SOCIEDADE EDUCACIONAL MATER CHRISTI
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA MATER CHRISTI
ELVIRA FERNANDES DE ARAÚJO OLIVEIRA
HELYAB MAGDIEL ALVES LUCENA
SALE MÁRIO GAUDÊNCIO
ZAIRO JOSÉ DE ALBUQUERQUE E SILVA
NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
DE CONCLUSÃO DE CURSO
2ª Edição
Revisada e ampliada
MOSSORÓ, RN
2009
ELVIRA FERNANDES DE ARAÚJO OLIVEIRA
HELYAB MAGDIEL ALVES LUCENA
SALE MÁRIO GAUDÊNCIO
ZAIRO JOSÉ DE ALBUQUERQUE E SILVA
NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
DE CONCLUSÃO DE CURSO
2ª Edição
Revisada e ampliada
MOSSORÓ, RN
2009
© Todos os direitos estão reservados a Sociedade Educacional Mater Christi. É permitida a
reprodução total ou parcial deste documento, desde que a fonte seja citada.
Dr. Emerson Azevêdo
Chanceler
Profª Maria Auxiliadora Tenório Pinto de Azevêdo
Diretora Geral
Profº Erick Augusto Pereira Caldas
Diretor Acadêmico
Profº Gildson Souza Bezerra
Coordenador de Pós-Graduação e Extensão
Profª José Emídio de Araújo Neto
Coordenador do Curso de Administração
Profº Kleber Formiga
Coordenador do Curso de Ciências Contábeis
Profº Mário Sérgio Falcão Maia
Coordenador do Curso de Direito
Profª Jéssica Neiva de Figueiredo Leite
Coordenadora do Curso de Sistemas de Informação
Profº Zairo José de Albuquerque e Silva
Coordenador do Núcleo de Monografias
Francisca Sônia de Paiva Batista
Secretária de Registro Acadêmico
Trícia Lidiane Pinto da Nóbrega Lima
Secretária Acadêmica e Pesquisadora Institucional
Leila Maria Eloi de Vasconcelos
Secretária de Pós-Graduação
Elvira Fernandes de Araújo Oliveira (CRB4/1162)
Sale Mário Gaudêncio (CRB-15/476)
Biblioteca Mater Christi
FICHA CATALOGRÁFICA
O48
Oliveira, Elvira Fernandes de Araújo.
Normas para apresentação dos trabalhos científicos. /
Elvira Fernandes de Araújo Oliveira. -- Mossoró (RN):
Faculdade Mater Christi, 2009.
45 f.
1. Trabalho Científico – Normas de Apresentação
2. Trabalho Científico – Normalização
I. Título
Ficha catalográfica elaborada pela bibliotecária
Elvira Fernandes de Araújo Oliveira - CRB4/1162
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO......................................................................................... 3
2 ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTÍFICO ............................................... 4
3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO TRABALHO CIENTÍFICO .....................
12
4 REGRAS PARA A ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS ............................
18
5 ORIENTAÇÃO PARA CITAÇÕES …...........................................................
28
REFERÊNCIAS................................................................................................
32
APÊNDICE A – Normas acadêmicas e institucionais ...................................... 33
ANEXO A – Modelo de capa ...........................................................................
34
ANEXO B – Modelo de folha de rosto .............................................................
35
ANEXO C – Modelo de folha de aprovação ....................................................
36
ANEXO D – Modelo de dedicatória .................................................................
37
ANEXO E – Modelo de agradecimentos .......................................................... 38
ANEXO F – Modelo de epígrafe ......................................................................
39
ANEXO G – Modelo de resumo ....................................................................... 40
ANEXO H – Modelo de lista de ilustrações .....................................................
41
ANEXO I – Modelo de sumário ........................................................................ 42
ANEXO J – Modelo de lista de referência ….................................................... 43
ANEXO K – Modelo de quadro ........................................................................
44
ANEXO L – Modelo de tabela .......................................................................... 45
Normas para apresentação de trabalhos de conclusão de curso
3
1 APRESENTAÇÃO
A monografia destina-se a aprofundar o aluno nos métodos e técnicas de
investigação científica, bem como desenvolver os conhecimentos teóricos e práticos
relacionados com a problemática estudar. Neste sentido, a monografia tem como
objetivo maior referendar o processo de formação do aluno.
Este manual tem por objetivo auxiliar o aluno da Faculdade Mater Christi
na elaboração da monografia de graduação, como também nortear os trabalhos
acadêmicos exigidos em algumas disciplinas e produzidos ao longo dos cursos de
graduação e pós-graduação.
Apresenta uma compilação dos principais aspectos relacionados com a
apresentação dos trabalhos acadêmicos e científicos, tanto quanto à sua forma
quanto ao seu conteúdo, procurando destacar todos os elementos que formam a
estrutura básica de um documento científico. Destaca as principais normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), no que se refere a apresentação
de trabalhos científicos, procurando manter a padronização metodológica e gráfica.
No intuito de enfatizar a observância de padrões exigíveis na estrutura da
monografia e de outros trabalhos acadêmicos, este manual tem por finalidade
valorizar e organizar as ações voltadas para a produção científica da Faculdade
Mater Christi.
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4
2 ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTÍFICO
As divisões de um trabalho monográfico dependem do tema abordado,
das finalidades do estudo e do esquema estabelecido pelo autor, após discussões
com o professor orientador.
Embora tratando de temas distintos e com objetivos diferentes, os
trabalhos devem coincidir no que diz respeito à forma de elaboração e apresentação
de seus elementos constitutivos. Estes elementos, que podem ser essenciais (de
caráter obrigatório) ou secundários (de caráter opcional), devem obedecer uma
seqüência normalizada, obedecendo os parâmetros estabelecidos pela ABNT, tendo
como objetivo maior padronizar a estrutura do trabalho científico. Essa organização
garantirá ao texto uma melhor qualidade de padronização e sistematização da
apresentação gráfica.
A estrutura básica de um trabalho científico deve compreender três
grandes divisões:
elementos pré-textuais;
elementos textuais;
elementos pós-textuais.
Toda a estrutura de uma monografia pode ser vista na Figura 1,
incluindo os elementos essenciais (obrigatórios) e secundários (opcionais).
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5
FIGURA 1 – Estrutura da monografia
Anexos
Apêndices
Referências
Considerações
Finais
Texto
Introdução
Sumário
Listas
Abstract
Resumo
Epígrafe
Agradecimentos
Dedicatória
Folha Aprovação
Folha de Rosto
Capa
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6
a) Elementos pré-textuais
São aqueles que antecedem o texto. Esses elementos devem apresentarse no trabalho na seguinte ordem: capa, folha de rosto, folha de aprovação,
dedicatória, agradecimentos, epígrafe, resumo em língua estrangeira, lista de
ilustrações, lista de tabelas, lista de abreviaturas, lista de símbolos e sumário.
Capa
Elemento obrigatório o qual deve conter os seguintes dados: nome da
Instituição, nome do curso, nome completo do autor, título do trabalho, local e ano.
(Anexo A).
Folha de rosto
Elemento obrigatório o qual deve conter os seguintes dados: nome do
autor (responsável intelectual pelo trabalho), título, natureza (tese, dissertação,
trabalho acadêmico, monografia, etc.), objetivo (aprovação em disciplina, grau
pretendido e outros) nome da instituição a que é submetido e área de concentração,
nome do orientador, local e ano. Utilizar recuo de 8 cm para caracterização da
natureza. (do centro à direita). (Anexo B)
O verso da folha de rosto deve conter a ficha catalográfica, conforme o
Código da Catalogação Anglo-Americano – AACR2.
Folha de aprovação
É a folha na qual os membros da banca examinadora assinarão a
aprovação do trabalho, após sua apresentação.
Deve conter o nome do autor, o título do trabalho, nomes e assinaturas
dos membros da banca examinadora com respectiva titulação e identificação da
instituição a que pertencem, data da aprovação (dia, mês, ano). (Anexo C).
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Dedicatória
A dedicatória é um elemento opcional. Nela o autor oferece a obra a
alguém. Deve ser expressa de forma sóbria e breve, disposta à direita e na metade
inferior da página. (Anexo D).
Agradecimentos
São palavras de reconhecimento do autor para as pessoas e/ou
instituições que contribuíram de maneira relevante para a realização do trabalho. A
palavra AGRADECIMENTOS deve figurar no centro da página em letras maiúsculas
e sem pontuação. O texto deve restringir-se ao indispensável, em linguagem simples
e objetiva. (Anexo E).
Epígrafe
Elemento opcional. É a que inclui uma citação escolhida pelo autor para
destacar em seu trabalho. É indicada entre aspas, tendo abaixo a indicação de
autoria. Disposição igual à dedicatória. (Anexo F).
Resumo na língua vernácula
Elemento obrigatório. É constituído de uma seqüência de frases concisas
e objetivas e não de uma simples enumeração de tópicos, não ultrapassando 500
palavras, seguido, logo abaixo, das palavras representativas do conteúdo do
trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores separadas por ponto.
Utilizar resumo indicativo1 com mínimo de 3 e máximo de 5 palavraschave; Espacejamento simples no texto; 1 Espacejamento duplo antecedendo e
sucedendo o resumo. (Anexo G).
Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular.
(Anexo G).
1
Segundo a NBR 6028 (2003), “Indica apenas os pontos principais do documento, não apresentando
dados qualitativos, quantitativos, etc. De modo geral, não dispensa a consulta ao original.
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Resumo em língua estrangeira
Elemento obrigatório, com as mesmas características do resumo em
língua vernácula, incluído em folha distinta (em inglês Abstract, em francês Resumé,
em espanhol Resumen).
Listas de ilustrações
Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem
apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico,
acompanhado do respectivo número da página. Quando necessário, recomenda-se
a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas,
fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, retratos, quadros
e outros). (Anexo H).
Lista de tabelas
Elemento opcional, elaborado de acordo com a ordem apresentada no
texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do
respectivo número da página.
Lista de abreviaturas e siglas
Elemento opcional, que consiste na relação alfabética das abreviaturas e
siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes
grafadas por extenso. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo
(abreviaturas, siglas).
Lista de símbolos
Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem
apresentada no texto, com o devido significado.
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Sumário
É a enumeração das principais divisões, seções, partes ou capítulos, na
mesma ordem em que se sucedem no texto. Apresenta-se na mesma forma gráfica
que as seções e respectivas subdivisões do trabalho, tendo sempre como referencial
a NBR 6027/2003. (Anexo I).
b) Elementos textuais
São elementos obrigatórios e principais da monografia, são eles:
introdução, desenvolvimento e considerações finais.
Deve constar da seguinte estrutura:
Introdução
Deve constar a seguinte estrutura:
Parte
inicial
do
texto
que
apresenta
breve
relato
da
pesquisa,
contextualizando aspectos como tema e seu respectivo conceito, delimitação do
assunto e outros elementos que considerar necessário;
Inicia em folha distinta constituindo seção primária e com a palavra
INTRODUÇÃO em letra maiúscula;
Deve constar das seguintes subseções: Justificativa, Problematização,
Objetivos e Metodologia.
Recomenda-se a não inclusão de citações.
Desenvolvimento
Parte principal do texto, que contém a exposição ordenada e
pormenorizada do assunto. Consta da exposição lógica do trabalho, relatando os
resultados da pesquisa, avaliando as hipóteses e colocando as principais
conclusões da investigação. Divide-se em seções e subseções, que variam em
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10
função da abordagem do tema e do método. Para os trabalhos de monografia devese evitar a divisão em capítulos, para construir o texto em seções conforme NBR
6024 (2003).
Cada seção deverá iniciar em folha distinta seguida das subseções
estabelecidas conforme sugestão do orientador.
Considerações Finais
Parte final do texto, no qual se apresentam conclusões correspondentes
aos objetivos propostos. Avalia os pontos negativos e/ou positivos através da
reunião sintética das principais idéias desenvolvidas ou conclusões parciais obtidas.
As informações relatadas não podem exceder os resultados do desenvolvimento.
Recomenda-se não utilizar citações nesta seção.
c) Elementos pós-textuais
São os seguintes elementos: referências, glossário, apêndices, anexos e
índices.
Referências
A lista de referências é o único elemento obrigatório e deve obedecer à
NBR 6023/2002 da ABNT. (ANEXO J).
Apêndices
Os apêndices são textos ou documentos elaborados pelo autor, que serve
de fundamentação, comprovação e ilustração. São identificados por letras
maiúsculas e em seqüência, travessão e pelos respectivos títulos. Não é utilizado do
recurso negrito.
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11
Exemplos:
APÊNDICE A – Avaliação dos trabalhos de auditoria
APÊNDICE B – Resultado dos trabalhos
Anexos
Documentos elaborados por terceiros. Os anexos devem obedecer às
mesmas características do elemento apêndice.
Exemplos:
ANEXO A – Organograma da Empresa
ANEXO B – Regimento Interno
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3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO TRABALHO CIENTÍFICO
Formato
Os textos devem ser apresentados em papel A4 (21cm x 29,7cm),
digitados na cor preta, com exceção das ilustrações, no anverso das folhas, exceto a
folha de rosto. O projeto gráfico é de responsabilidade do autor.
Recomenda-se para digitação a utilização da fonte Times New Roman ou
Arial, com preferência para o Times New Roman, sendo o tamanho 12 para o texto e
tamanho 10 para as citações com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e
legendas das ilustrações e tabelas.
Margem
As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3cm; direita
e inferior de 2cm.
No caso de citações com mais de três linhas, deve-se observar o recuo
de 4cm da margem esquerda.
O recuo do parágrafo deve seguir 2cm da margem esquerda.
Espacejamento
Todo o texto deve ser digitado com espaço 1,5 cm. As citações de mais
de três linhas2, as notas, as referências, as legendas das ilustrações e tabelas, a
ficha catalográfica, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é
submetido e a área de concentração devem ser digitados em espaço simples. As
referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por enter duplo.
Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede
ou que os sucede por enter duplo. Na folha de rosto e na folha de aprovação, a
natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é submetida e a área
de concentração devem ser alinhados do meio da lauda para a margem direita,
obedecendo a escala métrica de 8 cm.
2
As citações são antecedidas e sucedidas de duplo enter com espacejamento simples.
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13
Notas
As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do
texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da margem
esquerda.
Notas de Rodapé
São indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo autor.
Deve ocorrer na mesma página onde acontece a chamada numérica do texto. São
separados do texto por um traço contínuo de 3 centímetros e digitados em espaço
simples, com caracteres menores do que o usado no texto.
As notas de rodapé são utilizadas, com maior ou menor freqüência, para
os seguintes fins:
a. indicar fonte de uma citação, ou seja, uma obra de onde se extraiu uma frase,
ou da qual se utilizou uma idéia, ou informação;
b. fornecer a tradução de uma citação importante, ou apontar a sua versão
original;
c. fazer observações pertinentes e comentários adicionais;
d. indicar dados obtidos através de contatos informais;
e. indicar trabalhos apresentados em eventos, mas não publicados.
f. Quando houver, na mesma página, comunicações pessoais (precedidas de
asteriscos, até três) e notas de referências e explicativas (precedidas de
números), as comunicações pessoais são descritas antes das notas de
referências e explicativas.
Havendo apenas notas explicativas e de referências, na mesma página,
transcrevem-se na ordem da sua localização no texto. Cada nota deve ser indicada
uma nova linha.
Os tipos de notas de rodapé são: nota de referência e notas explicativas.
Notas de referência
As notas de referência são as que indicam fontes consultadas ou
remetem a outras partes da obra onde o assunto está sendo abordado.
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14
São usados algarismos arábicos, com numeração única e consecutiva
para cada capítulo, seção ou parte. Não se inicia a numeração a cada página.
Devem conter os elementos identificadores do documento, sob forma de
referência. A primeira referência, em nota de rodapé, deve ser completa. As
subseqüentes, porém, se as houver, podem aparecer sob forma abreviada, desde
que não haja possibilidade de confusão com outras intercaladas. Para sua
indicação, podem ser adotadas as expressões indicadas nas normas para citação
(idem, ibdem. Op. Cit etc). O uso dessas expressões ou abreviaturas deve ser
evitado, uma vez que dificultam a leitura da obra, sendo que em alguns casos é
preferível repetir as referências, tantas vezes quantas forem necessárias.
Exemplo:
Para a realização de uma monografia científica é necessário estabelecer
dois tipos de plano: o plano do conteúdo (ou do assunto) e o plano de
atividades. O plano do conteúdo refere-se à distribuição eqüitativa das
partes que constituem o assunto, o objeto de trabalho. O plano de
atividades trata das operações, do cronograma de trabalho, em termos de
3
métodos e técnicas adequados ao desenvolvimento do tema.
Notas Explicativas
Contém observações, comentários, explanações ou esclarecimentos que
não tenham sido incluídos no texto. Para isso são usados algarismos arábicos, com
numeração única e consecutiva para cada capítulo, seção ou parte. Não se inicia a
numeração a cada página.
Indicativos de seção
O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à
esquerda, separado por um espaço de caractere.
Os títulos sem indicativo numérico (errata, agradecimentos, listas,
resumos, sumário, glossário, anexos e apêndices) devem ser centralizados.
Contudo, deve-se utilizar indicativo de seção para introdução, revisão de
literatura e considerações finais com disposição alinhada à esquerda.
3
ANDRADE, Maria Margarida de. Redação Científica: elaboração do TCC passo a passo.
São Paulo: Factash, 2007. p. 87
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15
Os elementos dedicatória, epígrafe e folha de aprovação não recebem
título, nem indicativo numérico.
Paginação
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser
contadas seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada a partir
da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito
da folha. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de
maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.
Numeração Progressiva
Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar
a numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias,
por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta.
Destacam-se, gradativamente, os títulos das seções, utilizando os recursos de
negrito, itálico ou grifo, letras maiúsculas e minúsculas normal.
São empregados algarismos arábicos na numeração.
O indicativo de seção é alinhado na margem esquerda, precedendo o título,
dele separado por um espaço.
Deve-se limitar a numeração progressiva até a seção quinária.
O indicativo das seções primárias deve ser grafado em números inteiros a
partir de 1 (um).
O indicativo de uma seção secundária é constituído pelo indicativo da seção
primária a que pertence, seguido do número que lhe for atribuído na
seqüência do assunto e separado por ponto. Repete-se o mesmo processo
em relação às demais seções.
Não se utilizam ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo de
seção ou de seu título.
A seção primária e seu respectivo texto devem iniciar sempre em folha
distinta.
Todas as seções devem conter um texto relacionado com elas.
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Quando for necessário enumerar os diversos assuntos de uma seção que não
possua título, esta deve ser subdividida em alíneas. Quando as alíneas forem
cumulativas ou alternativas, pode ser acrescentado, após a penúltima, e/ou
conforme o caso.
A disposição gráfica das alíneas obedece as seguintes regras:
a. O trecho final do texto correspondente, anterior às alíneas, termina em dois
pontos;
b. As alíneas são ordenadas alfabeticamente;
c. As letras indicativas das alíneas são reentradas em relação à margem
esquerda;
d. O texto da alínea começa por letra minúscula e termina em ponto-e-vírgula,
exceto a última que termina em ponto; e nos casos em que se seguem subalíneas, estas terminam em vírgula;
e. A segunda e as seguintes linhas do texto da alínea começam sob a primeira
letra do texto da própria alínea.
Quando a exposição da idéia assim o exigir, a alínea pode ser subdividida em
sub-alíneas. As sub-alíneas devem começar por um hífen, colocado sob a
primeira letra do texto da alínea correspondente, dele separadas por um
espaço. As linhas seguintes do texto da sub-alínea começam sob a primeira
letra do próprio texto.
Exemplos:
Seção
primária
1
Seção
secundária
1.1
Seção
terciária
1.1.1
Seção
quartenária
1.1.1.1
Seção
quinária
1.1.1.1.1
2
2.1
2.1.1
2.1.1.1
2.1.1.1.1
3
3.1
3.1.1
3.1.1.1
3.1.1.1.1
NOTA: Na leitura oral não se pronunciam os pontos. Ex. Em 2.1.1, lê-se dois um um.
As seções e subseções com seus respectivos títulos devem constar no
sumário, obedecendo os mesmos critérios utilizados dentro do texto. Não se
indica alíneas no sumário.
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Siglas
Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome
precede a sigla, colocada entre parênteses.
Ilustrações
Indicar conforme o tipo (desenhos, esquemas, fotografias, gráficos,
quadros e outros) a palavra designativa na parte inferior, seguida de seu número de
ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, indicando seu respectivo
título e/ou legenda explicativa de forma breve e clara. A ilustração deve ser inserida
o mais próximo possível do trecho a que se refere.
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18
4 REGRAS PARA ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS
De acordo com a NBR 6023/2002 a referência é um “conjunto
padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua
identificação individual.” (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS,
2002, p.1)
As referências podem ter uma ordenação alfabética, cronológica ou
sistemática (por assunto). Entretanto, a mais utilizada é a ordenação alfabética
ascendente.
As referências constantes em uma lista padronizada devem obedecer aos
mesmos princípios, ou seja, ao optar pela utilização de elementos complementares,
estes devem ser incluídos em todas as referências daquela lista.
São considerados elementos essenciais de uma referência aqueles
indispensáveis à identificação da publicação mencionada em qualquer trabalho,
sendo especificados na ordem apresentada a seguir:
SOBRENOME, Nome do Autor. Título: subtítulo. Local: Editora, ano de publicação.
Os elementos complementares são aqueles que, acrescentados aos
essenciais permitem melhor caracterização da publicação referenciada.
São elementos complementares: indicação de responsabilidade; número
de páginas ou volumes; ilustração; dimensão; série ou coleção; notas especiais;
ISBN.
a) Aspectos Gráficos
Espacejamento
As referências devem ser digitadas, usando espaço simples entre as
linhas e 1 (um) espaço duplo para separá-las.
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Margem
As referências são alinhadas somente à margem esquerda.
Pontuação
Usa-se ponto após o nome do autor/autores, após o título, edição e no final
da referência;
Os dois pontos são usados antes do subtítulo, antes da editora e depois do
termo In:;
A vírgula é usada após o sobrenome dos autores, após a editora, entre o
volume e o número, páginas da revista e após o título da revista;
O ponto e vírgula seguido de espaço é usado para separar os autores;
O hífen é utilizado entre páginas (ex.: 10-15) e entre datas de fascículos
seqüenciais (ex.: 1998-1999);
A barra transversal é usada entre números e datas de fascículos não
seqüenciais (ex.: 7/9, 1979/1981);
Os colchetes são usados para indicar os elementos de referência, que não
aparecem na obra referenciada, porém são conhecidos (ex.: [1991]);
Os parênteses são usados para indicar série, grau (nas monografias de
conclusão de curso e especialização, teses e dissertações) e para o título que
caracteriza a função e/ou responsabilidade, de forma abreviada. (Coord.,
Org., Comp.). Ex.: BOSI, Alfredo (Org.)
As reticências são usadas para indicar supressão de títulos. Ex.: Anais...
Maiúsculas
Usa-se maiúsculas ou caixa alta para:
Sobrenome do autor
Primeira palavra do título quando esta inicia a referência ( ex.: O MARUJO)
Entidades coletivas (na entrada direta)
Nomes geográficos (quando anteceder um órgão governamental da
administração: ex.: BRASIL. Ministério da Educação);
Títulos de eventos (congressos, seminários etc.)
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20
Grifo
Usa-se grifo, itálico ou negrito para:
Título das obras que não iniciam a referência;
Título dos periódicos;
Nomes científicos, conforme norma própria.
Mesmo autor em referências diferentes
Um mesmo autor poderá aparecer em mais de uma referência
bibliográfica, isso ocorre quando mais de uma obra de um mesmo autor foi
consultada para a elaboração do trabalho. Neste caso, o autor(es) pode(m) ser
substituído(s), nas referências seguintes à primeira, por um traço e ponto
(equivalente a seis espaços).
FREYRE, G. Casa grande e senzala: formação da família brasileira sob o regime
de economia patriarcal. Rio de Janeiro: J. Olímpio, 1943. 2 v.
______. Sobrados e mocambos: decadência do patriarcado rural no Brasil. São
Paulo: Nacional, 1936. 405p.
Mesma obra em referências diferentes
Algumas vezes a mesma obra pode aparecer referenciada mais de uma
vez, isso ocorre quando se pesquisou em duas edições diferentes da mesma obra.
Além do nome do autor, o título de um documento referenciado sucessivamente
também pode ser substituído por um traço nas referências seguintes à primeira
(equivalente a seis espaços).
FREYRE, G. Casa grande e senzala: formação da família brasileira sob o regime
de economia patriarcal. Rio de Janeiro: J. Olímpio, 1943. 2v.
______. Sobrados e mocambos: decadência do patriarcado rural no Brasil. São
Paulo: Nacional, 1936. 405p.
______.______. 2.ed. São Paulo: Nacional, 1938. 410p.
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21
b) Termos Utilizados
É importante ressaltar ainda a diferença entres os seguintes termos:
Bibliografia Consultada: quando inclui os materiais apenas consultados.
Referências: lista de todo material utilizado e não utilizado no trabalho, é
geralmente mais utilizada em livros.
O recomendável é que se use o termo “Referências” que é o mesmo que
Lista de Referências”, que é obrigatório pela NBR 6023 (2002) da ABNT. (Anexo
J).
c) Normas para Referências de Livros
Autor
Separa-se nomes e sobrenomes por vírgula;
Os nomes são transcritos tal qual figuram na publicação;
Quando a obra tem até três autores, mencionam-se todos na entrada, a partir
de quatro, citar apenas o primeiro seguido da expressão et al.;
Obras publicadas constituídas por vários trabalhos ou contribuições, entram
pelo responsável, e acompanha-se de uma das expressões a seguir: Org.,
Coord. entre parênteses etc.
Obras que são publicadas por instituições, têm a entrada pelo nome do órgão
responsável.
Título
Os títulos devem ser destacados;
As iniciais maiúsculas somente são utilizadas para a primeira letra do título,
não se utilizando mais em nenhuma palavra, nem no subtítulo, exceto se o
nome em questão for próprio ou conforme normas gramaticais;
Os subtítulos não são destacados e são seguidos de dois pontos.
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Edição
Coloca-se a edição a partir da segunda e se esta constar na folha de rosto.
Local
Se for capital, colocar apenas o nome
Ex.: Natal, Fortaleza, São Paulo.
Se for município que não seja capital, deve-se colocar a sigla do estado
seguindo o nome do mesmo
Ex.: Mossoró, RN; Viçosa, MG.
Data
Deve ser indicada em números arábicos. Quando não existir data exata para a
publicação do trabalho, pode-se registrar uma data aproximada entre colchetes.
Ex.:
[1981?]data provável
[ca. 1960] data aproximada
[197-]
década certa
[18- -]
século certo
[18- -?]
século provável
Séries e coleções
O nome da coleção é colocado tal qual está na publicação, deve aparecer
após a data ou o número de páginas, entre parênteses.
d) Exemplos de referência bibliográfica
Livros utilizados no todo
SANTOS, Fernando dos; LOPES, Edson M. Pesquisas brasileiras: 1.o e 2.o graus.
3. ed. São Paulo: Ática, 1986. 72 p.
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BRITO, Edson Vianna et al. Imposto de renda das pessoas físicas: livro prático de
consulta diária. 6. ed. São Paulo: Frase, 1996. 288 p.
BOSI, Alfredo (Org.). O conto brasileiro contemporâneo. 3. ed. São Paulo: Cultrix,
1978. 293 p.
Tradutor, prefaciador, ilustrador, etc.
Nota: Quando necessário, acrescenta-se informações referentes à outros
tipos de responsabilidade logo após o título, conforme aparece no documento.
SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicolás Copérnico: 1473-1973. Tradução de Victor M.
Ferreras Tascón, Carlos H. de León Aragón. Varsóvia: Editorial Científica Polaca,
1972. 82 p.
Livros considerados em parte
ORLANDO FILHO, José; LEME, Mário Souza. Utilização agrícola da agroindústria
canavieira. In: MENDES, José Soares (Org.). Manual de agricultura do nordeste.
21. ed. Recife: SUDENE, 1983. v.1, p. 53-90.
Relatórios técnico-científicos
SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de; MELHADO, Silvio Burratino. Subsídios para a
avaliação do custo de mão-de-obra na construção civil. São Paulo: EPUSP,
1991. 38 p. (Série Texto Técnico, TT/PCC/01).
Constituições
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil:
promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4.
ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 168 p. (Série Legislação Brasileira).
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Leis e Decretos
BRASIL. Decreto n. 89.271, de 4 de janeiro de 1984. Dispõe sobre documentos e
procedimentos para despacho de aeronave em serviço internacional. Lex:
Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 48, p. 3-4, jan./mar.,1. trim.
1984. Legislação Federal e Marginália.
BRASIL. Lei n. 9273, de 3 de maio de 1996. Torna obrigatório a inclusão de
dispositivo de segurança que impeça a reutilização das seringas descartáveis. Lex:
Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 60, p. 1260, maio/jun., 3.
trim.1996. Legislação Federal e Marginália.
Portarias
BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresa de Correios e Telégrafos
- ECT do sistema de arrecadação. Portaria n. 12, de 21 de março de 1996. Lex:
Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 742-743, mar./abr., 2. Trim.
1996. Legislação Federal e Marginália.,
Resoluções
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Aprova as instruções para escolha dos
delegados-eleitores , efetivo e suplente à Assembléia para eleição de membros do
seu Conselho Federal. Resolução n. 1.148, de 2 de março de 1984. Lex: Coletânea
de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p.425-426, jan./mar., 1. Trim. de 1984.
Legislação Federal e Marginália.
Acórdãos, Decisões, Deliberações e Sentenças das Cortes ou Tribunais
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ação Rescisória que ataca apenas um dos
fundamentos do julgado rescindindo, permanecendo subsistentes ou outros
aspectos não impugnados pelo autor. Ocorrência, ademais, de imprecisão na
identificação e localização do imóvel objeto da demanda. Coisa julgada. Inexistência.
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Ação de consignação em pagamento não decidiu sobre domínio e não poderia fazêlo, pois não é de sua índole conferir a propriedade a alguém. Alegação de violação
da lei e de coisa julgada repelida. Ação rescisória julgada improcedente. Acórdão em
ação rescisória n. 75-RJ. Manoel da Silva Abreu e Estado do Rio de Janeiro.
Relator: Ministro Barros Monteiro. DJ, 20 nov. 1989. Lex: Coletânea de Legislação e
Jurisprudência, São Paulo, v.2, n. 5, jan. 1990. p.7-14.
Artigos em jornais
COUTINHO, Wilson. O paço da cidade retorna ao seu brilho barraco. Jornal do
Brasil, Rio de Janeiro, 6 mar. 1985. Caderno B, p. 6.
BRASIL e suas perspectivas econômicas. O Globo, Rio de Janeiro, 4 mar. 1985. p.
11.
Artigos em revista
MOURA, Alexandre Sobreira de. Direito de habitação às classes de baixa renda.
Ciência e trópicos. Recife, v.11, n.1, p. 71-78, jan./jun. 1983.
Artigos em anais de congresso
SILVA, Antônio Costa, SOUZA, Luciano Braga de. O desenvolvimento social no
Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOCIOLOGIA, 12., 1986, Natal. Anais...
Natal: Associação Brasileira de Sociólogos, 1987. 2v. v.1, p.37-46.
Publicação de órgãos federais e instituições
BRASIL. Ministério da Saúde. Os problemas da saúde infantil. Brasília, 1989. 97
p.
IBGE. Centro de Serviços Gráficos. Dados sobre a população brasileira. Rio de
Janeiro, 1992. 2v.
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Monografias, teses e dissertações
ARAÚJO, Silva Ferreira. Práticas educacionais na Região Nordeste. 1993. 148f.
Dissertação (Mestrado em Educação)–Departamento de Educação, Universidade
Federal do Rio Grande do Norte, 1992.
Entrevistas
Nota: A entrada para entrevista é dada pelo nome do entrevistado.
Quando o entrevistador tem maior destaque, entrar por este. Para referenciar
entrevistas gravadas, faz-se descrição física de acordo com o suporte adotado. Para
entrevistas publicadas em periódicos, proceder como em documentos considerados
em parte.
MELLO, Evaldo Cabral de. O passado no presente. Veja, São Paulo, n. 1528, p 911, 4 set. 1998. Entrevista concedida a João Gabriel de Lima.
Filmes e Vídeos
NOME da rosa. Produção de Jean-Jaques Annaud. São Paulo: Tw Vídeo
distribuidora, 1986. 1 Videocassete (130 min.): VHS, NTSC, son., color. Legendado.
Port.
Discos Compactos (CD - Compact discs)
Nota: A referência de discos compactos (compact discs) difere da do
disco comum apenas pela indicação de compacto e pela forma de gravação.
VAN BEETHOVEN, Ludwig. Beethoven: com Pastoral Emporor Moonlight sonata.
São Paulo: movie Play: 1993. 1 disco compact (60 min.): digital, estéreo. GCH 2404.
The Greatest Classical Hits .
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Arquivo em Disquetes
KRAEMER, Ligia Leindorf Bartz. Apostila.doc. Curitiba, 13 de maio de 1995. 1
arquivo (605 bytes). Disquete 3 1/2. Word for windows 6.0.
Livros consideradas no todo (On-line)
ESTADO DE SÃO PAULO. Manual de redação e estilo. São Paulo, 1997.
Disponível em: <http://www1.estado.com.br/redac/manual.html>. Acesso em: 19
maio 1998.
Homepage
ETSnet. Tofel on line: Test of english as a foreign language. Disponível em:
<http://www.toefl.org>. Acesso em: 19 maio 1998.
Base de Dados em CD-ROM: partes de documentos
PEIXOTO, Maria de Fátima Vieira. Função citação como fator de recuperação de
uma rede de assunto. In: IBICT. Base de dados em Ciência e Tecnologia. Brasília:
IBICT, n. 1, 1996. CD-ROM.
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5 ORIENTAÇÃO PARA CITAÇÕES
Segundo a NBR 10520/2002 citação é “menção de uma informação
extraída de outra fonte” (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS,
2002, p.1). A citação é utilizada como esclarecimento do assunto em discussão ou
servindo como reforço para a idéia do autor.
As citações incluídas nas sentenças de até três linhas devem estar
contidas entre aspas duplas. A indicação de autoria segue conforme entrada na lista
de referência bibliográfica. Em caso de autor (pessoa física) indicar a chamada pelo
sobrenome em letras maiúsculas e minúsculas, seguida do ano e página, separados
respectivamente por vírgula e entre parênteses. Nas citações diretas, deve-se
indicar a página consultada, volume ou seção e nas citações indiretas, a indicação
das páginas consultadas é opcional.
As citações diretas no texto com mais de três linhas devem aparecer em
parágrafo distinto, sem aspas, logo após o parágrafo que a chamou, sendo que a
margem esquerda do parágrafo em separado deve ficar a 4 cm da margem
esquerda do texto e digitadas em espacejamento simples, letra tamanho 104.
Quando se tratar de dados obtidos por informação verbal (palestras,
debates, comunicações, etc.), indicar entre parênteses, a expressão verbal,
mencionando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé.
Nas citações de trabalhos em fase de elaboração, deve ser mencionado o
fato, indicando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé.
Para enfatizar trechos da citação, deve-se destacá-los indicando esta
alteração com a expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada de
citação, ou grifo do autor, caso o destaque já faça parte da obra consultada.
A citação deve ser indicada no texto por um sistema numérico ou autordata, o que permite a localização da referência completa da obra citada no texto.
Podemos classificar as citações em quatro tipos distintos, conforme
definido a seguir:
4
Antecede e sucede a citação com enter duplo e espacejamento simples.
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a) Citação Direta
É a transcrição literal do texto ou parte dele.
Inserido no texto
[...] Morais (1955, p. 23) assinala que “a presença de concentrações de bauxita no
Rio Cricon[...]”
[...] podemos verificar que “a presença de concentrações de bauxita no Rio
Cricon[...].” (MORAIS, 1955, p. 45)
Em parágrafo fora do texto
Margem
Esquerda:
4 cm
Espaço:
Simples
(texto) e
Duplo
enter
(antes e
depois da
citação
Fonte:
Tam.: 10
Os computadores possibilitam que as informações sejam trocadas
instantaneamente com outros pesquisadores de qualquer parte do mundo
através do telefone (via modem). Toca-se o correio de selos pelo correio
eletrônico. Graças a Internet, um orientador pode ver na tela o rascunho de
uma tese e oferecer novos subsídios ao orientando. (AZEVEDO, 2000, p.
93).
b) Citação Indireta
É a reprodução das idéias de um autor sem transcrição, devendo-se,
porém, indicar sempre a fonte de onde foi retirada.
[...] podemos perceber que Morais (1955), detém-se substancialmente sobre a
concentração de bauxita no Rio Cricon, e que...
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c) Citação de Citação
É a menção de um documento ao qual não se teve acesso a fonte
primária, mas que se tomou conhecimento apenas por citação em outro trabalho. É
indicada obedecendo a seguinte ordem:
Sobrenome do autor e ano da citação, seguindo da expressão apud (citado por) e
sobrenome do autor da obra consultada, ano e página, sendo que os dois autores
deverão constar da lista de referências bibliográficas.
Exemplos:
Souza (1999 apud BARBOSA, 2001, p. 21) afirma que “as baleias estão em fase de
extinção, e que é preciso uma ação concreta por parte dos governantes de todo o
mundo”.
O
Margem
Esquerda:
4 cm
Espaço:
Simples
Fonte:
Tam.: 10
comportamento
liminar
correspondente
à
adolescência
vem
se
constituindo numa das conquistas universais, como está, por exemplo no
Estatuto da Criança e do Adolescente. Dessa forma cabe as autoridades e
também as famílias manterem esta afirmação, procurando apoiar e
desenvolver ações neste sentido. (SOUSA, 2002, p. 74 apud SEGATO,
2004, p. 57).
d) Situações Especiais
i) havendo na lista de referências, coincidência de autores com o mesmo
sobrenome e data de publicação, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes.
(Figueiredo, L., 1987, p. 80)
(Figueiredo, M., 1987, p. 9)
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ii) as citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados
em um mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas, e em
ordem alfabética, após a data e sem espacejamento.
(Resende, 1927a)
(Resende, 1927b)
iii) quando há citações de trabalhos diferentes de vários autores sobre
uma mesma idéia, segue-se a ordem cronológica das publicações citadas,
separadas por ponto e vírgula e em ordem alfabética.
Malta (1952, p. 20); Souza (1970, p. 36); Alves (1972, p. 114)
iv) nas citações subseqüentes de uma mesma obra já citada, podem ser
referenciadas de forma abreviada, utilizando as expressões latinas que seguem:
ibidem ou ibid. – na mesma obra;
idem ou id. – mesmo autor;
opus citatum ou op. cit. – obra citada;
confira - cf
Estas expressões só podem ser usadas na mesma página da citação a
que se referem.
Segue outras expressões:
passim – aqui e ali, em diversas passagens
loco citado – no lugar citado – loc cit
sequentia – seguinte ou que se segue – et seq.
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32
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24 p.
______. NBR6024: Informação e documentação - numeração progressiva das
seções de um documento escrito - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de
Janeiro, 2002. 2 p.
______. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de
Janeiro, 2002. 2 p.
______. NBR 10520: informação e documentação: citações: apresentação. Rio de
Janeiro, 2002. 7 p.
______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos:
apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 6 p.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e
iniciação a pesquisa. 21.ed. Petrópolis,RJ: Vozes, 2003. 182 p.
OLIVEIRA, Elvira Fernandes de Araújo; FILGUEIRA, Maria Conceição Maciel.
Primeiros passos da iniciação científica. Mossoró,RN: Fundação Vingt-Un
Rosado, 2004. 245 p. (Coleção Mossoroense). Série C, v.1412).
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33
APÊNDICE A – Normas acadêmicas e institucionais
Ao término parcial do TCC, o aluno deve verificar as correções de língua
portuguesa e a organização da formatação, conforme normas estabelecidas no
Manual.
Ao concluir todo o trabalho de elaboração e produção textual, envolvendo
os aspectos teóricos e práticos, o aluno deve tomar as seguintes providências:
Entregar 3 exemplares encadernados em espiral aos membros da Banca
Examinadora;
Preparar apresentação juntamente com seu orientador;
Após a defesa o aluno deve:
Fazer as correções indicadas pela Banca;
Procurar o (a) Bibliotecário (a) da Instituição para elaboração da Ficha
Catalográfica e requisição do Termo de Autorização para Depósito Legal;
Providenciar a encadernação de capa dura na cor azul fechado (ver modelo
junto a Coordenação do respectivo curso);
Entregar 02 cópias impressas e 01 cópia em CD (capa de acrílico e com
identificação) em arquivo PDF.
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34
ANEXO A – Modelo de capa
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA MATER CHRISTI
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ELVIRA FERNANDES DE ARAÚJO OLIVEIRA
GESTÃO DO CONHECIMENTO
MOSSORÓ, RN
2009.1
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35
ANEXO B – Modelo de folha de rosto
ELVIRA FERNANDES DE ARAÚJO OLIVEIRA
GESTÃO DO CONHECIMENTO
Monografia apresentada a Faculdade de Ciências
e tecnologia Mater Christi como requisito parcial
para obtenção do título de Bacharel em
Administração.
Orientadora: Profª. Dra. Antônia Silva - FCTMC.
MOSSORÓ, RN
2009.1
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36
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ANEXO C – Modelo de folha de aprovação
ELVIRA FERNANDES DE ARAÚJO OLIVEIRA
GESTÃO DO CONHECIMENTO
Monografia apresentada a Faculdade de
Ciências e tecnologia Mater Christi como
requisito parcial para obtenção do título de
Bacharel em Administração.
Orientadora:
Profª.
Dra.
Antônia
Silva
-
FCTMC.
Data da Defesa: ______ / ____________ / ______.
BANCA EXAMINADORA
_________________________________________________
Orientadora: Profª. Dra. Antônia Silva - FCTMC
Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi – FCTMC
_________________________________________________
Primeiro Membro: Profº. Ms. Galileu Galilei de Morais
Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN
_________________________________________________
Segundo Membro: Profª. PhD. Anastácia Maria da Conceição
Universidade Estadual do Ceará – UECE
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37
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ANEXO D – Modelo de dedicatória
A meus pais
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38
ANEXO E – Modelo de agradecimentos
AGRADECIMENTOS
À Faculdade de xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Aos professores xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Aos colegasxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
A Deusxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
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39
ANEXO F – Modelo de epígrafe
“Linguagem, conhecimento e comunicação
constituem fatos historicamente interligados na
medida em que qualquer conhecimento é
considerado incompleto se não for comunicável
por meio da linguagem”.
Maria Margarida de Andrade
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ANEXO G – Modelo de resumo
RESUMO
Trata das ações que podem ser tomadas pelo profissional da informação
da gestão do conhecimento em empresas públicas e privadas. Descreve
a diferença entre os tipos de conhecimento dentro de uma organização tácito explícito e cultural. Apresenta atividades desenvolvidas pelos
profissionais da informação em relação aos tipos de conhecimento.
Apresenta as categorias utilizadas pelo professor Chun Wei Choo, da
Universidade de Toronto, quando da análise das iniciativas tomadas por
Profissionais
da
informação
no
processamento do
conhecimento
organizacional das empresas norte-americanas Ford, Microsoft e HewlettPackard. Propõe um modelo de questionário para levantamento de dados
sobre a atuação do profissional que atuam no Brasil em organizações que
aprendem. Conclui que com a sociedade da informação surge uma nova
administração de empresas e com ela novas oportunidades para
bibliotecários fazerem importantes contribuições no gerenciamento da
informação.
Palavras-chave: Gestão do conhecimento. Profissional da Informação.
Empresas.
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ANEXO H – Modelo de lista de ilustrações
LISTA DE QUADROS
QUADRO 1 – Característica da relação entre método e metodologia
científica ................................................................................................................ 19
QUADRO 2 – Apresentação do aspecto lógico quanto a freqüência da coerência
entre objetivos e resultados .................................................................................. 35
QUADRO 3 – Análise estatística da variação das freqüências observadas nos dois
grupos ................................................................................................................... 41
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42
ANEXO I – Modelo de sumário
SUMÁRIO
1 NTRODUÇÃO ............................................................ 09
2 REVISÃO DE LITERATURA .................................... 10
2.1 CONCEITOS ........................................................... 10
2.2 FINALIDADES ......................................................... 12
3 METODOLOGIA ........................................................ 12
3.1 TIPOS DE PESQUISA ............................................ 12
3.1.1 Pesquisa de campo ............................................ 13
3.1.2 Pesquisa bibliográfica ....................................... 14
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................... 15
REFERÊNCIAS............................................................. 16
APÊNDICE A – Questionário ....................................... 17
ANEXO A – Cases de sucesso ..................................... 18
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ANEXO J – Modelo de lista de referências
REFERÊNCIAS
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Sousa. Projeto
de pesquisa: propostas metodológicas. 6. ed. Petrópolis,RJ: Vozes, 1997. 102 p.
CASTRO, Cláudio de Moura. A Prática da pesquisa. São Paulo: MacGraw Hill do
Brasil, 1978.
CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo:
Cortez, 1991.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Cortez, 1995.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução
de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração análise e
interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 1982.
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44
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ANEXO K – Modelo de quadro
QUADRO 1 – Análise do índice de satisfação dos usuários em relação aos serviços
prestados pela Biblioteca
Índice de satisfação
Serviços
Ótimo
Bom
Atendimento
Regular
X
Empréstimo
Pesquisa Bibliográfica
Ruim
X
X
Orientação de Trabalhos
X
Pesquisa on-line
X
Internet
X
Reserva de livros
X
Fonte: Biblioteca da Faculdade Mater Christi, 2009.
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ANEXO L – Modelo de tabela
TABELA 1 – Definição de categorias de usuários da Biblioteca Central da
Universidade Federal do Ceará
Cursos de
Administração
Direito
Economia
de Usuário
Aluno
54
89
45
Professor
35
26
12
Aluno Especial
18
15
21
Aluno Irregular
15
18
12
Graduação
Categoria
Fonte: Pesquisa realizada pelo autor, 2009.
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