MANUAL DO ESTUDANTE ENFERMAGEM – Segundo Período 2011 APRESENTAÇÃO: O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da Faculdade Pernambucana de Saúde é um convite à mudança, pois configura um processo de formação construído após a reflexão crítica sobre o saber e a experiência acumulados, estimulada em espaços de consulta com diferentes atores para possibilitar, conforme recomendam os cientistas sociais, que os formuladores/condutores se comprometam com as transformações pretendidas. Almeja-se, com essa proposta de estruturação curricular integrada, proporcionar os ensinamentos que preceituam Gilson Oliveira e Lílian Koifman, do Instituto de Saúde da Comunidade da UFF/RJ: “ a compreensão crítica da realidade de saúde, visando à formação do profissional de saúde livre, ativo e democrático”, e para isso “deve haver uma relação mais estreita entre os conhecimentos trabalhados na formação e as necessidades dos estudantes, de maneira que possam ser utilizados em diferente contextos e situações profissionais cotidianas”. Portanto, representa um compromisso que extrapola os limites individuais, que requer aprender mais a ser e a conviver, e a tornar-se otimista diante das possibilidades do novo que se manifesta a cada dia; um compromisso que impõe viver em sintonia com seu entorno social e assumir uma visão comunitária alicerçada no cultivo da solidariedade. Será o comprometimento com um ensino de qualidade, que depende não somente das informações que o estudante recebe, mas da sua curiosidade intelectual, do que seja capaz de fazer de posse delas, uma vez que a integralidade do ensino supõe também participação, diálogo, comunicação e afetividade, que devem ser aprendidas pelo seu próprio exercício. Dessa maneira haverá o crescimento mútuo de estudantes e docentes, a valorização do processo vivencial e de aprendizagem, a efetividade na humanização do atendimento à saúde. Daí a significação deste projeto formativo, que conduz não só a encontrar novos caminhos e soluções, igualmente leva a pensar sobre nossos valores, porque eles são questionados diariamente; um projeto que busca uma formação continuada, para aprender mais e não ficar defasado no tempo, que intenta desenvolver atitudes e comportamentos e não apenas conhecimentos e habilidades; um projeto que se apóia na diversidade dos cenários de atuação do Imip, que permite incorporar ao processo de ensino/aprendizagem as diferentes realidades nas quais se produz e reproduz o processo saúde/doença, e favorece a articulação entre teoria e prática, ensino e trabalho. Enfim, uma iniciativa que propicia reconhecer que não há o que substitua o contato humano, o vivenciar e o compartilhar problemas, revelando-se um projeto cuja coerência e consistência estão sintonizadas com os tempos atuais, tempos das diferenças e das pluralidades, tempos de renovação de relações e de enfrentamentos de desafios, tempos que, a nosso ver, reclamam a adoção do modo de pensar projetivo, defendido por Edward de Bonno (Novas estratégias de pensamento. São Paulo: Nobel, 1999): “ que nos faz aprender, hoje, tendo em vista o amanhã”. Prof. Antonio Carlos Figueira Diretor Presidente da FPS * Apresentação do Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FPS OBJETIVO DO CURSO: GERAL Formar o Enfermeiro generalista crítico e reflexivo, com competência técnicocientífica, ético-política, com vistas à transformação da realidade social, valorizando o ser humano em sua totalidade e, no exercício da cidadania, respeitando os princípios éticos e legais da profissão, com base nos princípios da equidade, integralidade, interdisciplinaridade e solidariedade. ESPECÍFICOS Instrumentalizar o estudante para o desenvolvimento dos processos de trabalho em enfermagem, assistir/intervir, gerenciar, ensinar/aprender e investigar – na atenção à saúde em nível coletivo e individual. Potencializar com o estudante o desenvolvimento da capacidade crítica na produção do conhecimento e no desenvolvimento de atividades relacionadas ao trabalho de saúde/enfermagem. Capacitar o estudante para a produção de novos conhecimentos em saúde/enfermagem que estejam comprometidos com a transformação dos perfis epidemiológicos do País, da Região Nordeste, do Estado e do Município. Desenvolver no estudante competências técnico-científicas, ética/humanística e política para que possa assumir a coordenação do trabalho de Enfermagem. Promover processos de capacitação para que o estudante seja também um agente, responsável pela formação e qualificação dos demais trabalhadores de enfermagem. Instrumentalizar o estudante nas normas do Sistema de Saúde vigente no exercício da profissão do enfermeiro. ESTRUTURA DA MATRIZ CURRICULAR 1O. PERÍODO: AS CIENCIAS HUMANAS, SOCIAIS E BIOLÓGICAS BASES DO TRABALHO DA ENFERMAGEM Código Módulo Carga Horária Concepções sobre o ato de estudar 40 Gênero e Enfermagem. 40 Processos morfofisiológicos: bases para a intervenção da Enfermagem no processo saúde- doença O processo ensinar-aprender do Curso de Graduação em Enfermagem. 40 Determinação social, comportamental e cultural do processo saúde-doença 40 Habilidades e atitudes 1 160 TOTAL 50 370 2º PERÍODO: BASES TEÓRICO-METODOLÓGICAS DO TRABALHO DE ENFERMAGEM. Código Módulo Fundamentação histórica da saúde e semiotécnica Fundamentação histórica da enfermagem e semioténica O processo de enfermagem e a comunidade Carga Horária 60 60 60 O processo de enfermagem e a pesquisa 60 Habilidades e atitudes 2 187 TOTAL 427 3º PERÍODO: INTERVENÇÃO DA ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA. Código TOTAL Módulo Carga Horária A saúde coletiva no contexto social e epidemiológico 60 A saúde no contexto da práxis biológico e social 60 Saúde Coletiva no contexto político, epidemiológico e gerencial 60 A saúde do trabalhador na perspectiva da prevenção e formação profissional Habilidades e atitudes 3 60 187 427 4o. PERÍODO: A ENFERMAGEM E O PROCESSO DE REPRODUÇÃO HUMANA Código Módulo Carga Horária A enfermagem à luz da ciência O processo de reprodução humana no modelo clínico e epidemiológico A saúde da mulher no contexto da práxis, biológico e social 60 60 A saúde no contexto político, epidemiológico e gerencial 60 Habilidades e atitudes 4 200 440 60 TOTAL 5º PERÍODO: ATENÇÃO EM SAUDE/ENFERMAGEM À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE Código Módulo A Atenção em Saúde/enfermagem à criança e ao adolescente O processo de crescimento e desenvolvimento da criança e do adolescente no modelo clínico e epidemiológico A saúde da criança e do adolescente no contexto da práxis biológica e social A saúde da criança e do adolescente no contexto político, epidemiológico e gerencial e os aspctos educacionais dos profissionais de enfermagem Habilidades e atitudes 5 TOTAL Carga Horária 60 60 60 60 200 440 6º PERÍODO: A ENFERMAGEM E A ATENÇÃO AO ADULTO E IDOSO Código TOTAL Módulo A enfermagem e a atenção ao adulto e ao idoso O intervir da enfermagem na promoção e recuperação da saúde do adulto e do idoso O cuidar do adulto e do idoso em situações de risco, emergências e cirurgias Práticas, conhecimento e pesquisas de enfermagem na assistência integralizada ao adulto, idoso e seus familiares Habilidades e atitudes 6 Carga Horária 60 60 60 60 200 440 7º PERÍODO: A INTERVENÇÃO DA ENFERMAGEM NA ATENÇÃO À SAÚDE EM UNIDADES BÁSICAS E HOSPITALARES Código Módulo Carga Horária Estágio Curricular Supervisionado 1 600 TOTAL 600 8º PERÍODO: A INTERVENÇÃO DA ENFERMAGEM NA ATENÇÃO À SAÚDE EM UNIDADES BÁSICAS E HOSPITALARES Código Módulo Carga Horária Estágio Curricular Supervisionado 2 636 TOTAL 636 NÚCLEO TRANSVERSAL DA MATRIZ CURRICULAR Atividades Complementares 210 TCC 100 Formação Pedagógica 110 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO Carga Horária Total 4.200 OS SETE PASSOS: 1º Passo - Ler e compreender o texto, definindo os termos desconhecidos. O secretário deve listar os termos que continuarem sem esclarecimento após a discussão. 2º Passo - Definição do Problema ou Problemas a serem discutidos. 3º Passo - Tempestade de idéias. Formular hipóteses e oferecer explicações baseadas no conhecimento prévio que o grupo tem sobre o assunto proposto. 4º Passo - Rever os passos 2 e 3, resumir e listar estas explicações. 5º Passo - Estabelecer e listar os objetivos de aprendizagem, que levam o estudante a comprovar/negar, aprofundar, complementar as explicações. 6º Passo - Estudo individual. Cada estudante deve coletar informações relativas aos objetivos de aprendizagem estabelecidos. 7º Passo - Compartilhamento do conhecimento obtido. Cada estudante identifica sua fonte e partilha seus resultados com o grupo. O relatório final é elaborado. MÓDULO 1: Fundamentação histórica da saúde e semiotécnica EMENTA: Os aspectos legais dos usuários nos serviços de saúde. A Sistematização e o trabalho da Assistência de Enfermagem em seus aspectos anátomofisiológicos, epidemiológicos, históricos e éticos. Aborda a participação do enfermeiro enquanto educador e promotor da saúde assim como as relações humanas que circundam o trabalho da enfermagem. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS: Compreender o Estado e o seu papel na conformação das políticas sociais e a Compreender a saúde como direito do cidadão e dever do Estado e a contextualização social acerca dessas responsabilidades; Compreender as diferentes concepções da enfermagem: enfermagem como arte, identificando a influência do modelo religioso na organização do trabalho de enfermagem; Compreender os processos de trabalho de enfermagem: assistir/intervir, ensinar/aprender, pesquisar e gerenciar e seus elementos constitutivos: objeto de trabalho, meios e instrumentos, finalidade; Respeitar o código de ética, os valores políticos e os atos normativos da profissão; Compreender a semiologia e semiotécnica como instrumentos do trabalho de enfermagem; Conhecer os aspectos morfofuncionais da célula, dos tecidos dos sistemas e órgãos do corpo humano; Captar a realidade do trabalho de enfermagem no IMIP e sua articulação com as políticas de saúde do Estado e Município; Realizar anamnese e exame físico e conhecer a importância dos Equipamentos de Proteção Individual – EPI para a promoção à saúde; Realizar procedimentos simplificados nas unidades básicas de saúde e no IMIP; BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Módulo 1 BÁSICA: Almeida Filho, N; Rouquayrol, Z. Introdução à epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1 3 B Fontinelle JR, K. Ética e bioética em enfermagem. 2.ed. Goiana: AB, 2002.1 4 B Gray, H. Anatomia. 29.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1988. Guyton, AC. Tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2002. 1 2 3 4 B GEOVANINI, Telma, et al. História da enfermagem: versões e interpretações. 2. ed. Rio de Janeiro: c2002. 1 3 4 B Irion, GF. Novas Abordagens. Manejo Clínico e Atlas em Cores. Editora LAB. 1 B Nettina, SM. Prática de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003 1 234B Posso, MBS. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2004. Smeltzer, S. Brunner & Suddarth. Tratado de enfermagem. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. v.1, 2,3,4 COMPLEMENTAR: Abrahams, P. H. Atlas colorido de anatomia humana de McMinn. 5. ed. São Paulo: Manole, 2005. Alves, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 7. ed. São Paulo: Loyola, 2003. Baynes, J. Bioquímica médica. São Paulo: manole, 2000. Castro, SV. Anatomia fundamental. 3.ed. São Paulo: makron books, 2005. De Robertis, EMF. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Di Fiore, MSH. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Epidemiologia: teoria e objeto. 3. ed. São Paulo: Hucitec-Abratec, 2002 Garcia Morente, M. Fundamentos de filosofia: lições preliminares. 8.ed. São Paulo: mestre jou, 1980. Geneser, Finn. Histologia: com bases biomoleculares. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Levinson, W. Microbiologia médica e imunobiologia. 7.ed. Porto Alegre: artmed, 2005. Moore, KL. Anatomia orientada para a clínica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001 Nagel, T. Uma breve introdução à filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2001 Nelson, DLL. Princípios de bioquímica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2002 Potter, PA. Semiologia em enfermagem. 4. ed. Rio de Janeio: Reichmann & Affonso, 2002. Potter, PA; Penny, AG. Fundamentos de enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. v. 1,2 Putz, R.; Pabst, R. Sobotta. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. v. 1,2 Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. GEORGE, Julia B. (Colab.). Teorias de enfermagem: os fundamentos à prática profissional. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. TIMBY, B K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 6.ed.Porto Alegre: Artmed,2002 MÓDULO 2: Fundamentação Histórica da enfermagem e semiotécnica EMENTA O módulo aborda a desigualdade social. Estados afetivos. Anamnese e exame físico do paciente. anatomomorfofisiologia do sistema nervoso central, do sistema nervoso periférico e autônomo, exame do sistema nervoso. anatomomorfofisiologia do sistema ocular, anatomomorfofisiologia do sistema Olfativo. Modelo clínico e epidemiológico da saúde. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Respeitar o código de ética, os valores políticos e os atos normativos da profissão; Compreender a semiologia e semiotécnica como instrumentos do trabalho de enfermagem; Conhecer os aspectos morfofuncionais da célula, dos tecidos dos sistemas e órgãos do corpo humano; Relacionar esses aspectos à semiologia e semiotécnica de enfermagem; Realizar anamnese e exame físico; Captar a realidade do trabalho de enfermagem no IMIP e sua articulação com as políticas de saúde do Estado e Município; Realizar procedimentos simplificados tanto no IMIP como na comunidade definida; Conhecer e aplicar instrumentos que contribuam para humanização da atenção a saúde; BIBLIOGRAFIA BÁSICA - MÓDULO 2 BÁSICA: Gray, H. Anatomia. 29.ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,1988. Guyton, AC. Tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,2002. Nettina, SM. Prática de enfermagem. 7. Ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2003 Posso, MBS. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2004. Smeltzer, S. Brunner & Suddarth Tratado de Enfermagem. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. v.1,2,3,4 COMPLEMENTAR: Abrahams PH. Atlas colorido de anatomia humana de mcminn. 5ed. São Paulo: Manole, 2005. Baynes J. Bioquímica médica. São Paulo: Manole, 2000. Castro SV. Anatomia fundamental. 3ed. São Paulo: Makron Books, 2005. Crossman AR. Neuroanatomia: um texto ilustrado em cores. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. De Robertis EMF. Bases da biologia celular e molecular. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Di Fiore MSH. Atlas de histologia. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Geneser F. Histologia: com bases biomoleculares. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Levinson W. Microbiologia médica e imunobiologia. 7ed. Porto alegre: Artmed, 2005. Moore KL. Anatomia orientada para a clínica. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Nelson DL. Princípios de bioquímica. 3ed. São Paulo: Sarvier, 2002 Potter PA. Semiologia em enfermagem. 4ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. Potter PA, Penny AG. Fundamentos de enfermagem. 6ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. v. 1,2 Putz R, Pabst R, Sobotta. Atlas de anatomia humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. V. 1,2 Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MÓDULO 3: O processo de enfermagem e a comunidade EMENTA O módulo aborda o sistema de informação em saúde. História Moderna da Enfermagem e Brasileira. Anamnese e exame físico do paciente. A formação do enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem. Exame da garganta, dos ouvidos, do tórax e do aparelho respiratório. Anatomomorfofisiologia do sistema gustativo, auditivo, respiratório e sistema cardiovascular. Vigilância Sanitária. Sistema de informação em saúde. O enfermeiro e a formação do profissional nas diferentes metodologias de ensino, palestra, planos de aula. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Conhecer a construção histórica das teorias que embasam a compreensão do processo saúde/doença; Compreender as diferentes concepções da enfermagem: enfermagem como arte, identificando a e enfermagem como prática social; Compreender o atrelamento dessas concepções às mudanças históricas da organização do trabalho na sociedade; Compreender os processos de trabalho de enfermagem: assistir/intervir, ensinar/aprender, pesquisar e gerenciar e seus elementos constitutivos: objeto de trabalho, meios e instrumentos, finalidade; Conhecer a construção histórica das principais concepções éticas que embasam o trabalho da enfermagem; Compreender a semiologia e semiotécnica como instrumentos do trabalho de enfermagem e relacionar esses aspectos à semiologia e semiotécnica de enfermagem; Conhecer os aspectos morfofuncionais da célula, dos tecidos dos sistemas e órgãos do corpo humano; Compreender a determinação dos processos destrutivos na sociedade, nos grupos sociais, no indivíduo e família; Relacionar esses processos aos determinantes sociais culturais, comportamentais do processo saúde doença; Conhecer as teorias de enfermagem ; Compreender a relação indissociável entre o coletivo e o individual no âmbito da saúde; Conhecer os aspectos legais e éticos da enfermagem no modelo clínico e coletivo; Captar a realidade do trabalho de enfermagem e sua articulação com as políticas de saúde do Estado e Município; Realizar anamnese, exame e físico procedimentos simplificados. Conhecer e aplicar instrumentos que contribuam para humanização da atenção a saúde; Conhecer o sistema de informação em saúde e em enfermagem; Diferenciar saúde pública e saúde coletiva; Conhecer os modelos tecnológicos de atenção em saúde (individual e coletivo) e sua indissociabilidade; Conhecer a parcela do trabalho da enfermagem em epidemiologia; Conhecer e compreender as bases teórico – metodológicas da epidemiologia construídas historicamente; . Conhecer os diversos instrumentos utilizados em epidemiologia (indicadores, sistema de informação em saúde, vigilância sanitária e epidemiológica, entre outros); Compreender a epidemiologia enquanto instrumento do processo de produção dos serviços de saúde/enfermagem, na perspectiva da vigilância à saúde. Conhecer o processo de trabalho ensinar/aprender da enfermagem; Identificar as concepções teóricas; metodológicas do ensino de enfermagem; Elaborar objetivos e pressupostos para a educação permanente dos trabalhadores de enfermagem; Conhecer as propostas de educação de jovens e adultos, educação à distância e sua aplicação na enfermagem. Captar e interpretar a realidade de áreas adstritas do IMIP e de unidades básicas saúde da família; Realizar procedimentos simplificados nas unidades de saúde; BIBLIOGRAFIA BÁSICA - MÓDULO 3 Almeida Filho N; Rouquayrol Z. Introdução à epidemiologia. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Bottomore TB. Introdução à sociologia. 9ed. Rio de Janeiro: LTC, 1987. Carpenito LJ. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 8ed. Porto Alegre: artemed, 2002. Durkheim E. Educação e sociologia. Lisboa: Edições 70, [2001]. (Coleção Ciências do Homem) Gil AC. Didática do Ensino Superior. Editora Atlas. 1ª Edição-2007 Gray H. Anatomia. 29ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1988 Guyton, AC. Tratado de fisiologia médica. 10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. História da Enfermagem: versões e interpretações. 2ed. Rio de Janeiro: Revinter: 2002. Nettina SM. Prática de enfermagem. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003 Posso MBS. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2004. Tannure M. SAE/Sistematização da Assistência de Enfermagem. Editora LAB. Smeltzer S. Brunner & Suddarth. Tratado de enfermagem. 10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. v.1,2,3,4 COMPLEMENTAR: Abrahams PH. Atlas colorido de anatomia humana de McMinn. 5ed. São Paulo: Manole, 2005. Alves R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e as suas regras. 7ed. São Paulo: Loyola, 2003. Araújo UF, Sastre G. Aprendizagem Baseada em Problemas no Ensino Superior. 1ed. São Paulo: Summus. 2009. Baynes J. Bioquímica médica. São Paulo: Manole, 2000. Baynes, J. Bioquímica médica. São Paulo: Manole, 2000. Carpenito LJ. Planos de cuidados de enfermagem e documentação: diagnósticos de enfermagem. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. Castro SV. Anatomia fundamental. 3ed. São Paulo: Makron Books, 2005. Crossman AR. Neuroanatomia: um texto ilustrado em cores. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. CUPPARI, Lilian (Coord.). Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2. ed. Bauru, SP: Manole, 2005. C De Robertis EMF. Bases da biologia celular e molecular. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Di Fiore MSH. Atlas de histologia. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Epidemiologia: teoria e objeto. 3ed. São Paulo: Hucitec-Abratec, 2002 Garcia Morente M. Fundamentos de filosofia: lições preliminares. 8ed. São Paulo: Mestre Jou, 1980. Geneser F. Histologia: com bases biomoleculares. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Levinson, W. Microbiologia médica e imunobiologia. 7ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. Louro GL. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 9ed. Petrópolis: vozes, 2007. Moore KL. Anatomia orientada para a clínica. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Nagel T. Uma breve introdução à filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2001 Nelson DL. Princípios de bioquímica. 3ed. São Paulo: Sarvier, 2002 Potter PA. Semiologia em enfermagem. 4ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. Potter PA, Penny AG. Fundamentos de enfermagem. 6ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. v. 1,2 PROJETO curso de enfermagem. Recife: FBV-IMIP, [2004]. Putz R, Pabst R. Sobotta, atlas de anatomia humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. v. 1,2 Santos T. Nutriçao em enfermagem 2ed. Ribeirao Preto Tecmed, 2004 Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Teorias de enfermagem: os fundamentos à prática profissional. 4ed. Porto Alegre: Artes médicas, 2000 Timby BK. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 6ed.Porto Alegre: Artmed, 2002 MÓDULO 4: O processo de enfermagem e a pesquisa EMENTA Código de ética do hospital brasileiro. Declaração Universal dos direitos humanos. Constituição brasileira, Lei 8080, Normas ministeriais reguladoras NOAS. Documentos e resoluções dos programas de saúde. Educação alimentar, classificação dos alimentos e aspectos culturais. Anatomofisiologia do sistema digestivo, imunológico e hematopoiético. Terapias alternativas. A fome no mundo. Teorias de enfermagem. Comissão de ética em pesquisa. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Compreender o processo de produção social brasileiro; relações de produção e as transformações no processo produtivo brasileiro articulado ao processo de trabalho de enfermagem; Compreender a saúde como direito do cidadão e dever do Estado e a contextualização social acerca dessas responsabilidades; Compreender a exclusão social, opressão, desigualdade e violência como produtos da sociedade e a responsabilidade do Estado nos processos de inclusão social; Compreender as diferentes concepções da enfermagem: enfermagem como ciência; e enfermagem como prática social; Compreender o atrelamento dessas concepções às mudanças históricas da organização do trabalho na sociedade; Compreender os processos de trabalho de enfermagem: assistir/intervir, ensinar/aprender, pesquisar e gerenciar e seus elementos constitutivos: objeto de trabalho, meios e instrumentos, finalidade; Compreender a articulação entre enfermagem e as novas configurações do trabalho na sociedade brasileira; Conhecer e compreender os movimentos organizados da enfermagem que apontam para a construção de um projeto político para a enfermagem Brasileira e sua articulação com os movimentos sociais; Compreender a semiologia e semiotécnica como instrumentos do trabalho de enfermagem e relacionar esses aspectos à semiologia e semiotécnica de enfermagem; Conhecer os aspectos morfofuncionais da célula, dos tecidos dos sistemas e órgãos do corpo humano; Conhecer processos destrutivos e protetores do indivíduo, família, grupos sociais e sociedade particularizando Recife e Pernambuco; Discutir a possibilidade da educação nutricional como processo terapêutico; Conhecer as teorias de enfermagem e proposta de sistematização do cuidado de enfermagem; Compreender a relação indissociável entre o coletivo e o individual no âmbito da saúde; Conhecer os aspectos legais e éticos da enfermagem no modelo clínico e coletivo; Captar a realidade do trabalho de enfermagem no IMIP e sua articulação com as políticas de saúde do Estado e Município; Realizar anamnese e exame físico; Realizar procedimentos simplificados; Conhecer e aplicar instrumentos que contribuam para humanização da atenção a saúde; Conhecer o processo investigar e produzir conhecimentos em epidemiologia; Conhecer os princípios éticos e legais na produção do conhecimento em saúde/enfermagem; Conhecer as linhas de pesquisa do IMIP e sua produção científica dos últimos dez anos; Utilizar normas técnicas na produção acadêmica; Conhecer as normas de monografia do IMIP; Conhecer as fases de elaboração do trabalho científico; Captar e interpretar a realidade nas unidades de saúde; Realizar procedimentos simplificados nas unidades básicas de saúde e no IMIP; BIBLIOGRAFIA BÁSICA – MÓDULO 4 CARPENITO LJ. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. COHN A, ...et al. A saúde como direito e 1999. como serviço. 2.ed. São Paulo. Cortez, FONTINELE JUNIOR K. Ética e Bioética em Enfermagem. 2. ed. Goiana: AB, 2002. GALLO S. (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia. 12.ed. Campinas: Papirus, 2004. GRAY H.. Anatomia. 29.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. GUYTON AC, HALL JE. Tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro Editora: Guanabara Koogan, 2002. JACOB SW. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. JOHNSON LR. Fundamentos de fisiologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. JUNQUEIRA LC, CARNEIRO J. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. HELOANI R. Organização do trabalho e administração: uma visão multidisciplinar. 4.ed., São Paulo: Cortez, c1994. NETO M. Pesquisa para o planejamento. Métodos & técnicas. 1.ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2005. PRADO LC, TAMEZ CAS. Ética na administração Pública. 1. ed.Impetus elsevier, 2004. PEGORARO OA. Ética e Bioética: da subsistência à existência. Petrópolis: Vozes, 2002. PEREIRA MG. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. POSSO MBS. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo: Atheneu Editora. 1999. POTTER PA. Semiologia em Enfermagem. 4.ed. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso. 2002. ROUQUAYROL M Z. Epidemiologia & saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. SANTANA JC, KIPPER DJ, FIORE RW. Semiologia pediátrica. Porto Alegre: Artemed, 2003. SAWAIA B. (Org.). As Artimanhas da Exclusão: Análise psicossocial e ética da desigualdade social. 5.ed. Petrópolis: Vozes, 2004. TRALDI MC. Fundamentos de Enfermagem na Assistência Primária de Saúde. Campinas: Alínea, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASPERHEIM MK. Farmacologia para enfermagem. 9.ed. Rio de Janeiro Editora: Guanabara Koogan, 2004. BRASIL. Ministério da saúde. Violência intrafamiliar: orientações para a prática em serviço. Brasília: Ministério da saúde, 2002. CARPENITO LJ. Manual de diagnósticos de enfermagem. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. CARPENITO LJ. Planos de cuidados de enfermagem e documentação: diagnóstico de enfermagem e problemas colaborativos. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. DOENGES ME, MOORHOUSE F. Diagnóstico e intervenção em enfermagem. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. MOORIN E. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo:Cortez, 2002. NETTINA SM. Prática de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. OGA S, BASILE AC, CARVALHO MF, ... Guia Zanini-Oga de interações medicamentosas: base teórica das interações. São Paulo: Atheneu, 2002. POHL FF, PETROIANU A. Tubos, sondas e drenos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. REICHMANN & AFFONSO. Administração de medicamentos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores,2002. (Enfermagem prática). TIMBY BK. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 6. ed. Portolegre: Artmed, 2002. Bibliografia Paradidática do semestre AZEVEDO A. O cortiço. São Paulo: Martin Claret, 2004. BUARQUE C. Gota d’água. 32.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. CAMÕES L. Os Lusíadas. São Paulo: Martins Claret, 2004. DOSTOIÉVSKI F. Crime e castigo. São Paulo: Martins Claret, 2004. DOSTOIÉVSKI, F. Os irmãos Karamazov. São Paulo: Martins Claret, 2004. CORPO DOCENTE Função Nome E-mail Coordenador do Curso Mª Cristina dos S. Figueira [email protected] Coordenador dos Tutores Eliane Mendes Germano [email protected] Tutores: Eliana Valentin [email protected] Silvana Torres [email protected] Josiana Gouveia [email protected] Suzana Lins [email protected] Integração Maria Celina Morimura [email protected] Avaliação Angela Salvi [email protected] Laboratório Euclides Martins [email protected] Anatomia Carolina Martins [email protected] Comunicação Juliana Guerra [email protected] Habilidades Procedimento Eliana Valentin [email protected] Habilidades Semiologia Eliana Valentin [email protected] Informática Maria Cecília Melo cecí[email protected] Prog. De Saúde da Família LianaAlves [email protected] Avaliação Isabella Samico [email protected] CALENDÁRIO 2011/2 Agosto 2011 Segunda 1 Terça 2 Quarta 3 Manhã 1° MÓDULO Exp. Mód 1 Exp. C. GT1 GT1 Quinta 4 Manhã Lab. Am. Lab. Ad. Lab. Ai. Comum Hab/Proc Sexta 5 Sáb/Dom 6 Manhã Exp. C GT2 Rel. C GT1 1ª semana 7 GT2 Hab/Sem 8 9 10 11 Manhã Exp. C GT3 Rel. C GT2 PSF 12 Manhã Lab. Am. Lab. Ad. Lab. Ai. Comum Hab/Proc GT3 13 Manhã Exp. C GT4 Rel. C GT3 2ª semana 14 GT4 Hab/Sem 15 16 17 18 Manhã Exp. C GT5 Rel. C GT4 PSF 19 Manhã Lab. Am. Lab. Ad. Lab. Ai. Comum Hab/Proc GT5 20 Manhã Exp. C GT6 Rel. C GT5 3ª semana 21 GT6 Hab/Sem 22 23 24 Manhã Exp. C GT7 Rel. C GT6 PSF 25 26 Manhã Lab. Am. Lab. Ad. Lab. Ai. Comum Hab/Proc GT7 27 Manhã Exp. C GT8 Rel. C GT7 4ª semana 28 GT8 Hab/Sem 29 30 PSF 31 Manhã Rel. C GT8 Teste Cognitivo 1 5ª semana CALENDÁRIO 2011/2 Setembro 2011 Segunda Terça Quarta Quinta 1 Sexta 2 Manhã Lab. Am. Lab. Ad. Lab. Ai. Comum Hab/Proc Manhã 2° MÓDULO Exp. Mód 2 Exp. C. GT1 6 7 Manhã Exp. C GT2 Rel. C GT1 PSF 9 8 Manhã Lab. Am. Lab. Ad. Lab. Ai. Comum Hab/Proc ** Feriado** Independência GT2 5ª Semana 4 GT1 Hab/Sem 5 Sáb/Dom 3 10 Manhã Tarde Exp. C GT3 Rel. C GT2 6ª Semana 11 GT3 Hab/Sem 12 13 14 Manhã Exp. C GT4 Rel. C GT3 GT4 Tarde PSF 16 15 Congresso 17 Congresso Congresso 7ª Semana 18 Recuperação 19 20 21 23 22 Manhã Lab. Am. Lab. Ad. Lab. Ai. Comum Hab/Proc Manhã Exp. C GT5 Rel. C GT4 PSF GT5 24 Manhã Exp. C GT6 Rel. C GT5 8ª Semana 25 GT6 Hab/Sem 26 27 PSF 28 Manhã Exp. C GT7 Rel. C GT6 GT7 30 29 Manhã Lab. Am. Lab. Ad. Lab. Ai. Comum Hab/Proc Hab/Sem Manhã Exp. C GT8 Rel. C GT7 GT8 9ª Semana CALENDÁRIO 2011/2 Outubro 2011 Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 3 4 5 6 7 Manhã Lab. Am. Lab. Ad. Lab. Ai. Comum Hab/Proc Manhã Rel. C GT8 Teste PSF Cognitivo 2 Sáb/Dom 1 10ª Semana 2 8 3° MÓDULO Exp. Mód 3 Exp. C. GT1 11ª Semana 9 GT1 Hab/Sem 10 11 12 Manhã Exp. C GT2 Rel. C GT1 PSF 14 13 Manhã Lab. Am. Lab. Ad. Lab. Ai. Comum Hab/Proc **Feriado** Nossa Sra Aparecida GT2 15 Manhã Exp. C GT3 Rel. C GT2 12ª Semana 16 GT3 Hab/Sem 17 18 Dia do professor 24 19 Manhã Exp. C GT4 Rel. C GT3 GT4 Tarde Manhã Lab. Am. Lab. Ad. Lab. Ai. Comum Hab/Proc Recuperação2 Hab/Sem 25 PSF 26 Manhã Exp. C GT6 Rel. C GT5 GT6 31 21 20 Manhã Lab. Am. Lab. Ad. Lab. Ai. Comum Hab/Proc 13ª Semana 23 GT5 28 27 Hab/Sem PSF 22 Manhã Exp. C GT5 Rel. C GT4 29 Manhã Exp. C GT7 Rel. C GT6 GT7 14ª Semana CALENDÁRIO 2011/2 Novembro 2011 Segunda Terça 1 Quarta 2 Manhã Exp. C GT8 Rel. C GT7 Quinta 3 Sexta 4 Manhã Lab. Am. Lab. Ad. Lab. Ai. Comum Hab/Proc ** Feriado** Finados GT8 Sáb/Dom 5 Manhã Rel. C GT8 Teste 14ª Semana 6 Cognitivo 3 Hab/Sem 7 8 9 10 PSF GT1 14 15 17 18 23 24 GT4 16ª Semana 20 Recuperação 3 25 Manhã Lab. Am. Lab. Ad. Lab. Ai. Comum Hab/Proc Manhã Exp. C GT4 Rel. C GT3 PSF 13 19 Manhã Exp. C GT3 Rel. C GT2 GT3 Tarde Hab/Sem 22 15ª Semana GT2 Manhã Lab. Am. Lab. Ad. Lab. Ai. Comum Hab/Proc Proclamação da Republica 21 12 Manhã Exp. C GT2 Rel. C GT1 Hab/Sem 16 ** Feriado** PSF 11 Manhã Lab. Am. Lab. Ad. Lab. Ai. Comum Hab/Proc Manhã 4° MÓDULO Exp. Mód 4 Exp. C. GT1 26 Manhã Exp. C GT5 Rel. C GT4 17ª Semana 27 GT5 Hab/Sem 28 29 PSF 30 Manhã Exp. C GT6 Rel. C GT5 GT6 18ª Semana CALENDÁRIO 2011/2 Dezembro 2011 Segunda Terça Quarta Quinta 1 Sexta 2 Manhã Lab. Am. Lab. Ad. Lab. Ai. Comum Hab/Proc Hab/Sem 5 6 7 Manhã Exp. C GT8 Rel. C GT7 PSF 8 Manhã Exp. C GT7 Rel. C GT6 GT7 9 ** Feriado ** 19ª Semana 4 10 Rel. C GT8 Teste N. S. da Conceição Sáb/Dom 3 20ª Semana 11 Cognitivo 4 GT8 12 13 14 15 PSF 16 17 Manhã 08hs Recuperação do Teste 21ª Semana 18 Cognitivo 4 19 20 21 22 23 Manhã 09 hs 24 22ª Semana 25 Teste final 26 27 28 29 30 31 23ª Semana CRONOGRAMA DE AVALIAÇÕES Teste Dia Teste cognitivo 1 30/08/2011 Recuperação 1 Teste cognitivo 2 Recuperação 2 13/09/2011 04/10/2011 18/10/2011 Testes cognitivo 3 04/11/2011 Recuperação 3 18/11/2011 Testes cognitivo 4 09/12/2011 Recuperação 4 Teste cognitivo Final 16/12/2011 20/12/2011 Teste progressivo THC Avaliações Institucionais Exposição dos casos – 07:20 min Abertura dos casos – 08:00 horas Rel. do último caso de cada módulo iniciará às 7:20 min. Testes cognitivos – 09:30 Recuperação M1;M2 e M3– 14 horas Recuperação M4 – 08 horas Final – 09 horas Hora FERIADOS NACIONAIS E EVENTOS PARA O ANO DE 2011 – 2º semestre Data Dia da Semana Feriado 07. 09.2011 4ª Independência 14, 15, 16 e 17.09.2011 12.10. 2011 4ª, 5ª, 6ª e Sáb II Congresso Estudantil 4ª N. Sra. Aparecida 17.10.2011 2ª Dia do Professor 02.11.2011 4ª Finados 15.11.2011 3ª Proclamação da República 08.12.2011 5ª N.Sra. da Conceição ATIVIDADES INSTITUCIONAIS PARA 2º SEMESTRE DO ANO DE 2011 Atividades Teste Progressivo Avaliações Institucionais Data Hora