ASSUNTOS Apresentação 01. 02. 03. 04. 05. 06. 07. 08. 09. Igreja e Congregação Palavra de Papa Francisco Livro Padre Dehon e sua Mensagem Atenção ao Capítulo Geral: O que fazer? Atualidade do Concílio Vaticano II Província BSP e Distrito BSL A caminho de Lavras, P. Jojappa nos visita P. Adriano Santiago em visita ao Distrito Uruguai Encontro dos Fratres tirocinantes do Sudeste Discernimento vocacional: Trevo do PR Protesto cidadão: a iracúndia de Dona Teresa Apresentação Estamos às portas da Grande Semana, de tão grande que é adjetivada de Santa. Que seja Santa! A vida é feita de escolhas, costuma-se dizer. As escolhas, portanto fazem a vida ou mostram-na. O episódio que abre a Semana Santa fá-lo com beleza e destreza, pelas escolhas de Jesus... Seria bonito se fosse tudo meio mágico. Melhor ainda que não é! Jesus envia seus discípulos e eles encontram as coisas exatamente como ele quer. Mágica? Não, cuidado! Jesus sabe prevenir-se, evita expor-se de graça, não dá chance pro azar. Combina e prepara. Mesmo porque haviam resolvido matá-lo e ele já não andava em público, retirando-se para uma região próxima do deserto (cf. Jo 11,53-54). “Retirou-se e se ocultou deles” (Jo 12,36b). Contudo, quando necessário for, não se esquivará, não fugirá e há de enfrentar a morte para nos oferecer a vida. Para sua triunfal entrada na Cidade Santa, outra surpresa: Jesus escolhe um jumentinho. Ficaria bem de cavalo brioso, senhor poderoso. Mas este é o animal do romano invasor, que se serve de tudo e de todos, que veio explorar e tirar a vida. Jesus, intencionalmente escolhe um jumentinho, símbolo do serviço e da simplicidade, “pois o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mt 20,28). Curioso o detalhe de que Jesus valeuse de um jumentinho que nunca servira de montaria (cf. Lc 19,30). Por quê? Porque inaugura jeito de servir único e original, novo e sem igual. Assim, realiza sinais e cumpre as Escrituras (cf. Mt 21,4-5)! Uma vida feita de serviço, diz palavras que servem, como a Palavra de Papa Francisco (nº 01). Vida feita serviço é também a de Padre Dehon sobre quem nos é oferecido novo livro em português (nº 02). Quem pode servir na melhor animação do XXIII Capítulo Geral? (nº 03). Nova forma de servir, presente no mundo, foi a escolha do Concílio Vaticano II (nº 04). Serviço evangelizador é o que P. Jojappa veio fazer no Brasil, precisamente em Lavras (nº 05) e a Congregação quer discernir para a continuada presença no Uruguai (nº 06). Preparar-se para melhor servir igualmente é já serviço como o fazem os Fratres tirocinantes (nº 07), como se faz no discernimento vocacional (nº 08). Por fim, serviço é protestar contra o desserviço político amplamente presente em nosso país, mas ora demasiado desavergonhado (nº 09). P. Mariano,scj. 01. Palavra de Papa Francisco “A força da Igreja está na comunhão; sua debilidade, na divisão e na contraposição” (Quando ainda era Arcebispo de Buenos Aires). “As diferenças entre as pessoas e as comunidades por vezes são incômodas, mas o Espírito Santo, que suscita esta diversidade, de tudo pode tirar algo de bom e transformá-lo em dinamismo evangelizador que atua por atração. A diversidade deve ser sempre conciliada com a ajuda do Espírito Santo; só Ele pode suscitar a diversidade, a pluralidade, a multiplicidade e, ao mesmo tempo, realizar a unidade. Ao invés, quando somos nós que pretendemos a diversidade e nos fechamos em nossos particularismos, em nossos exclusivismos, provocamos a divisão; e, por outro lado, quando somos nós que queremos construir a unidade com os nossos planos humanos, acabamos por impor a uniformidade, a homologação. Isto não ajuda a missão da Igreja” (EG 131). 02. Livro Padre Dehon e sua Mensagem (de P. Giuseppe Manzoni,scj) Lisboa, dia 31 de dezembro de 2013. Caros confrades! No passado dia 27 de Dezembro, no Instituto Missionário Sagrado Coração, foi feita a apresentação do livro “Leão Dehon e a sua mensagem”. Trata-se de uma biografia sobre o Padre Dehon, escrita pela nosso confrade da Província da Itália do Norte, Pe. Giuseppe Manzoni, falecido em 1994. A obra tem 678 páginas. Na Província, há muito tempo que se fazia sentir a necessidade de uma obra mais consistente, desenvolvida e aprofundada sobre o Padre Dehon, que, de certo modo, completasse os dois livros de divulgação escritos pelo Pe. Fernando Ribeiro: “Um Homem, um Ideal” e “Padre Leão Dehon”. O Pe. Manuel Barbosa, quando era Superior Provincial, incentivou o Pe. António Correia, então Superior da Casa do Sagrado Coração, a traduzir a obra de Manzoni. O trabalho foi feito com muito mérito. No entanto, era necessário completá-lo com um processo de revisão. No Programa Provincial de 2009-2013 tinha-se colocado com um dos objectivos para o triénio publicar esta obra. Tal não foi possível e o objectivo voltou a figurar no presente Programa Provincial. No ano de 2009 iniciou-se o longo caminho de revisão que se completou em inícios de Dezembro de 2013, permitindo assim a publicação do livro. Dou graças a Deus por se ter conseguido levar a bom termo este difícil projecto. Sinto-me no dever de fazer três agradecimentos: - Ao Pe. António Correia que tão corajosamente empreendeu o trabalho de traduzir uma obra tão volumosa. Agradeço também a toda a equipa que colaborou na revisão do livro e que fez um trabalho extraordinário: Pe. Fernando Ribeiro, Pe. João Chaves, Pe. Manuel Barbosa e Pe. Tiago do Espírito Santo. Rua Cidade de Tete, 10 – 1800-129 Lisboa – Portugal – Tel. 218540900 – Fax: 218540909 – [email protected] - À comunidade da Casa do Sagrado Coração que já em 2010 se disponibilizara para pagar a publicação do livro, servindo como argumento o facto de nesse ano (2009-2010) não haver noviços. A actual Comunidade reassumiu o compromisso e custeou a edição desta obra. - Ao Centro Editorial Dehoniano (Edições Dehonianas de Bolonha EDB), detentor do copyright, que cedeu gratuitamente à Província Portuguesa, durante 20 anos, os direitos de traduzir e publicar a obra “Leão Dehon e a sua mensagem”. Para tal foi assinado um contrato entre a Província e o CED, que, entre outras alíneas, para além da cedência dos direitos, impede-nos de utilizar o texto, na totalidade ou em parte, em revistas, jornais, etc... A todos os que tornaram possível este sonho antigo aqui fica o meu muito obrigado. Temos agora um novo livro sobre o Padre Dehon... Que havemos de fazer com ele? 1º) Ler. No passado dia 27 de Dezembro foi oferecido um exemplar a cada confrade presente em Coimbra. Far-se-á chegar um volume aos restantes confrades. No Programa Provincial para o triénio propomo-nos revisitar a vida e obra do Fundador e as raízes da espiritualidade Dehoniana... A leitura desta bela obra pode ser um dos modos de ir às origens da nossa espiritualidade. Recomendo, pois, a todos os confrades, a leitura desta biografia sobre a vida, obra e espiritualidade do Fundador. Vale a pena! 2º) Divulgar. Há dois modos de o fazer: Primeiro, oferecendo a algum benfeitor mais especial; Segundo, colocando à venda de forma privada e sem divulgação nos meios de comunicação, visto que o livro não foi preparado para entrar nos circuitos comerciais. De modo a uniformizar procedimentos e tendo em conta que foi feito um grande investimento neste livro, é necessário observar os seguintes critérios: 1.º - Não há interesse em manter este livro arrumado em armazém, nas nossas casas... Estraga-se e não cumpre a sua missão. Nestes primeiros tempos (dois, três meses...) todos os confrades deviam fazer uma aposta massiva na divulgação/venda deste livro. Quanto mais depressa se colocar esta obra nas mãos das pessoas, tanto melhor. 2.º - Cada Comunidade receberá uma quantidade de livros que ficarão ao cuidado do Superior ou de alguém por ele indicado. Quem precisar de livros para divulgar/vender deve dirigir-se ao Superior da respectiva Comunidade. 3.º - O livro deve ser vendido a €18,00 (dezoito euros). O produto da venda resulta numa entrada para a Comunidade que será contabilizada no balanço. O livro é um bem que pertence à Comunidade. 4.º - O envio pelo correio (tarifa nacional) tem o custo de €1,39 (quando enviado como livro) e pode ficar englobado no preço de venda do livro. 5.º - Às pessoas que queiram adquirir livros para revenda, pode-se fazer um desconto, vendendo-lhes a €15,00 (quinze euros) cada exemplar. 6º - O livro só pode ser vendido em privado, pelo que a divulgação deve ser discreta. Que bom seria se, nos próximos tempos, conseguíssemos colocar várias centenas de pessoas a ler e a consultar a obra “Leão Dehon e a sua mensagem”!!! Rua Cidade de Tete, 10 – 1800-129 Lisboa – Portugal – Tel. 218540900 – Fax: 218540909 – [email protected] Faço votos para que todos nós saibamos usufruir deste livro e fazer com que os leigos que contactam connosco nos movimentos e grupos, nas paróquias e capelanias, nos seminários e centros de espiritualidade, nas instituições e obras de apostolado possam conhecer mais profundamente o Padre Leão Dehon que recebeu a graça e a missão de enriquecer a Igreja com um Instituto religiosos e apostólico que vivesse da sua inspiração evangélica (Cst. 1). P. Zeferino Policarpo, Superior Provincial da Província Portuguesa. 03. Atenção ao Capítulo Geral: O que fazer? Recordamos o que já foi noticiado em Espaços e Laços 33 (14/03/2014)... Cabe aos Setores encontrar o jeito mais adequado para responder às questões propostas pela Comissão Preparatória ao XXIII Capítulo Geral, de acordo com Carta enviada aos coordenadores de Setor. 1. Para quem quiser, o primeiro questionário (pessoal) poderá ser partilhado com toda Província e enriquecerá nosso Capítulo. Já as respostas do segundo questionário serão assunto obrigatório das discussões de nosso III Capítulo Provincial Ordinário. Por favor, façam chegar as respostas à Secretaria Provincial até, o mais tardar, dia 30 de abril/2014. 2. A Comissão preparatória ao XXIII Capítulo Geral escreveu: “Lançamos, entre todos os ‘confrades artistas’ um ‘concurso’ para o Hino e o Logotipo do Capítulo, em relação ao tema ‘Misericordiosos, em comunidade, e com os pobres’. Tanto o Logotipo quanto o Hino devem ser enviados à Secretaria Geral até o dia 1º de junho de 2014 ([email protected])”. Confrades artistas, a quem sentir habilidade para colaboração: mãos à obra, asas ao coração... 04. Atualidade do Concílio Vaticano II A comunicação evangelizadora A qualidade da água depende das condições da fonte donde ela brota. O tipo de linguagem de uma Igreja dependerá da fonte da concepção que tiver da noção de Igreja. Numa visão geral, hoje a comunicação evangelizadora corre por dois caminhos bem definidos. Vou chamá-los de “a linguagem eclesial light” e “a linguagem eclesial profético-libertadora”. Ambas se apresentam como herdeiras do Concílio. A linguagem “light” é a que “toca” o coração das pessoas. É a linguagem de manutenção das coisas como estão sem submeter-se a alguma revisão e reforma no acidental. É a oferta e a busca de evangelização de autoajuda que reduz a evangelização a sessões de psicologia; produz alienação em que a pessoa se descompromete com o mundo e, de tão individualista, usa os dons de Deus só em nível pessoal ignorando o comunitário. Esta a linguagem deixa-se seduzir pela proposta do neopentecostalismo que baseia a experiência religiosa na superficialidade do sentimentalismo com prejuízo da profundeza da autêntica espiritualidade. Sobressai como light a linguagem com aparência poderosa que promete intervenções divinas extraordinárias que produzem sensação de efeito sobrenatural sobre as dificuldades de pessoas crédulas. Destaca-se ainda na linguagem light, a linguagem simplória fecunda em descobertas exóticas na Bíblia e leva as pessoas mais pensantes a considerar a religião como coisa para ingênuos. A linguagem light e suas derivadas geram a mediocridade insuportável. Nem fria nem quente (cf. Ap 3,15-16). Indiferente. A linguagem indiferente é perniciosa, porque acomoda a instalação e a alienação das pessoas satisfeitas em sua mediocridade. Conformada com a situação de injustiça talvez provoque alguma mudança superficial sem atingir as causas. E entre elas, a indiferente, dos acomodados a quem ”tanto faz como fez, contanto que não mexam comigo”. Tais pessoas vão sendo carregadas pela vida assim como ela acontece, sem maior interesse por nada e por ninguém. Espalha-se um moralismo pernicioso pela linguagem de pregadores que detectam o pecado em tudo e ameaçam com o aquecimento do fogo do inferno. Em todo o tipo de linguagem, é urgente o cuidado de o mensageiro não superar a mensagem! Criatividade, sim! Mas com fidelidade dinâmica à proposta do Concílio. Em atitude de “solidariedade com o gênero humano e com sua história” (GS 1; 32). Lembro o pensamento de João 23 que o “depósito da fé” é inalterável, mas sua compreensão e divulgação respeitam o contexto vivido em cada época (cf. GS 62,2). Pe. Augusto César Pereira SCJ. 05. A caminho de Lavras, P. Jojappa nos visita Dehoniano Indiano em missão no Brasil O Pe. Bala Jojappa (José) Kakumanu, há um mês na BSP, está deixando São Paulo para iniciar o seu ministério sacerdotal como vigário paroquial em Lavras, MG. Ele vem de uma família relativamente grande: são quatro irmãs e também quatro irmãos e ele vem a ser o sexto da família. Seus irmãos são todos casados. Sua mãe faleceu no final de 2010, quando era diácono e exercia o seu ministério na Penha, RJ. Seu pai é um militar aposentado e lida hoje com um pequeno comércio juntamente com seu filho mais novo na sua cidade natal. Jojappa foi ordenado sacerdote na Índia, diocese de Guntur, estado de Andhra Pradesh, no dia 12 de agosto de 2011 e desde então exerceu o seu ministério sacerdotal numa paróquia na Índia. Desde que deixou o Brasil em junho de 2011, depois de quase dois anos de estágio com seu colega Christy, voltou para a Índia com vontade de servir a Igreja no Brasil. Já queria estar conosco a partir da Jornada Mundial da Juventude no Rio, mas conseguiu o seu visto missionário somente no final de fevereiro deste ano. Pe. Mariano organizou um programa muito interessante com ele para este seu primeiro mês na BSP. Morou no Provincialado e além de visitar as paróquias dehonianas em São Paulo e conhecer um pouco melhor a capital paulista, passou alguns dias em Taubaté; visitou a paróquia Bom Jesus da Penha no Rio; e acompanhou o Provincial e o Ecônomo da BSP na visita ao norte do Paraná. Pe. Jojappa sente-se muito agradecido pela acolhida que recebeu na BSP e pela oportunidade de conhecer um pouco mais a nossa província. Além do mais, conseguiu praticar um pouco mais o seu português aliás, já bem fluente. Desejamos a você Pe. Jojappa um frutuoso ministério em Lavras; e que possa sentir cada dia a alegria no seu generoso serviço missionário junto ao povo de Deus. Seja mineiro com o bom povo de Minas Gerais! P. Sebastião Pitz, scj. 06. P. Adriano Santiago em visita ao Distrito Uruguai P. Adriano Santiago, por ter feito tirocínio pastoral no Uruguai, quando frater, foi escolhido a integrar a Comissão que estuda a situação do Distrito Uruguai. Por esta razão ele, com P. Carlos Alberto (Província BRE) e P. José Luís (Distrito ECU), visitou o Uruguai e informa sobre o que viu e sentiu. Montevideo, 06 de abril de 2014. Olá, Pe. Mariano,scj PAZ E BEM! Com votos de que esta lhe encontre bem e animado, lhe escrevo comunicando o caminho percorrido nessa semana que estive em Montevideo. Bom! Chegamos na segundafeira e fui recebido pelo P. Francisco que me há levado a casa paroquial no Santuário Nacional da Gruta de Lourdes. P. Carlos Alberto foi acolhido pelo P. Marcos e ficou na casa paroquial da Paróquia Santa Rosa de Lima e P. José Luis há ficado na casa paroquial da Paróquia Guadalupe e foi acolhido por esta comunidade. A segunda-feira foi um dia mais tranquilo aonde cada um pode se organizar. Confesso que encontramos um clima meio preocupante, pois os confrades del Distrito estavam preocupados e se colocaram muito duros, pois não tinham bem claro o porquê de nossa presença. Na terça-feira o P. Carlos Alberto, P. José Luis e eu sentamos para planejar nossa abordagem e nós comprometemos conversar individualmente com cada confrade. Na quarta-feira o distrito propôs a nós um breve passeio e neste passeio conhecemos uma paróquia que foi deixada e confesso que fiquei muito triste em saber disso, pois se tratava de uma paróquia boa com uma ótima estrutura e que poderia ajudar e muito no acompanhemos das vocações. Na quinta-feira houve a reunião com a presença de P. Leonardo Zampa, superior provincial da Argentina. Queríamos apenas escutar os nossos confrades moderando a reunião com algumas perguntas. O grupo infelizmente se há colocado muito fechado. A reunião aconteceu e por alguns momentos carregada de tensão. Na sexta-feira a comissão se reuniu pela manhã para compilar os resultados de nossa visitas. Os resultados vou te enviar assim que o P. José Luis enviar a ata. Bom! Aproveitei os tempos livres para rever os amigos e amigas! Tive momentos de muita alegria, mas também senti tristeza porque encontrei pessoas que não estava tão bem. Além disso, me causou um pouco te dor no coração ao ver o estado que o distrito se encontra. Não era o distrito que eu conheci e vivi os anos mais lindos de minha vida religiosa. Por exemplo, foi triste ver que nossas casas se encontrava desorganizadas e além disso a capela do nosso colégio acabou virando um depósito onde se vende cachorro quente. He escutado muitas queixas do povo destacando um certo comodismo de nossos padres. Mas também he escutado coisas boas. Existe iniciativas que em meu tempo não havia, mas hoje há! Termino esta agradecendo e muito pela confiança em fazer parte dessa Comissão, foi muito bom conviver com os P. Carlos Alberto e P. José Luis! Espero poder sempre colaborar quando necessitar! Um forte abraço e em breve te envio a Ata! Pe. Adriano,scj. 07. Encontro dos Fratres tirocinantes do Sudeste De 02 a 07 de abril se reuniram os fratres do sudeste para um encontro de convivência, passeio e formação. Estiveram reunidos: Fr. Antonio Leandro, Fr. Erick Max, Fr. Lucas Lopes, Fr. Marcelo Rosário, Fr. Mateus Esteves, Fr. Rafael Nobrega, Fr. Rafael Vieira, Fr. Natanael Henrique e Fr. Thiago Caveriane. Também esteve conosco como orientador do encontro o Pe. Eli Lobato dos Santos. Foram 5 dias em Cabo Frio – RJ, cidade natal do Fr. Lucas Lopes, e nos hospedamos em sua paróquia de origem administrada pelos padres Espiritanos, que nos acolheram muito bem. Nesses dias reunidos tivemos a oportunidade de partilhar nossas experiências, já que ali estavam fratres de 1º ano de tirocínio, 2º ano e também os dois que se preparam para fazer Teologia na Venezuela. Percebemos que cada realidade é única e que a experiência do outro somente nos ajuda a crescer e sempre avaliar a nossa própria caminhada. Também houve oportunidade de colóquio com o padre Eli e a leitura de um texto sobre a Campanha da Fraternidade. Juntamente com isso acompanhamos as atividades da paróquia, participando das missas com a comunidade. Houve também: passeios, caminhadas, confraternizações, recreios, etc. Sem dúvidas, esse encontro foi um momento de “renovar o espírito” para dar seguimento à missão, cada um em seu ambiente de trabalho específico. Afinal a vida comunitária é uma das marcas de nossa vocação. Por Frater Rafael Vieira, scj – Propedêutico – São Paulo. 08. Discernimento: o primeiro passo para uma “resposta” acertada No último dia 06 de abril, no Seminário São Judas Tadeu (Terra Boa-PR), foi realizado o 1º ENCONTRO DE DISCERNIMENTO VOCACIONAL, promovido pelo TREVO-PR. Este encontro antecede e prepara para o TREVO I, que será realizado e julho próximo. Com o desejo de discernir com maior clareza sua vocação, guiados pela luz do Espírito Santo e auxiliados pelo trabalho dos dehonianos, participaram 17 jovens oriundos de Terra Boa, Campo Mourão, Jussara, São Manoel e Guaporema. A frente do encontro estava a equipe do TREVO-PR, atualmente composta pelo Pe. Nelber e pelos postulantes Luiz Carlos da Silva e Ruan Soares Ribeiro. Primeiramente, Pe. Nelber esclareceu a importância de um discernimento vocacional para a realização da pessoa humana e de perceber os “sinais vocacionais” na própria história de vida. Depois, dirigiu um momento em que cada jovem pôde se apresentar, a fim de conhecê-los um pouco mais. Logo em seguida, um momento de adoração ao Santíssimo Sacramento, em que todos expressar, por escrito, as inquietações vocacionais e ofertá-las. Após cada um manifestar seu desejo pessoal de prosseguir em discernimento, o encontro conclui-se com o almoço comunitário, preparado pelos Leigos Dehonianos e Amigos do Coração, pessoas já se encontraram vocacionalmente e hoje dão um belo testemunho junto à nossa família religiosa. O próximo ENCONTRO DE DISCERNIMENTO VOCACIONAL foi marcado para o dia 04 de maio próximo, quando acontecerá o reencontro do grupo que se abriu ao discernimento e de outros jovens que se interessarem. Pedimos a Deus que abençoe os participantes, para que estejam abertos ao “Chamado” e que percebam, pela sua própria história, o quanto Ele os ama. Equipe de Animação Vocacional do Setor 5, TREVO-PR. 09. Protesto cidadão: a iracúndia de Dona Teresa Carta aberta a Presidente Dilma Roussef Presidente Dilma, meu nome é Teresa Rosa Lurdes de Souza. Tenho 93 anos e lhe desprezo. Com esforço, redijo esta carta com o verdadeiro desejo de cuspir em sua cara. Tenho nojo de você, sua pilantra, e de seus comparsas criminosos. Seu governo comunista destruiu o Brasil, que tinha um futuro brilhante, mas agora já era. Estamos afundados até o pescoço em um mar de lama. Meus bisnetos irão crescer em um país infestado por marginais, homossexuais, travestis, ladrões, comunistas, bandidos. Sorte deles se conseguirem ir embora desse inferno. Funk é patrimônio nacional? Que vergonha de morar num país desses, meu Deus. Vocês comunistas incentivam a imbecilização coletiva como forma de manipulação mental. Assim se perpetuam no poder, eleitos por um povo preguiçoso que não gosta de trabalhar, mas que recebe o bolsa-esmola. Dona Dilma, vivi o bastante para poder dizer que o seu governo é o mais corrupto da história do Brasil. Nunca um governo roubou tanto do povo. Você não tem vergonha? Acredito que não, porque não acredita em Deus. Você não tem nenhum código moral a zelar. Por isso é comunista. E por isso foi terrorista. Quantos você matou? Nem deve lembrar, não é? Aquela metralhadora que você usava deve ter perfurado muita gente inocente. O seu chefe, Lula, é o maior ladrão da história desse País. Você sabia que ele é bilionário segundo a revista Forbes? Não se faça de tonta, eu sei que você sabe disso tudo. Se o Lula não for preso, que mensagem daremos a nossas crianças? Que roubar vale a pena? O seu partido é formado por vagabundos que não tem a menor vergonha de meter a mão no dinheiro público. Deus está vendo tudo, e a mão pesada Dele vai esmagar vocês, comunistas de merda. Eu lamento profundamente que nossos militares tenham entregado o poder tão rapidamente. Concordo com O Millôr Fernandes e com o Verissimo, no tempo dos militares era muito melhor. Bom, posso ter 93 anos, mas a esperança é a última que morre. Quem sabe tenhamos uma nova Revolução como a de 64? É o que o povo clama nas ruas. Despeço-me, dona Dilma, com um novo cuspe em sua cara. Teresa Rosa Lurdes de Souza. Espaços e Laços 37: 11/04/2014.