FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO
NTDNTD-02
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
CONTROLE DE VERSÕES
NTD 02- FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA
Nº.:
DATA
VERSÃO
01
09/2001
Revisão 4
02
05/2010
Revisão 5
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
INDICE
1. OBJETIVO ...................................................................................................................................................................... 01
2. TERMINOLOGIAS E DEFINIÇÕES ............................................................................................................................... 01
2.1. ABREVIATURAS .................................................................................................................................................. 01
2.2. CONSUMIDOR .................................................................................................................................................... 01
2.3. UNIDADE CONSUMIDORA ................................................................................................................................. 02
2.4. PEDIDO DE FORNECIMENTO ........................................................................................................................... 02
2.5. ENTRADA DE SERVIÇO ..................................................................................................................................... 02
2.6. PONTO DE ENTRADA DE ENERGIA ................................................................................................................. 02
2.7. RAMAL DE LIGAÇÃO .......................................................................................................................................... 02
2.8. RAMAL DE ENTRADA ......................................................................................................................................... 02
2.9. SUBESTAÇÃO, POSTO OU CABINE ................................................................................................................. 02
2.10. SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA COMPARTILHADA ................................................................................ 02
2.11. ATERRAMENTO .................................................................................................................................................. 02
2.12. SISTEMA DE ATERRAMENTO ........................................................................................................................... 02
2.13. MALHA DE ATERRAMENTO .............................................................................................................................. 02
2.14. CARGA INSTALADA ........................................................................................................................................... 02
2.15. CONTRATO DE FORNECIMENTO ..................................................................................................................... 03
2.16. DEMANDA ........................................................................................................................................................... 03
2.17. DEMANDA CONTRATADA .................................................................................................................................. 03
2.18. DEMANDA MEDIDA ............................................................................................................................................. 03
2.19. FATOR DE CARGA .............................................................................................................................................. 03
2.20. FATOR DE DEMANDA ........................................................................................................................................ 03
2.21. POTÊNCIA ........................................................................................................................................................... 03
2.22. POTÊNCIA INSTALADA ...................................................................................................................................... 03
2.23. FATOR DE POTÊNCIA ........................................................................................................................................ 03
2.24. TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO ...................................................................................................... 03
2.25. TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO .............................................................................................................03
3.
CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO .............................................................................................................. 04
3.1. TENSÕES DE FORNECIMENTO ......................................................................................................................... 04
3.2. LIMITES DE FORNECIMENTO ............................................................................................................................ 04
3.3. INFORMAÇÕES BÁSICAS AO CLIENTE ............................................................................................................ 04
3.4. EXECUÇÃO DO RAMAL DE LIGAÇÃO .............................................................................................................. 04
3.5. EXECUÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO .......................................................................................................... 05
3.6. CONSERVAÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO .................................................................................................. 05
3.7. INSTALAÇÃO DE GERADORES ......................................................................................................................... 05
3.8. CONDIÇÕES NÃO PERMITIDAS ........................................................................................................................ 05
3.9. OSCILAÇÕES RÁPIDAS DE TENSÃO ................................................................................................................ 05
3.10. ACESSO AS INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS ................................................................................................ 05
3.11. EXIGÊNCIAS TÉCNICAS E LEGAIS ................................................................................................................... 05
3.12. LOCALIZAÇÃO DA SUBESTAÇÃO, POSTO OU CABINA ................................................................................. 05
3.13. ATENDIMENTO A MAIS DE UMA UNIDADE CONSUMIDORA NO MESMO POSTO ....................................... 06
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
4.
4.1.
REQUISITOS PARA ACEITAÇÃO DO PROJETO ..................................................................................................... 06
SOLICITAÇÃO DE FORNECIMENTO ............................................................................................................... 06
4.2. APRESENTAÇÃO DE PROJETO ...................................................................................................................... 06
4.3. MODIFICAÇÕES DO PROJETO E AQUISIÇÃO DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ................................ 06
4.4. INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS ......................................................................................................................... 06
5.
FORNECIMENTO EM TENSÃO PRIMÁRIA CLASSE 15 E 36,2 kV .......................................................................... 07
5.1. RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO ........................................................................................................................... 07
5.2. RAMAL DE ENTRADA ....................................................................................................................................... 07
5.2.1. RAMAL DE ENTRADA AÉREO .............................................................................................................. 07
5.2.2. RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO ............................................................................................... 08
5.3. CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS SUBESTAÇÕES ....................................................................................... 09
5.3.1. INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE .................................................................................................. 09
5.3.2. INSTALAÇÃO ABRIGADA ....................................................................................................................... 10
5.3.2.1. LOCALIZAÇÃO DA SUBESTAÇÃO .......................................................................................... 10
5.3.2.2. EM ALVENARIA ........................................................................................................................ 10
5.3.2.3. EM CUBÍCULO BLINDADO PARA MEDIÇÃO E PROTEÇÃO ................................................ 11
5.4. MEDIÇÃO ............................................................................................................................................................ 12
5.4.1. DISPOSIÇÕES GERAIS .......................................................................................................................... 12
5.4.2. MEDIÇÃO EM TENSÃO SECUNDÁRIA .................................................................................................. 13
5.4.3. MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA ........................................................................................................ 13
5.5. PROTEÇÃO GERAL DAS INSTALAÇÕES ........................................................................................................ 13
5.5.1. GENERALIDADES .................................................................................................................................. 13
5.5.2. PROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTE EM MÉDIA TENSÃO ........................................................ 14
5.5.2.1. CAPACIDADE INSTALADA MENOR OU IGUAL A 300kVA ..................................................... 14
5.5.2.2. CAPACIDADE INSTALADA MAIOR QUE 300kVA ................................................................... 14
5.5.3. PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÃO EM MÉDIA TENSÃO .............................................................. 16
5.5.4. PROTEÇÃO GERAL DE BAIXA TENSÃO .............................................................................................. 16
5.5.5. SOBRETENSÃO, SUBTENSÃO E/OU FALTA DE FASES ..................................................................... 17
5.5.6. ATERRAMENTO ...................................................................................................................................... 17
6.
EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS ............................................................................................................................. 18
6.1. TRANSFORMADORES ...................................................................................................................................... 18
6.1.1 TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO CONVENCIONAL .................................................................. 18
6.1.2 TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO TIPO PEDESTAL .................................................................. 18
6.1.3 TRANSFORMADR DE POTÊNCIA À SECO ........................................................................................... 19
6.1.4 TRANSFORMADOR PARA INSTRUMENTO .......................................................................................... 19
6.2. BARRAMENTO ................................................................................................................................................... 20
6.3. PARÁ-RAIOS ...................................................................................................................................................... 20
6.4. CHAVES FUSÍVEIS ............................................................................................................................................ 20
6.5. CHAVES SECCIONADORAS ............................................................................................................................. 20
6.6. DISJUNTORES ................................................................................................................................................... 21
6.7. POSTES, CRUZETAS E FERRAGENS ............................................................................................................. 21
6.8. VIGENCIA ........................................................................................................................................................... 21
7.
VIGÊNCIA ..................................................................................................................................................................... 21
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
- TABELAS ...................................................................................................................................................................... 22
1.1. TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE ENTRADA E MEDIÇÃO ........ 22
1.2. TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE ENTRADA ........................ 24
2.1. DIMENSIONAMENTO DOS BARRAMENTOS EM TENSÃO PRIMÁRIA ........................................................... 24
2.2. AFASTAMENTOS MÍNIMOS PARA BARRAMENTOS EM TENSÃO PRIMÁRIA ............................................... 24
3.1. DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES DO RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREA EM TENSÃO PRIMÁRIA ...... 25
3.2. DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES ISOLADOS DO RAMAL DE ENTRADA EM TENSÃO PRIMÁRIA.. 25
4.
DIMENSIONAMENTO DA MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA .......................................................................... 25
5.
DIMENSIONAMENTO DE ELOS FUSÍVEIS EM TENSÃO PRIMÁRIA ............................................................... 26
6.
DIMENSIONAMENTO DE BARRAMENTOS DE BAIXA TENSÃO ...................................................................... 26
7.
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DOS CONDUTORES ISOLADOS PARA RAMAL DE ENTRADA EM BT ........ 27
8.
MUFLAS E TERMINAIS 13,8 E 34,5 Kv ............................................................................................................... 27
- DESENHOS .................................................................................................................................................................. 28
01.
RAMAL AÉREO – ENTRADA DE SERVIÇO, MEDIÇAÕ EM TENSÃO SECUNDÁRIA ................................ 28
02.
RAMAL AÉREO – ENTRADA DE SERVIÇO, MEDIÇAÕ EM TENSÃO SECUNDÁRIA ................................ 29
03.
RAMAL AÉREO OU SUBTERRÂNEO – ENTRADA DE SERVIÇO, MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA..... 30
04.01.
AFASTAMENTOS MÍNIMOS – CONDUTORES A EDIFICAÇÕES ................................................................ 31
04.02.
AFASTAMENTOS MÍNIMOS – CIRCUITOS DIFERENTES ........................................................................... 32
04.03.
AFASTAMENTOS MÍNIMOS – CONDUTORES AO SOLO ........................................................................... 33
05.01.
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTES ATÉ 25kVA, 7,96kV A 19,92kV...................................................... 34
05.02.
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 25kVA, 7,96kV A 19,92kV – RAMAL AÉREO, PADRÃO
MONOFÁSICO – MEDIÇÃO DIRETA ............................................................................................................. 35
06.
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 225kVA – RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇÃO
INDIRETA EM POSTE .................................................................................................................................... 36
07.
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 225kVA – RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇÃO
INDIRETA EM MURETA ................................................................................................................................. 37
08.
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 75kVA – RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇÃO
DIRETA EM POSTE ........................................................................................................................................ 38
09.
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 75kVA – RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇÃO
DIRETA EM MURETA ..................................................................................................................................... 39
010.
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM BANCADA 225kVA – RAMAL AEREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇAÕ
INDIRETA EM POSTE .................................................................................................................................... 40
011.
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM BANCADA 225kVA – RAMAL AEREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇAÕ
INDIRETA EM MURETA .................................................................................................................................. 41
012.
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM BANCADA 300kVA – RAMAL AEREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇAÕ
INDIRETA EM POSTE ..................................................................................................................................... 42
013.
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE 300kVA – RAMAL AEREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇAÕ
INDIRETA EM POSTE .................................................................................................................................... 43
014.
015.
SUPORTE PARA 2 OU 3 ELETRODUTOS .................................................................................................... 44
INSTALAÇÃO AO TEMPO ACIMA DE 300kVA – RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇÃO EM
TENSÃO PRIMÁRIA ........................................................................................................................................ 45
016.
INSTALAÇÃO ABRIGADA ATÉ 300kVA – MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO, ENTRADA AÉREA
.......................................................................................................................................................................... 46
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
017.
INSTALAÇÃO ABRIGADA ATÉ 300KVA – MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO, ENTRADA SUBTERRÂNEA
.......................................................................................................................................................................... 47
18.01.
INSTALAÇAO ABRIGADA ACIMA DE 300KVA – MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA, ENTRADA
AÉREA............................................................................................................................................................. 48
18.02.
INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300KVA – MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA, ENTRADA
AÉREA............................................................................................................................................................. 49
19.01.
INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300kVA – MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA, ENTRADA
SUBTERRANEA ............................................................................................................................................. 50
19.02.
INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300KVA – MEDIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO, ENTRADA
SUBTERRANEA ............................................................................................................................................. 51
20.01.
INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300KVA – CABINE DE MEDIÇÃO/PROTEÇÃO EM MÉDIA
TENSÃO, ENTRADA AÉREA ......................................................................................................................... 52
20.02.
INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300KVA – CABINE DE MEDIÇÃO/PROTEÇÃO EM MÉDIA
TENSÃO, ENTRADA AÉREA ......................................................................................................................... 53
021.
INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300KVA – CABINE DE MEDIÇÃO/PROTEÇÃO EM MÉDIA
TENSÃO, ENTRADA SUBTERRÂNEA ............................................................................................................ 54
22.01.
CUBÍCULO BLINDADO – DIMENSÕES .......................................................................................................... 55
22.02.
CUBÍCULOS DE ENTRADA ............................................................................................................................ 56
22.03.
CUBÍCULOS DE ENTRADA ............................................................................................................................ 57
23.01.
RAMAL DE ENTRADA SUBTERRANEA COM 4 CABOS (1 REVERSA) POSTE DE 11 m ........................... 58
23.02.
RAMAL DE ENTRADA SUBTERRANEA DETALHES A, B e C ...................................................................... 59
024.
DETALHE DO SUPORTE PARA SUBESTAÇÃO EM BANCADA .................................................................. 60
025.
SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR DE POTENCIAL E TRANSFORMADOR DE
CORRENTE PARA 15kV ................................................................................................................................. 61
026.
SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR DE POTENCIAL E TRANSFORMADOR DE
CORRENTE PARA 36,2kV.............................................................................................................................. 62
027.
FACHADA PARA SUBESTAÇÃO .................................................................................................................. 63
028.
CAIXA DE PASSAGEM .................................................................................................................................. 64
029.
DETALHE DE CONSTRUÇÃO – SISTEMA DE TERRA ................................................................................ 65
030.
DRENO PARA O ÓLEO ................................................................................................................................. 66
031.
PLACA DE ADVERTÊNCIA ........................................................................................................................... 67
032.
MURETA DE MEDIÇÃO ................................................................................................................................. 68
033.
GRADE DE PROTEÇÃO ................................................................................................................................ 69
034.
JANELA DE VENTILAÇÃO ............................................................................................................................. 70
035.
CAIXAS PARA MEDIÇÃO E PROTEÇÃO – POLIFÁSICAS ........................................................................... 71
036.
MEDIÇÃO EM POSTE ..................................................................................................................................... 72
037.
CAIXAS PARA MEDIÇÃO E PROTEÇÃO EM MURETA ................................................................................ 73
- LISTA DE MATERIAIS ........................................................................................................................................... 74
- ANEXO I – RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA INDUSTRIAL ............................................................................ 82
- ANEXO II – METODOLOGIA PARA AJUSTE DE PROTEÇÃO SECUNDÁRIA ........................................................ 84
- ANEXO III – PROCEDIMENTO TÉCNICO ................................................................................................................ 90
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
1.
OBJETIVO
Esta Norma tem por objetivo determinar critérios, fornecer instruções e estabelecer diretrizes técnicas a
serem obedecidas no fornecimento de energia elétrica em tensão primária em classes 15 e 36,2 kV em
toda a área de concessão da CELPA.
Os procedimentos e padrões construtivos previstos nesta Norma são aplicáveis tanto às instalações
novas, como reformas e ampliações, quer sejam públicas ou particulares.
As recomendações desta Norma não implica em qualquer responsabilidade da CELPA com relação a
qualidade de materiais, a proteção contra riscos e danos a propriedade, ou segurança de terceiros.
Excluem-se desta Norma as instalações consumidoras especiais, tais como minas e outras
semelhantes, além de prédios de múltiplas unidades consumidoras.
Este documento poderá, a qualquer tempo, sofrer alterações, por razões de ordem técnica ou legal,
motivo pelos quais, os interessados deverão, periodicamente, consultar a CELPA quanto as possíveis
modificações.
As orientações aqui prescritas, não dispensam o consumidor do conhecimento e observação da
Legislação e das Normas Técnicas específicas em suas últimas revisões.
Os caso não previstos deverão ser submetidos, previamente, à CELPA, para apreciação
2.
TERMINOLOGIAS E DEFINIÇÕES
2.1
Abreviaturas
MT – Média Tensão
BT – Baixa Tensão
NBR – Norma Brasileira da Associação Brasileira de Normas Técnicas
IEC – International Electrotechnical Commission
CELPA – Centrais Elétricas do Pará
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica
CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
RDU – Rede de Distribuição Urbana
RDR – Rede de Distribuição Rural
SPDA – Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas
2.2
Consumidor
Entende-se por consumidor a pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente
representada, que solicitar à CELPA o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade
pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas em normas e regulamentos da ANEEL,
assim vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso e de conexão ou de adesão, conforme cada
caso.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
1/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
2.3
Unidade Consumidora
Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em
um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor.
2.4
Pedido de fornecimento
Ato voluntário do interessado que solicita ser atendido pela concessionária no que tange à prestação de
serviço público de fornecimento de energia elétrica, vinculando-se às condições regulamentares dos
contratos respectivos.
2.5
Entrada de Serviço
Condutores, equipamentos e acessórios compreendidos entre os pontos de derivação da rede de
distribuição da CELPA e a proteção, medição ou transformação, inclusive.
2.6
Ponto de Entrega de Energia
É o ponto até o qual a CELPA se obriga a fornecer energia elétrica, observadas as condições
estabelecidas na legislação e regulamentos aplicáveis, e responsabilizando-se pela execução dos
serviços, pela operação e pela manutenção, devendo situar-se no limite de propriedade com a via
pública conforme identificado nos desenhos 1,2 e 3.
2.7
Ramal de Ligação
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede de distribuição da
CELPA e o ponto de entrega de uma ou mais unidades consumidoras.
2.8
Ramal de Entrada
Conjunto de condutores e acessórios compreendidos entre o ponto de entrega e a medição ou
transformação.
2.9
Subestação, Posto ou Cabine
Parte das instalações elétricas da unidade consumidora atendida em tensão primária de distribuição que
agrupa os equipamentos, condutores e acessórios, destinados à proteção, medição, manobra e
transformação de grandezas elétricas.
2.10
Subestação transformadora compartilhada
Subestação particular utilizada para fornecimento de energia elétrica simultaneamente a duas ou mais
unidades consumidoras.
2.11
Aterramento
Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra.
2.12
Sistema de Aterramento
Conjunto de todos os condutores e peças condutoras com o qual é constituído um Aterramento, num
dado local.
2.13
Malha de Aterramento
Conjunto de condutores e elementos interligados no solo para fazer uma ligação elétrica à terra.
2.14
Carga instalada
Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em
condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
2/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
2.15
Contrato de fornecimento
Instrumento contratual em que a concessionária e o consumidor responsável por unidade consumidora
do Grupo “A” ajustam as características técnicas e as condições comerciais do fornecimento de energia
elétrica.
2.16
Demanda
Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga
instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado.
2.17
Demanda contratada
Demanda de potência ativa a ser obrigatória e continuamente disponibilizada pela concessionária, no
ponto de entrega, conforme valor e período de vigência fixados no contrato de fornecimento e que
deverá ser integralmente paga, seja ou não utilizada durante o período de faturamento, expressa em
quilowatts (kW).
2.18
Demanda medida
Maior demanda de potência ativa, verificada por medição, integralizada no intervalo de 15 (quinze)
minutos durante o período de faturamento, expressa em quilowatts (kW).
2.19
Fator de carga
Razão entre a demanda média e a demanda máxima da unidade consumidora ocorridas no mesmo
intervalo de tempo especificado.
2.20
Fator de demanda
Razão entre a demanda máxima num intervalo de tempo especificado e a carga instalada na unidade
consumidora.
2.21
Potência
Quantidade de energia elétrica solicitada na unidade de tempo, expressa em quilowatts (kW).
2.22
Potência instalada
Soma das potências nominais de equipamentos elétricos de mesma espécie instalados na unidade
consumidora e em condições de entrar em funcionamento.
2.23
Fator de potência
Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias elétricas
ativa e reativa, consumidas num mesmo período especificado.
2.24
Tensão secundária de distribuição
Tensão disponibilizada no sistema elétrico da concessionária com valores padronizados e inferiores a
2,3 kV.
2.25
Tensão primária de distribuição
Tensão disponibilizada no sistema elétrico da concessionária com valores padronizados, iguais ou
superiores a 2,3 kV.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
3/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
3.
CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO
3.1
Tensões de Fornecimento
As instalações elétricas internas e/ou externas da unidade consumidora a serem energizadas em tensão
primária deverão ser especificadas, projetadas e construídas de acordo com o que preceitua a NBR
14.039 – Instalações Elétricas de Média Tensão (de 1,0 kV a 36,2 kV), a NBR 5410 – Instalações
Elétricas de Baixa Tensão, e a NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade, quanto
aos seus aspectos técnicos e de segurança, os quais são de inteira responsabilidade do consumidor e
do responsável pela obra.
3.2
Limites de Fornecimento
O fornecimento de energia deverá ser efetuado em tensão primária de distribuição, quando a carga
instalada, na unidade consumidora for superior a 75kW e a demanda contratada ou estimada pelo
consumidor, para o fornecimento, igual ou inferior a 2500kW na área de concessão das Centrais
Elétricas do Pará, referenciada doravante, apenas pelo nome CELPA através da rede de distribuição
aérea ou subterrânea. Valores superiores ou inferiores a estes limites poderão ser atendidos, em caráter
excepcional, a critério da CELPA, quando as condições técnico-econômicas do seu sistema o exigirem
ou permitirem.
Unidades consumidoras com demanda superiores ou potências inferiores a esses limites poderão optar
por tensão primária ≥ 69kV ou secundária, respectivamente.
Além do estabelecido acima, também será atendido em tensão primária de distribuição todo consumidor
que possuir em suas instalações um dos seguintes aparelhos:
− Motor monofásico com potência superior a 5CV;
− Motor de indução trifásico com rotor em curto circuito com potência igual ou superior a 40CV;
− Máquina de solda com potência superior a 40kVA.
3.3
Informações Básicas do Cliente
Após estudos de viabilidade técnica e análise de projeto elétrico, o consumidor deverá apresentar à
CELPA, quando da solicitação de fornecimento de energia elétrica, as informações e documentos
constantes no formulário “ Dados Para Opção de Faturamento “.
O fornecimento de energia em tensão primária de distribuição ao cliente, será precedido da celebração
de Contrato de Fornecimento de Energia, independente da potência instalada em transformadores na
unidade consumidora, com vigência mínima de 12 (doze) meses, ressalvado as seguintes condições:
1- Quando, para atendimento da carga instalada, houver necessidade de investimento por parte da
concessionária esta poderá estabelecer, para o primeiro contrato, um prazo de vigência de até 24 (vinte
e quatro) meses.
2- Unidade consumidora com potência nominal igual ou inferior a 112,5 kVA, que estarão isentas da
celebração de contrato de fornecimento desde que o consumidor exerça a opção de faturamento com
aplicação da tarifa do grupo B, que corresponder à respectiva classe de consumo, conforme resolução
ANEEL nº 456.
Quando necessário o cliente poderá solicitar as características do sistema elétrico da concessionária,
onde será instalada a subestação da unidade consumidora como: tensão nominal de fornecimento, tap
de ligação e nível de curto-circuito.
3.4
Execução do Ramal de Ligação
Será efetuada pela CELPA, após o orçamento dos serviços necessários, com respectiva legislação
vigente, devendo compreender os custos das obras na Rede de Distribuição e respectivo ramal de
ligação até o ponto de entrega.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
4/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
3.5
Execução da Entrada de Serviço
A execução da entrada de serviço, exceto o ramal de ligação, ficará a cargo do consumidor.
Será de inteira responsabilidade do consumidor junto aos órgãos públicos a execução de obras de
instalação do ramal primário subterrâneo na via pública.
3.6
Conservação da Entrada de Serviço
O consumidor é obrigado a manter em bom estado de conservação os componentes da entrada de
serviço a partir do ponto de entrega. Caso seja constatada qualquer deficiência técnica ou de
segurança, o consumidor será notificado das irregularidades existentes, devendo providenciar os
reparos necessários dentro do prazo pré-fixado pela CELPA.
O consumidor é responsável pelos danos causados aos materiais e equipamentos de propriedade da
CELPA, instalados dentro dos seus limites de propriedade.
3.7
Instalação de Geradores
A instalação de geradores deverá obedece ao requisito da norma NTD-22 – Requisitos Mínimos para
Instalação de Gerador por Particulares.
3.8
Condições não Permitidas
Não será permitido que os condutores de ramal de ligação ou de entrada cruzem sobre imóveis de
terceiros.
Não será permitida a alocação de motogeradores dentro de subestações.
3.9
Oscilações Rápidas de Tensão
A corrente absorvida pelos equipamentos deve ser limitada a um valor que não provoque queda de
tensão e oscilações que perturbem os demais consumidores ligados na rede da CELPA e que não
prejudique o fornecimento dos outros aparelhos ligados a mesma fonte. Caberá a CELPA analisar os
reflexos na rede primária.
3.10
Acesso às Instalações Consumidoras
O consumidor deverá permitir, em qualquer tempo, o livre acesso dos representantes da CELPA,
devidamente credenciados, às instalações elétricas de sua propriedade e lhes fornecer os dados e
informações solicitadas referentes ao funcionamento dos equipamentos e instalações ligadas a rede
elétrica.
3.11
Exigências Técnicas e Legais
Os componentes das instalações elétricas devem satisfazer às normas da ABNT que lhes sejam
aplicáveis, ou na falta destas, às normas IEC e ISO.
A ligação em qualquer instalação nova deverá somente ser efetuada após cumpridas as exigências
técnicas e legais estabelecidas por normas e padrões da CELPA.
3.12
Localização da Subestação, Posto ou Cabina
Deverá ser localizada junto ao alinhamento da propriedade particular com a via pública, salvo recuo
estabelecido por posturas governamentais.
Para consumidores localizados em área urbana, o conjunto proteção/medição/transformação até o limite
de 50m da via pública com o limite da propriedade. Caso seja ultrapassado este limite, deverá ser
construída uma cabina abrigada para instalação dos equipamentos de proteção e medição a no máximo
10m do limite da propriedade com a via pública.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Para consumidores que comprovem que sua propriedade encontra-se localizada em área rural, e cuja à
capacidade de transformação não ultrapasse a 300 kVA, poderá ser aceita localização diferente para o
conjunto proteção/medição/transformação acima do limite de 50m, devendo nesta situação ser instalado
um poste a no máximo 10m do limite da propriedade com a via pública, para interligação do ramal de
ligação. Caso seja ultrapassado o limite de 300 kVA, deverá ser construída uma cabina abrigada para
os equipamentos de proteção e medição a no máximo 10m do limite da propriedade com a via pública.
3.13
Atendimento a mais de uma Unidade Consumidora (UC) no mesmo Posto de Transformação
Este tipo de atendimento poderá ser efetuado somente entre Unidades Consumidoras do Grupo “A”,
desde que pactuados e atendidos os requisitos técnicos da concessionária e dos consumidores,
conforme § 2° art. 12 da resolução ANEEL 456/2000.
4.
REQUISITOS PARA ACEITAÇÃO DO PROJETO
4.1
Solicitação de Fornecimento
Quando da solicitação do fornecimento de energia, o interessado deverá fornecer a CELPA todos os
elementos necessários ao estudo das condições do fornecimento, inclusive os destinados a propiciar
sua correta classificação como consumidor.
4.2
Apresentação do Projeto
A execução das instalações elétricas devem ser precedida de projeto, assinado por profissional
habilitado e registrado no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA, contendo todos os
elementos necessários ao seu completo entendimento, conforme a NTD-15 – Apresentação de Projeto
Elétrico, utilizando-se as convenções gráficas estabelecidas nas normas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT;
Todas as instalações elétricas devem ser executadas integralmente de acordo com o projeto que a
precede, tendo como responsável profissional habilitado e registrado no CREA.
4.3
Modificações do Projeto e Aquisição dos Materiais e Equipamentos
Caso a aquisição dos materiais e equipamentos e a execução da instalação se antecipem a aprovação
do projeto elétrico, serão de inteira responsabilidade do interessado os problemas decorrentes de
eventual necessidade de modificações na obra ou substituição de equipamentos.
Caso durante a execução da obra, haja necessidade de modificações no projeto elétrico analisado,
deverá ser previamente encaminhado a CELPA um novo projeto elétrico, contemplando as
modificações, em conformidade com a NTD-15.
4.4
Instalações Provisórias
Deverá ser apresentado o projeto elétrico, para análise da CELPA, das instalações que se destinam a
atender circos, parques de diversões, exposições pecuárias, agrícolas, comerciais ou industriais, obras
ou similares.
O projeto elétrico para esses casos, deverá atender o item 4.2., desta norma.
Correrão por conta do consumidor as despesas com a instalação e retirada de rede e ramais de caráter
provisório, bem como as relativas aos respectivos serviços de ligação e desligamento.
Serão considerados como despesas os custos dos materiais aplicados e não re-aproveitáveis, assim
como os demais custos, tais como: mão-de-obra para instalação, retirada, ligação e transporte.
A ligação definitiva ficará condicionada à vistoria das instalações, para verificar conformidade com o
projeto elétrico aprovado.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
5.
FORNECIMENTO EM TENSÃO PRIMÁRIO CLASSE 15 E 36,2 kV
5.1
Ramal de Ligação Aéreo
a) os condutores do ramal de ligação aéreo serão de alumínio simples tipo CA;
b) os condutores aéreos de circuitos em tensão primária não deverão passar sobre área construída
nem sobre terrenos de terceiros, sem termo de autorização de passagem e sem faixa de servidão
que permita a manutenção e operação do ramal;
c) o ramal de ligação aéreo não deverá ser acessível de janelas, sacadas, telhados, escadas, áreas
adjacentes, etc., devendo a distância mínima de seus condutores, a quaisquer destes elementos
atender as recomendações da NBR-5433;
d) não será permitida a utilização da área sob o ramal de ligação aéreo para qualquer finalidade;
e) os condutores do ramal de ligação deverão ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias
mínimas em relação ao solo, medidas na vertical a temperatura de 50ºC e observadas as exigências
dos poderes públicos, para travessias sobre:
−
−
−
−
−
trilhos de estradas de ferro eletrificadas .............................................. 12,0 m
trilhos de estradas de ferro não eletrificadas ....................................... 9,0 m
rodovias ............................................................................................... 7,0 m
ruas, avenidas e entradas para veículos.............................................. 6,0 m
ruas e vias exclusivas de pedestres..................................................... 5,5 m
f) somente em casos de manutenção serão permitidas emendas nos condutores;
g) os condutores aéreos deverão ter afastamento mínimo entre fases e entre fase e terra de acordo com
a Tabela 2.2, nos casos de ancoragem em cabinas. Sendo o apoio em estruturas montadas em
postes, deverão ser obedecidas as mesmas distâncias padronizadas pela CELPA para suas redes.
5.2
Ramal de Entrada
5.2.1
Ramal de Entrada Aéreo
a) Os condutores do ramal de ligação aéreo serão de alumínio simples tipo CA;
b) Os condutores aéreos de circuitos em tensão primária não deverão passar sobre área construída
nem sobre terrenos de terceiros, sem termo de autorização de passagem e sem faixa de servidão
que permita a manutenção e operação do ramal;
c) O ramal de ligação aéreo não deverá ser acessível de janelas, sacadas, telhados, escadas, áreas
adjacentes, etc., devendo a distância mínima de seus condutores, a quaisquer destes elementos
atender as recomendações da NBR-5433;
d) Não será permitida a utilização da área sob o ramal de ligação aéreo para qualquer finalidade;
e) Os condutores do ramal de ligação deverão ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias
mínimas em relação ao solo, medidas na vertical a temperatura de 50ºC e observadas as exigências
dos poderes públicos, para travessias sobre:
−
−
−
−
−
f)
trilhos de estradas de ferro eletrificadas .............................................. 12,0 m
trilhos de estradas de ferro não eletrificadas ....................................... 9,0 m
rodovias ............................................................................................... 7,0 m
ruas, avenidas e entradas para veículos.............................................. 6,0 m
ruas e vias exclusivas de pedestres..................................................... 5,5 m
O ramal de entrada não deverá ter emendas;
EMISSÃO: Agosto/10
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
g) Os condutores aéreos deverão ter afastamento mínimo entre fases e entre fase e terra de acordo
com a Tabela 2.2, nos casos de ancoragem em cabinas. Sendo o apoio em estruturas montadas em
postes, deverão ser obedecidas as mesmas distâncias padronizadas pela CELPA para suas redes.
h) Nas subestações em alvenaria atendidas por ramal de ligação aéreo, a altura mínima da bucha de
passagem ao solo deverá ser de 5m;
5.2.2
Ramal de Entrada Subterrâneo
a) os condutores deverão ser de cobre singelos, adequados a utilização em classes de 15 e 36,2kV com
neutro isolado e aterrado;
b) o dimensionamento do condutor do ramal de entrada subterrâneo está na Tabela 3.2;
c) somente em casos de manutenção serão permitidas emendas nos condutores, as quais deverão
localizar-se em caixa de passagem;
d) será exigido pelo menos um cabo e terminação de reserva aterrado;
e) as extremidades dos cabos deverão ser providas de terminações, de forma e dimensões adequados;
f) os cabos deverão ser protegidos ao longo de paredes, postes etc., não permitindo a penetração de
água, por meio de eletrodutos rígidos metálicos galvanizados, conforme NBR-5624;
g) Não será permitido a instalação do ramal de entrada subterrânea, em travessia de ruas, avenidas e
rodovias.
h) no poste de instalação do terminal mufla, a descida dos cabos deverá ser feita em eletroduto metálico
galvanizado de diâmetro mínimo de 100mm e possuir uma altura mínima de 5m em relação ao solo;
i) no solo os cabos deverão ser protegidos por eletrodutos de ferro galvanizado ou PVC rígido,
rosqueável conforme NBR-6150;
j) em locais onde haja tráfego de veículos os eletrodutos tipo PVC deverão ser envelopados em
concreto;
k) em caso de curvatura dos cabos, deverá ser observado o raio de curvatura mínimo igual a 15 vezes o
diâmetro externo do cabo;
l) curvas maiores de 45º somente deverão ser realizadas dentro de caixas de passagem;
m) a caixa de passagem localizada próxima ao poste de derivação deverá ser construída no máximo a
0,50m da base do poste com dimensões mínimas de 1,00 x 1,00 x 1,00m (desenho 28). As demais
caixas de passagem deverão ter dimensões mínimas 0,80 x 0,80 x 0,80m, providas de sistema de
drenagem.
n) conforme suas características construtivas os cabos poderão ser instalados no solo em dutos,
canaletas ou galerias a uma profundidade mínima de 0,50m;
o) a blindagem metálica dos cabos deverá ser ligada ao sistema de aterramento, conforme
recomendação do fabricante e/ou NBR-14039;
p) os cabos deverão dispor de uma reserva instalada mínima de 2,00m, no interior das caixas de
passagem na base do poste e na chegada da subestação;
q) ramal com comprimento superior a 40(quarenta) metros, deverá ser prevista a instalação de pára
raios nas muflas internas e externas.
r) A execução do ramal de entrada deverá no mesmo lado da edificação, não devendo ser colocado
onde tenha que haver travessia de ruas, avenidas, etc.
EMISSÃO: Agosto/10
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
5.3
Características Gerais das Subestações
a) Quando houver necessidade de ordem técnica, e dependendo de aprovação da CELPA, a
subestação poderá ter outra localização, desde que o ponto de entrega esteja a no máximo 10 ou 50
metros do limite de propriedade, dependo do tipo de subestação.
b) O diagrama unifilar geral das instalações, deverá estar disponível, em local visível, no interior da
subestação e conter também a assinatura e o CREA do responsável técnico pela montagem, devendo
ser confeccionado em material durável.
c) Cada unidade consumidora de energia deverá ser atendida por meio de uma única entrada de
energia elétrica, com apenas uma medição.
d) A identificação de fase dos barramentos deverá obedecer à codificação de cores determinada pela
NBR 14039, a saber:
d.1) em corrente alternada:
- fase A: vermelha;
- fase B: branca;
- fase C: marrom.
d.2) em corrente contínua:
- pólo positivo: vermelha;
- pólo negativo: preta;
- condutor médio: branca.
e) As posições de “fechado” e “aberto” dos equipamentos de manobra de contatos não visíveis devem
ser indicadas por meio de letras e cores, devendo ser adotada a seguinte convenção:
I – vermelho: contatos fechados;
O – verde: contatos abertos.
f) Devem ser mantidos os espaços livres em frente aos volantes, punhos e alavancas dos equipamentos
de manobra. Em nenhuma hipótese esse espaço livre pode ser utilizado para outras finalidades.
5.3.1
Instalação ao Tempo em Poste
A localização da subestação com Instalação ao tempo deverá atender aos afastamentos mínimos
estabelecidos na NBR 15688.
a) Em poste
a.1) Deverão ser localizadas no mesmo nível do solo correspondente ao da via pública, permitir fácil
acesso e a disposição dos equipamentos deverá oferecer condições adequadas de operação,
manutenção e segurança. Deverão estar a uma distância de no máximo 50m do limite da
propriedade com a via publica(desenho 01) e seguir os padrões de montagem constantes nos
desenhos 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12 e 13, observadas as posturas municipais, ressalvado o
disposto no subitem 3.12;
b) No solo
b.1) as dimensões da subestação serão em função das dimensões do transformador, devendo ser
obedecidas as distâncias mínimas deste à cerca, e seguir os padrões de montagem constante
no desenho 15. Deverão situar-se após a cabine de medição/proteção geral;
b.2) as partes metálicas de subestação (cerca, carcaça, portões, etc.), deverão ser solidamente
2
conectadas à malha de terra com cabo de cobre nu seção 25mm ou cabo de aço cobreado de
bitola equivalente;
b.3) deverá ser previsto com pedra britada um sistema de drenagem adequado para escoamento do
líquido isolante do transformador;
EMISSÃO: Agosto/10
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
b.4) a subestação deverá possuir cerca ou muro com altura mínima de 2m em relação ao piso
externo. Na parte superior da cerca ou muro deverão ser estendidas três ou quatro fiadas de
arame farpado zincado, espaçadas de no máximo 15 cm;
b.5) as portas devem abrir para fora, com dimensões mínimas de 2m de altura e 1,60m de largura,
em duas folhas, providas de trincos e fechaduras, devendo ser conservadas fechadas;
b.6) a subestação deve possuir sistema de iluminação artificial.
5.3.2
Instalação Abrigada
5.3.2.1
Localização da Subestação
a) A subestação pode, ou não, ser parte integrante de outra edificação e deve atender a requisitos de
segurança e ser devidamente protegida contra danos acidentais decorrentes do meio ambiente.
b) Quando forem utilizados disjuntores com líquidos isolantes não inflamáveis, estes devem ter volume
de líquido por pólo inferior a 1 litro. Considera-se como parte integrante, o recinto não isolado, ou
desprovido de paredes de alvenaria e portas corta-fogo.
c) Poderá ser utilizado transformador com isolamento em óleo mineral, desde que o recinto seja isolado
ou provido de paredes de alvenaria e portas corta-fogo.
d) Conforme item 9.4.3 e 9.4.4 da NBR 14039, quando a subestação fizer parte integrante de edificação
industrial, residencial e/ou comercial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco,
mesmo que haja paredes de alvenaria e portas corta-fogo.
e) A subestação abrigada, independentemente de sua localização, deve ser inteiramente construída
com materiais não combustíveis, isto é, paredes em alvenaria, teto e piso de concreto, conforme
NBR 13231.
f) As áreas dos compartimentos internos das subestações abrigadas devem ser suficientemente
adequadas para instalação dos equipamentos e sua eventual remoção, bem como para a livre
circulação dos operadores e execução de manobras. Os locais para circulação de operadores e para
operação de manobras devem possuir larguras mínima adequadas conforme NBR 14039.
g) A tela para proteção em subestações abrigadas deve possuir dispositivo para trinco ou cadeado de
forma a impedir o livre acesso às instalações, e estar conectada ao aterramento da subestação.
5.3.2.2
Em alvenaria
a) deverão ser construídas conforme os padrões apresentados nos desenhos 16 a 21;
b) deverão possuir aberturas de ventilação em paredes opostas conforme indicado nos desenhos
construtivos. O compartimento de cada transformador deverá possuir aberturas para ventilação
conforme desenho 34.
O número de aberturas deve ser definido a partir da proporção de 0,40m² de área de ventilação para
cada 100kVA ou fração de potência instalada em transformadores, sendo no mínimo duas aberturas
de 1,00 x 0,50m (entrada e saída) por cubículo que contenha transformador.
Quando não houver possibilidade de ventilação natural, deverá ser instalado sistema de ventilação
forçada. As aberturas para ventilação poderão ser combogó, protegido por tela zincada com malha 3
a 10mm;
c) deverão possuir sistema de iluminação natural e artificial, conforme NBR-5413.
Os pontos de luz deverão ser instalados em locais de fácil acesso, a fim de evitar desligamentos
desnecessários, no caso de eventual manutenção. As luminárias devem ficar afastadas de 1,5m, no
mínimo, da alta tensão.
EMISSÃO: Agosto/10
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Os pontos de luz deverão ser distribuídos de maneira a garantir um iluminamento médio de 60 lux no
interior da subestação. Quando for usada lâmpada de descarga, prever pelo menos uma lâmpada
incandescente. Deverá ser previsto um ponto de iluminação de emergência, com autonomia mínima
de 2 (duas) horas.
d) as coberturas deverão ser construídas de modo a não permitir a formação de pingadouros d’água de
chuva diretamente nos condutores aéreos, deverão possuir desnível conforme indicado nos padrões
construtivos a ser impermeabilizadas;
e) as portas deverão ser metálicas em chapa 14 USG em material ferro preto e galvanizado, com
moldura em ‘ L’, com duas folhas abrindo para fora, permitindo livre abertura pelo lado interno,
possuindo trinco e fechadura. Deve ser afixada placa de indicação “PERIGO DE MORTE - ALTA
TENSÃO”, ver desenho 31;
f) as grades de proteção deverão ser construídas conforme desenho 33;
g) na porta de acesso ao compartimento de medição será obrigatório o dispositivo para selo;
h) deverão ser localizadas de forma a permitir fácil acesso e oferecer segurança a seus operadores e
aos empregados da CELPA;
i) deverão ser construídas com materiais incombustíveis;
j) deverão possuir depósito de óleo, quando a quantidade de óleo contida em um transformador é igual
ou maior que 1000 litros, desenho 30;
k) deverá ser prevista drenagem para água;
l) deverá ser colocado, no mínimo, dois extintores de incêndio CO2 de 6 kg, sendo um instalado na
parte externa da subestação;
m) não poderão passar pela subestação, tubulações de água, gás, esgoto, telefone, etc.;
n) o piso deve ter uma inclinação de 2% na direção do dreno d’água, com diâmetro mínimo de 4”
(100mm).
5.3.2.3
Em Cubículo Blindado para Medição e Proteção
a) O cubículo blindado para medição e proteção em média tensão será utilizado exclusivamente para
entradas subterrâneas, devendo ser observadas as disposições básicas apresentadas no projeto
sugerido no desenho 22.
b) Deverá estar localizado o mais próximo possível do ponto de entrega, apresentando características
definitivas de construção, não sendo permitido o uso de materiais combustíveis;
c) O consumidor deverá fornecer catálogo do fabricante do cubículo, com devidas especificações
técnicas;
d) Deverá ser instalado sobre uma base de concreto com cota positiva mínima (100mm) em relação ao
piso do recinto;
e) A bitola mínima da chapa de aço laminada a frio utilizada deverá ser nº 12 MSG (2,6mm) ;
f) A pintura tanto na face interna como na externa deverá ser feita com a aplicação de um fundo antiferruginoso (PRIMER) e, posteriormente, aplicação de tinta apropriada para acabamento de cor
cinza.
g) Não é recomendada a instalação de cubículo blindado em locais sujeitos a ação corrosiva do meio
ambiente. Quando instalados nesses locais as chapas metálicas dos cubículos deverão sofrer
tratamentos especiais;
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
h) Toda parte metálica do cubículo, bem como os suportes e carcaças dos equipamentos, deverão ser
interligadas e devidamente aterradas;
i) Deverá apresentar venezianas para ventilação, protegidas contra penetração de insetos;
j) A estrutura do cubículo deverá ser apropriada para fixação por chumbadores em base de concreto;
k) A iluminação interna deverá permitir visualizar todos os equipamentos de comando e controle da
parte frontal e equipamentos de média tensão;
l) Todos os compartimentos com energia não medida e o compartimento de medição deverão ser
providos de, pelo menos 2 (dois) pontos para instalação de selo CELPA;
m) O pé direito mínimo da alvenaria para abrigo do cubículo é 3m; nos locais com passagens de viga
será admitido um mínimo de 2,50m na face inferior da mesma;
n) Deverá ser previsto um ponto de iluminação de emergência, com autonomia mínima de 2 (duas)
horas.
o) Com relação à alvenaria, deve ser obedecida a condição do item 5.3.2.2.
5.4
5.4.1.
Medição
Disposições Gerais
a) A medição de energia deve estar situada dentro da propriedade do consumidor, em local de fácil
acesso e boa iluminação, devendo localizar-se na subestação.
b) Os equipamentos de medição (transformador de corrente, transformador de potencial, medidores,
chave de aferição, etc) serão fornecidos e instalados pela CELPA, e não poderão, em qualquer
hipótese, serem acessados pelo consumidor;
c) A medição em tensão primária ou secundária será a 3 (três) elementos.
d) No caso de medição em tensão secundária, os condutores secundários devem ficar inacessíveis
desde os terminais do transformador até a saída da caixa dos TC’s, excetuando-se as montagens
em postes ou plataforma. Podem ser utilizadas a critério da CELPA, caixas de blindagem com
dispositivo para selo;
e) Toda caixa por onde passam condutores transportando energia não medida deve ser lacrada pela
CELPA, sendo o consumidor responsável por sua inviolabilidade;
f) Na hipótese de modificação na construção, tornando o local de sua medição insatisfatória, o
consumidor deverá preparar uma nova instalação, em local previamente aprovado pela CELPA;
g) A edificação de um único consumidor que a qualquer tempo venha a ser subdividida ou transformada
em edificação de uso coletivo deve ter suas instalações internas adaptadas pelos interessados com
vista a adequar a medição e proteção de cada consumidor que resultar da subdivisão;
h) Quando ocorrer medição indireta em tensão primária, os TP’s e TC’s devem ser fixados em suportes
apropriados, ver desenhos 25 e 26;
i)
Proibido o uso de transformadores de medição da CELPA, para quaisquer outros fins.
j) Na ligação dos TC’s da medição da CELPA, tipo janela deverá deixar disponível 2m de cabos, sem
seccionamento.
k) O eletroduto de proteção dos condutores do secundário do transformador de distribuição ou dos TP’s
e TC’s até a medição da CELPA deve ser aparente e em F°G°.
l) Fica a critério da CELPA escolher os medidores e demais equipamentos de medição que julgar
necessário, bem como sua substituição ou reprogramação, quando considerada conveniente ou
necessária, observados os critérios estabelecidos em legislação metrológica aplicável a cada
equipamento.
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
5.4.2.
Medição em Tensão Secundária
A medição em tensão secundária deve ser feita:
a) Para um transformador com potência igual ou inferior a 225kVA. Em caso de aumento de carga
previsto pelo consumidor, a CELPA poderá efetuar a medição em tensão primária.
b) Em caso de unidade(s) consumidora(s) situada(s) na área rural com atividade rural, a medição poderá
ser efetuada em tensão secundária por transformador, desde que a soma da capacidade de
transformação da(s) unidade(s) consumidora(s) seja inferior a 225kVA através de um único ramal
aéreo de ligação nas seguintes condições:
b.1) A distância entre os postos de transformação da mesma unidade consumidora seja superior a
500m, limitando até 03 (três) postos.
b.2) Quando tratar-se de postos de transformação por unidades consumidoras (propriedades
independentes), deve ser celebrado um acordo (ver anexo E)entre estas unidades através de um
termo de permissão de passagem e operacionalização pela CELPA a qualquer momento.
5.4.3.
Medição em Tensão Primária
A medição em tensão primária deve ser feita nas seguintes condições:
a) Quando a de capacidade de transformação for superior a 300 kVA;
b) Para unidades consumidoras em área urbana, quando existir mais de um transformador, mesmo que
a soma da capacidade de transformação seja inferior a 300 kVA;
c) Para unidades consumidoras em área urbana, quando o(s) transformador(es) estiver(em) situado(s) a
uma distância superior a 50 m do ponto de entrega.
5.5
Proteção Geral das Instalações
5.5.1
Generalidades
a) Os dispositivos de proteção deverão ter capacidade de interrupção compatível com os níveis de
curto-circuito passíveis de ocorrer no ponto de instalação (a corrente de curto-circuito simétrica
mínima admitida para disjuntores é de até 10kA);
b) A instalação de chaves seccionadoras e chaves fusíveis deve ser feita de forma a impedir o seu
fechamento pela ação da gravidade e quando abertas as partes móveis não estejam sob tensão;
c) A proteção geral da instalação deverá ficar depois da medição (medição em MT);
d) Em instalações ao tempo até 300 kVA (inclusive), a proteção contra curto-circuito poderá ser feita
através de chaves fusíveis instaladas na estrutura de derivação primária da CELPA.
e) Na estrutura dos postos de transformação ao tempo, as chaves-fusíveis poderão ser dispensada
desde que as condições a seguir sejam simultaneamente atendidas:
e.1) A instalação possuir transformador único com potência igual ou inferior a 300 kVA;
e.2) Existir perfeita visibilidade entre o local do posto e o poste da CELPA onde serão instaladas as
chaves-fusíveis da derivação;
e.3) O posto estiver localizado a uma distância máxima de 150 m do ponto de derivação do ramal
f) Os elos-fusíveis que deverão ser instalados nas chaves-fusíveis estão dimensionados nas tabelas de
dimensionamento do ramal de ligação e de entrada que fazem parte da Tabela 5;
g) Em instalações abrigadas até 750kVA em 13,8 KV e 1.000 KVA em 34,5 KV, a proteção será feita
pela chave fusível instalada na estrutura de derivação do ramal, acima das respectivas potências
deverá ser instalada em cada fase uma chave faca monopolar;
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h) As chaves seccionadoras existentes que não possuam características adequadas de operação em
carga deverão ser dotadas de dispositivos que impeça a sua abertura acidental (furação para
cadeado) e deverão ter o seguinte aviso colocado em local bem visível e próximo do dispositivo de
operação “NÃO OPERE ESTA CHAVE SOB CARGA”;
i)
Antes do disjuntor deverá ser instalada uma chave seccionadora tripolar, de operação manual com
ação simultânea, dotada de alavanca de manobra (sendo dispensada quando o disjuntor for do tipo
extraível);
j)
Havendo banco de capacitores no circuito primário, deverá ser instalada chave seccionadora, para
manobra do mesmo;
k)
Sendo a proteção geral provida de disjuntor tripolar, no caso de haver mais de um transformador,
deverão ser instaladas chaves seccionadoras antes dos mesmos, providas ou não de elos fusíveis,
desde que seja viável uma coordenação seletiva com disjuntor de proteção da rede da CELPA.
m) Quando houver mais de uma unidade transformadora deverá ser utilizada chave seccionadora
tripolar intertravada eletricamente, com o disjuntor geral, para cada unidade; podem ser utilizadas
chaves fusíveis em unidades transformadoras instaladas ao tempo. Em caso de chave seccionadora
tripolar abertura sob carga, será opcional o intertravamento elétrico.
5.5.2
Proteção Contra Sobrecorrente em Média Tensão
Toda instalação deverá ter proteção geral contra curto-circuito e sobrecorrente individual, adequada e
coordenada com a proteção da CELPA.
5.5.2.1
Capacidade Instalada menor ou igual a 300kVA
Em uma subestação unitária e abrigada com capacidade instalada menor que 300kVA, a proteção geral
na média tensão deve ser realizada por meio de um disjuntor acionado através de relés secundário com
as funções 50 e 51, fase e neutro (onde é fornecido o neutro), ou por meio de chave seccionadora
tripolar e fusível (tipo HH), sendo que, neste caso, adicionalmente, a proteção geral, na baixa tensão,
deve ser realizada através de disjuntor.
5.5.2.2
Capacidade Instalada maior que 300kVA
Em uma subestação unitária e abrigada com capacidade instalada maior que 300kVA, a proteção geral
na média tensão deve ser realizada por meio de um disjuntor acionado através de relés secundário com
as funções 50 e 51, fase e neutro (onde é fornecido o neutro).
a) Nos casos de subestações ao tempo, o disjuntor poderá ser substituído por religador automático com
características elétricas básicas mínimas iguais à do disjuntor, desde que se adotem os seguintes
procedimentos:
a.1) O religador deverá ser ajustado para bloquear após a primeira operação, ou seja, não deverá fazer
nenhum religamento;
a.2) A caixa onde se localizam os relés de controle, após definidos e implantados seus ajustes, deverá
ser lacrada pela CELPA a fim de impedir qualquer modificação de ajustes sem o seu prévio
conhecimento.
b) O relé de sobrecorrentes utilizado para acionamento do disjuntor de MT ou do religador automático
deve ter seus ajustes definidos em função da demanda da instalação, e da necessidade de se ter, ao
mesmo tempo, uma ação de proteção coordenada com o sistema de proteção da CELPA e uma ação
seletiva com os dispositivos de proteção da instalação do consumidor;
c) O relé de sobrecorrentes deve ser do tipo microprocessado e deve ter incorporado às funções de 50 e
51 tanto para proteção de fase como de neutro e deve ser dotado de dispositivo para lacre;
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
14/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
d) As curvas de atuação instantânea e temporizada do relé de sobrecorrentes devem ser ajustadas de
modo a se ter coordenação com os elos-fusíveis das chaves-fusíveis de distribuição instaladas
imediatamente à montante do disjuntor ou do religador automático;
e) Os transformadores de corrente conectados ao rele de sobrecorrentes devem ser instalados sempre
à montante do disjuntor;
f) Os transformadores de corrente e de potencial, destinados à proteção, deverão possuir
características conforme as especificações apresentadas no item 6.1.4;
g) Em subestações ao tempo, poderá ser utilizado um cubículo metálico para a instalação dos
equipamentos do sistema de proteção;
h) O relé secundário de sobrecorrente deverá ser alimentado através de uma fonte de alimentação
auxiliar, de modo que mesmo a tensão caindo durante a ocorrência de um curto-circuito, ela seja
capaz de manter a alimentação do relé pelo tempo mínimo necessário para a abertura do disjuntor;
i) Fonte de alimentação auxiliar - Para alimentação do sistema de proteção com relé secundário de
sobrecorrente poderá ser instalado um sistema “no-break” ou um dispositivo capacitivo. Essa fonte de
alimentação auxiliar deverá atender aos seguintes critérios:
i.1)  ser alimentada por transformador de potencial auxiliar;
i.2) a tensão nominal mínima deverá garantir a operação da bobina de abertura do disjuntor;
i.3) a fonte deverá ser utilizada exclusivamente para o disparo da bobina de abertura do disjuntor;
i.4)  a fonte deverá possuir um botão pulsador que desconecte o capacitor de sua alimentação e o acople
a uma lâmpada “néon”, destinado a testá-lo;
i.5) a energia total armazenada no capacitor, completamente carregado,deverá ser igual ou superior à
mínima necessária para a abertura do disjuntor;
i.6) no caso de falta de alimentação de corrente alternada para a fonte de alimentação, a energia
armazenada no capacitor deverá se manter em nível suficiente para o disparo da bobina de abertura
do disjuntor, por um período mínimo de 60 segundos.
j) Quando a fonte auxiliar de alimentação do relé for um sistema “no-break”, a alimentação da bobina de
abertura do disjuntor poderá ser feita através do próprio sistema “no-break”;
k) Quando a fonte auxiliar de alimentação do relé for um dispositivo capacitivo, para a alimentação da
bobina de abertura do disjuntor deverá ser prevista uma outra fonte, que também pode ser capacitiva;
l) Instalação física do relé de sobrecorrente – O relé de proteção secundária deverá ser instalado na
tampa basculante de uma caixa metálica localizada na parede oposta ao compartimento do disjuntor
de MT. Essa caixa deverá possuir dispositivo para instalação de selo da CELPA. Dessa forma, a
caixa e a parte frontal do relé (por onde são feitos os ajustes do mesmo) serão seladas e o
consumidor terá acesso apenas ao botão de rearme do relé;
m) Na caixa onde será instalado o relé, também deverão ser instalados os dispositivos capacitivos (ou
sistema “no-break”) para alimentação do relé e da bobina de abertura do disjuntor;
n) No anexo II, encontra-se a metodologia para ajuste de proteção secundária.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
15/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
5.5.3
Proteção Contra Sobretensão em Média Tensão (Descargas Atmosféricas).
a) Para proteção dos equipamentos elétricos contra descarga atmosférica deverão ser utilizados páraraios de características conforme item 6.3, instalados nos condutores fase;
b) Nas instalações ao tempo os pára-raios deverão ser instalados na estrutura ou no próprio tanque do
transformador;
c) nas instalações abrigadas, alimentadas através de ramal aéreo, deverão ser instalados pára-raios em
suportes adequados na sua entrada;
d) Quando a alimentação da instalação abrigada for através de ramal subterrâneo, deverão ser
instalados pára-raios na estrutura de derivação do cabo subterrâneo;
e) Quando após a instalação da medição/proteção houver ramal aéreo em tensão primária de
distribuição, deverão ser instalados pára-raios na saída da instalação abrigada e na entrada da
instalação de transformação;
NOTA:
PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS EM ESTRUTURAS:
O projeto, instalações e materiais de um sistema de proteção contra descargas atmosférica (SPDA) em
edificações devem atender plenamente a norma NBR 5419/ABNT.
5.5.4
Proteção Geral de Baixa Tensão
a) A proteção geral de sobrecorrentes em baixa tensão deverá ser localizada após a medição e deverá
ser feita através de disjuntor termomagnético cuja corrente nominal deve ser dimensionada em
compatibilidade com a potência de transformação;
b) O disjuntor de proteção de baixa tensão deverá permitir a sua coordenação seletiva com a proteção
de sobrecorrentes geral da alta tensão. Caberá ao engenheiro responsável técnico pela execução
das instalações a responsabilidade por essa coordenação;
c) O disjuntor termomagnético deve ter selo de conformidade do INMETRO;
d) A corrente nominal desses disjuntores, utilizados em instalações com potência de transformação de
até 300 kVA, consta nas tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada que fazem
parte da Tabela 1.1;
e) O disjuntor deverá ser instalado em caixa apropriada, afixada no poste do posto de transformação ou
em mureta;
f) A proteção contra sobretensão, subtensão ou falta de tensão deverá ser instalada nos circuitos
secundários, junto aos equipamentos a serem protegidos. Essa proteção deverá possuir operação
temporizada e coordenada com o equipamento de proteção instalado na rede no ponto de derivação
do ramal do consumidor;
g) Em nenhuma hipótese será admitido o uso de dispositivo de proteção contra subtensão ou falta de
tensão, dotado de bobina de mínima tensão com operação instantânea ou que permita religamento;
h) Os disjuntores devem ter capacidade de interrupção compatível com os níveis de curto circuito no
ponto de instalação. A capacidade de interrupção simétrica mínima deve ser de 30 kA;
i) A proteção das instalações internas do consumidor deve atender ao que estabelece a NBR-5410 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
j) O disjuntor de proteção geral da baixa tensão deverá ser instalado o mais próximo possível do
transformador, podendo distar deste, no máximo 10 metros;
EMISSÃO: Agosto/10
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
k) O disjuntor deverá ser instalado em caixa apropriada afixada no poste do posto de transformação ou
em mureta próxima a este, desde que não se ultrapasse o limite máximo de 10 m de distância em
relação ao transformador;
5.5.5
Sobretensão, Subtensão e/ou falta de fase
a) Este tipo de proteção deverá ser feito pelo consumidor de acordo com a NBR 14039, dependendo do
tipo e importância da sua carga. A CELPA não será responsável por danos causados pela falta desta
proteção;
b) Poderão ser utilizados relés de sobretensão temporizados e estabilizadores de tensão. Não será
permitida a utilização de relés de subtensão instantâneos (bobinas de mínima tensão) para
acionamento do disjuntor geral quando da utilização de relés de subtensão temporizados, para
acionamento do disjuntor geral, estes deverão estar devidamente coordenados com ajustes de tempo
da proteção de retaguarda da concessionária;
c) Os consumidores, independentes da carga instalada que utilizarem equipamentos que não permitam
religamento por parte da CELPA, deverão utilizar relés de subtensão temporizados devidamente
coordenados com os ajustes de tempo da proteção de sobrecorrente da CELPA.
5.5.6
Aterramento
Recomenda-se que o valor da resistência de aterramento seja da ordem de 10 ohms, em qualquer época
do ano, devendo o consumidor ampliar o sistema de terra, se necessário, visando atingir o valor
estabelecido. A critério da CELPA poderá ser exigida a apresentação do projeto completo do sistema de
aterramento, o que é obrigatório quando a potência instalada da subestação for igual ou superior a
1.000kVA.
Deverão ser utilizadas, hastes de cobre e aço cobreada de comprimento mínimo 2,40m, diâmetro Ø 5/8”.
Em um dos pontos de conexão dos eletrodos de aterramento à malha de terra deve ser construída uma
caixa de alvenaria para inspeção/medição de acordo com o desenho 29.
A distância mínima entre os eletrodos da malha de terra deve ser de 3m. Deve ter no mínimo 06 hastes.
As hastes devem ser interligadas por meio de condutores de cobre ou de aço cobreado de bitola mínima
de 50 mm². (ver tabela 1.1 e 1.2), conforme NBR 14039/03, tabela 39.
Os condutores de aterramento devem ser protegidos em sua descida ao longo de paredes ou postes, por
eletroduto de PVC rígido.
Todas as ligações de condutores ao sistema de aterramento deverão ser feitas com conectores não
oxidáveis ou solda exotérmica.
As interligações dos pára-raios ao condutor de descida do aterramento, deverão ser feitas em condutor
de cobre nu, flexível, seção de 16 mm².
As carcaças do transformador, disjuntor, chaves e quaisquer outras partes metálicas que não conduzem
correntes devem ser aterradas através de um único condutor de cobre nu, de bitola mínima de 25 mm².
A ligação dos pára-raios com o sistema de aterramento deve ser feita através de condutor de cobre nu
2
aço cobreado, com bitola mínima de 16 mm . Este condutor deve ser tão curto quanto possível,
evitando-se curvas e ângulos pronunciados.
EMISSÃO: Agosto/10
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
6.
EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
Todos os equipamentos e materiais empregados na instalação da subestação consumidora devem ser
especificados, fabricados e ensaiados conforme normas da ABNT.
Os equipamentos e materiais que não se enquadrarem nas normas ABNT, serão previamente
analisados/avaliados pela CELPA, com base nas características e especificações técnicas e/ou normas
internacionais.
6.1
Transformadores
a) A ligação dos transformadores de serviço em paralelo deverá obedecer as normas da ABNT;
b) O transformador auxiliar não poderá ser ligado em paralelo com o transformador de serviço;
c) A carcaça do transformador deve ser pintada com tinta indelével e letras visíveis, indicando a
capacidade do transformador.
OBS: 1 - Os transformadores serão dimensionados através do cálculo da demanda provável da
instalação consumidora.
2 - A CELPA passa a exigir a apresentação do relatório de transformadores por ocasião da
solicitação da vistoria, conforme procedimentos mencionados no anexo III.
6.1.1
Transformador de distribuição convencional
O transformador deverá ter as seguintes características:
- Ligação do enrolamento primário: triângulo.
- Ligação do enrolamento secundário: estrela com o neutro acessível.
- Enrolamentos em cobre.
- Derivações primárias:
- Sistema de 34,5 kV: 31,5/33,0/34,5/35.350/36.200 kV.
- Sistema de 13,8 kV: 12,6/13,2/13,8 kV.
- Deslocamento angular: 30º.
- Nível básico de isolamento:
- Sistema de 34,5 kV: 150 kV.
- Sistema de 13,8 kV: 95 kV
- Classe de tensão:
- Sistema de 34,5 kV: 36,2 kV.
- Sistema de 13,8 kV: 15,0 kV.
Nota: O transformador deverá ter as características especificadas na NBR 5356.
6.1.2
Transformador de distribuição tipo pedestal
O transformador deverá ter as seguintes características:
- Ligação do enrolamento primário: triângulo.
- Ligação do enrolamento secundário: estrela com o neutro acessível.
- Enrolamentos em cobre,
- Derivações primárias:
- Sistema de 34,5 kV: 31,5/33,0/34,5 kV.
- Sistema de 13,8 kV: 12,6/13,2/13,8 kV.
- Deslocamento angular: 30º.
- Nível básico de isolamento:
- Sistema de 34,5 kV: 95 kV.
- Sistema de 13,8 kV: 150 kV
- Classe de tensão: 15 kV.
- Sistema de 34,5 kV: 36,2 kV.
- Sistema de 13,8 kV: 15,0 kV.
EMISSÃO: Agosto/10
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
6.1.3
Transformador de potência a seco
O transformador deverá ter as seguintes características:
- Ligação do enrolamento primário: triângulo.
- Ligação do enrolamento secundário: estrela com o neutro acessível.
- Enrolamentos em cobre ou alumínio,
- Derivações primárias:
- Sistema de 34,5 kV: 31,5/33,0/34,5 kV.
- Sistema de 13,8 kV: 12,6/13,2/13,8 kV.
- Deslocamento angular: 30º.
- Nível básico de isolamento:
- Sistema de 34,5 kV: 150 kV.
- Sistema de 13,8 kV: 95 kV
- Classe de tensão: 15 kV.
- Sistema de 34,5 kV: 36,2 kV.
- Sistema de 13,8 kV: 15,0 kV.
Nota: O transformador deverá ter as características especificadas na NBR 10295.
6.1.4
Transformador para Instrumento (TI)
Os transformadores para instrumentos, necessários aos serviços de proteção, deverão possuir as
características conforme tabela abaixo:
Nota:
Os transformadores de instrumento deverão ter as características especificadas nas NBRs 6855 e 6856.
a) Transformador de potencial
Tensão nominal da RD – (kV)
Característica
13,8
Uso
Tensão máxima (kV)
Freqüência nominal (Hz)
Nível de isolamento (kV)
Exatidão
Potência térmica nominal (VA)
Tensão primária nominal (kV)
Relação nominal
Grupo de ligação
34,5
externo
15
38
60
60
34/95
34/110
70/150
70/200
0,6P150
600
13,8
34,5
120:1
175:1
1
3
interno
externo
interno
b) Transformador de corrente
Tensão nominal da RD – (kV)
Característica
Uso
Tensão máxima (kV)
Freqüência nominal (Hz)
Nível de isolamento (kV)
Exatidão
Fator térmico nominal
Corrente térmica nominal
Corrente dinâmica nominal
Corrente primária nominal
Corrente secundária nominal (A)
interno
34/95
#
#
#
#
13,8
externo
15
60
34/110
#
#
#
#
34,5
interno
externo
38
60
70/150
10A200
#
#
#
#
5
70/200
#
#
#
#
# Valor a ser definido no projeto da instalação, em função da demanda.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
19/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
6.2
Barramento
a) Deverá ser feito de, vergalhão ou barra de cobre. Não será permitido o uso de cabo de cobre;
b) Ver na Tabela 2.1, o dimensionamento para os barramentos em tensão primária;
c) Ver na Tabela 2.2, os afastamentos mínimos para os barramentos em tensão primária;
d) Em subestações externas será permitido o uso de fio de cobre nu como barramento;
e) Quando pintados, deverão ter a seguinte identificação de cores:
FASE A - vermelho
FASE B - branco
FASE C - marrom
6.3
Pára-raios
Deverão ser utilizados pára-raios com invólucro polimérico, sem centelhador, a óxido de zinco, com
dispositivo para desligamento automático, obedecendo as normas da ABNT e da CELPA e ter a
seguinte tensão nominal:
6.4
CLASSE DE
TENSÃO
TENSÃO
NOMINAL
CORRENTE DE
DESCARGA
15 kV
36,2 kV
12 kV
30 kV
10 kA
10 kA
Chaves Fusíveis
Deverão ser utilizadas chaves-fusíveis, obedecendo as normas da ABNT e da CELPA e ter as seguintes
características:
CARACTERÍSTICAS
Corrente Nominal-Chave
- Chave Fusivel
- Porta Fusivel
Capacidade de Interrupção
Nível Básico de Isolamento
CLASSE DE TENSÃO
15kV
36,2kV
300A
100A
10kA
95kV
300A
100A
5kA
150kV
Nota: A chave deverá ter as características especificadas na NBR 8124.
6.5
Chaves Seccionadoras
CARACTERÍSTICAS
Corrente Nominal
Capacidade de Interrupção
Nível Básico de Isolamento
CLASSE DE TENSÃO
15kV
maior ou igual a 100A
maior ou igual a 12kA
maior ou igual a 95kV
36,2kV
Maior ou igual a 100A
Maior ou igual a 12kA
Maior ou igual a 150kV
Notas :
- O dispositivo de comando deverá ser provido de bloqueio mecânico com fechadura, impedindo
operações indevidas da chave.
- A chave deverá ter as características especificadas na NBRIEC 62271-102 ou IEC 60265-1, conforme
aplicável.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
20/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
6.6
Disjuntores
CLASSE DE TENSÃO
CARACTERÍSTICAS
Corrente Nominal
Capacidade de Interrupção
Nível Básico de Isolamento
15kV
36,2kV
capacidade instalada da SE (mínimo 350 A).
maior ou igual a 250MVA
Maior ou igual a 500MVA
maior ou igual a 95kV
Maior ou igual a 150kV
Notas:
- Meio de extinção do arco: SF6, vácuo ou líquido isolante não inflamável com volume máximo de
líquido isolante por pólo inferior a 1 litro (NBR 14039).
- O disjuntor deverá ter as características especificadas na NBRIEC 62271-100.
6.7
Postes, Cruzetas e Ferragens.
Os postes deverão ser de concreto armado, do tipo duplo T, conforme ETD-02 e da CELPA e NBR 8451.
As cruzetas deverão ser de concreto armado em concreto, conforme ETD-12 da CELPA.
Todas as ferragens deverão ser zincadas a fusão e atender as exigências da ABNT. Em áreas salitrosas,
utilizar ligas de alumínio conforme norma da ABNT.
6.8
VIGÊNCIA
Otávio Luiz Renno Grilo
Diretor de Serviços Operacionais
NOTA: O documento original assinado encontra-se a disposição dos usuários.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
21/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
TABELAS
MEDIÇÃO EM TENSÃO SECUNDÁRIA – TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS
DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE ENTRADA E DA MEDIÇÃO
TABELA –
1.1
TRANSFORMADOR 45 kVA - POSTE 11 m - 300 daN
Tensão Secundária (V)
220/127
380/220
Condutores (mm²) 0,6 / 1kV -PVC
3 # 50(35)
3 # 25(25)
Eletroduto F°.G° (mm/pol.)
Proteção (A)
Aterramento
40 (11/2")
32 (11/4")
Disjuntor Termomagnético de BT
125
70
Fusível NH
125
80
Condutor (mm²)
50
Eletroduto PVC
20(1/2")
TRANSFORMADOR 75 kVA - POSTE 11 m - 300 daN
Tensão Secundária (V)
220/127
380/220
Condutores (mm²) 0,6 / 1kV -PVC
3 # 95(50)
3 # 50(35)
Eletroduto F°.G° (mm/pol.)
Proteção (A)
Aterramento
65 (2 1/2")
40 (11/2")
Disjuntor Termomagnético de BT
200
125
Fusível NH
200
125
Condutor (mm²)
50
Eletroduto PVC
20(1/2")
TRANSFORMADOR 112,5 kVA - POSTE 11 m - 300 daN
Tensão Secundária (V)
Condutores (mm²) 0,6 / 1kV -PVC
Eletroduto F°.G° (mm/pol.)
Proteção (A)
Aterramento
Disjuntor Termomagnético de BT
Fusível NH
220/127
380/220
3 # 185 (95)
80 (3")
300
300
3 # 95(50)
65 (21/2")
175
200
Condutor (mm²)
50
Eletroduto PVC
20(1/2")
NOTAS:
1) No caso de utilização de proteção com fusível tipo NH, a chave blindada deverá ter corrente nominal
superior a dos fusíveis.
2) A proteção foi dimensionada pela corrente nominal do transformador.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
22/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
TABELA –
1.1
MEDIÇÃO EM TENSÃO SECUNDÁRIA – TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS
DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE ENTRADA E DA MEDIÇÃO
TRANSFORMADOR 150 kVA - POSTE 11 m - 600 daN
Tensão Secundária (V)
Condutores (mm²) 0,6 / 1kV –PVC
220/127
380/220
2x3 # 95(95)
3 # 150(70)
100 (4")
65 (2 1/2")
Eletroduto F°.G° (mm/pol.)
Proteção (A)
Aterramento
Disjuntor Termomagnético de BT
400
250
Fusível NH
400
250
Condutor (mm²)
50
Eletroduto PVC
20(1/2")
TRANSFORMADOR 225 kVA - POSTE 11 m - 600 daN
Tensão Secundária ( V )
Condutores (mm2) 0,6 / 1kV –PVC
Eletroduto F°.G° (mm/pol.)
Proteção (A)
Aterramento
220/127
380/220
2x3 # 185(185)
2x3 # 95(95)
100 (4")
100 (4")
Disjuntor Termomagnético de BT
600
350
Fusível NH
630
350
Condutor (mm²)
50
Eletroduto PVC
20(1/2")
TRANSFORMADOR 300 kVA - POSTE 11 m - 600 daN ou 1000daN
Tensão Secundária ( V )
Condutores (mm²) 0,6 / 1kV –PVC
Eletroduto F.G (mm/pol.)
Proteção (A)
220/127
380/220
3x3 # 185 (3x95)
2x3 # 150(95)
3x100 (4")
100 (4")
Disjuntor Termomagnético de BT
800
500
Fusível NH
800
Condutor (mm²)
Aterramento
500
50
Eletroduto PVC
20(1/2“)
NOTAS:
1) No caso de utilização de proteção com fusível tipo NH, a chave blindada deverá ter corrente nominal superior a dos
fusíveis.
2) A proteção foi dimensionada pela corrente nominal do transformador.
3) Desde que justificado pelo projetista, serão aceitos valores nominais, dos dispositivos de proteção, diferentes dos
constantes na tabela.
4) Serão admitidos cabos de seções diferentes, desde que, a capacidade de condução de corrente, no mínimo, sejam
equivalentes a dos condutores apresentados.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
23/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
MEDIÇÃO EM TENSÃO SECUNDÁRIA – TRANSFORMADORES
TABELA – 1.2
MONOFÁSICOS DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE ENTRADA
Tensão
Eletroduto Proteção
Aterramento
Potência Condutores
Secundária
F.G ou PVC
Condutor
Eletroduto PVC
(kVA)
(mm²)
Disjuntor
(V)
(mm/pol.)
(mm²)
5
4 (4)
20 (3/4”)
20
10
10 (10)
25 (1”)
40
254/127
50
20(1/2")
15
16 (16)
25 (1”)
60
25
35 (35)
32 (1 1/4”)
100
NOTAS:
1) No caso de utilização de proteção com fusíveis, a chave blindada deverá ter capacidade, no
mínimo, de corrente nominal igual a dos fusíveis.
2) A proteção foi dimensionada pela corrente nominal.
DIMENSIONAMENTO DOS BARRAMENTOS EM TENSÃO PRIMÁRIA
DEMANDA
(kVA)
TABELA – 2.1
VERGALHÃO
COBRE
TUBO
COBRE
Ø (mm)
Ø (IPS)
Até 1300
5,16
1/4
1301 a 1800
6,35
1/4
1801 a 2500
9,53
3/8
2501 a 5000
12,70
3/8
NOTAS:
1) Não é permitido uso de cabos.
2) Os tubos com diâmetro externo IPS, corresponde a:
IPS 1/4 = diâmetro externo de 13,7mm, seção útil de 76,5mm² e parede de 2,10mm.
IPS 3/8 = diâmetro externo de 17,2mm, seção útil de 107mm² e parede de 2,28mm.
3)
4)
Os barramentos deverão ter suporte de sustentação a cerca de 3 metros no máximo.
Os barramentos deverão ser pintados obedecendo a seguinte codificação de cores:
Fase A – Vermelho
Fase B – Branco
Fase C – Marrom
AFASTAMENTOS MÍNIMOS PARA BARRAMENTOS EM TENSÃO PRIMÁRIA
TABELA – 2.2
TENSÃO
NOMINAL
ENTRE FASES
NBI
KV
kV
FF
FT
FF
FT
13,8
95
200
150
300
200
34,5
150
310
240
380
250
SERVIÇO INTERNO (mm)
SERVIÇO EXTERNO (mm)
FF – AFASTAMENTO ENTRE FASES
FT – AFASTAMENTO ENTRE FASES E NEUTRO
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
24/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES DO RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREA
TABELA – 3.1
EM TENSÃO PRIMÁRIA
DEMANDA CALCULADA
(kVA)
CABO NU ALUMÍNIO
até a 3000
2
3001 a 4000
1/0
4001 a 6000
4/0
AWG
DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES ISOLADOS DO RAMAL
DE ENTRADA EM TENSÃO PRIMÁRIA
TABELA – 3.2
DEMANDA (kVA)
CONDUTOR ISOLADO
COBRE mm²
CONDUTOR ISOLADO ALUMÍNIO
(AWG/MCM)
Até 1850
1851 a 2000
25
25
2
1/0
2001 a 2450
2451 a 2850
35
50
1/0
2/0
2851 a 3250
3251 a 3650
50
70
3/0
4/0
3651 a 4150
4151 a 4400
95
95
250
350
4401 a 5000
120
350
NOTA: Nos dimensionamentos foram considerados condutores com isolação de borracha etilenopropileno (EPR), temperatura máxima de operação do condutor 90ºC, temperatura ambiente de 40ºC
e instalação em eletroduto.
DIMENSIONAMENTO DA MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA
TRANSFORMADOR
DE CORRENTE
Ip : Is
5:5
10:5
15:5
20:5
25:5
30:5
40:5
50:5
60:5
75:5
100:5
150:5
NOTAS:
1) Fator térmico do TC = 1,2.
2) Transformadores de potencial de
34,5kV.
EMISSÃO: Agosto/10
TABELA - 4
DEMANDA
(kVA)
de
de
de
de
de
de
de
de
de
de
de
13,8 kV
até 145
146 até
287 até
429 até
574 até
716 até
860 até
1147 até
1432 até
1719 até
2149 até
2865 até
286
428
573
715
859
1146
1431
1718
2148
2864
4297
de
de
de
de
de
de
de
de
de
de
de
34,5 kV
até 358
359 até
717
718 até
1075
1076 até
1434
1435 até
1792
1793 até
2151
2152 até
2868
2869 até
3585
3586 até
4302
4303 até
5377
5378 até
7170
7171 até
10755
relação 69:1, para tensão 13,8kV e 175:1 para tensão de
REVISÃO: 02
25/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DIMENSIONAMENTO DE ELOS FUSÍVEIS EM TENSÃO PRIMÁRIA
TABELA - 5
NUMERO DE
FASES
POTÊNCIA
ELO FUSÍVEL
kVA
13,8 kV
34,5 kV
5
1H
0,5H
10
2H
0,5H
1
15
2H
0,5H
25
3H*
0,5H
15
1H
0,5H
30
2H
0,5H
45
3H
1H
75
5H
2H
112,5
6K
3H
150
8K
5H
225
10K*
6K
3
300
15K
8K
500
25K
10K
750
30K
15K
1000
20K
1500
25K
2000
40K
2500
40K
* Utilizar esses elos normalmente. Em caso de queima muito freqüente devido a partida de motores,
usar elo imediatamente superior.
DIMENSIONAMENTO DE BARRAMENTOS DE BAIXA TENSÃO
BARRA DE
COBRE
CORRENTE
SEÇÃO
MÁXIMA
TRANSVERS
(A)
AL
(mm)
96
12,70 x 1,59
TABELA - 6
BARRA DE
COBRE SEÇÃO
TRANSVERSAL
(pol.)
CORRENTE
MÁXIMA
(A)
BARRA DE
COBRE SEÇÃO
TRANSVERSAL
(mm)
BARRA DE
COBRE SEÇÃO
TRANSVERSAL
(pol.)
½ x 1/16”
595
50,80 x 4,77
2 x 3/16”
128
19,00 x 1,59
¾ x 1/16”
700
50,80 x 6,35
2 x ¼”
144
12,70 x 3,18
½”x 1/8”
800
25,40 x 12,70
1 x ½“
176
25,40 x 1,59
1 x 1/16”
850
63,50 x 6,35
2 ½ x ¼”
208
19,00 x 3,18
¾ x 1/8”
1000
70,20 x 6,35
2 ¾ x ¼”
250
25,40 x 3,18
1 x 1/8”
1010
50,80 x 12,70
2 x ½”
340
25,40 x 4,77
1 x 3/16”
1130
88,90 x 6,35
3 ½ x ¼”
370
38,10 x 3,18
1 ½ x 1/8”
1250
101,60 x 6,35
4 x ¼”
400
25,40 x 6,35
1 x ¼”
1425
76,20 x 12,70
3 x ½”
460
38,10 x 4,77
1 ½ x 3/16”
1810
101,60 x 12,70
4 x ½”
544
38,10 x 6,35
1 ½ x ¼“
NOTA:
1) O barramento de cobre foi dimensionado de modo a suportar uma elevação máxima de 30ºC em
relação a temperatura ambiente.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
26/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DOS CONDUTORES ISOLADOS PARA RAMAL
TABELA - 7
DE ENTRADA EM B.T.
COND. ISOL. P/
COND. ISOL.
SEÇÃO DO CONDUTOR DE COBRE (mm²)
0,6/1 kV, EPR OU XLPE A
P/750V, PVC 70ºC (A)
90ºC (A)
10
50
66
16
68
88
25
89
117
35
110
144
50
134
175
70
171
222
95
207
269
120
239
312
150
275
358
185
314
408
240
370
481
300
426
553
400
510
661
500
587
760
NOTA: Valores obtidos das tabelas 36 e 37 da NBR-5410.
MUFLAS TERMINAIS 13,8 E 34,5KV
TABELA – 8
TERMINAIS UNIPOLARES DE MÉDIA TENSÃO 13,8 E 34,5kV
INSTALAÇÃO EXTERNA
INSTALAÇÃO INTERNA
TERMOCONTRÁTEIS (c/saia)
TERMOCONTRÁTEIS
DE PORCELANA
DE PORCELANA
MODULARES (c/saia)
MODULARES (c/saia)
CONTRÁTEIS À FRIO (c/saia)
CONTRÁTEIS À FRIO
-----ENFAIXADOS
OBS.: Para instalação de cabos isolados de média tensão (EPR/XLPE) devem ser
utilizados Terminais Unipolares de Baixa Tensão.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
27/92
A
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
Limite de Propriedade
28/92
C Ramal de Entrada Embutido
B C Ramal de Entrada Aéreo
A B Ramal de Ligação
Distância Máxima 50m
Condutor do Ramal de Ligação
A Entrada de Serviço
Via Pública
Rede Primária de Distribuição
C
Opção Aérea
Opção Subterrânea
B
Ponto de Entraga
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
R A M A L A É R E O -E N T R A D A D E S E R V IÇ O M E D IÇ Ã O
E M T E N S Ã O S E C U N D Á R IA - E M P O S T E
D ESEN H O 01
A
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
Limite de Propriedade
29/92
C D Ramal de Entrada Interno
B C Ramal de Entrada Aéreo
A B Ramal de Ligação
A D Entrada de Serviço
Via Pública
Condutor do Ramal de Ligação
Rede Primária de Distribuição
Distância Máxima 50m
B
C
Ponto de Entrega
CELPA
Medição
D
Subestação do Consumidor
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
R A M A L A É R E O -E N T R A D A D E S E R V IÇ O M E D IÇ Ã O
E M T E N S Ã O S E C U N D Á R IA - E M C A B IN E
D E S E N H O 02
A
EMISSÃO: Agosto/10
C
Via Pública
B
REVISÃO: 02
30/92
A B Ramal de Ligação Aéreo
D E Ramal de Entrada Interno
C D Ramal de Entrada Subterrâneo
A C Ramal de Ligação
A E Entrada de Serviço
D
Ponto de Entrega
E
OU
Eletr. Ferro Galvanizado
Limite da Propriedade
Distância Máxima 10m
Opção Ramal de Entrada Subterrâneo
Ponto de Entrega
Opção Ramal de Entrada Aéreo
Rede Primária de Distribuição
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
R AM AL AÉR EO O U SU BT ER RÂ N EO - EN T RA D A D E SERV IÇ O
M ED IÇ Ã O EM T EN SÃ O PRIM ÁRIA
D ESEN H O 03
R am al Aéreo
R am al S ubterrân eo
1,0 0m
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 04-01
AFASTAMENTOS MÍNIMOS – CONDUTORES A EDIFICAÇÕES
C
D
C
A
D
D
C
B
a
b
A f a s t a m e n t o s h o r iz o n t a l e v e r t ic a l
e n tre o s c o n d u to re s e m u ro
c
A f a s t a m e n t o v e r t ic a l e n t r e o s c o n d u t o r e s e p is o d a s a c a d a ,
t e r r a ç o o u ja n e la d a s e d if ic a ç õ e s
A
A
A
B
B
B
e
d
A f a s t a m e n t o h o r iz o n t a l e n t r e o s
c o n d u t o r e s e p is o d a s a c a d a , t e r r a ç o
e ja n e la d a s e d i fi c a ç õ e s
f
A f a s t a m e n t o h o r iz o n t a l e n t r e o s
c o n d u t o r e s e p a r e d e d e e d if ic a ç õ e s
A f a s t a m e n t o s h o r iz o n t a l e v e r t ic a l e n tr e
o s c o n d u t o r e s e c im a lh a e t e lh a d o d e
e d if ic a ç õ e s
A
B
g
A f a s t a m e n t o s h o r iz o n t a l e v e r t ic a l e n t r e
o s c o n d u t o r e s e p la c a s d e p u b lic id a d e
AFASTAMENTOS MÍNIMOS (mm)
PRIMÁRIO
15 kV
Fig. Nº
A
SÓ SECUNDÁRIO
36,2 kV
C
A
C
B
D
a
1 000
3 000
1 200
3 200
500
2 500
b
-
1 000
-
1 200
-
500
c
-
3 000
-
3 200
-
2 500
d
1 500
-
1 700
-
1 200
-
e
1 000
-
1 200
-
1 000
-
f
g
1 000
1 500
-
1 200
1 700
-
1 000
1 200
-
NOTAS:
a)
b)
c)
Se os afastamentos verticais das figuras b e c não podem ser mantidos, exigem-se os afastamentos horizontais da figura d.
Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas, terraços ou janelas for igual ou maior do que as dimensões das figuras
b e c, não se exige o afastamento horizontal da borda da sacada, terraço ou janela da figura d, porém o
Para se obter o valor de B, se necessário, deve ser usado afastador de armação secundária, para as figuras d, e e afastamento da
figura e deve ser mantido.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
31/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 04-02
AFASTAMENTOS MÍNIMOS – CIRCUITOS DIFERENTES
36,2 kV
15 kV
1 kV
R O D O VIAS
FE R R O V IA S N ÃO
ELET R IFIC AD AS O U
N Ã O E LE TR IFIC ÁV EIS
ES TR AD A S R U R A IS E
Á R EA S D E PLAN TIO
C O M T R Á FE G O D E
M Á Q U IN AS
A G R ÍC O LA S
TENSÃO NOMINAL- E (V)
E ≤ 600
600 < E ≤ 15000
15000 < E ≤ 35000
COMUNICAÇÃO
600
1400
1800
U≤1
600
800
1000
1 < U ≤ 15
-
800
900
15 ≤ U ≤ 36,2
-
-
900
AFASTAMENTOS PARA CRUZAMENTOS DE LINHA DE TRANSMISSÃO
TENSÃO (kV)
DISTÂNCIA (mm)
EMISSÃO: Agosto/10
69
138
230
345
500
3700
4400
5300
6500
8000
REVISÃO: 02
32/92
5 500
5 500
VIAS EX C LU S IVA S
D E P ED E ST R E EM
Á R E AS R U R AIS
ENTRE CONDUTORES DE CIRCUITOS DIFERENTES
CIRCUITO
SUPERIOR
CIRCUITO
INFERIOR
4 500
3 000
6 500
6 500
6 500
6 500
5 500
5 500
R U A S E V IAS
EX C LU SIV AS A
PE D ES TR E S
EM Á R E AS
U R B AN A S
EN T R A D AS D E
PR É D IO S E
D EM A IS LO C A IS
D E U SO
R ES TR IT O A
V EÍC U LO S
R U AS
A VE N ID AS
3 500
3 000
6 000
6 000
4 500
4 500
6 000
6 000
5 500
5 000
7 000
7 000
6 000
6 000
9 000
9 000
6 000
6 000
C O M U N IC AÇ ÃO E
C A BO S A TER R A D O S
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
500
R e d e T e le fô n ic a
O u t-d o o rs ,
R e ló g io s ,
S e m á fo ro s e
R a d a re s
2000 min.
2500 min.
D E S E N H O 0 4 -0 3
A F A S T A M E N T O S M ÍN IM O S - C O N D U T O R E S A O S O L O
P o n to s C o m e r c ia is
E d ific a ç õ e s d e
P a r a d a s d e Ô n ib u s
R a io = 2 5 0 0 m ín .
R a io = 2 5 0 0 m ín .
C a lç a d a
ENTRE CONDUTORES E O SOLO
DISTÂNCIA MÍNIMA (mm)
NATUREZA DO LOGRADOURO
COMUNICAÇÃO E
CABOS ATERRADOS
TENSÃO NOMINAL
E (kV)
Vias exclusivas de pedestre em áreas rurais
3 000
U≤1
4 500
1 < U ≤ 36,2
5 500
Vias exclusivas de pedestre em áreas urbanas
3 000
3 500
5 500
Estradas rurais e áreas de plantio com tráfego de
máquinas agrícolas
6500
6500
6 500
Ruas e avenidas
5 000
5 500
6 000
4 500
4 500
6 000
7 000
6 000
7 000
6 000
7 000
9 000
Entradas de prédios e demais locais de uso
restrito a veículos
Rodovias
Ferrovias não eletrificadas e não eletrificáveis
NOTA:
1- Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor ao boleto dos trilhos é de 12 m para tensões até 36,2 kV,
conforme NBR 14165.
ENTRE CONDUTORES DE UM MESMO CIRCUITO
TENSÃO NOMINAL- U (kV)
DISTÂNCIA VERTICAL MÍNIMA NA ESTRUTURA (mm)
U≤1
1 < U ≤ 15
15 < U ≤ 36,2
200
500
600
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
33/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 05-01
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 25 KVA, 7,96 KV A 19,92 KV
RAMAL AÉREO, ESTRUTURA DE MONTAGEM
Ver Nota
06
03
05
20
07 02
08
70
04
13
08,12
11
09,10
22
120
13
14
17
OPÇÃO PARA INSTALAÇÃO
DO PARÁ-RAIO
16
NEUTRO
19
FASE
08,12
15
FASE
18
07
01
19
07
21
21
VISTA LATERAL
VISTA FRONTAL
FIXAÇÃO DOS DUTOS DE PROTEÇÃO
DAS PRUMADAS DE TERRA
NOTA :
Para a tensão de 7,96 kV deve-se utilizar 02 isoladores de disco na estrutura.
O transformador deve ser instalado sempre no lado de maior esforço do poste.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
34/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 05-02
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 25 KVA, 7,96 KV A 19,92 KV
RAMAL AÉREO, PADRÃO MONOFÁSICO - MEDIÇÃO DIRETA
Ver Nota 1
07
3000
5500(vias urbanas)
23
24
27
25
26
28
19
O neutro do secundário deve
ser conectado a haste prumada
caixa de inspeção de
terra - Ver desenho 29.
Ver Nota 3
29
Aterramento da AT
Aterramento da BT
Afastamento - Ver Nota 2
Detalhe da entrada
NOTAS :
(1)
(2)
Para a tensão de 7,96 kV deve-se utilizar 02 isoladores de disco na estrutura.
7,96 kV - Entre 15 m e 25 m
19,92 kV - Entre 10 m e 15 m
(3)
O nº de hastes de aterramento deve ser dimensionado para atender o valor de resistência de terra abaixo:
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
35/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 06
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 225 kVA
RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO - MEDIÇÃO INDIRETA EM POSTE
1200
08,10
600
13
07,08
02
03
04
08,10,11
09
17
14
06,18
10
150
0
17
40
0
15
0
40
0
15
100
0
05
95
0
800
12
07
Opção para instalação
do pára-raio
19
20
21
1000
22
26
29
27
33
01
VISTA SUPERIOR
28
4500
FONTE
34
MEDIÇÃO CELPA
1500
32
30
3000
31
Opção saída subterrânea
16
3000
2400
23,24,25
CARGA
15
1000
DIAGRAMA UNIFILAR
Caixa de aterramento
ver desenho nº 29
3000
VISTA LATERAL
VISTA FRONTAL
NOTAS:
1 - A potência do transformador deverá ser de até 225 KVA, sendo o lado de tensão primária em triângulo e o de tensão secundária,em estrela.
2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de pedestres e 5.0 m com trânsito de veículos
3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos.
4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 .
5 - As ferragens deverão ser galvanizadas.
6 - A base do poste deverá ser concretada e com tração nominal mínima de 300kgf para subestação de 112,5 kVA e 600kgf para subestações até 225 kVA
7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados.
8 - Cotas em milímetro.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
36/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Desenho 07
Instalação ao Tempo em Poste até 225 kVA
Ramal Aéreo, Padrão Trifásico - Medição indireta em Mureta
600
0
0
40
0
15
100
0
15
40
0
95
1000
Opção para instalação
de pararaio
10
150
0
1300
800
1200
VISTA SUPERIOR
FONTE
MEDIÇÃO CELPA
100 200
200 100
A
220 280
CARGA
DIAGRAMA UNIFILAR
38
1600
37
1980
2000
Desenho nº 32
39
25
130
270
20
28,29,30
caixa de aterramento
21
3000
3000
1000
NOTAS:
1 - A potência do transformador deverá ser de até 225 KVA, sendo o lado de tensão primária em triângulo e o de tensão secundária,em estrela.
2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de pedestres e 5.0 m com trânsito de veículos.
3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos.
4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 .
5 - As ferragens deverão ser galvanizadas.
6 - A base do poste deverá ser concretada e com tração nominal mínima de 300kgf para subestação de 112,5 kVA e 600kgf para subestações até 225 kVA
7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados.
8 - Cotas em milímetro.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
37/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 08
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 75 kVA PARA 120/127V E 112,5 kVA PARA 380/220V
RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO - MEDIÇÃO DIRETA EM POSTE
600
04
08,10,11
09
07
05
12
17
14
10
150
0
06,18
40
0
15
0
40
0
15
100
0
800
02 03
13
07,08
95
0
1200
Opção para instalação
de pára-raio
19
20
22
27
1000
21
29
VISTA SUPERIOR
01
28
FONTE
26
33
MEDIÇÃO CELPA
32
30
3000
31
Opção Saída
Subterrânea
CARGA
DIAGRAMA UNIFILAR
15
23,24,25
Caixa de aterramento
ver desenho Nº 29
16
3000
3000
VISTA FRONTAL
1000
VISTA LATERAL
NOTAS:
1 - A potência do transformador deverá ser de até 75 KVA, sendo o lado de tensão primária em triângulo e o de tensão secundária,
em estrela.
2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de pedestres e 5.0 m com trânsito de veículos
3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos.
4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 .
5 - As ferragens deverão ser galvanizadas.
6 - A base do poste deverá ser concretada e com tração nominal de 300kgf.
7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados.
8 - Cotas em milímetro.
Obs.: Este padrão aplica-se para unidade consumidora com opção de faturamento pela tarifa do grupo B ( tensão secundária ).
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
38/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Desenho 09
Instalação ao Tempo em Poste até 75 kVA para 220/127V e 112,5 kVA para 380/220V
Ramal Aéreo, Padrão Trifásico - Medição direta em Mureta
600
0
15
0
40
0
15
100
0
40
0
95
1000
Opção para instalação
de pararaio
10
150
0
1300
800
1200
VISTA SUPERIOR
FONTE
MEDIÇÃO CELPA
100200
800
220 280
200 100
CARGA
2000
1600
25
1980
2000
DIAGRAMA UNIFILAR
270
2400
caixa de aterramento
3000
1000
3000
NOTAS:
1 - A potência do transformador deverá ser de até 75 KVA, sendo o lado de tensão primária em triângulo e o de tensão secundária,em estrela.
2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de pedestres e 5.0 m com trânsito de veículos.
3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos.
4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 .
5 - As ferragens deverão ser galvanizadas.
6 - A base do poste deverá ser concretada e com tração nominal mínima de 300kgf.
7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados.
8 - Cotas em milímetro.
Obs.: Este padrão aplica-se para unidade consumidora como opção de faturamento pela tarifa do grupo (tensão secundária).
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
39/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 10
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM BANCADA, 225 kVA
RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO - MEDIÇÃO INDIRETA EM POSTE
32
04
03 02
14
17
05
08,09
07,18
14
800
900
13
32
VISTA SUPERIOR
12
10
15
FONTE
01
19
24
11
29
MEDIÇÃO CELPA
06
Ver Nota 2
23
25
30
CARGA
DIAGRAMA UNIFILAR
Ver Nota 3
26
ver detalhe 'A'
desenho 24
31
1500
28
3000
27
15
Caixa de aterramento
ver desenho nº 29
2400
20,21,22
16
BASE CONCRETADA
L
Caixa de passagem
ver desenho nº 28
L
VISTA FRONTAL
VISTA LATERAL
NOTAS:
1 - O transformador será de 225 kva, sendo o lado de tensão primária em triângilo e o de tensão secundária, em estrela
2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de
. pedestres e 5.0 m com trânsito
de veículos.
3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos.
4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 .
5 - As ferragens deverão ser galvanizadas.
6- A base do poste deverá ser concretada e com tração nominal mínima de 300kgf.
7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados
8 - Cotas em milímetro.
9- A distância entre as hastes deve ser de 3 m (L=3m).
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
40/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 11
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM BANCADA, 225KVA
RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO - MEDIÇÃO INDIRETA EM MURETA
800
900
VISTA SUPERIOR
FONTE
MEDIÇÃO CELPA
Ver Nota 2
ver detalhe 'A'
desenho 24
CARGA
Ver Nota 3
DIAGRAMA UNIFILAR
Mureta
ver desenhos nº 32
100
2400
p/ o centro
de proteção
geral
Caixa de aterramento
ver desenho nº 29
Caixa de passagem
ver desenho nº 28
BASE CONCRETADA
L
L
VISTA FRONTAL
VISTA LATERAL
NOTAS:
1 - O transformador será de 225 kVA, sendo o lado de tensão primária em triângilo e o de tensão secundária, em estrela
2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de
. pedestres e 5.0 m com trânsito
de veículos.
3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos.
4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 .
5 - As ferragens deverão ser galvanizadas.
6 - A base do poste deverá ser concretada e com tração nominal mínima de 300kgf.
7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados.
8 - Cotas em milímetro.
9- A distância entre as hastes deve ser de 3 m (L=3m).
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
41/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 12
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM BANCADA, 300KVA
RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO - MEDIÇÃO INDIRETA EM POSTE
800
900
VISTA SUPERIOR
FONTE
MEDIÇÃO CELPA
33
TC'S
Ver Nota 2
ver detalhe 'A'
desenho 24
ELETRODUTO O 3X4"
ELETRODUTO Ø 3/4"
CARGA
DIAGRAMA UNIFILAR
Ver Nota 3
Suporte p/ 3 eletroduto
ver desenho 14
CP REDE
CP REDE
31
32
DISJUNTOR
Opção saída subterrânia
23,24,25
Caixa de aterramento
ver desenho nº 29
2400
16
BASE CONCRETADA
L
L
VISTA FRONTAL
VISTA LATERAL
NOTAS:
1 - O transformador será de 300 kVA, sendo o lado de tensão primária em triângilo e o de tensão secundária, em estrela
2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de
. pedestres e 5.0 m com trânsito
de veículos.
3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos.
4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 .
5 - As ferragens deverão ser galvanizadas.
6 - A base do poste deverá ser concretada e com tração nominla mínima de 600kgf.
7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados.
8 - Cotas em milímetro.
9- A distância entre as hastes deve ser de 3 m (L=3m).
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
42/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 13
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 300 kVA
RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO - MEDIÇÃO INDIRETA
1200
600
800
02 03
13
07,08
04
08,10,11
09
12
07
17
05
18
14
06
19
Opção para
instalação de
pára-raio
20
27
1000
0
0
10 0
15
0
40
0
15
0
40
95
TC'S
0
15 0
10
1
31
VISTA SUPERIOR
ELETRODUTO Ø 3/4"
ELETRODUTO Ø 3x4"
26
FONTE
Suporte p/ 3 eletrodutos
ver desenho 14
30
CP REDE
MEDIÇÃO CELPA
28
29
DISJUNTOR
CARGA
1500
Opção saída subterrânea
DIAGRAMA UNIFILAR
15
21,22,23
Caixa de aterramento
ver desenho nº 29
16
3000
1000
3000
VISTA FRONTAL
VISTA LATERAL
NOTAS:
1 - O transformador será de 300 kVA, sendo o lado de tensão primária em triângilo e o de tensão secundária, em estrela
2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de pedestres e 5.0 m com trânsito
de veículos.
3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos.
4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 .
5 - As ferragens deverão ser galvanizadas.
6 - A base do poste deverá ser concretada e com tração nominla mínima de 1000kgf.
7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados.
8 - Aplica-se a transformadores de até 1000 kG
9 - Cotas em milímetro.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
43/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
D ESEN HO 14
SU PO R TE PA R A 2 O U 3 ELETR O D U T O S - D ETA LH E 4
P o s te
E le tr o d u to (P V C o u A ç o )
10 a 20 m m
D iâ m e tr o A d e q u a d o a o
E le tro d u to
O b s e rv a ç õ e s :
1 - T o d a fe r ra g e m d e v e s e r z in c a d a p o r im e rs ã o a q u e n te .
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
44/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
D ESENHO 15
IN S T A L A Ç Ã O A O T E M P O A C IM A D E 3 0 0 k V A
R A M A L A É R E O , P A D R Ã O T R IF Á S IC O - M E D IÇ Ã O E M T E N S Ã O P R IM Á R IA
08 05
09
06
07
28
29
16
650
27
17
18
1000
1 0 ,1 1
04
I n s ta la r c ru z e ta a c a d a m e tro
M a x . 1 .0 0 0
21
26
2.100
20
01
22
23
Base
19
P e d ra B rita d a
CORTE AA'
750
m in
500
min
750
m in
02
500
m in
24
1 2 ,1 4
P la c a d e a d v e rtê n c ia
v e r d e s -3 1
P o rtã o
25
A'
A'
500
min
1 3 ,1 4 ,1 5
PLAN TA
O b servaçõe s:
1 - A B a s e d e c o n c re to d e v e s e r d im e n s io n a d a e m fu n ç ã o d a c a ra c te ris tic a d o s o lo ,p e s o
e d im e n s õ e s d o tra n s fo rm a d o r.
2 - P o rta e m m a te ria l c o m b u s tív e l e m 2 fo lh a s 1 4 0 0 x 2 1 0 0 .
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
45/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
D E S E N H O 16
12
10
06 11 09
13
D esnivel de 2%
300 300
05
23
07
300
16
01
400
02
17
14
03
08
15
mín. 5000
02
22
19
1500
500
28
32
23
30
500
21
1800
3000
29
31
Caixa de
aterram ento
3
25
20
M ED IC ÃO
CO R TE B B'
A TERR AM EN TO
m ín 2000
m ín.300
Drenagem
03
2600
400 400
28
mín. 500
D IAG R AM A U N IFILAR
300 500 500 300
Fonte
m ín.
500
mín. 500
B
22
33
V ai às inst.do
consum idor
1400
4
R asgo altura do
piso h= 50cm
26
23
24
24
14 00
21 00
S
NOTAS:
CELPA
27
B'
M edição CELPA
29
PLAN T A BAIXA
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
46/92
1 - Os núneros listados correspondem a relação de materiais.
2 - Dimensões em milimetros, salvo indicações ao contrário.
18
CARGA
ATÉ 300 KVA
* Opcionalmente poderá ser utilizado CH seccionadora c\ abertura sob carga com fusível NH.
IN ST ALAÇÃ O AB R IG AD A AT É 300kV A M ED IÇÃO
EM BAIX A TEN S ÃO , EN T RAD A AÉR EA
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 17
INSTALAÇÃO ABRIGADA ATÉ 300 KVA MEDIÇÃO EM
BAIXA TENSÃO, ENTRADA SUBTERRÂNEA
Desnivel de 2%
1
12
6
Janela de ventilação
Ver des. nº 34
13
5
23
12
24
Caixa de passagem
ver des. nº28
CORTE AA'
Eletroduto envelopado em concreto
0.15
0.15
mín. 2000
mín. 500
mín. 500
mín. 1000
mín. 500
0.15
mín. 500
3
4
mín. 2600
1,00m
11
Sem aérea opcional
14
ATERRAMENTO
VER DETALHE
1800
4
8
Caixa de aterramento
ver det. nº29
Máx. 2000
Grade de proteção
16 Ver des. nº 33
10
15
3000
18
ÁREA
7 OPCIONAL
Eletroduto Ferro
Galvanizado
300
ou
mín. 500
mín. 600
8
9
11
A
Rasgo altura do
piso h=50cm
Vai às inst.do
consumidor
Medição CELPA
17
20
S
Rasgo altura do
piso h=50cm
Porta Metálica
1400x2100
17
19
A'
(1) - Verificar a necessidade de usar pára-raios internamente.
(2) - Pode ser usada a chave seccionadora com fusivel limitador
400
22
NOTAS:
1- Quando tiver para-raio é obrigatório o espaço pra a entrada das
muflas.
2 - Os núneros listados correspondem a relação de materiais.
3 - Dimensões em milimetros, salvo indicações ao contrário.
200
2
300
300
PLANTA BAIXA
Carga até 300kVA
Fonte
(2)
(1)
Medição CELPA
DIAGRAMA UNIFILAR
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
47/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 18-01
A'
INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300 KVA
MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA, ENTRADA AÉREA
Drenagem ver
des. nº 30
27
19
34
Porta Metálica
1400x2100
mín. 500
*
mín. 500
22
S
23
24
200
450
450
4
mín.
300
36
26
1
23
mín.
330
Altura do piso
h=50cm
mín. 2000
mín. 1200
mín. 600
26
27
Eletroduto F.G. 1 1/2"
29
Medição CELPA
ATERRAMENTO
4
500
300
500
* Esta cota depende da dimensão do transformador
mín 2000
24
300
A
Chapa de
aço1700x700x5
TP-Ilum.
13.8kv-1000va
(2)
Fonte
52
(3)
Carga
(2)
RELÉ
Medição CELPA
DIAGRAMA UNIFILAR
NOTAS:
1 - Os núneros listados correspondem a relação de materiais.
2 - Dimensões em milimetros, salvo indicações ao contrário.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
48/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 18-02
INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300 KVA
MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA, ENTRADA AÉREA
12
6
13
10
11 9
Desnivel de 2%
7
300
2
mín.
200
300
5
mín.
400
16
1
400
Janela para ventilação
ver desenho nº 34
14
17
mín 300
16
TP Ilum.
13,8kV-100VA
3
mín. 5000
2
8
15
Opcional
18
mín 3000
8
22
3000
Suporte para TC's e TP's,
Ver Des.nº 25 e 26
Grade de proteção
ver des. nº 33
34
25
1400
900
33
1800
19
28
500
21
Caixa de aterramento
ver des. nº 29
35
20
Porta de
800x2000
CORTE AA'
NOTAS:
1 - Os núneros listados correspondem a relação de materiais.
2 - Dimensões em milimetros, salvo indicações ao contrário.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
49/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
D E S E N H O 1 9 -0 1
A'
1400x2100
18
Porta Metálica
1400x2100
m ín . 5 0 0
Porta Metálica
m ín . 5 0 0
16
16
mín. 500
450
A ltu ra d o p is o h = 5 0 cm
21
0.15
M in . 1 2 0 0
450
450
espaço reservado
p/ TC's e TP's
250
250
M in . 6 0 0
19
E le tr o d u to F .G Ø 1 1 /2 "
3
0.15
mín.2200
* Estas cotas serão em funcão da dimensões dos transformadores.
OPCIONAL
M in .
250
20
mín.1200
0.15
23
mín. 500
1
A ltu ra d o p is o h = 5 0 c m
M e d içã o C E L P A
ATERR AM EN TO
A
VER DESENHO N ° 29
P L A N T A B A IX A
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
50/92
Obs.: O segundo cubiculo pode ser dispensado caso não esteja previsto TP de emergência.
S
mín. 500
0.15
mín.2000
450
PLANTA BAIXA
4
m ín . 5 0 0
m ín . 5 0 0
21
*
mín. 500
17
0.15
mín. 500
*
mín. 500
0.15
3
ATERRAMENTO
VER DETALHE
IN S T A L A Ç Ã O A B R I G A D A A C IM A D E 3 0 0 K V A
M E D IÇ Ã O E M T E N S Ã O P R IM Á R IA , E N T R A D A S U B T E R R Â N E A
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
(3)
DIAGRAMA UNIFILAR
Medição CELPA
RELÉ
1400
(3)
(2)
(2)
TP-Ilum.
13.8kv-1000va
15
52
Opcional p/
(1)
(1)
CORTE AA'
23
Banco de Capacitor
11
Carga
Carga
12
15
11
24
11
24
12
21
14
300
13
1 - Os núneros listados correspondem a relação de materiais.
2 - Dimensões em milimetros, salvo indicações ao contrário.
NOTAS:
Grade de
proteção
21
300
Fonte
400
OPCIONAL
20
1
Desnivel de 2%
1800
Eletroduto envelopado em concreto
Caixa de
passagem
ver des. nº28
500
13
900
Caixa de
aterramento
ver det. nº29
5
8
11
26
200
14
Suporte para TC e TP ver des.
nº 25 e 26
10
7
1
25
Caixa de
aterramento
ver det. nº29
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 19-02
INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300 KVA
MEDIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO, ENTRADA SUBTERRÂNEA
3000
2300
1400
1500
51/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 20-01
INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300 KVA
CABINE DE MEDIÇÃO/PROTEÇÃO EM ALTA TENSÃO , ENTRADA AÉREA
0.15
0.15
mín. 2000
0.15
mín. 2000
ATERRAMENTO
Min.
330
Dreno
100x100
20
376
Chapa de
aço1700x700x5
Min.
500
500
500
300
500
450
500
450
376
1
500
300
22
33
300
mín. 2750
500
300
7
A'
Min.
300
A
Min.
500
23,24
Porta 800x200
4
22,23,24
27
Medição CELPA
(6kg)CO
34
32
2
Min. 400
S 35
Rasgo altura 0.5m
Porta Metálica
1200x2100
32
(6kg)CO
37
4
2
PLANTA BAIXA
TP-Ilum.
13.8kv-1000va
RELÉ
Fonte
Carga
52
(2)
(3)
(2)
TP
TC
Medição CELPA
(3)
DIAGRAMA UNIFILAR
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
52/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 20-02
INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300 KVA
CABINE DE MEDIÇÃO/PROTEÇÃO EM MÉDIA TENSÃO , ENTRADA AÉREA
6
10
11 9
12
10
11
6
9
Desnivel de 2%
7
17
17
2
1
14
17
8
19
2
15
Min 3000
Min. 5000
18
Min 300
14
7
2
400
400
Janela para ventilação
ver desenho nº 34
18
8
20
1800
3000
21
21
3000
30
Suporte para TC's e TP's
ver det nº 26 e 26
16
29
25
Caixa de
aterramento
ver des. nº 29 26
4
26
CORTE AA'
NOTAS:
1 - Os números listados correspondem a relação de materiais.
2 - Dimensões em milimetros, salvo indicações ao contrário.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
13
5
300
300
2
31
7
300
300
5
Min. 5000
12
13
53/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
D ESEN HO 21
IN S T A L A Ç Ã O A B R IG A D A A C IM A D E 3 0 0 K V A
C A B IN E D E M E D IÇ Ã O /P R O T E Ç Ã O E M M É D IA T E N S Ã O , E N T R A D A S U B T E R R Â N E A
D e s niv e l de 2%
26
200
11
200
26
15 400
1
11
400
23
20
19
3
900
1500
6
20
S u p o rte p a ra T C e T P
ve r d e s . n º 2 5 e 2 6
4
14
6
C a ixa de
ate rra m e nto
v er d e s. nº2 9
25
17
500
1,00m
14
2300
18
10
E le tro du to F e rro
G a lv a n iza do
12
13
9
1800
17
24
3500
ÁREA
O P C IO N A L
C a ix a d e
p a s sa ge m
v er d e s. nº2 8
8
7
8
C a ixa d e
a te rra m e n to
v e r d e t. n º2 9
E le tro du to e n ve lo p a do e m co n cre to
CORTE AA'
0 .15
A T E R R A M EN T O
VER DETALHE
0 .15
M in .2 2 00
M in .1 20 0
e s pa ç o re se rva do
p / T C 's e T P 's
27
0 .1 5
15
0 .1 5
M in .2 5 00
13
1
3
ÁREA
O P C IO N A L
22
M edição C E LPA
altura do vis o r de
1 ,6 5 m
16
A
A'
16
27
5
Min. 600
S
P o rta M e tá lica
1 4 0 0 x 21 0 0
5
25
Lâ m p a d a d e E m e rg ê n cia
PL A N T A B A IXA
T P Ilu m in a çã o
1 3 .8 k v -1 0 0 0 kva
(2 )
F o n te
52
(2 )
(3 )
R E LÉ
M e d iç ão C E LP A
(1 )
D IA G R A M A U N IF ILA R
N O TAS:
1 - O s n ú n e ro s lista do s c o rre sp o n de m a re la çã o d e m a te ria is.
2 - D im e n sõ e s e m m ilim e tro s, sa lvo in dica çõ e s ao c on trá rio .
(1 ) V e rifica r a n e ce ssida de de u sa r
p á ra -ra io s in te rn a m e n te .
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
54/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 22-01
CUBÍCULO BLINDADO DIMENSÕES
1000
1000
1000
1200
Frente
Placa de advertência
Porta em material combustível
Ver desenho nº 29
em 2 folhas 1400 X 2100
Notas:
1 - A cabine de alvenaria deverá ter o pé direito mínim o de 3.00m.Nos locais com passagens de viga,
será admitido um m ínim o de 2,50m na face inferior da m esm a.
2 - As cotas indicadas no desenho são as m ínimas adm issíveis.
3 - Os extintores não devem ser colocados no interior da subestação. O local de instalação deverá ser
de fácil aceso protegido contra as intem péries e sem im pedimento a sua rápida utilização.
4 - A medição deve ficar no corpo ou na parede em frete ao cubículo.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
55/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 22-02
CUBÍCULOS DE ENTRADA
TP de Proteção
1
Disjuntor
TC
Relé
2
TC de Proteção
TP
Para caixa CM-4
Alimentação
CELPA
N
B
50/51
FeN
No-Break
Saída
Cubículo de
Entrada
3
Cubículo de Medição
CELPA
Cubículo de Proteção e de Saída
Caixa de
passagem
Derivação
Rede da CELPA
DIAGRAMA UNIFILAR
Notas:
1 - Os cubiculos de entrada, de medição CELPA e de proteção e saída deverão ser
providos de, no mínimo, dois dispositivos para lacre CELPA em cada cubículo.
2 - Esse cubículo deverá ter os ensaios de tipo e ser construído conforme a NBR 6979.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
56/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
D ESENH O 22-03
CUBÍCULOS D E ENTRAD A
Relé
1
TC
TC de
proteção
D isjuntor
TP
2
N o-Break
N
B
Para caixa
CM -4
Alim entação
TP de
Proteção
CELPA
Cubículo de Entrada e
M edição CELPA
3
Cubículo de
Proteção
Saída
Cubículo de Proteção e
de Saída
Caixa de
passagem
D erivação
R ede da CELPA
DIAG RAM A UNIFILAR
Notas:
1 - O s cubiculos de entrada, de m edição CELPA e de proteção e saída deverão ser
providos de, no m ínim o, dois dispositivos para lacre CELPA em cada cubículo.
2 - Esse cubículo deverá ter os ensaios de tipo e ser cpnstruído conform e a N BR 6979
,
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
57/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 23-01
RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEA COM 4
CABOS ( 1 RESERVA ) POSTE DE 11 m
1200
1000
600
600
800
Terminal Mufla
5000
6700
CORTE AA'
9
r=
00
1000
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
58/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
D E S E N H O 2 3 -0 2
RAM AL DE ENTRADA SUBTERRÂNEA
D ETA LH ES A , B e C
C O R T E A -A
s e m e s c a la
D u to P V C Ø 2 0 m m
A r g a m a s s a ( c im e n t o e a r e ia ) t r a ç o 1 : 6
D u to g a lv a n iz a d o
Ø 100m m
D u to P V C 1 0 0 m m
100
150
D u t o g a lv a n iz a d o Ø 4 " 1 0 0 m m r e s e r v a
Luva de PVC 100m m
500
150
C o n c r e t o s im p le s tr a ç o 1 : 3 :5
D e t a lh e " A "
50 100
50
100 50
D E T A LH E "A "
150
100
100
100
A
100
A
D E T A LH E "B"
D E T A LH E "C "
50
1000
r=
90
0
50
150
350
1000
N o t a : D im e n s õ e s e m m ilím e t r o s
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
59/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 24
DETALHE DO SUPORTE PARA SUBESTAÇÃO
EM BANCADA
Ver detalhe 'A'
Cantoneira perfilada
Peça de aço perfilado
de com prim ento adequado
Parafuso de cabeça quadrada
Ø 16m m ., com prim . adequado
DETALHE A
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
60/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
D ESEN H O 25
SU PO RTE PAR A IN STALAÇÃO D E TRAN SFO RM AD O R D E
PO TEN CIAL E TR AN SFO R M ADO R D E CO RREN TE PARA 15 KV
E
la d
ste
o
ov
lt a
pa
do
ra
fo n
te
13
10
13
15
10
10
15
10
13
0
45
10
0
0
0
45
10
6
0
46
0
1 ,5
0
10
45
1 ,5
21
79
80
10
6
0
80
79
21
ro
fe r / 2 "
de 1 1
to do Ø
u
d
t ro iz a
E l ea l v a n
g
C aixa de passagem de
50x100 em ferro esm altado
ou condulete de alum ínio
fundido com tam pa de ferro
ou baquelite.
0
1400
900
46
Eletroduto de ferro
galvanizado Ø 1 1/2"
Detalhe de fixação
do suporte no piso
Ver detalhe
Caixa de passagem com dim ensões
m ínim as internas de 100x50x50 em
ferro esm altado com tam pa de ferro
ou baquelite.
Parafuso de Ø 13(1/2") p/
fixação, chum bado no piso
Ferro em 'L' de
38x3 8x4,8
Chapa de 9,5(3/8")
soldada no ferro 'L'
120
500
Furo de Ø 11(7/16") para
aterram ento.
Eletroduto aço galvanizado
Ø 1 1/2"
N ota: Dim ensões em m m
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
61/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 26
SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR DE POTENCIAL
E TRANSFORMADOR DE CORRENTE PARA 36,2 KV
E
s te
lad
ov
ar a
op
ad
t
l
o
te
f on
0
10
6
37 0
10
45
88
38
59
2
0
20
52
17
0
10
00
0
10
10
0
10
0
20
6
37
38
45
0
10
0
10
88
21
80
10
0
19
0
10
0
80
21
a
alv
og
er r
f
e
od
ad
n iz
o
t
du
tro 2"
E l e 1/
Ø1
1400
900
Caixa de passagem de
50x100 em ferro esmaltado
ou condulete de alumínio
fundido com tampa de ferro
ou baquelite.
59
2
Eletroduto de ferro
galvanizado Ø1 1/2"
500
Furo de Ø 11(7/16") para
aterramento.
Detalhe de fixação
do suporte no piso
Ver detalhe
Caixa de passagem com dimensões
mínimas internas de 100x50x50
em ferro esmaltado com tampa
de ferro ou baquelite.
Ferro em 'L' de
38x38x4,8
Parafuso de Ø 13(1/2") p/
fixação, chumbado no piso
Chapa de 9,5(3/8")
soldada no ferro 'L'
Eletroduto aço galvanizado
Ø 1 1/2"
Nota: Dimensões em mm
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
62/92
EMISSÃO: Agosto/10
Para-Raio
REVISÃO: 02
63/92
300
200
150
DETALHE B
Cantoneira L
(13x38x5mm)
Manilha de Ø 13mm
Parafuso de cabeça quadrada
de 250mm
Olhal de Ø 13mm
DETALHE A
200
15 kv, e três para tensãode 34,5kv
4 - Deverá ser utilizado apenas dois isoladores de disco para subestações com tensão de
3 - Não se permite material combustivel na subestação, inclusive o da porta de entrada
dispositivo de drenagem do óleo
2 - Para transformadores de potência acima de 500kva, deverá ser construído um
1 - Os parafusos p/ fixação da cadeia de isoladores deverão ser colocados por ocasião da
concretagem da laje
NOTAS:
Placa de advertência
ver Des. nº 29
Cabo de cobre nú #50mm2
não magnético
Braçadeira de Material
480
no Max.
Bucha de passagem
uso externo-interno
FACHADA DA SUBESTAÇÃO
Ver Det. B
Ver Det. A
30 00
Isolador de disco
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
FACHADA PARA SUBESTAÇÃO
DESENH O 27
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 28
CAIXA DE PASSAGEM
.50 .50 .50
.50 .50
Nivel do solo quando a
caixa estiver fechada
.30
FERRAGEM
LACRE O 1'
DETALHE A
VER DETALHE A
LACRE
FERRAGEM
A
A'
B
Dispositivo p/ Lacre O 2'
SEIXO
A
CORTE AA'
C
C
ALÇAS
FERRAGEM
TAMPA DE CONCRETO
COTYAS (mm)
CAIXA (DIM).
1000X1000X1000
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
A
1000
B
1000
C
1000
64/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
D E S E N H O 29
D ETALH E DE C ONSTRUÇÃO
S IS T E M A D E T E R R A
C ab o d e C ob re nú
C a ixa d e In sp eçã o
260
.2 0
30
.2 0
C on ec to r o u S olda
E x o té rm ica
250
150
H as te de terra de aç o
c o brea d o de O 5/8 ' x 24 00 m m
100
B rita n°2
C a b o de c ob re n ú
1 00 ,07
300
200
A
200
C O R T E A -A
A
D E T A LH E A
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
65/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 30
DRENO PARA O ÓLEO
TUBO Ø 4"
CORTE AA'
NÍVEL MÁXIMO
PROF. ADEQUADA
300
150
COLOCAR PEDRA BRITADA
POÇO DE DESCARGA
VOLUME IGUAL AO
ÓLEO EXISTENTE
CONCRETO IMPERMEÁVEL PARA
EVITAR INFILTRAÇÃO
A'
A'
PLANTA BAIXA
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
66/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 31
PLACA DE ADVERTÊNCIA
VERMELHO
BRANCO
PERIGO DE MORTE
340
PRETO
ALTA TENSÃO
VERMELHO
470
BRANCO
PRETO
ATENÇÃO
AMARELO
CUBÍCULO
PERMANENTEMENTE
ENERGIZADO
PRETO
AMARELO
ATENÇÃO
NÃO OPERE
ESTA CHAVE
SOB CARGA
VERMELHO
AMARELO
EXTINTOR
CO2
BRANCO
200
300
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
67/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 32
MURETA DE MEDIÇÃO
200
200
A
100
220
280
1980
1600
2000
55
100
25
130
270
A
NOTAS:
1- As dimensões da cota 'A' em milímetro deverá ser:
-Se até 150 kVA - 1800
-Se de 225 kVA - 2000
2- Em caso de utilização de disjuntor ou chaves seccionadoras tripolares com dimensões reduzidas, a cota 'A'
pode ser menor, desde que seja apresentado as características e dimensões dos respectivos equipamentos
no projeto elétrico.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
68/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 33
300
GRADE DE PROTEÇÃO
Detalhe "A"
1100
Placa de Advertência
400
Detalhe "B"
100
Conector chapa-fio
para aterramento
50
Pino Móvel
50
50
50
50
40
Ferro
Ø 10mm
Detalhe "B"
Detalhe "A"
Notas:
1
2
3
4
5
-
Cota assinalada com *: Variável de acordo com a largura do compartimento.
A tela metálica deverá ser de malha máxima de 30mm.
Medidas em milímetros.
Escalas: 1/25 : 1/50
Dimenções em mm, salvo medição em contrário.
jlkjklkjlkjlklkl
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
69/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 34
JANELA DE VENTILAÇÃO
(DIMENSIONAMENTO)
A'
B
TELA METÁLICA
INTERNA
A
A'
CORTE A-A'
NOTAS:
1- SUBESTAÇÃO ATÉ 300kVA TERÃO DUAS ABERTURAS PARA CIRCULAÇÃO DE AR,
EM DIMENSÕES MÍNIMAS DE A=1m e B=0,5m CADA (ENTRADA E SAÍDA DE AR).
2- ACIMA DE 300kVA SERÁ 0,004m²/kVA.
3- A ÁREA DE VENTILAÇÃO CALCULADA SE REFERE A SOMA DAS ÁREAS DE ABERTURAS
DE ENTRADA E SAÍDA DE AR.
4- AS ABERTURAS TERÃO COMBOGÓ PROTEGIDOS COM TELA ZINCADA.
5- A TELA METÁLICA DEVERÁ SER DE MALHA MÍNIMA DE 3mm E MÁXIMA DE 10mm.
6- A BASE DA JANELA INFERIOR DEVERÁ SITUAR-SE 500mm DO PISO EXTERIOR.
7- O TOPO DA JANELA SUPERIOR DEVERÁ SITUAR-SE O MAIS PRÓXIMO POSSÍVEL DO TETO
(NO MÁXIMO A 200mm DO MESMO).
8- NO CASO DE SER IMPOSSÍVEL A INSTALAÇÃO DE ABERTURAS DE VENTILAÇÃO NO
CUBÍCULO, DEVERÁ SER FEITA INSTALAÇÃO DE DUTOS DE VENTILAÇÃO COM VENTILADORES.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
70/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
D ES EN H O 35
C A IX A S P A R A M E D IÇ Ã O E P R O T E Ç Ã O E M P O S T E
(P O LIFÁ S IC A S )
A
C
A
A
C
B
C
B
B
C M I-2
C M I-1
C M I-3
C A IXA PA RA T RA N SFO R M A D O R D E C O R REN TE
M ED IÇ Ã O IN D IR ET A
A
C
B
C AIX A P AR A M ED ID O R
C PO
MOD.
D IM EN SÕ ES (m m )
U TIL IZ A Ç Ã O
A
B
C
C M I-1
300
450
160
C M I-2
300
450
C M I-3
600
600
320
C PO
395
260
140 CA IXA PAR A 1 M E D ID O R PO LIFÁS IC O .
CA IXA D E PR O T E Ç ÃO PA R A TC 's PA R A T R AN SFO R M A D O R
AT É 11 2,5kV A , 1 C AB O PO R FA SE .
CA IXA D E PR O T E Ç ÃO PA R A TC 's. PAR A T R A N SFO R M A D O R
190
D E 15 0 A 2 25 kV A, 2 CA B O S PO R FA SE .
CA IXA D E PR O T E Ç ÃO PA R A TC 's PA R A T R AN SFO R M A D O R
D E 30 0 kVA , 3 C A B O S PO R FA SE .
N otas:
1 - N o padrão C M I vem inclu so a caixa para TC 's e a caixa C PO .
2 - D im ensõe s em m ilim etros
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
71/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 36
MEDIÇÃO EM POSTE
(Detalhe de Instalação)
MEDIÇÃO DIRETA EM POSTE
MEDIÇÃO INDIRETA EM POSTE
Segue para o Transformador
Segue para o Transformador
Prensa cabo
Caixa para TC's
Arruela
Eletroduto 1"
PVC
Eletroduto 1"
PVC
Flange 1"
Flange 1"
Caixa CMD
Caixa CPO
Segue p/ Proteção
Segue p/ Proteção
QUANTIDADE
ITEM
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
MATERIAL
Prensa cabo de PVC
Flange 1”
Arruelas 1”
Eletroduto PVC 1”
Caixa CPO
Caixa CMD
Caixa para TC’s – CMI-1
Caixa para TC’s – CMI-2
Caixa para TC’s – CMI-3
Cabo 2,5 mm²
UNIDADES
MEDIÇÃO
DIRETA
Unidade
Unidade
Unidade
Vara
Unidade
Unidade
Unidade
Unidade
Unidade
Metro
1
-
MEDIÇÃO INDIRETA (kVA)
ATÉ 112,5
8
1
1
1
1
DE 150 A 225
16
1
1
1
1
300
24
1
1
1
1
1
1
16
16
1
16
Obs: A caixa CMD (item 6) é fornecida pela CELPA, demais materiais são de responsabilidade do cliente, devendo
serem disponibilizadas a CELPA por ocasião da instalação da medição.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
72/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 37
CAIXAS PARA MEDIÇÃO E PROTEÇÃO EM MURETA
MONOFÁSICA e POLIFÁSICA
C
C
B
B
A
A
CM - 1, 2
CM - 3
C
C
B
B
A
A
CM-4
CAIXA PARA MEDIÇÃO POLIFÁSICA
(MEDIDORES kW/kWh E kVArh)
MEDIÇÃO INDIRETA
MOD.
DIMENSÕES(mm)
A
B
CTC-1 e CTC-2
CAIXA PARA TRANSFORMADOR
DE CORRENTE - 0,6 kV
MEDIÇÃO INDIRETA
UTILIZAÇÃO
C
CM-1
250
160 300
MEDIDOR MONOFÁSICO E DISJUNTOR
MEDIDOR DIRETA
CM-2
345
210
460
MEDIDOR POLIFÁSICO E DISJUNTOR
P/ SUBESTAÇÃO ATÉ 45kVA-MEDIÇÃO DIRETA
CM-3
600
240
550
MEDIDOR POLIFÁSICO E DISJUNTOR
P/ SUBESTAÇÃO DE 75kVA-MEDIÇÃO DIRETA
CM-4
490
260
570
MEDIDORES POLIFÁSICOS
MEDIÇÃO INDIRETA
CTC-1 490
260
570
TRANSFORMADOR DE CORRENTE
P/ SUBESTAÇÃO ATÉ 150kVA-MEDIÇÃO INDIRETA
CTC-2 740
320
670
TRANSFORMADOR DE CORRENTE
P/ SUBESTAÇÃO DE 225kVA-MEDIÇÃO INDIRETA
Notas:
1- Especificação técnica das caixas ver ETD-18.
2- Dimensões em milímetros.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
73/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
LISTA DE MATERIAIS
REFERÊNCIA DOS DESENHOS N° 05-01 E 05-02
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS PADRÃO MONOFÁSICO – 7,96 kV
TENSÃO (kV)
ITEM
MATERIAL
UN
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Poste de concreto armado duplo “T”
Alça preformada de distribuição
Olhal para parafuso
Gancho olhal
Isolador de disco
Manilha e sapatilha
Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a bitola do cabo
Parafuso de cabeça quadrada de compr. adequado
Porta-fusível de distribuição
Elo Fusível de Distribuição, ver tab. 05
Chave fusível de distribuição, 300A
Arruela quadrada de Ø18 x 38mm
2
Condutor de cobre nú 16 mm
Pára-raios de distribuição
Transformador de distribuição monofásico, tensão secundária
Cabo de cobre isolado, ver tab. 01
Isolador roldana
Armação secundária 03 estribos
Condutor de cobre ou aço cobreado, ver tab. 01
Eletroduto PVC, Ø1/2”
Arame de aço galvanizado de 18BWG ou fita de aço inoxidável
de 32mm com fecho
Suporte “T” p/ chave fusível e pára-raios
Curva 135 graus ou cabeçote
Eletroduto PVC, ver tab. 01
Conjunto de bucha e arruela
Disjuntor termomagnético, ver tab. 01
Caixa p/ medição padrão CELPA
Poste auxiliar de 7m
Haste de aço cobreado Ø5/8” x 2400
Pç
Pç
Pç
Pç
Pç
Pç
Pç
Pç
Pç
Pç
21
22
23
24
25
26
27
28
29
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
7,96
19,92
m
Pç
Pç
Kg
Pç
1
1
7,
-
45
30
19,
-
Pç
-
-
Pç
Pç
Pç
Pç
Pç
Pç
Pç
Pç
-
-
Pç
Kg
Pç
74/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
REFERÊNCIA DO DESENHO N° 06 e 07
ITEM
MATERIAL
ITEM
MATERIAL
1
Poste de concreto armado duplo “T”
18
Porta-fusível de distribuição
2
3
4
5
6
19
20
21
22
23
Transformador de distribuição
Suporte de transformador duplo “T”
Armação secundária
Isolador roldana
Pedra preta
24
Areia Branca
8
Alça dupla preformada de distribuição
Isolador tipo pilar
Pino Alto-Travante
Cruzeta de concreto de 2000mm
Elo Fusível de Distribuição, ver tab. 05
Parafuso de cabeça abaulada de compr.
adequado
Arruela quadrada de Ø18 x 38mm
25
9
Mão francesa plana
26
Cimento
Arame de aço galvanizado de 18BWG ou fita de
aço inoxidável de 32mm com fecho
7
10
11
12
13
14
15
16
17
Parafuso de cabeça quadrada de compr.
adequado
Porca quadrada de compr. adequado
Pára-raios de distribuição
Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a
bitola do cabo
Condutor de cobre nu 16mm²
Condutor de cobre ou aço cobreado, ver tab. 01
Haste de aço cobreada
Chave fusível de distribuição
27
Condutor de cobre isolado, ver tab. 01
28
29
Eletroduto ferro galvanizado
Curva 135 graus ou cabeçote
30
Conjunto de bucha e arruela
31
32
33
34
Caixa p/ proteção
Disjuntor termomagnético
Caixa p/ transformador de corrente
Caixa para medição tipo CP rede
REFERÊNCIA DO DESENHO N° 08 e 09
ITEM
1
2
3
4
5
6
MATERIAL
ITEM
MATERIAL
18
19
20
21
22
23
Porta-fusível de distribuição
Transformador de distribuição
Suporte de transformador duplo “T”
Armação secundária
Isolador roldana
Pedra preta
24
Areia Branca
8
Poste de concreto armado duplo “T”
Alça dupla preformada de distribuição
Isolador tipo pilar
Pino Alto-Travante
Cruzeta de concreto de 2000mm
Elo Fusível de Distribuição, ver tab. 05
Parafuso de cabeça abaulada de compr.
adequado
Arruela quadrada de Ø18 x 38mm
25
9
Mão francesa plana
26
Cimento
Arame de aço galvanizado de 18BWG ou fita de
aço inoxidável de 32mm com fecho
7
10
11
12
13
14
15
16
17
Parafuso de cabeça quadrada de compr.
adequado
Porca quadrada de compr. adequado
Pára-raios de distribuição
Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a
bitola do cabo
Condutor de cobre nu 16mm²
Condutor de cobre ou aço cobreado, ver tab. 01
Haste de aço cobreada
Chave fusível de distribuição
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
27
Condutor de cobre isolado, ver tab. 01
28
29
Eletroduto ferro galvanizado
Curva 135 graus ou cabeçote
30
Conjunto de bucha e arruela
31
32
33
Caixa p/ proteção
Disjuntor termomagnético
Caixa para medição tipo CP rede
75/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
REFERÊNCIA DO DESENHO N° 10
ITEM
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
MATERIAL
ITEM
MATERIAL
Poste de concreto armado duplo “T”
Alça dupla preformada de distribuição
Isolador tipo pilar
Pino Alto-Travante
Cruzeta de concreto de compr. adequado
Parafuso de cabeça quadrada de compr.
adequado
17
18
19
20
21
Chave fusível de distribuição
Porta-fusível de distribuição
Transformador de distribuição
Pedra preta
Areia Branca
22
Cimento
Elo Fusível de Distribuição, ver tab. 05
23
Arame de aço galvanizado de 18BWG ou fita de
aço inoxidável de 32mm com fecho
24
Condutor de cobre isolado, ver tab. 01
25
26
Eletroduto ferro galvanizado
Curva 135 graus ou cabeçote
27
Conjunto de bucha e arruela
28
29
Caixa p/ disjuntor
Caixa p/ transformador de corrente
30
Caixa para medição tipo CP rede
31
32
Disjuntor termomagnético
Condutor de cobre nu 16mm²
Parafuso de cabeça abaulada de compr.
Adequado
Arruela quadrada de Ø18 x 38mm
Prensa-fios
Cantoneira de aço perfilado de compr.
Adequado
Cabo de aço SM ¼”, 7 fios
Pára-raios de distribuição
Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a
bitola do cabo
Condutor de cobre ou aço cobreado, ver tab. 01
Haste de aço cobreada
REFERÊNCIA DO DESENHO N° 11
ITEM
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
MATERIAL
ITEM
Poste de concreto armado duplo “T”
Alça dupla preformada de distribuição
Isolador tipo pilar
Pino Alto-Travante
Cruzeta de concreto de 2000mm
Suporte para chave fusível
Parafuso de cabeça abaulada de compr.
adequado
Arruela quadrada de Ø18 x 38mm
Mão francesa plana
Parafuso de cabeça quadrada de compr.
adequado
Porca quadrada de compr. adequado
Pára-raios de distribuição
Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a
bitola do cabo
Condutor de cobre nu 16mm²
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
MATERIAL
15
16
17
18
19
20
Condutor de cobre ou aço cobreado, ver tab. 01
Haste de aço cobreada
Chave fusível de distribuição
Porta-fusível de distribuição
Transformador de distribuição
Suporte de transformador duplo “T”
21
Pedra preta
22
23
25
26
Areia Branca
Cimento
Arame de aço galvanizado de 18BWG ou fita de
aço inoxidável de 32mm com fecho
Eletroduto ferro galvanizado
Curva 135 graus ou cabeçote
27
Condutor de cobre isolado, ver tab. 01
24
76/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
REFERÊNCIA DO DESENHO N° 12
ITEM
MATERIAL
ITEM
1
2
3
4
5
Poste de concreto armado duplo “T”
Alça dupla preformada de distribuição
Isolador tipo pilar
Pino Alto-Travante
Cruzeta de concreto de compr. adequado
Parafuso de cabeça quadrada de compr.
adequado
Elo Fusível de Distribuição, ver tab. 05
Parafuso de cabeça abaulada de compr.
Adequado
Arruela quadrada de Ø18 x 38mm
Prensa Cabo 1”
Cantoneira de aço perfilado de compr.
Adequado
Cabo de aço SM ¼”, 7 fios
Pára-raios de distribuição
Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a
bitola do cabo
Condutor de cobre ou aço cobreado, ver tab. 01
Haste de aço cobreada
17
18
19
20
21
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
MATERIAL
23
Chave fusível de distribuição
Porta-fusível de distribuição
Transformador de distribuição
Flange 1”
Eletroduto PVC 1”
Arame de aço galvanizado de 18BWG ou fita de
aço inoxidável de 32mm com fecho
Condutor de cobre isolado, ver tab. 01
24
Eletroduto ferro galvanizado
25
26
Curva 135 graus ou cabeçote
Conjunto de bucha e arruela
27
Caixa p/ disjuntor
28
29
Caixa p/ transformador de corrente
Caixa para medição tipo CPO
30
Disjuntor termomagnético
31
Condutor de cobre nu 16mm²
22
REFERÊNCIA DO DESENHO N° 13
ITEM
1
2
3
4
5
6
MATERIAL
ITEM
MATERIAL
Poste de concreto armado duplo “T”
Alça dupla preformada de distribuição
Isolador tipo pilar
Pino Alto-Travante
Cruzeta de concreto de 2000mm
Suporte para chave fusível
Parafuso de cabeça abaulada de compr.
adequado
17
18
19
20
21
22
Chave fusível de distribuição
Porta-fusível de distribuição
Transformador de distribuição
Suporte de transformador duplo “T”
Pedra preta
Areia Branca
23
Cimento
8
Arruela quadrada de Ø18 x 38mm
24
9
Mão francesa plana
Parafuso de cabeça quadrada de compr.
adequado
Porca quadrada de compr. adequado
Pára-raios de distribuição
Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a
bitola do cabo
Condutor de cobre nu 16mm²
Condutor de cobre ou aço cobreado, ver tab. 01
Haste de aço cobreada
25
Arame de aço galvanizado de 18BWG ou fita de
aço inoxidável de 32mm com fecho
Eletroduto ferro galvanizado
26
Curva 135 graus ou cabeçote
27
28
29
Condutor de cobre isolado, ver tab. 01
Caixa de proteção
Disjuntor
30
31
Caixa p/ medição tipo CP Rede
Caixa p/ transformador de corrente
7
10
11
12
13
14
15
16
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
77/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
REFERÊNCIA DOS DESENHOS N° 14
ITEM
MATERIAIS
1
Caixa para medidor polifásico sem disjuntor (CM-4)
Caixa para disjuntor, transformadores de corrente e barramentos (CM-9); quando a montagem for com
condutor de 240 mm², utilizar caixa CM-18
Eletroduto de PVC, ou de aço, ou niple de 32 mm de diâmetro
Plataforma Basculante 500x500 mm
Disjuntor termamagnético tripolar, ver tab. 01
Barramento de cobre isolado, ver tab. 06
Conector para interligar o condutor de proteção de 10mm² entre as caixas CM-9 e CM-4
Conector para ser utilizado no condutor de aterramento
Barramento de cobre nu de baixa tensão, fizado na estrutura da caixa CM-9 e instalado em sentido contrário
à instalação da caixa CM-4
2
3
4
5
6
7
8
9
REFERÊNCIA DO DESENHO Nº 15
ITEM
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
ITEM
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
Poste de concreto armado duplo “T” ou circular
Cruzeta de concreto de 2400 mm
Isolador tipo pilar
Pino alto travante
Isolador de disco
Olhal para parafuso
Gancho de suspensão com olhal
Manilha e Sapatilha
Alça preformada de distribuição
Porta - Fusível
Elo Fusível de Distribuição, ver tab. 05
Parafuso cabeça de abaulada de comp.
adequado
Parafuso cabeça quadrada rosca dupla φ16 mm
comprimento adequado
Arruela quadrada de φ18 x 38 mm
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
Porca quadrada de 24 mm – rosca M 16 x 2
Mão francesa plana
2
Condutor de cobre nu 16 mm
Pára-raio de distribuição
Haste de aço cobreada
Tela de arame – malha de 50 x 50 x 3 mm
Arame farpado
Mourão de concreto para amarração
Condutor de cobre, ver tab. 01
Portão metálico 3.000 mm (duas folhas)
Cabo de cobre isolado
26
Transformador de distribuição
12
13
14
EMISSÃO: Agosto/10
27
28
29
REVISÃO: 02
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a bitola
do cabo
Parafuso cabeça de quadrada de comp. adequado
Chave fusível de distribuição
78/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
REFERÊNCIA DO DESENHO Nº 16
ITEM
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
ITEM
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
Eletroduto PVC rígido rosqueável
Haste de aço cobreada
Caixa para inspeção de haste de terra
Grade de Proteção com (tela zincada nº 12BWG
malha de 3cm x 3cm)
Janela de ventilação (ou combogó telado, malha de
3cm x 10cm)
Extintor de incêndio
Drenagem
Luminária para lâmpada de 100W
Porta metálica
Condutor de cobre isolado
Caixa para medição tipo CP rede
Eletroduto ferro galvanizado
Curva longa 90 graus
Bucha e arruela
Transformador de distribuição
1
2
3
Tubo vergalhão ou barra de cobre
Condutor de cobre, ver tab. 01
Condutor de cobre nu 25mm²
19
20
21
4
Cordoalha de cobre
22
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a
bitola do cabo
Isolador de disco
Isolador de passagem tipo externo-interno
Isolador pedestal
Parafuso de 16mmx200mm tipo chumbador
Olhal p/parafuso
Gancho de suspensão com olhal
Manilha sapatilha
Alça preformada de distribuição
Suporte para fixação de pára-raios
Suporte para fixação de isolador de pedestal
Chapa suporte p/fixação de isolador de
passagem
Pára-raios de distribuição
Chave seccionadora tripolar
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
REFERÊNCIA DO DESENHO Nº 17
ITEM
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
ITEM
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
1
2
Tubo vergalhão ou barra de cobre
Condutor de cobre nu 25mm²
14
15
3
Cordoalha de cobre
16
4
Condutor de cobre isolado
17
Extintor de incêndio
6
7
Isolador pedestal
Mufla terminal
Suporte para fixação de pára-raios e muflas
Terminais
18
19
Luminária para lâmpada de 100W
Porta metálica
20
Caixa para medição tipo CP rede
9
Suporte para fixação de isolador de pedestal
21
10
Pára-raios de distribuição
22
11
12
13
Eletroduto de ferro galvanizado
Curva longa 90 graus
Transformador de distribuição
23
24
8
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
Haste de aço cobreada
Caixa para inspeção de haste de terra
Grade de Proteção com (tela zincada nº12BWG
malha de 3cm x 3cm)
Abertura de ventilação (ou combogó e painel
telado malha de 3cm x 10cm)
Janela de ventilação (ou combogó telado, malha
de 3cm x 10cm)
Bucha e arruela
Drenagem
79/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
REFERÊNCIA DOS DESENHOS Nº 18-01 e 18-02
ITEM
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
ITEM
Tubo vergalhão ou barra de cobre
Condutor de cobre, ver tab. 01
Condutor de cobre nu 25mm²
Cordoalha de cobre
Conector tipo parafuso fendido de bronze
Isolador de suspensão
Isolador de passagem tipo externo-interno
Isolador pedestal
Parafuso de 16mmx200mm tipo chumbador
Olhal p/parafuso
Gancho de suspensão com olhal
Manilha sapatilha
Alça preformada de distribuição
Suporte para fixação de pára-raios
Suporte para fixação de isolador de pedestal
Chapa suporte p/fixação de isolador de
passagem
Pára-raios de distribuição
Chave seccionadora tripolar
Eletroduto PVC rígido rosqueável
20
21
22
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
31
32
Haste de aço cobreada
Caixa para inspeção de haste de terra
Grade de Proteção com (tela zincada nº12BWG
malha de 3cmx3cm)
Janela de ventilação (ou combogó telado,
malha de 3cmx10cm)
Extintor de incêndio
Disjuntor Tripolar
Luminária para lâmpada de 100W
Porta metálica
Condutor de cobre isolado
Caixa para medição tipo CP rede
Eletroduto ferro galvanizado
Curva longa 90 graus
Bucha e arruela
33
Suporte para fixação de TC e TP (medição)
34
35
Transformador de distribuição
Dreno
23
24
25
26
27
28
29
30
REFERÊNCIA DOS DESENHOS Nº 19-01 E 19-02
ITEM
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
ITEM
1
Tubo vergalhão ou barra de cobre
14
2
Condutor de cobre nu 25mm²
15
3
4
5
6
7
Cordoalha de cobre
Condutor de cobre isolado
Cabo de cobre unipolar
Isolador pedestal
Mufla terminal
Suporte para fixação de pára-raios e muflas
terminais
Pára-raios de distribuição
Transformador de distribuição
Haste de aço cobreada
16
17
18
19
20
8
10
12
13
EMISSÃO: Agosto/10
22
23
24
25
26
REVISÃO: 02
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
Caixa para inspeção de haste de terra
Grade de proteção com (tela zincada nº12BWG
malha de 3cm x 3cm)
Extintor de incêndio
Luminária para lâmpada de 100W
Porta metálica
Caixa para medição tipo CP rede
Transformador de potencial
Abertura de ventilação (ou combogó e painel
telado malha de 3cm x 10cm)
Disjuntor tripolar
Drenagem
Isolador de passagem tipo externo – interno
Chapa suporte p/ fixação do isolador passagem
80/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
REFERÊNCIA DO DESENHO Nº 20-01 e 20-02
ITEM
1
2
3
4
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
ITEM
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
21
22
23
24
Eletroduto PVC rígido rosqueável
Eletroduto ferro galvanizado
Curva longa 90 graus
Bucha e arruela
25
Caixa para inspeção de haste de terra
6
7
8
Tubo vergalhão ou barra de cobre
Condutor de cobre, ver tab. 01
Condutor de cobre nu 25mm²
Cordoalha de cobre
Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a
bitola do cabo
Isolador de disco
Isolador de passagem tipo externo-interno
Isolador de pedestal
26
27
28
9
Parafuso de 16mm x 200mm tipo chumbador
29
10
11
Olhal p/parafuso
Gancho de suspensão com olhal
30
12
Manilha sapatilha
31
14
15
16
Suporte para fixação de pára-raios
Suporte para fixação de isolador de pedestal
Suporte para fixação de TC e TP
Chapa suporte p/fixação de isolador de
passagem
Pára-raios de distribuição
Chave seccionadora tripolar
Disjuntor tripolar
32
33
34
Haste de aço cobreada
Caixa para medição tipo CP rede
Transformador de corrente (fornecido pela CELPA)
Transformador de potencial (fornecido pela
CELPA)
Grade de Proteção com (tela zincada nº12BWG
malha de 3cm x 3cm)
Janela de ventilação (ou combogó telado, malha de
3cm x 10cm)
Extintor de incêndio
Dreno de 100mm x 100mm
Luminária para lâmpada de 100W
35
Interruptor a 1,30 do piso
36
37
Tomada a 0,30 do piso
Porta metálica
5
17
18
19
20
REFERÊNCIA DO DESENHO Nº 21
ITEM
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
ITEM
1
2
3
Tubo vergalhão ou barra de cobre
Condutor de cobre nu 25mm²
Condutor de cobre, ver tab. 01
16
15
4
Cordoalha de cobre
18
5
6
7
8
9
10
11
Extintor de incêndio
Cabo de cobre unipolar
Eletroduto ferro galvanizado ou PVC
Haste de aço cobreada
Conector tipo T
Suporte para fixação de pára-raios
Suporte para fixação de isolador de pedestal
19
20
21
22
23
12
Solda Exotérmica
26
13
14
Isolador de pedestal
Caixa para inspeção de haste de terra
27
17
24
25
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
Transformador de potencial
Luminária para lâmpada de 100W
Mufla terminal
Grade de Proteção com (tela zincada nº 12BWG
malha de 3cm x 3cm)
Suporte para fixação de pára-raios e muflas
Chave seccionadora tripolar
Suporte para fixação de TC e TP
Disjuntor Tripolar
Eletroduto ferro galvanizado ou PVC
Pára-raios de distribuição
Porta metálica
Abertura de ventilação (ou combogó e painel
telado malha de 3cm x 10cm)
Caixa para medição tipo CP rede
REFERÊNCIA DO DESENHO Nº 22-02 E 22-03
ITEM
1
2
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
TC de 15, 25 ou 35 kV para medição (propriedade CELPA)
TP de 15, 25 ou 35 kV para medição (propriedade CELPA)
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
81/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
ANEXO I
RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA INDUSTRIAL
1.
OBJETIVO
A CELPA, ao divulgar estas recomendações de segurança, visa colaborar com os consumidores para a
diminuição das causas de acidentes.
Constitui, portanto, simples sugestão a sua observância, uma vez que as instalações elétricas, de
propriedade dos consumidores, são operadas e mantidas sob sua exclusiva responsabilidade.
Para tornar segura e evitar acidentes, as instalações elétricas devem ser inspecionadas freqüentemente por
técnicos especializados.
Quaisquer esclarecimentos complementares às sugestões seguintes, poderão ser obtidas no Setor de
Segurança do Trabalho, desta Empresa.
PRECAUÇÕES EM INSTALAÇÕES PRIMÁRIAS
2.1
Execução de Manobras Elétricas
a) Procure concentrar a atenção sobre o que vai fazer e raciocinar calmamente. Antes de executar qualquer
manobra, certifique-se que ela não causará acidentes.
b) Em todas as manobras, mesmo as que são feitas por meio de volante ou alavanca, empregue sempre o
estrado isolado e use luvas de borracha, pois, um só destes dispositivos de proteção é considerado
insuficiente.
c) Antes de usar os dispositivos de proteção (luvas de borracha, luvas de cobertura, alicates isolados,
estrados ou bancos), verifique o estado em que se encontram, e se é apropriado para o serviço a
executar.
d) Nunca desligue as chaves faca, quando houver carga nos circuitos dessas chaves. E quando o fizer siga
a sequência segura “V”, “A” e “B” para abertura e o inverso.
e) Comece a operação de restabelecimento de energia elétrica, sempre pela ligação das chaves faca de
tensão secundária, depois, ligue as chaves faca de tensão primária, e, por último, ligue o disjuntor
automático geral de tensão primária. Para o desligamento proceder na ordem inversa.
f) Capacitores, mesmo depois de desligados, podem estar carregados. Os capacitores são normalmente
fornecidos com resistores de descarga para atingir 50 volts em 1 (um) minuto, de tensão secundária; 50
volts em 5 (cinco) minutos, de tensão primária.
Segure sempre pelas alças laterais, nunca pelas buchas.
g) Antes de tocar num capacitor desligado aguarde alguns minutos para redução de tensão pelo
descarregador interno. Após o tempo de espera, munido de fios isolados, ponha em curto-circuito os
terminais entre si e com a carcaça.
2.2
Execução de Manutenções
a) Antes de iniciar qualquer trabalho num circuito procure isolá-lo desligando o disjuntor e/ou chave
correspondente.
b) Nas instalações com diversos transformadores ou fontes de fornecimento, proteja-se contra os riscos de
acidentes por corrente de retorno.
c) O desligamento de um equipamento de circuito, para nele trabalhar, deve ser feito sempre por dois
seccionadores, um dos quais deve ter abertura visível e aterrado.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
82/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
d) Quando tiver de substituir um fusível, desligue antes o interruptor correspondente e use o alicate isolado
e estrado, revestido com isolação mínima de 1000V.
e) Nunca desligue os condutores de ligação à terra, e verifique, periodicamente, as resistências de
instalação à terra. Faça, periodicamente, a limpeza da instalação e mantenha todos os aparelhos livres
de poeira, teias de aranha etc. e em perfeito estado de funcionamento em local com temperatura
ambiente não superior a 35ºC.
f) Limpe, freqüentemente, o material de proteção; as escadas, alicates e estrados isolados. Guarde as
luvas de borracha, polvilhadas com talco, dentro da caixa de papelão.
g) Coloque, em lugar visível, um quadro com o diagrama unifilar da instalação, a fim de facilitar manobras.
h) Transformadores e disjuntores imersos em líquido isolante devem ser objeto de manutenções periódicas,
a saber:
h.1) A cada 12 meses inspeção visual com o equipamento energizado com observação à distância, para
verificação de: fissuras ou sujeiras nas buchas; danos externos no tanque ou acessórios; estados dos
terminais e ligações; possíveis vazamentos pelas buchas, tampas, bujões e soldas; indícios de
corrosão; existência de ruídos anormais; aterramento e equipamentos de proteção e verificação do
nível do óleo isolante (quando o indicador for externo).
h.2) A cada 5 anos devem ser realizados os seguintes ensaios: medição da resistência de isolamento e
retirada da amostra do líquido isolante para análise de suas características dieselétricas iniciais, em
laboratório especializado.
h.3) A cada 10 anos deve ser realizada uma revisão completa de equipamento em oficina especializada.
2.3
Cuidados Diversos com Recintos das Instalações
a) Proíba a entrada de pessoas estranhas;
b) Entre somente quando tiver necessidade;
c) Conserve sempre livre a entrada de acesso;
d) Não guarde materiais ou ferramentas no recinto das instalações;
e) Tenha à mão utensílios para iluminação de emergências (faroletes etc...) para se locomover com
segurança se houver falta de energia;
f) Quando sair do recinto, feche a porta e não deixe a chave ao alcance de pessoas estranhas;
g) Em caso de incêndio, desligue a energia e utilize apenas extintores de CO2. NUNCA UTILIZE ÁGUA.
h) Evitar a penetração de animais como: gatos, ratos, cobras, largatos, etc.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
83/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
ANEXO II
METODOLOGIA PARA AJUSTE DE PROTEÇÃO SECUNDÁRIA
1.
CÁLCULO DAS CORRENTES NOMINAL E DE PARTIDA DO RELÉ
A corrente nominal (In) deve ser calculada a partir da demanda máxima (que será a demanda contratada) de
acordo com o projeto considerando-se, no mínimo, o fator de potência de referência 0,92.
Assim, In=W / 1,73 x V x 0,92, onde:
W é a demanda máxima em kW
V é a tensão nominal entre fases em kV (13,8kV)
A corrente de partida do relé (Ip) será 1,1 x In, considerando que pode haver ultrapassagem de 10% da
demanda contratada.
2.
CÁLCULO DA CORRENTE DE MAGNETIZAÇÃO DO(S) TRANSFORMADOR(ES)
A corrente de magnetização (Irush) - Im - para transformadores de até 2000kVA pode ser considerada igual
a 8 x In com tempo de duração da ordem de 0,1s. para transformadores de potência superior a 2000kVA o
valor de Im e o tempo de duração deverão ser informados pelo fabricante do transformador.
Este valor é importante pois a proteção não deve atuar na energização do Posto.
Caso haja mais de um transformador, deverá ser considerada a corrente de magnetização do maior
transformador acrescida das correntes nominais dos demais.
3.
CÁLCULO DO PONTO ANSI DOS TRANSFORMADORES
O ponto ANSI é o máximo valor de corrente que um transformador pode suportar durante um período
definido de tempo sem se danificar. No caso de falta fase-terra este valor, para transformador triânguloestrela com neutro solidamente aterrado (válidos para transformadores de unidades consumidoras da
CELPA), é 0,58 vezes o ponto ANSI.
Assim, os valores de corrente serão:
Iansi = 100 / Z%
Inansi = 0,58 x 100 / Z%, onde Z% é a impedância percentual de cada transformador.
É importante notar que a curva de atuação do relé deverá ficar “abaixo” do ponto ANSI do transformador de
menor potência, tanto para a função de proteção de fase como a de neutro (ou terra).
De maneira geral e objetivando lançar estes pontos no diagrama de coordenação/seletividade, pode ser
utilizada a seguinte tabela:
EMISSÃO: Agosto/10
Z%
PONTO ANSI
TEMPO MÁXIMO DE DURAÇÃO
(Ohms)
(A)
(s)
4
25 x In
2
5
20 x In
3
6
16,6 x In
4
7
14,3 x In
5
REVISÃO: 02
84/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
4.
CORRENTES DE CURTO-CIRCUITO NO PONTO DE DERIVAÇÃO DO RAMAL DE LIGAÇÃO
A CELPA deverá informar ao engenheiro projetista os valores de curto-circuito para que possam ser
dimensionados os TC’s e TP’s (se necessário) de proteção. De forma geral, recomenda-se que os TC’s
tenham uma corrente primária tal que o maior valor de CC não exceda em 50 vezes e que o TP seja
protegido por fusível.
5.
RELÉ DE PROTEÇÃO
Os relés disponíveis no mercado são dispositivos microprocessados que têm incorporadas, entre outras, as
seguintes funções exigidas pela CELPA:
função 50: proteção de sobrecorrente instantânea
função 51: proteção de sobrecorrente temporizada
Tanto a função 50 como a 51 estão disponíveis para fase e neutro (terra); assim, é exigido pela CELPA, que
os relés executem as funções 50/51 e 50N/51N.
Embora se encontre relés com características e acessórios diferenciados, todos tem em comum os
seguintes pontos:
− ajuste da função temporizada (51) quanto ao tipo de curva: deverá ser escolhida a curva de
extremidade inversa.
− ajuste da função temporizada (51) quanto a partida (pick-up): este valor deverá ser aquele definido no
item 1 deste anexo como Ip (ou 1,1 x In); isto significa que o relé somente começará a se sensibilizar
para valores de corrente superiores a Ip (referido ao primário ou Ip/RTC é a relação de transformação
dos TC’s de proteção). Caso o valor de corrente ultrapasse Ip, o relé inicia a contagem de tempo de
acordo com a sua curva caraterística e atuará se o tempo for superior ao desta curva no ponto de
operação;
− ajuste da função instantânea (50) quanto ao valor de atuação: deverá ser escolhido o menor valor
possível que não provoque a atuação indevida do relé da energização do(s) transformador(es): assim
este ajuste deverá ser superior a Im (definido no item 2 deste anexo). No diagrama de coordenação e
seletividade deve ser verificado que o ajuste instantâneo não seja superior ao menor valor de curtocircuito e ao ponto ANSI do menor transformador;
− os mesmos procedimentos acima descritos deverão ser efetuados para as funções 50N e 51N,
considerando, entretanto, os valores relativos proteção de neutro (terra);
− fonte de alimentação auxiliar: é necessária a utilização de fonte auxiliar para a alimentação do relé pois
durante a ocorrência de CC o nível de tensão tende a zero, assim, deve haver um sistema que,
alimentado a partir do TP ou do secundário de um transformador de potência, mantenha a alimentação
no relé pelo tempo mínimo necessário a abertura do disjuntor. Este dispositivo pode ser um sistema
“no-break” ou um dispositivo capacitivo de forma que não haja interrupção na alimentação do relé;
− ligação aos secundários do TC de proteção: no mínimo deverão ser conectadas as 3 fases e o
neutro, sendo recomendável especial atenção a polaridade dos TC’s para que a proteção possa atuar
de forma correta.
Cada tipo de relé possui uma forma específica para ser parametrizado (inserção dos ajustes) e esta
informação pode ser obtida no catálogo ou no manual e, de forma geral, os ajustes feitos não são apagados
na eventual falta de alimentação. Assim, é possível adquirir um relé já ajustado de acordo com os dados do
Projeto, desde que o fornecedor ofereça esta facilidade.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
85/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
6.
BOBINA DE ABERTURA DO DISJUNTOR (BOBINA DE TRIP)
Ao detectar um valor de corrente irregular o relé “fecha um contato que vai energizar a bobina de trip; assim,
é necessário prover alimentação adequada para permitir operação da bobina. Esta alimentação pode ser
obtida do mesmo dispositivo de alimentação auxiliar do relé; no caso deste dispositivo ser capacitivo, outra
fonte, que também pode ser capacitiva, deve ser prevista para a alimentação do trip.
Em qualquer caso deve existir um contato auxiliar do disjuntor, do tipo NA (normalmente aberto, ou seja,
aberto com disjuntor aberto e fechado com disjuntor fechado) que será ligado em série com a bobina de trip
para impedir o que se chama “bombeamento”, que a manutenção de tensão na bobina mesmo após a
abertura do disjuntor.
Nos disjuntores mais antigos serão necessárias adaptações para permitir a correta operação da bobina de
trip e do contato auxiliar NA do disjuntor. Nos disjuntores de concepção mais moderna estes dois
dispositivos já estão instalados no mesmo.
O circuito abaixo exemplifica um circuito típico de abertura do disjuntor à partir do relé secundário.
Contato
auxiliar do
Disjuntor
(NA)
Bobina de Trip
do Disjuntor
Contato(s)
No
Alimentação 127VAC
( TP ou Transf. Força)
Break
de Trip
(Abertura)
RELÉ
7. INSTALAÇÃO FÍSICA DO RELÉ
O relé de proteção secundária deverá ser instalado na tampa basculante de uma caixa metálica localizada na
parede oposta à célula do disjuntor principal (13,8kV); esta caixa deverá possuir dispositivo para instalação
de selo da CELPA. Assim, tanto a caixa como a parte frontal do relé (por onde é feita a parametrização do
mesmo) serão seladas e o consumidor terá acesso terá acesso apenas ao botão de rearme (“reset”) do relé.
A fiação da célula do disjuntor (onde também estão instalados os TP/TC da proteção) até a caixa deverá ser
instalada em eletroduto de aço, aparente com diâmetro nominal de 32mm (equivalente a 1 1/4"). O
encaminhamento ideal para este eletroduto é através da parede da célula do disjuntor, teto do posto e
parede onde está instalada a caixa com o relé.
Nesta caixa deverão ser instalados também os dispositivos capacitivos (ou o sistema no-break) para a
alimentação do relé e do sistema de trip (bobina de abertura do disjuntor).
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
86/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Desenho orientativo para instalação do relé
RELÉ
ELETRODUTO
DISPOSITIVO
P/LACRE
CAIXA
DISPOSITIVO
P/LACRE
8.
COORDENOGRAMA
Para permitir a perfeita visualização da atuação da proteção é necessário que se faça, em papel formato
Bilog, um gráfico Tempo x Corrente, onde se possa verificar a coordenação e seletividade para qualquer
valor de corrente. Neste gráfico serão plotados os seguintes pontos e curvas:
− valores de curto-circuito no ponto de derivação (fornecidos pela CELPA);
− curva (mínimo e máximo) de atuação dos fusíveis de proteção do Ramal de Ligação (fornecida
pela CELPA);
− corrente nominal In;
− corrente de partida do relé (Ip);
− curva extremamente inversa do relé com os ajustes definidos no projeto (catálogo ou manual
do relé) para fase e terra;
− ajuste de atuação instantânea para fase e terra (reta perpendicular ao eixo das correntes);
− curva(s) de atuação da proteção individual de cada transformador;
− ponto ANSI do(s) transformador(es);
− Im do(s) transformador(es).
Deve ser considerado:
− o projetista pode usar este diagrama para estudar condições de partida de motores e outras
cargas; desta análise pode resultar a melhor seqüência para energização das cargas da unidade
consumidora
− quando da elaboração do projeto o projetista pode analisar este diagrama para verificar os
ajustes previstos; esta análise pode evidenciar que um ou outro parâmetro deve ser alterado. Ou
seja, durante a fase de elaboração do projeto, é provável que os ajustes e o próprio diagrama
sejam refeitos para otimização e atuação dos vários níveis de proteção
Deve ser observado na elaboração do Coordenograma:
−
todos os pontos e curvas devem ser identificados claramente através de legenda;
−
as correntes, preferencialmente, devem ser referidas a tensão primária.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
87/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
9. EXEMPLO
Seja uma instalação para a qual é estimada uma demanda de 1200kW e que possui um transformador de
750kVA e dois de 500kVA.
Disjuntor
Chave
750
500
500
Proteção
Medição a
3 elementos
Assim, teremos:
In =1200/1,73 x 13,8 x 0,92, considerando o fator de potência de referência (valor mínimo a ser
considerado);
In = 54,64A
então: Ip = 1,1xIn = 60,10A
Considerando que o nível máximo de curto-circuito no local é 2000A, trabalharemos com TC de proteção
relação 100/5A.
Cálculo da corrente de magnetização:
Correntes nominais dos transformadores:
750kVA – In = 750/1,73x13,8 = 31,42A ⇒ Im = 251,36A por 0,1s
500kVA – In = 500/1,73x13,8 = 20,94A ⇒ Im = 167,52A por 0,1s
Assim, para toda instalação teremos:
Im = 20,94 + 20,94 + 251,36A por 0,1s (este ponto deverá estar abaixo da curva de atuação do relé)
Cálculo do ponto ANSI do(s) transformador(es)
550kVA – Iansi = 20xIn = 20x20,94 = 418,8A por 3s
750kVA – Iansi = 20xIn = 20x31,42 = 628,4A por 3s
Estes pontos deverão estar acima da curva de atuação do relé; assim, o ponto ANSI do menor
transformador vai atuar como limite máximo para atuação do relé. Caso a instalação possua um
transformador de potência muito baixo deverá ser considerado que o relé não poderá protegê-lo; desta
forma poderá ser projetada uma projeção específica para este transformador.
O ajuste da unidade instantânea (tanto para a função 50 de fase como para a de neutro) deverá ser o
mínimo possível, desde que abaixo do valor de curto-circuito no local e do valor de proteção requerido pelo
menor transformador (ponto ANSI).
Nota: Para fornecimento de energia elétrica em tensão 34,5kV, recomenda-se adotar o mesmo
procedimento do exemplo em questão.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
88/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
COORDENOGRAMA
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
89/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
ANEXO III
PROCEDIMENTO TÉCNICO
Aceitação de Transformadores em Instalações de Unidades Consumidoras
1 – Finalidade
2 – Considerações Gerais
3 – Aceitação de Transformadores
4 - Casos Especiais para a Aceitação de Transformadores
5 – Relatórios e Ensaios
1 – Finalidade
Estabelecer as condições mínimas para aceitação de transformadores de distribuição, novos, recuperados
ou usados,
destinados à utilização em entradas de serviço e instalações de unidades consumidoras atendidas pela
CELPA .
2 – Considerações Gerais
Esta norma é aplicável para instalações com transformadores, com medição na tensão secundária.
2.1 – Instalações Particulares
O processo de aquisição de todos os materiais e equipamentos, a execução das instalações e a
manutenção e operação do conjunto de transformação para o atendimento à entrada de serviço da unidade
consumidora é de inteira responsabilidade do consumidor.
3 – Aceitação de Transformadores
3.1 – Condições para aceitação de transformadores em Instalações Particulares
A CELPA aceitará a instalação de transformador a óleo , novos ou recuperados, mediante a apresentação
do relatório de ensaios, realizados pelo fabricante ou empresa recuperadora, com resultados compatíveis
com as exigências mínimas prescritas na Tabela II, desta norma.
Deverá ser apresentado relatório de ensaio, com as condições mínimas exigidas, para transformadores com
fabricação a partir de 2 anos.
3.1.1 – Características dos transformadores
a - As potências dos transformadores serão determinadas pelos interessados (consumidores), em função
das cargas previstas e estudos de demanda previstos para as instalações;
b - Em instalações particulares, os transformadores devem dispor de derivações no enrolamento primário;
c - As características técnicas dos transformadores deverão estar de acordo com as características
técnicas, estabelecidos na Tabela I.
3.1.2 - Condições para apresentação do Relatório de Ensaios
a – Transformadores – a data de execução dos ensaios não poderá ser superior a um ano, anterior à data
da ligação;
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
90/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
b - Religação de Unidade Consumidora: Nos casos em que o transformador permaneceu na instalação,
poderá ser dispensada a apresentação do Relatório de Ensaios se o prazo entre o desligamento e a
religação for igual ou inferior a 12 meses. Após este prazo, será necessária a apresentação do Relatório de
Ensaios.
3.2 – Condições Especiais
3.2.1 – A recuperação de transformadores deverá ser realizada por empresas credenciadas junto a CELPA.
3.2.2 – Deve ser apresentada uma via do Relatório de Ensaios, assinado pelo engenheiro responsável, emitido
pela empresa credenciada, para transformador recuperado.
3.2.3 – Na impossibilidade de realização dos ensaios, nas instalações do fabricante ou empresa recuperadora,
estes poderão ser realizados por entidades tecnológicas de reconhecimento público.
3.2.4 - Em caso de dúvida quanto aos dados apresentados nos Relatórios de Ensaios, CELPA poderá exigir a
execução de novos ensaios, para comprovação dos valores apresentados.
3.4.5 - Não serão aceitos transformadores cujos dados constantes dos Relatórios de Ensaios apresentados
estiverem incorretos ou fora dos limites estabelecido na especificação da CELPA.
4 - Casos Especiais para a Aceitação de Transformadores
A aceitação de transformadores com características diferentes das descritas nesta norma, em instalações
particulares, estará condicionada à consulta prévia realizada à CELPA.
5 – Relatórios e Ensaios
A aceitação dos transformadores está subordinada à apresentação e a análise por parte da CELPA dos seguintes
Relatórios de Ensaios:
5.1 – Transformadores para instalações particulares ou processo de incorporação:
a) Resistência elétrica dos enrolamentos
b) Relação de tensões
c) Resistência do isolamento
d) Polaridade
e) Deslocamento angular (grupo de ligação)
f) Seqüência de fases
g) Perdas (em vazio, em carga e totais)
h) Corrente de excitação
i) Tensão de curto-circuito (impedância)
j) Ensaios dielétricos
l) Estanqueidade
m) Rigidez dielétrica do óleo
Os resultados dos ensaios deverão estar compatíveis com os valores estabelecidos nas NBRs e/ou ETD-01.
Alguns ensaios não possuem valores de resultados estabelecidos em normas, devendo apenas serem
informados pelo fabricante, para comparativo com valores em ensaios futuros.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
91/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Observação:
Para a execução destes ensaios, deverão ser obedecidas as exigências constantes nas Normas da ABNT:
- NBR 5356/93 - Transformador de Potência – Especificação
- NBR 5380/93 - Transformador de Potência - Método de Ensaio
- NBR 5440/99 – Transformadores para Redes Aéreas de Distribuição – Padronização
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
92/92
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NTD 02 -Revisão- Fornecimento de Energia Elétrica em Tensã–