Mocidade Espírita Mocidade Espírita www.ocentroespirita.com www.ocentroespirita .com INSTITUTO DO JOVEM NÍVEL: III CURSO: O Jovem e a Família DURAÇÃO: 1 Semestre Nº DE AULAS: 12 OBJETIVOS GERAIS: - Refletir e compreender sobre os benefícios da prática do ensinamento de Jesus: “Honra a teu pai e a tua mãe”, para fortalecimento de nosso caráter. - Compreender a importância da família na construção de nosso caráter e no desenvolvimento do ser perfeito, que é o objetivo da criação. -Reconhecer a importância da família na construção da fraternidade real e definitiva na Terra. -Valorizar a convivência familiar cultivando a paciência, a renúncia e a boa-vontade no trato com os familiares. -Entender que “o colégio familiar tem suas origens sagradas na esfera espiritual.” (Emmanuel) -Compreender que quando cada família estiver fortalecida no Evangelho de Jesus a Terra alcançará mais rapidamente a condição de mundo de Regeneração. -Reconhecer o papel do jovem perante a família. PROGRAMA GERAL UNIDADE SUBUNIDADE Nº DE AULAS Formação da família – no plano espiritual Constituição da família Problemas familiares Conduta no lar 1. Família 2. Formação da família 3. Princípio de uma nova vida 4. Adolescência 5. Namoro 6. Noivado e casamento 7. Sexo 8. Pais e filhos 9. Vícios e problemas familiares 10. Divórcio 11. Honrar pai e mãe 12. Jesus 02 06 02 02 Mocidade Espírita www.ocentroespirita.com INSTITUTO DO JOVEM – MOCIDADE CURSO: O jovem e a família NÍVEL: III UNIDADE: Formação da família no plano espiritual Nº DE AULAS: 02 AULA: 01 SUBUNIDADE 1ª aula Família OBJETIVOS ESPECÍFICOS PLANO DE UNIDADE OBJETIVOS GERAIS: -Compreender que o início da família é no plano maior da vida, onde os benfeitores espirituais reúnem na família espíritos conforme as necessidades e merecimentos individuais. -Identificar na família “uma instituição divina cuja finalidade precípua consiste em estreitar os laços sociais, ensejando-nos o melhor modo de aprendermos a amar-nos como irmãos.” CONTEÚDO BIBLIOGRAFIA -Reconhecer a importância da 1 - Família família e sua finalidade na Terra. “A família é uma instituição divina cuja finalidade precípua consiste em estreitar os laços sociais, -Identificar e diferenciar as duas ensejando-nos o melhor modo de aprendermos a amarespécies de famílias existentes: a nos como irmãos.” família pelos laços espirituais e a família pelos laços corporais. “As pessoas com as quais nascemos e vivemos na Terra são os primeiros e mais importantes instrumentos que -Compreender que “o lar é o recebemos do Pai, para a edificação do Reino do Céu coração do organismo social, em nós mesmos. Quando falhamos no aproveitamento valorizando-o como benção em deles (...) é quase impossível triunfar com recursos nossas vidas.” alheios” Allan Kardec, O Evangelho segundo o Espiritismo, 105.ed., p.248 Allan Kardec, O Evangelho segundo o Espiritismo, 4.ed., p.187 André Luiz, Nos domínios da mediunidade, 8.ed., p.283 André Luiz, Nosso lar, 39.ed., p.111 Diversos Espíritos, Luz no lar, 7.ed., p.33 Emmanuel, Palavras de Emmanuel, 4.ed., p.133 Emmanuel, Vida e sexo, 14.ed., p.14 Ivan de Albuquerque, Cântico da juventude, p.35 Joanna de Ângelis, Estudos espíritas, 4.ed., p.176 Neio Lúcio, Jesus no lar, 20.ed., p.19-21 -Identificar as dificuldades familiares 2 - Família corporal e espiritual Neio Lúcio, Jesus no lar, 7.ed., p.35-37 como oportunidades sublimes de “Há, pois, duas espécies de famílias: as famílias pelos Rodolfo Calligaris, As leis morais, 6.ed., p.115 resgate e reparação. laços espirituais e as famílias pelos laços corporais.” -Valorizar a bênção do lar em 3 - Lar: coração da sociedade nossas vidas. “O Lar é o coração do organismo social. Em casa, começa nossa missão no mundo.” - Compreender a importância de Honrar Pai e Mãe, para melhor “O lar, [...] é o cadinho santo ou o forno preparador. O aproveitamento dos aprendizados que nos parece aflição ou sofrimento dentro dele é que a vida proporciona recurso espiritual. [...] O lar é um curso ligeiro para a fraternidade que desfrutaremos na vida eterna.” 4 - Alerta aos jovens: “Desse modo, dirijimo-nos ao coração juvenil para uma singela quão grave sugestão: aproveita o ensejo da família consangüínea, usufruindo as bênçãos do lar, as ensanchas de progresso e lutas que, sem dúvida te foram ofertadas pelo Criador.” 5 – Honra a teu pai e a tua mãe “O mandamento ‘Honra a teu pai e a tua mãe’, é uma conseqüência da lei geral da caridade e do amor ao próximo, pois não se pode amar ao próximo sem amar aos pais” Mocidade Espírita www.ocentroespirita.com INSTITUTO DO JOVEM – MOCIDADE CURSO: O jovem e a família NÍVEL: III UNIDADE: Formação da família no plano espiritual Nº DE AULAS: 02 AULA: 02 SUBUNIDADE 2ª aula Formação da família OBJETIVOS ESPECÍFICOS PLANO DE UNIDADE OBJETIVOS GERAIS: -Compreender que o início da família é no plano maior da vida, onde os benfeitores espirituais reúnem na família espíritos conforme necessidades e merecimentos individuais. CONTEÚDO -Reconhecer que a organização da 1- Origem da família família tem origem no plano “Temos, dessa forma, no instituto doméstico uma espiritual. organização de origem divina, em cujo seio encontramos os instrumentos necessários ao nosso próprio -Identificar que a família é composta aprimoramento[...]” por todos “aqueles que se comprometeram, no além, a “O colégio familiar tem suas origens sagradas na esfera desenvolver na Terra uma tarefa espiritual. Em seus laços, reúnem-se todos aqueles que construtiva de fraternidade real e se comprometeram, no além, a desenvolver na Terra definitiva.” uma tarefa construtiva de fraternidade real e definitiva.” -Compreender que a organização do lar terrestre é uma cópia imperfeita da organização de uma lar do plano espiritual. 2 – Um exemplo de planejamento reencarnatório “Um dia, porém, um mensageiro das alturas veio convocar o grupo de Cneio Lucius a comparecer perante os numes tutelares que lhe presidiam os destinos, de modo a efetuar-se a livre escolha das provações futuras” -Reconhecer que o nosso passado delituoso nos reúne a determinadas 3- Lar terrestre: cópia imperfeita almas e por determinados motivos. “_ Mas a organização doméstica, em ‘Nosso Lar’, é idêntica à da Terra?[...]. -Compreender que os verdadeiros O lar terrestre é que, de há muito, se esforça por copiar laços de família são aqueles que nosso instituto doméstico, mas os cônjuges por lá, com unem os Espíritos pela identidade raras exceções, estão ainda a moldar o terreno dos dos seus sentimentos. sentimentos[...].” 4- Identidade de sentimentos entre os espíritos familiares “Assim é que somos atraídos por determinadas almas e por determinadas questões, nem sempre porque os estimemos em sentido profundo, mas sim porque o passado a elas nos reúne, [...].” “Os Espíritos entre os quais há recíproca simpatia para o bem encontram na sua união um dos maiores gozos, [...]. Formam, no mundo inteiramente espiritual, famílias pela identidade de sentimentos, [...].” BIBLIOGRAFIA Allan Kardec, O Evangelho segundo o Espiritismo, 105.ed., p.109 Allan Kardec, O livro dos Espíritos, 75.ed., perg.980 André Luiz, Ação e reação, 12.ed., p.198 André Luiz, Nosso Lar, 39.ed., p.110-111 Emmanuel, 50 anos depois, 22.ed., p.335-349 Emmanuel, O consolador, 10.ed., perg.175 Emmanuel, Vida e sexo, 14.ed., p.15,75 Ivan de Albuquerque, Cântico da juventude, p.36 Mocidade Espírita www.ocentroespirita.com INSTITUTO DO JOVEM – MOCIDADE CURSO: O jovem e a família NÍVEL:III UNIDADE: Constituição da família Nº DE AULAS:05 AULA: 03 SUBUNIDADE 3ª aula Princípio de uma nova vida OBJETIVOS ESPECÍFICOS PLANO DE UNIDADE OBJETIVOS GERAIS: -Compreender que a família é constituída por espíritos ligados pelos laços das afinidades espirituais ou pelos compromissos ainda não realizados. CONTEÚDO -Reconhecer o carinho dos 1- Preparação da encarnação dos Espíritos benfeitores na preparação da “Começa no mundo espiritual, o carinho com que os encarnação dos Espíritos. benfeitores nos gratificam, ao nos anunciarem a nossa volta. E, quando queremos e aceitamos essa viagem de -Compreender que nos lares de aprendizado, somente encontramos afabilidade, atenção bases retas, não é necessária a e amparo, no arrumo das nossas bagagens.” presença dos espíritos no ato de união celular. 2 - Presença dos Espíritos no ato de união celular “Não é necessária a nossa presença ao ato de união -Compreender a importância da celular. Semelhantes momentos do tálamo conjugal são gestação e do nascimento para o sublimes e invioláveis nos lares em bases retas.” espírito reencarnante. 3- Gestação -Reconhecer que a infância “A gestação é uma porta que se abre para o espírito, do “representa uma bênção ao Espírito Céu à Terra, como convite para a educação e reencarnante e uma oportunidade despertamento da alma.” valiosa de transformação interior.” 4- Nascimento -Entender que o espírito ao chegar “Analisando todos os pormenores de um nascimento, no lar espera receber de seus reconhecemos o grande atributo do Criador: a vida.” familiares as noções religiosas; que constituem a base de toda a sua 5-Infância educação. “A infância, [...], representa uma bênção ao Espírito reencarnante e uma oportunidade valiosa de -Valorizar a reencarnação tendo em transformação interior.” vista todo o tempo que é empregado, desde a preparação no 6- Educação familiar mundo espiritual, passando por “As noções religiosas, com a exemplificação dos mais todas as etapas (gestação, altos deveres da vida, constituem a base de toda a nascimento e infância) até a educação, no sagrado instituto da família.” juventude. BIBLIOGRAFIA Allan Kardec, O Evangelho segundo o Espiritismo, 105.ed., p. 155 André Luiz, Missionários da luz, 23.ed., p.207 Emmanuel, O consolador, 10.ed., perg. 108 Scheilla, Chão de rosas, 2.ed., p. 13, 19-21, 2225, 38 Walter Oliveira Alves, Educação do espírito, 3.ed., p.60 Mocidade Espírita www.ocentroespirita.com INSTITUTO DO JOVEM – MOCIDADE CURSO: O jovem e a família NÍVEL:III UNIDADE: Constituição da família Nº DE AULAS:05 AULA: 04 SUBUNIDADE 4ª aula PLANO DE UNIDADE OBJETIVOS GERAIS: -Compreender que a família é constituída por espíritos ligados pelos laços das afinidades espirituais ou pelos compromissos ainda não realizados. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO BIBLIOGRAFIA -Compreender que a adolescência é o período do desenvolvimento físico e psicológico do ser para assim passar por esta fase com mais naturalidade e segurança. 1-Adolescência “A adolescência é o período próprio do desenvolvimento físico e psicológico, que se inicia aproximadamente aos catorze anos para os rapazes e aos doze para as moças, [...].” Allan Kardec, O livro dos Espíritos, 75.ed., perg.385 André Luiz, Missionários da luz, 23.ed., p.20-21 Joanna de Ângelis, Adolescência e vida, p.13-15, 28, 30, 32-33 Scheilla, Chão de rosas, 2.ed., p.68 Adolescência -Compreender que o espírito encarnado ao chegar na adolescência retoma a natureza que lhe é própria e se mostra tal qual era, causa essa dos conflitos vividos pelo espírito na família, na sociedade, etc. -Reconhecer que as dificuldades vivenciadas na adolescência exigem do jovem uma postura ativa e positiva na superação das mesmas. 2-Mudanças físicas “Nesse período, o corpo adolescente é um laboratório de hormônios que trabalham em favor das definições orgânicas, ao tempo em que o psiquismo se adapte às novas formulações, passando um período de ajustamento [...].” “Nessa fase, há um desdobramento dos órgãos secundários do sexo, dando surgimento aos fatores propiciatórios da reprodução, [...].” 3- Mudanças psicológicas “Que é o que motiva a mudança que se opera no caráter do indivíduo em certa idade, especialmente ao sair da adolescência? É que o Espírito se modifica? É que o Espírito retoma a natureza que lhe é própria e se mostra qual era.” -Reconhecer a função da epífise nas mudanças que ocorrem no período 4-Função da epífise da adolescência “Aos catorze anos, aproximadamente, [...]. A glândula pineal reajusta-se ao concerto orgânico [...]. Entrega-se a criatura à recapitulação da sexualidade, -Identificar o lar como o melhor e examina o inventário de sua paixões vivida noutra época, que reaparecem mais eficiente educandário para o sob fortes impulsos.” espírito que estagia na fase juvenil. 5-O lar: melhor escola para o jovem -Compreender o dever do jovem, “[...] o lar é o melhor educandário, o mais eficiente, porque as lições aí sobretudo, do jovem espírita, ministradas são vivas e impressionáveis, carregadas de emoção e força.” perante a família e perante a sociedade. 6-O adolescente e os pais “Nossos pais estão nos ajudando, em nossas jornadas, e recebendo ajuda das nossas presenças. O jovem de hoje compreende o seu dever ante a família e perante a sociedade. Ele traz, na subconsciência, a recordação do que aprendeu no mundo espiritual e junto à escola do mundo físico. Os jovens espíritas têm uma obrigação maior, por conhecerem os livros provenientes do nosso plano, contendo elevadas lições.” 7-Conduta do adolescente perante a família “Assim, o adolescente tem, para com a família, uma dívida de carinho, mesmo quando essa não se dê conta do imenso débito que tem para com o jovem em formação. Nesse tentame, o de compreender e desculpar, orando, o adolescente contará com auxilia divino que nunca falta e a proteção de seus Guias Espirituais, que são responsáveis pela sua nova experiência reencarnatória.” Mocidade Espírita www.ocentroespirita.com PLANO DE UNIDADE OBJETIVOS GERAIS: -Compreender que a família é constituída por espíritos ligados pelos laços das afinidades espirituais ou pelos compromissos ainda não realizados. INSTITUTO DO JOVEM – MOCIDADE CURSO: O jovem e a família NÍVEL:III UNIDADE: Constituição da família Nº DE AULAS:05 AULA: 05 SUBUNIDADE 5ª aula Namoro OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO BIBLIOGRAFIA -Compreender, que na juventude, somos 1-O despertar do amor Allan Kardec, O Evangelho segundo o Espiritismo, sempre despertados pelo amor, nos “Somos sempre despertados pelo amor, nos pontos mais sensíveis do nosso ser, 105.ed., p.189-190 e é na juventude que esse amor, mesclado de muitos sentimentos, nos leva a Allan Kardec, O livro dos Espíritos, 75.ed., perg.291 pontos mais sensíveis do nosso ser. pensar na vida com intensidade [...].” André Luiz, Sinal verde, 30.ed., p.90-92, 108 -Entender “que toda antipatia, “Nessa integração entre indivíduos da mesma faixa etária, surgem as Dalva Silva Souza, Os caminhos do amor, 2.ed.,p.152 aparentemente a mais justa, deve aproximações afetivas que podem resultar em relações de companheirismo mais Emmanuel, O consolador, 10.ed., perg.173 morrer para dar lugar à simpatia que ou menos duradouras ou em namoros. Essa é uma etapa fundamental para o Emmanuel, Vida e sexo, 14.ed., p. 18-19, 35, 81-83 edifica o coração para o trabalho aprendizado do amor” Joanna de Ângelis, Adolescência e vida, p.45, 49, 51construtivo e legítimo da fraternidade.” 52 2-A simpatia pelas pessoas Scheilla, Chão de rosas, 2.ed.,p.120 “A simpatia ou a antipatia têm as suas raízes profundas no espírito, na sutilíssima -Reconhecer que o namoro é um entrosagem dos fluidos peculiares a cada um [...].” Walter Barcellos, Sexo e evolução, 2.ed., p.127-128 período de aproximação pessoal, de intercâmbio emocional através de 3-O namoro diálogos ricos de idealismos, de “Trata-se de um período de aproximação pessoal, de intercâmbio emocional através de diálogos ricos de idealismos, de promessas [...] e sonhos, quando a promessas e sonhos. beleza juvenil se inspira e produz.” -Compreender que não existem no 4-Namoro e lei de reencarnação mundo conjugações afetivas sem raízes “De qualquer modo, é forçoso reconhecer que não existem no mundo conjugações nos princípios cármicos. afetivas, sejam elas quais forem, sem raízes nos princípios cármicos, nos quais as nossas responsabilidades são esposadas em comum.” -Identificar as responsabilidades 5-Lei de ação e reação acarretadas por aquele que lesa o outro “Homem ou mulher, adquirindo parceira ou parceiro para a conjunção afetiva, não conseguirá, sem dano a si mesmo, tão-somente pensar em si [...]. nos compromissos do coração. -Reconhecer que no período do namoro sofre o casal a influência dos espíritos desencarnados ligados à eles por existência passadas que pretendem reencarnar no futuro lar. -Reconhecer que no período do namoro o casal pode atrair tanto os espíritos afinizados como aqueles antigos comparsas que podem dar prosseguimento à infelizes obsessões. -Refletir que a melhor conduta a seguida em relação ao namoro é a prescreveu Jesus:” Tratai todos homens como quereríeis que eles tratassem.” É razoável nos lembremos disso, porquanto o autor ou autora da defecção havida, ante os princípios de causa e efeito, é considerado violador de almas, assumindo com as vítimas a obrigação de restaurá-las, até o ponto em que as injuriou[...].” 6-Influências espirituais na fase do namoro “É imperioso anotar, entre tanto, em muitos lances da caminhada evolutiva do Espírito, a influência exercida pelas inteligências desencarnadas no jogo afetivo. Referimo-nos aos parceiros das existências passadas, ou, mais claramente, aos Espíritos que se corporificarão no futuro lar [...].” 7-Namoro e obsessão “Merece considerar, também, que nessa fase o jovem desperta para suas faculdades paranormais, suas inseguranças e ansiedades estão em desordem, propiciando pela natural lei de causa e efeito, a aproximação de antigos comparsas, que procedem de reencarnações passadas e agora se acercam para darem prosseguimento a infelizes obsessões, particularmente na área sexual.” ser que 8-Conduta perante o namoro os “Não queira a sua felicidade ao preço do alheio infortúnio, porque todo vos desequilíbrio da afeição desvairada será corrigido, à custa da afeição torturada, através da reencarnação.” Mocidade Espírita www.ocentroespirita.com PLANO DE UNIDADE OBJETIVOS GERAIS: -Compreender que a família é constituída por espíritos ligados pelos laços das afinidades espirituais ou pelos compromissos ainda não realizados. INSTITUTO DO JOVEM – MOCIDADE CURSO: O jovem e a família NÍVEL:III UNIDADE: Constituição da família Nº DE AULAS:05 AULA: 06 SUBUNIDADE OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO 6ª aula -Compreender o namoro e o noivado como oportunidade de desenvolvimento dos laços afetivos, a fim de se construir uma união. 1-Noivado “O namoro e o noivado são períodos na vida da criatura em que o rapaz e a moça, que se sentem atraídos um pelo outro, têm oportunidade de se conhecerem melhor, se adaptarem ao modo de ser de cada um e desenvolverem laços afetivos, visando construir uma união.” Noivado e casamento - Refletir sobre a importância de observação da lei do Amor ao de assumir compromissos de relacionamento afetivo -Refletir que o casamento é a formalização dos que foi iniciado no “O matrimônio, portanto, é a oportunidade para a elaboração da família, a construção mundo espiritual, ou seja, é a da sociedade.” concretização da família. -Compreender que o casamento implica o regime de vivência pelo qual duas criaturas se confiam uma à outra, no campo da assistência mútua. “O casamento ou a união permanente de dois seres, como óbvio, implica o regime de vivência pelo qual duas criaturas se confiam uma à outra, no campo da assistência mútua.” 4-Finalidade do casamento “O matrimônio é uma experiência emocional que propicia a comunhão afetiva, da qual resulta a prole sob a responsabilidade dos cônjuges, que se nutrem de estímulos vitais, intercambiando hormônios preservadores de bem-estar físico e psicológico.” -Identificar a finalidade do casamento par o casal e para os filhos que se “O lar é como se fora um ângulo reto nas linhas do plano da evolução divina. A reta originarem desta união. vertical é o sentimento feminino, envolvido nas inspirações criadoras da vida. A reta horizontal é o sentimento masculino, em marchas de realizações no campo do -Compreender que o casamento progresso comum” propicia aos espíritos oportunidades seguras para a reencarnação. 5-Reencarnação e família “De todas as associações existentes na Terra – excetuando naturalmente a -Identificar que no casamento Humanidade – nenhuma talvez mais importante em sua função educadora e ninguém lesará o outro sem lesar-se a regenerativa: a constituição da família. [...]. Através do casal, aí estabelecido, funciona o princípio da reencarnação, consoante as Leis Divinas,[...].” si mesmo. -Conhecer alguns casamentos existentes. tipos BIBLIOGRAFIA Allan Kardec, O livro dos Espíritos, 75.ed., perg696, 701 André Luiz, Nosso Lar, 39.ed., p.213 Autores Diversos, Família e Espiritismo, 4.ed., p.27 Emmanuel, Vida e sexo, 14.ed., p.13-14, 33-35, 83, 87 2-Compromissos assumidos “Pensa, portanto, refletindo antes de casar. Reflexiona, porém, muito antes de Joanna de Ângelis, S.O.S. família, p. 28, 36, 75 debandar, após assumidos os compromissos. Manoel P. de Miranda, Tramas do destino, 6.ed., As dúvidas projetadas para o futuro sempre surgem em horas inesperadas com juros p.30, 272 capitalizados.” Martins Peralva, Estudando a mediunidade, 14.ed., p.101-102 3-O casamento 6-O casamento e a lei de causa e efeito de “[...]o autor ou autora da defecção havida, ante os princípios de causa e efeito, é considerado violador de almas, assumindo com as vítimas a obrigação de restaurá-las, até o ponto em que as injuriou ou prejudicou[...].” -Compreender que a poligamia é uma “lei humana cuja abolição marca uma 7-Tipos de casamento “[...]alguns casos em que o matrimônio constitui alguma coisa além da união dos progresso social.” corpos, levou-nos à tentativa de classificá-lo em cinco tipos principais, assim compreendidos:” -Acidentais; -Provacionais; -Sacrificiais; -Afins; -Transcendentes. 8-Poligamia “A poligamia é uma lei humana cuja abolição marca um progresso social.” Mocidade Espírita www.ocentroespirita.com INSTITUTO DO JOVEM – MOCIDADE CURSO: O jovem e a família NÍVEL:III UNIDADE:Constituição da família Nº DE AULAS:05 AULA: 07 SUBUNIDADE 7ª aula Sexo OBJETIVOS ESPECÍFICOS PLANO DE UNIDADE OBJETIVOS GERAIS: -Compreender que a família é constituída por espíritos ligados pelos laços das afinidades espirituais ou pelos compromissos ainda não realizados. CONTEÚDO -Entender como se define o sexo para 1-Definição o mundo e para a Doutrina Espírita. “O sexo se define, desse modo, por atributo não apenas respeitável, mas profundamente santo da Natureza, exigindo educação e controle.” -Compreender que o sexo palpita em 2-Sexo: energia criadora tudo – desde à comunhão dos átomos “[...] o sexo, a rigor, palpitará em tudo, desde a comunhão dos princípios à atração dos astros, porque expressa subatômicos à atração dos astros, porque, então, expressará força de a força do amor, gerado por Deus. amor, gerada pelo amor infinito de Deus.” 3-A lei de atração -Identificar que ‘a energia sexual é “A energia sexual, como recurso da lei de atração, na perpetuidade do inerente à própria vida.” Universo, é inerente à própria vida, gerando cargas magnéticas em todos os seres, à face das potencialidades criativas de que se reveste.” -Compreender a finalidade do sexo 4-Finalidade do sexo para a Humanidade. Devemos a ele: “[...], o instituto da reencarnação, o templo do lar, as bênçãos da família, as alegrias revitalizadoras do afeto e tesouro -Reconhecer a importância da inapreciável dos estímulos espirituais.” 5-O jovem e a canalização das energias canalização das energias sexuais. “O controle moral, os hábitos saudáveis no preenchimento das horas, o -Conhecer alguns problemas à luz do trabalho normal, a oração ungida de amor e de entrega a Deus, Espiritismo, que são consequências constituem metodologia correta para a travessia da adolescência [...].” 6-Os desvios sexuais de desvio no campo do sexo. “Das condenáveis críticas da mordacidade e da perseguição, o sexo saiu -Compreender que o celibato e a para a praça pública do desrespeito, como a desforçar-se dos abstinência sexual constituem padecimentos sofridos na suposição de que o extremado uso reabilitasse tentames louváveis do ser. o erro da antiga coibição.” 7-Consequências dos desvios sexuais -Compreender que acima da união “O amor livre, sendo a liberdade sem controle para o instinto sexual, dos sexos – que é lei divina, há outra desenvolve a confusão emocional, favorecendo desequilíbrio [...].” imutável e comum às demais – a Lei 8-Abstinência sexual e celibato do Amor. “Celibato e abstinência, em qualquer forma de expressão, constituem tentames louváveis do ser – experiências de caráter transitório -, nos -Reconhecer que o sexo, “reclama quais a forma de alimento afetivo se lhes transforma no imo do coração responsabilidade e discernimento em fogo purificado, acrisolando-lhes as tendências ou transfigurando onde e quando se expresse. essas mesmas tendências em clima de produção do bem comum, através do qual, pela doação de uma vida, efetiva o apoio espiritual ou iluminação de inúmeras outras.” 9-A união dos sexos e a Lei de Amor “Mas – assevera o Codificador – na união dos sexos, a par da lei divina material, comum a todos os seres vivos, há outra lei divina, imutável como todas as leis de Deus, exclusivamente moral: a lei do amor.” 10-Responsabilidade perante o sexo ”Sexo é espírito e vida, a serviço da felicidade e da harmonia do Universo. Conseguintemente, reclama responsabilidade e discernimento, onde e quando se expresse. Por isso mesmo, nossos irmãos e nossas irmãs precisam e devem saber o que fazem com as energias genésicas, [...].” BIBLIOGRAFIA Allan Kardec, O livro dos Espíritos, 75.ed., perg.60 André Luiz, Ação e reação, 12.ed., p.203-204 André Luiz, Sinal verde, 15.ed., p. 107-108 Emmanuel, O consolador, 10.ed., perg.184 Emmanuel, Vida e sexo, 14.ed., p.10, 50 Joanna de Ângelis, Adolescência e vida, p.21 Joanna de Ângelis, Após a tempestade, 6.ed., p.35, 59 Luft, Pequeno dicionário da língua portuguesa, 4.ed., p.513 Martins Peralva, O pensamento de Emmanuel, 5.ed., p. 95,173 Walter Barcelos, Sexo e evolução, 2.ed., p.125, 128, 154, 180-181 Mocidade Espírita www.ocentroespirita.com INSTITUTO DO JOVEM – MOCIDADE CURSO: O jovem e a família NÍVEL:III UNIDADE: Constituição da família Nº DE AULAS:01 AULA: 08 SUBUNIDADE 8ª aula Pais e filhos OBJETIVOS ESPECÍFICOS PLANO DE UNIDADE OBJETIVOS GERAIS: -Compreender que a família é constituída por espíritos ligados pelos laços das afinidades espirituais ou pelos compromissos ainda não realizados. CONTEÚDO -Reconhecer a maternidade e a 1-Paternidade e Maternidade paternidade como magistérios sublimes. “Maternidade e paternidade são magistérios sublimes.” 2-Maternidade -Compreender a missão dos pais em “No ambiente doméstico, o coração maternal deve ser o expoente relação aos filhos. divino de toda a compreensão espiritual e de todos os sacrifícios pela paz da família.” -Compreender que pais e mães 3-Paternidade despreparados influem consideravelmente “[...]ser pai no mundo é honrosa oportunidade com que Deus no comportamento dos filhos. brinda o homem, com que abençoa a masculinidade, homenageando-a a sua função co-criadora, ao lado da mulher que -Reconhecer que os filhos representam se fez mãe pelos vínculos carnais,” patrimônio superior que Deus concede aos 4-Missão dos pais pais por empréstimo. “[...] compreendei que, quando produzis um corpo, a alma que nele encarna vem do espaço para progredir; inteirai-vos dos vossos -Compreender que a ingratidão é um dos deveres e ponde todo o vosso amor em aproximar de Deus essa frutos mais diretos do egoísmo. alma; tal a missão que vos está confiada e cuja recompensa recebereis, se fielmente a cumprirdes.” -Verificar que só a reencarnação pode 5-Erros da paternidade e maternidade explicar as relações familiares. “Sem dúvida, muitos pais, despreparados para o ministério que defrontam em relação à prole, cometem erros graves, que influem -Identificar os deveres dos filhos em consideravelmente no comportamento dos filhos,[...].” relação aos pais, facilitando a convivência 6-Filhos familiar. “Os filhos – esse patrimônio superior que a divindade concede por empréstimo -, através dos liames que a consangüinidade enseja, facultam o reajustamento emocional de Espíritos antipáticos entre si, a sublimação de afeições entre os que já se amam, a caldeamento de experiências e o delinear de programas de difícil estruturação evolutiva, pelo que merecem todo um investimento de amor, de vigilância e de sacrifício por parte dos genitores.” 7-Ingratidão dos filhos “A ingratidão é um dos frutos mais diretos do egoísmo. Revolta sempre os corações honestos. Mas a dos filhos para com os pais apresenta caráter ainda mais odioso.” 8-Deveres dos filhos “Aos filhos compete amar aos pais, [...] porquanto é do Código Superior da Vida, o impositivo: ‘Honrar pai e mãe’, [...].” 9-Relacionamento pais e filhos e a Reencarnação “Os pais não conseguem penetrar, de imediato, a trama do destino que os princípios cármicos lhes reservam aos filhos no porvir, e os filhos estão inabilitados a compreender, de pronto, o enredo das circunstâncias em que se mergulharam seus pais, do Plano Espiritual ao renascimento no Plano Físico. Unicamente no mundo das Causas, após a desencarnação, ser-lhes-á possível o entendimento claro, acerca dos vínculos em que se imanizam.” BIBLIOGRAFIA Allan Kardec, O Evangelho segundo o Espiritismo, 105.ed., p.248-250 Allan Kardec, O livro dos Espíritos, 75.ed., perg.385 Autores diversos, O espírito da verdade, 8.ed., p.47 Diversos Espíritos, Luz no lar, 7.ed., p.15 Emmanuel, O consolador, 10.ed., perg. 189 Emmanuel, Vida e sexo, 14.ed., p.78-79 Emmanuel, Vinha de luz, 14.ed., p.284 Joanna de Ângelis, Adolescência e vida, p.32 Joanna de Ângelis, S.O.S. família, p.64, 106, 108 Thereza de Brito, Vereda familiar, 3.ed., p.117, 119 Mocidade Espírita www.ocentroespirita.com INSTITUTO DO JOVEM – MOCIDADE CURSO: O jovem e a família NÍVEL:III UNIDADE: Problemas familiares Nº DE AULAS:03 AULA: 9 SUBUNIDADE OBJETIVOS ESPECÍFICOS PLANO DE UNIDADE OBJETIVOS GERAIS: -Refletir sobre a origem dos problemas familiares, identificando as suas causas: materiais, morais e espirituais. - Compreender a importância do auto-conhecimento e auto-aprimoramento para contribuir para uma família mais equilibrada, em busca da ordem e harmonia CONTEÚDO BIBLIOGRAFIA -Reconhecer que o “parente-problema” é sempre um teste que oportuniza aos membros da família, crescimento espiritual. 9ª aula Vícios e problemas familiares 1-O parente-problema “O parente-problema é sempre um teste com que se nos examina a evolução espiritual. Muitas vezes a criatura complicada que se nos agrega à família, traz consigo as marcas de -Compreender que o problema dos vícios, sofrimento ou deficiências que lhe foram impostas em geral, está relacionado à por nós mesmos em passadas encarnações.” desagregação familiar. 2-O problema das drogas na família -Conhecer alguns casos dos livros “[...]mas é fato incontestável que a desagregação espíritas relacionados à juventude e os familiar está relacionada diretamente com a vícios. disseminação da droga entre os jovens.” -Identificar que todos os vícios materiais e 3-A “Estória de Genaro” morais costumam servir de alimento para “[...]um jovem de dezenove anos, desencarnado, as obsessões nos lares. [...]. E o garoto, amado por seus pais, foi vampirizado pelos trevosos, depois, usado como -Reconhecer que a educação no lar e na ‘avião’: colava-se ao consumidor de drogas e após escola constituem valioso recurso voltava ao reduto da organização [...].” psicoterapêutico preventivo. 4-Os vícios e as obsessões em família -Compreender os problemas e vícios no “Na vida em família, todos os tipos de vícios, lar, como oportunidade de resgate junto à materiais e morais, costumam servir de alimento família. para as obsessões em casa.” 5-Diante do problema dos vícios no lar “Aceita as intimações do calvário doméstico, na feição com que se mostrem, como quem acolhe remédio indispensável à própria cura.” 6-A educação familiar e a escolar “Os conflitos, de qualquer natureza, constituem os motivos de apresentação falsa para que o indivíduo se atire ao uso e abuso de substâncias perturbadoras, [...]. A educação no lar e na escola constitui o valioso recurso psicoterapêutico preventivo, [...].” Allan Kardec, O Evangelho segundo o Espiritismo, 105.ed., p.253-254 André Luiz, Nosso Lar, 3.ed., p.112-113 André Luiz, Sinal verde, 30.ed., p.23-24 Autores diversos, Família e Espiritismo, 4.ed., p. 204-206 Emmanuel, O livro da esperança, 6.d., p. 201-202 Emmanuel, Vida e sexo,14.ed., p.22-23 Joanna de Ângelis, Adolescência e vida, p.124 Luiz Sérgio, Driblando a dor, p.207-28 Thereza de Brito, Vereda familiar, 3.ed., p.90 Mocidade Espírita www.ocentroespirita.com INSTITUTO DO JOVEM – MOCIDADE CURSO: O jovem e a família NÍVEL:III UNIDADE: Problemas familiares Nº DE AULAS:03 AULA: 10 SUBUNIDADE OBJETIVOS ESPECÍFICOS PLANO DE UNIDADE OBJETIVOS GERAIS: -Refletir sobre a origem dos problemas familiares, identificando as suas causas: materiais, morais e espirituais. - Compreender a importância do auto-conhecimento e auto-aprimoramento para contribuir para uma família mais equilibrada, em busca da ordem e harmonia CONTEÚDO BIBLIOGRAFIA -Reconhecer que o divórcio é uma lei humana que tem por objeto separar legalmente o que já, de fato, está separado. 10ª aula Divórcio 1-Definição “O divórcio é lei humana que tem por objeto separar legalmente o que já, de fato, está separado. Não é contrário à lei de Deus pois [...] só é aplicável nos casos em que não se levou em -Compreender que o divórcio conta a lei divina.” simplesmente adia para o futuro a quitação de débitos do casal. 2-Responsabilidade adiada “[...] no que concerne aos compromissos de -Compreender à luz do Espiritismo o qualquer natureza, que a sua interrupção, somente ensinamento de Jesus: “Não separeis o adia a data da justa quitação. No casamento, não que Deus juntou.” raro, o adiamento promove o ressurgir do pagamento em circunstâncias mais dolorosas no -Refletir antes de comprometer-se, “de vez futuro em que, a pesadas renúncias e a fortes que a palavra empenhada gera vínculos lágrimas, somente, se consegue a solução.” no espírito.” 3-Não separeis o que Deus ajuntou “O divórcio, pois, baseado em razões justas, é providência humana e claramente compreensível nos processos de evolução pacífica. Efetivamente, ensinou Jesus:’ Não separeis o que Deus juntou’, e não nos cabe interferir na vida de cônjuge algum, no intuito de arredá-lo da obrigação a que se confiou.” 4-Reflexão “[...] reflita antes de comprometer-se, de vez que a palavra empenhada gera vínculos no Espírito.” 5 – Dificuldades afetivas dentro de nós mesmos “O divórcio é um caminho para reencontrar o amor, mas antes de optar por ele, deve-se avaliar criteriosamente a situação e sondar as causas reais do fracasso do relacionamento afetivo (...). O problema é que a causa das dificuldades afetivas pode estar dentro de nós mesmos e, sem corrigilas, não nos permitiremos viver uma relação amorosa verdadeira” Allan Kardec, O Evangelho segundo o Espiritismo, 105.ed., p.348 André Luiz, Sinal verde, 30.ed., p.107 Dalva Silva Souza, Os caminhos do amor, 2.ed.,p.194-195 Emmanuel, Vida e sexo, 14.ed., p.38-39, 42 Joanna de Ângelis, S.O.S. família, p.30-31 Mocidade Espírita www.ocentroespirita.com INSTITUTO DO JOVEM – MOCIDADE CURSO: O jovem e a família NÍVEL:III UNIDADE: Conduta no lar Nº DE AULAS:03 AULA: 13 SUBUNIDADE 11ª aula Honrar Pai e Mãe OBJETIVOS ESPECÍFICOS PLANO DE UNIDADE OBJETIVOS GERAIS: - Refletir sobre a ideal conduta do jovem espírita no lar. - Compreender que o próximo mais próximo que se deve amar são os pais, instrumentos de Deus para efetivação de nossa vida na Terra - Reconhecer a importância de ser um jovem com Jesus CONTEÚDO BIBLIOGRAFIA -Conhecer a conduta ideal do 1-Conduta do jovem perante a família jovem espírita perante a família, os “Os pequeninos sacrifícios em família formam a base da pais, os irmãos, os parentes felicidade no lar.” difíceis, os vícios e as obsessões. 2-Conduta do jovem com os pais -Entender que a liberdade que o “Guarda os teus pais, [...], no bojo da tua gratidão e jovem tanto almeja deve ter por apreço, aos quais o Espiritismo te induz.” base a responsabilidade direcionando-a para o bem. 3-Conduta do jovem com os irmãos “Amai-vos com a tolerância e o respeito que o Espiritismo -Compreender a necessidade de te há ensinado [...].” se fortalecer os laços espirituais com os espíritos que são nossos 4- Conduta do jovem com os parentes difíceis familiares ou não. “Aceite os parentes difíceis na base da generosidade e da compreensão, na certeza de que as Leis de Deus não nos -Refletir quanto a conduta do enlaçam uns com os outros sem causa justa.” jovem espírita no lar como agente transformador do ambiente 5-Conduta do jovem perante os vícios e as obsessões doméstico. “A fim de evitar essa desarmoniosa e dolorosa ocorrência obsessiva em seu lar, viva o bem, fale o que construa para o bem, ensine os trabalhos e estudos do bem a todos os seus, e, quando você tenha que apontar ou falar no mal, que seja para enaltecer e difundir o bem.” 6-O jovem e a liberdade “No capítulo da liberdade, esse fator basilar, nunca deixar esquecido o dever da responsabilidade. Liberdade de ação e responsabilidade dos atos, ajudando no discernimento desde cedo entre o que se deve, convém e se pode realizar.” 7-Laços espirituais “Jesus, mais de uma vez, confirmou a necessidade dessa fusão dos sentimentos acima dos vínculos humanos, exaltando a superior necessidade da união familiar pelos laços eternos do Espírito.” 8-Caridade no lar “Bondade no campo doméstico é a caridade começando de casa.” André Luiz, Sinal verde, 30.ed., p.22-26 Ivan de Albuquerque, Cántico da juventude, p.36 Espíritos diversos, Luz no lar, 7.ed., p.159 Joanna de Ângelis, S.O.S. família, p.65, 75-76 Thereza de Brito, Vereda familiar, 3.ed., p.90-91 Mocidade Espírita www.ocentroespirita.com PLANO DE UNIDADE OBJETIVOS GERAIS: - Refletir sobre a ideal conduta do jovem espírita no lar. - Compreender que o próximo mais próximo que se deve amar são os pais, instrumentos de Deus para efetivação de nossa vida na Terra - Reconhecer a importância de ser um jovem com Jesus CONTEÚDO BIBLIOGRAFIA INSTITUTO DO JOVEM – MOCIDADE CURSO: O jovem e a família NÍVEL:III UNIDADE: Conduta no lar Nº DE AULAS:03 AULA: 14 SUBUNIDADE OBJETIVOS ESPECÍFICOS 12ª aula -Compreender que Jesus é para o homem o modelo da perfeição moral que a humanidade pode pretender sobre a Terra e a doutrina que ensinou á a mais pura expressão de sua lei. Jesus -Reconhecer em Jesus exemplo de humildade e em Maria e José exemplos de pais. 1-Divino modelo “Jesus.[...]. Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo e a doutrina que ensinou é a expressão mais pura da lei do Senhor porque, sendo ele o mais puro de quantos têm aparecido na Terra, o Espírito Divino o animava.” Allan Kardec, O livro dos Espíritos, 75.ed., perg.625 Diversos Espíritos, Sementes de vida eterna, p.208-209 Diversos Espíritos, Jesus no lar, 20.ed., p.15-17 2-Exemplo de humildade Diversos Espíritos, Luz no lar, 7.ed., p11 “E foram apressadamente, e acharam Maria, e José, e o menino Emmanuel, O consolador, 10.ed., perg.174, 177. deitado na manjedoura.” Ivan de Albuquerque, Cântico da juventude, p.25 Lucas, 02:15-17. 3-Maria e José: exemplos de pais “Conversei com José, mais detidamente, acerca do pequeno, Humberto de Campos, Boa nova, 11.ed., p.21-22, preocupada com o seu preparo conveniente para a vida!” 196-197. Vinícius, Nas pegadas do Mestre, 9.ed., p. 1664-Jesus: exemplo de filho “[...], Jesus aproximou-se de José e lhe pediu, com humildade, o 167 -Reconhecer no relacionamento de Jesus com seus pais, um exemplo a ser seguido por todos nós. admitisse em seus trabalhos. Desde então, como se nos quisesse -Identificar a medida certa da tolerância, da humildade, da energia, da verdade e do amor tomando por base os ensinamentos de Jesus. ensinar que a melhor escola para Deus é a do lar e do esforço próprio [...].” 5-Jesus: o amigo da Humanidade “Jesus é o Divino amigo da Humanidade.” 6-Jesus: o mestre “Mestre é aquele que educa. Educar é apelar para os poderes do do Espírito.” -Compreender que o culto Evangelho no lar é o momento em 7-Jesus e a caridade que a família se reúne em torno do “[...], a divina criança guiara a casa dois malfeitores publicamente Evangelho de Jesus. reconhecidos como ladrões [...]. E era de ver-se a amorosa solicitude com que seu vulto pequenino cuidava dos desconhecidos, como se fossem seus irmãos.” 8-Jesus e a juventude “É na vida do Celeste Amigo, Juventude, que identificamos a Tolerância sem conivência, a Humildade sem subserviência, a Energia sem violência, a Verdade sem presunção, a Orientação sem empáfia, o Amor total, sem pieguismo....” 9 – Convide Jesus para seu Lar “Quando o ensinamento do Mestre, vibre entre as quatro paredes de um templo doméstico, os pequeninos sacrifícios tecem a felicidade comum.” “Aprenderás que semelhante prática vale por visita de nossos corações ao Eterno Benfeitor, que nos tomará o esforço por trilha de acesso à sua Divina Luz, transformando-nos no culto da Boa Nova em fonte de bênçãos, dissolvendo em nosso campo de trabalho todas as sombras da discórdia e da ignorância, do desequilíbrio e da irritação.” Mocidade Espírita www.ocentroespirita.com