira ........................................................................................... 98
3.3.
Política de Qualificação .................................................................................. 98
3.4.
Corpo Docente do Curso .............................................................................. 999
3.5. Corpo Docente do curso: Produção Científica nos últimos 3 anos ................... 101
3.6.
Articulação da equipe pedagógica (Professores conteúdistas, professores
orientadores e tutores, além de outros que desempenham funções
complementares) ...................................................................................................... 102
3.7.
Corpo técnico administrativo específico do curso......................................... 103
3.7.
NDE – Núcleo Docente Estruturante ........................................................... 103
4.
Infra – estrutura .......................................................................................... 104
4.1. Midiateca ........................................................................................................... 104
4.2 Laboratórios ........................................................................................................ 105
4.2.1. Suporte Acadêmico ......................................................................................... 111
4.3.
Biblioteca ...................................................................................................... 111
4.3.1. Serviços prestados ........................................................................................ 111
4.3.2. Acervo ........................................................................................................... 112
4.3.3. Recursos Humanos disponíveis na biblioteca ............................................... 114
4.3.4. Infra-estrutura física da biblioteca.................................................................. 114
4.3.5. Acervo Específico .......................................................................................... 114
4.4.
Salas de Aula e de Docentes ....................................................................... 117
4.5.
Espaços de convivência ............................................................................... 121
4.6.
Infraestrutura para o Deficiente Físico .......................................................... 121
5.
ATENDIMENTO AO ESTUDANTE .............................................................. 122
5.1.
Atendimento Psico-pedagógico .................................................................... 122
5.2.
Política de bolsa ........................................................................................... 123
5.3.
Política de intercâmbio ................................................................................. 123
5.4.
Formas de acesso ........................................................................................ 124
6.
POLÍTICA DE AVALIAÇÃO ......................................................................... 125
6.1.
Avaliação do rendimento escolar.................................................................. 125
6.2.
Avaliação institucional .................................................................................. 127
6.3.
Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores 132
7.
Lista de Anexos: ......................................................................................... 135
3
1 - A Instituição
1.1 - Identificação
Mantenedora: LICEU CORAÇÃO DE JESUS
CNPJ: 60.463.072/0001 - 05
Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO
Chanceler: Prof. Dr. P. Edson Donizetti Castilho
Reitor: Prof. Dr. P. Ronaldo Zacharias
Pró-Reitor Acadêmico: Profa. Dra. Romane Fortes Bernardo
Pró -Reitor Administrativo: Prof. Ms. Nilson Leis
Pró-Reitor de Extensão e Ação Comunitária: Profa. Regina Vazquez Del Rio
Jantke
Diretor de Operações: Prof. Dr. Celso de Oliveira Braga
Coordenador do Curso de Administração: Prof. Dr. Robson Assis Paniago
e-mail do coordenador: [email protected]
Telefone: (19) 3744 3100
Fax: (19) 3744-3100
Site: www.unisal.br
Endereço: Av. Almeida Garret 267. Jd. Ns Sra. Auxiliadora. Campinas - SP.
CEP: 13087 – 290
Base Legal:
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, doravante denominado
UNISAL, é uma entidade educacional confessional, credenciada pelo Decreto
Presidencial de 24 de novembro de 1997 e recredenciado pela Portaria MEC nº
1654 de 02 de junho de 2005 (DOU 08/06/05), com limite territorial de atuação
circunscrito ao Município de Americana, estado de São Paulo, na Avenida de Cillo,
nº 3.500 e Unidades de Ensino nos municípios de Americana, Campinas, Lorena e
São Paulo, todas no estado de São Paulo.
A Entidade Mantenedora do UNISAL é o Liceu Coração de Jesus,
associação civil, de natureza confessional, beneficente e filantrópica, sem fins
econômicos e lucrativos, de caráter educacional e de assistência social, constituída
por religiosos professos, Salesianos de Dom Bosco, com sede e foro no Município
4
de São Paulo, estado de São Paulo, no Largo Coração de Jesus, nº 154, no bairro
de Campos Elíseos, com Estatuto Social registrado no 4º Cartório de Registros de
Títulos e Documentos de São Paulo, sob n° 663 do Livro A-1, em 19 de novembro
de 1947, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica sob o número
60.463.072/0001-05 e reconhecida como de Utilidade Pública Federal pelo Decreto
nº 58.709, de 24 de junho de 1966, publicado no Diário Oficial da União de 30 de
junho de 1966, às fls.7062, tendo sido ratificado esse ato declaratório pelo Decreto
Presidencial de 27 de maio de 1992, publicado no Diário Oficial da União de 28 de
maio de 1992, às fls.6612, declarada de Utilidade Pública Estadual (SP) pelo
Decreto nº 43.696, de 25 de agosto de 1964, publicado no Diário Oficial do Estado
de São Paulo de 26 de agosto de 1964, declarada de Utilidade Pública Municipal
(SP) pelo Decreto nº 47.574, de 15 de agosto de 2006, publicado no Diário Oficial de
São Paulo de 16 de agosto de 2006, registrada no Conselho Nacional de Assistência
Social (C.N.A.S.) pelo Processo nº 00000.030674/1964-00, em 02/06/1964,
renovado pela Resolução CNAS nº 03, de 23/01/2009, publicada no Diário Oficial da
União de 26/01/2009, Seção I, julgando o processo nº 71010.001401/2006-18,
inscrita no Conselho Estadual de Assistência Social – CONSEAS sob o n°
0315/SP/2000, no Conselho Municipal de Assistência Social – COMAS/SP sob o n°
491/2002.
1.2 - Histórico da Instituição
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do reconhecimento da
qualidade de ensino oferecido pelas Faculdades Salesianas, através de Decreto
Presidencial de 24/11/1997, consagrando assim, uma das iniciativas
da
congregação salesiana que está presente no Brasil desde 1883, quando iniciou
suas atividades, primeiramente na cidade de Niterói (RJ), com a fundação do seu
primeiro colégio. Desde então vem consolidando sua estrutura administrativa e
patrimonial, através de vigorosos investimentos na área da educação, o que
ocasionou uma significativa expansão de suas escolas nos diversos graus de
ensino. Este crescimento teve ainda maior ênfase nas escolas de 1º e 2º graus, em
função do próprio carisma salesiano — a educação de jovens — lema maior e
inspirador de todas as ações de seu patrono temporal, São João Bosco. Em 1895,
foi fundado em Lorena o Colégio São Joaquim, do qual originou-se o Instituto
Salesiano de Pedagogia e Filosofia, destinado à formação de pessoal para os
5
colégios salesianos. Neste instituto, além de uma sólida cultura filosófica, ministravase, de modo especial, o ensino da pedagogia e das outras ciências da educação e,
mais recentemente, desde 1952, pela instalação e manutenção de cursos
superiores. Ainda que em 1939, a direção do Instituto de Pedagogia e Filosofia,
tenha dado os primeiros passos para a realização da antiga aspiração, somente em
1952, o então Conselho Federal de Educação aprovou o funcionamento dos
primeiros cursos.
O Liceu Coração de Jesus, a partir de 1993, assumiu a mantença de todos os
cursos superiores das suas unidades localizadas no interior do Estado de São Paulo
— quer seja Americana, Campinas e Lorena — em processo aprovado pelo
Conselho Federal de Educação, através do Parecer CFE nº 13/93, homologado pelo
Sr. Ministro da Educação através da Portaria nº 209 de 19 de fevereiro de 1993.
A partir daí consolidou sua estrutura acadêmica através das várias unidades
mantidas, sob a forma integrada, denominadas Faculdades Salesianas, arcabouço
da Universidade Salesiana, que redundou no Centro Universitário Salesiano de São
Paulo - UNISAL.
O UNISAL atualmente oferece um total de 38 cursos de graduação
distribuídos nas unidades de Americana, Campinas, Lorena e São Paulo.
Para atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas,
pólo de excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a Faculdade Salesiana de
Tecnologia (FASTEC), com os Cursos Superiores de Formação de Tecnólogos em
Eletrônica Industrial e Instrumentação e Controle, a partir da base tecnológica já
oferecida pela Escola Salesiana São José, desde 1972.
O curso de Administração, nasceu da vocação ao ensino voltado às áreas
tecnológicas do UNISAL UE Campinas.
As unidades de Campinas contêm os cursos superiores de graduação de
Administração, Engenharia Elétrica com ênfase em Telecomunicações, Engenharia
de Automação Industrial, Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção,
Tecnologia em Sistemas Automotivos e Tecnologia em Automação Industrial no
Campus São José e o Curso de Bacharelado em Direito no Campus Liceu
Salesiano.
A instituição mantém Programa de Incentivo à Iniciação Científica através do
projeto BIC – Sal com apoio do CNPq.
O Unisal em Campinas
6
Na cidade de Campinas, o UNISAL abrange dois campus: São José e Liceu
Salesiano. O campus São José percorreu uma trajetória. Primeiramente, havia a
Faculdade Salesiana de Tecnologia aprovada em 1980 sob Parecer no 6.348/78 e a
autorização em 26/02/81 pelo Decreto no 85.768, embora as suas atividades tenham
sido iniciadas somente em fevereiro de 1987 com os cursos de Tecnologia em
Eletrônica Industrial e Tecnologia em Instrumentação e Controle. O reconhecimento
destes cursos ocorreu em 07 de maio de 1992 sob o Parecer no 321/92.
Em 19 de fevereiro de 1993 a Fastec integrou as Faculdades Salesianas pela
Portaria MEC 209/93, junto às unidades de Americana e Lorena, vinculando-se à
mantenedora, Liceu Coração de Jesus, com sede no Largo Coração de Jesus, 140.
Para atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas,
pólo de excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a Faculdade Salesiana de
Tecnologia (FASTEC), com os Cursos Superiores de Formação de Tecnólogos em
Eletrônica Industrial e Instrumentação e Controle, a partir da base tecnológica já
oferecida pela Escola Salesiana São José, desde 1972.
O curso de Administração, nasceu da vocação ao ensino voltado às áreas de
Ciências Sociais Aplicadas do UNISAL UE Campinas. .A preparação da matriz
curricular e dos conteúdos programáticos de cada disciplina, contou com a
participação de professores especialistas, com várias revisões e discussões, de
forma a termos um curso dinâmico, moderno e estimulante para docentes e alunos.
Autorizado pela portaria 918, publicada no DOU em 22/06/1999, as duas
primeiras turmas iniciaram em 01/08/1999. Em Dezembro de 2003 o curso de
Administração passou pelo processo de reconhecimento, tendo recebido uma
comissão de especialistas do MEC.
A Portaria que apresenta o reconhecimento do curso é a de número 3901
datada de 18 de dezembro de 2003, publicada no DOU, com conceitos CMB para
infra-estrutura, CB para projeto político pedagógico, CB para o corpo docente.
1.3 - Identidade corporativa
1.3.1- Missão
“O UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem
por
missão
contribuir
na
formação
integral
de cidadãos através da
7
produção e difusão de conhecimentos e de cultura em um contexto de
pluralidade.”
1.3.2 - Visão
“Consolidar-se como instituição de educação superior nacional e
internacionalmente reconhecida como centro de excelência na produção e
transmissão de conhecimentos e na qualidade de serviços prestados à
comunidade.”
1.3.3 - Valores – Princípios de Qualidade
A Pedagogia Salesiana é baseada no Sistema Preventivo de Dom Bosco que
acreditava que os jovens são agentes de sua própria história e que seu potencial
para o bem poderia ser estimulado. Assim, Dom Bosco firmou sua estratégia
educativa sobre um conjunto de crenças e valores.
Com sua orientação religiosa cristã, a Educação Salesiana acredita:

que na Igreja, Deus nos chama a sermos sinais e portadores do amor
aos jovens, especialmente os mais pobres;

que todo jovem tem potencialidade para o bem;

que o jovem é protagonista de sua formação e de sua história;

que a Escola é ambiente capaz de desenvolver a educação integral,
humana e cristã;

que a função da escola é educar e não somente instruir.
Estes Postulados de Fé, fundamentando a ação educativa salesiana,
produzem profundas conseqüências na sua forma de conceber o conhecimento,
como matéria-prima da educação.
Os valores são:

O critério preventivo;

O ambiente educativo;

As forças interiores;

A presença animadora e

A relação pessoal.
O Critério Preventivo procura encaminhar as possibilidades para experiências
positivas de forma a prevenir as experiências deformantes, ajudando a viver em
8
plenitude as aspirações, os dinamismos e impulsos. O ambiente educativo salesiano
pretende ser um ambiente acolhedor, em que os educandos possam se encontrar
com os amigos e conviverem em alegria. Os relacionamentos são marcados pela
confiança e festa,
o trabalho, o cumprimento do dever. As expressões livres e
múltiplas do protagonismo acontecem com tranqüilidade.
As Forças Interiores, previstas como estratégia educativa, prevêem que a
razão, a religião e o amor educativo sejam os seus sustentáculos. É importante o
sentido do bom senso, flexibilidade e persuasão; da religiosidade inerente a cada
ser, inserido no processo educativo, independente da religião escolhida e da
cordialidade que faz crescer e cria a corresponsabilidade. Ir ao encontro dos
educandos e encontrá-los onde se encontram, acolhê-los desinteressadamente e
com solicitude, colocar-se em atenta escuta de seus pedidos e aspirações são para
os educadores salesianos opções fundamentais que precedem qualquer outro passo
educativo.
A relação pessoal é mais um dos valores previstos no Sistema Preventivo de
Dom Bosco. Essa relação se baseia na valorização e respeito constante do
patrimônio individual e da acolhida incondicional do educando. Procura sempre o
diálogo, incansavelmente, e demonstra sua confiança no ser humano assim como a
oferta personalizada de propostas educativas.
O rosto salesiano, hoje, caracteriza-se por:

Formar uma rede, a chamada Família Salesiana, que está espalhada
pelo mundo, originando no Brasil a Rede Salesiana de Escolas (RSE);

Buscar
eficiência
e
qualidade
por
intermédio
de
conteúdos
significativos, oferecendo instrução, privilegiando o educativo, atento e
crítico
aos fenômenos culturais,
interagindo
educativamente e
procurando superar didáticas repetitivas, orientando para um projeto de
vida com visão humana e evangélica do trabalho e atualização
permanente;

Basear-se nos valores evangélicos, com identidade católica; porém
aberta aos valores multireligiosos e multi-culturais;

Fundar-se na Pedagogia Salesiana e no sistema preventivo, que busca
a formação da pessoa estimulando o protagonismo juvenil;

Atuar consciente da função e responsabilidade social privilegiando
currículos adaptados; promovendo a formação social e profissional;
animando o ambiente e atuando preventivamente.
9
1.3.4 - Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino
1.3.4.1 - Concepções Filosóficas
Conforme definido no PPI da instituição a educação que queremos deve levar
em conta as múltiplas dimensões da experiência humana e capacitar o educando
para lidar com o universo de informações a que está exposto, nem sempre
eticamente construtivas. Trata-se pois de considerar o educando como sujeito
de sua própria formação. Para isso, podemos e devemos explicitar a realidade que
temos e a realidade que queremos construir, ou seja, tornar clara a concepção de
homem que embasa nossos projetos pedagógicos.
Possuindo um fundamento biológico, que o enraíza na natureza, o homem se
explicita também na diversidade cultural. É um ser da práxis, da ação refletida e
consciente em vista de fins e valores, como também do ócio estético. Está ligado
intimamente ao mundo, por sua natureza em comum com o sistema complexo da
vida em seus diversos níveis. Ao mesmo tempo, pela consciência, supera os
determinismos que o ligam à cadeia natural. O homem, ser histórico por excelência,
aspira à transcendência, seja em suas utopias histórico-políticas, seja nas utopias
religioso-escatológicas.
Multidimensional, o homem existe e se realiza nos níveis biológico, psíquico,
social, afetivo e racional. Coexistem, ora em equilíbrio, ora em desequilíbrio, as
dimensões somática, individual, econômica, política, sapiencial, erótica, estética,
histórica,
técnica
e ética.
Desse modo,
o
homem
será adequadamente
compreendido e educado, se essas diversas dimensões antropológicas forem vistas
com espírito conjuntivo e não disjuntivo, se contempladas com olhar de
simultaneidade que mantenha a multidimensionalidade humana. À luz de uma
educação transdisciplinar, pois o homem existe como totalidade para além dos
recortes e fragmentações dos saberes científicos positivos à luz de uma educação
integral, porque para o
ser humano integral, a educação é essencialmente
“educação para a liberdade” e conseqüentemente, da responsabilidade pessoal e
coletiva.
A multiplicidade de dimensões, deve-se frisar, forma uma unidade. O uno se
expressa como múltiplo, a multiplicidade existe como uma unidade. O todo existe
nas partes e estas expressam a totalidade-unidade do ser humano.
10
A concepção filosófica da educação salesiana descrita acima orienta a
construção e a materialização dos projetos pedagógicos de curso onde buscamos
educar para as múltiplas competências e habilidades através de um currículo rico de
experiências
concretas
e
atividades
complementares.
Orienta-se
para
o
protagonismo do educando em todas as suas faces, possibilitando seu
desenvolvimento e autonomia, como realização pessoal e serviço à comunidade, em
consonância com a missão salesiana de transformação social e dos valores da
cidadania solidária e participativa.
Reconhecemos a riqueza da razão humana, sem esquecer - nos de seus
limites internos e de sua possibilidade de cair no erro e na intolerância. Por isso
cultiva-se sempre, uma firme decisão pelo conhecimento racional contra as
mistificações e massificações, aliada a uma cultura da compreensão humana como
abertura ao outro e à diversidade, mediada pelo diálogo esclarecedor e
compartilhamento de decisões.
Essa concepção toma forma no Sistema Preventivo de Educação, coluna
dorsal e espírito que anima todas as obras educativas salesianas, inculturado nos
mais diversos quadrantes do globo.
O Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia pedagógica,
que se caracteriza:

pela vontade de viver entre os jovens e educandos, participando de sua
vida, com atenção às suas verdadeiras exigências e valores;

pela acolhida incondicional que se torna força promocional e capacidade
incansável de diálogo;

pelo critério preventivo que acredita na força do bem presente em todo
jovem e procura desenvolvê-la mediante experiências positivas;

pela centralidade da razão, que é bom senso nas exigências e normas,
flexibilidade e persuasão nas propostas; da religião, entendida como
desenvolvimento do sentido de Deus, inerente a cada pessoa; da
cordialidade, que se exprime como amor educativo que faz crescer e cria
correspondência;
11

pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais, vivificado pela
presença amorosa e solidária, que é animadora e ativadora dos educadores
e do protagonismo dos próprios jovens. (PJS, 2004, p. 271)
Por isso calcamos nossa filosofia de educação na herança cultural universal,
ensinada, pesquisada e divulgada diuturnamente nos vários canais acadêmicos, à
luz de uma reverência pelo saber e pela ciência, aliada à vigilância crítica e criativa,
sem o que não avançam as ciências da vida e da natureza, as ciências humanas e
sociais, com destaque para as ciências da educação, mediações necessárias para
que o país entre no concerto das nações dotadas de uma plataforma humana e
cultural à altura de suas aspirações e necessidades.
Pelo corpo conhecemos o outro que diariamente partilha os projetos e fazeres
educativos, desde o mais simples educador de apoio até o corpo diretivo. Daí
fazermos da comunicação a expressão estrutural da existência humana,
possibilitando ir além do mero encontro banal, supondo sujeitos que se educam,
com-vivem e transcendem o simples pólo objetivo e receptivo, existindo como
pessoa livre, para que haja verdadeira interação.
Comunicação como a entendemos não significa homogenia que cancela a
configuração original das pessoas, antes pressupõe como sua condição sine qua
non a diferença, o debate, a resistência produtora de subjetividades coerentes e
autônomas, expandindo a energia criadora e personalizante da vida comunitária,
baseada nas forças interiores do trinômio salesiano: afeto, razão (dialógica) e
transcendência.
A opção determinante de Dom Bosco pelos jovens, sobretudo os mais pobres,
encontra eco em nossa prática educativo-profissional, fazendo o carisma fundacional
salesiano ressoar numa forma específica de olhar a realidade e de a ela reagir, para
entendê-la e transformá-la.
Somos, portanto, sensíveis aos aspectos que favoreçam a educação e
evangelização dos jovens como também sensíveis aos riscos a que estão expostos.
Somos, ainda, atentos aos aspectos positivos, aos novos valores e possibilidades de
retomada da vida e de seus projetos. Por fim, somos portadores de uma atitude de
escuta e de diálogo com os jovens-educandos.
1
DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental.
Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original:
La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
12
Essa atitude nos abre a uma prática científica de análise do campo social,
através de pesquisas desenvolvidas pelo corpo docente e discente, que nos
possibilite conhecer:

as diversas situações de pobreza e de exclusão social que
comprometem gravemente sua dignidade e educação,

as instituições educativas e a relação que estabelecem com os jovenseducandos: família, o sistema educativo, a qualidade e a integridade
da formação que oferece, os meios de comunicação social disponíveis
no entorno e o tipo de mentalidade que favorecem,

os aspectos que mais exercem influência sobre os educandos, como
as possibilidades e qualidades de trabalho a eles oferecidas, as
oportunidades de ocupar o tempo livre, a realidade associativa,

a realidade cultural com seus valores e limites, experiências,
linguagens e símbolos que formam a mentalidade e sensibilidade dos
jovens, bem como direciona suas aspirações e sonhos. (PJS, 2004, p.
29-30)2.
Por fim, o homem é ser da práxis. A práxis é ação refletida, consciente e
dirigida a concretizar o projeto de converter as possibilidades em realidades
históricas. Há diversas formas de práxis: do trabalho, da sexualidade, da religião, do
saber, da religião, da política. O homem exerce a práxis em vários estilos e
diferentes níveis, numa pluralidade dinâmica atingindo todas as dimensões de seu
ser. É ao mesmo tempo, Homo Sapiens, Faber, Ludicus, Oeconomicus, Politicus,
Technicus, Culturalis, Affectivus, Rationalis, Ethicus, Symbolicus, Historicus,
Religiosus. O homem é síntese de práxis diversas. A práxis é transitiva e intransitiva,
porque trabalha a natureza circundante e também promove a autocriação do homem
em toda sua complexidade. Mediante a práxis, o ser humano transforma elementos
exteriores e transforma a si mesmo. Produz recursos instrumentais e tece seu
próprio destino. A práxis historiciza a aspiração, o projeto, a utopia de
transformação, a esperança que, acalentada pelas culturas, deve nortear a
educação integral que, efetivamente, procuramos dar a nossos alunos e à
comunidade.
2
DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental.
Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original:
La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
13
A práxis educativa, ao mesmo tempo em que procura educar o educando, não
esquece o educador que se educa permanentemente, discutindo paradigmas
educacionais, ética e educação, interdisciplinaridade, avaliação, valores da
educação salesiana, epistemologia da prática docente, além de ser ocasião de
planejamento e vivência transdisciplinar, enriquecendo as experiências pessoais dos
educadores, inspirando projetos comuns, reabastecendo, enfim, o prazer e a
vocação de educar, marca dos educadores salesianos.
A dimensão comunicativa, que radica na própria expressividade humana,
antropologicamente falando, entra num sistema mais vasto de comunicação local e
global. O primeiro tomado como território no qual se atua e se busca a
transformação educativa. O segundo, não material ou geográfico, mas não menos
real, que é o mundo da comunicação social, que nos faz exigências, às quais
estamos respondendo com ações efetivas, investimentos materiais e em recursos
humanos, objetivando:

passar do cultivo de uma atitude de abertura e comunicação interna,
como capacidade envolvente de valores ao diálogo com instituições
salesianas e não-salesianas que atuam na messma área,

abrir-nos ao espaço criado pelas técnicas modernas capazes de
construir relações, oferecer uma imagem de si e iniciar um diálogo com
interlocutores invisíveis mas reais,

o exercício efetivo de “redes de conhecimento”, por meio da educação
para o uso das diversas mídias, da aplicação das novas tecnologias ao
ensino, do desenvolvimento das potencialidades comunicativas das
pessoas e, por fim, pela promoção dos novos pobres, entendidos como
tais os excluídos dos circuitos da informação, facilitando-lhes o acesso
às novas tecnologias e suas possibilidades. (PJS, 2004, p. 41)3
1.3.4.2 - Políticas de Ensino ( Conforme PPI )
Adota - se como Política de Ensino:

3
Uma concepção da estrutura curricular, fundamentada em metodologia
DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental.
Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original:
La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
14
de ensino que articule o ensino, a pesquisa e a extensão.

O estímulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e
essenciais por intermédio de processos interdisciplinares;

O estímulo ao desenvolvimento do espírito crítico e analítico,
preparando-se os estudantes para a resolução dos problemas
enfrentados na atuação profissional;

A graduação entendida como etapa de construção das bases para o
desenvolvimento do processo de educação continuada;
Ainda nesta perspectiva, impõe-se no plano operacional que a estrutura
curricular desenhada implique em:

Incentivar
o
trabalho
em
grupo
e
a
formação
de
equipes
interdisciplinares.

Incentivar a aquisição e assimilação de conhecimentos de forma
interdisciplinar;

Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva, assim como a monitoria, os estágios e a
participação em atividades de extensão;

Estimular práticas de estudo que promovam a autonomia intelectual.
1.4 - Inserção Regional
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL, Instituição multicampi, com oito campus - é uma das 66 IUS – Instituições Salesianas de Educação
Superior – presentes em países da América, Europa, Ásia e África, inserido no
Estado de São Paulo, abrangendo as cidades de São Paulo, Campinas, Americana,
estendendo-se no vale do Paraíba na cidade de Lorena.
A cidade de São Paulo, maior cidade do Brasil, principal centro financeiro,
corporativo e mercantil da América Latina, com população superior a dez milhões de
habitantes,
precária
distribuição
de
renda,
representa
espaço
de
grande
concentração de propostas de educação superior em instituições públicas e
privadas, estando o UNISAL consolidado no Campus Santa Terezinha, inserido no
bairro de Santana; no Campus Liceu Coração de Jesus, sediado no Bom Retiro,
que alberga na Mantenedora; e no Campus Pio XI, na Lapa.
15
Os outros três municípios que sediam o UNISAL, Campinas, Americana e
Lorena têm características bem distintas: Campinas, a 98 Km de São Paulo, com
mais de um milhão de habitantes, grande pólo industrial, econômico, populacional,
alto custo de vida, possui dois Campus: São José e Liceu Salesiano que concorrem
com IES públicas e privadas de tradição e respeitabilidade, e com outras que entram
no cenário universitário, com anuidades concorrentes; Lorena, a 198 km de São
Paulo, com cerca de cem mil habitantes, estrategicamente localizada no Vale do
Paraíba sedia o Campus São Joaquim, de grande prestígio pela excelência de
ensino, e concorre com outras três IES.; Americana, a 124 Km de São Paulo, com
mais de duzentos mil habitantes, sobressai-se por sua qualidade de vida, sendo a
19ª. colocada em IDH do estado, grande pólo têxtil, contempla dos dois Campus:
Dom Bosco e Maria Auxiliadora, e concorre com mais três IES.
As quatro Unidades do UNISAL situam-se em regiões que enfrentam uma
enorme gama de problemáticas sociais, desde crianças e jovens em situação de
risco, desemprego; analfabetismo; miséria; descaso com o meio ambiente,
perpassando também todo tipo de violência urbana.
A inserção do UNISAL em vários campus, separados por quilômetros, não
impede a realização de políticas comuns de ensino, pesquisa e extensão
garantidoras da unidade de valores éticos, princípios, identidade e missão de âmbito
salesiano.
Com a diversidade de problemáticas nas regiões de cada campus, importa
pesquisar primeiro as necessidades, os anseios, as carências, conflitos emergentes
na área social pois o princípio tem foco no espírito de não apenas “servir o outro”,
mas, sobremaneira “promovê-lo”, evitando assistencialismos. Isso significa perguntar
perquirir as necessidades.
O UNISAL como um todo, considerando as singularidades locais, e
comprometimento com a formação de profissionais competentes, éticos com postura
humanístico-social, direciona as suas ações acadêmicas de ensino, pesquisa e
extensão para uma meta comum, educação, exercício de cidadania e de promoção
social, mediante políticas de responsabilidade social.
A educação é o objetivo principal dos investimentos, que possuem três focos
de atuação: amparo de crianças, profissionalização e reintegração social de
adolescentes, apoio ao idoso; conscientização de meio ambiente/saúde ligada à
qualidade de vida e incentivo à cultura.

programas de inclusão digital;
16

programas de bolsas de estudos;

programas de apoio ao estudante;

programas de promoção da terceira idade;

campanhas de agasalho, de material escolar;

programas de organização de materiais recicláveis;

projeto teatro de representações cênicas;

organização de fórum de debates sobre temas polêmicos da
atualidade;

projeto coral e conjunto musicais;

oferta de momentos lúdicos a crianças menos favorecidas;

programa Café Acadêmico e Café Cultura;

projeto anti-tabagismo;

projetos de defesa do meio ambiente;

palestras sobre temas culturais e de prevenção de doenças;

programa aluno cinco estrelas;

programas de assistência e promoção de crianças e adolescentes em
situação de risco;

oferta de cursos de extensão sobre “violência doméstica”; “inclusão
digita”; “história e cultura afro-brasileira”; “
Gestão integrada em
qualidade, meio ambiente, saúde e segurança”; entre outros.

oferta de amparo jurídico-forense aos hipossuficientes;

ações
de
propiciando,
apoio
aos
inclusive,
portadores
de
necessidades
condições
satisfatórias
para
especiais,
cursarem
graduação;

convênios com Instituições públicas, privadas e ONGs como parceiras
na complementação formativa de seus alunos e também colaboradores
em projetos de responsabilidade social.
Os investimentos em políticas de responsabilidade social previstas no PDI e
demais documentos salesianos são efetivos estímulos para que UNISAL se
dispusesse a ser protagonistas nas mudanças sociais. O alunado transpõe as
fronteiras dos seus campus para lançar-se a projetos extensionistas atendendo a
comunidade local, também em periferias, em ações de promoção social, em
fidelidade ao carisma salesiano de privilegiar o mais carente.
17
Pelo desenho geográfico das cidades abrangidas pelo UNISAL, cabe verificar
como ocorre a competitividade no ensino superior e ainda a disparidade no custo de
vida, indicadores que refletem diretamente na oferta e demanda. O UNISAL destacase pela sólida proposta educacional, pela conscientização de atender os mais
necessitados, pelo rigor acadêmico, pela gestão estratégica, pela inserção dos
egressos no mercado de trabalho local, regional e nacional, o que significa que a
Instituição multi-campi
tem repercutido no
cenário universitário brasileiro e
contribuído para a melhoria da sociedade, no que tange às ações e políticas de
responsabilidade social.
Na política de ensino o UNISAL preserva e assegura as características
comuns e indispensáveis em toda instituição salesiana, atenção ao sistema
preventivo salesiano, qualidade técnica e competência pedagógica, promoção da
cidadania e dos valores cristãos, preocupação com a incidência no contexto, sintonia
com a cultura e com o mundo em que está inserido, consciência de ser parceira da
ação educativa dos jovens, desenvolvimento de pesquisas e ações pedagógicas no
campo da realidade infanto-juvenil, facilitadora das relações interpessoais e grupais,
cultivadora do ambiente cristão e do espírito de família, privilegiadora de uma
disciplina apoiada na razão, promotora da educação libertadora, agente de
educação dos jovens na fé, formadora de pessoas capazes de conviver numa
sociedade pluralista, e, receptoras críticas da comunicação de massa.
A Política de Ensino tem foco especial no perfil e na qualificação do corpo
docente. Em relação ao seu perfil, o UNISAL quer um docente capaz de atuar na
pesquisa, no ensino e na extensão, que tenha sensibilidade pelo jovem, que acolha
e conviva com os jovens, e, que crie um ambiente centrado na pessoa humana, no
diálogo e na colaboração. Cabe aos docentes vivenciarem um estilo acadêmico e
educativo baseado na presença e no amor manifestado aos alunos e por eles
percebido. O docente é co-responsável pelo projeto educativo do UNISAL.
A Política de Ensino indica ainda que o UNISAL, para ter relevância no
sistema de educação superior brasileiro, privilegia a formação por competências e
habilidades, estrutura a concepção curricular de modo a favorecer a flexibilidade e a
interdisciplinaridade, incentiva as parcerias com organizações públicas e privadas,
investe em projetos alinhados com a identidade e com a missão institucional,
fortalece a pastoral universitária, e, fomenta a inovação, a produção do
conhecimento e a participação da comunidade acadêmica.
18
A Política de Pesquisa do UNISAL, alinhada com a missão Institucional,
declara querer contribuir para a formação integral de cidadãos, “através da produção
e difusão do conhecimento”, o que significa um compromisso com a pesquisa
institucionalizada, que se realiza através dos Núcleos e Centros de Estudos dos
cursos de graduação, do apoio institucional à iniciação científica, dos grupos de
pesquisa cadastrados no diretório do CNPq e, dos grupos de pesquisa vinculados
aos programas de pós-graduação . Definem-se como princípios da pesquisa no
UNISAL a relevância social, a atualidade dos temas e a eficácia dos resultados, a
exequibilidade, a ética, a indissociabilidade, a transdisciplinariedade, a transparência
e o compromisso com a Identidade Institucional.
Os objetivos das políticas de pesquisa são: produzir conhecimento
socialmente relevante; propor soluções às necessidades sociais; ter incidência
científica e reconhecimento acadêmico; estabelecer intercâmbios e parcerias com
Instituições Universitárias, salesianas ou não, desde que respeitada a identidade
institucional e o valores cristãos e salesianos. O UNISAL definiu como mecanismos
de apoio à pesquisa: um fundo de pesquisa, critérios para a solicitação de apoio
financeiro aos projetos, prazos de financiamento, critérios de análise dos projetos e
demais procedimentos de apoio aos docentes.
A Instituição tem uma vocação para a pesquisa, por isso, a política de
pesquisa contempla o investimento nos programas de pós-graduação e, nos grupos
de pesquisa. Os programas de pós-graduação, têm como objetivo a formação e
capacitação continuada de profissionais, que já atuam, ou que querem atuar no
mercado de trabalho.
Na Política de Extensão, em decorrência de sua identidade, o UNISAL
caracteriza-se por um serviço qualificado à comunidade, com foco no segmento
juvenil. Concentra seus esforços na gestão integradora entre ensino, pesquisa e
extensão. Como eixos norteadores o UNISAL privilegia a educação social, entendida
como a educação do ser humano que se prepara para a convivência com seus
semelhantes, a educação continuada, compreendida como projetos de capacitação
permanente nos diversos processos de aprendizagem, e, as ações focadas na
melhoria e resolução de necessidades sociais e educacionais.
São diretrizes da extensão no UNISAL: socializar o conhecimento produzido
no espaço acadêmico, centrar esforços na construção da cidadania, estabelecer
parcerias com segmentos da sociedade, favorecer a inclusão social, contribuir para
19
a melhoria da qualidade de vida, preservar o patrimônio cultural e ambiental, e
formar pessoas compromissadas com a sua sustentabilidade.
As ações de extensão desenvolvidas pelo UNISAL nascem das demandas da
sociedade, das diretrizes pedagógicas dos cursos de graduação, e, dos projetos
sociais desenvolvidos pelos salesianos. Há vínculos estreitos entre Projetos
Pedagógicos dos cursos de Graduação e as Políticas de Extensão.
Os projetos de extensão têm como público alvo a comunidade e comprovam
que o UNISAL tem vocação social, atende às demandas da sociedade e exerce com
consistência a responsabilidade social. O UNISAL, em parceria com os projetos
sociais da Congregação Salesiana, é uma IES que colabora efetivamente para a
melhoria das condições de vida da população com baixo poder aquisitivo.
O UNISAL atua como uma Instituição articulada com o desenvolvimento
regional e local. Todos os projetos pedagógicos dos cursos de graduação indicam a
inserção do curso com a região e a localidade. Especificamente, em Campinas, que
é um dos pólos da tecnologia do Estado de São Paulo, o UNISAL favorece a
produção de tecnologia em parceria com as indústrias, desenvolve cursos de
capacitação e forma pessoas para agirem em um pólo que exige cada vez mais
profissionais capacitados.
2 - O Curso
Denominação: Bacharelado em Administração.
Autorizado pela portaria 918, publicada no DOU em 22/06/1999. ( Anexo I )
Reconhecimento, pela Portaria número 3901 datada de 18 de Dezembro de 2003,
com conceitos CMB para infra-estrutura, CB para projeto político pedagógico, CB
para o corpo docente. ( Anexo II )
Dimensionamento de Classes:
São oferecidas 45 vagas por semestre no período noturno, dimensionadas
principalmente em função da demanda e importância do curso na região
metropolitana de Campinas.
Forma de Matrícula:
20
Matrícula por
Periodicidade
Letiva
Semestre
Semestral
Matrícula por Seriado
Periodicidade Letiva: Semestral
Número atual de docentes (2011.1): 13
Justificativa da existência do curso: A evolução tecnológica nas áreas
administrativas tem permitido aumentar o grau de gerenciamento da atividade
industrial, resultando na modernização do parque industrial e na sua adequação à
produção de bens de melhor qualidade a um custo menor, com desempenho e
confiabilidade crescentes.
Esta tendência é irreversível, constatada não somente nos países altamente
industrializados, mas também no Brasil. Não agir no sentido de acompanhar os
avanços gerenciais e tecnológicos nestas áreas, implicará na perda de
competitividade da indústria e, consequentemente, no empobrecimento do país.
Nesse contexto, torna-se fundamental para o Brasil dominar a tecnologia e
promover, entre outras ações, o desenvolvimento industrial na área de negócios,
adquirindo desta forma maior independência econômica.
É fato reconhecido hoje, a grande carência do país de profissionais
(administradores e técnicos) formados e que estejam atualizados em novas
tecnologias e negócios. É indiscutível, também, que esta situação tende a se
agravar frente à generalização dos negócios na indústria, comércio e serviços. Para
reverter este quadro, torna-se necessário um grande esforço no sentido de viabilizar
a formação de um número crescente de profissionais, com as qualificações exigidas
pelo mercado de trabalho em Administração, tendo a Universidade Brasileira um
papel fundamental a ser desempenhado na produção e na divulgação de
conhecimentos nas áreas citadas.
O Curso tem duplo compromisso no desenvolvimento social: além da
construção da cidadania pela formação de profissionais bem qualificados, para os
desafios da crescente complexidade tecnológica e gerencial presente em todas as
áreas da atividade humana, deve também buscar soluções inovadoras aos novos
desafios e exigências do país.
21
Desta forma, o curso se constitui em uma contribuição significativa do
UNISAL para a formação e o desenvolvimento de recursos humanos nas áreas de
Administração.
Em particular na região polarizada pelo UNISAL, Unidade Universitária de
Campinas, abrange hoje municípios de Campinas, Santa Bárbara do Oeste,
Sumaré, Paulínia, Americana, Hortolândia, Monte Mor, entre outros municípios que
pelos dados do censo concentram expressiva parte do PIB paulista por concentrar
nesta região empresas como; Petrobras, Romi, Motorola, HI Tecnologias, Omron,
Instituto Eldorado, Bosch, Honda, IBM, entre outras.
Empresas, como as citadas acima e outras em implantação na área gerencial
e de tecnologia necessitam para sua configuração neste mercado competitivo de
profissionais com boa base cientifica, aptos a aprender a aprender e capacitados a
resolver problemas agregando novos conhecimentos.
Nesta perceptiva é que se insere o curso de Administração.
Possibilidade de Inserção no mercado:
O Administrador com foco em tecnologia formado pelo UNISAL, Unidade
Universitária de Campinas, estará capacitado para absorver novas tecnologias, ter
liderança e comunicação para o trabalho em equipe, no gerenciamento, concepção,
implementação, uso e gerenciamento de negócios, bem como consciência da
necessidade contínua de atualização profissional e de uma atitude empreendedora.
O ambiente de atuação do Administrador é: empresas e indústrias, comércio
e serviços que utilizam, indústrias de máquinas e automação industrial, comercial e
predial, concessionárias de energia, gerenciando os setores de geração,
transmissão e distribuição de energia, empresas e laboratórios de pesquisa científica
e tecnológica. Também pode atuar de forma autônoma, em empresa própria ou
prestando consultoria.
Em particular, na região de Campinas, poderá atuar na área de Administração
em diversos setores da indústria: financeiro, automotivo, petroquímico, comércio,
serviços, metalúrgico, alimentício, farmacêutico, metal-mecânico, aeronáutico,
eletrônico, sucroalcooleiro e outros segmentos, projetando e inovando em
gerenciamento. Estará ainda capacitado a dar treinamento em empresas e
instituições de ensino; e estará capacitado ao desenvolvimento e gerência do próprio
negócio, com atitude empreendedora.
.
22
2.1. - Organização didático – pedagógica
2.1.1. - Administração Acadêmica: coordenação de curso
A Coordenação do Curso de Administração é exercida pelo Prof. Dr. Robson
Assis Paniago, contratado em regime de tempo integral, que dedica 20 horas
semanais às atividades de coordenação e é apoiado:
a) pela CPA a qual compete gerenciar a Avaliação Institucional baseada
nas 10 dimensões definidas no SINAES e subsidiar a coordenação de curso
com dados e informações que propiciem a melhoria das atividades do curso;
b) pela Biblioteca a quem compete atender aos alunos e docentes nas
solicitações de objetos de estudo e pesquisa, atualização de acervo, etc;
c) por uma equipe responsável pelos laboratórios a quem compete
preparar os equipamentos para utilização dos docentes e discentes,
planejamento e encaminhamento das necessidades;
d) por uma equipe assessora formada por docentes e discentes,
denominada Grupo de Qualidade do curso (GQC, nos termos do Projeto de
Avaliação Institucional do UNISAL) ao qual compete analisar as informações
provenientes da Avaliação Institucional e outras demandas acadêmicas e
propor ao Colegiado de Curso ações efetivas visando a melhoria da condução
e execução do PPC de Sistemas de Informação;
e) Por uma equipe de docentes responsáveis pelas atividades estratégias
de nivelamento;
f) Pelo Núcleo Docente Estruturante composto por 30% dos docentes do
Curso, sendo 3 professores doutores, 3 em regime de TI, sendo 2 bacharéis
em administração e 1 bacharel em matemática, aos quais compete serem
responsáveis
mais
diretamente pela atualização, implantação e
consolidação do Projeto Pedagógico de Curso. A descrição do NDE do Curso
é apresentada no item 3.8 deste projeto;
Para suas atividades administrativas a coordenação de curso conta com uma
sala com aproximadamente 20m2, equipada com mesa, cadeiras, armários,
computador, impressora, telefone, cortinas e ar condicionado.
23
A coordenação é atendida por uma secretaria da Unidade e conta com uma
estrutura administrativa de apoio acadêmico.
A natureza da gestão do curso é acadêmico-administrativa cabendo ao
colegiado, conforme definido no Estatuto, a condução do curso o que envolve o
Planejamento, o Acompanhamento da Execução e a Avaliação das atividades
previstas no Projeto Pedagógico.
Todos os setores de apoio pautam suas atividades no cumprimento do PPC
do curso, tendo suas atividades voltadas tanto para o apoio aos docentes quanto
aos discentes.
A coordenação é atendida por uma secretaria da Unidade e conta com uma
estrutura administrativa de apoio acadêmico.
DADOS DO COORDENADOR DO CURSO
Nome:
Robson Assis Paniago
End.:
Av. Almeida Garret, 267
Cidade: Campinas
Fone:
(19) 3744-3141
UF: SP
Fax:
(19) 3744-3100
CEP 13087-290
:
cel: (19) 9221-6041
e-mail: [email protected]
e-lattes http://lattes.cnpq.br/5793659261520628
2.1.1.1. Atuação do Coordenador
O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar somente
como gestor de recursos, mas também como gestor de potencialidades e
oportunidades internas e externas. Portanto, ele é o primeiro a favorecer e
implementar mudanças que aumentem a qualidade do aprendizado contínuo pelo
fortalecimento da crítica e da criatividade de todas as pessoas envolvidas no
processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo administrativo, corpo
financeiro, entre outros.
Cabe a ele, também, incentivar a produção de conhecimentos, neste cenário
global de intensas mudanças, por meio da pesquisa, e animar a comunidade
24
acadêmica, para implementar ações solidárias que concretizem valores de
responsabilidade social, justiça e ética.
Do coordenador espera-se o desenvolvimento de várias atividades capazes
de articular todos os setores e fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para
incrementar a qualidade, legitimidade e competitividade do curso, tornando-o um
centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência.
De acordo com o artigo 36 do Estatuto de UNISAL, cabe ao coordenador de
curso:
I. Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas
emanadas dos órgãos superiores;
II. Presidir o Colegiado de Curso;
III. Coordenar as atividades dos professores que integram o curso, dirimindo as
dúvidas e questões que surgirem, assegurando a sua articulação interna;
IV. Encaminhar aos órgãos deliberativos proposta de alteração do currículo pleno
do curso;
V. Organizar o elenco das disciplinas, o horário de aulas em cada período letivo,
observado o currículo pleno;
VI. Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos
conteúdos programáticos;
VII. Analisar e homologar o aproveitamento de estudos e a adaptação de
disciplinas;
VIII. Articular a contratação de professores;
IX. Comunicar as horas-aula semanais dos professores ao Departamento de
Pessoal e Secretaria, bem como suas respectivas alterações;
X. Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso.
A função dos coordenadores é considerada estratégica. Por isso é objeto de
contínua atenção no UNISAL. Nesse sentido, a Unidade de Ensino de Campinas
possui, além do Conselho de Unidade que é formalmente definido no artigo 13 do
Estatuto, um fórum adicional que congrega os coordenadores dos cursos de
graduação e o diretor de operações, para apoio à atuação dos coordenadores e
tomadas de decisão em conjunto.
Os coordenadores de curso do UNISAL são designados pelo reitor para um
mandato de dois anos.
25
2.1.1.2 - Formação do coordenador
Doutorado
Ciências Empresariais. Universidad Del Museo Social Argentino - UMSA. Buenos
Aires - Argentina. 8/03/2001 a 06/06/2006. Tese: “Marketing Participativo”.
Mestrado
Administração. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo / São Paulo - SP.
Brasil. 08/03/1991 - 30/011/1993. Dissertação: “Administração Participativa – Uma
Questão de Método”.
Especialização
Marketing.
Escola Superior de Propaganda e Marketing / São Paulo -SP.
10/01/1989 – 30/12/1989. Monografia: “Marketing de Serviços”.
Graduação
Administração: Universidade São Marcos / São Paulo - SP. 07/01/980 07/11/1985. Monografia: “Administração Financeira.”
Publicações: no site CNPq http://lattes.cnpq.br/5793659261520628
2.1.1.3 - Experiência do coordenador (acadêmica e não acadêmica)
Acadêmica (13 anos):
06/1985 a 12/1985. Universidade São Marcos. São Paulo – SP. Professor de
Graduação ( TGA );
02/1986 a 02/1987.Universidade Tuiuti do Paraná. Curitiba – PR. Coordenador de
Cursos de Administração e Professor de graduação e MBA ( Marketing,
Administração Financeira, Administração de Recursos Humanos, TGA );
02/1987 – 02/2004. Faculdades SPEI. Diretor de Pós Graduação, Coordenador de
Cursos de Administração e Professor de graduação e MBA.. 02/1999 – 06/2004. (
TGA ,Marketing, Administração Financeira, Administração de Recursos Humanos);
26
02/2004 – 02/2006. Universidade Federal de Viçosa – UFV. Viçosa –MG. Professor
de graduação (TGA, Empreendedorismo);
12/ 2006 – atual. FGV Online. Rio de Janeiro – RJ. Tutor de graduação tecnológica e
MBA (Introdução a Administração, Marketing, Negociação e Gestão de Recursos
Humanos);
02/2007 – 07/2009. Unianchieta. Jundiaí – SP. Professor de graduação e MBA
(TGA, Administração Contemporânea, Estratégia Empresarial, Marketing);
02/2009 – atual. UNISAL. Campinas – SP. Coordenador do Curso de Administração
e dos Cursos Superiores de Tecnologia em Logística, Gestão de RH e Marketing.
01/2013 – atual. Editor Científico da Revista de Administração do Unisal – RAU –
www.unisal.br/rau.
Não Acadêmica (30 anos):
06/1981 – 12/1982. Mannesmann S/A. Belo Horizonte – MG .Estagiário;
02/1983 – 01/1985. Brasif - Duty Free Shop. São Paulo – SP Aux. Tesouraria –
Vendedor;
02/1985 – 01/1986. Martinelli DTVM LTDA. São Paulo – SP. Analista Financeiro;
02/1986 – 10/1990. Siemens S/A. São Paulo – SP. Analista Comercial;
03/1990 – 12/1994. Klöckner Holstein Seitz S/A. São Paulo – SP. Assessor da
Diretoria Comercial e Financeira;
12/1994 - 07/1998. Kaffee Haus. Curitiba - PR Sócio – diretor;
08/1998 – atual. Sócio
- diretor da CONSULTEE – Consultoria Tecnológica,
Empresarial & Educacional. São Paulo – SP – www.portalconsultee.com e
www.portalconsultee.com/blog.
27
08/2009 – atual. Sócio – diretor da CEC – Clínica de Estética Capivari. Capivari – SP
– www.cecapivari.com.br.
12/2012 – atual.
Diretor da ANEFAC Campinas – Associação Nacional de
Executivos de Finanças, Administração e contabilidade – www.anefac.br.
2.1.1.4 - Efetiva dedicação à administração e à condução do curso
A Coordenação do Curso de Administração é exercida pelo Prof. Dr. Robson
Assis Paniago, contratado em regime de tempo integral e que dedica 20 horas
semanais às atividades de coordenação.
Além disso, existe um supervisor de estágio que ajuda na efetiva
administração dos estágios da instituição, inclusive realizando visitas as empresas
juntamente com o coordenador.
2.1.1.5 - Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
Na ação legislativa o coordenador participa regularmente de reuniões do
Conselho Universitário (CONSU) e do Conselho de Unidade, conforme previsto nos
artigos 8º, 10º e 12º do Estatuto do UNISAL.
Na ação executiva o coordenador reúne-se regulamente com os outros
coordenadores de curso, com a direção da unidade de Campinas e com todos os
outros órgãos envolvidos na administração para a luz das demandas previstas no
PPC, das metas estratégicas previstas no PDI e das políticas definidas no PPI
acompanhar, avaliar, providenciar recursos e garantir a execução do PPC.
As atividades previstas para a coordenação de curso possuem sempre dois
olhares: o primeiro da gestão do curso e o segundo da gestão institucional. Isto
significa dizer que no Unisal o PPI, o PDI e os PPC são os documentos institucionais
de referência e a participação dos diversos segmentos envolvidos, tanto no aspecto
legislativo quanto no executivo, está norteada pelo Estatuto.
2.1.1.6 - Implementação das políticas institucionais constantes no PDI e no PPI,
no âmbito do curso
28
O PDI apresenta como principais linhas de ação em relação à estrutura
didático-pedagógica:
I. Assegurar a participação de professores e alunos nas decisões
colegiadas;
II. Estabelecer diretrizes para o trabalho docente e de capacitação
pedagógica, estimulando o acesso sistemático a cursos sobre novas
tecnologias e metodologias de ensino superior;
III. Implementar um sistema de avaliação didática e pedagógica com
diretrizes para uma avaliação curricular, regular e sistemática, para cada
curso;
IV. Contratar professores com experiência prática no mercado de trabalho,
para colaborar na formação de competências e habilidades requeridas
para cada formação profissional.
Especificamente em relação a graduação o PDI determina:
I. Dar continuidade à implantação do sistema de avaliação do processo de
ensino-aprendizado
dos
alunos,
contemplando
uma
política
de
atendimento e orientação pedagógica;
II. Aperfeiçoar
procedimentos
de
acompanhamento
e
orientação
acadêmica;
III. Manter o sistema de bolsas de estudo que oferece opções de monitoria,
iniciação científica, tutoria, trabalho e similares.
O Curso de Administração, através da ação do Colegiado de Curso implementou
as políticas definidas do PPI e expressas como determinantes no PDI da instituição
uma vez que:
I. A gestão é colegiada com participação discente;
II. A instituição capacitou os docentes e está implementando ferramentas
de Tecnologia da Informação como suporte acadêmico e administrativo
para melhoria da relação ensino-aprendizagem;
III. Os colegiados acompanham e avaliam a execução dos PPC e a CPA
vem produzindo nas suas avaliações recomendações importantes para a
gestão e que são implementadas;
IV. O GQC (Grupo de Qualidade do Curso) vem operacionalizando as
demandas da Avaliação Institucional e de curso e assessorando o
29
Colegiado de curso. Observação: As atividades do GQC passaram a ser
executadas pelo NDE;
V. Os docentes são contratados a partir de uma análise da sua formação e
experiência profissional buscando a correta adequação às atividades (
aulas, orientação de estágio; orientação de projeto de iniciação
científica; orientação de trabalhos de curso etc ) previstas na
organização curricular;
VI. Implementou-se o SAE – Serviço de Apoio ao Estudante o NAP Núcleo
de
Apoio
Pedagógico
a
quem
compete
colaborar
no
aperfeiçoamento dos procedimentos de acompanhamento e orientação
acadêmica das atividades dos docentes e discentes;
VII. A instituição vem capacitando seus coordenadores através do Programa
de Capacitação de Gestores;
VIII. Implementou-se o Serviço de Apoio ao Estudante;
IX. Implementou-se
as
Jornadas
de
Tecnologia,
Engenharia
e
Administração - JETA;
X. Implementou-se as provas integradas;
XI. Implementou-se o setor empresa- escola.
2.1.2 - Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE
O Colegiado de Curso, Órgão de Administração Básica, de natureza
consultiva e deliberativa, para todos os assuntos acadêmicos, tem sua composição e
suas atribuições previstas no Estatuto do UNISAL. Configura-se como uma instância
de apoio à gestão de importante papel na articulação da coordenação com
professores e alunos por meio de seus representantes.
O Colegiado de Curso de Administração reúne-se ordinariamente toda
semana para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz
do Estatuto e do PPC.
É na reunião do Colegiado que os projetos em andamento são articulados e o
corpo docente discute o Projeto Pedagógico do Curso.
As reuniões visam o desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento do
desempenho do trabalho acadêmico, à integração dos planos de aula, a proposição
de Atividades Complementares, dos trabalhos de síntese e integração dos
conhecimentos adquiridos ao longo do curso, estimular atividades, tais como
30
trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas
teóricas,
trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em
empresas juniores e outras atividades empreendedoras, a definição de espaços
educacionais de estágio, à atualização da bibliografia, à troca de experiências que
envolvem também a adequação e atualização das ementas e programas das
unidades de estudo e à partilha das preocupações surgidas, que interessam a todos
os professores.
A reunião do Colegiado do Curso também é um espaço para a
atualização da bibliografia dos Planos de Ensino, troca de experiências que
envolvem também a adequação e atualização das ementas e programas das
unidades de estudo e partilha das preocupações surgidas, que interessam a todos
os professores.
2.1.2.1 - Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE
De acordo com o Estatuto do UNISAL (art.16), o Colegiado de Curso é um
órgão consultivo e de assessoramento em matéria didático-científica. Compreende
todos os docentes do curso e representantes discentes.
Compete ao Colegiado:
I. Cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral e as demais
resoluções do CONSU;
II. Propor ao CONSU a aprovação d dos Projetos Pedagógicos de Cursos;
III. Implementar os Projetos Pedagógicos;
IV. Analisar e revisar o projeto pedagógico a partir dos resultados da Avaliação
Institucional, propondo às instâncias superiores, as alterações, sempre que
julgar necessária;
V. Analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas,
compatibilizando-os com os projetos pedagógicos das demais Unidades,
resguardadas as peculiaridades pertinentes às inserções regionais de cada
Unidade de Ensino.
O Colegiado pauta suas ações no Estatuto da instituição e tem como finalidade
maior fazer cumprir o Projeto Pedagógico do Curso, cuidando para que os objetivos
previstos sejam de fato alcançados e que o aluno do UNISAL se constitua dentro do
31
perfil de egresso estabelecido no PPC do curso, no PPI da instituição e em
consonância com as DCN.
O Colegiado do Curso de Administração, formado por 13 docentes, nos
termos da Legislação Vigente, instituiu e aprovou, em Reunião de Colegiado de 30
de junho/2009, a composição e atribuições do NDE – Núcleo Docente Estruturante,
como órgão
responsável
mais
diretamente pela atualização, implantação e
consolidação do Projeto Pedagógico de Curso.
A composição do NDE contempla 30% dos docentes do Curso de
Administração, incluindo o coordenador de curso e dois docentes, sendo 2
bacharéis em administração, uma bacharel em turismo e um bacharel em física,
com larga experiência profissional e acadêmica, mantidos desde o último ato
regulatório do INEP (Reconhecimento de Curso).
As reuniões do NDE ocorrem semanalmente ou de acordo com a
necessidade e são lavradas em Ata, em pasta própria. Cada integrante do NDE
recebe duas horas semanais remuneradas para exercerem essa função.
O regulamento do NDE está explicitado em Regulamento específico. ( Anexo
III)
2.1.2.2 - Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores
A função dos coordenadores é considerada estratégica, por isso é objeto de
contínua atenção no UNISAL. Nesse sentido, a Unidade de Ensino de Americana
possui o Conselho de Unidade, formalmente definido no artigo 13 do Estatuto. Tratase de um fórum que congrega os coordenadores dos cursos de graduação que são
representados por uma pessoa e os demais diretores da Unidade que reúne toda
quinta-feira com os respectivos coordenadores, para apoio à atuação dos
coordenadores e tomada de decisão em conjunto, respeitada as manifestações e
contribuições de cada colegiado.
Cabe destacar ainda que o fato de o coordenador participar regularmente de
reuniões do Conselho Universitário (CONSU), permite que os anseios e expectativas
expressos pelo colegiado sejam discutidos e apresentados nesse âmbito com vistas
a subsidiar o processo de tomada de decisões estratégicas e institucionais.
O Colegiado do Curso atua como elo e elemento de articulação com os
colegiados
superiores,
por
meio
da
participação
de
componentes
e
de
32
encaminhamento de demandas e no exercício das atribuições de suas competências
tais como:
I. Assegurar a gestão corrente do Curso e contribuir para a correção de
distorções no seu funcionamento;
II. Definir e incentivar ações científico -pedagógicas que valorizem o Curso;
III. Apreciar os conteúdos programáticos das disciplinas que constituem o
plano curricular dos Cursos do UNISAL, tendo em vista os objetivos
destes e propor eventuais alterações;
IV. Encaminhar ao CONSU propostas de atualizações da organização
curricular;
V. Avaliar as propostas de práticas relacionadas às disciplinas, projetos de
extensão e de pesquisa, estágios supervisionados e Atividades
Complementares;
VI. Criar comissões específicas, sempre que necessário, para desenvolver
ações de interesse do Curso;
VII. Propor ações condizentes à promoção do Curso em toda a região de
Americana e arredores.
2.1.3 - Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso
2.1.3.1 - Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI
O UNISAL elaborou o seu PPI a partir da reflexão, discussão e colaboração
de todos os segmentos envolvidos, assumindo seu cumprimento integral como um
compromisso institucional, tendo presente em suas ações que ele “estabelece os
princípios da identidade Institucional e expressa a missão, os objetivos, os valores,
as práticas pedagógicas, as políticas de ensino, pesquisa e extensão e sua
incidência social e regional. Teve como base os documentos de “Identidade das
Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS)” e “Políticas para a presença
salesiana na educação superior”, aprovados em 2003, e, como tal, é de inspiração
cristã, caráter católico e índole salesiana. O PPI orienta as decisões e ações tanto
da gestão acadêmica quanto da administrativa do UNISAL” (E-MEC PPI, 02). A IES
também incorpora a concepção educacional expressa no PDI, centrada na formação
integral - consistente, uma formação teórica acompanhada do desenvolvimento de
habilidades e competências, em estreita unidade entre teoria e prática, sólida
33
formação ética e cristã, compromisso social e político dos estudantes, tendo em vista
a participação no desenvolvimento e transformação da sociedade brasileira. (cf. EMEC, PDI, 05)
Com critérios altamente pedagógicos, a Política de Ensino do UNISAL
privilegia a formação por competências e habilidades. Estrutura a concepção
curricular para favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, investe em projetos
alinhados com a identidade e com a missão institucional, fortalece diversas
modalidades pastorais, assim como fomenta a inovação, a produção do
conhecimento e a participação nas atividades e compromissos da comunidade
acadêmica. Tais aspectos da política institucional são expressos no projeto
pedagógico do curso na medida em que os componentes curriculares promovem o
desenvolvimento integral do aluno, centrado em competências e habilidades
próprias.
As
Atividades
Complementares
favorecem
a
flexibilidade
e
a
interdisciplinaridade do projeto. A direção da Unidade e o coordenador do Curso
incentivam projetos de caráter extensionista assim como a prática da pesquisa, por
meio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica, denominado BICSal.
2.1.3.2 - Objetivos do curso
Objetivos gerais
A evolução tecnológica e gerencial em diversos setores tem permitido
aumentar o grau da atividade industrial, resultando na modernização do parque
industrial e na sua adequação à produção de bens de melhor qualidade a um custo
menor, com desempenho e confiabilidade crescentes. Esta tendência é irreversível,
constatada não somente nos países altamente industrializados, mas também nos
países emergentes. Nesse contexto, torna-se fundamental para o Brasil otimizar e
aumentar a eficiência dos setores produtivos e promover, entre outras ações, o
desenvolvimento industrial e de serviços, adquirindo desta forma, uma maior
independência econômica.
No segmento educacional do ensino superior, não agir, no sentido de
acompanhar os avanços tecnológicos nestas áreas, implicará na perda de
competitividade da indústria e, consequentemente, no empobrecimento do país.
34
É fato reconhecido hoje, a grande carência do país de profissionais formados
e atualizados em novas tecnologias de Administração. Para reverter essa situação,
torna-se necessário um grande esforço no sentido de viabilizar a formação de um
número crescente de profissionais, com as qualificações exigidas pelo mercado de
trabalho em Administração, tendo a Universidade Brasileira um papel fundamental a
ser desempenhado na produção e na divulgação de conhecimentos nas áreas
citadas.
Desta forma, o curso de Administração proposto pelo UNISAL constitui-se em
uma contribuição significativa para a formação e o desenvolvimento de recursos
humanos nessas áreas, com foco em Tecnologia. São objetivos do curso:
•
Formar profissionais aptos a modernizar os sistemas de gerenciamento
utilizados no setor industrial e de serviços, através do emprego de tecnologias
adequadas a cada caso, levando em conta características técnicas, econômicas,
gerenciais e humanas;
•
Estimular a criação de empresas de prestação de serviços na área industrial e
de serviços, apostando na tecnologia agregada aos produtos e no domínio do
conhecimento, através da otimização dos sistemas de gerenciamento.
Objetivos gerais
O curso visa a formação de um profissional capaz de participar e envolver-se
no processo de soluções eficientes de problemas, buscando caminhos que aliem o
gerenciamento,
a tecnologia e a ética para o desenvolvimento humano, com
respeito ao meio ambiente.
A formação do administrador do UNISAL tem por objetivo dotar o profissional
dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e
habilidades gerais:
I.
aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à administração;
II.
projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III.
conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos gerenciais
e tecnológicos;
IV.
planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
administração;
V.
identificar, formular e resolver problemas de administração;
35
VI.
desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas tecnológicas e técnicas;
VII.
supervisionar a operação e a manutenção de sistemas gerenciais;
VIII.
avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas gerenciais;
IX.
comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
X.
atuar em equipes multidisciplinares;
XI.
compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XII.
avaliar o impacto das atividades da administração no contexto social e
ambiental;
XIII.
avaliar a viabilidade econômica de projetos de administração; assumir a
postura de permanente busca de atualização profissional.
Objetivos Específicos
O administrador formado pelo UNISAL deve ser um profissional que se
adapte e aproveite as oportunidades oferecidas pelo surgimento e desenvolvimento
de novas tecnologias e negócios. Os objetivos específicos do curso ficam mais
claros a partir de uma análise do mercado de trabalho no país, e em particular na
região de Campinas.
Para que estes objetivos sejam atingidos, a estrutura curricular do Curso de
Graduação em Administração objetiva maior integração dos diferentes saberes cujos
espaços específicos não podem ser estabelecidos através de rígidas fronteiras. Por
esse motivo, o curso é constituído de conteúdos de diferentes áreas do saber que
incluem:
- Conteúdos de Formação Básica: sociológicos, filosóficos, psicológicos, éticoprofissionais, políticos, comportamentais, econômicos e contábeis, bem como os
relacionados com as tecnologias da comunicação e da informação e das ciências
jurídicas;
- Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas,
envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de
recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira
e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico, gestão de
36
empresas tecnológicas, gestão da qualidade, gestão da inovação e gestão da
criatividade;
- Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo teoria
dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que
contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à
administração;
- Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter
transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando com forte
ênfase em:

Planejamento e controle dos sistemas de gerenciamento, sendo
responsável pela coordenação e aplicação dos recursos produtivos de
forma a atender da melhor maneira possível aos planos estabelecidos
em níveis estratégico, tático e operacional;

Desenvolvimento e integração de processos, sistemas, equipamentos e
dispositivos de negócios;

Coordenação e supervisão de equipes de trabalho;

Realização de pesquisa científica e tecnológica e estudos de viabilidade
técnico-econômica;

Execução e fiscalização de obras e serviços técnicos; efetuando
vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres;

Oferecer uma formação geral na área humanista, abordando aspectos
relativos aos impactos das novas tecnologias gerenciais no homem, nas
corporações e na sociedade, à luz dos valores da educação salesiana.
Em sua atuação, considera a ética, a segurança e os impactos sócio-ambientais.
O mercado de trabalho na área de administração
O Administrador atua em indústrias, empresas de comércio, de projetos ou
empresas de serviços; em indústrias de máquinas, industrial, comercial e predial; na
área financeira, mercadológica, de recursos humanos e em concessionárias de
energia, empresas de energia; em empresas e laboratórios de pesquisa científica e
tecnológica. Também pode atuar de forma autônoma, em empresa própria ou
prestando consultoria.
37
É crescente a demanda pelo profissional de Administração nos diferentes
setores da indústria: automotivo, petroquímico, químico, metalúrgico, alimentício,
farmacêutico, metal-mecânico, aeronáutico, eletrônico, sucroalcooleira, de serviços e
do comércio e demais segmentos de mercado onde o gerenciamento é uma
necessidade quando se busca maior competitividade, redução de custos e melhoria
da qualidade. A acentuada vocação industrial da região de Campinas e as
crescentes e contínuas mudanças devido às alterações tecnológicas, sociais e
ambientais, têm proporcionado o desenvolvimento de importantes projetos e
empresas de alta tecnologia, gerando excelentes oportunidades de trabalho.
Os administradores formados pelo UNISAL estão bem posicionados em sua
área de formação, sendo valorizados no mercado.
Verifica-se concretamente um campo de atuação muito vasto e crescente,
mesmo porque este campo não se resume somente às áreas citadas. As áreas
industriais se destacam como os mais importantes campos de atuação, mas as
áreas comerciais e de serviços são também de grande destaque.
2.1.3.3 - Perfil do egresso
O Administrador proposto pelo UNISAL, Unidade Universitária de Campinas,
terá uma sólida formação profissional nas áreas de marketing, finanças,
operacionais, recursos humanos, incluindo aspectos tecnológicos, humanísticos,
sociais, éticos e ambientais. Com um foco muito profundo em tecnologia,
diferenciando o mesmo e acompanhando o perfil de Campinas.
Estará capacitado para absorver novas tecnologias de negócios com visão
crítica, global e atualizada do mundo. Caracterizar-se-á pela liderança e
comunicação para o trabalho em equipe, no gerenciamento, concepção,
implementação, uso e manutenção de negócios, bem como de uma consciência
crítica da necessidade contínua de atualização profissional.
Poderá atuar na área de administração em diversos setores da indústria,
comércio, serviços e setor primário. Estará, ainda, capacitado a dar treinamento em
empresas e instituições de ensino e ao desenvolvimento e gerência do próprio
negócio, com atitude empreendedora.
A formação de um profissional com o perfil acima descrito deve levar em conta
as seguintes habilidades:
38
- Conteúdos de Formação Básica: sociológicos, filosóficos, psicológicos, éticoprofissionais, políticos. comportamentais, econômicos e contábeis, bem como os
relacionados com as tecnologias da comunicação e da informação e das ciências
jurídicas;
- Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas,
envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de
recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira
e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico, gestão de
empresas tecnológicas, gestão da qualidade, gestão da inovação e gestão da
criatividade;
- Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo
pesquisa operacional, teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e
aplicação de tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias
e procedimentos inerentes à administração;
- Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter
transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando.
Além disso, o profissional deverá, baseado nas DCN (Res. 04 de 13 de Julho
de 2005):
I. reconhecer
e
definir
problemas,
equacionar
soluções,
pensar
estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar
preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em
diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;
II. desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício
profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações
interpessoais ou intergrupais;
III. refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua
posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;
IV. desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e
formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre
fenômenos
produtivos,
administrativos
e
de
controle,
bem
assim
expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos
organizacionais e sociais;
V. ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa,
vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e
das implicações éticas do seu exercício profissional;
39
VI. desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência
cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação
profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional
adaptável;
VII. desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em
organizações;
VIII. desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração,
pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos
e operacionais; e
IX. Conhecer as implicações da globalização e do meio ambiente e temas atuais
na formação do administrador.
Complementado, o profissional do UNISAL deverá atuar de maneira pragmática
tirando do mercado de trabalho exemplos e aprendizado, através do UNISAL Júnior
e atividades complementares, ligando a teoria com a prática do mercado.
Outrossim, deve o mesmo desenvolver uma visão holística e saber atuar num
mundo de permanente mudança.
Habilidades do profissional
A formação de um profissional com o perfil acima descrito deve levar em conta as
seguintes habilidades:
- Língua Portuguesa. Compreensão, interpretação e reescritura de textos, com
domínio das relações morfossintáticas, semânticas e discursivas. 1 Tipologia
textual.2 Paráfrase, perífrase, síntese e resumo. 3 Significação literal e contextual de
vocábulos. 4 Processos coesivos de referência. 5 Coordenação e subordinação. 6
Emprego das classes de palavras. 7 Estrutura, formação e representação das
palavras. 8 Ortografia oficial. 9 Pontuação. 10 Concordância. 11 Regência;
- Conhecimentos Gerais. Domínio de tópicos atuais e relevantes de diversas áreas,
tais como: 1 Política.
2 Economia. 3 Sociedade. 4 Educação. 5 Tecnologia.
6 Finanças. 7. Recursos Humanos. 8. Marketing. 9. Produção. 10 Relações
internacionais. 11 Desenvolvimento sustentável. 12 Segurança. 13 Artes e literatura,
e suas vinculações históricas;
- Noções de Informática. 1 Conceitos de Internet e de Intranet. 2 Conceitos básicos
e modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos
associados a Internet/Intranet. 2.1 Ferramentas e aplicativos comerciais de
navegação, de correio eletrônico, de grupos de discussão, de busca e pesquisa. 2.2
40
Conceitos de protocolos, World Wide Web, organização de informação para uso na
Internet, acesso a distância a computadores, transferência de informação e arquivos,
aplicativos de áudio, vídeo, multimídia, uso da Internet na educação, negócios,
medicina e outros domínios. 2.3 Conceitos de proteção e segurança. 2.4 Novas
tecnologias e outros. 3 Conceitos básicos e modos de utilização de tecnologias,
ferramentas, aplicativos e procedimentos de informática: tipos de computadores,
conceitos de hardware e de software. 3.1 Procedimentos, aplicativos e dispositivos
para armazenamento de dados e para realização de cópia de segurança (backup).
3.2 Conceitos de organização e de gerenciamento de arquivos, pastas e programas,
instalação de periféricos. 3.3 Principais aplicativos comerciais para: edição de textos
e planilhas, geração de material escrito, visual e sonoro e outros. 4 Conceitos dos
principais sistemas comerciais e outros;
-
Conhecimentos
Específicos.
1
Aplicar
conhecimentos
matemáticos,
científicos, tecnológicos e instrumentais à administração. 2 Projetar e conduzir
experimentos e interpretar resultados. 3 Conceber, projetar e analisar sistemas,
produtos e processos gerenciais. 4 Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar
projetos e serviços de administração. 5 Identificar, formular e resolver problemas
de administração. 6 Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas. 7
Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas gerenciais. 8 Avaliar
criticamente a operação e a manutenção de sistemas gerenciais. 9 Comunicar-se
eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica. 10 Atuar em equipes
multidisciplinares.11 Compreender
e
aplicar
a
ética
e
responsabilidade
profissionais.12 Avaliar o impacto das atividades da administração no contexto
social e ambiental.13
Avaliar a viabilidade econômica de projetos de
administração. 14 Assumir a postura de permanente busca de atualização
profissional.
2.1.4 - Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo
O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir das
ações de todo o corpo social nos processos educativos da instituição. Entende ainda
que os critérios de seleção e organização dos referenciais de conhecimentos,
metodologias, atitudes e valores devem estar fundamentados no Projeto Político
Institucional - PPI e consagrado como Meta no Plano de Desenvolvimento
Institucional.
41
Desse modo, cada curso do UNISAL tem clareza quanto a suas prioridades, e
estabelece com coerência suas estratégias de trabalho. Por meio da redação de um
Projeto Político-Pedagógico, cada curso apresenta publicamente os seus princípios
norteadores, contribuindo para que suas atividades sejam organizadas dentro de
orientações coerentes e fundamentadas.
A matriz curricular de um curso é parte integrante de um Projeto PolíticoPedagógico. Sua construção é ser compreendida não como enumeração de
disciplinas, mas como estabelecimento de um campo de questionamento de temas
relevantes, propício ao amadurecimento intelectual e motivador para a prática
profissional.
Sua sustentação depende não apenas de fidelidade à legislação em vigor,
mas também de um plano de desenvolvimento de habilidades intelectuais e
práticas, esperadas no perfil do egresso. A racionalização da grade curricular, no
interior do Projeto Político-Pedagógico de Curso, leva em conta os modos como as
disciplinas se relacionam entre si, e o papel dessas relações para chegar ao perfil de
egresso.
São utilizados recursos como a atribuição de carga horária a atividades de
iniciativa dos alunos, ou elaboradas pelos respectivos colegiados, a serem
contabilizadas na parte flexível dos currículos e a elaboração de projetos de ensino,
destinados à articulação entre diferentes disciplinas, de acordo com as normas
institucionais vigentes.
As conexões entre ensino, extensão e pesquisa, capazes de tornar o
processo de formação mais produtivo, ocorrem por iniciativa tanto de professores
como de alunos. No processo de formação, alunos e professores são responsáveis
pelos resultados.
Ambos devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis para observar
as demandas por ela colocadas. Cada vez mais, problemas sociais, econômicos e
culturais que repercutem na prática do cotidiano devem ser considerados na
vivência acadêmica diária e nas relações estabelecidas no processo de ensino e
aprendizagem.
Tanto no sentido geral de um Projeto para a instituição UNISAL, como no
sentido específico de um Projeto para cada curso, no UNISAL o Projeto PolíticoPedagógico é proposto como associação entre uma concepção de ensino, pautada
em senso de responsabilidade pública, uma concepção de sujeito humano,
contextualizado no processo de transformações histórico-sociais, e uma avaliação
42
das condições necessárias para a formação de egressos capazes de um
desempenho satisfatório, aptos a contribuir para a intervenção social, interessados
na superação de problemas.
O Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua organização
didático-pedagógica e, tanto a administração acadêmica do Coordenador quanto a
ação do Colegiado são responsáveis pela execução, pelo acompanhamento e pela
revisão do Projeto.
2.1.4.1 - Coerência do currículo com os objetivos do curso
O curso de Administração do UNISAL vem dando ênfase à integração
horizontal e vertical dos conteúdos, objetivando em situações problemas, estudos de
casos e projetos, de modo que o aluno se forme de fato com o perfil delineado. Para
tanto, os professores que lecionam para os mesmos semestres, bem como os
grupos que lecionam disciplinas afins, fazem constantes reuniões para o
desenvolvimento de atividades integradas.
Integração Horizontal
O curso de Administração desenvolve atividades que propiciam a integração
das disciplinas do mesmo semestre, estimulando a visão sistêmica e o
conhecimento a partir do enfoque interdisciplinar.
O estágio supervisionado, programado para ser desenvolvido do quinto ao
oitavo semestres, é elemento fundamental no processo de integração horizontal das
disciplinas. Ao requerer que o aluno elabore um projeto de estágio aplicando os
conhecimentos na prática, várias disciplinas deverão ser exercitadas, ainda que
privilegiadamente aquelas mais próximas ao seu tema de estágio.
A prova integrada, introduzida a partir de 2009, é um instrumento proposital
de integração horizontal e vertical, buscando insuflar no aluno a necessidade de
conhecimento amplo e não apenas específico, posto que os alunos devem
relacionar os conteúdos ministrados nas disciplinas para poder resolver os
questionamentos elaborados pelos professores do curso; vale ressaltar que todos os
professores estão envolvidos na elaboração desta avaliação.
Após a aplicação da avaliação, os professores trabalham com os alunos as
deficiências e os pontos positivos detectados pela prova integrada, fato que
consideramos vital para o processo de ensino-aprendizagem efetivo – o feedback.
43
Durante algumas reuniões de colegiado este feedback também é passado e
discutido entre professores e alunos visando o atendimento das necessidades de
todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem.
Adicionalmente, também estão previstas as Atividades Complementares,
que são atividades extra-curriculares que contribuam para a formação integral do
futuro Administrador.
Integração Vertical
A matriz curricular procura propiciar ao aluno a construção progressiva do
conhecimento nas diversas áreas relacionadas ao curso de Administração, ao
mesmo tempo em que os instrumentos descritos no item anterior estimulam a visão
inter-áreas.
De um modo geral, na primeira metade do curso, o aluno tem contato com
conteúdos que privilegiam a compreensão e a análise das organizações, além da
formação básica, enquanto que na segunda metade do curso são discutidos de
forma mais acentuada conteúdos de negócio.
2.1.4.2 - Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso
O Currículo Pleno do Curso de Graduação em Administração, com foco em
tecnologia transcende a Matriz Curricular para um patamar muito mais alto, o de
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e
desenvolver novas tecnologias e negócios, estimulando a sua atuação crítica e
criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística,
em atendimento às demandas da sociedade.
Adequaram-se os conteúdos programáticos, com teoria aliada à prática, por
meio de procedimentos didáticos pedagógicos para garantir o perfil desejado do
egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas.
Ênfase do curso, a partir de uma visão pedagógica criteriosa, é dada:

aprendizagem autônoma e dinâmica, imprescindível ao aluno de
administração;

à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o
trabalho individual e em grupo dos estudantes;

trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo
44
do curso.
As atividades complementares, os trabalhos de iniciação científica, projetos
multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de
protótipos, monitorias, participação em empresas juniores, propiciam absoluta
sintonia com os objetivos do curso.
No núcleo dos conteúdos básicos, são realizadas atividades práticas e de
laboratórios, com enfoques compatíveis com formação básica do administrador, em
especial de informática.
A formação do Administrador do UNISAL compreende, como etapa integrante
da graduação, o trabalho final de estágio como atividade de síntese e integração de
conhecimento e os estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da
instituição, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante
o período de realização da atividade.
As atividades complementares permitem flexibilidade e dimensão inter e
mesmo pluridisciplinar e conduzem a uma aprendizagem autônoma e dinâmica,
imprescindível ao aluno.
A pesquisa em sala de aula, na biblioteca, em demais trabalhos acadêmicos,
dentre outras, permite a construção do conhecimento e proporciona uma postura
reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a produção de
trabalhos com cientificidade, para respostas a inquietações pertinentes ao ensino da
administração moderna.
O programa institucional de iniciação científica (BIC – Sal, PIBC CNPq) é um
instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente
mais promissores, na pesquisa.
Haverá, com isso, um contato direto do discente com processos de
investigação sistemáticos. Assim, a iniciação científica caracteriza–se como um
instrumento de apoio teórico e metodológico e constitui um canal adequado de
auxílio à construção de uma nova mentalidade no discente.
2.1.4.3 - Coerência do currículo com as DCN e os Referenciais Curriculares
Nacionais do Curso de Bacharelado em Administração
Os objetivos de formação estabelecidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais
são cumpridos pelo Projeto Pedagógico do Curso de modo uniforme, tendo sido
distribuídos pela matriz curricular conteúdos conceituais e práticos que possibilitam a
45
formação do aluno nas quatro áreas de formação recomendadas pelas Diretrizes
Curriculares
Nacionais
para
cursos
de
Administração,
a
saber:
Básica,
Profissionalizante, Estudos Quantitativos e suas Tecnologias e Complementar.
O caráter de criatividade, investigação, pesquisa e inovação indicado pelas
DCNs é também concretizado pelas atividades práticas previstas em currículo, que
levam a pessoa em formação a uma elaboração do conhecimento, tendo em vista
sua aplicação e a responsabilidade inerente ao saber desenvolvido.
2.1.4.4 - Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
Compete ao Unisal a busca da Excelência Universitária na formação de
profissionais comprometidos com a vida e a transformação social. Esta meta reflete
o exposto nas políticas salesianas e orienta a organização curricular dos PPC. Ao
buscar a Excelência Universitária na formação de profissionais estamos nos
comprometendo com a formação de profissionais aptos a reunir conteúdos
conceituais, procedimentais e atitudinais para resolver problemas buscando
soluções comprometidas com a preservação da vida e a transformação social
baseada na ética. Isto significa que não basta o aprender a fazer. A tomada de
decisão para a solução de qualquer problema precisa ser um ato intencional apoiado
em sólidos conhecimentos científicos. O profissional precisa saber o porque fez
desta maneira e não de uma outra. Há que se ter a compreensão, cada vez maior,
do processo tecnológico no qual está envolvido, com crescente grau de autonomia
intelectual.
Como materializar este discurso na escolha das metodologias de
ensino?
O Ensino deve ser focado no aluno. A questão é buscar como o aluno
aprende, como o aluno agrega na sua formação as diferentes formas de conteúdos
que a instituição trabalha e orienta para a formação do profissional com o perfil
pretendido.
Os conteúdos conceituais formam toda a base científica. Estes conteúdos são
trabalhados nas atividades com os professores em salas de aulas e laboratórios
através de aulas expositivas, trabalhos individuais e em grupos, seminários, visitas
técnicas, atividades complementares etc.
Os conteúdos procedimentais são trabalhados nos laboratórios específicos,
nos estágios supervisionados, nas práticas voltadas para a formação profissional
46
onde cada técnica a ser empregada é analisada, é discutida, é observada nos seus
mais variados aspectos.
Os conteúdos atitudinais perpassam todo o processo de formação do aluno
no UNISAL onde a acolhida ao jovem educando, preconizada na filosofia de Dom
Bosco, conduz na sua inspiração toda a construção ética pretendida para os
egressos.
A metodologia de ensino desenvolvida no curso está profundamente baseada
na interação entre reflexão teórica e vivência profissional, que visa levar o aluno a
desenvolver as habilidades de compreensão, análise, comparação e síntese das
informações, gerando autonomia para propor soluções baseadas em análises
críticas.
Procura-se o máximo aproveitamento da riqueza da experiência do grupo de
alunos, que são majoritariamente trabalhadores, além da proximidade InstituiçãoComunidade.
Esses aspectos estão em consonância com a concepção do curso que se
pauta na construção do conhecimento, enfatizando-se o “aprender a aprender” – o
discente deixa de ser um “consumidor” passivo de conhecimentos e informações
transmitidas pelos docentes e passa a ser o construtor de seu conhecimento, de
forma crítica e reflexiva, tendo o docente como um mediador deste processo de
ensino-aprendizagem.
Segundo Paulo Freire (in Pedagogia da Autonomia, 1996), “não há docência
sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças que os
conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro. Quem ensina aprende
ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”. Para tanto, são adotadas as
seguintes práticas didático-pedagógicas:

exposições dialogadas;

apresentação de seminários;

mesas redondas e debates;

desenvolvimento de projetos interdisciplinares;

produção e realização de estudos de caso;

realização de pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho
científico;

realização de estágios;

utilização dos resultados das atividades de pesquisa e extensão
desenvolvidas por professores e alunos em sala de aula;
47

palestras com profissionais de larga experiência no mercado;

visitas técnicas a empresas;

Utilização de modernas ferramentas tecnológicas para o bom
desempenho gerencial;

Aprendizagem prática via UNISAL Júnior;

Aprendizagem prática via LaBmerc – Laboratório de Mercado de
Capitais.

Aprendizagem prática via PMI com o Instituto de Pesquisas Eldorado.
2.1.4.5 - Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e
aprendizagem com a concepção do curso
Em consonância com a proposta pedagógica e com um mínimo de normas
institucionais, estabelecidas no regimento escolar, os educadores docentes devem
ter a liberdade e a competência para delinear, no planejamento de ensinoaprendizagem o sistema de avaliação interno à sua ação educativa e docente. No
plano de ensino, dentro do campo Avaliação, devem constar, pelo menos, as
modalidades de avaliação, com a previsão dos respectivos instrumentos a serem
utilizados e valores. O sistema de avaliação previsto pelo professor em seu plano de
ensino deve ter consistência suficiente para justificá-lo.
O princípio geral de escolha dos instrumentos de avaliação consiste,
basicamente, em fornecer um contexto e solicitar ao educando que realize a
atividade descrita nas habilidades e competências previstas, segundo os níveis de
domínio especificados para determinado estágio de desenvolvimento do educando.
Secundariamente, outros critérios irão influenciar a opção por um instrumento, como
a quantidade de educandos a serem avaliados, bem como o grau desejado de
objetividade.
O Estágio sofre uma avaliação de entregas, correções e novas entregas, para
que o mesmo atenda as especificações de um bom trabalho que seja coerente com
a teoria e com a prática do aprender.
As atividades complementares são avaliadas através de pontuação em
participação dos discentes nos seminários, cursos, treinamentos, workshops,
atividades culturais e que tais que compõem a mesma.
48
Conforme a natureza de cada objetivo são fornecidos, a seguir, alguns
exemplos de instrumentos, a serem selecionados conforme a modalidade de
avaliação pretendida:
I. trabalhos individuais e grupais, inter ou multidisciplinares;
II. provas individuais ou em grupo, contextualizadas, dissertativas ou
objetivas;
III. relatórios de projetos e trabalhos de pesquisa;
IV. relatório de estágio;
V. estudos de caso.
2.1.4.6 - Inter – relação das unidades de estudo
O Curso de Administração do UNISAL está estruturado em 3.520 horas de
atividades acadêmicas ou trabalho discente, integralizadas em oito semestres,
sendo 160 destinadas ao estágio curricular supervisionado e 320 para atividades
complementares, ou seja, a participação dos alunos em projetos pedagógicos,
científicos, culturais, artísticos e de pesquisa de seu interesse e 480 horas de
Atividades Suplementares.
O curso é composto de disciplinas básicas que dão uma visão humanística
ao aluno e segue com as disciplinas profissionalizantes, como pode ser visto abaixo,
sendo complementado por conhecimentos práticos adquiridos pelo estágio. O
estágio se inicia no quinto período do curso e o mesmo é acompanhado por um
supervisor até a conclusão do mesmo.
Em seu conjunto, a organização e estruturação curricular propiciam efetiva
inter-relação sequencial das unidades de estudo distribuídas da matriz curricular do
curso, sem lacunas e superposições, possibilitando a articulação, complementação e
o desenvolvimento das competências e habilidades para o exercício do Bacharel em
Administração, definido no projeto institucional, bem como estão de acordo com o
perfil desejado dos egressos.
2.1.4.6.1. Integração Interdisciplinar e Transdisciplinar
Para uma melhor visualização do curso demonstramos a integração
interdisciplinar e transdisciplinar no quadro abaixo:
49
Formação
básica
1º SEM
2º SEM
Matemática I
Teorias
Administrativas II
Matemática II
Contabilidade
de Custos
Teoria
Organizacional
Matemática
Financeira
Psicologia
Organizacional
Administração
Mercadológica I
Estatística
Direito I
Contabilidade
Gerencial
Direito II
Economia I
Sociologia
Economia II
Antropologia
Religiosa II
Estudos Quantitativos
e suas tecnologias
Teorias
Administrativas I
Contabilidade
3º SEM
4º SEM
Formação
profissional
Antropologia
Religiosa I
Comércio Exterior
5º SEM
Logística
Empreendedorismo
Gestão da
Criatividade
Gestão da Qualidade
8º SEM
Ética e
Responsabilidade Social
Metodologia
Do Trabalho
Científico
Administração Financeira
e Orçamentária I
Administração Financeira
e Orçamentária II
7º SEM
Língua
Portuguesa
Administração Mercadológica II
Administração de
Recursos Humanos
6º SEM
Formação
Complementar
Cadeia de Suprimentos
e Materiais
Gestão de Projetos
Administração da
Produção e Operações I
Administração de
Sistemas de informação I
Administração da
Produção e Operações II
Administração de
Sistemas de informação II
Jogos de
Empresa I
Jogos de
Empresa II
Estratégia e
Negociação
Gestão da
Inovação
Gestão de Empresas Tecnológicas
As disciplinas, com abordagem teórica ou teórico - prática, foram alocadas de
modo a permitir uma sequência de complexidade crescente, na busca também pela
instrumentalização crescente do aluno, a qual favorece a construção de novos
conhecimentos. A priorização sequencial deve considerar a relação de cada
disciplina com as disciplinas anteriores e posteriores da mesma área ou de outra
para evitar superposições.
Considerando essas especificidades, o Curso de Administração prevê
métodos apropriados ao desenvolvimento didático de unidades de estudos reflexivo,
profissionalizantes e práticos, garantidores da articulação e inter-relação de
unidades de estudo.
Uma disciplina deve aproveitar, mesmo que indiretamente, os conteúdos já
trabalhados nas disciplinas anteriores, dando, em algum grau, continuidade a eles
De outra parte, deve-se considerar a relação da disciplina com as disciplinas
(anteriores e posteriores) da mesma área.
A parte flexível do currículo é composta de 320 horas de Atividades
Complementares e 480 horas de Atividades Suplementares distribuídas nos oito
50
semestres e articuladas com as atividades de ensino, extensão e pesquisa, como
demonstrado na figura abaixo.
Fluxograma Curricular
Estudos Quantitativos e suas Tecnologias
51
Processo Seletivo
1° Semestre
420h
2° Semestre
420h
3° Semestre
420h
4° Semestre
420h
5° Semestre
420h
6° Semestre
420h
7° Semestre
500h
Estágio
Obrigatório
Supervisionado
160h
8° Semestre
Ênfase
500h
Atividades
Complementares
320h
Estágio Obrigatório Supervisionado:
poderá ser desenvolvido a partir do 7° semestre.
Atividades Complementares:
serão desenvolvidas ao longo do curso e a pontuação parcial totalizada ao
término de cada semestre.
Atividades Suplementares:
Serão desenvolvidas ao longo do curso, distribuídas em 60 horas em cada
semestre letivo.
2.1.4.6.2. Matriz Curricular
52
A estrutura do curso proposto pelo UNISAL está centrada no oferecimento de
forte formação básica em capacitação e aptidão para compreender as questões
científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento:

observados níveis graduais do processo de tomada de decisão;

disciplinas de formação geral como Antropologia Religiosa e
Sociologia;

uma formação multidisciplinar, aprofundando conhecimentos nas áreas
de Marketing, Finanças, Recursos Humanos, Sistemas de Informação,
Produção e Operações, Comércio Exterior e Tecnologia;

estágio supervisionado, que pode ser realizado em empresas ou
laboratórios de pesquisa, da comunidade ou de outras localidades, que
ofereçam condições para o treinamento prático, supervisionado por
professores e profissionais devidamente credenciados;

atividades complementares semestrais.
Matriz Atual
Os oito semestres, ou períodos, que compõem o curso de Administração,
totalizam 3.520 horas, das quais 160 referem-se ao Estágio Supervisionado, 320
horas correspondem às Atividades Complementares e 480 horas às Atividades
Suplementares. A distribuição da carga horária total por período, disciplina,
atividades práticas e ensinamentos teóricos, Estágio, Atividades Complementares e
Atividades Suplementares, apresenta-se no quadro a seguir.
Matriz Curricular
Disciplina optativa de Libras (Dec. N. 5.626/2005).
Pelo Decreto de N. 5626 de 22 de dezembro de 2005, o capítulo II –“DA
INCLUSÃO DE LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR”, em seu § 2º. do artigo
3º, preceitua que:
§ 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de
educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação
deste Decreto.
53
Curso:
Administração
CARGA HORÁRIA
Período
Atividades de Ensino Aprendizagem
Disciplinas
Teórica Prática Subtotal
1º
TCC Estágio
Atividades
Atividades
Complementares Suplementares
Contabilidade
80
80
80
Teorias Administrativas I
80
80
80
Língua Portuguesa
80
80
80
Matemática I
40
40
40
Direito I
40
40
40
Atividades Complementares I
40
Atividades Suplementares I
2º
Total
0
320
0
0
60
60
60
420
Subtotal
320
Metodologia do Trabalho Científico
40
40
40
Teorias Administrativas II
80
80
80
Matemática II
80
80
80
Contabilidade Gerencial
40
40
40
Antropologia Religiosa I
40
40
40
Direito II
40
40
40
Atividades Complementares II
40
40
40
Atividades Suplementares II
Subtotal
320
0
320
0
0
40
40
60
60
60
420
54
3º
Economia I
80
80
80
Sociologia
40
40
40
Contabilidade de Custos
80
80
80
Matemática Financeira
80
80
80
Teoria Organizacional
40
40
40
Atividades Complementares III
40
Atividades Suplementares III
4º
0
320
0
0
60
60
420
320
Administração Mercadológica I
40
40
40
Psicologia Organizacional
80
80
80
Antropologia Religiosa II
40
40
40
Economia II
80
80
80
Estatística
80
80
80
40
Atividades Suplementares IV
5º
60
Subtotal
Atividades Complementares IV
40
40
0
320
0
0
60
60
60
420
Subtotal
320
Administração de Recursos Humanos
Administração Financeira e
Orçamentária I
Administração Mercadológica II
80
80
80
80
80
80
80
80
80
Comércio Exterior
80
80
80
Atividades Complementares V
40
40
40
Atividades Suplementares V
Subtotal
320
0
320
0
0
40
40
60
60
60
420
55
6º
Gestão da Criatividade
80
80
80
Gestão da Qualidade
40
40
40
Empreendedorismo
Administração Financeira e
Orçamentária II
Logística
80
80
80
80
80
80
40
40
40
Atividades Complementares VI
40
Atividades Suplementares VI
7º
0
320
0
40
60
60
60
420
Subtotal
320
Gestão de Projetos
80
80
80
Cadeias de Suprimentos e Materiais
40
40
40
Jogos de Empresa I
Administração de Produção e
Operações I
Administração de Sistemas de
Informação I
Estratégia e Negociação
40
40
40
80
80
80
40
40
40
40
40
40
Estágio Supervisionado I
0
40
80
Atividades Complementares VII
80
40
Atividades Suplementares VII
Subtotal
320
0
320
0
80
40
40
60
60
60
500
56
8º
Gestão de Empresas Tecnológicas
80
80
80
Jogos de Empresa II
Administração de Produção e
Operações II
Administração de Sistemas de
Informação II
Ética e Responsabilidade Social
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
Gestão da Inovação
80
80
80
Estágio Supervisionado II
80
Atividades Complementares VIII
80
40
Atividades Suplementares VIII
40
60
60
Subtotal
320
0
320
0
80
40
60
500
Total Geral
2560
0
2560
0
160
320
480
3520
Resumo
Carga Horária Teórica
Carga Horária Prática
Carga Horária em Sala + Lab + ativ.
Práticas
TCC
CH
2560
0
2560
0
Estágio Supervisionado (ES)
160
Atividades Complementares (AC)
320
Atividades Suplementares (AS)
480
3520
Carga Horária Total do curso
57
Período
1
2
3
4
5
6
7
8
Teórica Prática
320
320
320
320
320
320
320
320
2560
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Sub
Total
320
320
320
320
320
320
320
320
2560
CARGA HORÁRIA
Atividades
Atividades
TCC Estágio
Complementares Suplementares
0
0
40
60
0
0
40
60
0
0
40
60
0
0
40
60
0
0
40
60
0
0
40
60
0
80
40
60
0
80
40
60
0
160
320
480
Total
420
420
420
420
420
420
500
500
3520
58
NOVA MATRIZ DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAMPINAS
Período
1º
2º
3º
4º
5º
6º
Atividades de Ensino/Aprendizagem
Contabilidade
Teorias Administrativas I
Língua Portuguesa
Matemática I
Direito I
Atividades Complementares
Atividades Suplementares
Metodologia do Trabalho Científico
Teorias Administrativas II
Matemática II
Contabilidade Gerencial
Antropologia Religiosa I
Direito II
Atividades Complementares
Atividades Suplementares
Economia I
Sociologia
Contabilidade de Custos
Matemática Financeira
Teoria Organizacional
Atividades Complementares
Atividades Suplementares
Administração Mercadológica I
Psicologia Organizacional
Antropologia Religiosa I
Economia II
Estatística
Atividades Complementares
Atividades Suplementares
Administração de Recursos Humanos
Administração Financeira e Orçamentária I
Administração Mercadológica II
Comércio Exterior
Atividades Complementares
Atividades Suplementares
Gestão da Criatividade
Gestão da Qualidade
Empreendedorismo
Administração Financeira e Orçamentária II
Logística
Atividades Complementares
V 19.10.2010
FB
80
Carga horária
Carga horária
Carga horária
Disciplinas - Horas por tipo
FP
EQ
FC
AC
AS
80
80
40
40
40
60
40
80
80
40
40
40
40
60
80
40
80
80
40
40
60
40
80
40
80
80
40
60
80
80
80
80
40
60
80
40
80
80
40
40
Sub-total
Horas
80
80
80
40
40
40
60
40
80
80
40
40
40
40
60
80
40
80
80
40
40
60
40
80
40
80
80
40
60
80
80
80
80
40
60
80
40
80
80
40
40
Acum.
Horas
80
160
240
280
280
280
340
380
460
540
580
620
660
620
680
740
780
860
940
980
900
1.000
1.020
1.100
1.140
1.220
1.300
1.180
1.280
1.380
1.460
1.540
1.620
1.500
1.600
1.700
1.740
1.820
1.900
1.940
1.860
59
7º
8º
Jogos de Empresa I
Administração de Produção e Operações I
Administração de Sistemas de Informação I
Estratégia e Negociação
Atividades Complementares
Atividades Suplementares
Gestão de Empresas Tecnológicas
Jogos de Empresa II
Administração de Produção e Operações II
Administração de Sistemas de Informação II
Ética e Responsabilidade Social
Gestão da Inovação
Atividades Complementares
Atividades Suplementares
Subtotal
Estágio Supervisionado Obrigatório
Total Geral
40
80
40
40
40
60
80
40
40
40
40
80
40
680
1.120
360
400
320
60
480
680
1.120
360
400
320
480
40
80
40
40
40
60
80
40
40
40
40
80
40
60
3.360
160
3.520
2.680
2.760
2.800
2.840
2.880
2.940
3.020
3.060
3.100
3.140
3.180
3.260
3.300
3.360
3.360
160
3.520
Dos quadros acima, referentes à distribuição das disciplinas conforme as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso pode-se concluir que o Núcleo de
Formação Profissionalizante representa a maior parcela, conferindo ao curso
significativa orientação aos aspectos reais e práticos do exercício profissional do
egresso. Isso pode ser constatado no maior número de disciplinas, na maior carga
horária e na maior carga horária específica por disciplina.
Por outro lado, a instituição preza sobremaneira o desenvolvimento prático
dos alunos durante o andamento do curso, o que é demonstrado pelo alto
coeficiente de carga horária por unidade das disciplinas do tipo EQ – Estudos
Quantitativos e suas Tecnologias, que incorporam modernos enfoques interativos e
participativos dos alunos na simulação e no enfrentamento de situações reais e na
resolução dos problemas propostos e simulados.
Da mesma forma, a abertura de horizontes e a diversidade de temas no
ambiente profissional do egresso levam à oferta de significativa carga horária
semestral para atividades de Conteúdo de Formação Complementar, com o firme
propósito de enriquecer a multidisciplinaridade de enfoques e aspectos de análise
dos alunos. Isso também fica evidente no alto coeficiente de carga horária por
semestre dessas atividades, que são oferecidas de forma constante e variada.
* Atividades Complementares
Nas Atividades Complementares incluem-se disciplinas Optativas:
a) Libras (Dec. N. 5.626/2005). O PPC prevê disciplina optativa de Libras na
estrutura curricular do curso (no caso de Licenciaturas e Fonoaudiologia, disciplina
obrigatória).
60
b) outras disciplinas oferecidas pela instituição e de interesse específico do aluno;
c) disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino superior devidamente
autorizadas pelo MEC
* Estágio Obrigatório Supervisionado
2.1.5 - Ementas e Bibliografia das Disciplinas
A cada semestre, no planejamento inicial é verificado pelo NDE e o Colegiado
de Curso as atividades a serem executadas (Aulas teóricas, Aulas práticas, Estágio,
Atividades Complementares, Atividades Suplementares) e analisada a adequação
das ementas e planos de ensino. Cabe ao NDE e ao Colegiado de Curso, conforme
estabelecido no Estatuto, cuidar para a constante adequação do curso.
Contabilidade – 1º Semestre
Ementa
Conceitos básicos. Princípios Contábeis Geralmente Aceitos. Patrimônio.
Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial. Demonstração do Resultado do
Exercício. Processo Contábil. Análise das Demonstrações Contábeis.
Bibliografia Básica:
IUDICIBUS, Sergio de. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável
às demais sociedades. 7ªed. São Paulo: Atlas, 2008.
MARION, José C. Contabilidade Empresarial. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2003. 502 p.
ISBN 85-224-3330-5
______. Contabilidade Básica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1998. 210 p. ISBN 85-2242064-5
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e analise de balanço: um enfoque econômico e
financeiro. 8ªed. São Paulo: Atlas, 2006. 371p.
IUDICIBUS, Sérgio de; et al. Contabilidade introdutória. 10ªed. São Paulo: Atlas,
2006.
MATARAZZO, D.C. Análise Financeira de Balanços. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
471 p. ISBN 85-224-1973-6
MORANTE, Antonio Salvador. Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica. São Paulo: Saraiva, 2005.
Teorias Administrativas I - 1º Semestre
Ementa
Bases históricas. O processo administrativo: Planejamento, Organização, Direção e
Controle. Teorias da Organização.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6ª ed. Rio de
Janeiro, Campus, 2000.
MOTTA, F. C. P. Teoria Geral da Administração. São Paulo, Pioneira, 1997.
________ Teoria das Organizações - evolução e crítica. São Paulo, Pioneira, 1986.
61
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da escola
científica à competitividade na economia globalizada. 2ª ed. São Paulo, Atlas, 2000.
Bibliografia complementar:
ARAÚJO, Luis Cesar G. de. Organização, sistemas e métodos: e as tecnologias de
gestão organizacional. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2006. 2v.
DAFT, Richard L. Administração. São Paulo: Pioneira, 2005.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 5ªed. São Paulo:
Atlas, 2000.
ROBBINS, Stephen P.; Decenzo, David A. Fundamentos de Administração:
conceitos essenciais e aplicações. 4ªed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2004..
PANIAGO, Robson. TGA – MADE IN BRAZIL. 1ªed. São Paulo: Plêiade, 2006.
Língua Portuguesa - 1º Semestre
Ementa
Níveis de linguagem. Funções de linguagem. Estrutura interna da formação de
parágrafos, unidade interna de parágrafos. Tipos de parágrafos. Textos descritivos
(estruturas e noções de resumo). Textos narrativos. Língua e pensamento, Língua e
sociedade, classes geradoras e geradas. Parágrafos narrativos descritivos
(estruturas e noções de resumo). Textos dissertativos. Trabalhos em estrutura
padrão: curriculum, carta, requerimento, atas. Aspectos gramaticais normativos para
elaboração dos estilos citados, assistematicamente, contemplando a redação
técnica e científica.
Bibliografia Básica
CORRADO, Frank M. A força da Comunicação Empresarial. São Paulo, Makron
Books, 1994.
GOLD, Mirian. Redação Empresarial: escrevendo com sucesso na era da
globalização. 3ª ed. São Paulo, Makron Books, 1999.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. São Paulo, Atlas, 1998.BARBOSA,
Severino Antonio M. Redação: escrever é desvendar o mundo. 9ª ed. Campinas,
Papirus, 1994.
Bibliografia Complementar:
NASSAR, Paulo. O que é Comunicação Empresarial. Rio de Janeiro, Brasiliense,
1995.
Matemática I - 1º Semestre
Ementa
Revisão de conceitos básicos. Funções de 1º e 2º graus. Equação da reta.
Aplicações de gráficos e equações em Administração. Função logarítmica e
exponencial e suas aplicações. Ideia de limite. A Derivada e as regras de
diferenciação. Utilização de derivadas em Administração. Cálculo Integral e suas
aplicações em Administração.
Bibliografia Básica
GIOVANNI, J. R., GIOVANNI JR, J. R. Matemática: Pensar e Descobrir 5 a 8 série
do Ensino Fundamental, Editora FTD S.A., 2005.
GIOVANNI, J. R., GIOVANNI JR, J. R., BONJORNO, J. R. Matemática Fundamental,
vol. Único, Editora FTD S.A., 2002.
Bibliografia Complementar:
DANTE, L. R. Matemática- Contexto e Aplicações – vol. Único, Editora Ática
BIANCHINI, E., PACOLA, H. Curso de matemática – vol. Único, Editora Moderna.
BONGIOVANNI, V., VISSOTO, O.R.L., LAUREANO, J.L.T. Matemática volume
único. Editora Ática, 1994.
62
BEZERRA, M. J. Matemática para o Ensino Médio, Editora Scipione.
JAKUBOVIC, J., LELLIS, M., CENTURIÓN, M. Matemática na Medida Certa, 5 a 8
série do Ensino Fundamental, Editora Scipione.
Direito I - 1º Semestre
Ementa
O sistema legal brasileiro: a constituição e as relações com os demais códigos. A
estrutura jurídica brasileira. O código civil e suas implicações para a gestão das
organizações. Sistema tributário nacional: normas gerais de direito tributário. A
empresa no direito do trabalho e na lei brasileira. O código de defesa do consumidor
e suas conseqüências para as organizações.
Bibliografia Básica:
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ª
ed. São Paulo, Saraiva, 2003.
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito administrativo. 5ª ed. São Paulo, Saraiva,
2001.
DI PIETRO, Maria. Sylvia Zanella. Direito administrativo. 20ªed. São Paulo: Atlas,
2007.
Bibliografia complementar:
BRASIL. Código civil: e constituição federal. 57ªed. São Paulo: Saraiva, 2006.
BRASIL. Código Tributário Nacional. 35ªed. São Paulo: Saraiva, 2006.
CÓDIGO de Proteção e Defesa do Consumidor. Orlando Derezen (Organizador).
Campinas: Copola, 2002.
PINHO, Ruy R.; Nascimento, Amauri M. Instituições de direito público e privado:
introdução ao estudo do direito, noções de ética profissional. 22ª ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
Metodologia do Trabalho Científico - 2º Semestre
Ementa
Natureza e objetivo do trabalho científico. A pesquisa como processo em
permanente construção. Metodologia, quadro teórico e construção de hipóteses. A
elaboração do projeto de pesquisa. A coleta de dados e a preparação da bibliografia.
Técnicas de apresentação do trabalho científico.
Bibliografia Básica:
ECO, Umberto. (2002). Como se faz uma tese. Tradução: Gilson César Cardoso de
Souza. 17ª ed. São Paulo: Perspectiva.
FACHIN, Odília. (2001). Fundamentos de metodologia. 3ª ed. São Paulo: Saraiva.
MARCONI, Marina. Metodologia do trabalho científico. 7ªed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
CERVO, Amado. Metodologia científica: para uso dos estudantes universitários. São
Paulo: McGrawHill, 1996.
FAZENDA, Ivani. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 2006
LAKATOS, E. Fundamentos de metodologia científica. 4ªed. São Paulo: Atlas, 2001.
.
SEVERINO, Antonio. Metodologia do trabalho científico. 22ªed. São Paulo: Cortez,
2003.
TURATO, E. Trabalho da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa. Petrópolis:
Vozes, 2003.
Teorias Administrativas II - 2º Semestre
63
Ementa
O desenvolvimento das teorias Administrativas: o movimento clássico, de relações
humanas, burocrático, estruturalista, neo-clássico, comportamental, de sistemas e
contingencial. As novas abordagens administrativas.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6ª ed. Rio de
Janeiro, Campus, 2000.
MOTTA, F. C. P. Teoria Geral da Administração. São Paulo, Pioneira, 1997.
________ Teoria das Organizações - evolução e crítica. São Paulo, Pioneira, 1986.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da escola
científica à competitividade na economia globalizada. 2ª ed. São Paulo, Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, Luis Cesar G. de. Organização, sistemas e métodos: e as tecnologias de
gestão organizacional. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2006. 2v.
DAFT, Richard L.. Administração. São Paulo: Pioneira, 2005.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 5ªed. São Paulo:
Atlas, 2000.
ROBBINS, Stephen P.; Decenzo, David A. Fundamentos de Administração:
conceitos essenciais e aplicações. 4ªed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2004.
Matemática II - 2º Semestre
Ementa
Equação da reta. Aplicações de gráficos e equações em Administração. Função
logarítmica e exponencial e suas aplicações.
Bibliografia Básica:
JAKUBOVIC, J., LELLIS, M., CENTURIÓN, M. Matemática na Medida Certa, 5 a 8
série do Ensino Fundamental, Editora Scipione.
LEITHOLD, L. Matemática Aplicada à Economia e Administração. São Paulo:
Harbra, 2001.
WEBER, J. Matemática para Economia e Administração. 2.ed. São Paulo: Harbra,
2001.
Bibliografia Complementar:
BIGODE, A. J. L. Matemática hoje é feita assim, 5 a 8 série do Ensino Fundamental,
Editora FTD S.A., 2000.
BONGIOVANNI, V., VISSOTO, O.R.L., LAUREANO, J.L.T. Matemática volume
único. Editora Ática, 1994.
GUELLI, O. Matemática uma aventura do pensamento, 5 a 8 série do Ensino
Fundamental, Editora Ática, 2000.
IEZZI, G., DOLCE, O., MACHADO, A. Matemática e Realidade, 5 a 8 série do
Ensino Fundamental, Editora Atual, 2005.
MORI, I., ONAGA, D. S. Matemática: idéias e desafios, 5 a 8 série do Ensino
Fundamental Editora Saraiva, 2000.
Contabilidade Gerencial – 2º Semestre
Ementa
Conceitos básicos. Demonstrações contábeis. Análise avançada de balanços.
Inflação da empresa. Contabilidade divisional.
Bibliografia Básica:
64
ATKINSON, A.A. et al. Contabilidade Gerencial. Trad. Andre O.M.Castro. São Paulo:
Atlas, 2000. 812p. ISBN 85-224-2350-4
BANKER, Rajiv; KAPLAN, Robert; YOUNG, Mark. Contabilidade gerencial. São
Paulo: Atlas, 2008.
LIMEIRA, André Luis Fernandes. Contabilidade para executivos. 8ªed. Rio de
Janeiro: FGV, 2008.
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e analise de balanço: um enfoque econômico e
financeiro. 8ªed. São Paulo: Atlas, 2006. 371p
MATARAZZO, D.C. Análise Financeira de Balanços. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MORANTE, Antonio Salvador. Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008.
PADOVEZE, C.L. Contabilidade Gerencial. 4ª.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 619p.
ISBN 85-224-3772-6
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica. São Paulo: Saraiva, 2005.
Direito II - 2º Semestre
Ementa:
Contratos; títulos de crédito; responsabilidade civil; Direito do Trabalho e seus
principais institutos.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Amador Paes de. CLT comentada. 5ªed. São Paulo: Saraiva, 2008.
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial a de empresa, Vol. I. São Paulo:
Saraiva, 5ª. Edição, 2007.
CÓDIGO Civil Brasileiro. São Paulo: RT-Revista dos Tribunais, 2008.
Bibliografia complementar:
ALMEIDA, Amador Paes de. CLT comentada. 5ªed. São Paulo: Saraiva, 2008.
BRASIL. CLT acadêmica. 2ªed. São Paulo: Saraiva, 2004.
CONSTITUÇÃO Federal. São Paulo: RT-Revista dos Tribunais, 2008.
CONSOLIDAÇÃO das Leis do Trabalho. RT-Revista dos Tribunais, 2008.
VECCHI, Ipojucan Demetrius. Contrato de trabalho e a eficácia dos direitos humanos
fundamentais. Curitiba: Juruá, 2009.
Economia I - 3º Semestre
Ementa
Conceitos de Economia, Teoria Econômica. Escola Clássica, socialista e
Keynesiana. Fatores de Produção (Natureza, trabalho, capital, tecnologia e
eficiência empresarial). Curva de Possibilidade de Produção. Microeconomia (preço
e mercado): agentes econômicos, oferta, demanda, preço de equilíbrio,
deslocamentos de oferta e demanda, Macroeconomia: setor público, PIB, PNB,
consumo, poupança, investimento, setor monetário (moeda e taxa de juros).
Demanda agregada e oferta agregada.
Bibliografia Básica
MOCHON, Morcillo. Introdução à Economia. São Paulo, Makron Books, 1999.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 18º Ed. São Paulo, Atlas, 1999.
VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; Garcia, Manuel E. Fundamentos de economia.
2ªed. São Paulo: Saraiva, 2004.
Bibliografia complementar:
CANO, Wilson. Introdução à Economia. 3ª ed. São Paulo, Saraiva, 1998.
65
MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
MENDES, Judas Tadeu G. Economia: Fundamentos e aplicações. São Paulo:
Prentice Hall, 2004.
PINDYCK, R.; Rubinfeld, D. Microeconomia. 6ªed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
PASSOS, Carlos Roberto M.; Nogami, Otto. Princípios de economia. 3ªed. São
Paulo: Thomson / Pioneira, 1998.
Sociologia - 3º Semestre
Ementa:
Introdução a Sociologia. Princípios constitutivos dos sistemas sociais. A Sociologia
como ciência social aplicada: objeto, métodos. Conceitos e informações básicas:
divisão social do trabalho. Relações sociais. Instituições sociais. Equipes, classes e
estratificação social. Características da sociedade capitalista industrial: a sociedade
de classe, a divisão social do trabalho. Processo de organização do trabalho frente
aos novos modelos de gestão. Cultura das organizações. Ideologia. Teorias
sociológicas aplicadas à Administração.
Bibliografia Básica:
IANNI, Octávio. A Era do Globalismo. 3a Ed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira,
1997.
LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. São Paulo, Atlas, 1990.
LAKATOS, E. M. Sociologia da Administração. São Paulo, Atlas, 1997.
Bibliografia Complementar:
HUBERMAN, L. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1980
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Editora Atlas,
1999.
MARCONDES FILHO, C. Sociedade Tecnológica. São Paulo: Ed. Scipione, 1994
MARTINEZ, P. Direitos de Cidadania. São Paulo: Ed. Scipione, 1996.
OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. São Paulo: Editora Ática, 1998.
Contabilidade de Custos – 3º Semestre
Ementa
Esquema básico de contabilidade de custos. Custos: origem, evolução, objetivos,
resultado bruto e, custo: origem de preços, unidades de custo. Custo de mercadorias
vendidas, custo nos diversos segmentos econômicos. Técnicas Modernas de
Custeio.
Bibliografia Básica:
BLOCHER, Edward; et al. Gestão estratégica de custos. São Paulo: Mc Graw-Hill,
2007. 708p.
MARTINS, Elizeu. Contabilidade de Custos. 8ª ed. São Paulo, Atlas, 2001
RIBEIRO, Osni. Contabilidade de Custos. São Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia Complementar:
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 3ªed. São
Paulo: Atlas, 2004. 322p.
KOLIVER, Olivio. Contabilidade De Custos. São Paulo: Juruá, 2008.
.LEONE, George Guerra. Custos: um enfoque administrativo. 11ª ed. Rio de Janeiro,
FGV, 1995.
ROBLES Junior, Antonio. Contabilidade De Custos - Temas Atuais. São Paulo:
Juruá,
2008.
SANTOS, Joel José. Contabilidade E Analise De Custos. São Paulo: Atlas, 2009.
66
Matemática Financeira - 3º Semestre
Ementa
Teoria: Sinopse da moeda, da riqueza, do banco, do juro, dos agentes financeiros e
das organizações financeira.
Prática: Matemática para dois tipos de moedas (estáveis e instáveis). Juros simples
e composto.
Bibliografia Básica
MARCONDES, Oswaldo. Matemática Financeira. São Paulo, Ática, 1990.
MATHIAS, Washington Franco. Matemática Financeira. 2ª ed. São Paulo, Atlas,
1996.
PÓLO, Edison Fernandes. Engenharia das Operações Financeiras pela HP 12C.
São Paulo, Atlas, 1996.
Bibliografia complementar:
HAZZAN, S.;POMPEO, J.N. Matemática Financeira. 5ed. São Paulo: Saraiva, 2003
VERAS, L.L. Matemática Financeira. 5ed. São Paulo: Atlas, 2005
MATHIAS, W. F. GOMES, J. M. Matemática Financeira. 4.ed. São Paulo: Atlas,
2004.
PÓLO, Edison Fernandes. Engenharia das Operações Financeiras pela HP 12C.
São Paulo, Atlas, 2006.
PUCCINI, A. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 7. ed. São Paulo: Saraiva,
2008
Teoria Organizacional – 3º Semestre
Ementa
Organizações como máquinas; como organismos; como cérebros; como culturas;
como sistemas políticos; como fluxo e transformação; como instrumentos de
dominação; Arte da análise organizacional.
Bibliografia Básica:
MORGAN, GARETH. Imagens da Organização. Trad. Cecília W Bergamini. São
Paulo: Atlas, 1996. 421p. Título original: Images of organization. ISBN85-224-1341-X
MOTTA, FERNANDO C.P. Teoria das Organizações: Evolução e Crítica. 2ª. Ed. São
Paulo: Pioneira Thompson, 2001. 113p. ISBN 85-221-0249-X
DAFT, Richard L. Organizações: teorias e projetos. 2ªed. São Paulo: Cengage,
2008. 627p
Bibliografia Complementar:
ALVARENGA NETO, Rivadávia. Gestão do conhecimento em organizações. São
Paulo: Saraiva, 2008. 236p
ESTRATÉGIA organizacional: das idéias empreendedoras à aplicação em
organizações brasileiras. José Eduardo Souza (Org.). Campinas: Alínea, 2005.
194p.
GRIFFIN, Ricky; Moorhead, Gregory. Fundamentos do comportamento
organizacional. São Paulo: Ática, 2006. 488p.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11ªed. São Paulo: Prentice
Hall, 2007. 536p.
ROSSO, Maria José Urioste. Cultura organizacional: uma proposta metodológica
com estudo de caso. Lorena: Stiliano, 2000. 234p.
Administração Mercadológica I – 4º Semestre
Ementa
67
Aspectos estratégicos: segmentação, seleção do mercado-alvo e posicionamento;
Introdução ao raciocínio mercadológico e suas variantes, gerenciamento de produtos
e serviços; políticas de penetração de mercado, análises de mercados dinâmicos.
Bibliografia Básica:
KOTLER, Phillip. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2006.
SANDHUSEN, R. L. Marketing Básico. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
PINHEIRO, Roberto; et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado.
3ªed. São Paulo: FGV, 2006. 164p.
Bibliografia Complementar:
AAKER, David. Administração Estratégica de Mercado. 7.ed. Porto Alegre:
Bookman, 7ª Ed. 2007.
FLICK, Uwe. Introdução à Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: ArtMed, 2009.
HAGUE, Paul. Faça Sua Própria Pesquisa de Mercado. São Paulo: Nobel, 1997.
KOTLER, Phillip. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2006.
RUTTER, Marina; Abreu, Sertorio. Pesquisa de mercado. 3ªed. São Paulo: Atica,
2006. 77p. (Princípios, 141).
Psicologia Organizacional - 4º Semestre
Ementa
Introdução à Psicologia. Teorias psicológicas. Psicologia e Administração. A
formação do comportamento humano. Constituição da subjetividade. Alcance e
limites da avaliação psicológica. Trabalho em equipe e em grupo. Comunicação.
Liderança empresarial. Relações humanas. Teorias da motivação. Elementos e
conceitos da Psicologia Geral, susceptíveis de aplicação no campo empresarial.
Alienação e conformismo.O comportamento do consumidor.
Bibliografia Básica
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração: psicologia do
comportamento organizacional. 3ª ed. São Paulo, Atlas, 1996.
FURTADO, O. TEIXEIRA, M. L. Psicologias. São Paulo, Saraiva, 1994.
KRESH, D. Elementos da Psicologia. São Paulo, Pioneira, 1974. BOCK, A. M.B.,
Bibliografia Complementar:
PSICOLOGIA, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: ArtMed, 2004.
SPECTOR, Paul. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.
TEIXEIRA, M. L. Psicologias. São Paulo, Saraiva, 1994.
___________Motivação nas Organizações. São Paulo, Atlas, 1997.
BERGAMINI, Cecília W. Motivação nas organizações. 4ªed. São Paulo: Atlas, 1997.
Antropologia Religiosa II - 4º Semestre
Ementa
Analisar a existência humana situada no mundo e relacionada com o transcendente.
Possibilitar a formação da consciência crítica e análise do fenômeno religioso.
Possibilitar ao aluno o sentido da reflexão teológica: reflexão crítica da experiência
da fé. Possibilitar ao aluno o confronto da reflexão filosófica com a reflexão
teológica.
Bibliografia Básica
ALVES, Rubem. O que é Religião. São Paulo: Loyola,1999.
68
BOFF, Leonardo. Experimentar Deus: a transparência de todas as coisas.
Campinas: Verus, 2002.
SMITH, L., RAEPER W. Introdução ao estudo das idéias. Tradução Adail Ubirajara
Sobral. São Paulo: Edições Loyola, 2001.
Bibliografia Complementar:
AZEVEDO, Mateus Soares de. A inteligência da fé. Rio de Janeiro: Nova Era, 2006.
DENNETT, Daniel C. Quebrando o encanto: a religião como fenômeno
natural.Tradução Helena Londres. São Paulo: Globo, 2006.
RORTY, Richard e VATTIMO, Gianni. O futuro da religião:solidariedade, caridade e
ironia. Organização Santiago Zabola. Rio de Janeiro: Relume Dumarã, 2006.
KUNG, Hans. Freud e a questão da religião. Tradução Carlos Almeida Pereira.
Campinas, SP. Verus Editora, 2006.
NUNES, César. Aprendendo filosofia. 14ªed. Campinas: Papirus, 2003. 112p. (Série
Educando).
Economia II - 4º Semestre
Ementa
Desenvolvimento econômico brasileiro. Modelos: antes e após 1964. Obstáculos ao
desenvolvimento. Crescimento e desenvolvimento econômico. Setor externo da
economia. Distribuição de Renda. Distribuição populacional. Nível de empregos.
Dívida interna e dívida externa: indicadores e perspectivas. Industrialização e
tecnologia. Evolução da área de serviços. Plano Real. Principais desafios da
economia brasileira contemporânea.
Bibliografia Básica
LACERDA, Antônio Correa (at all). Economia Brasileira. São Paulo: Saraiva, 2002.
CARNEIRO, Ricardo, Desenvolvimento em crise, Campinas: Unicamp, 2002.
POCHMAN, M. O emprego no desenvolvimento da nação. São Paulo: Boitempo,
2008.
Bibliografia complementar:
BRUM, Argemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 23ªed. Petrópolis:
Vozes, 2003.
FURTADO, C. Brasil: a construção Interrompida. São Paulo: Paz e Terra, 1992.
GREMAUD, Amaury Patrick; Vasconcellos, Marco; Toneto Junior. Economia
brasileira contemporânea. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2004
POCHMAN, M. O emprego no desenvolvimento da nação. São Paulo: Boitempo,
2008.
VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; Garcia, Manuel E. Fundamentos de economia.
2ªed. São Paulo: Saraiva, 2004
Estatística - 4º Semestre
Ementa
Cálculo de probabilidade. Variáveis aleatórias. Modelos de distribuição. Coleta crítica
dos dados. Séries estatísticas e gráficos. Distribuição de freqüência. Regras para
elaboração e apresentação gráfica. Medidas de tendência central. Tipos de médias.
Mediana. Quartis e moda. Medidas de dispersão. Variância e desvio padrão.
Coeficiente de variação. Medidas de assimetria. Tipos de assimetria. Amostragem.
Estimativa. Teste de hipótese. Séries cronológicas. Correlação e regressão.
69
Números e índices. Aplicações práticas em administração pelo uso de técnicas
computacionais.
Bibliografia Básica:
ANDERSON, D.; Sweeney, D.; Williams. Estatística aplicada á administração e
economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
COSTA NETO, P.; Cymbalista, M. Probabilidades: resumos teóricos, exercícios
resolvidos, exercícios propostos. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
FONSECA, J. S. da., MARTINS, G. de A. Curso de estatística. São Paulo, Atlas,
1995.
__________, MARTINS, G. de A., TOLEDO, G. L. Estatística aplicada. São Paulo,
Atlas, 1995.
MARTINS, G. de A., DONAIRE, D. Princípios de estatística. São Paulo, Atlas, 1995.
Bibliografia complementar:
BUSSAB, Wilton O. Estatística básica. 5ªed. São Paulo: Saraiva, 2003
KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo:
McGraw-Hill, 1982.
__________, MARTINS, G. de A., TOLEDO, G. L. Estatística aplicada. São Paulo,
Atlas, 1995.
MARTINS, G. de A., DONAIRE, D. Princípios de estatística. São Paulo, Atlas, 1995.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3ªed. São Paulo: Pearson education do Brasil,
2004.
Administração de Recursos Humanos - 5º Semestre
Ementa
Introdução à Administração de Recursos Humanos. O desenvolvimento do Capital
Humano. Gestão do Conhecimento. Motivação e Liderança.
Bibliografia Básica
ALVARENGA NETO, Rivadávia. Gestão do conhecimento em organizações. São
Paulo: Saraiva, 2008.
LACOMBE, Francisco. Recursos Humanos: Princípios e Tendências. São Paulo:
Saraiva, 2005.
CHIAVENATO, I. Recursos humanos: edição compacta. São Paulo, Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar:
BERGAMINI, Cecília W. Motivação nas organizações. 4ªed. São Paulo: Atlas, 1997.
RECURSOS humanos e subjetividade. 3ªed. Petrópolis: Vozes, 2000. 260p.
BERGAMINI, C. W. Liderança: Administração do Sentido São Paulo, Atlas, 1996.
BERGAMINI, C. W., BERALDO, D. G. R. Avaliação de desempenho humano na
empresa. São Paulo, Atlas, 1986.
MILKOVICH, George T. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas,
2000.
Administração Financeira e Orçamentária I - 5º Semestre
Ementa
Classificação das atividades de envolvimento econômico e o papel do administrador
financeiro nas organizações. Administração financeira de conta corrente. Mercado
Financeiro.Tipos de negócios e métodos de tributação: o valor do dinheiro no tempo
e a relação entre risco e retorno. Orçamento de capital e decisões de investimento
com base em derivativos financeiros. Índices e relações derivadas dos
demonstrativos contáveis.
Bibliografia Básica
70
LEMES JUNIOR, Antonio Barbosa, et al. Administração financeira: princípios,
fundamentos e práticas brasileiras. 2ªed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 547p.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 2ªed. São Paulo:
Bookman, 2004. 610p.
JUND, Sergio. Afo - Administração Financeira e Orçamentária. 3.ed. São Paulo:
Campus, 2008. Série Provas e Concursos.
Bibliografia Complementar:
GROPPELLI, A. A. Administração Financeira, 2a Edição, Saraiva 2002;BAUER,
Udibert
HOJI, Masakazu. Administraçao Financeira E Orçamentária. São Paulo: Atlas, 2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de e outros. Contabilidade Gerencial. Atlas 4a Edição 1990.
Reinoldo. Calculadora HP-12C. Atlas 2a Edição 1996
ROCHA, Denis. Administração Financeira e Orçamentária e Contabilidade Pública
Fcc.
São Paulo: Ferreira, 2008
Administração Mercadológica II – 5º Semestre
Ementa
Aspectos estratégicos do marketing: segmentação, seleção do mercado-alvo e
posicionamento. Raciocínio mercadológico e suas variantes. Gerenciamento de
produtos e serviços.
Bibliografia Básica
KOTLER, Phillip. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2006.
SANDHUSEN, R. L. Marketing Básico. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
PINHEIRO, Roberto; et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado.
3ªed. São Paulo: FGV, 2006.
Bibliografia Complementar:
AAKER, David. Administração Estratégica de Mercado. 7.ed. Porto Alegre:
Bookman, 7ª Ed. 2007.
FLICK, Uwe. Introdução à Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: ArtMed, 2009.
HAGUE, Paul. Faça Sua Própria Pesquisa de Mercado. São Paulo: Nobel, 1997.
KOTLER, Phillip. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2006.
RUTTER, Marina; Abreu, Sertorio. Pesquisa de mercado. 3ªed. São Paulo: Atica,
2006. 77p. (Princípios, 141).
Comércio Exterior – 5º Semestre
Ementa
Acordos Internacionais (OMC, Aladi, MERCOSUL). Noções de exportação e
importação. Classificação de Produtos. Siscomex/Radar. Incoterms. Canais de
distribuição. Licenças de importação. Desembaraço aduaneiro. Introdução aos
regimes aduaneiros. Tratamento administrativo.
Bibliografia Básica
BIZELLI, J.S. Importação: Sistemática Administrativa, Cambial e Fiscal. São Paulo,
Aduaneiras, 2007.
GARCIA, Luis Martins, Exportar – Rotinas e Procedimentos, Incentivos e Formação
de Preços, Aduaneiras, 8º Edição, 2005.
ROCHA, Paulo C. A. Logística & Aduana.São Paulo: Aduaneiras, 3ª Edição, 2007
Bibliografia Complementar:
CHACON, Vamireh. O mercosul: a integração econômica da América Latina. São
Paulo: Scipione, 1996. 79p.
LOPES José M. C.;GAMA, M.,Comércio Exterior Competitivo. São Paulo
Aduaneiras, 2005.
71
MALUF, Sâmia Nagib. Administrando o Comércio Exterior Brasileiro. São Paulo:
Aduaneiras, 2001.
REGULAMENTO aduaneiro. 32ªed. São Paulo: Aduaneiras, 2001. 203p
THORSTENSEN, Vera. OMC - Organização Mundial do Comércio: as regras do
comércio internacional e a nova rodada de negociações multilaterais. 2ªed. São
Paulo: Aduaneiras, 2001. 511p.
Gestão da Criatividade - 6º Semestre
Ementa
Relações conceituais entre Criatividade, Inovação e Mudança Organizacional.
Criatividade individual e em grupos. Tipos de criatividade, de inovação e de
mudança organizacional. Criatividade e características individuais. Criatividade e
ambiente de trabalho. Criatividade e complexidade. Estímulos e barreiras à
criatividade e à inovação. Gestão da criatividade e da inovação no contexto de
trabalho. Importância da criatividade e da inovação na gestão.
Bibliografia Básica
. BERTOLINO FILHO, Jorge. Tópicos atuais em administração: motivação.
Campinas: Alínea, 1998.
COBRA, Marcos. Administração de Marketing. 2.ed. São Paulo: Atlas,1992.
DUALIB, Roberto e SIMONSEN, Harry. Criatividade & Marketing. São Paulo: Makron
Books, 2000.
Bibliografia Complementar:.
FELLIPE, Maria Inês. Os desafios da motivação. Fonte: Portal Administradores.
Disponível em: www.administradores.com.br .
ALENCAR, E.M.L.S. A gerência da criatividade: abrindo as janelas para criatividade
pessoal e nas organizações. Ed. Makron Books. São Paulo. 1996.
LIMA, S.M.V. Mudança Organizacional: teoria e gestão. Ed. FGV. Rio de Janeiro.
2003
MIRSHAWKA, Victor; Gestão Criativa - Aprendendo com os Mais Bem-sucedidos
Empreendedores do Mundo São Paulo: Dvs Editora, 2007
Gestão da Qualidade – 6º. Semestre
Ementa
Objetivos, princípios e ferramentas básicas do gerenciamento da qualidade e
produtividade. Os conceitos e implicações, suas interligações, sua importância para
a empresa. Os fatores influentes na produtividade, os indicadores de qualidade.
Qualidade e Produtividade em serviços. Programas de melhoria da qualidade e da
produtividade. Certificações.
Bibliografia básica
CORRÊA, H. L; CORRÊA, C. A..
Administração de produção e operações:
manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo, Atlas, 2004.
OLIVEIRA, O. J. Gestão de Qualidade (Tópicos Avançados). São Paulo: Thomson
Learning, 2003.
PANDE, Peter S. Estratégia seis sigma: como a GE, a Motorola e outras grandes
empresas estão aguçando seu desempenho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.
72
Bibliografia complementar
ABNT. NBR ISO 9001:2008 - Sistemas de gestão da qualidade - requisitos. Rio de
Janeiro, Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2000.
GARVIN, David A. Gerenciando a qualidade: a visão estratégica e competitiva. Rio
de Janeiro: Qualitymark, 2002.
BRASSARD, M. Qualidade: ferramentas para uma melhoria contínua. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2002.
Empreendedorismo - – 6º. Semestre
Ementa
O início do Empreendedorismo. Estratégias de mercado. Empreendedores.
Empreendedorismo Corporativo. O processo empreendedor. Novos Negócios.
Estratégias. Inovação. Plano de Negócios. Análise de Mercado.
Bibliografia Básica:
DRUKER, Peter Ferdinand, Inovação e Espírito Empreendedor, Prática e Princípios,
1ed.
São
Paulo,
Pioneira
Thomson
Learning,
2005,
378p.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo. 2ªed. [S.l.]: Campus, 2005.
293p.
ISBN:8535215007.
CHRISTENSEN, Clayton M. O dilema da inovação. [S.l.]: Makron Books, 2001. 261p.
ISBN:8534613761.
Bibliografia Complementar:
DOLABELA, F. O Segredo de Luísa: Uma ideia, uma paixão e um plano de
negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa.Sextante, São Paulo,
2008.
SOUZA,
E.C.L.,
GUIMARÃES,
Tomás
de
Aquino
(organizadores).Empreendedorismo além do plano de negócios.São Paulo: Atlas,
2006,
1ed.
PINCHOT, Gifford. Intrapreneuring: por que você não precisa deixar a empresa para
tornar-se um empreendedor. [S.l.]: Harbra Harper & Row, 1989. 312p.
DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial.
[S.l.]:
McGraw-Hill,
1989.
368p.
VASCONCELLOS, Eduardo. Estrutura das organizações: Estruturas tradicionais,
Estruturas para inovação, Estrutura matricial. 4ªed. [S.l.]: Pioneira, 2002. 207p.
ISBN:8522100632.
Administração Financeira e Orçamentária II – 6º Semestre
Ementa
Significado e objetivo da administração financeira. Conceitos financeiros básicos.
Técnicas de analise de planejamento financeiro. Administração de Capital de giro.
Introdução à estrutura das demonstrações contábeis. Métodos de Orçamento de
Capital.
Bibliografia Básica:
LEMES JUNIOR, Antonio Barbosa, et al. Administração financeira: princípios,
fundamentos e práticas brasileiras. 2ªed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 547p.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 2ªed. São Paulo:
Bookman, 2004. 610p.
73
JUND, Sergio. Afo - Administração Financeira e Orçamentária. 3.ed. São Paulo:
Campus, 2008. Série Provas e Concursos.
Bibliografia Complementar:
GROPPELLI, A. A. Administração Financeira, 2a Edição, Saraiva 2002;BAUER,
Udibert
HOJI, Masakazu. Administraçao Financeira E Orçamentária. São Paulo: Atlas, 2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de e outros. Contabilidade Gerencial. Atlas 4a Edição 1990.
Reinoldo. Calculadora HP-12C. Atlas 2a Edição 1996
ROCHA, Denis. Administração Financeira e Orçamentária e Contabilidade Pública
Fcc.
São Paulo: Ferreira, 2008
Logística – 6º Semestre
Ementa
Logística empresarial e cadeia de suprimentos. Estratégia e planejamento da
logística. Produto da cadeia de suprimentos e logística. Serviços ao cliente.
Fundamentos do transporte.
Bibliografia Básica:
BARAT, Josef. Logística, transporte e desenvolvimento econômico. São Paulo: Cla
Editora, 2007.
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de
abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2005.
FITZSIMONS, James; FITZSIMONS, Mona. Administração de serviços: Operações,
estratégias e tecnologia da informação. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Bibliografia Complementar:
BALLOU, R.H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: Logística Empresarial. 5ª.
Ed. Trad. Raul Rubenich. Porto Alegre: Bookman, 2006.
GOMES, Carlos; Ribeiro, Priscilla. Gestão da cadeia de suprimentos: integrada à
tecnologia da informação. São Paulo: Pioneira, 2004.
LOGÍSTICA empresarial: a perspectiva brasileira. Centro de Estudos Em - Cel
Logística (Organizador). São Paulo: Atlas, 2000.
ROCHA, Paulo César Alves. Logística e aduana. 3ªed. São Paulo: Aduaneiras,
2008. 1
SOUZA, Marcos Gouvêa de. A quinta onda dos serviços no varejo. São Paulo:
GSMD, 2007.
Gestão de Projetos- 7º Semestre
Ementa
Projetos. Gestão de Projetos. Gerenciamento. Liderança. Riscos. Cumprimento de
Prazos. Gerenciamento do Tempo. Gerenciamento de Escopo. Ciclo de Vida.
Modelos de Gerenciamento.
Bibliografia Básica:
SABBAG YAZIGI, Paulo, Gestão de projetos e empreendedorismo, 1 ed. São Paulo,
Saraiva, 2009.
KEELLING, Ralph, Gestão de Projetos: uma abordagem global, 1ed, São Paulo,
Saraiva, 2002.
VIANA VARGAS, Ricardo, Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais
competitivos, 6ed, Rio de Janeiro, Brasport, 2005
74
Bibliografia Complementar:
PMI, PMBOK – Guia do conjunto de conhecimentos em Gerenciamento de Projetos,
3ed., São Paulo, Project Management, 2005
Cadeia de Suprimentos e Materiais
Aspectos da cadeia de suprimentos. Política de estoques e decisões de compras.
Decisões sobre localização das instalações. Rede logística. Organização, auditoria e
controle. Logística reversa. Custos logísticos. Modalidade internacional.
Bibliografia básica
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: Logística Empresarial. 5ª.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 616p.
BERTAGLIA, P. R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São
Paulo: Saraiva, 2005. 509p.
LEITE, P. R. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo:
Prentice Hall, 2003. 250p.
Bibliografia complementar
ALVARENGA, A. C., NOVAES, A. G. N. Logística Aplicada: Suprimento e
Distribuição física. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2000.
ARNOLD, T. J. R. Administração de Materiais – São Paulo: Atlas, 1995.
CHRISTOPHER, M. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 3ª.
reimp. 1ª. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
DORNIER, P. P., ERNST, R., FENDER, M., KOUVELIS, P. Logística e operações
globais. São Paulo: Atlas, 2000.
FRANCISCHINI, P. G. / GURGEL, F. A. Administração de Materiais e do Patrimônio.
São Paulo: Thomson, 2002.
HABERKORN, E. Teoria do ERP: Enterprise Resource Planning. São Paulo: Makron
Books, 1999.
ROCHA, P. C. A. Logística e aduana. 3ªed. São Paulo: Aduaneiras, 2008. 180p.
TAYLOR, D. A. Logística na Cadeia de Suprimentos (Uma Perspectiva Gerencial).
São Paulo: Pearson Education, 2005.
Jogos de Empresa I – 7º Semestre
75
Ementa
Jogos de empresas como metodologia para a experimentação de situações
análogas à realidade empresarial . Desenvolvimento de habilidades de gestão.
Bibliografia Básica
BOOG. Gustavo. (coord). Manual de Treinamento e Desenvolvimento. 3.ed. São
Paulo : Makron Books, 2000.
BARÇANTE, Luiz C. & PINTO, Fernando C. Jogos de Negócios. Rio de Janeiro:
Impetus, 2003.
GRAMIGNA, Mª Rita M. Jogos de Empresa e Técnicas Vivenciais. São Paulo :
Makron Books, 1995.
Bibliografia Complementar:
ALVARENGA NETO, Rivadávia. Gestão do conhecimento em organizações. São
Paulo: Saraiva, 2008.
LUPERINI, Roberto. Dinâmicas a jogos na empresa. São Paulo: Vozes, 2008.
TAKESHY, Tachizawa. Estratégia empresarial tendências e desafios: um enfoque na
realidade brasileira. São Paulo: Makron Books, 2000. .
Administração da Produção e Operações I – 7º Semestre
Ementa
Conceituação. Evolução da Produção. Organização. Tomada de decisão. Métodos e
medidas de trabalho. Localização industrial e arranjo físico. Localização de sistemas
de operações. Estratégia e tática das operações. Capacidade de produção. Desafios
da função produção.
Bibliografia Básica
MARTINS, G.M. LAUGENI, F.P. Administração da Produção, 2ª edição, Saraiva
2006.
RITZMAN, Larry; Krajewski, Lee. Administração da produção e operações. São
Paulo: Prentice Hall, 2004.
SLAK, Nigel. Administração da produção. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
ABRAMCZUK, A. A. A prática da tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2008.
CAMPOS, V. F. TQC Gerenciamento pelas Diretrizes. 4ª. ed. Belo Horizonte:
Fundação Christiano Ottoni, 1994.
CARPINETTI, L. C. R., GEROLAMO, M. C., MIGUEL, P. A. C. Gestão da Qualidade
ISO 9001:2008 - Princípios e Requisitos - 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MELLO, C. H. ISO 9001:2000: Sistema de Gestão da Qualidade para Operações de
Produção e Serviços. São Paulo: Atlas, 2007
TUBINO, D. F. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 2007.
Administração de Sistemas de Informação I - 7º Semestre
Ementa
Informação gerencial. Tipos e usos de informação. Tratamento das informações
versus atividades fins. SIG. Sistemas especialistas. Sistemas de apoio à decisão.
Sistemas executivos. Tópicos em gerenciamento dos sistemas: integração,
segurança, controle. Uso estratégico da tecnologia da informação. Administração
estratégica da informação. Desenvolvimento de ambientes eficientes/eficazes da
tecnologia da informação. Aplicação da tecnologia da informação nas diversas áreas
da empresa para obtenção de vantagens competitivas. Globalização e estratégias
competitivas. Internetworked business, intranet. Os sistemas corporativos
comerciais.
Bibliografia Básica:
76
CASSARRO, A. C. Sistema de informações para tomada de decisões. São Paulo,
Pioneira, 2001.
LAUDON, Kenneth C.; Laudon, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais:
administrando a empresa digital. 5ªed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2004.
562p
STAIR, Ralph M.. Princípios de sistemas de informação. 4ªed. Rio de Janeiro: LTC,
2000. 496p.
Bibliografia Complementar:
BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo, Atlas, 1996.
CAUTELA, A. L., POLLONI, E. G. F. Sistemas de informação na Administração. São
Paulo, Atlas, 1996.
PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho
superior. 19ªed. Rio de Janeiro: Campus, 1989. 512p.
_____. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência.
7ªed. Rio de Janeiro: Campus, 1986
WRIGHT, Peter; Kroll, Mark; Parnell. Administração estratégica. São Paulo: Atlas,
2007. 434p.
Estratégia e Negociação - 7º Semestre
Ementa
Conceitos - Planejamento estratégico. Planejamento estratégico na organização. A
influência da estrutura de gestão. Metodologias e técnicas de prospecção.
Planejamento estratégico e as redes informatizadas. O planejamento estratégico e
os recursos humanos. O perfil do profissional de planejamento. A influência dos
fatores ambientais. As ferramentas atuais.
Bibliografia Básica:
CAVALCANTI, Francisco Antonio. Planejamento Estratégico Participativo:
Concepção , Implementação e Controle de Estratégias. São Paulo: Senac São
Paulo, 2009.
CERTO, Samuel C. Administração estratégica: planejamento e implantação da
estratégia. São Paulo, Makron Books, 1993.
OLIVEIRA, D. de P. R. Planejamento estratégico: conceitos metodologias práticas,
15ª ed. São Paulo, Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar:
ANSOFF, H. Igor. Implantando a administração estratégica. 2ªed. São Paulo: Atlas,
1993. 590p
JÚNIOR, Arthur A. Thumpson & STRICKLAND A. J. Planejamento estratégico:
elaboração, implementação e execução. São Paulo, Pioneira, 2000.
OLIVEIRA, D. de P. R. Planejamento estratégico: conceitos metodologias práticas,
15ª ed. São Paulo, Atlas, 2006.
Gestão de Empresas Tecnológicas – 8º Semestre
Ementa
Globalização. Gestão Tecnológica. Metáforas. Empreendedorismo em Empresas de
tecnologia .Reengenharia.De Detroit a Silicon. Marketing Participativo e Virtual em
empresas tecnológicas. Inovação Tecnológica.
Bibliografia Básica:
PANIAGO.ROBSON ET ALL. Administração Tecnológica. São Paulo: Plêiade, 2012.
PANIAGO.ROBSON.MARKETING PARTICIPATIVO – UMA VISÃO MODERNA. São
Paulo: Plêiade,2006.
77
KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. A estratégia em ação: balanced scorecard.
Tradução Luiz Euclydes T.Frazão Filho. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 344 p. Título
original: The Balanced Scorecard. ISBN 85-352-0149-1.
Bibliografia Complementar:
BARBOSA, Alexandre de Freitas. O mundo globalizado: política, sociedade e
economia. 3ªed. São Paulo: Contexto, 2006. 130p
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência
universal. 15ªed. São Paulo: Record, 2008. 174p.
ARAUJO, LUIZ C.G. Organização Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão
organizacional. 2ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2007. 473p. ISBN 85-224-4225-8.
BOWER, MARVIN. Talento para Liderar. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 217p.
ISBN 85-221-0158-2
FRITZ, ROGER. Empresa Familiar. São Paulo: Makron Books, 1993. 271p.
ISBN 85-346-0110-0
Jogos de Empresa II – 8º Semestre
Ementa
Jogos de empresas como metodologia para a experimentação de situações
análogas à realidade empresarial . Desenvolvimento de habilidades de gestão.
Bibliografia Básica
BOOG. Gustavo. (coord). Manual de Treinamento e Desenvolvimento. 3.ed. São
Paulo : Makron Books, 2000.
BARÇANTE, Luiz C. & PINTO, Fernando C. Jogos de Negócios. Rio de Janeiro:
Impetus, 2003.
GRAMIGNA, Mª Rita M. Jogos de Empresa e Técnicas Vivenciais. São Paulo :
Makron Books, 1995
Bibliografia Complementar:
LUPERINI, Roberto. Dinâmicas a jogos na empresa. São Paulo: Vozes, 2008.
ALVARENGA NETO, Rivadávia. Gestão do conhecimento em organizações. São
Paulo: Saraiva, 2008. 236p.
TAKESHY, Tachizawa. Estratégia empresarial tendências e desafios: um enfoque na
realidade brasileira. São Paulo: Makron Books, 2000. 193p
Administração da Produção e Operações II – 8º Semestre
Ementa
Estratégia e tática das operações. Capacidade de produção. Análise de linhas de
produção (software Arena). O processo de PCP. Automação e robotização.
Mudanças tecnológicas e Desenvolvimento de novos produtos.
Bibliografia Básica
MARTINS, G.M. LAUGENI, F.P. Administração da Produção, 2ª edição, Saraiva
2006.
RITZMAN, Larry; Krajewski, Lee. Administração da produção e operações. São
Paulo: Prentice Hall, 2004. 431p.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas,
2007.
WEATHERFORD, Larry R. Tomada de decisão em administração com planilhas
eletrônicas
Porto Alegre: Bookman, 2007.
Bibliografia Complementar:
ABRAMCZUK, André A. A pratica da tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2008.
CAMPOS, V. TQC Gerenciamento pelas Diretrizes. Fundação Christiano, 1994.
78
MARTINS, G.M. LAUGENI, F.P. Administração da Produção, 2ª edição, Saraiva
2006.
MELLO, Carlos Henrique. Iso 9001 : 2000: Sistema de Gestão da Qualidade para
Operações de Produção e Serviços. São Paulo: Atlas, 2007
SLAK, Nigel. Administração da produção. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2002. 747p
Administração de Sistemas de Informação II – 8º Semestre
Ementa
Tópicos em gerenciamento dos sistemas: integração, segurança, controle. Uso
estratégico da tecnologia da informação. Administração estratégica da informação.
Desenvolvimento de ambientes eficientes/eficazes da tecnologia da informação.
Aplicação da tecnologia da informação nas diversas áreas da empresa para
obtenção de vantagens competitivas. Internetworked business, intranet. Os sistemas
corporativos comerciais.
Bibliografia Básica
ROSSINI, Alessandro Marco. Administração de Sistemas de Informação e a Gestão
do Conhecimento. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003.
BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de Informação. O uso consciente da
tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Ed Saraiva, 2004.
BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo, Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar:
BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo, Atlas, 1996.
CAUTELA, A. L., POLLONI, E. G. F. Sistemas de informação na Administração. São
Paulo, Atlas, 1996.
PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho
superior. 19ªed. Rio de Janeiro: Campus, 1989. 512p.
_____. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência.
7ªed. Rio de Janeiro: Campus, 1986
WRIGHT, Peter; Kroll, Mark; Parnell. Administração estratégica. São Paulo: Atlas,
2007. 434p.
Ética e Responsabilidade Social - 8º Semestre
Ementa
A necessidade da sabedoria e do conhecimento para o ser humano. A construção
de soluções por meio do senso comum, da filosofia e da ciência. Os fundamentos
filosóficos da investigação científica. Distinção entre ciência, técnica e tecnologia. As
revoluções científicas e seus componentes sociais. Modelos de compreensão das
estruturas econômicas/políticas da sociedade nas ciências humanas. O homem
comum diante do saber filosófico e científico. Ciência, sabedoria e saber prático: a
administração ante o senso comum, a experiência e a pesquisa científica. Lógica.
Bibliografia Básica:
ARANHA, M.L. de. Filosofando: Introdução à filosofia. São Paulo, Moderna, 1992.
CHAUI, M. Convite à Filosofia. São Paulo, Ática, 1994.
COTRIN, G. Fundamentos de Filosofia: Ser, Saber e Fazer. São Paulo, Saraiva,
1995.
Bibliografia Complementar:
FERREL,O.C. FRAEDRICH, J.; FERREL, L. Ética Empresarial. Rio de Janeiro:
Reichmann & Affonso, 2001
FOUCALT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal., 1986
MORREIRA, Joaquim. A Ética Empresarial no Brasil. São Paulo:Pioneira,2001.
LOPES DE SÁ, Antônio. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2001
79
SEVERINO, A.J. Filosofia. São Paulo. São Paulo, Corte, 1998
.
Gestão da Inovação – 8º Semestre
Ementa
Inovação.O processo inovador.O inovador.Planejando a inovação.A estratégica
competitiva de Diferenciação.A cultura da inovação.As fontes de Inovação.
Bibliografia Básica:
DRUKER, Peter Ferdinand, Inovação e Espírito Empreendedor, Prática e Princípios,
1ed. São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2005, 378p.
LAS CASAS, Alexandre, Diferenciação e inovação em Marketing: Estratégias de
marketing aplicadas aos diversos segmentos de mercado, 1ed. São Paulo, Saraiva,
2007.
KELLEY, Tom, A arte da Inovação, lições de criatividade da IDEO, a maior empresa
norte-americana de design,1ed. São Paulo, Futura, 2001, 341p.
Bibliografia Complementar:
PORTER, Michael Estratégia Competitiva, 7ed. Rio de Janeiro, Campus, 1986.
HARVARD, Business Review Coleção, Inovação na Prática, 1ed. Rio de Janeiro,
Campus, 2002.
CHRISTENSEN, Clayton M. O crescimento pela inovação: como crescer de forma
sustentada e reinventar o sucesso. 2ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2003.
PREDEBON, José. Gestão da inovação: livro-caderno de exercícios para cursos de
administração e outros que focalizam a inovação. São Paulo, ProfitBooks, 2008.
PRAHALAD, C.K. A Inovação Focada no relacionamento com o Cliente. Rio de
Janeiro,1ed., Campus, 2008.
Libras – Língua Brasileira de Sinais: 40h (Disciplina Optativa)
Língua de sinais e conceito, mais terminologia Surdo x mudo. História da educação
dos surdos no Brasil e no Mundo. Alfabeto Manual. Vocabulário das Classes
Semânticas (Cores, vestuários, animais, alimentos, família e outros). Gramática
(pronomes, verbos e adjetivos). Vocabulário (horas, profissões, lugares públicos,
lateralidade, cidades, estados, países, economia, utensílios domésticos). Sistema de
transcrição para Libras. Interpretação de frases.
Bibliografia básica:
FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myrna. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro do
Professor. 4. ed. Rio de Janeiro: LIBRAS, 2005.
SACKS, O. Vendo Vozes - Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro:
Imago, 1993.
SOUZA, R.M. - Educação de surdos - pontos e contrapontos - SP-Summus, 2007.
Bibliografia Complementar:
PATHO, M.H.S. A criança de escola publica: deficiente ou mal trabalhada? In:
Palestra proferida no Encontro do Ciclo Básico, São Paulo, 1985.
KYLE, J.G. & WOLL, B. "O desenvolvimento da comunicação de crianças surdas
com a linguagem de sinais". In:Deficiência auditiva na infância. Anais Nestlé, vol 50,
80
1995.
GÓES, M.C.R. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados,
1996.
ENCICLOPÉDIA da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em libras - família
e relações familiares e casa. São Paulo: Edusp, 2004. 850 p.
IESDE. ; SANTOS, Fabiana (Et al). Educação inclusiva. São Paulo: IESDE Brasil
S.A, 2009.
2.1.6 – Estágio Supervisionado – Regulamento
Dentre os itens do Projeto Pedagógico do Curso Graduação em Administração,
destaca-se como de suma importância para o estudante o Estágio Supervisionado,
realizado em empresas relacionadas à área de formação e com carga horária
mínima de 160 horas. As normas que regem o estágio supervisionado são descritas
no Regulamento de Estágios (anexo IV).
No estágio supervisionado, obrigatório e não-obrigatório, realizado após o sétimo
semestre, o estudante faz seu primeiro contato com a realidade da empresa, saindo
do ambiente acadêmico com seus princípios teóricos e vislumbrando a
complexidade daquele novo mundo, suas tecnologias, procedimentos, cultura e
ambiente. Deste modo, podemos resumir a função do estágio em:
 dar um referencial à formação do estudante;
 esclarecer seu real campo de trabalho após sua formação;
 motivá-lo ao permitir o contato com o real : teoria x prática;
 dar-lhes consciência das suas necessidades teóricas e comportamentais;
 dar-lhes uma visão geral do setor produtivo e da empresa em especial;
 descobrir áreas de interesse para a sua própria especialização no decorrer do
curso.
2.1.7. Atividades complementares
Entende-se
por
Atividades
Complementares
as
ações
acadêmicas
desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou práticos de
forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades voltadas para o
81
âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo
escolar do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação. A participação
em atividades complementares está institucionalizada através da Resolução que
estabelece normas para a realização das atividades complementares nos cursos do
UNISAL.
As
atividades
complementares
são
entendidas
como
componentes
curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural, enriquecedores do perfil do
formando, cujo objetivo é estimular a prática de estudos independentes,
transversais, opcionais e interdisciplinares, a serem desenvolvidas, inclusive fora do
ambiente escolar.
As atividades complementares são de caráter obrigatório e constam da
organização curricular, estando relacionadas às atividades de ensino, pesquisa e
extensão, compatíveis com o projeto pedagógico. As atividades complementares
poderão ser desenvolvidas no UNISAL, promovidas pelos diferentes cursos e
setores da Instituição de ensino, ou por empresas, instituições públicas ou privadas,
que propiciem a complementação da formação do aluno.
São consideradas atividades complementares, aquelas desenvolvidas no
âmbito do estágio não obrigatório reconhecido pela Instituição, da extensão, da
iniciação científica, da monitoria, da participação em eventos científicos, da
publicação de artigos científicos e da organização de eventos acadêmicos, da
participação em disciplinas e caráter optativo (como Libras). As atividades
complementares devem estar vinculadas aos objetivos do Curso e ao perfil do
egresso possibilitando ao aluno aprofundamento técnico e interdisciplinar.
A
participação do aluno em determinada atividade complementar se dá de forma
voluntária,
de
acordo
com
o
interesse
e
disponibilidade,
guardando
a
obrigatoriedade de se cumprir, ao longo da graduação, toda a carga horária prevista
para as atividades complementares.
O Projeto Pedagógico tem claro que a flexibilidade, dinamicidade no interior
do elenco de Atividades Complementares, com base no oferecimento de cursos de
extensão e pesquisa, eventos, em nível de reflexão, análise crítica e aquisição de
conhecimentos, aponta para o pleno aproveitamento das potencialidades do aluno
e cidadão inserido em contexto sócio-histórico, compromissado com a formação
humanística.
A Secretaria, mediante orientação da Coordenação de curso, mantém registro
82
individual das atividades complementares de cada aluno(a) do Curso .
Cabe ao aluno o controle das atividades complementares que está
desenvolvendo, sendo de sua absoluta responsabilidade o cumprimento das horas
exigidas institucionalmente. Para tanto, a Secretaria disponibiliza requerimento
próprio, a ser preenchido pelo aluno, acompanhado de comprovante da Atividade, o
qual será encaminhado à coordenação para a análise da atividade e cômputo das
horas cumpridas de cada aluno.
O descritivo das atividades complementares encontra-se no anexo V.
2.1.8. Práticas pedagógicas inovadoras
O Curso, em sintonia com o PPI as DCN e a Flexibilização entende a
necessidade de construir e implementar uma arquitetura acadêmica, com formação
básica interdisciplinar, integrando a graduação e a pós-graduação, possibilitando
condições para a pesquisa com qualidade, valorização da extensão universitária, por
meio de um práticas pedagógicas inovadoras ajustadas à diversidade brasileira,
possibilitando ampliação de conhecimentos e competências cognitivas, de modo a
garantir a formação cidadã, com ênfase nos valores éticos e de responsabilidade
social que devem nortear a vida numa sociedade justa e democrática.
Trata-se de retroalimentar o ensino de graduação, por meio de políticas de
responsabilidade social, projetos multidisciplinares, estudos de casos, situações
problemas, projetos de iniciação e inovação tecnológica.
As práticas inovadoras determinam uma quebra de paradigma dogmático do
ensino de respaldam-se na necessidade de formar sujeitos envolvidos na exigência
de aprender a pensar, a argumentar com raciocínio lógico, sem oferecer ao alunos
respostas prontas, mas apresentar problemas concretos que obriguem o aluno a
pensar a solução, partilhando a sua interpretação com os colegas, de forma a
reinventar o pensar e saber trabalhar coletivamente, saber comunicar-se e resolver
conflitos através de inteligência, sensibilidade, ética, responsabilidade, liderança,
espiritualidade, pensamento autônomo e crítico, imaginação, criatividade e iniciativa.
2.1.8.1. Núcleo de Práticas em Administração - Propad
O Núcleo de Práticas Administrativas do Curso de Administração do UNISAL
funciona através do PROPAD – Projeto de Práticas de Administração (anexo VI)
destina-se aos acadêmicos do Curso de Administração, e tem como objetivo
83
proporcionar aos alunos a prática de atividades desenvolvidas através das teorias
em sala de aula, com intuito de fortalecer os conhecimentos para o mercado de
trabalho.
O Propad dentro do NPA será um espaço de exercício de convivência entre
os saberes apreendidos no Curso de Administração e as práticas do mercado, e
será constituído por professore e alunos da área, prestando serviços as empresas
de nossa região.
Dentre as atividades do Propad do Unisal, destacam-se
 Resolução de Estudos de Casos (Cases): A resolução dos Estudos de
Casos do NPA tem por objetivo desenvolver o processo de
aprendizagem possibilitando aos alunos a vivência em situações
empresariais através de simulações, para fins de aprimoramento e
capacitação.
 Acompanhamento personalizado aos estágios supervisionados nas
empresas;

Acompanhamento dos relatórios de atividades dos estágios;
 Plantão de orientação do estágio supervisionado;
 Suporte aos projetos de extensão;
 Visitas técnicas;
 Oficinas;

Suporte aos eventos dos Cursos de Administração;

Análise do perfil empreendedor do docente.
2.1.8.2. UNISAL Jr.
A proposta de modelo de negócios para a empresa júnior Unisal aparece no
estatuto da mesma (anexo VII) é o de estruturar a consultoria através da utilização
do MakeMoney, como ferramenta de identificação da necessidade das empresas
clientes.
Na verdade estaremos elaborando, em conjunto com o cliente um Plano de
Negócios que representa um estudo mais detalhado da empresa. Isto possibilitará
84
avaliar a existência de pontos de re-orientação da empresa e indicação de
profissionais professores e alunos para elaboração de consultorias específicas.
Modelo de Estruturação do Projeto:
1) A primeira fase seria o desenvolvimento de cursos sobre empreendedorismo
e plano de negócios com empresas interessadas utilizando a ferramenta do
MakeMoney para a elaboração do Plano de Negócios;
2) A segunda fase seria um diagnóstico da empresa, neste curso com
participação de alunos da empresa júnior (já treinados no MakeMoney) para
elaboração da necessidades de consultoria conforme os escopos abaixo
determinado (podemos implementar, modificar o retirar itens do escopo)
3) Determinado a necessidade da empresa, seria montado grupo de consultores
com professores, alunos e profissionais/empresas de mercado (previamente
certificada pela Unisal) para desenvolver o projeto.
Treinamento da Equipe de Trabalho:
 Inicialmente 03-04 professores elaborariam o conteúdo de treinamento em
conjunto (Empreendedorismo, Gestão de RH, Gestão de Marketing, Gestão
de Finanças e MakeMoney);

elaborado o modelo do curso treinaria professores replicadores, para cursos
às empresas clientes;
 Treinado os professores, seriam treinados por grupos de professores alunos
que tivessem interesse em ser consultor da empresa júnior (atividade
complementar)
 Para que as modalidades anteriores ocorram é necessário que a empresa
júnior contemple no seu estatuto a remuneração dos professores, alunos e
terceiros nas consultorias a serem dadas.
Apresentação do Projeto ao Mercado:
Após pronto o modelo do programa, professores replicadores e alunos da
júnior (assistentes) treinados, apresentaríamos o projeto ao mercado, com um
Marketing, buscando empresas que tenham interesse em obter consultoria neste
escopo.
85
Escopo da Consultoria:
 Treinamento
empreendedorismo
e
Plano
de
Negócios,
ferramenta
MakeMoney (poderá ser curso aberto ou individualizado por empresas);
 Consultoria Individualizada na elaboração do entendimento da necessidade
da empresa (exclusivo para a empresa e funcionários envolvidos no projeto)
 Consultoria especializada na necessidade da empresa, após alinhamento das
fases anteriores (projetos individualizados e agregando aos professores e
alunos da Unisal, profissionais Ad Hoc para compor equipe em consultorias
que exija competências e experiências especificas)
CONSULTORIA DE MERCADO E ESCOPO
 Formulação estratégica.
Aprimoramento do plano de negócios, elaboração das definições estratégicas e
objetivos da empresa, avaliação dos fatores críticos de sucesso e matriz “S.W.O.T.”,
alinhamento com o Plano de Mercado, com o objetivo de refinar as necessidades e
uso dos recursos; e ajuste, onde requeridos no projeto de viabilidade, originando um
plano final e cronograma de implementação.
 Consultoria e auditoria em sistemas de gestão.
Incluindo o desenho e identificação de sistemas de relatórios e controles gerenciais
e aos acionistas; a concepção da empresa e estrutura organizacional. Analisar e
definir um sistema de gestão que auxilie a empresa no cumprimento de suas metas
e objetivos.
Realizar auditorias periódicas para assegurar que os procedimentos definidos no
sistema de gestão estão sendo rigorosamente cumpridos, preparando o ambiente e
os profissionais para uma futura Certificação ISO.
 Recursos humanos
Envolvendo a elaboração do modelo de gestão, avaliação, salários e benefícios.
 Planejamento, prospecção e avaliação tecnológica
Com a elaboração de estudos para caracterização de produtos e serviços,
identificação de novas tecnologias e tendências.
86
 Finanças
Considerando a estruturação de modelos de gestão financeira, decisões
estratégicas, e mesmo treinamento aos gestores e acionistas nos seguintes tópicos:
o Demonstrativos contábeis e de resultados.
o Fluxos de caixa.
o Projeções econômico-financeiras.
o Indicadores e ciclo do negócio, de caixa e operacional.
o Valoração constante do negócio.
o Custo e Precificação.
o Análises e determinação de Ponto de Equilíbrio.
o Modelo de crédito e cobrança.
o Gestão de riscos e modelo de contingências.
o Fontes de financiamento e de investimentos.
o Processo decisório.
 Gestão da Produção.
Envolvendo o suporte na elaboração do modelo produtivo com fabricante e modelo
de negócios.
 Gestão da inovação.
Com planejamento de etapas de atualização tecnológica dos produtos e serviços.
 Logística.
Considerando a análise da cadeia estendida da produção e cadeia de valor.
 Consultoria em assuntos tributários.
Dentro da complexidade existente no sistema tributário brasileiro, auxiliar a empresa
na definição das melhores estratégias tributárias para seus produtos e serviços.
 Planejamento de marketing
Envolvendo o alinhamento com a formulação estratégica, o posicionamento do
produto e da marca, focalizando nas metas e resultados qualitativos e quantitativos.
 Estudos de mercado
Incluindo o ambiente de atuação da empresa, tamanho do mercado, setores e sua
87
segmentação.
Elaborar material e efetuar pesquisa de mercado junto a possíveis clientes,
fornecedores e distribuidores com objetivo de aumentar e qualificar as informações
que serão utilizadas para o aprimoramento do plano estratégico da empresa.
 Política de preços
Após análise detalhada das informações obtidas no estudo de mercado, elaborar
propostas que ajudarão à equipe executora do projeto a definir a melhor política de
preço para a empresa, incluindo o modelo de vendas.
 Estratégia de canais de distribuição.
Após o aprofundamento do conhecimento da empresa de consultoria sobre o
negócio, propor estratégias de canais de distribuição onde serão analisadas as
questões de custos, comissões, logística, vendas e pós-venda, entre outras, para
organização do modelo de vendas, área comercial e rede de distribuição.
 Promoção e divulgação.
Apresentar para a equipe executora, as principais ferramentas de promoção e
divulgação utilizadas no mercado e principalmente, no setor foco, objetivando a
definição e a elaboração da estratégia e material promocional, com a definição de
mídias e posicionamento da marca (share-of-mind) e do produto.
 Relacionamento com clientes.
Analisar as informações contidas no estudo de mercado para identificar o perfil do
cliente alvo, sua necessidades e exigências com o objetivo de definir a melhor forma
de relacionamento na prospecção, na pré-venda, na venda e no pós-venda. Política
de manutenção e garantias.
 Análise da concorrência.
Análise das empresas de produtos similares e ou substitutos, práticas comerciais e
de financiamentos, segmentação e diferenciação, criando inteligência de mercado e
manutenção da competitividade da empresa.
2.1.9. Atividades Suplementares
88
As Atividades Suplementares são atividades práticas supervisionadas, tais
como laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo,
práticas de ensino e outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente
efetivo em cada disciplina do curso, conforme Resolução nº 3, de 2 de julho de 2007.
Estas Atividades Suplementares estão detalhadas nos Planos de Curso de cada
disciplina, contabilizadas em, no mínimo 10 minutos por hora-aula, respeitando-se a
carga horária mínima dos cursos superiores de 60 minutos de atividades
acadêmicas e de trabalho discente efetivo.
2.1.10. Monitoria
O Programa de Monitoria, sob a responsabilidade da Coordenação do Curso,
é um espaço de aprendizagem proporcionado aos discentes de graduação. A sua
principal finalidade é contribuir para o aperfeiçoamento do processo de formação
profissional, criando condições de aprofundamento teórico e o desenvolvimento de
habilidades relacionadas à atividade docente, despertando nos discentes o gosto
pela carreira docente, pela pesquisa e assegurar a cooperação do corpo discente ao
corpo docente nas atividades de ensino, pesquisa e extensão”.
O Programa de Monitoria está voltado, basicamente, ao desenvolvimento de
atividades ligadas ao ensino de graduação.
A coordenação do curso entende que essa distinção de atividades garante o
atendimento de necessidades específicas dos diferentes cursos e permite maior
dedicação do discente ao Programa, ao qual está vinculado.
Assim, reconhece que atividades de ensino podem estar diretamente
associadas às de pesquisa e/ou extensão. Desta forma, os planos de trabalho de
cada monitor devem, quando houver relação do ensino com aquelas atividades,
explicitar e justificar essa relação em termos de benefício do ensino.
Os planos específicos das atividades de monitoria são de responsabilidade
dos orientadores e da coordenação do curso e devem ser homologados pela
Diretoria Operacional da Unidade.
2.1.11. Iniciação Científica
89
O Programa Institucional de Iniciação Científica (BIC – Sal e PIBC -CNPq) é um
instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente
mais promissores, nas atividades investigativas, proporcionando um contato direto
do discente com processos de investigação sistemáticos.
Assim, a iniciação científica caracteriza–se como um instrumento de apoio
teórico e metodológico e constitui um canal adequado de auxílio à construção de
uma nova mentalidade no discente. Os principais objetivos são:
a - Despertar a vocação científica dos discentes;
b - Contribuir para a formação de talentos para a pesquisa;
c - Desenvolver o senso crítico dos discentes e docentes através de uma
intervenção na realidade, promovendo a produção científica e sua
publicação;
d - Conduzir a sistematização e institucionalização da pesquisa;
e - Fomentar a interação entre cursos no âmbito do programa;
f - Auxiliar esta IES no cumprimento de sua missão de integração entre ensino,
pesquisa e extensão;
g - Estimular os docentes capacitados para a atividade de pesquisa a
envolverem, de forma constante e permanente, os discentes de graduação
no processo acadêmico, otimizando o potencial de orientação para a
pesquisa dentro da instituição;
h - Estimular o aumento da produção científica do corpo docente;
i - Estimular o envolvimento de novos pesquisadores na atividade de formação
.
O Projeto de Iniciação Científica provocará, ainda, como um grande benefício
educacional, o incentivo ao curso, na formulação de política de pesquisa na
graduação, além de qualificar os discentes aos programas de pós-graduação,
colaborando com o fortalecimento de áreas emergentes na pesquisa, propiciando
condições institucionais para atendimento aos projetos na construção do saber, e
estes por sua vez, trazendo contribuições à sociedade.
No Anexo VIII apresenta-se os projetos realizados através do programa
institucional de iniciação cientifica : BIC Sal e BIC –CNPq.
2.1.12. Semana Cultural Integrada (JETA – Jornada de Engenharias,
Tecnologias e Administração de Empresas) e I SIBRASTE – Simpósio
Brasileiro Salesiano Tecnológico.
90
Com o objetivo de ampliar os horizontes e a visão global das oportunidades,
através do contato com pessoas e ideias ligadas às diferentes áreas do mercado
tecnológico, é realizada anualmente a Semana de Estudos de Administração que
possibilita a participação em atividades profissionais, culturais, tecnológicas e
artísticas.
Com a interveniência de inúmeros especialistas convidados, das áreas
correlatas ao Curso de Administração e outras áreas de conhecimento, cultura e
artes, realizam-se seminários, workshops, criando um ambiente favorável para a
troca do conhecimento e da informação.
A participação de profissionais das empresas do mercado permite, ainda, a
troca entre o Saber e o Fazer, inserindo o UNISAL e sua comunidade acadêmica, no
contexto atual.
Para os profissionais participantes, por outro lado, torna-se uma oportunidade
de reciclagem e atualização.
Os temas são atuais e pertinentes à realidade
tecnológica, cultural, sócio-política e econômica.
A partir de 2012 junto com o JETA deu o início do I SIBRASTE - Simpósio
Brasileiro Salesiano Tecnológico, com apresentações de trabalhos científicos e
coordenados pelo prof. Dr. Eduardo Sartori.
2.1.13. Práticas Pedagógicas Previstas
A aquisição de conhecimento deve ser compreendida como decorrência das
trocas que o ser humano estabelece na interação com o seu meio – natural, social e
cultural. Ser o mediador desse processo, e articular essas trocas, é papel
fundamental do educador. O Curso de Administração terá como objetivo a
qualificação e competência do egresso, adotando para tal, métodos de ensino e
aprendizagem diversificada e criativa. Vale ressaltar que a implementação da
formação profissional “saber fazer” deve envolver a incorporação de uma pedagogia,
fundamentada numa concepção mais crítica das relações existentes entre
educação, sociedade e trabalho. Sendo assim, o Curso Graduação em
Administração é norteado pelas seguintes práticas pedagógicas:
PRÁTICA PEDAGÓGICA
HABILIDADES DESENVOLVIDAS
91
SEMINÁRIOS
PALESTRAS
CICLO DE PALESTRAS
DINÂMICAS DE GRUPO
PRÁTICAS DE ENSAIO DE
LABORATÓRIOS
Metodologia utilizada como uma forma de
avaliação durante um bimestre, preparando o
aluno para a prática expositiva, sistematização
de ideias, clareza ao discorrer sobre o assunto
em pauta. Auxilia na Comunicação e
Expressão Oral.
Metodologia utilizada após o professor
aprofundar determinado assunto, tendo o
palestrante a finalidade de contribuir para a
integração dos aspectos teóricos com o mundo
do trabalho.
Metodologia utilizada na busca de integração
de turmas e avanço do conhecimento, trazendo
assuntos novos e enriquecedores, além de
proporcionar aos alunos a prática de cerimonial
e organização de eventos, já que estes ciclos
são elaborados pelos próprios alunos sob a
orientação
do
professor
da
disciplina
competente.
Aprendizagem vivencial como forma de
motivação, diferenciação, e preparação dos
alunos para o mercado de trabalho, com
estimulação
do
desenvolvimento
da
contextualização crítica, tomada de decisões e
liderança. Ativa a criatividade, iniciativa, o
trabalho em equipe e a negociação.
Através de ensaios de laboratório, possibilitar a
contextualização
e
comprovação
dos
conteúdos ministrados durante as aulas
teóricas.
Realização de visitas em empresas de forma a
poderem integrar teoria e prática, além de
VISITAS TÉCNICAS
contribuir para o estreitamento das relações
entre instituição de ensino e comunidade
empresarial. Visão sistêmica e estratégica do
de conteúdos.
Atividades realizadas em sala de aula em que
LEITURAS DE REVISTAS, JORNAIS E aborda-se a questão teórica e sua aplicação
ARTIGOS DE INTERNET
prática, bem como a interpretação de textos,
inclusive em língua estrangeira. Desenvolve o
raciocínio lógico, crítico e analítico.
Atividade de aplicação dos conteúdos teóricos,
ESTUDO DE CASOS
a partir de situações práticas, visando o
desenvolvimento
da
habilidade
técnica,
humana e conceptual.
Projetos desenvolvidos pelos alunos em prol da
sociedade de Campinas, a exemplo dos
PROJETOS CULTURAIS
projetos “Campanha do agasalho”; “Trote
educativo”; e também para a comunidade
universitária como o projeto “Semana Cultural
92
AULAS EXPOSITIVAS
Integrada”
Método tradicional de exposição de conteúdos,
porém com a utilização de recursos
audiovisuais como retro-projetor, data-show,
TV e vídeo. Assegura a compreensão dos
conteúdos.
2.1.14. Indicações Metodológicas
As estratégias a serem adotadas deverão atender às seguintes indicações
metodológicas:
 No início do curso, informar aos alunos, de forma motivadora, o que eles
serão capazes de realizar após o período de aprendizagem;
 Incentivar os alunos a expressar suas expectativas em relação ao curso de
forma a possibilitar uma adequação entre suas expectativas e os objetivos
propostos;
 Informar os alunos a respeito da metodologia de aprendizagem a ser utilizada,
e dos procedimentos de avaliação de sua aprendizagem prática e técnica,
ressaltando-se a importância da avaliação como meio de auxiliá-los na
aprendizagem;
 Utilizar os procedimentos que possibilitem a prática das tarefas e operações
por parte dos alunos;
 Executar em seqüência programada as diversas tarefas e operações;
 Concretizar o ensino através de ambientes e técnicas especiais, que
reproduzam, na medida do possível, situações reais de trabalho;
 Executar as tarefas em situações diversificadas, de forma a possibilitar aos
alunos flexibilidade dos comportamentos e a auto-adequação às variações e
mudanças nas técnicas e nos equipamentos de trabalho;
 Utilizar procedimentos que possibilitem aos alunos a aquisição de hábitos de
estudo que lhes favoreçam contínuo auto - aperfeiçoamento;
 No final da etapa da aprendizagem, proporcionar aos alunos e aos docentes,
a oportunidade de avaliar em que medidas foram atingidas os objetivos
previstos, utilizando os dados desta avaliação para eventuais reformulações
no Plano de Ensino.
93
2.1.15. Ambiente Virtual
É um portal voltado para gestão de ensino, pesquisa, extensão e avaliação
institucional.
Esse ambiente integra diversos recursos que facilitam a integração professoraluno, que podem ser divididos em três grandes blocos: ferramentas de
coordenação, ferramentas de comunicação e ferramentas de administração do
curso.
As ferramentas de coordenação são utilizadas para organizar e subsidiar as
ações a serem realizada, como informações gerais sobre o curso, agenda de
atividades que estão sendo planejadas para um determinado período, material de
apoio para disponibilizar o material que o aluno pode usar nas atividades, leituras
para indicar textos para leitura.
As ferramentas de comunicação são usadas para o professor e alunos
trocarem informações, como mural para veicular notas em geral, grupo de discussão
para polemizar um tema, bate-papo para a realização de chats, correio para a troca
de correspondência, perfil para os participantes do curso se apresentarem, portifólio
para os participantes disponibilizarem seus trabalhos.
As ferramentas de administração permitem ao professor gerenciar o
andamento do curso, como controlar as inscrições de alunos, inscrever os
formadores que atuam no curso, alterar datas de início e fim de curso, verificar o
grau de participação de alunos nas diferentes ferramentas que mostram as
interações dos participantes.
Todos estes recursos estão disponíveis em um único ambiente e podem ser
alterados pelo professor do curso de acordo com os objetivos das tarefas a serem
realizadas em um determinado período.
Atualmente os professores do UNISAL têm como opção outro ambiente virtual
de aprendizagem. Após o estudo de várias plataformas de EAD, optou-se também
pela utilização do Moodle. (http://www.nead.unisal.br/moodle/)
O Moodle é um sistema de gerenciamento de aprendizagem (LMS – Learning
Management System) ou ambiente virtual de aprendizagem de código aberto, livre e
gratuito. Os usuários podem baixá-lo, usá-lo, modificá-lo e distribuí-lo seguindo
94
apenas os termos estabelecidos pela licença GNU GPL. Ele pode ser executado,
sem nenhum tipo de alteração, em sistemas operacionais Unix, Linux, Windows,
Mac OS X, Netware e outros sistemas que suportem a linguagem PHP. Os dados
são armazenados em bancos de dados MySQL e PostgreSQL, mas também podem
ser usados Oracle, Access, Interbase, ODBC e outros. O sistema conta com
traduções para 50 idiomas diferentes, dentre eles, o português (Brasil), o espanhol,
o italiano, o japonês, o alemão, o chinês e muitos outros.
O Moodle mantém-se em desenvolvimento por uma comunidade que abrange
participantes de todas as partes do mundo. Essa comunidade, formada por
professores, pesquisadores, administradores de sistema, designers instrucionais e,
principalmente, programadores, mantém um portal (http://www.moodle.org) na Web
que funciona como uma central de informações, discussões e colaborações.
2.1.16 Projeto Leitura Sim!
Objetivo
O projeto Leitura Sim! tem como seu principal objetivo contribuir para
a elevação dos níveis de leitura dos alunos em geral. Estimular e incentivar o
hábito da leitura através de sugestões de títulos com assuntos variados, a fim
de promover diversidade cultural e acesso à informação atualizada e de
qualidade. Contudo, enriquecer o vocabulário e a melhorar as habilidades
linguísticas de falar, ler e escrever.
Estrutura
Ao início de cada semestre os docentes devem sugerir títulos de livros
que sejam correspondentes a suas disciplinas. Promovendo o aumento das
informações contidas, gerando maior conhecimento do discente.
Atividades Complementares
O discente deverá ao final do semestre entregar uma Resenha (mínimo
de 30 linhas) escrita a mão e a lápis para o docente responsável.
95
A atividade valerá 10h por livro lido (valendo até dois livros por
semestre) somando 20h nas Atividades Complementares. Esse projeto é
supervisionado
pela
Profa.
Karolina
Coghe,
alocada
no
Curso
de
Administração e os livros indicados No Projeto Leitura Sim! estão no Anexo
IX.
2.1.17 RAU – Revista de Administração do UNISAL
A RAU tem como missão contribuir para a construção e atualização do
conhecimento em administração e tecnologia, mediante a disseminação de artigos
teórico-empíricos, ensaios teóricos e outros trabalhos de reconhecida qualidade
científica.
O conselho editorial da mesma conta com pessoas no Brasil e Internacionais
com participação de pesquisadores dos EUA, Chile, Equador e Portugal.
Veja mais informações da RAU em: www.unisal.br/rau. as linhas de pesquisa
e conselho da RAU se encontram no anexo X.
2.1.18 Coleção Administração Pop, uma coleção diferenciada em português,
espanhol e inglês em forma on demand, e-book e Braille
Nesse sentido com toda essa experiência acumulada nesses anos passados
os professores pesquisadores e administradores do Unisal – Campinas resolveram se
juntar e criar uma coleção composta de 16 livros, que contemplasse uma Teoria de
Administração Brasileira, com uma visão de país emergente querendo participar do
mundo.
.
A coleção terá os seguintes temas abordados:
96
e - Contabilidade
e – Filosofia
Empresarial
e - Administração
com Competências em
3As
e - Administração
Lúdica
e - Matemática
Empresarial
e – Direito Empresarial
e - Economia
Livros Formação
Complementar
Livros
Profissionalizantes
e - Teorias de
Administração
Brasileira
e -Empreendedorismo
e – Finanças
e – Criatividade nos
Negócios
e - Marketing Digital
e -
Inovação Empresarial
e - Produção e
Operações
e - Talentos Humanos
e – Comércio Exterior
Livros de Formação
Básica e Estudos
Quantitativos
Fonte: autor
Cada livro sairá em forma on demand (impressa) e em forma móbile (Apple store,
Google, Amazon) e em Braille (deficientes visuais), atingindo todos os públicos dentro e
fora da área de negócios e interessados no assunto e também em língua portuguesa,
inglesa e espanhola (a ser contratada ainda) e em Braille.
3. Corpo Docente e pessoal técnico- administrativo
3.1.
Política de Contratação
A contratação de docentes para o Unisal é feita observando-se os seguintes
aspectos:
I. Formação acadêmica adequada aos objetivos definidos no PPC do
curso;
II. Experiência Profissional compatível que aliada à formação acadêmica
possa contribuir para a formação do egresso com o perfil específico
definido no PPC, nas DCN e no Projeto Político Institucional do Unisal.
97
Conforme PPC do curso considera-se a atuação dos docentes nas seguintes
atividades acadêmicas que envolvem, no seu conjunto, a orientação aos alunos na
obtenção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais:
I. Aula Teórica e Prática;
II. Orientação de Estágio;
III. Orientação Atividades de Extensão;
IV. Orientação de Atividades de Pesquisa: Iniciação Científica;
V. Participação nas Atividades Complementares;
VI. Participação no NDE;
VII. Participação na Empresa Junior;
VIII. Estratégias de nivelamento;
IX. Supervisão do SAE – Serviço de apoio ao estudante.
Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e institucional,
observa-se o comprometimento com o PPC e com a filosofia salesiana de educação
expressa no PPI.
A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a
formação do aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos
documentos formais do UNISAL.
A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a
formação do aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos
documentos formais do UNISAL.
3.2.
Plano de Carreira
O plano de carreira docente e administrativo foi aprovado no CONSU de
28/03/2010.
3.3.
Política de Qualificação
No UNISAL, a Capacitação Docente sempre foi priorizada com a finalidade de
se incrementar a qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Os
investimentos que são feitos para auxiliar os docentes em sua qualificação e
titulação, tem contribuído decisivamente para a melhoria da qualidade dos serviços
da instituição. O Programa de Capacitação Docente está descrito no PDI.
98
3.4.
Corpo Docente do Curso
Todos os docentes fazem parte do colegiado, órgão que tem por finalidade
acompanhar a implementação do projeto pedagógico do curso, discutir temas
relacionados, discutir temas relacionados do mesmo, planejar e avaliar as
atividades acadêmicas. As atribuições do colegiado estão previstas no regimento
do UNISAL.
Nome
Titulação
Daniel de Oliveira Nery
Costa – TP
Graduação: Economia. Unicamp.2007.
Mestrado: Educação. Unicamp. 2011.
http://lattes.cnpq.br/588555
1112407396
Elizete Helena Rondini
Graduação: Letras – Português/Inglês .PUC Campinas.1983.
Fontim - TP
Especialização: Educação. Fpolis.2006.
http://lattes.cnpq.br/686374 Mestrado: Educação. 2005. PUC Campinas.2004
3904713456
Getúlio Troiano Filho - TP
Graduação: Comunicação Social. UNIP. 1999.
http://lattes.cnpq.br/458701 Especialização: Marketing. FGV - RJ. 2001.
5125789039
Giovanna Maria Domingues
Pires – H
http://lattes.cnpq.br/399585
1971102602
Josilene C. P. Freitas – TP
http://lattes.cnpq.br/286748
1473381536
Graduação: Turismo. USP. 1994
Mestrado: Administração. UNIP.2006
Mestrado:Educação. UNIP.1999.
Graduação: Pedagogia. USF. 2003
Mestrado: Psicologia. USF.2011.
Karolina Coghe - TP
Graduação: Administração. UNIP.SP. 1988
http://lattes.cnpq.br/703689 Especialização: Gestão Estratégica de Negócios. Centro
0175457167
Unisal - Campinas. 2009.
Mestrado: Comunicação.UNIP. em andamento
Marília Rosário Bestani – Graduação: Serviço Social. PUCCAMP. 1983.
Especialização:
TP
1. Metodologia do Ensino Superior. PUCCAMP.
1986
http://lattes.cnpq.br/216969
2. Educação. USF.1990.
4267556729
Mestrado: Educação. PUCCAMP. 1994.
de Graduação: Curso Superior em Tec. em Saneamento
Ambiental.Unicamp.2008.
Olivera - TP
Especialização: Especialização em Finanças e
Controladoria.INPG.2009.
http://lattes.cnpq.br/708266
Márcio
José
Silva
99
5655882925
Moacir Pereira - TI
Graduação: Administração. PUCCAMP. 1983
http://lattes.cnpq.br/89928 Especialização: Administração de Produção e Materiais.
UNISAL.1986
95156251592
Mestrado: Engenharia de Produção. UNIMEP. 2000.
Doutorado: Engenharia de Produção. UNIMEP.2006.
Nasser Mahmoud Hasan –
TI
http://lattes.cnpq.br/267941
7170777195
Graduação: Física. UEM. 1993.
Mestrado: Engenharia Elétrica. USP. 1998.
Doutorado: Engenharia Elétrica. USP.2002.
Pós-Doutorado: Nanomateriais. USP.2006.
Paulo Ramos Borges Pinto
- TP
http://lattes.cnpq.br/195744
0224743172
Pedro Carlos de Carvalho –
H
http://lattes.cnpq.br/818582
5605779382
Reinaldo Aparecido Tenório
– TP
http://lattes.cnpq.br/826010
0722309217
Graduação: Direito. Unip. 1999.
Mestrado:Direito. Unip. 2003.
Graduação: Administração. ESAN. 1975.
Especialização: Formação em Educação a Distância. UNIP.
2012
Mestrado: Administração. UNISAL. 2003.
Graduação: Economia.PUC-Campinas.1999.
Graduação: Matemática. UNAR. 2009.
Graduação: Pedagoria. Unicamp. 2011.
Especialização: Coordenação Supervisão Pedagógica..
PUC-MG. 2005.
Mestrado: Educação. UNISAL- Americana. 2005.
Ricardo Ragazzo Corrêa da Graduação: Ciências Contábeis. PUC SP. 1976.
Silva – TP
Especialização: Gestão Empresarial.FGV. .2010.
http://lattes.cnpq.br/305330 Mestrado: Administração. Unimep. Em andamento.
0517812299
Robson Assis Paniago – TI Graduação: Administração. Universidade São Marcos. 1985.
http://lattes.cnpq.br/579365 Especialização: Controladoria. IPEP.1993.
9261520628
Mestrado: Administração. PUC – SP.1993.
Doutorado: Ciências Empresariais.UMSA-AR.2006.
Docentes
Especialistas:
04
Mestres:
08
Doutores:
03
Total
15
%
27
53
20
100
Docentes
Horista:
02
Tempo Parcial:
10
Tempo
Integral:
03
Total:
15
%
13
67
NDE
20
100
%
100
Especialistas:
Mestres:
Doutores:
Total:
Docentes /
NDE:
Total
0
3
2
5
0
60
40
100
nº
%
5
15
33
100
Legenda:
H = Horista
TP = Tempo Integral
TI = Tempo Integral
3.5.
Corpo Docente do curso: Produção Científica nos últimos 3
anos
A tabela a seguir apresenta o número de publicações dos docentes do
Curso nos últimos 3 anos:
Docente
Daniel de
Oliveira Nery
Costa
Elizete
Helena
Rondini
Fontim
Getúlio
Troiano Filho
Giovana
Maria
Domingues
Pires
Karolina
Coghe
Marilia
Rosário
Bestani
Márcio
Oliveira
Moacir
Pereira
Trabaho
s
Publicad
os em
Anais
Projeto
s e/ou
produç
ões
técnica
s
Propried
ade
intelectu
al
deposita
da
Produçã
o
didáticopedagóg
ica
Artigos
publicados
em
periódicos
científicos
Livros
ou
capítulo
s em
livros
publicad
os
---
---
---
---
---
--
1
7
---
12
1
1
---
----
----
26
----
1
1
4
-
1
-
1
1
---
---
1
---
1
---
16
---
12
2
3
3
5
15
---
---
---
--
101
Nasser
Mahmoud
Hassan
Paulo Ramos
Borges Pinto
Pedro Carlos
de Carvalho
Roberto
Bertolla
Júnior
Robson Assis
Paniago
3.6.
Articulação
8
-
-
-
9
-
---
---
---
1
---
---
---
---
---
---
---
16
3
---
---
1
1
---
4
2
---
---
6
10
da
equipe
pedagógica
(Professores
conteudistas,
professores orientadores e tutores, além de outros que desempenham
funções complementares)
A filosofia educacional e social que permeia a Projeto Pedagógico do Curso
determina os valores e objetivos do curso, a exigência constitucional de associar
ensino-pesquisa e extensão, para que não se perca a natureza de educação
superior. A equipe pedagógica consubstanciada no corpo docente atua de forma
articulada para atender às propostas abraçadas. Essa articulação revela-se na
coerência dos planos de ensino que atendem às propostas pedagógicas cuja
congruência se aprimora nos momentos oficiais constantes do calendário como
reuniões de planejamento no início do 1° e 2° semestres, reuniões de Colegiado,
reuniões de área ou reuniões de comissões, o que gera a sintonia dos
procedimentos didático-pedagógicos.
Nessa articulação revela-se importante a atuação do Núcleo Docente
Estruturante cujo papel é verificar a correspondência constitucional/estrutural que
possibilita a adequação, a justeza, a aptidão da atuação do corpo docente ao fim a
que se propõe.
Uma vez que a metodologia do curso não é conteudista, os procedimentos
didático-pedagógicos adotados pelos docentes são problematizadores. Portanto, o
conteúdo programático de cada matéria não é meramente exposto mas construído
na inter-relação professor/aluno na qual o docente instiga a curiosidade
epistemológica do sujeito cognoscente, o discente. O que vale dizer que o corpo
docente, atuando segundo o projeto pedagógico do curso, não se restringe apenas a
expor o conteúdo da disciplina mas instiga o estudante a participar das aulas. Assim,
a atividade ou trabalho em sala de aula é compartilhado possibilitando as trocas e
102
influências recíprocas. A convivência pessoal discente/docente em sala de aula
implica diálogo, trato, contato. Como resultado dessa comunicação entre os atores
da construção do conhecimento, as aulas são interativas e viabilizadas mediante
técnicas variadas.
3.7.
3.8.
Corpo técnico administrativo específico do curso

um coordenador;

setor de Recursos humanos;

setor de tesouraria;

setor de almoxarifado;

setor de enfermaria,

setor de xerox;

bibliotecária e auxiliar;

setor de informática;

equipe de suporte acadêmico;

equipe de segurança.
Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) da Administração deverá reunir-se
semanalmente para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à
luz do Estatuto e do Projeto Pedagógico do Curso.
As reuniões têm como objetivo fundamental acompanhar o desenvolvimento
do curso, o aperfeiçoamento do desempenho do trabalho acadêmico, à integração
dos planos de aula, a proposição de Atividades Complementares, dos trabalhos de
síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, estimular
atividades, tais como trabalhos de Iniciação Científica, Propad (projeto de práticas
de Administração), projetos multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe,
desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e
outras atividades empreendedoras, a definição de espaços educacionais de estágio,
a atualização da bibliografia, a troca de experiências que envolvam também a
adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo e a
partilha das preocupações surgidas que interessam a todos os professores. Segue
abaixo a composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso:
103
Docente - Graduação
Mestrado
Doutorado
NDE
Regime
Tempo
de
de
Experiência
Trabalho –
Magistério
Superior
Giovanna
Maria
Domingues
Administração
Turismo
Horista
17 anos
Integral
16 anos
Horista
16 anos
Educação
Pires
Nasser
Mahmoud
Hassan
e
Física
Engenharia
Elétrica
Engenharia
Elétrica
Pedro
Carlos
de Administração Administração
Carvalho
Roberto
Bertolla
Tempo
Administração Administração
Parcial
Júnior
Robson
Paniago
Administração Administração
Ciências
Empresariais
Integral
06 anos
15 anos
4. Infra – estrutura
4.1. Midiateca
A midiateca, localizada no prédio da Biblioteca, dispõe de instalações
adaptadas aos frequentadores portadores de necessidades especiais, possui 11
(onze) salas para estudos, pesquisas e elaboração de trabalhos, individuais ou em
grupos, todas equipadas com uma mesa e cinco cadeiras e1 (um) computador
multimídia, conectado à Internet.
Os alunos do Curso de Administração poderão utilizar a midiateca para pesquisas
individuais ou em grupo; instrumentos avaliativos de estudos em grupos orientados
pelos docentes, configurando-se um espaço de significativo uso pelos docentes e
discentes, como local privilegiado de recursos disponíveis de informática a subsidiar
as atividades acadêmicas.
104
4.2 Laboratórios
Os Laboratórios de Informática e Específicos, localizados nos prédios ETEC,
Central e CPDB são descritos nas tabelas a seguir. Os laboratórios de informática
estão equipados com computadores conectados à Internet, atendendo, assim, às
necessidades discentes e docentes para elaboração de pesquisas, relatórios e
estudos orientados em grupo.
Os laboratórios são utilizados, com frequência sistemática, pelos docentes e
discentes para aulas práticas, para pesquisas ou trabalhos em dupla ou individual,
estudos de casos, elaboração de relatórios, atividades complementares, dentre
outras, sendo uma alternativa de efetivo trabalho acadêmico.
Laboratório 2 - Gestão Financeira e Negócios Empresariais Inovadores
2
Laboratório 2
Área (m2)
m por
estação
m2 por aluno
Finanças, Econômia e Contabilidade
59,17
2,47
1,23
Área de conhecimento
Contabilidade, Contabilidade
de
Custos,
Contabilidade Gerêncial, Econômia I, Economia
II, Administração Financeira e Orçamentária I e
Administração Financeira e Orçamentária II.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software
Fabricante
Versão
Licenças
FrontPage 2003
Microsoft
11.0
Campus Agrement
MATLAB
The MathWorks
7
25 Flutuante
Minitab
Minitab
15.1
55
Office 2007
Microsoft
12.0
Campus Agrement
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
24 Computadores DELL OptiPlex 170L - Processador Intel(R) Pentium(R) 4 CPU 2.80GHz - Memória 1GB - HD 80GB;
24 Monitores DELL de 15"
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório 3 - Inovação, Tecnologia e Empreendedorismo
105
Área (m )
Laboratório de Gestão
59,17
Área de conhecimento
m2 por
estação
2,47
2
Laboratório 3
2
m por aluno
1,23
Jogos de Empresas I, Jogos de Empresas II,
Administração de Sistemas de Informação I,
Administração de Sistemas de Informação II,
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software
Fabricante
Versão
Licenças
Jogos de Empresas
USP
?
?
FrontPage 2003
Microsoft
11.0
Campus Agrement
Matlab
The MathWorks
7
25 Flutuante
Minitab
Minitab
15.1
55
Office 2007
Microsoft
12.0
Campus Agrement
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
24 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop- Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 24 Monitores DELL 19"
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório 4 - Gestão de Operações e Cadeia de Suprimentos Inovadores
2
Laboratório 4
Área (m )
Gestão Industrial
59,17
Área de conhecimento
m2 por
estação
2,47
2
m por aluno
1,23
Administração da Produção I, Administração da
Produção II, Logistíca, Cadeia de Suprimentos e
Materiais e Gestão da Qualidade.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software
Fabricante
Versão
Licenças
Arena
Rockwell Automation
12
Free
FrontPage 2003
Microsoft
11.0
Campus Agrement
LabVIEW
National Instruments
7.1
Campus Agrement
LadSIM
Bytronic
2.7
Demo
Minitab
Minitab
15.1
55
Office 2007
Microsoft
12.0
Campus Agrement
MATLAB
The MathWorks
7
25 Flutuante
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
24 Computadores DELL OptiPlex 170L - Processador Intel(R) Pentium(R) 4 CPU 2.80GHz - Memória 1GB - HD 80GB;
24 Monitores DELL de 15"
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
106
Laboratório 5 - Gestão de Pessoas Inovadoras e Relações de Trabalho
Laboratório 5
Área (m2)
Práticas Empresariais
59,17
Área de conhecimento
m2 por
estação
2,47
m2 por aluno
1,23
Administração de Recursos Humanos
Administração de Recursos Humanos
Sociologia e Psicologia Organizacional.
I,
II,
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software
Fabricante
Versão
Licenças
FrontPage 2003
Microsoft
11.0
Campus Agrement
LabVIEW
National Instruments
7.1
Campus Agrement
Matlab
The MathWorks
7
25 Flutuante
Minitab
Minitab
15.1
55
Office 2007
Microsoft
12.0
Campus Agrement
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
24 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop- Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 24 Monitores DELL 19"
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório 7
Área (m2)
Informática
95,77
2
m por
estação
3,42
m2 por aluno
1,71
Atividades Complementares e Atividades
Suplementares
Área de conhecimento
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software
Fabricante
Versão
Licenças
FrontPage 2003
Microsoft
11.0
Campus Agrement
LabVIEW
National Instruments
7.1
Campus Agrement
Minitab
Minitab
15.1
55
Office 2007
Microsoft
12.0
Campus Agrement
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
28 Computadores DELL OptiPlex 170L - Processador Intel(R) Pentium(R) 4 CPU 2.80GHz - Memória 1GB - HD 80GB;
28 Monitores DELL de 15"
28 Mesas e 56 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório 9 - Marketing e Teorias Organizacionais Inovadoras
107
Laboratório 9
Área (m )
m2 por
estação
m por aluno
Informática
59,17
2,47
1,23
Área de conhecimento
2
Atividades Complementares
Suplementares.
2
e
Atividades
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software
Fabricante
Versão
Licenças
FrontPage 2003
Microsoft
11.0
Campus Agrement
Matlab
The MathWorks
7
25 Flutuante
Office 2007
Microsoft
12.0
Campus Agrement
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
24 Computadores DELL Optiplex 320 - Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.60GHz - Memória 1GB - HD de
80GB; 24 Monitores DELL LCD de 15"
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório 10
Área (m2)
Informática
59,17
Área de conhecimento
m2 por
estação
2,47
Atividades Complementares
Suplementares.
m2 por aluno
1,23
e
Atividades
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software
Fabricante
Versão
Licenças
FrontPage 2003
Microsoft
11.0
Campus Agrement
Matlab
The MathWorks
7
25 Flutuante
Minitab
Minitab
15.1
55
Office 2007
Microsoft
12.0
Campus Agrement
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
24 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop- Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 24 Monitores DELL 19"
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório 12 - Gestão Financeira e Negócios Empresariais Inovadores
108
2
Laboratório 12
Área (m )
Labmerc
33,5
Área de conhecimento
m2 por
estação
1,59
2
m por aluno
0,8
Mercado de Capitais, Administração Financeira
Orçamentária I e Administração Financeira
Orçamentária II.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software
Fabricante
Versão
Licenças
FrontPage 2003
Microsoft
11.0
Campus Agrement
Matlab
The MathWorks
7
25 Flutuante
Minitab
Minitab
15.1
55
Software LABMERC
LABMERC
1
Free
Office 2007
Microsoft
12.0
Campus Agrement
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
21 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop - Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 21 Monitores DELL 19"
42 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório 13
Área (m2)
m2 por
estação
m2 por aluno
Informática
33,5
1,59
0,8
Área de conhecimento
Atividades Complementares
Suplementares.
e
Atividades
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software
Fabricante
Versão
Licenças
FrontPage 2003
Microsoft
11.0
Campus Agrement
Matlab
The MathWorks
7
25 Flutuante
Minitab
Minitab
15.1
55
Office 2007
Microsoft
12.0
Campus Agrement
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
21 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop - Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 21 Monitores DELL 19"
42 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
109
Laboratório 15
Área (m )
m2 por
estação
m por aluno
Informática
118,34
3,06
1,53
Área de conhecimento
2
Atividades Complementares
Suplementares.
2
e
Atividades
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software
Fabricante
Versão
Licenças
FrontPage 2003
Microsoft
11.0
Campus Agrement
Matlab
The MathWorks
7
25 Flutuante
Office 2007
Microsoft
12.0
Campus Agrement
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
30 Computadores DELL Optiplex 320 - Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.60GHz - Memória 1GB - HD de
80GB; 30 Monitores DELL LCD de 15"
60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório 16
Área (m2)
m2 por
estação
m2 por aluno
Informática
120
3,06
1,53
Área de conhecimento
Atividades Complementares
Suplementares.
e
Atividades
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software
Fabricante
Versão
Licenças
FrontPage 2003
Microsoft
11.0
Campus Agrement
Matlab
The MathWorks
7
25 Flutuante
Office 2007
Microsoft
12.0
Campus Agrement
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
30 Computadores DELL Optiplex 320 - Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.60GHz - Memória 1GB - HD de
80GB; 30 Monitores DELL LCD de 15"
60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório 17 – Núcleo de Práticas Administrativas/Unisal Júnior
110
2
2
Laboratório 17
Área (m)
Informática
128
Área de conhecimento
2
m por
m por aluno
estação
3,06
1,53
Núcleo de Práticas Administrativas
Empresa Júnior
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software
Fabricante
Versão
Licenças
FrontPage 2003
Microsoft
11.0
Campus Agrement
Matlab
The MathWorks
7
25 Flutuante
Minitab
Minitab
15.1
55
Office 2007
Microsoft
12.0
Campus Agrement
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
28 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop- Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz
(x2) Memória
DDR2 4GB - HD 160GB; 28 Monitores DELL 19"
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
4.2.1. Suporte Acadêmico
O Suporte Acadêmico, localizado no 2º Piso do Prédio Central, numa área de 12 m 2,
e no Prédio ETEC, numa área de 40 m2 , com 4 (dois) computadores conectados em
rede, oferece condições de desenvolvimento e suporte aos docentes e ao processo
de ensino – aprendizagem dos alunos, sendo que nesta sala é feito o atendimento
aos alunos e professores e também os serviços de impressão e escaneamento.
4.3. Biblioteca
4.3.1. Serviços prestados
Nº
1
2
3
4
5
6
7
Descrição do serviço
Atendimento e orientação ao cliente
Empréstimo de publicações
Solicitação de empréstimos via Internet (atualmente para professores
e funcionários via email)
Solicitação reservas via Internet
Conexões elétricas para micros portáteis 9 pontos para conexão
Microcomputadores com acesso à Internet 11 computadores
Microcomputadores para consulta rápida ao site do Unisal 11
computadores
111
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
Sala de vídeo cabines equipadas com computadores em rede com
internet
Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso 15 computadores
Boletim eletrônico de novas aquisições com sumários
Fornecimento on-line de material didático5 (imagens escaneadas na
biblioteca)
Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigo
nacionais/internacionais de bases de dados
Convênio com outras bibliotecas: UNICAMP, UNISAL e MACKENZIE
Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante convênio
com o serviço COMUT do IBICT
Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante
pesquisa personalizada
Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos cursos
oferecidos
pelotítulos
UniSal
Consulta aos
dos Projetos de estagio, Iniciação Científica e TCC
Impressão a laser, jato de tinta mono e colorido
Conversão de arquivos para formato PDF
Gravação de CDR e CDRW
Fotografia digital
Escaneamento e tratamento de imagens
Arte e criação de imagens digitais
4.3.2. Acervo
A bibliografia básica é a leitura mínima obrigatória, parte do processo da
aprendizagem fundamental. De acordo com as diretrizes curriculares da engenharia,
as disciplinas do curso estão divididas em três núcleos de formação que são:
conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes e conteúdos específicos. Desta
forma, os livros das unidades de estudo (bibliografias básica e complementar)
referentes aos Núcleos de Conteúdos Básicos, Profissionalizantes e Específicos,
são relacionados aos planos de ensino e objetivos das unidades de estudo do
Curso.
Tanto para a área de Formação Básica, como para as área de Formação
Específica e Profissionalizante, as bibliografias básicas são apresentadas com no
mínimo 3 títulos por disciplina.
No projeto pedagógico do curso e nos planos de ensino das disciplinas são
indicados os títulos e número de exemplares na relação de bibliografia básica. O
acervo da biblioteca do curso é constantemente atualizado, tanto pela aquisição de
novos títulos, como pelo descarte de títulos obsoletos ou danificados. Tanto o corpo
docente, quanto o corpo discente podem solicitar a aquisição de novos títulos que
são avaliados e é verificada a possibilidade de compra.
112
A Biblioteca está equipada com informatização para consultas de títulos pela
internet e os alunos podem, mediante os critérios regulamentares, retirar o livro em
empréstimo, ou utilizar as mesas e cadeiras em saguão contíguo que se configura
como salas de leitura, em ambiente arejado e adequado ao objetivo. Os livros estão
agrupados conforme as normas da Biblioteconomia, em estantes identificadas, com
livre acesso, o que facilita a consulta.
Todos os livros de bibliografia básica do 1º e 2º semestres já foram adquiridos
na proporção mínima de 6 exemplares por vaga a ser autorizada. O restante dos
títulos propostos no projeto pedagógico será adquirido de acordo com o andamento
do curso, de forma a obter-se sempre as últimas edições atualizadas.
A política de aquisição visa estabelecer:
I. Critérios para seleção: que abordem o conteúdo dos documentos, a
adequação ao usuário e aspectos adicionais do documento;
II.Fontes para seleção: variados tipos de bibliografias gerais e específicas,
catálogos, guias de literatura, opinião dos usuários e outros;
III.Responsabilidade pela seleção: qualitativa, feita em cooperação com a
bibliotecária responsável e o corpo docente; quantitativa, material que faça
parte da lista da bibliografia básica;
IV.Prioridade de aquisição: bibliografia básica e complementar de livros e obras
de referência; assinatura de periódicos cujos títulos já fazem parte da lista
básica, conforme indicação dos docentes; documentos e materiais para
desenvolvimento de pesquisa, materiais para dar suporte técnico a outros
setores da Instituição;
V.Doações:
será
analisada
a
autoridade
do
autor,
editor e
demais
responsabilidades, atualização do tema abordado no documento, estado
físico do documento, documentos de interesse para a Universidade,
relevância do conteúdo para a comunidade universitária e indicação do título
em bibliografias. No caso de periódicos serão aceitos para completarem
falhas; em caso de não existência do título, serão aceitos somente aqueles
113
cujo conteúdo seja adequado aos interesses da comunidade universitária;
indexação do título em índices e abstracts; citação do título em bibliografias;
VI.Descarte de livros: inadequação, desatualização, condições físicas e
duplicatas.
4.3.3. Recursos Humanos disponíveis na biblioteca
Bibliotecária: Carolina Augusta Ferreira da Costa Lopes Stecca Pires de
Camargo- CRB-8/7003. Graduação em Biblioteconomia pela Pontifícia Universidade
Católica de Campinas em 2000, MBA em Gestão de Unidades de Informação pela
UNICEP- São Carlos em 2008.
Auxiliar de Biblioteca: Viviane Sansão Lemes de Jesus - Graduação em
Biblioteconomia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas - cursando.
Auxiliar de Biblioteca: Ana Claudia Joel - Graduação em Biblioteconomia pela
Pontifícia Universidade Católica de Campinas – cursando.
4.3.4 Infraestrutura física da biblioteca
A biblioteca do UNISAL, unidade São José, de Campinas está localizada num
espaço de 800 m2. Este espaço comporta o acervo, amplas salas de estudo em
grupo e individual, 07 salas fechadas de estudo em grupo e área funcional. Para a
realização de pesquisas, a biblioteca conta com 11 computadores de livre acesso
aos alunos.
O horário de funcionamento é: de segunda a sexta-feira: das 08h00min às
22h50min e, aos sábados, das 08h00min às 12h50min.
4.3.5. Acervo Específico
Livros
Periódicos
Total de
Total de
Títulos em
Total de
Total de
Títulos em
Títulos
Volumes
outras línguas
Títulos
Exemplares
outras línguas
13.327
26.765
2.444
487
12.647
54
CD Rom
DVD
956
906
Obras de
Monografia /
referência
Teses
1.283
1.388
114
Livros
Área
Periódicos Nacionais
Periódicos
Estrangeiros
Títulos
Volumes
Títulos
Volumes
Títulos
Volumes
Ciências Agrárias
12
12
1
1
1
5
Ciências Biológicas
118
183
3
39
-
-
Ciências da Saúde
129
216
9
137
1
4
da 1.250
4.526
21
470
4
67
2.007
3.220
81
3.343
6
218
Ciências Sociais Aplicadas 4.063
7.767
223
4.824
10
86
Engenharias
3.219
6.979
85
2.632
31
520
Lingüística, Letras e Artes
2.480
3.862
10
295
1
6
TOTAL
13.327
26.765
433
11.741
54
906
Ciências
Exatas
e
Terra
Ciências Humanas
Número de
microcomputadores
Número de
Total de
de uso acadêmico*
microcomputadores
microcomputadores
(ens./pesq./ext.)
na administração
350
28
Número de micros
com acesso à
Internet
378
378
A relação de periódicos disponíveis na biblioteca é apresentada a seguir:
Administração
Administrador Profissional
Banas Qualidade
ESPM
Gestão e RH
GV Executivo
Harvard Business Review
HSM Management
IntraLogística
Liderança
115
Marketing
Melhor: gestão de Pessoas
Motivação
Pequenas Empresas, Grandes negócios
Propaganda
Revista Brasileira de Contabilidade
Revista Contabilidade & Finanças
Revista de Administração da USP
Revista de Administração de Empresas - RAE
Revista Exame
Transporte Moderno
Venda Mais
CONHECIMENTOS GERAIS
Carta capital
Correio popular
Época
Exame
Folha de São Paulo
Galileu
Info
Isto é
Língua Portuguesa
Newsweek
Pesquisa Fapesp
Scientific American
116
Speak Up
Super Interessante
Veja
Você S/A
4.4 Salas de Aula e de Docentes
O UNISAL busca oferecer a seus docentes condições ideais para que
desempenhem bem sua missão acadêmica. Por isso possui instalações adequadas
para o trabalho docente (sala de professores e de reuniões). O campus São José
possui duas salas de professores, cada uma com 1 mesa de reuniões (8 cadeiras
em cada mesa), espaço de convívio com 2 sofás (8 pessoas) e 02 gabinetes
contendo computadores conectados à Internet. Os professores possuem acesso a
ramal telefônico nesta sala.
Além disso, os professores possuem uma sala de suporte acadêmico para
reserva de equipamentos, laboratórios e solicitações em geral. Anexo a estes
ambientes, são reservadas duas instalações sanitárias gerais, masculina e feminina,
para atender exclusivamente aos professores e funcionários desta área. O feminino
possui 3 boxes e o masculino 3 boxes. Estes ambientes possuem iluminação e
limpezas adequadas sendo bem ventilados. A manutenção, a conservação e a
limpeza são realizadas durante todo o período de funcionamento da Instituição
(manhã, tarde e noite), por intermédio dos funcionários da área de manutenção e de
serviços de limpeza.
A sala de reuniões do campus destinada a professores e coordenadores possui
mesa de reuniões com capacidade para 20 pessoas, equipamento áudio-visual para
apresentações, telefone e acesso à internet. A sala está disponível para a
comunidade acadêmica mediante reserva.
O UNISAL disponibiliza os seguintes gabinetes de trabalho para professores:
salas de supervisão de estágios, sala de atendimento ao estudante (SAE), gabinetes
de trabalho para professores do NDE, gabinetes de trabalho para professores com
regime de trabalho em tempo integral ou tempo parcial, salas para coordenadores e
auxiliares de coordenação.
117
As salas de aula do campus São José são, em geral, espaçosas e ventiladas,
com janelas amplas e carteiras que propiciam o conforto dos alunos durante as
aulas teóricas. Aos professores, possibilita-se o agendamento de recursos
audiovisuais (projetor multimídia e computador, retroprojetor e equipamento de áudio
e vídeo).
Os serviços de limpeza e de manutenção do campus estão a cargo de
funcionários próprios, o que proporciona limpeza frequente e um funcionamento
adequado das instalações. Desta forma, pode-se afirmar que as dimensões,
limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade estão
plenamente de acordo com as normas de qualidade, proporcionando conforto
adequado ao aluno para um ótimo desenvolvimento das atividades acadêmicas e à
condução das aulas.
A seguir, apresenta-se uma relação de salas de aula do campus São José:
São José
Prédio Andar Nº Sala
Uso
Tam.(m2)
ETEC
10
SALA DE AULA
120
11
SALA DE AULA
74
13
SALA DE AULA
120
14
SALA DE AULA
66,72
15
SALA DE AULA
66,72
18
SALA DE AULA
64,37
19
SALA DE AULA
64,17
21
SALA DE AULA
64,17
25
SALA DE AULA
51,4
27
SALA DE AULA
63,2
SubSolo
São José
ETEC
SubSolo
São José
ETEC
TÉRR
EO
São José
ETEC
TÉRR
EO
São José
ETEC
TÉRR
EO
São José
ETEC
TÉRR
EO
São José
ETEC
ÉRRE
O
São José
ETEC
TÉRR
EO
São José
ETEC
TÉRR
EO
São José
ETEC
TÉRR
118
EO
São José
ETEC
TÉRR
28
SALA DE AULA
78,39
29
SALA DE AULA
63,2
06
SALA DE AULA
57
07
SALA DE AULA
54
08
SALA DE AULA
60
09
SALA DE AULA
58
10
SALA DE AULA
56
11
SALA DE AULA
54
12
SALA DE AULA
57
13
SALA DE AULA
56
EO
São José
ETEC
TÉRR
EO
São José
São
1o
José
Andar
piso
rosa
São José
São
1o
José
Andar
piso
rosa
São José
São
1o
José
Andar
piso
rosa
São José
São
1o
José
Andar
piso
rosa
São José
São
1o
José
Andar
piso
rosa
São José
São
1o
José
Andar
piso
rosa
São José
São
1o
José
Andar
piso
rosa
São José
São
1o
119
José
Andar
piso
rosa
São José
São
1o
José
Andar
14
SALA
DE 73,16
ESTUDOS
piso
rosa
São José
São
1o
José
Andar
16
SALA DE AULA
54,28
17
SALA DE AULA
55,46
18
SALA DE AULA
49,26
19
SALA DE AULA
57,82
20
SALA DE AULA
57,82
21
SALA DE AULA
74,25
22
SALA DE AULA
74,25
piso
rosa
São José
São
1o
José
Andar
piso
rosa
São José
São
1o
José
Andar
piso
rosa
São José
São
1o
José
Andar
piso
rosa
São José
São
1o
José
Andar
piso
rosa
São José
São
2o
José
Andar
piso
Azul
São José
São
2o
José
Andar
piso
120
Azul
São José
São
2o
José
Andar
23
SALA DE AULA
74,25
24
SALA DE AULA
67,50
25
SALA DE AULA
74,25
26
SALA DE AULA
69,75
27
SALA DE AULA
69,7
28
SALA DE AULA
74,25
29
SALA DE AULA
64,80
piso
Azul
São José
São
2o
José
Andar
piso
Azul
São José
São
2o
José
Andar
piso
Azul
São José
São
2o
José
Andar
piso
Azul
São José
São
2o
José
Andar
piso
Azul
São José
São
2o
José
Andar
piso
Azul
São José
São
2o
José
Andar
piso
Azul
4.5. Espaços de convivência
121
Os espaços de convivência contam com 01 lanchonete, 02 pátios cobertos,
01 ginásio poli esportivo com 3.000 m2(com 2 quadras de futebol de salão, 01
quadra de vôlei, 01 quadra de basquete, palco, sala de palestras, salas de reuniões,
sala de comunicação com acesso à internet, sanitários coletivos e privativos ), 06
campos de futebol, 02 quadras de concreto, 01 sala de ginástica olímpica, uma sala
de barras, 01 salão de jogos, 10 mesas de ping/pong, 03 praças de convivência, 01
anfiteatro, 01 capela.
4.6. Infraestrutura para deficientes físicos
Banheiros para deficientes físicos; rampas de acesso para cadeira de rodas;
06 licenças de Softwares específicos para portadores de deficiência visual (Virtual
Vision); monitores capacitados a se comunicar com os deficientes auditivos e vagas
demarcadas, no estacionamento, para automóveis.
5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE
No UNISAL, todos os coordenadores de Cursos têm um perfil diferenciado,
uma vez que faz parte de suas atribuições o atendimento personalizado ao aluno.
5.1. Atendimento Psico-pedagógico
O Serviço de Apoio ao Estudante (SAE), com sala própria pode ser acessado
pessoalmente, pelo site institucional ou pelo e-mail. Os programas do SAE estão
voltados para a formação integral do aluno e para o desenvolvimento de habilidades
que oportunizem a sua integração ao mercado de trabalho, além de propiciar a
integração entre as oportunidades de estágios e à Instituição e realizar a divulgação
do currículo dos alunos.
A Pastoral Universitária (PdU) é fundamentada em princípios de antropologia
religiosa e se
realiza em sala específica para o atendimento espiritual. A PdU
organiza celebrações ecumênicas semanais e cultos católicos (missas) diários.
Esse órgão desenvolve projetos de grupo e individuais relacionados aos valores
institucionais.
Como uma forma de qualificação profissional mais voltada para o mercado e
para cultivar nos alunos uma visão empreendedora, humanista, cidadã e em
consonância com as necessidades e desafios da realidade brasileira, o UNISAL
122
mantém a Empresa Júnior, vinculada aos cursos de graduação, o Núcleo de
Práticas Jurídicas, relacionados com os Cursos de Direito e o Serviço de Psicologia
Aplicada (SPA), vinculado aos Cursos de Psicologia. Todos esses órgãos orientam
os alunos que deles participam para a realização de projetos sociais e vinculados ao
Terceiro Setor de acordo com as diretrizes curriculares.
O UNISAL desenvolve regularmente Programas de Nivelamento nas áreas de
Português e Matemática, vinculados aos Programas de Monitoria e ao Núcleo de
Assessoria Pedagógica (NAP).
5.2. Política de bolsa
Com relação aos programas de apoio financeiro, pode-se destacar a adesão
do UNISAL aos programas governamentais como o FIES (Programa de
Financiamento Estudantil), o Programa Universidade para Todos – PROUNI, e, o
Programa Escola da Família, no estado de São Paulo. O UNISAL faz parte do
Programa de Iniciação Científica – PIBIC – mantido pelo CNPQ. A Instituição
também mantém programas de apoio financeiro aos alunos, tais como: Bolsa
Filantrópica, Bolsa de Iniciação Científica, Bolsa de Extensão, Bolsa de Monitoria e o
Crédito Estudantil UNISAL. Para terem acesso aos programas de apoio
exclusivamente financeiros, os alunos são avaliados de acordo com o perfil
socioeconômico por profissional específico da área de Serviço Social. Para as
bolsas vinculadas às práticas de ensino, pesquisa e extensão, os alunos são
selecionados de acordo com as características e exigências de cada programa ou
por mérito, quando for o caso.
Para desenvolvimentos dos programas descritos, o UNISAL disponibiliza 53
profissionais para apoio técnico-administrativo.
Para garantir a expressão do carisma salesiano, o UNISAL possui áreas de
convivência estudantil, tais como: 06 praças de alimentação, 25 auditórios, 07
ginásios de esportes, áreas externas de convivência. Os alunos participam da vida
acadêmica por meio dos Diretórios e Centros Acadêmicos, por eles organizados.
O UNISAL realiza o acompanhamento dos egressos por meio de programa previsto
pela Comissão Própria de Avaliação – CPA, além de uma programação de eventos
científicos e palestras técnicas realizadas pelas Coordenações dos cursos de
graduação e de pós-graduação.
5.3. Política de intercâmbio
123
O Curso faz parte das 66 Instituições do IUS - Instituições Universitárias
Salesianas
constituído pelas Instituições Salesianas de Educação Superior da
América, Europa, Ásia, Oceania e África e recebe do UNISAL as propostas de
intercâmbio para estudos e projetos de pesquisa em outras IES, com as quais o
UNISAL mantém convênios.
Cumpre ressaltar que os Cursos de Graduação do UNISAL fazem,
sistematicamente, intercâmbio com Órgãos Públicos e Privados, bem como com o
CRA/ CFA, Campinas e São Paulo, ENANGRAD, empresas públicas e privadas,
para sediar eventos, em suas dependências com vagas oferecidas ao alunado,
havendo significativo aprendizado e complementação da formação profissional.
As atividades complementares inserem-se na Política de Intercâmbio, em
especial, quando os alunos cursam disciplinas em outras IES para ampliar o
conhecimento, na dimensão de flexibilização.
5.4. Formas de acesso
O acesso ao Curso de Administração se dará pela aprovação em Exame
Seletivo regular e ou continuado, no início do ano letivo, nos termos do Edital
Institucional e pelo programa nacional de inclusão PROUNI.
Os portadores de Diploma de Educação Superior, em havendo vagas
remanescente, ingressam no Curso de Administração e podem ter equivalências de
algumas disciplinas, mediante análises segundo critérios de equidade.
Da mesma forma, em havendo vagas, e mediante os critérios institucionais,
oferecem-se vagas para transferências de outras IES, passando os históricos
escolares por análises criteriosas para dispensas de disciplinas por equivalência ou
necessidade de cumprir adaptações. O ingresso no curso em qualquer um dos
semestres posteriores, será permitido, com a finalidade de obtenção do diploma de
Administrador, desde de que o aluno demonstre possuir as competências e/ou
conhecimentos desenvolvidos nos componentes curriculares não cursados . Neste
caso a avaliação de conhecimentos e/ou competências incluirá, além de exames
específicos, a comprovação de estudos realizados e/ou vivência profissional.
Poderá ser permitido o ingresso de alunos especiais em componente(s)
curricular(es), com a finalidade de aperfeiçoamento ou qualificação profissional,
respeitada a seqüência curricular e quando o número de vagas for inferior à
demanda dos alunos regulares.
124
6. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO
6.1 . Avaliação do rendimento escolar
O UNISAL assume a posição teórica segundo a qual a avaliação é uma
operação descritiva e informativa, demonstrando assim que constitui uma operação
indispensável em qualquer sistema escolar. O que se espera de uma avaliação
numa perspectiva transformadora é que os seus resultados constituam parte de um
diagnóstico e que, a partir dessa análise da realidade, sejam tomadas decisões
sobre o que fazer para superar os problemas constatados: perceber a necessidade
do aluno e intervir na realidade para ajudar a superá-la. Sendo assim, a avaliação
deve ser reflexiva, relacional e compreensiva. A avaliação proporciona também o
apoio a um processo, contribuindo para a obtenção de produtos ou resultados de
aprendizagem, através de práticas inovadoras, a fim de dar conta de uma nova
perspectiva epistemológica, em que as habilidades de intervenção no conhecimento
serão mais valorizadas do que a capacidade de armazená-lo.
Neste caso o que se requer do aluno é que seja capaz de refletir, de
interpretar a informação disponível, de construir alternativas, de dominar processos
que levem a novas investigações, de desenvolver o espírito crítico e outras
habilidades extremamente necessárias na ciranda das novas demandas do mundo
atual. O professor tem de substituir a resposta pronta que dá aos alunos pela
capacidade de construir com eles o conhecimento. A avaliação aqui apresentada
enquadra-se em três grandes categorias: avaliação diagnóstica, formativa e
somativa.
A avaliação diagnóstica capacita o professor a conhecer as hipóteses
envolvidas no processo de aprendizagem com relação aos assuntos que serão
abordados, o que lhe dará elementos para fazer o planejamento e determinar os
conteúdos e respectivos graus de aprofundamento.
A avaliação formativa, através da qual é possível constatar se os alunos
estão, de fato, atingindo os objetivos pretendidos, verificando a compatibilidade entre
tais objetivos e os resultados efetivamente alcançados durante o desenvolvimento
das atividades propostas. Esta forma de avaliação é o principal meio, através do
qual, o estudante passa a conhecer seus erros e acertos, encontrando, assim, maior
estímulo para um estudo sistemático dos conteúdos. Outro aspecto importante é o
da orientação fornecida por este tipo de avaliação, com relação à atuação do aluno e
ao trabalho do professor, principalmente por meio de feedback. Este mecanismo
permite ao professor detectar e identificar deficiências na forma de ensinar,
125
possibilitando reformulações no seu trabalho didático, visando a aperfeiçoá-lo.
Enfim, a avaliação formativa visa a informar ao professor e ao aluno o rendimento da
aprendizagem no decorrer das atividades escolares e a localização das deficiências
na organização do ensino para possibilitar correção e recuperação.
A avaliação somativa pretende ponderar o progresso realizado pelo aluno ao
final de cada módulo, com a intenção de constatar se a aprendizagem planejada
ocorreu. Os procedimentos avaliativos incluirão atividades em que o conhecimento
acumulado é posto à disposição dos alunos, não para que estes o memorizem, mas
para que demonstrem capacidade interagir. Com certeza, farão parte deste rol
pequenas investigações, observação e análise da realidade, interpretação de dados
disponíveis, produção de textos, resolução de problemas propostos pelos próprios
estudantes etc. Não se descartam, também, as tarefas avaliativas comumente
chamadas de provas. Deve-se propor questões dissertativas em que os dados
podem ser consultados, exigindo-se do aluno habilidades de intervenção no
conhecimento. Até questões objetivas podem ser utilizadas, desde que envolvam
processos mentais.
Assim, na avaliação de resultados, é difícil dizer se o foco é o professor ou o
aluno, sendo certo que, seja o resultado bom ou ruim, se reflete em ambos.
Especificamente para os Cursos de Engenharia, criou-se um sistema de avaliação
capaz de acompanhar o estudante ao longo do curso. São previstas avaliações por
unidades curriculares e por módulo (permitindo a Certificação Intermediária). De
acordo com a regulamentação expressa no Regimento, a avaliação do rendimento
acadêmico é feita por disciplina (componente da Unidade Curricular), incidindo sobre
a freqüência e o aproveitamento.
A freqüência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos
matriculados,
é
obrigatória,
sendo
que
é
vedado
o
abono
de
faltas.
Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de
freqüência às aulas e demais atividades programadas.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau
numérico de zero a dez. Será atribuída nota 0 (zero) ao aluno que não fizer a
verificação na data fixada, bem como àquele que estiver usando meios fraudulentos.
As médias são expressas em números inteiros ou em números inteiros mais cinco
décimos. Será considerado reprovado o aluno que não obtiver, na unidade
curricular, média final igual ou superior a cinco.
126
Atendida a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e demais
atividades escolares, o aluno será aprovado quando obtiver nota de aproveitamento
não inferior a 5 (cinco), correspondente, à média aritmética, sem arredondamento,
das notas dos trabalhos escolares ou provas.
O aluno, reprovado por não ter alcançado freqüência ou a média mínima
exigida, deve repetir a unidade curricular, no módulo seguinte. É promovido, ao
módulo seguinte, o aluno aprovado em todas as unidades curriculares do módulo
cursado, admitindo-se, ainda, a promoção com quatro disciplinas em dependência.
6.2 Avaliação institucional
Com a inserção do novo Sistema de Avaliação - SINAES (Sistema de
Avaliação da Educação de Ensino Superior), o qual abrange todas as instituições de
educação superior, ocorrendo em processo permanente com finalidade construtiva e
formativa, ou seja, um monitoramento constante que visa promover a melhoria da
qualidade do ensino, o Centro Universitário Salesiano de São Paulo estabelece
novas diretrizes para o seu processo de Avaliação Institucional.
A avaliação deve ser um processo contínuo, através do qual se constrói
conhecimento sobre sua própria realidade, buscando compreender os significados
do conjunto de suas atividades para melhorar a qualidade educativa e alcançar
maior relevância social. Para tanto, sistematiza informações, analisa coletivamente
os
significados
de
suas
realizações,
desvenda
formas
de
organização,
administração e ação, identifica pontos fracos, bem como pontos fortes e
potencialidades, e estabelece estratégias de superação de problemas.
Sabe-se que avaliar é uma das tarefas mais complexas da educação e, o ato
de avaliar, exige criticidade, autonomia, criatividade e solidariedade.
Esperamos que este instrumento venha cumprir o papel de facilitador para
uma análise crítica.
JUSTIFICATIVA
A ação de avaliar é inerente a toda atividade humana. Ela é como um
processo de autocrítica sobre a dinâmica institucional.
A avaliação institucional no Centro Universitário Salesiano de São Paulo UNISAL passa por uma nova roupagem, estando preocupada e comprometida com
a qualidade dos seus serviços.
Por conseguinte, o projeto de Avaliação Institucional, englobará a estrutura
macro (corpo docente, corpo discente, coordenadores, diretores, infraestrutura,
127
pessoal técnico-administrativo, egressos, serviços oferecidos e, enfim toda
comunidade acadêmica). Entendendo que este projeto perpassa pela autocrítica e
conhecimento das dimensões do ensino, pesquisa, extensão e gestão da Instituição,
objetivando melhoria em seus processos.
Pilares de sustentação:

Um conjunto de atividades contínuas com vistas ao ajuste das ações
desenvolvidas e aos objetivos da Instituição, em consonância com o
Projeto Pedagógico Institucional, Projeto de Desenvolvimento Institucional,
Regimento e Comissão de Própria de Avaliação;

Um caráter dialógico, quando busca a participação de todos os envolvidos
no processo de avaliação;

Um levantamento participativo de informações a respeito da Instituição;

Um
instrumento
de
orientação
na
busca
do
autoconhecimento,
favorecendo o auto desenvolvimento do potencial inovador da comunidade
acadêmica;

O bem estar pessoal e social, envolvidos no processo, mediante
direcionamento imparcial de procedimentos, de modo que a comunidade
acadêmica perceba a avaliação institucional como um instrumento ético de
desenvolvimento de pessoas e processos e não de seleção, exclusão ou
punição.
Atualmente, a Avaliação Institucional do Centro Universitário Salesiano de
São Paulo - UNISAL tem como base de orientação o Sistema de Avaliação da
Educação Superior - SINAES, que designou a criação da Comissão Própria de
Avaliação - CPA na realização de diferentes modalidades de avaliação: autoavaliação orientada da Instituição, avaliação institucional externa, avaliação das
condições de ensino e Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE.
Atualmente a CPA é composta pelos seguintes membros:
a.
Antonio Carlos Miranda (Presidente)
b.
Anderson Luiz Barbosa (Representante do Corpo Docente)
c.
Alan Panaro (Representante do Corpo Técnico-Administrativo)
d.
Adilson Dalben (Representante da Sociedade Civil)
e.
Carlos Eduardo Pereira de Almeida (Representante do Corpo TécnicoAdministrativo)
128
f.
Fernanda Aparecida Zanin de Oliveira
(Representante do Corpo
Técnico-Administrativo)
g.
Flavia Bernardes (Representante do Corpo Discente)
h.
Karin Fernandes de Araújo (Representante do Corpo TécnicoAdministrativo)
i.
Mario José Dias (Representante do Corpo Docente)
j.
Sergio Luiz Cabrini (Representante do Corpo Docente)
OBJETIVO GERAL
Criar instrumento de auto-avaliação institucional no UNISAL que visem
congregar diferentes segmentos da Comunidade Acadêmica, buscando adesão
efetiva no processo de Avaliação Institucional.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

disseminar a prática da avaliação institucional para a comunidade acadêmica;

manter um processo de avaliação contínuo, evolutivo e flexivo de avaliação,
dentro de princípios éticos educacionais, em consonância com o Plano de
Desenvolvimento Institucional, o Projeto Pedagógico Institucional e os
Projetos Pedagógicos dos Cursos;

identificar questões relevantes no processo educativo, voltadas para o
redimensionamento da prática pedagógica;

apontar mediante dados qualitativos e quantitativos a evolução do corpo
docente;

promover eventos que propiciem aprendizagens significativas para o corpo
discente;

contribuir para que o aluno se perceba como agente de transformação do
processo ensino-aprendizagem;

viabilizar planos de ação que possam contribuir para mudanças no
desenvolvimento educacional;

proporcionar estratégias que visem a integração entre comunidade interna e
externa.
PROCEDIMENTOS METÓDICOS
O processo de auto-avaliação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo UNISAL visando uma avaliação institucional ampla e responsiva, prioriza
129
procedimentos metódicos pedagógicos, formativos que busquem envolver toda a
comunidade acadêmica.
Esse processo de auto-avaliação se dará com base em coleta de informações
por meio de questionários disponibilizados no site do Centro Universitário Salesiano
de São Paulo - UNISAL ou por questionários impressos de leitura óptica.
ETAPAS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
SENSIBILIZAÇÃO CONTINUADA
Proporcionar ações de sensibilização tais como:

seminários;

publicação de informativos;

site específico;

palestras com especialistas externos, entre outros.
AVALIAÇÃO INTERNA
Esta etapa tem por objetivo identificar as necessidades emergentes.
Ela será composta das seguintes etapas:

AVALIAÇÃO DO DISCENTE - voltada para o curso, coordenação do
curso, desempenho dos docentes, disciplinas, auto-avaliação, instituição,
corpo
técnico-administrativo,
setores
de
direção
(acadêmico,
administrativo-financeiro e direção geral), atendimento geral ao discente
(biblioteca, recepção, secretaria geral de alunos, setor financeiro), estágio,
pesquisa e extensão.

AVALIAÇÃO DO DOCENTE - voltada para o curso, coordenação do curso,
desempenho dos discentes, disciplinas, auto-avaliação, instituição, corpo
técnico-administrativo, setores de direção (acadêmico, administrativofinanceiro e direção geral), estágio, pesquisa e extensão.

AVALIAÇÃO DO COORDENADOR DE CURSO - voltada para direção
acadêmica, coordenação pedagógica, setores acadêmicos, administrativofinanceira, secretaria geral de alunos, coordenação de processamentos de
dados, direção geral, docentes, auto-avaliação, instituição, corpo técnicoadministrativo, setor de manutenção, pesquisa e extensão.

AVALIAÇÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO - coordenação do
curso, secretaria geral de aluno, setores de apoio, auto-avaliação,
instituição.

AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA - auto-avaliação,
coordenação de cursos, corpo docente e discente, direção acadêmica,
130
direção geral, direção administrativo- financeiro, instituição, secretaria de
alunos;

AVALIAÇÃO DA DIREÇÃO - auto-avaliação, instituição, corpo técnicoadministrativo,
direção
acadêmica,
coordenação
pedagógica,
coordenadorias de cursos, estágio, pesquisa e extensão, centro de
processamento de dados e direção administrativo-financeiro.

AVALIAÇÃO DO EGRESSSO - curso, condições proporcionadas pela
instituição, perfil profissional, desempenho pessoal.

AVALIAÇÃO DOS REPRESENTATES DA COMUNIDADE EXTERNA instituição.
AVALIAÇÃO EXTERNA
Será realizada pela comissão externa de avaliação, a qual deverá evidenciar o
processo de desempenho da instituição junto a comunidade.
REAVALIAÇÃO
Será elaborado com base nos dados coletados das avaliações interna e externa.
MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO CURSO
O monitoramento da Qualidade do Curso é norteado pelas seguintes ações:

análise dos resultados da Avaliação Institucional, bem como demais
avaliações internas e externas, em colegiado de curso

avaliação periódica, durante a reunião de colegiado de curso, contando com a
participação de professores e representantes dos alunos;

reuniões periódicas com alunos;

avaliação especifica do curso.
Dentre as avaliações previstas no Projeto de Avaliação Institucional destacam-se
as seguintes para a Avaliação do Projeto do Curso:

Avaliação Geral da Instituição por discentes e docentes, onde todos os alunos
e os professores avaliam o UNISAL em relação às instalações físicas, à
biblioteca, aos laboratórios, à cantina, à secretaria, à tesouraria e à
coordenação, entre outros serviços;

Avaliação das disciplinas por discentes, onde todos os alunos avaliam todas
as disciplinas que estão cursando em três dimensões: disciplina, docente e
auto-avaliação;

Avaliação da organização didática pedagógica por docentes, onde pares
docentes avaliam o projeto pedagógico do curso;

Perspectivas pedagógicas;
131

Avaliação das Instalações, onde representantes da Comissão Própria de
Avaliação (CPA) avaliam as instalações físicas do UNISAL;

Avaliação do egresso enquanto profissional, onde os empregadores são
convidados a preencherem um questionário avaliando o profissional formado
pelo UNISAL;

Avaliação do acompanhamento do egresso, onde os egressos são
convidados a preencherem um questionário informando a sua situação atual e
avaliando o que o UNISAL representou na sua formação.
6.3. Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos
reguladores
PORTARIA/MEC N◦. 918/1999
AUTORIZAÇÃO
DO
CURSO
DE
ADMINISTRAÇÃO
do
CENTRO
UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO - UNIDADE CAMPINAS, publicado
no DOU de 22 de junho, 1999.
PORTARIA/MEC-INEP N◦. 3901/2003
RECONHECIMENTO
DO
CURSO
ADMINISTRAÇÃO
DO
CENTRO
UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO - UNIDADE CAMPINAS, por no
DOU de 18 de dezembro de 2003 Conceitos: projeto pedagógico CB, infra-estrutura
CMB, corpo docente CB.
ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes.
Os alunos do Curso de Administração submeteram-se ao ENADE em 2006 e
2009, com a avaliação detalhada conforme quadro abaixo:
curso:
19952
habilitação:
-
Bacharelado
ADMINISTRAÇÃO 28962
-
ADMINISTRAÇÃO
COM
HABILITAÇÃO EM MARKETING
132
ano: município:
2009
Campinas/SP
ENADE:
IDD:
CPC:
2.1000
2.0400
2.4500
(3)
(3)
000350703209502 (3)
CC:
-
Em 08 de novembro de 2009, os alunos foram submetidos ao exame do
ENADE e a expectativa de um resultado melhor do que 2005, se confirmou com
CPC e Nota do ENADE igual a 3.
Os docentes, conscientes de que a formação integral transcende os
conhecimentos específicos do Curso, abordam em suas aulas e instrumentos
avaliativos os conteúdos de Formação Geral descritos na Portaria INEP nº 146, de 4
de setembro de 2008.
Os alunos, cientes de que o ENADE é componente curricular obrigatório,
empenham-se tanto para inserirem-se nos conhecimentos gerais bem como nos
específicos da Administração.
As estratégias de nivelamento buscam sanar lacunas de conhecimentos,
rever procedimentos pedagógicos com o intuito de garantir o efetivo aprendizado, de
tal forma que o ENADE possa fluir de uma forma absolutamente natural, em
decorrência da proposta curricular flexibilizada.
Nesse sentido foi implementado pela instituição uma prova integrada em
todos os semestres do curso, contemplando a interdisciplinaridade e interação dos
professores das diversas disciplinas do curso estabelecidas na RESOLUÇÃO
CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002, que Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração.
A partir dos resultados do ENADE 2005 adotaram-se trabalhos de síntese e
integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Também estão sendo
estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica,
projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de
monitorias, participação em empresas juniores, tais como UNISAL Jr. e Centro de
Desenvolvimento de Tecnologias Sustentáveis - CDTS e outras atividades
empreendedoras.
Finalidade da Avaliação
Data/período
Avaliação
133
da
Obviamente, a Avaliação Externa do INEP para Reconhecimento
de Curso objetivou verificar as dimensões: Organização Didático- Reconhecimento
Pedagógica, o Corpo Docente e a Estrutura Física, tomando como 18 de dezembro de
base
o
relatório
previamente
preenchido
pelo
Curso
de 2003
Administração e o cotejo dos dados com a visita in locu.
ENADE ano 2006
ENADE – objetivou verificar o desenvolvimento integral do aluno
Sugestões da Comissão
A Comissão de Reconhecimento , no que tange à organização didático-pedagógica,
sugeriu que:

haja mais integração das atividades de ensino-pesquisa e extensão;

o curso deveria ter uma noção mais exata do que sejam as atividades de
extensão;

todos os professores deveriam se envolver na elaboração do Projeto
Pedagógico;

alunos deveriam participar da elaboração do Projeto Pedagógico;

o controle e o quantum das Atividades Complementares deveria ser mais
divulgado;
No que tange ao Corpo Docente, sugeriu que:

deveria diminuir o número de docentes como horistas e passá-los a TP ou
TI;

os professores deveriam divulgar as suas produções científicas aos alunos;

os professores deveriam saber o quantum das horas destinadas ao Estágio
supervisionado e às atividades complementares;

os professores deveriam também ministrar aulas na Pós-graduação do
UNISAL;;

que apenas três professores buscaram o NAP;

que não havia professores orientadores de TCC ou de outras pesquisas;

que os professores não sabiam informar se havia plano de carreira e eram
contratados sem submeterem-se a um concurso.
No que tange às Instalações Físicas , sugeriu que:

o acervo da biblioteca como um todo estava comprometido;

que algumas salas de aulas estavam lâmpadas queimadas a exigir
manutenção.
134
O ENADE demonstrou que o conceito 3,0 estava no limite e mereceria aprimorar o ensino
integral.
Ações Institucionais em Decorrência da Avaliação
Após a visita de Reconhecimento, o Curso de Administração acatando as sugestões,
tomou inúmeras providências:

o Projeto Pedagógico foi refeito dando um foco em tecnologia; com mais
efetiva integração entre ensino, pesquisa e extensão;

foram enfatizadas as atividades extensionistas;

foi criado o NDE para atualização constante do Projeto Pedagógico;

foram estabelecidas as estratégias de Nivelamento;

reabertura da UNISAL Júnior

diminui-se o número de professores horistas e aumentou os em TP e TI;

os professores orientam BIC-SAL;

há professores da Graduação que ministram aulas na Pós-Graduação do
UNISAL;

criou-se o SAE – Serviço de Apoio ao Estudante;

foram reformadas e equipadas com recursos de informática as salas de
aulas;

incentivou-se a titulação e produção científica docente;

foram adquiridos livros e códigos atualizados para a biblioteca;

tem havido divulgação da produção científica docente aos alunos;

incentivam-se as ações comunitárias, de responsabilidade social e políticas
de inclusão.
Quanto ao ENADE, o Curso de Administração integrou atividades de cultura e
conhecimentos gerais em seus programas de ensino e elaborou estratégias de
nivelamento para que os alunos alcancem um conceito acima de três.
7. Lista de Anexos:
Anexo I – Portaria de Autorização do Curso
Anexo II - Portaria de Reconhecimento do Curso
135
Anexo III – Regulamento do NDE
Anexo IV – Convênio dos Estágios
Anexo V – Descritivo das Atividades Complementares
Anexo VI – Propad – Projeto de Práticas de Administração
Anexo VII – Empresa Júnior Unisal
Anexo VIII - Projetos do Programa Institucional de Iniciação Científica : BIC Sal e
BIC – CNPq e Programas , eventos, cursos, palestras, projetos de extenção e ação
comunitária
Anexo IX – Projeto Leitura Sim!
Anexo X – RAU – Revista de Administração do Unisal
136
Download

Projeto Pedagógico de Curso