Associação de Ensino e Cultura Pio Décimo
Faculdade Pio Décimo
Engenharia Elétrica
PROGRAMA DA DISCIPLINA
Identificação
Matéria de Ensino
Disciplina
Pré-requisitos
Engenharia Elétrica
Fenômenos dos Transportes
Cálculo II
Código
Código
Carga Horária
Créditos
EE112
EE112041
60
04
Ementa
9
9
9
Conceitos Básicos.
Estática dos Fluidos.
Dinâmica dos Fluidos.
Objetivo
9
9
Fornecer os conhecimentos básicos necessários aos alunos, propiciando a todos condições de
desenvolver os processos e projetos envolvendo fluidos.
Proporcionar a aprendizagem nos campos de estática e dinâmica dos fluidos, sobretudo aplicações
das equações da estática dos fluidos, da continuidade, movimento e energia, dentre outras.
Conteúdo Programático
9
9
9
9
9
9
9
9
9
9
9
Conceitos Básicos
Definição de Fluido e Sólido - Lei da Viscosidade de Newton. Diagrama Reológico. Sistema e Volume
de Controle.
Sistemas de Dimensões e Unidades. Propriedades dos Fluidos.
Estática dos Fluidos
Equação Básica da Estática dos Fluidos. Variação da Pressão com a Elevação num Fluido Estático
Incompressível. Pressão: Unidades e Tipos
Variação da Pressão com a Elevação num Fluido Estático Compressível
Manômetros de Líquidos
Empuxo. Forças Hidráulicas Sobre Superfícies Submersas
Dinâmica dos Fluidos
Tipos de escoamento.
Leis Básicas para um Sistema - Equação geral que relaciona a taxa de variação de uma propriedade
no sistema com a variação desta no volume de controle.
9
9
9
9
9
9
9
Equação da Conservação da Massa - Equação da Continuidade.
Equações do Movimento para o Volume de Controle Inercial.
Equação da Energia – Equação de Bernoulli.
Análise Dimensional – Teorema π de Buckingham.
Escoamento Viscoso e Incompressível - Escoamento em Tubos – Equação de Hagen-Poiseuille
Perda de Carga - Equação de Darcy/Weisbach - Fator de Atrito. Equação de Bernoulli Modificada.
Soluções de Problemas de Escoamento de Fluidos em Tubos.
Referências Bibliográficas
9
FOX, R. W. e McDONALD, A. T., Introdução à mecânica dos fluidos. Guanabara Dois: Rio de
Janeiro, 2001.
9
SHAMES I. H., Mecânica dos fluidos, Vol. 1, São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
9
SCHIOZER, D., Mecânica dos fluidos, Rio de Janeiro, 1996.
9
CATTANI, M. S. D., Elementos de Mecânica dos fluidos, São Paulo, 1990.
Metodologia
Aulas expositivas, uso de quadro, transparência, seminários, trabalhos individuais e em grupo.
Itens de avaliação
Provas parciais, exercícios, avaliação continuada, trabalhos, seminários e relatórios de visitas técnicas.
Associação de Ensino e Cultura Pio Décimo
Faculdade Pio Décimo
Engenharia Elétrica
PROGRAMA DA DISCIPLINA
Identificação
Matéria de Ensino
Disciplina
Pré-requisitos
Engenharia Elétrica
Sistemas Digitais
Código
Código
Carga Horária
Créditos
Eletrônica Digital
EE112
EE112040B
060
04
Ementa
Conversores A/D e D/A. Multiplexação no tempo. Modulação por largura de pulso – PWM. Dispositivos de
memória. Dispositivos Lógicos Programáveis – PLD. Introdução ao Microprocessador. Arquitetura RISC.
Objetivo
Aprender como fazer a conversão de sinais analógicos para digitais e vice-versa. Visando utilizar este
aprendizado para trabalhar com microprocessadores em um sistema de aquisição de dados.
Fazer um estudo ao respeito da transmissão de dados desde várias fontes por um só canal de
transmissão utilizando multiplexação.
Se aprenderá os princípios básicos das memórias, tipos e tecnologia.
Se fará o estudo dos dispositivos programáveis o que nos permitirá reduzir o numero de dispositivos
utilizando em algum projeto lógico.
Faremos uma introdução aos microprocessadores , preparando os alunos para a disciplina de
microprocessadores, onde veremos os princípios básicos de funcionamento de um microprocessador.
Veremos uma arquitetura diferente à utilizada nos computadores comuns (PC - CISC). Esta arquitetura é
chamada de RISC devido a que suas instruções são realizadas em média em um ciclo de clock.
Conteúdo Programático
Capitulo 1: CONVERSORES D/A E A/D
1.1
OBJETIVO DO CAPITULO.
1.2
INTRODUÇÃO
1.3
REVISÃO DOS FUNDAMENTOS DIGITAIS
1.3.1
Informação Digital
1.4
1.3.2
Números Binários Fracionários
1.3.3
Comunicação entre os mundos analógico e digital
1.3.4
Comparadores
CONVERSÃO DIGITAL – ANALÓGICA
1.4.1
Princípios
1.4.2
Resolução
1.4.3
Código de Entrada BCD
1.4.4
Conversores D/A Bipolares
1.4.5
Circuitos Conversores
1.4.5.1 Conversor D/A com Saída em Corrente
1.4.5.2 Conversor em Escada (Rede R/2R)
1.5
1.4.6
Especificações de Conversores D/A
1.4.7
Conversores D/A Comerciais
1.4.8
Aplicações de Conversores D/A
CONVERSÃO ANALÓGICO – DIGITAL
1.5.1
Operação Bipolar
1.5.2
Características do Conversor A/D Genérico
1.5.3
Conversor A/D de Rampa Digital
1.5.4
Precisão e Resolução de Conversores A/D
1.5.5
Conseqüência do Tempo de Conversão
1.5.6
Aquisição de Dados
1.5.7
Conversor A/D de Aproximações Sucessivas
1.5.7.1 Tempo de conversão
1.5.7.2 Conversor A/D de Aproximações Sucessivas Comercial
1.5.8
Conversor A/D Flash
1.5.9
Outros Métodos de Conversão A/D
1.5.10 Aplicações dos Conversores A/D
1.5.10.1
Voltímetro Digital
1.5.10.2
Osciloscópio de Memória Digital
1.5.11 Amostragem – Retenção (Sample and Hold) e Multiplexação.
Capítulo 2: Dispositivo de Memória
2.1
Objetivo
2.2
Introdução
2.3
Terminologia
2.4
Princípio de Operação da Memória
2.5
Conexões CPU – Memória
2.6
Memória Somente de Leitura
2.7
2.6.1
Arquitetura da ROM
2.6.2
Temporização da ROM
2.6.3
Tipos de ROM
2.6.4
Memória FLASH
2.6.5
Aplicações das ROMs
RAM Semicondutora
2.7.1
Arquitetura da RAM
2.7.2
RAM Estática (SRAM)
2.7.3
RAM Dinâmica (DRAM)
2.7.4
Estrutura e Operação da RAM dinâmica
2.7.5
Refresh da RAM Dinâmica
2.7.6
Tecnologia da RAM Dinâmica
2.8
Expansão do Tamanho da Palavra e da Capacidade
2.9
Funções Especiais da Memória.
2.10
Dispositivos Lógicos Programáveis - PLD
Capítulo 3: Introdução ao Microprocessador
3.1
Objetivo
3.2
Introdução
3.3
Elementos básicos de um computador
3.4
Diferença entre um microcomputador e um microprocessador
3.5
Arquitetura de um microprocessador geral.
3.6
Microprocessadores comerciais.
Capítulo 4: Conceitos Básicos da Arquitetura RISC
4.1
Evolução
4.2
Princípios de Projeto para máquinas RISC
4.3
Características das máquinas RISC.
4.4
Funcionalidade
4.5
Comparação entre RISC e CISC.
Referências Bibliográficas
9
ERCEGOVAC, M. D., LANG, T., Moreno, J. H., Introdução aos Sistemas Digitais, Porto Alegre, 2000.
9
TOCCI, R. J., Sistemas Digitais - Princípios e Aplicações, Sétima Edição, Rio de Janeiro: Editora LTC,
1994.
9
MANO, M. M., Digital Design, New Jersey, 1991.
9
PROAKIS, J. G., MANOLAKIS, D. G., Digital Signal Processing Principles, Algorithms and Applications,
New Jersey, 1996.
Metodologia
Aulas expositivas
Seminários
Laboratório, com softwares de simulação e implementação de projetos.
Itens de Avaliação
Provas parciais, exercícios, avaliação continuada, trabalhos, seminários e relatórios.
Associação de Ensino e Cultura Pio Décimo
Faculdade Pio Décimo
Engenharia Elétrica
PROGRAMA DA DISCIPLINA
Identificação
Matéria de Ensino
Disciplina
Pré-requisitos
Engenharia Elétrica
Geração de Energia Elétrica
Conversão de Energia
Código
Código
Carga Horária
Créditos
EE112
EE112042B
045
03
Ementa
Panorama geral energético. Fontes de Produção de energia elétrica. Aproveitamentos hidrelétricos.
Usinas hidráulicas. Operação de Usinas. Sistemas Interligados. Controle carga/freqüência.
Objetivo
Mostrar as diversas Fontes de Energia e a contribuição das Centrais Hidrelétricas e dos Sistemas
Interligados na formação da Matriz Energética brasileira.
Apresentar as principais fontes de energia;
Apresentar os estudos de implantação, os estudos hidrenergéticos, as estruturas, os componentes e o
funcionamento de Centrais Hidrelétricas;
Apresentar os Sistemas Interligados.
Conteúdo Programático
INTRODUÇÃO: RECURSOS ENERGÉTICOS: Opções e Desafios
FORMAS DE ENERGIA
ORIGEM DA ENERGIA
TIPOS DE FONTE DE ENERGIA
CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: GLOSSÁRIO TÉCNICO
CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: ESTUDO DE IMPLANTAÇÃO
CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: ESTUDO HIDRENERGÉTICO
CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: BARRAGEM
CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: EXTRAVASORES
CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: TOMADA D’ÁGUA
CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: DESVIO DE RIO
CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: SISTEMAS DE BAIXA PRESSÃO: OPERAÇÃO DA CH
CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: SISTEMAS DE BAIXA PRESSÃO: CANAIS
CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: SISTEMAS DE BAIXA PRESSÃO: DESARENADOR
CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: SISTEMAS DE BAIXA PRESSÃO: CÂMARA DE CARGA
CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: SISTEMAS DE BAIXA PRESSÃO: CHAMINÉ DE EQUILÍBRIO
CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: SISTEMAS DE ALTA PRESSÃO: CONDUTO FORÇADO
CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: SISTEMAS DE ALTA PRESSÃO: BLOCOS DE APOIO-SELAS- E DE
ANCORAGEM
CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: GRUPOS GERADORES: TURBINAS HIDRÁULICAS
CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: GRUPOS GERADORES: GERADORES ELÉTRICOS
CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: GRUPOS GERADORES: NÚMERO DE GRUPOS GERADORES
CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: GRUPOS GERADORES: VOLANTES
CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: GRUPOS GERADORES: REGULADORES DE VELOCIDADE (CONTROLE
CARGA/FREQÜÊNCIA)
CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: GRUPOS GERADORES: REGULADORES DE TENSÃO
CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: GRUPOS GERADORES: SUPERVISÃO DA CH
CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: GRUPOS GERADORES: SUBESTAÇÕES
CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: GRUPOS GERADORES: SISTEMAS AUXILIARES
CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: CASA DE MÁQUINA
CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: SISTEMA DE DESCARGA
SISTEMA INTERLIGADO
VISITA TÉCNICA A USINA HIDRELÉTRICA DE XINGÓ
Referências Bibliográficas
9
SIMONE, G. A., Centrais e Aproveitamentos Hidrelétricos, São Paulo: Editora Érica,2000.
9
LEITE, A. D., A Energia do Brasil, Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1997
9
REIS, L. B., SILVEIRA, S., Energia Elétrica para o Desenvolvimento Sustentável, São Paulo: EDUSP,
2000.
9
FAINZILBER, A., Energia Hidrelétrica, Rio de Janeiro, 1980.
Metodologia
Aulas expositivas, uso de quadro, transparência, seminários, trabalhos individuais e em grupo.
Mecanismos de Avaliação
Provas parciais, exercícios, avaliação continuada, trabalhos, seminários.
Associação de Ensino e Cultura Pio Décimo
Faculdade Pio Décimo
Engenharia Elétrica
PROGRAMA DA DISCIPLINA
Identificação
Matéria de Ensino
Disciplina
Pré-requisitos
Engenharia Elétrica
Sistemas Elétricos II
Código
Código
Carga Horária
Créditos
Sistemas Elétricos I
EE112
EE112048
60
04
Ementa
Modelagem de Sistemas Elétricos. Valores por unidade. Fluxo de Carga: Equacionamento básico,
Métodos de Gauss-Seidel e de Newton. Curto-Circuito: Curto-circuito trifásico simétrico, Componentes
simétricos, Curto-circuito assimétricos.
Objetivo
Capacitar o aluno para a análise e síntese da modelagem Sistemas Elétricos de Potência com ênfase:
Modelagem matemática das componentes simétricas, cálculo de redes, fluxo de carga e curto – circuito
em sistemas trifásicos, analisando situações reais a que estão submetidos os sistemas de potência.
Capacitar o aluno nos seguintes tópicos: Representação de redes em p.u.; representação de
transformadores trifásicos em p.u.; componentes simétricos; análise de fluxo de carga em sistemas de
transmissão; faltas simétricas e assimétricas.
Conteúdo Programático
Representação de transformadores um p.u.(continuação)
Cálculo de redes: equivalência de fontes e equações dos nós
Matriz impedância de barra
Fluxo de carga
Método de Gauss - Seidel
Método de Newton - Raphson
Componentes simétricos em sistemas trifásicos
Componentes simétricos em máquinas e transformadores
Componentes simétricos em Linhas de transmissão
Faltas trifásicas simétricas
Faltas trifásicas assimétricas
Referências Bibliográficas
9
OLIVEIRA, C. C. B., SCHIMDT, H. P., KAGAN, N., ROBBA, E. J., Introdução a Sistemas Elétricos de
Potência, Segunda Edição, São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
9
GRAINGER, J. J., STEVENSON, W. D., Power System Analysis, New York: McGRAW HILL BOOK CO.,
1993.
9
MILLER, D., Operação de Sistemas de Potencia, MAKRON BOOKS.
Metodologia
Aulas expositivas, uso de quadro, transparência, seminários, trabalhos individuais e em grupo. Aulas
extra-classe com visitas a subestações de energia elétrica.
Itens de avaliação
Provas parciais, exercícios, avaliação continuada, trabalhos, seminários e relatórios de visitas técnicas.
Associação de Ensino e Cultura Pio Décimo
Faculdade Pio Décimo
Engenharia Elétrica
PROGRAMA DA DISCIPLINA
Identificação
Matéria de Ensino
Disciplina
Pré-requisitos
P.E.L
Engenharia Elétrica
Instrumentação e Sensores
Teoria do Controle
Código
Código
Carga Horária
Créditos
EE112
EE112043
75
05
Ementa
TRANSDUTORES: CONDICIONADORES DE SINAIS, LINEARIZAÇÃO, DESLOCAMENTO DE NIVEL, CHAVES
ANALÓGICAS; CARACTERÍSTICAS DOS MEDIDORES, PRECISÃO, RESOLUÇÃO, CALIBRAÇÃO,
LINEARIDADE; SENSORES INTELIGENTES; SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E PROCESSOS
CONTÍNUOS; SISTEMAS DIGITAIS DE CONTROLE DISTRIBUIDOS (SDCD); REDES DE PLC`S:
ARQUITETURA E TECNOLOGIA; CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS (CLP): ARQUITETURA E
PROGRAMAÇÃO; INVERSORES; CHAVES DE PARTIDA SUAVE. EXPERIMENTOS
Objetivo
CONHECIMENTOS SOBRE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL, INDUSTRIALIZAÇÃO E SENSORES.
PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS AUTOMÁTICOS UTILIZANDO AS NOÇÕES TEÓRICAS E AS FERRAMENTAS
DE LABORATÓRIO.
Conteúdo Programático
INTRODUÇÃO
HISTÓRICO SOBRE A EVOLUÇÃO DA AUTOMAÇÃO
NOÇÕES BÁSICAS DA AUTOMAÇÃO
PLC – CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
BÁSICO
INTRODUÇÃO
PROCESSAMENTO E ENDEREÇAMENTO
OPERAÇÃO BÁSICA E ESTRUTURAL
FUNÇÕES LÓGICAS
SINTAXE DAS FUNÇÕES LÓGICAS
ESTRUTURA E OPERAÇÃO COM PALAVRAS
COMPARADORES
CONTADORES
TEMPORIZADORES
AVANÇADO
INTRODUÇÃO
PROCESSAMENTO E ENDEREÇAMENTO
OPERAÇÃO BÁSICA E ESTRUTURAL
BLOCO DE DADOS
BLOCOS DE ORGANIZAÇÃO
BLOCOS DE FUNÇÃO
SINTAXE DAS FUNÇÕES AVANÇADAS
MÓDULOS ANALÓGICOS
INSTRUMENTAÇÃO
INTRODUÇÃO
TOMADAS DE IMPULSO
GENERALIDADES
MEDIÇÃO DE PRESSÃO
MEDIÇÃO DE TEMPERATIRAS
MEDIÇÃO DE VAZÃO
MEDIÇÃO DE NÍVEL
MEDIÇÃO DE DENSIDADES
REGULADORES
REGULADORES ELÉTRICOS
REGULADORES HIDRÁULICOS
REGULADORES PNEUMÁTICOS
SENSORES
CONCEITOS BÁSICOS
O QUE É UM SENSOR ?
SAÍDAS E FIAÇÃO
FONTES DE ALIMENTAÇÃO
TIPOS DE SAÍDA
FIAÇÃO
LÓGICA TEMPORIZAÇÃO DE SAÍDA
CHAVE DE FIM DE CURSO
ESTRUTURA
VANTAGENS E DESVANTAGENS
APLICAÇÕES TÍPICAS
DETECÇÃO POR PROXIMIDADE INDUTIVA
ESTRUTURA
CONSIDERAÇÕES SOBRE OS ALVOS
VANTAGENS E DESVANTAGENS
APLICAÇÕES TÍPICAS
DETECÇÃO POR PROXIMIDADE CAPACITATIVA
ESTRUTURA
CONSIDERAÇÕES SOBRE OS ALVOS
CONSIDERAÇÕES AMBIENTAIS
VANTAGENS E DESVANTAGENS
APLICAÇÕES TÍPICAS
DETECÇÃO POR PROXIMIDADE ULTRA-SÔNICA
ESTRUTURA
FAIXA DE DETECÇÃO E FEIXE EFICIENTE
CONSIDERAÇÕES SOBRE O ALVO
CONSIDERAÇÕES AMBIENTAIS
VANTAGENS E DESVANTAGENS
APLICAÇÕES TÍPICAS
INVERSOR DE FREQUÊNCIA
CONCEITOS E APLICAÇÕES
SOFT-START
CONCEITOS E APLICAÇÕES
SISTEMA DE REDES DE AUTOMAÇÃO E SUPERVISÃO
CONCEITOS E APLICAÇÕES
SDCD (SISTEMAS DIGITAIS DE CONTROLE DISTRIBUÍDOS)
CONCEITOS E APLICAÇÕES
Referências Bibliográficas
9
CARVALHO, J. L. M., Sistema de Controle Automático, Rio de Janeiro, 2000.
9
FROHR, F., ORTTENBURGER, F., Técnicas de Controle Eletrônico, São Paulo, 1990.
9
Apostilas e material bibliográfico de fabricantes (Rockwell, Siemens, WEG, Altus, e outros)
sobre Controladores Lógicos Programáveis (básico e avançado).
9
SIGHIERI, L., Controle Automático de Processos Industriais – Instrumentação, Edgard
Blucher, 1987.
9
Apostilas e material bibliográfico de fabricantes sobre sensores.
9
BENZOTA, H., PORTO, A., Curso sobre Automação industrial – Apostila, 2001.
9
Apostilas e material bibliográfico sobre Inversores de freqüência e Soft-Start.
Metodologia
Aulas expositivas, uso de quadro, transparência, seminários, trabalhos individuais e em grupo.
Mecanismos de Avaliação
Provas parciais, exercícios, avaliação continuada, trabalhos, seminários.
Associação de Ensino e Cultura Pio Décimo
Faculdade Pio Décimo
Engenharia Elétrica
PROGRAMA DA DISCIPLINA
Identificação
Matéria de Ensino
Disciplina
Pré-requisitos
Engenharia Elétrica
Máquinas Elétricas
Eletromagnetismo
Código
Código
Carga Horária
Créditos
EE112
EE112038
75
05
Ementa
Máquinas Síncronas: estudo em regime permanente das estruturas a rotores liso e saliente,
características funcionais e de desempenho. Máquinas Assíncronas: escorregamento, modos de
funcionamento, rotores típicos e aplicações. Máquinas DC: comutação, características operacionais e
aplicações típicas. Experimentos.
Objetivos
Proporcionar o entendimento da conversão eletromecânica de energia utilizando conversores rotativos.
Apresentar os três tipos de máquinas elétricas rotativas;
Estudar suas características construtivas e de desempenho em regime permanente;
Apresentar as aplicações típicas dessas máquinas, abordando os princípios de diferentes formas de
controle de velocidade.
Conteúdo Programático
1.1. Máquina Assíncrona: Princípio de Funcionamento
1.2. Enrolamentos do Estator e Tipos de Rotor
1.3. Definição de Escorregamento
1.4. Modelo de Circuito Equivalente
1.4.1. Circuito do estator
1.4.2. Circuito do rotor
1.4.3. Circuito equivalente total
1.5. Circuito Equivalente de Thevenin
1.6. Características de Desempenho
1.7. Fluxo de Potência e Rendimento
1.8. Efeitos de Resistência do Rotor
1.8.1. Rotor Bobinado
1.8.2. Rotor em Gaiola
1.9. Partida de Motores de Indução
1.10. Controle de Velocidade
2.1. Máquina de Corrente Contínua: Introdução
2.2. Princípio de Funcionamento do Motor e do Gerador DC
2.3. Enrolamento do Estator e do Rotor
2.4. Efeito da FMM de Armadura
2.5. Comutação e Interpolos
2.6. Enrolamentos Compensadores
2.7. Classificação das Máquinas DC
2.7.1 Excitação Independente
2.7.2. Auto-excitadas
2.8. Fluxo de Potência de Rendimento
2.9. Controle de Velocidade
3.1. Máquina Síncrona: Introdução
3.2. Construção da Máquina Síncrona
3.3. Gerador Síncrono
3.4. Motor Síncrono
3.5. Modelo de Circuito Equivalente
3.5.1. Máquina Síncrona a Pólos Lisos
3.5.2. Máquina Síncrona a Pólos Salientes
3.6. Características de Potência e de Conjugado
3.7. Curva de Capabilidade
3.8. Controle de Velocidade de motores Síncronos
3.9. Controle de Fator de Potência de Motores Síncronos
Referências Bibliográficas
9
FITZGERALD, A. E., KINGSLEY JR., C., KUSKO, A., Máquinas Elétricas, São Paulo: Editora McGrawHill do Brasil, 1975.
9
MARTIGNONI, A., Máquinas Elétricas de Corrente Contínua, Terceira Edição, Rio de Janeiro:
Editora Globo, 1987.
9
TORO, V. D., Fundamentos de Máquinas Elétricas, Rio de Janeiro, 1994.
9
SIMONE, G. A., Transformadores, São Paulo, 1998.
Metodologia
Aulas expositivas, uso de quadro, transparência, seminários, trabalhos individuais e em grupo.
Mecanismos de Avaliação
Provas parciais, exercícios, avaliação continuada, trabalhos, seminários.
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PROGRAMA DA DISCIPLINA