Instrumentação Industrial
Autor: Perez
Instrumentos de Pressão
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AULA II
- Instrumentos de Pressão
Instrumentos de Pressão
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Instrumentação - Pressão
Objetivos
9 Estudar Elementos e Transmissores de Pressão Mais
Utilizados
9 Recomendações
9 Importante base de medição pois vazão e nível podem ser
medidos a partir de transmissores de pressão diferencial
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
Tipo Tubo em U
Manômetro
de reservatório
P1 − P2 = γ∆h
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
9
Consiste, basicamente, de um tubo
metálico em forma de “C” de seção
aproximadamente elíptica, com uma das
extremidades fechada, ligada a um sistema
alavanca-engrenagem e outra extremidade
que sente a pressão que se quer medir.
9
A ação da pressão tende a abrir a seção do
tubo
provocando
um
pequeno
deslocamento da extremidade livre. Este
movimento é amplificado (alavanca engrenagens) girando um ponteiro que
indica sobre uma escala o valor desejado.
9
Pressão máxima: 10000 psig ou 703,2
kgf/cm2
9
Materiais usuais: latão,bronze fosforoso,
aço inox.
9
Escalas usuais : kgf/cm2, lbf/in2 (psig)
9
Precisão : 1% da indicação máxima para
leituras acima dos 5% iniciais da escala.
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
9 Tipo Bourdon em C – Mais empregado na área industrial
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
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Elementos de Medição
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
9 Manômetro pressão diferencial tipo bourdon em C
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
9 Tipo Espiral ou Hélice
Tipo Helicoidal
Tipo Espiral
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Elementos de Medição
9
São tubos bourdon, enrolados como hélice
cilíndrica de vários passos ou como espirais.
9
As vantagens desses tipos em relação ao bourdon
tipo “C” são:
‰ maior amplitude no movimento do sensor,
‰ mais força,
‰ resposta mais rápida,
‰ faixa morta reduzida,
‰ maior precisão.
9
Como o deslocamento da ponta livre é bem mais
acentuado, não necessita do sistema de
amplificação mecânica do movimento do sensor
para indicação da pressão.
9
Espirais de bronze são fornecidas até 400 psig (28
kgf/cm2) e de aço inox até 4000 psig (280 kgf/cm2).
9
Hélices de liga de níquel e aço inox são fornecidos
até 10000 psig (703 kgf/cm2).
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
Tipos de Tubos “ Bourdon ”
a) Tipo C
b) Tipo Espiral
Instrumentos de Pressão
C) Tipo Helicoidal
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
9Manômetro tipo Diafragma ou Cápsula
Quando uma pressão é aplicada, a membrana se
desloca e esse deslocamento é proporcional à
pressão aplicada.
O diafragma geralmente é ondulado ou corrugado para
aumentar sua área efetiva.
Cápsula
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
Tipo
Diafragma
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
9Manômetro tipo
Diafragma – Draft Gauge
ƒ Medem pressões de 0,2
a 120 polegadas de H2O.
ƒ Material do diafragma :
Neoprene, latão e bronze.
ƒ Precisão : 1%
ƒAplicação: Câmara de
combustão de Fornos
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
Tipo
Cápsula
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
9Manômetro tipo Fole - Medições de Baixa Pressão
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
9Recomendações :
‰ Para garantir uma grande durabilidade, a pressão
máxima na qual o medidor será continuamente operado não
deverá exceder a 75% do valor final da escala.
‰ O valor final da escala deverá ser aproximadamente o
dobro da pressão normal de operação.
Pmax-operacional =0,75 Pmax-instrumento
Pnormal-operacional ≈0,50 Pmax-instrumento
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
9Recomendações :
‰ O manômetro deve ser capaz de suportar sobrepressão
até 1,3 vezes a máxima pressão de trabalho
‰ Para pressões de vácuo ou pressões baixas, utilizar
diafragma ou fole.
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
‰ Instalar o instrumento sempre com uma válvula de
bloqueio e outra de dreno para permitir a retirada do mesmo
em operação.
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Elementos de Medição
‰ Instalar o instrumento sempre
com uma válvula de bloqueio e
outra de dreno para permitir a
retirada do mesmo em operação.
‰ Utilizar um amortecedor de
pulsações ou enchimento com
glicerina no visor sempre que o
manômetro estiver em contato
com fluidos que apresentem
bruscas variações de pressão,
como no caso de descargas de
bombas alternativas.
• Exemplo de amortecedor de
pulsações: manômetros com
restrição na tomada de
impulso (tomada de pressão).
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
9Relação entre a vida útil manômetro sem glicerina e com
glicerina na descarga de uma bomba
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
9Exemplos de amortecedores de vibração (restrições)
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
9Utilizar sifão ou serpentina de resfriamento quando em
presença de vapores condensáveis, para minimizar efeitos
de elevada temperatura, retendo o condensado formado
junto ao resfriamento.
ƒ O líquido que fica retido na curva do tubo-sifão esfria e é
essa porção de líquido que irá ter contato com o sensor
elástico do instrumento, não permitindo que a alta
temperatura do processo atinja diretamente o mesmo.
A - Cachimbo
B - Rabo de Porco
C - Bobina
D - Alta Pressão
Tipos de Sifão
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Elementos de Medição
Tipo Reto
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Elementos de Medição
9Utilizar líquido de selagem com ou sem diafragma de
selagem quando em presença de fluidos corrosivos, líquidos
com tendência a solidificação em temperatura ambiente, alta
temperatura.
ƒ Líquidos usuais : Glicerina, silicone e querosene.
ƒ Materiais do diafragma : Monel, níquel e aço inox.
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Elementos de Medição
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
9Líquido de selagem sem diafragma – instalação segundo API-551
9Uso de tê de selagem ou
pote de selagem
9Os potes de selagem ou
condensado devem ser
instalados na mesma
elevação, de modo que se
evite o erro devido à
diferença de cotas.
OBS: Quando a instalação
não puder evitar a
condensação na linha de
impulso do transmissor,
recomenda-se usar selo.
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
Líquido de selagem – instalação prática com Tê de selagem
9A instalação se baseia na utilização de um manifold de 5 vias, no
caso de um transmissor diferencial de pressão, de modo a possibilitar
o engate de uma bomba de deslocamento positivo para injeção de
selagem com glicerina;
9O preenchimento da selagem é realizado de forma simples em ambas
as tomadas de pressão por meio da operação nos "manifolds";
9Tês de selagem são utilizados no lugar de potes de selagem de modo
a reduzir mais um item de inspeção e manutenção, que consistiria no
próprio pote;
9Os potes de selagem são considerados itens desnecessários tendo
em vista que os deslocamentos nos diafragmas dos transmissores
atuais é muito pequeno em comparação aos diafragmas utilizados nos
transmissores antigos. Estes deslocamentos ocasionavam variação do
nível da glicerina na linha de impulso, reduzindo a acurácia e levando a
problemas de repetibilidade. Esta variação era compensada por meio
de um volume intermediário obtido pela instalação do pote.
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Elementos de Medição
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
9 Purga em instrumentos de medição: instalação segundo API-551
9 Mais recomendado quando se tem sólidos em suspensão ou de
produtos que possam se solidificar nas tomadas de impulso do
instrumento
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
9
Óleo de lavagem (‘flushing”) utilizado nas medições com
líquido com sólidos em suspensão.
9
Ar, gás combustível, vapor ou Nitrogênio podem ser usados
como meio de purga nas medições de um processo no
estado gasoso.
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
9 “Steam tracing” em instrumentos de medição:
instalação segundo API-551
9Tem como objetivo evitar o entupimento das
tomadas dos instrumentos que trabalham com fluidos
de processo cujo ponto de fluidez seja superior à
temperatura ambiente.
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Elementos de Medição
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
9 “Steam tracing” até o tê de selagem
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
9
A medição de fluidos com ponto de fluidez acima da
temperatura ambiente também podem ser medidos com
“flushing”, acrescido de “steam tracing”.
i.
O traceamento tem como objetivo evitar a solidificação
do produto nas tomadas do instrumento caso o
“flushing” falte.
ii.
A selagem na tomada de impulso do tê de enchimento
ou pote de selagem para o instrumento seria feita pelo
próprio óleo de lavagem.
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
9 Instrumentos com selo remoto
9Utilizado em medições com hidrogênio a alta
pressão
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
9 Instrumentos com selo remoto
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
9 Cuidados com selo remoto:
9No caso de transmissor diferencial, os dois capilares devem
ser de mesmo tamanho.
9Evitar capilares compridos que aumentam o tempo de
resposta do sensor
9Observar faixa de temperatura de operação do fluido de
enchimento
9Observar faixa de pressão admissível para o selo remoto
9Uso de diafragmas de maior área melhorando a
sensibilidade e resposta do instrumento
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Instrumentação - Pressão
Elementos de Medição
Selo Remoto - Montagem
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Instrumentação - Pressão
Transmissor Pneumático
Aumenta a
pressão
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Transmissor DP Cell Eletrônico
Aumenta a
pressão
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Transmissor DP Cell Capacitivo
9 A principal característica dos sensores capacitivos é a
completa eliminação dos sistemas de alavancas na
transferência da força / deslocamento entre o processo e o
sensor.
9 Este tipo de sensor resume-se no deslocamento
diretamente pelo processo do diafragma sensor do
capacitor. Tal deformação altera o valor da capacitância
total que é medida por um circuito eletrônico.
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Transmissor DP Cell Capacitivo
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Transmissor DP Cell Capacitivo
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Transmissor DP Cell Capacitivo
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Transmissor DP Cell Capacitivo
9 No centro da célula está o diafragma sensor (1). Este diafragma flexiona-se em função da
diferença de pressões aplicadas ao lado direito e esquerdo da célula. Essas pressões são
aplicadas diretamente aos diafragmas isoladores (2), os quais fornecem resistência contra
corrosão provocada por fluidos de processos. A pressão é diretamente transmitida ao
diafragma sensor através do fluido de enchimento (3), provocando a sua deflexão.
9O diafragma sensor é um eletrodo móvel. As duas superfícies metalizadas (4) são eletrodos
fixos.
9A deflexão do diafragma sensor é percebida através da variação da capacitância entre os
dois eletrodos fixos e o móvel.
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Transmissor DP Cell Capacitivo
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Instrumentos de Pressão
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Instrumentos de Pressão
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Strain Gauge
9
Strain significa em português esforço, tensão.
Deformação ou mudança na forma de um material
quando submetido a forças. Um strain gauge é um
dispositivo cuja resistência elétrica varia quando
submetida a uma dada pressão. Um determinado fio tem
seu diâmetro e comprimento alterados quando submetido
a uma tensão ou compressão. Como R = ρL/S, variando o
comprimento L e a área S, variamos a resistência do fio.
A variação da resistência é a medida da pressão que
originou a distorção mecânica.
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Strain Gauge
9
9
Seguindo esta linha de raciocínio , concluímos que para um
comprimento L obtivemos ∆L , então para um comprimento
10 x L teríamos 10 x ∆L , ou seja , quanto maior o
comprimento do fio , maior será a variação da resistência
obtida e maior a sensibilidade do sensor para uma mesma
pressão ( força ) aplicada.
O sensor consiste de um fio firmemente colado sobre uma
lâmina de base, dobrando-se tão compacto quanto possível.
Esta montagem denomina-se tira extensiométrica.
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Strain Gauge
9
O sistema completo de
medição utilizando o strain
gauge é composto por um
elemento sensor de pressão
(bourdon, fole ou
diafragma), um strain
gauge conectado a esse
elemento, uma fonte de
alimentação estável e um
dispositivo de leitura da
resistência do strain gauge
através da corrente ou
tensão.
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Strain Gauge
9
9
9
9
Embora todos condutores elétricos possuam essa
característica de “strain gauge”, apenas poucos compensam
ser utilizados comercialmente como transmissores.
O sistema de deteção por ponte de Wheatstone é o mais
empregado para medição da variação de resistência.
Quando a pressão é aplicada ao elemento sensor, a
resistência do strain gauge varia com a deformação do
sensor e a tensão de saída da ponte muda. Essa tensão é
levada a um amplificador de modo a poder ser medida
facilmente por instrumentos comerciais.
É comum a necessidade de se compensar variações de
temperatura ocorridas no ambiente. Essas variações de
temperatura influenciam na indicação do strain gauge
devido a dilatações térmicas. Para corrigir isso, utilizamos
um resistor (termistor) na ponte de Wheatstone com as
mesmas características térmicas do strain gauge.
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Strain Gauge
Vin
Vout
 R3
R4 
= Vin 
−

+
+
R
R
R
R
2
4
1
 3
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LVDT – Linear Variable Dual Transformer
9
9
Assim como os strain gauges, dependem de um elemento sensor
(bourdon, diafragma ou fole) que transmitirá um movimento,
proporcional a variação de pressão, ao LVDT para este variar sua
característica elétrica.
O LVDT é um dispositivo indutivo composto de um transformador
cujo núcleo é deslocado por uma barra de força conectada a um
fole. Quando a pressão aumenta, a barra de força atua sobre o
ferrite (núcleo de ferro de um transformador) diminuindo a
relutância magnética e aumentando, conseqüentemente, a
corrente de saída. Essa própria corrente é utilizada para
balancear a barra de força através de um sistema bobina-núcleo
que, com o aumento da corrente, aumenta a força de atração
sobre a barra de força até que o equilíbrio com a força produzida
pelo fole seja atingido
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LVDT – Linear Variable Dual Transformer
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Sensor Piezoelétrico
9
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Os elementos piezoelétricos são cristais, como o quartzo,
a turmalina e o titanato que acumulam cargas elétricas
em certas áreas da estrutura cristalina, quando sofrem
uma deformação física, por ação de uma pressão,
gerando assim uma milivoltagem.
A carga elétrica acumulada, devida à alteração da forma,
é gerada sem energia auxiliar, uma vez que o quartzo é
um elemento transmissor ativo. Esta carga é conectada
à entrada de um amplificador, sendo indicada ou
convertida em um sinal de saída, para tratamento
posterior.
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Sensor Piezoelétrico
Q = CE
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Sensor Piezoelétrico
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Sensor por Silício Ressonante
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O sensor consiste de duas cápsulas de silício
encapsuladas a vácuo e colocadas estrategicamente em
um diafragma, utilizando o diferencial de pressão para
vibrar em maior ou menor intensidade, afim de que essa
freqüência seja proporcional a pressão aplicada.
O sensor de pressão é formado por dois ressonadores de
silício com o formato da letra “H”.
Um campo magnético permanente é aplicado aos
ressonadores.
Quando uma corrente alternada é aplicada aos
ressonadores, estes oscilam sob o campo magnético,
fazendo o sensor entrar em ressonância;
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Sensor por Silício Ressonante
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Sensor por Silício Ressonante
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Sensor por Silício Ressonante
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Sensor por Silício Ressonante
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Detalhando o sensor
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Sensor por Silício Ressonante
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Um dos sensores ficará localizado ao centro do diafragma (FC), enquanto
que o outro terá a sua disposição física mais à borda do diafragma (FR)
Por estarem localizadas em locais diferentes, porém, no mesmo
encapsulamento, uma sofrerá uma compressão e a outra sofrerá uma
tração conforme a aplicação de pressão sentida pelo diafragma.
Desta maneira, os sensores possuirão uma diferença de freqüência entre
si. Esta diferença pode ser sentida por um circuito eletrônico. A diferença
de freqüência será proporcional ao ∆P aplicado.
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Sensor por Silício Ressonante
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Sem pressão aplicada, ambos os ressonadores tem uma
freqüência de ressonância de 90 kHz;
Em operação, a pressão aplicada ao diafragma de Silício
faz com que o ressonador submetido à tração tenha sua
freqüência aumentada, e o ressonador submetido à
compressão tenha sua freqüência diminuída.
O sensor de Silício ressonante também incorpora um
detector de temperatura, cujo sinal de saída em
freqüência é proporcional à variação de temperatura do
sensor.
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Sensor por Silício Ressonante
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Sensor por Silício Ressonante
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Apostila Pressão Controle de Processos I