FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO – NTD 21 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-021 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 5 2. ORIENTAÇÃO DE CONSULTA À NORMA............................................................. 5 3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES............................................................................ 6 3.1. Consumidor............................................................................................................................6 3.2. Unidade Consumidora ...........................................................................................................6 3.3. Limite de Propriedade ............................................................................................................6 3.4. Edificação Isolada ..................................................................................................................6 3.5. Edifício de Uso Coletivo .........................................................................................................6 3.6. Ponto de Entrega ...................................................................................................................6 3.7. Entrada de Serviço.................................................................................................................6 3.8. Padrão de Entrada .................................................................................................................6 3.9. Ramal de Ligação ..................................................................................................................6 3.10. Ramal de Entrada ..................................................................................................................7 3.11. Ramal Alimentador.................................................................................................................7 3.12. Poste Auxiliar Particular .........................................................................................................7 3.13. Pontalete ................................................................................................................................7 3.14. Aterramento ...........................................................................................................................7 3.15. Sistema de Aterramento ........................................................................................................7 3.16. Condutor de Aterramento.......................................................................................................7 3.17. Condutor de Proteção ............................................................................................................7 3.18. Limitador de Fornecimento ....................................................................................................7 3.19. Medição Direta .......................................................................................................................7 3.20. Medição Indireta.....................................................................................................................7 3.21. Caixa para Medidor................................................................................................................8 3.22. Caixas Geminadas.................................................................................................................8 3.23. Centro de Medição.................................................................................................................8 3.24. Centro de Medição Modulado ................................................................................................8 3.25. Caixa para Limitador de Fornecimento ..................................................................................8 3.26. Caixa para Transformadores de Corrente .............................................................................8 3.27. Caixa de Passagem ...............................................................................................................8 3.28. Carga Instalada......................................................................................................................8 3.29. Demanda................................................................................................................................8 3.30. Fator de Potência...................................................................................................................8 Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 1 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 21 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 3.31. Fator de Demanda ................................................................................................................ 8 3.32. Fator de Carga ...................................................................................................................... 8 3.33. Fator de Diversidade ............................................................................................................. 9 4. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO ......................................................... 9 4.1. Limites de Fornecimento ....................................................................................................... 9 4.2. Tensão de Fornecimento ...................................................................................................... 9 4.3. Tipos de Fornecimento.......................................................................................................... 9 4.4. Freqüência ............................................................................................................................ 9 4.5. Fornecimento de Energia Elétrica a Terceiros ...................................................................... 9 4.6. Fator de Potência ................................................................................................................ 10 4.7. Aumento de Carga .............................................................................................................. 10 4.8. Fornecimento dos Materiais da Entrada de Serviço ........................................................... 10 4.9. Execução da Entrada de Serviço ........................................................................................ 10 4.10. Conservação da Entrada de Serviço................................................................................... 10 4.11. Acesso às Instalações Consumidoras ................................................................................ 10 4.12. Geração Própria de Energia................................................................................................ 10 4.13. Cargas Especiais ................................................................................................................ 11 4.14. Orientação Técnica ............................................................................................................. 11 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DAS ENTRADAS DE SERVIÇO............................. 11 5.1. Disposição das Entradas de Serviço................................................................................... 11 5.2. Localização e Instalação da Medição ................................................................................ 11 5.3. Medição Individual............................................................................................................... 12 5.4. 5.4.1. 5.4.2. 5.4.3. Medição Agrupada .............................................................................................................. 12 Características .................................................................................................................... 12 Dimensionamento ............................................................................................................... 13 Dispensa da Proteção Geral ............................................................................................... 13 5.5. 5.5.1. 5.5.2. Ramal de Ligação ............................................................................................................... 13 Condutores.......................................................................................................................... 13 Instalação ............................................................................................................................ 14 5.6. 5.6.1. 5.6.1.1. 5.6.1.2. 5.6.2. 5.6.3. 5.6.3.1. 5.6.3.2. Ramal de entrada................................................................................................................ 14 Ramal de Entrada Embutido ............................................................................................... 14 Condutores.......................................................................................................................... 14 Eletroduto ............................................................................................................................ 15 Ramal de Entrada Aéreo..................................................................................................... 15 Ramal de Entrada Subterrâneo........................................................................................... 15 Condutores.......................................................................................................................... 15 Detalhes Construtivos ......................................................................................................... 15 Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 2 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 21 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 5.7. Ramal Alimentador...............................................................................................................16 5.8. Proteção da Entrada de Serviço ..........................................................................................16 5.9. 5.9.1. 5.9.2. 5.9.3. Aterramento .........................................................................................................................16 Condutor ..............................................................................................................................16 Valor da Resistência de Aterramento ..................................................................................17 Instalação.............................................................................................................................17 5.10. Condutor de Proteção ..........................................................................................................17 5.11. 5.11.1. 5.11.2. 5.11.3. Caixas para Equipamentos de Medição e Proteção ............................................................17 Instalação.............................................................................................................................17 Caixa para Medição Individual .............................................................................................17 Caixa para Medição Agrupada.............................................................................................17 6. PROJETO ELÉTRICO............................................................................................ 18 6.1. Obrigatoriedade de Apresentação de Projeto Elétrico.........................................................18 6.2. Composição do Projeto Elétrico...........................................................................................18 6.3. Modelo de Carta de Apresentação de Projeto .....................................................................19 7. PEDIDO DE LIGAÇÃO........................................................................................... 20 8. DIMENSIONAMENTO E SITUAÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO ..................... 21 8.1. Limitações das Categorias de Atendimento.........................................................................21 8.2. Dimensionamento das Categorias de Atendimento.............................................................22 8.3. Componentes da Entrada de Serviço ..................................................................................23 8.4. Disposição das Entradas de Serviço ...................................................................................24 9. DETALHES DOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO ....................... 25 9.1. Caixas para Equipamentos de Medição e Proteção ............................................................25 9.2. Caixas Geminadas...............................................................................................................26 9.3. Caixas para Medições Agrupadas .......................................................................................27 9.4. Identificação do Número da Unidade Consumidora ............................................................28 9.5. Amarrações e Conexões em Condutores Multiplexados .....................................................29 9.6. Caixa de Passagem Lacrável ..............................................................................................30 9.7. Caixa de Inspeção do Aterramento......................................................................................31 9.8. Sistemas de Aterramento.....................................................................................................32 10. ESQUEMAS DE LIGAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO ............... 33 10.1. Dois e Três Fios , 127 V e 254/127 V, de 50A a 100A .....................................................33 10.2. Três e Quatro Fios, 220/127 V, de 50A a 100A ...............................................................34 10.3. Quatro Fios, 220/127 V, Medição Agrupada, Dois Consumidores Bifásicos .......................35 10.4. Quatro Fios, 220/127 V, Medição Agrupada, Três Consumidores Monofásicos .................35 Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 3 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 21 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 10.5. Quatro Fios, 220/127 V, de 125 A a 200 A , Medição Direta............................................... 36 10.6. Quatro Fios, 220/127 V, de 125 A a 200 A, Medição Indireta............................................ 37 10.7. Centro de Medição Modulado ............................................................................................. 38 11. PADRÕES CONSTRUTIVOS DE ENTRADAS DE SERVIÇO............................... 39 11.1. 11.1.1. 11.1.2. 11.1.3. 11.1.4. 11.1.5. 11.1.6. 11.1.7. 11.1.8. 11.1.9. ATENDIMENTO INDIVIDUAL ............................................................................................. 40 Atendimento até 100 A, Medição em Poste, Saída Aérea .................................................. 40 Atendimento até 100 A, Medição em Poste, Saída Subterrânea........................................ 42 Atendimento até 100 A, Medição em Muro, Saída Aérea ................................................... 44 Atendimento até 100 A, Medição em Muro, Saída Embutida ............................................. 46 Atendimento até 100 A, Medição em Parede Lateral e Saída Embutida ............................ 48 Atendimento até 70 A, Medição em Parede Lateral com Pontalete................................... 50 Atendimento de 125 A a 200 A, Medição em Poste, Saída Aérea...................................... 52 Atendimento de 125 A a 200 A, Medição em Muro, Saída Embutida ................................. 54 Atendimento de 125 A a 200 A, Medição em Parede Lateral, Ramal Subterrâneo ............ 56 11.2. ATENDIMENTO AGRUPADO............................................................................................ 58 11.2.1. Atendimento a Dois Consumidores Monofásicos, Medição em Poste, Saídas Aéreas ...... 58 11.2.2. Atendimento a Três Consumidores Monofásicos, Medição em Poste, Saídas Aéreas e Subterrânea......................................................................................................................... 59 11.2.3. Atendimento a Dois Consumidores Bifásicos, Medição em Poste, Saídas Aérea e Subterrânea......................................................................................................................... 61 11.2.4. Atendimento a Dois Consumidores Bifásicos, Medição em Muro, Saídas Embutidas ....... 63 11.2.5. Atendimento a Quatro Consumidores, Medição em Muro, Saídas Embutidas ................... 65 Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 4 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 21 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 1. INTRODUÇÃO A presente norma técnica tem como objetivo estabelecer as condições gerais para fornecimento de energia elétrica às instalações de unidades consumidoras atendidas através de redes aéreas em tensão secundária de distribuição pela Companhia Força e Luz do Oeste - CFLO. Aplica-se tanto às instalações novas como as reformas e ampliações de instalações já existentes, ainda que provisórias, quer sejam públicas ou particulares. Poderá ser, em qualquer tempo, modificada no todo ou em parte, por razões de ordem técnica ou legal, motivo pelo qual os interessados deverão, periodicamente, consultar a CFLO quanto à eventuais alterações. Suas recomendações não implicam em qualquer responsabilidade da CFLO, quanto à qualidade de materiais, à proteção contra riscos e danos à propriedade ou à segurança de terceiros. Esta norma não invalida qualquer código que estiver em vigor sobre o assunto ou for criado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT ou outros órgãos competentes. Todavia, em qualquer ponto onde por ventura surgirem divergências entre esta norma técnica e os mencionados códigos, prevalecerão as exigências mínimas aqui estabelecidas. Os casos não previstos nesta norma ou aqueles que pelas suas características exijam estudos especiais, deverão ser submetidos previamente à apreciação e decisão da CFLO. 2. ORIENTAÇÃO DE CONSULTA À NORMA - Terminologia e Definições Contém as expressões utilizadas nesta norma técnica e seus significados. - Condições gerais de fornecimento Apresenta as principais exigências para o fornecimento de energia elétrica. - Condições específicas das entradas de serviço Define os critérios de localização, instalação, disposição e dimensionamento de entradas de serviço individuais e agrupadas, e seus detalhes construtivos. - Projeto elétrico Estabelece a forma de apresentação e os casos em que é necessário aprovação do projeto elétrico pela CFLO. - Pedido de ligação Apresenta as exigências para formalização do pedido de fornecimento de energia elétrica. - Tabelas e Desenhos Relaciona os desenhos das entradas de serviço e respectivas listas de materiais, tabelas e detalhes mencionados no texto desta norma técnica. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 5 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 21 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES 3.1. Consumidor Entende-se por consumidor a pessoa física ou jurídica ou comunhão de fato ou de direito legalmente representada, que solicitar à CFLO o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das contas e pelas demais obrigações regulamentares e/ou contratuais. 3.2. Unidade Consumidora Instalações elétricas de um único consumidor, caracterizada pela entrega de energia elétrica em um só ponto, com medição individualizada. 3.3. Limite de Propriedade São as demarcações que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos terrenos adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos. 3.4. Edificação Isolada Todo e qualquer imóvel, reconhecido pelos poderes públicos, constituindo uma unidade consumidora. 3.5. Edifício de Uso Coletivo Edificação que tem mais de uma unidade consumidora e que possui área de uso comum. 3.6. Ponto de Entrega Primeiro ponto de fixação dos condutores do ramal de ligação. É o ponto até o qual a CFLO fornecerá energia elétrica com participação nos investimentos necessários, bem como responsabiliza-se pela execução dos serviços, pela operação e manutenção, não sendo necessariamente o ponto de medição. 3.7. Entrada de Serviço Conjunto de condutores, equipamentos e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede secundária da CFLO e a medição e proteção, inclusive. 3.8. Padrão de Entrada Instalação compreendendo ramal de entrada, poste particular ou pontalete, caixas, proteção, aterramento e ferragens, de responsabilidade do consumidor, preparada de forma a permitir a ligação de uma unidade consumidora à rede da CFLO. 3.9. Ramal de Ligação Conjunto de condutores e acessórios de conexão, instalados entre o ponto de conexão da rede secundária da CFLO e o ponto de entrega. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 6 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 21 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 3.10. Ramal de Entrada Conjunto de condutores e acessórios instalados a partir do ponto de entrega até a proteção e medição. 3.11. Ramal Alimentador Conjunto de condutores e acessórios instalados após a medição, para alimentação do quadro de distribuição das instalações internas da unidade consumidora. 3.12. Poste Auxiliar Particular Poste instalado na propriedade do consumidor com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o ramal de ligação, permitindo, também, a instalação do ramal de entrada. 3.13. Pontalete Suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar, elevar ou desviar o ramal de ligação, permitindo, também, a instalação do ramal de entrada. 3.14. Aterramento Ligação elétrica intencional com a terra. 3.15. Sistema de Aterramento Conjunto de todos condutores e peças condutoras, com os quais se executa o aterramento de uma instalação, a fim de reduzir o valor da resistência de aterramento a níveis recomendáveis. 3.16. Condutor de Aterramento Condutor que liga o neutro à caixa de medição e ao eletrodo de aterramento. 3.17. Condutor de Proteção Condutor que liga as massas e os elementos condutores estranhos à instalação ao terminal de aterramento principal. 3.18. Limitador de Fornecimento Equipamento de proteção destinado a limitar a demanda da unidade consumidora (disjuntor termomagnético). 3.19. Medição Direta Medição de energia elétrica na qual, tanto a tensão de alimentação, quanto a corrente de carga, são aplicadas diretamente nos terminais dos medidores. 3.20. Medição Indireta Medição na qual a corrente de carga é ligada aos terminais dos medidores através de transformadores de corrente. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 7 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 21 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 3.21. Caixa para Medidor Caixa lacrável destinada à instalação do medidor de energia e seus acessórios, podendo ser instalado, também, o limitador de fornecimento (disjuntor termomagnético). 3.22. Caixas Geminadas Conjunto composto pelo agrupamento de duas ou três caixas individuais para medição. 3.23. Centro de Medição Local onde está situada a medição de dois ou mais consumidores. 3.24. Centro de Medição Modulado Conjunto de caixas lacráveis composto de caixa modular para proteção/barramento e caixa modular para instalação de três medidores, que podem ser expandidas até a quantidade necessária de medições. 3.25. Caixa para Limitador de Fornecimento Caixa lacrável destinada à instalação do limitador de fornecimento (disjuntor termomagnético). 3.26. Caixa para Transformadores de Corrente Caixa lacrável destinada à instalação dos transformadores de corrente. 3.27. Caixa de Passagem Caixa subterrânea ou embutida destinada à passagem dos condutores de ramais. Deve ser lacrável quando instalada antes da medição 3.28. Carga Instalada Soma das potências em kW do conjunto de equipamentos e aparelhos elétricos possíveis de consumirem energia elétrica, instalados nas dependências da unidade de consumo. 3.29. Demanda É a potência em kVA requisitada por determinada carga instalada. 3.30. Fator de Potência Relação entre a potência ativa em kW e a potência aparente em kVA. 3.31. Fator de Demanda Razão entre a demanda máxima e a carga instalada. 3.32. Fator de Carga Razão entre a demanda média e a demanda máxima registradas para o mesmo período de tempo Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 8 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 21 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 3.33. Fator de Diversidade Razão da soma das demandas máximas individuais de um conjunto de instalações/equipamentos pela demanda máxima simultânea ocorrida no mesmo período de tempo. 4. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO 4.1. Limites de Fornecimento O fornecimento de energia elétrica será feito em tensão secundária de distribuição, para unidades consumidoras com carga instalada igual ou inferior a 75 kW, respeitada as limitações para cada categoria de atendimento, apresentada nas tabelas do item 8.1. 4.2. Tensão de Fornecimento Na área urbana o fornecimento de energia elétrica, a partir da rede de distribuição aérea, será feito na tensão secundária de 220/127 V, através de sistema trifásico estrela com neutro multi-aterrado. Na área rural o fornecimento de energia elétrica, a partir da rede de distribuição aérea, será feito na tensão secundária de 220/127 V , através de sistema trifásico estrela com neutro multi-aterrado, ou na tensão de 254/127 V, através de sistema monofásico com neutro multi-aterrado. 4.3. Tipos de Fornecimento O fornecimento, dependendo da categoria de atendimento , poderá ser feito num dos seguintes tipos: 4.4. Tipo Características Tensão M Monofásico, dois fios, fase e neutro 127 V B Bifásico, três fios, duas fases e neutro 220/127 V T Trifásico, quatro fios, três fases e neutro 220/127 V R Monofásico, três fios , uma fase com duas derivações e neutro 254/127 V Freqüência Na área de concessão da CFLO o fornecimento será na freqüência de 60 Hz. 4.5. Fornecimento de Energia Elétrica a Terceiros É vedado ao consumidor assumir os direitos da CFLO para o fornecimento de energia elétrica, estendendo as suas instalações elétricas às instalações elétricas de terceiros, mesmo que o fornecimento seja gratuito. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 9 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 21 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 4.6. Fator de Potência Os consumidores deverão manter o fator de potência médio de suas instalações o mais próximo possível da unidade. Caso seja constatado, com base em medição apropriada, fator de potência inferior a 0,92 , será feito o ajuste de faturamento previsto na legislação vigente. Caberá ao consumidor providenciar as adaptações eventualmente necessárias para a correção do fator de potência e comunicar através de carta as providências tomadas. Nos casos em que a medição do fator de potência for realizada através de medição transitória, o consumidor deverá solicitar, através de carta, nova medição. Em caso de instalação de capacitores deverá ser encaminhado à CFLO o "Pedido de Ligação de Capacitores - PLC", devidamente preenchido e assinado pelo responsável técnico, habilitado pelo CREA. 4.7. Aumento de Carga É vedado qualquer aumento de carga, além do limite correspondente à sua categoria de atendimento, sem ser previamente solicitado pelo interessado e aprovado pela CFLO. 4.8. Fornecimento dos Materiais da Entrada de Serviço Os equipamentos de medição (medidores, chave de aferição e transformadores de corrente), bem como os condutores do ramal aéreo de ligação, serão fornecidos pela CFLO. Os demais materiais da entrada de serviço serão fornecidos pelo consumidor e deverão estar de acordo com as Normas Brasileiras, estando inclusive, sujeitos à aprovação da CFLO. 4.9. Execução da Entrada de Serviço A execução da entrada de serviço de energia elétrica, exceto a instalação do ramal aéreo de ligação, ficará a cargo do interessado. 4.10. Conservação da Entrada de Serviço O consumidor deverá manter em bom estado de conservação os materiais e equipamentos da entrada de serviço. Caso seja constatado qualquer deficiência técnica ou de segurança, o consumidor será notificado das irregularidades existentes, devendo providenciar os reparos necessários dentro do prazo fixado. Salientamos que o consumidor é responsável por danos causados aos materiais e equipamentos de propriedade da CFLO. 4.11. Acesso às Instalações Consumidoras O consumidor deverá permitir o livre acesso dos representantes da CFLO, devidamente identificados, às instalações elétricas de sua propriedade e lhes fornecer as informações solicitadas, referente ao funcionamento dos aparelhos e instalações ligadas à rede de energia elétrica. 4.12. Geração Própria de Energia Não será permitido o paralelismo de geradores de energia elétrica de propriedade do consumidor com o sistema elétrico da CFLO. Para evitar a possibilidade desse paralelismo, o projeto da instalação deverá apresentar uma das soluções abaixo: Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 10 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 21 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO a) Instalação de uma chave reversora de acionamento manual ou elétrico com intertravamento mecânico, separando os circuitos alimentados pelo sistema da CFLO e pelo gerador, de modo que não operem em paralelo. b) Construção de um circuito de emergência independente dos circuitos da instalação normal, alimentado exclusivamente pelo gerador particular. É proibida a interligação do circuito de emergência com o circuito alimentado pela rede da CFLO. 4.13. Cargas Especiais Toda instalação que possa ocasionar perturbações ao serviço regular de fornecimento de energia elétrica a outras unidades de consumo, somente poderá ser ligada após a prévia concordância da CFLO, que providenciará, caso necessário, às expensas do consumidor, alterações no sistema elétrico, visando manter o fornecimento adequado a todos os consumidores da área. Mesmo quando, após efetuada a ligação da unidade consumidora, for constatado que determinados aparelhos ou cargas ocasionam perturbações não toleráveis ao serviço regular de fornecimento a outras unidades de consumo, a CFLO pode exigir, a seu exclusivo critério, que esses equipamentos sejam desligados. A tabela do item 8.1 relaciona as potências máximas admitidas de cargas especiais (motores, aparelhos de solda e raio-X) por categoria de atendimento para fornecimento através de rede secundária de distribuição. 4.14. Orientação Técnica Os órgãos técnicos da CFLO estão a disposição dos interessados para prestar quaisquer esclarecimentos julgados necessários sobre o fornecimento de energia elétrica. Na execução de obras civis próximas à rede de distribuição da CFLO, deverão ser observados os afastamentos de segurança, conforme prescrição das Normas Técnicas. 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DAS ENTRADAS DE SERVIÇO 5.1. Disposição das Entradas de Serviço Em função das condições apresentadas pelas edificações, serão admitidas diversas possibilidades de atendimento, conforme indicado nas figuras do item 8.4. 5.2. Localização e Instalação da Medição A CFLO reserva-se o direito de, em qualquer caso, indicar o local mais adequado para a instalação da medição, observadas, entretanto, as seguintes disposições: a) Será localizada na propriedade do consumidor; b) Deverá ser instalada preferencialmente em poste auxiliar, com a tampa da caixa voltada para a rua, quando existir grade na frente do terreno, muro com altura inferior a 1,50 m e o desnível entre a rua e o terreno permitam a leitura do medidor a partir da via pública; c) A medição deverá ser instalada de modo que haja o espaço livre mínimo de 1,00 m a sua frente , sendo que a caixa deverá ser instalada a uma altura entre 1,40 m e 1,60 m, da sua parte superior em relação ao piso acabado; Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 11 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 21 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO d) Em alternativa a instalação da medição no poste auxiliar, a medição poderá ser instalada em muro frontal ou lateral. Quando instalada em muro frontal do terreno, a caixa de medição deverá ser protegida por sobretampa equipada com fechadura tipo "sete voltas" (padrão Telebrás); e) Quando localizada no corpo do prédio, deverá ser instalada nas proximidades de portões de serviço, corredores de entrada, varandas, etc., devendo ser de qualquer forma de fácil acesso; f) Não serão aceitos locais de difícil acesso, com má iluminação e sem condições de segurança e: - Recintos fechados em prédios residenciais; - Copas e cozinhas; - Dependências sanitárias; - Garagens; - Interiores de vitrines; - Áreas entre prateleiras; - Proximidades de máquinas, bombas, tanques e reservatórios; - Escadarias; - Pavimento superior de qualquer tipo de prédio com residência única; - Locais sujeitos a gases corrosivos, inundações, poeira, trepidação excessiva ou abalroamento de veículos. g) As prescrições ao sistema de medição indireta são aplicáveis somente às instalações existentes que possuem este sistema de medição. Para as instalações novas, deverá ser adotado o sistema de medição direta 5.3. Medição Individual Os padrões construtivos referente a medição individual encontram-se relacionados na tabela do item 8.2. 5.4. Medição Agrupada 5.4.1. Características a) Nos casos de duas ou mais unidade consumidoras localizadas em um mesmo terreno, existindo área de uso comum, o atendimento será feito através de um ramal de ligação e as medições serão agrupadas num único local. b) No caso de duas edificações geminadas em terrenos distintos, sem área de uso comum, o atendimento poderá ser feito através de um ramal aéreo, com a implantação do poste na divisa dos terrenos. c) No agrupamento de unidades consumidoras, os medidores, os dispositivos de proteção e a fiação deverão ser identificados com as respectivas unidades consumidoras. Os medidores deverão ser identificados em ordem crescente, da esquerda para a direita e de cima para baixo. d) O disjuntor geral de proteção deverá ser instalado na parte superior da caixa de medição ou proteção. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 12 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 21 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 5.4.2. Dimensionamento Nos agrupamentos de unidades consumidoras em que a soma das correntes nominais dos disjuntores de proteção individuais for igual ou inferior a 250 A, em qualquer uma das fases, poderão ser adotados os seguintes critérios de diversificação de carga para o dimensionamento da instalação da entrada de serviço, em função das diversas combinações possíveis: - Para agrupamento com até três unidades consumidoras com atendimento monofásico e/ou bifásico: Característica Consumidor Proteção Individual COMBINAÇÕES 50A 70A 50A 70A 2 - Categoria Aplicável B1 Monofásico Bifásico - 2 - 1 1 - B2 3 - 1 1 - 2 1 - 2 1 - 3 - 1 1 - 2 1 - 1 1 - 1 T1 1 1 - 3 - 1 2 - T2 2 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 2 2 3 1 2 1 2 T3 Para os demais agrupamentos: SOMA DAS CORRENTES 5.4.3. 1 2 - DOS DISJUNTORES DIMENSIONAMENTO APLICADO CATEGORIA De 100 a 120 A 100 A T3 De 130 a 140 A 125 A T4 De 150 a 190 A 150 A T5 De 195 a 250 A 200 A T6 Dispensa da Proteção Geral A proteção geral poderá ser dispensada quando o agrupamento possuir até 3 consumidores e a soma das correntes dos disjuntores das unidades consumidoras, em qualquer fase, for igual ou inferior a 190 A, adotando-se os critérios do item 5.4.2. 5.5. Ramal de Ligação 5.5.1. Condutores a) Os condutores serão singelos ou multiplexados de cobre ou alumínio, sem emendas, de seção mínima conforme tabela do item 8.2. b) Os condutores deverão ter isolamento adequado para instalação ao tempo, preferencialmente de cor preta. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 13 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 21 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 5.5.2. Instalação a) O ramal de ligação deverá entrar pela frente do terreno, ficar livre de qualquer obstáculo, ser perfeitamente visível e não deverá cruzar terrenos de terceiros. b) Quando houver acesso por duas ruas, considerar-se-á frente do terreno o lado onde está situada a entrada principal do prédio. Se o terreno for de esquina, permitir-se-á entrar com o ramal por qualquer um dos lados, dando-se preferência àquele em que estiver situada a entrada do prédio. c) O vão livre não deverá ser maior que 30 (trinta) metros, a não ser em casos especiais, que ficarão a critério da CFLO. d) Não será permitido o cruzamento com os condutores de outros ramais de ligação. e) A separação mínima entre dois condutores singelos deverá ser de 0,20 m. f) Deverá ser observado o afastamento mínimo de 0,60 m com fios e/ou cabos de telefonia, sinalização, etc. g) Não deverá ser acessível de janelas, sacadas, escadas, terraços, etc. A distância mínima dos condutores a qualquer um desses pontos deverá ser de 1,20 m. Quando a fixação do ramal aéreo for sobre uma sacada, a altura mínima da fixação deverá ser de 2,5 m. h) Os condutores deverão ser instalados de forma a permitir as distâncias mínimas, medidas na vertical, entre o condutor inferior e o solo, observadas as exigências dos Poderes Públicos, ver figura do item 8.3: - Locais acessíveis a veículos pesados: 5,50 m do piso acabado; - Locais acessíveis a veículos leves:: 4,50 m do piso acabado; - Locais acessíveis apenas a pedestres: 3,50 m do piso acabado. i) Poderão ser usados postes ou pontaletes, dimensionados conforme a tabela do item 8.2. O poste deverá ser implantado a uma distância de 1,20 m a 1,30 m do alinhamento predial. Quando o poste não for instalado na divisa do imóvel, deverá ficar instalado a uma distância mínima de 1,00 m das divisas laterais. O uso de pontalete está limitado até atendimentos trifásicos de 70A; j) Se a medição for embutida em muro, o poste auxiliar deverá ficar localizado no limite da propriedade com a via pública. k) A fixação do ramal de ligação deverá ser feita em armação secundária com isolador roldana. l) As amarrações e conexões dos condutores deverão ser executadas conforme as figuras do item “9.5 - Amarrações e Conexões”. 5.6. Ramal de entrada 5.6.1. Ramal de Entrada Embutido 5.6.1.1. Condutores a) Os condutores deverão ser de cobre, com isolamento para 750 V ou 0,6/1kV, perfeitamente identificados, sem emendas, próprios para instalação em eletrodutos, de seção mínima conforme a tabela do item 8.2. b) Deverá haver continuidade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou fusível. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 14 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 21 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO c) Os condutores deverão ter comprimento suficiente para permitir a conexão ao ramal de ligação nas condições dos padrões construtivos, bem como aos equipamentos de medição e proteção. d) O condutor neutro deverá ser identificado pela cor azul claro e as fases pelas cores amarelo (fase A), branco (fase B) e vermelho (fase C) , no inicio e final de cada trecho, através de fitas adesivas. 5.6.1.2. Eletroduto a) O eletroduto deverá ser de PVC rígido ou aço carbono, de diâmetro nominal conforme a tabela do item 8.2. b) Os eletrodutos de PVC poderão ser da classe B e devem possuir características conforme a norma NBR 6150 da ABNT. c) Os eletrodutos de aço carbono deverão ser galvanizados e possuir características conforme as normas NBR 5597 e NBR 5598 (tipo pesado) e NBR 5624 (tipo leve I). d) Deverá ser embutido ou firmemente fixado por meio de fitas de aço, braçadeiras ou amarrações, conforme os respectivos padrões construtivos. e) As curvas e emendas deverão obedecer às prescrições contidas na NBR 5410. f) Não serão permitidas emendas nos eletrodutos em trechos de passagem entre o forro e o telhado. g) O eletroduto deverá ser firmemente atarraxado à caixa para medidor e/ou disjuntor, por meio de bucha e contra-bucha e ser vedado por massa de calafetar, sendo proibido o uso de massa para vidro. h) As emendas deverão ser vedadas por fita veda-rosca. i) Os eletrodutos não poderão ser queimados ou amassados. 5.6.2. Ramal de Entrada Aéreo Os condutores poderão ser de cobre ou alumínio e deverão ser atendidas as demais exigências do item 5.5. 5.6.3. Ramal de Entrada Subterrâneo Poderá ser autorizado pela CFLO, mediante aprovação de projeto elétrico, em caráter excepcional, o uso de ramal de entrada subterrâneo, derivando diretamente do poste da CFLO, nos casos em que não é possível manter os afastamentos mínimos do ramal aéreo das áreas acessíveis, ficando a cargo do consumidor todo o ônus com: instalação inicial, manutenção e eventuais modificações futuras, inclusive as decorrentes de alterações na rede de distribuição, bem como a obtenção da autorização do Poder Público Municipal para a execução de obras na área do passeio público. 5.6.3.1. Condutores Os condutores deverão ser de cobre, com isolamento para 0,6/1 kV, perfeitamente identificados, sem emendas, próprios para instalação em locais úmidos, de seção mínima conforme a tabela do item 8.2. 5.6.3.2. Detalhes Construtivos a) Os condutores deverão ser protegidos por meio de eletroduto de aço galvanizado na descida do poste. No trecho subterrâneo será utilizado eletroduto de aço ou PVC envelopado em concreto Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 15 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 21 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO ou protegido por placas de concreto, instalado a uma profundidade mínima de 0,60 m, e sinalizado com fita de advertência apropriada para segurança. b) Os trechos subterrâneos deverão ser inspecionados pela CFLO antes de serem cobertos. c) Deverão ser utilizadas caixas de passagem em alvenaria, revestidas com argamassa ou concreto, impermeabilizadas, com dispositivo para lacre, com dimensões internas de 0,50m x 0,50m x 0,60m, com tampa de ferro fundido, com a inscrição "energia elétrica" em baixo relevo, conforme desenho do item 9.6. d) Não será permitido a travessia subterrânea de via pública (neste caso, a travessia será aérea). e) O ramal subterrâneo não deverá cruzar terrenos de terceiros. f) Será permitido o uso de caixa de passagem de dimensões internas de 0,30m X 0,30m X 0,50m nos atendimentos monofásicos e bifásicos. 5.7. Ramal Alimentador a) Recomenda-se que os ramais alimentadores subterrâneos sejam instalados em eletrodutos de aço ou de PVC rígido. Em locais de tráfego de veículos pesados, deverão ser utilizadas placas de concreto para proteção mecânica dos eletrodutos de PVC. b) Nos casos de agrupamentos de consumidores, a cada consumidor deverá corresponder um ramal alimentador, não podendo ser instalado dois ou mais ramais em um mesmo eletroduto. Nestas condições, deverá ser feita, também a individualização dos ramais alimentadores no interior da caixa de passagem, através do uso de conduletes ou outros dispositivos adequados. 5.8. Proteção da Entrada de Serviço Toda entrada de serviço deverá ser equipada com disjuntor termomagnético a fim de limitar o fornecimento de energia elétrica e assegurar proteção ao circuito alimentador da unidade de consumo. Deverão ser empregados os seguintes disjuntores termomagnéticos nos diversos tipos de atendimento: - Unipolares, nos atendimentos do tipo M - Bipolares, nos atendimentos do tipo B - Tripolares, nos atendimentos do tipo T. - Bipolares, nos atendimentos do tipo R. O disjuntor termomagnético será instalado antes dos equipamentos de medição, e o seu dimensionamento deverá ser feito de acordo com o estabelecido no item 8.2. 5.9. Aterramento As prescrições a seguir são aplicáveis às instalações da entrada de serviço. Para as instalações internas, deverão ser adotados os esquemas de aterramento que melhor se adaptem a essas instalações, observando as orientações da NBR 5410. 5.9.1. Condutor a) O condutor de aterramento deverá ser de cobre nu, sem emendas, e dimensionado conforme a categoria de atendimento constante da tabela do item 8.2. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 16 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 21 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO b) Quando o condutor de aterramento estiver enterrado, a seção mínima deverá ser de 25 mm2. 5.9.2. Valor da Resistência de Aterramento O valor da resistência da malha de terra, em qualquer época do ano, não deverá ultrapassar a 25 Ohms. No caso de não ser atingido esse limite, com um único eletrodo, deverão ser usados eletrodos em paralelo, distanciados entre si, no mínimo de 3,0 m, e interligados por um condutor do mesmo tipo e seção que o condutor de aterramento e/ou as alternativas para sistemas de aterramento apresentadas na figura do item 9.8. 5.9.3. Instalação a) O neutro da entrada de serviço deverá ser aterrado num único ponto, junto a caixa de medição. b) As partes condutoras normalmente sem tensão deverão ser permanentemente ligadas à terra. c) O condutor de aterramento deverá ser protegido mecanicamente por meio de um eletroduto de PVC rígido. d) O ponto de conexão do condutor de aterramento ao eletrodo deverá ser acessível a inspeção e protegido mecanicamente por meio de uma caixa de cimento, alvenaria ou similar, conforme figura do item 9.7. e) Quando for utilizado eletroduto de aço, o condutor de aterramento deverá ser conectado ao mesmo em ambas as extremidades. 5.10. Condutor de Proteção No caso de instalação de condutor de proteção na unidade consumidora, este condutor poderá ser ligado a haste de terra da entrada de serviço, ou nos barramentos apropriados dos centros de medição. O dimensionamento deste condutor deverá seguir as prescrições da NBR 5410. 5.11. Caixas para Equipamentos de Medição e Proteção As caixas deverão ser confeccionadas com os seguintes materiais: chapa de aço, chapa de alumínio ou fibra de vidro. O corpo e a tampa das caixas deverão ser clara e indelevelmente marcadas, com o nome do fabricante e ano de fabricação. 5.11.1. Instalação a) A parte superior da caixa para medidor deverá ficar a uma altura mínima de 1,40 m e máxima de 1,60 m. b) Na tampa da caixa deverá ser pintado o número da unidade consumidora, conforme modelo da figura do item 9.4. 5.11.2. Caixa para Medição Individual Deverá ser do tipo indicado pela tabela do item 8.2 e figuras do item 9.1. 5.11.3. Caixa para Medição Agrupada Deverá ser do tipo indicado pela tabela do item 8.2 e desenhos dos itens 9.2 e 9.3. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 17 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 21 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 6. PROJETO ELÉTRICO 6.1. Obrigatoriedade de Apresentação de Projeto Elétrico Deverá ser apresentado projeto elétrico para as instalações a serem atendidas em tensão secundária de distribuição, nos seguintes casos: a) Unidade consumidora com demanda superior a 38 kVA (proteção geral superior a 100 A). b) Quando existir mais de quatro unidades consumidoras na mesma edificação ou terreno. c) Instalações elétricas em logradouros públicos. d) Instalações elétricas para geração própria de emergência. e) Entrada de serviço subterrânea. 6.2. Composição do Projeto Elétrico O projeto elétrico deverá ser composto dos seguintes elementos, em três vias, assinado pelo projetista e pelo proprietário: a) Carta de apresentação do projeto elétrico para aprovação, conforme modelo do item 6.3. b) Memorial descritivo. c) Planta de situação. d) Planta baixa das edificações com a instalação elétrica projetada. e) Detalhe construtivo da entrada de serviço de energia elétrica. f) Diagrama unifilar. g) Quadro de cargas instaladas com demonstrativo de equilíbrio de fases , demanda calculada e cálculo de queda de tensão. h) Anotação de responsabilidade técnica (ART) de projeto, expedida pelo CREA. A ART de execução do projeto deverá ser fornecida à CFLO até na ocasião da vistoria das instalações. i) Termo de responsabilidade para uso de geração própria (quando aplicável). j) Termo de autorização de passagem (quando aplicável). Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 18 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 21 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 6.3. Modelo de Carta de Apresentação de Projeto Local e data À Companhia Força e Luz do Oeste - CFLO Avenida Manoel Ribas nº. 2525 Guarapuava - PR Prezados Senhores, 1 - Enviamos, para apreciação de V.Sas. e liberação para execução, o projeto das instalações elétricas de propriedade de ____________________________________, situado na (endereço completo). 2- Em anexo, encaminhamos em 3 (três) vias: 2.1 Memorial descritivo; 2.2 Planta da situação do imóvel; 2.3 Planta baixa do andar-tipo; 2.4 Planta de localização da entrada de serviço; 2.5 Detalhe construtivo da entrada de serviço; 2.6 Plantas e cortes da entrada de serviço; 2.7 Relação das cargas previstas, cálculo da demanda e cálculo de queda de tensão; 2.8 Diagrama unifilar. 3 - Encaminhamos, em anexo, cópia autenticada da A.R.T.(ou via original “Órgão Públicos”) , referente ao projeto elétrico, cujo responsável técnico, poderá ser constatado através deste signatário. 4 - A previsão para energização desta edificação é para o mês de ___________ de _(ano) , e caso haja qualquer alteração no cronograma, comprometemo-nos a avisar a CFLO, com antecedência mínima de 90 (noventa dias). 5 - Esclarecemos que estamos cientes de que a CFLO poderá solicitar a reapresentação deste projeto para reavaliação, caso decorridos 36 (trinta e seis) meses de validade, e não tenha sido solicitado o pedido de vistoria, para ligação. 6 - Faltando 120 (cento e vinte) dias para o término da obra, ou mesmo antes, o responsável técnico pelo projeto e ou execução irá manter contato com V.Sas., para a confirmação do Pedido de Ligação para a data indicada no item 4. Atenciosamente De acordo: (assinatura do responsável técnico) (Assinatura Proprietário) Nome legível Nome legível N. do registro no CREA Endereço Endereço para correspondência Telefone Telefone Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 19 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 21 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 7. PEDIDO DE LIGAÇÃO O pedido de fornecimento de energia elétrica à CFLO será formalizado através do pedido de ligação, efetuado pelo interessado, pessoalmente ou por telefone. Por ocasião da solicitação do pedido de ligação, deverão ser fornecidos dados que permitam o seu correto preenchimento, tais como: a) Nome do pretendente; b) Ramo de atividade; c) O CPF para ligações residenciais e rurais. Para ligações comerciais e industriais, deverão ser fornecidos o CGC e a Inscrição Estadual; d) Endereço do imóvel a ser ligado, de acordo com a identificação expedida por órgão municipal competente; e) Indicação fiscal do imóvel (setor, quadra e lote), expedida por órgão municipal competente; f) Croqui de situação (deverá ser indicada a posição do lote, bem como o nome das ruas que circundam a quadra). g) Carga total instalada (relação dos pontos de iluminação, chuveiros, ar condicionado, motores, etc.); nos casos de fornecimento bifásico e trifásico deverá ser apresentado o formulário "Detalhe de Carga Instalada (DCI)", devidamente preenchido e assinado. h) Demanda máxima prevista , para os casos de fornecimento trifásico; i) Indicação da categoria de atendimento, nos casos em que a entrada de serviço já tenha sido executada. j) Carta de aprovação de projeto elétrico, expedida pela CFLO, nos casos citados no item 6. k) Cópia da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA, referente a execução das instalações elétricas, nos casos em que tenha sido exigido projeto elétrico. l) Nome, endereço do eletricista ou da empresa empreiteira responsável pela construção e ligação da entrada de serviço de energia elétrica. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 20 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-021 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 8. DIMENSIONAMENTO E SITUAÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO 8.1. Limitações das Categorias de Atendimento 1. ATENDIMENTO EM SISTEMA TRIFÁSICO 220/127 V CATEGORIA DEMANDA CARGA MÁXIMA INSTALADA DISJUNTOR FASES FIOS TENSÃO POTÊNCIA DO MAIOR MOTOR POTÊNCIA DO MAIOR APARELHO DE SOLDA (kVA) E SOLDA A MOTOR (CV) PREVISTA MONOFÁSICO (kVA) (kW) (A) M1 - C < 10 50 1 M2 - 5 ≤ C <12 70 B1 - 10 ≤ C < 12 B2 - T1 TRIFÁSICO RETIFICADOR MONOFÁSICO POTÊNCIA DO MAIOR APARELHO TRANSFORMADOR TRIFÁSICO MONOFÁSICO DE RAIO X (kVA) TRIFÁSICO MONOFÁSICO TRIFÁSICO (V) 127 V 220 V 220 V 127 V 220 V 220 V 127 V 220 V 220 V 127 V 220 V 220 V 2 127 2 - - 0,75 - - 0,75 - - 0,75 - - 1 2 127 2 - - 1,5 - - 1,5 - - 3 - - 50 2 3 220/127 2 3 - 0,75 1,5 - 0,75 1,5 - 0,75 1,5 - 12 ≤ C < 20 70 2 3 220/127 2 7,5 - 1,5 3 - 1,5 3 - 3 5 - D ≤ 19 C < 75 50 3 4 220/127 2 3 12,5 0,75 1,5 3 0,75 1,5 3 0,75 1,5 3 T2 19 < D ≤ 26 " 70 3 4 220/127 2 7,5 20 3 5 12 3 5 12 3 5 12 T3 26 < D ≤ 38 " 100 3 4 220/127 3 10 25 6,5 12 12 6,5 12 12 6,5 10 20 T4 38 < D ≤ 47 " 125 3 4 220/127 7,5 12,5 30 6,5 12 12 6,5 12 12 6,5 10 32 T5 47 < D ≤ 57 " 150 3 4 220/127 7,5 12,5 40 6,5 12 21 6,5 12 12 6,5 20 32 T6 57 < D ≤ 75 " 200 3 4 220/127 7,5 12,5 50 6,5 12 21 6,5 12 12 6,5 20 50 FASES FIOS TENSÃO POTÊNCIA DO MAIOR MOTOR 2. ATENDIMENTO EM SISTEMA 254/127 V CATEGORIA DEMANDA CARGA MÁXIMA INSTALADA DISJUNTOR POTÊNCIA DO MAIOR APARELHO DE SOLDA (kVA) E SOLDA A MOTOR (CV) PREVISTA MONOFÁSICO 220 V MONOFÁSICO 127 V 254 V TRANSFORMADOR TRIFÁSICO 220 V MONOFÁSICO (kVA) (kW) (A) R-1 12 _ 50 1 3 254/127 2 3 - 0,75 1,5 - 0,75 R-2 15 _ 70 1 3 254/127 2 7,5 - 1,5 3 - R-3 25 _ 100 1 3 254/127 3 10 - 3 7,5 - (V) 127 V 254 V TRIFÁSICO RETIFICADOR POTÊNCIA DO MAIOR APARELHO 127 V 254 V DE RAIO X (kVA) TRIFÁSICO MONOFÁSICO TRIFÁSICO 220 V 127 V 254 V 220 V 1,5 - 0,75 1,5 - 1,5 3 - 3 5 - 3 7,5 - 6,5 10 - Notas (1) - Para motores trifásicos acima de 5 CV deverão ser utilizados dispositivos de partida (chave estrela-triângulo ou chave compensadora). Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 21 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-021 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 8.2. Dimensionamento das Categorias de Atendimento 1. ATENDIMENTO EM SISTEMA TRIFÁSICO 220/127 V RAMAL DE RAMAL AÉREO CATEGORIA ENTRADA DISJUNTOR POSTE ELETRODUTO DO ATERRAMENTO DE LIGAÇÃO CAIXAS EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO RAMAL DE ENTRADA (1) COBRE CONCRETO ALUMÍNIO CA (2) COBRE COBRE PVC AÇO RESISTÊNCIA MEDIDOR DISJUNTOR TC TC (3) MEDIDOR (3) kWh kVArh FIOS ELEM In (MÁX) RELAÇÃO - - X - 2 1 15 (100) A - AN - - X - 2 1 15 (100) A - 100 CN - - X - 3 2 15 (120) A - 33 100 CN - - X - 3 2 15 (120) A - 25 21 100 CN - - X - 4 3 15 (120) A - 16 40 33 100 CN - - X - 4 3 15 (120) A - 35 (25) 16 40 33 200 CN - - X - 4 3 15 (120) A - 50 (25) 25 60 50 200 EN GN DN X X 4 3 (A) (mm2) (AWG) (mm2) (mm2) (mm2) (mm) (mm) (daN) M1 50 10 6 16 10 10 25 21 100 AN M2 70 16 4 16 16 16 25 21 100 B1 50 10 6 16 10 10 25 21 B2 70 16 4 16 25 16 40 T1 50 10 6 16 10 10 T2 70 16 4 16 25 T3 100 25 2 25 T4 125 35 2 35 30 (200) A 100 - 5 A 2,5(20)A 30 (200) A T5 150 50 1/0 50 70 (35) 35 60 50 300 EN GN DN X X 4 3 150 - 5 A 2,5(20)A 30 (200) A T6 200 70 2/0 70 95 (50) 50 75 62 300 EN GN DN X X 4 3 2,5(20)A 200 - 5 A 2. ATENDIMENTO EM SISTEMA 254/127 V CATEGORIA RAMAL AÉREO RAMAL DE DE LIGAÇÃO ENTRADA DISJUNTOR ELETRODUTO DO POSTE RAMAL DE ENTRADA CONCRETO ATERRAMENTO COBRE ALUMÍNIO CA CAIXAS COBRE COBRE PVC AÇO RESISTÊNCIA MEDIDOR DISJUNTOR (A) (mm2) (AWG) (mm2) (mm2) (mm2) (mm) (mm) (daN) R-1 50 10 6 16 10 10 25 21 100 CN - R-2 70 10 4 16 16 16 32 25 100 CN R-3 100 16 2 25 25 16 40 33 200 CN EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO TC MEDIDOR TC kWh kVArh FIOS ELEM In (MÁX) RELAÇÃO - X - 3 1 15 (100) A - - - X - 3 1 15 (100) A - - - X - 3 1 15 (100) A - Notas (1) A bitola indicada entre parênteses refere-se a bitola do condutor neutro, nos demais casos o neutro terá a mesma seção do condutor fase. (2) O uso de pontalete é permitido para ligações de até 70A. O pontalete deve ser de aço galvanizado e com diâmetro mínimo de 75mm. O comprimento mínimo do poste é de 7,2 m. (3) As caixas tipo DN e os transformadores de corrente são aplicáveis somente para entradas de serviços existentes. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 22 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-021 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 8.3. Componentes da Entrada de Serviço A B B E 1 2 C C D TRECHO A-B B-C A-C C-D C-E COMPONENTE Ramal de ligação Ramal de entrada Entrada de serviço Ramal alimentador subterrâneo Ramal alimentador aéreo Alturas mínimas do ramal aéreo de ligação em relação ao piso acabado: 1. Em local de passagem somente de pedestres: 3,50 m Em local de passagem de veículos leves: 4,50 m. 2. Em travessia de vias públicas: 5,50 m. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 23 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-021 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 8.4. Disposição das Entradas de Serviço Poste e medição em mureta a) Poste no alinhamento predial, medição em mureta; 6. Várias edificações no mesmo terreno; a) Usar poste no alinhamento, medição em mureta; b) Poste a distância de 1,20 m a 1,30 m do alinhamento predial, medição agrupada no poste (até 3 medições) a 1. Edificação afastada do alinhamento predial: b Poste com caixa para medidor b) Poste a distância de 1,20 m a 1,30 m do alinhamento predial, medição no poste. Ramal de Ligação b a 7. Edificações geminadas em lotes diferentes: a) Usar poste no alinhamento da rua, medições em mureta; a 2. Edificação no alinhamento predial: b a) Poste no alinhamento predial, medição em mureta; Poste da rede de distribuição b) Usar pontalete (se necessário), medição na parede lateral. c b) Usar postes individuais no alinhamento da rua, medições em mureta; a a c c) Usar postes individuais a distância de 1,20 m a 1,30 m do alinhamento predial, medições no poste b b 8. Não será permitida a ligação de uma edificação de fundos quando os lotes pertencerem a diferentes proprietários e a edificação fizer frente para outra rua. 3. Edificação ocupando toda a frente do terreno: Usar pontalete (se necessário), e caixa para medidor com sobretampa se não houver acesso à medição. 4. Duas unidades consumidoras em edificação constituída de térreo e sobrado: a) Usar poste no alinhamento predial, medições em mureta; a 9. Ramal de entrada subterrâneo: Consultar a CFLO. b b) Poste a distância de 1,20 m a 1,30 m do alinhamento predial, medição no poste. 5. Duas unidades consumidoras em edificação constituída de térreo e sobrado, no alinhamento predial e ocupando toda a frente do terreno: a Medições em área de uso comum ou na parede frontal da edificação, com sobretampa. b 10. Se o limite do terreno estiver até 30m do último poste da rede: a) Usar no alinhamento predial, medição em mureta; b) Usar poste a distância de 1,20 m a 1,30 m do alinhamento predial, desde que não cruze terreno de terceiros e o ramal aéreo não ultrapasse o limite de 30 m. 11. Se o limite do terreno estiver a mais de 30 m do último poste da rede: Consultar a CFLO. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 24 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-021 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 9. DETALHES DOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO 9.1. Caixas para Equipamentos de Medição e Proteção CAIXA "AN" PARA MEDIDOR MONOFÁSICO CAIXA "CN" PARA MEDIDOR POLIFÁSICO CAIXA "DN" PARA TRANSFORMADORES DE CORRENTE (Para TC's até 300 - 5 A) * APLICÁVEL APENAS EM ENTRADAS DE SERVIÇO EXISTENTES. CAIXA "EN" PARA MEDIDORES POLIFÁSICOS (Aplicável a medições com transformadores de medida e medição de 125 A a 200 A.) CAIXA "GN" PARA DISJUNTOR (Para disjuntores de 125 A a 200 A) Nota: Desenho sem escala, cotas em milímetros. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 25 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-021 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 9.2. Caixas Geminadas DUAS OU TRÊS MEDIÇÕES B C A B C A CAIXA TIPO 2 x AN 2 x CN 3 x AN 3 x CN A 500 700 750 1050 DIMENSÕES B 320 450 320 450 C 170 200 170 200 Notas: 1. Desenho sem escala, cotas em milímetros; 2. Caixas AN somente para instalação em poste; 3. Caixas CN para instalação em poste ou mureta. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 26 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-021 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 9.3. Caixas para Medições Agrupadas TRÊS A NOVE MEDIÇÕES 3 OU 4 CONSUMIDORES 9 CONSUMIDORES 5 OU 6 CONSUMIDORES MÓDULO PARA MEDIDORES E PARA BARRAMENTO 7 OU 8 CONSUMIDORES MÓDULO PARA MEDIDORES Notas: 1. Desenho sem escala, cotas em milímetros; 2. Caixas para instalação embutida em parede ou muro. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 27 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-021 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 9.4. Identificação do Número da Unidade Consumidora PROCEDIMENTO: a) Pintar uma faixa de 65 milímetros de largura, em toda a extensão da caixa, com tinta tipo esmalte, de cor preta. b) Pintar o(s) número(s) da(s) unidade(s) consumidor(as) com tinta tipo esmalte, de cor branca, conforme modelo abaixo. c) Utilizar gabarito de números com altura de 35 mm. d) O número da unidade consumidora será fornecido pela CFLO na ocasião do pedido de ligação. 250 Identificação 130 65 SALA/AP 123 65 N°. sala/ap. 35 65 15 Número 35 mm de altura cor branca 35 15 Faixa cor preta Nota: - Desenho sem escala, cotas em milímetros. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 28 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-021 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 9.5. Amarrações e Conexões em Condutores Multiplexados 2 1 3 1. Cabos de alumínio multiplexado CA 2. Alça pré-formada de serviço para cabos de alumínio CA ou CAA 3. Conector tipo cunha a) Conectores Aplicáveis na Derivação da Rede Secundária RAMAL DE LIGAÇÃO - mm2 REDE SECUNDÁRIA ALUMÍNIO CA - A WG RAMAL DE LIGAÇÃO ALUMÍNIO CA - AWG COBRE ALUMÍNIO CA 6 4 2 1/0 2/0 10 16 25 35 50 70 4 CAA II I - - - III I I I - - 2 I I VII - - II I I VII - - 1/0 VII VII VII VI - B VII VII VI VI - 2/0 D - VI - - C D - VI - - 4/0 - - - - - - - - - - - b) Conectores Aplicáveis no Ramal de Entrada RAMAL DE LIGAÇÃO – mm2 RAMAL DE ENTRADA 2 COBRE – mm RAMAL DE LIGAÇÃO ALUMÍNIO CA – AWG COBRE ALUMÍNIO CA 6 4 2 1/0 2/0 10 16 25 35 50 70 10 III III - - - IV III III - - - 16 III II I - - III II II - - - 25 - I I - - III II I I - - 35 - - VII VI - - I I VII VII - 50 - - VII VI - - - - VII VII - 70 - - - VIII - - - - - VI - 95 - - - - - - - - - - - Notas: 1. Código de referência conectores tipo cunha: Ampact ou similar; 2. Nas combinações não especificadas utilizar os conectores tipo cunha adequados às bitolas dos condutores. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 29 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-021 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 9.6. Caixa de Passagem Lacrável C F A F A B B C FERRAGEM C D E TAMPA DE CONCRETO CAIXA COTAS A B C D E F E D CHAPA GALVANIZADA - 2,65mm(12USG) Notas: 1- Tampa de concreto (150 kgf/cm2 , Traço 1:3:4) com aço trefilado NEMA-60; 2- As caixas de passagem com paredes de concreto poderão ter espessura reduzida, conservando-se as dimensões internas 3- A caixa 30x30x50 é destinada a ligações monofásicas ou bifásicas. 4- Quando localizada em via pública, a tampa da caixa de passagem deverá ser de ferro fundido, com a inscrição “Energia Elétrica”. 5- Desenho sem escala, cotas em centímetros. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 30 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-021 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 9.7. Caixa de Inspeção do Aterramento CAIXA DE SEÇÃO QUADRADA A A' CORTE AA' PLANTA CAIXA DE SEÇÃO CIRCULAR A A' CORTE AA' PLANTA Nota: - Desenho sem escala, cotas em milímetros. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 31 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-021 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 9.8. Sistemas de Aterramento Ao Neutro Prensa fios Caixa p/ aterramento CANTONEIRA DE AÇO ZINCADO Ao Neutro Caixa p/ aterramento Conector tipo "GAR" HASTE DE COBRE OU AÇO-COBRE Ao Neutro Caixa p/ aterramento Conector tipo parafuso CABO DE COBRE Notas: 1. Os conectores indicados poderão ser utilizados em qualquer um dos sistemas de aterramento (quando aplicável). 2. Preferencialmente deverão ser utilizadas conexões exotérmicas. 3. Estão indicadas as dimensões mínimas. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 32 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-021 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 10. ESQUEMAS DE LIGAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO 10.1. Dois e Três Fios , 127 V e 254/127 V, de 50 A a 100 A 2 FIOS - 127 V - 50 A 2 FIOS - 127 V - 70 A CONDUTOR DE ATERRAMENTO - MÍN. 16 mm2 3 FIOS - 254/127 V - 50 A 3 FIOS – 254/127 V - 70 e 100 A CONDUTOR DE ATERRAMENTO - MÍN. 16 mm2 Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 33 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-021 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 10.2. Três e Quatro Fios, 220/127 V, de 50 A a 100 A 3 FIOS – 220/127 V - 50 A 4 FIOS - 220/127 V – 50 A CONDUTOR DE ATERRAMENTO 2 Min. 10mm CONDUTOR DE ATERRAMENTO Mín. 10 mm 2 3 FIOS – 220/127 V - 70 A 4 FIOS - 220/127 V – 70 e 100 A CONDUTOR CONDUTOR DE DE COBRE ATERRAMENTO 2 Min. 2 16mm Min. 16mm Emissão: DEZ/95 CONDUTOR DE ATERRAMENTO 2 Min. 16mm Revisão: MAR/99 Página: 34 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-021 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 10.3. Quatro Fios, 220/127 V, Medição Agrupada, Dois Consumidores Bifásicos ENTRADA CONSUMIDOR 2 kWh kWh 00000 00000 ON L L C C ON OFF OFF CONSUMIDOR 1 10.4. Quatro Fios, 220/127 V, Medição Agrupada, Três Consumidores Monofásicos kWh kWh Emissão: DEZ/95 kWh 00000 00000 00000 ON ON ON OFF OFF OFF Revisão: MAR/99 Página: 35 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-021 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 10.5. Quatro Fios, 220/127 V, de 125 A a 200 A , Medição Direta CAIXA EN CAIXA GN CONDUTOR DE COBRE DE ACORDO COM A CATEGORIA DE ATENDIMENTO Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 36 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-021 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 10.6. Quatro Fios, 220/127 V, de 125 A a 200 A, Medição Indireta OBS.: PREVER CONDUTORES PARA LIGAÇÃO DOS MEDIDORES Emissão: DEZ/95 CONDUTOR DE COBRE DE ACORDO COM A CATEGORIA DE ATENDIMENTO CAIXA GN CAIXA DN CAIXA EN (APLICÁVEL EM ENTRADAS DE SERVIÇO EXISTENTES) Revisão: MAR/99 Página: 37 / 66 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-021 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 10.7. Centro de Medição Modulado kWh 00000 ON ON OFF MÓDULO DE BARRAMENTO L C CONSUMIDOR kWh 00000 MÓDULO DE MEDIDORES OFF ON OFF L C CONSUMIDOR kWh 00000 ON OFF L NEUTRO C CONSUMIDOR TERRA SAÍDAS Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 38 / 66 NTD-021 11. Emissão: DEZ/95 PADRÕES CONSTRUTIVOS DE ENTRADAS DE SERVIÇO Revisão: MAR/99 Página: 39 / 66 NTD-021 11.1. ATENDIMENTO INDIVIDUAL 11.1.1. Atendimento até 100 A, Medição em Poste, Saída Aérea Nota: Desenho sem escala, cotas em milímetros. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 40 / 66 NTD-021 Atendimento até 100 A, Medição em Poste, Saída Aérea RELAÇÃO DE MATERIAIS POS QUANT UN 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 1 1 2 2 1 6 2 variável 2 2 1 1 2 2 variável variável 1 variável variável variável variável variável 1 1 1 1 1 1 pç pç pç cj cj m m pç pç pç pç pç pç pç kg pç pç m m m m pç pç pç pç filete pç rolo DESCRIÇÃO DO MATERIAL Poste de concreto armado Caixa para medidor Cinta de aço galvanizado Bucha e contra-bucha para eletroduto Bucha e contra-bucha para eletroduto, de diâmetro interno de 16 mm Eletroduto de PVC Eletroduto de PVC de diâmetro mínimo de 16 mm Luva de emenda para eletroduto Curva de 135° para eletroduto Bucha Armação secundária de 1 estribo Armação secundária Parafuso de aço galvanizado , 16x150 mm Arruela quadrada de aço galvanizado Arame de aço galvanizado, bitola 14 BWG Isolador roldana Alça pré-formada de serviço Condutor de alumínio tipo multiplexado, isolamento 600 V Condutor de cobre isolado (fase) Condutor de cobre isolado (neutro) Condutor de aterramento Conexão conforme item 9.5 Conector tipo parafuso, de cobre (aterramento) Aterramento conforme do item 9.8 Disjuntor termomagnético Massa de calafetar Caixa para inspeção do eletrodo de aterramento. Ver item 9.7 Fita de vedação Notas: 1. Deverá ser consultada a tabela do item “8.2 – Dimensionamento das categorias de atendimento” para especificação dos materiais não dimensionados nesta relação. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 41 / 66 NTD-021 11.1.2. Atendimento até 100 A, Medição em Poste, Saída Subterrânea NOTA: Desenho sem escala, cotas em milímetros. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 42 / 66 NTD-021 Atendimento até 100 A, Medição em Poste, Saída Subterrânea RELAÇÃO DE MATERIAIS POS QUANT UN 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 1 1 2 2 1 variável 2 variável 1 1 1 1 1 variável 1 1 variável variável variável variável variável 1 1 1 1 1 1 pç pç pç cj cj m m pç pç pç pç pç pç kg pç pç m m m m pç pç pç pç filete pç rolo DESCRIÇÃO DO MATERIAL Poste de concreto armado Caixa para medidor Cinta de aço galvanizado Bucha e contra-bucha para eletroduto Bucha e contra-bucha para eletroduto, diâmetro mínimo de 16 mm Eletroduto de PVC Eletroduto de PVC rígido de diâmetro mínimo de 16 mm Luva de emenda para eletroduto Curva de 135° para eletroduto Bucha Armação secundária de 1 estribo Parafuso de aço galvanizado, 16 x 150 mm Arruela quadrada de aço galvanizado Arame de aço galvanizado, bitola 14 BWG Isolador roldana Alça pré-formada de serviço Condutor de alumínio tipo multiplexado, isolamento 600 V Condutor de cobre isolado (fase) Condutor de cobre isolado (neutro) Condutor de aterramento Conexão conforme item 9.5 Conector tipo parafuso, de cobre (aterramento) Aterramento conforme item 9.8 Disjuntor termomagnético Massa de calafetar Caixa para inspeção do eletrodo de aterramento. Ver item 9.7 Fita de vedação Notas: 1. Deverá ser consultada a tabela do item “8.2 – Dimensionamento das categorias de atendimento” para especificação dos materiais não dimensionados nesta relação. 2. O material posição 22 é aplicável nos atendimentos a partir de 70 A, inclusive. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 43 / 66 NTD-021 11.1.3. Atendimento até 100 A, Medição em Muro, Saída Aérea POSIÇÃO DA CAIXA DE MEDIÇÃO PARA LOCAIS NÃO ACESSIVEIS A LEITURISTAS A) CAIXA DESLOCADA VISTA SUPERIOR B) CAIXA EM MURO FRONTAL VISTA SUPERIOR VISTA FRONTAL NOTA: Desenho sem escala, cotas em milímetros. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 44 / 66 NTD-021 Atendimento até 100 A, Medição em Muro, Saída Aérea RELAÇÃO DE MATERIAIS POS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 QUANT 1 1 2 1 variável 2 variável 2 2 1 1 2 2 variável 1 variável variável variável variável variável 1 variável 1 1 1 2 UN pç pç cj cj m m pç pç pç pç pç pç pç pç pç m m m m pç pç pç pç pç rolo pç DESCRIÇÃO DO MATERIAL Poste de concreto armado Caixa para medidor Bucha e contra-bucha para eletroduto de PVC Bucha e contra-bucha para eletroduto de diâmetro mínimo de 16 mm Eletroduto de PVC Eletroduto de PVC diâmetro mínimo de 16 mm Luva de emenda para eletroduto de PVC Curva de 135° para eletroduto de PVC Bucha Armação secundária de 1 estribo Armação secundária Parafuso de aço galvanizado , 16 x 150 mm Arruela quadrada de aço galvanizado Isolador roldana Alça pré-formada de serviço Condutor de alumínio tipo multiplexado, isolamento 600 V Condutor de cobre isolado (fase) Condutor de cobre isolado (neutro) Condutor de aterramento Conexão conforme item 9.5 Conector tipo parafuso, de cobre (aterramento) Aterramento conforme item 9.8 Disjuntor termomagnético Caixa para inspeção do eletrodo de aterramento. Ver item 9.7 Fita de vedação Curva de 90o para eletroduto de PVC Notas: 1. Deverá ser consultada a tabela do item “8.2 – Dimensionamento das categorias de atendimento” para especificação dos materiais não dimensionados nesta relação. 2. O material posição 21 é aplicável nos atendimentos a partir de 70 A, inclusive. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 45 / 66 NTD-021 11.1.4. Atendimento até 100 A, Medição em Muro, Saída Embutida POSIÇÃO DA CAIXA DE MEDIÇÃO PARA LOCAIS NÃO ACESSIVEIS A LEITURISTAS A) CAIXA DESLOCADA VISTA SUPERIOR B) CAIXA EM MURO FRONTAL VISTA SUPERIOR VISTA FRONTAL NOTA: Desenho sem escala, cotas em milímetros. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 46 / 66 NTD-021 Atendimento até 100 A, Medição em Muro, Saída Embutida RELAÇÃO DE MATERIAIS POS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 QUANT 1 1 2 1 variável 2 1 1 1 1 2 1 1 1 variável variável variável variável variável 1 1 1 1 1 1 UN pç pç cj cj m m pç pç pç pç pç pç pç pç m m m m pç pç pç pç pç rolo pç DESCRIÇÃO DO MATERIAL Poste de concreto armado Caixa para medidor Bucha e contra-bucha para eletroduto de PVC Bucha e contra-bucha para eletroduto de diâmetro mínimo de 16 mm Eletroduto de PVC Eletroduto de PVC diâmetro interno mínimo de 16 mm Luva de emenda para eletroduto de PVC Curva de 135° para eletroduto de PVC Bucha Armação secundária de 1 estribo Parafuso de aço galvanizado , 16 x 150 mm Arruela quadrada de aço galvanizado Isolador roldana Alça pré-formada de serviço Condutor de alumínio tipo multiplexado, isolamento 600 V Condutor de cobre isolado (fase) Condutor de cobre isolado (neutro) Condutor de aterramento Conexão conforme item 9.5 Conector tipo parafuso, de cobre. (aterramento) Aterramento conforme item 9.8 Disjuntor termomagnético Caixa para inspeção do eletrodo de aterramento. Ver item 9.7 Fita de vedação Curva de 90o para eletroduto de PVC Notas: 1. Deverá ser consultada a tabela do item “8.2 – Dimensionamento das categorias de atendimento” para especificação dos materiais não dimensionados nesta relação. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 47 / 66 NTD-021 11.1.5. Atendimento até 100 A, Medição em Parede Lateral e Saída Embutida NOTA: Desenho sem escala, cotas em milímetros. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 48 / 66 NTD-021 Atendimento até 100 A, Medição em Parede Lateral e Saída Embutida RELAÇÃO DE MATERIAIS POS. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 QUANT 1 2 1 variável 2 variável 1 1 1 1 1 1 1 variável variável variável variável variável 1 1 1 1 1 1 UN. pç cj cj m m pç pç pç pç pç pç pç pç m m m m pç pç pç pç pç rolo pç DESCRIÇÃO DO MATERIAL Caixa para medidor Bucha e contra-bucha para eletroduto de PVC. Bucha e contra-bucha para eletroduto, mínimo de 16 mm Eletroduto de PVC Eletroduto de PVC, mínimo de 16 mm Luva de emenda para eletroduto de PVC. Curva de 45° para eletroduto de PVC. Bucha Armação secundária de 1 estribo Chumbador de aço galvanizado, 16 x 150 mm Arruela quadrada de aço galvanizado Isolador roldana Alça pré-formada de serviço Condutor de alumínio tipo multiplexado, isolamento 600 V, Condutor de cobre isolado (fase) Condutor de cobre isolado (neutro) Condutor de aterramento Conexão conforme item 9.5 Conector tipo parafuso, de cobre. (aterramento) Aterramento conforme item 9.8 Disjuntor termomagnético Caixa para inspeção do eletrodo de aterramento. Ver item 9.7 Fita de vedação Curva de 90o para eletroduto de PVC Notas: 1. Deverá ser consultada a tabela do item “8.2 – Dimensionamento das categorias de atendimento” para especificação dos materiais não dimensionados nesta relação. 2. O material posição 19 é aplicável nos atendimentos a partir de 70 A, inclusive. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 49 / 66 NTD-021 11.1.6. Atendimento até 70 A, Medição em Parede Lateral com Pontalete NOTA: Desenho sem escala, cotas em milímetros. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 50 / 66 NTD-021 Atendimento até 70 A, Medição em Parede Lateral com Pontalete RELAÇÃO DE MATERIAIS POS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 QUANT 1 1 1 1 2 1 variável 2 1 1 1 1 1 1 variável 1 1 variável variável variável variável variável 1 variável 1 1 UN. pç pç pç pç cj cj m m pç pç pç pç pç pç kg pç pç m m m m pç pç pç pç rolo DESCRIÇÃO DO MATERIAL Pontalete de aço galvanizado, diâmetro 75mm, comprimento 2m Luva de emenda de aço galvanizado para pontalete Bujão para terminal de aço galvanizado para pontalete Caixa para medidor Bucha e contra-bucha para eletroduto de PVC Bucha e contra-bucha para eletroduto , mínimo de 16 mm Eletroduto de PVC Eletroduto de PVC de diâmetro mínimo de 16 mm Luva de emenda para eletroduto Curva de 135° para eletroduto Bucha Armação secundária de 1 estribo Parafuso de aço galvanizado de 16x150 mm Arruela quadrada de aço galvanizado Arame de aço galvanizado, bitola 14 BWG Isolador roldana Alça pré-formada de serviço Condutor de alumínio tipo multiplexado, isolamento 600 V. Condutor de cobre isolado (fase) Condutor de cobre isolado (neutro) Condutor de aterramento Conexão conforme item 9.5 Conector tipo parafuso, de cobre. (aterramento) Aterramento conforme item 9.8 Disjuntor termomagnético Fita de vedação Notas: 1. Deverá ser consultada a tabela do item “8.2 – Dimensionamento das categorias de atendimento” para especificação dos materiais não dimensionados nesta relação. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 51 / 66 NTD-021 11.1.7. Atendimento de 125 A a 200 A, Medição em Poste, Saída Aérea NOTA: Desenho sem escala, cotas em milímetros. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 52 / 66 NTD-021 Atendimento de 125 A a 200 A, Medição em Poste, Saída Aérea RELAÇÃO DE MATERIAIS POS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 QUANT 1 1 1 variável 4 variável 2 2 variável 1 1 2 2 5 1 2 variável variável variável variável 4 1 2 1 1 variável 1 1 1 2 variável UN pç pç pç kg cj m m pç m pç pç pç pç pç pç pç m m m m pç pç pç pç pç filete pç cj rolo pç pç DESCRIÇÃO DO MATERIAL Poste de concreto armado Caixa para medidor Caixa para disjuntor termomagnético Arame de aço galvanizado, bitola 14 BWG Bucha e contra-bucha para eletroduto Eletroduto de PVC Eletroduto de PVC, diâmetro mínimo de 16 mm Cabeçote de alumínio Fita de aço inoxidável, largura 6 mm, com fecho. Armação secundária de 1 estribo Armação secundária de 4 estribos Parafuso de aço galvanizado,16 x 150 mm Arruela quadrada de aço galvanizado Isolador roldana Alça pré-formada de serviço Cinta de aço galvanizado Condutor de alumínio tipo multiplexado, isolamento 600 V Condutor de cobre isolado (fase) Condutor de cobre isolado (neutro) Condutor de aterramento Conexão conforme item 9.5 Conector tipo parafuso, de cobre, (aterramento) Terminal de cobre, tipo cabo-chapa Aterramento conforme item 9.8 Disjuntor termomagnético Massa de calafetar Caixa para inspeção do eletrodo de aterramento. Ver item 9.7 Bucha e contra-bucha para eletroduto de diâmetro mínimo de 16 mm Fita de vedação Chapa de aço galvanizado, 5 x 38 x 800 mm Parafuso de aço galvanizado, 6 x 15 mm Nota: 1. Deverá ser consultada a tabela do item “8.2 – Dimensionamento das categorias de atendimento” para especificação dos materiais não dimensionados nesta relação. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 53 / 66 NTD-021 11.1.8. Atendimento de 125 A a 200 A, Medição em Muro, Saída Embutida NOTA: Desenho sem escala, cotas em milímetros. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 54 / 66 NTD-021 Atendimento de 125 A a 200 A, Medição em Muro, Saída Embutida RELAÇÃO DE MATERIAIS POS QUANT UN DESCRIÇÃO DO MATERIAL 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 1 1 1 4 1 variável 2 variável 1 1 1 1 1 variável 1 1 variável variável variável variável variável 1 1 1 1 1 pç pç pç cj cj m m pç pç pç pç pç pç m pç pç m m m m pç pç pç pç pç rolo Poste de concreto armado Caixa para medidor Caixa para disjuntor termomagnético Bucha e contra-bucha para eletroduto Bucha e contra-bucha para eletroduto, diâmetro mínimo de 16 mm Eletroduto de PVC Eletroduto de PVC, diâmetro mínimo de 16 mm Luva de emenda para eletroduto Curva longa de 90° para eletroduto Cabeçote de alumínio Armação secundária de 1 estribo Parafuso de aço galvanizado, 16 x150 mm Arruela quadrada de aço galvanizado Fita de aço galvanizado, largura 6mm, com fecho Isolador roldana Alça pré-formada de serviço Condutor de alumínio tipo multiplexado, isolamento 600 V Condutor de cobre isolado (fase) Condutor de cobre isolado (neutro) Condutor de aterramento Conexão conforme item 9.5 Conector tipo parafuso, de cobre (aterramento) Aterramento conforme item 9.8 Disjuntor termomagnético Caixa para inspeção do eletrodo de aterramento. Ver item 9.7 Fita de vedação Nota: 1. Deverá ser consultada a tabela do item “8.2 – Dimensionamento das categorias de atendimento” para especificação dos materiais não dimensionados nesta relação. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 55 / 66 NTD-021 11.1.9. Atendimento de 125 A a 200 A, Medição em Parede Lateral, Ramal Subterrâneo DETALHE NOTAS: 1. Este padrão é aplicável em atendimentos de 125 A a 200 A, nos casos em que as condições de segurança (afastamentos de áreas acessíveis) de fixação não permitam o uso de ramal aéreo. 2. Desenho sem escala, cotas em milímetros Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 56 / 66 NTD-021 Atendimento de 125 A a 200 A, Medição em Parede Lateral, Ramal Subterrâneo RELAÇÃO DE MATERIAIS POS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 QUANT 1 1 4 variável 2 variável 2 5 variável variável variável variável 1 6 1 1 variável variável 1 variável 1 variável 2 1 UN pç pç cj m m pç pç pç m m m m pç m pç pç m m3 pç filete pç m pç rolo DESCRIÇÃO DO MATERIAL Caixa para medidor Caixa para disjuntor termomagnético Bucha e contra-bucha para eletroduto Eletroduto de PVC Eletroduto de PVC diâmetro mínimo de 16 mm Luva de emenda para eletroduto Curva longa de 90° para eletroduto Bucha Fita de aço inoxidável, 6mm, com fecho. Condutor de cobre isolado (fase) Condutor de cobre isolado (neutro) Condutor de aterramento Conector tipo parafuso, de cobre (aterramento) Eletroduto de aço galvanizado. Aterramento conforme item 9.8 Caixa de passagem conforme item 8.5.6 Cabo de cobre para interligação de partes metálicas não energizadas. Brita n° 2 Disjuntor termomagnético Massa de calafetar Caixa para inspeção do eletrodo de aterramento. Ver item 9.7 Fita de advertência “cuidado energia elétrica” Terminal de cobre, tipo chapa-cabo (aterramento) Fita de vedação Nota: 1. Deverá ser consultada a tabela do item “8.2 – Dimensionamento das categorias de atendimento” para especificação dos materiais não dimensionados nesta relação. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 57 / 66 NTD-021 11.2. ATENDIMENTO AGRUPADO 11.2.1. Atendimento a Dois Consumidores Monofásicos, Medição em Poste, Saídas Aéreas NOTA: Desenho sem escala, cotas em milímetros. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 58 / 66 NTD-021 11.2.2. Atendimento a Três Consumidores Monofásicos, Medição em Poste, Saídas Aéreas e Subterrânea NOTA: Desenho sem escala, cotas em milímetros. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 59 / 66 NTD-021 Atendimento a Dois Consumidores Monofásicos, Medição em Poste, Saídas Aéreas Atendimento a Três Consumidores Monofásicos, Saídas Aéreas e Subterrânea RELAÇÃO DE MATERIAIS POS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 QUANT 1 variável variável variável 2 variável 3 3 1 1 2 variável 2 variável 2 2 variável 1 variável variável variável variável variável 1 1 variável variável 1 UN pç pç cj m m pç pç pç pç pç pç pç pç kg pç pç pç pç m m m m m pç pç pç filete rolo DESCRIÇÃO DO MATERIAL Poste de concreto armado Caixa para medidor Bucha e contra-bucha para eletroduto Eletroduto de PVC Eletroduto de PVC de diâmetro mínimo de 16 mm Luva de emenda para eletroduto Curva de 135° para eletroduto Bucha Armação secundária Armação secundária de 1 estribo Parafuso de aço galvanizado ,16 x 150 mm Parafuso de aço galvanizado, 6 x 15 mm Arruela quadrada de aço galvanizado Arame de aço galvanizado, bitola 14 BWG Chapa de aço galvanizado de 38 x 5 x 800 mm Cinta de aço galvanizado Isolador roldana Alça pré-formada de serviço Condutor de alumínio tipo multiplexado, isolamento 600 V Condutor de cobre isolado (fase) Condutor de cobre isolado (neutro) Condutor de aterramento Conexão conforme item 9.5 Conector tipo parafuso, de cobre. (aterramento) Aterramento conforme item 9.8 Disjuntor termomagnético Massa de calafetar Fita de vedação Nota: 1. Deverá ser consultada a tabela do item “8.2 – Dimensionamento das categorias de atendimento” para especificação dos materiais não dimensionados nesta relação. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 60 / 66 NTD-021 11.2.3. Atendimento a Dois Consumidores Bifásicos, Medição em Poste, Saídas Aérea e Subterrânea NOTA: Desenho sem escala, cotas em milímetros. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 61 / 66 NTD-021 Dois Consumidores Bifásicos, Medição em Poste, Saídas Aérea e Subterrânea RELAÇÃO DE MATERIAIS POS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 QUANT 1 2 variável variável 1 variável 2 variável 2 2 1 1 2 variável 2 variável 2 2 variável 1 variável variável variável variável variável variável 1 1 variável variável variável 1 UN pç pç cj cj cj m m pç pç pç pç pç pç pç pç kg pç pç pç pç m m m m m pç pç pç pç m filete rolo DESCRIÇÃO DO MATERIAL Poste de concreto armado Caixa para medidor Bucha e contra-bucha para eletroduto Bucha e contra-bucha para eletroduto Bucha e contra-bucha para eletroduto, diâmetro mínimo de 16 mm Eletroduto de PVC Eletroduto de PVC de diâmetro mínimo de 16 mm Luva de emenda para eletroduto Curva de 135° para eletroduto Bucha Armação secundária Armação secundária de 1 estribo Parafuso de aço galvanizado, 16 x 150 mm Parafuso de aço galvanizado, 6 x 15 mm Arruela quadrada de aço galvanizado Arame de aço galvanizado, bitola 14 BWG Chapa de aço galvanizado de 5 x 38 x 800 mm Cinta de aço galvanizado Isolador roldana Alça pré-formada de serviço Condutor de alumínio tipo multiplexado, isolamento 600 V Condutor de cobre isolado (fase) Condutor de cobre isolado (neutro) Condutor de aterramento Conexão conforme item 9.5 Conector tipo parafuso, de cobre (derivação do ramal de entrada) Conector tipo parafuso, de cobre (aterramento) Aterramento conforme figura do item 9.8 Disjuntor termomagnético Fita isolante Massa de calafetar Fita de vedação Nota: 1- Deverá ser consultada a tabela do item “8.2 – Dimensionamento das categorias de atendimento” para especificação dos materiais não dimensionados nesta relação. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 62 / 66 NTD-021 11.2.4. Atendimento a Dois Consumidores Bifásicos, Medição em Muro, Saídas Embutidas NOTA: Desenho sem escala, cotas em milímetros. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 63 / 66 NTD-021 Atendimento a Dois Consumidores Bifásicos, Medição em Muro, Saídas Embutidas RELAÇÃO DE MATERIAIS POS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 QUANT 1 2 variável variável 1 variável variável 2 variável 1 1 1 1 1 1 1 variável variável variável variável variável variável variável 1 variável variável variável 1 1 UN pç pç cj cj cj m m m pç pç pç pç pç pç pç pç m m m m pç pç pç pç pç m kg rolo pç DESCRIÇÃO DO MATERIAL Poste de concreto armado Caixa para medidor Bucha e contra-bucha para eletroduto Bucha e contra-bucha para eletroduto Bucha e contra-bucha para eletroduto, diâmetro mínimo de 16 mm Eletroduto de PVC Eletroduto de PVC Eletroduto de PVC, diâmetro mínimo de 16 mm Luva de emenda para eletroduto Curva de 135° para eletroduto Bucha Armação secundária de 1 estribo Parafuso de aço galvanizado,16 x 150 mm Arruela quadrada de aço galvanizado Isolador roldana Alça pré-formada de serviço Condutor de alumínio tipo multiplexado, isolamento 600 V. Condutor de cobre isolado (fase) Condutor de cobre isolado (neutro) Condutor de aterramento Conexão conforme item 9.5 Conector tipo parafuso, de cobre (aterramento) Conector tipo parafuso, de cobre, (interligação / derivação) Aterramento conforme item 9.8 Disjuntor termomagnético Fita isolante Arame de aço galvanizado, 14 BWG Fita de vedação Curva longa de 90o de PVC Nota: 1. Deverá ser consultada a tabela do item “8.2 – Dimensionamento das categorias de atendimento” para especificação dos materiais não dimensionados nesta relação. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 64 / 66 NTD-021 11.2.5. Atendimento a Quatro Consumidores, Medição em Muro, Saídas Embutidas NOTA: Desenho sem escala, cotas em milímetros. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 65 / 66 NTD-021 Atendimento a Quatro Consumidores, Medição em Muro, Saídas Embutidas RELAÇÃO DE MATERIAIS POS 1 2 (*) 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 QUANT 1 1 variável 1 variável variável 2 variável 1 variável 1 1 1 1 variável 1 1 variável variável variável variável variável 4 1 1 variável 1 1 UN pç pç cj cj m m m pç pç pç pç pç pç pç kg pç pç m m m m m pç pç pç pç pç rolo DESCRIÇÃO DO MATERIAL Poste de concreto armado Centro de medição Bucha e contra-bucha para eletroduto Bucha e contra-bucha para eletroduto de diâmetro mínimo de 16 mm Eletroduto de PVC Eletroduto de PVC Eletroduto de PVC, diâmetro mínimo de 16 mm Luva de emenda para eletroduto Curva de 135° para eletroduto Curva de 90° para eletroduto Bucha Armação secundária de 1 estribo Parafuso de aço galvanizado, 16 x 150mm Arruela quadrada de aço galvanizado Arame de aço galvanizado, bitola 14 BWG Isolador roldana Alça pré-formada de serviço Condutor de alumínio tipo multiplexado, isolamento 600 V Condutor de cobre isolado (fase) Condutor de cobre isolado (neutro) Condutor de cobre isolado (ramal alimentador) Condutor de aterramento Conexão conforme item 9.5 Aterramento conforme item 9.8 Disjuntor termomagnético (geral) Disjuntor termomagnético (consumidor) Caixa para inspeção do eletrodo de aterramento. Ver item 9.7 Fita de vedação Notas: 1. Deverá ser consultada a tabela do item “8.2 – Dimensionamento das categorias de atendimento” para especificação dos materiais não dimensionados nesta relação. 2. Em alternativa a posição 2 poderá ser aplicado o centro de medição modular. Emissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 66 / 66