Universidade Federal de Minas Gerais
ICB – Bases Ecológicas do Desenvolvimento Sustentável
Prof. Ricardo Motta Pinto Coelho
Beatriz Gasparini
Felipe Gomes
Heron Hilário
José Hilário
Luiza
•“O desenvolvimento que atende às necessidades do presente, sem comprometer a
capacidade das futuras gerações atenderem às suas próprias necessidades.”
(Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento)
•Desenvolvimento sustentável envolve mudanças na exploração de
recursos, na direção dos investimentos, na orientação do
desenvolvimento tecnológico, mudanças institucionais. Este conceito
não implica somente multidisciplinariedade, envolve também
mudanças culturais, educação ambiental e visão holística
(ANGULO, 2001).
• Busca fechar o ciclo produtivo de tal forma que minimize a saída
de resíduos e a entrada de matéria-prima não renovável
• A reciclagem é uma pratica importante para a consolidação da
sustentabilidade
“(...) ações isoladas não irão solucionar os problemas
advindos por este resíduo e que a indústria deve tentar fechar
seu ciclo produtivo de tal forma que minimize a saída de
resíduos e a entrada de matéria-prima não renovável
(DORSTHORST; HENDRIKS, 2000)”.
`
Como qualquer atividade humana, pode causar impactos ambientais.
◦ A quantidade de materiais e energia necessários ao processo de reciclagem pode
representar um grande impacto para o meio ambiente
◦ Podem gerar produtos não-recicláveis.
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Tipo de resíduo, tecnologia empregada, finalidade.
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Faltam análises e parâmetros de segurança do material reciclado
◦ Metais pesados (Cd, Pb)
◦ Materiais orgânicos voláteis
VIDRO
http://www.recyclingaction-yorkshire.org.uk/site/viewSection.php?ID=142
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Acondicionamento ideal do lixo:
http://movimentopanamby.wordpress.com/2008/02/08/prefeiturado-campus-inicia-coleta-seletiva-de-lixo
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/
Separação do lixo reciclável do orgânico:
Através da reciclagem e da reutilização do que for possível lançar o mínimo
de rejeitos no ambiente.
“RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS:COLETA E DESTINO FINAL”
Autor : eng° Francisco Humberto Carvalho Junior e eng° Raimundo Costa
Nogueira
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Reciclagem:
“É o resultado de uma série de atividades, pela qual materiais que se tornariam
lixo, ou estão no lixo, são desviados, coletados, separados e processados para
serem usados como matéria-prima na manufatura de novos produtos.”
Fonte: http://www.compam.com.br/oquereciclagem.htm
http://www.energiaeficiente.com.br/tag/reciclagem/
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Brasil + 890.000 T de embalagens de vidro / ano.
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45% de matéria-prima reciclada na forma de cacos.
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O principal mercado para recipientes de vidros : VIDRARIAS
(compram material de sucateiros na forma de cacos ou recebem diretamente
de suas campanhas de reciclagem.)
Aplicações da sucata do vidro :
•
composição de asfalto e pavimentação de estradas
•
construção de sistemas de drenagem contra enchentes
•
produção de espuma e fibra de vidro
•
bijuterias
•
tintas reflexivas.
Recicladores
390.000 t/ano
=
46% total produzido
Mercado difuso
40%
Indústria de envaze
40%
Refugo industrial
10%
“Canal frio”
(bares, restaurantes, hotéis)
10%
Ìndice de Reciclagem
País
Ìndice de
Reciclagem
Quantidade
equivalente (t)
Estados Unidos
40%
2,5 x10 6
Alemanha (2001)
87%
2,6x10 6
Suiça
92%
-
Bélgica
88%
-
Noruega
88%
-
Finlândia
91%
-
Óxido
% na crosta
terrestre
% nos vidros
comuns
SiO2 (sílica)
60
74
Al2O3 (alumina)
15
2
Fe2O3 (Óxido
de Ferro)
7
0,1
CaO (cálcio)
5
9
MgO (magnésio)
3
2
Na2O (sódio)
4
12
K2O (potássio)
3
1
Histórico :
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Tem-se como a data provável da descoberta do vidro, algo em torno de 4000
a.C.
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Objetos encontrados em túmulos egípcios.
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Supõem que o vidro foi descoberto pelos primeiros fundidores de metais ou até
pela vitrificação acidental de uma peça de barro cozido.
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Descobrimento do vidro a mercadores fenícios que desembarcaram nas costas
da Síria e, necessitando de fogo, improvisaram fogões, usando blocos de salitre
(trona) sobre a areia.
Tereza Cristina Bernardes
Educadora Ambiental - Secretaria Municipal do Meio Ambiente de
Niterói.
Alumina
Barrilha
Calcário
CaCO3
http://www.recicloteca.org.br/
http://www.abividro.org.br/
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Os produtos de vidro devem ser separados por tipo e cores.
Vidro Translúcido
Vidro Azul
Vidro Âmbar
Vidro Verde
embalagens
descartadas
beneficiamento
• tampas; rótulos
•
Metais ferrosos ou não ferrosos
•
Vidros farmacêuticos / laboratório
•
Pedras, cerâmicas, concreto, louças e cristal;
•
Material orgânico (plástico, papel e terra);
embalagens
l
a
v
a
g
e
m
VIDRO
`
Compostagem
O vidro não é biodegradável e precisa ser separado por processos manuais.
`
Incineração
O material não é combustível e se funde a 1.500 graus, transformando-se
em cinzas. Seu efeito abrasivo pode causar problemas aos fornos e
equipamentos de transporte.
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Aterro
As embalagens de vidro não são biodegradáveis.
Fonte: ambiente.hsw.uol.com.br
Fonte: ambiente.hsw.uol.com.br
Fonte: ambiente.hsw.uol.com.br
Fonte: ambiente.hsw.uol.com.br
Fonte: ambiente.hsw.uol.com.br
•
Preserva o meio-ambiente
• 1Kg vidro quebrado = 1Kg vidro reciclado
•
Reciclagem total ou 1.000.000 de anos para decompor-se
•
Exemplificando:
• * 10% de "cacos" > 4% ganho energético
• * 1 t de "cacos" > economia de1,2 t de matérias-primas
• * 10% de "cacos" > reduz em 5% a emissão de CO2
(Protocolo de Kyoto)
www.recividro.com/base.php?pg=reciclagem
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`
O quê?
Composto de duas camadas de vidro e outra, no meio, de filme de PVB.
http://ceticismo.net/2007/10/15/novos-usos-para-o-vidro-laminado/
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`
Onde?
Pára-brisas de veículos e portas, janelas e divisórias da construção civil.
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`
`
`
`
Por quê?
São mais seguros.
Mas...
PVB: 500 anos para se decompor.
O vidro é rejeitado pela indústria de reciclagem, por ser muito fino (baixa
granulometria) -> destino final: aterros sanitários
http://www.agsolve.com.br/infoambiental/200706.html
`
“Apenas no Brasil são descartados cerca de 120 mil pára-brisas por mês.
Cada um deles pesa 15 quilos (Kg), sendo 14 kg de vidro e 1 kg de PVB.
São cerca de 21,6 mil toneladas de vidro laminado ao ano.” (2004)
`
Total: 1,8 mil toneladas mensais.
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http://pt-br.facebook.com/isabella.m.vargas?_fb_noscript=1
Projeto de Isabella Marini Vargas
(Poli/USP):
Aplicá-los como matérias-primas na
produção de verniz e de isolante
para pisos de madeira.
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A foto do alto mostra as camadas
de vidro constituintes do vidro
laminado trituradas para dar
origem ao verniz para pisos de
madeira; na de baixo, vê-se o
filme PVB separado do vidro
laminado, pronto para ser usado
na produção do isolante
(fotos: Isabella Marini Vargas).
http://cienciahoje.uol.com.br/102934
`
Proteger pisos de madeira.
`
Isolante J aderência entre a madeira e o verniz.
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Verniz J além do brilho, são responsáveis pela resistência à abrasão.
`
Segundo a pesquisadora, o isolante apresentou alta flexibilidade e
aderência à madeira.
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Já o uso do vidro barateou o custo de fabricação do verniz, porque
substituiu o óxido de alumínio em sua composição.
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Também mostrou-se mais transparente.
MATERIAL DE
CONSTRUÇÃO
Resíduos da construção civil: são os provenientes de construções, reformas,
reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da
preparação e da escavação de terrenos, comumente chamados de entulhos
de obras, caliça ou metralha (CONAMA, 2002).
- Tijolos,
- blocos cerâmicos,
- concreto em geral,
- solos,
- rochas,
- metais,
- resinas,
- colas,
- tintas,
- madeiras e compensados,
- forros,
- argamassa,
- gesso,
- telhas,
- pavimento asfáltico,
- vidros,
- plásticos,
- tubulações,
- fiação elétrica, etc.
Fotos arquivo pessoal
Entulho
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Deficiência no processo da construção
◦ falhas ou omissões na elaboração de projetos e sua execução
`
Má qualidade dos materiais
◦ Perdas no transporte e armazenamento
`
Má manipulação por parte da mão de obra
`
Substituição de componentes
(reforma ou reconstrução)
`
Um dos problemas mais graves nos RCD é variabilidade de composição e
conseqüentemente, de outras propriedades desses agregados reciclados
(ANGULO, 2000; ZORDAN, 1997; PINTO, 1999; HARDER; FREEMAN, 1997;
DORSTHORST; HENDRIKS, 2000).
`
“Na maioria das vezes, o entulho é retirado da obra e disposto
clandestinamente em locais como terrenos baldios, margens de
rios e de ruas das periferias. O custo social e ambiental disto
foge ao controle dos cálculos, apesar de suas conseqüências
serem permanentemente notáveis. Percebe-se a degradação da
qualidade de vida urbana em aspectos como transportes,
enchentes, poluição visual, proliferação de vetores de doenças,
entre outros. De um jeito ou de outro, toda a sociedade sofre com
a deposição irregular de entulho”
`
Redução do consumo de recursos naturais
◦ a construção civil chega a consumir até 75% de recursos naturais
(JOHN, 2000; LEVY, 1997; PINTO,1999).
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Redução do impacto ambiental
◦ Menor demanda por áreas para aterro
◦ resíduos de construção e demolição > de 50% da massa dos resíduos
sólidos urbanos (PINTO, 1999).
◦ Menos poluição gerada na produção
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Qualidade: atende as especificações técnicas
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Menor custo financeiro e energético
◦ Economia de até 70% em relação a similares produzidos com matériaprima não reciclada
(Recicloteca)
`
Mais leve que os materiais originais, mais fácil transporte e compactação
◦ resíduos de construção e demolição > de 50% da massa dos resíduos
sólidos urbanos (PINTO, 1999).
`
I - Classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados
Os provenientes de obras de infra-estrutura, inclusive solos provenientes de
terraplanagem, componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento
etc.), argamassa e concreto, peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meio-fios
etc.).
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II - Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações
Plásticos papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros;
`
III - Classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou
aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação:
os produtos oriundos do gesso
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IV - Classe D: são resíduos perigosos oriundos do processo de construção
tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos
de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros,
bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos
nocivos à saúde.
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Compostos tradicionais são um problema no final da vida útil, estáveis e de
difícil separação e reciclagem
`
Produção de compostos à base de materiais biodegradáveis é um campo de
pesquisa promissor, mas ainda pouco desenvolvido.
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Exemplos atuais:
◦ Tintas à bases de terra
◦ Telha de fibra de celulose
Fonte: Onduline
Fonte: UFV
Fonte: UFV
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Possibilidade de produção em escala
industrial;
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Produtos à base de fibras naturais possuem qualidades comparáveis Fonte:
aos DLR
tradicionais que podem ser utilizados nas mais diversas áreas (HERRMANN,
1997);
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Incentivo a geração de conhecimento
e transferência de tecnologia na produção.
Reciclagem em Belo Horizonte
• Aumento da consciência ambiental:
- 2006 - 30% em relação aos 15 anos anteiores
(Ministério do Meio Ambiente & Instituto de Estudos Religiosos)
• ISO 14.000 – Iternational Standards Organization;
Brasil: ABNT
Numa obra
• ideal: todo solo removido é apoveitado em aterros
• real: sobra ou falta terra
aterro de intertes da SLU
ou
bota –fora autorizado
www.bolsadereciclaveis.com.br
Bolsa de recicláveis da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais
• parceria com Sindicato da Indúsria da Construção Civíl de Minas
Gerais (Sinduscon-MG)
• apenas pessoas juídicas
• banco de terras, agregado reciclado e entulho
• oferta e procura
• o custo se reduz ao transpote
Outras iniciativas:
• criação de Unidades de Recebimento de Pequenos Volumes (URPV)
- 2 m3 usuário/dia
- 32 postos instalados
• conscientização
http://www.sinduscon-mg.org.br/site/arquivos/up/comunicacao/AlternativasResiduos2Edicao.pdf
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Legislação: Resolução CONAMA Nº 307/2002
◦ Regulamenta a gestão dos resíduos sólidos
◦ Estabelece a criação de aterros próprios aos materiais de construção
- 17,3% das cidades brasileiras dispõem seus resíduos em aterros
sanitários 9,7% possuem aterros para resíduos especiais (IBGE, 2000).
◦ Caracterização para tratamento dos resíduos
◦ Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil
Referências
IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa nacional de saneamento básico. 2000. Disponível em
<http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pnsb/default.asp> acesso em 20 de setembro de 2009.
CONAMA - CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE, Resolução CONAMA Nº 307/2002 - Diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos
resíduos da construção civil - Data da legislação: 05/07/2002 - Publicação DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96
PINTO, T.P. Metodologia para a gestão diferenciada de resíduos sólidos daconstrução urbana. São Paulo, 1999. 189p. Tese (Doutorado) – Escola
Politécnica, Universidade de São Paulo.
YAMAMOTO, J.K. et al. Environmental impact reduction on the production of blended portland cement in Brazil. Environmental Geosciences, v.4, nº4,
1997, p. 192-206.
ANGULO, S. C.; ZORDAN, S. E.; JOHN, V. M. Desenvolvimento sustentável e a reciclagem de resíduos na construção civil. In: 4º Seminário de
Desenvolvimento Sustentável e a Reciclagem na Construção Civil, 2001, Anais. São Paulo: IBRACON, p. 43 – 56.
HERRMANN A. S.; NICKEL J. and RIEDEL U. (1998). Construction materials based upon biologically renewable resources – from components to finished
parts. Polymer Degradation and Stability 59: 251-261.
“RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS:COLETA E DESTINO FINAL. Autor : eng° Francisco Humberto Carvalho Junior e eng° Raimundo Costa Nogueira
Fonte: http://www.compam.com.br/oquereciclagem.htm
Fonte: www.cempre.org.br
Tereza
Cristina
Bernardes
Educadora
Ambiental
http://www.achetudoeregiao.com.br/lixo_recicle/vidro_sua_historia.htm
http://www.recicloteca.org.br
Fonte: ambiente.hsw.uol.com.br
www.recividro.com/base.php?pg=reciclagem
-
Secretaria
Municipal
do
Meio
Ambiente
de
Niterói.
AG SOLVE MONITORAMENTO AMBIENTAL. Reciclagem transforma vidro reciclado em verniz. 2007. Disponível em
<http://www.agsolve.com.br/noticia.php?cod=7> acesso em 20 de setembro de 2009.
ABIHPEC E FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL. Projeto coleta embalagens pós-consumo. 2007. Disponível em
<http://www.maoparaofuturo.org.br/noticias_det.php?not=104> acesso em 20 de setembro de 2009.
RACHEL RIMAS. Novos usos para o vidro laminado. Ciência Hoje On-Line. 2007. Disponível em
<http://cienciahoje.uol.com.br/102934> e em <http://ceticismo.net/2007/10/15/novos-usos-para-o-vidro-laminado/> acesso em 20 de
setembro de 2009.
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Beatriz Gasparini Felipe Gomes Heron Hilário José Hilário Luiza