• Manual (Partes 1, 2 e 3) zona de cola História A · 11.º ano • Caderno do Aluno • Caderno do Professor • e-Manual Premium História Um novo Tempo da o da História para um renovado ensin Contamos com o seu melhor. Conte com o nosso. Oo 1 Manual – Parte 1 1 Manual – Parte 2 1 Manual Dividido em 3 partes: – Parte 1 com módulo 4 – Parte 2 com módulo 5 – Parte 3 com módulo 6 • Novas páginas apelativas de abertura de Tema e Unidade com: – mapa, friso cronológico, gravura, conteúdos e aprendizagens • Exame Nacional – indicação dos conteúdos, das aprendizagens e dos conceitos estruturantes – informação importante para o aluno estudar para o Exame Nacional 1 Manual – Parte 3 • Texto informativo profundamente revisto, mantendo o rigor e a clareza • Documentos remodelados a acompanhar o texto informativo • Questionamento dos documentos em espaço próprio • Dossiês de aprofundamento, questionados (Análise e Síntese), em todas as unidades • Ideias fundamentais no fim das unidades, com sínteses por tópicos e em esquema 2 3 Caderno do Aluno 3 Caderno do Professor 2 Caderno do Aluno Apresenta: • Ficha de Avaliação Diagnóstica • 20 fichas cobrindo todas as unidades dos módulos do programa, com questões-tipo Exame Nacional • O Programa oficial • Proposta de resolução da Ficha de Avaliação Diagnóstica • 3 fichas globais de módulo de acordo com a nova estrutura de Exame Nacional • Tópicos de correção de fichas do Caderno do Aluno (amostra) • Para todas as fichas foram elaboradas propostas de resolução, incluídas no e-Manual Premium (exclusivo para o Professor) Ficha 05 01 Manual · Parte 1 · pp. 12-14 Nome Ano Turma DOC. O terrível ano de 1635 1 1. A população da Europa europa nos séculos XVII e XVIII: crises e crescimento Durante este ano de 1635 suportámos uma grande escassez provocada pela guerra, tendo morrido de fome milhares de pessoas. […] A escassez foi tão grande que, em Ulm, o grão subiu para 13 florins, depois para 16, 17, até aos 20 florins. Depois, o grão desapareceu por completo do mercado porque os padeiros compraram secretamente 5 todo o que havia. […] O sofrimento foi tão grande que não pode descrever-se. […] A fome levou muitos desgraçados a comerem coisas horríveis e nojentas, como cães e gatos, ratos e gado morto. […] E a carne das carcaças mortas deitada ao lixo […] era roubada. Na verdade, lutava-se por ela como se fosse uma coisa preciosa. As pessoas comiam também todo o tipo de plantas, como cardos, ortigas e outras. Todas as plantas eram apreciadas pois a fome, como diz o ditado, é “boa 10 cozinheira”. Desta fome resultou uma enorme pestilência que matou milhares de pessoas. O Dr. Conrad Dietrich escreveu no seu sermão de Ano Novo que, em Ulm, morreram e foram enterradas fora da cidade mais de 15 000 pessoas […]. Em alguns dias 150, 160 ou mesmo 170 pessoas morriam e eram levadas para fora dos muros. 1.1. Economia e população 1.2. Evolução demográfica Grupo I · O modelo demográfico antigo Mortalidade infantil em Crulai (França) 1 DOC. N.° de crianças que morreu antes de atingir 1 ano Taxa de mortalidade infantil (por mil) 829 196 2631 A fome, um fenómeno recorrente Fonte: Pierre Goubert, Beauvais et le Beauvaisis Extrato do Registo Paroquial de La Croix-du-Perche 5 1 A título de comparação: em 2005 a taxa de mortalidade infantil francesa era de 3,6 por mil. DOC. 3 Natalidade e mortalidade, em Bresles, França (1660-1663) N.º de óbitos/ nascimentos 50 Nascimentos 20 10 5 Mortes 2 1661 1662 1663 • Guiões de visita de estudo • Guia de Exploração do PowerPoint® amostra Relato de Hans Heberle (1597-1677), pequeno comerciante da cidade de Ulm (Alemanha), em German History in Documents and Images 4.2 Plano-tipo de aula A Europa nos séculos XVII e XVIII – sociedade, poder e dinâmicas coloniais 1. Identifique a guerra a que alude H. Heberle no seu relato. Módulo 4 2. De acordo com o texto, a cidade de Ulm experimentou sucessivamente Unidade 2 A Europa dos Estados absolutos e a Europa dos parlamentos Subunidade 2.1.2. O absolutismo régio Assunto/Sumário Os fundamentos e o exercício do poder real nos séculos XVII e XVIII a) a fome, a peste e a guerra. b) a guerra, a fome e a peste. Duração: 90 minutos c) a fome, a guerra e a peste. Desenvolvimento Desenvolvimento dosdos conteúdos conteúdos d) a guerra, a peste e a fome. Nos Nos séculos séculos XVIIXVII e XVIII, e XVIII, frutofruto de um de um longo longo caminho caminho de cende centralização tralização política, política, na maioria na maioria dos dos países países da Europa da Europa estabeleestabeleceu-se ceu-se o absolutismo o absolutismo régio. régio. Assumindo-se Assumindo-se como como mandatário mandatário de Deus, de Deus, o monarca o monarca absoluto absoluto concentrava concentrava em em si todos si todos os os poderes poderes e assumia e assumia todatoda a responsabilidade a responsabilidade do Estado. do Estado. LuísLuís XIV, XIV, rei de reiFrança, de França, tornou-se tornou-se o paradigma o paradigma do rei doabsoluto rei absoluto e, através e, através da sua da sua imensa imensa e luxuosa e luxuosa corte, corte, ostentou ostentou todotodo o seuo seu poder poder e magnificência. e magnificência. a) ao açambarcamento que os padeiros fizeram do grão. b) ao aumento da procura de pão por o gado ter morrido. NTEHA11CAE © Porto Editora 1. Identifique a característica da demografia antiga patente no Doc. 1. 2. Explique a recorrência da fome, nas economias pré-industriais (Doc. 2). 3. O gráfico documenta uma crise demográfica do Antigo Regime porque a) a população diminuiu no século XVII, por ação da fome e da peste. b) a população diminuiu no século XVII, devido aos efeitos da “trilogia negra”. Saberes/Aprendizagens Saberes/Aprendizagens (Linha (Linha conceptual) conceptual) Escreva, na folha de respostas, o número do item seguido da letra que identifica a opção escolhida. 3. A carestia que se verificou em Ulm ficou presumivelmente a dever-se c) à fome provocada pela guerra. d) às destruições e pilhagens provocadas pela guerra. Escreva, na folha de respostas, o número do item seguido da letra que identifica a opção escolhida. 4. Apresente os efeitos demográficos da “trilogia negra”, patente no documento. Situações Situações de aprendizagem/Recursos de aprendizagem/Recursos Metodologia Metodologia O professor deverá privilegiar um tipo O professor deverá privilegiar um tipo de aula que que favoreça a construção de aula favoreça a construção dos saberes pelospelos alunos, partindo dos saberes alunos, partindo Sublinhar o papel desempenhado pelapela das técnicas Sublinhar o papel desempenhado de: de: das técnicas cortecorte no regime absolutista. no regime absolutista. diálogo orientado que que estimule diálogo orientado estimule o raciocínio; o raciocínio; Esclarecer o significado da expressão Esclarecer o significado da expressão exposição claraclara e ordenada; exposição e ordenada; “encenação do poder”. “encenação do poder”. resolução de questões, resolução de questões, Aplicar os conceitos de monarquia Aplicar os conceitos de monarquia individualmente ou em individualmente ougrupo em grupo absoluta* e sociedade de corte. absoluta* e sociedade de corte. (de pares ou mais alargado). (de pares ou mais alargado). Referir as características do poder Referir as características do poder absoluto.* absoluto.* NTEHA11CP © Porto Editora 1 No dia 2 de Janeiro de 1662 foi enterrado na nossa igreja o filho do defunto Jean Vedye, morto de fome num estábulo. Em 20 de Janeiro de 1662 foram enterrados no nosso cemitério um homem de nome David e sua mulher, mortos de fome em Charnois, bem como um outro de nome La Graviêre, 10 também morto pela fome. […] Em 26 de Março foi enterrada no nosso cemitério Anne Rochette que morreu de fome juntamente com os seus dois filhos. 15 No dia 28 de Abril de1662 foi a enterrar no nosso cemitério o filho do defunto Jacques Drovin, que morreu de fome como seu pai. Dados recolhidos em P. Guillaume e J-P. Poussou 1970 – Demographic Historique, Paris, Armand Colin NTEHA11CAE © Porto Editora N.° de crianças nascidas entre 1688-1719 2 • Planos-tipo de aula (um por cada módulo e previstos para aulas de 90 minutos) Grupo II · O regresso da “trilogia negra” Avaliação MÓDULO 4 DOC. • Planificações de longo e médio prazos Ficha 01 N.º Escola Caderno do Professor c) a mortalidade se elevou bruscamente para mais do dobro da taxa corrente enquanto a natalidade recuou de forma acentuada. d) a mortalidade e natalidade se elevaram bruscamente para mais do dobro da taxa corrente, enquanto a nupcialidade diminuiu. Escreva, na folha de respostas, o número do item seguido da letra que identifica a opção escolhida. 4. Com base nas questões anteriores e nos seus conhecimentos, caracterize o modelo demográfico antigo (pré-industrial). 11 10 Ficha Ficha Global 23 05 Manual · Parte 3 · pp. 100-105 3/10/14 4:41 PM NTEHA11CAE_20134223_F01_2P.indd 11 Nome Ano Turma Ficha Global 23 N.º Escola 1. Indique, a partir do Doc. 1, três contributos da rede ferroviária europeia para a expansão da Revolução Industrial na segunda metade do século XIX. Avaliação MÓDULO 6 2. Cite o nome do político que, a partir dos anos 50 do século XIX, fomentou o caminho de ferro em Portugal. A civilização industrial – economia e sociedade, nacionalismos e choques imperialistas 3. Refira, com base nos Docs. 1, 2, 3 e 4, três aspetos da política económica da Regeneração. 0 300 km 1847-1851 1852-1856 1857-1861 1862-1866 Adaptado de C. Morazé, 1965 – Os burgueses à conquista do mundo, Ed. Cosmos e de Atlas Histórico, Enciclopédia Luso-Brasileira, 1991 DOC. 3 Estabelecimentos industriais em Portugal 1852 1881 362 1245 12 500 46 000 535 38 20 720 2303 46 105 662 4916 58 272 053 6236 69 428 793 1861 Média anual de 1865-69 Média anual de 1870-74 Média anual de 1875-79 Média anual de 1880-84 Média anual de 1885-89 Algodão em rama importado 980 t 808 t 1640 t 2898 t 2281 t 4503 t 1892 t 1322 t 1818 t 2395 t 3544 t 5146 t DOC. Países População total Grã-Bretanha População urbana (%) 27 900 000 França contribuir para a salvaguarda do património e, pela divulgação da história local e regional, colaborar na preservação da sua identidade cultural. 52,0 35 700 000 População total 45 000 000 25,5 41 100 000 População urbana (%) 78,1 1 44,2 Rússia 17 000 000 7,8 141 000 000 19,6 Estados Unidos1 55 000 000 10,8 150 600 000 45,7 1 As datas relativas aos Estados Unidos são, respetivamente, 1840 e 1910. DOC. 2 Fichas de registo de observação/informação/descrição do património industrial (alguns exemplos) Ficha 1 Inventariação de unidades produtivas Cidade antiga Novos quarteirões Igreja votiva al d o Da Câmara Municipal Teatro Parlamento Palácio Imperial Hofburg NTEHA11CAE Porto Editora NTEHA11CAE © Porto©Editora Charles Vogel, 1860 – Le Portugal et ses Colonies, Paris Museus Novo Hofburg Ópera 3/13/14 2:51 PM NTEHA11CAE_20134223_F07_2P.indd 105 Manufatura Moinho Fábrica Lagar Mina Forno Outra Edifícios privados Oficina 2. A Revolução Francesa – paradigma das revoluções liberais e burguesas 2.1 A França nas vésperas da revolução 2.1.1 Uma sociedade desigual Constatação das desigualdades sociais existentes na França setecentista. Análise do gráfico da distribuição da propriedade fundiária para verificação da concentração maioritária das terras na posse dos privilegiados. Relacionação da sociedade de ordens de Antigo Regime com a inferioridade económica e social do Terceiro Estado. Análise do Doc. 1A e B (Uma sociedade desigual). 3. A França nas vésperas da Revolução (2) 2. A Revolução Francesa – paradigma das revoluções liberais e burguesas 2.1 A França nas vésperas da revolução 2.1.2 A conjuntura económico-financeira Constatação de uma conjuntura de crise económica no reinado de Luís XVI (1774-791) a partir do quadro de L. Hersent. Análise dos gráficos “Preço do trigo” e “Produção têxtil” para constatação da existência de uma crise económica generalizada, caracterizada por inflação dos preços do trigo (base da alimentação) e diminuição da produção industrial, alvo de uma menor procura. Observação da tabela “População francesa“ para fazer referência ao crescimento demográfico ocorrido na França no século XVII, que acentuava a crise das subsistências. Análise do Orçamento de Estado francês em 1788 para constatação da presença de défice crónico nas finanças públicas, resultante das despesas com a corte e os privilegiados, o exército e os juros dos empréstimos contraídos. Análise do Doc. 3C (O testemunho de um escritor inglês). Imagem (iconográfica, fotografia) 2. Localização Ringstrasse (avenida construída no espaço das antigas muralhas, 1859-1872) Distrito Concelho Catedral de Sto. Estevão Freguesia Parque da Cidade Localidade Morada 3. Denominação da unidade produtiva 0 500 m 4. Data da fundação 105 104 Salina Edifícios públicos Espaços verdes n úb io Grab O peso do capital estrangeiro em Portugal 2. A França nas vésperas da Revolução (1) 1. Tipologia Transformações urbanísticas em Viena na segunda metade do século XIX Universidade 3/5/14 1:49 PM B – Recursos D. François, J. François, R, Haurez, 1971 – L’Époque Contemporaine, Paris , Ed. Bordas Em Portugal, […] a banca e o negócio, as manufaturas e todos as empresas industriais de alguma importância estão quase exclusivamente nas mãos dos estrangeiros que lá se estabeleceram em número de vários milhares. Vivem sobretudo em Lisboa, no Porto e no Funchal. Os mais ricos e os mais influentes entre eles são os ingleses, detentores da maior parte dos capitais investidos nos grandes empreendimentos 5 do país, principais credores da dívida pública portuguesa. NTEHA11CAE_20134223_F07_2P.indd 104 fomentar a inserção da escola no meio e na comunidade; 1911 en 5 permitir um melhor conhecimento das sociedades humanas, facilitada pela multiplicidade de abordagens (técni30 cas, económicas, sociológicas, demográficas, artísticas, políticas) que o património industrial permite; Evolução da população total e urbana em quatro países 1 1851 Elementos retirados de Manuel Villaverde Cabral, 1977 – O desenvolvimento do capitalismo em Portugal no século XIX, cit. DOC. tornar os alunos sujeitos ativos da pesquisa/ inventariação e divulgação do património industrial; NTEHA11CP_20134225_F02_4P_Cimg.indd 30 M. do Carmo Serén e G. M. Pereira, 1994 – O Porto Oitocentista, em “História do Porto” (dir. de Luís A. de Oliveira Ramos), Porto, Porto Editora Máquinas e aparelhos industriais importados (excluindo material para as docas e caminhos de ferro) realçar a importância da arqueologia industrial no estudo dos vestígios do crescimento económico (oficinas, moinhos, lagares, fábricas, maquinismos, bairros operários, sindicatos…) e na preservação do património industrial; Grupo II · A sociedade industrial e urbana Ca n Elementos retirados de Manuel Villaverde Cabral, 1977 – O desenvolvimento do capitalismo em Portugal no século XIX, Lisboa, Edições A Regra do Jogo Pretende-se: 5. Apresente duas consequências financeiras da situação relatada no Doc. 5. DOC. 4 Importação de máquinas e matérias-primas em Portugal Estabelecimentos Número industriais (com mais de operários de 10 operários) Integrado nas unidades 1 e 4, do Módulo 6, inserimos nesta estratégia um conjunto de recursos que visam aprofundar o estudo da “difícil e tardia industrialização em Portugal”. Escreva, na folha de respostas, o número do item seguido da letra que identifica a opção escolhida. NTEHA10CP © Porto Editora Até 1914 NTEHA11CAE © Porto Editora Até 1850 Até 1870 b) Pela necessidade de investimento nas comunicações ferroviárias. c) Pela necessidade de empréstimos à Casa Real. d) Pela necessidade de investimento em infraestruturas e na economia e de empréstimos ao Estado. N.° de cabe- Preço uni- Valor total ças expor- tário (valor (média Anos tadas (mé- médio em anual em dia anual) mil réis) mil réis) * Aprendizagens/Conceitos estruturantes * Aprendizagens/Conceitos estruturantes NTEHA11CP © Porto Editora a) Pelos negócios lucrativos do vinho do Porto. DOC. 2 Exportação de bois pela Alfândega do Porto Até 1840 A Revolução Francesa O Museu do Papel Terras de Santa Maria (exemplo) A – Objetivos 4. O peso do capital estrangeiro em Portugal (Doc. 5) explicava-se: Grupo I · A economia portuguesa no contexto da expansão da revolução industrial DOC. 1 Principais linhas de caminho de ferro na Europa (1840-1914) 6.3 Guião de uma visita de estudo a uma unidade do Património Arqueológico-Industrial 2 Questões 2 Questões orientadoras: orientadoras: de poder detinha rei séculos nos séculos e XVIII? Que Que tipo tipo de poder detinha o reionos XVII XVII e XVIII? os fundamentos poder? QuaisQuais os fundamentos dessedesse poder? era exercida a autoridade ComoComo era exercida a autoridade real?real? De que modo a vida de corte se tornou instrumento do poder régio? De que modo a vida de corte se tornou numnum instrumento do poder régio? 3 Desenvolvimento: 3 Desenvolvimento: Exploração do documento / resolução questões p. Nos 37: Nos séculos e XVIII, rei detinha o poder absoluto Exploração do documento 9, p.9,36p./36 resolução oraloral das das questões da p.da37: séculos XVII XVII e XVIII, o reiodetinha o poder absoluto (todos os poderes e toda a responsabilidade do Estado) segundo Bossuet, lhe fora concedido por Deus. Ao tornar os seus reis seus “minis(todos os poderes e toda a responsabilidade do Estado) que,que, segundo Bossuet, lhe fora concedido por Deus. Ao tornar os reis “minisconferiu-lhes o poder de governar os homens em Seu nome, o trono se tornou o trono de Deus. Por isso, tros”,tros”, DeusDeus conferiu-lhes o poder de governar os homens em Seu nome, pelopelo que que o trono do reidosereitornou o trono de Deus. Por isso, o o poder é sagrado e a autoridade sua autoridade absoluta e inquestionável. Aoos rei,súbditos os súbditos devem a obediência se deve um pai, poder do reidoérei sagrado e a sua absoluta e inquestionável. Ao rei, devem a obediência que que se deve a uma pai, cujascujas visam a satisfação dos seus filhos, o bom governo do povo. seu povo. Dotado da sabedoria das qualidades o agraciou, açõesações visam a satisfação dos seus filhos, o bom governo do seu Dotado da sabedoria e dase qualidades comcom que que DeusDeus o agraciou, o o rei governa de acordo a Razão e para o bem-estar do povo. seu povo. O carácter sagrado da realeza exprime-se no poder taumatúrgico rei governa de acordo comcom a Razão e para o bem-estar do seu O carácter sagrado da realeza exprime-se no poder taumatúrgico o qual se acredita dotou o monarca. comcom o qual se acredita que que DeusDeus dotou o monarca. Exploração documentos B epp. C, 38 pp.e38 / resolução questões p. Luís 38: Luís de França (remissão ao Doc. Exploração dos dos documentos 11A,11A, B e C, 39e/39 resolução das das questões da p.da38: XIV, XIV, rei dereiFrança (remissão ao Doc. p. 37), o paradigma do monarca absoluto. O poder rei sobrepõe-se a todas as instituições identificando-se o monarca 10, p.10,37), foi ofoi paradigma do monarca absoluto. O poder do reidosobrepõe-se a todas as instituições identificando-se o monarca comcom o o próprio Estado, se esvaziou de sentido e substância é tudo, o Estado é nada.” XIV cultivou sempre a idenpróprio Estado, que que se esvaziou de sentido e substância – “O–rei“Oérei tudo, o Estado não não é nada.” (Doc.(Doc. 11A)11A) Luís Luís XIV cultivou sempre a identificação Apolo – o–, Solastro-rei –, astro-rei iluminava a Terra as suas criaturas, tal como o sábio governo do monarca guiava e ilumitificação comcom Apolo – o Sol que que iluminava a Terra e as esuas criaturas, tal como o sábio governo do monarca guiava e ilumiseu povo Embora, teoricamente, respeitasse o direito natural e consuetudinário, as tradicionais instituições navanava o seuo povo (Doc.(Doc. 11B).11B). Embora, teoricamente, respeitasse o direito natural e consuetudinário, bembem comocomo as tradicionais instituições de governação (parlamentos e tribunais), rei considera-se a fonte de onde emana o poder. Assim, quando a magistratura (parlade governação (parlamentos e tribunais), o reioconsidera-se a fonte de onde emana todotodo o poder. Assim, quando a magistratura (parlamentos/tribunais) manifesta discordância em relação às ordens o monarca confirma, perante o Parlamento, sua soberania: mentos/tribunais) manifesta discordância em relação às ordens reais,reais, o monarca confirma, perante o Parlamento, a suaa soberania: – recusa a esta magistratura o direito a auferir privilégios e poderes especiais, igualando-a às outras ordens do reino; – recusa a esta alta alta magistratura o direito a auferir privilégios e poderes especiais, igualando-a às outras três três ordens do reino; – afirma-se de todo o poder, é “somente” da pessoa do que rei que os tribunais recebem “existência – afirma-se comocomo fontefonte de todo o poder, dadodado que que é “somente” da pessoa do rei os tribunais recebem a suaa sua “existência e e autoridade”; autoridade”; – reforça sua soberania legislativa o exercício dos poderes parlamentares (registo e promulgação das leis) é apenas delegado – reforça a suaa soberania legislativa poispois o exercício dos poderes parlamentares (registo e promulgação das leis) é apenas delegado pelopelo a quem “pertence o poder legislativo, dependência partilha”; rei, arei, quem “pertence todotodo o poder legislativo, semsem dependência nemnem partilha”; – atesta seu poder assumindo-se a encarnação do bom governo, garante da ordem pública do bem do povo, – atesta o seuo poder executivo, assumindo-se comocomo a encarnação do bom governo, garante da ordem pública e doebem do povo, poispois ® executivo, PowerPoint “os interesses e direitos da nação necessariamente unidos” aos seus; “os interesses e direitos da nação estãoestão necessariamente unidos” aos seus; – evoca a origem divina do poder seu poder e a missão sua missão de proteger seu povo Coroado e ungido Igreja, rei assumia-se – evoca a origem divina do seu e a sua de proteger o seuo povo (Doc.(Doc. 11C).11C). Coroado e ungido pelapela Igreja, o reioassumia-se o eleito de Deus, a quem confiado o direito de assegurar a defesa do reino, da Igreja da justiça. Embora detivesse um poder comocomo o eleito de Deus, a quem fora fora confiado o direito de assegurar a defesa do reino, da Igreja e daejustiça. Embora detivesse um poder supremo e incontestado, o monarca obrigava-se, por juramento um juramento solene, a respeitar a ordem estabelecida. supremo e incontestado, o monarca obrigava-se, por um solene, a respeitar a ordem estabelecida. Exploração do documento / resolução da questão p. A40:magnificência A magnificência e o poder tornavam-se visíveis Exploração do documento 12, 12, p. 40p./40 resolução oraloral da questão da p.da40: e o poder real real tornavam-se visíveis através da “sociedade de corte”. Centro da vida política e social, a luxuosa de Versalhes o reflexo da grandiosidade de Luís através da “sociedade de corte”. Centro da vida política e social, a luxuosa cortecorte de Versalhes era oera reflexo da grandiosidade de Luís XIV. XIV. Participando de protocolo um protocolo rígido endeusava a pessoa nobres, funcionários, conselheiros, convidados rei viviam e conviParticipando de um rígido que que endeusava a pessoa régia,régia, nobres, funcionários, conselheiros, convidados do reidoviviam e conviSlides Conteúdos Exploração didática na corte, desfrutavam dos seus prazeres e usufruíam dos favores e dádivas das dádivas Eracorte na corte rei vigiava nobreza, viamviam na corte, desfrutavam dos seus prazeres e usufruíam dos favores e adasdesenvolver reais.reais. Era na que que o reiovigiava a altaa alta nobreza, era através rei encenava seu poder. era através deladela que que o reioencenava todotodo o seuo poder. Introdução ou consolidação da Associação das imagens à Revolução Francesa de 1789: 1. A Revolução Francesa 4 Síntese: 4 Síntese: unidade 2. “A Revolução Francesa • o casal real, Luís XVI e Maria Antonieta, alvos da contestação revolucionária; Síntese Síntese oral oral ou escrita ou escrita comcom as ideias as ideias fundamentais. fundamentais. – paradigma das revoluções • a Tomada da Bastilha, símbolo da luta popular contra o Síntese Síntese esquemática, esquemática, construída construída ao longo ao longo ou nooufinal no final da aula. daliberais aula. e burguesas”, do Módulo 5 (Manual, 2.ª Parte, pp. 24-61) poder absoluto; 5 Avaliação: 5 Avaliação: • a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, documento Observação Observação diretadireta focada focada na qualidade na qualidade das intervenções das intervenções e respostas e respostas dos alunos dos alunos às questões às questões levantadas levantadas pelos pelos documentos e pelo edapelo professor. professor. pioneiro nadocumentos legitimação sociedade livre e igualitária; Resolução, Resolução, em TPC, em TPC, das atividades das atividades propostas propostas no Dossiê: no Dossiê: “ A corte “ A corte de Versalhes: de Versalhes: protocolo protocolo e extravagância” e extravagância” (pp. (pp. 41-44). • os símbolos da41-44). República francesa e da ideologia revolucionária assentes na soberania nacional; • o retrato do imperador Napoleão I, responsável pelo 31 triunfo da revolução burguesa. Consulta da barra cronológica das pp. 24-25 onde constam as etapas da Revolução Francesa. NTEHA11CP_20134225_F02_4P_Cimg.indd 31 3/5/14 1:49 PM Levantamento de questões orientadoras: • Quando e em que contexto ocorreu a Revolução Francesa? • Quais as etapas da Revolução Francesa? • Quais os episódios marcantes de cada uma das etapas da Revolução Francesa? • Que alterações da mentalidade e dos comportamentos acompanharam a Revolução Francesa? NTEHA11CP © Porto Editora 3/10/14 4:41 PM NTEHA11CAE_20134223_F01_2P.indd 10 1 Motivação: 1 Motivação: Projeção Projeção do retrato do retrato de Luís de Luís XIV (Doc. XIV (Doc. 10, p.10,37)p. e37) leitura e leitura do documento do documento escrito escrito (Doc.(Doc. 10, p.10,37). p. 37). Solicitar Solicitar aos alunos aos alunos que que identifiquem, identifiquem, na indumentária na indumentária e adereços e adereços de Luís de Luís XIV, XIV, sinaissinais que que evidenciem evidenciem a suaa magnificência sua magnificência e poder. e poder. 3/13/14 2:51 PM / / Século 78 70 NTEHA11CP_20134225_F05_4P_Cimg.indd 70 3/5/14 1:49 PM NTEHA11CP_20134225_F05_4P_Cimg.indd 78 3/5/14 1:49 PM 4 4 e-Manual Premium is NTEHA10CP © Porto Editora nto 31 m /14 1:49 PM a? da s nça ia a o. do ara go ial, a cas, 3/5/14 1:49 PM e-Manual do Aluno • Caderno do Professor em versão digital (PDF) • Planos-tipo de aula em versão digital editável (Word) • Versão digital do Caderno do Aluno para projeção em sala de aula • Resolução de situações-problema • 6 PowerPoint® – 2 por cada módulo: – A dinastia de Bragança – Uma mulher do seu tempo: a Marquesa de Alorna – A Revolução Francesa – O Romantismo, expressão da ideologia liberal – A sociedade oitocentista – Portugal: o ocaso da monarquia • Guia de exploração dos PowerPoint® s 5 • Versão digital do manual com os recursos digitais do projeto em contexto (PowerPoint® e respetivos guiões de exploração e guiões de visitas de estudo) • Animações para todo o programa associadas às páginas do manual os o e-Manual Premium (exclusivo para o Professor) • Análise de documentos/fontes • Propostas de resolução das Fichas do Caderno do Aluno O acesso à versão definitiva do e-Manual Premium é exclusivo do Professor adotante e estará disponível a partir de setembro de 2014. 5 e-Manual do Aluno O acesso ao e-Manual do Aluno é disponibilizado gratuitamente, na compra do manual em papel, no ano letivo 2014-2015, e poderá ser adquirido autonomamente através da Internet. e-Manual Premium Simples. Completo. Sempre disponível. Conteúdos ricos e diversificados, com indexação em cada página, para uso exclusivo dos professores. UM NOVO TEMPO DA HISTÓRIA Todo o projeto em formato digital Versão digital do Manual enriquecida com recursos multimédia Versão digital do Caderno do Aluno E AINDA: • Caderno do Aluno • Recursos do Projeto • PowerPoint® PowerPoint® • Propostas de Resolução do Caderno do Aluno • Testes autocorretivos • Questões editáveis (Word®) e-Manual Premium Simples. Completo. Sempre disponível. Adote este projeto e terá acesso ao e-Manual e recursos em qualquer dispositivo. OFERTA AO PROFESSOR com a pen drive 1 Insira a pen no computador. 2 Clique em “Iniciar”. 3 Navegue no e-Manual Premium e utilize todos os recursos. 1 Descarregue a app para o seu tablet. 2 Toque na aplicação e insira os seus dados de login do Espaço Professor. 3 Abra o e-Manual Premium e utilize todos os seus recursos. 1 Aceda ao Espaço Professor. 2 Clique em e-Manuais Premium e faça o seu login. 3 Abra o e-Manual Premium e utilize todos os seus recursos. DISPENSA LIGAÇÃO À INTERNET no seu tablet em espacoprofessor.pt Aceda ainda a estes e outros recursos gratuitamente em .