ASSUNTOS
Apresentação
01.
02.
03.
04.
05.
06.
07.
08.
09.
Igreja e Congregação
Palavra de Papa Francisco
Livro Padre Dehon e sua Mensagem
Atenção ao Capítulo Geral: O que fazer?
Atualidade do Concílio Vaticano II
Província BSP e Distrito BSL
A caminho de Lavras, P. Jojappa nos visita
P. Adriano Santiago em visita ao Distrito Uruguai
Encontro dos Fratres tirocinantes do Sudeste
Discernimento vocacional: Trevo do PR
Protesto cidadão: a iracúndia de Dona Teresa
Apresentação
Estamos às portas da Grande Semana, de tão grande que é
adjetivada de Santa. Que seja Santa!
A vida é feita de escolhas, costuma-se dizer. As escolhas,
portanto fazem a vida ou mostram-na. O episódio que abre a
Semana Santa fá-lo com beleza e destreza, pelas escolhas de
Jesus...
Seria bonito se fosse tudo meio mágico. Melhor ainda que não
é! Jesus envia seus discípulos e eles encontram as coisas
exatamente como ele quer. Mágica? Não, cuidado! Jesus sabe
prevenir-se, evita expor-se de graça, não dá chance pro azar.
Combina e prepara. Mesmo porque haviam resolvido matá-lo
e ele já não andava em público, retirando-se para uma região
próxima do deserto (cf. Jo 11,53-54). “Retirou-se e se ocultou
deles” (Jo 12,36b). Contudo, quando necessário for, não se
esquivará, não fugirá e há de enfrentar a morte para nos
oferecer a vida.
Para sua triunfal entrada na Cidade Santa, outra surpresa:
Jesus escolhe um jumentinho. Ficaria bem de cavalo brioso,
senhor poderoso. Mas este é o animal do romano invasor, que
se serve de tudo e de todos, que veio explorar e tirar a vida.
Jesus, intencionalmente escolhe um jumentinho, símbolo do
serviço e da simplicidade, “pois o Filho do Homem não veio
para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate
por muitos” (Mt 20,28). Curioso o detalhe de que Jesus valeuse de um jumentinho que nunca servira de montaria (cf. Lc
19,30). Por quê? Porque inaugura jeito de servir único e
original, novo e sem igual.
Assim, realiza sinais e cumpre as Escrituras (cf. Mt 21,4-5)!
Uma vida feita de serviço, diz palavras que servem, como a
Palavra de Papa Francisco (nº 01). Vida feita serviço é
também a de Padre Dehon sobre quem nos é oferecido novo
livro em português (nº 02). Quem pode servir na melhor
animação do XXIII Capítulo Geral? (nº 03). Nova forma de
servir, presente no mundo, foi a escolha do Concílio Vaticano
II (nº 04).
Serviço evangelizador é o que P. Jojappa veio fazer no Brasil,
precisamente em Lavras (nº 05) e a Congregação quer
discernir para a continuada presença no Uruguai (nº 06).
Preparar-se para melhor servir igualmente é já serviço como o
fazem os Fratres tirocinantes (nº 07), como se faz no
discernimento vocacional (nº 08). Por fim, serviço é protestar
contra o desserviço político amplamente presente em nosso
país, mas ora demasiado desavergonhado (nº 09).
P. Mariano,scj.
01. Palavra de Papa Francisco
“A força da Igreja está na comunhão; sua debilidade, na
divisão e na contraposição” (Quando ainda era Arcebispo de
Buenos Aires).
“As diferenças entre as pessoas e as comunidades por vezes
são incômodas, mas o Espírito Santo, que suscita esta
diversidade, de tudo pode tirar algo de bom e transformá-lo
em dinamismo evangelizador que atua por atração. A
diversidade deve ser sempre conciliada com a ajuda do
Espírito Santo; só Ele pode suscitar a diversidade, a
pluralidade, a multiplicidade e, ao mesmo tempo, realizar a
unidade. Ao invés, quando somos nós que pretendemos a
diversidade e nos fechamos em nossos particularismos, em
nossos exclusivismos, provocamos a divisão; e, por outro
lado, quando somos nós que queremos construir a unidade
com os nossos planos humanos, acabamos por impor a
uniformidade, a homologação. Isto não ajuda a missão da
Igreja” (EG 131).
02. Livro Padre Dehon e sua Mensagem
(de P. Giuseppe Manzoni,scj)
Lisboa, dia 31 de dezembro de 2013.
Caros confrades!
No passado dia 27 de Dezembro, no
Instituto
Missionário
Sagrado
Coração, foi feita a apresentação do
livro “Leão Dehon e a sua
mensagem”. Trata-se de uma
biografia sobre o Padre Dehon,
escrita pela nosso confrade da
Província da Itália do Norte, Pe.
Giuseppe Manzoni, falecido em
1994. A obra tem 678 páginas.
Na Província, há muito tempo que se
fazia sentir a necessidade de uma
obra mais consistente, desenvolvida
e aprofundada sobre o Padre Dehon,
que, de certo modo, completasse os dois livros de divulgação
escritos pelo Pe. Fernando Ribeiro: “Um Homem, um Ideal” e
“Padre Leão
Dehon”. O Pe. Manuel Barbosa, quando era Superior Provincial,
incentivou o Pe. António Correia, então Superior da Casa do
Sagrado Coração, a traduzir a obra de Manzoni. O trabalho foi feito
com muito mérito. No entanto, era necessário completá-lo com um
processo de revisão.
No Programa Provincial de 2009-2013 tinha-se colocado com um
dos objectivos para o triénio publicar esta obra. Tal não foi possível
e o objectivo voltou a figurar no presente Programa Provincial. No
ano de 2009 iniciou-se o longo caminho de revisão que se
completou em inícios de Dezembro de 2013, permitindo assim a
publicação do livro.
Dou graças a Deus por se ter conseguido levar a bom termo este
difícil projecto. Sinto-me no dever de fazer três agradecimentos:
- Ao Pe. António Correia que tão corajosamente empreendeu o
trabalho de traduzir uma obra tão volumosa. Agradeço também a
toda a equipa que colaborou na revisão do livro
e que fez um trabalho extraordinário: Pe. Fernando Ribeiro, Pe.
João Chaves, Pe. Manuel Barbosa e Pe. Tiago do Espírito Santo.
Rua Cidade de Tete, 10 – 1800-129 Lisboa – Portugal – Tel.
218540900 – Fax: 218540909 – [email protected]
- À comunidade da Casa do Sagrado Coração que já em 2010 se
disponibilizara para pagar a publicação do livro, servindo como
argumento o facto de nesse ano (2009-2010) não haver noviços. A
actual Comunidade reassumiu o compromisso e custeou a edição
desta obra.
- Ao Centro Editorial Dehoniano (Edições Dehonianas de Bolonha EDB), detentor do copyright, que cedeu gratuitamente à Província
Portuguesa, durante 20 anos, os direitos de traduzir e publicar a
obra “Leão Dehon e a sua mensagem”. Para tal foi assinado um
contrato entre a Província e o CED, que, entre outras alíneas, para
além da cedência dos direitos, impede-nos de utilizar o texto, na
totalidade ou em parte, em revistas, jornais, etc... A todos os que
tornaram possível este sonho antigo aqui fica o meu muito obrigado.
Temos agora um novo livro sobre o Padre Dehon...
Que havemos de fazer com ele?
1º) Ler. No passado dia 27 de Dezembro foi oferecido um exemplar
a cada confrade presente em Coimbra. Far-se-á chegar um volume
aos restantes confrades. No Programa
Provincial para o triénio propomo-nos revisitar a vida e obra do
Fundador e as raízes da espiritualidade Dehoniana... A leitura desta
bela obra pode ser um dos modos de ir às origens da nossa
espiritualidade. Recomendo, pois, a todos os confrades, a leitura
desta biografia sobre a vida, obra e espiritualidade do Fundador.
Vale a pena!
2º) Divulgar. Há dois modos de o fazer: Primeiro, oferecendo a
algum benfeitor mais especial; Segundo, colocando à venda de
forma privada e sem divulgação nos meios de comunicação, visto
que o livro não foi preparado para entrar nos circuitos comerciais.
De modo a uniformizar procedimentos e tendo em conta que foi
feito um
grande investimento neste livro, é necessário observar os
seguintes critérios:
1.º - Não há interesse em manter este livro arrumado em armazém,
nas nossas casas... Estraga-se e não cumpre a sua missão. Nestes
primeiros tempos (dois, três meses...) todos os confrades deviam
fazer uma aposta massiva na divulgação/venda deste livro. Quanto
mais depressa se colocar esta obra nas mãos das pessoas, tanto
melhor.
2.º - Cada Comunidade receberá uma quantidade de livros que
ficarão ao cuidado do Superior ou de alguém por ele indicado.
Quem precisar de livros para divulgar/vender
deve dirigir-se ao Superior da respectiva Comunidade.
3.º - O livro deve ser vendido a €18,00 (dezoito euros). O produto
da venda resulta numa entrada para a Comunidade que será
contabilizada no balanço. O livro é um bem que pertence à
Comunidade.
4.º - O envio pelo correio (tarifa nacional) tem o custo de €1,39
(quando enviado como livro) e pode ficar englobado no preço de
venda do livro.
5.º - Às pessoas que queiram adquirir livros para revenda, pode-se
fazer um desconto, vendendo-lhes a €15,00 (quinze euros) cada
exemplar.
6º - O livro só pode ser vendido em privado, pelo que a divulgação
deve ser discreta. Que bom seria se, nos próximos tempos,
conseguíssemos colocar várias centenas de pessoas a ler e a
consultar a obra “Leão Dehon e a sua mensagem”!!!
Rua Cidade de Tete, 10 – 1800-129 Lisboa – Portugal – Tel.
218540900 – Fax: 218540909 – [email protected]
Faço votos para que todos nós saibamos usufruir deste livro e fazer
com que os leigos que contactam connosco nos movimentos e
grupos, nas paróquias e capelanias, nos seminários e centros de
espiritualidade, nas instituições e obras de apostolado possam
conhecer mais profundamente o Padre Leão Dehon que recebeu a
graça e a missão de enriquecer a Igreja com um Instituto religiosos
e apostólico que vivesse da sua inspiração evangélica (Cst. 1).
P. Zeferino Policarpo,
Superior Provincial da Província Portuguesa.
03. Atenção ao Capítulo Geral: O que fazer?
Recordamos o que já foi noticiado em Espaços e Laços 33
(14/03/2014)... Cabe aos Setores encontrar o jeito mais
adequado para responder às questões propostas pela
Comissão Preparatória ao XXIII Capítulo Geral, de acordo com
Carta enviada aos coordenadores de Setor.
1. Para quem quiser, o primeiro questionário (pessoal)
poderá ser partilhado com toda Província e enriquecerá
nosso Capítulo. Já as respostas do segundo
questionário serão assunto obrigatório das discussões
de nosso III Capítulo Provincial Ordinário. Por favor,
façam chegar as respostas à Secretaria Provincial
até, o mais tardar, dia 30 de abril/2014.
2. A Comissão preparatória ao XXIII Capítulo Geral
escreveu: “Lançamos, entre todos os ‘confrades artistas’
um ‘concurso’ para o Hino e o Logotipo do Capítulo,
em relação ao tema ‘Misericordiosos, em comunidade, e
com os pobres’. Tanto o Logotipo quanto o Hino devem
ser enviados à Secretaria Geral até o dia 1º de junho de
2014 ([email protected])”. Confrades artistas, a quem
sentir habilidade para colaboração: mãos à obra, asas
ao coração...
04. Atualidade do Concílio Vaticano II
A comunicação evangelizadora
A qualidade da água depende das condições da fonte donde ela
brota. O tipo de linguagem de uma Igreja dependerá da fonte da
concepção que tiver da noção de Igreja.
Numa visão geral, hoje a comunicação evangelizadora corre por
dois caminhos bem definidos. Vou chamá-los de “a linguagem
eclesial light” e “a linguagem eclesial profético-libertadora”.
Ambas se apresentam como herdeiras do Concílio.
A linguagem “light” é a que “toca” o coração das pessoas. É a
linguagem de manutenção das coisas como estão sem submeter-se
a alguma revisão e reforma no acidental. É a oferta e a busca de
evangelização de autoajuda que reduz a evangelização a sessões
de psicologia; produz alienação em que a pessoa se
descompromete com o mundo e, de tão individualista, usa os dons
de Deus só em nível pessoal ignorando o comunitário. Esta a
linguagem deixa-se seduzir pela proposta do neopentecostalismo
que baseia a experiência religiosa na superficialidade do
sentimentalismo com prejuízo da profundeza da autêntica
espiritualidade.
Sobressai como light a linguagem com aparência poderosa que
promete intervenções divinas extraordinárias que produzem
sensação de efeito sobrenatural sobre as dificuldades de pessoas
crédulas. Destaca-se ainda na linguagem light, a linguagem
simplória fecunda em descobertas exóticas na Bíblia e leva as
pessoas mais pensantes a considerar a religião como coisa para
ingênuos. A linguagem light e suas derivadas geram a mediocridade
insuportável. Nem fria nem quente (cf. Ap 3,15-16). Indiferente.
A linguagem indiferente é perniciosa, porque acomoda a instalação
e a alienação das pessoas satisfeitas em sua mediocridade.
Conformada com a situação de injustiça talvez provoque alguma
mudança superficial sem atingir as causas. E entre elas, a
indiferente, dos acomodados a quem ”tanto faz como fez, contanto
que não mexam comigo”. Tais pessoas vão sendo carregadas pela
vida assim como ela acontece, sem maior interesse por nada e por
ninguém.
Espalha-se um moralismo pernicioso pela linguagem de pregadores
que detectam o pecado em tudo e ameaçam
com o aquecimento do fogo do inferno. Em todo
o tipo de linguagem, é urgente o cuidado de o
mensageiro não superar a mensagem!
Criatividade, sim! Mas com fidelidade dinâmica à
proposta do Concílio. Em atitude de
“solidariedade com o gênero humano e com sua
história” (GS 1; 32). Lembro o pensamento de
João 23 que o “depósito da fé” é inalterável, mas
sua compreensão e divulgação respeitam o
contexto vivido em cada época (cf. GS 62,2).
Pe. Augusto César Pereira SCJ.
05. A caminho de Lavras, P. Jojappa nos visita
Dehoniano Indiano em missão no Brasil
O Pe. Bala Jojappa
(José) Kakumanu, há
um mês na BSP, está
deixando São Paulo
para iniciar o seu
ministério
sacerdotal
como vigário paroquial
em Lavras, MG.
Ele vem de uma família
relativamente
grande:
são quatro irmãs e
também quatro irmãos e
ele vem a ser o sexto da
família. Seus irmãos são todos casados. Sua mãe faleceu no final
de 2010, quando era diácono e exercia o seu ministério na Penha,
RJ. Seu pai é um militar aposentado e lida hoje com um pequeno
comércio juntamente com seu filho mais novo na sua cidade natal.
Jojappa foi ordenado sacerdote na Índia, diocese de Guntur, estado
de Andhra Pradesh, no dia 12 de agosto de 2011 e desde então
exerceu o seu ministério sacerdotal numa paróquia na Índia. Desde
que deixou o Brasil em junho de 2011, depois de quase dois anos
de estágio com seu colega Christy, voltou para a Índia com vontade
de servir a Igreja no Brasil. Já queria estar conosco a partir da
Jornada Mundial da Juventude no Rio, mas conseguiu o seu visto
missionário somente no final de fevereiro deste ano.
Pe. Mariano organizou um programa muito interessante com ele
para este seu primeiro mês na BSP. Morou no Provincialado e além
de visitar as paróquias dehonianas em São Paulo e conhecer um
pouco melhor a capital paulista, passou alguns dias em Taubaté;
visitou a paróquia Bom Jesus da Penha no Rio; e acompanhou o
Provincial e o Ecônomo da BSP na visita ao norte do Paraná.
Pe. Jojappa sente-se muito agradecido pela acolhida que recebeu
na BSP e pela oportunidade de conhecer um pouco mais a nossa
província. Além do mais, conseguiu praticar um pouco mais o seu
português aliás, já bem fluente.
Desejamos a você Pe. Jojappa um frutuoso ministério em Lavras; e
que possa sentir cada dia a alegria no seu generoso serviço
missionário junto ao povo de Deus. Seja mineiro com o bom povo
de Minas Gerais!
P. Sebastião Pitz, scj.
06. P. Adriano Santiago em visita ao Distrito Uruguai
P. Adriano Santiago, por ter feito tirocínio pastoral no
Uruguai, quando frater, foi escolhido a integrar a Comissão
que estuda a situação do Distrito Uruguai. Por esta razão ele,
com P. Carlos Alberto (Província BRE) e P. José Luís (Distrito
ECU), visitou o Uruguai e informa sobre o que viu e sentiu.
Montevideo, 06 de abril de 2014.
Olá, Pe. Mariano,scj
PAZ E BEM!
Com votos de que esta
lhe
encontre
bem
e
animado, lhe escrevo
comunicando o caminho
percorrido
nessa
semana que estive em
Montevideo.
Bom!
Chegamos na segundafeira e fui recebido
pelo P. Francisco que
me há levado a casa
paroquial no Santuário
Nacional da Gruta de
Lourdes.
P.
Carlos
Alberto foi acolhido
pelo P. Marcos e ficou na casa paroquial da
Paróquia Santa Rosa de Lima e P. José Luis há
ficado na casa paroquial da Paróquia Guadalupe e
foi
acolhido
por
esta
comunidade.
A segunda-feira foi um dia mais tranquilo aonde
cada
um
pode
se
organizar.
Confesso
que
encontramos um clima meio preocupante, pois os
confrades del Distrito estavam preocupados e se
colocaram muito duros, pois não tinham bem claro o
porquê de nossa presença.
Na terça-feira o P. Carlos Alberto, P. José Luis e
eu sentamos para planejar nossa abordagem e nós
comprometemos conversar individualmente com cada
confrade.
Na quarta-feira o distrito propôs a nós um breve
passeio e neste passeio conhecemos uma paróquia
que foi deixada e confesso que fiquei muito triste
em saber disso, pois se tratava de uma paróquia
boa com uma ótima estrutura e que poderia ajudar e
muito
no
acompanhemos
das
vocações.
Na quinta-feira houve a reunião com a presença de
P.
Leonardo
Zampa,
superior
provincial
da
Argentina. Queríamos apenas escutar os nossos
confrades
moderando
a
reunião
com
algumas
perguntas. O grupo infelizmente se há colocado
muito fechado. A reunião aconteceu e por alguns
momentos
carregada
de
tensão.
Na sexta-feira a comissão se reuniu pela manhã
para compilar os resultados de nossa visitas. Os
resultados vou te enviar assim que o P. José Luis
enviar a ata.
Bom! Aproveitei os tempos livres para rever os
amigos e amigas! Tive momentos de muita alegria,
mas também senti tristeza porque encontrei pessoas
que não estava tão bem. Além disso, me causou um
pouco te dor no coração ao ver o estado que o
distrito se encontra. Não era o distrito que eu
conheci e vivi os anos mais lindos de minha vida
religiosa. Por exemplo, foi triste ver que nossas
casas se encontrava desorganizadas e além disso a
capela do nosso colégio acabou virando um depósito
onde se vende cachorro quente. He escutado muitas
queixas do povo destacando um certo comodismo de
nossos padres. Mas também he escutado coisas boas.
Existe iniciativas que em meu tempo não havia, mas
hoje há!
Termino esta agradecendo e muito pela confiança em
fazer parte dessa Comissão, foi muito bom conviver
com os P. Carlos Alberto e P. José Luis! Espero
poder sempre colaborar quando necessitar! Um forte
abraço e em breve te envio a Ata!
Pe. Adriano,scj.
07. Encontro dos Fratres tirocinantes do Sudeste
De 02 a 07 de abril se reuniram os fratres do sudeste para um
encontro de convivência, passeio e formação. Estiveram reunidos:
Fr. Antonio Leandro, Fr. Erick Max, Fr. Lucas Lopes, Fr. Marcelo
Rosário, Fr. Mateus Esteves, Fr. Rafael Nobrega, Fr. Rafael Vieira,
Fr. Natanael Henrique e Fr. Thiago Caveriane. Também esteve
conosco como orientador do encontro o Pe. Eli Lobato dos Santos.
Foram 5 dias em Cabo Frio – RJ, cidade natal do Fr. Lucas Lopes,
e nos hospedamos em sua paróquia de origem administrada pelos
padres Espiritanos, que nos acolheram muito bem.
Nesses
dias
reunidos tivemos a
oportunidade
de
partilhar
nossas
experiências,
já
que ali estavam
fratres de 1º ano
de tirocínio, 2º ano
e também os dois
que se preparam
para fazer Teologia
na
Venezuela.
Percebemos que
cada realidade é
única e que a
experiência
do
outro somente nos ajuda a crescer e sempre avaliar a nossa própria
caminhada. Também houve oportunidade de colóquio com o padre
Eli e a leitura de um texto sobre a Campanha da Fraternidade.
Juntamente com isso acompanhamos as atividades da paróquia,
participando das missas com a comunidade. Houve também:
passeios, caminhadas, confraternizações, recreios, etc.
Sem dúvidas, esse encontro foi um momento de “renovar o espírito”
para dar seguimento à missão, cada um em seu ambiente de
trabalho específico. Afinal a vida comunitária é uma das marcas de
nossa vocação.
Por Frater Rafael Vieira, scj – Propedêutico – São Paulo.
08. Discernimento:
o primeiro passo para uma “resposta” acertada
No último dia 06 de abril, no Seminário São Judas Tadeu (Terra Boa-PR),
foi realizado o 1º ENCONTRO DE DISCERNIMENTO VOCACIONAL,
promovido pelo TREVO-PR. Este encontro antecede e prepara para o
TREVO I, que será realizado e julho próximo.
Com o desejo de discernir com maior clareza sua vocação, guiados pela luz
do Espírito Santo e auxiliados pelo trabalho dos dehonianos, participaram
17 jovens oriundos de Terra Boa, Campo Mourão, Jussara, São Manoel e
Guaporema. A frente do encontro estava a equipe do TREVO-PR,
atualmente composta pelo Pe. Nelber e pelos postulantes Luiz Carlos da
Silva e Ruan Soares Ribeiro.
Primeiramente, Pe. Nelber esclareceu a importância de um discernimento
vocacional para a realização da pessoa humana e de perceber os “sinais
vocacionais” na própria história de vida. Depois, dirigiu um momento em
que cada jovem pôde se apresentar, a fim de conhecê-los um pouco mais.
Logo em seguida, um momento de adoração ao Santíssimo Sacramento, em
que todos expressar, por escrito, as inquietações vocacionais e ofertá-las.
Após cada um manifestar seu desejo pessoal de prosseguir em
discernimento, o encontro conclui-se com o almoço comunitário, preparado
pelos Leigos Dehonianos e Amigos do Coração, pessoas já se encontraram
vocacionalmente e hoje dão um belo testemunho junto à nossa família
religiosa.
O próximo ENCONTRO DE DISCERNIMENTO VOCACIONAL foi
marcado para o dia 04 de maio próximo, quando acontecerá o reencontro
do grupo que se abriu ao discernimento e de outros jovens que se
interessarem.
Pedimos a Deus que abençoe os participantes, para que estejam abertos ao
“Chamado” e que percebam, pela sua própria história, o quanto Ele os ama.
Equipe de Animação Vocacional do Setor 5,
TREVO-PR.
09. Protesto cidadão: a iracúndia de Dona Teresa
Carta aberta a Presidente Dilma Roussef
Presidente Dilma, meu nome é Teresa Rosa Lurdes de Souza.
Tenho 93 anos e lhe desprezo. Com esforço, redijo esta carta com
o verdadeiro desejo de cuspir em sua cara. Tenho nojo de você,
sua pilantra, e de seus comparsas criminosos. Seu governo
comunista destruiu o Brasil, que tinha um futuro brilhante, mas
agora já era. Estamos afundados até o pescoço em um mar de
lama. Meus bisnetos irão crescer em um país infestado por
marginais, homossexuais, travestis, ladrões, comunistas, bandidos.
Sorte deles se conseguirem ir embora desse inferno.
Funk é patrimônio nacional? Que vergonha de morar num país
desses, meu Deus. Vocês comunistas incentivam a imbecilização
coletiva como forma de manipulação mental. Assim se perpetuam
no poder, eleitos por um povo preguiçoso que não gosta de
trabalhar, mas que recebe o bolsa-esmola.
Dona Dilma, vivi o bastante para
poder dizer que o seu governo é
o mais corrupto da história do
Brasil. Nunca um governo roubou
tanto do povo. Você não tem
vergonha?
Acredito
que
não, porque não acredita em
Deus. Você não tem nenhum
código moral a zelar. Por isso é
comunista. E
por
isso
foi
terrorista. Quantos você matou?
Nem deve lembrar, não é?
Aquela metralhadora que você
usava deve ter perfurado muita
gente inocente.
O seu chefe, Lula, é o maior ladrão da história desse País. Você
sabia que ele é bilionário segundo a revista Forbes? Não se faça de
tonta, eu sei que você sabe disso tudo. Se o Lula não for preso, que
mensagem daremos a nossas crianças? Que roubar vale a pena?
O seu partido é formado por vagabundos que não tem a menor
vergonha de meter a mão no dinheiro público. Deus está vendo
tudo, e a mão pesada Dele vai esmagar vocês, comunistas de
merda. Eu lamento profundamente que nossos militares tenham
entregado o poder tão rapidamente. Concordo com O Millôr
Fernandes e com o Verissimo, no tempo dos militares era muito
melhor. Bom, posso ter 93 anos, mas a esperança é a última que
morre. Quem sabe tenhamos uma nova Revolução como a de 64?
É o que o povo clama nas ruas. Despeço-me, dona Dilma, com um
novo cuspe em sua cara.
Teresa Rosa Lurdes de Souza.
Espaços e Laços 37: 11/04/2014.
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