UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO
CPA - 2006/2008
ILHÉUS – 2008
Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
Reitor
Antonio Joaquim Bastos da Silva
Vice-Reitora
Adélia Maria Carvalho de Melo Pinheiro
Pró-Reitora de Graduação
Flávia de Matos Moura Costa
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Júlio Cezar de Mattos Cascardo
Pró-Reitor de Extensão
Raimundo Bonfim dos Santos
Pró-Reitor de Administração
Ari Mariano Filho
Procurador Jurídico
José Messias Batista Dias
Assessor de Captação de Recursos e Relações Internacionais
Luiz Antônio Santos Bezerra
Assessora de Políticas e Diretrizes Acadêmicas
Joelma Batista Tebaldi Pinto
Assessor de Planejamento
Milton Ferreira da Silva Júnior
Assessora de Assistência Estudantil
Márcia Rosely Oliveira de Azevedo
Diretor de Orçamento
Niraldo Alves da Silva
Editora Chefe
Maria Luiza Nora de Andrade
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA
Prof. Milton Ferreira da Silva Júnior - Presidente
Profa. Flávia Azevedo de Mattos Moura Costa - PROGRAD
Profa. Maria Neusa de Oliveira - ADUSC
Prof. Elias Lins Guimarães - ADUSC
Sr. Paulo César Castro Xavier - AFUSC
Sr. Luiz Cláudio Nascimento Rodrigues - AFUSC
Sr. José Ricardo Rosa dos Santos - AFUSC
Profa. Solange França - PROPP
Sr. Anselmo Pereira - PROJUR
Sr. Sérgio Fred Ribeiro Andrade - PROAD
Sra. Luciana Leal dos Santos - PROAD
Sra. Manuela Simões de Souza - DCE
Sr. Ivan Carlos Marques Filho - DCE
Sra. Débora Carvalho Borges - Comunidade Regional
Prof. Marcelo Inácio Ferreira Ferraz - Membro Colaborador
Sra. Rosinei Barros - Membro Colaboradora
Prof. Renato Fontana - Membro Colaborador
Profa. Moema Maria Badaró Cartibani Midlej - Membro Colaboradora
Profa. Solange Rodrigues Santos Correa - Membro Colaborador
Relatório de Auto-Avaliação
Organização e Sistematização:
Milton Ferreira da Silva Júnior
Marcelo Inácio Ferreira Ferraz
Paulo César Castro Xavier
Geysa Angélica Andrade da Rocha
Revisão:
Aline Nascimento
R382
Relatório de auto-avaliação CPA – 2006/2008. –
Ilhéus, BA : UESC, 2008.
334 f. : il. ; anexos.
1. Universidade Estadual de Santa Cruz – Avaliação.
2. Universidades e faculdades – Avaliação. 3. Ensino
superior – Avaliação.
CDD 378.1
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................. 8
I.1 – Dados da Instituição ................................................................................................... 9
I.2 – Caracterização da Instituição...................................................................................... 9
II – ETAPAS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.................................................................. 11
II.1 - 1a Etapa: Preparação ............................................................................................... 11
II.1.1 - Constituição da CPA.............................................................................................. 11
II.1.2 - Planejamento........................................................................................................ 12
II.1.3 - Sensibilização ....................................................................................................... 13
II.2 - 2a Etapa: Desenvolvimento...................................................................................... 13
II.2.1 - Reuniões da CPA.................................................................................................. 13
II.2.2 - Elaboração do regulamento da CPA........................................................................ 13
II.2.3 - Elaboração dos questionários ................................................................................. 14
II.2.4 - Levantamento de dados e informações.................................................................... 15
II.2.5 – Análise das informações........................................................................................ 17
II.3 – 3a Etapa: Consolidação............................................................................................ 19
II.3.1 – Relatório .............................................................................................................. 19
II.3.2 – Divulgação dos resultados à comunidade acadêmica............................................... 19
II.3.3 – Balanço crítico...................................................................................................... 19
III - PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO (COM BASE NAS 10 DIMENSÕES) ................... 20
III.1 - SUPORTE ACADÊMICO ADMINISTRATIVO......................................................... 20
DIMENSÃO 1: A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional .............................. 20
1.1 Características básicas do PDI e suas relações com o contexto social e econômico em que
a Instituição está inserida.................................................................................................. 20
1.1.1 Finalidades, Objetivos ....................................................................................... 20
1.1.2 Características Básicas do PDI - Período de Referência: 2003 - 2006 .............. 21
1.2 Relações com o contexto social e econômico em que a instituição está inserida .............. 22
1.2.1. Ensino de Graduação....................................................................................... 22
1.2.2. Ensino de Pós-Graduação ............................................................................... 22
1.2.3. Pesquisa .......................................................................................................... 22
1.2.4. Extensão .......................................................................................................... 23
1.3 Articulação entre Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico
Institucional (PPI)............................................................................................................. 24
1.4 Resultados da pesquisa de campo .............................................................................. 24
1.4.1 Na perspectiva dos gestores ............................................................................. 24
1.4.2 Na perspectiva dos docentes ............................................................................ 25
1.4.3 Na perspectiva dos egressos da graduação...................................................... 25
DIMENSÃO 5: As Políticas de Pessoal, de carreira do corpo docente e corpo técnicos
administrativos, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de
trabalho ............................................................................................................................ 26
5.1 Perfil Docente ............................................................................................................ 26
5.1.1 Dados Relativos ao corpo docente .................................................................... 26
5.1.2 Publicações e produções .................................................................................. 29
5.1.3 Número de docentes doutores, mestres e especialistas com respectivos regimes
de trabalho ................................................................................................................. 29
5.1.4 Grau de envolvimento com a pós-graduação .................................................... 31
5.1.5 Experiência profissional no magistério superior................................................. 31
5.1.6 Experiência profissional fora do magistério superior.......................................... 31
5.1.7 Formação didático-pedagógica ......................................................................... 32
5.1.8 Número de publicações por docente ................................................................. 32
5.2 Perfil dos técnicos administrativos................................................................................ 32
5.3 Plano de carreira regulamentado para os docentes e técnicos administrativos, com critérios
claros de admissão e de progressão ................................................................................. 33
5.4 Programas de qualificação profissional e de melhoria da qualidade de vida de docentes e
funcionários técnicos administrativos ................................................................................. 33
5.5 Critérios de ingresso na Instituição e de progressão na carreira ...................................... 35
5.6 Políticas de Capacitação............................................................................................. 35
5.7 Relação entre os Alunos dos Cursos de Longa Duração e os Recursos Humanos Produção
...................................................................................................................................... 35
5.8 Pesquisa de campo.................................................................................................... 36
5.8.1 Na perspectiva dos gestores ............................................................................ 36
5.8.2 Na perspectiva dos docentes ............................................................................ 36
5.8.3 Na perspectiva dos técnicos administrativos ..................................................... 36
DIMENSÃO 7: Infra-Estrutura Física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca,
recursos de informação e comunicação............................................................................ 38
7.1 Adequação da infra-estrutura da instituição (salas de aula, biblioteca, laboratórios, áreas de
lazer, transporte, hospitais, equipamentos de informática, rede de informações e outros) em
função das atividades de ensino, pesquisa e extensão........................................................ 38
7.1.1 Descrição geral ................................................................................................. 38
7.1.2. Laboratórios ..................................................................................................... 39
7.1.3 Biblioteca........................................................................................................... 46
7.2 Políticas institucionais de conservação, atualização, segurança e de estímulo à utilização
dos meios em função dos fins........................................................................................... 50
7.2.1 Ampliação e melhoria das instalações............................................................... 50
7.2.2 Atualização de bens permanentes ao patrimônio .............................................. 53
7.3 Resultados da pesquisa de campo .............................................................................. 54
7.3.1 Na perspectiva dos Gestores ............................................................................ 54
7.3.2. Na perspectiva dos docentes ........................................................................... 55
7.3.3 Na perspectiva dos técnicos administrativos ..................................................... 55
7.3.4 Na perspectiva dos estudantes de Graduação .................................................. 56
7.3.5 Na perspectiva dos estudantes Pós-Graduação................................................ 56
7.3.6 Na perspectiva dos egressos da Pós-Graduação.............................................. 56
III.2 POLÍTICAS INTERNAS E EXTERNAS.................................................................. 57
DIMENSÃO 2: A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as
respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à
produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades .......... 57
2.1 Graduação ................................................................................................................ 57
2.1.1 Descrição do Ensino de Graduação na UESC .................................................. 57
2.1.2. Alcance das Metas do PDI ............................................................................... 66
2.1.3 Resultados da pesquisa de campo.................................................................... 67
2.1.3.1 Ensino da Graduação: percepção dos discentes......................................... 67
2.1.3.2 Ensino da Graduação: percepção dos egressos ......................................... 68
2.1.3.3 Ensino da Graduação: percepção dos docentes ......................................... 69
2.2 Ensino de Pós-Graduação .......................................................................................... 69
2.2.1 Descrição Geral................................................................................................. 69
2.2.2 Resultados da pesquisa de campo.................................................................... 76
2.2.2.1 Pós-Graduação: percepção do docente ......................................................... 76
2.2.2.2 Pós-Graduação: percepção dos discentes ..................................................... 76
2.2.2.3 Pós-Graduação: percepção dos egressos...................................................... 77
2.3 Pesquisa................................................................................................................... 79
2.3.1 Descrição Geral................................................................................................. 79
2.3.2 Produção Científica ........................................................................................... 87
2.3.3 Grupos de Pesquisa.......................................................................................... 88
2.3.4 Programa de Iniciação Científica....................................................................... 89
2.3.5 Seminário de Iniciação Científica ...................................................................... 94
2.3.6 Resultados da pesquisa de campo.................................................................... 96
2.3.6.1 Percepção dos discentes ............................................................................ 96
2.3.6.2 Percepção dos egressos............................................................................. 96
2.3.6.3 Percepção dos docentes............................................................................. 96
2.3.6.4 Percepção dos representantes da sociedade civil organizada .................... 97
2.4 Extensão................................................................................................................... 97
2.4.1 Concepção da extensão e da intervenção social afirmada no PDI .................... 97
2.4.2 Articulação da atividade de extensão com o ensino, a pesquisa e as
necessidades e demandas do entorno social........................................................... 100
2.4.3 Resultados da pesquisa de campo.................................................................. 106
DIMENSÃO 4: A Comunicação com a Sociedade .......................................................... 108
4.1 Assessoria de Comunicação (Ascom) ...................................................................... 108
4.1.1 Descrição geral ............................................................................................... 108
4.1.2 Pesquisa de campo......................................................................................... 109
4.1.1.1 Sob a ótica dos gestores da Instituição ..................................................... 109
4.1.1.2 Sob a ótica dos estudantes de graduação................................................. 110
4.1.1.3 Sob a ótica dos estudantes de pós-graduação.......................................... 110
4.1.1.4 Sob a ótica dos docentes .......................................................................... 110
4.2. Site Institucional da UESC....................................................................................... 111
4.2.1 Descrição geral ............................................................................................... 111
4.2.2 Pesquisa de campo......................................................................................... 112
4.3 Editora ...................................................................................................................... 112
4.3.1 Descrição geral ............................................................................................... 112
4.3.2 Pesquisa de campo......................................................................................... 113
4.4 Ouvidoria .................................................................................................................. 113
4.4.1 Descrição geral ............................................................................................... 113
4.4.2 Resultados da Pesquisa de campo ................................................................. 115
III.3 PROCESSOS ACADÊMICOS E ADMINISTRATIVOS........................................... 116
DIMENSÃO 6: Organização e Gestão da Instituição, especialmente o funcionamento e
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a
mantenedora e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos
decisórios ....................................................................................................................... 116
6.1 Existência de plano de gestão e/ou plano de metas: adequação da gestão ao
cumprimento dos objetivos e projetos institucionais e coerência com a estrutura
organizacional oficial e real............................................................................................. 116
6.2 Funcionamento, composição e atribuições dos órgãos colegiados........................... 117
6.2.1 Descrição geral ............................................................................................... 117
6.2.2 Resultados da pesquisa de campo.................................................................. 119
6.3 Uso da gestão e tomadas de decisão institucionais em relação às finalidades
educativas ...................................................................................................................... 119
6.3.1 Finalidades educativas .................................................................................... 119
6.3.2 Resultados apurados ...................................................................................... 120
6.4 Uso da gestão estratégica para antecipar problemas e soluções ............................. 120
6.4.1 Gestão estratégica dos recursos ..................................................................... 120
6.4.2 Resultados apurados ...................................................................................... 121
6.5 Investimento na comunicação e circulação da informação (privativa da gestão central
ou fluida em todos níveis)............................................................................................... 122
6.5.1 Investimento em tecnologia da informação...................................................... 122
6.5.2 Resultados apurados ...................................................................................... 122
DIMENSÃO 8: Planejamento e Avaliação, especialmente em relação aos processos,
resultados e eficácia da auto-avaliação institucional....................................................... 123
8.1 Adequação e efetividade do (plano estratégico) planejamento geral da Instituição e sua
relação com o Projeto Pedagógico Institucional e com os projetos pedagógicos dos cursos
....................................................................................................................................... 123
8.2 Procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento institucional,
especialmente das atividades educativas ....................................................................... 124
8.2.1 Avaliação Institucional na UESC ..................................................................... 124
8.2.2 Auto-avaliação Institucional da UESC – 2006-2008 ....................................... 126
8.3 Pesquisa de campo ................................................................................................. 126
8.3.1 Na perspectiva dos docentes .......................................................................... 126
8.3.2 Na perspectiva dos gestores ........................................................................... 127
DIMENSÃO 10: Sustentabilidade Financeira, tendo em vista o significado social da
continuidade dos compromissos de oferta da educação superior ................................... 129
10.1 Sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e alocação de
recursos.......................................................................................................................... 129
10.2 Políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa
e extensão...................................................................................................................... 137
10.3 Pesquisa de campo ................................................................................................ 138
III.4.4 Inclusão e Desenvolvimento Regional .................................................................. 139
DIMENSÃO 3: A Responsabilidade Social da instituição, considerada especialmente no
que se refere a sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento
econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção
artística e do patrimônio cultural ..................................................................................... 139
3.1 Transferência de conhecimento e importância social das ações universitárias e
impactos das atividades científicas, técnicas e culturais, para o desenvolvimento regional e
nacional .......................................................................................................................... 139
3.2 Natureza das relações com o setor público, com o setor produtivo e com o mercado de
trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas de todos os níveis ................ 150
3.3 Ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de
atenção a setores sociais excluídos, políticas de ação afirmativa etc. ............................ 152
3.4 Pesquisa de campo .................................................................................................. 153
3.4.1 Na perspectiva dos gestores ........................................................................... 153
3.4.2 Na perspectiva da sociedade organizada ........................................................ 153
DIMENSÃO 9: Políticas de Atendimento aos Estudantes ............................................... 155
9.1 Políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes e sua relação com as
políticas públicas e com o contexto social ...................................................................... 155
9.2 Estudos e análises dos dados sobre ingressantes, evasão/abandono e
acompanhamento de egressos....................................................................................... 159
9.3 Acompanhamento de egresso e de criação de oportunidades de formação continuada
....................................................................................................................................... 161
9.4 Resultados da pesquisa de campo ........................................................................... 161
9.4.1 Percepção dos egressos da graduação .......................................................... 161
9.4.2 Percepção dos gestores.................................................................................. 163
9.4.3 Percepção dos Estudantes da graduação ....................................................... 163
9.4.4 Percepção dos Estudantes da pós-graduação ................................................ 164
IV- Fragilidades/Potencialidades e Recomendações ......................................................... 165
V- Considerações Finais.................................................................................................... 191
VI - Anexos ........................................................................................................................ 193
Anexo I - Resultados da Pesquisa de Campo................................................................. 194
1 – Perspectiva dos Discentes da Graduação ................................................................ 194
2 – Perspectiva dos Discentes da Pós-Graduação ......................................................... 206
3 – Perspectiva dos Egressos da Graduação ................................................................. 227
4 – Perspectiva dos Egresso da Pós-Graduação............................................................ 244
5 – Perspectiva dos Docentes ........................................................................................ 260
6 – Perspectiva dos Servidores ...................................................................................... 293
7 – Perspectiva dos Gestores......................................................................................... 308
8 – Perspectiva da Sociedade Civil Organizada ............................................................. 320
Anexo II – LEVANTAMENTO DE REUNIÕES REALIZADAS ......................................... 328
APRESENTAÇÃO
O presente relatório do Processo de Auto-Avaliação Institucional da Universidade
Estadual de Santa Cruz – UESC, fruto de um amplo trabalho de pesquisa realizado pela
Comissão Própria de Avaliação - CPA, tem como importante objetivo sistematizar, avaliar e
divulgar as atividades desenvolvidas pela respectiva Comissão.
O relatório abrange o período de avaliação compreendido entre 2006 e 2008,
contando com a participação das comunidades acadêmica e administrativa da Instituição,
bem como a comunidade regional.
O Relatório se encontra dividido em três blocos: o primeiro, ETAPAS DA
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL, ressalta o caminho percorrido pela CPA no processo de
auto-avaliação institucional da UESC, desde a constituição da Comissão à Consolidação
dos resultados finais. O segundo, PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO (COM BASE NAS 10
DIMENSÕES), inclui uma reflexão da realidade da Instituição, tendo como base as dez
dimensões estabelecidas pelo CONAES. O terceiro, e último, é uma expressão do relatório
final do processo de auto-avaliação, descrevendo as fragilidades e potencialidades,
culminando finalmente na etapa de recomendações.
Na UESC, o processo da auto-avaliação institucional conseguiu desenvolver um
importante conjunto de ações, aliado à participação dos diferentes sujeitos/segmentos que
integram a comunidade universitária, exercendo, através da CPA, um papel importante na
mobilização, catalisação, execução e construção deste documento final, tendo sua trajetória
marcada por processos e reflexões que conduziram ao auto-conhecimento, na busca de
subsídios para o aperfeiçoamento da gestão universitária.
8
I – PERFIL DA INSTITUIÇÃO
I.1 – Dados da Instituição
Entidade Mantenedora: Governo do Estado da Bahia
Nome da Instituição: Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC – Instituição de Ensino
Pública
Código:
Credenciada pela Portaria / MEC:
Endereço: Campus Soane Nazaré de Andrade, km 16, Rodovia Ilhéus-Itabuna, CEP 45662-000
Site: www.uesc.br
Município: Ilhéus
Estado: Bahia
I.2 – Caracterização da Instituição
A UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ teve sua origem nas escolas
isoladas criadas no eixo Ilhéus/Itabuna, na década de 60. Em 1972, resultante da iniciativa
das lideranças regionais e da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira
(CEPLAC), as escolas isoladas (Faculdade de Direito de Ilhéus, Faculdade de Filosofia de
Itabuna, e Faculdade de Ciências Econômicas de Itabuna) congregaram-se, formando a
Federação das Escolas Superiores de Ilhéus e Itabuna - FESPI. Reunidos em Campus, na
Rodovia Ilhéus/Itabuna, no município de Ilhéus, pelo Parecer CFE 163/74, os
estabelecimentos de ensino foram ganhando maturidade e competência, criando as
condições para pleitear o "status" de Universidade. Mantida, entretanto, por uma fundação
de natureza privada, o acesso a seus cursos tornava-se particularmente difícil, considerada
a realidade regional. Assim, a Federação reorientou-se no sentido de tornar-se uma
fundação pública.
Em 1991, depois de muitas lutas, esse grande anseio tornou-se realidade,
estadualizando-se a Federação. Em 05 de dezembro de 1991, o então Governador do
Estado incorporou a FESPI, escola particular, ao quadro das escolas públicas de 3º grau da
Bahia, pela Lei 6.344 de 06/12/91.
Em 1995, a UESC teve seu Quadro de Pessoal aprovado pela Lei nº 6.898, de 18 de
agosto de 1995, publicado no Diário Oficial do Estado dos dias 19-20 seguintes, ficando
reorganizada sob a forma de Autarquia. Emerge, portanto, a UESC como a mais nova IES,
das quatro mantidas pelo Governo da Bahia, fortemente vinculada à sua região, e caminha
rapidamente para ocupar a liderança regional.
9
Pelo fato de estar situada numa região de agropecuária, gradativamente esta
Universidade vem se estruturando para afirmar seu papel agro-ecológico, daí dar especial
ênfase ao Curso de Agronomia, bem como implementar ações extensionistas nessa área.
Para tal, volta-se essencialmente para programas de preservação da Mata Atlântica, cuja
fauna e flora oferece rico material de pesquisa. Aqui se encontram ainda espécimes raros, a
exemplo do Mico Leão da Cara Dourada, em extinção em todo o Brasil.
Em razão, ainda, de possuir em seu patrimônio três fazendas, que funcionam como
estações experimentais, essa vocação agrícola se reforça e se impõe.
No momento, a Universidade Estadual de Santa Cruz investe maciçamente no
processo de informatização acadêmica, na melhoria do seu acervo bibliográfico, e aprofunda
e deflagra um bom número de projetos de pesquisa e atividades extensionistas.
Na área de extensão, a UESC parte para o importante desafio de atender às
demandas da comunidade regional, especialmente neste momento de aguda crise
econômica e social, conseqüência das dificuldades sofridas pela monocultura cacaueira. A
instituição tem procurado criar programas interativos com empresários, produtores rurais,
associações civis, num esforço conjunto para a busca de novas alternativas para o
desenvolvimento regional e para a solução de problemas vitais para a comunidade, a
exemplo do trabalho que ora lidera no sentido da recuperação da bacia hidrográfica formada
pelos rios Cachoeira, Colônia e Salgado, em torno dos quais vive uma população de cerca
de 500 mil habitantes.
No campo essencialmente cultural, participa de programas e projetos de atualização
do magistério de 1º e 2º graus, já partindo, decididamente, com a criação de um comitê
regional, em convênio com a Fundação Biblioteca Nacional, para a implantação do
PROLER. Esse importante programa de porte nacional congregará representantes de toda a
área geográfico-cultural influenciada pela UESC.
10
II – ETAPAS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
II.1 - 1a Etapa: Preparação
II.1.1 - Constituição da CPA
Com base nas atribuições da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que instituiu o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, a UESC constituiu a
Comissão Própria de Avaliação da UESC - CPA-UESC, através da Portaria nº 666/2004,
que tem as atribuições de condução do processo de avaliação interna da instituição, de
sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP. Esta mesma portaria estabelece
à CPA uma atuação autônoma em relação aos Conselhos e demais órgãos colegiados da
Instituição e tendo, inicialmente, a seguinte composição: João Manuel Afonso - Presidente;
Rosana dos Santos Lopes - representante da PROAD; Rosenaide Pereira dos Reis Ramos,
representante da PROGRAD; Cláudio Coutinho Bartolomeu, representante da PROPP;
Jadergudson Pereira, representante da PROEX; Maria Aparecida Santos de Aguiar,
representante da ADUSC; Hallysson Gomes da Fonseca, representante do DCE; Paulo
César Castro Xavier, representante da AFUSC; Carlos Antonio Góes Santos, representante
da Comunidade Regional.
Entretanto, no decorrer dos trabalhos desenvolvidos pela CPA e, em função da
extrema necessidade de mudanças na própria composição, a CPA sofreu várias alterações
em sua equipe, tendo sido editadas várias portarias de reestruturação. Atualmente, a CPA
possui a seguinte composição, através da Portaria nº 837/2007: Milton Ferreira da Silva
Júnior – Presidente; Adélia Maria Carvalho de Melo Pinheiro – representante da PROGRAD;
Joelma Batista Tebaldi Pinto – suplente; Rozilton Sales Ribeiro – representante da PROEX;
Samuel Leandro Oliveira de Mattos – suplente; Sérgio Fred Ribeiro Andrade – representante
da PROAD; Luciana Leal dos Santos – suplente; Maria Jaqueline Vasconcelos –
representante da PROPP; Solange França – suplente; Anselmo Pereira dos Santos –
representante da PROJUR; José Messias Batista Dias – suplente; Maria Neusa de Oliveira –
representante da ADUSC; Vera Lúcia de Mendonça Silva – suplente; Elias Lins Guimarães –
representante da ADUSC; Marcos Rogério Neves – suplente; Paulo César Castro Xavier –
representante da AFUSC; José Ricardo Rosa dos Santos – suplente; Luiz Cláudio
Nascimento Rodrigues – representante da AFUSC; Liliane Lima Habib Bomfim – suplente;
Manuela Simões de Souza – representante do DCE; Ivan Carlos Marques Filho – suplente;
Tássio Santos de Brito – representante do DCE; Lucas Souza Galindo – suplente; Débora
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Carvalho Borges – representante da Comunidade Regional; José Aguinaldo dos Santos –
suplente; Ana Amélia de Oliveira Lavenère-Wanderley – membro colaborador; Jaenes
Miranda Alves – membro colaborador; Moema Maria Badaró Cartibani Midlej – membro
colaborador; Renato Fontana – membro colaborador; Rosinei Barros – membro colaborador.
O período de mandato da CPA foi fixado em três anos, segundo regulamento da CPA.
II.1.2 - Planejamento
Atendendo ao disposto na Lei 10.861/2004, do SINAES, essa nova Comissão
encaminhou ao MEC, dentro do prazo estabelecido (até 30 de março de 2005), o Projeto de
Auto-avaliação da UESC, com base nas diretrizes traçadas pelo próprio CONAES,
buscando considerar a experiência acumulada e a formatação de um novo projeto, levando
em conta as etapas a serem trabalhadas em um percurso a ser trilhado sob a nova
sistemática introduzida.
O projeto enviado ao MEC previa a avaliação nos anos de 2005 e 2006. Contudo, a
CPA buscando adequar-se ao período avaliativo determinado pela proposta do SINAES em
nível Nacional, estendeu seus trabalhos para os anos de 2007 e 2008. Para o ano de 2006 e
o primeiro semestre de 2007 foram programada a aplicação dos questionários junto aos
segmentos internos e externo a UESC. O segundo semestre de 2007 e o ano de 2008 foram
reservados para elaboração do primeiro relatório contendo a caracterização dos segmentos
considerados (Interno e Externo), e para a elaboração do relatório final contemplando as dez
dimensões preconizadas nos SINAES.
O processo de auto-avaliação da UESC tem como objetivo garantir um permanente e
efetivo processo de avaliação de forma a garantir que os objetivos institucionais sejam
atingidos, bem como possibilitar a crítica como instrumento legítimo para sua atualização.
O aspecto teórico-metodológico do processo de avaliação institucional da UESC
busca atender dois aspectos: condições internas para análise dos dados e condições
externas formuladoras da sua síntese, através de princípios metodológicos formais ou
históricos.
Internamente, interessa a inexistência de contradição lógica na argumentação
utilizada, privilegiando-se a coerência formal. Importa, também, já de um ponto de vista
histórico, que a argumentação teórico-metodológica seja atual (consistente), além de
resultar numa contribuição real (originalidade), capaz de mostrar a realidade “tal como” ela
se processa (objetivação). Externa e historicamente, também importa a opinião científica
dominante na época, ou seja, a intersubjetividade entre os especialistas.
O processo avaliativo foi concebido prevendo quatro momentos intimamente
correlacionados, e resultará de uma combinação de quatro aspectos: diagnóstico
12
quantitativo, auto-avaliação qualitativa da Instituição em sua totalidade e de cada curso de
graduação em sua especificidade, avaliação interpares e avaliação externa.
Assim, como resultado do processo avaliativo, pretende a descrição da realidade, a
crítica da realidade e a criação coletiva de alternativas.
II.1.3 - Sensibilização
Objetivando a transparência nos trabalhos a serem desenvolvidos pela CPA/UESC,
foi criado o site onde as comunidades interna e externa terão acesso aos processos
norteadores da avaliação institucional da UESC, como legislações, palestras proferidas pela
Comissão, cronograma de atividades, dentre outros assuntos relacionados a essa temática.
Nesse mesmo período de 2005, a CPA estabeleceu os indicativos das ações
avaliativas, obedecendo a um cronograma de atividades, com foco nas áreas de graduação,
pós-graduação, pesquisa, extensão e gestão, que culminou com a palestra para a
comunidade da UESC, proferida no dia 18 de outubro de 2005, com vistas a sensibilizá-la
para a importância da participação de todos nesse processo.
Dando continuidade ao processo de sensibilização, a CPA disponibilizou, a todos os
atores do processo de avaliação institucional, boletins apresentando informações sobre o
processo desenvolvido pela CPA.
II.2 - 2a Etapa: Desenvolvimento
II.2.1 - Reuniões da CPA
Durante o processo de avaliação institucional, foram realizadas 40 reuniões da
Comissão Própria de Avaliação, sendo que 9 no ano de 2005, 27 no ano de 2006, e 4 no
ano de 2008. Ressalta-se que todas as reuniões foram registradas em atas que foram
disponibilizadas no site da CPA.
II.2.2 - Elaboração do regulamento da CPA
Ao final do ano de 2006, o Conselho Universitário, através da Resolução CONSU nº
10, aprovou o Regulamento Interno da Comissão Própria de Avaliação, que estabelece
diretrizes e disposições básicas sobre as atividades da CPA.
13
II.2.3 - Elaboração dos questionários
A comissão de auto-avaliação considerou dois segmentos na avaliação à
comunidade interna e externa. Para a comunidade interna, foram elaborados questionários
para os professores, servidores, gestores e alunos da graduação e da pós-graduação. Para
a comunidade externa, considerou-se os representantes da sociedade civil organizada e os
alunos egressos da graduação e da pós-graduação.
Os questionários foram elaborados considerando as experiências de processos
avaliativos anteriores da instituição buscando caracterizar cada um dos segmentos
considerados.
Foram utilizados, portanto, 8 instrumentos (questionários) descritos a seguir:
Estudantes da Graduação: 47 questões: 11 abertas e 36 fechadas. Tipologia das
perguntas: Perfil sócio-cultural e acadêmico; Infra-estrutura institucional e acadêmica;
Estágio curricular e Representação estudantil.
Estudantes da Pós-graduação: 76 questões: 11 abertas e 65 fechadas. Tipologia das
perguntas: Perfil sócio-cultural e acadêmico; Infra-estrutura institucional e acadêmica;
Estágio à Docência; Representação estudantil.
Egressos da Graduação: 46 questões: 10 abertas e 36 fechadas. Tipologia das
perguntas: Perfil sócio-cultural e formação acadêmica; Perfil do curso (pontos fortes
e fracos; relação com o mercado de trabalho); Formação continuada; Exercício
profissional.
Egressos da Pós-graduação: 46 questões: 11 abertas e 32 fechadas. Tipologia das
perguntas: Perfil sócio-cultural e formação acadêmica; Perfil do curso (pontos fortes
e fracos; relação com o mercado de trabalho); Estágio à Docência; Exercício
profissional.
Gestores: 99 questões: 3 abertas e 96 fechadas. Tipologia das perguntas: Exercício
das funções; Atuação da Administração superior; Gestão de recursos; Planejamento
institucional e Equipe de trabalho.
Servidor: 105 questões: 19 abertas e 86 fechadas: Tipologia das perguntas: Perfil
sócio-cultural e formação acadêmica; Exercício das funções; Atuação da
Administração superior; Gestão de recursos; Planejamento institucional; Atuação da
UESC na região e Representação funcional.
Professor: 115 questões: 18 abertas e 97 fechadas. Tipologia das perguntas: Perfil
sócio-cultural e formação acadêmica; Atuação ensino/pesquisa/extensão; Atuação da
Administração superior; Gestão de recursos; Planejamento institucional; Atuação da
UESC na região e Representação docente.
14
Representantes da Sociedade Civil Organizada: 22 questões: 12 abertas e 10
fechadas.
Tipologia
das
perguntas:
Perfil
sócio-cultural
e
formação
escolar/acadêmica; Conhecimentos sobre a UESC; Conhecimentos sobre o
município e Atuação da UESC na região.
II.2.4 - Levantamento de dados e informações
As informações para compor o relatório de auto-avaliação da UESC foram obtidas
através da análise dos documentos oficiais da Instituição como seu Estatuto e Regimento, o
Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, Plano Plurianual - PPA, Relatórios Anual de
Atividades e informações obtidas diretamente nos diversos setores da universidade e
através de questionários aplicados à comunidade interna e externa.
A aplicação dos questionários teve início no primeiro semestre de 2006 focalizando
primeiramente a comunidade interna, mais especificamente os discentes. O questionário foi
disponibilizado no portal da PROGRAD, no período da matrícula via web, e via presencial,
através dos Colegiados, para os alunos que não realizaram a matrícula via internet (Tabela
1).
Vale aqui ressaltar que, junto ao referido questionário, foi anexado um folder
informativo sobre a importância do processo avaliativo, no sentido de conscientizar os
alunos sobre a devida importância da avaliação institucional no processo de construção de
uma Instituição forte.
Dando continuidade ao processo de avaliação, a CPA disponibilizou questionários
aos demais segmentos internos da UESC, conforme Tabela 2, utilizando-se de impressos,
contando, desta forma, com a colaboração dos departamentos, colegiados e gerências
diversas.
A CPA, no início do ano de 2007, disponibilizou questionários, acompanhados de
Carta Informativa, para os egressos dos cursos de graduação e pós-graduação, e
comunidade externa, sobre a importância do processo de avaliação, através da modalidade
CARTA RESPOSTA, sem ônus para o remetente, objetivando atender aos princípios
fundamentais para promover a responsabilidade social com a qualidade do ensino superior,
consolidando, desta forma, um alto valor científico e social, em que todos tenham igual
possibilidade de participação do processo de construção de uma Universidade mais forte.
Ressalta-se, entretanto, que os questionários aplicados aos alunos da pósgraduação foram distribuídos junto aos Colegiados dos Mestrados e Doutorados, e
Coordenação dos Cursos de Especializações.
15
De modo geral, o quantitativo de questionários recebidos de todos os segmentos
interno e externo envolvidos no processo de avaliação. O percentual de resposta foi maior
na comunidade interna.
TABELA 1 – APLICAÇÃO INTERNA DE QUESTIONÁRIOS – DISCENTES, 2006
Nº de
Alunos
Curso
Matemática
Biomedicina
Economia
Ciências Contábeis
Pedagogia
Engenharia de Produção e Sistemas
Administração
Agronomia
Ciências Biológicas
Ciência da Computação
Comunicação Social
Direito
Enfermagem
Filosofia
Física
Geografia
História
Letras
Medicina
Medicina Veterinária
Química
Líng. Est. Aplic. às Negociações Internacinais
Internacionais
Educação
Física
Total
Percentual
Questionários Respondidos
de
Participação
Colegiado
Internet
Total
157
85
542
107
322
79
419
274
124
244
192
534
250
251
88
178
190
372
197
263
78
69
75
67
45
54
20
78
47
41
53
55
2
29
55
20
89
33
28
55
123
83
51
26
32
40
1
2
1
0
0
1
1
1
1
3
2
8
0
1
1
1
2
0
0
3
1
0
1
68
47
55
20
78
48
42
54
56
5
31
63
20
90
34
29
57
123
83
54
27
32
41
43,3
55,3
10,1
18,7
24,2
60,8
10,0
19,7
45,2
2,0
16,1
11,8
8,0
35,9
38,6
16,3
30,0
33,1
42,1
20,5
34,6
46,4
54,7
5090
1126
31
1157
22,7
Fonte: CPA/ASPLAN/UESC, 2006.
TABELA 2 – QUANTITATIVO GERAL DE QUESTIONÁRIOS RECEBIDOS PELA CPA DA
UESC NOS ANOS DE 2006 E 2007
Participantes
Ano
Quantidade/
Distribuição
Quantidade
Recebida
Alunos da graduação
2006
5.090
1.157
Professores
2006
691
222
288
188
Servidores
2006
Gestores
2006
75
47
Alunos da pós-graduação
2006
403
169
Total comunidade interna
6.547
1.783
Egressos da graduação*
2007
4.159
475
2.220
206
Comunidade regional
2007
Egressos da pós-graduação*
2007
818
116
Total comunidade externa
7.197
797
TOTAL GERAL
13.744
2.580
Fonte: CPA/UESC, 2007.
Nota: egressos do primeiro semestre de 2000 ao segundo semestre de 2005.
Percentual de
Participação %
22,7
32,1
65,3
62,7
41,9
27,2
11,4
9,3
14,2
11,1
18,8
16
II.2.5 – Análise das informações
Com a aplicação dos instrumentos de pesquisa propostos junto às comunidades
interna e externa da UESC, envolvendo um público 2.580 indivíduos, foi gerada vasta gama
de informações. Considerando todos os segmentos, foram obtidas 556 variáveis resultando
em um total de 148.864 informações (Tabela 3).
TABELA 3 – QUANTITATIVO DO NÚMERO DE INFORMAÇÕES OBTIDAS PELA CPA DA
UESC SEGUNDO SEGMENTO NO PERÍODO DE 2006 A 2007
Segmento Participante
Número de indivíduos
(unidade)
Número de variáveis
Informações
Alunos da graduação
1.157
47
Professores
222
115
Servidores
188
105
Gestores
47
99
Alunos da pós-graduação
169
76
Egressos da graduação*
475
46
Comunidade regional
206
22
Egressos da pós-graduação*
116
46
TOTAL GERAL
2.580
556
Fonte: CPA/UESC, 2008.
Nota: egressos do primeiro semestre de 2000 ao segundo semestre de 2005.
54.379
25.530
19.740
4.653
12.844
21.850
4.532
5.336
148.864
Com base nas informações obtidas, foi construído um banco de dados e elaborado
um relatório preliminar caracterizando cada um dos oitos segmentos envolvidos no processo
avaliativo. Os resultados foram apresentados em forma de tabelas e gráficos.
Posteriormente, em conformidade com a Lei nº 10.861, em seu artigo terceiro, a CPA
empenhou-se em considerar as dez dimensões institucionais SINAES para elaboração do
relatório parcial. Foram seguidas as seguintes etapas:
Identificação em cada um dos oito segmentos as variáveis mais compatíveis com as
dez dimensões dos SINAES;
Levantamento junto aos diversos setores da Instituição de informações sobre os
aspectos a serem abordados em cada uma das dimensões;
Criação de 4 grupos de trabalhos para elaboração do relatório e divisão das
dimensões dos SINAES nos grupos:
1. Suporte Acadêmico Administrativo:
−
Dimensão 1: A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional.
−
Dimensão 5: As Políticas de Pessoal, de Carreira do corpo docente e corpo
técnicos administrativos, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e
suas condições de trabalho.
−
Dimensão 7: Infra-Estrutura Física, especialmente a de ensino e de pesquisa,
biblioteca, recursos de informação e comunicação.
17
2. Política interna e externa
−
Dimensão 2: A Política para o Ensino, a Pesquisa, a Pós-graduação, a
Extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os
procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa,
de monitoria e demais modalidades.
−
Dimensão 4: A Comunicação com a Sociedade.
3. Processos acadêmicos administrativos
−
Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição, especialmente o
funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e
autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos
da comunidade universitária nos processos decisórios.
−
Dimensão 8: Planejamento e Avaliação, especialmente em relação aos
processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional.
−
Dimensão 10: Sustentabilidade financeira.
4. Inclusão e desenvolvimento regional
−
Dimensão 3: A Responsabilidade Social da instituição, considerada
especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão
social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente,
da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.
−
Dimensão 9: Políticas de Atendimento aos Estudantes.
A estrutura de análise dentro de cada dimensão procurou abordar os seguintes
aspectos:
1- Descrição dos aspectos da dimensão na UESC tendo como fonte de
informações dos diversos setores da instituição e os Relatórios de Atividades;
2- Verificar o alcance das metas do PDI 2003 – 2006;
3- Resultados da Pesquisa de campo segundo os segmentos abordando os
aspectos positivos e negativos com a relação à dimensão em discussão.
II.2.6 - Divulgação dos resultados à comunidade acadêmica
Portal da CPA;
Divulgação de resultados parciais dos aspectos negativos e positivos segundo as
dimensões dos SINAES, buscando subsidiar as discussões das oficinas do processo
de construção do PDI 2009-2013, no segundo semestre de 2008.
Estão previstas preliminarmente os seguintes eventos para o processo de divulgação
e discussão do relatório parcial:
18
o
12/03/2009 – apresentação do relatório parcial à comunidade interna com a
presença dos avaliadores institucionais da UESC;
o
02/04/2009 – apresentação do relatório parcial à comunidade externa;
II.3 – 3a Etapa: Consolidação
II.3.1 – Relatório
O relatório foi elaborado incorporando as percepções dos segmentos internos e
externos obtidos nas pesquisas de campo com aspectos preconizados nas dez dimensões
dos SINAES.
A última fase do processo será realizada mediante a discussão sobre os resultados
contidos nos relatórios de avaliação, os quais devem ser aprimorados por meio do
comprometimento de toda a comunidade acadêmica nas discussões e acompanhando de
todo o processo.
II.3.2 – Divulgação dos resultados à comunidade acadêmica
Formas de divulgação dos resultados para o corpo social.
II.3.3 – Balanço crítico
Dificuldades e facilidades encontradas no percurso desta etapa;
Críticas e sugestões para aprimorar o processo.
19
III - PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO (COM BASE NAS 10
DIMENSÕES)
III.1 - SUPORTE ACADÊMICO ADMINISTRATIVO
DIMENSÃO 1: A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional
1.1 Características básicas do PDI e suas relações com o contexto social e
econômico em que a Instituição está inserida
1.1.1 Finalidades, Objetivos
A Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC foi criada pela Lei 6.344, de 05 de
dezembro de 1991, e reorganizada pela Lei 6.898, de 18 de agosto de 1995 e pela Lei
7.176, de 10 de setembro de 1997, vinculada à Secretaria da Educação, é uma Entidade
autárquica, dotada de personalidade jurídica de direito público, com sede no Km 16 da BR415 (rodovia Ilhéus - Itabuna), município de Ilhéus-Bahia, e destinada a atuar na Região Sul
do Estado da Bahia.
A UESC tem por finalidade desenvolver, de modo harmônico e planejado, a
educação superior, promovendo a formação e o aperfeiçoamento acadêmico, científico e
tecnológico dos recursos humanos, a pesquisa e extensão, de modo indissociável, voltado
para as questões do desenvolvimento sócio-econômico e cultural e do meio ambiente, em
consonância com as peculiaridades regionais.
Os objetivos da UESC são apresentados no Estatuto da UESC, que foi aprovado na
11a Reunião Extraordinária do CONSU, realizada em 09 de agosto de 2002 e publicado no
Diário Oficial do Estado da Bahia em 16 de maio de 2006. Guardando a coerência com a
concepção de Universidade e com os princípios de cidadania, democracia e autonomia, a
UESC se propõe a:
•
oferecer condições e estímulos ao desenvolvimento integral do ser humano;
•
produzir e socializar o saber, comprometido com a realidade social;
•
capacitar profissionais nas diversas áreas e em estreita relação com as
necessidades regionais, prioritariamente;
•
atuar como força propulsora do desenvolvimento regional integrado e auto-
sustentável;
•
identificar os problemas regionais nos âmbitos social e natural, apontando
alternativas de soluções;
•
desenvolver tecnologias adequadas, a partir das necessidades regionais;
20
•
contribuir
para
o
desenvolvimento
da
Filosofia,
das
Ciências,
do
conhecimento tecnológico, artístico e cultural;
•
participar e assessorar a elaboração das políticas educacionais, científicas,
tecnológicas e culturais em quaisquer de seus níveis.
1.1.2 Características Básicas do PDI - Período de Referência: 2003 - 2006
Diretriz
•
Formar profissionais em nível superior técnica e cientificamente capazes,
social e cientificamente críticos e criativos, comprometidos com a vida e o desenvolvimento
humano, social, econômico e artístico regional, harmonizando-o com o ecossistema da Mata
Atlântica.
•
Internalizar, gerar e difundir conhecimentos e tecnologias necessárias ao
desempenho profissional e ao desenvolvimento socioeconômico das regiões Litoral Sul e
Extremo Sul da Bahia, definindo problemas e fomentando soluções.
•
Criar cultura fomentada da cidadania, do desenvolvimento humano, artístico,
técnico-científico e socioeconômico na região da Mata Atlântica do Litoral Sul e Extremo Sul
da Bahia, integrando-a.
Principais Desafios
Os principais desafios são a expansão e reestruturação da UESC. As estratégias
propostas são:
•
Presença com cursos de graduação, com qualidade e relevância, em todas as
grandes áreas do conhecimento e da atividade humana, como é exemplo o recentemente
implantado curso de Medicina, e o Curso de Engenharia, com habilitação em Produção e
Sistemas, em 2004;
•
Inserção e sintonia crescente com os problemas da comunidade regional, a
região da Mata Atlântica do Sul e Extremo Sul da Bahia; contudo, sem renunciar ao caráter
e à vocação universal da ciência e da tecnologia;
•
Criação e consolidação da pós-graduação stricto sensu, formadora de
quadros altamente qualificados para a sociedade e para a economia regionais, em algumas
áreas estratégicas, como: educação, saúde, meio ambiente, biotecnologia, produção
cultural, tecnologia e atividades econômicas;
•
Consolidação da pesquisa em algumas áreas estratégicas, em estreita
conexão com a pós-graduação. Essas áreas ganham relevo em função das políticas
nacionais e estaduais, assim como em razão de políticas e fatores institucionais ou locais,
buscando, em alguns deles, a necessária condição de vanguarda do conhecimento no país;
21
•
Consolidação e melhoria dos cursos de graduação hoje existente;
1.2 Relações com o contexto social e econômico em que a instituição está inserida
Relacionam-se a seguir os Tópicos Estratégicos identificados no PDI como
sugestivos das relações enunciadas.
Estes tópicos referem-se às Atividades Principais da Universidade:
1.2.1. Ensino de Graduação
−
assegurar a qualidade dos cursos de graduação, incluindo a revisão curricular;
−
assegurar um efetivo quadro docente;
−
qualificar o corpo docente;
−
consolidar, ampliar e acompanhar a prática da monitoria;
−
melhorar os serviços de apoio ao ensino;
−
incentivar o estudo e a aplicação de novas tecnologias e modalidades no ensino de
graduação;
−
aperfeiçoar e ampliar as formas de acesso ao ensino superior.
1.2.2. Ensino de Pós-Graduação
−
promover a integração entre a pós-graduação e a graduação tomando o ensino
(PROINTE) e a pesquisa (Iniciação Científica) como elementos de intercessão do
fluxo entre os níveis;
−
induzir e apoiar a expansão da pós-graduação junto aos departamentos;
−
incentivar a capacitação docente não só oportunizando a saída de professores para
a pós-graduação nesta Instituição e em outras Universidades, mas também firmando
convênios interinstitucionais a serem desenvolvidos na UESC;
−
incentivar a elaboração de cursos de pós-graduação para financiamento por
agências de fomento;
−
priorizar a pós-graduação stricto sensu como forma de qualificar o quadro docente de
doutores e mestres da UESC, visando à formação de massa crítica;
−
oferecer cursos de pós-graduação lato e stricto sensu que atendam à demanda
regional;
−
divulgar o conhecimento produzido na pós-graduação, bem como o produzido na
pesquisa.
1.2.3. Pesquisa
−
ampliar as oportunidades de formação científica de estudantes, através de bolsas de
iniciação científica do PIBIC/CNPq e da UESC;
22
−
apoiar o fluxo entre a pesquisa e o ensino, através do Programa de Apoio à Pesquisa
e à Pós-Graduação – Programa Pró-Pesquisa;
−
buscar condições para o efetivo desenvolvimento da pesquisa, inclusive no que se
refere à formação de bases de pesquisa;
−
incentivar a elaboração de projetos de pesquisa para financiamento por agências de
fomento;
−
estabelecer intercâmbio com outras instituições de ensino e pesquisa do país e do
exterior;
−
estimular parcerias, convênios, acordos e integração em redes de pesquisa e de
ensino de pós-graduação;
−
divulgar o conhecimento produzido como na pesquisa.
1.2.4. Extensão
−
Compreende-se como Ação de Extensão toda iniciativa associada às atividades de
ensino e pesquisa que promovam e/ou impliquem, de modo mais direto, a interface
Universidade/Sociedade, com vistas à socialização e intercâmbio de conhecimentos
e experiências, à atualização e capacitação profissional continuada das comunidades
interna e externa e à aplicação dos saberes acadêmicos a situações práticas ligadas
a demandas sociais locais, regionais ou nacionais.
−
A extensão será desenvolvida em consonância com o projeto institucional da UESC,
com as orientações da nova Lei de Diretrizes e Bases da educação nacional (LDB) e
com os princípios e metas do Plano Nacional de Extensão.
−
A ação extensionista poderá ser gerada por demanda da sociedade civil, de
instituições governamentais e das unidades acadêmicas e demais instâncias da
universidade. Entretanto, todas as demandas de ações deverão ser formalizadas
institucionalmente por iniciativa de docentes, pesquisadores e estudantes em
graduação e pós-graduação da UESC, devendo ser computadas e reconhecidas
oficialmente no conjunto de suas atividades universitárias.
−
As ações extensionistas serão articuladas em Programas departamentais que, por
sua vez, serão agrupados em Programas institucionais, organizados para fins de
registro em Banco de Dados, nas seguintes áreas temáticas definidas no Plano
Nacional de Extensão: Comunicação, Cultura, Direitos Humanos, Educação, Meio
Ambiente, Saúde, Tecnologia e Trabalho.
−
O orçamento da UESC consignará verbas destinadas à extensão, em rubricas
específicas.
23
−
É recomendável que as Ações de Extensão busquem parceiros externos envolvendo,
a diversos títulos possíveis, órgãos e instituições públicas e privadas e entidades e
instâncias da sociedade civil - além da comunidade acadêmica propriamente dita.
1.3 Articulação entre Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto
Pedagógico Institucional (PPI)
Conforme abordado anteriormente, a UESC encontra-se com seu Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI- 2003-2006) desatualizado e passa por um processo de
atualização. Duas comissões estão encarregadas de conduzir o processo: uma Deliberativa
(Portaria UESC nº 1.234/2008) e outra Executiva (Portaria UESC 1.235/2008), com prazo
até dezembro do corrente ano para concluir o PDI. O Projeto Pedagógico Institucional (PPI)
também se encontra desatualizado e passando por processo de atualização em conjunto
com o PDI.
O novo PDI da UESC, que contempla o período de 2009 a 2013, é um processo
participativo de consultas à comunidade universitária, em que alunos, servidores e
professores discutem e sugerem alternativas ao que a Universidade deve ser diante do que
pode ser. O Plano visa direcionar e priorizar diretrizes estratégicas, objetivos e metas para
aplicação dos recursos financeiros, infra-estrutura física e pessoal, assim como uma maior
sustentabilidade, visibilidade e responsabilidade social da Universidade em sua região de
influência. Desse processo, resultará um documento formal que será submetido à
apreciação do Conselho Universitário (CONSU).
Esse Plano Institucional vai possibilitar maior racionalização das atividades meio Administração e Planejamento - e das atividades fim - Graduação, Pesquisa, PósGraduação e Extensão. Dado o contexto atual, agrega-se ainda a Assistência Estudantil e
admite-se incorporar o Empreendedorismo. Ambas como demandas contemporâneas,
sempre no sentido de articular tais atividades para maior eficácia e efetividade dos serviços
prestados.
1.4 Resultados da pesquisa de campo
1.4.1 Na perspectiva dos gestores
−
Às vezes os objetivos da Instituição são definidos e divulgados a todos (55,3%). Nunca
12,8% e sempre 27,7%. Não responderam 4,2%;
−
Ás vezes os objetivos da Instituição são legitimados pela maioria da comunidade
acadêmica (63,8%), sempre 27,7%, nunca 4,3% e não sabe 4,3%.
24
−
Para 46,8% dos gestores, às vezes a Instituição estabelece claramente metas de
excelência para todas as atividades fim (ensino/pesquisa/extensão). Não sabe 23,4%,
sempre 12,8%, nunca 10,6% e não respondeu 6,4%.
1.4.2 Na perspectiva dos docentes
−
É pequeno o conhecimento do atual plano de desenvolvimento institucional – PDI,
apenas 29,3% dos docentes disseram conhecer. 11,3% conhecem apenas em parte;
−
53,6% dos docentes não conhecem o projeto pedagógico institucional – PPI da UESC;
−
Apenas 6,3% dos docentes não conhecem o regimento interno da UESC. 60,4%
conhecem 32,4 em parte e 0,9% não responderam.
1.4.3 Na perspectiva dos egressos da graduação
Avaliações positivas
−
Os principais pontos considerados como forte no curso de graduação foram
respectivamente: reputação da instituição (24,2%), qualidade de ensino (16,8%),
reputação do curso (14,5%), corpo docente (6,9%), estrutura física (6,3%), gestão de
recursos acadêmicos (1,9%), recursos didáticos pedagógicos (0,6%). Não responderam
(28,8%);
Avaliações Negativas
−
Os principais pontos considerados como fraco no curso de graduação foram
respectivamente: recursos didáticos pedagógicos (15,8%), qualidade de ensino (15,1%),
reputação do curso (14,1%), reputação da instituição (12,2%), gestão de recursos
acadêmicos (9,2%), estrutura física (7,4%). Não responderam (26,3%);
−
O curso de graduação proporcionou uma formação profissional parcialmente adequada
para 75,4% dos egressos. Totalmente adequada para 16,6%, não adequada para 6,5%.
Não respondeu, (1,5%);
−
A principal deficiência do currículo da graduação que se refletiu no exercício profissional
foi o balanço entre conteúdo prático e teórico das disciplinas. A relação ideal
teórico/prática, segundo os egressos, deve ser de 50%;
−
82,4% dos egressos realizam estágio durante a graduação;
−
A experiência do estágio curricular na formação do egresso foi considerada positiva ou
muito positiva para 75,2%. E negativa para apenas 6,7%.
−
Os motivos para recomendação dos cursos da UESC são respectivamente: estrutura
(32,8%), qualidade de ensino (31,5%), pública (25.2%);
25
DIMENSÃO 5: As Políticas de Pessoal, de carreira do corpo docente e
corpo técnicos administrativos, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento
profissional e suas condições de trabalho
5.1 Perfil Docente
5.1.1 Dados Relativos ao corpo docente
A Figura 1 apresenta a evolução do pessoal docente por titulação no período de
1996 a 2008. O quadro docente apresentou um crescimento de 130,9%: de 307, em 1996,
para 709, em 2008. Todavia, o que chama mais a atenção é a evolução da qualificação do
corpo docente. Em 1996, o quadro docente era formado predominantemente por graduados
e especialistas, sendo que apenas 20% do total do quadro possuíam mestrado ou
doutorado. Em 2008, a predominância é de mestres e doutores com um percentual de
81,4%.
400
Graduação
Especialização
Mestrado
Doutorado
350
300
250
200
150
100
50
0
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
FIGURA 1 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DOCENTES DA UESC POR TITULAÇÃO DE 1996 A
2008.
A adoção de políticas de qualificação e a decisão de abrir vagas em concurso
preferencial para professores titulados fizeram com que a UESC, em 2008, considerando
apenas os docentes efetivos, tivesse 37,5% com o nível de doutorado, 48,8% mestrado,
10,7% especialização e 3,1%, apenas, graduação (Tabela 4).
Em dezembro de 2008, o corpo docente da UESC se constituía de 709 docentes,
sendo 619 efetivos, 35 substitutos e 55 visitantes, que participam das atividades de
graduação, pós-graduação, pesquisa, extensão, administração e demais atividades de
prestação de serviços e assessorias. Portanto, 87,3% dos docentes da Instituição são do
quadro efetivo.
26
TABELA 4 - DISTRIBUIÇÃO DE DOCENTES POR TITULAÇÃO E FORMA DE
CONTRATAÇÃO - UESC, 2007
FORMA DE CONTRATAÇÃO
TITULAÇÃO
EFETIVO
F
VISITANTE
%
F
SUBSTITUTO
%
F
TOTAL
%
F
%
Doutor
232
37,5
22
62,9
-
-
254
35,9
Mestre
302
48,8
13
37,2
8
14,6
323
45,6
66
10,7
-
-
39
70,9
105
14,8
Especialista
Graduado
TOTAL
19
3,1
-
-
8
14,6
27
3,8
619
100
35
100
55
100
709
100
Fonte: GERHU/UESC.
Obs.: F= quantidade de docentes; %= participação no total.
A Tabela 5 traz a distribuição dos docentes por classe e forma de contratação. Em
dezembro de 2008, o corpo docente da UESC se constituía, em sua maioria, por
professores assistentes e adjuntos. Considerando somente os docentes efetivos,
Assistentes e Adjuntos representam 74,62%, Titulares, 13,41% e Plenos, 1,4%. Contudo,
em se continuando o processo de capacitação do quadro docente, a Instituição, nos
próximos anos, terá que ampliar as vagas das a classe Titular e Pleno.
TABELA 5 - DISTRIBUIÇÃO DE DOCENTES POR CLASSE E FORMA DE CONTRATAÇÃO UESC, 2008
FORMA DE CONTRATAÇÃO
CLASSE
EFETIVO
F
Auxiliar
VISITANTE
%
F
SUBSTITUTO
%
F
TOTAL
%
F
%
65
10,50
-
-
55
100
120
16,93
Assistente
328
52,98
14
40,00
-
-
342
48,23
Adjunto
134
21,64
13
37,15
-
-
147
20,73
Titular
83
13,41
08
22,85
-
-
91
12,83
Pleno
09
1,45
-
-
-
-
09
1,26
619
100
35
100
55
100
709
100
TOTAL
Fonte: GERHU/UESC, 2008.
Obs.: F= quantidade de docentes; %= participação no total.
Todavia, nos últimos quatro anos, o ingresso de professores visitantes fez parte da
estratégia institucional para fomentar a pesquisa em áreas estratégicas de conhecimento
através da incorporação de doutores, preservando a inserção no ensino de graduação. A
inclusão de professores substitutos no quadro docente da Universidade é resultante da
política de estímulo à realização de mestrado e em especial doutorado, dirigida aos
professores do quadro permanente e do não preenchimento de vagas de concurso público,
com conseqüente necessidade de contratação de docentes por tempo determinado.
Porém, a instituição, nos últimos anos, vem enfrentando dificuldades na atração de
novos docentes, principalmente com maior qualificação. Para o acesso ao quadro
temporário, no ano de 2008, foram declaradas 27 vagas e, através de seleção pública,
foram preenchidas apenas 16 (59,2%). Para o quadro permanente, no período de 2003 a
27
2007, foram preenchidas apenas 72,9% das vagas, sendo que para as vagas de Adjunto, o
percentual foi de 66,5% e, para titular, apenas 54,2% das vagas (Tabela 6).
TABELA 6 – NÚMERO DE VAGAS DECLARADAS E PREENCHIDAS EM CONCURSOS PÚBLICOS
PARA PROFESSOR – UESC, 2003 A 2008
AUXILIAR
Vagas
2003
Declaradas
-
Preenchidas
-
2004
% de Preenchidas
77
Preenchidas
% de Preenchidas
Declaradas
ADJUNTO
Preenchidas
2008*
21
-
-
-
6
19
-
-
-
29
24
16
% Média de
Preenchimento
90,5
32
54
23
21
19
14
70,1
71,9
72,4
79,2
87,5
41
20
33
12
8
18
12
19
10
7
60
57,6
83,3
87,5
4
-
-
3
-
Preenchidas
3
-
-
1
-
% de Preenchidas
75
Declaradas
122
Declaradas
TOTAL
2007
43,9
% de Preenchidas
TITULAR
2006
90,5
Declaradas
ASSISTENTE
2005
Preenchidas
% de Preenchidas
Fonte: PROGRAD/UESC, 2008.
16
76,2
25
66,5
-
33,3
73
62
54,2
39
24
75
54
40
30
21
61,5
74,0
64,5
76,9
87,5
46
72,9
Nota: * Processo seletivo deverá ocorrer em 2009.
Outro problema que vem sendo observado nos últimos anos é a dificuldade de
fixação dos docentes: no período de 2006 a 2008, 43 docentes se exoneram da instituição.
O departamento que mais perdeu docentes foi o DCET (Tabela 7).
TABELA 7 – NÚMERO DE EXONERAÇÕES DE DOCENTES DA UESC, 2006 A 2008
Dept/Categoria
2006
2007
2008
Total
Geral
Aux
Assi
Adj
Tit
Total
Assi
Adj
Tit
Total
Aux
Assi
Adj
Total
DCAA
-
-
1
-
1
-
4
-
4
-
-
1
1
6
DCAC
-
-
-
-
-
1
-
-
1
-
-
-
-
1
DCB
-
1
-
-
1
1
-
-
1
-
-
2
2
4
DCEC
-
1
-
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
1
DCED
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
0
DCET
-
6
4
-
10
1
2
-
3
-
3
4
7
20
DCJ
1
-
-
-
1
-
-
1
1
-
-
-
-
2
DLTA
-
-
1
-
1
-
-
-
-
-
1
2
3
4
DSAU
1
1
1
1
4
-
-
-
-
1
-
-
1
5
14
43
Total
2
9
7
1
19
3
6
1
10
1
4
9
Fonte: GERHU/UESC, 2008.
Algumas das justificativas para esse quadro de dificuldade de atração e de fixação
de docentes seriam a distância dos grandes centros das Regiões Sul e Sudeste, a
ampliação de vagas das Instituições Federais de Ensino e os baixos salários das
Universidades Estaduais Baianas.
28
5.1.2 Publicações e produções
Os investimentos em qualificação e a contratação de professores titulados tiveram
reflexo na produção científica do corpo docente (Tabela 8).
No ano de 2006 (Currículo Lattes do CNPq em dezembro de 2006), foram
observadas 914 publicações, das quais 23% foram em revistas científicas, 57,8% em
eventos científicos e 19,3% na forma de Monografias, Teses e Dissertações.
No ano de 2007 (Currículo Lattes do CNPq em dezembro de 2007), observou-se um
total de 656 produções bibliográficas e 66 produções técnicas (software, produtos,
processos e trabalhos técnicos). Considerando o total de docentes, observa-se uma média
de 0,95 produções bibliográficas/docente por ano.
Em 2008, a produção científica de 185 docentes (43%), baseada no Currículo Lattes
do CNPq, mostra um total de 809 produções (Tabela 38), sendo 717 produções
bibliográficas e 92 produções técnicas (software, produtos, processos e trabalhos técnicos).
Do total da produção bibliográfica, 237 formam artigos completos publicados em periódicos,
354 foram artigos diversos (livros e capítulos, textos em jornal ou revistas e comunicações
em anais de congressos e periódicos) e 126 foram na forma de monografias, teses e
dissertações.
TABELA 8 – PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS DOCENTES DA UESC DE 2006 A 2008
ARTIGOS EM
PERIÓDICOS
ARTIGOS
DIVERSOS
MONOGRAFIAS, TESES
E DISSERTAÇÕES
PRODUÇÃO
TÉCNICA
ARTIGOS
DIVERSOS
TOTAL
Ano
2006
2007
2008
210
222
237
295
354
176
139
126
66
92
528
-
914
722
809
Fonte: Gerência de Pesquisa – PROPP/UESC, 2008.
5.1.3 Número de docentes doutores, mestres e especialistas com respectivos
regimes de trabalho
Com relação ao corpo docente da UESC, observa-se uma elevação quantitativa e
qualitativa. Houve elevação do número de docentes e da titulação, no período analisado,
refletida no aumento do percentual de professores com título de mestre e doutor (Tabela 9).
Observa-se a predominância do regime de trabalho de dedicação exclusiva (DE) e a
carga horária de 40 horas/semanais indicando um elevado grau de envolvimento dos
docentes com Instituição (Tabela 10).
29
TABELA 9 – NÚMERO DE DOCENTES D UESC SEGUNDO TITULAÇÃO NO PERÍODO DE 1996 A
2008
ANO
TITULAÇÃO
ESPECIALISTA
MESTRE
GRADUADO
DOUTOR
TOTAL
1996
103
143
47
14
307
1997
97
141
51
16
305
1998
95
134
54
17
300
1999
80
146
124
21
371
2000
62
144
134
41
381
2001
65
113
148
61
387
2002
46
96
216
77
435
2003
43
82
230
83
438
2004
48
109
325
139
621
2005
41
100
337
163
641
2006
40
102
343
196
681
2007
30
93
329
235
687
105
323
254
709
2008
27
Fonte: GERHU / UESC, 2008.
TABELA 10 - CORPO DOCENTE – NÚMERO DE DOCENTES, POR QUALIFICAÇÃO,
CATEGORIA, REGIME DE TRABALHO E DEPARTAMENTO – UESC - 2008
DEPARTAMENTO QUADRO
Efetivo
Redá
Total
Efetivo
DCB
Redá
Total
Efetivo
DCAA
Redá
Total
Efetivo
DFCH
Redá
Total
Efetivo
DCS
Redá
Total
Efetivo
DLA
Redá
Total
Efetivo
DCEC
Redá
Total
Efetivo
DCED
Redá
Total
Efetivo
DCAC
Redá
Total
Efetivo
DCJ
Redá
Total
Efetivo
TOTAL GERAL
Redá
Total
Fonte: GERHU / UESC, 2008.
DCET
QUALIFICAÇÃO
DR
MS
ES
55
9
64
54
7
61
43
2
45
25
0
25
18
1
19
17
1
18
9
1
10
7
0
7
1
1
2
3
0
3
232
22
254
52
5
57
17
3
20
34
4
38
37
3
40
60
0
60
34
5
39
20
0
20
13
0
13
18
1
19
17
0
17
302
21
323
9
3
12
1
0
1
2
1
3
6
2
8
25
22
47
3
2
5
3
2
5
5
3
8
6
1
7
6
3
9
66
39
105
CATEGORIA
GR
1
0
1
0
0
0
0
1
1
2
1
3
1
3
4
1
2
3
2
0
2
1
1
2
0
0
0
11
0
11
19
8
27
AUX ASS ADJ
6
13
19
0
8
8
1
2
3
7
0
7
25
0
25
1
2
3
4
1
5
3
0
3
2
1
3
16
0
16
65
27
92
56
4
60
16
2
18
38
4
42
43
4
47
62
22
84
38
8
46
19
2
21
15
4
19
23
2
25
18
3
21
328
55
383
28
0
28
28
0
28
18
2
20
17
2
19
13
4
17
13
0
13
7
0
7
7
0
7
0
0
0
3
0
3
134
8
142
TIT
PLE
24
0
24
25
0
25
20
0
20
3
0
3
4
0
4
2
0
2
4
0
4
1
0
1
0
0
0
0
0
0
83
0
83
3
0
3
3
0
3
2
0
2
0
0
0
0
0
0
1
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
9
0
9
REGIME DE
TRABALHO
DE
40H 20H
97
13
110
68
8
76
65
2
67
45
0
45
37
0
37
40
2
42
17
1
18
12
0
12
12
1
13
2
0
2
395
27
422
20
4
24
2
2
4
7
4
11
22
4
26
65
22
87
15
8
23
14
2
16
14
4
18
12
2
14
33
3
36
204
55
259
0
0
0
2
0
2
7
2
9
3
2
5
2
4
6
0
0
0
3
0
3
0
0
0
1
0
1
2
0
2
20
8
28
TOTAL
GERAL
117
17
134
72
10
82
79
8
87
70
6
76
104
26
130
55
10
65
34
3
37
26
4
30
25
3
28
37
3
40
619
90
709
30
O índice de qualificação docente (IQCD) da Universidade mostra uma crescente
evolução, contudo ainda está longe do índice máximo (Tabela 11). O IQCD é expresso pela
relação (5D+3M+2E+G)/(D+M+E+G), em que D, M, E e G correspondem, respectivamente,
ao número de docentes doutores, mestres, especialistas e graduados.
TABELA 11 - ÍNDICE DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE, UESC -2003 A 2007
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Graduação
43
48
41
40
30
Especialistas
82
109
100
102
93
Mestres
230
325
337
343
329
Doutores
83
139
163
196
235
Total
438
621
641
681
687
27
105
323
254
709
IQCD
3,00
3,12
3,22
3,31
3,46
3,49
5.1.4 Grau de envolvimento com a pós-graduação
O grau de envolvimento com a pós-graduação é representado pela relação
percentual entre o número de estudantes de mestrado e doutorado e o número total de
estudantes matriculados na graduação e pós-graduação. Na UESC, o grau de envolvimento
com a pós-graduação está aumentado e, no ano de 2008, foi de 5,7%. Contudo, a
Instituição ainda se caracteriza por um maior envolvimento com a graduação (Tabela 12).
TABELA 12 - GRAU DE ENVOLVIMENTO COM A PÓS-GRADUAÇÃO, UESC, 2006 A 2008
Ano
Graduação*
Discentes
PósGraduação
224
287
340
Total
Grau de Envolvimento
com a Pós-Graduação %
2006
5350
5574
2007
5436
5723
2008
5245
5585
Fonte: Relatórios de atividade 2006, 2007 e 2008.
Nota: * Total de matrículas do segundo semestre de cada ano.
4,0
5,0
6,1
5.1.5 Experiência profissional no magistério superior
Não constam dados do quantitativo de experiências profissionais no magistério
superior no período em análise nos documentos pesquisados.
5.1.6 Experiência profissional fora do magistério superior
Não constam dados do quantitativo de experiências profissionais fora do magistério
superior no período em análise nos documentos pesquisados.
31
5.1.7 Formação didático-pedagógica
Não constam dados da formação didático-pedagógica dos docentes no período em
análise nos documentos pesquisados.
5.1.8 Número de publicações por docente
No ano de 2008, considerando o total de docentes, observa-se uma média de 0,95
produções bibliográficas/docente por ano. Por outro lado, considerando apenas os artigos
em periódicos, a média artigo/docente por ano é de apenas 0,33. Observa-se, portanto, uma
pequena melhora em relação as dados de 2006 (Tabela 13).
TABELA 13 – PRODUÇÃO ACADÊMICA POR DOCENTES DA UESC NO PERÍODO DE 2006 A
2008
Monografias,
Artigos em
Artigos
Produção
Produção
Teses e
Periódicos
Diversos
Técnica
Total
Ano
Dissertações
Prod.
2006*
210
Prod.
/Docente
0,31
Prod.
-
Prod./
Docente
-
Prod.
176
Prod./
Docente
0,26
Prod.
-
Prod./
Docente
-
Prod.
386
Prod./
Docente
0,57
2007
222
0,32
295
0,43
139
0,20
66
0,10
722
1,05
2008
237
0,33
354
0,50
126
0,18
92
0,13
809
1,14
Fonte: Relatórios de atividade 2006, 2007 e 2008.
Nota: Não foram computadas as produções de artigos diversos sem a produção técnica do ano de
2006.
5.2 Perfil dos técnicos administrativos
Diferentemente do que vem ocorrendo com o quadro docente nos últimos anos, não
têm ocorrido contratações de técnicos administrativos para o quadro efetivo da Instituição
(Tabela 14). Em 2006, dos 296 servidores técnicos administrativos da Instituição, 63,9%
eram efetivos. Contudo, para dar suporte a toda demanda, contava ainda com 260 menores
aprendizes e estagiários.
No ano de 2008, o quadro de servidores foi ampliado para 368 servidores com a
contratação de 76 técnicos administrativos sob Regime Especial de Direito Administrativo –
REDA mediante Seleção Pública Simplificada.
Considerando de forma conjunta os técnicos administrativos, os menores aprendizes
e os estagiários, observa-se que, no ano de 2008, ocorreu um aumento do número de
técnicos administrativos (61,4%). Porém, o perfil da mão-de-obra administrativa da UESC
continuou se caracterizando como predominantemente temporária (70,1%).
Assim, considerando o crescimento Institucional, há novas demandas com a criação
de laboratórios, Colegiados de Pós-Graduação etc.; esse quantitativo de técnicos
administrativos tem se mostrado insuficiente. Nesse sentido, a Administração Superior
encaminhou ao Governo do Estado pedido de abertura de Concurso Público para cargos de
32
provimento permanente de técnicos de nível superior e médio, pedido este que ainda não foi
autorizado.
TABELA 14 – CATEGORIA FUNCIONAL DA UESC, NO PERÍODO DE 2006 A 2008
CATEGORIA FUNCIONAL
Servidor técnico administrativo
Servidor de cargo temporário
Redá
2006
F
%
189
63,9
107
36,1
-
-
Total de Servidores
296
100,0
Menor-aprendiz
34
13,1
226 86,9
260 100,0
556
-
Estagiários de 2º e 3º graus
Total de Menores Aprendiz e Estagiários
Total Geral
2007
%
F
%
2008
%
F
%
%
31,0 182 49,5 30,4
18,1 110 29,9 18,4
19,2
106
36,8
0,0
12,7
76
20,7
53,2
288 100,0 49,1 368 100,0 61,4
6,1
29
9,7
4,9
25
10,8
4,2
40,6 270 90,3 46,0 206 89,2 34,4
46,8 299 100,0 50,9 231 100,0 38,6
100,0 587
100,0 599
100,0
34,0
182
63,2
Fonte: GERHU/UESC, 2008.
5.3 Plano de carreira regulamentado para os docentes e técnicos administrativos,
com critérios claros de admissão e de progressão
Quanto às determinações que regem as contratações, bem como a estrutura de
cargos e vencimentos dos servidores técnicos administrativos, estão previstos claramente
na Lei nº 8.889, de 1 de dezembro de 2003.
No que se refere ao corpo docente, a Lei nº 8.352, de 2 de setembro de 2002,
estabelece critérios e disciplina o regime jurídico do Magistério Público das Universidades
do Estado da Bahia, sendo, posteriormente, instituída a Resolução CONSEPE nº 08/2003,
que estabelece normas e critérios para progressão e promoção na carreira do magistério
superior dos decentes no âmbito da UESC.
5.4 Programas de qualificação profissional e de melhoria da qualidade de vida de
docentes e funcionários técnicos administrativos
A partir de 1998, ocorreu intenso desenvolvimento da pós-graduação na UESC,
paralelamente ao crescimento da oferta e o aumento da qualidade dos cursos de
graduação, e expansão da atuação em extensão universitária.
Isso só foi possível graças ao forte investimento da Universidade na contratação de
docentes qualificados e no programa de capacitação de docentes desenvolvido a partir da
segunda metade da década de 1990.
Desde 1995, a UESC vem contratando, através de concursos públicos, um número
expressivo de docentes de forma que os 10 departamentos puderam se consolidar no
ensino, na pesquisa e na extensão. Atualmente, o quadro de docentes efetivos é composto
por 19 graduados, 68 especialistas, 309 mestres e 231 doutores, conforme a Tabela 5. O
total de doutores corresponde a mais de 38% dos docentes. Além disso, existem
33
professores com contrato temporário com a instituição, na condição de professores
visitantes ou substitutos.
O investimento na capacitação de docentes, do seu quadro permanente, continua se
intensificando, e chega, atualmente, a 101 docentes afastados para cursos de doutorado,
mestrado e pós-doutorado.
A UESC também possui um DINTER em parceria com a Universidade Federal Rural
do Rio de Janeiro (UFRRJ). Ademais, a Universidade desenvolveu convênios com as
instituições: Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Universidade Federal de Pernambuco:
com a UFBA, totalizou dez (10) cursos de mestrado e doutorado nas áreas de Educação,
Administração, Enfermagem, Matemática, Economia e Geografia; com a UFPE, foi
desenvolvido o mestrado em Direito.
Para os funcionários técnicos administrativos, no âmbito de capacitação e
desenvolvimento, além da continuidade de alternativas para a realização de cursos através
de parcerias e promoção de talentos, como instrutores internos para atender a demanda,
também tem-se ofertado cursos e treinamentos com instituições e empresas conceituadas
na área de aprimoramento profissional. Além disso, foram ampliadas as oportunidades de
participação dos servidores em diversos cursos, seminários, congressos e palestras para
capacitação, atualização e pós-graduação.
Ainda no Programa Institucional de Capacitação, foram beneficiados 15 (quinze)
servidores do quadro administrativo em cursos de Pós-Graduação. Destaca-se a conclusão
de Mestrado por 03 (três) servidores, sendo 02 (UESC e UCSAL) do quadro permanente e
01 do quadro temporário (UESC), de um total de 10 (dez) servidores que realizaram esta
categoria do programa. No ano de 2008, há 23 servidores do quadro administrativo em
cursos de Pós-Graduação (Tabela 15):
TABELA 15 - PARTICIPAÇÃO DOS SERVIDORES EM CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - UESC,
2008
TIPO DE CURSO
Especialização
Mestrado
Doutorado
UESC
EM CURSO
CONCLUÍDO
07
03
-
03
02
-
OUTRA INSTITUIÇÃO
EM CURSO
CONCLUÍDO
04
-
02
02
-
Fonte: CDRH – Capacitação – PROAD – UESC, 2008.
Vale salientar que, tanto os servidores como professores, são amparados pela
Resolução CONSU (Conselho Universitário) nº 01/2003, que institui o programa de ajuda de
custo e outros benefícios do quadro permanente em cursos de pós-graduação.
A Resolução CONSU nº 01/2007 estabelece normas relativas ao afastamento, à
concessão de horário especial ou à redução de carga horária de servidores técnicos
34
administrativos, para capacitação técnico-científica, educacional, artístico-cultural ou sindical
e outros.
5.5 Critérios de ingresso na Instituição e de progressão na carreira
Os critérios de ingresso e progressão estão estabelecidos na Lei nº 8.352, de 2 de
setembro de 2002, que disciplina o regime jurídico do Magistério Público das Universidades
do Estado da Bahia, sendo, posteriormente, instituída a Resolução CONSEPE nº 08/2003,
que estabelece normas e critérios para progressão e promoção na carreira do magistério
superior no âmbito da UESC.
5.6 Políticas de Capacitação
A UESC, atualmente, restringe-se à necessidade de uma política de capacitação
devidamente formalizada, tanto para professores, como para servidores. As capacitações,
inclusive através da realização dos cursos de pós-graduações, são realizadas de acordo
com as necessidades, sendo discutidas no âmbito departamental e, por fim, através das
reuniões de conselhos superiores.
Existem, porém, leis e resoluções que normalizam as formas de capacitação dos
servidores e docentes, conforme relatadas anteriormente.
•
Políticas de avaliação de desempenho;
•
Pesquisas e/ou estudos sobre as condições de trabalho dos docentes: recursos,
formação do pessoal técnico-administrativo. Ver Dimensão infra-estrutura (7);
•
Conceitos da CAPES na Pós-graduação stricto sensu.
5.7 Relação entre os Alunos dos Cursos de Longa Duração e os Recursos Humanos
Produção
TABELA 16 – RELAÇÃO ENTRE ALUNOS NOS CURSOS DE LONGA DURAÇÃO E OS
RECURSOS HUMANOS, UESC, 2006 A 2008
PósTécnicos
Aluno/
Alunos/
Ano
Graduação
graduação
Total
Docentes administrativos
Docente
Técnico
Administrativo
2006
5.350
224
5.574
681
296
8,2
18,8
2007
5.436
287
5.723
687
288
8,3
19,9
2008
5.245
340
5.585
709
368
7,9
15,2
Fonte: Relatórios de atividade 2006, 2007 e 2008.
Nota: * Total de matrículas do semestre de cada ano.
A relação entre os alunos de curso de longa duração e os recursos humanos no ano
de 2008 sofreu redução indicando a ampliação do corpo técnico e docente da Instituição em
relação aos anos 2006 e 2007.
35
5.8 Pesquisa de campo
5.8.1 Na perspectiva dos gestores
Com base nas questões aplicadas junto aos gestores, verificou-se que 51,1% dos
entrevistados opinam que Instituição aplica, às vezes, com regularidade, programas de
avaliação de resultados das tarefas e atividades, no período de 2006, enquanto 23,4%
responderam que não sabem dizer; 19,1% respondem que nunca e 2,1% responderam que
a Instituição sempre aplicou programas de avaliação.
5.8.2 Na perspectiva dos docentes
−
O grau de satisfação com relação ao salário é grande ou muito grande para apenas 5%
dos docentes. Para a grande maioria, a satisfação é média 57,2%. Enquanto para 34,2%
é pequena e nenhuma para 2,3%. Não responderam 1,4%;
−
O grau de satisfação com relação ao salário é motivado principalmente por razões de
necessidades fisiológicas, posteriormente por necessidades de seguranças e pela auto
realização profissional;
−
O grau de satisfação com o seu desempenho no trabalho é grande para 51,8% dos
docentes, muito grande para 8,6% e média para 36,9%. Porém, é pequena para 1,8%.
Não responderam 0,9%;
−
A satisfação com o desempenho dos colegas de trabalho é predominantemente média
com 49,5% seguido respectivamente de grande, com 32% e, pequena, para 12,2%.
Muito grande para apenas 3,2%. Não respondeu 3,2%.
5.8.3 Na perspectiva dos técnicos administrativos
−
45,6% dos servidores têm função comissionada, 43,6% não e 10,8% não responderam;
−
49,5% dos servidores desempenham trabalhos na área de sua formação;
−
O grau de satisfação dos técnicos administrativos com a realização do seu trabalho é
grande ou muito grande (69,1%). Pequeno, médio ou nenhum, 30,9%;
−
A satisfação com seu desempenho é grande ou muito grande para 72% dos servidores;
−
A satisfação com o desempenho dos colegas é grande ou muito grande para 70,1%;
−
A satisfação com o salário é pequena para 42,2% e média para 39,2%. Apenas 12,2%
tem satisfação grande ou muito grande;
−
O grau de satisfação com relação ao salário é motivado em primeiro lugar por razões de
necessidades fisiológicas posteriormente pelas relações interpessoais/comunicação e,
por fim, por necessidades de segurança;
−
72,1% têm a UESC como única fonte de renda;
−
69,1% se sentem estimulados a investir na própria capacidade;
36
−
61,8% dos técnicos administrativos sentiram necessidade de capacitação específica
para o desenvolvimento de suas funções;
−
As principais razões para a capacitação profissional são respectivamente a melhoria
salarial e a melhora do desempenho no trabalho;
−
47,5% dos servidores, sempre que possível, participam dos cursos de capacitação
oferecidos pela UESC. Já 21,6% apenas quando indicado.
37
DIMENSÃO 7: Infra-Estrutura Física, especialmente a de ensino e de
pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação
7.1 Adequação da infra-estrutura da instituição (salas de aula, biblioteca,
laboratórios, áreas de lazer, transporte, hospitais, equipamentos de informática, rede
de informações e outros) em função das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
7.1.1 Descrição geral
A Universidade Estadual de Santa Cruz conta atualmente com uma área total de
4.099.575,66m2. Desse quantitativo, 389.824.84m2 correspondem ao Campus Universitário
(Figura 1), localizado à Rodovia Ilhéus/Itabuna, Km 16, bairro Salobrinho, Ilhéus, BA, e
3.709.750,82m2 distribuem-se entre áreas rurais, Fazenda Almada, localizada na Zona
Ribeira das Pedras, distrito de Castelo Novo, Km 22 da rodovia Ilhéus/Uruçuca, Fazenda
Jassy, localizada na Zona da Serra do Chiqueiro em Arataca, BA; e edificações distribuídas
pelas cidades de Ilhéus, Itabuna, Salvador e Porto Seguro.
A Tabela 17 traz a relação dos imóveis externos ao Campus da UESC e descrição
do seu estado de conservação.
TABELA 17 - RELAÇÃO DOS IMÓVEIS EXTERNOS AO CAMPUS DA UESC – UESC, 2008
TIPO
Casa Residencial
Prédio Comercial com 04
pavimentos
Sítio Roseiral
(prédio)
Prédio tipo galpão
Prédio tipo galpão
LOCALIZAÇÃO
Rua Prof. Raul Chaves Q.C Lote 6, Piatã,
Salvador-BA
Rua da Espanha, s/n, Cidade Baixa,
Salvador-BA
Margem direita da Rod. BA 415 – IlhéusItabuna, km 12, Ilhéus-BA
Centro Industrial de Ilhéus, Km 3, Rodovia
Ilhéus-Uruçuca, bairro Iguape — Ilhéus BA
Av. Itabuna, 848, Ilhéus-Ba
Rua Coronel Eustáquio Bastos, 138 a 170,
Ilhéus, BA
Prédio
Garagem
Prédios com 2 pavimentos
Prédio galpão
Trav. Aurélio Linhares, Centro, Ilhéus-BA.
Pça. João Pessoa, 06, Centro, Itabuna-BA
Rua Daniel Leão, s/n, bairro Manoel Leão,
Itabuna-BA
Fazenda Jassy
Zona Serra do Chiqueiro, Arataca-BA
Casa Residencial
Rua da Matriz, 76, Cidade Alta, Porto
Seguro-BA
Casa Residencial
Rua da Misericórdia, 30, Porto Seguro-BA
ÁREA
CONSERVAÇÃO
242 m² Bom estado
15.804 m²
1, 2 e 3 pav. Estado regular, 4
pav. Precários.
4:Há:64ª36ca
Péssimo estado
2.700 m²
4.900 m² Bom estado
704 m²
Bom estado, contrato 6ª Dires
Térreo precisando de reforma,
1.121,18 m² parte do prédio, reformado pela
Caixa Econômica Federal
173m² Regular
568m² Ótimo – reforma recente
11.088m²
Em reforma
1.000 m²
Regular, precisa de reformas nas
262 Ha
sedes
311,75m² Bom estado
450m²
Regular, precisa de reparos
250m²
Fonte: SEPAT/UESC, 2008.
A Tabela 18 discrimina de forma quantitativa os espaços físicos de apoio ao ensino,
a pesquisa e a extensão existentes na UESC.
38
TABELA 18 - ESPAÇO FÍSICO DE APOIA AO ENSINO, À PESQUISA E À EXTENSÃO, UESC –
2008
Descrição
Quantidade
Salas de aula
71
Anfiteatro/Auditórios
3
Salas de professores
10
Instalações sanitárias
26
Equipamentos de informática (microcomputadores)
1570
Laboratórios
57
Acesso para PPNES
Em todos os prédios
Fonte: Prefeitura de campus/UESC, SEPAT/UESC, UDO/UESC, 2008.
7.1.2. Laboratórios
A UESC conta atualmente com 57 laboratórios que ocupam 86 salas. Estão
instalados nas áreas de Ciências Agrárias e Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Exatas
e Tecnológicas, Ciências Humanas e Sociais, Letras e Artes e Interdisciplinares. Deste total,
14 laboratórios são de Informática, Tabela 19.
TABELA 19 – NÚMERO DE LABORATÓRIO DE ENSINO E PESQUISA, UESC, 2008
Denominação
Ambulatório de Pequenos Animais
Anatomia de Animais Domésticos
Anatomia Humana
Anatomia Vegetal
Apoio a Usuários de informática
Bioquímica e Farmacologia
Citogenética
Climatologia
Consultoria Júnior de Pesquisa, Ensino e Extensão
Culturas de Tecidos
Edição de Páginas na Internet
Elaboração de Projetos Econômicos
Ensino e Aprendizagem de História e Geografia
Equipamentos de Precisão
Escritório Modelo para Assistência Jurídica
Física
Física e Manejo do Solo
Fisiologia Vegetal
Genérica e Biologia Molecular
Histologia Animal
Informática do Curso Ciências da Computação
Informática para Cursos de Economia e Administração
Informática para Curso de Comunicação Social
Informática para Curso de Geografia
Informática para Curso de Matemática
Informática para Curso de Medicina
Informática para Cursos de Física e Química
Informática para Cursos de Pós-Graduação
Línguas Estrangeiras (Francês, Inglês e Espanhol)
Microbiologia
Microscopia I
Microscopia II
Microscopia II
Necropsia e Patologia Animal
Continua...
Nº Laboratório
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
4
1
3
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Nº Sala
2
4
3
2
1
1
2
1
1
4
1
1
1
1
1
1
2
4
4
1
4
2
3
1
1
1
1
1
3
7
1
1
1
2
39
...continuação
Denominação
Nutrição Animal
Oceanografia Biológica
Oceanografia Física
Oceanografia Geológica
Oceanografia Química
Parasitologia
Pequenos Animais
Pesquisas e Estudos em Matemática – LAPEM
Química e Fertilidade do Solo
Química Geral e Orgânica
Química Inorgânica
Química Naturais e Síntese Orgânica
Sala para Procedimentos Cirúrgicos
Sala para reagentes
Sistemáticas e Taxonomia (Herbário UESC)
Técnicas de Enfermagem
Zoologia de Invertebrados
Zoologia de Vertebrados
TOTAL
Fonte: Prefeitura de Campus.
Nº Laboratório
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
57
Nº Sala
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
86
Uma breve descrição dos laboratórios é apresentada a seguir:
Histologia Animal (58 m²) - Propicia o desenvolvimento das aulas práticas da disciplina
Histologia dos cursos de Licenciatura e de Bacharelado em Ciências Biológicas,
Enfermagem, Biomedicina e Veterinária e dos projetos relativos ao estágio curricular,
visando habilitar os alunos para o exercício da profissão, bem como na execução de
projetos de pesquisa em histologia animal. Serve de apoio à preparação de material
didático, como as coleções de lâminas histológicas permanentes.
Anatomia Humana (110 m²) - Propicia o desenvolvimento das aulas práticas das
disciplinas de Anatomia Humana dos cursos de Licenciatura e de Bacharelado em
Ciências Biológicas e dos projetos relativos ao estágio curricular visando habilitar os
alunos para o exercício da profissão, bem como a execução de projetos de pesquisa
sobre a estrutura anatômica e o funcionamento dos sistemas fisiológicos da espécie
humana. Principais equipamentos: refrigerador, exaustores, refletores parabólicos,
equipamento cirúrgico, modelos anatômicos, retro-projetor, projetor de slides, bancadas
inox e condicionador de ar.
Parasitologia (42 m²) - Propicia o desenvolvimento das aulas práticas das disciplinas
Parasitologia Médica do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas - ênfase
Biomédica - e dos projetos relativos ao estágio curricular visando habilitar os alunos para
o exercício da profissão, bem como a execução de projetos de pesquisa e de extensão,
a exemplo do “Laboratório de Parasitologia” aberto à comunidade, que realiza exames
parasitológicos gratuitos à comunidade de baixa renda. Principais equipamentos:
microscópios, lupas, placa aquecedora, refrigerador, computador com impressora e
condicionador de ar.
40
Microbiologia (112 m²) - Propicia o desenvolvimento das aulas práticas de
Microbiologia Geral e Médica e Imunologia, relativas aos cursos de Licenciatura e de
Bacharelado em Ciências Biológicas e os projetos relativos ao estágio curricular, visando
habilitar os alunos para o exercício da profissão, bem como a execução de projetos de
pesquisa na área da microbiologia médica, agrícola e ambiental. Principais
equipamentos: refrigerador, fogão, estufa simples, com agitador, com ventilação forçada,
BOD, estantes de aço, armários, câmara de fluxo laminar, destilador de água, autoclave,
microscópio, micrótomo, balança eletrônica, bancadas inox e condicionador de ar.
Genética e Biologia Molecular (58 m²) - Propicia o desenvolvimento das aulas práticas
de Genética II dos cursos de Licenciatura e de Bacharelado em Ciências Biológicas –
ênfase em Ecologia e Genética Molecular - Genética de Microorganismos e Engenharia
Genética do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas - ênfase Biomédica - e dos
projetos relativos ao estágio curricular, visando habilitar os alunos para o exercício da
profissão. Subsidia atividades de pesquisa referentes à diversidade genética e genética
de populações de espécies ocorrentes no ecossistema Mata Atlântica com fins de
conservação e exploração econômica das mesmas; ao mapeamento genético em
plantas regionais, com fins de localizar genes de interesse agronômico para utilização no
melhoramento genético; à clonagem de genes e transferência genética de plantas, com
fins de obtenção de variedades agronomicamente promissoras. Brevemente ampliará os
serviços para a comunidade, na área de aconselhamento genético, cariotipagem de
síndromes, detecção de erros genéticos (Teste do Pezinho) e determinação de
paternidade. Principais equipamentos: cubas de eletroforese, fontes de alimentação,
sistemas de PCR, transluminador, placa aquecedora, refrigeradores, freezers,
computador com impressora, destilador de água, estufa de secagem e esterilização,
forno microondas, centrífuga refrigerada, microcentrífuga, balança de precisão, armários,
máquina
de
gelo,
agitador
magnético,
banho-maria,
pipetas
volumétricas
e
condicionador de ar.
Citogenética (58 m²) - Propicia o desenvolvimento das práticas das disciplinas Genética
I, Genética Humana e Médica e
Citogenética dos cursos de Licenciatura e de
Bacharelado em Ciências Biológicas e dos projetos relativos ao estágio curricular,
visando habilitar os alunos para o exercício da profissão, bem como na execução de
projetos de pesquisa relativos à descrição da variabilidade cariotípica de espécies da
fauna e flora da região sul da Bahia, através de análise de marcadores citológicos e de
parâmetros de estrutura e morfologia cromossômica. Além de ampliar o conhecimento
científico, que será empregado na elaboração de estratégias para o desenvolvimento de
programas de melhoramento vegetal e animal, envolvendo a transferência de genes
agronomicamente importantes, bem como a preservação dos acessos disponíveis.
41
Principais equipamentos: câmara de fluxo laminar, microscópios, lupas esterioscópicas,
freezers, centrífuga, estufas, computador, agitador magnético, deionizador, destilador,
lavador automático pipetas, condicionador de ar. Conta ainda com sala de fotografia.
Cultura de Tecidos e Anatomia Vegetal (115 m²) - Propicia o desenvolvimento das
aulas práticas de Anatomia Vegetal e Cultura de Tecidos e Transformação de Plantas,
relativa aos cursos de Licenciatura e de Bacharelado em Ciências Biológicas e os
projetos relativos ao estágio curricular, visando habilitar os alunos para o exercício da
profissão, bem como a execução de projetos de pesquisa e extensão vinculados ao
desenvolvimento morfofisiológico de plantas de interesse econômico e ambiental e a
micropropagação e manipulação de explantes vegetais, visando a regeneração e
multiplicação de plantas in vitro. Principais equipamentos: micrótomo, câmaras de fluxolaminar, estufas, freezers, refrigerador, microondas, balanças de precisão, microscópios,
lupas, agitadores magnéticos, computador, fogão e condicionador de ar.
Sistemática e Taxonomia Vegetal - Herbário UESC (58 m2)
-
Propicia o
desenvolvimento das aulas práticas das disciplinas Sistemática de Fanerógamos,
Sistemática de Criptógamos, Organografia Vegetal e Botânica Econômica dos cursos de
Licenciatura e de Bacharelado em Ciências Biológicas – Ênfase em Ecologia - e dos
projetos relativos ao estágio curricular visando habilitar os alunos para o exercício da
profissão, bem como subsidia vários projetos de pesquisa, no processo de coleta de
material botânico, de sementes para ensaios de germinação e formação de mudas,
identificação de espécimes. O Herbário possui uma coleção representativa de plantas
coletadas no Campus da UESC e em outras áreas da região sul da Bahia, com cerca de
3.400 exemplares, incluindo as algas do litoral sul, funcionando como centro de apoio ao
ensino, pesquisa e extensão. Principais equipamentos: microscópios, lupas, câmara de
germinação controlada, estufa, podão articulável, computador com impressora,
condicionador de ar, desumidificador e armários de aço para exsicatas.
Fisiologia Vegetal (58 m²) - Propicia o desenvolvimento das aulas práticas das
disciplina Fisiologia Vegetal dos cursos de Licenciatura e de Bacharelado em Ciências
Biológicas e dos projetos relativos ao estágio curricular, visando habilitar os alunos para
o exercício da profissão, bem como na execução de projetos de pesquisa relativos à
fisiologia vegetal básica e aplicada e à fisioecologia. Principais equipamentos: medidor
de área foliar, sistema de controle microclimático, computador com impressora,
bancadas, armários e condicionador de ar.
Bioquímica e Farmacologia (60 m2) - Propicia o desenvolvimento da prática das
disciplinas Bioquímica, Farmacologia e Fluidos Corporais dos cursos de Licenciatura e
de Bacharelado em Ciências Biológicas e dos projetos relativos ao estágio curricular,
visando habilitar os alunos para o exercício da profissão, bem como subsidiar o
42
desenvolvimento de projetos de pesquisa e de extensão, vinculados aos processos
bioquímicos e fisiológcos, vegetais, animais e humanos. Principais equipamentos:
espectofotômetro de ultravioleta/visível e o cromatógrafo
gasoso acoplado
a
espectrômetro de massa que oferecem uma grande vantagem em análises de elementos
traços, bem como na extração, identificação, purificação e quantificação de novas
moléculas para aplicações diversas em farmacologia, agricultura, monitoramento
ambiental etc. placa aquecedora, refrigeradores, computador com impressora,
bancadas, bi-destilador de água, estufa de secagem e esterilização, ultracentrífuga
refrigerada, fontes de alimentação, armários, agitador magnético, banho-maria com
agitação, cromatógrafo, deionizador, pH-metro, espectrofotômetro, fotocolorímetro e
condicionador de ar.
Entomologia (58 m²) - Serve como apoio à preparação de material didático para as
aulas práticas da disciplina Zoologia de Invertebrados II dos cursos de Licenciatura e
Bacharelado em Ciências Biológicas, bem como de peças entomológicas para a coleção
científica do Museu Zoobotânico e à execução dos projetos de relativos ao estágio
curricular, visando habilitar os alunos para o exercício da profissão, assim como na
execução de projetos de pesquisa vinculados à taxonomia, morfologia, fisiologia e
ecologia de insetos.
Zoologia de Invertebrados (42 m²) - Propicia a execução de tarefas de fixação,
preservação e identificação taxonômica dos biontes coletados nos ecossistemas da
região sul da Bahia. Este material zoológico é público e serve de apoio às aulas práticas
das disciplinas Zoologia de Invertebrados I e II e constitui parte do acervo científico e
didático. Principais equipamentos: microscópios, lupas, extrator Berlese-Tullgren,
condicionador de ar, estantes de aço e armários.
Zoologia de Vertebrados (58 m²) - Propicia o desenvolvimento das aulas práticas das
disciplinas Zoologia de Vertebrados I e II e Anatomia e Fisiologia Animal Comparada dos
cursos de Licenciatura e de Bacharelado em Ciências Biológicas e dos projetos relativos
ao estágio curricular, visando habilitar os alunos para o exercício da profissão, bem
como a execução de projetos de pesquisa relativos à taxonomia, morfologia, fisiologia e
ecologia de animais vertebrados. Além disso, serve como base de apoio para a
produção do acervo didático representativo de diferentes grupos vertebrados, bem como
de peças zoológicas para a coleção científica e para a prestação de serviços à
comunidade no controle de doenças associadas aos animais vertebrados, através do
acompanhamento dos acidentes ofídicos e controle sistemático dos morcegos
hematófagos. Principais equipamentos: estantes de aço, microscópios estereoscópicos,
freezer,
refrigeradores,
computador,
bancadas,
armários,
estufa
para
cultura
bacteriológica, câmara fotográfica digital, paquímetro digital e condicionador de ar.
43
Oceanografia Biológica (58 m²) – Dá suporte às atividades pesquisa e de ensino
relativas às disciplinas optativas na área de oceanografia biológica.
Química Geral e Inorgânica e Química Orgânica (126 m2) - Propicia o
desenvolvimento das aulas práticas das disciplinas Química Aplicada à Biologia,
Química Orgânica e Química Analítica dos cursos de Licenciatura e de Bacharelado em
Ciências Biológicas e servir de apoio ao desenvolvimento de projetos de pesquisa. Estão
dotados das vidrarias básicas de laboratório e dos seguintes equipamentos: capela de
exaustão, estufas, forno tipo mufla, destilador, deionizador, condicionador de ar, placa
aquecedora, bancadas, chuveiro/lava-olhos automático, centrífuga, estantes de aço,
agitador/aquecedor magnético, bomba vácuo e lavador automático de pipetas.
Física (58 m²) - Propicia o desenvolvimento das aulas práticas da disciplina Física Geral
I dos cursos de Licenciatura e de Bacharelado em Ciências Biológicas e serve de apoio
ao desenvolvimento de projetos de pesquisa.
Equipamentos de Precisão (42 m2) - Composto por equipamentos de alta precisão que
requerem condições controladas de temperatura e umidade serve de apoio às atividades
de ensino, pesquisa e extensão. Principais equipamentos: microscópio trilocular
acoplado a monitor, videoprinter e sistema de microfotografia, lupa com sistema de
microfotografia, pH-metro, calorímetro, bancadas, condicionador de ar, balanças
analíticas, balanças de precisão, balanças de Roberval, micrótomo, sistema de
monitoramento de água.
Sala de Geologia (50 m2) - A sala de geologia constitui-se em um espaço onde são
ministradas aulas teóricas e práticas, referentes à disciplina Geologia. A mesma possui
um acervo regular em amostras de minerais e rochas dos principais grupos litológicos do
Brasil.
Laboratório de Climatologia (50 m2) - Proporcionará o desenvolvimento de projetos de
pesquisa na área de instrumentação meteorológica e de climatologia e permitirá a
interpretação de dados coletados nas estações de superfície (análise da variabilidade
climática, cálculo de balanço hídrico, índices climáticos, zoneamentos agrícolas), além
de criar meios para testes de desempenho, calibração e intercomparação de
instrumentos meteorológicos.
Atenderá
no
curso
a
disciplina
Meteorologia
e
Climatologia.
Laboratório de Monitoramento Ambiental (50 m2) - Este laboratório tem como
finalidade a realização de coleta, análise e interpretação de dados relativos às
características limnológicas e fisiográficas de bacias hidrográficas do Sul da Bahia. Suas
análises abrangem três áreas do sistema natural Bacia Hidrográfica: física (imagens de
satélite, fotos aéreas), humana (etnobiologia) e limnológica (ecologia aquática). Suas
análises demonstrarão tanto as variações espaciais, quanto temporais da dinâmica
44
regional, estando dimensionado para realizar trabalhos de pesquisa e extensão. Poderá
ser utilizado para as aulas práticas de Manejo de Ecossistemas Lacustres e de
Limnologia. Contará com
equipamentos diversos, como: cromatógrafo líquido,
espectrofotômetro, balanças analíticas e de precisão, estufa, mufla, centrífuga, pHmetro, condutivímetro, digestor, cintiladores etc.
Centro de Microscopia Eletrônica (462 m2) - O Centro de Microscopia Eletrônica
(CME) da UESC (aprovação pela FAPESB 278/03), inaugurado em 21 de setembro de
2007, foi criado com o intuito de disponibilizar os equipamentos de microscopia
eletrônica de forma organizada, racional e democrática a instituições de ensino e
pesquisa, e a empresas, caracterizando o seu caráter multiusuário e multidisciplinar
Microscópio Eletrônico de Transmissão (MET) Morgagni 268D fabricado pela FEI
Company, foi adquirido em parceria com a CEPLAC através de recursos da FINEP
(1720/04) e atualmente encontra-se instalado e em funcionamento no CME da
Universidade Estadual de Santa Cruz. É um MET microprocessado e controlado através
de plataforma Windows, equipado com câmera CCD. O MET permite estudos ultraestruturais de materiais biológicos e não biológicos com aplicações, principalmente, nas
áreas das Ciências Agronômicas, Biológicas, Saúde e Exatas. O CME possui todos os
equipamentos necessários para processamento de amostras para observação ao MET,
e inclusive aparelhos para criosubstituição e criofixação. Além disso, o CME possui os
aparelhos de Ponto Crítico CPD 030 e Metalizador SCD 050 para processamento de
materiais para observação ao microscópio eletrônico de varredura (MEV).
Ensaios Mecânicos e Resistência dos Materiais – LEMER (75m2) - Trata-se de um
laboratório implantado com infra-estrutura e equipamentos adquiridos com apoio da Lei
de Informática a partir das empresas do Pólo de Informática de Ilhéus, em parceria com
a UESC e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Informática CEPEDI. A
implantação desse laboratório constitui um marco inicial para viabilizar a determinação
dos índices de referência e características físicas e componentes de diferentes produtos
do Pólo de Informática de Ilhéus. Este laboratório destina-se à realização de ensaios,
caracterização de materiais, além da determinação dos seus índices de referências e
suas características físicas, mecânicas, químicas, elétricas e térmicas; cerificação das
propriedades dos materiais utilizados pela indústria na composição de montagem do seu
produto final. Também são desenvolvidas pesquisas avançadas na área de novos
materiais, permitindo a realização tanto de ensaios estáticos quanto dinâmicos,
viabilizando o campo da pesquisa do curso de Engenharia de Produção e Sistemas da
UESC. Encontra-se localizado no térreo do Pavilhão de Direito e encontra-se equipado
com Máquina de Ensaio Universal de Tração-compressão com 2 tf de capacidade
nominal, servo controlada, acompanhada de bancada de computador, com monitor e
45
impressora; Máquina de Ensaio de Impacto, com sistema de controle elétrico; Excitador
Eletro-mecânico de bancada servo-controlado; Equipamento para ensaio de queda livre;
Durometro Normal, superficial e Brinel, além de microcomputadores.
Polímeros e Sistemas - LAPOS (60 m2) - Trata-se de um laboratório de investigação
técnica e científica dos materiais potenciais da região, bem como do setor industrial.
Destina-se principalmente ao desenvolvimento regional e do profissional acadêmico da
UESC, especialmente do curso de Engenharia de Produção e Sistemas da UESC.
Encontra-se localizado no térreo do Pavilhão de Direito equipado com modernos
equipamentos como: aparelho de ensaio de resistência de choque; misturador de
elatômeros e um reator para pesquisa na linha de polímeros, ambos construídos através
de projetos desenvolvidos pelo próprio laboratório.
Pesquisa em Química (21,2 m2) - O Laboratório de Pesquisa em Química foi instalado
provisoriamente no segundo andar do Pavilhão Manoel Nabuco. No momento, o espaço
definitivo desse laboratório está sendo reformado, para instalação no ano de 2009.
Serão utilizados equipamentos como estufas, muflas, balanças etc.
Farmacogenômica e Epidemiologia Molecular - LAFEM (63,6 m2) - O Laboratório de
Farmacogenômica e Epidemiologia Molecular está localizado no térreo do Pavilhão
Manoel Nabuco. Atua no estudo de polimorfismos genéticos associados à variabilidade
interindividual de resposta a medicamentos, como também implicados na modulação de
susceptibilidade ao desenvolvimento de patologias diversas. Os principais equipamentos
utilizados no laboratório são termociclador, banho-maria, centrífugas e microcentrífugas,
cubas de eletroforese, lavador de placa de Elisa etc.
7.1.3 Biblioteca
A Biblioteca Central da Universidade Estadual de Santa Cruz, fundada em 20 de
julho de 1975, tendo como número de Inscrição no MEC o 9.006, encontra-se localizada no
Campus Soane Nazaré de Andrade e instalada no Centro de Arte e Cultura Governador
Paulo Souto.
Tem por objetivo dar suporte ao ensino, pesquisa e extensão à comunidade
acadêmica, além de fornecer serviços científicos e tecnológicos compatíveis com as
necessidades dos usuários, o oferecendo basicamente cinco serviços:
−
Serviço de aquisição: responsável pela compra do material informacional que compõe e
acervo bibliográfico e não bibliográfico.
−
Serviço de tratamento da informação: engloba todo o serviço de catalogação,
classificação, indexação e preparo técnico de todo material.
−
Serviço de tecnologia da informação: constitui o suporte técnico dos equipamentos de
informática dos setores da biblioteca.
46
−
Serviço de atendimento ao usuário: composto pelas Seções de Referência, Empréstimo,
Periódicos, Multimeios e Reserva.
−
Serviço de apoio: composto pela segurança, manutenção e conservação do ambiente
físico da biblioteca.
Em períodos letivos o horário de funcionamento é das 07:45 às 21:45h de segunda a
sexta e aos sábados das 08:00 às 12:00h. No período de férias acadêmicas o
funcionamento é de segunda a sexta, das 07:45 às 18:00h.
Os recursos humanos da BC é formada por um quadro de 81 funcionários e composto
por 07 bibliotecários, 01 analista de sistemas, 16 técnicos administrativos, 29 estagiários, 06
serventes, 06 vigilantes, 02 recepcionistas e por 14 servidores temporários em Regime
Especial de Direito Administrativo (REDA).
A infra-estrutura oferecida pela Biblioteca é a seguinte:
−
Guarda-volumes: Armários contendo 360 escaninhos com portas e fechaduras, com
chaveiros magnéticos, para a guarda de pertences dos usuários.
−
Terminais de consulta: 11 micros destinados à consulta ao catalogo e serviços on-line,
dos quais um deles é adaptado para usuários portares de necessidades especiais.
−
Cabines de estudos: 08 cabines de estudos individuais e 01 para estudo em grupo, com
capacidade para 08 pessoas, equipada com aparelhos de TV e DVD.
−
Sistema antifurto: Moderno sistema de antifurto, que permite o livre acesso do usuário
em todas as seções
−
Sistema de vídeo-vigilância: Câmeras em todas as seções, monitoradas durante todo o
período de funcionamento do setor, oferecendo maior segurança aos bens patrimoniais
da biblioteca.
−
Sala de áudio-visual: Sala com capacidade para 42 lugares, utilizada para encontros,
oficinas, aulas etc.
−
Acesso à internet: 08 micro computadores, com acesso a internet, além de 01 micro
computador exclusivo para o acesso ao Portal Capes, disponível para a comunidade.
−
Internet sem fio: Aparelho wireless com capacidade de 30 notebooks de uso simultâneo.
Seu acervo é constituído de 46.171títulos e 123.651 exemplares de livros das
diversas áreas do conhecimento científico e tecnológico. Conta ainda com aproximadamente
2.125 periódicos entre nacionais e estrangeiros, 2.074 folhetos, além de 6.091multimeios
(fitas de vídeo, CDs-Rom, Pôsters, Fitas Cassete, Slides etc.). A evolução do acervo
bibliográfico no período de 2004 a 2008 é apresentada nas Figuras 2 e 3.
47
Títulos
140000
120000
Exemplares
123651
117426
111881
100000
80000
60000
46171
44486
42739
40000
20000
0
2006
2007
2008
Figura 2: Evolução do acervo bibliográfico da Biblioteca da UESC 2006 a 2008.
Fonte: Biblioteca Central/UESC, dezembro de 2008.
Periódico
7000
Folhetos
Multimeios
6091
5623
6000
5154
5000
4000
3000
2503
2074
2503
2074
2125 2074
2007
2008
2000
1000
0
2006
Figura 3. Evolução do acervo de periódicos, folhetos e multimeios da Biblioteca da UESC, 2006 a
2008.
Fonte: Biblioteca Central/UESC, dezembro de 2008.
A renovação e aquisição de obras para o acervo da BC é feito mediante solicitações
da comunidade universitária. No geral, a biblioteca vem atendo de forma satisfatória as
diversas solicitações de compras dos diversos departamentos da instituição Tabela 20. A
diferença existente entre a quantidade solicitada e a atendida deve-se a ocorrência de fatores
como: solicitação de títulos já esgotados, já existentes na Biblioteca, não cotados, com
bibliografia incompleta, não comercializados ou títulos estrangeiros.
48
TABELA 20 – SOLICITAÇÃO E AQUISIÇÃO DE LIVROS POR DEPARTAMENTOS - UESC, 2008
DEPARTAMENTOS
Biblioteca Central
Departamento de Administração e Ciências Contábeis –
DCAC
Departamento de Ciências Agrárias e Ambientais –
DCAA
Departamento de Ciências Biológicas - DCB
SOLICITADOS
ATENDIDOS
TÍTULOS EXEMPLARES TÍTULOS
EXEMPLARES
387
647
353
473
181
331
76
237
100
19
296
68
36
06
133
30
Departamento de Ciências da Saúde - DCSAU
52
605
27
127
Departamento de Ciências Econômicas - DCEC
Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas –
DCET
Departamento de Ciências Jurídicas - DICIJUR
Departamento de Filosofia e Ciências Humanas - DFCH
Departamento de Letras e Artes – DLA
Departamento de Ciências da Educação - DCIE
Mestrado em Cultura e Turismo
PROAD
PROEXT (Química)
Projeto Bantuiê
TOTAL
55
269
24
125
261
280
117
204
00
51
08
43
132
1.890
1.325
653
605
922
00
255
14
72
229
6.291
168
240
75
132
00
30
07
33
86
1.293
740
1.039
379
588
00
150
11
51
150
4.233
Fonte: Biblioteca Central/UESC, 2008.
Aos usuários da biblioteca, são disponibilizadas as acessibilidades: Livre acesso às
coleções; Coleções armazenadas em estantes abertas e devidamente sinalizadas; Pesquisa
pública no local e on-line via web; Empréstimo domiciliar; Visita orientada; Treinamento do
usuário; Orientação bibliográfica; Consulta local; Reserva de publicações on-line;
Renovação de empréstimo de publicações on-line; Catalogação na fonte; Catalogação
cooperativa; Orientação ao uso do portal da Capes e à Biblioteca digital de teses de
dissertações.
É também disponibilizado o acesso aos seguintes serviços cooperativos de base de
dados:
−
Rede Antares: Adesão à rede como Provedora de Informação em Ciências e Tecnologia;
−
Rede Bibliodata: Participa da Rede Bibliodata (FGV), a qual colabora com o
desenvolvimento de padrões comuns e organizando registros bibliográficos;
−
Portal de Periódicos Capes: Disponibiliza a pesquisa bibliográfica em 126 bases de
dados referenciais, permitindo acesso a registros on-line;
−
Comut: Realiza, para o público interno e externo, solicitações de artigos de periódicos;
−
Sistema Pergamum: Moderno sistema de informatização de bibliotecas integradas com
bibliotecas de todo o país;
49
−
BVS: Firmado Termo de Adesão com a Biblioteca Virtual para a construção da Rede
Brasileira de Bibliotecas da área de Medicina Veterinária e no desenvolvimento da BVSVet.
Um dos principais problemas enfrentados pela biblioteca nos últimos anos foram as
restrições no quadro técnico administrativo. No ano de 2008, com a contratação de
servidores do Regime Especial de Direito Administrativo (REDA), isso foi atenuado.
Contudo, faz-se necessário a ampliação do quadro efetivo da biblioteca.
Dentre as principais melhorias do período podem, ser citadas a modernização do
sistema de segurança e equipamento para o acesso à internet sem fio, bem como
readequação de instalações elétricas dos espaços destinados aos usuários para atender a
demanda de uso de notebooks.
7.2 Políticas institucionais de conservação, atualização, segurança e de estímulo à
utilização dos meios em função dos fins
7.2.1 Ampliação e melhoria das instalações
A Universidade Estadual de Santa Cruz possui um entorno caracterizado pela
conservação das formações florestais que albergam um patrimônio genético de grande
valor. A UESC tem ciência de sua responsabilidade no panorama regional e estadual,
assumindo o desafio de ser o agente transformador, na busca pelo desenvolvimento
sustentável e pela melhoria da qualidade de vida, buscando atender às expectativas
regionais.
Assim, a Instituição tem buscado acompanhar as tendências globais no
desenvolvimento científico e tecnológico que possam contemplar as áreas temáticas dentro
da realidade em que se insere a UESC. O incentivo permanente à titulação e qualificação do
seu quadro institucional tem criado uma demanda de melhoria da infraestrutura física para
atender à nova capacidade intelectual instalada.
A UESC, nos anos de 2006 a 2008, intensificou seu programa de ampliação e
modernização das instalações físicas, visando a atender parte das demandas reprimidas de
falta de espaço para adequação de suas atividades acadêmicas e administrativas.
As obras de grande porte são gerenciadas e executadas pela Superintendência de
Construção Administrativas da Bahia – SUCAB e as de pequeno porte pela prefeitura de
campus da UESC.
As obras executadas pela prefeitura do campus se caracterizam por pequenas e
médias reformas e reparos nas instalações prediais. Nos ano 2006 e 2007, essas obras
envolveram recursos no valor de valor de R$ 261.305,00 e R$ 296.000,00 respectivamente.
50
No ano 2008, ocorreu uma elevação no valor das obras a cargo da prefeitura do Campus.
Foram executadas obras no valor R$ 1.003.569,27, assim caracterizadas:
1. R$ 625.753,15 de pagamentos em outros custeios, com aquisição de materiais de
consumo, contratações de serviços de terceiros de pessoa física e jurídica, com encargos
sociais e outros, visando a reparação, adaptação e conservação das instalações físicas,
incluindo serviços de pedreiro, carpinteiro, hidráulico, eletricidade, pintura, tratos culturais e
outros necessários a manutenção e conservação dos bens patrimoniais da UESC.
2. R$ 377.816,12 de despesas com reformas e construções de pequeno porte.
A seguir, são citadas algumas das obras executadas no período de 2006 a 2008.
Quadra Poliesportiva - Com 1.545,0 m2 de área construída, apropriada para a prática de
futebol de salão, voleibol, basquetebol e handebol, com sanitários masculino e feminino e
arquibancada para 300 pessoas. Obra financiada com recursos do Ministério dos Esportes
no valor de R$ 150.000,00 e R$ 53.424,32 como contrapartida da UESC, totalizando R$
203.424,32. Esta obra foi iniciada em outubro de 2005 e concluída no 1º trimestre de 2006.
Clínica de Pequenos Animais - Com 825,0 m2 de área construída, dotada de salas de
professores e de atendimento clínico de pequenos animais, laboratórios e salas para
pequenas cirurgias. Inicialmente estimada em R$ 433.993,84 com recurso do Tesouro do
Estado, e através de Termo Aditivo de R$ 36.870,00, elevou seu custo para R$ 470.863,84.
Obra iniciada em outubro de 2005 e concluída no 1º trimestre de 2007.
Construção do Laboratório de Microscopia - O Laboratório de Microscopia terá por
finalidade desenvolver e incentivar a pesquisa científica de alto nível, através do uso de
microscopia eletrônica, de luz e de técnicas associadas, bem como apoiar atividades de
ensino de pós-graduação e prestação de serviço na área de diagnóstico. A FAPESB
financiou R$ 163.714,24 e a UESC R$ 193.467,77, totalizando R$ 357.182,01. A obra tem
sua conclusão prevista para o 1º trimestre de 2007, faltando apenas adquirir e instalar 12
aparelhos de ar-condicionado do tipo janela e sete aparelhos de ar-condicionado tipo
sprinter.
Laboratório de Biossegurança - O convênio formalizado com a FINEP, em 25 de agosto
de 2005, objetiva a construção do Laboratório de Biossegurança, contribuindo para a
ampliação de infra-estrutura de pesquisa da UESC e visando ao uso sustentável dos
recursos biológicos da Região. A FINEP está financiando R$ 438.000,00 e seu custo total
está previsto em R$ 1.056.043,11. A construção do referido Laboratório está a cargo da
SUCAB.
Projeto de Análise Físico-Química – UESC/LYON - Os projetos de engenharia a cargo da
SUCAB foram concluídos no valor de R$ 146.380,79 através de financiamento da FAPESB
e têm como finalidade a implantação do Instituto Nacional de Pesquisa e Análise FísicoQuímica, em convênio com o Centre National de La Recherche Scientifique – CNRS. O
51
custo dessa obra está estimado em R$ 10,6 milhões e seu financiamento encontra-se em
negociações com instituições nacionais e internacionais.
Núcleo de Biologia Computacional e Gestão de Informações Biotecnológicas –
NBCGIB- O Núcleo conta com 363,0 m2 de área construída, dotado de salas para
professores, salas de aula, sala de análise e microscopia e laboratórios. Este Núcleo tem
como objetivo apoiar o trabalho do IBB – Instituto Baiano de Biotecnologia com parcerias
com as instituições UFBA, CEPLAC, FIOCRUZ, EMBRAPA, UEFS, UESB, UCSAL e
UNIFACS. Foram investidos R$ 1.072.061,00, sendo R$ 465.000,00 da FINEP e R$
607.061,00 da SECTI/FAPESB. O NBCGIB terá como missão desenvolver e aplicar
ferramentas computacionais de bioinformática, biologia computacional e gestão de
informações biotecnológicas, construir bancos de dados, desenvolver pesquisas em nível de
pós-graduação, interagindo com a iniciativa privada. O acesso será via portal eletrônico
público para consulta e serviços biotecnológicos.
Construção do Muro de Proteção do Campus Universitário - Com extensão de 1.922,0
m2, altura de 2,0 metros, perfazendo um total de área construída de 3.844,0 m2, objetivando
dar maior proteção às instalações do Campus Universitário. O custo foi de R$ 79.921,00.
Construção do Depósito de Material Esportivo - Construção do depósito para guarda de
materiais esportivos com dimensões de 9,0m x 12,0 m, perfazendo área total de 108,0 m2.
Custo da obra: R$ 24.928,00.
Acesso Viário ao Hospital Veterinário em Cobertura Asfáltica - Execução de serviço de
pavimentação do acesso ao Hospital Veterinário com aplicação de material após a limpeza
da área e expurgo, regularização, escarificação e compactação do sub-leito, execução de
sub-base em solo granular (cascalho), execução de base com brita graduada, imprimação
betuminosa com CM-30 taxa = 0,012m2 pintura de ligação com emulsão RR-1C taxa =
0,0008 T/M e execução de camada CBUQ, concreto betuminoso usinado a quente com
espessura de 0,03m. A obra foi concluída em dezembro de 2006.
Centro Regional de Controle de Qualidade em Diagnóstico Médico por Imagem - Área
construída com 244,0 m2, dotado com Raios-X, salas de diagnóstico por imagem e infraestrutura. Obra iniciada no 2º semestre de 2004 e paralisada em 2005 para adequação do
projeto de engenharia. Neste ano, os trabalhos de engenharia foram reiniciados e aplicados
em R$ 47.144,00, contudo existem necessidades de recursos complementares para
conclusão de trabalhos de engenharia e aquisição de equipamentos de laboratórios, móveis
e outros.
Pavilhão Adonias Filho – 1º Andar (Deptºs de Letras, Educação, LEA) - Revitalização do
primeiro andar compreendendo aplicação de chapisco, reboco, emassamento de pintura
acrílica em uma área de 2.367,78m2 ao tempo em que foram revisados e substituídos os
sistemas elétrico e hidráulico, contemplando, ainda, laboratório de informática.
52
Rede elétrica de média e baixa tensão - Foram efetuadas medições que contemplaram
tensão de fase, tensão de linhas, corrente, fatores de potência ativa e total, potências
reativas, aparentes, ativa total (consumidas/fornecidas), energias capacitivas, reativas e
indutiva total, distorções harmônicas nas fases de correntes, freqüência de tensão,
demandas totais na ponta e fora da ponta, medições das grandezas elétricas em todas as
subestações e no ponto de entrega da concessionária, redimensionamento dos condutores
elétricos e das subestações atuais, verificando o aumento de cargas futuras e a
possibilidade de ampliação. Foram realizadas, ainda, medições de capacidade elétrica,
levantamento de cargas e diagnóstico da situação atual, planejamento futuro e viabilidade
de implantação de um sistema sem interrupção de energia com gerador para suportar
necessidades atuais e futuras de cargas elétricas.
Centro de Biotecnologia e Genética: A construção deste complexo de laboratórios
objetivou a ampliação da infra-estrutura de pesquisa para uso sustentável dos recursos
biológicos regionais. A edificação é térrea e ocupa área equivalente a 546,40m². Esta obra
foi iniciada em 11/01/2007 e concluída no 1º trimestre de 2008.
Pavilhão de salas de aula para o curso de Medicina Veterinária: O processo de licitação
foi concluído em 06/11/2008 e a obra foi iniciada no dia dezembro de 2008 e será
intensificada a partir de janeiro de 2009, com 490m².
Pavilhão de salas de aula para o curso de Educação Física: Processo de licitação
concluído em novembro de 2008, aguardando início das obras. Área da edificação 490m².
Levantamento Planialtimétrico: Projetos arquitetônicos das seguintes obras: pavilhão do
gabinete de professores, pavilhão de ciências exatas, pavilhão para salas de educação
física, pavilhão para salas de veterinária e prédio.
7.2.2 Atualização de bens permanentes ao patrimônio
Nos últimos anos, objetiva proporcionar as condições necessárias ao melhor
desempenho da Instituição através de reequipamentos de laboratórios, audiovisuais, de
processamento de dados, gráficos, além de móveis e outros itens necessários ao pleno
funcionamento
das
atividades
acadêmicas.
Foi
realizado
um
processo
de
atualização/modernização do patrimônio da UESC. As incorporações e baixas de bens
permanentes no patrimônio da UESC, no exercício de 2006 a 2008, são apresentadas na
Tabela 21.
No ano de 2008, ocorreu um significativo aumento no número de incorporações de
bens permanentes, principalmente nos grupos de máquinas, aparelhos e equipamentos,
móveis e utensílios e de sistema de processamento de dados.
53
TABELA 21 – INCORPORAÇÃO E BAIXAS DE BENS PERMANENTES NO PATRIMÔNIO DA
UESC, NO PERÍODO DE 2006 A 2008
GRUPO
01
02
03
04
05
06
07
08
DESCRIÇÃO
INCORPORADOS
2006
164
2007
184
Máquinas, Aparelhos e Equipamentos
Sistema de Comunicação (retroprojetores, projetores
83
194
multimídia, aparelhos de som, TV)
Móveis e Utensílios
794 1017
Sistema de Processamento de Dados (Computadores,
876
227
Impressora e Periféricos)
Sistema de Transporte (Veículos)
01
04
Sistema de Segurança
00
00
Acervo Bibliográfico (Livros)
1.229 5.545
Semoventes
00
00
TOTAL DE BENS
DESINCORPORADOS
2008
437
2006
118
2007
58
2008
273
286
25
61
122
2.249
319
1.187
1.487
2.162
369
345
1.241
11
06
6.255
00
01
00
00
02
01
00
918
02
00
05
00
00
834
2.572
3.128
4.243 7.171 11.406
O número de baixas no ano de 2008, por situação antieconômica de reparos e
deterioração natural pelo uso, ou tempo, totalizou 3.128 itens, sendo devolvidos à Secretaria
do Estado da Bahia – SAEB, para inclusão em processo de alienação. Nota-se um
significativo aumento nos quatro primeiros grupos de material.
Esta elevação nos números de baixa decorreu de uma intensa gestão de
modernização do parque informático. A mesma situação vem ocorrendo com equipamentos
de uso instrucionais e didáticos, como retroprojetores, projetores multimídia, aparelhos de
sonorização e vídeos.
7.3 Resultados da pesquisa de campo
7.3.1 Na perspectiva dos Gestores
−
Para apenas 29,8% dos gestores a aquisição de computadores dimensionada pela
Instituição atende às necessidades dos cursos. Já para 55,3%, não;
−
A Instituição possibilita acesso à rede (intranet e internet) a toda comunidade acadêmica
(66%);
−
A aquisição de softwares, hardware e outros são adquiridos respeitando as exigências
legais segundo 55,3% dos gestores. Não sabe 25,5% e não para apenas 19,1%;
−
Para 80,9% dos gestores a Instituição destina recursos orçamentários para projetos e
eventos culturais, extensão e parcerias, intercâmbio, técnico-cultural-científico nacional e
internacional;
−
Para apenas 14,9% dos gestores a Instituição destina parte do orçamento para
manutenção de serviços de apoio aos estudantes (alojamentos, bandejão etc.);
−
Para 59,6% dos gestores, a instituição para subsidiar a alimentação de estudantes
deveria buscar subsídio externo, a exemplo de cesta básica. Para apenas 17% deveria
assumir a responsabilidade financeira;
54
−
Segundo a quase totalidade dos gestores (93,6%) são destinados recursos da instituição
para o desenvolvimento de projetos de iniciação à produção científica, bolsas de
trabalho, monitoria e empresa júnior.
7.3.2. Na perspectiva dos docentes
− A infra-estrutura do campus universitário é avaliada como:
−
o
Bom: ambiente do campus universitário (44,1%);
o
Insatisfatório:
−
Ruídos externos ao ambiente da sala de aula (41,9%);
−
Sanitários (39,6%);
−
Bebedouros (56,3%)
Os serviços terceirizados contratados pela UESC são avaliados como:
o
Bom: cantina Sabor e Saúde, cantina Ponto de Cultura, setor de fotocópia
terceirizada, transporte coletivo de funcionários, correios, posto bancário do
Bradesco, serviço de limpeza;
o
Regular: manutenção de equipamentos didáticos, caixa eletrônico do Bradesco,
caixa eletrônico do Banco do Brasil;
o
Insatisfatório: restaurante universitário, cantina (pav. Letras/Economia);
o
Não freqüenta/não utiliza: posto bancário do Banco Real, cantina do DCE.
7.3.3 Na perspectiva dos técnicos administrativos
−
A infra-estrutura do campus universitário é avaliada como:
o
Ótimo: ambiente do campus universitário;
o
Bom: Ruídos externos ao ambiente da sala de aula (bom 24,9% e regular
24,9%), Sanitários;
o
−
Insatisfatório: Bebedouro;
Os serviços terceirizados contratados pela UESC são avaliados como:
o
Bom: cantina Sabor e Saúde; cantina Pav. Letras/Economia; cantina Ponto de
Cultura; fotocópia; transporte coletivo de funcionários e professores; correios;
posto bancário Bradesco; serviço de limpeza; caixa eletrônico Bradesco;
o
Regular: restaurante universitário;
o
Não freqüenta/não utiliza: cantina do DCE; posto bancário Real; manutenção de
equipamentos didáticos, manutenção de equipamentos de laboratório, caixa
eletrônico do Banco do Brasil.
55
7.3.4 Na perspectiva dos estudantes de Graduação
−
O curso dispõe de sala de aula adequada às atividades didático-pedagógicas (50,7%);
−
O curso dispõe em parte de:
−
−
o
Mobiliário adequado e suficiente para a demanda de alunos (39,3%);
o
Biblioteca dispõe de acervo atualizado e compatível com o curso (52,6%).
O curso não dispõe de:
o
Laboratório de informática adequado (65,9);
o
Laboratórios adequados e em número suficiente (78,3%).
Os recursos tecnológicos mais utilizados na graduação são: retroprojetor, TV e vídeo.
7.3.5 Na perspectiva dos estudantes Pós-Graduação
−
67,1% dos estudantes da pós-graduação avaliam a biblioteca como ótima ou boa. 16,5%
consideram irregular, 10,8%, insatisfatória e 5,6% não utilizam, não freqüentam ou não
responderam;
−
Para 23,4% dos estudantes da Pós-Graduação, a biblioteca possui periódicos de
interesse dos alunos. Para 53,4%, apenas alguns, para 13,3%, não possui e 10,2% não
sabem ou não têm opinião;
−
A principal fonte de informação dos estudantes é a internet (65,2%) e a biblioteca
(27,8%);
−
Para 78,5% dos estudantes, o curso possui salas de aula adequadas às atividades
didático-pedagógicas.
7.3.6 Na perspectiva dos egressos da Pós-Graduação
−
−
O curso dispõe de:
o
Sala de aula adequada às atividades didático-pedagógicas (42,7%);
o
Mobiliário adequado e suficiente para a demanda de alunos (48,7%).
O curso dispõe em parte de:
o
Material de consumo (para aulas prática e atividades de pesquisa) em parte
(45,3%) adequado e em quantidade suficiente. Sim, 16,2% e não, 35,9%;
o
Biblioteca, segundo 44,8% dos estudantes, dispõe em parte de acervo atualizado
e compatível com o curso. Para 17,2%, não e para 37,1%, os recursos são
adequados e suficientes.
−
O curso não dispõe de:
o
−
Laboratório de informática adequado (47,9%). Em parte, 32,5% e sim, 19,7%;
Recursos tecnológicos mais utilizados na pós-graduação: datashow, retroprojetor, vídeo,
notebook e máquina fotográfica;
56
III.2
POLÍTICAS INTERNAS E EXTERNAS
DIMENSÃO 2: A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a
extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os
procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
pesquisa, de monitoria e demais modalidades
2.1 Graduação
Para a auto-avaliação do ensino de graduação, foram utilizados múltiplos métodos e
fontes de coleta de dados: análise documental e aplicação de questionários com perguntas
abertas e fechadas. Para o levantamento dos dados de análise foram utilizados diversos
instrumentos de avaliação e planejamento da UESC, entre os quais citamos: PDI 2003 a
2006, Relatório de Atividades 2006, 2007 e 2008.
2.1.1 Descrição do Ensino de Graduação na UESC
O ensino de graduação na UESC está pautado em ações que visam à formação
acadêmica integral, de modo a atender as demandas regionais do mundo do trabalho e da
sociedade em geral nas diversas áreas de conhecimento, tendo como foco principal o
desenvolvimento humano, científico e tecnológico.
A Educação Superior instrumentaliza o sujeito para que este possa exercer
consciente e criticamente sua cidadania na sociedade moderna. Nessa perspectiva, a
educação superior torna-se um projeto no qual todos: docentes, discentes e servidores da
UESC são chamados a desenvolver e consolidar atividades numa trajetória diferenciada
para nossa região e país.
Nesse sentido, a UESC se compromete com a formação científica, técnica e artística
dos profissionais, assim como enfatiza nessa formação a sensibilidade social destes
profissionais, para que estes sejam também capazes de interagir com o outro na perspectiva
de contribuírem para a construção e transformação da história, a qual poderá conduzir às
transformações sociais mais amplas e profícuas para o bem-estar da sociedade em geral.
Estão implantados, na UESC, 26 cursos regulares de graduação, modalidade
presencial, dos quais 16 bacharelados (Tabela 22) e 10 licenciaturas, além de 1 licenciatura
na modalidade à distância (EaD), Tabela 23.
Em 2009, serão implantados três novos cursos presenciais, licenciatura em Ciências
Sociais e bacharelado em Geografia e em Química, agregando 130 vagas às 1.310 já
existentes.
57
TABELA 22 - CURSOS DE BACHARELADO OFERECIDOS PELA UESC EM 2008
Nº Curso
Implantação
1 Administração(1)
1975
2 Agronomia
1996
3 Biomedicina
2004
(2)
4 Ciências Biológicas
1999
5 Ciências Contábeis
2000
6 Ciência da Computação
1999
7 Ciências Econômicas
1970
8 Comunicação Social
(3)
1999
.9 Direito
1961
10 Enfermagem
1987
11 Engenharia de Produção e Sistemas
2004
12 Línguas Estrangeiras Aplicadas a Negociações Internacionais – LEA
2002
13 Física
1999
14 Matemática
1999
15 Medicina
2000
16 Medicina Veterinária
1997
(1) Habilitações: Adm. Hoteleira e Turismo e Adm. Comércio e Serviço; (2) Habilitações em Ecologia
e Biomedicina (em extinção); (3) Habilitação em Rádio e Televisão.
Fonte: PROGRAD.
TABELA 23 - CURSOS DE LICENCIATURA OFERECIDOS PELA UESC EM 2008
Nº Curso
Implantação
1
Ciências Biológicas
1999
2
EaD Biologia
2007
3
Educação Física
2004
4
Filosofia
1961
5
Física
1999
6
Geografia
1997
7
História
1997
8
(1)
Letras
1961
9
Matemática
1999
10
Pedagogia(2)
1961
11
Química
1999
(1) Habilitações em Português/Inglês, Português/Francês, Português/Espanhol; (2) Habilitações em
Educação Infantil, Ensino Fundamental, Pedagogia do Curso Normal e Gestão da Educação.
Fonte: PROGRAD.
O acesso aos cursos de graduação dá-se através de processos seletivos atendendose o princípio classificatório de acordo com o número de vagas oferecidas. Os processos
seletivos aqui oferecidos são o Vestibular Tradicional, que vem há vários anos ocorrendo no
mês de janeiro, Vestibular Especial para Educação a Distância - EaD
e também pelo
Processo Seletivo para Transferências Externas a pedido, o qual ocorre duas vezes por ano,
58
para entrada dos aprovados no início de cada semestre letivo ou transferido de outras
instituições ex-officio, nos casos previstos em lei. O Regimento Geral da UESC contempla o
acesso para matrícula de portadores de diploma de curso superior caso haja vagas
remanescentes de Vestibular, e ainda aluno ouvinte e aluno especial.
Há uma grande demanda por vagas nos cursos de graduação da UESC. A oferta de
vagas e a concorrência dos três últimos concursos vestibulares (2006 a 2008) são
apresentadas na Tabela 24. Observa-se que historicamente os cursos mais concorridos são
da área de saúde (Medicina, Biomedicina, Enfermagem e Educação Física), seguidos pelo
curso de Direito.
TABELA 24 – CANDIDATOS INSCRITOS E CONCORRÊCIA DO CONCURSO VESTIBULAR DA
UESC – 2003 A 2008
Candidatos inscritos
Concorrência
Curso
Administração – Matutino
2003
570
2004
367
2005
528
2006
485
2007
379
2008
432
2003 2004 2005 2006 2007 2008
14,3 9,2
13,2 12,1 9,5
10,8
Administração – Noturno
635
620
650
731
576
645
15,9
15,5
16,3
18,3
14,4
16,1
Agronomia
443
345
531
436
308
328
8,9
6,9
10,6
8,7
6,2
6,6
Biomedicina
-
687
587
605
522
569
-
22,9
19,6
20,2
17,4
19,0
Ciênc. Biológicas – Bac.
805
338
455
413
370
401
20,1
11,3
15,2
13,8
12,3
13,4
Ciênc. Biológicas – Lic.
139
360
345
336
294
267
7,0
9,0
8,6
8,4
7,4
6,7
9,4
Ciências Contábeis
348
309
278
267
240
283
11,6
10,3
9,3
8,9
8,0
Ciência da Computação
685
610
617
569
536
564
11,4
10,2
10,3
9,5
8,9
9,4
Comunicação Social
572
223
316
621
500
568
11,4
4,5
6,3
12,4
10,0
11,4
Direito – Matutino
834
1.146
1.012
862
1066
868
16,7
22,9
20,2
17,2
21,3
17,4
Direito – Noturno
1.193
742
994
934
782
1093
23,9
14,8
19,9
18,7
15,6
21,9
Economia – Matutino
494
232
381
218
279
154
9,9
4,6
7,6
4,4
5,6
3,1
Economia – Noturno
495
454
413
390
329
299
9,9
9,1
8,3
7,8
6,6
6,0
Educação Física
-
874
536
606
536
515
-
21,9
13,4
15,2
13,4
12,9
Enfermagem
1.280
1.317
1.465
1.277
1224
1130
21,3
22,0
24,4
21,3
20,4
18,8
Eng. Prod. e Sistemas
-
241
320
452
406
404
-
8,0
5,3
7,5
6,8
6,7
Filosofia – Vespertino
203
218
91
213
71
160
6,8
7,3
3,0
7,5
2,4
5,3
Filosofia – Noturno
339
206
277
225
182
150
11,3
6,9
9,2
7,1
6,1
5,0
Física
77
68
59
79
58
57
3,9
3,4
3,0
4,0
2,9
2,9
Física – Licenciatura
86
112
90
95
77
84
4,3
5,6
4,5
4,8
3,9
4,2
Geografia
514
323
443
265
360
244
12,9
8,1
11,1
6,6
9,0
6,1
História
503
660
395
610
424
612
12,6
16,5
9,9
15,3
7,1
10,2
Letras – Diurno
348
365
360
247
373
218
7,0
7,3
7,2
4,9
7,5
4,4
Letras – Noturno
280
231
279
209
268
242
9,3
7,7
9,3
7,0
8,9
8,1
LEA
346
567
570
260
287
270
11,5
18,9
19,0
8,7
9,6
9,0
Matemática
128
81
120
56
91
54
4,3
2,7
4,0
1,9
3,0
1,8
Matemática - Licenciatura 248
247
295
237
228
199
8,3
6,2
7,4
5,9
5,7
5,0
Medicina
1.813
2.689
2.322
1.880
2232
1568
45,3
67,2
58,1
47,0
55,8
39,2
Medicina Veterinária
653
502
637
592
559
498
13,1
10,0
12,7
11,8
11,2
10,0
Pedagogia – Matutino
306
406
245
318
302
243
7,7
10,2
6,1
8,0
7,6
6,1
Pedagogia – Noturno
490
315
508
409
400
388
12,3
7,9
12,7
10,2
10,0
9,7
Química – Licenciatura
93
125
113
126
145
126
4,7
6,3
3,8
4,2
4,8
4,2
Total
14.920 15.980 16.232 15.023 14.404 13.633 13,2
12,8
12,6
11,7
11,0
10,4
* Em 2008, foi realizado o primeiro vestibular com reserva de vagas.
Fonte: GESEOR/UESC.
59
Nos últimos anos, observa-se uma redução no número de inscritos no concurso
Vestibular, fato que pode ser diretamente relacionado com o aumento de oferta de cursos
superiores da rede privada, presenciais ou a distância, pelo incentivo através de bolsas de
estudo e pela redução do investimento em propaganda para o vestibular da UESC.
No ano de 2008, o concurso vestibular para o acesso às 1.310 vagas iniciais dos
cursos de graduação presenciais contou com 13.633 candidatos inscritos procedentes de
diversos Municípios do Estado da Bahia, sendo os mais expressivos Ilhéus e Itabuna, e de
outros Estados da Federação e concorrência de geral de 10,4 candidatos vaga. No geral, os
Cursos da Área de Saúde foram bem concorridos. O de maior demanda foi o de Medicina,
apresentando relação
candidato/vaga
39,20,
seguido
de
Biomedicina,
com
19,0
candidatos/vaga, Enfermagem, com 18,8 candidato/vaga e Educação Física, 12,9
candidatos/vaga. O Curso de Direito apresentou demanda de 21,86 candidato/vaga para o
turno noturno e 17,4 para o turno matutino (Tabela 24).
Esse foi o primeiro vestibular com reserva de vagas, conforme Resolução CONSEPE
nº 64/2006, que estabelece os seguintes critérios: 50% (cinqüenta por cento) das vagas de
cada curso destinadas a estudantes que tenham cursado todo o Ensino Médio e os últimos
quatro anos do Ensino Fundamental em escola pública. Dentro desse percentual, 75%
(setenta e cinco por cento) das vagas destinadas aos estudantes que se auto declararam
negros. Prevê-se, ainda, mais 02 (duas) vagas para cada curso, além das estabelecidas,
destinadas
a
índios
reconhecidos
pela
FUNAI
ou
moradores
de
comunidades
remanescentes dos quilombos, que tenham cursado os últimos quatro anos do Ensino
Fundamental e o Ensino Médio integralmente em escolas públicas e que tenham sido
classificados no Processo Seletivo. A Tabela 25 apresenta, de forma detalhada, como se
deu o processo seletivo deste ano quanto à oferta e demanda do concurso vestibular.
Para o processo seletivo universal, inscreveram-se 7.112 candidatos e, para a
reserva de vagas, 6.532. Assim, a relação/candidato vaga no geral foi maior para o processo
universal, em que, para cada vaga, havia 10,86 candidatos, enquanto, para o sistema de
cotas, a relação foi de 9,96 candidatos para cada vaga (Tabela 25).
Os dois processo seletivos, universal e cotas, apesar de apresentarem em relação à
concorrência valores bem próximos, possuem características bem distintas. A concorrência
média para o processo universal foi de 10,39 candidatos/vaga com um coeficiente de
variação de 111%. Já para as cotas, a média de concorrência foi de 9,6 candidatos/vaga e
coeficiente de variação de 45%.
No processo universal, o curso de maior demanda foi o de Medicina, apresentando
relação candidato/vaga de 63, seguido do de Biomedicina, com 25 candidatos/vaga, Direto
(Matutino), 24,2 candidato/vaga, Direito (Noturno), 23,2 candidato/vaga e Enfermagem, 21,1
60
candidato/vaga. A menor demanda foi para o curso de bacharelado em Matemática com
apenas 1,4 candidatos/vaga.
TABELA 25 – OFERTA E DEMANDA DO CONCURSO VESTIBULAR PARA ACESSO AOS
CURSOS REGULARES PRESENCIAIS DE GRADUAÇÃO EM 2008
CANDIDATOS
INSCRITOS
VAGAS
CURSOS
Processo
Cotas
Universal*
Processo
Universal
AF
1
IQ
2
RELAÇÃO CANDIDATO /
VAGA
3
EP
Processo
Universal
Cotas
Ciências Biológicas - (L)
20
20
101
132
3
31
5,1
8,3
Ciências Biológicas
15
15
223
146
5
27
14,9
11,9
Química - (L)
15
15
42
71
1
12
2,8
5,6
Matemática - (L)
20
20
59
124
1
15
3,0
7,0
Matemática
15
15
21
32
1
0
1,4
2,2
Física - (L)
10
10
31
48
0
5
3,1
5,3
Física
10
10
36
18
0
3
3,6
2,1
Ciência da Computação
Engenharia de Produção e
Sistemas
30
30
319
191
5
49
10,6
8,2
30
30
264
112
2
26
8,8
4,7
Administração Matutino
20
20
203
186
1
42
10,2
11,5
Administração Noturno
20
20
240
318
2
85
12,0
20,3
Ciências Econômicas – Matutino
25
25
80
60
0
14
3,2
3,0
Ciências Econômicas - Noturno
25
25
105
171
1
22
4,2
7,8
Direito – Matutino
25
25
605
214
3
46
24,2
10,5
Direito Noturno
25
25
581
422
13
77
23,2
20,5
Filosofia – Vespertino
15
15
69
74
2
15
4,6
6,1
Filosofia – Noturno
15
15
40
93
1
16
2,7
7,3
Pedagogia – Matutino
20
20
75
130
8
30
3,8
8,4
Pedagogia – Noturno
20
20
88
260
2
38
4,4
15,0
História
30
30
188
377
5
42
6,3
14,1
Geografia
20
20
75
144
1
24
3,8
8,5
Ciências Contábeis
15
15
128
125
3
27
8,5
10,3
Educação Física
20
20
186
274
3
52
9,3
16,5
Letras –Diurno
25
25
60
132
3
23
2,4
6,3
Letras – Noturno
15
15
70
150
3
19
4,7
11,5
Comunicação Social
25
25
304
213
3
48
12,2
10,6
L.E.A.
15
15
174
76
1
19
11,6
6,4
Enfermagem
30
30
634
394
7
95
21,1
16,5
Agronomia
25
25
176
124
4
24
7,0
6,1
Medicina Veterinária
25
25
300
154
3
41
12,0
7,9
Medicina
20
20
1260
226
8
74
63,0
15,4
Biomedicina
15
15
375
145
1
48
25,0
12,9
655
655
7112
5336
96
1089
10,86
9,96
Fonte: GESEOR/UESC, 2008.
Nota: * Entende-se que Processo Universal engloba somente os não-optantes por reserva de vagas, AF1: Afro-descendentes
IQ2: Índios e Quilombolas, EP3: Oriundos das escolas públicas.
No processo de cotas, o curso de maior demanda foi o de Direito (Noturno), com
20,5 candidatos/vaga, seguido do de Administração (Noturno), 20,3 candidatos/vaga,
Enfermagem, 16,5 candidato/vaga, Educação Física, 16 candidatos/vaga e Medicina, com
61
15,4 candidatos/vaga. A menor demanda foi para o curso de Física, com apenas 2,1
candidatos/vaga.
Os candidatos do processo universal dos cursos de Bacharelados tiveram uma
concorrência de candidatos/vaga de 14,87 contra 5,14 nas Licenciaturas. Para os
candidatos do sistema de cotas, ocorreu o contrário, com uma demanda maior para os
cursos de licenciaturas (Tabela 26).
No geral, a demanda por vagas foi maior para os cursos de Bacharelado. No
processo universal, a relação candidatos/vaga para os cursos de Bacharelado foi de 14,87
contra 5,14 nas Licenciaturas. Para os candidatos do sistema de cotas, maior demanda
também foi para os bacharelados (10,11 candidatos/vaga), porém com uma concorrência
mais próxima da observada na licenciatura (9,73 candidatos/vaga).
Em relação ao turno, os candidatos do processo universal demandaram mais os
cursos Diurno e Matutino, enquanto no sistema de cotas, maior demanda foi para os cursos
noturnos (Tabela 27).
TABELA 26 – OFERTA E DEMANDA DO CONCURSO VESTIBULAR PARA ACESSO AOS
CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA REGULARES PRESENCIAIS DE GRADUAÇÃO
DA UESC EM 2008
Categoria
Candidatos do Processo
Candidatos do
Relação Candidato
Universal
Sistema de Cotas
/ Vaga
Processo
Inscritos
%
Inscritos
%
Cotas
Universal
5724
80,48
3893
59,70
14,87
10,11
1388
19,52
2628
40,30
5,14
9,73
Vagas
Número de
Cursos
TOTAL
%
Bacharelado
Licenciatura
18
14
770
540
58,8
41,2
Total
32
1310
100,0
7112
100,00
6521
100,00
10,86
9,96
Fonte: GESEOR/UESC, 2008.
TABELA 27 – OFERTA E DEMANDA DO CONCURSO VESTIBULAR PARA ACESSO AOS
CURSOS REGULARES PRESENCIAIS DE GRADUAÇÃO DA UESC SEGUNDO O TURNO EM 2008
Turno
Número
de
Cursos
Diurno
12
Candidatos do
Processo
Universal
Vagas
Candidatos do
Sistema de
Cotas
Relação
Candidato / Vaga
TOTAL
%
Inscritos
%
Inscritos
%
520
39,7
3875
54,49
2503
38,38
Processo
Universal
14,9
Cotas
9,6
Matutino
4
180
13,7
963
13,54
734
11,26
10,7
8,2
Noturno
11
420
32,1
1721
24,20
2474
37,94
8,2
11,8
Vespertino
3
90
6,9
264
3,71
220
3,37
5,9
4,9
Diurno/Matutino/Noturno
2
100
7,6
289
4,06
590
9,05
5,8
11,8
Total
32
1310
100,0
7112
100,00
6521
100,00
10,86
9,96
Fonte: GESEOR/UESC, 2008.
A UESC, além da graduação presencial, oferta cursos de graduação na modalidade
a distância objetivando favorecer o desenvolvimento da função social da Universidade
corroborando com os seus propósitos de fortalecer a melhoria da qualidade do ensino
62
atrelada à qualificação do corpo docente do Ensino Básico (Fundamental e Médio) que não
apresenta apropriada formação para a docência.
O processo seletivo para acesso aos cursos de graduação, na modalidade educação
a distância, contou com 3.501 candidatos inscritos em 16 pólos. Para os cursos de
licenciatura em Letras Vernáculas e em Pedagogia, foram ofertadas 50 vagas por pólo e,
para os cursos de Biologia e Física, 35 vagas.
Em 2007, a Universidade Estadual de Santa Cruz ofereceu o seu primeiro Processo
Seletivo para o Curso de Licenciatura em Biologia – modalidade Educação a Distância
(EaD) em parceria com o Instituto Anísio Teixeira - IAT. Foram disponibilizadas 300 vagas,
distribuídas em 08 Pólos (Porto Seguro, Salvador, Juazeiro, Barreiras, Feira de Santana,
Alagoinhas, Guanambi e Itaberaba). Inscreveram-se, no total, 408 candidatos estabelecendo
uma relação de 1,36 candidatos/vagas.
No ano de 2008, o processo seletivo para acesso aos cursos de graduação, na
modalidade educação a distância, contou com 3.501 candidatos inscritos em 16 pólos
(Alagoinhas, Amargosa, Barreiras, Brumado, Ibicuí, Ibotirama, Ilhéus, Ipiaú, Irecê, Itabuna,
Itapetinga, Jequié, Remanso, Seabra, Valença e Vitória da Conquista). Para os cursos de
licenciatura em Letras Vernáculas e em Pedagogia, foram ofertadas 50 vagas por pólo, e
para os cursos de Biologia e de Física, 35 vagas. Ressalta-se que 50% (cinqüenta por
cento) das vagas de cada curso foram destinadas a professores de escolas públicas em
efetiva regência de classe, e as demais vagas para o público em geral.
Apesar da implantação de novos cursos e ampliação de vagas ofertadas para a
graduação, o corpo discente apresenta comportamento estável. A Figura 4 apresenta a
evolução do número de alunos matriculados nos cursos de graduação da UESC, no período
de 2004 a 2008. Historicamente, nota-se uma predominância dos cursos de bacharelado.
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
2004.1 2004.2 2005.1 2005.2 2006.1 2006.2 2007.1 2007.2 2008.1 2008.2
Licenciaturas
Bacharelados
Total
FIGURA 4 – EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS NOS CURSOS DE
GRADUAÇÃO DA UESC – 2004 A 2007.
Fonte: SECREGE/UESC, 2007.
63
Tomando como referência o ciclo entre o 20 período letivo de 1974 ao 10 semestre de
2008, já graduou 15.889 profissionais nas áreas de conhecimento que oferece. A Figura 3
apresenta evolução do número de formaturas segundo os cursos de licenciatura ou
bacharelato no período de 1997 a 2008. Os dados apresentados na Tabela 28 demonstram
5.436 alunos matriculados no primeiro semestre de 2007 e um total de 802 concluintes em
todo o período letivo (Figura 5). Em alguns cursos, é pequena a eficiência na conclusão do
curso, conforme Tabela 29.
1400
Bacharelado
Licenciatura
0
216
406
518
357
268
526
561
861
130
337
470
146
332
306
325
246
175
200
351
400
232
600
333
285
800
414
304
1000
336
Número de formandos
1200
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
FIGURA 5 – EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS CONCLUINTES NOS CURSOS DE
GRADUAÇÃO DA UESC – 1997 a 2008.
Nota: Os dados do 2o semestre de 2008 são parciais .
Fonte: SECREGE/UESC, 2007.
TABELA 28 – ALUNOS MATRICULADOS E CONCLUINTES NOS CURSOS DE BACHARELADO
DA UESC, 2006 a 2008
Matriculados
BACHARELADOS
2006
Concluintes
2007
2008
2006
1º
2º
1º
2º
1º
2º
428
407
422
412
400
370
37
18
6
5
69
4
Agronomia
278
263
274
256
241
237
20
12
21
21
27
-
97
96
134
107
110
107
13
1
16
16
20
-
Ciência da Computação
237
242
241
251
352
237
13
25
11
11
9
-
Ciências Biológicas
143
110
118
110
115
105
20
4
3
3
22
-
Ciências Contábeis
128
110
125
108
123
112
23
1
-
-
14
-
Ciências Econômicas
527
544
536
531
456
479
26
19
28
31
38
-
Comunicação Social
203
185
192
198
187
184
21
17
10
10
29
-
Direito
556
529
552
531
562
530
7
77
6
7
80
-
Enfermagem
266
243
239
231
229
226
34
33
31
31
30
-
Eng. De Prod. e Sistemas
58
124
150
170
186
206
-
-
-
-
-
-
Física
67
49
61
53
64
49
3
1
-
-
2
-
LEA
77
84
111
105
129
115
-
-
2
2
2
-
Matemática
102
82
103
83
92
50
5
-
1
1
4
-
Medicina
197
232
232
231
236
227
-
39
-
39
-
-
Medicina Veterinária
288
252
251
227
256
234
46
12
8
8
21
-
3.652 3.552 3.741 3.604 3.738 3.468
268
259
143
146
40
6
4
TOTAL
Continua....
2º
1º
2008
Administração
Biomedicina
1º
2007
2º
1º
2º *
64
...continuação
Matriculados
LICENCIATURAS
2006
Ciências Biológicas
Educação Física
Filosofia
Física
Geografia
História
Letras
Matemática
Pedagogia
Química
Total
Total Geral
2007
Concluintes
2008
1º
SEM
2º
SEM
1º
SEM
2º
SEM
1º
SEM
2º
SEM
122
119
230
86
181
199
442
166
333
88
1.966
135
118
228
70
170
183
352
142
320
80
1.798
145
154
211
80
173
182
415
168
322
99
1.949
151
150
201
70
167
194
344
142
321
92
1.832
148
156
199
76
160
189
399
159
331
101
1.918
152
156
196
58
148
190
333
138
312
94
1.777
2006
2007
1º
2º
1º
2º
SEM SEM SEM SEM
16
23
6
36
48
14
62
10
215
2
17
4
5
5
64
4
5
4
110
5
15
2
1
4
62
7
3
1
100
2008
1º
2º
SEM SEM*
18
9
23
30
26
14
12
63
9
204
20
23
13
05
30
26
15
12
63
09
216
5.618 5.350 5.690 5.436 5.656 5.245 483 369 243 350
Nota: Os dados do 2o semestre de 2008 são parciais.
Fonte: SECREGE/UESC, 2008.
622
01
01
5
TABELA 29 – CONCLUINTES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UESC – 2007-1 e 2007-2
CURSO
Administração
Agronomia
Biomedicina
C. Biológicas (B)
C. Biológicas (L)
C. Contábeis
C. Econômicas
C.Computação
Comum. Social
Direito
Educação Física
Enfermagem
Engenharia de
Produção e
Sistemas****
Filosofia
Física (B)
Física (L)
Geografia
História
LEA
Letras
Matemática (B)
Matemática (L)
Medicina***
Medicina
Veterinária
Pedagogia
Química
VAGAS
(a)
DURAÇÃO
CONCLUINTES
2007-I E II
ENTRADA EM
2003/2004
(B)
TOTAL DE
CONCLUINTES
2007-I E II
ENTRADA EM
2003/2004 E
ANOS
ANTERIORES (C)
EFICIÊNCIA DE
CONCLUINTES
EM RELAÇÃO AO
TEMPO EM % *
EFICIÊNCIA DE
CONCLUINTES
EM RELAÇÃO AO
NO. VAGAS**
(B/C)X 100
(C/A)X100
80
50
30
30
40
30
100
60
50
100
40
60
4e5
5
4
4
4
4
4e5
4
4
5
4
4
41
14
19
17
13
6
31
4
16
81
22
22
59
50
37
24
23
10
69
18
39
91
23
61
69,49
28,00
51,35
70,83
56,52
60,00
44,93
22,22
41,03
89,01
95,65
36,07
73,75
100,00
123,33
80,00
57,50
33,33
69,00
30,00
78,00
91,00
57,50
101,67
30
60
20
20
40
40
30
80
40
30
40
5
4
4
4
4 e 4,5
4
4,5
4,5
4,5
4
6
0
2
0
0
27
18
3
50
7
0
39
0
30
4
2
31
30
3
76
19
5
39
6,67
0,00
0,00
87,10
60,00
10,00
65,79
36,84
0,00
97,5
0,00
50,00
20,00
10,00
77,50
75,00
10,00
95,00
47,50
16,67
97,5
50
80
20
5
4
4
15
48
8
29
68
10
51,72
70,59
80,00
58,00
85,00
50,00
FONTE: SECREGE/UESC, 2008.
B – Bacharelado, L – Licenciatura.
*Refere-se ao nº de alunos ingressantes há “x” anos antes de 2007, sendo “x” o tempo mínimo para formar.
**Refere-se à eficiência de concluintes em relação ao número de vagas.
*** Entrada em 2002 – curso com duração de 6 anos.
**** Iniciado no segundo semestre de 2004.
65
Uma prática institucional que busca melhoria do ensino é o programa de Monitoria.
Na Figura 6, é possível observar a tendência de crescimento no número de bolsas
concedidas aos discentes dos cursos de graduação. O programa de Monitoria é respaldado
pela Resolução CONSU nº. 03/98, que tem entre seus objetivos contribuir para a formação
pedagógica do aluno, compreendida e assumida numa relação de responsabilidade com a
qualidade da educação, destacando-se como uma ação comprometida com as diretrizes
governamentais.
58
60
50
40
30
20
10
0
35
35
2004
2005
33
26
27
2001
2002
43
45
2006
2007
17
10
1999
2000
2003
2008
Figura 6 – Evolução do número de bolsas de monitoria concedidas no período de 1999 a 2008.
Fonte: SECREGE/UESC, 2007.
2.1.2. Alcance das Metas do PDI
As diretrizes estratégicas do PDI, para o período de 2002 a 2006, incluem os
seguintes aspectos:
1. assegurar a qualidade dos cursos de graduação, incluindo a revisão curricular;
2. assegurar um efetivo quadro docente;
3. qualificar o corpo docente;
4. consolidar, ampliar e acompanhar a prática da monitoria;
5. melhorar os serviços de apoio ao ensino;
6. incentivar o estudo e a aplicação de novas tecnologias e modalidades no ensino
de graduação;
7. aperfeiçoar e ampliar as formas de acesso ao ensino superior.
As metas da UESC na área de graduação desdobram-se nas frentes principais:
1. Cursos novos: implantação e implementação: Línguas Estrangeiras Aplicadas às
Negociações Internacionais; Educação Física; Engenharia de Produção e
Sistemas; Engenharia de Controle e Automação; Tecnólogo em Hotelaria;
Engenharia Ambiental.
2. Atualização curricular dos cursos existentes;
66
3. Programa Especial de Formação de Professores em atuação na Educação
Básica: Curso de Formação de Professores para a Educação Infantil e Séries
Iniciais do Ensino Fundamental - PROAÇÃO – Graduação/Licenciatura Plena:
oferta de 600 vagas para o ano de 2006 e o Curso de Licenciatura Plena em
Ciências Biológicas – Modalidade de Educação à Distância.
De acordo como os Relatórios de Atividades, foram atingidas várias das metas
propostas para a graduação da UESC, tal como se segue:
Foram implementados os seguintes cursos: Línguas Estrangeiras Aplicadas às
Negociações Internacionais, Educação Física e Engenharia de Produção e Sistemas;
Capacitação e efetivação do corpo docente;
Todos os cursos de graduação da UESC tiveram seus projetos político-pedagógicos
atualizados conforme as diretrizes curriculares nacionais.
O PROAÇÃO foi executado conforme planejado.
2.1.3 Resultados da pesquisa de campo
2.1.3.1 Ensino da Graduação: percepção dos discentes
A distribuição percentual, segundo o grau de satisfação dos discentes com a
realização do Curso, indica que a maioria tem um grau de satisfação entre grande e médio,
seguido de muito grande. Percebe-se, então, um maior número de discentes satisfeitos com
os Cursos que realizam na UESC.
Em relação à opinião dos discentes, quanto ao conhecimento que os mesmos têm do
perfil profissional proposto para seu Curso, observa-se que a maioria (65%) demonstra
conhecimento desse perfil proposto.
Apesar de a maioria dos discentes informar que conhece “em parte” a estrutura
curricular, temos, como segunda opinião, que 35% conhecem toda a estrutura do seu curso
de graduação.
Quanto ao Projeto Pedagógico do Curso, mais de 50% dos discentes informa que só
conhecem o fluxograma do mesmo.
Ao analisarmos a opinião dos discentes quanto ao perfil dos professores indicados
para o Curso, observamos um excelente índice de aceitação, ou seja, somando-se as
categorias “muito bom” e “bom”, tivemos em torno de 70%, e acrescentando-se a essas, a
categoria “médio”, obtivemos mais de 90% de um perfil compatível.
Segundo os discentes, os procedimentos de avaliação utilizados pelos docentes
estão mais compatíveis com o trabalho realizado pelo docente do que com os objetivos do
Curso.
67
Observamos, ainda, que o conhecimento da política de estágio adequada ao perfil do
futuro profissional ainda é pouco conhecida pelo discente (43,5%).
A falta de professores ainda é um problema referido por 12,4% dos discentes.
Entretanto, 18% destes que responderam ao questionário consideram que a UESC possui
bons professores, pois estes apresentam: os objetivos da disciplina (40,7%); os conteúdos
programáticos (37,8%); metodologia a ser utilizada (40%); cronograma (50%); sistema de
avaliação (50%); e bibliografia (50%).
Em relação à estrutura física, os discentes (51%) avaliam serem adequadas as salas
de aula disponíveis para o desenvolvimento das atividades didático-pedagógicas. Porém,
observam (66%) a ausência de laboratórios de informática, bem como os laboratórios
especializados. Também, 70% dos discentes destacam que o mobiliário disponível é
apropriado às atividades propostas pelo Curso.
A opinião do discente quanto ao acervo bibliográfico demonstra que a maioria (70%)
acredita que o acervo é atualizado e compatível com o Curso, isto se considerarmos as
opiniões “em parte” e “sim”.
2.1.3.2 Ensino da Graduação: percepção dos egressos
A opinião dos egressos dos Cursos de Graduação da UESC quanto à experiência
adquirida na graduação no processo “ensino-aprendizagem” demonstra uma regularidade
entre “ótima” e “média”, perfazendo uma excelente avaliação, em torno de 90%.
Apesar de a maioria dos egressos entrevistados possuir a graduação como maior
grau de formação acadêmica (56%), observa-se que 33% já alcançaram a especialização,
sendo a maioria realizada em outra instituição.
No entanto, mais de 60% dos egressos estão atuando na profissão na qual se
formaram, e ingressaram no primeiro emprego, em um tempo menor do que um ano, entre a
formatura e o primeiro emprego, na área em que se formaram na UESC.
Metade dos egressos informou que são funcionários públicos (50%) e temos ainda
em torno de 16% com carteira assinada, perfazendo um total de 66% dos egressos no
mercado formal da economia da região de influência da UESC.
Cabe ressaltar que, na opinião dos egressos, a imagem positiva da UESC teve
importância de 63% na sua inserção no mercado de trabalho.
Isto posto, podemos concluir que o egresso da UESC, em sua maioria, está satisfeito
com seu Curso de Graduação; acredita que teve experiência no processo “ensinoaprendizagem” na sua formação acadêmica; está inserindo-se no mercado de trabalho em
torno de um ano entre a formatura e o primeiro emprego: e é funcionário público e com
carteira assinada.
68
Assim, confirma-se que a UESC é uma Instituição comprometida com a formação de
profissionais competentes e comprometida com as transformações sociais da região.
2.1.3.3 Ensino da Graduação: percepção dos docentes
Em relação ao Projeto Pedagógico do Curso, a maioria dos docentes (78,4%)
informa ter conhecimento do projeto do curso de graduação onde leciona na UESC.
Quanto à estrutura física, somando as opiniões dos docentes, entre “todos” e “quase
todos”, observamos que a maioria (80%) acha adequada a disponibilidade de salas de aula
para as atividades didático-pedagógicas; laboratórios de informática; mobiliário e
laboratórios especializados. Entretanto, a falta de recursos tecnológicos em boas condições
de uso ainda é um problema citado pelos docentes.
A maioria dos professores acredita que possui mecanismos para avaliar o trabalho
desenvolvido nas disciplinas constantes na estrutura curricular nos cursos onde atua. Esta
opinião continua na mesma proporção quando se refere aos mecanismos para avaliar o seu
desempenho docente.
Na opinião dos docentes, em média 90%, além de considerarem importante informar
aos discentes a importância da disciplina para o seu Curso, apresentam a disciplina aos
alunos no início do semestre, particularmente no que se refere a: objetivos da disciplina;
conteúdo programático; metodologia; cronograma; sistema de avaliação e bibliografia.
2.2 Ensino de Pós-Graduação
2.2.1 Descrição Geral
A Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) mantém 26 programas de pósgraduação: 16 oferecem cursos de especialização, nove oferecem apenas o nível de
mestrado e apenas um oferece também em nível de doutorado. Entre 1996 e 2008, a UESC
teve 24 cursos de especialização editados ou reeditados, com um total de 914 profissionais
titulados (Tabela 30 e 31).
A história do desenvolvimento da pós-graduação em nível Stricto Sensu na
Instituição teve início em 1998 com os cursos de mestrado em Desenvolvimento Regional e
Meio Ambiente (multidisciplinar) e Educação (convênio com a UFBA). A Tabela 32
apresenta a evolução da pós-graduação Stricto Sensu na UESC.
69
TABELA 30 - CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU OFERECIDOS, UESC - 2006 A 2008
Nome do curso
Administração da educação: gestão participativa (1999/2001/2004)
Direito processual civil (1999/2000/2002/2004)
Economia de empresas (1999/2000/2002/2003/2005/2007)
Ensino da geografia (1999/2001/2003)
História regional (1999/2000/2003)
Leitura e produção textual (1999/2002/2005)
Educação infantil (2000/2003/2004/2008)
Estudos comparados em literaturas de língua portuguesa (2000/2002/2006)
Oceanografia (2000/2003/2005)
Psicopedagogia (1996/ 2000/2002)
Saúde da família – Ministério da Saúde (2001/2002/2004)
Educação de jovens e adultos (2003/2004)
Economia de empresas cooperativas (2004)
Gerontologia social (2004)
Epistemologia e fenomenologia (2005/2006/2007)
Economia das sociedades cooperativas (2006)
Planejamento de cidades (2006)
Educação e relações étnico-raciais (2006.1/2006.2)
Ensino de língua estrangeira com ênfase em língua espanhola (2006)
Biologia de florestas tropicais (2007/2008)
Saúde mental (2007)
Modelagem matemática (2007)
Ensino de ciências e matemática (2008)
Combustíveis da biomassa com ênfase em biodiesel e biogás (2008)
Turmas
Titulações
4
4
6
3
3
3
4
3
3
3
3
2
1
1
3
1
2
2
1
2
1
1
1
1
95
108
77
70
57
83
68
67
18
73
72
51
9
22
9
Não concluída
14
16
Não concluída
5
Não concluída
Não concluída
Não concluída
Não concluída
Fonte: SEPOG/UESC, 2008.
TABELA 31 – MATRÍCULAS E TITULAÇÕES NA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU – UESC, 2008
NOME DO CURSO
Biologia e Florestas Tropicais
Combustíveis da Biomassa, com ênfase em Biodiesel e Biogás
Economia das Sociedades Cooperativas
Economia de Empresas
Educação e Relações Étnico-Raciais
Educação Infantil
Ensino da Língua Estrangeira com Ênfase em Língua Espanhola
Ensino de Ciências e Matemática
Epistemologia e Fenomenologia
Gestão da Educação
Estudos Comparados em Literaturas de Língua Portuguesa
Leitura e Produção Textual
Modelagem Matemática
Oceanografia
Planejamento de Cidades
Saúde Mental
TOTAL
Fonte: Gerência de Pós-Graduação/UESC, 2008.
MATRICULADOS
TITULADOS
23
26
23
20
58
26
21
40
13
31
22
26
18
10
62
23
442
06
13
10
54
15
19
24
141
70
TABELA 32 - EVOLUÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DA UESC,
2000-2008 (DADOS DE OUTUBRO DE 2008)
PROGRAMA
MSc. em Desenvolvimento
Regional e
Meio Ambiente
MSc. em Cultura
e Turismo
MSc. em Genética e
Biologia Molecular
MSc. em Zoologia
MSc. em Produção
Vegetal
MSc. em Sistemas
Aquáticos Tropicais
MSc. em Ciência Animal
MSc. em Biologia e
DR. em Genética e
Biologia Molecular
ANO
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2004
2005
2006
2007
2008
2004
2005
2006
2007
2008
2007
2008
2008
2006
2007
2008
INGRESSARAM
20
18
20
20
19
45
15
19
55
10
10
14
14
14
19
20
10
15
20
20
17
23
9
10
14
17
20
8
12
13
15
19
7
6
11
14
13
9
10
15
8
9
12
MATRICULADOS
63
66
61
61
53
68
71
68
97
10
20
34
32
26
41
23
60
10
25
23
20
37
36
38
9
19
24
30
37
32
12
11
23
27
36
7
12
17
22
23
8
20
15
8
16
28
CONCLUIRAM
21
19
23
20
14
16
36
25
8
13
14
10
17
13
10
14
3
15
17
9
9
11
15
5
6
9
2
8
17
Fonte: SEPOG.
Atualmente, a UESC mantém nove programas de mestrado (Desenvolvimento
Regional e Meio Ambiente, Cultura & Turismo, Genética e Biologia Molecular, Zoologia,
Produção Vegetal, Sistemas Aquáticos Tropicais, Ciência Animal, Biologia e Biotecnologia
de Microorganismos, Linguagens e Representações e Biologia e Biotecnologia de
Microorganismos) e um doutorado em Genética e Biologia Molecular. Em 2008, houve a
71
titulação de 87 mestres, dentre os 340 discentes matriculados, conforme dados
apresentados na Tabela 32.
O aumento dos programas de pós-graduação encontra referência no perfil do corpo
docente da UESC. Em 2008, do total de docentes da Universidade, 35,8% possuem o título
de doutor. A esses, associavam-se os mestres, representando 45,6% do corpo docente
(Tabela 33).
TABELA 33 – DISTRIBUIÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE DA UESC – 2008
Departamento
DCET
DCB
DCAA
DFCH
DCS
DLA
DCEC
DCED
DCAC
DCJ
TOTAL
Fonte: UESC – dados.
Doutor
Mestre
Especialista
Graduado
Total
64
61
45
25
19
18
10
7
2
3
254
57
20
38
40
60
39
20
13
19
17
323
12
1
3
8
47
5
5
8
7
9
105
1
0
1
3
4
3
2
2
0
11
27
134
82
87
76
130
65
37
30
28
40
709
Esse perfil do corpo docente assegura relação média da ordem de aproximadamente
28 doutores por curso de mestrado e de 254 doutores por programa de doutorado. Ainda
que médias não retratem as particularidades do que efetivamente ocorre no âmbito de cada
curso, os valores encontrados são significativos sob o ponto de vista institucional e sinalizam
o potencial de expansão da Universidade na oferta de programas acadêmicos desse nível.
Esse potencial tem, com certeza, dado sustentação ao crescimento do alunado de
pós-graduação nos últimos anos: aproximadamente 1.490% em mestrado, no período de
2000 a 2008, e de 25% de doutorado, entre 2006 e 2008 (Figura 7). A relação número de
doutores pelo número de alunos de pós-graduação também se encontra em patamares
bastante favoráveis. Contudo, é fato que nem todos os doutores atuam nos programas de
pós-graduação ou estão situados em unidades que os oferecem.
72
350
300
Discentes
287
Doutorado
250
224
200
135
150
100
50
318
Mestrado
20
37
242
154
57
10
8
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Ano
FIGURA 7 – EVOLUÇÃO DO CORPO DISCENTE DE MESTRADO E DOUTORADO DA UESC NO
PERÍDO DE 2000-2007.
Fonte: UESC – dados.
A produção resultante das atividades de pós-graduação da UESC situa-se em
patamares bastante satisfatórios. A apresentação e defesa de dissertações de mestrado e
teses de doutorado, ao longo do período 2000–2008, demonstraram significativo
crescimento, como pode ser observado na Tabela 34. Os dados informam crescimento de
355% nas titulações de mestrado, respectivamente, de 2008 em relação a 2000. No caso do
doutorado, não houve teses defendidas, pois este teve início em 2006.
TABELA 34 – DISSERTAÇÕES E TESES DEFENDIDAS NA UESC NO PERÍODO DE 2000 – 2008
CURSO
Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente
Cultura & Turismo
Genética e Biologia Molecular (Ms)
Zoologia
Produção Vegetal
Sistemas Aquáticos Tropicais
Ciência Animal
Biologia e Biotecnologia de Microrganismos
Genética e Biologia Molecular (Dr)
TOTAIS
Fonte: UESC – dados.
2000 2001 2002 2003 2004 2005
20
18
1
12
20
14
10
8
12
14
10
14
9
20
28
1
20
42
51
2006 2007 2008
17
35
25
10
17
13
3
15
17
6
4
17
5
6
9
8
41
77
91
É importante observar, porém, que a relação entre número de titulados e número de
alunos matriculados se encontra em posição desfavorável, quando considerado o cenário
nacional.
Em relação ao perfil dos programas de pós-graduação, de acordo com a avaliação
da CAPES, cerca de 80% deles se encontram nos níveis “3” e apenas 20% com conceito
“4”, o que evidencia que a UESC tem um longo caminho a percorrer no sentido de melhorar
os conceitos dos cursos de pós-graduação oferecidos por esta Instituição (Tabela 34).
73
TABELA 35 - AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UESC PELA CAPES –
UESC - 2008
Programa
Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente
Cultura & Turismo
Genética e Biologia Molecular mestrado e doutorado
Zoologia
Produção Vegetal
Sistemas Aquáticos Tropicais
Ciência Animal
Biologia e Biotecnologia de Microorganismos
Linguagens e Representações
Conceito
3
3
4
3
3
3
3
3
3
Os Programas de Pós-Graduação (PPG) da UESC também estão captando recursos
e se destacando com os resultados de pesquisa obtidos. A equipe do Programas de PósGraduação em Genética e Biologia Molécula (PPG-GBM) apresenta destacada participação
na execução e coordenação de diversos projetos cooperativos em redes estaduais e
nacionais, tais como os Projetos-Genoma (Crinipellis perniciosa, Genolyptus, Rede Genoma
Brasileiro, do Camarão e metagenômica de solos) e os de Bioinformática. Mais
recentemente, o PPG-GBM aprovou verbas destinadas à consolidação no edital
"Casadinho" MCT/CNPq/PADCT e de infra-estrutura para implantação de seu doutorado
(FAPESB/Infra 2004). Também são feitas parcerias com a Universidade Federal de Viçosa
(UFV) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), ambas com os mais
elevados conceitos na CAPES nos seus PPGs em genética.
O PPG em Produção Vegetal, além das pesquisas realizadas com cacau, tem
buscado fontes alternativas de produção, como aproveitamento agroindustrial de fruteiras e
a inclusão do setor de flores tropicais. Em sintonia com as demandas locais, tem procurado
parcerias com instituições, associações, produtores e organizações do terceiro setor
(ONGs), como Almirante Cacau, Michelin, Biofábrica de Cacau, Associação de Produtores
do Sul da Bahia.
O PPG em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (PRODEMA) captou
recursos da ordem de R$ 2.300.00,00 em agências de fomento, como a Fundação de
Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB), CNPq, FINEP, Banco do Nordeste
(BNB), Fundo Nacional do Meio Ambiente, Secretaria de Planejamento, além de outros, e
R$ 350.000,00 de recursos da própria UESC. O projeto aprovado recentemente na
FINEP/Ações Transversais - Modernização de Institutos de Pesquisa, em parceria com o
CEPEC/CEPLAC no valor de R$ 1.300.000,00 é coordenado por pesquisadores vinculados
ao Programa. Pesquisas são desenvolvidas em parceria com o Serviço Central de Análise
SCA-Lyon, através de acordo de cooperação, com a participação da Embaixada da França
no Brasil, o qual prevê a criação do Instituto de Análises UESC/Lyon na ordem de R$
74
5.000.000,00. Esse Centro será uma referência na América do Sul atuando em rede com o
Serviço Central de Análises/CNRS-França.
O PPG em Zoologia captou recursos da ordem de R$ 594.000,00 em diversas
agências de fomento nacionais e internacionais: Biota de Boa Nova/British Petroleum;
Universidade Paris XIII e Universidade de Reunião, França, UFV e USP.
O PPG em Sistemas Aquáticos Tropicais, em 2005, captou recursos da ordem de
R$1.200.000,00 (edital CNPq - CT HIDRO nº 14) visando a expansão das linhas de
pesquisa desenvolvidas no Programa, além de auxílios integrados a projetos de pesquisa
aprovados por docentes junto ao CNPq e FAPESB. Através do projeto CT HIDRO, foram
estabelecidas parcerias com o PPG em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental da
UFRGS e com o PPG em Oceanografia Biológica da UFRGS. Mantém ainda convênios
com: Laboratório Pierre Sue (CEA/CNRS) o Service Central d'analyse de Lyon e o
Laboratório de Biofísica da Universidade Paris XII, mediados pela CAPES e CNPq que
permitiu o desenvolvimento de vários projetos.
O PPG em Biologia e Biotecnologia de Microrganismos captou mais de R$
300.000,00 com os projetos: "Prospecção de novos genes com potencial biotecnológico" e
"Mata Atlântica do Sul da Bahia: um tesouro de substâncias com potencial biotecnológico". A
inserção deste programa no sul do Estado da Bahia é de grande significância, pois, além da
carência de estudos na área no contexto acadêmico, nesta região, estão inseridos
importantes ecossistemas ainda preservados, como áreas de Mata Atlântica e Manguezais,
ecossistemas alvo em propostas de conservação da biodiversidade.
O PPG em Ciência Animal através de seus pesquisadores captaram recursos do
CNPq na ordem de R$ 250.000,00 para execução do projeto "Oxossi: animais silvestres"
voltado à produção animal pela Agricultura Familiar.
Por sua vez, o PPG em Cultura e Turismo, no último triênio, captou, via Edital
Universal/CNPq,
R$
20.000,00
e
R$
32.085,19,
através
de
Edital
de
Infra-
Estrutura/FAPESB, além de R$ 32.250,00 do Edital Cultura/FAPESB. No ano de 2005, os
projetos “Cultura e Lazer como fator de atração turística na cidade de Ilhéus” e “Turismo
Sexual em Porto Seguro: aspectos discursivos” obtiveram bolsa na modalidade
Desenvolvimento Regional/FAPESB por 24 meses, no valor de R$ 24.000,00 e R$
30.000,00, respectivamente. No ano de 2006, foi concedido ao projeto “Coisas do Gênero:
patrimônio e cultura”, através do edital MCT/CNPq: 57/2005, bolsa de Apoio Técnico no
valor total de R$ 7.200,00.
75
2.2.2 Resultados da pesquisa de campo
2.2.2.1 Pós-Graduação: percepção do docente
O envolvimento dos docentes com a pós-graduação ainda é pequeno: Lato-Sensu
16,2%, Stricto-Sensu 18,9%. A carga horária semanal em sala de aula é de 4h, sendo o
nível predominante de atuação como professor (43,7%), seguido de orientador e
coordenador. Ressalta-se que a quase totalidade dos docentes 96,5%, também atua na
graduação com uma carga horária que varia de 8 a 12 horas semanais.
O funcionamento da Pró-Reitoria de Pós-Graduação é considerado ótimo ou bom
para 44,6%, regular, 25,7%, insatisfatório, 12,6 % e o restante, 17,1%, não utilizam, não têm
opinião ou não responderam. Já o funcionamento da secretaria da Pós-Graduação é
considerado ótimo ou bom para 42,3%, regular para 12,2%, insatisfatório para 3,2 % e o
restante, 42,3%, não utilizam, não têm opinião ou não responderam.
No geral, é pequeno o conhecimento do projeto pedagógico dos cursos de pósgraduação: 27,0% não conhecem, 24,8% afirmaram ter conhecimento e 5,4% afirmaram ter
conhecimento somente pelo fluxograma.
2.2.2.2 Pós-Graduação: percepção dos discentes
Avaliações positivas
- Para 58,9% dos discentes, existe o interesse dos docentes do curso em contribuir com a
aprendizagem dos alunos;
- Há o conhecimento das ementas das disciplinas dos cursos por 58,8% dos discentes.
Outros 27,2% têm conhecimento de apenas algumas e apenas 7,6% não têm conhecimento;
- Todos ou quase todos os professores apresentam aos alunos no início do semestre:
Objetivos da disciplina (73,7%); Conteúdo programático (78,5%); Metodologia (64,6%);
Cronograma (75,2%); Sistema de avaliações (74,6%); Bibliografia recomendada (76,6%);
Importância da disciplina (52,5%);
- Para 55,7% dos discentes, existe o interesse do professor em captar recursos externos;
- O grau de satisfação com o curso é grande e muito grande para 53,2%, médio para 41,8%,
pequeno para apenas 1,9% dos discentes e outros 3,2% não responderam;
- As competências e habilidades desenvolvidas pelo curso são correspondentes às
expectativas de formação exigida pelo mercado para 56,3% dos discentes. Em parte para
29,7% e não para 11,4%. Não responderam 2,5%;
- O perfil didático pedagógico do curso de pós-graduação é considerado bom ou muito bom
por 75,6% dos discentes;
76
- A postura ética-profissional dos docentes do curso de pós-graduação é considerada boa
ou muito boa por 90,5% dos discentes;
- Existe o interesse dos docentes do curso em contribuir com a aprendizagem dos alunos
para 58,9% dos discentes. Às vezes para 27,2% e não para 7,6%. Não responderam 6,3%.
- Existe preocupação do coordenador do curso em: informar o papel e funções do Colegiado
do curso; buscar recursos externos para o curso; informar aos alunos sobre as atividades
pertinentes ao curso; acompanhar a vida acadêmica dos alunos; buscar apoio sóciopsicológico para os alunos que necessitam;
- Existe planejamento para o oferecimento das disciplinas segundo 85,2% dos discentes;
- O corpo docente é considerado o principal ponto positivo do curso de pós-graduação;
- Os cursos dispõem de:
o
Sala de aula adequada às atividades didático-pedagógicas;
o
Mobiliário adequado e suficiente para a demanda de alunos;
o
Mecanismos para avaliar o trabalho desenvolvido nas disciplinas constantes na
estrutura curricular;
o
Recursos tecnológicos de data show, retroprojetor, computador;
- Existência de política de estágio adequada ao perfil do futuro profissional. Presença de
professores no monitoramento das atividades de estágio de docência;
- Estudantes se sentem representados nas reuniões do colegiado e acham importante a
representação Institucional para o discente.
Avaliações negativas
- 86,1% dos discentes não receberam informações sobre as atribuições da reitoria e das
pró-reitorias;
- A infra-estrutura física é considerada o principal problema dos cursos de pós-graduação;
- Os cursos não dispõem de:
o Laboratório de informática (52.5%);
o Laboratórios adequados e em número suficiente (72,2%);
o Material de consumo (48,7%);
o Mecanismos para avaliar o desempenho docente (49,4%).
2.2.2.3 Pós-Graduação: percepção dos egressos
O egresso da pós-graduação da UESC que respondeu a pesquisa é, em sua maioria,
do sexo feminino (70,7%), tem idade entre 35 e 39 anos (22,4%), realizou o curso de
graduação na UESC (78,4%), tomou conhecimento do curso de pós-graduação através da
77
internet (25%) e teve como a principal motivação para a realização do curso a melhor
capacitação profissional (57,3%).
Avaliações positivas
−
50% dos egressos da pós-graduação afirmaram ter grande satisfação com a realização
do curso;
−
96,6% dos egressos recomendaria o curso de pós-graduação da UESC;
−
para 50% dos egressos da pós-graduação, a qualidade de ensino é o principal motivo
para a recomendação dos cursos;
−
o processo “Ensino Aprendizagem” na UESC foi considerado ótimo para 57,8% dos
egressos;
−
−
com relação à infra-instrutura para funcionamento do curso:
•
dispõem de sala de aula adequada às atividades didático-pedagógica (42,7%);
•
mobiliário adequado e suficiente para a demanda de alunos (48,7%);
•
mecanismo para avaliar o desempenho dos docentes (42,2%).
Os recursos tecnológicos mais utilizados no curso são: Data show (59,8%); Retroprojetor
(83,8%); TV (59,0%); Notebook (55,6%); Máquina fotográfica (91,5%);
−
Com relação ao exercício profissional:
•
67,2% dos egressos da pós-graduação disseram que o tempo transcorrido entre a
graduação e o primeiro emprego foi de menos de 1 ano, 12,1%, de 1 a 2 anos, 5,2%,
mais de 3 anos e 12,9% não responderam;
•
65,5% dos egressos da pós-graduação atuam no mercado de trabalho como
funcionários públicos, 12,1%, emprego com carteira assinada, 8,6%, autônomos,
3,4%, emprego sem carteira assinada e 6,9% não responderam;
•
59,5% dos egressos utilizam os conhecimentos e técnicas do curso de pósgraduação, 30,2%, parcialmente, 7,8%, não e 2,6% não responderam;
•
74,1% dos egressos da pós-graduação disseram que houve contribuição do curso de
pós-graduação na ascensão profissional no mercado de trabalho, 17,2% disseram
que não, 6,9% não souberam avaliar e 1,7% não responderam;
Avaliações negativas
−
Em relação às competências e habilidades profissionais desenvolvidas pelo curso,
59,8% dos egressos da pós-graduação disseram que as expectativas de formação
exigidas
pelo
mercado
foram
parcialmente
atendidas,
35,5%
afirmaram
que
corresponderam, 1,7% disseram não e 2,6% não responderam;
78
−
As principais deficiências do currículo de pós-graduação que se refletiu no exercício
profissional 34,5% foi a carga horária prática das disciplinas pequenas e a 16,4%, pouca
flexibilidade na escolha das disciplinas optativas. Segundo a maioria dos egressos
(49,6%), a carga horária ideal seria de 50% para aulas teóricas e 50% para práticas,
devendo propiciar uma formação generalista e especialista.
−
com relação a infra-instrutora para funcionamento do curso:
•
Não há: laboratório de informática (47,9%); laboratórios adequados e em número
suficiente (41,4%);
•
Existe em parte: material de consumo para aulas práticas foi suficiente (45,3%);
biblioteca dispõe de acervo atualizado e compatível com o curso (44,8%);
mecanismos para avaliar o trabalho desenvolvido nas disciplinas constantes na
estrutura curricular (44,0%).
2.3 Pesquisa
2.3.1 Descrição Geral
A Universidade Estadual de Santa Cruz vem apoiando fortemente a pesquisa nas
mais diversas áreas por entender que toda pesquisa bem realizada traz ou trará benefícios
para a sua região de inserção. Cabe ressaltar o papel da Universidade como ampliadora e
fomentadora do conhecimento, e nisso se enquadram todas as áreas do conhecimento,
independentes de sua aplicação imediata ou não.
A UESC conta, hoje, com 161 projetos de pesquisa em andamento cadastrados junto
à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Tabela 35), sendo que 77 projetos foram
iniciados em 2008 (Tabela 36). O Departamento com maior número de projetos em
andamento é o DCB (42,6%), seguido do DCET (19,3%) e do DCAA (13,7%) (Tabela 35), e
também foram os departamentos que mais aprovaram projetos, com 42,9%, 20,8% e
11,74%, respectivamente (Tabela 36). Nesse período, 56 projetos foram concluídos (Tabela
37).
79
TABELA 36 – NÚMERO DE PROJETOS DE PESQUISA
DEPARTAMENTOS DA UESC, NO PERÍODO DE 2005 A 2008
2005
Departamentos
DCB
DCET
DCAA
DFCH
DCS
DCIE
DCEC
DLA
DCAC
Total
Qtde
76
35
29
9
7
2
3
10
1
172
2006
%
44,2
20,3
16,9
5,2
4,1
1,2
1,7
5,8
0,6
100,0
Qtde
55
32
23
13
7
5
7
9
0
151
EM
ANDAMENTO,
2008
2007
%
36,4
21,2
15,2
8,6
4,6
3,3
4,6
6
0
100,0
Qtde
53
24
28
16
13
3
3
3
1
144
POR
%
36,8
16,7
19,4
11,1
9
2,1
2,1
2,1
0,7
100,0
Qtde
%
68
31
42,2
19,3
22
16
13,7
9,9
10
7
6,2
4,3
3
2
1,9
1,2
2
1,2
161
100
Fonte: PROPP – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
Nota: DCB – Departamento de Ciência Biológicas; DCET – Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas;
DCAA – Departamento de Ciências Agrárias e Ambientais; DFCH – Departamento de Filosofia e Ciências
Humanas; DCS – Departamento de Ciências da Saúde; DLA – Departamento de Letras; DCEC – Departamento
de Ciências Econômicas; DCIE – Departamento de Ciências da Educação; DCAC – Departamento de Ciências
Administrativas e Contábeis; DCIJUR – Departamento de Ciências Jurídicas.
Em 2008, foram aprovados 77 projetos de pesquisa, sendo que 31 projetos contam
com recursos financeiros externos, totalizando R$ 2.053.316,22 (Tabela 38) e 35 projetos
com recurso da UESC, num total de R$ 235.230,02 (Tabela 39) e 11 projetos não geram
ônus.
Dos 77 projetos de pesquisa aprovados em 2007, 40 contam com recursos
financeiros externos, totalizando R$ 2.641.273,49. Na Tabela 38, é relacionada a quantidade
de projetos por departamento e o montante de recursos captados. Com recurso da UESC,
37 projetos de pesquisa foram aprovados em 2007, num total de R$ 223.950,20, conforme
consta na Tabela 40.
Em 2008, até o mês de julho, foram aprovados 32 projetos de pesquisa, sendo que
19 projetos contam com recursos financeiros externos, totalizando R$ 1.268.934,84, e 13
projetos com recurso da UESC, num total de R$ 123.768,87.
80
TABELA 37 - NÚMERO DE PROJETOS DE PESQUISA APROVADOS POR DEPARTAMENTO DA
UESC, NO PERÍODO DE 2003 A 2008
Departamentos
DCB
DCET
DCAA
DFCH
DCS
DLA
DCEC
DCIE
DCAC
DCIJUR
Total
2003
Qtde
%
11
26,2
13
31
8
19
1
2,4
1
2,4
4
9,5
0
0
0
0
4
9,5
0
0
42
100
2004
Qtde
%
44
45,8
14
14,6
15
15,6
7
7,3
5
5,2
8
8,3
1
1
1
1
1
1
0
0
96
100
2005
Qtde
%
23
31,5
17
23,3
18
24,7
3
4,1
1
1,4
3
4,1
4
5,5
3
4,1
1
1,4
0
0
73
100
2006
Qtde
%
21
33,3
13
20,6
7
11,1
10
15,9
5
7,9
2
3,2
3
4,8
2
3,2
0
0
0
0
63
100
2007
Qtde
%
24
31,2
18
23,4
11
14,3
9
11,7
6
7,8
5
6,5
2
2,6
1
1,3
1
1,3
0
0
77
100
2008
Qtde
%
33
42,9
16
9
20,8
11,7
8
10,4
5
6,5
2
2
2,6
2,6
1
1,3
1
1,3
0
77
0,0
100
Fonte: PROPP – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
TABELA 38 – NÚMERO DE PROJETOS DE PESQUISA CONCLUÍDOS POR DEPARTAMENTO DA
UESC, NO PERÍODO DE 2006 A 2008
2006
Departamentos
DCB
DCET
DCAA
DFCH
DLA
DCS
DCEC
DCIE
DCAC
DCIJUR
Total
Qtde
35
17
17
6
7
5
1
1
1
0
90
2007
%
38,9
18,9
18,9
6,7
7,8
5,6
1,1
1,1
1,1
0
100
Qtde
17
13
13
3
0
0
4
4
0
0
54
Total
(2006 a 2008)
Qtde
%
2008
Qtde
31,5
24,1
24,1
5,6
0
0
7,4
7,4
0
0
100
%
%
18
11
32,1
19,6
70
41
35,0
20,5
10
17,9
40
20,0
8
14,3
13
6,5
4
3
7,1
5,4
9
10
4,5
5,0
2
3,6
11
5,5
0
0,0
5
2,5
0
0
0,0
0,0
1
0
0,5
0,0
56
100
200
100
Fonte: PROPP – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
TABELA 39 – NÚMERO DE PROJETOS DE PESQUISA APROVADOS COM RECURSO EXTERNO,
CADASTRADOS NA PROPP, POR DEPARTAMENTOS DA UESC, NO PERÍODO DE 2006 A 2008
2007
Valor
Valor
Qtde
(%) Qtde
(R$)
(R$)
DCB
10
528.005,18 25,1
19
1.926.292,67
DCS
5
61.622,00
2,9
4
202.216,00
DCET
4
725.815,51 34,5
7
230.855,45
DCAA
5
510.221,62 24,3
5
196.162,82
DFCH
2
176.938,00
8,4
3
77.246,55
DCEC
1
18.292,00
0,9
2
8.500,00
DCAC
0
0,00
0,0
0
0,00
DCIE
2
80.000,00
3,8
0
0,00
Total
29
2.100.894,31 100
40
2.641.273,49
Fonte: PROPP – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
Departamentos
2006
2008
(%)
Qtde
72,9
7,7
8,7
7,4
2,9
0,3
0,0
0,0
100
15
8
1
1
3
2
1
0
31
Valor
(%)
(R$)
962.472,68 46,9
833.006,52 40,6
87.800,00 4,3
80.000,00 3,9
62.912,62 3,1
20.800,00 1,0
6.324,40 0,3
0
0
2.053.316,22 100
81
TABELA 40 – NÚMERO DE PROJETOS DE PESQUISA APROVADOS COM RECURSO INTERNO,
CADASTRADOS NA PROPP, POR DEPARTAMENTOS DA UESC, NO PERÍODO DE 2006 A 2008
2006
2007
Valor
Valor
Qtde
(%) Qtde
(R$)
(R$)
DCB
7
65.041,10
38,1
11
87.281,25
DCAA
1
1.863,00
1,1
6
56.756,10
DCS
2
14.389,30
8,4
3
21.530,10
DCIE
1
3.238,00
1,9
2
14.028,00
DLA
0
0,00
0,0
3
13.915,10
DCET
6
47.180,93
27,6
5
11.444,55
DFCH
6
35.123,14
20,6
5
9.382,10
DCAC
0
0,00
0,0
1
8.068,00
DCEC
2
3.949,96
2,3
1
1.500,00
Total
25
170.785,43
100,0 37
223.905,20
Fonte: PROPP – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
Departamentos
(%)
39,0
25,3
9,6
6,3
6,2
5,1
4,2
3,6
0,7
100,0
Qtde
13
8
5
2
1
1
3
2
0
35
2008
Valor
(R$)
90.432,87
70.215,15
46.731,00
11.055,00
8.518,00
5.840,00
2.310,00
128,00
0
235.230,02
(%)
38,4
29,8
19,9
4,7
3,6
2,5
1,0
0,1
0,0
100
Nos últimos anos, a UESC vem aprovando sistematicamente projetos com fomento
externo, captando recursos em agências de fomento, órgão públicos (federais e estaduais),
ONGs (nacionais e internacionais) ou através de parceria com outras instituições de ensino
e instituições de pesquisas (Tabela 40). No ano de 2007, 160 projetos foram executados
com recursos públicos (R$ 9.387.924,00) e 10 projetos com recursos de ONGs (R$
327.627,00), representando 95,4% e 3,3% de participação no valor total, respectivamente.
Em 2008, 167 projetos estão sendo executados com recursos públicos (R$ 6.417.187,77) e
9 projetos com recursos de ONGs (R$ 366.594,79), representando 94,3% e 5,4% da
participação no valor total disponibilizado para pesquisa, respectivamente.
Em 2008, o recurso total disponibilizado para a execução dos 161 projetos que estão
em andamento é da ordem de R$ 6.805.564,80, envolvendo 21 agências de financiamento,
entidades de pesquisa, órgãos do governo e organizações não-governamentais, instituições
nacionais e internacionais (Tabela 40). Projetos financiados com recursos FINEP
representam 33,3% do valor total, seguidos pela FAPESB, com 25,4%, pelo CNPq, com
13,5% e em quarto lugar a própria UESC, com 6,7% (Figura 08). Alguns projetos (16)
apresentam recursos de mais de um financiador ou em parceria com outras instituições.
A captação de recursos para a pesquisa em agências nacionais e internacionais tem
sido uma prioridade da UESC, tendo sido obtidos diversos financiamentos para o
desenvolvimento de projetos institucionais de pesquisa. Na esfera internacional, estão
sendo financiadas pesquisas pela Comunidade Econômica Européia (CEE), Centro Nacional
de Pesquisa Científica (CNRS- França), Instituto Francês de Pesquisa Agronômica (CIRAD),
dentre outros.
82
TABELA 41 – FINANCIADORES DOS PROJETOS DE PESQUISA EM ANDAMENTO NA UESC,
CADASTRADOS NA PROPP, NOS ANOS 2007 E 2008
Financiador
Numero de Projetos
Valor (R$)
2007
Participação (%) do valor
2007
2008
2008
2007
2008
Agência de Fomento
72
72
Agência Financeira
2
3
570.210,86
507.674,00
79,3
76,1
5,8
Empresa Internacional
0
86
755.285,24
7,5
458.857,46
7,7
Instituição de Ensino
79
6
6,7
182.591,00
313.164,75
1,9
Instituição Pública de Pesquisa
1
4,6
5
108.413,38
271.131,38
1,1
4,0
7.805.406,52 5.178.842,93
ONGs Internacionais
5
3
145.036,00
53.430,04
1,5
0,8
ONGs Nacionais
5
1
0,00
21.782,24
0,0
0,3
Órgão Público Estadual
2
1
682,00
682,00
0,0
0,0
Órgão Público Federal
4
-
147.926,00
-
1,5
-
Outros
2
-
128.408,00
-
1,3
-
172* (144**) 177* (161***) 9.843.959,00 6.805.564,80
100
100
TOTAL
Fonte: PROPP – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
Obs. *Número total de projetos considerando os financiadores; **Número real de projetos, pois 28 projetos contavam com mais
de um financiador; ***Número real de projetos, pois 16 projetos contavam com mais de um financiador.
35,0
2007
30,0
2008
25,0
20,0
15,0
10,0
5,0
FINEP
FAPESB
CNPq
UESC
SECTI
FNMA
CAPES
Diversos
FIGURA 8 – PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DO VALOR FINANCIADO POR AGÊNCIAS E
ENTIDADES, NOS PROJETOS DE PESQUISA EM EXECUÇÃO NA UESC, EM 2007 E 2008
Fonte: PROPP – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
Na esfera nacional, a FINEP vem desempenhado um papel fundamental na
estruturação e modernização do parque laboratorial da UESC financiando, nos últimos anos,
10 projetos que contribuíram para a expansão da infra-estrutura de pesquisa e pósgraduação.
Em 2003, foi aprovado o projeto "Laboratório de experimentação virtual de ciências
para o curso de Biologia" (edital 01/03 FNDCT/CT-INFRA) objetivando a implantação no
pólo NTE 8 do Consórcio do Estado da Bahia de um laboratório virtual de simuladores semiquantitativos, de ciências para apoio às práticas e experimentações de cursos à distância,
no valor de R$ 94.050,00, cujos resultados possibilitaram a implementação do Curso de
Graduação em Biologia na modalidade de Educação a Distância, único no Estado.
83
Em 2004, foram financiados quatro projetos. O primeiro, intitulado "Modernização do
Laboratório de Análises de Solos, Água, Insumos e Microscopia Eletrônica" (Chamada
Pública - MCT/FINEP Ação Transversal-Modernização dos Institutos-03/04), em parceria
com a CEPLAC e CEPEC, no valor de R$ 1.298.000,00, visando desenvolver e incentivar a
utilização de tecnologias, em parceira com o setor privado, permitindo modernizar o
agronegócio do cacau com maior potencial de indução do nível de atividade e de
competição no mercado internacional, através de um sistema de produção com enfoque
conservacionista e sustentável do meio ambiente. Estes recursos possibilitaram a instalação
do primeiro Centro de Microscopia Eletrônica do interior do Estado da Bahia e a
modernização do Laboratório de Água e Solos do CEPEC. O segundo projeto,
"Caracterização descritiva, dinâmica e funcional dos processos químicos e biológicos da
água e sedimento em viveiros de camarões-Bahia" (Fundo Verde Amarelo - CT-INFRARECARCINE 2004), no valor de R$ 1.143.385,76, faz parte da Rede de Carcinicultura do
Nordeste (RECARCINE) e objetiva avaliar e monitorar a qualidade da água e do solo e sua
relação com fatores biológicos em viveiros de camarão na região sul da Bahia". O terceiro
projeto, intitulado "Ampliação da infra-estrutura de pesquisa da UESC”, visou o uso
sustentável dos recursos biológicos na região sudeste da Bahia (Chamada Pública
MCT/FINEP/CT-INFRA - PROINFRA - 01/04), no valor de R$ 1.217.618,62, com a
ampliação da infra-estrutura dos laboratórios multi-usuários de pesquisa das áreas
ambientais e agronômicas associadas aos Programas de Pós-Graduação para consolidação
da pesquisa científica e tecnológica, conservação e uso sustentável de recursos naturais da
região sudeste da Bahia com melhoria das condições socioeconômicas da população. O
quarto projeto, "Fortalecimento da Rede Baiana de Biodiesel e projeto de unidade industrial
de processo contínuo para a produção de biodiesel" (Chamada Pública - FNDCT/CTENERG), no valor de R$ 500.000,00, auxiliou a consolidação a Rede Baiana de Biodiesel
através da estruturação de laboratórios de referência em análise de controle de qualidade e
na avaliação do desempenho e emissões atmosféricas em motores ciclo diesel.
No ano de 2005, foram firmados os convênios FINEP/CT-INFRA - PROINFRA
01/2005, projeto "Consolidação e expansão da rede de laboratórios de pesquisa e pósgraduação da UESC", que propôs a construção de uma "Rede de Laboratórios de Pesquisa
e Pós-Graduação" associados aos mestrados PRODEMA, SAT, Zoologia e Produção
Vegetal, para consolidação e expansão das pesquisas na UESC, no valor de R$
1.741.060,25. Outro projeto, intitulado "Biodiesel e Biodigestão: implantação de dois
modelos de produção sustentável em pequenas unidades nos estados da Bahia e Ceará"
(Chamada Pública MCT/FINEP/AÇÃO TRANSVERSAL - BIODIESEL 11/2005), no valor de
R$ 273.616,00, objetivou a implantação de dois sistemas modelos de produção de biodiesel,
biodigestão e geração de energia elétrica, visando difusão de tecnologia para aplicação em
84
pequena escala nos estados da Bahia e do Ceará. Em 2005, foi aprovado o projeto FINEP
"Capacidade suporte da Bacia do Rio Cachoeira e área costeira adjacente frente a
sustentabilidade ambiental de recursos hídricos", no valor de R$ 442.253,60 - CT-HIDRO/
CNPq 14/2005. Os recursos aportados aos diferentes projetos estão possibilitando a criação
de novas linhas de pesquisa, o desenvolvimento de projetos em rede e a ampliação dos
Programas Pós-graduação, stricto sensu e de Iniciação Científica.
Em 2007, o projeto "Consolidação e expansão da rede de laboratórios de pesquisa
da UESC" obteve R$ 821.912,00 através de Edital FINEP/CT-INFRA-PROINFRA. Estes
recursos visaram a consolidação e a expansão dos programas de pós-graduação e grupo de
pesquisa com a montagem de um centro de computação com grande capacidade de
armazenamento (6 terabytes) e processamento de dados (servidor de 128 núcleos).
Em 2007, ainda, recursos financeiros no valor de R$ 1.250.000,00 foram creditados
pelo Ministério da Educação (MEC), através da Secretaria de Ensino Superior (Sesu), em
favor da UESC. A verba está sendo aplicada na construção e implantação do Instituto
Nacional de Pesquisas e Análises Físico-Químicas (IPAF), que será um centro de referência
nacional em ciências analíticas, a ser instalado no Estado da Bahia. Esse centro de
referência compreende um projeto de grande envergadura, em termos de recursos
financeiros e avanço científico-tecnológico, que conta com suporte do Governo do Estado,
da Fapesb e do Governo da França, através do Centre National de la Recherche
Scientifique (CNRS), em convênio com a UESC. Quando implantado, o centro abrirá uma
nova perspectiva no desenvolvimento científico e econômico da Bahia e do Brasil, por meio
da oferta de serviços qualificados de certificações de compostos orgânicos e inorgânicos.
Será também de interesse para a preservação ambiental, o desenvolvimento agrícola e
industrial, bem como para o setor de exportação de produtos agrícolas e matéria-prima para
a Comunidade Européia, os Estados Unidos e outras comunidades internacionais. Terá
também função importante na formação de especialistas em instrumentação de qualidade.
Em 2008, o recurso total disponibilizado para a execução dos 161 projetos que estão
em andamento é da ordem de R$ 6.805.564,80, envolvendo 21 agências de financiamento,
entidades de pesquisa, órgãos do governo e organizações não-governamentais, instituições
nacionais e internacionais. Projetos financiados com recursos FINEP representam 33,3% do
valor total, seguidos pela FAPESB, com 25,4%, pelo CNPq, com 13,5% e em quarto lugar a
própria UESC, com 6,7% (Tabela 42). Alguns projetos (16) apresentam recursos de mais de
um financiador ou em parceria com outras instituições.
85
TABELA 42 – AGÊNCIAS FINANCIADORAS E ENTIDADES ENVOLVIDAS NOS PROJETOS DE
PESQUISA EM ANDAMENTO NA UESC, NOS ANOS DE 2007 E 2008
FINANCIADOR
FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos
FAPESB – Fundação de Amparo a Pesquisa no
Estado da Bahia
CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico
UESC – Universidade Estadual de Santa Cruz
NÚMERO DE
PROJETOS
PARTICIPAÇÃO %
DO VALOR
VALOR (R$)
2007
2008
2007
2008
6
4
3.266.019,26
2007
2.266.032,40
2008
33,2
33,3
39
36
2.432.605,15
1.721.135,07
24,7
25,3
23
28
2.006.169,74
917.234,89
20,4
13,5
76
85
644.706,43
452.857,46
6,5
6,7
FNMA – Fundo Nacional do Meio Ambiente
1
1
362.574,00
362.574,00
3,7
5,3
BNB – Banco do Nordeste do Brasil
CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior
TNYGMBML – The New York Botanical Garden
Museum de Biologic Mello Leitão
PETROBRAS
2
5
108.413,38
271.131,38
1,1
4,0
2
3
64.000,00
261.828,20
0,7
3,8
-
1
-
119.835,00
-
1,8
1
1
110.100,00
110.100,00
1,1
1,6
BF – Beneficia Foundation
1
1
52.358,00
52.358,00
0,5
0,8
CEPF - Critical Ecosystem Partnership Fund
1
1
44.008,00
44.008,00
0,4
0,6
North of Engalnd Zoological Society
-
1
-
40.865,55
-
0,6
FUNBIO – Fundo Brasileiro para Biodiversidade
1
1
35.000,00
35.000,00
0,4
0,5
MMF – Margot Marsh Foundation
-
1
30.000,00
30.000,00
0,3
0,4
Floresta Viva
1
1
27.337,00
27.337,00
0,3
0,4
International Foundation of Science – IFS
FBPN – Fundo O Boticário de Proteção a
Natureza
Plantação Michelin
FAPEMIG – Fundação de Amparo a Pesquisa de
Minas Gerais
UFES – Universidade Federal do Espírito Santo
1
1
12.000,00
26.098,20
0,1
0,4
1
1
37.912,00
24.314,04
0,4
0,4
-
1
-
21.782,24
-
0,3
1
1
12.612,37
12.612,37
0,1
0,2
1
1
6.000,00
6.000,00
0,1
0,1
Instituto Floresta Viva - IFV
CEPLAC – Comissão Executiva do Plano da
Lavoura Cacaueira
CODEBA – Companhia das Docas do Estado da
Bahia
SECTI – Secretária de Ciência, Tecnologia e
Inovação do Estado da Bahia
SECOMP – Secretária de Combate a Pobreza e
Desigualdades
Quantas Biotecnologia
1
1
1.779,00
1.779,00
0,0
0,0
1
1
682,00
682,00
0,0
0,0
UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas
UEFS – Universidade Estadual de Feira de
Santana
ONU – Organização das Nações Unidas
Fundação Biodiversitas
PRODOC/FAPESB – Programa de Fixação de
Doutores no Estado da Bahia
Cleveland Metroparks Zoo’s Scott Neiotropical
Found – CMZSNF
Outras
1
85.430,00
-
0,9
-
1
62.536,86
-
0,6
-
1
62.496,00
-
0,6
-
1
54.000,00
-
0,5
-
1
52.630,16
-
0,5
-
1
51.948,65
-
0,5
-
1
32.817,00
-
0,3
-
1
24.008,00
-
0,2
-
1
24.000,00
-
0,2
-
1
11.408,00
-
0,1
-
128.408,00
-
1,3
-
100
100
2
172*
TOTAL
(28**)
Fonte: Gerência de Pesquisa – PROPP/UESC, 2008.
177*
(16***)
9.843.959,00
6.805.564,80
Obs. *Número total de projetos considerando os financiadores; **28 projetos contavam com mais de um financiador; ***16 projetos contavam com
mais de um financiador.
86
Na esfera nacional, a FINEP vem desempenhando um papel fundamental na
estruturação e modernização do parque laboratorial da UESC, financiando, nos últimos
cinco anos, 10 projetos que contribuíram para a expansão da infra-estrutura de pesquisa e
pós-graduação.
Em 2008, aprovou-se o projeto “Implementação de Infra-estrutura para novos
Programas de Pós-Graduação e Serviços de Suporte à Pesquisa da UESC – IECUESC”, no
valor de R$ 732.300,00, e o projeto “Adequação da infra-estrutura de redes de suporte”, no
valor de R$ 472.383,00 (edital MCT/FINEP/CT-INFRA – PROINFRA – 01/2007). Este último
projeto visa ampliar a infra-estrutura para consolidar os novos programas de pós-graduação
implantados, nas áreas de Ciências da Vida, Ciências Humanas e Ciências Sociais
Aplicadas. Também visa garantir o funcionamento normal destes e dos outros programas de
pesquisa, protegendo-os de interrupções de energia e de comunicação. Para este fim, foram
solicitados recursos para a construção de um pavilhão, com dois andares (sub-projeto
IECUESC - Informação, Educação e Comunicação/UESC), e para a instalação de um grupo
gerador a biodiesel, além da atualização de parte da infra-estrutura de transmissão de
dados (sub-projeto AIRES - Adequação da Infra-estrutura das Redes de Suporte). Os
programas a serem beneficiados com o sub-projeto IEC/UESC são: Biologia e Biotecnologia
de Microrganismos; Ciência Animal; Linguagens e Representações e Cultura e Turismo.
Com o projeto AIRES, pretende-se instalar um grupo gerador de energia em regime de alta
tensão (13.8KV), movido a biodiesel. Este equipamento fornecerá estabilidade à rede
elétrica evitando oscilações de energia e conseqüente perda de equipamentos, reagentes e
materiais biológicos experimentais.
2.3.2 Produção Científica
A produção científica do corpo docente no ano de 2007, conforme consta na base do
Currículo Lattes do CNPq em dezembro de 2007, mostra um total de 656 produções
bibliográficas e 66 produções técnicas (software, produtos, processos e trabalhos técnicos).
Do total da produção bibliográfica, 222 (33,8%) formam artigos completos publicados em
periódicos, 295 (45,0%) foram artigos diversos (livros e capítulos, textos em jornal ou
revistas e comunicações em anais de congressos e periódicos) e 139 (21,2%) foram na
forma de monografias, teses e dissertações. A produção dividida por departamentos pode
ser conferida na Tabela 43.
A UESC conta atualmente com um bolsista Produtividade em Desenvolvimento
Tecnológico e Extensão Inovadora (DT) do CNPq lotado no DCET, 8 bolsistas de
Produtividade em Pesquisa (PQ) do CNPq (Tabela 40) e 5 bolsistas de produtividade da
FAPESB. Dos bolsistas CNPq, 4 são do DCET e 4, do DCB. Dos bolsistas FAPESB, a
87
proporção é de 2 bolsistas do DCB, 2 do DCEC e 1 do DLA. Os dados podem ser conferidos
na Tabela 43.
TABELA 43 – PRODUÇÃO CIENTÍFICA POR MEIO DE PUBLICAÇÕES E POR DEPARTAMENTO
DA UESC, NO ANO DE 2008
DEPARTAMENTO
DCB
DCAA
DCET
DCS
DLA
DFCH
DCIE
DCEC
DCAC
DCJUR
TOTAL 2008
Total 2007
Total 2006
ARTIGOS EM
PERIÓDICOS
MONOGRAFIAS,
TESES E
DISSERTAÇÕES
ARTIGOS
DIVERSOS
PRODUÇÃO
TÉCNICA
QTDE
90
67
36
14
10
08
07
04
01
00
%
38,0
28,3
15,2
5,9
4,2
3,4
3,0
1,7
0,4
0,0
QTDE
95
89
51
18
44
28
11
11
07
00
%
26,8
25,1
14,4
5,1
12,4
7,9
3,1
3,1
2,0
0,0
QTDE
44
30
13
03
08
09
02
09
07
01
%
34,9
23,8
10,3
2,4
6,3
7,1
1,6
7,1
5,6
0,8
QTDE
11
11
13
02
32
11
01
09
02
00
%
12,0
12,0
14,1
2,2
34,8
12,0
1,1
9,8
2,2
0,0
237
222
210
100
-
354
295
-
100
-
126
139
176
100
-
92
66
-
100
-
Fonte: Gerência de Pesquisa – PROPP/UESC, 2008.
TABELA 44 – NÚMERO DE BOLSISTAS DE PRODUTIVIDADE EM PESQUISA DA UESC, POR
DEPARTAMENTOS, NO ANO DE 2008
Departamento
DCET
DCB
DCEC
DCAA
DLA
Total
Bolsista PQ
CNPq
5
3
0
1
0
9
Bolsista PQ
FAPESB
0
2
2
0
1
5
Total por
departamento
5
5
2
1
1
14
Participação do
Total (%)
36
36
14
7
7
100
Fonte: PROPP – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
2.3.3 Grupos de Pesquisa
No ano de 2008, em relação ao ano de 2006, foram criados 17 novos grupos de
pesquisa representando um acréscimo de 21,2% no total de grupos de pesquisa da UESC.
A Instituição hoje conta com um total de 97 grupos de pesquisa cadastrados na Base Lattes
do CNPq, distribuídos nas diferentes áreas do conhecimento. As áreas de conhecimento
com mais grupos de pesquisa são Ciências Biológicas e Ciências Humanas (18 grupos),
Ciências Exatas e da Terra (17 grupos), e Ciências Sociais Aplicadas (16 grupos). Esses
grupos de pesquisa envolvem atualmente 770 pesquisadores e 748 estudantes (Tabela 45).
88
TABELA 45 – GRUPOS DE PESQUISA CADASTRADOS NA BASE LATTES DO CNPQ, POR ÁREA
DE CONHECIMENTO DE 2006 A 2008 – UESC, 2008
NÚMERO DE
GRUPOS
ÁREA DE CONHECIMENTO
% DE
PARTICIPAÇÃO
2006 2007 2008
2006
2007 2008
TOTAL DE
PESQUISADORES
EM 2008
TOTAL DE ESTUDANTES
EM 2008
273
Ciências Biológicas
18
12
18
22,5
18,6
223
Ciências Humanas
17
18
18
21,3 22,5
18,6
136
73
Ciências Exatas e da Terra
18
15
17
22,5 18,8
17,5
138
115
Ciências Sociais Aplicadas
7
10
16
8,8 12,5
16,5
87
110
Lingüística, Letras e Artes
8
8
10
10,0
10
10,3
41
43
Ciências Agrárias
7
8
8
8,8
10
8,2
69
78
47
15
Ciências da Saúde
4
7
7
5,0
8,8
7,2
49
Engenharias
1
2
3
1,3
2,5
3,1
27
9
TOTAL
80
80
97
100
100
770
748
100
Fonte: PROPP/UESC, 2008.
2.3.4 Programa de Iniciação Científica
O Programa de Iniciação Científica (IC) da UESC objetiva fortalecer as ações de
incentivo à participação de estudantes universitários em projetos de iniciação científica,
visando a formação de futuros pesquisadores. De 2006, houve uma ampliação do número
de solicitações de bolsas de iniciação científica e do número de bolsas contempladas.
Contudo, o aumento do número de solicitações foi bem superior ao número de bolsas
disponibilizadas (Figura 9).
600
Solicitadas
478
Número de Bolsas
500
400
300
Contempladas
463
338
227
262
227
200
100
0
2006
2007
FIGURA 9 – NÚMERO DE BOLSAS DE INICIAÇÃO
COMTEMPLADAS NO PERÍODO DE 2006 A 2008.
Fonte: PROPP – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
2008
CIENTÍFICAS
SOLICITADAS
E
O Programa de Iniciação Científica da Universidade Estadual de Santa Cruz PROIC/UESC foi reformulado no ano de 2008, conforme a Resolução CONSEPE nº
23/2008, passando as seguintes modalidades: Iniciação Científica com Bolsa da UESC
89
(ICB/UESC), Iniciação Científica Voluntária da UESC (ICV/UESC) e Iniciação Científica com
bolsa proveniente de instituições de fomento (atualmente PIBIC/CNPq e FAPESB).
O PROIC/UESC apresenta-se consolidado, contando atualmente com 303 alunos,
dentre os quais 262 são bolsistas de IC e 41 alunos são bolsistas vinculados ao Programa
de IC Voluntário, envolvidos em atividades de pesquisa sob a orientação de pesquisadores
da Instituição. As bolsas de IC são concedidas principalmente pela própria UESC, por meio
do seu Programa Institucional de Iniciação Científica (ICB/UESC), pelo Programa da
FAPESB e pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do CNPq
(PIBIC/CNPq).
Em 2008, a cota de bolsas de IC concedidas pelo CNPq (PIBIC/CNPq) foi
aumentada para 52 bolsas e a do Programa ICB da UESC foi aumentada para 110 bolsas.
Na Tabela 46, apresenta-se a distribuição das bolsas de IC por área de conhecimento e por
agência de fomento.
TABELA 46 – NÚMERO DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, POR ÁREA
CONHECIMENTO E POR AGÊNCIA DE FOMENTO, NOS ANOS DE 2006, 2007 E 2008.
MODALIDADE
DE BOLSAS
PIBIC/CNPQ
FAPESB
ICB/UESC
SUB-TOTAL
C. EXATAS, DA
TERRA E
ENGENHARIAS
2006
9
23
18
50
2007
11
27
20
58
IC JR FAPESB
7
4
TOTAL
57
62
CIÊNCIAS DA VIDA
2008
10
21
22
53
2006
27
66
42
135
2007
25
68
43
136
23
12
53
158
148
C. HUMANAS,
SOCIAIS
APLICADAS,
LINGÜÍSTICA,
LETRAS E ARTES
2008
32
53
56
141
2006
11
24
20
55
2007
11
27
17
55
10
0
141
65
55
DE
TOTAL
2008
10
26
32
68
2006
47
113
80
240
2007
47
122
80
249
2008
52
100
110
262
40
16
0
68
280
265
262
Fonte: Gerência de Pesquisa - PROPP/UESC, 2008.
O número total de solicitações de bolsas encaminhadas para análise, em 2008, foi de
463, para um total de 262 bolsas contempladas, o que representou 57% da demanda
(Tabela 47). Seguindo a tendência dos anos de 2006 e 2007, o DCB apresentou o maior
número de bolsas solicitadas (112) e contempladas (75), correspondendo a 28,6% do
número total de bolsas. Em segundo lugar, aparece o DCET, que solicitou 98 bolsas e foi
contemplado com 55 bolsas, representando 21,0% do número total de bolsas. Na Tabela 48,
é apresentada a distribuição do número de bolsas de iniciação científica, solicitadas e
contempladas por modalidade (FAPESB, PIBIC/CNPq e ICB/UESC).
90
TABELA 47 – NÚMERO TOTAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPQ, FAPESB E
ICB/UESC) SOLICITADAS E CONTEMPLADAS POR DEPARTAMENTO NOS ANOS DE 2006, 2007
E 2008.
DEPARTAMENTO
DCB
DCET
DCAA
DLA
DCS
DFCH
DCEC
DCIE
DCAC
DCJ
SOLICITADAS (QTDE.)
CONTEMPLADAS (QTDE.)
PERCENTUAL (*)
2006
93
78
67
20
28
20
17
9
5
1
2007
141
98
70
37
52
32
15
20
13
-
2008
112
98
79
53
38
26
17
20
13
7
2006
64
53
48
15
16
13
8
6
3
1
2007
71
53
36
18
20
16
6
4
3
-
2008
72
53
47
26
23
16
10
8
4
3
2006
28,2
23,3
21,1
6,6
7,0
5,7
3,5
2,6
1,3
0,4
2007
31,3
23,3
15,9
7,9
8,8
7,0
2,6
1,8
1,3
-
2008
28,6
21,0
16,8
9,9
7,3
5,7
4,2
3,4
1,9
1,1
338
478
463
227
227
262
67 (**)
47 (**)
57 (**)
TOTAL
Fonte: Gerência de Pesquisa - PROPP/UESC, 2008.
(*) % de bolsas contempladas.
(**) % do número de bolsas contempladas sobre o número de bolsas solicitadas.
TABELA 48 – NÚMERO DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, SOLICITADAS E
CONTEMPLADAS POR DEPARTAMENTO EM 2007 E 2008, EM CADA MODALIDADE
(PIBIC/CNPQ, FAPESB E ICB/UESC
N° BOLSAS SOLICITADAS
DEPTO.
PIBIC/CNPQ
2007
FAPESB
ICB/UESC
N° BOLSAS CONTEMPLADAS
TOTAL
2008 2007 2008 2007 2008 2007 2008
PIBIC/CNPQ
2007
2008
FAPESB
ICB/UESC
TOTAL
2007 2008 2007 2008 2007 2008
DCB
31
34
66
39
44
39
141
112
17
20
28
28
26
24
71
72
DCET
20
22
44
44
34
32
98
98
11
10
22
21
20
22
53
53
DCAA
16
28
30
27
24
24
70
79
07
10
14
15
15
22
36
47
DLA
08
12
18
19
11
22
37
53
03
04
09
10
06
12
18
26
DCS
04
06
26
18
22
14
52
38
01
02
15
11
04
10
20
23
DFCH
07
08
16
10
09
08
32
26
04
03
07
07
05
06
16
16
DCEC
04
04
09
10
02
03
15
17
02
03
03
05
01
02
06
10
20
01
0
02
01
01
07
04
08
04
03
13
04
04
13
20
01
0
06
05
06
08
13
13
01
0
0
01
02
03
03
0
02
0
02
0
03
0
07
0
0
0
01
0
02
0
03
94
119
228
178
156
166
478
463
47
52
100
100
80
110
227
262
DCIE
03
DCAC
DCJUR
TOTAL
Fonte: Gerência de Pesquisa – PROPP/UESC, 2008.
O Programa de Iniciação Científica da UESC, em 2008, possui 214 orientadores,
representando 1,2 bolsas por orientador. Em 2007, o Programa possuía 215 orientadores, o
que representava 1,1 bolsas por orientador. A distribuição das bolsas de iniciação científica
por orientadores, em seus respectivos Departamentos, é apresentada na Tabela 49 e na
Figura 10.
91
TABELA 49 – NÚMERO DE ORIENTADORES E NÚMERO DE BOLSAS DE INICIAÇÃO
CIENTÍFICA SOLICITADAS E CONTEMPLADAS POR DEPARTAMENTO, EM 2007 E 2008
N°
ORIENTADORES
(O*)
DEPTO.
2007
DCB
DCET
DCAA
DLA
DCS
DFCH
DCEC
DCIE
DCAC
DCJUR
TOTAL
2008
55
49
31
10
30
15
07
10
08
215
N° BOLSAS
SOLICITADAS
(BS**)
2007
48
47
37
20
19
12
09
10
08
04
214
2008
141
98
70
37
52
32
15
20
13
478
N° BOLSAS
CONTEMPLADAS
(BC***)
2007
112
98
79
53
38
26
17
20
13
07
463
% N° BC / N° BS
2008
71
53
36
18
20
16
06
04
03
227
2007
72
53
47
26
23
16
10
8
4
3
262
N° BC / N° O
2008
50
54
51
49
38
50
40
20
23
47
2007
66
57
56
49
50
58
65
45
38
43
57
2008
1,3
1,1
1,2
1,8
0,7
1,1
0,9
0,4
0,4
1,1
1,5
1,2
1,2
1,3
1,0
1,3
1,2
0,9
0,6
0,8
1,2
*Orientadores = O; **Bolsas solicitadas = BS; ***Bolsas contempladas = BC;
Fonte: Gerência de Pesquisa – PROPP/UESC, 2008.
Numero de Bolsas
120
112
80
Solicitadas
98
100
Contempladas
79
72
55
60
53
43
40
38
26
20
19
26
14
20
9
17
11
13
5
7
3
0
DCB
DCET
DCAA
DLA
DCS
DFCH
DCIE
DCEC
DCAC
DCJ
Departamentos
FIGURA 10 – NÚMERO DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SOLICITADAS E
CONTEMPLADAS POR DEPARTAMENTO, NO ANO DE 2008.
Fonte: Gerência de Pesquisa – PROPP/UESC, 2008.
Nos últimos dois processos seletivos para bolsista de iniciação científica, constatouse que o número de orientadores contemplados estava estável, 215 orientadores em 2007 e
214 em 2008, para 477 e 463 solicitações analisadas, respectivamente (Tabela 49).
Também o número de solicitações indeferidas (por motivos diversos) reduziu de 66
submissões para 36 propostas. Em 2008, 14 orientadores conseguiram aprovar três bolsas
(em 2007, foram 13), 56 orientadores aprovaram duas bolsas e 108 orientadores aprovaram
uma bolsa. Em 2007, ocorreu esta mesma tendência.
A maior proporção de bolsas concedidas para o DCB, DCET e DCAA reflete o maior
número de doutores que estes departamentos possuem, pois há uma relação direta entre a
qualificação dos docentes e o número de bolsas concedidas. Para a cota de 227 bolsas, no
ano de 2006, o número de orientadores que possuíam doutorado era de 135 e, em 2007,
92
este número aumentou para 186 e, em 2008, para a cota de 262 bolsas, o número de
doutores é de 232.
A distribuição de bolsistas de iniciação científica por curso, em cada modalidade
(PIBIC/CNPq, FAPESB e ICB/UESC), nos anos de 2007 e 2008, é apresentada na Tabela
50. Em 2007, o curso de Biologia possuía o maior número de bolsistas (22,2%), seguido
pelos cursos de Física (8,1%), Agronomia (7,7%), Biomedicina (7,3%) e Medicina
Veterinária (6,8%). Em 2008, o curso de Biologia também possui o maior número de
bolsistas (23,7%), seguido pelos cursos de Medicina Veterinária (8,4%), Agronomia (7,3%),
da Ciência da Computação (6,9%) e Letras (5,3%).
TABELA 50 – DISTRIBUIÇÃO DOS BOLSISTAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (QUANTIDADE E
PERCENTUAL) POR CURSO NOS ANOS DE 2007 E 2008
CURSOS
Ciências Biológicas
Medicina Veterinária
Agronomia
Ciência da Computação
Letras
Biomedicina
Economia
Comunicação Social
Física
Pedagogia
Educação Física
Enfermagem
Engenharia de Produção
Filosofia
Química
Geografia
Matemática
Direito
Medicina
Administração
Ciências Contábeis
História
LEA
TOTAL
PIBIC/CNPQ
2007 2008
11
14
04
03
09
06
01
07
03
00
04
00
02
00
01
00
07
05
02
03
00
01
02
04
00
01
02
03
00
00
00
01
00
01
00
02
00
00
00
00
00
00
00
01
01
00
49
52
FAPESB
2007 2008
20
17
07
14
04
08
06
04
06
07
08
04
06
07
09
04
05
05
06
05
05
05
04
05
03
04
03
03
03
02
03
05
03
04
03
04
06
01
00
01
01
02
00
00
00
00
102
100
ICB/UESC
2007 2008
21
15
05
10
05
11
04
06
03
07
05
10
04
07
01
10
07
04
03
06
04
05
02
02
07
05
01
03
02
07
04
03
00
03
02
02
03
04
03
02
00
01
00
01
00
01
83
110
TOTAL
% DO TOTAL
2007 2008 2007 2008
52
46
22,2
17,6
16
27
6,8
10,3
18
25
7,7
9,5
11
17
4,7
6,5
12
14
5,1
5,3
17
14
7,3
5,3
11
14
4,7
5,3
12
14
5,1
5,3
19
14
8,1
5,3
12
14
5,1
5,3
10
11
4,3
4,2
08
11
3,4
4,2
10
10
4,3
3,8
04
09
1,7
3,4
07
09
3,0
3,4
07
09
3,0
3,4
03
08
1,3
3,1
07
08
3,0
3,1
09
05
3,8
1,9
03
03
1,3
1,1
01
03
0,4
1,1
00
02
0,0
0,8
00
01
0,0
0,4
234
262
100
100
Fonte: Gerência de Pesquisa - PROPP/UESC, 2008.
Para suprir e regulamentar a alta demanda de alunos de iniciação científica que não
foram contemplados nos editais de bolsa PIBIC/CNPq, FAPESB e ICB/UESC, foi criado o
Programa de Iniciação Científica Voluntária (ICV/UESC). Na Tabela 51, consta o número de
alunos com projetos vinculados ao Programa de Iniciação Científica Voluntária, no período
de 2007 a 2008, por Departamento.
93
TABELA 51 – NÚMERO DE PROJETOS VINCULADOS AO PROGRAMA DE INICIAÇÃO
CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA (ICV), POR DEPARTAMENTO NOS ANOS DE 2007 E 2008
DEPARTAMENTO
CONCLUÍDAS
ANDAMENTO
TOTAL
2007
2008
2008
QTDE
%
DCB
DCAA
DCET
DCS
DFCH
DCIE
DLA
DCAC
DCEC
09
06
06
03
01
01
19
08
08
15
05
04
05
01
07
08
09
04
03
03
03
03
01
56
34
25
24
11
10
08
03
03
32,2
19,5
14,4
13,8
6,3
5,7
4,6
1,7
1,7
TOTAL
26
65
41
174
100
Fonte: Gerência de Pesquisa - PROPP/UESC, 2008.
2.3.5 Seminário de Iniciação Científica
O Seminário de Iniciação Científica da UESC é realizado desde 1995. Nesse
período, as ações de pesquisa e os resultados obtidos pelos alunos de Iniciação Científica,
referentes aos quatro Programas existentes na UESC – PIBIC/CNPq, FAPESB,
PROIIC/UESC e PROIICV/UESC, são apresentados à comunidade.
Em 2006, ocorreu o XII Seminário de Iniciação Científica, foram apresentados 301
resumos. No ano de 2007, foram realizados o XIII Seminário de Iniciação Científica e a 9ª
Semana de Pesquisa e Pós-Graduação, que tiveram como tema “A Pesquisa na UESC”,
contando 443 trabalhos científicos aprovados. O evento teve como objetivo a interação e o
conhecimento das atividades de pesquisa desenvolvidas nesta e em outras Instituições, com
a participação de docentes e alunos de graduação e pós-graduação.
No ano de 2008, ocorreu o XIV Seminário de Iniciação Científica, que terá como
tema “Pesquisa e Sociedade”. O Seminário contou com 1.422 inscritos, houve a submissão
de 486 trabalhos científicos tendo sido aprovados 336 resumos.
Desde 2006, o número de resumos apresentados pelos bolsistas vem mantendo-se
acima de 300 trabalhos, como resultado do número de bolsas oferecidas pelos órgãos de
fomento e pela UESC. Porém, em 2007, o maior número de resumos se deve ao fato de ter
sido realizado conjuntamente o XIII Seminário de Iniciação Científica e a 9ª. Semana de
Pesquisa e Pós-Graduação (Figura 11).
94
443
450
NÚMERO DE RESUMOS
400
336
350
301
300
250
209
200
127
150
100
92
131
105
67
50
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
ANOS
FIGURA 11 – NÚMERO DE RESUMOS APRESENTADOS NOS SEMINÁRIOS DE INICIAÇÃO
CIENTÍFICA DA UESC, NO PERÍODO DE 2003 A 2008.
Dos 388 autores de trabalhos submetidos ao Seminário IC de 2008, na forma oral ou
em pôster, 108 eram de bolsistas FAPESB (reflexo no maior número de bolsas concedidas),
54 bolsistas ICB/UESC e 46 bolsistas PIBIC/CNPq. Os 170 enquadrados como “Outras
Categorias” eram bolsistas da UESC que não se identificaram como tal, discentes não
bolsistas (da UESC e de outras Instituições), docentes e discentes de Pós-Graduação da
UESC (Tabela 52). E entre as áreas de conhecimento, a área de Ciências Biológicas
apresentou 91 resumos, representando 27% do total (Tabela 53).
TABELA 52 – CATEGORIA DOS AUTORES DE RESUMOS SUBMETIDOS AO SEMINÁRIO DE
INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UESC, NOS ANOS DE 2007 E 2008
CATEGORIA DOS AUTORES
Bolsista FAPESB
Bolsista ICB/UESC
Bolsista PIBIC/CNPq
ICV/UESC
NÚMERO DE RESUMOS
2007
2008
112
73
54
24
108
54
46
10
Outros
180
170
TOTAL
443
388
Fonte: PROPP/UESC, 2008.
Dos 336 resumos aprovados, 27 foram apresentados na forma oral e os demais na
forma de pôster. Considerou-se como critério para a seleção o número total de alunos de
iniciação científica (IC) que submeteram resumos (265), os quais foram distribuídos levando
em consideração a proporção de resumos submetidos por área de conhecimento. Assim,
para os 27 trabalhos orais, a distribuição apresenta-se, como segue: (Ciências Biológicas =
7; Ciências Agrárias = 4; Ciências da Saúde = 4; Ciências Exatas, da Terra, Engenharia = 5;
Ciências Sociais Aplicadas = 3; Ciências Humanas = 2; Lingüística, Letras e Artes = 2).
Posteriormente, dentro de cada área, selecionaram-se os resumos dando prioridade aos
95
bolsistas com mais de dois anos de bolsa, que atualmente estivessem matriculados,
buscando uma distribuição que representasse todos os cursos dentro de cada área.
Durante o Seminário, os 10 melhores Trabalhos de Iniciação Científica da UESC
foram selecionados e seus pesquisadores receberam como prêmio uma viagem para
participar do 61º Encontro da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em
julho de 2009, em Manaus.
TABELA 53 – NÚMERO DE RESUMOS APRESENTADOS NO SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO
CIENTÍFICA, POR ÁREA DE CONHECIMENTO, EM 2007 E 2008 – UESC, 2008
2008
2007
ÁREA DE CONHECIMENTO
Ciências Biológicas
Ciências Exatas, da Terra e
Engenharias
Ciências da Saúde
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências Agrárias
Ciências Humanas
RESUMOS
QUANTIDADE
120
Lingüística, Letras e Artes
QUANTIDADE
27
91
%
27
289
73
68
40
73
50
16
15
09
16
11
64
60
42
40
24
19
18
12,5
12
07
207
216
98
196
220
19
04
15
4,5
142
-
-
-
-
54
443
100
336
100
1.422
Outras
TOTAL
Nº DE
INSCRITOS
RESUMOS
%
Fonte: PROPP/UESC, 2008.
2.3.6 Resultados da pesquisa de campo
2.3.6.1 Percepção dos discentes
A participação regular dos discentes em projetos de pesquisa em relação a outras
atividades ainda é pequena, apenas 6,1%.
2.3.6.2 Percepção dos egressos
Das atividades profissionalizantes extra-curriculares (não obrigatório) realizadas, a
iniciação científica aparece como a principal, tendo como principais motivos para a
realização, o aperfeiçoamento profissional e o conhecimento prático.
2.3.6.3 Percepção dos docentes
Avaliações positivas
− É relevante o envolvimento dos docentes da UESC com a pesquisa, pois 71,6% dos
docentes que responderam à pesquisa de campo disseram participar de projetos de
pesquisa.
− O nível de atuação é predominantemente como na coordenação, 63,3%. Os projetos, em
sua maioria, têm como principal fonte de financiamento a UESC (65,8%).
96
− Eventos técnico-científicos promovidos pelos departamentos possuem qualidade
excelente ou boa (70,7%);
− A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação é avaliada como ótima ou boa para 44,6%,
regular para 25,4%, insatisfatória para 12,6% e 17,4% não têm opinião ou não responderam.
Avaliações negativas
− Para 67,1% dos docentes pesquisadores, o acervo da biblioteca atende apenas
parcialmente às necessidades da pesquisa;
− A atuação do docente como pesquisador é dificultada principalmente pelos seguintes
fatores, respectivamente: burocracia, infra-estrutura, falta de tempo e recursos financeiros;
− O potencial do docente como pesquisador é realizado plenamente para apenas 4,5%, em
grande parte, 43,7% e pouco ou nada ou não respondeu para 51,8%;
− Departamentos realizam apenas eventualmente eventos técnicos científicos.
2.3.6.4 Percepção dos representantes da sociedade civil organizada
Segundo os representantes da sociedade civil organizada os congressos,
seminários, oficinas e mini-cursos realizados são avaliados como bons.
2.4 Extensão
2.4.1 Concepção da extensão e da intervenção social afirmada no PDI
O Programa de Extensão da Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC é
concebido, formulado e executado com base no princípio norteador que parte do
entendimento de que a ação extensionista se traduz como processo educativo, cultural e
científico, articulado com o ensino e a pesquisa que propiciam a viabilização das
transformações sociais desejadas, na forma pensada e objetivada na legislação pertinente.
A Extensão na UESC dá-se consoante às diretrizes do Programa Nacional de
Extensão, abrangendo oito áreas temáticas nas quais as ações são realizadas nas variadas
formas e diferentes metodologias, pautando-se nos eixos balizadores como sejam: a
transformação, a interação dialógica, a interdisciplinaridade e a indissociabilidade. O
trabalho tem como propósito maior contribuir para elevar as pessoas e propiciar meios para
a auto-gestão, sustentabilidade e emancipação das camadas populares.
A Extensão na UESC tem como objetivos e diretrizes estratégicas propostos no
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI da UESC, para o período 2003 a 2006:
97
1. Discutir as políticas de extensão com a Câmara de Extensão, unidades e setores
acadêmicos, com vistas à avaliação das ações em curso e as previstas e o
estabelecimento de Programas prioritários resultantes da sistematização de conjuntos de
ações afins.
2. Implementar e assegurar a manutenção do Comitê de Extensão, com representação dos
diversos Departamentos e setores acadêmicos, a fim de assegurar interlocução regular
entre a PROEX e as unidades.
3. Realizar levantamento e avaliação dos Núcleos temáticos, Centros de Estudos,
Escritórios modelo, Empresas Juniores e demais instâncias acadêmicas em que se
desenvolvem ações (em geral) combinadas ao ensino e à pesquisa.
4. Implementar o regulamento interno da PROEX.
5. Assegurar a utilização dos novos formulários relativos à extensão:
6. Implementar
Sistema
de
Informação/Banco
de
Dados
na
extensão,
com
o
cadastramento de todas ações em curso e previstas (aprovadas pelo CONSEPE).
7. Publicar e distribuir o Manual Geral da Extensão – UESC.
8. Realizar anualmente um Evento de Extensão na UESC.
9. Criar o estande da UESC (planta e decoração) com seus equipamentos/elementos de
base, para feiras e exposições.
10. Produzir e manter disponível os seguintes itens: a) Modelo de Certificado de Extensão;
b) Folder geral da UESC; c) Folder geral da PROEX; d) Folders específicos dos
programas interinstitucionais e institucionais; e) Camisa-padrão; f) Boné-padrão; g)
Banner-padrão; h) Adesivo UESC; i) Revista geral UESC.
11. Implementar o UESC-tour, para visita de escolas e grupos que tenham interesse em
conhecer o campus .
12. Criar um painel eletrônico de divulgação de eventos.
13. Produzir um Vídeo institucional.
Com base nas propostas traçadas no PDI, a política de extensão está traçada nas
seguintes formas:
1. Sistematizar os programas departamentais nas áreas de saúde e educação.
2. Incentivar a criação do Programa UESC Ambiental, como fruto de articulação das
diversas ações em desenvolvimento no setor e ampliação de novas frentes, implicando
vários Departamentos, Núcleos, Grupos de Pesquisa e o Mestrado em Meio Ambiente e
Desenvolvimento Regional.
3. Incrementar o programa UESC Rural, com a criação da Empresa Júnior Rural
envolvendo os Departamentos afins como DCAC e DCEC, além da PROEX.
4. Retomar os contatos com a Prefeitura de Ilhéus no sentido de viabilizar, através de
convênio, o programa interinstitucional Salobrinho Sustentável, reunindo as ações das
98
duas instituições em curso planejadas, sistematizando-as e ampliando-as para o
estabelecimento e execução do Plano de Desenvolvimento Integrado e Sustentável
(PDLIS) do bairro, com a participação de diversos Departamentos acadêmicos, PROEX
e outros parceiros externos.
5. Revitalizar o Núcleo de Gestão Municipal, Núcleo de Economia Solidária e Núcleo de
Economia Rural, a fim de que intensifiquem ações de extensão - integradas em
Programas departamentais, institucionais ou interinstitucionais, voltadas ao atendimento
das demandas urgentes da comunidade regional.
6. Incentivar a criação do programa UESC Cultural, a partir da reestruturação do Núcleo de
Artes da UESC - NAU, envolvendo os diversos atoresIunidades implicados na produção
e difusão cultural.
7. Incentivar a criação do Programa UESC Com, voltado à articulação e desenvolvimento
de ações extensionistas na área de comunicação, a partir do Curso de Comunicação
Social.
8. Ampliar as ações de extensão e o número de participantes.
A política de extensão encontra-se bem definida e explícita através de objetivos
gerais e estratégicos, articulação de ações com diversas áreas temáticas da Instituição, as
quais envolvem educação, saúde, meio ambiente, bem como as projeções/propostas e
metas a serem cumpridas.
Na prática, existe um órgão instuticionalmente provido de estrutura adequada e
responsável pelas ações e dinâmicas extensionistas na UESC. A Pró-Reitoria de Extensão é
o órgão que funciona como assessoria à administração superior no que se refere ao suporte
à extensão. A PROEX é constituída de: Pró-Reitor de Extensão, Gerente de Extensão, Subgerentes de Extensão, Coordenador de Ações Comunitárias, Coordenador de Grupo de
Trabalho, Secretários, Assistente Administrativo.
Toda ação extensionista na UESC, projetada no PDI, resguarda-se, entretanto, às
demandas sociais formalizadas institucionalmente através de projetos, de iniciativa de
docentes, pesquisadores e estudantes em graduação e pós-graduação, devendo ser
computadas e reconhecidas oficialmente no conjunto de suas atividades universitárias,
sendo submetidos ao Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE.
Apresenta, ainda, um conceito bastante abrangente com foco voltado para os
problemas sociais com o objetivo de encontrar soluções através da pesquisa básica e
aplicada, visando realimentar o processo ensino-aprendizagem como um todo e intervindo
na realidade concreta.
O PDI registra a existência de uma política voltada para a participação do docente
nos projetos extensionistas, como coordenador de ação, através do regime de dedicação
exclusiva.
99
Quanto ao alunado, está previsto que os alunos participantes das ações
extensionistas recebam bolsa auxílio. Enquanto a participação do servidor técnico
administrativo em ação de extensão, este também possui registro como atividade fora do
seu período de expediente, sendo remunerado através de pró-labore.
Entretanto, não foi percebido, na realidade, a existência de uma política de
participação de servidores nos respectivos projetos, uma definição de perfil adequado para a
ação extensionista, através de seleção.
2.4.2 Articulação da atividade de extensão com o ensino, a pesquisa e as
necessidades e demandas do entorno social
A UESC vem, nos últimos anos, direcionando ações às comunidades no seu entorno
através da extensão, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico, sobretudo, pela
geração de emprego e renda, e compartilha de conhecimento técnico e científico, sendo
importante experiência para os alunos, docentes e para o público em geral.
A extensão na UESC tem buscado o compartilhamento de conhecimentos técnicocientíficos com alunos e o público em geral, viabilizando o processo educativo e articulando
a pesquisa, o ensino e a extensão de forma indissociável. O esforço é feito mediante a
compatibilização entre os cursos, alinhando pesquisa e grupos temáticos, sintonizando com
as demandas regionais.
No período de 2006 a 2008, ações sócio-educativas desenvolvidas pela extensão
através de projetos, cursos, eventos e atividades apresentaram uma tendência de
crescimento, quer em número de ações e projetos que passou de 128 em 2006 para 153 em
2008 ou em número de atendimento com um incremento no período de 59.598 pessoas,
conforme Tabela 54.
TABELA 54 – PROJETOS, BOLSAS E PÚBLICO COMTEMPLADO PELAS AÇÕES DE EXTENSÃO
DA UESC NO PERÍODO DE 2006 A 2008
Público Contemplado em ações/atividades
Projetos
Ano
Bolsas
Sócioeducativas
Serviços/transferência de
Total
2006
128
2007
131
2008
153
Total
Fonte: PROEX.
190
500
461
1151
64.471
60.710
92.586
217.767
Tecnologia/assistência Técnica
19.336
57.562
50.819
127.717
83.807
118.272
143.405
345.484
Assim, houve a intensificação do trabalho sócio-educativo promovido através da
extensão que envolveu um público que totalizou 345.484 pessoas, sendo 217.767 em
Atividades Sócio-educativas e 127.717 em Serviços, transferência de Tecnologia e
Assistência Técnica, oriundas de diversos segmentos sociais. Essas pessoas foram
100
contempladas com serviços extensionistas caracterizados pelas diversas áreas temáticas:
cultura, educação, saúde e outras. As ações perpassaram pela assistência técnica,
transferência de tecnologia, prestação de serviço etc.
Ao longo dos três últimos anos, constatou-se que a UESC, no campo da extensão,
aprofundou o seu nível de relacionamento com as comunidades do seu entorno, estreitando
e ampliando o envolvimento não apenas com lideranças municipais, mas especialmente
com segmentos da população fragilizada socialmente, a exemplo de operários rurais,
integrantes dos Movimentos da Reforma Agrária (MST e MLT), indígenas, microprodutores
rurais, trabalhadores desempregados e jovens em situação de risco.
No sentido de viabilizar as ações extensionistas da UESC e simultaneamente
oportunizar experiência e aprendizado aos seus alunos, a concessão de bolsas de extensão
é uma das atividades importantes no elenco das ações. Vale ressaltar que a Pró-Reitoria de
Extensão empreende esforços para ampliar o número de bolsas através de convênios, visto
que estas, com recursos financeiros do Tesouro do Estado, são em número insuficiente.
Conforme as diretrizes do Fórum Nacional dos Pró-Reitores de Extensão expressa
no Plano Nacional de Extensão, a extensão na UESC vem atuando nas seguintes áreas:
Educação, Saúde, Trabalho, Direitos Humanos, Cultura, Comunicação, Tecnologia e Meio
Ambiente, comentadas a seguir.
Educação
A educação constitui-se em um dos eixos estratégicos do trabalho desenvolvido pela
extensão, com vistas ao cumprimento da missão institucional da UESC. Ela vem se
destacando pelo relevante papel que desempenha como instrumento que favorece a
redução das desigualdades sociais, tanto através da alfabetização como na formação e
aperfeiçoamento de quadros.
Nesse sentido, as ações implementadas se deram nas áreas: a) Educação de
Jovens e Adultos; b) Valorização Profissional da Educação; c) Inclusão pela Educação; d)
Educação Continuada; e) Eventos Educativos. As Tabelas 55 e 56 apresentam
respectivamente número de pessoas assistidas educacionalmente e o número de
alfabetizadores e orientadores capacitados pelos programas de extensão da UESC.
101
TABELA 55 - NÚMERO DE PESSOAS ATENDIDAS EM PROJETOS EXTENSIONISTAS NA ÁREA
TEMÁTICA DE EDUCAÇÃO – UESC, 2006 A 2008
PROJETO
Alfabetização de Jovens e Adultos
Valorização Profissional Educação - Alfabetizador/Orientador/Coordenador
Inclusão pela Educação - Pré-Vestibular Popular
Escolarização - Normal Médio
Escolarização - Técnico Agrícola
Educação Continuada
Outros Eventos Educativos
TOTAL
Fonte: PROEX/UESC, 2008.
2006
6.441
419
3.898
60
55
34.914
18.799
64.586
2007
26.867
1.785
3.924
60
55
24.423
3.711
60.825
2008
24.565
1.516
2.693
60
55
22.089
41.608
92.586
TABELA 56 - NÚMERO DE ALFABETIZADORES/ORIENTADORES TREINADOS EM 2008 - UESC
PROJETO/ATIVIDADE
Aja Bahia
Brasil Alfabetizado
Alfabetização Solidária
TOPA
TOTAL
2006
2007
2008
326
---93
---419
---180
08
1.597
1.785
---163
--1.353
1.516
Fonte: PROEX/UESC, 2008.
Saúde
A saúde é uma das áreas estratégicas no tocante à necessária intervenção na
sociedade regional, sobretudo no entorno da Universidade. Nesse sentido, a UESC realizou
um conjunto de ações por intermédio dos cursos de Medicina, Enfermagem, Biomedicina,
Educação Física e Medicina Veterinária, através dos departamentos envolvidos,
contemplando um atendimento a 60.851 pessoas no período de 2006 a 2008.
O trabalho foi realizado através da prestação de serviços, atendimento grupal e
individual, via projetos, atividades e outras formas de realização. As populações assistidas
foram da zona urbana e rural, de diversos municípios da região de abrangência da UESC.
No ano de 2008, as ações no campo da saúde envolveram 19.083 pessoas,
desenvolvidas pelos seguintes projetos: Jovem Bom de Vida; 1g de Alegria; Assistência ao
Ostomizado no Sul da Bahia; Atenção Integral à Saúde do Idoso Asilado; Atendimento
Ambulatorial ao Cliente Diabético; Capacitação de Profissionais de Enfermagem de Nível
Médio; Detecção Precoce: o caminho mais curto para a cura do câncer infanto-juvenil;
Aprendendo e informando sobre a Síndrome de Down; Educação permanente em cirurgia
ambulatorial: articulação ensino e serviço; Educação continuada em saúde; Ações de
Enfermagem ao portador de transtorno mental e a sua família; Acompanhamento
Ambulatorial de Clientes Portadores de Bexiga Neorogênica; Atividade lúdica para a
Terceira Idade; Atividades Recreativas para Crianças; Biomedicina nas Instituições de
Ensino; Centro Regional de Estudos e Terapia do Abuso de Drogas; Educação Permanente
para o controle de Tuberculose: uma estratégia de organização e capacitação; Estudos em
Farmacologia Clínica; Inclusão de Ações de Saúde Mental nas práticas de saúde do
102
Programa de Saúde da Família; Inserções de Ações de Saúde Mental no Programa Saúde
da Família; Integrando Saúde Mental e Saúde da Família; Jiu-Jitsu, bem estar e Educação;
Laboratório de Parasitologia Aberto à Comunidade e com Atividades em Campo; NEOVIDA;
Pintando o esporte; Planejamento Familiar Pensando no Discente e na Comunidade;
Prevenção e Controle de Acidente Hospitalar; UESC / TELELAB – Uma Parceria à
Distância.
No conjunto dos trabalhos executados na área de saúde, vale evidenciar também
eventos ocorridos em 2008: I Encontro de Segurança Alimentar do Sul da Bahia e I
Simpósio de Atualização Científica e Tecnológica em Doenças Infecciosas; I Curso de
Aperfeiçoamento para Profissionais da Área de Manipulação e Comercialização de
Alimentos; III Seminário de pesquisa sobre envelhecimento e I Simpósio sobre doença de
Alzheimer; I Encontro de Segurança Alimentar do Sul da Bahia e I Simpósio de Atualização
Científica e Tecnológica em Doenças Infecciosas.
Os efeitos dessas intervenções têm repercutido diretamente na qualidade vida das
populações e têm permitido incrementar a melhoria do desenvolvimento humano e a
promoção da inclusão social.
Trabalho
Neste aspecto, a Universidade Estadual de Santa Cruz vem desenvolvendo ações de
extensão que possibilitem a inserção no mercado de trabalho, com vistas a contribuir ao
combate ao desemprego e propiciar meios que favoreçam a inclusão social das populações
que estão localizadas abaixo da linha de pobreza a exemplo de rurícolas e micro-produtores
rurais, trabalhadores desempregados, moveleiros, artesãos, catadores de resíduos sólidos
(lixo), assentados de reforma agrária identificados como carentes, indígenas e correlatos.
No período de 2006 a 2008, as ações desenvolvidas na área temática trabalho
beneficiaram 13.868 pessoas através de projetos ou atividades relatados a seguir:
Propriedade Produtiva Geradora de Alimentos; Implantação do Banco de Ovinos;
Desenvolvimento e Inclusão Social do Salobrinho; Desenvolvimento Sustentável da
Cooperativa de Prestadores de Serviços do Salobrinho; Economia Sustentável de
Reciclagem de Material Pós-consumido oriundo do Meio Urbano; Incubação de
Empreendimentos da Economia Solidária; Desenvolvimento Sócio-econômico-ambiental do
Bairro Nossa Senhora da Vitória; Do chão de fábrica à sala de aula teoria e prática em
Administração; A Língua Inglesa para os profissionais de turismo; Criação Racional e
Contribuição para o estudo da diversidade de abelhas sem-ferrão (Apidae: meliponina) da
Região da Mata Atlântica; A Criação de Pecaris como Alternativa de Geração de Trabalho,
Subsistência e Renda no Território Litoral Sul da Bahia.
103
Direitos Humanos
A presença do Curso de Direito da UESC tem dado um suporte muito bom para
relação ensino-extensão, transformando-se numa âncora no processo de apoio e
implementação à política de direitos humanos.
No período de 2006 a 2008, as ações desenvolvidas na área temática direito humano
beneficiaram 5.845 pessoas através de projetos ou atividades relatados a seguir:
−
O ESAD, Escritório de Direito, vem funcionando como unidade de caráter indissociável
entre o ensino e a extensão, uma vez que os alunos do curso de Direito realizam
estágios curriculares e prestam serviços à comunidade, especialmente àquelas
localizadas na linha de pobreza que não podem pagar advogados.
−
A Unidade da Terceira Idade é um projeto de suporte voltado aos grupos sociais de
idades avançadas, através de cursos específicos para a categoria valendo-se da música,
teatro, entre outros eventos culturais. São pessoas de diversos municípios da região que
integram o Programa Universidade da Terceira Idade.
−
Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania Homossexual;
−
Ética em Pesquisa com seres humanos na área de inserção da UESC – percepção da
comunidade e ações educacionais para desenvolvimento da cultura ética
−
O Projeto PRODAPE se traduz como um programa de Políticas Afirmativas, aliado ao
projeto Universidade para Todos. Tem como função básica garantir condições mínimas
para que as pessoas das camadas populares tenham condições de realizar diversas
ações de apoio aos estudantes oriundos do pré-vestibular Universidade Para Todos,
identificados como carentes.
Além das ações mencionadas, a UESC realizou outras ações no campo dos Direitos
Humanos, como seminários sobre Políticas Públicas Raciais, elaboração de normas sobre
cotas para acesso ao vestibular; Seminários Sobre Cidadania e Direitos Humanos e
Colóquio sobre Direito Constitucional.
Cultura
As atividades de extensionistas de natureza cultural na UESC são realizadas através
de ações em forma de eventos, apresentações e prestação de serviços diversos, por
intermédio de vários projetos/atividades, contemplou 39.079 pessoas no período de 2006 a
2008. Os projetos realizados nesse período foram: Núcleo de Artes da UESC - NAU; Arte e
Educação, Musicalização e Canto Coral; Centro de Documentação e História RegionalCEDOC; Biblioteca Viva – PROLER; Laboratório de Ensino de História e Geografia LAHIGE; Sétima na Quinta- Mostra de cinema; Educação Musical para crianças, Jovens e
adultos; KAWÉ - Núcleo de Estudos Afro-Baianos Regionais; Desenvolvimento e Inclusão
Social Via Cultura e Arte – PRODISC; Arte e Cultura – PROUNICA; Dança: descobrir e criar.
104
Comunicação
As ações
dessa temática,
no período de 2006
a 2008,
priorizaram
a
qualificação/atualização profissional e a implementação da mídia universitária, os quais
totalizaram um atendimento direto a 670 pessoas, além da realização de um conjunto de
atividades de natureza estratégica para a consolidação do trabalho. Vale ressaltar que as
ações voltadas para transmissão e publicação não permitem mensuração de número de
público alcançado. No ano de 2008, foram realizados 4 projetos/atividades, conforme
descritos a seguir.
O projeto Circuito Interno de TV produziu 10 programas e seis matérias, enviadas ao
Canal Futura. Esta última ação é fruto do convênio firmado entre a Rede Globo (Futura) e a
UESC.
Insere-se também como trabalho realizado a elaboração de projeto e solicitação de
autorização de Canal de Tv ao Ministério das Comunicações. O projeto foi construído e
foram realizadas visitas e reuniões diretamente com o Ministro acompanhado de Deputado
Federal requerendo canal. Acrescenta-se ainda a realização de trabalho de infra-estrutura,
implantação de cabos e outros para o funcionamento da Tv.
O projeto RADCOM se volta para implantação de emissora de rádio. Em 2008, a
ação desenvolveu atividades relacionadas à estrutura necessária para a transmissão. A
principal atividade realizada foi a elaboração do projeto de base e sua apresentação ao
Ministério das Comunicações solicitando a necessária concessão.
O projeto Revista Eletrônica Cultura & Turismo se mostra relevante no sentido de
possibilitar a publicação de artigos na área de turismo e sua vinculação com a cultura. Tratase de ação que enriquece o aspecto da comunicação da comunidade acadêmica com a
comunidade externa. A ação também serve de apoio ao Mestrado em Cultura e Turismo, ao
curso de Economia e Línguas Estrangeiras Aplicadas às Negociações Internacionais, visto
que possuem disciplinas relacionadas à atividade turística.
O projeto Nas Ondas do intervalo: o rádio na escola foi executado nas escolas
públicas e tem sido uma forma de estímulo aos alunos do ensino médio a desenvolverem
textos para a comunicação via rádio comunitária. A ação, ainda de caráter experimental, foi
desenvolvida na cidade de Itabuna em dois estabelecimentos.
Tecnologia
Nesta temática, no período de 2006 a 2008, foram realizadas ações de extensão
com foco nas áreas de agropecuária, empreendedorismo, gestão pública e turismo, através
de seminários, encontros, workshops, dentre outros, tendo como público alvo vários
segmentos das comunidades interna e externa. Essas ações desenvolvidas beneficiaram
30.581 pessoas através de projetos ou atividades relatados a seguir: Caminhão com
Ciência; Parque do Conhecimento; Escritório de Projetos; Cia. Júnior de Administração e
105
Economia; LEA Júnior Consultoria; UESC Rural; Administração da rede dos computadores;
Associação Civil Tecno Junior; Modelos Didáticos Reduzidos para o ensino da Engenharia;
Grupos de Estudos de Linux da UESC; Programa de Inclusão Digital para população de
baixa renda do entorno da UESC.
Meio Ambiente
No eixo temático do Meio Ambiente, durante o período de 2006 a 2008, foram
realizados diversos eventos, através de simpósio, workshop, seminários, entre outros. Essas
ações desenvolvidas beneficiaram 4.479 pessoas através de projetos ou atividades
relatados a seguir: Economia Sustentável de Reciclagem de Material Pós Consumo Oriundo
do Meio Urbano; Prevenção de Acidentes e Conservação da Natureza; Nossas Árvores Conservação e Manejo de espécies arbóreas ameaçadas no Sul da Bahia; Permacultura
Básica na Escola.
2.4.3 Resultados da pesquisa de campo
Pontos positivos
−
Articulação entre as ações extensionistas, o ensino e a pesquisa.
−
Participação de professores nos projetos de extensão, enquanto coordenadores.
−
Disponibilização de recursos, por parte da UESC, para implementação de ações.
−
O grau de satisfação dos docentes quanto à Pró-reitoria de Extensão está para bom,
enquanto para os servidores, entrevistados, está para ótimo.
−
Disponibilidade de bolsas extensionistas para estagiários/alunos.
−
Ações voltadas para as necessidades básicas da comunidade regional.
−
Participação de estudantes nas ações de extensão.
−
Política estruturada para atender as demandas sociais, culturais, educacionais e
ambientais.
−
Parcerias com outras entidades com o objetivo de subsidiar financeiramente os projetos
de ações.
Pontos negativos
−
Inexistência de política para seleção de servidores para participação nos projetos de
extensão.
−
Inexistência de uma sistemática de avaliação dos impactos das ações extensionistas
aplicadas, tanto para a comunidade interna como externa, previsto no próprio PDI,
quando estabelece parâmetros de avaliação.
−
Inexistência do Manual Geral da Extensão, conforme programado no PDI.
106
−
Inexistência de Painel Eletrônico de divulgação de eventos, conforme programado no
PDI.
107
DIMENSÃO 4: A Comunicação com a Sociedade
A UESC dispõe de vários canais e sistemas de comunicação com a sociedade,
destacando-se: a Assessoria de comunicação (Ascom); a Telefonia; a Internet (home pages,
correio eletrônico); a Editora da UESC (Editus); e a ouvidoria.
Para a avaliação dessa dimensão, foram utilizados vários documentos institucionais
como o Relatório Anual de Atividades 2006, o Relatório Anual de Atividades 2007 e
pesquisa de campo junto aos gestores, docentes, discentes e técnicos administrativos, além
de informações disponibilizadas pelos diversos setores da Instituição.
4.1 Assessoria de Comunicação (Ascom)
4.1.1 Descrição geral
A Assessoria de comunicação (Ascom) da Universidade Estadual de Santa Cruz
(UESC) atua como agência de notícias para divulgação interna e externa das atividades da
Reitoria, Pró-Reitorias, Departamentos, Colegiados, Núcleos etc., com o objetivo de dar
visibilidade às principais ações, programas, projetos e pesquisa realizados pela Comunidade
Acadêmica. Sua estrutura é composta por: redação jornalística, design gráfico,
administração, divulgação e fotografia.
As formas de divulgação utilizadas para a vinculação de informações para a
comunidade acadêmica e não acadêmicas são: on-line, impressa e mídia eletrônica, rádio e
TV. Os veículos utilizados foram: Informativo UESC (atualmente com duas edições mensais,
com tiragem de 5 mil exemplares) e versão on-line; press-releases, distribuídos via Internet
e mídia Rádio/TV, jornais regionais e Agecom (Assessoria Geral de Comunicação Social do
Governo do Estado).
A Ascom tem desenvolvido suas atividades em duas direções. Uma propondo à
imprensa pautas sobre a UESC e a outra atendendo às demandas de jornalistas e seus
veículos. Nesse sentido faz-se imprescindível o relacionamento constante com a mídia e,
internamente, com os setores da Universidade: Reitoria, Pró-Reitorias, Departamentos,
Colegiados, Núcleos, professores etc..
Na Tabela 57, são apresentadas as atividades realizadas pela Ascom. Nos anos de
2006 e 2008, é possível notar que a divulgação da instituição tanto interna como
externamente aumentou. Ressalta-se que não foram computadas ações não-quantificadas
executadas através de diagramação e arte final dos informativos da Biblioteca Central e dos
108
Cursos de Geografia, cartazes, folders, logomarca para camisetas e crachás para vestibular,
material de divulgação para atividade de campo, banners, VTs e spots para vestibulares.
TABELA 57 - EVOLUÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS PELA ASCOM NOS ANOS DE 2006 E
2008
Atividade
Press releases
Clipping
Cobertura de Eventos
2006
262
1232
-
2007
436
1335
149
2008
379
1073
174
Fonte: Ascom.
Ao longo dos últimos anos, vem se observando a ampliação da divulgação da UESC
pelos principais veículos de mídias (eletrônica e impressa), tanto de alcance local (Ilhéus e
Itabuna), como regional, estadual e nacional. Os meios de comunicação noticiaram projetos,
eventos, estudos de pesquisa realizados pela Universidade, contribuindo para a construção
de uma boa imagem institucional nas áreas da produção científica, tecnológicas e cultural. E
isso se deve à produção de matérias de interesse jornalísticas, produzidas pela Ascom.
A divulgação de material jornalístico, através da web, é dirigida a 1.170 endereços
(e-mails) de veículos, comunicadores, empresas, universidades e professores. No período
de 2006 a 2008, foram distribuídos 1.077 press releases com os diversos meios midiáticos.
Esses comunicados resultaram na inserção direta da UESC no noticiário local e/ou nacional,
como também geram pautas para matérias jornalísticas de diversos veículos.
A UESC esteve presente, pelo menos, uma vez por semana no noticiário televisivo,
com entrevistas ou matérias sobre projetos, eventos, estudos e pesquisas realizados pela
Universidade. O mesmo ocorreu com o noticiário radiofônico, especificamente nas cidades
de Ilhéus e Itabuna. Neste caso, a maioria das pautas para entrevistas foi solicitada
diretamente pela Ascom ou com sua intermediação. Foram realizadas várias entrevistas, por
telefone ou através de áudio-release, para Band News, Sistema Globo de Radio, Radio
Rural, Radio Excelsior e Sociedade da Bahia.
Outro importante feed-back da inserção da UESC na mídia está no registro de 3.640
clippings, no período de 2006 a 2008, com matérias jornalísticas publicadas em jornais de
Ilhéus-Itabuna, da capital do Estado e informativos on-line.
A seguir são apresentados os resultados da pesquisa de campo junto aos diversos
segmentos da Instituição.
4.1.2 Pesquisa de campo
4.1.1.1 Sob a ótica dos gestores da Instituição
109
Avaliações positivas:
•
Para 59,6% dos gestores, existe um esquema de comunicação entre os segmentos
institucionais internos e, para 29,8%, não existe. Cerca de 10,6% não sabem ou não
responderam.
•
57,4% consideram que os valores e objetos institucionais são claramente visíveis
nos diversos canais de comunicação da UESC.
Avaliações negativas:
•
Para 63,8% dos gestores, a Instituição não possui um serviço que monitora o nível
de satisfação do público alvo interno e externo quanto às tecnologias.
4.1.1.2 Sob a ótica dos estudantes de graduação
Avaliações regulares:
•
42,3% dos estudantes de graduação avaliam a divulgação de eventos pela UESC
como regular. Cerca de 30,6% avaliam de forma positiva (ótimo ou bom) e 24,1%
insatisfatório. Outros 3% não utilizam ou não têm opinião.
•
A divulgação de eventos por parte do departamento é considerada regular por 37,9%
dos discentes. Cerca de 35,4% avaliam como positiva (ótimo ou bom), e insatisfatório
22,8%. Outros 3,9% não utilizam ou não têm opinião.
4.1.1.3 Sob a ótica dos estudantes de pós-graduação
Avaliações positivas:
•
44,3% avaliam a divulgação de eventos pela UESC de forma positiva (bom ou
ótimo). Cerca de 38,6% avaliam como regular e 10,8% como insatisfatória. Outros 6,3% não
utilizam, não têm opinião ou não responderam.
•
47,5% avaliam a divulgação de forma positiva (bom ou ótimo). Cerca de 28,4%
avaliam como regular e 14,0% consideram insatisfatória. Outros 6,3% não utilizam, não têm
opinião ou não responderam.
4.1.1.4 Sob a ótica dos docentes
Avaliações positivas
•
43,6% avaliam de forma positiva (bom ou ótimo) a divulgação de eventos pelo
UESC. Cerca 28,4% avaliam como regular e 14,0% insatisfatório. Outros 14,0% não utilizam
ou não têm opinião ou não responderam.
110
•
51,8% avaliam como boa ou ótima a divulgação de eventos por parte dos
Departamentos da UESC.
4.2. Site Institucional da UESC
4.2.1 Descrição geral
O site institucional da UESC é gerenciado pelo Núcleo WEB da Unidade de
Desenvolvimento Organizacional – UDO.
Nos últimos anos, o site da UESC se tornou um dos principais instrumentos para
fortalecer a veiculação de informações da Universidade para a sociedade e para a
comunidade acadêmica.
Em função dessa demanda, no ano de 2006, teve início o processo de
reestruturação do site da UESC buscando dinamizar o processo de divulgação de
informações e serviços da Instituição. No ano de 2007, foi disponibilizada a nova versão do
site institucional, com novos espaços de informação, tais como, campos de entrevista,
eventos, projetos, mural, cursos de pós-graduação, graduação e o slide-show, procurando
disponibilizar, para as comunidades interna e externa, as informações de forma clara,
através de um layout bem estruturado.
Implantou o sistema para avaliação de dados estatísticos relativos à acessibilidade
da página da UESC e o sistema para inscrição, confirmação e geração de relatórios para os
concursos realizados na Instituição. Para o concurso vestibular 2008, foi desenvolvido um
módulo adicional, visando a distribuição dos candidatos em suas respectivas salas.
No ano de 2008, a UESC foi interligada à RNP, um programa criado na década de
1990 pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, com o objetivo de construir uma infra-estrutura
de rede Internet nacional exclusiva para a comunidade acadêmica. Além da integração de
todo o território brasileiro, a RNP possui conectividade internacional própria. A UESC é a
primeira instituição do interior do Estado da Bahia a se interligar a RNP.
A rede corporativa de computadores da UESC é continuamente monitorada através
da manutenção e instalação de máquinas servidoras, buscando sempre atualizar e
disponibilizar serviços com mais funcionalidade e segurança. Ressaltamos que a estrutura
física da rede UESC vem aumentando consideravelmente e que novos pontos de rede estão
sendo instalados. No ano de 2008, toda a estrutura lógica da UESC foi alterada, visando
proporcionar maior segurança aos usuários.
Ressalta-se, ainda, que o sistema WEB vem sendo atualizado continuamente e
novos módulos vêm sendo desenvolvidos, buscando atender às necessidades da instituição,
como o suporte aos eventos.
111
4.2.2 Pesquisa de campo
Opinião dos gestores sobre a página da UESC:
•
80,9% consultam diariamente a página eletrônica da UESC;
•
50% consideram a página da UESC um instrumento de consulta importante na
tomada de decisão no processo administrativo;
•
57,4% consideram a página da UESC um canal eficiente de comunicação interno;
•
46,8% consideram a página eletrônica da UESC como canal eficiente de
comunicação com a comunidade externa e, para 38,3%, não é eficiente. Cerca de 14,9%
não sabem ou não responderam.
4.3 Editora
4.3.1 Descrição geral
A atividade editorial da UESC teve início em abril de 1996, com a criação da Editora
Universitária – Editus, primeira do gênero entre as quatro instituições estaduais de ensino
superior do Estado da Bahia.
Os seus principais objetivos são: a) difundir e preservar a cultura através de
publicações técnico-científicas e literárias; b) dar apoio técnico à publicação de material de
ensino, pesquisa e extensão; c) assessorar ou prestar serviços aos demais órgãos da
Universidade; d) incentivar a descoberta de novos autores e promover sua divulgação; e)
manter intercâmbio com entidades congêneres com vistas à co-edição de títulos de
interesse comum e à divulgação e distribuição de livros e revistas; f) promover e gerenciar a
distribuição de obras; g) participar de feiras e Bienais de livros; h) participar da Associação
Brasileira das Editoras Universitárias (ABEU) e da Associação Brasileira das Editoras
Científicas (ABEC).
A Editus faz a edição de livros, publicações institucionais – relatórios, manuais,
catálogos, folhetos, anais de eventos, periódicos etc.
No PDI, para o período de 2003 a 2006, a produção editorial da Editora da UESC –
Editus – programou um total de 156 publicações conforme apresentados na Tabela 58.
TABELA 58 - PRODUÇÃO EDITORIAL DA EDITUS PROJETADA NO PERÍODO DE 2003 A 2006.
Publicações projetadas
2003
2004
2005
2006
Livros
20
20
20
20
Revistas
5
6
6
7
Outras (anais, apostilas, cadernos)
10
12
15
15
Total
35
38
41
42
Fonte: PDI 2003/2006.
112
A produção da Editora da UESC, no período de 2003 a 2008, é apresentada na
Tabela 59. Observa-se que, no período de 2003 a 2005, a produção da editora foi inferior à
projetada no PDI 2003/2006. Porém, a partir do ano de 2005 a produção editorial
apresentou crescimento atingindo valores próximos no PDI 2003/2006.
No ano de 2008, a Editus criou a Gerência de Distribuição e Vendas de Livros e
promoveu a informatização do setor, o que trouxe como conseqüência a melhoria do fluxo
de controle de estoque e distribuição de livros em âmbito nacional, racionalizando as
atividades de doação e comercialização da produção literária da editora.
TABELA 59 - PRODUÇÃO EDITORIAL DA EDITUS NO PERÍODO DE 2003 A 2007
Livros
Periódicos
Cadernos
Outros (Institucionais)
Total de publicações
Fonte: Editus.
2003
14
2
1
2
2004
11
1
7
6
2005
19
6
4
7
2006
20
4
3
5
2007
18
3
2
3
2008
19
6
2
6
19
25
36
32
26
33
4.3.2 Pesquisa de campo
A avaliação da Editora da UESC por parte dos docentes e dos servidores tende ao
positivo:
•
40,1% dos docentes avaliam de forma positiva (ótimo ou bom). Cerca 11,3% avaliam
como regular e 9% como insatisfatório. Outros 39,6% não utilizam, não têm opinião ou não
responderam.
•
49,5% dos técnicos administrativos avaliam positivamente. Para 8,3%, a avaliação é
regular e, para 0,5%, é insatisfatória. Outros 41,7% não utilizam, não têm opinião ou não
responderam.
4.4 Ouvidoria
4.4.1 Descrição geral
A ouvidoria da UESC foi implantada no mês de março de 2004 com o objetivo de
criar um canal de comunicação através do qual as manifestações das pessoas chegassem à
administração da Universidade e aos diversos órgãos do Estado. Desde sua criação, a
ouvidoria da UESC registrou uma demanda crescente totalizando 1.158 manifestações.
Tem, em média, por mês, o atendimento de 20 manifestações. As manifestações feitas por
alunos somaram 520, por professores, 163, por servidores, 191, enquanto o público externo
procurou o setor 281 vezes, conforme Tabela 60.
113
TABELA 60 - DISTRIBUIÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES RECEBIDAS PELA OUVIDORIA DA UESC
POR SEGMENTO UNIVERSITÁRIO E PELA COMUNIDADE EXTERNA UESC, 2004 A 2007.
Ano
Aluno
Professor
Servidor
Externo
Total
2004
57
20
27
45
149
2005
105
34
48
66
253
2006
90
46
41
47
224
2007
143
28
34
59
264
2008
125
35
41
64
265
Total
520
163
191
281
1155
Fonte: Ouvidoria UESC.
Quanto ao tipo de manifestação, até o ano de 2008, foram registradas 36 críticas,
625 reclamações, 30 elogios, 102 denúncias, 309 informações/dúvidas e 53 sugestões,
conforme Tabela 61. Os conteúdos das manifestações no ano de 2006 apresentaram maior
incidência nas inter-relações entre aluno e professor e em assuntos diversos como: sistema
de reserva na biblioteca, xerox, exercício domiciliar, atraso na bolsa de estágios, adicional
de insalubridade, greve, pauta eletrônica, relação professor aluno, falta de água na torre
administrativa e pavilhões, funcionários com dedicação exclusiva trabalhando em outras
instituições, serviço Planserv, funcionamento da Esad, transporte de funcionários e políticas
de ações afirmativas.
TABELA 61 - TIPO DE MANIFESTAÇÕES RECEBIDAS PELA OUVIDORIA DA UESC, NO
PERÍODO 2004 A 2007
Ano
Crítica
Reclamação
Elogio Denúncia Inf./Dúvida Sugestão
Total
2004
6
68
6
12
45
12
149
2005
18
117
2
21
77
18
253
2006
6
121
4
27
59
7
224
2007
6
152
8
27
67
4
264
2008
0
167
10
15
61
12
265
Total
36
625
30
102
309
53
1155
Fonte: Ouvidoria UESC.
No ano de 2007, manifestações versaram sobre concurso para professor, concurso
vestibular, processo de transferência externa e pedido de retorno. As solicitações quanto
aos processos de adicional de insalubridade e autorizações do Planserv apareceram
também de forma significativa.
No ano de 2008, vestibular, transferência externas, relação professor aluno,
Universidade para Todos, trote, bolsa de permanência, seminário de iniciação científica,
Banco do Brasil e atendimento da lanchonete.
As situações envolvendo relacionamento entre professores e alunos foram
constantes no período analisado no que tange a atraso de divulgação de notas, faltas de
docentes e processo avaliativo. Vale ressaltar que manifestações anônimas, sem endereço
postal eletrônico, são respondidas, mas não computadas.
114
4.4.2 Resultados da Pesquisa de campo
A avaliação do funcionamento da ouvidoria da UESC é considerada ótima ou boa por
36,2% dos docentes e servidores. Para 18,1%, é regular ou insatisfatório. Cerca de 45,8%
ainda não têm opinião, não utilizam ou não responderam.
115
III.3 PROCESSOS ACADÊMICOS E ADMINISTRATIVOS
DIMENSÃO 6: Organização e Gestão da Instituição, especialmente o
funcionamento
e
representatividade
dos
colegiados,
sua
independência e autonomia na relação com a mantenedora e a
participação dos segmentos da comunidade universitária nos
processos decisórios
Para a avaliação dessa dimensão, foram utilizados vários documentos institucionais
como o Regimento, o Estatuto, o PDI 2003-2006, Relatório de Atividades 2006, Relatório de
Atividades 2007, e pesquisa de campo junto aos gestores da Instituição.
6.1 Existência de plano de gestão e/ou plano de metas: adequação da
gestão ao cumprimento dos objetivos e projetos institucionais e
coerência com a estrutura organizacional oficial e real.
A descrição da missão dos objetivos, o Plano de Desenvolvimento Institucional e o
Plano Plurianual foram abordados na dimensão I.
Os gestores dos diversos níveis de administração, através de instrumento próprio,
opinaram sobre o planejamento tático e estratégico e seus objetivos.
Na questão da execução das ações institucionais realizadas de acordo com uma
gestão planejada e organizada, observa-se uma fragilidade quando 63,8% indicaram que
ocorre esporadicamente e 29,8% responderam que sempre há planejamento e organização
das atividades.
De certo modo, esses indicadores são preocupantes, considerando que as funções
principais da gestão são planejamento e organização, e essa avaliação, partindo dos
próprios gestores, pressupõem necessidade de melhor participação e compartilhamento da
gestão em todos os níveis, nas definições e elaboração dos planos institucionais.
Outro aspecto induz a uma preocupação quando questionados sobre o uso da
logística
em
conformidade
com
previsões
orçamentárias
e
planos
estratégicos.
Responderam não, 27,7% e não sabem ou não responderam, 29,8%. Considerando que os
recursos materiais e o apoio logístico são itens importantíssimos para o alcance da eficácia
de quaisquer gestores, o titular da gestão setorial não saber responder a essa questão
reflete o pouco conhecimento sobre suas próprias ações e seus resultados.
Por outro lado, uma situação de indicação positiva ocorreu quando 61,7% dos
gestores responderam que a Instituição estabeleceu uma programação para sua gestão
acadêmica em 2006. Neste caso, entende-se como gestão acadêmica as ações voltadas
para as práticas do ensino de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão. Porém,
também indica um alerta quando 38,2% responderam que não ocorreu programação da
116
gestão acadêmica, não sabem sobre o assunto ou não sabem responder. Considerando
que, em uma Instituição de Ensino Superior, todas as ações, despesas e investimentos
precisam estar agregados aos seus objetivos institucionais, os gestores necessariamente
devem ter esse entendimento.
6.2 Funcionamento, composição e atribuições dos órgãos colegiados
6.2.1 Descrição geral
A estrutura organizacional da UESC está composta por órgãos de administração
superior, órgãos de administração setorial, órgãos de apoio administrativo e órgãos
suplementares. A base da gestão acadêmica é formada pela estrutura dos órgãos de
administração setorial que são os departamentos e colegiados acadêmicos. Os
Departamentos formam a base da estrutura da Universidade, para todos os efeitos de
organização administrativa e didático-científica, e são compostos pelo pessoal docente
neles lotados e compreende as disciplinas afins a eles vinculadas. Os Colegiados de Curso
são órgãos da administração setorial, responsáveis pela coordenação didático-pedagógica
de cada curso. A estrutura oficial da Universidade Estadual de Santa é apresentada a
seguir. Os órgãos colegiados são:
Conselho Universitário – CONSU, órgão máximo de deliberação, competindo-lhe
formular, com prioridade, a política universitária, definir as práticas gerais das áreas
acadêmica e administrativa e funcionar como instância revisora. De acordo com a Lei
Estadual n.º 7.176, de 10 de setembro de 1997, o CONSU, é composto por: reitor,
que o preside; vice-reitor; pró-reitores; diretores de departamento; Representantes
do corpo discente; Representantes do corpo técnico-administrativo; Representantes
da comunidade regional. A estrutura organizacional do CONSU é constituída pelo
Conselho Pleno, órgão deliberativo; comissões especiais, órgãos consultivos e de
assessoramento e os órgãos executivos, presidência e secretaria executiva. Reúnese ordinariamente a cada trimestre e vem desempenhando suas funções e
competências com regularidade.
Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão – CONSEPE, como órgão
consultivo e deliberativo, competindo-lhe definir a organização e o funcionamento da
área acadêmica nos aspectos técnicos, didáticos e científicos, com funções nas
áreas de ensino, pesquisa e extensão, em conjunto com os demais órgãos de
administração superior e setorial. Sua composição é definida pela Lei Estadual n.º
7.176, de 10 de setembro de 1997, sendo composto por: reitor, que o preside; vicereitor; Pró-reitores; Diretores de departamentos; Coordenadores de colegiados de
cursos; Representantes do corpo discente. Suas atribuições são exercidas através
117
do Conselho Pleno, órgão deliberativo; as Câmaras de Graduação, de Pesquisa e
Pós-Graduação e de Extensão, órgãos consultivos e de assessoramento e da
presidência, órgão executivo. Reúne-se ordinariamente a cada dois meses, com
regularidade.
Conselho de Administração – CONSAD, como órgão de administração e fiscalização
econômico-financeira, incumbido de assegurar e regular o funcionamento da
entidade. Tem sua composição definida pela Lei Estadual n.º 7.176, de 10 de
setembro de 1997, conforme abaixo: Secretário de Educação do Estado da Bahia,
que o presidirá; Reitor; Vice-Reitor; Representante da Secretaria de Planejamento,
Ciência e Tecnologia do Estado da Bahia; Representante da Secretaria de
Administração do Estado da Bahia; Representante da Procuradoria Geral do Estado
da Bahia; Representante da Associação dos Servidores; Representantes do corpo
discente; 8 (oito) representantes dos docentes da Universidade; 10 (dez) docentes
de livre escolha do Governador do Estado; 1 (um) representante da Comunidade
Regional; Presidente da Central Nacional dos Produtores de Cacau - CNPC; Diretor
geral da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira - CEPLAC; Membro
indicado pela família doadora do terreno em que se edificaram as instalações da
Universidade.
No plano executivo, a administração superior conta com os seguintes órgãos:
Reitoria; Vice-Reitoria; Pró-Reitoria de Graduação; Pró-Reitoria de Pesquisa e PósGraduação; Pró-Reitoria de Extensão; Pró-Reitoria de Administração e Finanças;
Procuradoria
Jurídica;
Assessoria
Técnica.
São
responsáveis
pela
planejamento,
coordenação, supervisão, avaliação e controle da Universidade.
São órgãos suplementares: Biblioteca Central; Centro de Documentação; Editora
Universitária; Gráfica Universitária; Prefeitura do Campus; Secretaria Geral de Cursos;
Unidade de Desenvolvimento Organizacional.
A administração setorial é composta por Departamentos e Colegiados de cursos.
Os Departamentos compõem a base da estrutura da Universidade, com
responsabilidades
setoriais
na organização
administrativa,
didático-científica e
de
distribuição de pessoal, sendo estruturados por áreas de conhecimento. As atividades
acadêmicas
da
Universidade
estão
distribuídas
nos
seguintes
Departamentos:
Administração e Ciências Contábeis; Ciências Agrárias e Ambientais; Ciências Biológicas;
Ciências Econômicas; Ciências da Educação; Ciências Exatas e Tecnológicas; Ciências
Jurídicas; Filosofia e Ciências Humanas; Letras e Artes; Ciências da Saúde.
Os colegiados de cursos são responsáveis pela coordenação didático-pedagógica de
cada curso de graduação e pós-graduação implantado na Universidade. As atividades
didático-pedagógicas da Universidade estão distribuídas nos seguintes Colegiados:
118
Colegiado de Administração; Agronomia; Biomedicina; Ciências Biológicas; Ciências
Contábeis; Ciência da Computação; Ciências Econômicas; Comunicação Social; Direito;
Educação Física; Enfermagem; Engenharia em Produção e Sistemas; Filosofia; Física;
Geografia; História; Letras; Línguas Estrangeiras Aplicadas às Negociações Internacionais;
Matemática; Medicina; Medicina Veterinária; Pedagogia; Química; Mestrado em Cultura &
Turismo; Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente; Mestrado em Genética
e Biologia Molecular; Mestrado em Produção Vegetal; Mestrado em Sistemas Aquáticos
Tropicais; Mestrado em Zoologia.
6.2.2 Resultados da pesquisa de campo
Na opinião dos gestores em relação à Administração, 87,2% responderam que
existem atribuições bem definidas na UESC no que tange à organização e divisão de
atribuições, enquanto 10,7% acreditam que não existe ou não sabem responder. Esse
indicador constitui uma potencialidade, pois retrata obediência aos métodos de organização
e estruturação interna dos órgãos administrativos e acadêmicos, embora haja necessidade
de melhor conhecimento das funções e atribuições por parte daqueles que não concordaram
ou não souberam responder.
Reafirmando a situação anterior de necessidade de melhor conscientização sobre a
estrutura organizacional, para apenas 61,7% dos gestores da Instituição existe, um
organograma explicitando a hierarquia e funções.
6.3 Uso da gestão e tomadas de decisão institucionais em relação às
finalidades educativas
6.3.1 Finalidades educativas
Segundo o Estatuto da UESC, os objetivos institucionais devem guardar coerência
com a concepção de Universidade e com os princípios de cidadania, democracia e
autonomia. A UESC se propõe a:
I - oferecer condições e estímulos ao desenvolvimento integral do ser humano;
II - produzir e socializar o saber, comprometido com a realidade social;
III - capacitar profissionais nas diversas áreas e em estreita relação com as
necessidades regionais, prioritariamente;
IV - atuar como força propulsora do desenvolvimento regional integrado e autosustentável;
V - identificar os problemas regionais nos âmbitos sociais e naturais, apontando
alternativas de soluções;
119
VI - desenvolver tecnologias adequadas, a partir das necessidades regionais;
VII - contribuir para o desenvolvimento da Filosofia, das Ciências, do conhecimento
tecnológico, artístico e cultural;
VIII - participar e assessorar na elaboração das políticas educacionais, científicas,
tecnológicas e culturais em quaisquer de seus níveis.
6.3.2 Resultados apurados
Os objetivos institucionais e as finalidades educativas estão claramente explicitados
no Estatuto da UESC e publicados de forma acessível, através do portal eletrônico próprio,
para toda a comunidade universitária, principalmente, para os gestores.
Na opinião de 55,3% dos gestores, de todos os níveis de administração, os objetivos
da Instituição, às vezes, são definidos e divulgados. 27,7% disseram que sempre os
objetivos são definidos e divulgados e 12,8% citaram que nunca ocorreu essa situação,
totalizando esses dois últimos indicadores em 40,5%. Trata-se de uma alerta importante,
considerando uma situação negativa para o alcance dos resultados, em razão do
desconhecimento da maioria dos objetivos institucionais, principalmente, pela necessidade
de mensurar os resultados educacionais obtidos e na verificação do alcance dos objetivos
antes planejados.
Essa situação narrada é confirmada quando os gestores (63,8%) responderam que,
às vezes, os objetivos da Instituição são legitimados pela maioria da comunidade
acadêmica, contra 27,7%, que disseram serem os objetivos sempre legitimados.
Por outro lado, um aspecto positivo apurado foi quanto aos recursos da Instituição
destinados para o desenvolvimento de projetos de iniciação científica, bolsas de trabalho,
monitoria e aplicação em empresas juniores, sendo que 93,6% responderam que sim, o que
indica uma situação de alcance das finalidades educativas, principalmente, voltadas para a
pesquisa e a extensão.
6.4 Uso da gestão estratégica para antecipar problemas e soluções
6.4.1 Gestão estratégica dos recursos
Nesse aspecto, a UESC atua dentro de uma filosofia de gestão no sentido de
consolidar o Ensino, a Pesquisa e a Extensão de forma responsável, visando atender às
demandas da sociedade, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da região.
Do ponto de vista da gestão estratégica, foi definida e implantada uma nova política,
com mudança dos procedimentos e implementação de atividades e artefatos, com uso
intenso da tecnologia da informação, de forma a modernizar as rotinas administrativas e
acadêmicas, implantando planos agressivos de capacitação de recursos humanos, visando
120
capacitação do quadro de docentes e técnicos administrativos, com propósitos da solução
de problemas e de tornar mais céleres os processos internos.
6.4.2 Resultados apurados
Os indicadores, neste ponto, apontam para situação que carece melhoras, pois
ocorrem fragilidades no sentido da resolução de problemas e obtenção de soluções. Na
questão quanto à ocorrência da aplicação dos recursos destinados a orçamentos para
manutenção de serviços de apoio aos estudantes; 66,0% responderam que não ocorre e
17,0% responderam que não sabem, perfazendo um total de 83,0% de respostas negativas,
contra apenas 17,0% que responderam sim.
Da mesma forma, sinalizou um aspecto negativo quando os gestores responderam
que 76,0% não sabem ou acreditam que não, quando se perguntou se a Instituição possui
uma sistemática de supervisão do processo de execução em todos os serviços e quanto à
questão do funcionamento da logística.
Modos de participação dos atores na gestão (consensual, normativa, burocrática).
A participação dos gestores de diversos níveis na Administração é caracterizada pelo
perfil de administração e estilo de liderança voltada para a gestão compartilhada e
participativa. A estrutura organizacional através do modelo binário influencia na co-gestão e
é firmada através dos colegiados de cursos, plenárias de departamentos e conselhos
superiores, que são representativos de todos os segmentos universitários.
O Conselho Universitário, de forma consensual, tem cumprido seu papel quanto às
normatizações e respeito às exigências burocráticas impostas pela legislação em vigor.
Por outro lado, a constituição do formato de planejamento e organização instalado
pela Administração Superior contempla a participação de toda a comunidade nos principais
processos de elaboração do orçamento programático e de sua execução, tanto na
composição das despesas quanto nos investimentos.
Essa situação está indicada positivamente na Tabela e no Gráfico (Q97), quando
63,8% dos gestores responderam que o modelo de gestão utilizado pela Instituição é
descentralizado; contra 28,9% que responderam que o modelo de gestão ainda está
centralizado. Essa situação pode ser justificada pela elevada carga de exigências
normativas da legislação em vigor quanto ao processo de aquisição de recursos materiais,
contratação de serviços e execução orçamentária, que são processos ainda centralizados
em toda a área pública no Brasil.
121
6.5 Investimento na comunicação e circulação da informação (privativa
da gestão central ou fluida em todos níveis)
6.5.1 Investimento em tecnologia da informação
A UESC tem filosofia e ações definidas e objetivas quanto a sua gestão da
informação, através do Comitê de Informática para institucionalização da política de
investimento e socialização dos recursos tecnológicos e da Unidade de Desenvolvimento
Organizacional para planejamento, organização e execução das atividades de implantação
das redes estruturais de informações, provimento de acesso à rede mundial de
computadores, disponibilização de serviços à rede interna de informação e manutenção do
parque informático.
Dos recursos de acesso às informações, estão disponíveis mais de 1.700 pontos de
conexão à rede local e internet e, das principais soluções para produção de serviços e
memória organizacional, estão: sistema acadêmico para registro escolar, sistema
acadêmico para pauta de disciplinas, sistema de gestão dos serviços de biblioteconomia,
sistema de gestão para projeto de pesquisas científicas, sistema de cadastro e gestão para
projetos de extensão, sistema de controle de processos administrativos e logísticos, entre
outros.
6.5.2 Resultados apurados
Dos indicativos positivos apurados, 66,0% dos gestores consideram que a Instituição
possibilita acesso à rede (intranet e internet) a toda a comunidade acadêmica e 55,3%
responderam que a aquisição de software e hardware atende a demanda acadêmica. Em
contra partida, 76,5% responderam que não ou que não sabem.
Um aspecto negativo que carece de atenção ficou indicado na questão quanto à
aquisição de computadores, dimensionada pela Instituição se atendem as necessidades dos
cursos de graduação, quando 55,0% responderam que não e 10,6% não souberam
responder, perfazendo total de 65,6%. Dos que responderam sim a essa questão, 29,8%
foram gestores entrevistados.
122
DIMENSÃO 8: Planejamento e Avaliação, especialmente em relação aos
processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional
8.1 Adequação e efetividade do (plano estratégico) planejamento geral
da Instituição e sua relação com o Projeto Pedagógico Institucional e
com os projetos pedagógicos dos cursos
O setor da UESC responsável pelo planejamento Institucional é a Assessoria de
Planejamento – ASPLAN.
A assessoria tem buscado contribuir para a criação de uma
cultura de avaliação e de planejamento na Instituição, assessorando, coordenando,
sistematizando e integrando as instâncias administrativas, bem como coordenando as áreas
de desenvolvimento institucional e de projetos especiais da Universidade.
Planejamento
coordena, supervisiona e articula o processo de formulação dos planos estratégicos e
operacionais da Instituição;
desenvolve ações para a melhoria da qualidade das metodologias utilizadas nos
planejamentos globais e setoriais da Instituição.
Gestão Orçamentária
coordena, supervisiona e articula o processo de gestão orçamentária, através da
elaboração do Plano Plurianual e da Proposta Orçamentária Anual da UESC, bem como
o acompanhamento e a avaliação da execução física e financeira;
elabora e acompanha a programação e a execução financeira da Instituição,
promovendo alterações do Orçamento Analítico e Créditos Suplementares para
atendimento às necessidades da Instituição;
elabora relatórios de acompanhamento relativos à execução das metas e dos recursos
financeiros da Universidade;
emite pareceres técnicos relativos a dotação orçamentária para realização das despesas
da Instituição;
assessora na classificação orçamentária de projetos e convênios oriundos de diversos
setores da Universidade;
assessora a Reitoria e demais órgãos da universidade nos processos de captação de
recursos do tesouro e de outras fontes.
Gestão de Dados e Informações
coordena a captação e sistematização de relatórios e outros documentos informativos
com dados institucionais;
123
interpreta, integra e divulga institucionalmente as informações administrativas e
acadêmicas da Universidade.
Ressalta-se que a ASPLAN também dá suporte para os trabalhos da Comissão
Própria de Avaliação – CPA, disponibilizando espaço físico, material e de pessoal.
8.2 Procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento
institucional, especialmente das atividades educativas
8.2.1 Avaliação Institucional na UESC
O processo de Avaliação Institucional na UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA
CRUZ – UESC, como programa institucional, remonta ao ano de 1993, quando o Ministério
da Educação e Cultura – MEC, através da Secretaria do Ensino Superior – SESU, concebeu
o Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras – PAIUB, consoante
com a idéia de que a Universidade Brasileira precisava rever seu papel e refletir sobre o seu
fazer acadêmico, porém sob o caráter de livre adesão das universidades, traçando os
seguintes objetivos:
1. impulsionar um processo criativo de autocrítica da instituição, como evidência da
vontade política de auto avaliar-se, para garantir a qualidade da ação
universitária e para prestar contas à sociedade da consonância dessa ação com
as demandas científicas e sociais da atualidade;
2. conhecer, numa atitude diagnóstica, como se realizam e se inter-relacionam na
universidade, as tarefas acadêmicas em suas dimensões de ensino, pesquisa,
extensão e administração;
3. re-estabelecer compromissos com a sociedade, explicitando as diretrizes de um
projeto pedagógico e os fundamentos de um programa sistemático e participativo
de avaliação que permita o constante re-ordenamento, consolidação e/ou
reformulação das ações da Universidade;
4. repensar objetivos, modos de atuação e resultados na perspectiva de uma
Universidade mais consentânea com o momento histórico em que se insere;
5. estudar e propor mudanças ao cotidiano das tarefas acadêmicas do ensino, da
pesquisa e da extensão, contribuindo para a formulação de projetos pedagógicos
socialmente legitimados e relevantes.
O Projeto apresentado pela UESC, naquela ocasião, foi um dos 12 (doze) aprovados
pelo MEC e implantado a partir de 1994, constituindo-se, pois, uma das primeiras iniciativas
de universidades brasileiras a procurar desenvolver um processo de avaliação do conjunto
de suas atividades e estruturas, por decisão e iniciativas próprias.
124
Nos 10 anos de sua vigência, o Projeto desenvolveu diversas ações, produziu
diversos relatórios setoriais e globais, redefiniu e atualizou programas e instrumentos de
análise, recebeu visita de uma Comissão Externa, em 1999, que analisou diversos aspectos
da estrutura e funcionamento da universidade e propôs alguns ajustes, entre outras
atividades.
A Comissão de Avaliação interna, entretanto, promoveu a continuidade do projeto
concebido, em todo o período, no que pese as dificuldades enfrentadas e a mudança de
enfoque promovida pelo MEC, a partir de 1996, com a criação do “PROVÃO” e nova ênfase
na avaliação.
Tal instrumento de avaliação, de caráter externo, foi extinto e substituído pelo atual
processo de avaliação externa, em 2004, através do Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes – ENADE, no bojo do novo Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior – SINAES, no qual se insere o redirecionamento de diretrizes para avaliação de
instituições, curso e desempenho dos estudantes, traçados pela Comissão de Avaliação de
Educação Superior – CONAES.
Produzindo relatórios técnicos como resultado dos levantamentos efetuados durante
o período de avaliação, as Comissões de Avaliação instituídas, elaboraram importantes
documentos e implementaram diversas ações em função da melhoria do fazer acadêmico
da universidade.
Entre os produtos deste trabalho, pode-se listar:
Sensibilização e avaliação interna de professores e alunos, durante vários períodos
letivos, resultando em relatórios encaminhados às unidades para análise e redirecionamento de ações e comportamentos;
Levantamentos junto a servidores técnico administrativos, resultando em relatórios de
avaliação para adequabilidade funcional;
Avaliações externas, ouvindo egressos de todos os cursos, empregadores dos egressos
da UESC e lideranças de entidades profissionais, produzindo-se relatório de situação
ocupacional do egresso da UESC;
Avaliação externa por pares, realizada pela comissão composta pelos professores Dr.
José Dias Sobrinho – UNICAMP, Dr. Pedro Demo – UnB e Dr. Pedro L. Goergen –
UNICAMP, que recomendou enfatizar um enfoque mais prescritivo do que aquele
descritivo, até então viabilizado, para dar maior pertinência ao planejamento e avaliação
institucional.
Retratando a singularidade da experiência de Avaliação Institucional, a UESC tem
buscado instaurar uma cultura de avaliação em bases sólidas, mas tem consciência de que
este processo está apenas começando e ainda não é um instrumento convenientemente
explorado para melhor articulação com Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI.
125
8.2.2 Auto-avaliação Institucional da UESC – 2006-2008
A auto-avaliação institucional da UESC, inicialmente planejada para o período de
2005 a 2006, ultrapassou este período em função da adequação às diretrizes dos SINAES,
sendo a análise realizada para o período de 2006 a 2008.
O processo de auto-avaliação da UESC teve como objetivo garantir um permanente
e efetivo processo de avaliação de forma a garantir que os objetivos institucionais sejam
atingidos, bem como possibilitar a crítica como instrumento legítimo para sua atualização.
Temas a serem discutidos pela CPA
a) Existe consenso sobre os objetivos do processo de auto-avaliação?
b) Houve acordo sobre a metodologia utilizada? Como ocorreu?
c) Houve, no decorrer do processo de auto-avaliação, as condições necessárias para
avaliação efetiva? Justifique.
d) Houve participação suficiente para assegurar o comprometimento e apropriação dos
resultados da auto-avaliação da maior parte da comunidade? Justifique.
e) Foi necessário gerar informação adicional? Por que?
f) O processo de auto-avaliação permitiu gerar juízos críticos sobre a IES?
g) O relatório de auto-avaliação conseguiu comunicar bem as conclusões do processo de
avaliação interna?
h) Houve discussão dos resultados dos relatórios com as comunidades?
i) Houve ações e mudanças imediatas como resultado do processo de autoavaliação?
j) Quais foram as questões mantidas e quais mudaram para ver continuidade do processo
de avaliação no âmbito dos SINAES?
k) Houve divulgação interna do processo e dos resultados da avaliação interna?
8.3 Pesquisa de campo
8.3.1 Na perspectiva dos docentes
Avaliações positivas:
53,6% dos docentes já participaram da elaboração do Projeto de Desenvolvimento
Institucional – PDI.
Avaliações negativas:
11,3% têm conhecimento sobre o atual Plano de Desenvolvimento – PDI.
126
18,9% têm conhecimento do Projeto Pedagógico dos cursos e do PDI;
18,9% verificaram melhorias decorrentes das avaliações institucionais anteriores;
50,8% consideram as melhorias decorrentes do processo de avaliação insuficientes;
8.3.2 Na perspectiva dos gestores
Avaliações positivas:
55,3% responderam que adquirem softwares e hardwares e outros recursos de
acordo com as demandas, respeitadas as exigências legais, enquanto que 44,6%
responderam que não adquirem ou não sabem. Um aspecto que deve ser observado
é que um número significante ainda desconhece o sistema.
53% consideram que sempre as atividades e os processos desenvolvidos na
Instituição são documentados, otimizados e divulgados;
63,6% consideram que o modelo de gestão atual é descentralizado;
53,2% consideram adequado o modelo de gestão utilizado pela Instituição;
Avaliações negativas:
61,7% consideram que não existe a reprogramação e a execução das funções meio
e fim da Instituição;
Apenas 19,1% dos gestores afirmaram existir a incorporação de avanços
tecnológicos e novas metodologias de ensino na Instituição. 76,6% responderam que
não existe ou que não sabem da existência;
Apenas 2,1% consideram que as atividades e os processos desenvolvidos na
Instituição são documentados, otimizados e divulgados. Para 51,1%, apenas às
vezes; 23,4% responderam que não sabem e 19,1%, nunca.
Apenas 2,1% consideram que a Instituição aplica com regularidade programas de
avaliação de resultados das tarefas e atividades. Para 51,1% apenas às vezes,
enquanto 23,4% responderam que não sabem e 19,1%, nunca.
63,8% não sabem dizer se a escolha dos parceiros institucionais é realizada
mediante critérios estabelecidos pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);
21,3% responderam não e apenas 8,5% responderam sim.
53,2% não sabem se existe o sistema de tratamento e processamento de dados para
a formulação de políticas de Pesquisa & Desenvolvimento, enquanto que 27,7%
responderam que não existe e apenas 14,9% responderam positivamente.
127
Avaliações Neutras:
46,8% consideram que apenas às vezes a Instituição define de forma participativa
sua missão, seus objetivos, suas metas, estratégias e planos de ação. Para 21,3%,
sempre.
66% consideram que apenas às vezes a reitoria, os diretores, demais gestores e
professores tomam decisões conjuntas relativas às questões acadêmicas.
68,1% consideram que apenas às vezes os objetivos da Instituição são definidos e
divulgados a todos; 27,7% responderam sempre e 12,8% responderam nunca.
63,8% consideram que, às vezes, os objetivos da Instituição são legitimados pela
comunidade acadêmica e 27,7% responderam sempre.
53,2% consideram que, às vezes, a Instituição costuma avaliar o seu desempenho
institucional, enquanto que 38,3% responderam que sempre.
46,8% consideram que, às vezes, a Instituição estabelece claramente metas de
excelência para todas as atividades fim (ensino/pesquisa/extensão); 23,4%
responderam que não sabem, enquanto que apenas 12,8% responderam
positivamente.
68,1% consideram que, às vezes, a Instituição dispõe de procedimentos
administrativos bem definidos e padronizados, enquanto que 17,0% responderam
que sempre.
128
DIMENSÃO 10: Sustentabilidade Financeira, tendo em vista o significado
social da continuidade dos compromissos de oferta da educação superior
Para a avaliação dessa dimensão, foram utilizados vários documentos institucionais
como, PDI 2003-2006, Relatório de Atividades 2006, 2007 e 2008 e relatórios da diretoria de
orçamento e pesquisa de campo junto aos gestores da Instituição. A sustentabilidade
financeira será avaliada considerando o exercício de 2008.
10.1 Sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e
alocação de recursos
A gerência financeira dos recursos da UESC é realizada pela Gerência Financeira –
GEFIN, que é encarregada do exame dos documentos contábeis e outros comprovantes
apresentados à luz das disposições legais previstas na Lei Federal nº 4.320/64, na Lei
Estadual nº. 4.322/66 e das exigências contidas na Resolução Regimental n. º 12/93 do
Tribunal de Contas do Estado da Bahia, e suas alterações.
Também compete à GEFIN a administração de recursos de Convênios que objetivam
a execução de projetos, ou a realização de eventos, como ainda o controle e
acompanhamento de depósitos de receitas próprias e suas realizações.
Evolução da captação de recursos da UESC
A UESC, como as demais universidades públicas do Estado da Bahia, tem no
Tesouro Estadual sua principal fonte de receita. A UESC conta com outras receitas
provenientes diretamente de recursos arrecadados, mediante prestação de serviços,
cobrança de aluguéis e taxas, juros e multas, entre outras. Conta ainda com outras fontes
financiadoras de oriundas de órgãos de fomentos (CAPES, FINEP, CNPq, FAPESB) e de
outras transferências de instituições externas – públicas e privadas.
Com a evolução da Receita da UESC de 2003 a 2008, houve um reajuste acumulado
de 116,1% e média mensal de 16,8%, incluindo todas as fontes, sem descontar a inflação,
conforme demonstrado na Tabela 62. Ao analisar o desempenho por fonte, constata-se o
seguinte:
Tesouro Estadual – tomando-se por base o ano de 2003, verificou-se que o reajuste
acumulado até 2008 atingiu 115,4% e média mensal de 16,7%, sem descontar a
inflação do período. Embora esse índice de correção não seja desprezível, os tetos
fixados pelo Governo do Estado não têm sido suficientes para atender as grandes
demandas desta Universidade, sobretudo, em relação à adequação do seu quadro
de pessoal (docentes e técnicos administrativos) e de suas instalações físicas,
incluindo salas de aula, laboratórios entre outros.
129
Receitas Próprias – não houve crescimento significativo neste tipo de receita. No
acumulado, registrou-se 34,86% e média mensal de apenas 6,3%. O baixo
crescimento deve-se principalmente à queda na receita de inscrição para o
Vestibular, já que a UESC, nos últimos anos, tem isentado muitos candidatos
oriundos da rede pública, filhos dos servidores da Instituição, o que reduziu
substancialmente a Receita do Vestibular. Ademais, a produção de cacau caiu mais
de 90% e, conseqüentemente, a receita, pois a sua comercialização praticamente foi
zerada. Contudo, espera-se, para os próximos anos, que esse grupo de Receita
volte a crescer com a cobrança de novos aluguéis e implementação da produção e
comercialização de bens e serviços científicos e tecnológicos através dos
Laboratórios e do Hospital Veterinário.
Transferência de Convênios – neste grupo, tomando por base 2003, o crescimento
nominal acumulado até 2008 foi de 273,8% e média mensal de 45,3%,
representando uma melhoria na captação de recursos de convênios. Entre os três
grupos de Receitas da UESC, este é o que mais cresceu, nesse período.
TABELA 62 - EVOLUÇÃO DA RECEITA DA UESC – PERÍODO 2000 A 2008 (VALORES EM R$
1.000,00)
2004
2003
Tesouro Estadual
2006
2007
2008
Receita
%
Receita
%
Receita
%
Receita
%
Receita
%
Receita
%
39361
93,4
44544
94,4
55874
94,3
62826
91,3
76116
92,5
84765
93,1
% correção mensal
13,2
% correção acumulada
Receita Própria
2005
25,4
13,2
1707
4,1
1817
12,4
42,0
3,8
1759
21,2
59,6
3,0
1814
11,4
93,4
2,6
2088
115,4
2,5
2302
% correção mensal
6,44
-3,19
3,13
15,10
10,25
% correção acumulada
6,44
3,05
6,27
22,32
34,86
Outras Fontes
1072
2,5
841
% correção mensal
% correção acumulada
TOTAL
1,8
-21,5
100
47202
2,7
91,0
-21,5
42140
1606
49,8
100
59239
4200
6,1
161,5
68840
5,0
-2,0
291,8
100
4114
82318
4,4
-2,6
283,8
100
4007
2,5
273,8
100
91074
% correção mensal
12,0
25,5
16,2
19,6
10,6
% correção acumulada
12,0
40,6
63,4
95,3
116,1
100,0
Fonte: Diretoria de Orçamento/UESC.
Importância dos Recursos Próprios no Orçamento da UESC
Embora os Recursos Próprios nos últimos anos não cheguem a 3% da Receita total
da UESC, sua contribuição é de fundamental importância porque é uma dotação
orçamentária mais flexível, isto é, não depende de prazo para sua aplicação, podendo
passar de um ano para outro, além de funcionar como suporte para atendimento de
qualquer demanda da Instituição.
Projeta-se, para os próximos anos, significativo aumento neste tipo de receita com as
providências que vêm sendo implementadas pela Reitoria e PROAD para inclusão de novas
130
cobranças e atualização de valores dos aluguéis dos imóveis ocupados, sobretudo, pelos
órgãos do Governo do Estado. Ademais, a UESC tem um enorme potencial de geração de
receitas com prestação de serviços científicos, tecnológicos e administrativos através de
seus laboratórios, hospital veterinário, entre outros.
Análise da Receita da UESC
A Receita da UESC se compõe de três importantes fontes: Tesouro Estadual,
Receita Própria e Transferências de Convênios. Na instituição arrecadou, no exercício de
2008, com as transferências do Tesouro do Estado, com receitas próprias e de convênios, a
quantia de R$ 91.074.043,69, que, adicionada com os saldos financeiros do exercício
anterior, no valor de R$ 6.431.026,03, elevou sua capacidade de pagamentos para R$
97.505.069,72, distribuídos da seguinte forma: R$ 4.686.002,76 oriundos de Receitas
Próprias, R$ 8.054.106,44, de Transferências de Convênios e R$ 84.764.960,52 de
Transferências do Tesouro Estadual da Bahia, incluindo R$ 1.464.396,08 de despesas de
Convênios Estaduais pagas diretamente pelo Tesouro do Estado (Tabela 63).
TABELA 63 - ORIGEM DA RECEITA DA UESC – EXERCÍCIO DE 2008
ORIGEM
Aluguéis
SALDO
ANO ANT
2.000.000,00
ANO 2008
%
TOTAL
%
550.709,43
0,60
2.550.709,43
2,62
Inscrição em Concurso Público
40.031,60
0,04
40.031,60
0,04
Outros Serviços Administrativos
27.764,70
0,03
27.764,70
0,03
Serviços Recreativos e Culturais
236.229,06
246.349,05
0,27
482.578,11
0,49
Vestibular 2008
147.646,69
1.208.495,44
1,33
1.356.142,13
1,39
Rendimentos de aplicações financeiras
9.980,76
0,01
9.980,76
0,01
142.594,76
0,16
142.594,76
0,15
Transferência de Convênios Estaduais
17.427,52
0,02
17.427,52
0,02
Outras Receitas Diversas
58.343,51
0,06
58.343,51
0,06
430,24
0,00
430,24
0,00
Restituições e Indenizações
Multas e juros de mora
Soma de Receita Própria
2.383.875,75
2.302.127,01
2,53
4.686.002,76
4,81
Transferência de Convênio com Entidades Federais
3.851.459,97
3.938.494,42
4,32
7.789.954,39
7,99
Transferência de Convênio com Entidades
Municipais
69.057,52
9.705,73
0,01
78.763,25
0,08
Transferência de Convênio com Entidades Privadas
13.367,97
36.832,99
0,04
50.200,96
0,05
Internacionais
34.725,42
21.923,02
0,02
56.648,44
0,06
Transferências de Convênio Estadual - Bahia
78.539,40
78539,4
0,08
Transferência de Convênio com Entidades
Soma das Transferências Externas
4.047.150,28
4.006.956,16
4,40
8.054.106,44
8,26
Soma das Arrecadações Diretas
6.431.026,03
6.309.083,17
6,93
12.740.109,20
13,07
Cotas Recebidas do Tesouro Estadual - Bahia
21.057.028,20
23,12
21.057.028,20
21,60
Transações Inter-Orgânicas do Tesouro Estadual
62.243.536,24
68,34
62.243.536,24
63,84
1.464.396,08
1,61
1.464.396,08
1,50
84.764.960,52
93,07
84.764.960,52
86,93
91.074.043,69
100,00
97.505.069,72
100,00
Transferências de Convênios Estaduais
Total de Transferências do Tesouro Estadual
TOTAL DE RECURSOS
Fonte: PROAD/UESC, 2008.
6.431.026,03
131
Do total arrecadado no período, destaca-se a participação das transferências do
Tesouro do Estado, com 93,07%, incluindo as Transferências de Convênios Estaduais
(Provisões), com 1,61%, seguidos de Transferências Externas, com 4,40%, e Receita
Própria, com 2,53%.
Na forma da Lei, procede à execução orçamentária de determinados gastos com a
realização do certame licitatório ou de formalização de sua dispensa ou inexigibilidade, para
aquisição de bens ou serviços, em respeito aos princípios constitucionais da legalidade,
publicidade, economicidade, impessoalidade e moralidade.
Vale ressaltar que os saldos financeiros remanescentes do exercício anterior são, na
sua quase totalidade, específicos de convênios firmados com órgãos federais, internacionais
e municipais, bem como entidades privadas. O saldo oriundo de receitas próprias está
comprometido com as despesas do vestibular de 2009 e com as Obras do INPAF.
Do Orçamento
O orçamento autorizado de todas as fontes de recursos foi fixado em R$
105.107.807,00, sendo R$ 91.801.949,00 de dotação orçamentária vinculada a recursos do
Tesouro Estadual, 3.665.000,00 de Recursos Próprios, e o restante no valor de R$
9.640.858,00 de Outras Fontes, sendo R$ 9.040.152,00 de convênios firmados com
Instituições Federais, R$ 220.000,00 com Instituições Municipais, R$ 45.706,00 com
Entidades Privadas e R$ 335.000,00 com Instituições Internacionais.
Além dos R$ 105.107.807,00 do orçamento autorizado, a UESC recebeu mais R$
2.819.453,72 (Tabela 62) de recursos descentralizados, através de provisões de Instituições
do Governo do Estado da Bahia, sendo R$ 27.588,00 da Diretoria Geral de
Desenvolvimento Urbano, R$ 235.206,67 da FAPESB, R$ 1.566.649,73 da Secretaria de
Educação, R$ 149.353,23 do Instituto Anísio Teixeira – IAT, R$ 56.939,42 do Centro de
Recursos Ambientais, R$ 712.414,48 da Diretoria Geral da SECTI e R$ 71.302,19 da
Secretaria de Recursos Hídricos, elevando a sua capacidade de despesas para o montante
de R$ 107.927.260,72. Em relação ao ano anterior, com um orçamento autorizado de R$
84.499.163,71, a UESC elevou seu teto em 27.72%.
TABELA 64 - ORÇAMENTO AUTORIZADO COM RECURSOS DE TODAS AS FONTES UESC/2008
GRUPO DE DESPESA
INICIAL
ACRESCIMO
REAJUSTADO
%
Pessoal
55.091.000,00
8.715.193,00
63.806.193,00
19,12
Manutenção
14.538.000,00
451.998,00
14.989.998,00
13,89
Investimento
18.685.728,00
7.625.888,00
26.311.616,00
24,38
TOTAL
88.314.728,00
16.793.079,00
105.107.807,00
97,39
2.819.453,72
2,61
107.927.260,72
100,00
INVESTIMENTO/PROVISÕES
TOTAL GERAL
2.819.453,72
91.134.181,72
16.793.079,00
Fonte: PROAD e ASPLAN - Diretoria Orçamento/UESC, 2008.
132
Vale destacar que, em 2008, os recursos do Tesouro Estadual (Tabela 65) foram
destinados para os seguintes grupos: 69,21% para Pessoal e Encargos Sociais, 15,17%
para Manutenção e 15,62% para Investimentos, incluindo neste último grupo despesas com
as ações do tripé ensino, pesquisa e extensão, além de melhoria da infra-estrutura com
obras.
TABELA 65 - ORÇAMENTO AUTORIZADO COM RECURSOS DO TESOURO ESTADUAL – UESC,
2008
GRUPO DE DESPESA
Pessoal
Manutenção
Investimento
INICIAL
54.821.000,00
13.473.000,00
12.915.728,00
VARIAÇÃO
8.715.193,00
451.998,00
1.425.030,00
REAJUSTADO
63.536.193,00
13.924.998,00
14.340.758,00
TOTAL
81.209.728,00
10.592.221,00
91.801.949,00
%
69,21
15,17
15,62
100,00
Fonte: PROAD e ASPLAN - Diretoria Orçamento/UESC, 2008.
Da Despesa
Do orçamento total de R$ 107.927.260,72, que inclui as transferências de provisões
de instituições do Estado, realizou-se R$ 96.153.807,56 de despesas, ou 89,09% - Tabela
64 – distribuídas da seguinte forma:
a) Com recursos do Tesouro do Estado – Com uma dotação de R$ 91.801.949,00,
realizou-se R$ 90.544.662,36 ou 98,63%, sendo R$ 63.254.737,06 com Pessoal e Encargos
Sociais, R$ 9.552.259,25 com atividades de Manutenção, R$ R$ 1.968.368,46 com Auxílios
de Transporte e Alimentação de Servidores, R$ R$ 2.351.239,34 com Concessionários de
Serviços Públicos, R$ 8.333.174,05 com Projetos Acadêmicos incluindo aquisição de
Mobiliário e Equipamentos para laboratórios, R$ 2.250.856,33 com Obras a cargo da
SUCAB e R$ 2.834.027,87 com Atividades dos cursos de Graduação e Pós-Graduação,
conforme demonstrados na Tabela 5. Nas Atividades de Manutenção, incluindo Auxílios de
Transporte e Alimentação de Servidores e Concessionários de Serviços Públicos, a dotação
foi de R$ 13.924.998,00, com R$ 13.871.867,05, ou 99,61% de execução. Nos
Investimentos, ressalta-se um saldo não utilizado de R$ 922.699,75, afora R$ 2.462.409,00
reformulado para a Dotação de Pessoal, em virtude da baixa utilização, pela SUCAB, dos
recursos de Obras. Do repasse para a SUCAB, de R$ 2.537.591,00, utilizou-se R$
2.250.836,33, incluindo R$ 538.687,03 de despesas inscritas em Restos a Pagar, sendo R$
84.350,90 processadas e R$ 454.336,13 não processadas, restando na SUCAB o saldo de
R$ 286.734,67 sem utilização.
b) Com recursos de outras fontes - Embora com um orçamento fixado de R$
9.640.858,00, dispõe-se efetivamente de R$ 8.054.106,44 de depósitos bancários, sendo R$
4.047.150,28 oriundos de saldo financeiro do exercício anterior e R$ 4.006.956,16
decorrente de transferências de Convênios no atual exercício, com apenas R$ 2.802.970,20
de execução, ou 34,80% sobre os depósitos, incluindo R$ 840.000,00 de despesas com
133
obras em execução pela SUCAB. Vale ressaltar que boa parte do saldo está comprometida
com a construção do Instituto Nacional de Pesquisas e Análises Físico-Químicas – INPAF e
compra de equipamentos para laboratórios.
c) Com recursos de Receita Própria – Com teto orçamentário fixado em R$
3.665.000,00, as arrecadações totalizam R$ 4.686.002,76, incluindo R$ 2.383.875,75
oriundos de saldo do exercício anterior e R$ 2.302.127,01 de receitas do presente exercício.
Em relação ao valor efetivo de depósitos, as despesas atingiram R$ 878.515,89, ou 18,74%.
d) Com recursos de convênios com Instituições do Estado - dos recursos
orçamentários recebidos de Instituições Estaduais, através de PROVISÕES, no valor de R$
2.819.453,72, as despesas alcançaram o total de R$ 1.927.659,11, ou 68,36%, restando um
saldo não utilizado de R$ 891.794,61, ou 31,64%. Por se tratar de recursos orçamentários
de Outras Instituições, estes se anulam no encerramento de cada exercício.
Comparando as arrecadações demonstradas na tabela 66, com as despesas
orçamentárias demonstradas nas Tabelas 64, 65 e 66, verifica-se que os recursos próprios
de R$ 4.686.002,76 e os de Convênios de R$ 8.054.106,44, já incluídos os saldos do
exercício
anterior,
foram
suficientes
para
cobertura
de
seus
compromissos,
respectivamente, de R$ 878.515,89 e R$ 2.802.970,20. O mesmo não ocorre com os
recursos recebidos do Tesouro Estadual, de R$ 84.764.960,52, contra R$ 90.544.662,36 de
Despesa Orçamentária, gerando um déficit de R$ 5.779.701,84, em virtude de as liberações
financeiras só se efetivarem pelo Departamento do Tesouro Estadual após a liquidação da
despesa no Sistema SICOF. O déficit decorreu das inscrições em Restos a Pagar, de
despesas processadas e não processadas, no valor total de R$ 7.259.865,60, para liberação
dos recursos no exercício seguinte de 2009.
TABELA 66 – DESPESAS AGRUPADAS POR CATEGORIA ECONÔMICA – UESC, 2008
GRUPO
TESOURO
1. Pessoal e Encargos
63.254.737,06
2. Ativ. Manutenção
13.871.867,05
Custeio
8.608.428,49
Auxílios a Servidores
Concessionários Serv. Públicos
Capital
3. Investimentos
Custeio Acadêmico
OUT.
REC.
FONTES
PRÓPRIOS
78.280,00
PROVISÕES
75.246,69
118.481,53
76.981,53
TOTAL
%
63.408.263,75
65,94
59.537,14 14.049.885,72
14,61
8.728.252,66
9,08
1.968.368,46
1.968.368,46
2,05
2.351.239,34
2.351.239,34
2,45
943.830,76
41.500,00
13.418.058,25 2.724.690,20
42.842,64
16.694,50
1.002.025,26
1,04
684.787,67 1.868.121,97 18.695.658,09
19,44
2.643.039,24
155.626,44
17.113,82 1.326.880,97
4.142.660,47
4,31
acadêmicas
5.275.915,85
851.065,16
541.241,00
6.668.222,01
6,93
Obras pela SUCAB
2.250.856,33
840.000,00
3.090.856,33
3,21
414.218,96
0,43
4.379.700,32
4,55
878.515,89 1.927.659,11 96.153.807,56
100,00
Material permanente p/ ações
Obras pela UESC
Atividade finalística
414.218,96
2.834.027,87
877.998,60
TOTAL
90.544.662,36 2.802.970,20
Fonte: PROAD – GEFIN/UESC, 2008.
667.673,85
134
TABELA 67 - DESPESAS POR GRUPO/FONTE DE RECURSOS – UESC, 2008
TESOURO ESTADUAL
Pessoal
DOTAÇÃO
PAGO
RP:
RP - NÃO
PROCESSADO
63.536.193,00 61.956.753,46 1.297.983,60
Atividades de Manutenção
9.605.219,00 8.589.415,60
Auxílios Transporte e
Alimentação
1.968.539,00 1.928.368,46
Concessionárias de
Serviços Públicos
2.351.240,00 2.181.211,20
Projeto Acadêmicos
8.857.767,00 4.363.701,73
Projetos: Obras a cargo da
SUCAB
2.537.591,00 1.712.169,30
Atividade Finalística
2.945.400,00 2.573.376,99
SOMA: TESOURO
ESTADUAL
91.801.949,00 83.304.996,74
Pessoal - Fonte 61
180.000,00
63.880,00
Projetos Acadêmicos Fonte 61
4.825.152,00
943.090,77
Projetos: Obras a cargo da
SUCAB
3.100.000,00
486.075,66
Atividades Finalísticas 829.038,60
Fonte 61
935.000,00
Projetos Acadêmicos Fonte 63
220.000,00
21.590,84
Projetos Acadêmicos 1.909,01
Fonte 64
45.706,00
Projetos Acadêmicos Fonte 66
8.215,00
335.000,00
SOMA: OUTRAS FONTES 9.640.858,00 2.353.799,88
Pessoal
90.000,00
75.246,69
Projetos
600.000,00
16.735,82
Atividade Finalística
1.910.000,00
667.673,85
Atividade Manutenção
1.065.000,00
118.481,53
SOMA: RECURSOS
PRÓPRIOS
3.665.000,00
878.137,89
ORÇAMENTO TOTAL: DA
UESC
105.107.807,00 86.536.934,51
Secretaria de Educação
dos seguintes:
Proj/Ativ.:
2000,3464,3797,3904,3905 1.566.649,73
851.725,72
Instituto Anísio Teixeira:
4061
149.353,23
149.353,23
Diretoria Geral da
Secretaria de
Desenvolvimento Urbano
1252
27.588,00
Centro de Rec. Ambientais
- 2512, 2541
56.939,42
45.763,86
Secretaria de Recursos
Hídricos -1341
71.302,19
70.982,19
Diretoria Geral da SECTI
dos Projetos/
Atividades:
1547,1408,3876,1496,1504
712.414,48
325.105,37
FAPESB: Ativ.:
2000,2546,2566 e 2539
235.206,67
21.465,71
PROC.
TOTAL
%
DESPESA
- 63.254.737,06 65,78
SALDO
%
281.455,94
2,39
952.149,28
10.694,37 9.552.259,25
9,93
52.959,75
0,45
0
40.000,00 1.968.368,46
2,05
170,54
0,00
21.300,00
3.957.003,22
148.728,14 2.351.239,34
12.469,10 8.333.174,05
2,45
8,67
0,66
524.592,95
0,00
4,46
84.350,90
248.217,20
454.336,13 2.250.856,33
12.433,68 2.834.027,87
2,34
2,95
286.734,67
111.372,13
2,44
0,95
6.561.004,20
14.400,00
678.661,42 90.544.662,36 94,17 1.257.286,64 10,68
78.280,00 0,08
101.720,00 0,86
24.211,40
46.320,00
967.302,17
1,01 3.857.849,83 32,77
353.924,34
840.000,00
0,87 2.260.000,00 19,20
2.640,00
877.998,60
0,91
57.001,40
0,48
800,00
22.390,84
0,02
197.609,16
1,68
8.783,59
0,01
36.922,41
0,31
6.874,58
91.805,98
378,00
378,00
8.215,00
357.364,34 2.802.970,20
75.246,69
17.113,82
667.673,85
118.481,53
0
878.515,89
0,01
326.785,00 2,78
2,92 6.837.887,80 58,08
0,08
14.753,31 0,13
0,02
582.886,18 4,95
0,69 1.242.326,15 10,55
0,12
946.518,47 8,04
0,91 2.786.484,11 23,67
6.653.188,18 1.036.025,76 94.226.148,45 98,00 10.881.658,55 92,43
148.716,20
7.057,00
220.220,49
87.269,34 1.087.711,26
1,13
478.938,47
4,07
149.353,23
0,16
0
0,00
0
0,00
27.588,00
0,23
52.820,86
0,05
4.118,56
0,03
70.982,19
0,07
320
0,00
545.325,86
0,57
167.088,62
1,42
21.465,71
0,02
213.740,96
1,82
87.269,34 1.927.659,11
2,00
891.794,61
7,57
Soma: Descentralizações
*
2.819.453,72 1.464.396,08
TOTAL GERAL
107.927.260,72 88.001.330,59
Fonte: GEFIN - PROAD/UESC, 2008
375.993,69
7.029.181,87 1.123.295,10 96.153.807,56 100,00 11.773.453,16 100,00
135
TABELA 68 - DESPESA REALIZADA POR PROJETO/ATIVIDADE E FONTE – UESC, 2008
TESOURO OUT. FONTES PRÓPRIOS PROVISÕES TOTAL
PROJETO/ATIVIDADE
Implementação e ação Social
70982
70982
Apoio à implantação de Sistemas
16691
16691
Apoio à reestruturação de museus
9489
9489
Implantação de museus móveis
3150
3150
Apoio de projetos de soluções inovações
500000
500000
Manut. dos Serviços Téc. E Administrativos
8348025
118482
8466507
Administração de Pessoal e Encargos
57499041
78280
75247
57652568
Manutenção dos Serviços de Informática
844101
844101
Administração de Pessoal sob Regime Especial
5570004
5570004
Encargos com Benefícios especiais
3395
3395
Auxílios Transporte e Alimentação
1968368
1968368
Operação Especial - Cumprimento Sent. Judicial
216004
216004
Operação Especial - Encargos com o PASEP
37996
37996
Encargos com Concessionários Serv. Públicos
2351239
2351239
Publicidade legal obrigatória
303179
303179
Fiscalização de atividades
48992
48992
Apoio a participação de pesquisado
2330
2330
Realização de cursos de pós-graduação
3829
3829
Apoio a projetos de pesquisa
844
844
Apoio a projetos de infraestrutura
3543
3543
Implementação de cursos de educação
20638
18624
39262
Gestão das atividades do ensino
1698858
1698858
Gestão das atividades do ensino
159667
859375
12176
1031218
Processo seletivo de candidatos
463857
624619
1088475
Processo seletivo de segmento universitário
132090
30879
162969
Capacitação de profissionais
526749
526749
Formação de profissionais de educação
22391
22391
Formação de alfabetizadores
931
931
Realização de cursos de educação a distância
31271
31271
Desenvolvimento da educação
38
38
Ampliação do acervo de livros
317282
317282
Ampliação do acervo de assinaturas
30956
30956
Modernização do sistema informatizados
34210
34210
Avaliação institucional I UESC
2240
2240
Implantação de cursos de pós-graduação
187
187
Concessão de bolsa de monitoria
114024
114024
Ampliação de unidades Universitárias
2250856
840000
3090856
Equipamento de unidades universitárias
4702487
3800
4706287
Reequipamentos de unidades universitárias
100585
100585
Implantação de laboratórios UESC
30406
30406
Reparação das instalações físicas
1013969
1013969
Produção de documento científico
46361
46361
Desenvolvimento de ações de extensão
556747
71432
17114
645293
Concessão de bolsa de monitoria
197607
197607
Desenv. de projetos de pesquisa
223321
874759
1098080
Concessão de bolsa de iniciação científica
219855
219855
Formação de redes corporativas
3190
3190
Apoio à unidade geradora de bens
89969
3038
93007
Fomento a cursos de mestrado e doutorado
122061
122061
Implementação do projeto universidade
758556
758556
Desenvolvimento da educação dos jovens
91039
91039
Implantação de centro integrado
15996
15996
Formação de alfabetizadores do topa
2315
2315
Formação de coordenadores do topa
235801
235801
Formação Inicial para professores
149353
149353
Publicidade institucional I ações
62863
62863
Assistência ao estudante universitário
296055
296055
TOTAL
90559412
2802970
878516
1912910 96153808
Fonte: GEFIN – PROAD/UESC, 2008
136
10.2 Políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de
ensino, pesquisa e extensão
A análise dos dados, segundo os cursos de licenciatura e bacharelado, mostra que o
número de alunos dos bacharelados é crescente e das licenciaturas é levemente
decrescente. O crescimento do número de estudantes matriculados em cursos de
bacharelado é explicado pela implantação de quatro cursos novos nos últimos seis anos,
com conseqüente ampliação de vagas ofertadas.
Nas licenciaturas, a discreta queda no número de alunos matriculados pode estar
relacionada à oferta de programas especiais de graduação voltados para professores das
redes estadual e municipal, bem como aspectos específicos ligados ao mercado de trabalho
regional.
No período de 2006 a 2008, a pós-graduação da UESC manteve sua trajetória de
consolidação, como reflexos dos avanços obtidos pelos investimentos no fortalecimento
institucionais em todos os níveis de atuação.
Em 2008, a Instituição ofereceu seis cursos de mestrado e um de doutorado, além de
onze cursos de especialização. Nos cursos lato sensu, dos 505 alunos matriculados, 273
obtiveram titulação e, nos cursos stricto sensu, no ano, foram oferecidas 125 novas vagas
para mestrandos e oito para doutorandos, perfazendo um total de 269 alunos matriculados,
dos quais 46 foram titulados nos mestrados.
A análise dos dados disponíveis sobre a evolução do tripé - ensino, pesquisa e
extensão – revela que o maior crescimento das atividades acadêmicas realizadas na UESC,
deveu-se a crescente demanda pelos trabalhos, já que se trata da única instituição pública de
ensino superior que atua no Sul e Extremo Sul da Bahia, onde vive uma população de mais
de 2 milhões de habitantes.
Embora os recursos não venham crescendo na mesma proporção, já que mais de
90% do seu orçamento têm origem na fonte do Tesouro Estadual do Governo da Bahia, a
criatividade, o empenho e racionalização dos custos operacionais por parte dos Dirigentes e
equipe de trabalho desta Instituição vêm conseguindo excelentes resultados no que tange a
eficiência, eficácia e efetividade.
137
10.3 Pesquisa de campo
Sob a ótica dos docentes, o funcionamento da Administração Financeira da UESC foi
avaliado de forma positiva para 32,9% (ótimo ou bom), para a 18,5% é considerado
regular, e insatisfatório para 9,9%. Os restantes não responderam ou não têm opinião.
Sob a ótica dos gestores:
o
38,3% afirmaram não saber da existência de algum Planejamento Institucional
referente à ampliação do número de vagas relacionado com a previsão
orçamentária. Apenas 29,8% acreditam que a abertura de vagas está relacionada
à previsão orçamentária. Os restantes não responderam.
o
44,7% acreditam que há um planejamento institucional no que se refere à
abertura de novos cursos no que se refere à graduação, pós-graduação e
extensão e 31,9% consideram que não há. Os restantes não responderam ou
não têm opinião.
138
III.4.4 Inclusão e Desenvolvimento Regional
DIMENSÃO 3: A Responsabilidade Social da instituição, considerada
especialmente no que se refere a sua contribuição em relação à
inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do
meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do
patrimônio cultural
3.1 Transferência de conhecimento e importância social das ações
universitárias e impactos das atividades científicas, técnicas e culturais,
para o desenvolvimento regional e nacional
A Universidade Estadual de Santa Cruz situa-se na denominada Região Cacaueira,
essa região viveu um quadro que pode ser sintetizado pela palavra crise. Isso porque a sua
base econômica, centrada numa monocultura agrícola, ruiu, com a agonia da lavoura
cacaueira. Era característica dessa situação de crise, o paradoxo de que se o velho, cacau,
não mais dava a necessária sustentação à economia regional, o novo, que atendia por
várias denominações, como turismo, agroindústria, montadoras de informática, indústrias de
confecções e calçadistas, diversificação agrícola, pecuária leiteira, entre outras, ainda não
reunia condições suficientes para assegurar a estabilidade econômica a ponto de
compensar o quase colapso da economia cacaueira. Hoje, esse quadro começa a dar sinais
de que está sendo superado, não tanto pela força do novo, ainda frágil, mas pelo
ressurgimento do velho, que renasce tecnicamente pela afirmação, ainda que não definitiva,
da clonagem, e economicamente, pela melhora expressiva dos preços praticados no
mercado internacional desta como comoddoty, particularmente a partir de 2001. Sem
dúvida, serão ainda necessários vários anos para que a economia se estabilize num novo
patamar e a região retome o seu desenvolvimento. No entanto, o quadro hoje parece
promissor, elevando o grau de auto-estima e auto-confiança dos agentes regionais e esse é
um fato novo relevante no cenário regional.
Relembra-se que as causas desse quadro de crise que começa a ser superado
podem ser resumidas no fato de que a Região Cacaueira foi vítima de seu próprio sucesso,
não aprendendo as lições de todas as regiões de monocultura, que se caracterizam pela
alternância de períodos de surto econômico com outros, via de regra mais longos, de
depressão,
ou
seja,
caracterizam-se
pela
grande
instabilidade
e
pela
extrema
vulnerabilidade econômica e social. Contudo, acredita-se que a experiência vivida tenha
melhorado a consciência do homem regional. Hoje, a realidade sinaliza para a retomada de
um novo ciclo da agricultura da região. Obviamente, isso não significa o retorno puro e
simples à lógica da monocultura, embora persista esse risco, que remete ao passado.
Seguramente, o novo produtor, ou o produtor que sobreviveu a essa longa crise, saberá tirar
139
lições dessa experiência dolorosa, que corroeu impiedosamente um patrimônio, construído,
às vezes, por várias gerações, representado na terra e nas plantações, estando muitas,
hoje, em situação de abandono.
A questão que coloca em dúvida o alcance de um processo de ressurgimento da
lavoura cacaueira no sul da Bahia, hoje bastante visível, prende-se às condições de
competitividade dessa lavoura neste espaço geográfico, face às condições de outras regiões
produtoras de cacau. A globalização da produção de cacau nas regiões florestais dos
trópicos úmidos, em condições socioeconômicas muito diferentes, coloca fortes restrições à
retomada de uma nova expansão da lavoura cacaueira no sul da Bahia. Mantida a situação,
a produção de cacau será a opção de produtores familiares que não necessitam, ou podem
manter-se produtores, mesmo em condições adversas, ou será a opção daqueles que, via
tecnologia, pela produtividade do trabalho, lograrem superar as condições impostas pelo
mercado e esse parece ser a principal alternativa do sul da Bahia. A enxertia e variedades
resistentes à Vassoura-de-Bruxa podem resolver o problema dessa doença, mas não
resolvem o problema das condições de produtividade e competitividade da lavoura, ainda
que possa melhorá-las, face às condições observadas em outras regiões produtoras.
Obviamente, preços relativamente altos como os observados atualmente minimizam esse
problema, que, no entanto, ressurgirá quando esses se reduzirem, o que parece ser uma
certeza.
Observa-se que, como na década de 60 e as imediatamente precedentes, em que a
região foi exportadora de pessoas, também nos anos 80, mas sobretudo nos anos 90, a
Região Cacaueira converteu-se num pólo emissor de pessoas, particularmente os mais
jovens e os homens, que migravam em busca de oportunidades negadas pela economia
rural regional e também pela sua frágil economia urbana. A instalação de indústrias
intensivas em mão-de-obra (calçados e confecções) e de informática pode estar sinalizando
para uma mudança nesse quadro, todavia. Se nos anos 80, muitos municípios perderam
população, em termos absolutos, de 1991 a 2000, a Microrregião Ilhéus-Itabuna, em seu
conjunto, não só deixou de crescer, como também perdeu população. Trata-se de um
processo de encolhimento ou de esvaziamento demográfico. Esta região só não apresenta
dados mais graves, embora perder população seja um dado suficientemente grave, porque
as cidades litorâneas absorveram parte da população migrante. A vinda de indústrias do Sul
do país nos ramos calçadista e de confecções, bem como de montadoras de informática,
está longe ainda de equacionar o problema do desemprego e do subemprego regional; em
suma, o mercado interno ainda é restrito. São, todavia, passos importantes.
Enquanto isso, o processo de esvaziamento regional foi se manifestando em todas
as atividades e dimensões da vida econômica, social e cultural da região: o Porto
Internacional de Ilhéus perdeu rotas ou linhas; as empresas moageiras de cacau passaram
140
a importar cacau de outros países para continuar funcionando; os produtores ficaram
endividados e sem crédito; os negócios que, da noite para o dia, surgiu e no momento
seguinte não se afirmam no mercado e, como nasceram, desaparecem, também como
decorrência do caráter predatório existente ditado pelo imperativo de sobrevivência. Em
suma, a Região Cacaueira vem buscando formas de se estabilizar e retomar seu
desenvolvimento e muito esta região espera de sua Universidade, sendo este um desafio no
qual está se empenhando e deverá intensificá-lo.
No quadro de crise social e econômica persistente, foi grande e crescente a
expectativa da comunidade regional em relação à sua Universidade. O sul da Bahia está
buscando, por assim dizer, “tateando” alternativas. Obviamente, o desenvolvimento é um
processo de médio e longo prazos. Há que se construir uma nova cultura em que os novos
elementos estejam incorporados e as mudanças se produzam. A UESC tem consciência de
sua importância estratégica nesse processo. O sul e o extremo sul da Bahia, área prioritária
de sua atuação, cobram da Universidade respostas e estas estão sendo progressivamente
dadas, respeitada a vocação e a missão da Instituição.
O fato novo nesse processo é que, hoje, diferentemente do passado, outras
Instituições de ensino superior vão povoando o cenário regional, incorporando profissionais
e a competência da própria UESC e seus egressos. Todavia, são instituições que buscam
sobreviver pela mensalidade paga pelos seus alunos e se definem como instituições
centradas no ensino, sobretudo em cursos com forte demanda e menores custos de
implantação e manutenção. Esse novo cenário remete a UESC para um novo
posicionamento, que já vinha sendo construído, que pode ser resumido numa aposta
estratégica na construção de conhecimento e na formação de quadros profissionais em nível
de pós-graduação stricto sensu. Nesse sentido, a pesquisa e cursos de mestrado e
doutorado, progressivamente, deverão se constituir em marcas diferenciais da UESC na
paisagem institucional de educação superior no sul da Bahia. Além, obviamente, de
continuar seu propósito de estar presente, com cursos de graduação de qualidade, em todas
as grandes áreas de conhecimento e de atividade humana.
A UESC, desde sua criação, destaca-se como instrumento de desenvolvimento
regional. Assim, sua missão em nível superior é formar profissionais, construir conhecimento
e criar cultura fomentadora da cidadania, do desenvolvimento humano, social, econômico,
artístico e técnico-científico na região da Mata Atlântica do Litoral Sul e Extremo Sul da
Bahia.
A pesquisa na UESC, de maneira geral, de forma direta ou indireta, vem
desenvolvendo projetos que buscam a solução de problemas regionais, principalmente no
que diz respeito às áreas de Ciência Agrárias, Biológicas e Sociais Aplicadas. De maneira
mais específica, podem ser citados projetos relacionados a:
141
Lavoura cacaueira – Os projetos sobre a lavoura cacaueira trabalham buscando
soluções para a crise que se abateu sobre a cultura do cacau no final da década de 80.
Estas soluções passam pela modificação do manejo das plantas, pelo estudo da
biodiversidade da cabruca, ou seja, da mata associada à cultura; pelo estudo das
doenças que assolam o cacau, em particular, o fungo Moniliophthora perniciosa (ex
Crinipellis) responsável pela doença vassoura-de-bruxa, dentre outros. Dos vários
projetos importantes que poderiam ser listados, citamos os seguintes projetos:
o
Análise da interação Crinipellis perniciosa X cacau na doença vassourade-bruxa utilizando os dados do projeto genoma: identificação de genes
envolvidos, variabilidade do fungo e possíveis alvos para bloqueio da
interação.
o
Estudo do proteoma (conjunto das proteínas de um ser vivo) do fungo da
vassoura-de-bruxa e de sua interação com o cacau. Através desse projeto
está sendo adquirido um espectrômetro de massas (um dos únicos do
Nordeste), que servirá a toda a comunidade científica da Bahia.
Produção de biodiesel - A pesquisa sobre o biodiesel na UESC iniciou-se no ano 2000
e é representada pelo grupo de pesquisa cadastrado no CNPq “Bioenergia e Meio
Ambiente”. Seu objetivo é o estudo do aproveitamento de óleos e gorduras vegetais in
natura e residuais para a produção de biodiesel, o que é de inegável importância, não só
para a região como para o Brasil. O grupo aprovou projetos na FAPESB e na FINEP. Em
particular, os projetos “Fortalecimento da rede baiana de biodiesel” e o “Projeto de
unidade industrial de processo contínuo para a produção do biodiesel” se propõem a
implantar uma unidade produtiva de biodiesel em processo contínuo na região
metropolitana de Salvador e consolidar a Rede Bahiana de Biodiesel, por meio da
estruturação dos laboratórios de referência na UESC e na UFBA.
Produção e comercialização de frutos do mar - Existem vários trabalhos em que a
preocupação dominante é o treinamento da população envolvida na exploração dos
recursos pesqueiros da região. Podemos citar os projetos:
o
“Produção familiar e extrativismo sustentável dos manguezais como
alternativa de combate à pobreza urbana na Costa do Cacau da Bahia”.
Tem por objetivo caracterizar o extrativismo de crustáceos e moluscos
dos manguezais da Costa do Cacau, no sul da Bahia e analisar a
viabilidade técnica de produção e engorda de algumas espécies em
cativeiro, como forma de reduzir o impacto ambiental da coleta e ao
mesmo tempo melhorar a comercialização do produto final e as condições
de vida da população que subsiste deste comércio. Sua área de
142
abrangência é formada pelos municípios de Itacaré, Ilhéus, Una e
Canavieiras.
o
“Aplicação de tecnologias de gestão de processos em atividades
marisqueiras na Região Sul da Bahia”. Busca o aprimoramento do
processo de captura, processamento e comercialização de mariscos e a
profissionalização da atividade marisqueira para auxilar na reversão da
péssima qualidade de vida da população economicamente envolvida no
processo. Seu trabalho envolve a Colônia de Pescadores Z-34 de Ilhéus.
o
“Carcivive – Influência de processos químicos e biológicos sobre a
produção em viveiros de camarões de Canavieiras, e a avaliação
econômica da carcinicultura (cultivo de camarão) na Bahia” está obtendo
informações sobre o metabolismo total dos viveiros, os processos
biogeoquímicos e os fluxos de matéria para diagnosticar incorreções e
inadequações no manejo do camarão na região de Canavieiras. Aliado a
estas informações técnicas, o projeto analisa os aspectos econômicos e
sociais da carcinicultura, identificando as questões mais relevantes para o
mercado.
Inclusão socioeconômica da população - Vários projetos cadastrados na UESC se
preocupam com a inclusão de diversos setores da população tradicionalmente excluída.
Existem projetos de inclusão educacional da população em idade escolar, de populações
indígenas e de assentados dos movimentos tradicionais da luta pela terra. Há também a
busca de novas tecnologias no ensino de disciplinas tradicionais, como a matemática e
as ciências em geral. Destacam-se os projetos:
o
“Inclusão Digital: as formas de acesso às tecnologias de informação e
comunicação (TIC) nas escolas públicas da região sul da Bahia” cujos
objetivos são o mapeamento dos lugares onde se desenvolvem os
projetos de inclusão digital e a análise de suas diretrizes, impactos e
resultados alcançados sobre a população de baixa renda abrangendo a
região sul da Bahia.
o
“Diagnóstico da educação escolar indígena entre os Pataxó-hã-hã-hãe e
os Tupinambá de Olivença/BA”, cuja preocupação é diagnosticar a
realidade educacional dessas comunidades indígenas para identificação
das dificuldades e carências para o exercício das atividades educativas
por professores indígenas.
o
Bacias hidrográficas e conservação do meio ambiente - “Seleção de
espécies aquáticas bioindicadoras de poluição por metais pesados e de
arbóreas potencialmente tolerantes para a recomposição de parte da
143
mata ciliar da bacia hidrográfica do rio Cachoeira” vem realizando a
seleção de espécies aquáticas que servem como indicadores de poluição
por metais pesados na bacia hidrográfica do rio Cachoeira. Estão sendo
estudadas seis espécies aquáticas e cinco arbóreas com diferentes
concentrações de metais pesados (Al, Cd, Cu e Cr) nos rios Colônia,
Salgado e Cachoeira. Trata-se de um projeto extremamente importante,
uma vez que ele fornece diagnósticos do índice de poluição causada pelo
uso desordenado de fungicidas no tratamento das doenças do cacau, tais
como a vassoura-de-bruxa e a podridão parda, o aparecimento de
inúmeros curtumes clandestinos e o uso desordenado da terra.
Na área extensional, a UESC parte para o importante desafio de atender às
demandas da comunidade regional, especialmente neste momento de aguda crise
econômica e social, conseqüente das dificuldades sofridas pela monocultura cacaueira.
Assim, a instituição tem procurado criar e promover projetos e ações voltadas para a
responsabilidade social, incentivando a inclusão social, a defesa do meio ambiente, o
desenvolvimento da cultura, entre outros. Alguns desses projetos e ações segundo área
temática são citados a seguir:
Comunicação - TV Universitária e da emissora de rádio. Ambos estão em fase
experimental, parcialmente instalados. Foi encaminhada solicitação ao Ministério das
Comunicações, cujos processos estão em fase de tramitação para legitimação. Para os
próximos anos, espera-se a regularização mediante outorga e autorização definitiva.
Anseia-se, ainda, geração de programas de rádio e TV para auxiliar a extensão, na
difusão de informações e tecnologia de suporte ao trabalho para o cumprimento dos
propósitos e missão institucional da UESC.
Cultura
o
O Canto Coral abriga três corais que se compõem de professores, alunos e
comunidade externa, sobretudo do Salobrinho. Trata-se de oportunidade de
estreitar laços com a comunidade e possibilitar desenvolvimento de talentos
artísticos locais com vistas à profissionalização.
o
O Grupo Arte em Movimento lida com elementos que enfatizam a riqueza da
cultura africana no Brasil através da prática da capoeira. O Grupo conta com
a participação de pessoas da comunidade externa e periodicamente realiza
seminários e apresentações públicas.
o
O projeto Sétima na Quinta exibe, semanalmente, filmes de cunho cultural
para a comunidade acadêmica e externa. Assim, pessoas que normalmente
não vão ao cinema por falta de dinheiro ou dificuldade de locomoção
beneficiam-se com informação e cultura gratuitamente.
144
o
O Centro de Documentação e História Regional – CEDOC presta serviços
voltados à capacitação nas áreas de arquivamento e salvaguarda de
documentos públicos municipais, além da implantação e administração de
museus.
Direitos Humanos
o
O Escritório de Direito – ESAD funciona como unidade que configura o
caráter indissociável entre o ensino e a extensão. Os alunos do curso de
Direito realizam estágios curriculares e prestam serviços à comunidade,
especialmente às pessoas localizadas abaixo da linha de pobreza, que, via
de regra, não podem pagar por serviços advocatícios.
o
A Universidade da Terceira Idade engloba atividades voltadas para pessoas
com mais de 60 anos. Trata-se de assistência educacional de forma intensa e
interdisciplinar. Os integrantes freqüentam cursos específicos por categoria,
assistem a aulas nos cursos de graduação, participam de um coral e de
eventos voltados a aspectos culturais.
o
O projeto PRODAPE integra o segmento da temática Direitos Humanos e
figura como uma das principais ações no campo das Políticas Afirmativas
realizadas pela UESC. Apresenta interface com o projeto Universidade para
Todos - UPT, e com todos os pré-vestibulares populares existentes na região.
O seu propósito básico consiste em apoiar e garantir que alunos de camadas
populares, situados na linha da pobreza, egressos dos pré-vestibulares
populares, apoiados pela UESC (UPT, PRUNI e outros) tenham condições de
realizar a trajetória acadêmica nesta Universidade.
o
Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania Homossexual, com recursos da
Secretaria Especial de Direitos Humanos, Governo Federal, com objetivo de
dar assistência psicológica e jurídica a esse segmento.
Educação
o
A Educação de jovens e adultos, no âmbito programático estadual, se
incorpora ao programa de funcional n.º 177 nas ações. Ela se volta,
prioritariamente, para alfabetização de jovens e adultos, trabalho que vem
sendo realizado nos últimos quatro anos com mais intensividade nesta IES.
o
Programa Todos pela Alfabetização – TOPA, programa do Governo do
Estado da Bahia, busca a alfabetização e é implementado nos municípios em
parceria com as secretarias municipais de educação, movimentos não
governamentais, dentre outras.
145
o
A inclusão pela educação também está inserida na extensão universitária,
aqui na UESC e compreende a realização de curso pré-vestibular popular,
implementado de forma direta e indireta. Os cursos são dirigidos
primordialmente aos alunos e/ou egressos da rede pública de ensino,
abrangendo as camadas populares, no propósito de contribuir para a inclusão
social.
o
Os cursos de pré-vestibular popular, aqui na UESC, vêm sendo executados
através dos programas: Universidade Para Todos – UPT, Pré-Universitário
para Negros e Excluídos - PRUNE e outros.
Meio Ambiente
o
O projeto Prevenção de Acidentes e Conservação da Natureza: ações com
enfoque em serpentes e morcegos desenvolve importante trabalho no sentido
de, simultaneamente, contribuir para difusão dos cuidados necessários à
proteção do homem que vive no campo, bem como da importância dos
animais peçonhentos na natureza, no sentido do equilíbrio ecológico.
o
Criação Racional e Contribuição para o Estudo da Diversidade de Abelhas
Indígenas Sem-ferrão da Região da Mata Atlântica do Sul da Bahia. Visa à
implantação de meliponários modelo para a manutenção e controle das
abelhas nativas.
o
Projeto Nossas Árvores – conservação e manejo de espécimes arbóreas
ameaçadas no Sul da Bahia, que objetiva conscientizar a comunidade sobre
a necessidade de conservação e do equilíbrio ambiental. As ações desse
projeto se voltam para a realização de cursos e palestras para diversos
setores da sociedade.
o
Projeto suplementar de desenvolvimento sócio econômico ambiental do bairro
nossa da vitória, município de Ilhéus.
Saúde
o
Projeto Jovem Bom de Vida direciona ações para escolas e comunidades
populares do Salobrinho, no entorno da UESC. Visa à conscientização de
jovens contra o uso de entorpecentes e também contra doenças sexualmente
transmissíveis – DST.
o
UESC na Comunidade é um projeto de grande alcance social. Atua em
distritos e lugarejos, prestando assistência e concentrando esforços na área
da parasitologia. As ações de análise laboratorial, com vistas à saúde pública,
são empreendidas pelo Laboratório de Parasitologia Aberto à Comunidade,
que presta serviços gratuitamente.
146
o
Aprendendo e Informando sobre a Síndrome de Down é um projeto/atividade
que se destaca quer pelo atendimento às famílias de portadores da síndrome,
quer pela realização de eventos e cursos para profissionais de saúde e
educadores que lidam com a síndrome.
o
Projeto Pró-Saúde Rural mantém parcerias com a Secretaria de Saúde de
Ilhéus, a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira - CEPLAC e
outras Instituições públicas e privadas da Região. Permite reunir rurícolas do
entorno da UESC (trabalhadores, suas esposas e filhos), para a realização de
exames parasitológicos, diagnósticos de diabetes, hipoglicemia, aferimento
de pressão, orientações médicas, além de palestras, encenações, jogos e
músicas educativas.
o
Projeto VER–SUS, financiado pela Organização Mundial de Saúde – OMS,
envia alunos oriundos dos cursos de enfermagem, medicina, medicina
veterinária e biomedicina para atuar em municípios da região sul da Bahia,
realizando trabalho no grupo social.
o
Centro Regional de Dependência Química, que funciona na cidade de
Itabuna, assiste pessoas, nas áreas de clínica médica e educação para a
saúde.
Tecnologia
o
Na agropecuária, foram realizadas ações, tais como: assistência técnica aos
produtores; serviços e atendimentos ambulatoriais veterinários; serviços
clínicos e outros. Além disso, foram promovidos diversos eventos sobre
cultivo do cacaueiro, versando sobre vassoura-de-bruxa, gestão, tecnologia e
correlatos. No campo da agroindustrialização, foram promovidos vários
treinamentos sobre aproveitamento de produtos agropecuários voltados para
a produção de doces e geléias, tendo como público os micro-produtores
rurais e a população do Salobrinho.
o
Atendimento Clínico-ambulatorial Médico Veterinário, que presta serviços à
comunidade externa. A ação engloba clínica de pequenos, médios e grandes
animais, bem como tratamentos e também cirurgias.
o
Seminário AgroEx – Agronegócios para Exportação. A ação se deu como
fruto da parceria entre o Ministério da Agricultura, a CEPLAC e a UESC. As
palestras
foram
exportadores.
A
direcionadas
ação
se
a
agricultores,
mostrou
professores,
relevante,
sobretudo,
alunos
por
e
sua
contextualização com as novas tendências de melhoria da qualidade dos
produtos agrícolas brasileiros, pela busca de maior valor agregado e
possibilidades de penetração no mercado internacional.
147
o
Escritório de Projetos presta serviços de assessoria e consultoria a
empresários regionais, orientando na obtenção de recursos através de
financiamento, também prestou informação sobre aspectos de mercado.
o
No âmbito da gestão pública, foram realizadas ações por intermédio do
núcleo de gestão municipal, atuando ao lado da Associação dos Municípios
da Região Cacaueira – AMURC, participando de reuniões, prestando
informações, ministrando palestras, além de apoio direto e consultoria às
prefeituras de Itajuípe, Aurelino Leal e Ituberá.
o
Cia. Júnior de Administração e Economia no campo do empreendedorismo,
com foco no comércio e na indústria também foram desenvolvidas diversas
atividades. A Empresa Júnior do curso de Línguas Estrangeiras Aplicadas às
Negociações Internacionais, LEA Júnior Consultoria, também prestou
relevantes serviços à comunidade.
o
Grupos de Estudos de Linux da UESC é um projeto que objetiva a promoção
do conhecimento do Software Linux; promoveu ações para disseminar a
cultura do software livre e com vistas a desenvolver sistemas operacionais
aplicáveis em empresas locais.
o
Projeto Célula Acadêmica da Microsoft da UESC tem como objetivo atualizar
profissionais da área tecnológica.
o
Projeto Acompanhamento do Custo da Cesta Básica: presta serviço à
população, sobretudo à mais carente.
o
Núcleo de Turismo da UESC presta serviços de pesquisa, assessoria e
consultoria junto às Prefeituras Municipais, órgãos públicos e empresas
privadas, participando também dos conselhos municipais de turismo da
região.
o
Projeto “Do chão de fábrica à sala de aula” – Teoria e Prática em
Administração, projeto que visa orientar e prestar consultoria sobre as
questões administrativas.
o
Projeto Caminhão com Ciência é um projeto que busca popularizar a
tecnologia e a ciência através de exposições itinerantes pelas cidades do Sul
da Bahia. Trata-se de um laboratório móvel para experimentos nas áreas de
química e física. Já o Parque do Conhecimento, nas áreas de Física,
Química, Biologia e Matemática, leva à comunidade o conhecimento
científico.
148
Trabalho
o
Programa de Desenvolvimento Sustentável da Cooperativa de Prestadora de
Serviço do Salobrinho – PRODESC – é voltado para apoiar a incubação da
Cooperativa de trabalho do Salobrinho. Visa favorecer a qualificação dos
associados e capacitá-los para a atividade de Empreendedorismo.
o
Projeto Propriedade Produtiva e Geradora de Alimentos – PPGA foi
financiado com recursos do MEC/Sesu e oportuniza às populações carentes
das áreas rurais no entorno da UESC (e outras do sul da Bahia, como um
todo): assistência técnica agropecuária, distribuição de aves (galinha caipira)
para produção de ovos (geração de alimentos e aumento da renda) e
informações para modernização da cultura da mandioca, visando aumento de
produtividade.
o
Propriedade Produtiva e Geradora de Alimentos – PPGA III - Terceira edição
do projeto, aprovado no Edital PROEXT 2007 e proposita beneficiar 96
famílias (agricultores familiar e assentados) no apoio técnico e fomento.
o
Projeto Economia Sustentável de Reciclagem de Material Pós-consumido
Oriundo do Meio Urbano visa oportunizar (às populações que vivem do lixo
nos aterros sanitários), condições de ampliar renda mediante aproveitamento
e transformação de resíduos sólidos em matéria-prima.
o
Núcleo UNITRABALHO busca o apoio às ações de combate à pobreza e a
geração de emprego e renda. O Núcleo da UNITRABALHO permitiu a
inserção da PROEX em rede nacional de incubação de empreendimentos
solidários, a exemplo da Cooperativa do Salobrinho, que muito pode
contribuir no combate à pobreza. A partir desse trabalho, foi possível a
criação de dois núcleos: um de confecções e outro de estética, ambos na
tentativa de geração de renda para a comunidade do salobrinho.
o
Projeto de Incubação de Empreendimentos Solidários – PIES
objetiva a
incubação de 04 empreendimentos da economia solidária, sendo 02 da área
rural e 02 da área urbana, através da capacitação e acompanhamento
técnico.
o
Projeto De Incubação De Empreendimentos Solidários – PIES (PRONINC)
tem como objetivo geral a implantação de uma unidade de incubação para
incrementar a formação de empreendimentos econômicos e solidários,
autogestionários na região de atuação da UESC.
149
3.2 Natureza das relações com o setor público, com o setor produtivo e
com o mercado de trabalho e com instituições sociais, culturais e
educativas de todos os níveis
A UESC parte para o importante desafio de atender às demandas da comunidade
regional, especialmente neste momento de aguda crise econômica e social, conseqüência
das dificuldades sofridas pela monocultura cacaueira. A instituição tem procurado criar
programas interativos com empresários, produtores rurais, associações civis, num esforço
conjunto para a busca de novas alternativas para o desenvolvimento regional e para a
solução de problemas vitais para a comunidade, a exemplo do trabalho que ora lidera no
sentido da recuperação da bacia hidrográfica formada pelos rios Cachoeira, Colônia e
Salgado, em torno dos quais vive uma população de cerca de 500 mil habitantes.
A relação da UESC com o setor público, com o setor produtivo e com o mercado de
trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas de todos os níveis vem sendo
realizada como um processo resultante do compartilhamento de esforços empreendidos por
professores, alunos, funcionários e pessoas da comunidade, as quais se unem na
construção e execução de ações. O conjunto de esforço é desenvolvido a partir dos
Núcleos, Colegiados, Departamentos, Órgãos suplementares, Pró-reitorias, Assessorias e
afins, o que tem propiciado o cumprimento da missão institucional desta Universidade.
Nessa direção, estão sendo esboçadas manifestações com vistas a ampliar a
flexibilidade dos currículos para garantir uma participação mais efetiva, mais tempo dos
alunos da graduação nos projetos e programas de extensão da UESC.
A UESC vem formando alianças e parcerias com diversas instituições, incluindo
indígenas, movimento dos assentados, da reforma agrária, associações e grupos com
atuação nos lixões, trabalhadores rurais, agropecuaristas, população desempregada,
ruralistas e assemelhadas. Essas populações vêm se constituindo em público alvo da
extensão da UESC. Contudo, reconhece-se que o que se tem feito ainda é pouco, mas
projetam-se, para os próximos cinco anos, ações mais fortes, mais consistentes, gerando
produtos e transformações positivas em favor dos atores sociais.
No âmbito do contexto geral, a UESC tem formado parcerias com setor público,
privado e terceiro setor (ONG), de modo formal e informal, com a finalidade de juntar
esforços e fortalecer ações. Tem buscado apoio e efetivado alianças, na captação de
recursos, na obtenção de ajudas em termos de recursos humanos e matérias, em
metodologia e contribuições diversas, os quais têm propiciado a consecução das metas.
As parcerias com o setor público têm sido mais freqüentes e o número de convênios
existentes sinalizam sua hegemonia. A quantidade de projetos e programas extensionistas
que são financiados pelo setor público do governo Federal e do Estado da Bahia, através
das instituições vinculadas, evidenciam e comprovam o trabalho da UESC nesse campo. O
150
esforço vem sendo realizado em duas direções: 1) aperfeiçoamento: na produção e
concepção de propostas extensionistas, o que tem aumentado a aprovação do número de
projetos nos editais públicos, em nível nacional; 2) na execução de projetos e programas,
nas realizações de políticas, pautando-se em qualidade, eficiência e eficácia, e
compartilhando resultados através da publicação de artigos e similares.
Nesse sentido, observa-se a presença de extensão da UESC, mediante parceria de
convênio de várias instituições como: CNPq, Ministério da Educação, Ministério da Cultura,
Ministério do Desenvolvimento Social, Ministério da Saúde, INCRA – MDA, governo do
Estado da Bahia (diversos convênios), Prefeituras Municipais e outras. Junto às prefeituras
municipais tem sido feito esforço, em parcerias com AMURC, objetivando contribuir para
elevar o nível e a qualidade da gestão pública regional.
Quanto à interação da UESC com o setor privado, através do trabalho extensionista,
vale registrar que vêm sendo implementadas várias ações, contemplando todos os setores
e, de modo especial, o primário e o terciário. No setor primário, o trabalho se volta para as
atividades agropastoris, envolvendo, principalmente, a cacauicultura e a pecuária. Na
cacauicultura o esforço tem sido em apoiar os produtores (médios, pequenos e micros),
ajudando-os a buscar soluções para resgate da atividade, isto é, a viabilização do negócio
agrícola do cacau. Na pecuária bovina, também tem sido executado trabalho de orientação,
assistência técnica e prestação de serviços, visando a melhoria de tecnologias, objetivando
crescimento de produtividade.
O setor de serviços é alvo de atenção. O trabalho é realizado por ação direta dos
departamentos da Universidade e pelas companhias juniores dos estudantes de:
Administração e Economia; LEA; Computação e Engenharia da Produção. Nos
Departamentos, especialmente Administração e Economia, o apoio e a interação feitos
através de trabalhos de consultoria e orientações técnicas prestadas pelos seus docentes.
As Empresas Juniores realizam serviços diretos, além do trabalho, também, de consultoria e
orientação.
Em relação ao terceiro setor da economia, a UESC vem, nestes últimos quatro anos,
intensificando relações de parcerias. Nessa área, o programa de extensão estabelece
amplas alianças com instituições, tais como: Associação dos Municípios da Região
Cacaueira – AMURC; Cooperativas; Associações; Fóruns, como das Assistentes Sociais da
Região; Movimento do Território Litoral Sul; ONGs vinculadas ao sem terra; CRASBA –
ligada aos micro-produtores rurais e os Badameiros – operadores que atuam no lixão. Com
essas instituições, A UESC busca relação harmoniosa, dentro das suas limitações por
intermédio da Extensão e, ao tempo, tem prestado apoio, em forma de assistência técnica,
transferência de tecnologias, formulação de propostas e assemelhados. A contribuição é
feita mediante trabalho desenvolvido pelo conjunto das unidades que compõem a
151
Universidade, voltado para favorecer o desenvolvimento econômico e social das
comunidades.
3.3 Ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da
cidadania, de atenção a setores sociais excluídos, políticas de ação
afirmativa etc.
Na busca de alternativas para a inclusão social, a Universidade Estadual de Santa
Cruz (UESC) aprovou em 20 de 2006, no Conselho Superior de Ensino Pesquisa e
Extensão (CONSEPE), a Resolução 64/2006, que institui a reserva de vagas no processo
seletivo para os cursos de graduação, garantindo o acesso a alunos oriundos de escolas
públicas, negros, índios e moradores de comunidades remanescentes de quilombos, setores
que vinham sendo alijados do acesso à educação superior devido ao processo de exclusão
social que faz parte da história do nosso país. Esta Resolução destaca, em seu artigo 7º,
que a UESC “implementará, em virtude do ingresso dos estudantes cotistas, programas de
apoio e acompanhamento que assegurem/potencializem sua permanência qualitativa na
Universidade”.
O primeiro acesso ao Ensino Superior através do sistema de reserva de vagas foi
realizado no Vestibular 2008, em que 655 vagas foram reservadas para estudantes que
cursaram os quatro anos do Ensino Fundamental e todo o Ensino Médio em escolas da
Rede Pública de Ensino, sendo 75% destas vagas para os candidatos que se autodeclararam negros e os 25% restantes aos demais interessados.
Ainda com vistas à inclusão social, a UESC, em 2008, através do Programa de
Isenção de Taxas de Inscrição (total ou parcial) para o Vestibular, beneficiou candidatos
oriundos de escolas públicas da área de abrangência da UESC, servidores das demais IES
Baianas, estagiários do Programa Menor Aprendiz, estagiários do Ensino Médio, índios,
portadores de necessidades especiais e candidatos do Programa Universidade para Todos.
Assim, em função da criação do sistema de reserva de vagas, foi criada, em março
de 2008, a Assessoria de Assistência Estudantil (ASSEST), com o objetivo de articular
ações que possibilitem o acesso, a permanência e a conclusão de curso, bem como o
aprimoramento da formação acadêmica dos estudantes de baixa renda dos cursos de
graduação da UESC. Uma das primeiras ações afirmativas foi a criação da Bolsa de
Permanência. Maiores detalhamentos na Dimensão 9.
Outra ação afirmativa da UESC é o PRODAPE que integra o segmento da temática
Direitos Humanos. Apresenta interface com o projeto Universidade para Todos - UPT, e com
todos os pré-vestibulares populares existentes na região. O seu propósito básico consiste
em apoiar e garantir que alunos de camadas populares, situados na linha da pobreza,
152
egressos dos pré-vestibulares populares, apoiados pela UESC (UPT, PRUNI e outros),
tenham condições de realizar a trajetória acadêmica nesta Universidade.
Destaca-se também o oferecimento de diferentes modalidades de bolsas com o
objetivo de incentivar a participação de alunos em projetos de natureza científica, cultural e
de inclusão proporcionando o desenvolvimento pessoal do aluno e maior qualificação na sua
formação pessoal e profissional. São disponibilizadas bolsas de monitoria, extensão de
iniciação científica. Cabe ainda ressaltar a oportunizarão de estágios para menoresaprendizes; alunos do 2° grau e estagiários de 3° grau administrativo.
3.4 Pesquisa de campo
3.4.1 Na perspectiva dos gestores
A composição do Conselho Universitário (CONSU) não é adequada às necessidades
de tomada de decisões sobre a política geral da Instituição para 49,3%, é adequada
para 30,1% e 20,5% não sabem responder;
A principal sugestão para a melhoria da representatividade do CONSU é a inclusão
de membros eleitos de forma a atender todos os segmentos universitários;
O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) é considerado
adequado às necessidades de tomada de decisões sobre a organização e o
funcionamento da área acadêmica para 58,6% dos gestores;
Não existe um consenso sobre a adequação da composição do Conselho de
Administração (CONSAD) para as necessidades de tomada de decisões sobre a
gestão econômico-financeira. A composição é adequada para 16,8%, não é para
16,8% e 66,3% não sabem se é adequada ou não;
A instituição define sua missão, seus objetivos, suas metas, estratégias e planos de
ação de forma participativa para apenas 21,3%. Para 46,8%, apenas às vezes, e
nunca para 23,4%.
3.4.2 Na perspectiva da sociedade organizada
Conhecimento sobre a UESC por parte dos representantes da sociedade civil
organizada:
o
93,5% sabem o que significa a sigla UESC;
o
91,6% sabem onde fica a UESC;
o
86,4% sabem da existência de outras Universidades Estaduais na Bahia;
o
Apenas 29,9% já utilizaram ou utilizam algum serviço da UESC;
Bom: cursos de graduação, curso de especialização, congressos ou
seminários, palestras, mini-cursos, serviço de tradução, atendimento
veterinário ambulatorial, escritório modelo de advocacia, empresa
153
Junior, empresa Junior de economia e administração, biblioteca,
editora, auditórios;
Bom e regular: cursos de pós-graduação, serviço de análise
laboratorial;
Não sabem avaliar (não se aplica): cursos de mestrados e doutorado;
154
DIMENSÃO 9: Políticas de Atendimento aos Estudantes
9.1 Políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes e sua
relação com as políticas públicas e com o contexto social
O acesso aos cursos de graduação da Universidade Estadual de Santa Cruz,
conforme já abordado na Dimensão 2, dá-se através de processos seletivos atendendo-se o
princípio classificatório de acordo com o número de vagas oferecidas. Os processos
seletivos aqui oferecidos são o Vestibular Tradicional, que vem há vários anos ocorrendo no
mês de janeiro; Vestibular Especial para Educação a Distância – EaD, e também pelo
Processo Seletivo para Transferência Externa a pedido, o qual ocorre duas vezes por ano,
para entrada dos aprovados no início de cada semestre letivo ou transferido de outras
instituições ex-officio, nos casos previstos em lei. O Regimento Geral da UESC contempla o
acesso para matrícula de portadores de diploma de curso superior caso hajam vagas
remanescentes de Vestibular, e ainda aluno ouvinte e aluno especial.
A Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) aprovou, em 20 de 2006, no
Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão (CONSEPE), a Resolução 64/2006 que
institui a reserva de vagas no processo seletivo para os cursos de graduação, garantindo o
acesso a alunos oriundos de escolas públicas, negros, índios e moradores de comunidades
remanescentes de quilombos, setores que vinham sendo alijados do acesso à educação
superior devido ao processo de exclusão social que faz parte da história do nosso país. Esta
Resolução destaca, em seu artigo 7º, que a UESC “implementará, em virtude do ingresso
dos
estudantes
cotistas,
programas
de
apoio
e
acompanhamento
que
assegurem/potencializem sua permanência qualitativa na Universidade”.
O processo seletivo do Vestibular 2008 apresentou como novidade, com relação ao
acesso ao Ensino Superior, políticas de inclusão social e ações afirmativas para
permanência dos ingressantes na UESC. Foi instituída através da Resolução 064/2006, a
reserva de 50% de vagas em todos os cursos da UESC. Desta forma, 655 vagas foram
reservadas para estudantes que cursaram os quatro anos do Ensino Fundamental e todo o
Ensino Médio em escolas da Rede Pública de Ensino, sendo 75% destas vagas para os
candidatos que se auto-declararam negros e os 25% restantes aos demais interessados.
Ainda com vistas à inclusão social, a UESC, em 2008, através do Programa de
Isenção de Taxas de Inscrição para o Vestibular, beneficiou um total 777 (setecentos e
setenta e sete) candidatos, sendo 597 (quinhentos e noventa e sete) alunos oriundos de
escolas públicas da área de abrangência da UESC, e 49 (quarenta e nove) servidores da
UESC, 19 (dezenove) servidores das demais IES Baianas (UEFS, UESB e UNEB), 11
155
(onze) estagiários do Programas Menor Aprendiz, 45 (quarenta e cinco) estagiários do
Ensino Médio, 51 (cinqüenta e um) índios e 05 (cinco) Portadores de necessidades
especiais. Foram contemplados, também, 1.692 (um mil seiscentos e noventa e dois)
candidatos do Programa Universidade para Todos, que obtiveram desconto de 50% na taxa
de inscrição do Vestibular 2008.
Tendo em vista atender as diretrizes da Resolução CONSEPE no acompanhamento
das políticas afirmativas da instituição, em março de 2008, foi criada a Assessoria de
Assistência Estudantil (ASSEST), com o objetivo de articular ações que possibilitem o
acesso, a permanência e a conclusão de curso, bem como o aprimoramento da formação
acadêmica dos estudantes de baixa renda dos cursos de graduação da UESC. A Política de
Assistência Estudantil da instituição deverá se pautar nos princípios da inclusão social, da
democracia e da qualidade acadêmica voltada para a formação integral dos discentes. A
ASSEST entende que a configuração de um Programa de Assistência Estudantil se efetivará
a partir das seguintes linhas estratégicas de ação:
1. Permanência: transporte, alimentação, moradia, saúde (física e mental), creche,
condições para os portadores de necessidades educativas especiais;
2. Desempenho Acadêmico: bolsas (monitoria, pesquisa e extensão), estágios
remunerados, ensino de línguas, inclusão digital, fomento à participação político-acadêmica,
acompanhamento pedagógico;
3. Cultura, Esporte e Lazer.
Para atender essas linhas estratégicas, buscar-se-á institucionalizar e implantar uma
Política de Assuntos Estudantis no âmbito da UESC que envolva os diversos setores e
contemple as seguintes ações:
* Viabilizar programas voltados aos auxílios alimentação, transporte, material didático
e moradia;
* Propiciar assistência médica e apoio psicossocial dos estudantes de baixa renda;
* Promoção e apoio ao desenvolvimento técnico e científico dos estudantes de
graduação, através de bolsas (monitoria, iniciação científica, estágios e extensão) que
viabilizem sua permanência qualitativa na instituição e contribuam para sua formação
intelectual, acadêmica e profissional;
* Realização de parcerias com empresas públicas e privadas, instituições e
organizações governamentais e não governamentais, para viabilização de estágios
remunerados, financiamento de projetos, dentre outros;
* Articulação e/ou organização de projetos e cursos que viabilizem o ensino de
línguas estrangeiras e informática;
156
* Apoio a iniciativas que promovam a atualização pedagógica e metodológica dos
docentes da instituição aprimorando e garantindo a qualidade do processo ensinoaprendizagem;
* Organização de atividades (seminários, palestras, debates) sobre temas relevantes
para a juventude (formação política, ética, direitos humanos, gênero, raça e meio ambiente,
entre outros) tendo em vista a ampliação da formação acadêmica e crítica dos estudantes;
* Viabilizar intercâmbios e convênios entre a UESC e outras instituições de ensino
superior, com o objetivo de aprimorar e ampliar os conhecimentos científicos dos
estudantes;
* Acompanhamento e avaliação do desempenho acadêmico dos estudantes
assistidos pelos programas;
* Acompanhamento pedagógico e outros mecanismos que auxiliem na redução da
taxa de evasão;
* Articulação e coordenação de ações que promovam a ampliação do universo sóciocultural e artístico dos estudantes, bem como sua inserção em práticas esportivas e de
lazer.
Depois de definidas as metas e estratégias, procederá o acompanhamento
sistemático das ações propostas, através de diferentes instrumentos de avaliação: criação
de uma comissão de avaliação com participação da representação estudantil; realização de
seminários de avaliação envolvendo toda a comunidade acadêmica; aplicação de
Questionário/Diagnóstico do desempenho acadêmico discente em cada curso e criação de
banco de dados.
Uma primeira ação afirmativa da Assessoria de Assistência Estudantil, que está
sendo implementada com recursos próprios, foi a criação da Bolsa de Permanência no valor
de R$ 215,00. Os critérios estabelecidos para o acesso à bolsa foram: ser matriculado em
um dos cursos de graduação oferecidos pela UESC e ter renda familiar per capita mensal de
até um salário mínimo. São priorizados os índios reconhecidos pela Funai, aqueles
remanescentes de quilombos, reconhecidos pela Fundação Palmares e os portadores de
necessidades especiais (auditiva, visual ou motora).
Em 2008, foram selecionados 478 (quatrocentos e setenta e oito) estudantes e a
bolsa vigorou durante três meses, a saber: outubro, novembro e dezembro. Considerando
que, no segundo semestre de 2008, a UESC possuía 5.245 alunos regularmente
matriculados, a bolsa atendeu a 9,1% do total de alunos de graduação.
Dentre os estudantes selecionados, o maior percentual é do curso de Pedagogia,
representando 14%, em seguida está o curso de Letras com 11%, Economia, 7,4% e
Filosofia, 7,2%; 89% são jovens entre 16 e 29 anos, enquanto que 64,2% são do sexo
feminino.
157
Quanto à renda familiar per capita a média é de R$ 182,66 (cento e oitenta e dois
reais, sessenta e seis centavos), sendo que 17,4% dos selecionados vivem com 1/4 do
salário mínimo (R$ 103,75) e 61,3% têm renda de até R$ 207,5 (1/2 salário mínimo).
A UESC possui políticas de incentivo à participação dos estudantes em atividades de
ensino, iniciação científica, extensão e atividades de intercâmbio estudantil. A Tabela 67
apresenta os diversos tipos de bolsas concedidas indicando um crescimento significativo do
número de bolsas ofertadas. Esse aumento se deu pelo acréscimo no número de bolsas de
monitoria, pesquisa e extensão e principalmente pela criação de bolsa de permanência.
TABELA 68 – CONCESSÃO DE BOLSAS DE MONITORIA, EXTENSÃO, PESQUISA E
PERMANÊNCIA, NA UESC, NO PERÍODO DE 2006 A 2008
Bolsas
Monitoria
Extensão
Pesquisa
Permanência
Total
2006
43
346
240
629
Fonte: Relatórios de atividades 2006, 2007 e 2008.
2007
45
500
249
788
2008
60
461
262
478
1261
As bolsas de monitoria de graduação têm como objetivo apoiar o desenvolvimento de
competência e habilidades didático-pedagógicas dos graduandos e são ofertadas,
anualmente através de editais próprios. No período de 2006 a 2008, ocorreu um acréscimo
de 39,5% no número de bolsas.
A participação de estudantes da graduação em projetos de integração comunitária
vêm sendo incentivadas pela oferta de bolsas de monitoria de extensão. São ofertadas
bolsas com recursos do Tesouro do Estado e bolsas de projetos mediante a captação de
recursos e efetivação de convênios diversos. No ano de 2008, foram ofertadas 461 bolsas
sendo 65 bolsas PROBEX e o restante obtidos mediante a captação recursos e efetivação
de convênios.
A concessão de bolsas de iniciação científica é realizada com o objetivo de fortalecer
a participação de estudantes universitários em projetos de iniciação científica, visando à
formação de futuros pesquisadores. No período de 2006 a 2008, ocorreu um acréscimo de
9,2% no número de bolsas. No ano de 2008, foram concedidas 262 bolsas. As bolsas de IC
foram concedidas pela FAPESB (100 bolsas), CNPq (52 bolsas) e pela própria UESC (110).
As bolsas de monitoria, extensão e pesquisa, considerando o segundo semestre de
2008, atendem a aproximadamente 15% do total de alunos da UESC. Se somarmos as
bolsas de permanência, esse percentual de atendimento passa para 24%. Porém, ressaltase que o aluno que possui bolsa de permanência pode ser beneficiado com outro tipo de
bolsa. Portanto, na prática, esse percentual é inferior a 24%.
158
Como política de incentivo à organização estudantil e fortalecimento das entidades
representativas dos estudantes, a UESC disponibiliza espaço físico, equipamentos e
material de consumo as entidades representativas dos estudantes da UESC, que são o
Diretório Central dos Estudantes – DCE Livre Carlos Mariguella, que representa o conjunto
dos estudantes da universidade nos aspectos mais gerais; e os Centros ou Diretórios
Acadêmicos, que representam os estudantes de cada curso nos aspectos mais específicos
do próprio curso.
A UESC também disponibiliza, anualmente, apoio financeiro à participação dos
estudantes nos respectivos Encontros Nacionais e Regionais de Cursos, Congressos e
demais encontros deliberativos da União Nacional dos Estudantes (UNE), na Bienal da UNE
e à participação em Eventos Científicos para apresentação de trabalhos.
A UESC sediou, prestando todo o apoio logístico, o 34º Encontro Nacional dos
Estudantes de Economia (2008), a I Conferência Livre da Juventude (2008), I ao IX
Simpósio de Biologia – SIMBIO, II Encontro Baiano de Estudantes de Geografia (2005), I
Encontro Baiano de Estudantes de História (2004), II EBECOMP – Encontro Baiano de
Estudantes de Computação (2003), XIV ERED – Encontro Regional de Estudantes de
Direito (2001), II Congresso dos Estudantes da Universidade Estadual de Santa Cruz –
UESC (1999), Encontro Baiano de estudantes de Letras (1996), XIV Encontro Estadual de
Estudantes de Pedagogia (1995), I Olimpíada dos Calouros (1993), I Encontro Cultural da
UESC (1992).
9.2 Estudos e análises dos dados sobre ingressantes, evasão/abandono
e acompanhamento de egressos
A UESC não possui mecanismos ou sistemáticas de estudos e análises dos dados
sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de conclusão, formaturas, relação
professor/aluno e outros estudos, tendo em vista a melhoria das atividades educativas.
Contudo, o banco de dados da GESEOR e o Portal PROGRAD constituem-se como uma
alternativa para criação de um mecanismo de estudos e análise de dados acadêmicos.
Inexiste também um sistema ou mecanismo de acompanhamento de egressos da
instituição. Embora sejam desenvolvidas algumas ações pontuais e iniciativas setorizadas
tais como atividades de pós-graduação e extensão, não existe um banco de informações
que possa fornecer dados sólidos para uma análise mais consistente da situação dos
egressos.
O acompanhamento de egressos constitui-se em uma forma de avaliação
permanente dos resultados da instituição e, a partir disso, poder-se-á introduzir
modificações qualitativas na entrada de alunos na instituição e ao longo de toda a sua
159
permanência, visando inserir melhorias contínuas no processo de organização didática,
pedagógica, administrativa e curricular. Analisando-se o termo “egresso” em seus aspectos
legais, percebe-se que a LDB 9.394/96 utiliza esse vocábulo, no Capítulo III – “Da Educação
Profissional”. Art. 39, para designar o aluno formado no Ensino Fundamental, ou Superior
que contará com o acesso à educação profissional. Dessa forma, entende-se egresso como
sendo o ex-aluno formado por uma instituição de ensino.
Considerando a importância de acompanhar e avaliar, através dos egressos, a
qualidade dos cursos da instituição, faz-se necessário estabelecer um programa de
acompanhamento capaz de identificar a trajetória dos profissionais formados pela UESC.
Essa avaliação perpassa pela compreensão de como estes egressos estão posicionados na
sociedade e no exercício da profissão, suas dificuldades para ingressar no mercado de
trabalho, bem como identificar se esses profissionais deram continuidade aos estudos.
Nessa perspectiva, é imprescindível estabelecer uma política de acompanhamento contínuo
dos egressos da instituição a partir das seguintes ações:
a) Realizar um banco de dados dos egressos por curso tendo em vista caracterizar o seu
perfil;
b) Criar o Portal dos Egressos para estabelecer a comunicação permanente entre os
egressos e a UESC;
c) Realizar um banco de dados dos egressos por curso tendo em vista caracterizar o seu
perfil;
d) Criar o Portal dos Egressos para estabelecer a comunicação permanente entre os
egressos e a UESC;
e) Avaliar o desempenho da UESC através da realização de uma pesquisa de satisfação
do discente formando e do acompanhamento do desenvolvimento profissional dos exalunos;
f)
Promover encontros, cursos de extensão, palestras direcionadas aos profissionais
formados pela UESC;
g) Ampliar a oferta de curso de pós-graduação lato e stricto sensu nas diversas áreas de
conhecimento, de modo a possibilitar uma qualificação técnico-científica dos egressos;
h) Acompanhar e discutir a inserção dos egressos no mercado de trabalho;
i)
Avaliação e adequação dos currículos dos cursos de graduação e pós-graduação;
j)
Avaliação das metodologias, didáticas e conteúdos utilizados pelos profissionais
formadores da UESC.
Portanto, para que possa introduzir ajuste em seus currículos, a Instituição necessita
avaliar constantemente o ensino que oferta. O acompanhamento sistematizado dos seus
egressos proporcionará à UESC analisar o processo de inserção destes no mundo do
trabalho, bem como permitirá, além da revelação da situação e desempenho na sua
160
atividade, conhecer, de modo significativo, o perfil da formação que a instituição oferece,
visando formar profissionais cada vez mais qualificados para o exercício de suas
atribuições.
9.3 Acompanhamento de egresso e de criação de oportunidades de
formação continuada
Nos últimos anos, observa-se a inserção de egressos da UESC em diversos
programas de pós-graduação em todo o país. A UESC também disponibiliza aos egressos
de suas graduações a oportunidade de formação continuada através da oferta de cursos de
pós-graduação. Conforme abordado na Dimensão 2, a instituição mantém, atualmente, 34
programas de pós-graduação: 24 oferecem cursos de especialização, 9 oferecem apenas o
nível de mestrado e apenas um oferece também curso em nível de doutorado
Contudo, faz-se necessário ampliar a oferta de vagas e incentivar o surgimento de
novos programas de pós-graduação principalmente nas áreas de exatas e saúde.
9.4 Resultados da pesquisa de campo
9.4.1 Percepção dos egressos da graduação
Os estudantes egressos da graduação que responderam os questionários a eles
enviados pelo correio são predominantemente do sexo feminino (59,9%) com faixa etária
entre 25 e 32 anos (44,3%) e residindo atualmente em Ilhéus (25,8%) e Itabuna (33,2%). O
local de nascimento principal é Itabuna 23,1%, seguido por estudantes nascidos em Ilhéus
(23,1%). Os nascidos em outros municípios da Bahia somam 31,1% e os nascidos em
outros estados somam 20,8%.
Os principais pontos considerados como fortes no curso de graduação realizado
foram a reputação da instituição e a qualidade de ensino. Por outro lado, os principais
pontos considerados como fracos foram respectivamente: recursos didáticos e pedagógicos,
qualidade de ensino e a gestão e recursos acadêmicos.
Apenas 6,5% dos egressos da graduação não consideram que o curso proporcionou
uma formação adequada. A grande maioria considera que a formação foi parcialmente
(75,4%) e totalmente adequada (16,6%).
A principal deficiência do currículo da graduação foi a compatibilização entre os
conteúdos teóricos e práticos das disciplinas. A grande maioria considera como ideal uma
relação de 50% entre aulas teóricas e práticas.
Segundo os egressos, o profissional deve possuir a formação de especialista
(51,8%) contra uma generalista (40,8%), devendo o recém-formado possuir as seguintes
161
competências ou habilidades, respectivamente, segundo ordem crescente de importância:
visão crítica e criatividade; empreendedorismo.
O estágio curricular foi realizado durante a graduação por 82,4% dos egressos, que
consideram a experiência como positiva ou muito positiva na sua formação. Outros 57,4%
realizaram atividades profissionalizantes extra-curriculares não obrigatórias como: iniciação
científica, administrativo, projeto de extensão, outro, trabalho voluntário e monitoria, visando
principalmente à experiência profissional. Cerca de 55,5 % realizaram trabalho remunerado
em área afim ao curso, durante a graduação, e apenas 13,4% não trabalharam.
Em relação ao curso superior que realizou na UESC, ou até mesmo algum outro,
cerca de 97,5% dos egressos o recomendariam, e somente 1,9% não o recomendariam.
Dentre os que recomendariam, 32,8% o fariam, principalmente, pela estrutura da UESC,
31,5%, pela qualidade de ensino e 25,2% por ser pública. Um outro motivo da
recomendação, seria reputação da instituição.
60,3%
dos
egressos
tiveram
experiência
regular
em
relação
a
“Ensino
Aprendizagem”, 32,8% tiveram experiência ótima, enquanto que 3,2% obtiveram experiência
ruim.
Sobre a formação continuada dos egressos, cerca de 56,3% possuem a graduação
como maior grau de formação acadêmica, 33,2%,
especialização e apenas 1,1% possui
doutorado, 25,0% dos egressos da graduação cursam pós-graduação em outra instituição,
4,8% cursam na própria UESC e 66,0% não cursam, mas destes, 58,4% pretendem cursar
pós-graduação:
6,9% na área de administração, marketing, finanças,
hospitalar,
comunicação, relações humanas.
A profissão em que se formou é exercida por 62,6% dos egressos da graduação,
28,4% não estão exercendo e outros 7,4% exercem esporadicamente. Em menos de um
ano de formatura, 52,5% dos egressos já estavam em seu primeiro emprego, em
contrapartida, 21,4% nunca trabalharam em sua área de formação. Atualmente, cerca de
48,1% dos egressos da graduação, são funcionários públicos, 16,4% possuem carteira
assinada e (6,9%) estão desempregados.
54,6% dos egressos se mantêm atualizados, por meio de livros ou revistas
especializadas, 17,0% através de cursos, 8,6%, encontros e congressos e 5,7% utilizam
outros meios como internet, artigos etc.
63,0% dos egressos opinam positivamente sobre a influência da imagem da UESC
na sua inserção no mercado de trabalho. 27,1% dizem que não interferiu e apenas 0,4%
opinaram negativamente.
162
9.4.2 Percepção dos gestores
−
Os recursos da Instituição não são destinados para manutenção de serviços de apoio
aos estudantes (alojamento, bandejão etc.), segundo 66% dos gestores;
−
A atuação da instituição com relação à alimentação dos estudantes (bandejão) deveria
ser, segundo 59,6% dos gestores, no sentido de buscar subsídio externo, a exemplo da
cesta básica. Para apenas 17%, deveria assumir a responsabilidade financeira;
−
Segundo 93,6% dos gestores, são destinados recursos da instituição para o
desenvolvimento de projetos de iniciação à produção científica, bolsas de trabalho,
monitoria e empresa júnior;
−
Para apenas 21,3% dos gestores, existe um acompanhamento dos recursos da
instituição: se são destinados para o desenvolvimento de projetos de iniciação à
produção científica, bolsas de trabalho, monitoria e empresa júnior. Para 38%,3, não
existe e outros 40,4% não sabem;
−
Segundo 68,1% dos gestores, apenas às vezes existe autonomia da comunidade
acadêmica para decidir sobre assuntos da gestão universitária. Sempre há para19,1%,
nunca para 6,4% e 6,4% não sabem;
−
Os
registros
acadêmicos
(matrícula,
trancamentos,
freqüência,
notas,
aprovação/reprovação etc.), segundo 53.2% dos gestores, são sempre feitos de forma
organizada; às vezes, para 29,8%; nunca, para 8,5%, não sabem e não responderam,
8,5%;
−
Não existe na Instituição um sistema que controle o nível de satisfação do público alvo
interno e externo quanto às tecnologias disponíveis, segundo 48,9% dos gestores. Existe
para 10,6% e não sabem da existência, 40,4%.
9.4.3 Percepção dos Estudantes da graduação
−
Existe, por parte do coordenador do curso, a preocupação em:
o
informar o papel e funções do Colegiado do curso (58,1%). Não existe para
39,6% e para 2,2%, existe apenas em parte ou não responderam;
o
prestar informações aos alunos (72,5%);
o
informar aos alunos sobre as atividades pertinentes ao curso (63,6%);
o
acompanhar a vida acadêmica dos alunos (50,1%). Não há este tipo de
preocupação para 46,5% dos alunos;
o
buscar apoio sócio-psicológico para os alunos que necessitam (20,7%). Não
existe esta preocupação (74,7%);
−
Não existe uma política de estágio adequada ao perfil do futuro profissional (43,5%).
Existe política adequada (36,7%), não responderam (19,8%);
−
Não se sentem representado pelo DA - Diretório Acadêmico de seu curso (54,2%);
163
−
Não se sentem representados pelo DCE - Diretório dos Estudantes (64,1%).
9.4.4 Percepção dos Estudantes da pós-graduação
−
A relação do coordenador do colegiado com os alunos é boa ou muito boa para 88,6%
dos egressos;
−
62,7% dos pós-graduandos sentem representados nas reuniões do colegiado;
−
Tempo transcorrido entre a pós-graduação e o primeiro emprego é inferior a 1 ano
(67,2%);
−
59,5% dos egressos utilizam os conhecimentos e técnicas adquiridas no curso de pósgraduação. Utilizam parcialmente (30,2%);
−
Para 48,3% dos egressos, o curso de pós-graduação contribuiu para a inserção no
mercado de trabalho; não contribuiu para 39,7%; não sabem avaliar ou não
responderam, 11%;
−
O curso de pós-graduação contribuiu para a ascensão profissional no mercado de
trabalho para 74,1% dos egressos.
164
IV- Fragilidades/Potencialidades e Recomendações
DIMENSÃO 1 INSTITUCIONAL
A
MISSÃO
E
O
PLANO
DE
DESENVOLVIMENTO
Ações realizadas e instrumentos utilizados: consulta a documentos oficiais (Regimento
geral, Estatuto, PDI - 2003-2006) e pesquisa de campo junto aos gestores, docentes,
discentes egressos e técnicos administrativos.
1.1 Finalidades, objetivos e compromissos da instituição, explicitados em
documentos oficiais
Fragilidades:
A missão e os objetivos são pouco conhecidos, necessitando ser mais difundidos na
comunidade acadêmica.
Potencialidades:
O regimento geral e o estatuto da Instituição são disponibilizados no site da Instituição;
A missão, a finalidade e os objetivos da Instituição estão explícitos em documentos
oficiais.
1.2 Características básicas do PDI e suas relações com o contexto social e
econômico em que a instituição está inserida
Fragilidades:
- PDI desatualizado (2003-2006);
- Falta de envolvimento da comunidade acadêmica em ações de interesse da Instituição.
Potencialidades:
- Elaboração do PDI 2009-2013 de forma participativa com a comunidade acadêmica;
- Comissão para elaboração do PDI 2009-2013 com representação de todos os segmentos
institucionais;
- No PDI 2003-2006, existia a contextualização social e econômica da região em que a
Instituição está inserida.
1.3 Tema: Articulação entre o PDI e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) no
que diz respeito às atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão
acadêmica,gestão institucional e avaliação institucional
165
Fragilidades:
- Não possui Projeto Pedagógico Institucional - PPI;
- PDI desatualizado (2003-2006);
Potencialidades:
- Elaboração do PPI em conjunto com o PDI 2009-2013;
- A CPA subsidiou as oficinas de elaboração do PDI 2009-2013 disponibilizando a matriz
com as fragilidades e potencialidades detectadas no processo auto avaliativo 2006-2008.
1.4 Recomendação:
Terminar o processo de elaboração do PPI e do PDI 2009-2013; Divulgar a toda
comunidade acadêmica o PPI, PDI e missão Institucional; Criar mecanismos de articulação
entre PPI e PDI no que diz respeito às atividades de ensino, pesquisa e a gestão da
avaliação institucional.
166
DIMENSÃO 2 A POLÍTICA PARA O ENSINO, A PESQUISA, A PÓSGRADUAÇÃO, A EXTENSÃO
2.1 ENSINO (Graduação)
Ações realizadas e instrumentos utilizados: Consulta a documentos oficiais (PDI - 20032006, Relatório de Atividades 2006, 2007 e 2008) e pesquisa de campo (questionários) junto
aos gestores, docentes, discentes egressos, e informações disponibilizadas pelos diversos
setores da instituição.
2.1.1 Concepção do currículo e organização didático-pedagógica
Fragilidades:
- Inexistência do PPI;
- Falta de conhecimento dos projetos pedagógicos do curso por muitos dos discentes e
docentes da instituição.
Potencialidades:
- Início da elaboração do PPI de forma participativa com a comunidade acadêmica;
- Experiência, formação profissional e comprometimento dos docentes.
2.1.2 Práticas pedagógicas
Fragilidades:
- Os conteúdos que os alunos trazem do ensino médio ou de semestres anteriores são
insatisfatórios;
- Discentes não têm o hábito da leitura;
- Desatualização de parte dos quadros docente e técnico administrativo com relação a
práticas pedagógicas que privilegiam a construção do conhecimento, a crítica e o
compromisso em mudar a realidade;
- Ausência de incentivo a discentes e docentes na participação de projetos socioculturais.
Potencialidades:
- A gestão/organização dos setores auxilia os professores no processo de ensino;
- Postura ético-profissional dos docentes;
- Os eventos promovidos pelos Departamentos são de boa qualidade.
167
2.1.3 Pertinência dos currículos
Fragilidades:
- Ausência de uma política institucional de discussão sistemática e periódica dos currículos e
programas envolvendo a comunidade acadêmica;
- Falta de maior integração entre o processo de relação teoria x prática;
- Conteúdos práticos das disciplinas insuficientes.
Potencialidades:
- Conteúdos das disciplinas contribuem no processo de formação do aluno e em sua
empregabilidade.
2.1.4 Práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino
Fragilidades:
- Burocratismo nas práticas administrativas;
- Contratação de professores em áreas especializadas como no caso do curso de
engenharia;
- Falta de laboratórios para os cursos mais novos;
- Número insuficiente de técnicos administrativos;
- Acompanhamento das atividades de estágio (devem estar relacionados com o curso de
graduação do aluno);
- Estagiários exercendo funções de técnicos administrativos nos colegiados;
- Inexistência de política de capacitação didática pedagógica do docente;
- Inexistência de acompanhamento didático pedagógico do aluno desde sua chegada até o
final do curso;
- Mecanismos de avaliação do desempenho docente;
- Necessidade de expansão da infra-estrutura;
- Trabalhos e ações que promovem a interdisciplinaridade no curso.
Potencialidades:
- Demanda elevada pelos cursos de graduação;
- Formação continuada dos egressos,
- Existência de cursos de pós-graduação na instituição;
- Existência de empresas juniores em alguns cursos;
- Corpo docente qualificado (maioria com mestrado e doutorado);
168
- Alguns cursos com laboratórios de pesquisa vinculados ao programa de Pós-Graduação
com equipamentos adquiridos com recursos oriundos de fomento;
- Acesso ao Portal de periódico da CAPES;
- Houve nos últimos anos um incremento significativo nas atividades de pesquisa em muitos
cursos;
- Ações institucionais para a capacitação dos docentes;
- A imagem da Instituição na Comunidade Regional é bastante positiva;
- Estágios supervisionados;
- Diversidades de técnicas e metodologias de ensino;
- Mecanismos para avaliar o trabalho desenvolvido nas disciplinas constantes na estrutura
curricular.
Recomendações: Adequação dos projetos pedagógicos dos cursos ao novo PPI através da
discussão junto à comunidade acadêmica; Incentivar a participação dos docentes em
eventos de natureza pedagógica; Criar mecanismos de acompanhamento e avaliação do
desempenho do docente; Ampliação do quadro efetivo de técnicos administrativos.
2.2 PESQUISA
Ações realizadas e instrumentos utilizados: Consulta a documentos oficiais (PDI - 20032006, Relatório de Atividade 2006) e questionários aplicados junto aos gestores, docentes,
discentes egressos, e informações disponibilizadas pelos diversos setores da instituição.
2.2.1 Relevância social e científica da pesquisa
Fragilidades:
- Necessidade de criar mecanismos de divulgação das pesquisas desenvolvidas na
Instituição, que possuem relevância social;
- Necessidade de incentivo à elaboração de projetos de pesquisa com enfoque no mercado
de trabalho.
Potencialidades:
- É satisfatório o índice de realização de eventos científicos;
- XIV Seminário de Iniciação Científica, com enfoque na "Pesquisa e Sociedade".
169
2.2.2 Vínculo e contribuição da pesquisa para o desenvolvimento local / regional
Fragilidades:
- Inexistência de um veículo para divulgação dos resultados das pesquisas para a
comunidade local/regional;
- Ineficácia no processo de divulgação dos trabalhos científicos;
- Pequena participação da sociedade civil nos cursos e trabalhos científicos.
Potencialidades:
- A Instituição tem firmado parceria com outras Instituições, associações, produtores e
organizações do terceiro setor, em sintonia com as demandas locais, no intuito de
identificar as necessidades da região.
2.2.3 Políticas e práticas institucionais de pesquisa para a formação de
pesquisadores
Fragilidades:
- Necessidade de maior número de bolsas auxílio para participação em eventos, tanto para
docentes como para discentes;
- A burocracia e a infra-estrutura física da Instituição é um empecilho para o pleno
funcionamento dos projetos de pesquisa;
- Necessidade de estimular parcerias, convênios, acordos e integração em redes de
pesquisa.
Potencialidades:
- Corpo docente qualificado, e em sua maioria com mestrado e doutorado;
- Envolvimento dos docentes em projetos de pesquisa;
- Seminário de Iniciação Científica da UESC, realizado desde 1995;
- Esforço individual dos grupos de pesquisa para se manterem como tal;
- Apoio Institucional a grupos de pesquisa;
- A Instituição disponibiliza recursos próprios para o desenvolvimento de pesquisas;
- Participação de alunos voluntários em projetos de pesquisa;
- A Instituição tem oferecido apoio para que o docente tenha a possibilidade de desenvolver
seu trabalho com competência;
- Criação do Programa de Iniciação Científica Voluntária (PROIICV/UESC).
170
2.2.4 Articulação da pesquisa com as demais atividades acadêmicas
Fragilidades:
- Inexistência de um processo sistemático de avaliação da relação pesquisa x ensino.
Potencialidades:
- A participação de grande parte do corpo docente dos diversos cursos nas atividades de
pesquisa, estimulando a produção acadêmica, a iniciação científica, entre outras;
- Produção científica conjunta de docentes e discentes publicada em periódicos qualificados
nacionais e internacionais;
- Alguns cursos com laboratórios de pesquisa com equipamentos adquiridos com recursos
oriundos de projetos apresentados a órgãos de fomento;
- Houve nos últimos anos um incremento significativo nas atividades de pesquisa em muitos
cursos;
- Projetos de pesquisa em sua grande maioria envolvem estudantes da graduação e pósgraduação;
- Existe um Fórum legítimo de discussões sobre a organização e o funcionamento da área
acadêmica, no que se refere à pesquisa - CONSEPE;
- Criação do PIC - Programa de Iniciação Científica;
- Programa de bolsas para alunos/estagiários de projetos de pesquisa;
- Criação do Programa de Iniciação Científica Voluntária;
- Realização de Seminários de Iniciação Científica.
2.2.5 Critérios para o desenvolvimento da pesquisa
Fragilidades:
- A Instituição não estabelece claramente metas de excelência para todas as atividades fins,
no que se refere à pesquisa;
- A instituição não dispõe de sistemática de tratamento e processamento de dados para
formulação de políticas de Pesquisa e Desenvolvimento;
- Necessidade de criar mecanismos para o fortalecimento das áreas de conhecimento com
pouca tradição na pesquisa.
Potencialidades:
- Apoio à pesquisa nas mais diversas áreas, por entender que toda pesquisa bem realizada
traz ou trará benefícios para a sua região de inserção. Cabe ressaltar o papel da
171
universidade como ampliadora e fomentadora do conhecimento, e nisso se enquadram
todas as áreas do conhecimento, independentes de sua aplicação imediata ou não;
- Ampliação e expansão da estrutura dos laboratórios de pesquisa.
Recomendações: Estabelecer uma política de pesquisa e criar mecanismos para fortalecer
áreas com pouca tradição em pesquisa; Criar mecanismos para ampliar a divulgação das
pesquisas para a comunidade local e regional, buscando um maior retorno social;
Incrementar a relação das atividades de pesquisa com as atividades de ensino e extensão;
Incentivar o intercâmbio com outras Instituições de Ensino e Pesquisa e com Agência de
Fomento, em nível nacional e internacional; Diminuir a burocracia institucional.
2.3 PÓS-GRADUAÇÃO
Ações realizadas e instrumentos utilizados: Consulta a documentos oficiais, Relatório de
Atividade 2006, Relatório de Atividades 2007, Relatório de Atividade 2008 (versão
preliminar) e pesquisa de campo (questionários) junto aos gestores, docentes, discentes,
egressos e técnicos administrativos e informações disponibilizadas pelos diversos setores
da instituição.
2.3.1 Políticas institucionais para a pós-graduação
Fragilidades:
- A divulgação dos cursos é precária;
- A instituição não desenvolve estudos na área de acompanhamento de egressos da pósgraduação para validar e expandir seus cursos.
Potencialidades:
- Parcerias com outras Instituições, para implantação de novos cursos, objetivando o
atendimento das demandas locais.
2.3.2 Política de melhoria da qualidade da pós-graduação
Fragilidades:
- A infra-estrutura física da Instituição não contribui para o bom desempenho dos cursos;
- A burocracia interna da Instituição interfere no bom desenvolvimento dos cursos;
- A Estrutura curricular das disciplinas é insatisfatória;
172
- Necessidade de mais investimento no acervo bibliográfico;
- Necessidade de maior investimento em Laboratórios;
- A carga horária prática das disciplinas é considerada insuficiente;
- Melhorar a articulação entre colegiado e administração da universidade;
- Na avaliação da CAPES, 80% dos cursos se encontram com conceito "3", enquanto
apenas 20%, com conceito "4".
Potencialidades:
- O grau de satisfação dos alunos da pós-graduação é bastante alto;
- As competências e habilidades profissionais desenvolvidas pelos cursos correspondem às
expectativas de formação exigida pelo mercado;
- O perfil didático-pedagógico do curso e a postura ética - profissional dos docentes são
consideradas excelentes para o bom desenvolvimento do curso;
- Existe, por parte dos professores dos cursos, interesse em contribuir com a aprendizagem
dos alunos;
- Qualificação dos professores;
- Os Programas de Pós-Graduação buscam continuamente a captação de recursos;
- Grande procura pelos cursos dos programas;
- Os cursos de pós-graduação têm se destacado com os resultados de pesquisa obtidos.
2.3.3 Integração entre graduação e pós-graduação
Fragilidades:
- Ainda é pequena a participação de professores do quadro nos cursos de pós-graduação;
- Necessidade de uma maior integração entre pós-graduação e graduação.
Potencialidades:
- O aumento dos programas de pós-graduação encontra suporte no perfil do corpo docente
da UESC que atua na graduação;
- Há participação significativa de egressos dos cursos de graduação da UESC nos
programas
de pós-graduação.
2.3.4 Articulação da pesquisa com as demais atividades acadêmicas
Fragilidades:
- O hábito de leitura dos alunos é insatisfatório;
- Os conteúdos que trazem do ensino médio ou cursados nos semestres anteriores é
173
insatisfatório.
Potencialidades:
A apresentação e defesa de dissertações de mestrado demonstraram significativo
crescimento.
2.3.5 Formação de pesquisadores e de profissionais para o magistério superior
Fragilidades:
- Há necessidade de incentivar a ampliação da publicação dos resultados das pesquisas.
Potencialidades:
- O curso de pós-graduação vem contribuindo para a inserção do egresso no mercado de
trabalho.
Recomendações: Discussão e consolidação de uma política de pós-grduação; aumentar o
número de bolsas para a pós-graduação; incentivos a criação de novos programas de pósgraduação em outras áreas não contempladas atualmente. Criação de mecanismos de
integração graduação - pós-graduação.
2.4 EXTENSÃO
Ações realizadas e instrumentos utilizados: Relatório de Atividade 2006 - 2008 (versão
preliminar) e questionários aplicados junto aos gestores, docentes, discentes, egressos,
técnicos administrativos e informações disponibilizadas pelos diversos setores da instituição.
2.4.1 Tema: Concepção de extensão e de intervenção social afirmada do PDI
Fragilidades:
- Ações previstas no PDI que não foram realizadas;
- Manual Geral da Extensão; Painel Eletrônico de divulgação de eventos; Sistemática de
avaliação do impacto das ações extensionistas, tanto para a comunidade interna como
externa; UESC-tour, para visita de escolas e grupos que tenham interesse em conhecer o
campus.
Potencialidades:
- A política de extensão definida e explícita através de objetivos gerais e estratégicos,
articulação de ações com diversas áreas temáticas da Instituição no PDI;
174
- As atividades de extensão da UESC seguem as diretrizes do Plano Nacional de Extensão:
Educação: programas de alfabetização, educação no campo, formação de
alfabetizadores e outras, Projetos que merecem destaque: ALFASOL, AJA Bahia,
PRONERA, UPT. Os recursos são oriundos de convênio com o Governo do Estado
da Bahia, através do Programa Faz Universitário.
Saúde: Projetos como Diagnóstico Precoce: o caminho mais curto da cura do câncer
infantil; Pró-Saúde Rural e Aprendendo Down; UESC na Comunidade.
Serviços à Comunidade Regional: PPGA (Propriedade Produtiva e Geradora de
Alimentos), PEDIS (Projeto de Desenvolvimento e Inclusão Social do Salobrinho),
PIBO (Programa de Implantação do Banco de Dados de Ovinos), PRODESC
(Programa de Desenvolvimento Sustentável da Cooperativa de Prestadores de
Serviço do Salobrinho). Tecnologia: seminários, encontros, workshop, tendo como
público alvos vários segmentos internos e externos.
Direitos Humanos: ESAD; Unidade da Terceira Idade; Programa Universidade da
Terceira Idade; Projeto PRODAPE; além das ações mencionadas, ações no campo
dos Direitos Humanos, seminários sobre Políticas Públicas Raciais.
Cultura: Arte e Educação: musicalização, canto e coral; dança e folclore, projeto Arte
e Movimento e NAU; Cinema e vídeo, memória e patrimônio, no projeto CEDOC.
Meio Ambiente: simpósio, workshop, seminários, entre outros.
2.4.2 Tema: Articulação das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa e
com as demandas do entorno social
Fragilidades:
- Pouco investimento dos órgãos de fomento nos projetos de extensão;
- Falta de prioridade de políticas de ações que atendam a outros municípios de inserção da
UESC, além de Ilhéus e Itabuna;
- Necessidade de implantar uma política de divulgação dos eventos a serem realizados,
que alcancem os mais afastados do eixo principal do sul baiano;
- Necessidade de criar mais programas de maior interatividade com a comunidade.
Potencialidades:
- Disponibilização de recursos, por parte da UESC, para implementação de ações;
- Ações voltadas para as necessidades básicas da comunidade regional;
- Participação de professores nos projetos de extensão, enquanto coordenadores;
- Parcerias firmadas com outros municípios, associações, ongs, dentre outros, objetivando
a captação de recursos.
175
2.4.3 Tema: Participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção
social
Fragilidades:
- Pequena participação dos estudantes nos projetos de extensão, em relação aos projetos
de pesquisa.
Potencialidades:
- Participação de estudantes nas ações de extensão;
- Disponibilidade de bolsas extensionistas para estagiários/alunos.
2.4.4 Recomendações: Criar mecanismos que intensifiquem a integração entre o ensino, a
pesquisa e a extensão; Estabelecer uma política de extensão. Criar mecanismos que
possibilitem um melhor apoio, acompanhamento e visibilidade aos projetos extensionistas.
176
DIMENSÃO 3 A RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO
Ações realizadas e instrumentos utilizados: Relatório de Atividades 2006, Relatório de
Atividades 2007,
Relatório de Atividades 2008 (versão preliminar) e pesquisa de campo junto aos gestores,
docentes, discentes egressos, técnicos administrativos e informações disponibilizadas pelos
diversos setores.
3.1 Tema: Transferência de conhecimento e importância social das ações
universitárias e impactos das atividades científicas, técnicas e culturais, para o
desenvolvimento regional e nacional
Fragilidades:
- Enorme demanda social em nível regional;
- Baixo índice de participação da comunidade regional em eventos da Instituição.
Potencialidades:
- A pesquisa na UESC, de forma direta ou indireta, vem desenvolvendo projetos que
buscam a solução de problemas regionais, principalmente no que diz respeito às áreas de
Ciência Agrárias, Biológicas e Sociais Aplicadas.
- Desenvolvimento e realização de encontros, eventos, seminários sobre temas de interesse
da comunidade regional.
3.2 Tema: Natureza das relações com o setor público, com o setor produtivo,
com mercado de trabalho e instituições sociais, culturais e educativas de
todos os níveis
Fragilidades:
- Número ainda pequeno de parcerias com o setor privado.
Potencialidades:
- Parcerias com o setor público, privado e terceiro setor (ONG);
- Parcerias com movimento indígenas, movimento dos assentados, da reforma agrária,
associações e grupos com atuação nos lixões, trabalhadores rurais, agropecuaristas,
população desempregada, ruralistas e assemelhadas.
- Setor público: CNPq, FAPESB, Ministério da Educação, Ministério da Cultura, Ministério do
177
Desenvolvimento Social, Ministério da Saúde, INCRA, Governo do Estado da Bahia
(diversos convênios), Prefeituras Municipais, AMURC e outras.
- Setor privado: ações contemplando, de modo especial, o primário e o terciário.
- Setor de serviços: consultoria e orientações técnicas prestadas pelos docentes e discentes
através dos departamentos e das CIA juniores.
3.3 Tema: Ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da
cidadania, de atenção a setores sociais excluídos, políticas de ação afirmativa
etc.
Fragilidades:
- Enorme demanda social em nível regional.
Potencialidades:
- Reserva de vagas no processo seletivo para os cursos de graduação garantindo o acesso
a alunos oriundos de escolas públicas, negros, índios e moradores de comunidades
remanescentes de quilombolas;
- Programa de Isenção de Taxas de Inscrição (total ou parcial) para o Vestibular;
- Criação da Assessoria de Assistência Estudantil;
- Projeto PRODAPE;
- Criação da Bolsa permanência;
- Bolsas Institucionais para alunos: de permanência, de monitoria, de iniciação científica, de
extensão e estágios;
- Disponibilização de Estágios para: menores-aprendizes; alunos do 2° grau e estagiários de
3° grau administrativo.
3.4 Recomendações: Criar mecanismos para um retorno mais efetivo dos resultados das
atividades científicas de pesquisas às comunidades regionais. Ampliar as parcerias com
todos os setores.
178
DIMENSÃO 4 A COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE, CONSIDERADA
ESPECIALMENTE NO QUE SE REFERE À SUA CONTRIBUIÇÃO EM RELAÇÃO À
INCLUSÃO SOCIAL, AO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL, À DEFESA DO
MEIO AMBIENTE, DA MEMÓRIA CULTURAL, DA PRODUÇÃO ARTÍSTICA E DO
PATRIMÔNIO CULTURAL
Ações realizadas e instrumentos utilizados: Consulta a documentos oficiais: Relatório de
Atividades 2006, Relatório de Atividades 2007, Relatório de Atividades 2008 (versão
preliminar) e pesquisa de campo (questionários) junto aos gestores, docentes, discentes,
egressos, técnicos administrativos e informações disponibilizadas pelos diversos setores da
instituição.
4.1 Tema: Estratégias, recursos e qualidade da comunicação interna e externa
Fragilidades:
- Inexistência de instrumento de avaliação da qualidade da comunicação, principalmente a
externa.
Potencialidades:
- Existência de Assessoria de comunicação (Ascom);
- Ouvidoria;
- Editora da UESC (Editus) avaliada de forma positiva pela comunidade acadêmica;
- Mecanismos de comunicação eficientes entre os segmentos universitários;
- Site Institucional bem avaliado pela comunidade acadêmica e constituido como um
canal eficiente de comunicação.
4.2 Tema: Imagem pública da instituição nos meios de comunicação social
Fragilidades:
- A divulgação de eventos não é eficiente segundo os discentes.
Potencialidades:
- As formas de divulgação utilizadas para a vinculação de informações para a comunidade
acadêmica e não acadêmicas são: on-line, impressa e mídia eletrônica, rádio e TV;
- Divulgação de eventos avaliada de forma positiva pelos docentes e gestores.
179
4.3 Recomendações: Ampliar a divulgação da existência da ouvidoria e sua forma de
atuação;
Criar mecanismos de avaliação da qualidade e eficiência dos veículos de comunicação
interno e externo. Ampliar a divulgação da instituição nos diversos meios de comunicação.
DIMENSÃO 5 AS POLÍTICAS DE PESSOAL, DE CARREIRAS DO CORPO DOCENTE
E
CORPO
TÉCNICO-ADMINISTRATIVO,
SEU
APERFEIÇOAMENTO,
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E SUAS CONDIÇÕES DE TRABALHO
Ações realizadas e instrumentos utilizados: Consulta a documentos oficiais (Relatório de
Atividades 2006 - 2008) e pesquisa de campo (questionários) junto aos gestores, docentes,
técnicos administrativos e informações disponibilizadas pelos diversos setores da instituição.
5.1 Tema: Planos de carreira regulamentados para docentes e funcionários
técnicos administrativos com critérios claros de admissão e de progressão
Fragilidades:
- Dificuldade de atração de novos docentes, principalmente com maior qualificação;
- Dificuldade de fixação de docentes com maior qualificação.
Potencialidades:
- Existência de normas para as formas de capacitação dos servidores e docentes;
- Estrutura de cargos e vencimentos dos servidores técnicos administrativos previstos na Lei
8.889;
- Lei nº 8.352, de 2 de setembro de 2002, estabelece critérios e disciplina o regime jurídico
do Magistério Público das Universidades do Estado da Bahia, sendo, posteriormente,
instituída a Resolução CONSEPE nº 08/2003, que estabelece normas e critérios para
progressão e promoção na carreira do magistério superior dos docentes no âmbito da
UESC.
5.2 Tema: Programas de qualificação profissional e de melhoria da qualidade de vida
de docentes e funcionários técnicos administrativos
Fragilidades:
- Não existe uma política de capacitação claramente definida;
- Inexistência de critérios para participação dos técnicos administrativos nos cursos de
capacitação.
180
Potencialidades:
- Intensificação da qualificação dos docentes da Instituição com afastamento para realização
de mestrado, doutorado e pós-doutorado;
- Crescente evolução da qualificação dos docentes.
5.3 Tema: Clima institucional, relações inter-pessoais, estrutura de poder, graus de
satisfação pessoal e profissional
Fragilidades:
- Grau de satisfação dos docentes mediano com o salário e com o desempenho dos colegas
de trabalho;
- Grau de satisfação dos docentes com relação ao salário motivado principalmente por
razões de necessidades fisiológicas, posteriormente por necessidades de seguranças e por
último pela auto-realização profissional;
- Grau de satisfação dos técnicos administrativos com relação ao salário motivado
principalmente por razões de necessidades fisiológicas, posteriormente pelas relações
interpessoais/comunicação e por último por necessidades de segurança.
Potencialidades:
- Grau de satisfação alto dos docentes com o seu desempenho no trabalho;
- Grau de satisfação grande dos técnicos administrativos com o salário e com o
desempenho dos colegas de trabalho.
5.4 Recomendações: Criar política de capacitação para os técnicos administrativos.
Reivindicar, junto ao Governo do Estado, melhorias salariais para os docentes que garanta
sua captação e fixação de profissionais capacitados.
181
DIMENSÃO 6 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO, ESPECIALMENTE O
FUNCIONAMENTO E A REPRESENTATIVIDADE DOS COLEGIADOS, SUA
INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA NA RELAÇÃO COM A MANTENEDORA, E A
PARTICIPAÇÃO DOS SEGMENTOS DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA NOS
PROCESSOS DECISÓRIOS
Ações realizadas e instrumentos utilizados: Consulta a documentos oficiais (Regimento,
Estatuto, Relatório de Atividades 2006, Relatório de Atividades 2007, Relatório de Atividades
2008 (versão preliminar) e pesquisa de campo (questionários) junto aos gestores, e
informações disponibilizadas pelos diversos setores da Instituição.
6.1 Tema: Existência de plano de gestão e/ou plano de metas: adequação da
gestão ao cumprimento dos objetivos e projetos institucionais e coerência
com a estrutura organizacional oficial e real
Fragilidades:
- Pouca participação e compartilhamento da gestão, em todos os níveis, nas definições e
elaboração dos planos institucionais.
Potencialidades:
- Existência de documentação que facilita a administração da Instituição, a exemplo de
estatutos, regimentos, regulamentos internos, instruções normativas e organograma;
- O organograma da Instituição contempla todos os setores necessários para o efetivo
funcionamento da Instituição;
- Existência de programação para a gestão acadêmica;
- Elaboração do PDI 2009 - 2013.
6.2 Tema: Funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados
Fragilidades:
- Baixa conscientização sobre a estrutura organizacional.
Potencialidades:
- O funcionamento e as atribuições dos órgãos colegiados estão bem definidos no estatuto,
regimentos e regulamentos internos.
- Obediência aos métodos de organização e estruturação interna dos órgãos administrativos
e acadêmicos.
- Existência de um organograma institucional explicitando a hierarquia e funções.
182
6.3 Tema: Uso da gestão e tomadas de decisão institucionais em relação às
finalidades educativas
Fragilidades:
- Desconhecimento dos objetivos institucionais por parte da comunidade acadêmica.
Potencialidades:
- Os objetivos institucionais e as finalidades educativas estão claramente explicitados no
Estatuto da UESC e publicados de forma acessível, através do portal eletrônico institucional.
- Investimento com recursos da Instituição para o desenvolvimento de projetos de iniciação
científica, bolsas de trabalho, monitoria e aplicação em empresas juniores.
6.4 Tema: Uso da gestão estratégica para antecipar problemas e soluções
Fragilidades:
- Resolução de problemas e obtenção de soluções ainda lenta.
Potencialidades:
- Sistema acadêmico para registro escolar, sistema acadêmico para pauta de disciplinas,
sistema de gestão dos serviços de biblioteconomia, sistema de gestão para projeto de
pesquisas científicas, sistema de cadastro e gestão para projetos de extensão, sistema de
controle de processos administrativos e logísticos, entre outros;
- Implantação de nova política de gestão estratégica baseada na mudança dos
procedimentos, uso intenso da tecnologia da informação, capacitação de recursos humanos.
6.5 Tema: Modos de participação dos atores na gestão
Fragilidades:
- Pouca participação dos docentes nas plenárias departamentais e de colegiado.
Potencialidades:
- A estrutura organizacional, através do modelo binário, influencia na co-gestão e é firmada
através dos colegiados de cursos, plenárias de departamentos e conselhos superiores, que
são representativos de todos os segmentos universitários;
- A constituição do formato de planejamento e organização instalado pela Administração
Superior contempla a participação de toda a comunidade nos principais processos de
183
elaboração do orçamento programático e de sua execução, tanto na composição das
despesas quanto nos investimentos;
- Modelo de gestão utilizado pela Instituição descentralizado;
- Conselhos atuantes na solução de problemas acadêmicos, com tomada de decisões
estratégicas para a Instituição.
6.6 Tema: Investimentos na comunicação e circulação da informação (privativa da
gestão central ou fluida em todos níveis)
Fragilidades:
- Computadores adquiridos pela Instituição ainda não atendem a todas as necessidades dos
cursos de graduação.
Potencialidades:
- Investimentos na área de comunicação para melhor circulação de informações internas e
externas, tornando as ações institucionais mais transparentes;
- Acesso à rede (intranet e internet) a toda a comunidade acadêmica;
- Existência de mais de 1.700 pontos de conexão à rede local e internet.
6.7 Recomendações: Consolidar a implantação da política de gestão estratégica. Criar
mecanismos que incentivem a maior participação da comunidade acadêmica na gestão
compartilhada da Instituição.
184
DIMENSÃO 7 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA, ESPECIALMENTE A DE ENSINO E DE
PESQUISA, BIBLIOTECA, RECURSOS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Ações realizadas e instrumentos utilizados: Consulta a documentos oficiais, Relatório de
Atividades 2006, Relatório de Atividades 2007, Relatório de Atividades 2008 (versão
preliminar) e pesquisa de campo (questionários) junto aos gestores, docentes, discentes,
egressos e técnicos administrativos e informações disponibilizadas pelos diversos setores
da instituição.
7.1 Tema: Adequação da infra-estrutura da instituição (salas de aula,
biblioteca, laboratórios, áreas de lazer, transporte, hospitais, equipamentos de
informática, rede de informações e outros) em função das atividades de
ensino, pesquisa e extensão
Fragilidades:
- Inexistência de creche e posto de saúde;
- Falta de restaurante universitário com sistema de bandejão;
- Falta de mais gabinetes para professores;
- Necessidade de criação de espaços para atender os novos cursos.
Potencialidades:
- Existência de espaço físico para ampliação;
- Instituição contemplada em Editais de infra-instrutura;
- Construção de novos laboratórios;
- Biblioteca informatizada em constante atualização.
7.2 Tema: Políticas institucionais de conservação, atualização, segurança e de
estímulo à utilização dos meios em função dos fins
Potencialidades:
- A aquisição de softwares, hardware e outros realizadas respeitando as exigências legais;
- Renovação e aquisição de obras do acervo da biblioteca realizada mediante consulta à
comunidade acadêmica;
- Solicitações de compra dos diversos departamentos atendidas de forma satisfatória pela
biblioteca;
- Infra-estrutura do campus em bom estado de conservação.
7.3 Recomendações: Elaboração e implantação de projetos para a ampliação e adequação
de espaço físico às demandas Institucionais.
185
DIMENSÃO 8 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO, ESPECIALMENTE EM RELAÇÃO AOS
PROCESSOS, RESULTADOS E EFICÁCIA DA AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Ações realizadas e instrumentos utilizados: PDI 2003-2006, Relatório de Atividades
2006, Relatório de Atividades 2007, Relatório de Atividades 2008 (versão preliminar) e
questionário aplicado junto aos gestores da instituição, docentes, discentes e técnicos
administrativos e informações disponibilizadas pelos diversos setores da instituição.
8.1 Tema: Adequação e efetividade do planejamento geral da instituição (plano
estratégico) e sua relação com o Projeto Pedagógico Institucional e com os projetos
pedagógicos dos cursos
Fragilidades:
- Inexistência de articulação entre o projeto pedagógico institucional e os projetos
pedagógicos dos cursos;
- Inexistência de planejamento estratégico;
- Desconhecimento da comunidade acadêmica da existência do PDI e PPI.
Potencialidades:
- Existência de uma Assessoria de Planejamento (ASPLAN);
- PPA 2008 - 2011;
- Elaboração do PPI e PDI 2009 - 2013;
- PDI sendo elaborado considerando os aspectos positivos e negativos identificados pela
CPA 2006-2008.
8.2 Tema: Procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento
institucional, especialmente das atividades educativas
Fragilidades:
- Necessidade de maior envolvimento da comunidade acadêmica institucional no processo
auto-avaliativo, em virtude de uma cultura de avaliação sistematizada ainda em formação;
- Necessidade de maior envolvimento dos membros da comissão de auto-avaliação;
- Necessidade de disponibilizar os resultados parciais obtidos durante o processo de autoavaliação para a comunidade acadêmica.
- Necessidade de acompanhamento dos resultados das avaliações, proporcionando ações e
mudanças imediatas, dentro da realidade da Instituição.
186
Potencialidades:
- Sistematização do processo de auto-avaliação proposto pelo SINAES;
- Infra-instrutora disponibilizada para a CPA.
8.3 Recomendações: Criar mecanismos de acompanhamento e execução das diretrizes do
PDI. Sensibilizar a comunidade acadêmica da necessidade de um envolvimento com as
atividades de avaliação e planejamento. Agilizar a divulgação dos resultados avaliativos
parciais da CPA.
187
DIMENSÃO 9 POLÍTICA DE ATENDIMENTO ESTUDANTIL E EGRESSOS
Ações realizadas e instrumentos utilizados: Relatórios de Atividades 2006, Relatório de
Atividades 2007, Relatório de Atividades 2008 (versão preliminar), pesquisa de campo junto
aos gestores, docentes, discentes, egressos e informações disponibilizadas pelos diversos
setores da instituição.
9.1 Tema: Políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes (critérios
utilizados, acompanhamento pedagógico, espaço de participação e de
convivência) e sua relação com as políticas públicas e com o contexto social
Fragilidades:
- Não funcionamento do sistema de bandejão;
- Inexistência de alojamento estudantil, creche, posto de saúde;
- Estudantes não se sentem representados pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE) e
pelos Diretórios Acadêmicos (DA);
- Falta de apoio sócio-psicológico para os alunos.
Potencialidades:
- Sistema de reserva de vaga (cotas).
- Criação da assessoria de assistência estudantil;
- Criação da bolsa de permanência;
- Participação de representação estudantil nos conselhos;
- Programa de Democratização do Acesso e Permanência de Estudantes das Classes
Populares (PRODAPE);
- Bolsas: monitoria, iniciação científica, extensão, estágio.
9.2 Tema: Políticas de participação dos estudantes em atividades de ensino
(estágios, tutoria), Iniciação Científica, Extensão, avaliação institucional,
atividades de intercâmbio estudantil
Fragilidades:
- Necessidade de recebimento de informações sobre papel / atribuições do Departamento,
Colegiado de Curso e Pró-Reitorias.
Potencialidades:
- Apoio financeiro à participação dos estudantes nos respectivos Encontros Nacionais e
Regionais de Cursos, Congressos e demais encontros deliberativos da União Nacional dos
188
Estudantes (UNE), na Bienal da UNE e à participação em Eventos Científicos para
apresentação de trabalhos;
- Bolsas: monitoria, iniciação científica, extensão, estágio;
- Apoio institucional para realização de eventos estudantis.
9.3 Tema: Mecanismos/sistemáticas de estudos e análises dos dados sobre
ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de conclusão, formaturas,
relação professor/aluno e outros estudos tendo em vista a melhoria das
atividades educativas
Fragilidades:
- Inexistência de estudos;
- Bancos de dados independentes.
Potencialidades:
- Banco de dados da GESEOR e do Portal PROGRAD
9.4 Tema: Acompanhamento de egressos e de criação de oportunidades de
formação continuada
Fragilidades:
- Inexistência de um sistema efetivo de acompanhamento do egresso.
Potencialidades:
- Banco de dados da GESEOR e do Portal PROGRAD.
9.5 Recomendações: Criar e intensificar, através da Assessoria de Assistência Estudantil,
políticas de acesso (fortalecimento do sistema de cotas, isenção de taxas do vestibular),
permanência de estudantes, desenvolvimento acadêmico e acompanhamento de egressos.
189
DIMENSÃO 10
SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, TENDO EM VISTA O
SIGNIFICADO SOCIAL DA CONTINUIDADE DOS COMPROMISSOS NA OFERTA DA
EDUCAÇÃO SUPERIOR
Ações realizadas e instrumentos utilizados: Relatório de Atividades 2006, Relatório de
Atividades 2007, Relatório de Atividades 2008 (versão preliminar) e pesquisa de campo
junto aos gestores, docentes, discentes egressos, técnicos administrativos e informações
disponibilizadas pelos diversos setores da instituição.
10.1 Tema: Sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e
alocação de recursos
Fragilidades:
- Não existe uma política Institucional de captação de recursos;
- Dependência dos recursos do Tesouro do Estado (percentual aproximadamente 5%, da
receita corrente líquida do Estado livre de impostos).
Potencialidades:
- Crescimento da captação de recursos de diversas fontes de fomento (CAPES, FINEP,
CNPq, FAPESB) e de outras transferências de instituições externas - públicas e privadas;
- Projeção de crescimento das receitas próprias devido a cobrança de novos aluguéis e
implementação da produção e comercialização de bens e serviços científicos e tecnológicos
através dos Laboratórios e do Hospital Veterinário;
- Receita própria.
10.2 Tema: Políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de
ensino, pesquisa e extensão
Fragilidades:
- Os recursos do Tesouro do Estado destinados à Instituição não vêm crescendo na mesma
proporção que a demanda do ensino, da pesquisa e da extensão.
Potencialidades:
- Existência de política direcionada à aplicação/dotação de recursos em programas de
ensino, pesquisa e extensão.
10.3 Recomendações: Busca de fontes alternativas de receita, bem como desenvolvimento
de parcerias com o setor privado, público e outros.
190
V- Considerações Finais
A Avaliação Institucional da Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC tem se
caracterizado como um processo permanente de acompanhamento da vida acadêmica, ao
longo dos últimos 10 anos, focalizando as diversas áreas de atuação: ensino, pesquisa,
extensão e gestão universitária.
A iniciativa do MEC em instituir bases para uma nova proposta de avaliação da Educação
Superior, através do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES,
regulamentado pela Lei 10.861/2004, ratifica e valoriza o programa sustentado pela
Instituição durante todo esse tempo e estimula-a a aperfeiçoá-lo, sob as normas e diretrizes
estabelecidas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES.
A avaliação Institucional, realizada pela Comissão Própria de Avaliação, caminhou
juntamente com a Instituição nesse processo, contando com a participação de todas as
comunidades administrativas e acadêmicas, além da comunidade regional, o que fortalece e
consolida os resultados obtidos, com base nas dimensões estabelecidas pelo SINAES.
Os dados obtidos demonstram que a Universidade está no caminho para o seu
desenvolvimento e reconhecimento como uma instituição de excelência no contexto da sua
organização acadêmica dentro da realidade regional ao qual está vinculada e que tem
alcançado os objetivos a que se propõe.
Entretanto, ainda há muito que desenvolver, até porque o processo avaliativo não se esgota
simplesmente nas informações absorvidas, mas também na participação direta, junto com a
Instituição, em enfrentar as fragilidades encontradas.
Dentre os grandes desafios da CPA, tendo em vista as diretrizes apontadas pelo SINAES, é
tornar a avaliação um processo estável, regular e permanente de autoconsciência para o
planejamento da melhoria da qualidade, pelo fato de ser a Avaliação Institucional uma
ferramenta que favorece e estimula o processo de reflexão e construção de uma
Universidade cada vez mais forte.
Avaliação Institucional não se resume simplesmente na mensuração de produtos,
apresentados em gráficos e tabelas, mas essencialmente em atribuir significado aos
projetos, à organização, aos anseios e às expectativas, aos conflitos, às relações sociais,
enfim, sobre os processos e os produtos institucionais desenvolvidos na Instituição, mesmo,
ainda, que não sejam absolutos, até porque não existe um modelo único de Instituição
educacional.
Por isso, a concepção e a metodologia que orientam o desenvolvimento da Avaliação
Institucional na Universidade Estadual de Santa Cruz se fundamentam essencialmente pela
extrema participação das comunidades acadêmica, administrativa e regional, levando em
consideração o histórico da Instituição no processo avaliativo.
Por isso, cabe a nós reiterar que o relatório de avaliação se inscreve no permanente
processo de debate e amadurecimento institucional, como um meio a serviço do
Planejamento do seu Desenvolvimento.
191
192
VI - Anexos
193
Anexo I - Resultados da Pesquisa de Campo
1 – Perspectiva dos Discentes da Graduação
ASPECTOS GERAIS
TABELA 1.1 - CURSOS DE GRADUAÇÃO, SEGUNDO DISCENTES DA UESC EM 2006.
Curso
Discentes (Unid.)
Discentes (%)
Letras
123
10,9
Filosofia
90
8,0
Medicina
83
7,4
Pedagogia
78
6,9
Matemática
66
5,9
Direito
55
4,9
História
55
4,9
Biologia
55
4,9
Economia
54
4,8
Agronomia
52
4,6
Medicina veterinária
51
4,5
Engenharia de produção
47
4,2
Biomedicina
45
4,0
Educação física
40
3,6
Administração
40
3,6
Física
33
2,9
LEA
32
2,8
Comunicação social
29
2,6
Geografia
28
2,5
Química
26
2,3
Enfermagem
20
1,8
Contabilidade
20
1,8
Não respondeu
3
0,3
Total geral
1125
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 1.2 - TURNO DE GRADUAÇÃO, SEGUNDO DISCENTES DA UESC EM 2006.
Turno
Discentes (Unid.)
Discentes (%)
Diurno
394
35,0
Matutino
303
26,9
Noturno
245
21,8
Vespertino
168
14,9
Não respondeu
15
1,3
Total geral
1125
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
194
TABELA 1.3 - ANO DE INGRESSO DA GRADUAÇÃO, SEGUNDO DISCENTES DA UESC EM 2006.
Ano
Discentes (Unid.)
Discentes (%)
1981
1
0,1
1989
3
0,3
1992
2
0,2
1993
1
0,1
1994
2
0,2
1995
5
0,4
1996
8
0,7
1997
5
0,4
1998
10
0,9
1999
10
0,9
2000
20
1,8
2001
46
4,1
2002
108
9,6
2003
214
19,0
2004
238
21,2
2005
383
34,0
2006
57
5,6
Não respondeu
12
1,1
Total geral
1125
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
DADOS PESSOAIS
TABELA 1.4 - SEXO DOS DISCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Discentes (Unid.)
Feminino
592
Masculino
532
Não respondeu
2
Total geral
1125
Fonte: CPA/ UESC.
Discentes (%)
52,6
47,2
0,2
100,0
TABELA 1.5 - FAIXA ETÁRIA DOS ESTUDANTES, EM ANOS, DA UESC EM 2006.
Idade
Discentes (Unid.)
Discentes (%)
17 a menos de 22
22 a menos de 27
27 a menos de 32
32 a menos de 37
37 a menos de 42
42 a menos de 47
Mais de 47
Não respondeu
Total
516
295
88
47
34
18
8
119
1125
45,9
26,2
7,8
4,2
3,0
1,6
0,7
10,6
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 1.6 - ESTADO CIVIL DOS DISCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Discentes (unid.)
Solteiro
912
Casado
160
Outro
41
Não respondeu
12
Total geral
1125
Fonte: CPA/ UESC
Discentes (%)
81,1
14,2
3,6
1,1
100,0
195
TABELA 1. 7 - RESIDÊNCIA DOS DISCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Discentes (unid.)
Itabuna
581
Ilhéus
395
Outro
138
Não respondeu
10
Total geral
1124
Fonte: CPA/ UESC.
Discentes (%)
51,7
35,1
12,3
0,9
100,0
TABELA 1.8 - MUNICÍPIO DE NASCIMENTO DOS DISCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Itabuna
343
30,5
Ilhéus
215
19,1
Salvador
83
7,4
Ipiaú
31
2,8
Jequié
27
2,4
Feira De Santana
25
2,2
São Paulo
20
1,8
Vitória Da Conquista
16
1,4
Itapetinga
14
1,2
Eunápolis
14
1,2
Coaraci
11
1,0
Ubaitaba
10
0,9
Camacan
10
0,9
Outros
292
26,0
Não respondeu
14
1,2
Total geral
1125
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 1.9 - OCUPAÇÃO DOS DISCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Discentes (unid.)
Estudante
585
Trabalha até 4 h diária
280
Trabalha eventualmente
132
Trabalha mais de 4 h diária
122
Não respondeu
6
Total geral
1125
Fonte: CPA/ UESC.
Discentes (%)
52,0
24,9
11,7
10,8
0,5
100,0
TABELA 1.10 – O TRABALHO QUE DESENVOLVE É NA ÁREA DE SUA FORMAÇÃO?
DISCENTES, DA UESC EM 2006.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Não respondeu
436
38,7
Não
354
31,5
Sim
335
29,8
Total geral
1125
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
196
TABELA 1.11 – TENDO EM VISTA OS SEUS INTERESSES E NECESSIDADES DE ESTUDANTE,
COMO AVALIA O FUNCIONAMENTO / SERVIÇOS? DISCENTES DA UESC EM 2006
Biblioteca
Divulgação dos eventos pela
UESC
Divulgação dos eventos pelo
departamento
Fotocópias
Ambiente do Campus
Cantina Sabor e Saúde
Cantina Pavilhão de Direito
Restaurante Universitário
Cantina DCE
Sanitários do Campus
Bebedouros
ruídos externos a sala de aula
Ótimo
Bom
Regular
Insatisfatório
20,4
3,4
52,0
27,2
20,7
42,3
5,6
24,1
Não tem
opinião/
Não
respondeu
0,7
3,0
3,8
31,6
37,9
22,8
3,9
-
3,0
40,8
5,2
2,4
1,2
3,3
4,7
0,8
6,8
28,3
43,4
30,8
17,0
4,9
27,2
34,7
11,7
27,6
36,4
10,2
28,6
30,9
19,4
25,9
37,4
33,6
37,3
28,9
4,4
19,1
28,1
35,9
12,2
22,1
50,9
22,7
2,7
1,2
4,5
5,3
6,4
6,5
1,1
1,0
5,6
0,7
11,8
16,3
32,2
24,8
2,0
-
Não freqüenta/
não utiliza
0,6
-
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 1.12 – VOCÊ POSSUI DOMÍNIO PARA LEITURA
ESTRANGEIRAS? DISCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Discentes (unid.)
Não
620
Sim
445
Razoável
24
Não respondeu
36
Total geral
1125
Fonte: CPA/ UESC.
DE
OUTRAS
LÍNGUAS
Discentes (%)
55,1
39,6
2,1
3,2
100,0
TABELA 1.13 – VOCÊ UTILIZA A BIBLIOTECA DA UESC? DISCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Uso eventual
514
45,7
Até 5h semanais
411
36,5
Mais de 5 h semanais
183
16,3
Não freqüenta
12
1,1
Não respondeu
5
0,4
Total geral
1125
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 1.14 – VOCÊ LÊ LIVROS OU REVISTAS NÃO TÉCNICOS? DISCENTES DA UESC EM
2006.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Lê poucos
706
62,8
Lê muitos
335
29,8
Lê apenas quando solicitado
61
5,4
Não lê
18
1,6
Não respondeu
5
0,4
Total geral
1125
100,0
Fonte: CPA/ UESC
197
DADOS DO CURSO
TABELA 1.15 – HÁ QUANTO TEMPO REALIZA O CURSO? DISCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
1 ano
358
31,8
3 anos
271
24,1
2 anos
245
21,8
4 anos ou mais
228
20,3
Não respondeu
23
2,0
Total geral
1125
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 1.16 – QUAL O GRAU DE SATISFAÇÃO COM A REALIZAÇÃO DO CURSO? DISCENTES
DA UESC EM 2006.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Médio
517
46,0
Grande
359
31,9
Muito grande
147
13,1
Pequeno
90
8,0
Nenhum
8
0,7
Não respondeu
4
0,4
Total
1125
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 1.17 – VOCÊ CONHECE O PERFIL PROFISSIONAL PROPOSTO PARA O CURSO QUE
REALIZA? DISCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Sim
734
65,2
Alguns aspectos
360
32,0
Não
28
2,5
Não respondeu
3
0,3
Total
1125
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 1.18 - A ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO CORRESPONDE ÀS EXPECTATIVAS
DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL? DISCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Em parte
576
51,2
Sim
391
34,8
Não
77
6,8
Totalmente
75
6,7
Não respondeu
6
0,5
Total
1125
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 1.19 – VOCÊ CONHECE O PROJETO PEDAGÓGICO DO SEU CURSO? DISCENTES DA
UESC EM 2006.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Só o fluxograma
661
58,8
Sim
321
28,5
Não
135
12,0
Não respondeu
8
0,7
Total
1125
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
198
TABELA 1.20 – QUAL SUA OPINIÃO SOBRE OS CONTEÚDOS MINISTRADOS ATÉ ENTÃO ?
DISCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Discentes (unid.) Discentes (%)
Coerentes com o propósito do curso e atuação profissional
498
44,3
Basicamente teóricos
464
41,2
Desarticulados dos propósitos do curso e atuação profissional
82
7,3
Outros
63
5,6
Não respondeu
12
1,1
Basicamente práticos
6
0,5
Total geral
1125
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 1.21 – COMO VOCÊ CONSIDERA OS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO UTILIZADOS
PELOS DOCENTES DO CURSO? DISCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Discentes (unid.) Discentes (%)
Compatíveis com o trabalho realizado pelo professor
514
45,7
Compatíveis com os objetivos do curso
250
22,2
Incompatíveis com o trabalho realizado pelo professor
152
13,5
Incompatíveis com os objetivos do curso
106
9,4
Outros
70
6,2
Não respondeu
33
2,9
Total
1125
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 1.22 – COMO VOCÊ CONSIDERA O PERFIL DOS PROFESSORES DO CURSO?
DISCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Bom
628
55,8
Médio
337
30,0
Muito bom
125
11,1
Ruim
30
2,7
Não respondeu
5
0,4
Total
1125
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 1.23 – COMO VOCÊ CONSIDERA A PÓSTURA ÉTICA – PROFISSIONAL DOS
DOCENTES? DISCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Boa
619
55,0
Razoável
313
27,8
Muito boa
157
14,0
Ruim
31
2,8
Não respondeu
5
0,4
Total geral
1125
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 1.24 – VOCÊ CONHECE AS EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO SEU CURSO?
DISCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Algumas
567
50,4
Sim
291
25,9
Não respondeu
267
23,7
Total geral
1125
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
199
TABELA 1.25 – VERIFICA INTERESSE DOS DOCENTES DO CURSO EM CONTRIBUIR COM A
APRENDIZAGEM DOA ALUNOS? DISCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Às vezes
594
52,8
Sim
477
42,4
Não
49
4,4
Não respondeu
5
0,4
Total geral
1125
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 1.26 – COMO É A RELAÇÃO DO COORDENADOR DO COLEGIADO DO CURSO COM
OS ALUNOS? DISCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Boa
485
43,1
Muito boa
272
24,2
Razoável
254
22,6
Ruim
100
8,9
Não respondeu
14
1,2
Total geral
1125
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 1.27 – VOCÊ VERIFICA PREOCUPAÇÃO DO COORDENADOR DO COLEGIADO DO
CURSO EM.... ? DISCENTES DA UESC EM 2006.
Sim Em parte Não
Não
respondeu
Informar o papel e funções do Colegiado do curso
58,1
0,2
39,6
2,0
Prestar informações aos alunos
72,5
0,2
25,5
1,8
Informar aos alunos sobre as atividades pertinentes ao curso
63,6
0,1
34,2
2,1
Acompanhar a vida acadêmica dos alunos
50,1
0,3
46,5
3,1
Buscar apoio sócio-psicológico para os alunos que necessitam
20,7
0,2
74,7
4,4
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 1.28 – VOCÊ RECEBE (U) INFORMAÇÕES SOBRE PAPEL / ATRIBUIÇÕES DO
DEPARTAMENTO, COLEGIADO DE CURSO E PRÓ-REITORIAS? DISCENTES DA UESC 2006.
Sim
Não
Não respondeu
Departamento e Colegiado do curso
47,8
51,3
0,9
Pró-Reitorias
15,0
83,8
1,2
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 1.29 - ATIVIDADES QUE PARTICIPAM REGULARMENTE. DISCENTES DA UESC EM
2006
Opinião
Discentes (Unid.)
Discentes (%)
Participação em eventos internos
439
39,0
não respondeu
207
18,4
Estágio
203
18,0
Projeto de pesquisa
61
5,4
Outros
52
4,6
Outras combinações
46
4,1
Projeto de extensão
43
3,8
Estágio e Participação em eventos
38
3,4
Estágio, Projeto de extensão, Participação em eventos
18
1,6
Projeto de extensão e Participação em eventos
10
0,9
Estágio e Projeto de pesquisa
8
0,7
Total geral
1125
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
200
TABELA 1.30 - PRINCIPAIS PROBLEMAS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO, DISCENTES DA
UESC EM 2006.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Não respondeu
162
14,4
Falta de professores
140
12,4
Falta de laboratórios
128
11,4
Capacitação dos docentes
96
8,5
Estrutura física
90
8,0
Aulas práticas
66
5,9
Descaso de alguns docentes
46
4,1
Bibliografias
30
2,7
Compatibilização de horários
28
2,5
Hospital veterinário
21
1,9
Grade curricular
20
1,8
Sala de aula
13
1,2
Outros
285
25,3
Total
1125
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 1.31 - PRINCIPAIS PONTOS POSITIVOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO, DISCENTES DA
UESC EM 2006.
Opinião
Discentes (unid.)
Alunos (%)
Não respondeu
427
38,0
Bons professores
202
18,0
Estrutura física
57
5,1
Dedicação dos docentes
32
2,8
Grade curricular
25
2,2
Formação dos docentes
21
1,9
Metodologia PBL
17
1,5
Aulas teóricas
12
1,1
Organização
11
1,0
Assiduidade dos docentes
11
1,0
Bons laboratórios
11
1,0
Outros
299
26,6
Total
1125
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 1.32 – NO INÍCIO DO SEMESTRE OS PROFESSORES APRESENTAM AOS
ALUNOS........... ? DISCENTES DA UESC EM 2006
Todos
Quase
Metade Poucos
Não
todos
Respondeu
Objetivos da disciplina
30,9
40,7
9,3
16,9
2,2
Conteúdos programáticos
37,8
36,1
9,9
14,0
2,2
Metodologia
2,2
24,8
14,9
35,2
22,8
Cronograma
22,7
35,5
13,0
26,6
2,2
Sistema de avaliação
30,2
37,0
14,6
16,0
2,2
Bibliografia recomendada
33,9
37,1
12,8
14,1
2,2
Importância da disciplina para o curso
20,9
28,2
13,9
34,4
2,6
Fonte: CPA/ UESC.
201
TABELA 1.33 – DAS DISCIPLINAS QUE CURSOU NO 2º SEMESTRE DE 2005, QUAIS AS QUE
VOCÊ AVALIA COMO MUITO POSITIVAS PARA SUA FORMAÇÃO PROFISSIONAL E QUE
MERECEM A SUA APROVAÇÃO? DISCENTES DA UESC EM 2006
Cursos
Disciplinas
Medicina
Dor abdominal; Todos os módulos; Funções biológicas; Proliferação celular
Medicina
Anatomia animal II; Deontologia veterinária; Bovinocultura; Farmacologia
veterinária
veterinária
Pedagogia
Alfabetização; Política educacional I; Psicologia da educação; Estágio
supervisionado em educação infantil
Direito
Direito do trabalho; Direito tributário; Leitura e produção de texto; Direito
administrativo
Educação física
Fisiologia humana; Aprendizagem motora; Fund. Filosóficos e Sócio-Antr. da
EF; Fisiologia
Matemática
Enfermagem
Letras
Filosofia
LEA
Economia
Agronomia
Biomedicina
Contabilidade
Administração
História
Química
Engenharia da
produção
Comunicação
social
Geografia
Física
Biologia
Ciências da
computação
Fonte: CPA/ UESC.
Geometria analítica; Cálculo I; Lógica; Geometria analítica
Enfermagem clínica; Enfermagem cirúrgica; Psiquiatria; Gerenciamento em
enfermagem
Língua portuguesa II; Literatura brasileira II; Estágio supervisionado em língua
portuguesa; Estágio de espanhol
Psicologia; Filosofia medieval; Sociologia; Francês
Direito internacional; Francês; Administração; Francês II
Macroeconomia; Microeconomia II; Matemática financeira; Estatística
Conservação do solo; Anatomia animal; Microbiologia; Entomologia agrícola
Bioquímica médica; Bioquímica; Administração laboratorial; Fluidos corporais
Administração de produção I; Contabilidade de custos; Contabilidade avançada;
Direito comercial
TGA II; Estatística; Introdução a economia; Administração de produção I
Antropologia; História do Brasil; Brasil II; Estágio supervisionado II
O professor e o ensino de química; Química inorgânica; Química geral II;
Química II
Química tecnológica; Ciências dos materiais; Mecânica estática; Cálculo III.
Teorias do jornalismo; Mercadologia e gestão; Legislação e ética; Mercadol. e
gestão de emp. Com
Conceitos básicos em geografia; Org. do trabalho pedagógico; Educação
ambiental; Cartografia temática
Mecânica I; Cálculo I; Geologia geral; Cálculo III
Histologia; Ecologia I; Fisiologia vegetal; Genética
Linguagem programação;
202
TABELA 1.34 - E QUAIS AS QUE VOCÊ, DENTRE AS CURSADAS NO 2º SEMESTRE DE 2005,
CONSIDERA QUE É NECESSÁRIO A COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E/OU O COLEGIADO DE
CURSO OLHAREM COM ATENÇÃO, PORQUE PRECISARIAM MELHORAR? DISCENTES DA
UESC EM 2006.
Cursos
Disciplinas
Medicina
Drama; Funções biológicas; Habilidades; PIESC
Medicina veterinária
Estatística; Microbiologia veterinária; Clínica de grandes animais;
Microbiologia
Pedagogia
Metod. Ens. Português; Fund. Metod. Ensino de Geografia; Sociologia;
Filosofia
Direito
Direito comercial III; Direito comercial; IED; Direito constitucional
Educação física
Atletismo; Inglês instrumental; Metodologia do ensino do atletismo;
Sociologia e Economia
Matemática
Cálculo; Álgebra I; Álgebra II; Cálculo I
Enfermagem
Epidemiologia; Saúde coletiva II; Enfermagem em centro cirúrgico;
Anatomia
Letras
Inglês, Literatura do cacau; Didática; Filosofia
Filosofia
Introdução ao estudo filosófico; Teoria do conhecimento; Ética;
Contemporânea I
LEA
Planejamento estratégico; Informática; Infor. Doc. Informática; Inglês
Economia
Estatística econômica; Contabilidade social; Elaboração e análise de
projetos; Introdução a filosofia
Agronomia
Análise química; Cálculo I e II; Ecologia de populações; Economia rural I
Biomedicina
Farmacologia; Embriologia; Genética molecular; Bioestatística
Contabilidade
Contabilidade Hoteleira; Macroeconomia; Informática aplicada a
contabilidade; Cont. De custos II
Administração
OSM I ; Matemática aplicada; Sociologia; ARMP II
História
Metodologia; História da arte; Antiguidade Or.; Bahia
Química
Metodologia de pesquisa; Educação e sociologia; Estatística; Física
Engenharia de produção Cálculo; Física II; Gesto ambiental; Cálculo II
Comunicação social
Of. De elaboração de projetos; Oficina De Comunicação escrita; Teoria do
jornalismo; Teoria da imagem
Geografia
Fund. Metod. Do ensino da geografia; Didática; Fund. Teórico Metod. Em
educação ambiental
Física
Cálculo I; Física V; ICC; Cálculo III
Biologia
Biofísica; Zoologia de vertebrados I; Zoologia de invertebrados II; Zoologia
de invertebrados I
Ciências da computação Eletrônica
Fonte: CPA/ UESC.
DADOS DA INFRAESTRUTURA
TABELA 1.35 – O CURSO DISPÕE DE.......... ? DISCENTES DA UESC EM 2006.
Sala de aula adequada às atividades didático-pedagógicas
Laboratório de informática
Mobiliário adequado e suficiente para a demanda de alunos
Laboratórios adequados e em número suficiente
Biblioteca dispõem acervo atualizado e compatível com o curso
Mecanismos para avaliar o trabalho desenvolvido nas disciplinas
constantes na estrutura curricular
Sim
Não
Razoável
50,7
30,7
29,9
17,9
16,6
47,7
65,9
26,8
78,3
29,0
39,3
52,6
Não
respondeu
1,6
3,5
4,1
3,8
1,8
36,8
57,1
-
6,0
Fonte: CPA/ UESC.
203
TABELA 1.36 – OPINIÃO DOS DISCENTES SOBRE OS RECURSOS TECNOLÓGICOS
DISPONÍVEIS PARA O CURSO. UESC EM 2006.
Sim
Não
Não respondeu
Data show
49,1
50,1
0,8
Retroprojetor
89,1
10,4
0,5
Episcópio
4,5
95,1
0,4
TV
70,3
29,5
0,2
Vídeo
61,3
38,2
0,5
DVD
31,6
68,2
0,2
Aparelho de som
33
67
0
Notebook
3,2
96,8
0
Máquina fotográfica
4,1
95,7
0,2
Filmadora
3,9
95,6
0,5
Fonte: CPA/ UESC.
DADOS SOBRE ESTÁGIO CURRICULAR
TABELA 1.37 - VERIFICA EXISTÊNCIA DE UMA POLÍTICA DE ESTÁGIO ADEQUADA AO PERFIL
DO FUTURO PROFISSIONAL? DISCENTES DA UESC EM 2006
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Não
489
43,5
Sim
413
36,7
Não respondeu
223
19,8
Total
1125
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 1.38 – OS PROFESSORES DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO REALIZAM
A SUPERVISÃO NO CAMPO DE ESTÁGIO? DISCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Não respondeu
690
61,3
1 vez
198
17,6
Nenhuma vez
105
9,3
3 vezes
71
6,3
2 vezes
61
5,4
Total geral
1125
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 1.39 – OPINIAÕ SOBRE AS AULAS DE CAMPO DO CURSO. DISCENTES DA UESC EM
2006.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Não respondeu
355
31,6
Boa
240
21,3
Não se aplica ao curso
219
19,5
Razoável
181
16,1
Muito boa
78
6,9
Ruim
52
4,6
Total geral
1125
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
204
DADOS SOBRE O DIRETÓRIO ACADÊMICO E DIRETÓRIO
CENTRAL DOS ESTUDANTES
TABELA 1.40 – VOCÊ SE SENTE REPRESENTADO PELO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE SEU
CURSO? E PELO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES? DISCENTES DA UESC EM 2006
Sim
Não
Não respondeu
Diretório Acadêmico – DA
37,4
54,2
8,4
Diretório Central dos Estudantes – DCE
27,7
64,1
8,2
Fonte: CPA/ UESC.
205
2 – Perspectiva dos Discentes da Pós-Graduação
ASPECTOS GERAIS
TABELA 2.1 – ESTUDANTES DA PÓS - GRADUAÇÃO OPINA SOBRE O ANO DE INGRESSO.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
2004
3
1,9
2005
26
16,5
2006
123
77,8
Não respondeu
6
3,8
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
DADOS PESSOAIS
TABELA 2.2 – ESTUDANTES DA PÓS - GRADUAÇÃO OPINA QUANTO AO SEXO.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Feminino
98
62,0
Masculino
60
38,0
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.3 – ESTUDANTES DA PÓS - GRADUAÇÃO SEGUNDO FAIXA ETÁRIA.
Faixa etária
Discentes (unid.)
Discentes (%)
22 |-- 26
47
29,7
26 |-- 30
43
27,2
30 |-- 34
20
12,7
34 |-- 38
12
7,6
38 |-- 42
10
6,3
42 |-- 46
8
5,1
46 |-- 50
2
1,3
50 |-- 54
4
2,5
54 |-- 58
3
1,9
Não Respondeu
9
5,7
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.4 – ESTADO CIVIL DOS ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Solteiro
93
58,9
Casado
56
35,4
Outro
9
5,7
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
206
TABELA 2.5 – ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007, OPINA QUANTO À
RESIDÊNCIA. ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Itabuna
77
48,7
Ilhéus
59
37,3
Outro
18
11,4
Não respondeu
4
2,5
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.6 – MUNICÍPIO DE NASCIMENTO – ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC 2007
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Itabuna
34
21,4
Ilhéus
23
14,5
Jequié
8
5,0
Salvador
7
4,4
Outro Município da Bahia
24
15,1
Outro Estado
60
37,7
Não respondeu
2
1,3
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.7 – REALIZOU SEU CURSO DE GRADUAÇÃO NA UESC OU EM OUTRA
INSTITUIÇÃO? QUAL? – ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Discentes (unid.)
Discentes (%)
UESC
92
58,2
UESB
14
8,9
UEFS
6
3,8
FTC
5
3,2
UFBA
3
1,9
UFPR
3
1,9
UF
3
1,9
PUC-MG
2
1,3
UCSAL
2
1,3
UFES
2
1,3
UNESP
2
1,3
AFA
1
0,6
Centro Universitário Newton Paiva
1
0,6
Escola de Ciências Médica de Volta Redonda
1
0,6
Faculdade de Agronomia do Rio São Francisco
1
0,6
Faculdade de Arquitetura
1
0,6
UFLA
1
0,6
UFMA
1
0,6
UFMG
1
0,6
UFSC
1
0,6
UNEB
1
0,6
UNICAMP
1
0,6
UNICEB
1
0,6
UNIT
1
0,6
Universidade Católica De Brasília
1
0,6
Universidade de Guarulhos
1
0,6
Universidade Estadual De Maringá
1
0,6
Universidade Estadual De Santa Maria
1
0,6
Continua...
207
...Continuação
UFU
Universidade Gama Filho
Universidade Paulista
Universidade Santos Dumont
Universidade de Barcelona
USP
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Discentes (unid.)
1
1
1
1
1
1
1
158
Discentes (%)
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
100
TABELA 2.8 – QUAL SEU CURSO DE GRADUAÇÃO? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO –
UESC 2007
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Biologia
30
18,9
Letras
25
15,7
Ciências Biológicas
18
11,3
Administração
12
7,5
Ciências Econômicas
11
6,9
Agronomia
7
4,4
Engenharia Agronômica
6
3,8
Biomedicina
5
3,1
Medicina Veterinária
5
3,1
Geografia
4
2,5
Turismo
4
2,5
Comunicação Social
3
1,9
Direito
3
1,9
Arquitetura E Urbanismo
2
1,3
Comunicação Social Com Habilitação Em Rádio E Tv
2
1,3
Oceanografia
2
1,3
Serviço Social
2
1,3
Administração Agronegócios
1
0,6
Administração Com Hab. Agronegócio
1
0,6
Arquitetura
1
0,6
Ciências Contábeis
1
0,6
Economia
1
0,6
Enfermagem
1
0,6
Engenharia Civil
1
0,6
Engenharia De Agricultura
1
0,6
Engenharia De Agrimensura
1
0,6
Engenharia Elétrica
1
0,6
Filosofia
1
0,6
História
1
0,6
Licenciatura Biologia
1
0,6
Medicina
1
0,6
Pedagogia
1
0,6
Psicologia
1
0,6
Zootecnia
1
0,6
Total geral
159
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
208
TABELA 2.9 – QUAL O ANO DE INGRESSO NA GRADUAÇÃO? ESTUDANTES DA PÓS –
GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Ano de ingresso
Discentes (unid.)
Discentes (%)
anterior a 1980
4
2,5
1980 a 1984
2
1,3
1985 |-- 1989
6
3,8
1990 |-- 1994
12
7,6
1995 |-- 1999
55
34,8
Após 2000
74
46,8
Não respondeu
5
3,2
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.10 – QUAL O TIPO DE PÓS – GRADUAÇÃO? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO,
UESC 2007
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Stricto senso (mestrado / doutorado)
85
53,8
Latu sensu (especialização)
71
44,9
Não respondeu
2
1,3
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.11 – CURSO STRICTO SENSU, ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO – UESC 2007
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Não respondeu
66
42,0
Genética e Biologia Molecular
33
21,0
Zoologia
17
10,8
PRODEMA
15
9,6
Cultura e Turismo
9
5,7
Sistemas Aquáticos Tropicais
9
5,7
Produção Vegetal
8
5,1
Total geral
157
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.12 – CURSO LATU SENSO, ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Discentes
Discentes (%)
Não respondeu
89
56,0
Leitura e produção textual
25
15,7
Economia das sociedades cooperativas
18
11,3
Planejamento de cidades
15
9,4
Desenvolvimento regional e meio ambiente
2
1,3
Arqueologia
1
0,6
Citologia clínica
1
0,6
Genética e biologia molecular
1
0,6
Gestão ambiental
1
0,6
Gestão em programa de reforma agrária e assentamento
1
0,6
Marketing e negócios
1
0,6
Mestrado em desenvolvimento regional e meio ambiente
1
0,6
Metodologia do ensino superior
1
0,6
Programa de desenvolvimento gerencial integrado
1
0,6
Total geral
159
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
209
TABELA 2.13 – OCUPAÇÃO DOS ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC 2007
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Estuda e trabalha
83
52,5
Só estuda
65
41,1
Estuda, e só trabalha eventualmente
9
5,7
Não respondeu
1
0,6
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.14 – TIPO DE VÍNCULO EMPREGATÍCIO DOS ESTUDANTES DA PÓS –
GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Não respondeu
77
48,7
Carteira assinada
43
27,2
Contrato temporário
16
10,1
Sem carteira assinada
11
7,0
Consultoria
10
6,3
Voluntário
1
0,6
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.15 – EM CASO AFIRMATIVO, O TRABALHO REMUNERADO QUE DESENVOLVE É NA
ÁREA DE SUA PÓS – GRADUAÇÃO? ESTUDANTES DA PÓS - GRADUAÇÃO, UESC – 2007.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Não respondeu
69
43,7
Sim
46
29,1
Não
43
27,2
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.16 – QUAL O TRABALHO QUE DESENVOLVE NA SUA ÁREA DE PÓS –
GRADUAÇÃO? ESTUDANTES DA PÓS - GRADUAÇÃO, UESC – 2007.
Opinião
Discentes (unid.) Discentes (%)
Não respondeu
97
61,0
Acadêmica (Professor)
26
16,5
Bancário
3
1,9
Bolsista
3
1,9
Arquitetura e urbanismo
1
0,6
Arquitetura sustentável
1
0,6
Assistente social
1
0,6
Caixa econômica
1
0,6
Conservação de florestas
1
0,6
Contabilidade
1
0,6
CRAS e programa social de habitação
1
0,6
Defesa fitossanitária
1
0,6
Desenvolvimento
1
0,6
Desenvolvimento socioeconômico e ambiental
1
0,6
Diretoria de engenharia – projetos habitacionais
1
0,6
Distribuição geográfica de primatas
1
0,6
Free-lance
1
0,6
Genética e melhoramento do cacaueiro
1
0,6
Gerente de comércio de cacau
1
0,6
Gestão de programas sociais
1
0,6
Gestão pública
1
0,6
Continua...
210
Continuação
Opinião
Informática
Médico
Organização de associações
Produção textual
Psicologia social
Recursos humanos
Reorganização administrativa de empresa
Secretário
Telecomunicações
Telefonia
Trabalho social
Voltado para controle de qualidade de cacau
Total geral
Discentes (unid.)
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
159
Discentes (%)
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.17 – PRINCIPAL MOTIVO DE REALIZAÇÃO DO CURSO DE PÓS – GRADUAÇÃO? ESTUDANTES
DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Melhor capacitação profissional
78
49,4
Interesse pela área acadêmica
59
37,3
Ascensão profissional
14
8,9
Demanda do mercado de trabalho
7
4,4
Total
158
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.18 – COMO AVALIA O FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS? ESTUDANTES DA PÓS –
GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Não
Não freqüenta/
Ótimo Bom Regular Insatisfatório
respondeu
não utiliza
Biblioteca
21,5
45,6
16,5
10,8
0,6
4,4
Divulgação dos eventos - UESC
3,2
41,1
38,6
10,8
3,8
2,5
Divulgação dos eventos –
5,7
41,8
34,8
11,4
4,4
1,3
departamento
Fotocópias
3,8
26,6
44,9
20,9
0,6
3,2
Ambiente do Campus
36,1
51,9
9,5
0
0,6
1,9
Cantina Sabor e Saúde
3,2
31
36,1
17,7
3,1
8,9
Cantina Pavilhão de Direito
1,9
11,4
28,5
28,5
5,7
24,1
Restaurante Universitário
1,3
22,2
28,5
28,8
3,1
17,1
Ponto de cultura
3,8
20,3
24,1
12,7
15,2
24,1
Sanitários do Campus
5,1
19,6
39,9
32,3
0
3,2
Bebedouros
1,3
13,9
29,1
47,5
0,6
7,6
Ruídos externos a sala de aula
8,2
35,4
42,4
7
5,7
1,3
CEDOC
7
37,3
10,8
2,5
26,0
16,5
Secretaria do curso
24,1
49,4
14,6
5,1
5,1
1,9
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.19 – DOMÍNIO PARA LÍNGUAS ESTRANGEIRAS. ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC 2007
Bem
Razoavelmente
Pouco
Não fala
Não respondeu
Inglês / fala
6,3
18,4
35,4
32,9
7,0
Inglês / Lê
27,8
37,3
22,2
5,1
7,6
Inglês / Compreende
19,6
34,8
30,4
7,0
8,2
Inglês / escreve
8,9
25,9
40,5
15,2
9,5
Francês / Fala
0,6
0,6
4,4
75,3
19,0
Francês / Lê
1,3
4,4
15,8
54,4
24,1
Francês / compreende
1,9
1,9
20,3
51,9
24,1
Francês / escreve
0,6
1,3
10,1
63,9
24,1
Espanhol / Fala
10,8
20,3
20,9
33,5
14,6
Espanhol / Lê
34,2
30,4
10,1
9,5
15,8
Espanhol / Compreende
29,1
36,1
10,8
9,5
14,6
Espanhol / Escreve
12,0
15,8
32,3
21,5
18,4
Fonte: CPA/ UESC.
211
TABELA 2.20 - DOMÍNIO DE OUTRA LÍNGUA ESTRANGEIRA– ESTUDANTES DA PÓS –
GRADUAÇÃO, UESC 2007
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Não respondeu
144
91,1
Não fala
8
5,1
Razoavelmente
2
1,3
Alemão
2
1,3
Pouco
1
0,6
Catalão
1
0,6
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.21 – UTILIZA BIBLIOTECA DA UESC? ESTUDANTES DA PÓS –GRADUAÇÃO, UESC –
2007.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Utiliza eventualmente
123
77,8
Até 5 h semanais
22
13,9
Não respondeu
7
4,4
Não utiliza
6
3,8
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.22 – A BIBLIOTECA POSSUI OS PERIÓDICOS DE INTERESSE NA SUA ÁREA?
ESTUDANTES DA PÓS –GRADUAÇÃO, UESC – 2007.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Alguns
84
53,2
Sim
37
23,4
Não
21
13,3
Não sei
14
8,9
Não tem opinião
2
1,3
Total
158
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.23 – QUAL A PRINCIPAL FONTE DE PESQUISA E OBTENÇÃO DO MATERIAL
BIBLIOGRÁFICO? ESTUDANTES PÓS–GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Internet
103
65,2
Biblioteca
44
27,8
Outros
7
4,4
Não Respondeu
4
2,5
Total
158
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.24 – OUTRA FONTE DE PESQUISA DOS ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO,
UESC – 2007.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Não respondeu
150
94,9
Acervo pessoal
1
0,6
Bibliotecas regionais
1
0,6
Portal da capes
1
0,6
Livraria
1
0,6
Arquivologia particular
1
0,6
Artigos científicos
1
0,6
Livros próprios
1
0,6
Livros do professor
1
0,6
Total
158
100
Fonte: CPA/ UESC.
212
TABELA 2.25 - UTILIZAÇÃO/CONHECIEMNTO, SEGUNDO ESTUDANTES DA PÓS-GRADUAÇÃO,
UESC - 2007
Sim
Não
Às vezes
Não respondeu
Conhecimento da Pudmed
29,7
69,0
1,3
Utilizam da Pudmed
20,9
22,2
7,0
50,0
Conhecimento do Scielo
63,3
36,1
0,6
Utiliza do Scielo para pesquisa
46,8
14,6
13,3
25,3
Conhece o Scirus
20,3
76,6
3,2
Utiliza o Scirus
10,1
34,2
7,0
48,7
82,9
13,9
3,2
Conhecimento do periódico CAPES
Utiliza do periódico CAPES para pesquisa
56,3
19,6
17,7
6,3
Conhecimento da COMUT
38,6
56,3
5,1
Utiliza da COMUT para pesquisa
6,4
58,6
10,8
24,2
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.26 – COM QUE FREQUENCIA UTILIZA O PERIÓDICO CAPES? ESTUDANTES DA PÓS
– GRADUAÇÃO, UESC – 2007.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Semanalmente
50
31,6
Mensalmente
42
26,6
Não utilizo
34
21,5
Quinzenalmente
22
13,9
Não respondeu
10
6,3
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.27 – O QUE ACHA DO PERIÓDICO CAPES? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO,
UESC – 2007.
Opinião
Discentes (unid.) Discentes (%)
É uma ferramenta importante para minhas pesquisas
90
57,0
Não sei responder
30
19,0
Ferramenta importante, mas não atende as minhas necessidades
23
14,6
Não respondeu
12
7,6
É indispensável
3
1,9
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.28 - UTILIZAÇÃO/CONHECIEMNTO, SEGUNDO ESTUDANTES DA PÓS-GRADUAÇÃO,
UESC - 2007
Sim
Não
Não respondeu
Conhecimento da PROPP
35,0
59,9
5,1
Conhecimento da distribuição dos recursos da PROPP
19,2
59,0
21,8
Possui bolsa
54,4
38,6
7,0
A cota de bolsas atende a demanda da sua turma
47,5
16,5
36,1
A bolsa é determinante para a realização do curso
48,7
25,9
25,4
Possui financiamento
27,8
52,5
19,6
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.29 – QUANTOS ARTIGOS CINENTÍFICOS VOCÊ LÊ SEMANALMENTE
RELACIONADOS À TEMÁTICA DO SEU PROJETO? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO,
UESC – 2007.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
1a3
88
55,7
2a4
34
21,5
mais de 6
8
5,1
Nenhum
20
12,7
Não respondeu
8
5,1
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
213
TABELA 2.30 – VOCÊ LÊ, SEMANALMENTE, ARTIGOS CIENTÍFICOS NÃO RELACIONADOS À
TEMÁTICA DE SEU PROJETO? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC 2007.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Lê poucos
91
57,6
Lê apenas quando solicitado
30
19,0
Não lê
16
10,1
Lê muitos, mais de 6
14
8,9
Não respondeu
7
4,4
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.31 – VOCÊ LÊ LIVROS OU REVISTAS NÃO TÉCNICOS? ESTUDANTES DA PÓS –
GRADUAÇÃO, UESC 2007.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Lê poucos
98
62,0
Lê muitos, mais de 6
32
20,3
Até 1
19
12,0
Não lê
2
1,3
Não respondeu
7
4,4
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.32 – CASO POSSUI BOLSA, QUAL A AGÊNCIA? ESTUDANTES DA PÓS –
GRADUAÇÃO, UESC 2007
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Não respondeu
74
46,8
FAPESB
49
31
CAPES
23
14,6
CNPq
8
5,1
Outra
4
2,5
Total
158
100
Fonte: CPA/ UESC
TABELA 2.33 – OUTRO TIPO DE BOLSA. ESTUDANTES PÓS-GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Não respondeu
154
97,5
DAAD
3
1,9
FAPES
1
0,6
Total
158
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.34 – CASO NEGATIVO, QUAL O MOTIVO DE NÃO POSSUÍREM BOLSA?
ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC 2007.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Não respondeu
102
64,6
Não se aplica
31
19,6
Possuo veículo empregatício
19
12,0
Cota insuficiente do curso
4
2,5
Outro
2
1,3
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.35 – QUAL OUTRO MOTIVO DE NÃO POSSUÍREM BOLSA?
ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007.
Opinião
Não respondeu
Falta conhecimento
Discentes (unid.)
155
1
Discentes (%)
98,7
0,6
214
Não há divulgação
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
1
157
0,6
100,0
TABELA 2.36 – PORQUE AS BOLSAS NÃO ATENDEREM À DEMANDA DA
TURMA, ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007.
Opinião
Não respondeu
Curso é novo
Outro
Má gestão
Falta de produção científica docente
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Discentes (unid.)
96
34
18
6
4
158
Discentes (%)
60,8
21,5
11,4
3,8
2,5
100,0
TABELA 2.37 – OUTRO PRINCIPAL PROBLEMA DE AS BOLSAS NÃO
ATENDEREM A DEMANDA DA TURMA, ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO,
UESC – 2007.
Opinião
Não respondeu
Comprometimento de alguns professores
Desconhecimento
Desconheço os critérios de concessão de bolsas
Desinteresse pela área de educação na região
Desorganização do laboratório
Estrutural
Falta de apoio na participação de eventos
Falta de incentivo para publicação de trabalhos científicos
Laboratório e sala de aula pequenos
Número insuficiente de bolsas
Continua...
...continuação
Opinião
Troca contínua de secretárias
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Discentes (unid.)
147
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Discentes (%)
93,0
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
Discentes (unid.)
1
158
Discentes (%)
0,6
100,0
TABELA 2.38 – QUAL A FONTE DE FINANCIAMENTO? ESTUDANTES DA PÓS
– GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Não respondeu
CNPQ
FAPESB
Outra
Capes
CNPQ, FAPESB
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Discentes (unid.)
117
14
14
9
3
1
158
Discentes (%)
74,1
8,9
8,9
5,7
1,9
0,6
100,0
TABELA 2.39 – OUTRA FONTE DE FINANCIAMENTO, ESTUDANTES DA PÓS –
GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
NÃO RESPONDEU
BIODIVERSIDADE
BNB
CIRAD, PMB
Discentes (unid.)
145
1
1
1
Discentes (%)
91,8
0,6
0,6
0,6
215
EMBRAPA
FINEP
FUNDAÇÃO BANCÁRIO
IFS
INFRAERO
ISS
ONG'S INTERNACIONAIS
PROAP
PROJETO BIO BRASIL
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
1
2
1
1
1
1
1
1
1
158
0,6
1,3
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
100,0
DADOS DO CURSO
TABELA 2.40 – HÁ QUANTO TEMPO REALIZA O CURSO? ESTUDANTES DA PÓS-GRADUAÇÃO,
UESC – 2007
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
1 ano
126
79,7
2 anos
18
11,4
Não respondeu
13
8,2
Mais de 2 anos
1
0,6
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.41 – QUAL É O GRAU DE SATISFAÇÃO COM A REALIZAÇÃO DO CURSO?
ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Médio
66
41,8
Grande
63
39,9
Muito Grande
21
13,3
Não respondeu
5
3,2
Pequeno
3
1,9
Total
158
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.42 – VOCÊ CONHECE O PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO PROPOSTO PELO
CURSO QUE REALIZA? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Sim
84
53,2
Apenas alguns aspectos
53
33,5
Não
14
8,9
Não respondeu
7
4,4
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.43 – VOCÊ CONHECE O REGIMENTO INTERNO DO CURSO QUE REALIZA?
ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Sim
95
60,1
Não
59
37,3
Não respondeu
4
2,5
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
216
TABELA 2.44 – AS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES PROFISSIONAIS DESENVOLVIDAS PELO
CURSO CORRESPONDEM ÀS EXPECTATIVAS DE FORMAÇÃO EXIGIDA PELO MERCADO?
ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Sim
82
51,9
Em parte
47
29,7
Não
18
11,4
Totalmente
7
4,4
Não respondeu
4
2,5
Total
158
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.45 – OS CONTEÚDOS MINISTRADOS. ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC
- 2007
Opinião
Discentes (unid.) Discentes (%)
Coerentes com o propósito do curso e atuação profissional
148
93,7
Não respondeu
7
4,4
Desarticulados dos propósitos do curso e atuação profissional
3
1,9
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.46 – AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS. ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC 2007
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Articuladas teóricas- práticas
80
50,6
Basicamente teóricas
71
44,9
Não respondeu
4
2,5
Basicamente práticas
3
1,9
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.47 – ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007 CONSIDERAM OS
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO UTILIZADOS PELOS DOCENTES DO CURSO:
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Compatíveis com o trabalho realizado pelo professor
123
77,8
Outros
17
10,8
Incompatíveis com o trabalho realizado pelo professor
10
6,3
Não respondeu
8
5,1
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.48 – ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007 CONSIDERAM OUTROS
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO UTILIZADOS PELOS DOCENTES DO CURSO:
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Não respondeu
149
94,3
Algumas vezes compatíveis outras não
1
0,6
Alguns compatíveis outros não
1
0,6
Às vezes não correspondo com o propósito do curso
1
0,6
Até certo ponto o procedimento é coerente
1
0,6
Depende do professor
1
0,6
Em parte
1
0,6
Não ocorreu ainda
1
0,6
Relativo, vai de cada professor
1
0,6
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
217
TABELA 2.49 - AVALIAÇÃO DO PERFIL DIDÁTICO PEDAGÓGICO DO CURSO E POSTURA
ÉTICA - PROFISSIONAL DOS DOCENTES. ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Muito
Bom Razoável Ruim
Não
bom
respondeu
Perfil didático pedagógico do curso
5,7
69,6
19,6
3,2
1,9
Postura ética - profissional dos docentes
23,4
67,1
7,6
0
1,9
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.50 – VERIFICA INTERESSE DOS DOCENTES DO CURSO EM CONTRIBUIR COM A
APRENDIZAGEM DOS ALUNOS? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Sim
93
58,9
Às vezes
43
27,2
Não
12
7,6
Não respondeu
10
6,3
Total
158
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.51 – VOCÊ CONHECE AS EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO SEU CURSO?
ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Sim
93
58,9
Não
12
7,6
Algumas
43
27,2
Não respondeu
10
6,3
Total
158
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.52 – AVALIAÇÃO DAS AULAS DE CAMPO DO CURSO ESTUDANTES DA PÓS –
GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Não se aplica
83
52,5
Boas
32
20,3
Muito boas
20
12,7
Razoáveis
10
6,3
Não respondeu
10
6,3
Ruins
3
1,9
Total
158
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.53 – INFORMAÇÕES APRESENTADAS AOS ALUNOS, PELOS PROFESSORES NO
INÍCIO DO SEMESTRE, ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Todos
Quase
Metade Poucos
Não
todos
Respondeu
Objetivos da disciplina
45,6
28,5
5,7
13,9
6,3
Conteúdos programáticos
48,1
30,4
3,8
11,4
6,3
Metodologia
35,4
29,1
8,9
18,4
8,2
Cronograma
34,2
31
8,9
17,1
8,9
Sistema de avaliação
43
31,6
6,3
11,4
7,6
Bibliografia recomendada
40,5
36,1
9,5
6,3
7,6
Importância da disciplina para o curso
22,8
29,7
13,3
26,6
7,6
Fonte: CPA/ UESC.
218
TABELA 2.54 – A RELAÇÃO DO COORDENADOR DO COLEGIADO DO CURSO COM OS
ALUNOS. ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Muito boa
71
44,9
Boa
69
43,7
Razoável
17
10,8
Ruim
1
0,6
Total
158
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.55 – EXISTE PLANEJAMENTO PARA O OFERECIMENTO DAS DISCIPLINAS?
ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Sim
99
62,7
Razoável
34
21,5
Não respondeu
20
12,7
Não
5
3,2
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.56 – VOCÊ VERIFICA PREOCUPAÇÃO DO COORDENADOR DO COLEGIADO DO
CURSO EM.......... ? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Sim
Não
Não respondeu
Informar o papel e funções do Colegiado do curso
68,4
29,7
1,9
Buscar recursos externos para o curso
67,1
24,7
8,2
Informar aos alunos sobre as atividades pertinentes ao curso
82,9
14,6
2,5
Acompanhar a vida acadêmica dos alunos
65,2
31,6
3,2
Buscar apoio sócio-psicológico para os alunos que necessitam
17,7
75,9
6,3
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.57 – VOCÊ RECEBE (U) INFORMAÇÕES SOBRE AS ATRIBUIÇÕES DA REITORIA E
PRÓ – REITORIAS? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Não
136
86,1
Sim
18
11,4
Não respondeu
4
2,5
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.58 – DISCIPLINAS CONSIDERADAS POSITIVAS, SEGUNDO ESTUDANTES DA PÓS –
GRADUAÇÃO, UESC – 2007.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Não respondeu
Genética molecular
Estatística básica
Filosofia e ética
Lógica e crítica método Cient.
Fundamentos lingüísticos
Bioestatística
Eco fisiologia vegetal
Metodologia da pesquisa
Cultura de tecidos
Economia do turismo
Economia urbana
Produção textual - teória e prática
Tendências do turismo contemporâneo
35
15
7
7
7
6
5
5
5
3
3
3
3
3
22,0
9,4
4,4
4,4
4,4
3,8
3,1
3,1
3,1
1,9
1,9
1,9
1,9
1,9
219
Biogeografia
Conjuntura e cen. Macroec. Da econ. Br.
Direito ambiental
Economia de serviços
Estatística
Ética e filosofia
Genética e biologia molecular
Leitura: teoria e prática
Metodologia científica
Metodologia de pesquisa i
Microeconomia
Planejamento gestão ambiental
Políticas compensatórias
Sociedade natureza e desenvolvimento fundamentos
Algumas
Conservação da biodiversidade
Cultura de tecido
Cultura de tecido vegetais
Dir.urbano e leg.urbana
Economia da cultura e do turismo
Estresse ambiente em plantas
Etologia básica
Genética de populações
Leitura e prod. Texto
Leitura ii
Leitura teoria e prática
Leitura teoria e prática i e ii
Macroeconomia
Melhoramento
Método em comportamento de aves
Métodos de melhoramento de plantas
Primatologia
Projeto e elaboração de dissertação
Teoria do planejamento urbano
Todas
Todos os créditos já cumpridos em 2005
Utilização de variáveis física químicas
Total geral
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
159
1,3
1,3
1,3
1,3
1,3
1,3
1,3
1,3
1,3
1,3
1,3
1,3
1,3
1,3
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.59 – DISCIPLINAS CONSIDERADAS IMPORTANTES, QUE MERECEM MAIOR
ATENÇÃO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E/OU COLEGIADO, SEGUNDO ESTUDANTES DA
PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Discentes (unid.) Discentes (%)
Não respondeu
78
49,4
Estatística
10
6,3
Metodologia cientifica
9
5,7
Ecologia de populações
7
4,4
Sociolingüística
7
4,4
Fundamentos de ecologia
6
3,8
Genômica
4
2,5
Sociedade, natureza e desenvolvimento: experiência brasileira
4
2,5
Bases ecológicas para conservação manejo e controle
3
1,9
Sociolingüística
3
1,9
Teoria do planej.urbano
2
1,3
220
Bases ecológicas
Bases ecológicas para controle
Bases ecológicas para controle e manejo
Bases ecológicas para planejamento
Biosegurança
Conjuntura e cen. Macroec. Da econ. Br.
Cultivo de cacau
Economia internacional
Genômica e expressão gênica
Gestão ambiental
Metodologia
Nada a declarar
Nenhum
Oficina de textos científicos
Planejamento orçamentário
Politicas publicas
Politicas públicas
Produção textual
Seminário integrador ii
Sociolingüística
Sociolingüística
Sociolingüística de português
Sociologia e ensino de português
Todos os créditos já cumpridos em 2005
Top. Iv
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
158
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
100,0
TABELA 2.60 – HÁ INTERESSE DOS PROFESSORES DO CURSO NA CAPTAÇÃO DE
RECURSOS EXTERNOS? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Sim
88
55,7
Não
49
31
Não Respondeu
21
13,3
Total
158
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.61 – PRINCIPAL PONTO CONSIDERADO POSITIVO DA PÓS-GRADUAÇÃO, PELOS
ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007.
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes
Não respondeu
35
22,2
Interdisciplinaridade
8
5,1
Professores capacitados
4
2,5
Corpo docente
4
2,5
Organização
4
2,5
Infra-estrutura
3
1,9
Bons professores
3
1,9
Capacitação profissional
3
1,9
Estrutura física
2
1,3
Docentes
2
1,3
Bons docentes
2
1,3
Bom conceito
2
1,3
Conteúdo
2
1,3
Educadores qualificados
2
1,3
Base teórica
1
0,6
Didática
1
0,6
Horário
1
0,6
221
Número de bolsas
Multidisciplinar
Dinâmica
Interesse em publicações
Aplicável a realidade
Capacitação para docentes
Professores experientes
Aulas práticas
Domínio de conteúdo dos docentes
Aproveitamento profissional
Modular
Captação de recursos
Esforço da coordenação em melhorar a qualidade do curso
Curso modular
Empenho da coordenação
Currículo escolar
Qualidade associada ao crescimento
Conhecimento
Profissionais capacitados
100% de alunos com bolsa
Empenho do coordenador do colegiado para o crescimento do
Professores competentes
Cooperação
Professores qualificados
Todos os alunos possuem bolsa
A área de atuação é bem atual
Variação profissional dos discentes
Proposta interdisciplinar
Discussão do grupo
Excelente estrutura de laboratórios
Experiência dos professores
Relação entre alunos e docentes
Objetividade
Participação efetiva dos alunos junto ao colegiado
Grade curricular
Compromisso
Multidisciplinaridade
As temáticas trabalhadas
Internet rápida
Interesse com a pesquisa dos alunos
Gama de conhecimento ampliado
Estruturas laboratoriais
Exigência máxima
Preparação dos professores
Acessibilidade à coordenação
Excelente formação docente
Necessário para formação em letras
Atualizado
Multidisciplinaridade
Competência docente
Período do curso
Qualidade dos docentes
Compromisso com a formação dos alunos
Capacitação conhecimento profissional
Foco em cooperativismo
Formação científica
Carga horária adequada
Conhecimento aprofundado
Bom relacionamento com coordenação
Estrutura física que não é vinculada a UESC
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
222
Professores
Capacitação do aluno
Visão ampla de mercado
Aperfeiçoamento profissional
Computadores disponíveis
Coordenação ativa
Os debates
Boas aulas
Empenho em consolidar o curso
Fácil acesso à coordenação
Áreas de atuação
Assiduidade
Material bibliográfico
Projetos financiados
Comprometimento
Diversidade de turmas
Necessidade de mais cooperativas na região
Disciplinas optativas por docentes de outras instituições
Excelente turma discente
Total
Fonte: CPA/ UESC.
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
158
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
100
TABELA 2.62 – PRINCIPAL PROBLEMA DE SEU CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO, SEGUNDO
ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Discentes (Unid.)
Discentes (%)
Não respondeu
39
24,7
Infra-estruturar
10
6,3
Espaço físico
5
3,2
Laboratórios
4
2,5
Falta de computadores
3
1,9
Organização administrativa
3
1,9
Falta de comprometimento de
3
1,9
Falta de recursos
3
1,9
Sala específica
2
1,3
2
1,3
Quantidade de créditos a cumprir
Computadores
2
1,3
Grande quantidade de créditos
2
1,3
Horário das aulas
2
1,3
Publicação
2
1,3
Falta de material
1
0,6
Infra-estrutura
1
0,6
Alunos que chegam atrasados
1
0,6
Espaço do laboratório
1
0,6
Bibliografia disponível antes
1
0,6
Atraso nas aulas
1
0,6
Espaço no laboratório
1
0,6
Desorganização do horário
1
0,6
Uma grande parte de prof.
1
0,6
Tempo curto
1
0,6
Coordenação do curso um pouco
1
0,6
Falta de técnicos em laboratório
1
0,6
Falta de material didático
1
0,6
Estrutura do cronograma de
1
0,6
Área física
1
0,6
Falta de salas
1
0,6
Espaço laboratorial
1
0,6
Dificuldades para encontrar
1
0,6
Não tem estágio docência
1
0,6
Desorganização na hora de
1
0,6
Falta de salas para
1
0,6
Falta de recursos materiais
1
0,6
223
Poucas publicações
Poucos computadores
Capacitação didática para alunos
Desorganização
Informação com antecedência
Incertezas de local
Definição dos orientadores
Aulas aos sábados
Creditação excessiva
Falta de didática
Burocracias devido ao regimento
Disponibilidade de horários
Professores incapazes
Espaço físico sala e laboratório
Curso ainda novo
Estruturação das disciplinas
Cronograma das disciplinas
Luz
Qualidade das matérias e
Má gestão
Conciliar disciplinas e tempo
Referências na biblioteca
Alguns docentes sem
Comunicação, esclarecimentos
Aplicabilidade dos conteúdos
Maior comunicação da
Não publicação das produções
Carga horária
Desorganização dos horários
Falta de sala específica
Regimento confuso
A mudança constante de salas
Falta espaço físico e
Falta prática
Falta de disciplinas e aulas
Muitas disciplinas
Material didático
Cronograma
Mudanças horárias
Disponibilidade de computadores
Espaço dentro dos laboratórios
Número de computadores
Espaço físico dos laboratórios
Troca constante de período
Mudança constante do
Falta de sala de aula
Ausência de infra-estrutura
Falta de participação dos alunos
Algumas disciplinas são muito
Falta de computadores para os
Infra-estrutura para
Relação disciplina com o curso
Distância e locomoção
Mudança constante de sala
Total
Fonte: CPA/ UESC.
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
158
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
100
224
TABELA 2.63 – INFRA-ESTRUTURA DISPONÍVEL PARA A PÓS-GRADUAÇÃO. ESTUDANTES DA
PÓS– GRADUAÇÃO DA UESC EM 2007
Sala de aula adequada às atividades didático-pedagógicas
Laboratório de informática
Mobiliário adequado e suficiente para a demanda de alunos
Laboratórios adequados e em número suficiente
Material de consumo
Biblioteca dispõe acervo atualizado e compatível com o curso
Mecanismos para avaliar o trabalho desenvolvido nas disciplinas constantes na
estrutura curricular
Mecanismos para avaliar o desempenho docentes
Não
respondeu
1,3
3,8
1,3
5,7
15,2
59,5
Sim
Não
78,5
43,7
59,5
22,2
36,1
20,3
20,3
52,5
39,2
72,2
48,7
20,3
44,9
39,2
15,8
40,5
49,4
10,1
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.64 – RECURSOS TECNOLÓGICOS DISPONÍVEIS PARA O CURSO, SEGUNDO
ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC 2007
Sim
Não
Não respondeu
Data show
88,6
0
11,4
Retroprojetor
77,8
22,2
0
Episcópio
1,9
0
98,1
TV
44,9
0
55,1
Vídeo
32,9
0
67,1
DVD
28,5
0
71,5
Aparelho de som
15,2
0
84,8
Computador
59,5
0
40,5
Máquina fotográfica
6,3
0
93,7
Filmadora
2,5
0
97,5
Fonte: CPA/ UESC.
DADOS SOBRE ESTÁGIO À DOCÊNCIA
TABELA 2.65 – VERIFICA A EXISTÊNCIA DE UMA POLÍTICA DE ESTÁGIO ADEQUADA AO
PERFIL DO FUTURO PROFISSIONAL? ESTUDANTES DA PÓS– GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Sim
69
43,7
Não
57
36,1
Não respondeu
32
20,3
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.66 – COMO É A PRESENÇA DOS PROFESSORES MONITORANDO AS ATIVIDADES
DO DOCENTE NO ESTÁGIO À DOCÊNCIA? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Não respondeu
60
38,0
Normalmente presente
40
25,3
Sempre presente
39
24,7
Rara
19
12,0
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
225
DADOS SOBRE A REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL
TABELA 2.67 – VOCÊ SE SENTE REPRESENTADO NAS REUNIÕES DO COLEGIADO?
ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Discentes (unid.)
Discentes (%)
Sim
99
62,7
Às vezes
26
16,5
Não
21
13,3
Não respondeu
12
7,6
Total geral
158
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 2.68 – VOCÊ ACHA IMPORTANTE A UMA REPRESENTAÇÃO
INSTITUCIONAL PARA DISCENTES DA PÓS – GRADUAÇÃO? ESTUDANTES
DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007.
Opinião
Sim
Não respondeu
Não
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Pós - graduação (unid.)
145
11
2
158
Pós- graduação (%)
91,8
7,0
1,3
100,0
226
3 – Perspectiva dos Egressos da Graduação
DADOS GERAIS
TABELA 3.1 – SEXO DOS EGRESSOS DA GRADUAÇÃO DA UESC, 2007
Opinião
Egressos (unid.)
Feminino
Masculino
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
285
188
3
476
Egressos (%)
59,9
39,5
0,6
100
TABELA 3.2 – FAIXA ETÁRIA DOS EGRESSOS DA GRADUAÇÃO DA UESC, 2007
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Faixa etário
21 a 24
25 a 28
29 a 32
33 a 36
37 a 40
41 a 44
45 a 48
49 a 52
53 a 56
57 a 61
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
78
133
78
47
38
26
21
10
4
1
40
476
16,4
27,9
16,4
9,9
8,0
5,5
4,4
2,1
0,8
0,2
8,4
100,0
TABELA 3.3 – ESTADO CIVIL DOS EGRESSOS DA GRADUAÇÃO DA UESC, 2007
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Solteiro
Casado
Outro
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
252
181
32
11
476
52,9
38,0
6,7
2,3
100,0
TABELA 3.4 – RESIDÊNCIA ATUAL DOS EGRESSOS DA GRADUAÇÃO DA UESC, 2007
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Outro
Itabuna
Ilhéus
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
183
158
123
12
476
38,4
33,2
25,8
2,5
100,0
227
TABELA 3.5 – LOCAL DE NASCIMENTO DOS EGRESSOS DA GRADUAÇÃO DA UESC,
SEGUNDO MUNICÍPIO OU ESTADO, 2007
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Município ou Estado
Itabuna
119
25,0
Ilhéus
110
23,1
Salvador
33
6,9
Outro Município da Bahia
148
31,1
Alagoas
1
0,2
Distrito Federal
1
0,2
Espírito Santo
2
0,4
Goiás
1
0,2
Maranhão
1
0,2
Minas Gerais
12
2,5
Paraíba
1
0,2
Piauí
1
0,2
Rio de Janeiro
11
2,3
Rio Grande do Sul
2
0,4
Sergipe
1
0,2
São Paulo
14
2,9
Não Respondeu
18
3,8
Total geral
476
100
Fonte: CPA/ UESC.
DA FORMAÇÃO INICIAL
TABELA 3.6 – QUAL CURSO DE GRADUAÇÃO VOCÊ REALIZOU NA UESC? EGRESSOS DA
GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Direito
Pedagogia
Letras
Administração
Economia
Enfermagem
Geografia
Filosofia
História
Química
Ciências
Comunicação Social
Matemática (Licenciatura)
Ciências contábeis
Ciências Biológicas (Licenciatura)
Ciências da computação
Agronomia
Ciências Biológicas (bacharelado)
Física (Bacharelado)
Medicina Veterinária
Não respondeu
Física (Licenciatura)
Matemática (Bacharelado)
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
58
56
48
39
38
34
33
24
22
19
18
15
13
11
10
10
5
5
5
5
4
2
2
476
12,2
11,8
10,1
8,2
8,0
7,1
6,9
5,0
4,6
4,0
3,8
3,2
2,7
2,3
2,1
2,1
1,1
1,1
1,1
1,1
0,8
0,4
0,4
100,0
228
TABELA 3.7 – QUAL FOI O ANO DE SEU INGRESSO NA GRADUAÇÃO DA UESC? EGRESSOS
DA GRADUAÇÃO UESC EM 2007.
Ano
Egressos (unid.)
Egressos (%)
1978
1
0,2
1980
1
0,2
1983
2
0,4
1984
1
0,2
1985
1
0,2
1988
2
0,4
1989
3
0,6
1990
6
1,3
1991
1
0,2
1993
6
1,3
1994
14
2,9
1995
16
3,4
1996
37
7,8
1997
57
12
1998
62
13
1999
74
15,5
2000
83
17,4
2001
66
13,9
2002
31
6,5
2003
2
0,4
2004
1
0,2
Não respondeu
9
1,9
Total
476
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 3.8 – QUAL FOI O TURNO DE REALIZAÇÃO DO CURSO? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO
UESC EM 2007.
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Noturno
Matutino
Integral
Vespertino
Não respondeu
Total geral
229
124
82
37
4
476
48,1
26,1
17,2
7,8
0,8
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 3.9 – EM QUE ANO VOCÊ CONCLUIU O CURSO DE GRADUAÇÃO NA UESC?
EGRESSOS DA GRADUAÇÃO UESC EM 2007.
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
1981
1984
1987
1992
1994
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
Não respondeu
Total geral
1
1
1
1
1
7
25
60
77
115
82
67
28
1
9
476
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
1,5
5,3
12,6
16,2
24,2
17,2
14,1
5,9
0,2
1,9
100
Fonte: CPA/ UESC.
229
TABELA 3.10 – ENUMERE, EM ORDEM DE IMPORTÂNCIA, ATÉ TRÊS PONTOS
CONSIDERADOS COMO FORTES DO CURSO DE GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO,
UESC - 2007
Primeiro
Segundo
Terceiro
Qualidade de ensino
16,8
28,8
10,5
Reputação da instituição
24,2
21,0
15,3
Reputação do curso
14,5
13,9
11,3
Gestão e recursos acadêmicos
1,9
2,1
4,0
Recursos didáticos e pedagógicos
,6
1,9
4,4
Estrutura física
6,3
5,3
6,7
Corpo docente
6,9
7,6
5,5
Não respondeu
19,5
19,5
15,1
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 3.11 – ENUMERE, EM ORDEM DE IMPORTÂNCIA, ATÉ TRÊS PONTOS
CONSIDERADOS COMO FRACOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO?
EGRESSOS DA
GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Primeiro
Segundo
Terceiro
Qualidade de ensino
15,1
14,3
7,1
Reputação da instituição
12,2
5,3
1,7
Reputação do curso
14,1
9,7
6,1
10,9
Gestão e recursos acadêmicos
9,2
12,4
Recursos didáticos e pedagógicos
15,8
12,8
9,5
Estrutura física
7,4
6,9
7,1
Não respondeu
26,3
38,7
57,6
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 3.12 – VOCÊ CONSIDERA QUE O CURSO LHE PROPORCIONOU UMA FORMAÇÃO
PROFISSIONAL ADEQUADA? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Sim, parcialmente
359
75,4
Sim, totalmente
79
16,6
Não, absolutamente
31
6,5
Não respondeu
7
1,5
Total
476
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 3.13 – ENUMERE EM ORDEM CRESCENTE DE IMPORTÂNCIA , AS DEFICIÊNCIAS DO
CURRÍCULO DA GRADUAÇÃO QUE SE REFLETIRAM NO EXERCÍCIO PROFISSIONAL ,
EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Primeiro Segundo Terceiro Quarto
Conteúdo teórico das disciplinas foi pequeno.
15,3
28,2
21,2
21,2
Conteúdo prático das disciplinas foi pequeno.
27,9
18,1
25,2
17
Pouca articulação entre as disciplinas
20
23,7
20,4
16,8
Pouca flexibilização na escolha de disciplinas optativas
19,5
17,9
16,4
19,7
Não respondeu
17,2
12,2
16,8
25,2
Total gral
100,0
100,0
100,0
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 3.14 – NA SUA OPINIÃO, QUAL O BALANÇO IDEAL, EM TERMOS DE PORCENTAGEM
DE CARGA HORÁRIA, PARA A FORMAÇÃO TEÓRICA E PARA A PRÁTICA,
RESPECTIVAMENTE? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC 2007
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
30-70%
40
8,4
50-50%
221
46,4
230
70-30%
Outra - 35-65%
Outra - 40-60%
Outra - 45-55%
Outra - 50-30%
Outra - 60-40%
Outra - 65-35%
Outra - 75-25%
Outra - 80-20%
Outra - 90-10%
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
116
1
17
1
1
43
1
2
6
2
25
476
24,4
0,2
3,6
0,2
0,2
9,0
0,2
0,4
1,3
0,4
5,3
100,0
TABELA 3.15 – NA SUA OPINIÃO, O PROFISSIONAL DEVE POSSUIR QUE TIPO DE
FORMAÇÃO? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC EM 2007
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Especializada
Generalista
Não sei avaliar
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
245
194
19
18
476
51,5
40,8
4,0
3,8
100,0
TABELA 3.16 – ENUMERAR, EM ORDEM CRESCENTE DE IMPORTÂNCIA, AS TRÊS PRINCIPAIS
COMPETÊNCIAS OU HABILIDADES QUE VOCÊ ENTENDE QUE O PROFISSIONAL RECÉM
FORMADO EM SEU CURSO DE GRADUAÇÃO DEVE POSSUIR. EGRESSOS DA GRADUAÇÃO,
UESC - 2007
Primeiro
Segundo
Terceiro
Autodidatismo
9,6
7,3
6,5
Criatividade
6,5
16,8
14,3
Empreendedorismo
8,8
13,4
13,0
Inteligência emocional
4,8
7,5
5,9
Responsabilidade social
6,9
9,0
9,4
Iniciativa própria
9,0
8,6
7,5
Visão crítica
16,8
9,9
8,2
Não respondeu
37,6
27,5
35,2
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 3.17 – ATIVIDADES REALIZADAS- EGRESSOS DA GRADUAÇÃO UESC - 2007
Sim Não Não respondeu
Estágio curricular (obrigatório) durante a graduação
82,4 16,6
1,1
Atividades profissionalizante extra – curricular (não obrigatório)
57,4 40,5
2,1
Treinamento profissionalizante
40,3 51,3
8,4
Treinamento profissionalizante foi realizado na área
33,2 11,1
55,7
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 3.18 – CASO AFIRMATIVO, COMO AVALIA ESSA EXPERIÊNCIA DO ESTÁGIO NA SUA
FORMAÇÃO? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC EM 2007
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Positiva
203
42,6
Muito Positiva
155
32,6
Continua...
...continuação
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Não respondeu
78
16,4
Negativa
28
5,9
Não sei avaliar
8
1,7
231
Muito negativa
Total
Fonte: CPA/ UESC.
4
476
0,8
100
TABELA 3.19 – CASO TENHA REALIZADO ATIVIDADE PROFISSIONALIZANTE EXTRA
CURRICULAR (NÃO OBRIGATÓRIO) QUAL O TIPO QUE FOI MAIS IMPORTANTE NA SUA
FORMAÇÃO? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Não respondeu
Iniciação científica
Administrativo
Projeto de extensão
Outro
Trabalho voluntário
Monitoria
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
197
56
54
51
49
48
21
476
41,4
11,8
11,3
10,7
10,3
10,1
4,4
100,0
TABELA 3.20 – QUAL FOI O PRINCIPAL MOTIVO QUE O LEVOU À REALIZAÇÃO DESTA
ATIVIDADE? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Não respondeu
Experiência profissional
Aperfeiçoamento prático
Remuneração
Outro
Conhecer pessoas
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
183
139
77
58
18
1
476
38,4
29,2
16,2
12,2
3,8
0,2
100,0
TABELA 3.21 – REALIZOU TRABALHO REMUNERADO DURANTE A GRADUAÇÃO? EGRESSOS
DA GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Em área afim com o curso
Com área diferente do curso
Não trabalhou
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
264
136
64
12
476
55,5
28,6
13,4
2,5
100,0
TABELA 3.22 - VOCÊ RECOMENDARIA UM CURSO SUPERIOR DA UESC (O QUE VOCÊ FEZ OU
ALGUM OUTRO)? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO UESC - 2007
Opinião
Sim
Não
Não respondeu
Total geral
Egressos (unid.)
464
9
3
476
Egressos (%)
97,5
1,9
0,6
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 3.23 – MOTIVOS DA RECOMENDAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DA UESC, FEITA
PELOS EGRESSOS, EM 2007
Opinião
Egressos (unid.) Egressos (%)
Pela estrutura da UESC
156
32,8
Pela qualidade de ensino
150
31,5
Por ser pública
120
25,2
Outra
33
6,9
232
Não respondeu
Pela localização
Pela estrutura, qualidade de ensino e por ser pública
Total
Fonte: CPA/ UESC.
9
6
2
476
1,9
1,3
0,4
100
TABELA 3.24 – OUTROS MOTIVOS DE RECOMENDAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DA UESC
FEITA PELOS EGRESSOS, EM 2007
Opinião
Egressos (unid.) Egressos (%)
Não respondeu
441
92,6
Pela reputação da instituição
2
0,4
Mercado de trabalho garantido
1
0,2
Pela credibilidade da UESC
1
0,2
Por ser pública
1
0,2
Para ter uma graduação
1
0,2
Formação dos professores excelente
1
0,2
Por causa da formação profissional e conseqüente melhoria de
1
0,2
vida e renda
Regras do MEC tem maior aplicabilidade
1
0,2
Apesar de não ser a mesma estrutura para todos os cursos, em
1
0,2
alguns deixa a desejar
Falta de campo de trabalho na região
1
0,2
Estrutura/qualidade/pública
1
0,2
O diploma é imprescindível
1
0,2
Um pouco dos 4 motivos na ordem colocada por mim
1
0,2
Credibilidade
1
0,2
Pela qualidade
1
0,2
Por conter razoáveis meios que possibilitam ao aluno uma boa
1
0,2
formação em sua área
É necessário um nível acadêmico
1
0,2
Formação do cidadão
1
0,2
Aeronáutico
1
0,2
Construção de conhecimento
1
0,2
Pela quantidade dos professores
1
0,2
Todas as razões
1
0,2
Pela potencialidade
1
0,2
Por ser bem conceituada
1
0,2
Qualificação profissional
1
0,2
Por ainda ser a melhor da região
1
0,2
O ensino foi bom mais não é o principal atrativo
1
0,2
Pela soma de tudo acima
1
0,2
Para se profissionalizar num curso de baixa concorrência
1
0,2
Por acreditar no potencial da instituição
1
0,2
Todas as alternativas
1
0,2
Por ter um pouco mais de qualidade que outra instituição
1
0,2
Pela estrutura e qualidade do ensino
1
0,2
Embora com certas dificuldades, nos proporciona conhecimento
1
0,2
e aprimoramento profissional
Total
476
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 3.25 – EM TERMOS DO PROCESSO “ENSINO APRENDIZAGEM” A SUA EXPERIÊNCIA
NA GRADUAÇÃO FOI: EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Regular
287
60,3
Ótima
156
32,8
Ruim
15
3,2
233
Não respondeu
Não sei opinar
Total
Fonte: CPA/ UESC.
12
6
476
2,5
1,3
100
DA FORMAÇÃO CONTINUADA
TABELA 3.26 – QUAL O SEU MAIOR GRAU DE FORMAÇÃO ACADÊMICA? EGRESSOS DA
GRADUAÇÃO UESC - EM 2007
Opinião
Egressos(unid.)
Egressos (%)
Graduação
268
56,3
Especialização
158
33,2
Mestrado Acadêmico
22
4,6
Não respondeu
22
4,6
Doutorado
5
1,1
Mestrado profissionalizante
1
0,2
Total
476
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 3.27 – OUTRO TIPO DE FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS EGRESSOS DA GRADUAÇÃO,
UESC - EM 2007
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Não respondeu
462
97,1
Mestrado
3
0,6
Pós graduação
3
0,6
Especializando
2
0,4
M.B.A
1
0,2
PhD em andamento
1
0,2
Mestrado incompleto
1
0,2
Introdução ao PSF
1
0,2
Outra graduação
1
0,2
Engenharia de sistemas
1
0,2
Total
476
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 3.28 – VOCÊ ESTÁ CURSANDO PÓS GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO UESC 2007
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Não
314
66
Sim, em outra instituição
119
25
Sim, na UESC
23
4,8
Não respondeu
20
4,2
Total
476
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 3.29 – CASO AFIRMATIVO, EM QUAL PROGRAMA? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO,
UESC 2007
Curso
Administração
Administração em educação
Administração hospitalar
Tipo
MBA
Instituição
ESAB
Egressos
2
1
1
234
Administração rural
Análise de texto literário
Antropologia com ênfase na cultura afro-brasileira
Auditoria
Auditoria e controladoria
Auditoria em saúde
Auditoria em serviço de saúde – IBPEX – MBA
Auditoria em serviços de saúde
Auditoria em serviços de saúde
Biometria
Ciências criminais e políticas pública
Ciências da natureza
Citologia clínica
Computação
Comunicação social
Cultura afro-brasileira
Direito civil e consumidor
Direito do estado
Direito empresarial
Direito processual civil
Direito processual: suas grandes informações
Direito público
Direito tributário
Docência do ensino superior
Docência do ensino superior
Ecologia
Economia de empresas
Educação
Educação de jovens e adultos
Educação e relações étnico raciais
Educação e relações étnico raciais
Educação especial
Educação geoambiental
Educação matemática
Engenharia de bioprocessos
Engenharia de sistemas
Engenharia elétrica
Engenharia nuclear
Ensino de ciências
Física
Fitotecnia
Genética e biologia molecular
Geografia
Gerenciamento de micro e pequena empresa
Gestão
Gestão ambiental
Gestão da comunicação
Curso
Gestão de pessoas
Gestão de recursos humanos
Gestão e recursos humanos
Gestão empresarial
Gestão empresarial
Continua..
...continuação
Curso
Gestão escolar
Gestão escolar
Gestão estratégica empresarial
História da cultura afro-brasileira
História social e cultura afro-brasileira
ESP
UFBA
UESB
Estácio do Sá
Candido Mendes
IBIPEX
ESP
MS
ESP
Estácio do Sá
UFPE
Faculdade Jorge Amado
MS
UFPE
ESP
FTC
Juspodium
ESP
ESP
Dr.
ESP
FACSUL
ESP
ESP
ESP
UESC
UESC
UESC
MS
Dr.
UFMG
MS
MS
ESP
ESP
UESC
UFS
UFLA
FOCINTER
ESP
Tipo
ESP
MBA
ESP
ESP
MBA
FTC
Instituição
FACINTER
UNIFACS
FTC
FTC
IBEC/ISEPE, Paraná
Tipo
ESP
ESP
Instituição
UCB - RJ
FTC
ESP
ESP
FTC
FETRAB/UNIME/APLB
UESC
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
3
2
1
2
1
3
1
1
3
1
1
1
1
1
3
1
1
1
1
1
1
1
1
2
1
1
1
1
1
2
1
1
2
3
Egressos
1
2
1
2
1
235
História social e cultural afro-brasileira
Jornalismo e mídia
Leitura e produção textual
Língua estrangeira
Marketing e negócios
Meio ambiente
Metodologia do ensino superior
Métodos e técnicas de ensino
Modalidade química
Oceanografia
Patologia
Patologia experimental
Patologia humana
Planejamento de cidades
Planejamento tributário
Políticas públicas e desenvolvimento regional
Processo civil
Processo civil
Processo civil
Prodema
Produção textual
Psicologia
Psicologia educacional
Psicopedagogia
Química orgânica
Relações étnicos raciais
Saúde coletiva
Tecnologia energética
Tópicos avançadas em diagnóstico laboratorial
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
ESP
UNIME
ESP
FTC
ESP
ISEPE
Um. Salgado de Oliveira
ESP
UESC
UFMG
ESP
UESC
UNIFACS
UNEB
UFBA
IELFf – PODIUM
UNISUL
UESC
1
MS
ESP
ESP
ESP
MS
ESP
ESP
MS
IBEC
UFBA
ESP
FTC
ESP
UFBA
1
1
4
1
2
1
3
3
1
1
1
1
1
3
1
1
1
1
1
2
1
1
3
1
3
11
1
1
132
TABELA 3.30 – CASO TENHA RESPONDIDO NEGATIVAMENTE A QUESTÃO ANTERIOR,
PRETENDE CURSAR? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC 2007.
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Sim
Não respondeu
Não
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
278
184
14
476
58,4
38,7
2,9
100,0
TABELA 3.31 – EM QUE ÁREA? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC 2007
Opinião
Egressos (unid.) Egressos (%)
Administração, Marketing, Finanças, Hospitalar, Comunicação, RH
19
6,9
Artes
1
0,4
Auditoria
2
0,7
Biologia/Bioquímica:Biotecnologia
1
0,4
Cognitiva(inteligência multifocal)
1
0,4
Computação
9
3,3
Comunicação social
2
0,7
Contabilidade
8
2,9
Defesa sanitária
1
0,4
Continua...
...continuação
Opinião
Egressos (unid.) Egressos (%)
Desenvolvimento regional
2
0,7
Direito
16
5,8
Direito do trabalho
3
1,1
Direito processual
13
4,7
236
Direito público
Economia
Educação matemática
Educação
Estatística
Etnias raciais
Filosofia
Finanças
Física
Genética
Geografia
Gestão
História
Humanas
Letras
Língua estrangeira
Língua portuguesa
Lingüística
Literatura
Matemática
Meio ambiente/ecologia
Metodologia do ensino superior
Nefrologia
Oceanografia
Políticas públicas
Produção textual
Psicologia
Química
Saneamento
Saúde
Segurança pública
Serviço social
Solos
Tecnologia da informação
Turismo
Veterinária
Total Geral
Fonte: CPA/ UESC.
8
11
2
33
3
2
4
7
4
3
3
7
9
4
3
7
3
2
4
6
14
2
1
1
1
3
6
7
1
23
2
2
1
1
3
3
275
2,9
4,0
0,7
12,0
1,1
0,7
1,5
2,5
1,5
1,1
1,1
2,5
3,3
1,5
1,1
2,5
1,1
0,7
1,5
2,2
5,1
0,7
0,4
0,4
0,4
1,1
2,2
2,5
0,4
8,4
0,4
0,7
0,4
0,4
1,1
1,1
100,0
TABELA 3.32 – SE VOCÊ JÁ CONCLUIU A PÓS – GRADUAÇÃO, ESPECIFIQUE O NOME, GRAU
INSTITUIÇÃO E ANO DE CONCLUSÃO. EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC 2007
Opinião
Egressos
Egressos
(unid.)
(%)
Não respondeu
355
74,6
Metodologia do ensino superior
6
1,3
Educação infantil
4
0,8
Saúde pública
4
0,8
Direito processual civil
3
0,6
Não
3
0,6
Gestão ambiental
2
0,4
Gestão e recursos humanos na ftc, 2005
2
0,4
Métodos e técnicas de ensino
2
0,4
Psicopedagogia
2
0,4
Continua....
...continuação
Opinião
2004, universo, métodos e técnicas de ensino
Administração da educação
Administração de sistemas de informação
Egressos
(unid.)
1
1
1
Egressos
(%)
0,2
0,2
0,2
237
Administração escolar - gestão participativa uesc. 2006
Administração financeira
Ainda estou concluindo
Ainda estou cursando
Auditoria - Estácio de Sá
Aux.técnico em enfermagem
Biomedicina
Ciências dos materiais
Citologia clínica
Citologia oncótica
Concluí o MS em física na UFMG em agosto de 2006
Concluo em 2007
Concluo em outubro/07
Contabilidade gerencial e ADM. Financeira - ESP - FTC, 2005
Criação de imagem e som
Desenvolvimento e meio ambiente
Direito do estado
Direito do estado, unyahna e jus podium, maio/2006
Direito processual civil, pós-graduação, 2006, uesc
Docência do ensino superior, 2007
Docência do ensino superior, faculdade Montenegro, 2004
Ecologia e sistemas aquáticos
Economia de empresas
Economia de empresas, uesc, 2006, ESP
Educação de jovens e adultos, uesc, 2002
Educação geoambiental
Eja
ESP em direito civil e processo civil - Estácio de Sá, 2003
ESP em educação de jovens e adultos, uesc, 2006
ESP em educação infantil – uesc/2006
ESP em ensino de geografia, uesc, 2005
ESP ensino geográfico, uesc, 2005
ESP no ensino de geografia - uesc- 2005
ESP, psicologia social - 2003; ESP educação infantil - 2004
Faculdade de amparo. 4° grau, 2005
Finanças
Finanças na unificas – 2005
FTC
FTC, ESP, contabilidade gerencial, 2005
Gerenciamento de micro e pequena empresa lato-sensu UFBA
Gerenciamento de micro e pequenas empresas
Gerontologia social, uesc, 2005
Gestão de pessoas/ pós-graduação/facinter/2006
Gestão e Rh
Gestão educacional e planejamento, ESP, UESB, 2003
Gestão empresarial, MBA, ISEPE, 2006
Gestão participativa em administrativa da educação, 2006
Hematologia clínica
Língua portuguesa
MBA
MBA finanças empresariais, faculdade Ruy Barbosa
MBA, gestão empresarial, ISEPE
Melhora de processo de software, ESP UFBA, 2005
MS acadêmico, UFPB, 2004
Continua...
...continuação
Opinião
MS em cultura e turismo
MS em desenvolvimento regional e meio ambiente, 2004
Metodologia do ensino e da pesquisa em mat. E física 2002
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
Egressos
(unid.)
1
1
1
Egressos
(%)
0,2
0,2
0,2
238
Metodologia e didática do ensino superior, 2007
Métodos e téc. De ensino/ ESP/universo/ 2005
Métodos e téc. De ensino/ universo universidade salgado de oliveira
Métodos e técnicas de ensino, universo, universidade salgado de oliveira,
Patologia
Pedagogia
Planejamento e prática de ensino
Pós-graduação em gestão de pessoas, lato sensu, FTC, 2007
Produção textual
Produção vegetal
Psicologia social, uesc, 2004
Psicopedagogia - ESP -uesc – 2001
Psicopedagogia – IBPEX
Psicopedagogia - IBPEX – 2002
Química inorgânica
Saúde coletiva, FTC, 2005
Saúde coletiva:sanitarismo - FTC/2005; pedagogia para profissionais de
Saúde da família
Saúde pública - ESP – UFPE
Saúde pública , gama filho, 2005; saúde familiar, imiscuam, 2006, profaeSaúde pública, ESP, Estácio de Sá, 2004
Saúde pública, uesc, 2003, curso de formação profissional na área de
Saúde pública, UFPE, 2004
Sim em 2005 na FTC
Sim. Gestão de pequenas e médias empresas, universidade federal de
Sistemas e aplicações web
Terapia intensiva
UFBA
UFBA/fio cruz - Estácio de Sá – FACSUL
Universidade Estácio de Sá
Universidade federal de viçosa
Universidade salgado oliveira
Zoóloga aplicada, MS, uesc, 2006
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
476
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
100,0
TABELA 3.33 – EM QUE LOCAL FOI REALIZADO O TREINAMENTO. EGRESSOS DA
GRADUAÇÃO, UESC 2007
Opinião
Egressos
Egressos (%)
Não respondeu
277
58,2
Em outro órgão público
76
16,0
Em uma organização privada
66
13,9
UESC
19
4,0
Em uma fundação/ empresa de economia mista
14
2,9
Em uma Instituição de ensino superior
14
2,9
Em uma ONG
10
2,1
Total geral
476
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 3.34 – O TREINAMENTO FOI REALIZADO POR: EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC
2007
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Não respondeu
Iniciativa própria
277
103
58,2
21,6
239
Interesses de ambos
Determinação da empresa
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
72
24
476
15,1
5,0
100,0
TABELA 3.35 – OS TÓPICOS DO TREINAMENTO JÁ TINHAM SIDO ABORDADOS EM SEU
CURSO DE GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC 2007
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Não respondeu
Abordados superficialmente
Não abordados
Bem abordados
Não lembra
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
270
123
41
32
10
476
56,7
25,8
8,6
6,7
2,1
100,0
TABELA 3.36 – ESTÁ EXERCENDO A PROFISSÃO NA QUAL SE FORMOU? EGRESSOS DA
GRADUAÇÃO, UESC 2007
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Sim
298
62,6
Não
135
28,4
Esporadicamente
35
7,4
Não respondeu
8
1,7
Total
476
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 3.37 – QUANTO TEMPO TRANSCORREU ENTRE A SUA FORMATURA E O SEU
PRIMEIRO EMPREGO NA ÁREA? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO NA UESC, EM 2007
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Menos de 1 ano
250
52,5
Nunca trabalhei na minha área de formação
102
21,4
Não respondeu
55
11,6
De 1 a 2 anos
45
9,5
Mais de 3 anos
13
2,7
De 2 a 3 anos
11
2,3
Total
476
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 3.38 – SITUAÇÃO ATUAL DO EGRESSO DA GRADUAÇÃO, UESC 2007
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Funcionário público
229
48,1
Empregado com carteira assinada
78
16,4
Empregado sem carteira assinada
52
10,9
Autônomo
46
9,7
Desempregado
33
6,9
Empregador
23
4,8
Não respondeu
15
3,2
Total
476
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 3.39 – RENDIMENTO BRUTO MENSAL DO EGRESSO DA GRADUAÇÃO, UESC 2007.
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Até R$ 1.000,00
147
30,9
R$ 1.001,00 a R$ 2.000,00
180
37,8
R$ 2.001,00 a R$ 3.000,00
65
13,7
240
R$ 3.001,00 a R$ 4.000,00
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
30
54
476
6,3
11,3
100,0
TABELA 3.40 – QUAL A PRINCIPAL FORMA DE ATUALIZAÇÃO QUE VOCÊ UTILIZA PARA O SEU
EXERCÍCIO PROFISSIONAL? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC 2007.
Opinião
Egressos
Egressos
Livros ou revistas especializadas
260
54,6
Cursos
81
17,0
Encontros / congressos
41
8,6
Outro
27
5,7
Não respondeu
18
3,8
Livros ou revistas/ cursos2
16
3,4
Livros ou revistas/ encontros e congressos
9
1,9
Livros ou revistas, cursos, encontros e congressos
9
1,9
Livros ou revistas/ outros
5
1,1
Livros ou revistas, encontros e congressos, outros
3
0,6
Cursos e encontros / congressos
2
0,4
Cursos e encontros / congressos
2
0,4
Livros ou revistas, encontros/ congressos e outros
2
0,4
Livros ou revistas, cursos, encontros / congressos e outros
1
0,2
Total geral
476
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 3.41 – OPINIÃO DOS EGRESSOS DA GRADUAÇÃO SOBRE QUAL OUTRA FORMA DE
ATUALIZAÇÃO QUE UTILIZADA PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL, EGRESSOS DA
GRADUAÇÃO, UESC 2007
Opinião
Egressos
Egressos (%)
(unid.)
Não respondeu
411
86,3
Internet
49
10,3
Artigos e Internet
2
0,4
Contexto com outros Profissionais da Área
1
0,2
Cursos
2
0,4
Documentários
1
0,2
Fóruns, Internet
1
0,2
Jornais, Revistas, Telejornais
2
0,4
Jornal
1
0,2
Jornal e Internet
1
0,2
Livros e Internet
1
0,2
Não me atualizo na Área
1
0,2
Pós-Graduação e Internet
1
0,2
Todos os Itens
1
0,2
TV, Revistas e Internet
1
0,2
Total geral
476
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 3.42 – COMO A IMAGEM DA UESC INTERFERIU NA SUA INSERÇÃO NO MERCADO
DE TRABALHO? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC 2007
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Positivamente
300
63
Não interferiu
129
27,1
Não sei
34
7,1
241
Não respondeu
Negativamente
Total
Fonte: CPA/ UESC.
11
2
476
2,3
0,4
100
TABELA 3.43 – MELHORES ESTRATÉGIAS PARA COMBATER OS PONTOS CONSIDERADOS
COMO FRACOS NA UESC. EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC 2007
Opinião
Egressos (unid.) Egressos (%)
Não resposta
80
16,8
Infra-instrutora
70
14,7
Qualificação
59
12,4
Material didático/biblioteca
50
10,5
Maior investimento
43
9,0
Valorização dos cursos
37
7,8
Contratação de docentes
26
5,5
Maior atuação
20
4,2
Professores mais comprometidos
18
3,8
Planejamento orçamentário
14
2,9
Integração
14
2,9
Reformulação curricular
9
1,9
Recursos financeiros
6
1,3
Relação teórico prática
5
1,1
Oferta de mais cursos
5
1,1
Projetos
4
0,8
Democratização
4
0,8
Realização de eventos e encontros
3
0,6
Carga horária
3
0,6
Aumento salarial
3
0,6
Diminuir o número de alunos por sala
2
0,4
Interesse dos alunos
1
0,2
Total
476
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 3.44 – SUGESTÃO OU COMENTÁRIO DOS EGRESSOS SOBRE A UESC. EGRESSOS
DA GRADUAÇÃO, UESC 2007
Opinião
Egressos (unid.) Egressos (%)
Não resposta
238
49,9
Disponibilizar mais cursos de pós-graduação
50
10,5
Investir na qualificação docente
31
6,5
Integração
31
6,5
242
Mais atenção aos cursos
Parabenizarão a Instituição
Integração Teórico prática
Melhorar a infra-estrutura
Alojamento estudantil
Ampliar o número de cursos
Ampliar a carga horária dos cursos
Incentivar os alunos
Ampliar a oferta de vagas
Reavaliar o vestibular
Ampliar a oferta de estágios
Desenvolvimento de software
Eliminar a burocracia
Ampliar as aulas práticas
Rever critérios de seleção nas especializações
A graduação não garante a estabilidade econômica
Projetos de extensão
Práticas jurídicas
Setor administrativo
Cursos a distância
Eliminar Coronelismo
Reforma curricular
Falta políticas públicas
Maior responsabilidades do colegiados
Criação de creche
Ponto de ônibus dentro do UESC
Atualizar acervo bibliográfico
Repensar o modelo pedagógico
Fim da transferência externa
Cotas
Total
Fonte: CPA/ UESC.
17
16
13
10
11
9
6
6
5
4
4
3
3
2
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
477
3,6
3,4
2,7
2,1
2,3
1,9
1,3
1,3
1,0
0,8
0,8
0,6
0,6
0,4
0,4
0,4
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
100,0
243
4 – Perspectiva dos Egresso da Pós-Graduação
DADOS PESSOAIS
TABELA 4.1 – SEXO, EGRESSOS DA PÓS-GRADUAÇÃO, UESC - 2007.
Sexo
Egressos (unid.)
Feminino
82
Masculino
34
Total
116
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (%)
70,7
29,3
100
TABELA 4. 2 - IDADE, EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007.
Idade (em anos)
Egressos (unid.)
Egressos (%)
25 a 29
22
19,0
30 a 34
24
20,7
35 a 39
26
22,4
40 a 44
20
17,2
45 a 49
10
8,6
50 a 54
4
3,4
55 a 59
5
4,3
60 a 64
1
0,9
65 a 69
1
0,9
Não respondeu
3
2,6
Total geral
116
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 4.3 – ESTADO CIVIL, EGRESSOS DA PÓS GRADUAÇÃO, UESC – 2007.
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Casado
58
50,0
Solteiro
47
40,5
Outro
11
9,5
Total geral
117
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 4.4 - RESIDÊNCIA, EGRESSOS DA PÓS-GRADUAÇÃO, UESC - 2007
Local
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Não respondeu
46
39,7
Itabuna
40
34,5
Ilhéus
30
25,9
Total
116
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 4.5 – REALIZOU SEU CURSO DE GRADUAÇÃO NA UESC? EGRESSOS DA PÓS –
GRADUAÇÃO, UESC – 2007.
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Sim
91
78,4
Não
24
20,7
Não respondeu
1
0,9
Total
116
100
Fonte: CPA/ UESC.
244
TABELA 4.6 – LOCAL DE NASCIMENTO, EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007.
Município
UF
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Alcobaça
BA
1
0,9
Aurelino Leal
BA
1
0,9
Barra do Rocha
BA
1
0,9
Buerarema
BA
2
1,7
Caetité
BA
3
2,6
Cairu
BA
1
0,9
Camacan
BA
5
4,3
Campo Formoso
BA
1
0,9
Canavieiras
BA
4
3,4
Cravolândia
BA
1
0,9
Feira de Santana
BA
6
5,2
Floresta Azul
BA
2
1,7
Gongogi
BA
1
0,9
Iaçu
BA
1
0,9
Ibicaraí
BA
2
1,7
Ibicuí
BA
1
0,9
Igaporã
BA
1
0,9
Ilhéus
BA
13
11,2
Itabuna
BA
29
25,0
Itagimirim
BA
1
0,9
Itajuípe
BA
2
1,7
Itamaraju
BA
1
0,9
Itapé
BA
2
1,7
Itapitanga
BA
1
0,9
Itarantim
BA
1
0,9
Jequié
BA
2
1,7
Palmas de Monte Alto
BA
1
0,9
Salvador
BA
6
5,2
Santo Antônio de Jesus
BA
1
0,9
São Felipe
BA
1
0,9
Ubaitaba
BA
3
2,6
Uma
BA
1
0,9
Vitória da Conquista
BA
1
0,9
Brasília
DF
1
0,9
Carlos Chagas
MG
1
0,9
Montes Claros
MG
1
0,9
Viçosa
MG
1
0,9
Diadema
SP
1
0,9
Jundiá
SP
1
0,9
Osasco
SP
1
0,9
São José do Rio Preto
SP
1
0,9
São Paulo
SP
2
1,7
Maceió
AL
1
0,9
Rio de Janeiro
RJ
3
2,6
Não respondeu
2
1,7
Total geral
116
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
245
TABELA 4.7 – EM OUTRA INSTITUIÇÃO. QUAL? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC –
2007.
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
UFBA
6
5,1
UESB
4
3,4
UNEB
2
1,7
Estácio de Sá
1
0,9
Faculdade de Educação Montenegro
1
0,9
FESPI
1
0,9
Instituto Cultural Newton Paiva Ferreira
1
0,9
PUC/MINAS
1
0,9
SEC
1
0,9
UEFS
1
0,9
UFF
1
0,9
UFMS
1
0,9
UFV
1
0,9
UNESP
1
0,9
UNIMEP
1
0,9
Universidade Católica De Salvador
1
0,9
Não Respondeu
91
77,8
Total geral
116
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 4.8 – QUAL O SEU CURSO DE GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO,
UESC – 2007.
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Administração
1
0,9
Agronomia
1
0,9
Ciências Biológicas
11
9,5
Ciências Econômicas
5
4,3
Ciências/Matemática
1
0,9
Direito
5
4,3
Educação Física
1
0,9
Enfermagem
1
0,9
Farmácia e Bioquímica
1
0,9
Filosofia
3
2,6
Geografia
10
8,6
História
6
5,2
Jornalismo
1
0,9
Letras
15
12,9
Medicina
4
3,4
Musicoterapia
1
0,9
Pedagogia
35
30,2
Psicologia
3
2,6
Química
1
0,9
Saúde Coletiva
1
0,9
Turismo
1
0,9
Não Respondeu
8
6,9
Total geral
116
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 4.9 – QUAL O ANO DE INGRESSO NA GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA PÓS –
GRADUAÇÃO, UESC – 2007.
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Anterior a 1980
10
8,6
1980 a 1984
11
9,5
1985 a 1989
9
7,8
1990 a 1994
21
18,1
1995 a 1999
52
44,8
Continua...
246
...continuação
Opinião
2000 a 2004
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
8
5
116
Egressos (%)
6,9
4,3
100,0
TABELA 4.10 – QUAL O ANO DE CONCLUSÃO DA GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA PÓS –
GRADUAÇÃO, UESC – 2007.
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Anterior a 1980
6
5,2
1980 a 1984
3
2,6
1985 a 1989
10
8,6
1990 a 1994
9
7,8
1995 a 1999
25
21,6
2000 a 2004
58
50,0
Não respondeu
5
4,3
116
Total geral
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
DADOS DO CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO
TABELA 4.11 – QUAL O ANO DE INGRESSO NA PÓS – GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA PÓS –
GRADUAÇÃO, UESC – 2007.
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
1993
1
0,9
1994
1
0,9
1995
1
0,9
1997
2
1,7
1999
2
1,7
2000
12
10,3
2001
18
15,5
2002
27
23,3
2003
24
20,7
2004
20
17,2
2005
6
5,2
Não respondeu
2
1,7
Total geral
116
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 4.12 – QUAL O TIPO DA PÓS- GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA PÓS GRADUAÇÃO,
UESC – 2007.
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Lato sensu (especialização)
89
76,7
Stricto sensu (mestrado/ doutorado)
27
23,3
Total geral
116
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 4.13 – CURSO DO EGRESSO DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
(MESTRADO / DOUTORADO), UESC – 2007.
Opinião
Zoologia
PRODEMA
Continua...
Egressos (unid.)
88
13
Egressos (%)
75,9
11,2
247
...continuação
Opinião
Cultura e Turismo
Sistemas Aquáticos Tropicais
Genética e Biologia Molecular
Produção Vegetal
Engenharia de Produção
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
5
4
3
2
Egressos (%)
4,3
3,4
2,6
1,7
1
116
0,9
100,0
TABELA 4.14 – CURSO DO EGRESSO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU (ESPECIALIZAÇÃO),
UESC – 2007.
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Administração da educação/gestão participativa
13
11,2
Alfabetização
2
1,7
Arqueologia
1
0,9
Curso de especialização em ensino de geografia
1
0,9
Desenvolvimento regional
3
2,6
Direito processual civil
4
3,4
Economia de empresa cooperativa
4
3,4
Educação de jovens e adultos
12
10,3
Educação em saúde pública
3
2,6
Educação infantil
8
6,9
Ensino de geografia
2
1,7
Estudos comparados das literaturas lusófonas
2
1,7
Filosofia contemporânea
1
0,9
Genética e biologia
1
0,9
Gestão participativa
2
1,7
História regional
6
5,2
Leitura e produção textual
5
4,3
Literatura comparada
1
0,9
Oceanografia
1
0,9
Psicologia social
2
1,7
Psicopedagogia
9
7,8
Saúde coletiva
3
2,6
Saúde da família
1
0,9
Saúde pública
2
1,7
Não respondeu
27
23,3
Total geral
116
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 4.15 – EM QUE ANO VOCÊ CONCLUIU O CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO DA UESC?
EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007.
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
1996
1
0,9
1997
1
0,9
2000
1
0,9
2001
5
4,3
2002
20
17,2
2003
10
8,6
2003
1
0,9
2004
29
25,0
2005
13
11,2
2006
22
19,0
2007
2
1,7
Não respondeu
11
9,5
Total geral
116
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
248
TABELA 4.16 – COMO VOCÊ TOMOU CONHECIMENTO SOBRE O CURSO DE PÓS
GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007.
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Internet
29
25,0
Não respondeu
5
4,3
Revista de divulgação científica
4
3,4
Jornal
3
2,6
Televisão
2
1,7
Rádio
1
0,9
Outro
1
0,9
Televisão; Rádio; Internet
1
0,9
Não respondeu
70
60,3
Total geral
116
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 4.17 – OUTRO MEIO? QUAL? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007.
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Amigos e Colegas
22
19,0
Através de Professores
7
6,0
Boca a Boca
1
0,9
Cartaz
4
3,4
Edital UESC
4
3,4
Folder
5
4,3
Mala Direta
1
0,9
Mural
4
3,4
Na UESC
24
20,7
Telefone
1
0,9
Não Respondeu
43
37,1
Total geral
116
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 4.18 – PRINCIPAL MOTIVAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DO CURSO DE PÓS –
GRADUAÇÃO, EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007.
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Melhor capacitação profissional
67
57,3
Interesse pela área acadêmica científica
35
29,9
Ascensão profissional
9
7,7
Mercado de trabalho
3
3,4
Outro
2
1,7
Total geral
116
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 4.19 – OUTRO MOTIVO? QUAL? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007.
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Não Respondeu
113
96,6
Aprimorar os Conhecimentos para um Mestrado
1
0,9
Aprimorar os Conhecimentos na Área
1
0,9
Pesquisa
1
0,9
Total geral
116
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
249
TABELA 4.20 - PONTO FORTE E FRACO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO, SEGUNDO OS
EGRESSOS DA PÓS-GRADUAÇÃO, UESC EM 2007
Ponto Forte
Ponto Fraco
primeiro segundo terceiro primeiro segundo terceiro
Corpo docente
23,3
28,4
17,2
2,6
5,2
1,7
Estrutura física
2,6
6,9
19,8
12,9
9,5
Gestão e recursos acadêmicos
0,9
1,7
1,7
10,3
17,2
21,6
Produção científica
6
11,2
12,1
13,8
17,2
Projeto de pesquisa
8,6
8,6
8,6
11,2
15,5
12,1
Qualidade de ensino
31
18,1
17,2
2,6
5,2
3,4
Recursos didáticos e pedagógicos
0,9
1,7
8,6
28,4
16,4
11,2
Reputação de ensino
24,1
18,1
12,1
1,7
1,7
Reputação do curso
6,9
11,2
12,1
3,4
3,4
3,4
Outros
0,9
0,9
2,6
4,3
Não respondeu
3,4
3,4
3,4
6,9
8,6
13,8
Total
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 4.21 - OUTRO PRINCIPAL PONTO FORTE DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO,
SEGUNDO OS EGRESSOS DA PÓS-GRADUAÇÃO, NA UESC, EM 2007
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
Não respondeu
114
98,3
Localizada em área de interesse
1
0,9
Pertinência da proposta
1
0,9
Total
116
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 4.22 - OUTRO PRINCIPAL PONTO FRACO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO,
SEGUNDO OS EGRESSOS DA PÓS-GRADUAÇÃO, NA UESC, EM 2007
Opinião
Egressos pós-graduação
Egressos pós-graduação%
Não respondeu
108
93,1
Treino prático
1
0,9
Pouca articulação entre os
1
0,9
Aplicabilidade no mercado
1
0,9
Recursos financeiros
1
0,9
Apoio da ADM. Geral
1
0,9
Ausência de seminários dos
1
0,9
Coordenação do curso
1
0,9
Burocracia
1
0,9
Total
116
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 4.23 - PRINCIPAL DEFICIÊNCIA DO CURRÍCULO DE PÓS-GRADUAÇÃO QUE SE
REFLETIU NO EXERCÍCIO PROFISSIONAL, SEGUNDO OS EGRESSOS DA PÓS-GRADUAÇÃO,
NA UESC, EM 2007
Primeiro
Segundo
Terceiro
Baixa atualização de conteúdo
1,7
7,8
5,2
Carga horária das disciplinas pequena
4,3
4,3
6
Carga horária pratica das disciplinas pequenas
34,5
11,2
13,8
Interdisciplinaridade
19,8
19
12,9
Pouca adequação necessária ao mercado trabalho
12,1
14,7
12,1
Pouca flexibilidade. Na escolha das disciplinas optativas
12,9
16,4
12,1
Outros
2,6
1,7
4,3
Não respondeu
12,1
25
33,6
Total
100
100
100
Fonte: CPA/ UESC
250
TABELA 4.24 - OUTRA PRINCIPAL DEFICIÊNCIA DO CURRÍCULO DE PÓS-GRADUAÇÃO QUE
SE REFLETIU NO EXERCÍCIO PROFISSIONAL, SEGUNDO OS EGRESSOS DA PÓSGRADUAÇÃO, NA UESC, EM 2007
Opinião
Egressos (%)
Egressos (unid.)
Não respondeu
106
91,4
Disponibilidade de disciplinas específicas
1
0,9
O currículo é maravilhoso
1
0,9
Parcialidade ideologia de alguns professores
1
0,9
Dificuldade de aproveitamento no mercado
1
0,9
Inexperiência do corpo docente
1
0,9
Excesso de carga horária obrigatória no mestrado
1
0,9
Falta de sensibilidade de alguns parecerístas
1
0,9
A divisão do curso em módulos
1
0,9
Pouca aplicabilidade profissional das disciplinas
1
0,9
Não houve produção científica
1
0,9
Total
116
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 4.25 – MELHORES ESTRATÉGIAS PARA COMBATER OS PONTOS
CONSIDERADOS COMO FRACOS DA PÓS-GRADUAÇÃO DA UESC. UESC 2007
Opinião
Não resposta
Maior Integração docente/discente/colegiado/administração
Ampliar a carga horária
Melhor infra-instrutora
Investimento nos cursos
Reforma curricular
Investir no corpo docente/capacitação
Coordenadores mais eficientes
Melhorar a didática/metodologia
Promover pesquisa
Contratação de docentes
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
24
23
20
17
10
7
6
4
3
2
1
117
Egressos (%)
20,5
19,7
17,1
14,5
8,5
6,0
5,1
3,4
2,6
1,7
0,9
100,0
TABELA 4.26 – QUAL A RELAÇÃO IDEAL ENTRE A CARGA HORÁRIA DE
DISCIPLINAS TEÓRICAS E PRÁTICAS NA PÓS–GRADUAÇÃO. EGRESSOS DA
PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007.
Opinião
50% -50%
70%- 30%
Não respondeu
30%-70%
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
58
35
18
5
117
Egressos (%)
49,6
29,9
15,4
4,3
100,0
TABELA 4.27 – OUTRA. QUAL? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC –
2007.
NÃO RESPONDEU
60-40
40-60
80-20
Total geral
Opinião
Egressos (unid.)
107
5
3
1
117
Egressos (%)
91,5
4,3
2,6
0,9
100,0
251
Fonte: CPA/ UESC
TABELA 4.28 – TIPO DE FORMAÇÃO IDEAL SEGUNDO EGRESSOS DA PÓSGRADUAÇÃONA UESC – 2007.
Opinião
Egressos (unid.)
Egressos (%)
79
28
7
3
117
67,5
23,9
6,0
2,6
100,0
Ambos
Especializada
Generalista
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 4.29 – VOCÊ POSSUIU BOLSA DURANTE A PÓS – GRADUAÇÃO?
EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO. UESC – 2007.
Opinião
Não
Sim
Não respondeu
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
99
16
1
116
Egressos (%)
85,3
13,8
0,9
100
TABELA 4.30 – TIPO DE BOLSA QUE POSSUIA (AGÊNCIA DE FOMENTO)
EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO. UESC - 2007.
Opinião
Não respondeu
Capes
CNPq
FAPESB
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
100
8
4
4
116
Egressos (%)
86,2
6,9
3,4
3,4
100
TABELA 4.31 - EGRESSOS DA PÓS-GRADUAÇÃO APONTAM OS MOTIVOS DE
NÃO TEREM CONSEGUIDO BOLSAS NA PÓS-GRADUAÇÃO. UESC - 2007.
Opinião
Não respondeu
Possuo vínculo empregatício
Outro
Cota insuficiente
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
38
36
35
7
116
Egressos (%)
32,8
31
30,2
6
100
TABELA 4.32 – OUTRO. QUAL? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC –
2007.
Opinião
Não sabia da existência, falta de informação
Curso não tinha bolsa ou não foi fornecida
Não necessitava
Não respondeu
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
11
19
5
81
116
Egressos (%)
9,5
16,4
4,3
69,8
100
252
TABELA 4.33 - A COTA DE BOLSAS ATENDEU A DEMANDA DA SUA TURMA?
EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007.
Opinião
Não sei
Não respondeu
Não
Sim
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
58
27
24
8
117
Egressos (%)
49,6
23,1
20,5
6,8
100,0
TABELA 4.34 – PARA VOCÊ A BOLSA FOI DETERMINANTE PARA
REALIZAÇÃO DO CURSO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007.
Opinião
Não
Não respondeu
Sim
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
54
45
17
116
Egressos (%)
46,6
38,8
14,7
100
TABELA 4.35 – SEU PROJETO DE PESQUISA POSSUI FINANCIAMENTO?
EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007.
Opinião
Não
Não respondeu
Sim
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
87
19
10
116
Egressos (%)
75
16,4
8,6
100
TABELA 4.36 – CASO AFIRMATIVO, QUAL FOI A FONTE? EGRESSOS DA PÓS
– GRADUAÇÃO UESC – 2007.
Opinião
Não respondeu
CNPq
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
112
4
116
Egressos (%)
96,6
3,4
100
TABELA 4.37 – OUTRA. QUAL? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC –
2007.
Opinião
Não respondeu
PROBIO/MMA
Laboratório da própria UESC
União
Secretária de educação
CNPq
Não sei
TNC
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
108
2
1
1
1
1
1
1
116
Egressos (%)
93,1
1,7
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
100
TABELA 4.38 – QUAL É O GRAU DE SATISFAÇÃO COM A REALIZAÇÃO DO
CURSO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007.
Opinião
Grande
Médio
Muito grande
Continua...
Egressos (unid.)
58
35
17
Egressos (%)
50,0
30,2
14,7
253
...continuação
Opinião
Não respondeu
Pequeno
Nenhum
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
3
2
1
116
Egressos (%)
2,6
1,7
0,9
100,0
TABELA 4.39 - AS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES PROFISSIONAIS
DESENVOLVIDAS PELO CURSO CORRESPONDERAM ÀS EXPECTATIVAS DE
FORMAÇÃO EXIGIDA PELO MERCADO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO
UESC – 2007.
Opinião
Parcialmente
Sim
Não respondeu
Não
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
70
42
3
2
117
Egressos (%)
59,8
35,9
2,6
1,7
100,0
TABELA 4.40 – VOCÊ RECOMENDARIA UM CURSO DE PÓS – GRADUAÇÃO
DA UESC (O QUE VOCÊ FEZ OU ALGUM OUTRO)? EGRESSOS DA PÓS –
GRADUAÇÃO UESC – 2007.
Opinião
Sim
Não
Não respondeu
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
112
2
2
116
Egressos (%)
96,6
1,7
1,7
100,0
TABELA 4.41 – POR QUÊ? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007.
Opinião
Pela qualidade de ensino
Pela estrutura da UESC
Outra
Não respondeu
Pela estrutura da UESC, localização e qualidade de ensino
Não respondeu
Pela localização
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
58
31
17
5
3
1
1
116
Egressos (%)
50
26,7
14,7
4,3
2,6
0,9
0,9
100
TABELA 4.42 – OUTRA. QUAL? EGRESSOS DA PÓS–GRADUAÇÃO UESC –
2007.
Opinião
Não respondeu
Pela reputação
Aperfeiçoamento profissional
Reputação da instituição
Corpo docente
Pela oferta do curso
Pela necessidade de melhor capacitação profissional
Qualidade dos docentes
Por ter expectativa de mudança deste quadro de curto prazo
Por ser pública
Avança muito pouco em relação a graduação
Continua....
Egressos
97
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Egressos (%)
83,6
1,7
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
254
...continuação
Opinião
Pela demanda do profissional
Crescimento da qualidade de ensino
Ainda que eu não esteja satisfeita, esta pode não ser a opinião de
Desenvolvimento da instituição
Pela forma de seleção
Pelo nome da instituição
Pelo nível de alguns professores
Por acreditar na melhora da estrutura
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos
1
1
1
1
1
1
1
1
116
Egressos (%)
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
100
TABELA 4.43 - EM TERMOS DO PROCESSO “ENSINO – APRENDIZAGEM” A
SUA EXPERIÊNCIA NA PÓS – GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA PÓS –
GRADUAÇÃO UESC – 2007.
Opinião
Ótima
Regular
Não respondeu
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
67
46
3
116
Egressos (%)
57,8
39,7
2,6
100
DADOS DA INFRAESTRUTURA PARA FUNCIONAMENTO DO
CURSO
TABELA 4.44 - O CURSO DISPÕE DE..... ? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO
UESC – 2007.
Sala de aula adequada às atividades didático-pedagógicas
Laboratório de informática
Mobiliário adequado e suficiente para a demanda de alunos
Laboratórios adequados e em número suficiente
Material de consumo para aulas prática foi suficiente
Biblioteca dispõem acervo atualizado e compatível com o curso
Mecanismo para avaliar o desempenho do docente
Mecanismos para avaliar o trabalho desenvolvido nas disciplinas
constantes na estrutura curricular
21,4
47,9
17,1
41,4
35,9
17,2
20,7
Em
parte
35,9
32,5
32,5
41,2
45,3
44,8
34,5
Não
respondeu
1,7
6,0
2,6
0,9
2,6
8,6
44,0
3,4
Sim
Não
42,7
19,7
48,7
11,2
16,2
37,1
42,2
44,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 4.45 – RECURSOS TECNOLÓGICOS UTILIZADOS EM SUA PÓS –
GRADUAÇÃO - EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007.
Data show
Retroprojetor
Epíscopo
TV
Vídeo
DVD
Aparelho de som
Notebook
Máquina fotográfica
Filmadora
Scanner
Fonte: CPA/ UESC.
Sim
59,8
83,8
2,6
59,0
35,0
36,2
31,6
55,6
91,5
1,7
4,3
Não
40,2
16,2
97,4
41,0
65,0
63,2
68,4
44,4
8,5
98,3
95,7
255
TABELA 4.46 – QUAL OUTRO RECURSO TECNOLÓGICO UTILIZADOS EM SUA
PÓS – GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007.
Opinião
Não Respondeu
A Palavra
GPS, Oxímetra, Estufas
Mp3
Painel
Xerox
Total Geral
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
111
1
1
1
1
1
116
Egressos (%)
94,0
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
100,0
DADOS SOBRE ESTÁGIO À DOCÊNCIA
TABELA 4.47 – HÁ ESTÁGIO ADEQUADO AO PERFIL DO FUTURO
PROFISSIONAL? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007.
Opinião
Parcialmente
Não
Sim
Não respondeu
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
40
32
28
16
116
Egressos (%)
34,5
27,6
24,1
13,8
100,0
TABELA 4.48 – COMO OS PROFESSORES MONITORAM AS ATIVIDADES DO
DISCENTE NO ESTÁGIO À DOCÊNCIA, EGRESSOS DA PÓS-GRADUAÇÃO
UESC, 2007
Opinião
Normalmente presente
Não respondeu
Raramente presente
Ausente
Sempre presente
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
41
28
23
16
8
116
Egressos (%)
35,3
24,1
19,8
13,8
6,9
100,0
DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
TABELA 4.49 – QUANTO TEMPO TRANSCORREU ENTRE A GRADUAÇÃO DO
EGRESSOS DA PÓS-GRADUAÇÃO E O PRIMEIRO EMPREGO NA ÁREA?
EGRESSOS DA PÓS - GRADUAÇÃO UESC, EM 2007
Opinião
Menus de 1 ano
Não respondeu
De 1 a 2 anos
Mais de 3 anos
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
78
15
14
6
116
Egressos (%)
67,2
12,9
12,1
5,2
100,0
256
TABELA 4.50 - SITUAÇÃO PRINCIPAL, NO MERCADO DE TRABALHO,
SEGUNDO AS CATEGORIAS - EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC –
2007.
Opinião
Funcionário público
Emprego com carteira assinada
Autônomo
Emprego sem carteira assinada
Empregador
Funcionário público / Emprego com carteira
Autônomo; Funcionário público; Emprego com carteira
Não respondeu
Total geral
Egressos (unid.)
76
14
10
4
2
1
1
8
116
Egressos (%)
65,5
12,1
8,6
3,4
1,7
0,9
0,9
6,9
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 4.51 – QUAL A SUA FAIXA SALARIAL ATUAL? EGRESSOS DA PÓS –
GRADUAÇÃO UESC – 2007.
Opinião
350,00 até 700,00
700,00 até 1.050,00
1.050,00 até 1.400,00
1.400,00 até 1.750,00
1.750,00 até 2.100,00
2.100,00 até 2.450,00
2.450,00 até 2.800,00
2.800,00 até 3.150,00
3.150,00 até 3.500,00
3.500,00 até 3.850,00
3.850,00 até 4.200,00
4.200,00 até 4.550,00
4.550,00 até 4.900,00
4.900,00 até 5.250,00
Não respondeu/Outra
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
6
14
29
13
10
9
6
6
1
4
2
1
3
3
9
116
Egressos (%)
5,2
12,1
25,0
11,2
8,6
7,8
5,2
5,2
0,9
3,4
1,7
0,9
2,6
2,6
7,8
100,0
TABELA 4.52 – UTILIZA OS CONHECIMENTOS E TÉCNICAS DO CURSO DE
SUA PÓS – GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007.
Opinião
Sim
Parcialmente
Não
Não respondeu
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
69
35
9
3
116
Egressos (%)
59,5
30,2
7,8
2,6
100
TABELA 4.53 – COMO VOCÊ SE MANTÉM ATUALIZADO NO SEU EXERCÍCIO
PROFISSIONAL? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007.
Opinião
Livros ou revistas especializadas
Continua...
Egressos (unid.)
72
Egressos (%)
62,1
257
...continuação
Opinião
Encontros / congressos
Cursos de curta duração
Outro
Cursos à distância
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
22
15
5
2
116
Egressos (%)
19,0
12,9
4,3
1,7
100,0
TABELA 4.54 – A IMAGEM DA UESC INFLUENCIOU NA SUA INSERÇÃO NO
MERCADO DE TRABALHO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC - 2007
Opinião
Positivamente
Negativamente
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
70
40
7
117
Egressos (%)
59,8
34,2
6,0
100,0
TABELA 4.55 – NO SEU MODO DE VER, QUAIS SÃO OS SETORES
PROFISSIONAIS MAIS PROMISSORES PARA A SUA ÁREA DE PÓS –
GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007.
Opinião
Setor público
Setor privado
Terceiro setor (ONGs)
Não sei
Não respondeu
Setor público / setor privado
Setor privado / terceiro setor (ONGs)
Setor público; Setor privado; terceiro setor (ONGs)
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
77
18
10
5
3
2
1
1
117
Egressos (%)
65,8
15,4
8,5
4,3
2,6
1,7
0,9
0,9
100,0
TABELA 4.56 – O CURSO DE PÓS – GRADUAÇÃO CONTRIBUIU PARA SUA
INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO? EGRESSOS DA PÓS –
GRADUAÇÃO UESC - 2007
Opinião
Sim
Não
Não sei avaliar
Não respondeu
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
56
46
10
4
116
Egressos (%)
48,3
39,7
8,6
3,4
100,0
TABELA 4.57 – O CURSO DE PÓS – GRADUAÇÃO CONTRIBUIU PARA A SUA
ASCENÇÃO PROFISSIONAL NO MERCADO DE TRABALHO? EGRESSOS DA
PÓS – GRADUAÇÃO UESC - 2007
Opinião
Sim
Não
Não sei avaliar
Não respondeu
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
86
20
8
2
116
Egressos (%)
74,1
17,2
6,9
1,7
100
258
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
TABELA 4.58 – VOCÊ TEM ALGUM COMENTÁRIO OU SUGESTÃO SOBRE A
PÓS – GRADUAÇÃO NA UESC QUE NÃO FOI CONTEMPLDO NESTE
QUESTIONÁRIO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007.
Opinião
Não resposta
Ofertar/criar novos cursos de pós-graduação
Investir em infra-instrutora
Melhorar a coordenação gestão
Ampliar vagas para os cursos de pós-graduação
Reforma de curricular
Ofertar especializações gratuitas
Estágios prática para pós-graduação
Avaliação permanente dos docentes
Capacitação dos docentes
Ampliar carga horária das práticas
Calendário de oferta de cursos
Professores orientadores, ampliar, facilitar o acesso
Melhorar a divulgação
Respeitar a carga horária
Independência para solicitação de material de projeto
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
58
16
10
9
5
3
3
3
2
1
1
1
1
1
1
1
116
Egressos (%)
50,0
13,8
8,6
7,8
4,3
2,6
2,6
2,6
1,7
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
100,0
TABELA 4.59 – O CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO CONTRIBUIU PARA A
INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO, NA UESC, EM 2007
Opinião
Sim
Não
Não sei avaliar
Não respondeu
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
56
46
10
4
116
Egressos (%)
48,3
39,7
8,6
3,4
100
TABELA 4.60 – EGRESSOS OPINAM SE O CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO
CONTRIBUIU PARA A ASCENSÃO PROFISSIONAL NO MERCADO DE
TRABALHO, NA UESC, EM 2007
Opinião
Sim
Não
Não sei avaliar
Não respondeu
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Egressos (unid.)
86
20
8
2
116
Egressos (%)
74,1
17,2
6,9
1,7
100
259
5 – Perspectiva dos Docentes
TABELA 5.1 – SEXO, DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Masculino
Feminino
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
125
97
222
Docentes (%)
56,3
43,7
100,0
TABELA 5.2 – FAIXA ETÁRIA, DOCENTES DA UESC EM 2006.
Faixa etária
25 a 29
30 a 34
35 a 39
40 a 44
45 a 49
50 a 54
55 a 59
60 a 64
65 a 70
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
10
33
60
46
22
15
14
9
3
10
222
Docentes (%)
4,5
14,9
27,0
20,7
9,9
6,8
6,3
4,1
1,4
4,5
100,0
TABELA 5.3 – ESTADO CIVIL, DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Casado
Solteiro
Outro
Separado
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
133
53
25
9
2
222
Docentes (%)
59,9
23,9
11,3
4,1
0,9
100,0
TABELA 5.4 – RESIDÊNCIA – CIDADE, DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Ilhéus
Itabuna
Não respondeu
Outro
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
129
80
7
6
222
Docentes (%)
58,1
36,0
3,2
2,7
100,0
260
TABELA 5.5 – LOCAL DE NASCIMENTO, DOCENTES DA UESC EM 2006.
Ilhéus – BA
Itabuna – BA
Salvador - BA
Outro município da Bahia
Amazonas
Ceará
Distrito federal
Espírito santo
Goiás
Maranhão
Minas gerais
Pará
Paraíba
Pernambuco
Paraná
Rio de Janeiro
Rio grande do norte
Rorâima
Rio grande do sul
Santa Catarina
Sergipe
São Paulo
Outro país
Não respondeu
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
16
23
15
49
1
3
1
3
1
1
19
1
1
1
1
17
1
1
6
4
4
32
7
14
222
Docentes (%)
7,2
10,4
6,8
22,1
0,5
1,4
0,5
1,4
0,5
0,5
8,6
0,5
0,5
0,5
0,5
7,7
0,5
0,5
2,7
1,8
1,8
14,4
3,2
6,3
TABELA 5.6 – DEPARTAMENTO, DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Ciências Exatas e Tecnológicas
Ciências Agrárias e Ambientais
Ciências da Saúde
Ciências Biológicas
Ciências Econômicas
Ciências Jurídicas
Filosofia e Ciências Humanas
Ciências da Educação
Ciências administrativas e Contábeis
Letras e Artes
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
49
48
31
24
17
16
16
10
9
2
222
Docentes (%)
22,1
21,6
14,0
10,8
7,7
7,2
7,2
4,5
4,1
0,9
100,0
261
TABELA 5.7 – ANO DE INGRESSO NA UESC COMO VISITANTE/ SUBSTITUTO,
DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
1983
1985
1988
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
2
1
4
1
2
3
3
3
4
3
4
5
8
7
2
11
6
6
9
138
222
Docentes (%)
0,9
0,5
1,8
0,5
0,9
1,4
1,4
1,4
1,8
1,4
1,8
2,3
3,6
3,2
0,9
4,5
2,7
2,7
4,1
62,2
100,0
TABELA 5.8 – ANO DE INGRESSO NA UESC COMO EFETIVO, SE FOR O CASO.
DOCENTES DA UESC EM 2006.
1967
1975
1976
1979
1980
1981
1983
1984
1985
1986
1987
1989
1990
1991
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
Continua...
Opinião
Docentes (unid.)
1
1
1
2
1
2
1
1
1
1
1
1
9
3
1
1
1
27
4
8
12
6
1
16
6
24
23
22
Docentes (%)
0,5
0,5
0,5
0,9
0,5
0,9
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
4,1
1,4
0,5
0,5
0,5
12,2
1,8
3,6
5,4
2,7
0,5
7,2
2,7
10,8
10,4
10,0
262
...continuação
Opinião
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
44
222
Docentes (%)
19,8
100
TABELA 5.9 – MAIOR TITULAÇÃO, DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Mestrado
Doutorado
Especialização
Pós - Doutorado
Graduação
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
100
79
18
17
5
3
222
Docentes (%)
45,0
35,6
8,1
7,7
2,3
1,4
100,0
TABELA 5.10 – CONDIÇÃO ATUAL, DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Efetivo
Visitante
Substituto
Não respondeu
Outro
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
198
14
7
2
1
222
Docentes (%)
89,2
6,3
3,2
0,9
0,5
100,0
TABELA 5.11 – CLASSE ATUAL, DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Assistente
Adjunto
Titular
Auxiliar
Não respondeu
Não se aplica
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
103
66
23
21
6
3
222
Docentes (%)
46,4
29,7
10,4
9,5
2,7
1,4
100,0
TABELA 5.12 – REGIME DE TRABALHO ATUAL, DOCENTES DA UESC EM
2006.
Opinião
Não respondeu
20 h
40 h
Dedicação exclusiva
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
1
6
81
134
222
Docentes (%)
0,5
2,7
36,5
60,4
100,0
TABELA 5.13 – OCUPANTE DE CARGO EM COMISSÃO - DOCENTES DA UESC
EM 2006.
Opinião
Não
Sim
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
154
53
15
222
Docentes (%)
69,4
23,9
6,8
100,0
263
TABELA 5.14 – PREVISÃO DE AFASTAMENTEO PARA CAPACITAÇÃO?
DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Sim
Não
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
118
90
14
222
Docentes (%)
53,2
40,5
6,3
100,0
TABELA 5.15 – ANO DE AFASTAMENTO, DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Não respondeu
2008
2007
2009
2010
Não
Sim
2002
2005
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
105
58
27
23
4
2
1
1
1
222
Docentes (%)
47,3
26,1
12,2
10,4
1,8
0,9
0,5
0,5
0,5
100,0
TABELA 5.16 – PRIMEIRO MOTIVO DE AFASTAMENTO, PARA CAPACITAÇÃO,
DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Não respondeu
Aperfeiçoamento na área de atuação
Ampliar capacidade de trabalho
Obtenção de maior titulação
Melhorar produção científica
Atuar na pós graduação
Melhoria salarial
Outra
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
57
46
42
28
24
20
4
1
222
Docentes (%)
25,7
20,7
18,9
12,6
10,8
9,0
1,8
0,5
100,0
TABELA 5.17 – SEGUNDO MOTIVO DE AFASTAMENTO, PARA CAPACITAÇÃO,
DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Não respondeu
Ampliar capacidade de trabalho em pesquisa
Melhorar produção científica
Aperfeiçoamento na área de atuação
Atuar na pós graduação
Obtenção de maior titulação
Melhoria salarial
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
71
56
35
31
11
9
9
222
Docentes (%)
32,0
25,2
15,8
14,0
5,0
4,1
4,1
100,0
264
TABELA 5.18 – TERCEIRO MOTIVO DE AFASTAMENTO, PARA CAPACITAÇÃO,
DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Não respondeu
Melhorar produção científica
Aperfeiçoamento na área de atuação
Obtenção de maior titulação
Atuar na pós graduação
Ampliar capacidade de trabalho em pesquisa
Melhoria salarial
Outro
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
74
43
30
23
21
14
14
3
222
Docentes (%)
33,3
19,4
13,5
10,4
9,5
6,3
6,3
1,4
100,0
TABELA 5.19 - DOMÍNIO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS, DOCENTES DA UESC
EM 2006.
Inglês / lê
Inglês / fala
Inglês / escreve
Inglês / compreende
Espanhol / lê
Espanhol / fala
Espanhol / escreve
Espanhol / compreende
Francês / lê
Francês / fala
Francês / escreve
Francês / compreende
Fonte: CPA/ UESC.
Bem
55,9
13,5
18,0
26,7
53,6
9,9
9,9
36,9
14,5
4,1
3,6
9,0
Razoavelmente
20,7
25,2
28,4
38,0
23,0
22,1
18,5
30,6
17,6
8,1
6,8
15,3
Pouco
10,8
37,4
32,0
18,6
7,7
41,0
44,1
13,1
27,6
37,4
39,2
29,7
Não respondeu
12,6
23,9
21,6
16,7
15,8
27,0
27,5
19,4
40,3
50,5
50,5
45,9
ATUAÇÃO NO ENSINO / PESQUISA / EXTENSÃO
TABELA 5.20 - VOCÊ LECIONA NA GRADUAÇÃO? DOCENTES DA UESC EM
2006.
Opinião
Sim
Não
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
214
5
3
222
Docentes (%)
96,4
2,3
1,4
100,0
TABELA 5.21 – CARGA HORÁRIA SEMANAL EM SALA DE AULA - DOCENTES
DA UESC EM 2006.
Horas semanais
0h a 4h
5h a 8h
9h a 12h
13h a 16h
17h a 20h
Mais de 20h
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docente (unid.)
17
44
85
30
8
11
27
222
Docente (%)
7,7
19,8
38,3
13,5
3,6
5,0
12,2
100,0
265
TABELA 5.22 – VOCÊ CONHECE O PROJETO PEDAGÓGICO DO (S) CURSO
(S) DE GRADUAÇÃO ONDE LECIONA? DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Sim
Só o fluxograma
Não
Não respondeu
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Docente (unid.)
174
32
11
5
222
Docente (%)
78,4
14,4
5
2,3
100
TABELA 5.23 – VOCÊ ATUA NA PÓS – GRADUAÇÃO LATO SENSU?
DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Não
Sim
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
173
36
13
222
Docentes (%)
77,9
16,2
5,9
100,0
TABELA 5.24 – CARGA HORÁRIA PÓS–GRADUAÇÃO LATO SENSU DOCENTES DA UESC EM 2006.
Horas semanais
1h
2h
3h
4h
mais de 4h
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docente (unid.)
4
4
2
10
7
9
36
Docente (%)
11,1
11,1
5,6
27,8
19,4
25,0
100,00
TABELA 5.25 – VOCÊ ATUA NA PÓS GRADUAÇÃO – STRICTO SENSU?
DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Não
Sim
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
168
42
12
222
Docentes (%)
75,7
18,9
5,4
100,0
TABELA 5.26 – CARGA HORÁRIA PÓS GRADUAÇÃO – STRICTO SENSU DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
1h
2h
3h
4h
5h
6h
8h
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docente (unid.)
3
1
7
18
1
1
5
6
42
Docente (%)
7,1
2,4
16,7
42,9
2,4
2,4
11,9
14,3
100,0
266
TABELA 5.27 – NÍVEL PREDOMINANTE DE ATUAÇÃO NA PÓS GRADUAÇÃO,
DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Professor
Orientador
Coordenador
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
97
63
9
53
222
Docentes (%)
43,7
28,4
4,1
23,9
100,0
TABELA 5.28 – VOCÊ CONHECE O PROJETO PEDAGÓGICO DO (S) CURSOS
(S) DE PÓS – GRADUAÇÃO ONDE LECIONA? DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Não respondeu
Não
Sim
Só fluxograma
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
95
60
55
12
222
Docentes (%)
42,8
27,0
24,8
5,4
100,0
TABELA 5.29 – OS CURSOS QUE VOCÊ ATUA DISPÕE DE - DOCENTES DA
UESC EM 2006.
Salas de aula adequadas às atividades didático –
pedagógicas?
Laboratórios de informática para aulas práticas e
teóricas?
Mobiliários adequado e suficiente para a demanda de
alunos?
Laboratórios adequados e em número suficiente
Mecanismos para avaliar o trabalho desenvolvido nas
disciplinas constantes na estrutura curricular?
Mecanismos para avaliar o seu desempenho
docente?
Fonte: CPA/ UESC.
Todos
Quase
todos
Nenhum
Não
respondeu
43,2
41
11,7
4,1
20,7
34,2
36,9
8,1
38,3
45,9
11,3
4,5
10,8
45,9
33,8
9,5
23
38,3
30,6
8,1
20,7
34,7
33,8
10,8
TABELA 5.30 – RECURSOS TECNOLÓGICOS EM BOAS CONDIÇÕES DE USO
DISPONIBILIZADOS PARA O CURSO. DOCENTES DA UESC EM 2006.
Data show
TV
Retroprojetor
Aparelho de som
Computador
Vídeo
Projetor de slides
Máquina fotográfica
Epíscopo
DVD
Filmadora
Fonte: CPA/ UESC.
Todos
48,2
56,3
84,7
21,2
45,9
37,8
33,8
9
12,2
25,2
5,9
Quase todos
9,5
10,4
5,4
5,9
8,6
8,1
5,4
3,2
3,2
5
2,3
Nenhum
7,7
4,5
1,4
8,6
5,9
5,4
8,1
13,1
10,8
9
14
Não respondeu
34,7
28,8
8,6
64,4
39,6
48,6
52,7
74,8
73,9
60,8
77,9
267
TABELA 5.31 – NO INÍCIO DO SEMESTRE VOCÊ APRESENTA AOS SEUS
ALUNOS - DOCENTES DA UESC EM 2006.
Sempre
95,9
94,6
88,3
76,6
90,1
95,0
88,7
Os objetivos das disciplinas
O conteúdo programático
A metodologia
O cronograma
O sistema de avaliação
A bibliografia recomendada
A importância da disciplina para o curso
Fonte: CPA/ UESC.
Quase sempre
2,3
3,6
8,6
18,9
7,7
3,6
8,1
Nunca
0,5
1,8
2,7
0,5
1,4
Não respondeu
1,8
1,4
1,4
1,8
1,8
1,4
1,8
TABELA 5.32 – NA SUA OPINIÃO..... DOCENTES DA UESC EM 2006.
O cumprimento, por parte dos
O hábito de leitura dos alunos é
A capacidade de aprendizagem é
Os conteúdos que trazem do ensino
Você avalia a dedicação, a
Fonte: CPA/ UESC.
Bom
18,5
6,3
6,3
7,7
24,1
Satisfatório
17,6
17,1
17,1
34,7
56,8
Insatisfatório
1,8
69,8
69,8
51,4
15,9
Não
tem
4,1
4,1
3,6
0,9
Não
62,2
2,7
2,7
2,7
2,3
TABELA 5.33 - NA SUA OPINIÃO, QUAL É A MAIOR MOTIVAÇÃO DOS ALUNOS
EM SUA DISCIPLINA? DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Terem notas suficientes para serem aprovados
Conhecerem a fundo os assuntos ministrados
Não respondeu
Outro
Serem os melhores, os primeiros da classe
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Docente (unid.)
119
73
14
14
2
222
Docente (%)
119
73
14
14
2
100,0
TABELA 5.34 - VOCÊ PARTICIPA DE PROJETOS DE PESQUISA? DOCENTES
DA UESC EM 2006.
Opinião
Sim
Não
Não respondeu
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Docente (unid.)
159
53
10
222
Docente (%)
71,6
23,9
4,5
100
TABELA 5.35 – CASO AFIRMATIVO, QUAL O NÍVEL DE ATUAÇÃO?
DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Coordenador
Não respondeu
Outro nível
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Docente (unid.)
97
69
56
222
Docente (%)
43,7
31,1
25,2
100
TABELA 5.36 – FONTE DE FINANCIAMENTO, DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Não respondeu
UESC
Outro nível
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Docente (unid.)
102
79
41
222
Docente (%)
45,9
35,6
18,5
100
268
TABELA 5.37 – VOCÊ PARTICIPA DE PROJETOS DE EXTENSÃO? DOCENTES
DA UESC EM 2006.
Opinião
Sim
Não
Não respondeu
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Docente (unid.)
109
100
13
222
Docente (%)
49,1
45
5,9
100
TABELA 5.38 –
CASO AFIRMATIVO, QUAL O NÍVEL DE ATUAÇÃO?
DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Não respondeu
Coordenador
Outro nível
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Docente (unid.)
112
62
48
222
Docente (%)
50,5
27,9
21,6
100
TABELA 5.39 - FONTE DE FINANCIAMENTO, DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Não respondeu
UESC
Outro nível
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Docente (unid.)
144
60
18
222
Docente (%)
64,9
27
8,1
100
TABELA 5.40 - ORIENTAÇÃO DOS ESTUDANTES? DOCENTES DA UESC EM
2006.
Opinião
Sim
Não
Não respondeu
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Docente (unid.)
163
41
18
222
Docente (%)
73,4
18,5
8,1
100,0
TABELA 5.41 – NÚMERO DE ALUNOS NA ORIENTAÇÃO DA GRADUAÇÃO,
DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
12
14
15
16
20
Continua...
Docente (unid.)
25
34
39
13
13
8
6
2
1
2
1
1
2
2
3
Docente (%)
11,2
15,2
17,5
5,8
5,8
3,6
2,7
0,9
0,4
0,9
0,4
0,4
0,9
0,9
1,3
269
...continuação
Opinião
30
32
40
80
Não respondeu
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Docente (unid.)
3
1
2
1
64
223
Docente (%)
1,3
0,4
0,9
0,4
28,7
100,0
TABELA 5.42 - NÚMERO DE ALUNOS NA ORIENTAÇÃO DA ESPECIALIZAÇÃO,
DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Não respondeu
2
1
3
4
5
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
201
7
6
6
1
1
222
Docentes (%)
90,5
3,2
2,7
2,7
0,5
0,5
100,0
TABELA 5.43 - NÚMERO DE ALUNOS NA ORIENTAÇÃO DO MESTRADO,
DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Não respondeu
1
2
3
4
5
6
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
176
16
14
7
4
2
2
221
Docentes (%)
79,6
7,2
6,3
3,2
1,8
0,9
0,9
100,0
TABELA 5.44 - NÚMERO DE ALUNOS NA ORIENTAÇÃO DO DOUTORADO,
DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Não respondeu
1
2
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
214
4
2
220
Docentes (%)
97,3
1,8
0,9
100,0
TABELA 5.45 – VOCÊ UTILIZA A BIBLIOTECA DA UESC? DOCENTES DA UESC
EM 2006.
Opinião
Uso eventual
Regularmente
Não freqüenta
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
133
78
9
2
222
Docentes (%)
59,9
35,1
4,1
0,9
100,0
270
TABELA 5.46 – COMO VOCÊ AVALIA O ACERVO DA BIBLIOTECA DA UESC
QUANTO ÀS SUAS NECESSIDADES COMO PESQUISADOR/ EXTENSIONISTA?
DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Atende parcialmente
Não atende
Atende completamente
Não respondeu
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Docente (unid.)
149
43
20
10
222
Docente (%)
67,1
19,4
9
4,5
100
TABELA 5.47 – COMO VOCÊ AVALIA O ACERVO DA BIBLIOTECA DA UESC
QUANTO ÀS SUAS NECESSIDADES COMO PROFESSOR? DOCENTES DA
UESC EM 2006.
Opinião
Atende parcialmente
Atende completamente
Não atende
Não respondeu
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Docente (unid.)
160
34
21
7
222
Docente (%)
72,1
15,3
9,5
3,2
100
TABELA 5.48 – NA SUA OPINIÃO, O SEU POTENCIAL COMO PROFESSOR
ESTA SENDO UTILIZADO:
DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Em grande parte
Plenamente
Pouco
Não tem opinião formada
Não respondeu
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Docente (unid.)
143
36
30
10
3
222
Docente (%)
64,4
16,2
13,5
4,5
1,4
100
TABELA 5.49 – PRINCIPAL PROBLEMA QUE DIFICULTA SUA ATUAÇÃO
COMO PROFESSOR/PESQUISADOR - DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Não resposta
Infra-estrutura
Alunos
Laboratório
Carga horária/ sobrecarga de trabalho
Material didático
Recursos tecnológicos
Burocracia
Biblioteca
Projeto pedagógico
Interações com os colegas
Salário
Material de apoio
Apoio a capacitação
Continua...
Docente (unid.)
35
38
25
23
20
11
11
9
8
7
6
5
4
4
Docente (%)
15,8
17,1
11,3
10,4
9,0
5,0
5,0
4,1
3,6
3,2
2,7
2,3
1,8
1,8
271
...continuação
Opinião
Docente (unid.)
3
2
2
9
222
Compra de material
Transporte
Condições de trabalho
Outros
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Docente (%)
1,4
0,9
0,9
4,1
100,0
TABELA 5.50 – NA SUA OPINIÃO, VOCÊ ESTÁ CONSEGUINDO REALIZAR O
SEU POTENCIAL COMO PESQUISADOR/ EXTENSIONISTA? DOCENTES DA
UESC EM 2006.
Opinião
Em grande parte
Pouco
Não tem opinião formada
Não respondeu
Plenamente
Em nada
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Docente (unid.)
97
76
19
13
10
7
222
Docente (%)
43,7
34,2
8,6
5,9
4,5
3,2
100,0
TABELA 5.51 – QUAL É O SEU GRAU DE SATISFAÇÃO COM A REALIZAÇÃO
DO SEU TRABALHO? DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Grande
Médio
Muito grande
Não respondeu
Pequeno
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Docente (unid.)
103
78
32
7
2
222
Docente (%)
46,4
35,1
14,4
3,2
0,9
100
TABELA 5.52 - O GRAU DE SATISFAÇÃO COM RELAÇÃO À REALIZAÇÃO DO
SEU TRABALHO É MOTIVADO PRINCIPALMENTE POR RAZÕES DE:
DOCENTES DA UESC EM 2006.
Necessidades
fisiológicas
(sustentação da vida)
Necessidades
de
segurança
Relações
interpessoais/
comunicação
Prestígio
e
estima
pessoal
Auto – realização e
criatividade
Conhecimentos
e
curiosidade
Estética
Não respondeu
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Razão 1
22,1
Razão 2
14,0
Razão 3
18,0
3,6
7,7
9,0
9,9
22,1
18,5
1,8
6,8
12,2
45,9
21,2
13,1
12,2
20,3
14,9
2,3
2,3
100,0
0,9
7,2
100,0
2,7
11,7
100,0
272
TABELA 5.53 – A UESC É SUA ÚNICA FONTE DE RENDA? DOCENTES DA
UESC EM 2006.
Opinião
Sim
Não
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
147
71
4
222
Docentes (%)
66,2
32,0
1,8
100,0
TABELA 5.54 – A UESC NÃO É A ÚNICA FONTE DE RENDA E REPRESENTA
QUAL PERCENTUAL EM SUA RENDA TOTAL - DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Não respondeu
30 %
40 %
50 %
70 %
20 %
60 %
80 %
10 %
15 %
1%
5%
15 %
25 %
33 %
34 %
65 %
75 %
85 %
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
153
9
9
9
9
8
6
4
3
3
1
1
1
1
1
1
1
1
1
222
Docentes (%)
68,9
4,1
4,1
4,1
4,1
3,6
2,7
1,8
1,4
1,4
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
100,0
TABELA 5.55 – QUAL O SEU GRAU DE SATISFAÇÃO COM RELAÇÃO AO SEU
SALÁRIO? DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Médio
Pequeno
Grande
Nenhum
Não respondeu
Muito grande
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Docente (unid.)
127
76
10
5
3
1
222
Docente (%)
57,2
34,2
4,5
2,3
1,4
0,5
100
TABELA 5.56 – O SEU GRAU DE SATISFAÇÃO COM RELAÇÃO AO SEU
SALÁRIO É MOTIVADO PRINCIPALMENTE POR RAZÕES DE QUE ORDEM DOCENTES DA UESC EM 2006.
Necessidades fisiológicas (sustentação da vida)
Necessidades de segurança
Relações interpessoais/ comunicação
Prestígio e estima pessoal
Continua...
Razão 1
58,1
8,1
5,4
0,5
Razão 2
8,1
36,5
11,7
5,4
Razão 3
5,9
2,7
14,9
14,4
273
...continuação
Razão 1
14,4
1,8
1,4
10,4
100,0
Auto – realização e criatividade
Conhecimentos e curiosidade
Estética
Não respondeu
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Razão 2
12,2
6,3
19,8
100,0
Razão 3
23,9
8,6
5,0
24,8
100,0
TABELA 5.57 – QUAL É O GRAU DE SATISFAÇÃO - DOCENTES DA UESC EM
2006.
com seu desempenho?
com o desempenho de seus
colegas de trabalho?
Fonte: CPA/ UESC.
Muito
grande
8,6
3,2
Grande
Médio
Pequeno
Nenhum
51,8
32,0
36,9
49,5
1,8
12,2
-
Não
respondeu
0,9
3,2
SOBRE A UESC E A REGIÃO
TABELA 5.58 – CONHECIMENTOS SOBRE A UESC - DOCENTES DA UESC EM
2006.
Você conhece o atual plano de desenvolvimento institucional
– PDI, da UESC?
Você conhece o projeto pedagógico institucional – PPI, da
UESC?
Você conhece o regimento interno da UESC?
Você já participou anteriormente do processo de avaliação
institucional?
Você verificou melhorias decorrentes das avaliações
institucionais anteriores?
Fonte: CPA/ UESC.
Sim
Não
1,4
Em
parte
11,3
Não
respondeu
58,1
29,3
18,9
53,6
26,1
1,4
60,4
53,6
6,3
45,5
32,4
-
0,9
0,9
18,9
53,6
26,1
1,4
TABELA 5.59 – COMO VOCÊ AVALIA OS RESULTADOS DECORRENTES DAS
AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS ANTERIORES? DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Insuficientes
Positivos
Negativos
Não sei avaliar
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Docente (unid.)
60
6
4
4
118
Docente (%)
50,8
30,5
3,4
3,4
100,0
TABELA 5.60 – COMO VOCÊ AVALIA A RELAÇÃO DE TRABALHO DOCENTES DA UESC EM 2006.
Considera a relação profissional com outros
docentes do seu departamento como:
Considera a postura ético – profissional dos
docentes do seu departamento:
A sua relação profissional com o coordenador do
colegiado de curso é:
Sua relação profissional com o diretor do
departamento é:
Fonte: CPA/ UESC.
Muito
boa
22,5
Boa
Razoável
Ruim
53,2
22,5
0,5
Não
respondeu
1,4
11,3
44,1
40,1
3,6
0,9
48,6
34,2
9,9
2,3
5,0
54,5
35,6
5,9
2,3
1,8
274
TABELA 5.61 – RECEBIMENTO DE INFORMAÇÕES - DOCENTES DA UESC EM
2006.
Você recebe (u) informações sobre as funções
do departamento e colegiado do curso?
Você recebe (u) informações sobre as
atribuições da reitoria e pró – reitorias?
Fonte: CPA/ UESC.
Sim,
informalmente
49,1
Sim,
formalmente
38,7
Não
11,3
Não
respondeu
0,9
44,3
19,5
34,8
1,4
TABELA 5.62 – PARTICIPA DAS ATIVIDADES SÓCIO – CULTURAIS NA UESC?
DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Não
Sim
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
139
72
11
222
Docentes (%)
62,6
32,4
5,0
100,0
TABELA 5.63 - ATIVIDADES QUE PARITICIPAM REGULARMENTE -DOCENTES
DA UESC EM 2006.
Coral
Outro
Teatro
Feiras de arte e cultura
Educação física
Fonte: CPA/ UESC.
Sim
7,2
8,6
2,3
21,2
4,5
Não
0,5
-
Não respondeu
92,8
91,0
97,7
78,8
95,5
TABELA 5.64 – OUTROS EVENTOS INTERNOS QUE PARTICIPA - DOCENTES
DA UESC EM 2006.
Opinião
Científico
Não respondeu
Científico e Outro
Científico e Feiras de Arte e Cultura
Outro
Feiras de Arte e Cultura
Científico, Outro, Teatro e Feiras de Arte e Cultura
Científico, Outro e Feiras de Arte e Cultura
Científico e Teatro
Teatro
Científico, Outro, Teatro
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
135
39
13
9
9
4
4
3
2
2
2
222
Docentes (%)
60,8
17,6
5,9
4,1
4,1
1,8
1,8
1,4
0,9
0,9
0,9
100,0
275
TABELA 5.65 - PONTO POSITIVO DE SEU DEPARTAMENTO, DOCENTES DA UESC EM 2006.
Docentes (unid.)
Docentes (%)
Não Resposta
Opinião
38
17,1
Organização
26
11,7
Agilidade
13
5,9
Direção Departamental
13
5,9
Bom Relacionamento
12
5,4
Democracia
11
5,0
Compromisso com a Instituição
10
4,5
Corpo docente qualificado
10
4,5
Atendimento
9
4,1
Comunicação
7
3,2
Transparência da atual gestão
7
3,2
Secretaria do departamento
5
2,3
Titulação
4
1,8
Interdisciplinidade
3
1,4
Administração
3
1,4
Infra Estrutura
3
1,4
Integração
3
1,4
Recursos
3
1,4
Visão Ampla Dos Docentes
2
0,9
Colaboração
2
0,9
Receptividade (Dedicação)
2
0,9
Diversidade
2
0,9
Diversidade Acadêmica
2
0,9
Pesquisa
2
0,9
Dinamismo
2
0,9
Ética Profissional
2
0,9
Integridade
2
0,9
Seriedade
2
0,9
Serviços de Encaminhamentos
1
0,5
Articulação
1
0,5
Pouca Burocracia
1
0,5
Vínculo com outros níveis de ensino
1
0,5
Relação Pessoal
1
0,5
Vontade de melhorar
1
0,5
Potencial discentes
1
0,5
Bom colegiado
1
0,5
Produção Científica
1
0,5
Participação dos docentes
1
0,5
Coerência
1
0,5
Socialização de Informações
1
0,5
Respeito
1
0,5
Competência
1
0,5
Pluralidade
1
0,5
Capacidade
1
0,5
Cursos
1
0,5
Enxuto
1
0,5
Objetividade
1
0,5
Coordenador
1
0,5
Conter Bom Número de D. E
1
0,5
Disponibilidade
1
0,5
222
100
Total
Fonte: CPA/ UESC
276
TABELA 5.66 - PRINCIPAL PROBLEMA DE SEU DEPARTAMENTO, DOCENTES
DA UESC EM 2006.
Opinião
Não respondeu
Espaço físico
Tamanho
Falta de espaço físico
Espaço físico
Falta de espaço
Infra-estrutura
Falta de docentes
Falta de professores
Falta de verba
Infra-estrutura
Privilégio para poucos
"Clientelismo/Grupos""amigos"""
Achar-se sempre perseguido e injustiçado
Amizade com colegas
Áreas desarticuladas
As decisões passam pelos grupos
Ausência de um laboratório de informática
Ausência do chefe do departamento
Ausência total de aulas práticas em zootecnia
Ausência de alguns colegas nas discussões Centralização de alguns
trabalhos com colegas
Barulho no corredor
Brigas políticas
Burocrático
Carência de data show
Carência de equipamentos
Centralização /Convivência com alguns colegas
Cobrança dos docentes
Competição
Compromisso
Comunicação
Conter muitos colegiados
Cooperação de alguns docentes
Cursos de diferentes áreas em um só departamento
Déficit de computadores
Demora nas soluções de problemas
Dificuldade de estabelecer trabalho coletivo
Disputa entre grupos
Distância real entre os cursos
Elevado número de docentes
Espaço insuficiente
Espaço para acomodação dos professores e laboratórios
Docentes
(unid.)
Docentes
(%)
47
5
5
4
3
3
3
2
2
2
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
21,2
2,3
2,3
1,8
1,4
1,4
1,4
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
1
0,5
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
Continua...
277
...continuação
Opinião
Espaço para gabinetes
Espaço para professor D.E e 40h
Espaço/sala professores
Estrutura
Estrutura, salas
Ética
Excesso de carga horária
Excesso de discussão
Excesso de formalidades
Fala de integração
Falta de acompanhamento das avaliações dos docentes
Falta de água
Falta de autonomia
Falta de autonomia e de recursos financeiros
Falta de clareza
Falta de computador
Falta de computadores para trabalho
Falta de democracia
Falta de direção
Falta de equipamentos
Falta de equipamentos audiovisuais
Falta de espaço físico
Falta de estrutura
Falta de estrutura física
Falta de flexibilidade dos módulos
Falta de funcionários
Falta de infra-estrutura
Falta de infra-estrutura para professores
Falta de infra-estrutura
Falta de interdisciplinaridade
Falta de interesse de alguns docentes
Falta de investimento
Falta de laboratório didático
Falta de laboratórios
Falta de material de trabalho
Falta de objetivos
Falta de planejamento estratégico
Continua
Falta de pós-graduação
Falta de recursos tecnológicos
Falta de sala para professores
Falta de servidores
Falta de sintonia com a educação básica
Falta dos docentes nas reuniões
Docentes
(unid.)
Docentes
(%)
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
1
1
1
1
1
1
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
Continua...
278
...continuação
Opinião
Falta e conhecimento dos problemas da região
Falta equipamentos e projetores
Falta espaço
Falta estrutura
Falta infra-estrutura
Falta salas de aula
Falta verba para investir
Funcionários não treinados
Gestão
Grande número de professores
Grande n° de professores
Informação informal
Infra-estrutura deficiente para docentes
Laboratórios
Liberação docente para qualificação
Limitação de espaço físico
Listar e lutar por prioridades
Lutar por melhores condições de trabalho
Maior cobrança de presença em reuniões
Maior entrosamento entre professores
Mais verbas
Morosidade nos encaminhamentos de documentos
Muita evasão de docentes
Muitas reuniões
Muito grande
Não abrir aos sábados
Não ter orçamento próprio
Negligência de alguns professores
Número de muito grande de professores
Número limitado de secretários
Número muito grande de professores
Continua...
Nível baixo de alguns professores
Organização
Participação mais ativa dos professores nos problemas
Pequeno espaço físico
Pesquisa realizada
Planejamento
Políticas departamentais
Politização das discussões
Postura dúbia do diretor
Pouca freqüência professores
Pouca infra-estrutura
Pouca interação
Docentes
(unid.)
Docentes
(%)
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
Continua...
279
...continuação
Opinião
Pouca produção científica
Poucas verbas
Pouco relacionamento entre os cursos
Poucos equipamentos
Poucos incentivos aos trabalhos de pesquisa
poucos professores
poucos recursos
poucos recursos humanos
Professores antigos
Professores ausentes
Professores sem compromisso
Quadro docente
Recurso para pesquisa
Recursos materiais
Recursos materiais em número insuficiente
Secretaria
Secretário eficiente
Sobrecarregado de cursos
Trabalhos isolados
Três cursos diferentes
Vaidade
Vaidades
Visão segmentada
Volume de atribuições
TOTAL
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes
(unid.)
Docentes
(%)
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
222
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
100
TABELA 5.67 - SUGESTÃO
PARA
MELHORIA DA
QUALIDADE DO
TRABALHO NO SEU DEPARTAMENTO, DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Docentes (unid.)
Docentes (%)
62
27,9
Infra - estrutura
40
18,0
Integração dos docentes
16
7,2
Mais materiais didáticos
10
4,5
Não resposta
Dividi - ló em 2 departamentos
9
4,1
Laboratórios
8
3,6
Objetividade e transparência
6
2,7
Mais verba
6
2,7
Incentivo a pesquisas
5
2,3
Ampliação de funcionários
5
2,3
Prioridades nos cursos
4
1,8
Capacitação para docentes
4
1,8
Continua...
280
...continuação
Opinião
Docentes (unid.)
Docentes (%)
Agilidade
4
1,8
Planejamento
3
1,4
Autonomia
3
1,4
Direção comprometida
3
1,4
Melhorar desenvolvimento das reuniões
3
1,4
Imparcialidade
2
0,9
Divisão de trabalhos, conforme formação
2
0,9
Informação sobre os membros
1
0,5
Sugestão no fluxograma
1
0,5
Indicação dos docentes
1
0,5
Aulas práticas
1
0,5
Valorizar a qualificação profissional
1
0,5
Mais informações
1
0,5
Redução de carga horária
1
0,5
Monitoramento pela reitoria
1
0,5
Simpatia
1
0,5
Ponderação
1
0,5
Secretaria em período integral
1
0,5
Trocar alguns professores
1
0,5
Aulas apenas em um turno
1
0,5
Maior rigor
1
0,5
Contratação de doutores
1
0,5
Evitar burocracias
1
0,5
Humildade
1
0,5
Atividades comunitárias
1
0,5
Melhores salários
1
0,5
Cursos de pós graduação
1
0,5
Abrir aos sábados
1
0,5
Efetivação no cargo
Maiores critérios na avaliação dos
professores
Estrutura binária
1
0,5
1
0,5
1
0,5
Distribuição do material tecnológico
1
0,5
Valores humanos
1
0,5
Comissão de informática com pesquisadores
1
0,5
222
100
Total
Fonte: CPA/ UESC.
281
TABELA 5.68 – PONTO POSITIVO DE SEU COLEGIADO, DOCENTES DA UESC EM
2006.
Opinião
Não resposta
Organização
Integração
Eficiência
Coordenação
Atendimento
Freqüentes reuniões
União
Democracia
Acessibilidade
Cooperação
Transparência
Acompanhamento dos alunos
Pouca burocracia
Relação pessoal
Direção
Informação do curso
Disponibilidade dos docentes
Dinamismo
Comunicação
Aberto as críticas
Liderança
Resolução de problemas
Dedicação
Respeito
Qualificação
Suporte ao professor
Relacionamento
Objetividade
Preocupação com o projeto pedagógico
Compromisso
Responsabilidade
Muito guerreiro
Colegiado atuante
Autonomia
Simpatia
Novas idéias
Trabalho
Competência
Atualização
Assiduidade
Secretaria
Potencial de intervenção regional
Novo P.P
Total
Docentes (unid.)
71
19
14
8
8
7
7
6
6
6
5
5
4
4
4
3
3
3
3
3
3
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
222
Docentes (%)
32,0
8,6
6,3
3,6
3,6
3,2
3,2
2,7
2,7
2,7
2,3
2,3
1,8
1,8
1,8
1,4
1,4
1,4
1,4
1,4
1,4
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
100
Fonte: CPA/ UESC.
282
TABELA 5.69 - PRINCIPAL PROBLEMA DE SEU COLEGIADO, DOCENTES DA
UESC EM 2006.
Opinião
Não resposta
falta integração
falta de espaço
reuniões
material didático
reestruturação na grade curricular
falta de professores
descompromisso
distribuição de horários
falta agilidade
Pouco investimento
burocracia
falta de articulação
centralização decisões
pauta eletrônica
falta de aula prática
regimento interno
matrícula eletrônica
sobrecarga de trabalho
projeto pedagógico
falta de objetividade
falta de flexibilidade
mais servidores
sistema acadêmico
gerenciamento/ liderança
desorganização
coordenador
avaliação do curso
regularidade da turma
implantação de curso de bacharelado
vaidades
estabelecimento de metas
caráter
falta de laboratórios
vestibular
matrícula presencial
secretaria
acesso
pragmatismo dos colegas
proteção aos discentes
transparência
dificuldade para especialização
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid)
89
23
16
9
7
6
6
5
5
4
4
3
3
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
222
Docentes (%)
40,1
10,4
7,2
4,1
3,2
2,7
2,7
2,3
2,3
1,8
1,8
1,4
1,4
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
100
283
TABELA 5.70 - PRIMEIRA CONTRIBUIÇÃO / SUGESTÃO PARA MELHORIA DA
QUALIDADE DO TRABALHO NO SEU COLEGIADO, DOCENTES DA UESC EM
2006.
Opinião
Planejamento participativo
Integração
Infra - estrutura
Projeto pedagógico
Regularizar horários e turmas
Agilidade
Gestão
Material didático
Concurso para professores
Reuniões periódicas
Programação das atividades
Melhor estrutura de trabalho
Trabalho interdisciplinar
Aperfeiçoamento dos docentes
Adequar as disciplinas
Horários fixos
Ampliação do espaço físico
Mais servidores
Organização
Investimento de recursos
Aquisição na formação de professores
Atendimento ao aluno em um turno
Distribuição das salas
Objetividade nas reuniões
Acesso a pauta eletrônica
Unidade de produção animal
Menos proteção aos alunos
Critérios para distribuição dos horários
Matrícula presencial
Freqüência para docentes
Cronograma do semestre
Solucionar afastamento de docentes
Composição do colegiado
Acompanhamento mensal dos alunos
Pontualidade
Transparência
Retomada de avaliação
Cronograma de trabalho
Orientação
Democratizar
Melhorar remuneração
Melhorar a comunicação formal
Continua...
Docentes (unid.)
Docentes (%)
102
13
13
13
9
6
4
4
4
3
3
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
45,9
5,9
5,9
5,9
4,1
2,7
1,8
1,8
1,8
1,4
1,4
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
284
...continuação
Opinião
Maior autonomia
Auto-estima
Responsabilidade
Política de desenvolvimento
Conhecer a realidade
Melhor orçamento
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
1
1
1
1
1
1
222
Docentes (%)
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
100
TABELA 5.71 – NA SUA OPINIÃO, O SEU DEPARTAMENTO REALIZA
EVENTOS TÉCNICOS – CIENTÍFICOS? DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Eventualmente
Regularmente
Nunca
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
127
77
13
5
222
Docentes (%)
57,2
34,7
5,9
2,3
100,0
TABELA 5.72 – NA SUA OPINIÃO, OS EVENTOS PROMOVIDOS PELO SEU
DEPARTAMENTO POSSUEM QUALIDADE?
DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Boa
Muito boa
Razoável
Não tem opinião formada
Não respondeu
Ruim
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
115
42
35
19
9
Docentes (%)
51,8
18,9
15,8
8,6
4,1
2
222
0,9
100,0
TABELA 5.73 – NA SUA OPINIÃO, AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA
UESC ESTÃO EM SINTONIA COM AS DEMANDAS DA REGIÃO? DOCENTES
DA UESC EM 2006.
Opinião
Em parte
Sim
Não
Não tem opinião formada
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
115
66
22
15
4
222
Docentes (%)
51,8
29,7
9,9
6,8
1,8
100,0
285
TABELA 5.74 – A REGIÃO DE INSERÇÃO DA UESC - DOCENTES DA UESC EM
2006.
Opinião
Docentes (unid.) Docent
Litoral sul e extremo sul da Bahia
149
Sudeste da Bahia
45
Não respondeu
15
Sudeste da Bahia e Litoral sul e extremo sul da Bahia
10
Sudoeste da Bahia
2
Sudeste da Bahia, Sudoeste da Bahia, Nordeste da Bahia e Litoral sul e extremo sul da Bahia
1
Total geral
222
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 5.75 – QUAIS SÃO
SUAS
PRINCIPAIS
FONTES
INFORMAÇÃO SOBRE A REGIÃO? DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
TV
Jornais e revistas e TV
Jornais e revistas, TV e Internet
Jornais e revistas
Jornais e revistas, Rádio, TV e Internet
TV e Internet
Jornais e revistas e Internet
Jornais e revistas, Rádio e TV
Jornais e revistas e Rádio
Rádio e TV
Internet
Rádio
Rádio, TV e Internet
Não respondeu
Outro
Jornais e revistas, TV, Internet e Outro
Rádio e Internet
TV e outro
Jornais e revistas, Rádio, TV, Internet e Outro
Jornais e revistas, Rádio e Outro
Jornais e revistas, TV e Outro
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 5.76 UESC EM 2006.
Docentes (unid.)
40
34
33
18
18
17
15
10
5
5
5
4
4
3
3
2
1
1
1
1
1
221
DE
Docentes (%)
18,1
15,4
14,9
8,1
8,1
7,7
6,8
4,5
2,3
2,3
2,3
1,8
1,8
1,4
1,4
0,9
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
100,0
PRINCIPAL PONTO POSITIVO DA REGIÃO. DOCENTES DA
Opinião
Riqueza natural e cultural
Não resposta
Clima
Qualidade de vida
Centralidade geográfica
Turismo
Possibilidade de trabalho
Beleza
Docentes (unid.)
68
54
19
12
11
9
9
8
Docentes (%)
30,6
24,3
8,6
5,4
5,0
4,1
4,1
3,6
Continua...
286
...continuação
Opinião
Potencialidade
Uesc
Povo
Vontade de crescimento
Agricultura
Serviços
Preservação
Receptividade
Lazer
Indústrias
Segurança
Região
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid.)
8
5
5
4
2
2
2
1
1
1
1
1
222
Docentes (%)
3,6
2,3
2,3
1,8
0,9
0,9
0,9
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
100
TABELA 5.77 - PRINCIPAL PROBLEMA DA REGIÃO. DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Docentes (unid)
Docentes (%)
Não resposta
40
18
Subdesenvolvimento
24
10,8
Falta de administração
18
8,1
Falta de escolaridade
14
6,3
Problema sócio - econômico
14
6,3
Infra-estrutura
13
5,9
Diferenças sociais
12
5,4
Descaso
12
5,4
Desemprego
10
4,5
Politicagem
10
4,5
A monocultura
9
4,1
Cultura
5
2,3
Saneamento básico
5
2,3
Saúde
5
2,3
Carência recursos humanos
3
1,4
Urbanização
3
1,4
Caráter
3
1,4
Violência
2
0,9
Falta de conhecimento
2
0,9
Desunião
2
0,9
Diversificação econômica
2
0,9
Custo de vida
2
0,9
Estradas
1
0,5
Imediatismo
1
0,5
Educação formal
1
0,5
Vassoura de bruxa
1
0,5
Prestação de serviços
1
0,5
Continua...
287
...continuação
Opinião
Falta de estímulo ao trabalho
Comércio
Abundância da natureza
Vaidade
Mão de obra qualificada
Falta de cooperativas
Distribuição de riqueza
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Docentes (unid)
1
1
1
1
1
1
1
222
Docentes (%)
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
100
TABELA 5.78 - SUGESTÃO QUANTO A FORMA EM QUE A UESC PODERIA CONTRIBUIR
PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA NA REGIÃO. DOCENTES DA UESC EM 2006.
Opinião
Docentes (unid.)
Docentes (%)
Projetos de extensão
48
21,6
Não resposta
42
18,9
Interação
22
9,9
Profissionalismo
14
6,3
Melhorando a qualidade dos serviços
14
6,3
Ações em parceira com a instituição
13
5,9
Formação
11
5,0
Conhecendo os problemas da região
10
4,5
Pesquisa
10
4,5
Educação
7
3,2
Mini cursos
3
1,4
Recursos financeiros
3
1,4
Planejamento ambiental
2
0,9
Incentivar trabalhos científicos
2
0,9
Formando opinião
2
0,9
Fortalecimento dos recursos humanos
2
0,9
Promovendo atividades culturais
2
0,9
Democratizando os serviços
2
0,9
Melhorando/ criando os cursos
1
0,5
Ver e fazer algo pelo Salobrinho
1
0,5
Assistência ao agricultor
1
0,5
Estudos aplicados
1
0,5
Investir em saneamento e prevenção
1
0,5
Discussões sobre urbanização e planejamento
1
0,5
Cumprir decisões de estatuto
1
0,5
Ampliar vagas na graduação e pós graduação
1
0,5
Eventos de interesse regional
1
0,5
Saúde
1
0,5
Atitude crítica
1
0,5
Relatar as realizações
1
0,5
Modelo de gestão
1
0,5
Total
222
100
Fonte: CPA/ UESC.
288
DADOS SOBRE A ADMINISTRAÇÃO, INFRAESTRUTURA E OS
SERVIÇOS
TABELA 5.79 – TENDO EM VISTA SUA ATUAÇÃO COMO PROFESSOR, DE QUE FORMA AVALIA
O FUNCIONAMENTO ADMINISTRATIVO DOS SETORES DA UESC? DOCENTES DA UESC EM
2006.
Reitoria
Direção do
departamento
Coordenação do
colegiado
Graduação
Extensão
Pesquisa e pós
graduação
Administração e
finanças
Assessoria de
planejamento
Prefeitura do campus
Secretaria de
graduação
Secretaria de pós –
graduação
Comissão própria de
avaliação
Protocolo
Gerência de recursos
humanos
Biblioteca
Livraria institucional
Editora
Serviço de transporte
com motoristas da
UESC
Ouvidoria
Procuradoria jurídica
Divulgação de eventos
pela UESC
Divulgação de eventos
pelos Colegiados
Serviço Helpdesk da
UDO
Divulgação de eventos
pelos Departamentos
Setor de fotocópia da
UESC
Campus universitário
Ruídos externos ao
ambiente da sala de
aula
Sanitários
Bebedouros
Não
respondeu
8,1
0,9
Não
freqüenta/
não utiliza
2,7
0,5
9,5
0,9
1,4
5,0
28,4
24,8
25,7
8,1
15,8
12,6
8,6
12,2
9,0
1,4
7,2
3,6
3,2
5,0
4,5
29,7
18,5
9,9
22,5
10,4
5,0
1,8
23,0
13,1
9,9
27,0
17,6
7,7
1,8
6,8
13,5
44,1
21,6
15,3
32,4
5,9
14,0
13,1
11,3
7,2
5,4
7,7
3,6
38,7
12,2
3,2
18,5
15,8
6,3
3,6
24,3
12,2
5,0
30,6
12,6
9,5
11,3
20,3
49,5
49,5
19,4
10,4
2,7
3,2
8,6
7,2
4,5
3,2
4,1
6,3
14,0
3,2
8,6
12,6
48,2
22,5
31,5
34,2
21,2
11,3
19,8
9,0
18,0
9,0
6,8
1,8
18,5
18,0
5,4
0,9
17,6
14,4
11,7
5,0
9,0
6,8
7,2
5,9
16,2
8,6
23,0
28,4
35,1
12,6
9,5
28,4
7,2
3,2
14,0
26,6
18,9
5,0
16,7
15,8
2,7
8,1
7,2
6,3
8,6
40,5
27,9
9,0
4,5
1,4
6,8
2,3
26,1
25,2
19,4
10,4
9,5
6,3
10,4
41,4
26,1
7,7
4,5
2,3
6,8
3,6
31,2
29,4
16,3
8,6
6,3
4,5
26,1
2,7
44,1
17,6
18,0
32,9
8,6
41,9
0,5
0,5
0,5
2,7
4,1
2,7
1,4
22,1
10,8
32,0
21,2
39,6
56,3
2,3
0,5
3,6
3,2
4,5
Ótimo
Bom
Regular
Insatisfatório
Não tem
opinião
5,4
26,1
41,9
50,5
27,9
14,4
9,9
4,1
20,3
50,0
13,1
8,1
5,4
5,4
42,3
29,7
39,2
4,1
4,1
3,6
Fonte: CPA/ UESC.
289
TABELA 5.80 – TENDO EM VISTA SUA ATUAÇÃO COMO PROFESSOR, COMO AVALIA O
FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS TERCEIRIZADOS CONTRATADOS PELA UESC? DOCENTES
DA UESC EM 2006.
Restaurante Universitário
Cantina Sabor e saúde
Cantina (Pav. Letras /
Economia)
Cantina ponto de cultura
Cantina do DCE
Setor de fotocópia
terceirizada
Transporte coletivo de
funcionários
Correios
Posto bancário Bradesco
Posto bancário Real
Serviço de limpeza
Manutenção de
equipamentos didáticos
Manutenção de
equipamentos de
laboratório
Caixa eletrônico do
Bradesco
Caixa eletrônico do
Banco do Brasil
Fonte: CPA/ UESC.
Não
respondeu
4,1
6,3
10,4
Não
freqüenta/
não utiliza
4,5
10,8
23,0
5,4
19,4
20,4
8,1
12,6
1,4
15,3
24,3
3,2
6,8
5,9
5,0
14,4
4,5
1,8
11,7
5,9
50,2
49,5
19,4
46,4
16,7
5,9
18,9
3,2
31,5
34,2
0,5
9,0
2,7
9,5
28,4
2,3
1,4
18,5
0,5
5,4
5,9
3,6
44,6
5,4
14,9
3,6
8,6
3,6
8,1
0,5
15,8
26,6
16,2
14,0
16,2
9,9
5,9
27,5
33,8
24,3
0,9
1,9
5,9
3,6
20,7
26,1
13,5
9,0
18,5
8,6
Ótimo
Bom
Regular
Insatisfatório
Não tem
opinião
0,9
7,2
-
19,4
33,3
13,5
31,5
24,8
22,1
33,8
11,3
24,8
10,8
0,9
37,8
18,9
33,5
14,9
17,1
32,6
4,1
18,0
43,7
20,4
14,0
3,2
8,6
1,4
5,4
6,3
5,9
DADOS SOBRE A ASSOCIAÇÃO DE DOCENTES DA UESC
TABELA 5.81 - VOCÊ É FILIADO A ADUSC? DOCENTES, UESC - 2006
Opinião
Docente (unid.)
Sim
145
Não
73
Não respondeu
4
Total
222
Fonte: CPA/ UESC.
Docente (%)
65,3
32,9
1,8
100,0
TABELA 5.82 - VOCÊ SE SENTE REPRESENTADO PELA AFUSC? DOCENTES
DA UESC EM 2006.
Opinião
Sim
Não
Ás vezes
Não respondeu
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Docente (unid.)
80
60
59
23
222
Docente (%)
36,0
27,0
26,6
10,4
100,0
TABELA 5.83 - VOCÊ PARTICIPA DAS ATIVIDADES REALIZADAS PELA ADUSC? DOCENTES,
UESC - 2006
Opinião
Docente (unid.)
Docente (%)
Às vezes
108
48,6
290
Continua...
...continuação
Opinião
Não
Sim
Não respondeu
Total
Docente (unid.)
69
33
12
222
Docente (%)
31,1
14,9
5,4
100,0
291
292
6 – Perspectiva dos Servidores
DADOS PESSOAIS
TABELA 6.1 – SEXO, SERVIDORES DA UESC – 2006.
Opinião
Servidores (unid.)
Masculino
Feminino
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Servidores (%)
106
95
3
204
TABELA 6.2 – IDADE, SERVIDORES DA UESC – 2006.
Servidores (unid.)
Faixa etária
18 a 23
9
24 a 29
36
30 a 35
20
36 a 41
37
42 a 47
34
48 a 53
18
54 a 59
12
60 a 65
5
Não respondeu
33
Total geral
204
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 6.3 - ESTADO CIVIL, SERVIDORES DA UESC – 2006.
Opinião
Servidores (unid.)
Casado
76
Solteiro
75
Outro
35
Não informou
18
Total geral
204
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 6.4 – RESIDÊNCIA, SERVIDORES DA UESC – 2006.
Opinião
Servidores (unid.)
Itabuna
98
Ilhéus
97
Não respondeu
7
Outro
2
Total geral
204
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 6.5 - LOCAL DE NASCIMENTO, SERVIDORES DA UESC – 2006.
Local de Nascimento
Servidores (unid.)
Alagoinhas, BA
1
Aurelino Leal , BA
1
Buerarema, BA
1
Camacan, BA
1
Eunápolis, BA
3
Feira de Santana, BA
1
Continua...
52,0
46,6
1,5
100,0
Servidores (%)
4,4
17,6
9,8
18,1
16,7
8,8
5,9
2,5
16,2
100,0
Servidores (%)
37,3
36,8
17,2
8,8
100,0
Servidores (%)
48,0
47,5
3,4
1,0
100,0
Servidores (%)
0,5
0,5
0,5
0,5
1,5
0,5
293
...continuação
Local de Nascimento
Floresta azul, BA
Guanambi, BA
Ibicaraí, BA
Ibirapitanga, BA
Ibirataia, BA
Ilhéus, BA
Itabuna, BA
Itajú do Colônia, BA
Itajuípe, BA
Itapetinga, BA
Itapitanga, BA
Itarantim, BA
Itororó, BA
Jaguararí, BA
Jequié, BA
Lomanto Júnior, BA
Maraú, BA
Morro do Chapéu, BA
Mutuípe, BA
Nazaré, BA
Poções, BA
Salvador, BA
Ubaitaba, BA
Uma, BA
Uruçuca, BA
Ceará
Espírito Santo
Goiás
Maranhão
Minas Gerais
Pernambuco
Paraná
Rio de Janeiro
Sergipe
São Paulo
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Servidores (unid.)
3
1
2
1
1
53
66
1
1
1
2
2
2
1
2
2
1
1
1
1
1
8
2
1
1
1
5
1
1
1
1
1
3
2
2
16
205
Servidores (%)
1,5
0,5
1,0
0,5
0,5
25,9
32,2
0,5
0,5
0,5
1,0
1,0
1,0
0,5
1,0
1,0
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
3,9
1,0
0,5
0,5
0,5
2,4
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
1,5
1,0
1,0
7,8
100,0
GRAU DE INSTRUÇÃO
TABELA 6.6 - GRAU DE INSTRUÇÃO, SERVIDORES DA UESC – 2006.
Opinião
Servidores (unid.)
Fundamental cursando
Fundamental incompleto
Fundamental completo
Médio cursando
Médio incompleto
Médio completo
Superior cursando
Superior incompleto
Superior completo
Especialização cursando
Especialização incompleta
Continua...
1
17
7
2
5
40
18
10
54
11
4
Servidores (%)
0,5
8,3
3,4
1,0
2,5
19,6
8,8
4,9
26,5
5,4
2,0
294
...continuação
Opinião
Servidores (unid.)
Servidores (%)
22
4
6
1
2
204
10,8
2,0
2,9
0,5
1,0
100,0
Especialização completa
Mestrado cursando
Mestrado completo
Doutorado completo
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 6.7 – VOCÊ LÊ EM LÍNGUAS ESTRANGEIRAS? SERVIDORES DA UESC – 2006.
Opinião
Servidores (unid.)
Servidores (%)
Não
120
58,8
Sim
80
39,2
Não respondeu
4
2,0
Total geral
204
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 6.8 - QUAIS? SERVIDORES DA UESC – 2006.
Opinião
Não respondeu
Inglês
Espanhol
Inglês e espanhol
Espanhol e italiano
Inglês e alemão
Inglês, espanhol e galego
Inglês, francês e espanhol
Inglês, francês, castelhano
Inglês, francês, italiano, espanhol
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Servidores (unid.)
Servidores (%)
126
33
25
14
1
1
1
1
1
1
204
61,8
16,2
12,3
6,9
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
100,0
TABELA 6.9 – VOCÊ UTILIZA A BIBLIOTECA DA UESC? SERVIDORES DA UESC – 2006.
Opinião
Servidores (unid.)
Servidores (%)
Uso eventual
Usa freqüentemente
Não freqüenta
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
98
70
33
3
204
48,0
34,3
16,2
1,5
100,0
TABELA 6.10 – VOCÊ LÊ MENSALMENTE LIVROS OU REVISTAS NÃO TÉCNICOS?
SERVIDORES DA UESC – 2006.
Opinião
Servidores (unid.)
Servidores (%)
Poucos
Muitos
Nenhum
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
124
56
21
3
204
60,8
27,5
10,3
1,5
100,0
295
TABELA 6.11 – VOCÊ LÊ MENSALMENTE LIVROS OU REVISTAS TÉCNICOS? SERVIDORES DA
UESC – 2006.
Opinião
Servidores (unid.)
Servidores (%)
Poucos
Muitos
Nenhum
Apenas quando solicitado
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
83
47
37
31
6
204
40,7
23,0
18,1
15,2
2,9
100,0
EXERCÍCIO DAS FUNÇÕES
TABELA 6.12 - ANO DE INGRESSO NA UESC, SERVIDORES DA UESC – 2006.
Ingresso temporário
Ingresso efetivo
Ano
Servidores (unid.) Servidores (%)
Servidores (unid.) Servidores (%)
1972 a 1976
2
1,0
3
1,5
1977 1 1981
0
0,0
8
3,9
1982 a 1986
4
2,0
13
6,4
1987 a 1991
1
0,5
15
7,4
1992 a 1996
7
3,4
7
3,4
1997 a 2001
19
9,3
39
19,1
2002 a 2006
47
23,0
9
4,4
Não respondeu
80
39,2
110
53,9
Total geral
204
100,0
204
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 6.13 – CARGO, SERVIDORES DA UESC – 2006.
Opinião
Servidores (unid.)
Outro
106
Técnico universitário
71
Não respondeu
17
Analista universitário - Classe I
6
Analista universitário - Classe II
4
Total geral
204
Fonte: CPA/ UESC.
Servidores (%)
52,0
34,8
8,3
2,9
2,0
100,0
TABELA 6.14 - FUNÇÃO COMISSIONADA, SERVIDORES DA UESC – 2006.
Opinião
Sim
Não
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Servidores (unid.)
Servidores (%)
93
89
22
204
45,6
43,6
10,8
100,0
TABELA 6.15 - REGIME DE TRABALHO, SERVIDORES DA UESC – 2006.
Opinião
Servidores (unid.)
Servidores (%)
8 horas
158
77,5
6 horas
37
18,1
Não respondeu
9
4,4
Total geral
204
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
296
TABELA 6.16 - O TRABALHO QUE DESENVOLVE É NA ÁREA DE SUA FORMAÇÃO?
SERVIDORES DA UESC – 2006.
Opinião
Servidores (unid.)
Servidores (%)
Não
101
49,5
Sim
86
42,2
Não respondeu
17
8,3
Total geral
204
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 6.17 - GRAU DE SATISFAÇÃO
Muito
grande
Realização do seu trabalho
23,5
Salário
3,9
Seu desempenho.
18,6
Desempenho dos colegas
15,7
Fonte: CPA/ UESC.
Grande
Médio
Pequeno
Nenhum
45,6
8,3
53,4
54,4
25,0
39,2
25,0
25,0
2,5
42,2
1,5
3,4
2,0
2,9
0,5
Não
respondeu
1,5
3,4
1,5
1,0
TABELA 6.18 - O SEU GRAU DE SATISFAÇÃO COM RELAÇÃO À REALIZAÇÃO DO SEU
TRABALHO É MOTIVADO PRINCIPALMENTE POR RAZÕES DE: SERVIDORES, UESC – 2006.
Primeira razão
Segunda razão
Terceiro razão
Necessidades fisiológicas
43,1
9,8
12,3
Relações interpessoais/ comunicação
15,2
23,0
15,2
Auto- realização e criatividade
12,7
16,7
10,8
Estética
4,9
2,0
2,0
Necessidades de segurança
6,4
12,3
19,1
Prestígio e estima pessoal
4,4
7,8
11,3
Conhecimento e curiosidade
6,4
15,2
14,7
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 6.19 – A UESC É SUA ÚNICA FONTE DE RENDA? SERVIDORES DA UESC – 2006.
Opinião
Servidores (unid.)
Servidores (%)
Sim
147
72,1
Não
53
26,0
Não respondeu
4
2,0
Total geral
204
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 6.20 – QUAL O PERCENTUAL DE SUA RENDA É QUE A UESC REPRESENTA
,SERVIDORES DA UESC – 2006.
Opinião
Servidores (unid.)
Servidores (%)
4%
1
0,5
30 %
4
2,0
40 %
2
1,0
50 %
13
6,4
60 %
9
4,4
65 %
1
0,5
70 %
7
3,4
80 %
10
4,9
90 %
1
0,5
100 %
2
1,0
Não respondeu
154
75,5
Total geral
204
100
Fonte: CPA/ UESC.
297
TABELA 6.21 – O SEU GRAU DE SATISFAÇÃO COM RELAÇÃO AO SEU SALÁRIO É MOTIVADO
PRINCIPALMENTE POR RAZÕES DE: - SERVIDORES, UESC – 2006.
Primeira razão
Segunda razão
Terceiro razão
Necessidades fisiológicas
62,7
9,3
2,9
Relações interpessoais/ comunicação
5,4
12,3
20,6
Auto- realização e criatividade
4,4
12,7
18,6
Estética
2,9
1,0
2,9
Necessidades de segurança
10,8
33,8
13,2
Prestígio e estima pessoal
2,9
5,9
13,7
Conhecimento e curiosidade
1,5
6,9
6,9
Não respondeu
9,3
18,1
21,1
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 6.22 – NECESSIDADE DE CAPACITAÇÃO SEGUNDO SERVIDORES DA UESC - 2006
Sim Não
Não
respondeu
Se sente estimulado a investir na própria capacidade.
69,1 26,0
4,9
Capacitação específica para o desenvolvimento de suas funções
61,8 35,3
2,9
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 6.23 –PRINCIPAIS MOTIVAÇÕES PARA CAPACITAÇÃO (EM ORDEM DE
IMPORTÂNCIA) – SERVIDORES DA UESC – 2006.
Primeira razão Segunda razão
Terceira razão
Obtenção de maior titulação
18,6
13,2
13,7
Buscar outro trabalho
3,9
11,8
9,3
Aperfeiçoamento na sua área de atuação
28,9
17,2
13,2
Melhoria salarial
32,8
18,1
21,6
Melhorar desempenho no trabalho
10,3
27,0
22,5
Outra
1,0
3,9
3,9
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 6.24 – VOCÊ PARTICIPA DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO OFERECIDOS PELA UESC?
SERVIDORES DA UESC – 2006.
Opinião
Servidores (unid.)
Servidores (%)
Sempre que possível
Apenas quando indicado
Sempre
Nunca
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
97
44
32
25
6
204
47,5
21,6
15,7
12,3
2,9
100,0
SOBRE A UESC E A REGIÃO
TABELA 6.25 – CONHECIMENTO DO PDI, PPI, ESTATUTO, MISSÃO, FUNÇÕES DO SETOR E
PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. SERVIDORES UESC - 2006
Sim Não Em parte Não respondeu
Atual PDI da UESC?
2,5
69,1
25,0
3,4
PPI da UESC?
2,9
70,6
22,1
4,4
Estatuto da UESC?
34,3 25,5
38,2
2,0
Sim Não Em parte
Não respondeu
Regimento interno da UESC?
35,3 25,5
37,7
1,5
Missão da instituição onde trabalha?
63,2 11,3
23,0
2,5
Funções de seu setor dentro da estrutura da UESC?
77,5
0,5
17,6
4,4
Já participou do processo de avaliação institucional?
47,3 49,3
3,4
Fonte: CPA/ UESC.
298
TABELA 6.26 - RECEBEM INFORMAÇÕES SOBRE A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL,
FUNCIONAL, ADMINISTRATIVA DA UESC E FUNÇÕES DO SEU SETOR, SERVIDORES, UESC –
2006.
Sim,
Sim,
Não
Estrutura
Não
informalmente formalmente
respondeu
Organizacional e funcional da UESC
58,3
16,2
23,5
2,0
Administrativa e a função do seu setor
54,7
27,1
14,8
3,4
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 6.27 – VOCÊ JÁ VERIFICOU MELHORIAS DECORRENTES DAS AVALIAÇÕES
INSTITUCIONAIS ANTERIORES? SERVIDORES DA UESC – 2006.
Opinião
Servidores (unid.)
Servidores (%)
Poucas
Não sei avaliar
Nenhuma
Muitas
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
79
73
36
10
6
204
38,7
35,8
17,6
4,9
2,9
100,0
TABELA 6.28 – COMO VOCÊ AVALIA OS RESULTADOS DECORRENTES DAS AVALIAÇÕES
INSTITUCIONAIS ANTERIORES? SERVIDORES DA UESC – 2006.
Opinião
Servidores (unid.)
Servidores (%)
Não sei avaliar
91
44,6
Insuficiente
69
33,8
Positivos
32
15,7
Não respondeu
11
5,4
Negativos
1
0,5
Total geral
204
100,0
Fonte: CPA/ UESC
TABELA 6.29 - RELAÇÕES PROFISSIONAIS, SERVIDORES DA UESC – 2006.
Muito
Boa Razoável Ruim
boa
Relação com colegas de trabalho
62,7
31,4
3,9
Postura ético – profissional dos colegas
42,2
40,7
11,8
Relação com o chefe imediato
68,6
26,5
2,5
Postura ético – profissional do seu chefe
65,7
26,0
5,4
Condições realizar sua função
18,6
47,1
29,9
2,5
Fonte: CPA/ UESC.
Não
respondeu
2,0
5,4
2,5
2,9
2,0
TABELA 6.30 – CONSIDERA A RELAÇÃO ENTRE O TRABALHO EXISTENTE E O NÚMERO DE
PESSOAS PARA REALIZÁ – LO NO SETOR:
SERVIDORES DA UESC – 2006.
Opinião
Servidores (unid.)
Servidores (%)
Sempre falta gente
Às vezes falta gente
Na medida certa
Não sei opinar
Sempre sobra gente
Às vezes sobra gente
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
80
61
53
6
3
1
204
39,2
29,9
26,0
2,9
1,5
0,5
100,0
299
TABELA 6.31 – COMO VOCÊ AVALIA O PROJETO DO PLANO DE CARREIRA / PROGRESSÃO
FUNCIONAL DO ESTADO? SERVIDORES DA UESC – 2006.
Opinião
Servidores (unid.)
Servidores (%)
Não conheço
Ruim
Muito ruim
Razoável
Bom
Não respondeu
Muito bom
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
80
44
37
20
11
9
3
204
39,2
21,6
18,1
9,8
5,4
4,4
1,5
100,0
TABELA 6.32 – CITE O PRINCIPAL PROBLEMA DO PROJETO DO PLANO DE CARREIRA DO
ESTADO, SERVIDORES DA UESC – 2006.
Opinião
Servidores
Servidores
Aplicação
7
3,4
Avaliação de desempenho
1
0,5
Baixa remuneração
3
1,5
Burocrático
3
1,5
Comissionado ser absorvido após 3 anos
1
0,5
Impossibilidade de mudança de nível por titulação
7
3,4
Incentivo funcional
4
2,0
Inconsistente, confuso
6
2,9
Não avalia a área técnica
1
0,5
Não Conheço
3
1,5
Não considerou o período anterior a sua criação
1
0,5
Não existe
17
8,3
Não funciona
1
0,5
Política de valorização do servidor
4
2,0
Sem opinião
3
1,5
Sem progressão funcional
3
1,5
Sem vantagem expressivas
11
5,4
Tabela salário
2
1,0
Não resposta
126
61,8
Total geral
204
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 6.33 – APRESENTE UMA CONTRIBUIÇÃO/SUGESTÃO PARA A MELHORIA DO PLANO
DE CARREIRA DO ESTADO, SERVIDORES DA UESC – 2006.
Opinião
Servidores
Servidores (%)
Adequar atividades a qualificação do servidor
1
0,5
Aplicação do projeto, tornar público
12
5,9
Aumentar salário
2
1,0
Avaliação por área técnica
5
2,5
Capacitação profissional/incentivos
6
2,9
Clareza
5
2,5
Contemplar cargos comissionados
1
0,5
Estruturação dos cargos
4
2,0
Gratificação por desempenho
3
1,5
Incorporar a qualificação (escolaridade) dos servidores
3
1,5
Incorporar tempo de serviço
1
0,5
Investimento no servidor
13
6,4
Não sabe opinar/ não conhece
2
1,0
Novas vagas e concursos
1
0,5
Novo projeto partindo das bases
3
1,5
Processo seletivo interno para nível médio
1
0,5
Qualificação permanente
2
1,0
Não resposta
139
68,1
Total geral
204
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
300
TABELA 6.34 - PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES SÓCIO – CULTURAIS – SERVIDORES DA
UESC, 2006
Sim
Não
Não respondeu
Participa das atividades sócio – culturais da UESC?
38,2
52,9
8,8
Coral
9,3
90,7
Teatro
4,9
95,1
Feiras de arte e cultura
34,3
65,7
Educação física
2,0
98,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 6.35 - PARTICIPAÇÃO EM OUTROS EVENTOS INTERNOS, SERVIDORES DA UESC –
2006.
Opinião
Servidores (unid.)
Servidores (%)
Não respondeu
152
75,2
Científicos
16
7,9
Culturais
13
6,4
Político reivindicatório
5
2,5
Científicos, culturais e político reivindicatório
5
2,5
Científicos e culturais
3
1,5
Científicos e político reivindicatórios
3
1,5
Culturais e político reivindicatórios
2
1,0
Científicos, Culturais e divulgação
2
1,0
Científicos e divulgação
1
0,5
Total geral
202
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 6.36 - PARTICIPAÇÃO EM OUTROS EVENTOS- CITANDO-OS, SERVIDORES DA UESC
– 2006.
Opinião
Servidores (unid.)
Servidores (%)
Almoços,assembléias sindicais,etc
2
1,0
Atividades do sindicato
3
1,5
Científicos
18
8,8
Científicos e culturais
11
5,4
Culturais
10
4,9
Cursos
4
2,0
Dança de salão
1
0,5
Divulgação
7
3,4
Feiras e palestras
1
0,5
Formaturas
1
0,5
Palestras
2
1,0
Político reivindicatório
2
1,0
Reinvidicações
1
0,5
Seminário de iniciação científica
2
1,0
Seminários/congressos
5
2,5
Violão e dança
2
1,0
Não responde
132
64,7
Total geral
204
100
Fonte: CPA/ UESC.
301
TABELA 6.37 - PRINCIPAIS PONTOS POSITIVOS DO SETOR, SERVIDORES DA UESC – 2006.
Servidores Servidores (%)
Opinião
(unid.)
Acesso a livros
Ambiente de trabalho
Autonomia
Bom atendimento
Bom relacionamento com os colegas
Compromisso, cooperação
Contato com as pessoas
Contribuir para a formação de alunos
Disponibilidade
Eficiência
Equipamentos
Espaço físico
Ética
Importância para instituição
Integração
Interação chefe/funcionário
Organização
Preocupação com o social
Quadro de pessoal
Solidariedade
Trabalho em equipe
União
Não resposta
TOTAL OBS.
Fonte: CPA/ UESC.
4
13
3
5
34
12
6
5
3
19
5
1
1
8
7
3
23
2
2
3
3
2
40
204
2,0
6,4
1,5
2,5
16,7
5,9
2,9
2,5
1,5
9,3
2,5
0,5
0,5
3,9
3,4
1,5
11,3
1,0
1,0
1,5
1,5
1,0
19,6
100,0
TABELA 6.38 - OPINIÃO DOS SERVIDORES SOBRE CONTRIBUIÇÕES /SUGESTÕES PARA A
MELHORIA DA QUALIDADE DO TRABALHO NO SEU SETOR, SERVIDORES DA UESC – 2006.
Opinião
Servidores (unid.)
Servidores (%)
Não resposta
80
39,0
Mais funcionários
37
18,0
Infra-estrutura
26
12,7
Curso de capacitação
11
5,4
Material didático
10
4,9
Organização
5
2,4
Profissionalismo
4
2,0
Integração
4
2,0
Atendimento ao público
4
2,0
Valorização do servidor
4
2,0
Salários
3
1,5
Aumento do ticket
2
1,0
Eficiência
2
1,0
Melhores planejamentos
2
1,0
Mudanças
2
1,0
Assistência social
1
0,5
Plano de saúde
1
0,5
Verba própria
1
0,5
Continua...
302
...continuação
Opinião
Política de informática
Estágio
Dificuldades na matrícula web
Comunicação telefônica
Democratização
Cumprir horário
Exclusão do MSN
Total obs.
Servidores (unid.)
1
1
1
1
1
1
1
205
Servidores (%)
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 6.39 - NA SUA OPINIÃO, AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA UESC ESTÃO EM
SINTONIA COM AS DEMANDAS DA REGIÃO? SERVIDORES DA UESC – 2006.
Opinião
Servidores (unid.)
Servidores (%)
Em parte
Sim
Não tem opinião formada
Não respondeu
Não
Total geral
110
59
12
12
11
204
53,9
28,9
5,9
5,9
5,4
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 6.40 - A REGIÃO DE INSERÇÃO DA UESC COMPREENDE - SERVIDORES DA UESC –
2006.
Opinião
Servidores Servidores
Litoral sul e Extremo sul da Bahia
141
69,1
Não respondeu
38
18,6
Sudeste da Bahia
14
6,9
Nordeste da Bahia
6
2,9
Sudoeste da Bahia
4
2,0
Sudoeste da Bahia, Nordeste da Bahia, Litoral sul e Extremo sul da Bahia
1
0,5
Total geral
204
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 6.41 - QUAIS SÃO SUAS PRINCIPAIS FONTES DE INFORMAÇÃO SOBRE A REGIÃO?
SERVIDORES DA UESC – 2006.
Opinião
Servidores (unid.)
Servidores (%)
Jornais e revistas, TV, Internet
Jornais e revistas, Rádio, TV, internet
TV
Jornais e revistas, TV.
Rádio e TV
Não respondeu
Jornais e revistas
TV e Internet.
Jornais e revistas e internet.
Internet
Jornais e revistas, Rádio, TV
Rádio
Jornais e revistas e outro
Jornais e revistas, Rádio, TV, Internet, Outro
Jornais e revistas, TV, Internet, Outro
Rádio, TV, outro
Total geral
40
36
29
24
17
11
10
10
7
7
5
4
1
1
1
1
204
19,6
17,6
14,2
11,8
8,3
5,4
4,9
4,9
3,4
3,4
2,5
2,0
0,5
0,5
0,5
0,5
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
303
TABELA 6.42 – TENDO EM VISTA SUA ATUAÇÃO COMO FUNCIONÁRIO, DE QUE FORMA
AVALIA O FUNCIONAMENTO ADMINISTRATIVO DOS SETORES DA UESC? SERVIDORES DA
UESC – 2006.
Reitoria
Direção do departamento
Coordenação do colegiado
Graduação
Extensão
Pesquisa e pós – graduação
Administração e finanças
Assessoria de planejamentos
Prefeitura do campus
Secretaria de graduação
Secretaria de pós graduação
Comissão própria de avaliação
Protocolo
Gerencia de recursos humanos
Biblioteca
Livraria institucional
Editora
Serviço de transporte com
motoristas da UESC
Ouvidoria
Procuradoria jurídica
Divulgação de eventos pela UESC
Divulgação de eventos pelos
colegiados
Serviço Helpdesk da UDO
Divulgação de eventos pelos
departamentos
Setor de fotocópia da UESC
Fonte: CPA/ UESC.
Ótimo
Bom
Regular
Insatisfatório
19,1
7,8
13,7
12,3
36,3
11,3
10,8
8,8
3,6
11,3
8,8
8,8
10,3
15,7
29,4
6,4
11,8
19,6
47,1
11,3
25,7
38,7
6,9
12,7
48,5
30,4
13,7
34,3
36,3
27,5
54,4
44,1
51,0
32,8
37,7
41,7
17,6
32,8
8,3
10,8
5,4
15,2
11,8
14,7
29,2
9,3
10,3
8,8
14,2
18,6
6,9
11,8
8,3
12,3
2,9
10,3
2,5
1,0
13,7
36,8
1,5
3,4
35,6
1,0
19,1
3,4
1,5
6,4
2,0
1,0
0,5
2,9
Não tem
opinião/
Não
respondeu/
não se
aplica
10,3
17,2
32,9
11,3
14,2
22,1
16,7
25,0
9,7
27,5
24,5
33,3
13,3
11,7
10,3
27,0
22,1
12,7
7,8
23,0
11,3
7,8
36,3
36,3
33,3
21,1
10,3
8,8
24,0
30,4
5,9
10,8
9,3
5,4
26,0
20,6
14,3
21,6
13,7
0,5
7,8
13,7
9,3
7,8
35,3
21,6
29,4
27,5
8,8
8,3
9,8
21,6
7,4
13,2
8,8
37,7
22,1
8,8
11,3
11,3
Não freqüenta/
não utiliza
2,5
16,1
8,3
17,2
7,8
1,0
10,3
16,7
8,2
16,7
1,0
18,1
6,4
3,4
0,5
21,1
19,6
10,8
TABELA 6.43 – TENDO EM VISTA SUA ATUAÇÃO COMO FUNCIONÁRIO, DE QUE FORMA
AVALIA A INFRA – ESTRUTURA DA UESC? SERVIDORES DA UESC – 2006.
Avaliação da infra – estrutura do
campus universitário
Avaliação dos ruídos externos ao
ambiente da sala de aula
Avaliação dos sanitários
Avaliação dos bebedouros
Ótimo
Bom
Regular
Insatisfatório
45,1
38,7
5,4
1,0
Não tem
opinião/
Não
respondeu/
não se
aplica
9,8
4,9
24,9
24,9
15,6
22,9
6,3
5,4
1,5
40,2
14,2
27,5
21,6
12,7
37,3
14,2
20,1
5,4
Não freqüenta/
não utiliza
-
Fonte: CPA/ UESC.
304
TABELA 6.44 – TENDO EM VISTA SUA ATUAÇÃO COMO FUNCIONÁRIO, COMO AVALIA O
FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS TERCEIRIZADOS CONTRATADOS PELA UESC?
SERVIDORES DA UESC – 2006.
Avaliação do restaurante
universitário
Avaliação da cantina sabor e
saúde
Avaliação da cantina Pav. Letras/
economia
Avaliação da cantina ponto de
cultura
Avaliação da cantina do DCE
Avaliação de fotocópia terceirizada
Avaliação do transporte coletivo
de funcionários e professores
Avaliação dos correios
Avaliação do posto bancário
Bradesco
Avaliação do posto bancário Real
Avaliação do serviço de limpeza
Avaliação da manutenção de
equipamentos didáticos
Avaliação da manutenção de
equipamentos de laboratório
Avaliação do caixa eletrônico
Bradesco
Avaliação do caixa eletrônico do
Banco do Brasil
Ótimo
Bom
Regular
Insatisfatório
2,9
25,5
39,2
13,2
Não tem
opinião/
Não
respondeu/
não se
aplica
9,3
8,8
52,9
16,7
6,9
10,3
4,4
0,5
29,4
26,0
12,7
13,8
17,6
9,3
36,8
13,7
2,9
13,3
24,0
0,5
3,4
28,9
24,5
36,8
45,1
16,2
21,1
10,3
8,3
6,4
2,5
23,0
12,8
7,4
27,5
19,6
5,9
18,1
19,1
58,8
44,1
4,9
21,1
2,0
7,8
15,7
5,9
0,5
2,0
7,4
14,2
4,4
20,1
56,9
22,4
10,3
15,7
17,1
2,0
2,0
5,9
22,6
6,4
26,3
37,7
4,9
23,4
3,4
20,0
6,3
2,9
10,7
34,1
3,9
40,7
32,4
15,7
7,4
-
3,9
21,0
13,7
12,7
19,5
28,8
Não freqüenta/
não utiliza
9,8
Fonte: CPA/ UESC.
305
DADOS SOBRE A ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA UESC.
TABELA 6.45 – VOCÊ É ASSOCIADO À AFUSC? SERVIDORES DA UESC – 2006.
Opinião
Servidor (unid.)
Servidor (%)
Sim
157
77,0
Não
42
20,6
Não respondeu
5
2,5
Total
204
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 6.46 – ANO DE FILIAÇÃO, SERVIDORES DA UESC – 2006.
Ano
Servidor (unid.)
Não respondeu
109
1998
22
2005
15
2001
10
2004
7
2006
7
1991
6
2000
5
2002
4
1992
3
1996
3
2003
3
1982
2
1990
2
1999
2
1980
1
1986
1
1995
1
1997
1
Total
204
Fonte: CPA/ UESC.
Servidor (%)
53,4
10,8
7,4
4,9
3,4
3,4
2,9
2,5
2,0
1,5
1,5
1,5
1,0
1,0
1,0
0,5
0,5
0,5
0,5
100,0
TABELA 6.47 – VOCÊ SE SENTE REPRESENTADO PELA AFUSC? SERVIDORES DA UESC –
2006.
Opinião
Servidor (unid.)
Servidor (%)
Sim
101
49,5
Ás vezes
62
30,4
Não respondeu
22
10,8
Não
19
9,3
Total
204
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 6.48 – VOCÊ PARTICIPA DAS ATIVIDADES REALIZADAS PELA AFUSC? SERVIDORES
DA UESC - 2006
Opinião
Servidor (unid.)
Servidor (%)
Às vezes
103
50,5
Sim
55
27,0
Não
29
14,2
Não respondeu
17
8,3
Total
204
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
306
TABELA 6.49 – POR QUE NÃO PARTICIPA DAS ATIVIDADES REALIZADAS PELA AFUSC?
SERVIDORES DA UESC - 2006
Opinião
Servidores (unid)
Servidores (%)
Não resposta
Incompatibilidade de horários
Participação
falta de atrativo
Integração
não ser associado
Acompanhamento
falta de informação
Politicagem
Sindicato
Coordenador
Incentivo
ofertas na área social
feiras culturais
sobrecarga de trabalho
Total
Fonte: CPA/ UESC.
102
36
26
10
9
5
3
3
2
2
2
2
1
1
1
205
49,8
17,6
12,7
4,9
4,4
2,4
1,5
1,5
1,0
1,0
1,0
1,0
0,5
0,5
0,5
100
307
7 – Perspectiva dos Gestores
EXERCÍCIO DAS FUNÇÕES
TABELA 7.1 - NÍVEL DE GESTÃO, GESTORES DA UESC- 2006
Opinião
Gestores (unid.)
Administração setorial
23
Administração superior
18
Suplementares
5
Não respondeu
1
Total
47
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 7.2 – PERFIL DE ADMINISTRTIVO - GESTORES DA UESC - 2006
Opinião
Faz uso de órgãos consultivos na tomada de decisões
Executa decisões tomadas em reuniões
Delega a outras instâncias
As decisões são tomadas de acordo com as necessidades.
Assessora o gestor na tomada de decisões
Executa decisões tomadas pelo reitor
Executo os trabalhos considerando as necessidades da instituição
Faz uso de órgãos consultivos e executa decisões tomadas em reunião
Orientações emanadas da reitoria
Por chefia órgão de assessoria apenas opino
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Gestores (%)
48,9
38,3
10,6
2,1
100,0
Gestores
20
19
1
1
1
1
1
1
1
1
47
Gestores
42,6
40,4
2,1
2,1
2,1
2,1
2,1
2,1
2,1
2,1
100,0
TABELA 7.3 – DAS FRASES ABAIXO, QUAL A QUE MELHOR SE ENQUADRA NO SEU ESTILO
DE LIDERANÇA? GESTORES DA UESC – 2006.
Opinião
Gestores
Gestores
"Deixa consultar as bases"
19
40,4
"Manda quem pode, obedece quem tem juízo"
4
8,5
Deliberação em equipe
4
8,5
A função que exerço exige liderança
1
2,1
Fazer com que as pessoas realizem suas tarefas com boa vontade
1
2,1
Agilidade com responsabilidade e objetividade
1
2,1
Bom senso, consulta a órgão
1
2,1
Com a visão do todo institucional
1
2,1
Compartilhar ainda é meu lema
1
2,1
É melhor fazer o certo para não se arrepender
1
2,1
Manter a equipe sempre motivada, inovar na busca da maior eficiência
1
2,1
Não me enquadro e não saberia descrever numa frase
1
2,1
O que é possível e o que está funcionando tenta melhorar
1
2,1
Gestão estratégica no planejamento e na gestão participativa
1
2,1
Respeito ao indivíduo como pessoa
1
2,1
Sigo as normas regimentais da instituição
1
2,1
Só tome decisões se tiver certeza
1
2,1
Somos agentes e não parte do problema
1
2,1
Trabalho, honestidade, responsabilidade
1
2,1
Tudo em benefício da instituição
1
2,1
Não respondeu
3
6,4
Total geral
47
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
308
TABELA 7.4 – NA SUA OPINIÃO, TODOS OS DADOS NECESSÁRIOS AO GERENCIAMENTO /
GESTÃO DA INSTITUIÇÃO SÃO LEVANTADOS DE FORMA PLANEJADA E ORGANIZADA?
GESTORES DA UESC – 2006.
Opinião
Gestores (unid.)
Gestores (%)
Esporadicamente
30
63,8
Sempre
14
29,8
Nunca
1
2,1
Não sei
1
2,1
Não respondeu
1
2,1
Total
47
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 7.5 – COMO VOCÊ AVALIA SUA ATUAÇÃO NA GESTÃO DA UNIVERSIDADE?
GESTORES DA UESC – 2006.
Opinião
Gestores (unid.)
Gestores (%)
Sempre presente
37
78,7
Quase presente
5
10,6
Não respondeu
5
10,6
Total geral
47
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
ATUAÇÃO DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
TABELA 7.6- OPINIÃO DOS GESTORES SOBRE CONSUL, UESC- 2007
Sim Não
O conselho universitário possui funções e atribuições bem
definidas?
As funções e atribuições do conselho universitário são
legitimamente exercidas em assembléia?
Considera a composição do conselho universitário adequada as
necessidades de tomadas de decisões sobre a política geral da
instituição?
Fonte: CPA/ UESC.
Não
sei
Não
respondeu
83,0
12,8
-
4,3
68,1
10,6
17,0
4,3
30,1
49,3
20,5
-
TABELA 7.7 - CONSIDERA A COMPOSIÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO ADEQUADA AS
NECESSIDADES DE TOMADAS DE DECISÕES SOBRE A POLÍTICA GERAL DA INSTITUIÇÃO?
POR QUÊ? – GESTORES UESC- 2007
Opinião
Gestores Gestores
(unid.)
(%)
Sim, os diretores de departamentos são os representantes legítimos dos
1
2,1
Sim, por ser um processo democrático. mas, como tal, há sempre o
1
2,1
Sim, se o formato da administração é relação binária, cabe aos
1
2,1
Sim, por ser composta pelos três segmentos da comunidade universitária;
1
2,1
Sim, porque é composto de representantes de todos os segmentos da
1
2,1
Sim, é composto por diretores de departamentos, representantes de
1
2,1
estudantes, comunidades, etc;
Sim, nunca ouvi rumores na UESC acerca da constituição deste conselho
1
2,1
Sim, composta por gestores em administração superior e setorial acrescida
1
2,1
Sim, porque é composto de representantes de todos os segmentos da
1
2,1
Necessitaria de representantes eleitos pela comunidade acadêmica
1
2,1
Não, o colegiado por conhecer também a universidade, deveria compor o
1
2,1
Não, o segmento universitário deveria ter uma representação mais ampla
1
2,1
Não, tem-se acesso a essa informação em tempo oportuno ficando as
1
2,1
Não, falta representação do sindicato docente;
1
2,1
Continua...
309
...continuação
Opinião
Não, há outras instâncias mal representadas tanto quantitativa como
Não, seus representantes deveriam ser eleitos de forma mais democrática;
Não, pós-graduação da UESC não parece estar bem representada;
Não, julgo ser relevante agregar outras representações;
Não, a representatividade discente e do corpo técnico deveria ser maior;
Não, fere a autonomia universitária e à lbd, pró reitores não deveriam compor
Não, coordenadores de colegiados poderiam participar deste conselho
Não, outros segmentos devem fazer parte e retirar o poder do voto de alguns
Não, as divisões quantitativas por categorias não são justas
Não, mostra compatibilidade com a composição acadêmica
Não participo do conselho; não tenho informações sobre o assunto; não
Não respondeu
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Gestores
(unid.)
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
22
47
Gestores
(%)
2,1
2,1
2,1
2,1
2,1
2,1
2,1
2,1
2,1
2,1
2,1
46,8
TABELA 7.8 - O CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) FUNCIONA COM QUE PERIODICIDADE?
GESTORES DA UESC – 2006.
Opinião
Gestores (unid.)
Gestores (%)
Trimestralmente
27
57,4
Não respondeu
9
19,1
Semestralmente
6
12,8
Mensalmente
5
10,6
Total geral
47
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 7.9 - NA SUA OPINIÃO, AS FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO
UNIVERSITÁRIO (CONSU) SE RESUMEM PRIMORDIALMENTE A:
GESTORES DA UESC – 2006.
Gestores
Opinião
(unid.)
Gestores (%)
Fórum legítimo de discussões sobre a política geral da Instituição
39
83,0
Não sei
4
8,5
Aprovação de decisões previamente tomadas
3
6,4
Não respondeu
1
2,1
Total geral
47
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 7.10 - OPINIÃO DOS GESTORES SOBRE O CONSELHO SUPERIOR DE
ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE), UESC- 2007
O conselho superior de ensino, pesquisa e extensão (CONSEPE)
As funções e atribuições do Conselho superior de ensino,
A composição do Conselho superior de ensino, pesquisa e
Fonte: CPA/ UESC.
Sim
89,4
87,2
58,6
Não
4,3
6,4
31,0
Não
4,3
4,3
10,3
Não
2,1
2,1
-
TABELA 7.11 - CONSIDERA A COMPOSIÇÃO DO CONSEPE ADEQUADA AS NECESSIDADES
DE TOMADAS DE DECISÕES SOBRE A POLÍTICA GERAL DA INSTITUIÇÃO? POR QUÊ?
(RESPOSTAS ESPONTÂNEAS), GESTORES UESC- 2007
Gestores Gestores
Opinião
(unid.)
(%)
Sim, a composição abrange a comunidade acadêmica;
1
2,1
Continua...
310
...continuação
Opinião
Sim, adequada às demandas e tem respondido positivamente no
equacionamento das necessidades;
Sim, como é representado por todos os setores as decisões são tomadas
para crescimento e organização da instituição;
Sim, composto por representantes dos colegiados de curso e diretores de
departamentos que discutam as questões junto às plenárias departamentais
e colegiados;
Sim, inclui representantes legítimos da administração superior setorial e
acadêmica;
Sim, porque é composto de representantes de departamentos, colegiados e
discentes;
Sim, porque todos os segmentos da área acadêmica da universidade estão
representados;
Sim, se compõe dos legítimos representantes da comunidade externa;
Sim, tem todas as representatividades necessárias;
Sim, temos representantes nas reuniões que nos informa sobre o
andamento;
Não, deveria haver participação dos três segmentos com direito a voz e voto;
Não, em sua composição necessitaria de outros elementos independentes de
Não, muitas vezes os seus representantes não estão envolvidos com as
Não, falta representantes do sindicato docente e funcionários técnicos
Não, porque as vezes seus componentes sentem uma vontade incontrolável
Não participo do conselho ; Não possui representação docente com direito a
Não respondeu
Total
Fonte: CPA/ UESC.
Gestores
(unid.)
Gestores
(%)
1
2,1
1
2,1
1
2,1
1
2,1
1
2,1
1
2,1
1
1
2,1
2,1
1
2,1
1
1
1
1
1
1
31
47
2,1
2,1
2,1
2,1
2,1
2,1
66,0
100,0
TABELA 7.12 - OPINIÃO DOS GESTORES, SOBRE O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO,
PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) FUNCIONA COM QUE PERIODICIDADE? GESTORES DA
UESC- 2006.
Opinião
Gestores (unid.)
Gestores (%)
Bimestralmente
40
85,1
Mensalmente
5
10,6
Não respondeu
2
4,3
Total geral
47
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 7.13 – NA SUA OPINIÃO, AS FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO SUPERIOR
DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) SE RESUMEM PRIMORDIALMENTE A.
GESTORES DA UESC – 2006.
Opinião
Gestores
Gestores
Fórum legítimo de discussões sobre a organização e o funcionamento
40
85,1
Aprovação de decisões previamente tomadas
6
12,8
Não respondeu
1
2,1
Total geral
47
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 7.14- OPINIÃO DOS GESTORES SOBRE O FUNCIONAMENTO DO CONSELHO DE
ADMINISTRAÇÃO (CONSAD), UESC- 2007
Sim Não Não
Não
sei
respondeu
O conselho de Administração (CONSAD) possui funções e atribuições
bem definidas.
As funções e atribuições do Conselho de administração (CONSAD) são
legitimamente exercidas em assembléia?
Continua...
57,4
2,1
38,3
2,1
44,7
6,4
46,8
2,1
311
...continuação
Considera a composição do conselho de administração (CONSAD)
adequada as necessidades de tomadas de decisões sobre a gestão
econômico – financeiro da instituição?
Sim
Não
Não
sei
Não
respondeu
16,8
16,8
66,3
-
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 7.15 - CONSIDERA A COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO (CONSAD)
ADEQUADA AS NECESSIDADES DE TOMADAS DE DECISÕES SOBRE A GESTÃO ECONÔMICO
– FINANCEIRO DA INSTITUIÇÃO? – GESTORES, UESC- 2007
Gestores
Gestores
Opinião
(unid.)
(%)
Sim, analisa, avalia e propõe mudanças nos problemas e trabalhos
1
2,1
Sim, composição adequada;
1
2,1
Sim,fórum legal para tais discussões
1
2,1
Sim, pela representação dos segmentos, comunidade externa e
1
2,1
Sim, por ser composto de representantes da administração direta e da
1
2,1
Sim, por ser um colegiado integrado, não só pela comunidade
1
2,1
Sim, presença de pessoas que não sabem o que ocorre na instituição;
1
2,1
Não há necessidade de representantes do governador;
1
2,1
Não sabia que existia;
1
2,1
Não ser definidos usos de recursos de pesquisa à pós-graduação;
1
2,1
Não sou membro;
1
2,1
Não tive oportunidade ainda, de participação de reunião do CONSAD;
1
2,1
Não, necessita de maior representação;
1
2,1
Não, a CNPC, hoje não representa mais os produtores de cacau.
1
2,1
Não sei, desconheço a atuação efetiva da CONSAD. Conheço só por
1
2,1
Não, porque as pautas não são discutidas previamente.
1
Não respondeu
31
66,0
Total
47
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 7.16 – O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO (CONSAD) FUNCIONA COM
QUE PERIODICIDADE? GESTORES DA UESC – 2006.
Opinião
Anualmente
Não respondeu
Bimestralmente
Semestralmente
Mensalmente
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Gestores (unid.)
28
7
7
3
2
47
Gestores (%)
59,6
14,9
14,9
6,4
4,3
100,0
TABELA 7.17 – NA SUA OPINIÃO AS FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO DE
ADMINISTRAÇÃO (CONSAD) SE RESUMEM PRIMORDIALMENTE A:
GESTORES DA UESC – 2006.
Opinião
Gestores (unid.) Gestores (%)
Fórum legítimo de discussões sobre a gestão econômicofinanceira da Instituição
20
42,6
Não sei
19
40,4
Aprovação de decisões previamente tomadas
7
14,9
Não respondeu
1
2,1
Total geral
47
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
312
TABELA 7.18 – NA SUA OPINIÃO, A REITORIA POSSUI FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES BEM
DEFINIDAS? GESTORES DA UESC – 2006.
Opinião
Gestores (unid.)
Gestores (%)
Sim
41
87,2
Não
3
6,4
Não sei
2
4,3
Não respondeu
1
2,1
Total
47
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 7.19 – COM QUE FREQUÊNCIA SE REÚNE COM O REITOR? GESTORES DA UESC –
2006.
Opinião
Gestores (unid.)
Gestores (%)
Semestralmente
26
55,3
Eventualmente
5
10,6
Diariamente
4
8,5
Mensalmente
4
8,5
Semanalmente
3
6,4
Bimestralmente
3
6,4
Não respondeu
2
4,3
Total geral
47
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 7.20 – QUEM MARCA ESTAS REUNIÕES COM O REITOR? GESTORES DA UESC –
2006.
Opinião
Gestores (unid.)
Gestores (%)
Reitor
17
36,2
Eu
10
21,3
Não respondeu
5
10,6
Outro
5
10,6
Ambos
3
10,6
De acordo a necessidade
2
4,3
Agenda prévia
1
2,1
Prograd
1
2,1
Reitor
1
2,1
Total geral
47
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 7.21 – QUEM DECIDE A PAUTA DESTAS REUNIÕES? GESTORES DA UESC – 2006.
Opinião
Gestores (unid.)
Gestores (%)
Em conjunto
12
25,5
Meu setor
11
23,4
Reitor
8
17,0
Não respondeu
4
8,5
Outro
4
8,5
A rotina
1
2,1
As necessidades
1
2,1
De acordo a necessidade
1
2,1
Departamento
1
2,1
Depende de quem convocar
1
2,1
Necessidade de expediente diário
1
2,1
Os dois
1
2,1
Qualquer um a depender da necessidade
1
2,1
Total geral
47
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
313
GESTÃO DE RECURSOS
TABELA 7.22 - SOBRE A INSTITUIÇÃO, GESTORES DA UESC- 2006
Estabelece uma programação para sua gestão acadêmica?
Executa suas funções meio e fim, baseada em programação?
A instituição avalia freqüentemente a execução de suas
funções meio e fim?
A instituição continuamente reprograma a execução de suas
funções meio e fim?
A instituição estimula, na gestão administrativa e pedagógica, a
colaboração de todos os seguimentos?
A instituição planeja a ampliação de suas unidades físicas e
recursos com base em estudos de demandas?
A logística da instituição é definida conforme previsões
orçamentárias, planos estratégicos e leitura de cenários?
A manutenção e a substituição de equipamentos e recursos são
definidas em função da logística da instituição?
A instituição possui uma sistemática de supervisão do processo
de execução em todos os serviços?
A biblioteca atende as demandas institucionais?
Conhecem dos procedimentos de gestão dos serviços
prestados pela biblioteca?
Gostaria que a biblioteca assumisse as funções de atualização
e dimensionamento do acervo bibliográfico da UESC?
A instituição dimensiona a aquisição dos computadores de
maneira que atenda às necessidades dos cursos?
A instituição possibilita acesso à rede (internet) a toda
comunidade acadêmica?
A instituição tem incorporado avanços tecnológicos e novas
metodologias de ensino?
A instituição adquire softwares, hardware e outros recursos de
acordo com as demandas respeitando as exigências legais?
A instituição destina recursos de seu orçamento para projetos e
eventos culturais, extensão e parcerias,...?
A instituição destina recursos de seu orçamento para
manutenção de serviços de apoio aos estudantes (alojamento,
bandejão,...?)
A instituição destina recursos de seu orçamento para o
desenvolvimento de projetos de iniciação à produção científica,
bolsas de trabalho,...?
A instituição planeja a abertura de novos cursos: graduação,
pós–graduação e extensão proporcionalmente à previsão
orçamentária?
A instituição planeja o aumento de vagas nos cursos existentes
proporcionalmente à previsão orçamentária?
A instituição prevê a oferta de cursos de graduação, pós –
graduação e extensão fora de sua sede?
A instituição desenvolve estudos na área de acompanhamento
de egressos para validar e expandir seus cursos de graduação,
pós – graduação e extensão?
Fonte: CPA/ UESC.
19,1
21,3
Não
sei
10,6
21,3
Não
respondeu
8,5
10,6
31,9
38,3
25,5
4,3
31,9
29,8
31,9
6,4
57,4
19,1
12,8
10,6
51,1
23,4
21,3
4,3
42,6
27,7
25,5
4,3
38,3
36,2
21,3
4,3
19,1
48,9
27,7
4,3
70,2
21,3
6,4
2,1
70,2
14,9
8,5
6,4
74,5
8,5
12,8
4,3
29,8
55,3
10,6
4,3
66
31,9
2,1
-
44,7
34,0
19,1
2,1
55,3
19,1
25,5
-
80,9
8,5
10,6
-
14,9
66
17
2,1
93,6
4,3
2,1
-
44,7
31,9
21,3
2,1
29,8
31,9
38,3
-
46,8
21,3
31,9
-
21,3
38,3
46,4
-
Sim
Não
61,7
46,8
314
TABELA 7.23 – A SE RESUME PRIORITATIAMENTE AS ATIVIDADES SOB RESPONSABILIDADE
DA BIBLIOTECA? GESTORES DA UESC – 2006.
Gestores Gestores
Opinião
(unid.)
(%)
Aquisição de novos livros a pedido do professor
15
31,9
Acompanhamento da movimentação do acervo para dimensionamento da
necessidade de expansão
15
31,9
Levantamento de base de informação de interesse à comunidade acadêmica
8
17,0
Não respondeu
1
2,1
Outro
1
2,1
A biblioteca trabalha todos os itens relacionados. A prioridade é determinada
pela necessidade
1
2,1
Além do item 3, também sobre busca para pesquisa bibliográfica
1
2,1
Aquisição, levantamento e movimentação do acervo
1
2,1
Itens 1, 2 e 3
1
2,1
Não sei
1
2,1
Todas atividades especificadas
1
2,1
Todos
1
2,1
Total geral
47
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 7.24 – A BIBLIOTECA DEVERIA DIMENSIONAR A AQUISIÇÃO DE NOVOS LIVROS
PARA A ATUALIZAÇÃO DE SEU ACERVO, PRINCIPALMENTE ATRAVÉS DE QUE? GESTORES
DA UESC – 2006.
Gestores
Gestores
Opinião
(unid.)
(%)
Solicitação do professor
18
38,3
Verificação da atuação dos livros do acervo, por área
14
29,8
Relatórios de consulta e movimentação do acervo
12
25,5
Verificação do lançamento de novas edições de livros do acervo
2
4,3
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
1
47
2,1
100,0
TABELA 7.25 – A ATUALIZAÇÃO (ANO DE PUBLICAÇÃO) E O DIMENSIONAMENTO (NÚMERO
DE EXEMPLARES) DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DA BIBLIOTECA SÃO FUNÇÕES
PRINCIPALMENTE DE QUEM? GESTORES DA UESC – 2006.
Opinião
Gestores Gestores (%)
Da administração da biblioteca
31
66,0
Do professor da área
10
21,3
Não respondeu
1
2,1
Do setor de compras
1
2,1
Biblioteca e professores
1
2,1
Conjuntamente, professor da área e ADM. Da biblioteca
1
2,1
Creio ser de todos
1
2,1
Em conjunto entre professores e administração da biblioteca
1
2,1
Total geral
47
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 7.26 – A GESTÃO DA LIVRARIA DEVERIA FICAR A CARGO DE: GESTORES DA UESC –
2006.
Opinião
Gestores (unid.)
Gestores (%)
Editora
22
46,8
Ambos
12
25,5
Continua...
315
...continuação
Opinião
Biblioteca
Não sei
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
Gestores (unid.)
9
3
1
47
Gestores (%)
19,1
6,4
2,1
100,0
TABELA 7.27 – NA SUA OPINIÃO, DE QUE FORMA A INSTITUIÇÃO DEVERIA AGIR COM
RELAÇÃO À ALIMENTAÇÃO DE ESTUDANTES (BANDEJÃO)? GESTORES DA UESC – 2006.
Opinião
Gestores
Gestores (%)
Buscar subsídio externo, a exemplo da cesta básica
28
59,6
Não sei
9
19,1
Assumir responsabilidade financeira
8
17
Não respondeu
2
4,3
Total
47
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 7.28 - OPINIÃO DOS GESTORES, SOBRE O PAPEL DA UNIVERSIDADE NO
OFERECIMENTO DE MANUTENÇÃO DE PARCERIAS, COMO A IMPLANTAÇÃO DE MUSEUS,
UESC- 2007
Gestores
Gestores
Opinião
(unid.)
(%)
Buscar parceria externa, ficando responsável apenas pelo suporte científico
43
91,5
Assumir total responsabilidade
3
6,4
Não sei
1
2,1
Total geral
47
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
PLANEJAMENTO
DE
AÇÕES
INSTITUCIONAIS
/
OBJETIVOS
INSTITUCIONAIS/ GESTÃO ACADÊMICA
TABELA 7.29 - OPINIÃO DOS GESTORES AÇÕES, OBJETIVOS E GESTÃO INSTITUCIONAIS,
GESTORES DA UESC- 2006
A instituição define de forma participativa sua
missão, seus objetivos,...?
A reitoria, os diretores, demais gestores e
professores tomam decisões conjuntas relativas ás
questões acadêmicas?
Os objetivos da instituição são claramente definidos
e divulgados a todos?
Os objetivos da instituição são legitimados pela
maioria da comunidade acadêmica?
Todos da instituição têm clareza dos objetivos do
seu trabalho?
A comunidade acadêmica tem autonomia para
decidir sobre assuntos da gestão universitária?
A instituição costuma avaliar o seu desempenho
institucional?
A instituição estabelece claramente metas de
excelência para todas as atividades meio
(planejamento/ administração)
Continua...
Sempre
Às
vezes
Nunca
Não
sei
Não
respondeu
21,3
46,8
23,4
6,4
2,1
21,3
66
8,5
2,1
2,1
27,7
55,3
12,8
2,1
2,1
27,7
63,8
4,3
4,3
-
14,9
68,1
6,4
10,6
-
19,1
68,1
6,4
6,4
-
38,3
53,2
4,3
-
4,3
14,9
40,4
23,4
19,1
2,1
316
...continuação
A instituição estabelece claramente metas de
excelência para todas as atividades fim (ensino/
pesquisa/ extensão)?
A
instituição
dispõe
de
procedimentos
administrativos bem definidos e padronizados?
A instituição desenvolve ações de acordo com
procedimentos estabelecidos internamente?
Os servidores da Instituição conhecem os
procedimentos para executar bem o seu trabalho?
Cada pessoa na instituição está atualizada para
executar bem suas tarefas/ atividades?
A instituição aplica com regularidade programas de
avaliação de resultados das tarefas e atividades?
Todos na instituição sabem medir e avaliar o
resultado de seu trabalho?
Todos os dados necessários ao gerenciamento da
Instituição são levantados de forma planejada e
organizada?
Os procedimentos administrativos possibilitam o
conhecimento dos problemas para auxiliar pró –
reitorias e direção dos departamentos na tomada de
decisões.
Todas as atividades e os processos desenvolvidos
na instituição são documentados, otimizados e
divulgados?
O registro e controle acadêmico são feitos de forma
organizada?
A instituição monitora e inova a compatibilidade
entre a procura e a pertinência das tecnologias e os
serviços disponibilizados?
Fonte: CPA/ UESC.
Sempre
Às
vezes
Nunca
Não
sei
Não
respondeu
12,8
46,8
10,6
23,4
6,4
17,0
68,1
2,1
8,5
4,3
27,7
61,7
2,1
-
8,5
19,1
74,5
2,1
-
4,3
8,5
83,0
2,1
-
6,4
2,1
51,1
19,1
23,4
4,3
2,1
57,4
10,6
-
29,8
6,4
57,4
17,0
-
19,1
21,3
57,4
8,5
-
12,8
2,1
51,1
19,1
23,4
4,3
53,2
29,8
8,5
6,4
2,1
12,8
36,2
12,8
-
34,0
TABELA 7.30 - GESTÃO ACADÊMICA, GESTORES DA UESC – 2006.
Sim Não
A instituição dispõe de uma sistemática para identificar o
público alvo das tecnologias e serviços ofertados
A escolha dos parceiros institucionais é realizada mediante
critérios estabelecidos pelo PDI?
A instituição adota estratégias diversificadas para atingir o seu
público alvo em potencial.
A instituição sistematiza a contribuição dos egressos para a
melhoria da qualidade dos cursos oferecidos?
A instituição dispõe de esquemas de comunicação entre os
segmentos institucionais internos?
A instituição possui um serviço que monitora o nível de
satisfação do público alvo interno e externo quanto às
tecnologias e serviços disponíveis.
Considera a página eletrônica da UESC como canal eficiente de
comunicação interna?
Os gestores estimulam os membros de sua equipe na execução
das tarefas e desafios?
O gerenciamento das práticas comunicacionais em todas as
instancias ocorre baseado nos princípios de transparência e
ética profissional?
Continua...
Não
sei
Não
respondeu
14,9
34,0
42,6
8,5
8,5
21,3
63,8
6,4
53,2
14,9
23,4
8,5
10,6
48,9
40,4
-
59,6
29,8
4,3
6,4
8,5
63,8
25,5
2,1
57,4
36,2
2,1
4,3
42,6
25,5
19,1
12,8
38,3
19,1
40,4
2,1
317
...continuação
A instituição costuma avaliar o impacto dos serviços prestados
a comunidade regional?
Considera a página eletrônica da UESC como um canal
eficiente de comunicação com a comunidade externa?
A instituição dispõe de sistemática de tratamento e
processamento de dados para formulação de políticas Pesquisa
e Desenvolvimento?
Os valores e os objetivos institucionais são claramente visíveis
nos diversos canais de comunicação?
Considera a página eletrônica da UESC como um instrumento
de consulta importante na tomada de decisões no seu nível de
administração?
A concepção e o aperfeiçoamento de tecnologias e serviços
são realizados com base na avaliação do público, devidamente
registrada em documentos institucionais?
Existe receptividade por parte dos gestores às idéias para
concepção e aperfeiçoamento de novas tecnologias e serviços?
A instituição é conhecida pela qualidade das tecnologias e
serviços que oferece?
A instituição é reconhecida pela tradição no ensino superior
público?
Existe um organograma institucional explicitando a hierarquia
das funções e a dinâmica de funcionamento da UESC?
O modelo de gestão utilizado pela instituição é adequado?
Fonte: CPA/ UESC.
Sim
Não
Não
sei
Não
respondeu
14,9
36,2
40,4
8,5
46,8
38,3
4,3
10,6
14,9
27,7
53,2
4,3
25,5
57,4
10,6
6,4
48,9
48,9
-
2,1
21,3
38,3
38,3
2,1
51,1
23,4
23,4
2,1
68,1
17,0
12,8
2,1
89,4
4,3
4,3
2,1
61,7
53,2
23,4
34,0
12,8
6,4
2,1
6,4
TABELA 7.31 – VOCÊ CONSULTA A PÁGINA ELETRÔNICA DA UESC? GESTORES DA UESC –
2006.
Opinião
Gestores (unid.)
Gestores (%)
Diariamente
38
80,9
Eventualmente
9
19,1
Total geral
47
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 7.32 – O MODELO DE GESTÃO EM USO PELA INSTITUIÇÃO É DO TIPO: GESTORES
DA UESC – 2006.
Opinião
Gestores (unid.)
Gestores (%)
Descentralizado
30
63,8
Centralizado
14
29,8
Não respondeu
2
4,3
Não sei
1
2,1
Total
47
100
Fonte: CPA/ UESC.
318
AVALIAÇÃO DA EQUIPE DE TRABALHO
TABELA 7.33 – COMO VOCÊ AVALIA O ENGAJAMENTO DE SUA EQUIPE DE TRABALHO NA
GESTÃO E NOS PROCESSOS RECISÓRIOS - GESTORES DA UESC – 2006.
Opinião
Gestores (unid.)
Gestores (%)
Engajada
26
55,3
Muito engajada
10
21,3
Pouco engajada
8
17,0
Não respondeu
3
6,4
Total geral
47
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 7.34 – O RELACIONAMENTO COM SUA EQUIPE DE TRABALHO - GESTORES DA UESC
– 2006.
Opinião
Gestores (unid.)
Gestores (%)
Ótimo
25
53,2
Bom
20
42,6
Regular
2
4,3
Total geral
47
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 7.35 – VOCÊ COSTUMA COMPARECER ÀS REUNIÕES DO SEU SETOR
(DEPARTAMENTO, COLEGIADO, CÂMARAS E CONSELHOS ETC?) GESTORES DA UESC –
2006.
Opinião
Gestores (unid.)
Gestores (%)
Freqüentemente
22
46,8
Sempre que possível
19
40,4
Somente quando indicado
6
12,8
Total geral
47
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
319
8 – Perspectiva da Sociedade Civil Organizada
DADOS GERAIS
TABELA 8.1 – SEXO – REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, UESC 2007
Opinião
Sociedade (unid.)
Sociedade (%)
Feminino
90
58,4
Masculino
64
41,6
Total geral
154
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 8.2 – FAIXA ETÁRIA - REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, UESC
2007
Faixa etária
Sociedade (unid.)
Sociedade (%)
15 a 24
17
11,0
25 a 34
37
24,0
35 a 44
45
29,2
45 a 54
32
20,8
55 a 64
7
4,5
65 a 74
1
0,6
N.R
15
9,7
Total geral
154
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 8.3 – ESTADO CIVIL - REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, UESC
2007
Opinião
Sociedade (unid.)
Sociedade (%)
Casado (a)
78
50,6
Solteiro (a)
62
40,3
Outro
13
8,4
Não respondeu
1
0,6
Total geral
154
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 8.4 – RESIDÊNCIA
ORGANIZADA, UESC 2007
Opinião
Brasília
Eunapólis
Ibicaraí
Ibirataia
Ilhéus
Ipiaú
Itabuna
Itabuna
Itagi
Itajuípe
Itamari
Itanhém
Ituberá
Lajedão
Nova Ibiá
Pau Brasil
Prado
Teixeira de Freitas
Ubaitaba
Wenceslau Guimarães
Não respondeu
Total geral
Fonte: CPA/ UESC.
(CIDADE)
-
REPRESENTANTES
Sociedade (unid.)
1
1
1
2
8
1
1
6
5
6
4
4
2
34
1
40
21
2
4
4
6
155
DA
SOCIEDADE
CIVIL
Sociedade (%)
0,6
0,6
0,6
1,3
5,2
0,6
0,6
3,9
3,2
3,9
2,6
2,6
1,3
21,9
0,6
25,8
13,5
1,3
2,6
2,6
3,9
100,0
320
TABELA 8.5 – LOCAL DE NASCIMENTO (CIDADE) - REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL
ORGANIZADA, UESC 2007
Opinião
Sociedade (unid.)
Sociedade (%)
Pau Brasil
20
12,4
Lajedão
19
11,8
Prado
10
6,2
Itabuna
8
5,0
Não Respondeu
7
4,3
Nanuque
7
4,3
Camacan
5
3,1
Ilhéus
5
3,1
Itajuípe
3
1,9
Itamari
3
1,9
Jequié
3
1,9
Salvador
3
1,9
Aurelino Leal
2
1,2
Buerarema
2
1,2
Ibirataia
2
1,2
Itagi
2
1,2
Itanhém
2
1,2
Itapetinga
2
1,2
Jussari
2
1,2
Medeiros Neto
2
1,2
Rio De Janeiro
2
1,2
Taperoá
2
1,2
Teixeira De Freitas
2
1,2
Wenceslau Guimarães
2
1,2
Outros*
37
23,0
Não Respondeu
7
4,3
Total Geral
100,0
Nota: * Águas Formosas, Aimorés Canavieiras, Aracajú, Belmonte, Belo Horizonte, Boa Nova,
Brasília, Caravelas, Colatina, Ermelino Matarazo, Feira de Santana, Gandu, Ibicaraí, birapitanga,
Ipiaú, Irecê, Itagiba, tajubá, Itororó, Ituberá, Jacinto, Jucurucu, Linhares, Manaus,Marília, Mascote,
Nova América Da Colina, Porto Loutinho, Potiraguá, Riachão Do Jacuípe, Santa Luzia, Santa
Tereza,Teófilo Otoni, Ubaitaba, Umbaíba, Urandi.
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 8.6 – LOCAL DE NASCIMENTO (ESTADO) - REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL
ORGANIZADA, UESC 2007
Opinião
Sociedade (unid.)
Sociedade (%)
Bahia
125
80,6
Minas Gerais
11
7,1
Não Respondeu
7
4,5
Espírito Santo
3
1,9
Rio De Janeiro
2
1,3
São Paulo
2
1,3
Sergipe
2
1,3
Amazônia
1
0,6
Distrito Federal
1
0,6
Mato Grosso Do Sul
1
0,6
Total Geral
155
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
321
TABELA 8.7 – TIPO PRINCIPAL DE CARGO OCUPADO - REPRESENTANTES DA SOCIEDADE
CIVIL ORGANIZADA, UESC 2007
Opinião
Sociedade (unid.)
Sociedade (%)
Pública
113
73,4
Outra
12
7,8
Não respondeu
8
5,2
Religiosa
7
4,5
Comércio/ serviço
5
3,2
Comunitária
4
2,6
ONG
4
2,6
Cooperativa
1
0,6
Total geral
154
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 8.8 – OUTRO CARGO DE OCUPAÇÃO - REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL
ORGANIZADA, UESC 2007
Sociedade
Sociedade
(unid.)
(%)
Opinião
Associação
2
1,3
Filantropia
2
1,3
Desempregado
1
0,6
Empresa privada
1
0,6
Estudante
1
0,6
Indústria
1
0,6
Privada
1
0,6
Profissional liberal
1
0,6
Representante de autarquia
1
0,6
Sindicato dos servidores públicos de pau Brasil
1
0,6
Não respondeu
142
92,2
Total geral
154
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
GRAU DE INSTRUÇÃO
TABELA 8.9 – MAIOR NÍVEL DE ESCOLARIDADE - REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL
ORGANIZADA, UESC 2007
Opinião
Sociedade (unid.)
Sociedade (%)
Médio completo
39
25,3
Superior completo
38
24,7
Superior incompleto
32
20,8
Especialização completa
18
11,7
Médio incompleto
8
5,2
Especialização incompleta
5
3,2
Mestrado incompleto
4
2,6
Fundamental completo
3
1,9
Fundamental incompleto
3
1,9
Mestrado completo
3
1,9
Pós doutorado completo
1
0,6
Total geral
154
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
322
TABELA 8.10 – INSTITUIÇÃO - REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, UESC
2007
Sociedade Sociedade
Opinião
(unid.)
(%)
FACE – VALENÇA
1
0,6
FACSUL
1
0,6
FACULDADE DE AMPARO - SÃO PAULO
1
0,6
FACULDADE DE CARIRI
1
0,6
FACULDADE DE NANUQUE
1
0,6
FACULDADE DE TEIXEIRA DE FREITAS – FACTEF
1
0,6
FACULDADE DO SUL DA BAHIA – FASB
2
1,3
FACULDADE JESUÍTA DE FILOSOFIA E TEOLOGIA
1
0,6
FACULDADE ZACARIAS DE GÓES
1
0,6
FACULDADES INTEGRADAS SÃO PEDRO – FAESA
1
0,6
FACULDADES INTEGRADAS DE JEQUIÉ
1
0,6
FACULDADES INTEGRADAS DO PLANALTO CENTRAL
1
0,6
FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO RIBEIRA
1
0,6
FACULDADES INTEGRADAS TERESA MARTIN
1
0,6
FAESA
1
0,6
FAFI
1
0,6
FASB
4
2,6
FGV
2
1,3
FTC
10
6,5
FTE
1
0,6
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CARATINGA – FUNEC
1
0,6
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL PEDRO CALMON
1
0,6
INSTITUTO ANÍSIO TEIXEIRA
1
0,6
PONTIFÍCIA FACULDADE DE TECNOLOGIA N.SRA.ASSUNÇÃO
1
0,6
UCSAL
2
1,3
UESC
15
9,7
UFBA
2
1,3
UNEB
9
5,8
UNEC - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA
4
2,6
UNISA
1
0,6
UNISUL
1
0,6
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SALVADOR
1
0,6
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
1
0,6
UNIVERSIDADE LUSOPONA
1
0,6
UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
1
0,6
UNOPAR
6
3,9
Outro: ensino médio / fundamental
21
13,6
Não Respondeu
88
57,1
TOTAL
154
100,0
Fonte: CPA/ UESC
323
TABELA 8.11 – ÁREA - REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, UESC 2007
Sociedade
Sociedade
(unid.)
(%)
Opinião
Não respondeu
53
34,2
Pedagogia
16
10,3
Educação
9
5,8
História
6
3,9
Direito
5
3,2
Enfermagem
5
3,2
Normal superior
5
3,2
Administração de empresas
4
2,6
Contabilidade
4
2,6
Magistério
4
2,6
Letras
3
1,9
Administração
2
1,3
Formação geral
2
1,3
Humanas
2
1,3
Planejamento de cidades
2
1,3
Psicopedagogia
2
1,3
Teologia
2
1,3
Administração em recursos humanos
1
0,6
Administração escolar
1
0,6
Administração pública e gestão ambiental
1
0,6
Administração/contabilidade/enfermagem
1
0,6
Comunicação social
1
0,6
Coordenação pedagógica, administração escolar
1
0,6
Cultura e turismo
1
0,6
Direc. 05
1
0,6
Direção
1
0,6
Docência superior – educação
1
0,6
Economia
1
0,6
Engenharia agronômica
1
0,6
Ensino médio
1
0,6
Filosofia
1
0,6
Geografia
1
0,6
Gestão e recursos humanos
1
0,6
Gestão empresarial
1
0,6
Gestão escolar
1
0,6
Habilitação sanitarista
1
0,6
Informática
1
0,6
Levantamento de dados
1
0,6
Língua portuguesa
1
0,6
Português/inglês
1
0,6
Secretário escolar
1
0,6
Sistemas de informação
1
0,6
Técnico extensão rural
1
0,6
Tecnologia em administração legislativa
1
0,6
Turismo
1
0,6
Total geral
155
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
324
CONHECIMENTOS SOBRE A UESC
TABELA 8.12 – CONHECIMENTOS SOBRE A UESC - REPRESENTANTES
ORGANIZADA, UESC 2007
Sim
Você conhece a sigla UESC?
93,5
Você sabe onde fica a UESC?
91,6
Você sabe se existem outras universidades estaduais na Bahia?
86,4
Você já utilizou ou utiliza algum serviço da UESC?
29,9
Fonte: CPA/ UESC.
DA SOCIEDADE CIVIL
Não Não respondeu
5,8
0,6
7,1
1,3
11,0
2,6
64,9
5,2
TABELA 8.13 – PRINCIPAL FORMA PELA QUAL VOCÊ TOMA CONHECIMENTO SOBRE AS
ATIVIDADES QUE A UESC DESENVOLVE. REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL
ORGANIZADA, UESC 2007
Opinião
Sociedade (unid.)
Sociedade (%)
Internet
31
20,0
Não tem conhecimento
24
15,5
TV
22
14,2
Jornais/ revistas
21
13,5
TV, Jornais/ revistas e Internet
12
7,7
Não respondeu
10
6,5
TV e Jornais/revistas
9
5,8
TV e Internet
9
5,8
TV, Rádio, jornais/revistas e Internet
6
3,9
Jornais/ revistas e Internet
5
3,2
TV, Rádio e jornais/revistas
2
1,3
TV e Rádio
1
0,6
Rádio e Jornais/revistas
1
0,6
Revista científica
1
0,6
Total geral
155
100,0
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 8.14 – AVALIE O SERVIÇO QUE VOCÊ UTILIZOU OU UTILIZA NA
UESC REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, UESC 2007
Bom Regular Ruim
Não se
Não
aplica
respondeu
Cursos de graduação
13
2,6
1,9
82,5
Curso de especialização
5,2
2,6
3,2
88,9
Curso de pós - graduação.
1,3
1,3
2,6
94,8
Congressos ou seminários
16,2
3,9
1,3
78,5
Palestras
15,6
4,5
1,3
78,5
Mini cursos e oficinas
10,4
3,9
1,9
83,8
Serviço de tradução
1,3
0,6
3,2
94,8
Serviço análise laboratorial
0,6
0,6
3,2
95,5
Atendimento veterinário ambulatorial
1,3
3,2
95,5
Escritório modelo de advocacia
0,6
3,2
96,1
Empresa Junior
0,6
3,9
95,5
Empresa Junior de economia e
1,3
3,2
95,5
administração
Biblioteca
18,8
1,9
1,3
77,9
Editora
1,9
0,6
3,2
94,1
Auditórios
22,7
2,6
1,9
72,7
Fonte: CPA/ UESC.
325
TABELA 8.15 – PRINCIPAIS PONTOS CONSIDERADOS POSITIVOS NAS AÇÕES DA UESC
SEGUNDO A OPINIÃO DOS REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, EM 2007
Opinião
Não resposta
Credibilidade/Ensino de qualidade
Oferta de diversos cursos de graduação
Organização/Administração
Mini-cursos, palestras, eventos científicos
Integração com a comunidade
Localização
Pública/gratuita
Qualificação docente
Sistema de cotas no vestibular
EAD
Desenvolvimento científico
Pós-graduação
Inserção regional
Cursos de extensão
Competência técnica
Parceria com Municípios
Biblioteca
TOTAL
Fonte: CPA/ UESC.
Sociedade (unid.)
Sociedade
(%)
74
28
16
6
6
5
4
3
3
3
2
1
1
1
1
1
1
1
155
47,7
18,1
10,3
3,9
3,9
3,2
2,6
1,9
1,9
1,9
1,3
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
100
TABELA 8.16 – PRINCIPAIS PONTOS CONSIDERADOS NEGATIVOS NAS AÇÕES DA UESC
SEGUNDO A OPINIÃO DOS REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, EM 2007
Opinião
Não resposta
Localização/Deslocamento dos estudantes
Oferta de vagas
Ingresso na instituição/vagas para a região
Núcleos regionais
Falta integração comunidades próximas
Burocracia/corporativismo
Divulgações das ações realizadas/comunicação
Ausência nos Municípios
Greves
Horário de funcionamento
Privilegio de determinados cursos
Falta mestrado na área de saúde
Pesquisa científica na graduação
Pouca presença fora do eixo Ilhéus Itabuna
Pós em planejamento de cidades
Não aceitar resultados do ENEM
Informatização
EAD
Mestrados convênio
TOTAL
Fonte: CPA/ UESC.
Sociedade Sociedade
(unid.)
(%)
94
13
7
6
5
4
4
3
3
2
2
2
2
2
1
1
1
1
1
1
155
60,6
8,4
4,5
3,9
3,2
2,6
2,6
1,9
1,9
1,3
1,3
1,3
1,3
1,3
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
100
326
TABELA 8.17 – PRINCIPAIS MANEIRAS DE A UESC MELHORAR SUA ATUAÇÃO REGIONAL
SEGUNDO A OPINIÃO DOS REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, EM 2007
Opinião
Sociedade (unid.)
Sociedade (%)
Não resposta
69
44,5
Abrindo outro campus
23
14,8
Realizando/ oferecendo cursos
21
13,5
Maior atenção aos municípios / habitantes
7
4,5
Maior integração
7
4,5
Oferta de vagas
6
3,9
Pesquisas / projetos regionais
5
3,2
Seminários
3
1,9
Transporte exclusivo
3
1,9
Implantando uma rádio educativa
2
1,3
Divulgação dos mestrados
2
1,3
Acompanhamento dos alunos
2
1,3
Alojamento estudantil
1
0,6
Profissionais competentes
1
0,6
Processo seletivo
1
0,6
Problemas das gestões anteriores
1
0,6
Estágios
1
0,6
Total
155
100
Fonte: CPA/ UESC.
TABELA 8.18 – COMENTÁRIOS E SUGESTÕES PARA MELHORIA DO RELACIONAMENTO
PRIMEIRO COM O MUNICÍPIO - REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, UESC
2007
Opinião
Sociedade (unid.)
Sociedade (%)
Não resposta
Mais parceria com municípios/ comunidade
Maior atuação
Comunicação
Palestras, seminários,...
Mais cursos
Sem conhecimento
Mais ações afirmativas
Editora para impressão de livros
Cursos EAD
Aceitar o Enem
Uesc é utopia
Deselitizar os cursos
Ensino precário
Outros campus
Estabilidade financeira
Distância
Total
Fonte: CPA/ UESC.
88
32
9
8
3
3
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
155
56,8
20,6
5,8
5,2
1,9
1,9
1,3
1,3
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
100
327
Anexo II – LEVANTAMENTO DE REUNIÕES REALIZADAS
328
LEVANTAMENTO DE REUNIÕES REALIZADAS NO PERÍODO DE 2004(*)
Não há registro de nenhuma reunião da Comissão Própria de Avaliação – CPA,
durante o período de 2004, a partir da Portaria da UESC nº 666/2004, de 14 de
junho de 2004, com base na Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que instituiu o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
João Manuel Afonso - Presidente
Rosana dos Santos Lopes - representante da PROAD
Rosenaide Pereira dos Reis Ramos, representante da PROGRAD
Cláudio Coutinho Bartolomeu, representante da PROPP
Jadergudson Pereira, representante da PROEX
Maria Aparecida Santos de Aguiar, representante da ADUSC
Hallysson Gomes da Fonseca, representante do DCE
Paulo César Castro Xavier, representante da AFUSC;
Carlos Antonio Góes Santos, representante da Comunidade Regional
329
LEVANTAMENTO DE REUNIÕES REALIZADAS NO PERÍODO DE 2005(*)
Membros
Representação
08/03
16/03
23/03
29/03
20/04
11/08
22/08
08/09
04/10
Total
1
1
1
0
1
0
1
0
5
ADUSC
Maria Aparecida Santos de Aguiar
0
AFUSC
Paulo César Castro 1avier
1
1
1
1
1
1
0
1
1
8
Comunidade Regional
Carlos Antônio Góes Santos
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
DCE
Allison/Ellen Maianne S. Melo
0
1
1
0
0
0
0
1
0
3
Presidente
Moema Maria Badaró C. Midlej
1
1
1
1
1
1
1
1
1
9
PROAD
Rosana dos Santos Lopes
1
1
1
0
0
0
1
1
1
6
PROE1
Milton Ferreira da Silva Júnior
1
1
1
1
1
1
1
1
1
9
PROGRAD
Rosenaide Pereira Ramos
1
1
1
0
0
1
0
1
0
5
Cláudio Coutinho Bartolomeu
1
1
1
1
0
1
1
1
1
8
PROPP
PROPP – Pró0Reitoria de Pesquisa e Pós0Graduação
PROE1 – Pró0Reitoria de E1tensão
PROAD – Pró0Reitoria de Administração e Finanças
PROGRAD – Pró0Reitoria de Graduação
ADUSC – Associação dos Docentes da UESC
AFUSC – Associação dos Funcionários da UESC
DCE – Diretório Central dos Estudantes
(*) A partir da nova Comissão constituída pela Portaria Reitoria UESC nº 210, de 22 de fevereiro de 2005.
330
LEVANTAMENTO DE REUNIÕES REALIZADAS NO PERÍODO DE 2006 (*)
Representação
Membros
Presidência
Moema Maria Badaró C. Midlej(*4)
I
1
1
1
0
1
1
0
0
0
1
1
0
0
0
0
8
ADUSC
Maria Aparecida S. de Aguiar
1
1
1
1
1
1
0
1
1
1
0
1
0
0
1
0
11
AFUSC
Paulo César Castro 1avier
0
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
0
14
PROAD
Sérgio Fred Ribeiro(*5)
-
1
1
1
1
1
0
1
0
1
1
0
1
1
1
0
11
PROAD (Suplente)
Luciana Leal dos Santos (*)
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
PROAD
Rosana dos Santos Lopes(*2)
0
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
0
PROGRAD
Rosenaide Pereira Ramos(*2)
0
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
0
PROGRAD
Adélia Pinheiro (*6)
-
-
0
0
1
1
1
0
1
1
1
1
0
0
0
0
7
PROGRAD (suplente)
Renato Fontana
0
0
0
0
1
1
1
1
0
1
1
0
1
0
1
0
8
PROPP
Alexandre Munhoz
-
0
0
1
1’
0
1
1
0
1
0
0
1
0
0
0
6
PROPP
Cláudio Coutinho Bartolomeu (*2)
0
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
0
PROEX
Milton Ferreira da Silva Júnior (*)8
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
16
PROEX
Rozilton Sales Ribeiro(3)
-
-
0
0
1
1
0
1
1
0
0
0
0
0
0
0
4
DCE
Allison
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
DCE
Ellen Maianne Santos Melo
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Comunidade Regional
Carlos Antônio Góes Santos
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
ASPLAN/Colaborador
Ana Amélia de Oliveira (*1)
0
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
0
1
14
ASPLAN/Colaborador
Jaênes Miranda Alves (*1)
0
1
1
1
1
1
1
1
1
1
0
1
0
1
1
1
13
6/2 17/5 24/5 26/6 3/7 10/7 17/7 24/7 31/7 14/8 21/8 21/9 9/10 27/11 4/12 21/12 TOTAL
*1 – Nomeados para comporem a ASPLAN, após a primeira reunião de 2006, como assessores, entretanto participaram das reuniões como Colaboradores.
*2 – Substituídos posteriormente, a pedido dos mesmos
*3 – Nomeado para compor a Comissão após o dia 17 de maio de 2009 (segunda reunião de 2006)
*4 – Substituída na Presidência da Comissão, pelo Prof. Milton Ferreira, após o dia 17 de maio de 2009 (segunda reunião de 2006), em função da nomeação para Chefe
de Gabinete da Reitoria
*5 – Nomeado para compor a Comissão, como representante da PROAD, a pós a primeira reunião de 2006, em substituição à Profa. Rosana Lopes
*6 – nomeada para compor a Comissão, em substituição à Profa. Rosenaide Pereira Ramos, após a data de 24 de maio de 2009
*7- Nomeada para compor a Comissão, como suplente do Sr. Sérgio Fred – PROAD
*8 – Nomeado Presidente da Comissão, após o dia 17 de maio de 2006
(*) A partir da nova Comissão constituída pela Portaria Reitoria UESC nº 210, de 22 de fevereiro de 2005.
331
LEVANTAMENTO DE REUNIÕES REALIZADAS NO PERÍODO DE 2007(*)
Não há registro de nenhuma reunião da Comissão Própria de Avaliação – CPA, durante o período de 2007. O período registra greves de
funcionários, professores e alunos. A Comissão esteve atrelada à recepção das informações recebidas dos questionários aplicados.
Representação
Membros
Presidência
Moema Maria Badaró C. Midlej(*4)
ADUSC
Maria Aparecida S. de Aguiar
AFUSC
Paulo César Castro 1avier
PROAD
Sérgio Fred Ribeiro(*5)
PROAD (Suplente)
Luciana Leal dos Santos (*)
PROAD
Rosana dos Santos Lopes(*2)
PROGRAD
Rosenaide Pereira Ramos(*2)
PROGRAD
Adélia Pinheiro (*6)
PROGRAD (suplente)
Renato Fontana
PROPP
Alexandre Munhoz
PROPP
Cláudio Coutinho Bartolomeu (*2)
PROEX
Milton Ferreira da Silva Júnior (*)8
PROEX
Rozilton Sales Ribeiro(3)
DCE
Allison
DCE
Ellen Maianne Santos Melo
Comunidade Regional
Carlos Antônio Góes Santos
ASPLAN/Colaborador
Ana Amélia de Oliveira (*1)
ASPLAN/Colaborador
Jaênes Miranda Alves (*1)
332
LEVANTAMENTO DE REUNIÕES REALIZADAS NO PERÍODO DE 2008(*)
MEMBROS
REPRESENTAÇÃO
SITUAÇÃO
29/05
Milton Ferreira da Silva Júnior
Presidente
Presidente
1
Anselmo P. dos Santos
PROJUR
TITULAR
1
José Messias Batista Dias
PROJUR
SUPLENTE
0
Débora Carvalho Borges
AMURC
TITULAR
0
José Aguinaldo dos Santos
AMURC
SUPLENTE
0
Elias Lins Guimarães
ADUSC
TITULAR
1
Marcos Rogério Neves
ADUSC
SUPLENTE
1
Flávia A. de Mattos M. Costa
PROGRAD
TITULAR
0
Carlos Alberto Oliveira de Oliveira
PROGRAD
SUPLENTE
1
Paulo César Castro 1avier
AFUSC
TITULAR
0
José Ricardo R. dos Santos
AFUSC
SUPLENTE
0
Luiz Claudio N. Rodrigues
AFUSC
TITULAR
1
Liliane Lima Habib Bomfim
AFUSC
SUPLENTE
0
Manoela Simões de Souza
DCE
TITULAR
0
Ivan Carlos Marques Filho
DCE
SUPLENTE
0
Maria Neusa de Oliveira
ADUSC
TITULAR
1
Vera Lúcia de Mendonça Silva
ADUSC
SUPLENTE
0
Rozilton Sales Pinheiro
PROE1
TITULAR
0
Samuel Leandro Oliveira de Mattos
PROE1
SUPLENTE
0
Sérgio Fred R. Andrade
PROAD
TITULAR
1
Luciana Leal dos Santos
PROAD
SUPLENTE
0
Solange França
PROPP
TITULAR
1
Patrícia Lopes Rosado
PROPP
SUPLENTE
0
Tassio Brito
DCE
TITULAR
0
Lucas Souza Galindo
DCE
SUPLENTE
0
Solange Rodrigues S. Corrêa
Colaborador
Colaborador
1
Moema Maria Badaró C. Midlej
Colaborador
Colaborador
0
Renato Fontana
Colaborador
Colaborador
1
Rosinei Barros
Colaborador
Colaborador
0
Marcelo I. Ferreira Ferraz
Colaborador
Colaborador
0
(*) A partir da nova Comissão constituída pela Portaria Reitoria UESC nº 210, de 22 de fevereiro de 2005.
03/07
1
1
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06/08
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Relatório Final do Processo Avaliativo