UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO CPA - 2006/2008 ILHÉUS – 2008 Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR Reitor Antonio Joaquim Bastos da Silva Vice-Reitora Adélia Maria Carvalho de Melo Pinheiro Pró-Reitora de Graduação Flávia de Matos Moura Costa Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Júlio Cezar de Mattos Cascardo Pró-Reitor de Extensão Raimundo Bonfim dos Santos Pró-Reitor de Administração Ari Mariano Filho Procurador Jurídico José Messias Batista Dias Assessor de Captação de Recursos e Relações Internacionais Luiz Antônio Santos Bezerra Assessora de Políticas e Diretrizes Acadêmicas Joelma Batista Tebaldi Pinto Assessor de Planejamento Milton Ferreira da Silva Júnior Assessora de Assistência Estudantil Márcia Rosely Oliveira de Azevedo Diretor de Orçamento Niraldo Alves da Silva Editora Chefe Maria Luiza Nora de Andrade COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Prof. Milton Ferreira da Silva Júnior - Presidente Profa. Flávia Azevedo de Mattos Moura Costa - PROGRAD Profa. Maria Neusa de Oliveira - ADUSC Prof. Elias Lins Guimarães - ADUSC Sr. Paulo César Castro Xavier - AFUSC Sr. Luiz Cláudio Nascimento Rodrigues - AFUSC Sr. José Ricardo Rosa dos Santos - AFUSC Profa. Solange França - PROPP Sr. Anselmo Pereira - PROJUR Sr. Sérgio Fred Ribeiro Andrade - PROAD Sra. Luciana Leal dos Santos - PROAD Sra. Manuela Simões de Souza - DCE Sr. Ivan Carlos Marques Filho - DCE Sra. Débora Carvalho Borges - Comunidade Regional Prof. Marcelo Inácio Ferreira Ferraz - Membro Colaborador Sra. Rosinei Barros - Membro Colaboradora Prof. Renato Fontana - Membro Colaborador Profa. Moema Maria Badaró Cartibani Midlej - Membro Colaboradora Profa. Solange Rodrigues Santos Correa - Membro Colaborador Relatório de Auto-Avaliação Organização e Sistematização: Milton Ferreira da Silva Júnior Marcelo Inácio Ferreira Ferraz Paulo César Castro Xavier Geysa Angélica Andrade da Rocha Revisão: Aline Nascimento R382 Relatório de auto-avaliação CPA – 2006/2008. – Ilhéus, BA : UESC, 2008. 334 f. : il. ; anexos. 1. Universidade Estadual de Santa Cruz – Avaliação. 2. Universidades e faculdades – Avaliação. 3. Ensino superior – Avaliação. CDD 378.1 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ................................................................................................................. 8 I.1 – Dados da Instituição ................................................................................................... 9 I.2 – Caracterização da Instituição...................................................................................... 9 II – ETAPAS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.................................................................. 11 II.1 - 1a Etapa: Preparação ............................................................................................... 11 II.1.1 - Constituição da CPA.............................................................................................. 11 II.1.2 - Planejamento........................................................................................................ 12 II.1.3 - Sensibilização ....................................................................................................... 13 II.2 - 2a Etapa: Desenvolvimento...................................................................................... 13 II.2.1 - Reuniões da CPA.................................................................................................. 13 II.2.2 - Elaboração do regulamento da CPA........................................................................ 13 II.2.3 - Elaboração dos questionários ................................................................................. 14 II.2.4 - Levantamento de dados e informações.................................................................... 15 II.2.5 – Análise das informações........................................................................................ 17 II.3 – 3a Etapa: Consolidação............................................................................................ 19 II.3.1 – Relatório .............................................................................................................. 19 II.3.2 – Divulgação dos resultados à comunidade acadêmica............................................... 19 II.3.3 – Balanço crítico...................................................................................................... 19 III - PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO (COM BASE NAS 10 DIMENSÕES) ................... 20 III.1 - SUPORTE ACADÊMICO ADMINISTRATIVO......................................................... 20 DIMENSÃO 1: A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional .............................. 20 1.1 Características básicas do PDI e suas relações com o contexto social e econômico em que a Instituição está inserida.................................................................................................. 20 1.1.1 Finalidades, Objetivos ....................................................................................... 20 1.1.2 Características Básicas do PDI - Período de Referência: 2003 - 2006 .............. 21 1.2 Relações com o contexto social e econômico em que a instituição está inserida .............. 22 1.2.1. Ensino de Graduação....................................................................................... 22 1.2.2. Ensino de Pós-Graduação ............................................................................... 22 1.2.3. Pesquisa .......................................................................................................... 22 1.2.4. Extensão .......................................................................................................... 23 1.3 Articulação entre Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI)............................................................................................................. 24 1.4 Resultados da pesquisa de campo .............................................................................. 24 1.4.1 Na perspectiva dos gestores ............................................................................. 24 1.4.2 Na perspectiva dos docentes ............................................................................ 25 1.4.3 Na perspectiva dos egressos da graduação...................................................... 25 DIMENSÃO 5: As Políticas de Pessoal, de carreira do corpo docente e corpo técnicos administrativos, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho ............................................................................................................................ 26 5.1 Perfil Docente ............................................................................................................ 26 5.1.1 Dados Relativos ao corpo docente .................................................................... 26 5.1.2 Publicações e produções .................................................................................. 29 5.1.3 Número de docentes doutores, mestres e especialistas com respectivos regimes de trabalho ................................................................................................................. 29 5.1.4 Grau de envolvimento com a pós-graduação .................................................... 31 5.1.5 Experiência profissional no magistério superior................................................. 31 5.1.6 Experiência profissional fora do magistério superior.......................................... 31 5.1.7 Formação didático-pedagógica ......................................................................... 32 5.1.8 Número de publicações por docente ................................................................. 32 5.2 Perfil dos técnicos administrativos................................................................................ 32 5.3 Plano de carreira regulamentado para os docentes e técnicos administrativos, com critérios claros de admissão e de progressão ................................................................................. 33 5.4 Programas de qualificação profissional e de melhoria da qualidade de vida de docentes e funcionários técnicos administrativos ................................................................................. 33 5.5 Critérios de ingresso na Instituição e de progressão na carreira ...................................... 35 5.6 Políticas de Capacitação............................................................................................. 35 5.7 Relação entre os Alunos dos Cursos de Longa Duração e os Recursos Humanos Produção ...................................................................................................................................... 35 5.8 Pesquisa de campo.................................................................................................... 36 5.8.1 Na perspectiva dos gestores ............................................................................ 36 5.8.2 Na perspectiva dos docentes ............................................................................ 36 5.8.3 Na perspectiva dos técnicos administrativos ..................................................... 36 DIMENSÃO 7: Infra-Estrutura Física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação............................................................................ 38 7.1 Adequação da infra-estrutura da instituição (salas de aula, biblioteca, laboratórios, áreas de lazer, transporte, hospitais, equipamentos de informática, rede de informações e outros) em função das atividades de ensino, pesquisa e extensão........................................................ 38 7.1.1 Descrição geral ................................................................................................. 38 7.1.2. Laboratórios ..................................................................................................... 39 7.1.3 Biblioteca........................................................................................................... 46 7.2 Políticas institucionais de conservação, atualização, segurança e de estímulo à utilização dos meios em função dos fins........................................................................................... 50 7.2.1 Ampliação e melhoria das instalações............................................................... 50 7.2.2 Atualização de bens permanentes ao patrimônio .............................................. 53 7.3 Resultados da pesquisa de campo .............................................................................. 54 7.3.1 Na perspectiva dos Gestores ............................................................................ 54 7.3.2. Na perspectiva dos docentes ........................................................................... 55 7.3.3 Na perspectiva dos técnicos administrativos ..................................................... 55 7.3.4 Na perspectiva dos estudantes de Graduação .................................................. 56 7.3.5 Na perspectiva dos estudantes Pós-Graduação................................................ 56 7.3.6 Na perspectiva dos egressos da Pós-Graduação.............................................. 56 III.2 POLÍTICAS INTERNAS E EXTERNAS.................................................................. 57 DIMENSÃO 2: A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades .......... 57 2.1 Graduação ................................................................................................................ 57 2.1.1 Descrição do Ensino de Graduação na UESC .................................................. 57 2.1.2. Alcance das Metas do PDI ............................................................................... 66 2.1.3 Resultados da pesquisa de campo.................................................................... 67 2.1.3.1 Ensino da Graduação: percepção dos discentes......................................... 67 2.1.3.2 Ensino da Graduação: percepção dos egressos ......................................... 68 2.1.3.3 Ensino da Graduação: percepção dos docentes ......................................... 69 2.2 Ensino de Pós-Graduação .......................................................................................... 69 2.2.1 Descrição Geral................................................................................................. 69 2.2.2 Resultados da pesquisa de campo.................................................................... 76 2.2.2.1 Pós-Graduação: percepção do docente ......................................................... 76 2.2.2.2 Pós-Graduação: percepção dos discentes ..................................................... 76 2.2.2.3 Pós-Graduação: percepção dos egressos...................................................... 77 2.3 Pesquisa................................................................................................................... 79 2.3.1 Descrição Geral................................................................................................. 79 2.3.2 Produção Científica ........................................................................................... 87 2.3.3 Grupos de Pesquisa.......................................................................................... 88 2.3.4 Programa de Iniciação Científica....................................................................... 89 2.3.5 Seminário de Iniciação Científica ...................................................................... 94 2.3.6 Resultados da pesquisa de campo.................................................................... 96 2.3.6.1 Percepção dos discentes ............................................................................ 96 2.3.6.2 Percepção dos egressos............................................................................. 96 2.3.6.3 Percepção dos docentes............................................................................. 96 2.3.6.4 Percepção dos representantes da sociedade civil organizada .................... 97 2.4 Extensão................................................................................................................... 97 2.4.1 Concepção da extensão e da intervenção social afirmada no PDI .................... 97 2.4.2 Articulação da atividade de extensão com o ensino, a pesquisa e as necessidades e demandas do entorno social........................................................... 100 2.4.3 Resultados da pesquisa de campo.................................................................. 106 DIMENSÃO 4: A Comunicação com a Sociedade .......................................................... 108 4.1 Assessoria de Comunicação (Ascom) ...................................................................... 108 4.1.1 Descrição geral ............................................................................................... 108 4.1.2 Pesquisa de campo......................................................................................... 109 4.1.1.1 Sob a ótica dos gestores da Instituição ..................................................... 109 4.1.1.2 Sob a ótica dos estudantes de graduação................................................. 110 4.1.1.3 Sob a ótica dos estudantes de pós-graduação.......................................... 110 4.1.1.4 Sob a ótica dos docentes .......................................................................... 110 4.2. Site Institucional da UESC....................................................................................... 111 4.2.1 Descrição geral ............................................................................................... 111 4.2.2 Pesquisa de campo......................................................................................... 112 4.3 Editora ...................................................................................................................... 112 4.3.1 Descrição geral ............................................................................................... 112 4.3.2 Pesquisa de campo......................................................................................... 113 4.4 Ouvidoria .................................................................................................................. 113 4.4.1 Descrição geral ............................................................................................... 113 4.4.2 Resultados da Pesquisa de campo ................................................................. 115 III.3 PROCESSOS ACADÊMICOS E ADMINISTRATIVOS........................................... 116 DIMENSÃO 6: Organização e Gestão da Instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios ....................................................................................................................... 116 6.1 Existência de plano de gestão e/ou plano de metas: adequação da gestão ao cumprimento dos objetivos e projetos institucionais e coerência com a estrutura organizacional oficial e real............................................................................................. 116 6.2 Funcionamento, composição e atribuições dos órgãos colegiados........................... 117 6.2.1 Descrição geral ............................................................................................... 117 6.2.2 Resultados da pesquisa de campo.................................................................. 119 6.3 Uso da gestão e tomadas de decisão institucionais em relação às finalidades educativas ...................................................................................................................... 119 6.3.1 Finalidades educativas .................................................................................... 119 6.3.2 Resultados apurados ...................................................................................... 120 6.4 Uso da gestão estratégica para antecipar problemas e soluções ............................. 120 6.4.1 Gestão estratégica dos recursos ..................................................................... 120 6.4.2 Resultados apurados ...................................................................................... 121 6.5 Investimento na comunicação e circulação da informação (privativa da gestão central ou fluida em todos níveis)............................................................................................... 122 6.5.1 Investimento em tecnologia da informação...................................................... 122 6.5.2 Resultados apurados ...................................................................................... 122 DIMENSÃO 8: Planejamento e Avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional....................................................... 123 8.1 Adequação e efetividade do (plano estratégico) planejamento geral da Instituição e sua relação com o Projeto Pedagógico Institucional e com os projetos pedagógicos dos cursos ....................................................................................................................................... 123 8.2 Procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento institucional, especialmente das atividades educativas ....................................................................... 124 8.2.1 Avaliação Institucional na UESC ..................................................................... 124 8.2.2 Auto-avaliação Institucional da UESC – 2006-2008 ....................................... 126 8.3 Pesquisa de campo ................................................................................................. 126 8.3.1 Na perspectiva dos docentes .......................................................................... 126 8.3.2 Na perspectiva dos gestores ........................................................................... 127 DIMENSÃO 10: Sustentabilidade Financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos de oferta da educação superior ................................... 129 10.1 Sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e alocação de recursos.......................................................................................................................... 129 10.2 Políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa e extensão...................................................................................................................... 137 10.3 Pesquisa de campo ................................................................................................ 138 III.4.4 Inclusão e Desenvolvimento Regional .................................................................. 139 DIMENSÃO 3: A Responsabilidade Social da instituição, considerada especialmente no que se refere a sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural ..................................................................................... 139 3.1 Transferência de conhecimento e importância social das ações universitárias e impactos das atividades científicas, técnicas e culturais, para o desenvolvimento regional e nacional .......................................................................................................................... 139 3.2 Natureza das relações com o setor público, com o setor produtivo e com o mercado de trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas de todos os níveis ................ 150 3.3 Ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de atenção a setores sociais excluídos, políticas de ação afirmativa etc. ............................ 152 3.4 Pesquisa de campo .................................................................................................. 153 3.4.1 Na perspectiva dos gestores ........................................................................... 153 3.4.2 Na perspectiva da sociedade organizada ........................................................ 153 DIMENSÃO 9: Políticas de Atendimento aos Estudantes ............................................... 155 9.1 Políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes e sua relação com as políticas públicas e com o contexto social ...................................................................... 155 9.2 Estudos e análises dos dados sobre ingressantes, evasão/abandono e acompanhamento de egressos....................................................................................... 159 9.3 Acompanhamento de egresso e de criação de oportunidades de formação continuada ....................................................................................................................................... 161 9.4 Resultados da pesquisa de campo ........................................................................... 161 9.4.1 Percepção dos egressos da graduação .......................................................... 161 9.4.2 Percepção dos gestores.................................................................................. 163 9.4.3 Percepção dos Estudantes da graduação ....................................................... 163 9.4.4 Percepção dos Estudantes da pós-graduação ................................................ 164 IV- Fragilidades/Potencialidades e Recomendações ......................................................... 165 V- Considerações Finais.................................................................................................... 191 VI - Anexos ........................................................................................................................ 193 Anexo I - Resultados da Pesquisa de Campo................................................................. 194 1 – Perspectiva dos Discentes da Graduação ................................................................ 194 2 – Perspectiva dos Discentes da Pós-Graduação ......................................................... 206 3 – Perspectiva dos Egressos da Graduação ................................................................. 227 4 – Perspectiva dos Egresso da Pós-Graduação............................................................ 244 5 – Perspectiva dos Docentes ........................................................................................ 260 6 – Perspectiva dos Servidores ...................................................................................... 293 7 – Perspectiva dos Gestores......................................................................................... 308 8 – Perspectiva da Sociedade Civil Organizada ............................................................. 320 Anexo II – LEVANTAMENTO DE REUNIÕES REALIZADAS ......................................... 328 APRESENTAÇÃO O presente relatório do Processo de Auto-Avaliação Institucional da Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC, fruto de um amplo trabalho de pesquisa realizado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, tem como importante objetivo sistematizar, avaliar e divulgar as atividades desenvolvidas pela respectiva Comissão. O relatório abrange o período de avaliação compreendido entre 2006 e 2008, contando com a participação das comunidades acadêmica e administrativa da Instituição, bem como a comunidade regional. O Relatório se encontra dividido em três blocos: o primeiro, ETAPAS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL, ressalta o caminho percorrido pela CPA no processo de auto-avaliação institucional da UESC, desde a constituição da Comissão à Consolidação dos resultados finais. O segundo, PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO (COM BASE NAS 10 DIMENSÕES), inclui uma reflexão da realidade da Instituição, tendo como base as dez dimensões estabelecidas pelo CONAES. O terceiro, e último, é uma expressão do relatório final do processo de auto-avaliação, descrevendo as fragilidades e potencialidades, culminando finalmente na etapa de recomendações. Na UESC, o processo da auto-avaliação institucional conseguiu desenvolver um importante conjunto de ações, aliado à participação dos diferentes sujeitos/segmentos que integram a comunidade universitária, exercendo, através da CPA, um papel importante na mobilização, catalisação, execução e construção deste documento final, tendo sua trajetória marcada por processos e reflexões que conduziram ao auto-conhecimento, na busca de subsídios para o aperfeiçoamento da gestão universitária. 8 I – PERFIL DA INSTITUIÇÃO I.1 – Dados da Instituição Entidade Mantenedora: Governo do Estado da Bahia Nome da Instituição: Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC – Instituição de Ensino Pública Código: Credenciada pela Portaria / MEC: Endereço: Campus Soane Nazaré de Andrade, km 16, Rodovia Ilhéus-Itabuna, CEP 45662-000 Site: www.uesc.br Município: Ilhéus Estado: Bahia I.2 – Caracterização da Instituição A UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ teve sua origem nas escolas isoladas criadas no eixo Ilhéus/Itabuna, na década de 60. Em 1972, resultante da iniciativa das lideranças regionais e da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC), as escolas isoladas (Faculdade de Direito de Ilhéus, Faculdade de Filosofia de Itabuna, e Faculdade de Ciências Econômicas de Itabuna) congregaram-se, formando a Federação das Escolas Superiores de Ilhéus e Itabuna - FESPI. Reunidos em Campus, na Rodovia Ilhéus/Itabuna, no município de Ilhéus, pelo Parecer CFE 163/74, os estabelecimentos de ensino foram ganhando maturidade e competência, criando as condições para pleitear o "status" de Universidade. Mantida, entretanto, por uma fundação de natureza privada, o acesso a seus cursos tornava-se particularmente difícil, considerada a realidade regional. Assim, a Federação reorientou-se no sentido de tornar-se uma fundação pública. Em 1991, depois de muitas lutas, esse grande anseio tornou-se realidade, estadualizando-se a Federação. Em 05 de dezembro de 1991, o então Governador do Estado incorporou a FESPI, escola particular, ao quadro das escolas públicas de 3º grau da Bahia, pela Lei 6.344 de 06/12/91. Em 1995, a UESC teve seu Quadro de Pessoal aprovado pela Lei nº 6.898, de 18 de agosto de 1995, publicado no Diário Oficial do Estado dos dias 19-20 seguintes, ficando reorganizada sob a forma de Autarquia. Emerge, portanto, a UESC como a mais nova IES, das quatro mantidas pelo Governo da Bahia, fortemente vinculada à sua região, e caminha rapidamente para ocupar a liderança regional. 9 Pelo fato de estar situada numa região de agropecuária, gradativamente esta Universidade vem se estruturando para afirmar seu papel agro-ecológico, daí dar especial ênfase ao Curso de Agronomia, bem como implementar ações extensionistas nessa área. Para tal, volta-se essencialmente para programas de preservação da Mata Atlântica, cuja fauna e flora oferece rico material de pesquisa. Aqui se encontram ainda espécimes raros, a exemplo do Mico Leão da Cara Dourada, em extinção em todo o Brasil. Em razão, ainda, de possuir em seu patrimônio três fazendas, que funcionam como estações experimentais, essa vocação agrícola se reforça e se impõe. No momento, a Universidade Estadual de Santa Cruz investe maciçamente no processo de informatização acadêmica, na melhoria do seu acervo bibliográfico, e aprofunda e deflagra um bom número de projetos de pesquisa e atividades extensionistas. Na área de extensão, a UESC parte para o importante desafio de atender às demandas da comunidade regional, especialmente neste momento de aguda crise econômica e social, conseqüência das dificuldades sofridas pela monocultura cacaueira. A instituição tem procurado criar programas interativos com empresários, produtores rurais, associações civis, num esforço conjunto para a busca de novas alternativas para o desenvolvimento regional e para a solução de problemas vitais para a comunidade, a exemplo do trabalho que ora lidera no sentido da recuperação da bacia hidrográfica formada pelos rios Cachoeira, Colônia e Salgado, em torno dos quais vive uma população de cerca de 500 mil habitantes. No campo essencialmente cultural, participa de programas e projetos de atualização do magistério de 1º e 2º graus, já partindo, decididamente, com a criação de um comitê regional, em convênio com a Fundação Biblioteca Nacional, para a implantação do PROLER. Esse importante programa de porte nacional congregará representantes de toda a área geográfico-cultural influenciada pela UESC. 10 II – ETAPAS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL II.1 - 1a Etapa: Preparação II.1.1 - Constituição da CPA Com base nas atribuições da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, a UESC constituiu a Comissão Própria de Avaliação da UESC - CPA-UESC, através da Portaria nº 666/2004, que tem as atribuições de condução do processo de avaliação interna da instituição, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP. Esta mesma portaria estabelece à CPA uma atuação autônoma em relação aos Conselhos e demais órgãos colegiados da Instituição e tendo, inicialmente, a seguinte composição: João Manuel Afonso - Presidente; Rosana dos Santos Lopes - representante da PROAD; Rosenaide Pereira dos Reis Ramos, representante da PROGRAD; Cláudio Coutinho Bartolomeu, representante da PROPP; Jadergudson Pereira, representante da PROEX; Maria Aparecida Santos de Aguiar, representante da ADUSC; Hallysson Gomes da Fonseca, representante do DCE; Paulo César Castro Xavier, representante da AFUSC; Carlos Antonio Góes Santos, representante da Comunidade Regional. Entretanto, no decorrer dos trabalhos desenvolvidos pela CPA e, em função da extrema necessidade de mudanças na própria composição, a CPA sofreu várias alterações em sua equipe, tendo sido editadas várias portarias de reestruturação. Atualmente, a CPA possui a seguinte composição, através da Portaria nº 837/2007: Milton Ferreira da Silva Júnior – Presidente; Adélia Maria Carvalho de Melo Pinheiro – representante da PROGRAD; Joelma Batista Tebaldi Pinto – suplente; Rozilton Sales Ribeiro – representante da PROEX; Samuel Leandro Oliveira de Mattos – suplente; Sérgio Fred Ribeiro Andrade – representante da PROAD; Luciana Leal dos Santos – suplente; Maria Jaqueline Vasconcelos – representante da PROPP; Solange França – suplente; Anselmo Pereira dos Santos – representante da PROJUR; José Messias Batista Dias – suplente; Maria Neusa de Oliveira – representante da ADUSC; Vera Lúcia de Mendonça Silva – suplente; Elias Lins Guimarães – representante da ADUSC; Marcos Rogério Neves – suplente; Paulo César Castro Xavier – representante da AFUSC; José Ricardo Rosa dos Santos – suplente; Luiz Cláudio Nascimento Rodrigues – representante da AFUSC; Liliane Lima Habib Bomfim – suplente; Manuela Simões de Souza – representante do DCE; Ivan Carlos Marques Filho – suplente; Tássio Santos de Brito – representante do DCE; Lucas Souza Galindo – suplente; Débora 11 Carvalho Borges – representante da Comunidade Regional; José Aguinaldo dos Santos – suplente; Ana Amélia de Oliveira Lavenère-Wanderley – membro colaborador; Jaenes Miranda Alves – membro colaborador; Moema Maria Badaró Cartibani Midlej – membro colaborador; Renato Fontana – membro colaborador; Rosinei Barros – membro colaborador. O período de mandato da CPA foi fixado em três anos, segundo regulamento da CPA. II.1.2 - Planejamento Atendendo ao disposto na Lei 10.861/2004, do SINAES, essa nova Comissão encaminhou ao MEC, dentro do prazo estabelecido (até 30 de março de 2005), o Projeto de Auto-avaliação da UESC, com base nas diretrizes traçadas pelo próprio CONAES, buscando considerar a experiência acumulada e a formatação de um novo projeto, levando em conta as etapas a serem trabalhadas em um percurso a ser trilhado sob a nova sistemática introduzida. O projeto enviado ao MEC previa a avaliação nos anos de 2005 e 2006. Contudo, a CPA buscando adequar-se ao período avaliativo determinado pela proposta do SINAES em nível Nacional, estendeu seus trabalhos para os anos de 2007 e 2008. Para o ano de 2006 e o primeiro semestre de 2007 foram programada a aplicação dos questionários junto aos segmentos internos e externo a UESC. O segundo semestre de 2007 e o ano de 2008 foram reservados para elaboração do primeiro relatório contendo a caracterização dos segmentos considerados (Interno e Externo), e para a elaboração do relatório final contemplando as dez dimensões preconizadas nos SINAES. O processo de auto-avaliação da UESC tem como objetivo garantir um permanente e efetivo processo de avaliação de forma a garantir que os objetivos institucionais sejam atingidos, bem como possibilitar a crítica como instrumento legítimo para sua atualização. O aspecto teórico-metodológico do processo de avaliação institucional da UESC busca atender dois aspectos: condições internas para análise dos dados e condições externas formuladoras da sua síntese, através de princípios metodológicos formais ou históricos. Internamente, interessa a inexistência de contradição lógica na argumentação utilizada, privilegiando-se a coerência formal. Importa, também, já de um ponto de vista histórico, que a argumentação teórico-metodológica seja atual (consistente), além de resultar numa contribuição real (originalidade), capaz de mostrar a realidade “tal como” ela se processa (objetivação). Externa e historicamente, também importa a opinião científica dominante na época, ou seja, a intersubjetividade entre os especialistas. O processo avaliativo foi concebido prevendo quatro momentos intimamente correlacionados, e resultará de uma combinação de quatro aspectos: diagnóstico 12 quantitativo, auto-avaliação qualitativa da Instituição em sua totalidade e de cada curso de graduação em sua especificidade, avaliação interpares e avaliação externa. Assim, como resultado do processo avaliativo, pretende a descrição da realidade, a crítica da realidade e a criação coletiva de alternativas. II.1.3 - Sensibilização Objetivando a transparência nos trabalhos a serem desenvolvidos pela CPA/UESC, foi criado o site onde as comunidades interna e externa terão acesso aos processos norteadores da avaliação institucional da UESC, como legislações, palestras proferidas pela Comissão, cronograma de atividades, dentre outros assuntos relacionados a essa temática. Nesse mesmo período de 2005, a CPA estabeleceu os indicativos das ações avaliativas, obedecendo a um cronograma de atividades, com foco nas áreas de graduação, pós-graduação, pesquisa, extensão e gestão, que culminou com a palestra para a comunidade da UESC, proferida no dia 18 de outubro de 2005, com vistas a sensibilizá-la para a importância da participação de todos nesse processo. Dando continuidade ao processo de sensibilização, a CPA disponibilizou, a todos os atores do processo de avaliação institucional, boletins apresentando informações sobre o processo desenvolvido pela CPA. II.2 - 2a Etapa: Desenvolvimento II.2.1 - Reuniões da CPA Durante o processo de avaliação institucional, foram realizadas 40 reuniões da Comissão Própria de Avaliação, sendo que 9 no ano de 2005, 27 no ano de 2006, e 4 no ano de 2008. Ressalta-se que todas as reuniões foram registradas em atas que foram disponibilizadas no site da CPA. II.2.2 - Elaboração do regulamento da CPA Ao final do ano de 2006, o Conselho Universitário, através da Resolução CONSU nº 10, aprovou o Regulamento Interno da Comissão Própria de Avaliação, que estabelece diretrizes e disposições básicas sobre as atividades da CPA. 13 II.2.3 - Elaboração dos questionários A comissão de auto-avaliação considerou dois segmentos na avaliação à comunidade interna e externa. Para a comunidade interna, foram elaborados questionários para os professores, servidores, gestores e alunos da graduação e da pós-graduação. Para a comunidade externa, considerou-se os representantes da sociedade civil organizada e os alunos egressos da graduação e da pós-graduação. Os questionários foram elaborados considerando as experiências de processos avaliativos anteriores da instituição buscando caracterizar cada um dos segmentos considerados. Foram utilizados, portanto, 8 instrumentos (questionários) descritos a seguir: Estudantes da Graduação: 47 questões: 11 abertas e 36 fechadas. Tipologia das perguntas: Perfil sócio-cultural e acadêmico; Infra-estrutura institucional e acadêmica; Estágio curricular e Representação estudantil. Estudantes da Pós-graduação: 76 questões: 11 abertas e 65 fechadas. Tipologia das perguntas: Perfil sócio-cultural e acadêmico; Infra-estrutura institucional e acadêmica; Estágio à Docência; Representação estudantil. Egressos da Graduação: 46 questões: 10 abertas e 36 fechadas. Tipologia das perguntas: Perfil sócio-cultural e formação acadêmica; Perfil do curso (pontos fortes e fracos; relação com o mercado de trabalho); Formação continuada; Exercício profissional. Egressos da Pós-graduação: 46 questões: 11 abertas e 32 fechadas. Tipologia das perguntas: Perfil sócio-cultural e formação acadêmica; Perfil do curso (pontos fortes e fracos; relação com o mercado de trabalho); Estágio à Docência; Exercício profissional. Gestores: 99 questões: 3 abertas e 96 fechadas. Tipologia das perguntas: Exercício das funções; Atuação da Administração superior; Gestão de recursos; Planejamento institucional e Equipe de trabalho. Servidor: 105 questões: 19 abertas e 86 fechadas: Tipologia das perguntas: Perfil sócio-cultural e formação acadêmica; Exercício das funções; Atuação da Administração superior; Gestão de recursos; Planejamento institucional; Atuação da UESC na região e Representação funcional. Professor: 115 questões: 18 abertas e 97 fechadas. Tipologia das perguntas: Perfil sócio-cultural e formação acadêmica; Atuação ensino/pesquisa/extensão; Atuação da Administração superior; Gestão de recursos; Planejamento institucional; Atuação da UESC na região e Representação docente. 14 Representantes da Sociedade Civil Organizada: 22 questões: 12 abertas e 10 fechadas. Tipologia das perguntas: Perfil sócio-cultural e formação escolar/acadêmica; Conhecimentos sobre a UESC; Conhecimentos sobre o município e Atuação da UESC na região. II.2.4 - Levantamento de dados e informações As informações para compor o relatório de auto-avaliação da UESC foram obtidas através da análise dos documentos oficiais da Instituição como seu Estatuto e Regimento, o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, Plano Plurianual - PPA, Relatórios Anual de Atividades e informações obtidas diretamente nos diversos setores da universidade e através de questionários aplicados à comunidade interna e externa. A aplicação dos questionários teve início no primeiro semestre de 2006 focalizando primeiramente a comunidade interna, mais especificamente os discentes. O questionário foi disponibilizado no portal da PROGRAD, no período da matrícula via web, e via presencial, através dos Colegiados, para os alunos que não realizaram a matrícula via internet (Tabela 1). Vale aqui ressaltar que, junto ao referido questionário, foi anexado um folder informativo sobre a importância do processo avaliativo, no sentido de conscientizar os alunos sobre a devida importância da avaliação institucional no processo de construção de uma Instituição forte. Dando continuidade ao processo de avaliação, a CPA disponibilizou questionários aos demais segmentos internos da UESC, conforme Tabela 2, utilizando-se de impressos, contando, desta forma, com a colaboração dos departamentos, colegiados e gerências diversas. A CPA, no início do ano de 2007, disponibilizou questionários, acompanhados de Carta Informativa, para os egressos dos cursos de graduação e pós-graduação, e comunidade externa, sobre a importância do processo de avaliação, através da modalidade CARTA RESPOSTA, sem ônus para o remetente, objetivando atender aos princípios fundamentais para promover a responsabilidade social com a qualidade do ensino superior, consolidando, desta forma, um alto valor científico e social, em que todos tenham igual possibilidade de participação do processo de construção de uma Universidade mais forte. Ressalta-se, entretanto, que os questionários aplicados aos alunos da pósgraduação foram distribuídos junto aos Colegiados dos Mestrados e Doutorados, e Coordenação dos Cursos de Especializações. 15 De modo geral, o quantitativo de questionários recebidos de todos os segmentos interno e externo envolvidos no processo de avaliação. O percentual de resposta foi maior na comunidade interna. TABELA 1 – APLICAÇÃO INTERNA DE QUESTIONÁRIOS – DISCENTES, 2006 Nº de Alunos Curso Matemática Biomedicina Economia Ciências Contábeis Pedagogia Engenharia de Produção e Sistemas Administração Agronomia Ciências Biológicas Ciência da Computação Comunicação Social Direito Enfermagem Filosofia Física Geografia História Letras Medicina Medicina Veterinária Química Líng. Est. Aplic. às Negociações Internacinais Internacionais Educação Física Total Percentual Questionários Respondidos de Participação Colegiado Internet Total 157 85 542 107 322 79 419 274 124 244 192 534 250 251 88 178 190 372 197 263 78 69 75 67 45 54 20 78 47 41 53 55 2 29 55 20 89 33 28 55 123 83 51 26 32 40 1 2 1 0 0 1 1 1 1 3 2 8 0 1 1 1 2 0 0 3 1 0 1 68 47 55 20 78 48 42 54 56 5 31 63 20 90 34 29 57 123 83 54 27 32 41 43,3 55,3 10,1 18,7 24,2 60,8 10,0 19,7 45,2 2,0 16,1 11,8 8,0 35,9 38,6 16,3 30,0 33,1 42,1 20,5 34,6 46,4 54,7 5090 1126 31 1157 22,7 Fonte: CPA/ASPLAN/UESC, 2006. TABELA 2 – QUANTITATIVO GERAL DE QUESTIONÁRIOS RECEBIDOS PELA CPA DA UESC NOS ANOS DE 2006 E 2007 Participantes Ano Quantidade/ Distribuição Quantidade Recebida Alunos da graduação 2006 5.090 1.157 Professores 2006 691 222 288 188 Servidores 2006 Gestores 2006 75 47 Alunos da pós-graduação 2006 403 169 Total comunidade interna 6.547 1.783 Egressos da graduação* 2007 4.159 475 2.220 206 Comunidade regional 2007 Egressos da pós-graduação* 2007 818 116 Total comunidade externa 7.197 797 TOTAL GERAL 13.744 2.580 Fonte: CPA/UESC, 2007. Nota: egressos do primeiro semestre de 2000 ao segundo semestre de 2005. Percentual de Participação % 22,7 32,1 65,3 62,7 41,9 27,2 11,4 9,3 14,2 11,1 18,8 16 II.2.5 – Análise das informações Com a aplicação dos instrumentos de pesquisa propostos junto às comunidades interna e externa da UESC, envolvendo um público 2.580 indivíduos, foi gerada vasta gama de informações. Considerando todos os segmentos, foram obtidas 556 variáveis resultando em um total de 148.864 informações (Tabela 3). TABELA 3 – QUANTITATIVO DO NÚMERO DE INFORMAÇÕES OBTIDAS PELA CPA DA UESC SEGUNDO SEGMENTO NO PERÍODO DE 2006 A 2007 Segmento Participante Número de indivíduos (unidade) Número de variáveis Informações Alunos da graduação 1.157 47 Professores 222 115 Servidores 188 105 Gestores 47 99 Alunos da pós-graduação 169 76 Egressos da graduação* 475 46 Comunidade regional 206 22 Egressos da pós-graduação* 116 46 TOTAL GERAL 2.580 556 Fonte: CPA/UESC, 2008. Nota: egressos do primeiro semestre de 2000 ao segundo semestre de 2005. 54.379 25.530 19.740 4.653 12.844 21.850 4.532 5.336 148.864 Com base nas informações obtidas, foi construído um banco de dados e elaborado um relatório preliminar caracterizando cada um dos oitos segmentos envolvidos no processo avaliativo. Os resultados foram apresentados em forma de tabelas e gráficos. Posteriormente, em conformidade com a Lei nº 10.861, em seu artigo terceiro, a CPA empenhou-se em considerar as dez dimensões institucionais SINAES para elaboração do relatório parcial. Foram seguidas as seguintes etapas: Identificação em cada um dos oito segmentos as variáveis mais compatíveis com as dez dimensões dos SINAES; Levantamento junto aos diversos setores da Instituição de informações sobre os aspectos a serem abordados em cada uma das dimensões; Criação de 4 grupos de trabalhos para elaboração do relatório e divisão das dimensões dos SINAES nos grupos: 1. Suporte Acadêmico Administrativo: − Dimensão 1: A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional. − Dimensão 5: As Políticas de Pessoal, de Carreira do corpo docente e corpo técnicos administrativos, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho. − Dimensão 7: Infra-Estrutura Física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação. 17 2. Política interna e externa − Dimensão 2: A Política para o Ensino, a Pesquisa, a Pós-graduação, a Extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades. − Dimensão 4: A Comunicação com a Sociedade. 3. Processos acadêmicos administrativos − Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios. − Dimensão 8: Planejamento e Avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional. − Dimensão 10: Sustentabilidade financeira. 4. Inclusão e desenvolvimento regional − Dimensão 3: A Responsabilidade Social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. − Dimensão 9: Políticas de Atendimento aos Estudantes. A estrutura de análise dentro de cada dimensão procurou abordar os seguintes aspectos: 1- Descrição dos aspectos da dimensão na UESC tendo como fonte de informações dos diversos setores da instituição e os Relatórios de Atividades; 2- Verificar o alcance das metas do PDI 2003 – 2006; 3- Resultados da Pesquisa de campo segundo os segmentos abordando os aspectos positivos e negativos com a relação à dimensão em discussão. II.2.6 - Divulgação dos resultados à comunidade acadêmica Portal da CPA; Divulgação de resultados parciais dos aspectos negativos e positivos segundo as dimensões dos SINAES, buscando subsidiar as discussões das oficinas do processo de construção do PDI 2009-2013, no segundo semestre de 2008. Estão previstas preliminarmente os seguintes eventos para o processo de divulgação e discussão do relatório parcial: 18 o 12/03/2009 – apresentação do relatório parcial à comunidade interna com a presença dos avaliadores institucionais da UESC; o 02/04/2009 – apresentação do relatório parcial à comunidade externa; II.3 – 3a Etapa: Consolidação II.3.1 – Relatório O relatório foi elaborado incorporando as percepções dos segmentos internos e externos obtidos nas pesquisas de campo com aspectos preconizados nas dez dimensões dos SINAES. A última fase do processo será realizada mediante a discussão sobre os resultados contidos nos relatórios de avaliação, os quais devem ser aprimorados por meio do comprometimento de toda a comunidade acadêmica nas discussões e acompanhando de todo o processo. II.3.2 – Divulgação dos resultados à comunidade acadêmica Formas de divulgação dos resultados para o corpo social. II.3.3 – Balanço crítico Dificuldades e facilidades encontradas no percurso desta etapa; Críticas e sugestões para aprimorar o processo. 19 III - PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO (COM BASE NAS 10 DIMENSÕES) III.1 - SUPORTE ACADÊMICO ADMINISTRATIVO DIMENSÃO 1: A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional 1.1 Características básicas do PDI e suas relações com o contexto social e econômico em que a Instituição está inserida 1.1.1 Finalidades, Objetivos A Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC foi criada pela Lei 6.344, de 05 de dezembro de 1991, e reorganizada pela Lei 6.898, de 18 de agosto de 1995 e pela Lei 7.176, de 10 de setembro de 1997, vinculada à Secretaria da Educação, é uma Entidade autárquica, dotada de personalidade jurídica de direito público, com sede no Km 16 da BR415 (rodovia Ilhéus - Itabuna), município de Ilhéus-Bahia, e destinada a atuar na Região Sul do Estado da Bahia. A UESC tem por finalidade desenvolver, de modo harmônico e planejado, a educação superior, promovendo a formação e o aperfeiçoamento acadêmico, científico e tecnológico dos recursos humanos, a pesquisa e extensão, de modo indissociável, voltado para as questões do desenvolvimento sócio-econômico e cultural e do meio ambiente, em consonância com as peculiaridades regionais. Os objetivos da UESC são apresentados no Estatuto da UESC, que foi aprovado na 11a Reunião Extraordinária do CONSU, realizada em 09 de agosto de 2002 e publicado no Diário Oficial do Estado da Bahia em 16 de maio de 2006. Guardando a coerência com a concepção de Universidade e com os princípios de cidadania, democracia e autonomia, a UESC se propõe a: • oferecer condições e estímulos ao desenvolvimento integral do ser humano; • produzir e socializar o saber, comprometido com a realidade social; • capacitar profissionais nas diversas áreas e em estreita relação com as necessidades regionais, prioritariamente; • atuar como força propulsora do desenvolvimento regional integrado e auto- sustentável; • identificar os problemas regionais nos âmbitos social e natural, apontando alternativas de soluções; • desenvolver tecnologias adequadas, a partir das necessidades regionais; 20 • contribuir para o desenvolvimento da Filosofia, das Ciências, do conhecimento tecnológico, artístico e cultural; • participar e assessorar a elaboração das políticas educacionais, científicas, tecnológicas e culturais em quaisquer de seus níveis. 1.1.2 Características Básicas do PDI - Período de Referência: 2003 - 2006 Diretriz • Formar profissionais em nível superior técnica e cientificamente capazes, social e cientificamente críticos e criativos, comprometidos com a vida e o desenvolvimento humano, social, econômico e artístico regional, harmonizando-o com o ecossistema da Mata Atlântica. • Internalizar, gerar e difundir conhecimentos e tecnologias necessárias ao desempenho profissional e ao desenvolvimento socioeconômico das regiões Litoral Sul e Extremo Sul da Bahia, definindo problemas e fomentando soluções. • Criar cultura fomentada da cidadania, do desenvolvimento humano, artístico, técnico-científico e socioeconômico na região da Mata Atlântica do Litoral Sul e Extremo Sul da Bahia, integrando-a. Principais Desafios Os principais desafios são a expansão e reestruturação da UESC. As estratégias propostas são: • Presença com cursos de graduação, com qualidade e relevância, em todas as grandes áreas do conhecimento e da atividade humana, como é exemplo o recentemente implantado curso de Medicina, e o Curso de Engenharia, com habilitação em Produção e Sistemas, em 2004; • Inserção e sintonia crescente com os problemas da comunidade regional, a região da Mata Atlântica do Sul e Extremo Sul da Bahia; contudo, sem renunciar ao caráter e à vocação universal da ciência e da tecnologia; • Criação e consolidação da pós-graduação stricto sensu, formadora de quadros altamente qualificados para a sociedade e para a economia regionais, em algumas áreas estratégicas, como: educação, saúde, meio ambiente, biotecnologia, produção cultural, tecnologia e atividades econômicas; • Consolidação da pesquisa em algumas áreas estratégicas, em estreita conexão com a pós-graduação. Essas áreas ganham relevo em função das políticas nacionais e estaduais, assim como em razão de políticas e fatores institucionais ou locais, buscando, em alguns deles, a necessária condição de vanguarda do conhecimento no país; 21 • Consolidação e melhoria dos cursos de graduação hoje existente; 1.2 Relações com o contexto social e econômico em que a instituição está inserida Relacionam-se a seguir os Tópicos Estratégicos identificados no PDI como sugestivos das relações enunciadas. Estes tópicos referem-se às Atividades Principais da Universidade: 1.2.1. Ensino de Graduação − assegurar a qualidade dos cursos de graduação, incluindo a revisão curricular; − assegurar um efetivo quadro docente; − qualificar o corpo docente; − consolidar, ampliar e acompanhar a prática da monitoria; − melhorar os serviços de apoio ao ensino; − incentivar o estudo e a aplicação de novas tecnologias e modalidades no ensino de graduação; − aperfeiçoar e ampliar as formas de acesso ao ensino superior. 1.2.2. Ensino de Pós-Graduação − promover a integração entre a pós-graduação e a graduação tomando o ensino (PROINTE) e a pesquisa (Iniciação Científica) como elementos de intercessão do fluxo entre os níveis; − induzir e apoiar a expansão da pós-graduação junto aos departamentos; − incentivar a capacitação docente não só oportunizando a saída de professores para a pós-graduação nesta Instituição e em outras Universidades, mas também firmando convênios interinstitucionais a serem desenvolvidos na UESC; − incentivar a elaboração de cursos de pós-graduação para financiamento por agências de fomento; − priorizar a pós-graduação stricto sensu como forma de qualificar o quadro docente de doutores e mestres da UESC, visando à formação de massa crítica; − oferecer cursos de pós-graduação lato e stricto sensu que atendam à demanda regional; − divulgar o conhecimento produzido na pós-graduação, bem como o produzido na pesquisa. 1.2.3. Pesquisa − ampliar as oportunidades de formação científica de estudantes, através de bolsas de iniciação científica do PIBIC/CNPq e da UESC; 22 − apoiar o fluxo entre a pesquisa e o ensino, através do Programa de Apoio à Pesquisa e à Pós-Graduação – Programa Pró-Pesquisa; − buscar condições para o efetivo desenvolvimento da pesquisa, inclusive no que se refere à formação de bases de pesquisa; − incentivar a elaboração de projetos de pesquisa para financiamento por agências de fomento; − estabelecer intercâmbio com outras instituições de ensino e pesquisa do país e do exterior; − estimular parcerias, convênios, acordos e integração em redes de pesquisa e de ensino de pós-graduação; − divulgar o conhecimento produzido como na pesquisa. 1.2.4. Extensão − Compreende-se como Ação de Extensão toda iniciativa associada às atividades de ensino e pesquisa que promovam e/ou impliquem, de modo mais direto, a interface Universidade/Sociedade, com vistas à socialização e intercâmbio de conhecimentos e experiências, à atualização e capacitação profissional continuada das comunidades interna e externa e à aplicação dos saberes acadêmicos a situações práticas ligadas a demandas sociais locais, regionais ou nacionais. − A extensão será desenvolvida em consonância com o projeto institucional da UESC, com as orientações da nova Lei de Diretrizes e Bases da educação nacional (LDB) e com os princípios e metas do Plano Nacional de Extensão. − A ação extensionista poderá ser gerada por demanda da sociedade civil, de instituições governamentais e das unidades acadêmicas e demais instâncias da universidade. Entretanto, todas as demandas de ações deverão ser formalizadas institucionalmente por iniciativa de docentes, pesquisadores e estudantes em graduação e pós-graduação da UESC, devendo ser computadas e reconhecidas oficialmente no conjunto de suas atividades universitárias. − As ações extensionistas serão articuladas em Programas departamentais que, por sua vez, serão agrupados em Programas institucionais, organizados para fins de registro em Banco de Dados, nas seguintes áreas temáticas definidas no Plano Nacional de Extensão: Comunicação, Cultura, Direitos Humanos, Educação, Meio Ambiente, Saúde, Tecnologia e Trabalho. − O orçamento da UESC consignará verbas destinadas à extensão, em rubricas específicas. 23 − É recomendável que as Ações de Extensão busquem parceiros externos envolvendo, a diversos títulos possíveis, órgãos e instituições públicas e privadas e entidades e instâncias da sociedade civil - além da comunidade acadêmica propriamente dita. 1.3 Articulação entre Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) Conforme abordado anteriormente, a UESC encontra-se com seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI- 2003-2006) desatualizado e passa por um processo de atualização. Duas comissões estão encarregadas de conduzir o processo: uma Deliberativa (Portaria UESC nº 1.234/2008) e outra Executiva (Portaria UESC 1.235/2008), com prazo até dezembro do corrente ano para concluir o PDI. O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) também se encontra desatualizado e passando por processo de atualização em conjunto com o PDI. O novo PDI da UESC, que contempla o período de 2009 a 2013, é um processo participativo de consultas à comunidade universitária, em que alunos, servidores e professores discutem e sugerem alternativas ao que a Universidade deve ser diante do que pode ser. O Plano visa direcionar e priorizar diretrizes estratégicas, objetivos e metas para aplicação dos recursos financeiros, infra-estrutura física e pessoal, assim como uma maior sustentabilidade, visibilidade e responsabilidade social da Universidade em sua região de influência. Desse processo, resultará um documento formal que será submetido à apreciação do Conselho Universitário (CONSU). Esse Plano Institucional vai possibilitar maior racionalização das atividades meio Administração e Planejamento - e das atividades fim - Graduação, Pesquisa, PósGraduação e Extensão. Dado o contexto atual, agrega-se ainda a Assistência Estudantil e admite-se incorporar o Empreendedorismo. Ambas como demandas contemporâneas, sempre no sentido de articular tais atividades para maior eficácia e efetividade dos serviços prestados. 1.4 Resultados da pesquisa de campo 1.4.1 Na perspectiva dos gestores − Às vezes os objetivos da Instituição são definidos e divulgados a todos (55,3%). Nunca 12,8% e sempre 27,7%. Não responderam 4,2%; − Ás vezes os objetivos da Instituição são legitimados pela maioria da comunidade acadêmica (63,8%), sempre 27,7%, nunca 4,3% e não sabe 4,3%. 24 − Para 46,8% dos gestores, às vezes a Instituição estabelece claramente metas de excelência para todas as atividades fim (ensino/pesquisa/extensão). Não sabe 23,4%, sempre 12,8%, nunca 10,6% e não respondeu 6,4%. 1.4.2 Na perspectiva dos docentes − É pequeno o conhecimento do atual plano de desenvolvimento institucional – PDI, apenas 29,3% dos docentes disseram conhecer. 11,3% conhecem apenas em parte; − 53,6% dos docentes não conhecem o projeto pedagógico institucional – PPI da UESC; − Apenas 6,3% dos docentes não conhecem o regimento interno da UESC. 60,4% conhecem 32,4 em parte e 0,9% não responderam. 1.4.3 Na perspectiva dos egressos da graduação Avaliações positivas − Os principais pontos considerados como forte no curso de graduação foram respectivamente: reputação da instituição (24,2%), qualidade de ensino (16,8%), reputação do curso (14,5%), corpo docente (6,9%), estrutura física (6,3%), gestão de recursos acadêmicos (1,9%), recursos didáticos pedagógicos (0,6%). Não responderam (28,8%); Avaliações Negativas − Os principais pontos considerados como fraco no curso de graduação foram respectivamente: recursos didáticos pedagógicos (15,8%), qualidade de ensino (15,1%), reputação do curso (14,1%), reputação da instituição (12,2%), gestão de recursos acadêmicos (9,2%), estrutura física (7,4%). Não responderam (26,3%); − O curso de graduação proporcionou uma formação profissional parcialmente adequada para 75,4% dos egressos. Totalmente adequada para 16,6%, não adequada para 6,5%. Não respondeu, (1,5%); − A principal deficiência do currículo da graduação que se refletiu no exercício profissional foi o balanço entre conteúdo prático e teórico das disciplinas. A relação ideal teórico/prática, segundo os egressos, deve ser de 50%; − 82,4% dos egressos realizam estágio durante a graduação; − A experiência do estágio curricular na formação do egresso foi considerada positiva ou muito positiva para 75,2%. E negativa para apenas 6,7%. − Os motivos para recomendação dos cursos da UESC são respectivamente: estrutura (32,8%), qualidade de ensino (31,5%), pública (25.2%); 25 DIMENSÃO 5: As Políticas de Pessoal, de carreira do corpo docente e corpo técnicos administrativos, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho 5.1 Perfil Docente 5.1.1 Dados Relativos ao corpo docente A Figura 1 apresenta a evolução do pessoal docente por titulação no período de 1996 a 2008. O quadro docente apresentou um crescimento de 130,9%: de 307, em 1996, para 709, em 2008. Todavia, o que chama mais a atenção é a evolução da qualificação do corpo docente. Em 1996, o quadro docente era formado predominantemente por graduados e especialistas, sendo que apenas 20% do total do quadro possuíam mestrado ou doutorado. Em 2008, a predominância é de mestres e doutores com um percentual de 81,4%. 400 Graduação Especialização Mestrado Doutorado 350 300 250 200 150 100 50 0 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 FIGURA 1 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DOCENTES DA UESC POR TITULAÇÃO DE 1996 A 2008. A adoção de políticas de qualificação e a decisão de abrir vagas em concurso preferencial para professores titulados fizeram com que a UESC, em 2008, considerando apenas os docentes efetivos, tivesse 37,5% com o nível de doutorado, 48,8% mestrado, 10,7% especialização e 3,1%, apenas, graduação (Tabela 4). Em dezembro de 2008, o corpo docente da UESC se constituía de 709 docentes, sendo 619 efetivos, 35 substitutos e 55 visitantes, que participam das atividades de graduação, pós-graduação, pesquisa, extensão, administração e demais atividades de prestação de serviços e assessorias. Portanto, 87,3% dos docentes da Instituição são do quadro efetivo. 26 TABELA 4 - DISTRIBUIÇÃO DE DOCENTES POR TITULAÇÃO E FORMA DE CONTRATAÇÃO - UESC, 2007 FORMA DE CONTRATAÇÃO TITULAÇÃO EFETIVO F VISITANTE % F SUBSTITUTO % F TOTAL % F % Doutor 232 37,5 22 62,9 - - 254 35,9 Mestre 302 48,8 13 37,2 8 14,6 323 45,6 66 10,7 - - 39 70,9 105 14,8 Especialista Graduado TOTAL 19 3,1 - - 8 14,6 27 3,8 619 100 35 100 55 100 709 100 Fonte: GERHU/UESC. Obs.: F= quantidade de docentes; %= participação no total. A Tabela 5 traz a distribuição dos docentes por classe e forma de contratação. Em dezembro de 2008, o corpo docente da UESC se constituía, em sua maioria, por professores assistentes e adjuntos. Considerando somente os docentes efetivos, Assistentes e Adjuntos representam 74,62%, Titulares, 13,41% e Plenos, 1,4%. Contudo, em se continuando o processo de capacitação do quadro docente, a Instituição, nos próximos anos, terá que ampliar as vagas das a classe Titular e Pleno. TABELA 5 - DISTRIBUIÇÃO DE DOCENTES POR CLASSE E FORMA DE CONTRATAÇÃO UESC, 2008 FORMA DE CONTRATAÇÃO CLASSE EFETIVO F Auxiliar VISITANTE % F SUBSTITUTO % F TOTAL % F % 65 10,50 - - 55 100 120 16,93 Assistente 328 52,98 14 40,00 - - 342 48,23 Adjunto 134 21,64 13 37,15 - - 147 20,73 Titular 83 13,41 08 22,85 - - 91 12,83 Pleno 09 1,45 - - - - 09 1,26 619 100 35 100 55 100 709 100 TOTAL Fonte: GERHU/UESC, 2008. Obs.: F= quantidade de docentes; %= participação no total. Todavia, nos últimos quatro anos, o ingresso de professores visitantes fez parte da estratégia institucional para fomentar a pesquisa em áreas estratégicas de conhecimento através da incorporação de doutores, preservando a inserção no ensino de graduação. A inclusão de professores substitutos no quadro docente da Universidade é resultante da política de estímulo à realização de mestrado e em especial doutorado, dirigida aos professores do quadro permanente e do não preenchimento de vagas de concurso público, com conseqüente necessidade de contratação de docentes por tempo determinado. Porém, a instituição, nos últimos anos, vem enfrentando dificuldades na atração de novos docentes, principalmente com maior qualificação. Para o acesso ao quadro temporário, no ano de 2008, foram declaradas 27 vagas e, através de seleção pública, foram preenchidas apenas 16 (59,2%). Para o quadro permanente, no período de 2003 a 27 2007, foram preenchidas apenas 72,9% das vagas, sendo que para as vagas de Adjunto, o percentual foi de 66,5% e, para titular, apenas 54,2% das vagas (Tabela 6). TABELA 6 – NÚMERO DE VAGAS DECLARADAS E PREENCHIDAS EM CONCURSOS PÚBLICOS PARA PROFESSOR – UESC, 2003 A 2008 AUXILIAR Vagas 2003 Declaradas - Preenchidas - 2004 % de Preenchidas 77 Preenchidas % de Preenchidas Declaradas ADJUNTO Preenchidas 2008* 21 - - - 6 19 - - - 29 24 16 % Média de Preenchimento 90,5 32 54 23 21 19 14 70,1 71,9 72,4 79,2 87,5 41 20 33 12 8 18 12 19 10 7 60 57,6 83,3 87,5 4 - - 3 - Preenchidas 3 - - 1 - % de Preenchidas 75 Declaradas 122 Declaradas TOTAL 2007 43,9 % de Preenchidas TITULAR 2006 90,5 Declaradas ASSISTENTE 2005 Preenchidas % de Preenchidas Fonte: PROGRAD/UESC, 2008. 16 76,2 25 66,5 - 33,3 73 62 54,2 39 24 75 54 40 30 21 61,5 74,0 64,5 76,9 87,5 46 72,9 Nota: * Processo seletivo deverá ocorrer em 2009. Outro problema que vem sendo observado nos últimos anos é a dificuldade de fixação dos docentes: no período de 2006 a 2008, 43 docentes se exoneram da instituição. O departamento que mais perdeu docentes foi o DCET (Tabela 7). TABELA 7 – NÚMERO DE EXONERAÇÕES DE DOCENTES DA UESC, 2006 A 2008 Dept/Categoria 2006 2007 2008 Total Geral Aux Assi Adj Tit Total Assi Adj Tit Total Aux Assi Adj Total DCAA - - 1 - 1 - 4 - 4 - - 1 1 6 DCAC - - - - - 1 - - 1 - - - - 1 DCB - 1 - - 1 1 - - 1 - - 2 2 4 DCEC - 1 - - 1 - - - - - - - - 1 DCED - - - - - - - - - - - - - 0 DCET - 6 4 - 10 1 2 - 3 - 3 4 7 20 DCJ 1 - - - 1 - - 1 1 - - - - 2 DLTA - - 1 - 1 - - - - - 1 2 3 4 DSAU 1 1 1 1 4 - - - - 1 - - 1 5 14 43 Total 2 9 7 1 19 3 6 1 10 1 4 9 Fonte: GERHU/UESC, 2008. Algumas das justificativas para esse quadro de dificuldade de atração e de fixação de docentes seriam a distância dos grandes centros das Regiões Sul e Sudeste, a ampliação de vagas das Instituições Federais de Ensino e os baixos salários das Universidades Estaduais Baianas. 28 5.1.2 Publicações e produções Os investimentos em qualificação e a contratação de professores titulados tiveram reflexo na produção científica do corpo docente (Tabela 8). No ano de 2006 (Currículo Lattes do CNPq em dezembro de 2006), foram observadas 914 publicações, das quais 23% foram em revistas científicas, 57,8% em eventos científicos e 19,3% na forma de Monografias, Teses e Dissertações. No ano de 2007 (Currículo Lattes do CNPq em dezembro de 2007), observou-se um total de 656 produções bibliográficas e 66 produções técnicas (software, produtos, processos e trabalhos técnicos). Considerando o total de docentes, observa-se uma média de 0,95 produções bibliográficas/docente por ano. Em 2008, a produção científica de 185 docentes (43%), baseada no Currículo Lattes do CNPq, mostra um total de 809 produções (Tabela 38), sendo 717 produções bibliográficas e 92 produções técnicas (software, produtos, processos e trabalhos técnicos). Do total da produção bibliográfica, 237 formam artigos completos publicados em periódicos, 354 foram artigos diversos (livros e capítulos, textos em jornal ou revistas e comunicações em anais de congressos e periódicos) e 126 foram na forma de monografias, teses e dissertações. TABELA 8 – PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS DOCENTES DA UESC DE 2006 A 2008 ARTIGOS EM PERIÓDICOS ARTIGOS DIVERSOS MONOGRAFIAS, TESES E DISSERTAÇÕES PRODUÇÃO TÉCNICA ARTIGOS DIVERSOS TOTAL Ano 2006 2007 2008 210 222 237 295 354 176 139 126 66 92 528 - 914 722 809 Fonte: Gerência de Pesquisa – PROPP/UESC, 2008. 5.1.3 Número de docentes doutores, mestres e especialistas com respectivos regimes de trabalho Com relação ao corpo docente da UESC, observa-se uma elevação quantitativa e qualitativa. Houve elevação do número de docentes e da titulação, no período analisado, refletida no aumento do percentual de professores com título de mestre e doutor (Tabela 9). Observa-se a predominância do regime de trabalho de dedicação exclusiva (DE) e a carga horária de 40 horas/semanais indicando um elevado grau de envolvimento dos docentes com Instituição (Tabela 10). 29 TABELA 9 – NÚMERO DE DOCENTES D UESC SEGUNDO TITULAÇÃO NO PERÍODO DE 1996 A 2008 ANO TITULAÇÃO ESPECIALISTA MESTRE GRADUADO DOUTOR TOTAL 1996 103 143 47 14 307 1997 97 141 51 16 305 1998 95 134 54 17 300 1999 80 146 124 21 371 2000 62 144 134 41 381 2001 65 113 148 61 387 2002 46 96 216 77 435 2003 43 82 230 83 438 2004 48 109 325 139 621 2005 41 100 337 163 641 2006 40 102 343 196 681 2007 30 93 329 235 687 105 323 254 709 2008 27 Fonte: GERHU / UESC, 2008. TABELA 10 - CORPO DOCENTE – NÚMERO DE DOCENTES, POR QUALIFICAÇÃO, CATEGORIA, REGIME DE TRABALHO E DEPARTAMENTO – UESC - 2008 DEPARTAMENTO QUADRO Efetivo Redá Total Efetivo DCB Redá Total Efetivo DCAA Redá Total Efetivo DFCH Redá Total Efetivo DCS Redá Total Efetivo DLA Redá Total Efetivo DCEC Redá Total Efetivo DCED Redá Total Efetivo DCAC Redá Total Efetivo DCJ Redá Total Efetivo TOTAL GERAL Redá Total Fonte: GERHU / UESC, 2008. DCET QUALIFICAÇÃO DR MS ES 55 9 64 54 7 61 43 2 45 25 0 25 18 1 19 17 1 18 9 1 10 7 0 7 1 1 2 3 0 3 232 22 254 52 5 57 17 3 20 34 4 38 37 3 40 60 0 60 34 5 39 20 0 20 13 0 13 18 1 19 17 0 17 302 21 323 9 3 12 1 0 1 2 1 3 6 2 8 25 22 47 3 2 5 3 2 5 5 3 8 6 1 7 6 3 9 66 39 105 CATEGORIA GR 1 0 1 0 0 0 0 1 1 2 1 3 1 3 4 1 2 3 2 0 2 1 1 2 0 0 0 11 0 11 19 8 27 AUX ASS ADJ 6 13 19 0 8 8 1 2 3 7 0 7 25 0 25 1 2 3 4 1 5 3 0 3 2 1 3 16 0 16 65 27 92 56 4 60 16 2 18 38 4 42 43 4 47 62 22 84 38 8 46 19 2 21 15 4 19 23 2 25 18 3 21 328 55 383 28 0 28 28 0 28 18 2 20 17 2 19 13 4 17 13 0 13 7 0 7 7 0 7 0 0 0 3 0 3 134 8 142 TIT PLE 24 0 24 25 0 25 20 0 20 3 0 3 4 0 4 2 0 2 4 0 4 1 0 1 0 0 0 0 0 0 83 0 83 3 0 3 3 0 3 2 0 2 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 0 9 REGIME DE TRABALHO DE 40H 20H 97 13 110 68 8 76 65 2 67 45 0 45 37 0 37 40 2 42 17 1 18 12 0 12 12 1 13 2 0 2 395 27 422 20 4 24 2 2 4 7 4 11 22 4 26 65 22 87 15 8 23 14 2 16 14 4 18 12 2 14 33 3 36 204 55 259 0 0 0 2 0 2 7 2 9 3 2 5 2 4 6 0 0 0 3 0 3 0 0 0 1 0 1 2 0 2 20 8 28 TOTAL GERAL 117 17 134 72 10 82 79 8 87 70 6 76 104 26 130 55 10 65 34 3 37 26 4 30 25 3 28 37 3 40 619 90 709 30 O índice de qualificação docente (IQCD) da Universidade mostra uma crescente evolução, contudo ainda está longe do índice máximo (Tabela 11). O IQCD é expresso pela relação (5D+3M+2E+G)/(D+M+E+G), em que D, M, E e G correspondem, respectivamente, ao número de docentes doutores, mestres, especialistas e graduados. TABELA 11 - ÍNDICE DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE, UESC -2003 A 2007 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Graduação 43 48 41 40 30 Especialistas 82 109 100 102 93 Mestres 230 325 337 343 329 Doutores 83 139 163 196 235 Total 438 621 641 681 687 27 105 323 254 709 IQCD 3,00 3,12 3,22 3,31 3,46 3,49 5.1.4 Grau de envolvimento com a pós-graduação O grau de envolvimento com a pós-graduação é representado pela relação percentual entre o número de estudantes de mestrado e doutorado e o número total de estudantes matriculados na graduação e pós-graduação. Na UESC, o grau de envolvimento com a pós-graduação está aumentado e, no ano de 2008, foi de 5,7%. Contudo, a Instituição ainda se caracteriza por um maior envolvimento com a graduação (Tabela 12). TABELA 12 - GRAU DE ENVOLVIMENTO COM A PÓS-GRADUAÇÃO, UESC, 2006 A 2008 Ano Graduação* Discentes PósGraduação 224 287 340 Total Grau de Envolvimento com a Pós-Graduação % 2006 5350 5574 2007 5436 5723 2008 5245 5585 Fonte: Relatórios de atividade 2006, 2007 e 2008. Nota: * Total de matrículas do segundo semestre de cada ano. 4,0 5,0 6,1 5.1.5 Experiência profissional no magistério superior Não constam dados do quantitativo de experiências profissionais no magistério superior no período em análise nos documentos pesquisados. 5.1.6 Experiência profissional fora do magistério superior Não constam dados do quantitativo de experiências profissionais fora do magistério superior no período em análise nos documentos pesquisados. 31 5.1.7 Formação didático-pedagógica Não constam dados da formação didático-pedagógica dos docentes no período em análise nos documentos pesquisados. 5.1.8 Número de publicações por docente No ano de 2008, considerando o total de docentes, observa-se uma média de 0,95 produções bibliográficas/docente por ano. Por outro lado, considerando apenas os artigos em periódicos, a média artigo/docente por ano é de apenas 0,33. Observa-se, portanto, uma pequena melhora em relação as dados de 2006 (Tabela 13). TABELA 13 – PRODUÇÃO ACADÊMICA POR DOCENTES DA UESC NO PERÍODO DE 2006 A 2008 Monografias, Artigos em Artigos Produção Produção Teses e Periódicos Diversos Técnica Total Ano Dissertações Prod. 2006* 210 Prod. /Docente 0,31 Prod. - Prod./ Docente - Prod. 176 Prod./ Docente 0,26 Prod. - Prod./ Docente - Prod. 386 Prod./ Docente 0,57 2007 222 0,32 295 0,43 139 0,20 66 0,10 722 1,05 2008 237 0,33 354 0,50 126 0,18 92 0,13 809 1,14 Fonte: Relatórios de atividade 2006, 2007 e 2008. Nota: Não foram computadas as produções de artigos diversos sem a produção técnica do ano de 2006. 5.2 Perfil dos técnicos administrativos Diferentemente do que vem ocorrendo com o quadro docente nos últimos anos, não têm ocorrido contratações de técnicos administrativos para o quadro efetivo da Instituição (Tabela 14). Em 2006, dos 296 servidores técnicos administrativos da Instituição, 63,9% eram efetivos. Contudo, para dar suporte a toda demanda, contava ainda com 260 menores aprendizes e estagiários. No ano de 2008, o quadro de servidores foi ampliado para 368 servidores com a contratação de 76 técnicos administrativos sob Regime Especial de Direito Administrativo – REDA mediante Seleção Pública Simplificada. Considerando de forma conjunta os técnicos administrativos, os menores aprendizes e os estagiários, observa-se que, no ano de 2008, ocorreu um aumento do número de técnicos administrativos (61,4%). Porém, o perfil da mão-de-obra administrativa da UESC continuou se caracterizando como predominantemente temporária (70,1%). Assim, considerando o crescimento Institucional, há novas demandas com a criação de laboratórios, Colegiados de Pós-Graduação etc.; esse quantitativo de técnicos administrativos tem se mostrado insuficiente. Nesse sentido, a Administração Superior encaminhou ao Governo do Estado pedido de abertura de Concurso Público para cargos de 32 provimento permanente de técnicos de nível superior e médio, pedido este que ainda não foi autorizado. TABELA 14 – CATEGORIA FUNCIONAL DA UESC, NO PERÍODO DE 2006 A 2008 CATEGORIA FUNCIONAL Servidor técnico administrativo Servidor de cargo temporário Redá 2006 F % 189 63,9 107 36,1 - - Total de Servidores 296 100,0 Menor-aprendiz 34 13,1 226 86,9 260 100,0 556 - Estagiários de 2º e 3º graus Total de Menores Aprendiz e Estagiários Total Geral 2007 % F % 2008 % F % % 31,0 182 49,5 30,4 18,1 110 29,9 18,4 19,2 106 36,8 0,0 12,7 76 20,7 53,2 288 100,0 49,1 368 100,0 61,4 6,1 29 9,7 4,9 25 10,8 4,2 40,6 270 90,3 46,0 206 89,2 34,4 46,8 299 100,0 50,9 231 100,0 38,6 100,0 587 100,0 599 100,0 34,0 182 63,2 Fonte: GERHU/UESC, 2008. 5.3 Plano de carreira regulamentado para os docentes e técnicos administrativos, com critérios claros de admissão e de progressão Quanto às determinações que regem as contratações, bem como a estrutura de cargos e vencimentos dos servidores técnicos administrativos, estão previstos claramente na Lei nº 8.889, de 1 de dezembro de 2003. No que se refere ao corpo docente, a Lei nº 8.352, de 2 de setembro de 2002, estabelece critérios e disciplina o regime jurídico do Magistério Público das Universidades do Estado da Bahia, sendo, posteriormente, instituída a Resolução CONSEPE nº 08/2003, que estabelece normas e critérios para progressão e promoção na carreira do magistério superior dos decentes no âmbito da UESC. 5.4 Programas de qualificação profissional e de melhoria da qualidade de vida de docentes e funcionários técnicos administrativos A partir de 1998, ocorreu intenso desenvolvimento da pós-graduação na UESC, paralelamente ao crescimento da oferta e o aumento da qualidade dos cursos de graduação, e expansão da atuação em extensão universitária. Isso só foi possível graças ao forte investimento da Universidade na contratação de docentes qualificados e no programa de capacitação de docentes desenvolvido a partir da segunda metade da década de 1990. Desde 1995, a UESC vem contratando, através de concursos públicos, um número expressivo de docentes de forma que os 10 departamentos puderam se consolidar no ensino, na pesquisa e na extensão. Atualmente, o quadro de docentes efetivos é composto por 19 graduados, 68 especialistas, 309 mestres e 231 doutores, conforme a Tabela 5. O total de doutores corresponde a mais de 38% dos docentes. Além disso, existem 33 professores com contrato temporário com a instituição, na condição de professores visitantes ou substitutos. O investimento na capacitação de docentes, do seu quadro permanente, continua se intensificando, e chega, atualmente, a 101 docentes afastados para cursos de doutorado, mestrado e pós-doutorado. A UESC também possui um DINTER em parceria com a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Ademais, a Universidade desenvolveu convênios com as instituições: Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Universidade Federal de Pernambuco: com a UFBA, totalizou dez (10) cursos de mestrado e doutorado nas áreas de Educação, Administração, Enfermagem, Matemática, Economia e Geografia; com a UFPE, foi desenvolvido o mestrado em Direito. Para os funcionários técnicos administrativos, no âmbito de capacitação e desenvolvimento, além da continuidade de alternativas para a realização de cursos através de parcerias e promoção de talentos, como instrutores internos para atender a demanda, também tem-se ofertado cursos e treinamentos com instituições e empresas conceituadas na área de aprimoramento profissional. Além disso, foram ampliadas as oportunidades de participação dos servidores em diversos cursos, seminários, congressos e palestras para capacitação, atualização e pós-graduação. Ainda no Programa Institucional de Capacitação, foram beneficiados 15 (quinze) servidores do quadro administrativo em cursos de Pós-Graduação. Destaca-se a conclusão de Mestrado por 03 (três) servidores, sendo 02 (UESC e UCSAL) do quadro permanente e 01 do quadro temporário (UESC), de um total de 10 (dez) servidores que realizaram esta categoria do programa. No ano de 2008, há 23 servidores do quadro administrativo em cursos de Pós-Graduação (Tabela 15): TABELA 15 - PARTICIPAÇÃO DOS SERVIDORES EM CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - UESC, 2008 TIPO DE CURSO Especialização Mestrado Doutorado UESC EM CURSO CONCLUÍDO 07 03 - 03 02 - OUTRA INSTITUIÇÃO EM CURSO CONCLUÍDO 04 - 02 02 - Fonte: CDRH – Capacitação – PROAD – UESC, 2008. Vale salientar que, tanto os servidores como professores, são amparados pela Resolução CONSU (Conselho Universitário) nº 01/2003, que institui o programa de ajuda de custo e outros benefícios do quadro permanente em cursos de pós-graduação. A Resolução CONSU nº 01/2007 estabelece normas relativas ao afastamento, à concessão de horário especial ou à redução de carga horária de servidores técnicos 34 administrativos, para capacitação técnico-científica, educacional, artístico-cultural ou sindical e outros. 5.5 Critérios de ingresso na Instituição e de progressão na carreira Os critérios de ingresso e progressão estão estabelecidos na Lei nº 8.352, de 2 de setembro de 2002, que disciplina o regime jurídico do Magistério Público das Universidades do Estado da Bahia, sendo, posteriormente, instituída a Resolução CONSEPE nº 08/2003, que estabelece normas e critérios para progressão e promoção na carreira do magistério superior no âmbito da UESC. 5.6 Políticas de Capacitação A UESC, atualmente, restringe-se à necessidade de uma política de capacitação devidamente formalizada, tanto para professores, como para servidores. As capacitações, inclusive através da realização dos cursos de pós-graduações, são realizadas de acordo com as necessidades, sendo discutidas no âmbito departamental e, por fim, através das reuniões de conselhos superiores. Existem, porém, leis e resoluções que normalizam as formas de capacitação dos servidores e docentes, conforme relatadas anteriormente. • Políticas de avaliação de desempenho; • Pesquisas e/ou estudos sobre as condições de trabalho dos docentes: recursos, formação do pessoal técnico-administrativo. Ver Dimensão infra-estrutura (7); • Conceitos da CAPES na Pós-graduação stricto sensu. 5.7 Relação entre os Alunos dos Cursos de Longa Duração e os Recursos Humanos Produção TABELA 16 – RELAÇÃO ENTRE ALUNOS NOS CURSOS DE LONGA DURAÇÃO E OS RECURSOS HUMANOS, UESC, 2006 A 2008 PósTécnicos Aluno/ Alunos/ Ano Graduação graduação Total Docentes administrativos Docente Técnico Administrativo 2006 5.350 224 5.574 681 296 8,2 18,8 2007 5.436 287 5.723 687 288 8,3 19,9 2008 5.245 340 5.585 709 368 7,9 15,2 Fonte: Relatórios de atividade 2006, 2007 e 2008. Nota: * Total de matrículas do semestre de cada ano. A relação entre os alunos de curso de longa duração e os recursos humanos no ano de 2008 sofreu redução indicando a ampliação do corpo técnico e docente da Instituição em relação aos anos 2006 e 2007. 35 5.8 Pesquisa de campo 5.8.1 Na perspectiva dos gestores Com base nas questões aplicadas junto aos gestores, verificou-se que 51,1% dos entrevistados opinam que Instituição aplica, às vezes, com regularidade, programas de avaliação de resultados das tarefas e atividades, no período de 2006, enquanto 23,4% responderam que não sabem dizer; 19,1% respondem que nunca e 2,1% responderam que a Instituição sempre aplicou programas de avaliação. 5.8.2 Na perspectiva dos docentes − O grau de satisfação com relação ao salário é grande ou muito grande para apenas 5% dos docentes. Para a grande maioria, a satisfação é média 57,2%. Enquanto para 34,2% é pequena e nenhuma para 2,3%. Não responderam 1,4%; − O grau de satisfação com relação ao salário é motivado principalmente por razões de necessidades fisiológicas, posteriormente por necessidades de seguranças e pela auto realização profissional; − O grau de satisfação com o seu desempenho no trabalho é grande para 51,8% dos docentes, muito grande para 8,6% e média para 36,9%. Porém, é pequena para 1,8%. Não responderam 0,9%; − A satisfação com o desempenho dos colegas de trabalho é predominantemente média com 49,5% seguido respectivamente de grande, com 32% e, pequena, para 12,2%. Muito grande para apenas 3,2%. Não respondeu 3,2%. 5.8.3 Na perspectiva dos técnicos administrativos − 45,6% dos servidores têm função comissionada, 43,6% não e 10,8% não responderam; − 49,5% dos servidores desempenham trabalhos na área de sua formação; − O grau de satisfação dos técnicos administrativos com a realização do seu trabalho é grande ou muito grande (69,1%). Pequeno, médio ou nenhum, 30,9%; − A satisfação com seu desempenho é grande ou muito grande para 72% dos servidores; − A satisfação com o desempenho dos colegas é grande ou muito grande para 70,1%; − A satisfação com o salário é pequena para 42,2% e média para 39,2%. Apenas 12,2% tem satisfação grande ou muito grande; − O grau de satisfação com relação ao salário é motivado em primeiro lugar por razões de necessidades fisiológicas posteriormente pelas relações interpessoais/comunicação e, por fim, por necessidades de segurança; − 72,1% têm a UESC como única fonte de renda; − 69,1% se sentem estimulados a investir na própria capacidade; 36 − 61,8% dos técnicos administrativos sentiram necessidade de capacitação específica para o desenvolvimento de suas funções; − As principais razões para a capacitação profissional são respectivamente a melhoria salarial e a melhora do desempenho no trabalho; − 47,5% dos servidores, sempre que possível, participam dos cursos de capacitação oferecidos pela UESC. Já 21,6% apenas quando indicado. 37 DIMENSÃO 7: Infra-Estrutura Física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação 7.1 Adequação da infra-estrutura da instituição (salas de aula, biblioteca, laboratórios, áreas de lazer, transporte, hospitais, equipamentos de informática, rede de informações e outros) em função das atividades de ensino, pesquisa e extensão. 7.1.1 Descrição geral A Universidade Estadual de Santa Cruz conta atualmente com uma área total de 4.099.575,66m2. Desse quantitativo, 389.824.84m2 correspondem ao Campus Universitário (Figura 1), localizado à Rodovia Ilhéus/Itabuna, Km 16, bairro Salobrinho, Ilhéus, BA, e 3.709.750,82m2 distribuem-se entre áreas rurais, Fazenda Almada, localizada na Zona Ribeira das Pedras, distrito de Castelo Novo, Km 22 da rodovia Ilhéus/Uruçuca, Fazenda Jassy, localizada na Zona da Serra do Chiqueiro em Arataca, BA; e edificações distribuídas pelas cidades de Ilhéus, Itabuna, Salvador e Porto Seguro. A Tabela 17 traz a relação dos imóveis externos ao Campus da UESC e descrição do seu estado de conservação. TABELA 17 - RELAÇÃO DOS IMÓVEIS EXTERNOS AO CAMPUS DA UESC – UESC, 2008 TIPO Casa Residencial Prédio Comercial com 04 pavimentos Sítio Roseiral (prédio) Prédio tipo galpão Prédio tipo galpão LOCALIZAÇÃO Rua Prof. Raul Chaves Q.C Lote 6, Piatã, Salvador-BA Rua da Espanha, s/n, Cidade Baixa, Salvador-BA Margem direita da Rod. BA 415 – IlhéusItabuna, km 12, Ilhéus-BA Centro Industrial de Ilhéus, Km 3, Rodovia Ilhéus-Uruçuca, bairro Iguape — Ilhéus BA Av. Itabuna, 848, Ilhéus-Ba Rua Coronel Eustáquio Bastos, 138 a 170, Ilhéus, BA Prédio Garagem Prédios com 2 pavimentos Prédio galpão Trav. Aurélio Linhares, Centro, Ilhéus-BA. Pça. João Pessoa, 06, Centro, Itabuna-BA Rua Daniel Leão, s/n, bairro Manoel Leão, Itabuna-BA Fazenda Jassy Zona Serra do Chiqueiro, Arataca-BA Casa Residencial Rua da Matriz, 76, Cidade Alta, Porto Seguro-BA Casa Residencial Rua da Misericórdia, 30, Porto Seguro-BA ÁREA CONSERVAÇÃO 242 m² Bom estado 15.804 m² 1, 2 e 3 pav. Estado regular, 4 pav. Precários. 4:Há:64ª36ca Péssimo estado 2.700 m² 4.900 m² Bom estado 704 m² Bom estado, contrato 6ª Dires Térreo precisando de reforma, 1.121,18 m² parte do prédio, reformado pela Caixa Econômica Federal 173m² Regular 568m² Ótimo – reforma recente 11.088m² Em reforma 1.000 m² Regular, precisa de reformas nas 262 Ha sedes 311,75m² Bom estado 450m² Regular, precisa de reparos 250m² Fonte: SEPAT/UESC, 2008. A Tabela 18 discrimina de forma quantitativa os espaços físicos de apoio ao ensino, a pesquisa e a extensão existentes na UESC. 38 TABELA 18 - ESPAÇO FÍSICO DE APOIA AO ENSINO, À PESQUISA E À EXTENSÃO, UESC – 2008 Descrição Quantidade Salas de aula 71 Anfiteatro/Auditórios 3 Salas de professores 10 Instalações sanitárias 26 Equipamentos de informática (microcomputadores) 1570 Laboratórios 57 Acesso para PPNES Em todos os prédios Fonte: Prefeitura de campus/UESC, SEPAT/UESC, UDO/UESC, 2008. 7.1.2. Laboratórios A UESC conta atualmente com 57 laboratórios que ocupam 86 salas. Estão instalados nas áreas de Ciências Agrárias e Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Exatas e Tecnológicas, Ciências Humanas e Sociais, Letras e Artes e Interdisciplinares. Deste total, 14 laboratórios são de Informática, Tabela 19. TABELA 19 – NÚMERO DE LABORATÓRIO DE ENSINO E PESQUISA, UESC, 2008 Denominação Ambulatório de Pequenos Animais Anatomia de Animais Domésticos Anatomia Humana Anatomia Vegetal Apoio a Usuários de informática Bioquímica e Farmacologia Citogenética Climatologia Consultoria Júnior de Pesquisa, Ensino e Extensão Culturas de Tecidos Edição de Páginas na Internet Elaboração de Projetos Econômicos Ensino e Aprendizagem de História e Geografia Equipamentos de Precisão Escritório Modelo para Assistência Jurídica Física Física e Manejo do Solo Fisiologia Vegetal Genérica e Biologia Molecular Histologia Animal Informática do Curso Ciências da Computação Informática para Cursos de Economia e Administração Informática para Curso de Comunicação Social Informática para Curso de Geografia Informática para Curso de Matemática Informática para Curso de Medicina Informática para Cursos de Física e Química Informática para Cursos de Pós-Graduação Línguas Estrangeiras (Francês, Inglês e Espanhol) Microbiologia Microscopia I Microscopia II Microscopia II Necropsia e Patologia Animal Continua... Nº Laboratório 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 4 1 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Nº Sala 2 4 3 2 1 1 2 1 1 4 1 1 1 1 1 1 2 4 4 1 4 2 3 1 1 1 1 1 3 7 1 1 1 2 39 ...continuação Denominação Nutrição Animal Oceanografia Biológica Oceanografia Física Oceanografia Geológica Oceanografia Química Parasitologia Pequenos Animais Pesquisas e Estudos em Matemática – LAPEM Química e Fertilidade do Solo Química Geral e Orgânica Química Inorgânica Química Naturais e Síntese Orgânica Sala para Procedimentos Cirúrgicos Sala para reagentes Sistemáticas e Taxonomia (Herbário UESC) Técnicas de Enfermagem Zoologia de Invertebrados Zoologia de Vertebrados TOTAL Fonte: Prefeitura de Campus. Nº Laboratório 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 57 Nº Sala 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 86 Uma breve descrição dos laboratórios é apresentada a seguir: Histologia Animal (58 m²) - Propicia o desenvolvimento das aulas práticas da disciplina Histologia dos cursos de Licenciatura e de Bacharelado em Ciências Biológicas, Enfermagem, Biomedicina e Veterinária e dos projetos relativos ao estágio curricular, visando habilitar os alunos para o exercício da profissão, bem como na execução de projetos de pesquisa em histologia animal. Serve de apoio à preparação de material didático, como as coleções de lâminas histológicas permanentes. Anatomia Humana (110 m²) - Propicia o desenvolvimento das aulas práticas das disciplinas de Anatomia Humana dos cursos de Licenciatura e de Bacharelado em Ciências Biológicas e dos projetos relativos ao estágio curricular visando habilitar os alunos para o exercício da profissão, bem como a execução de projetos de pesquisa sobre a estrutura anatômica e o funcionamento dos sistemas fisiológicos da espécie humana. Principais equipamentos: refrigerador, exaustores, refletores parabólicos, equipamento cirúrgico, modelos anatômicos, retro-projetor, projetor de slides, bancadas inox e condicionador de ar. Parasitologia (42 m²) - Propicia o desenvolvimento das aulas práticas das disciplinas Parasitologia Médica do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas - ênfase Biomédica - e dos projetos relativos ao estágio curricular visando habilitar os alunos para o exercício da profissão, bem como a execução de projetos de pesquisa e de extensão, a exemplo do “Laboratório de Parasitologia” aberto à comunidade, que realiza exames parasitológicos gratuitos à comunidade de baixa renda. Principais equipamentos: microscópios, lupas, placa aquecedora, refrigerador, computador com impressora e condicionador de ar. 40 Microbiologia (112 m²) - Propicia o desenvolvimento das aulas práticas de Microbiologia Geral e Médica e Imunologia, relativas aos cursos de Licenciatura e de Bacharelado em Ciências Biológicas e os projetos relativos ao estágio curricular, visando habilitar os alunos para o exercício da profissão, bem como a execução de projetos de pesquisa na área da microbiologia médica, agrícola e ambiental. Principais equipamentos: refrigerador, fogão, estufa simples, com agitador, com ventilação forçada, BOD, estantes de aço, armários, câmara de fluxo laminar, destilador de água, autoclave, microscópio, micrótomo, balança eletrônica, bancadas inox e condicionador de ar. Genética e Biologia Molecular (58 m²) - Propicia o desenvolvimento das aulas práticas de Genética II dos cursos de Licenciatura e de Bacharelado em Ciências Biológicas – ênfase em Ecologia e Genética Molecular - Genética de Microorganismos e Engenharia Genética do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas - ênfase Biomédica - e dos projetos relativos ao estágio curricular, visando habilitar os alunos para o exercício da profissão. Subsidia atividades de pesquisa referentes à diversidade genética e genética de populações de espécies ocorrentes no ecossistema Mata Atlântica com fins de conservação e exploração econômica das mesmas; ao mapeamento genético em plantas regionais, com fins de localizar genes de interesse agronômico para utilização no melhoramento genético; à clonagem de genes e transferência genética de plantas, com fins de obtenção de variedades agronomicamente promissoras. Brevemente ampliará os serviços para a comunidade, na área de aconselhamento genético, cariotipagem de síndromes, detecção de erros genéticos (Teste do Pezinho) e determinação de paternidade. Principais equipamentos: cubas de eletroforese, fontes de alimentação, sistemas de PCR, transluminador, placa aquecedora, refrigeradores, freezers, computador com impressora, destilador de água, estufa de secagem e esterilização, forno microondas, centrífuga refrigerada, microcentrífuga, balança de precisão, armários, máquina de gelo, agitador magnético, banho-maria, pipetas volumétricas e condicionador de ar. Citogenética (58 m²) - Propicia o desenvolvimento das práticas das disciplinas Genética I, Genética Humana e Médica e Citogenética dos cursos de Licenciatura e de Bacharelado em Ciências Biológicas e dos projetos relativos ao estágio curricular, visando habilitar os alunos para o exercício da profissão, bem como na execução de projetos de pesquisa relativos à descrição da variabilidade cariotípica de espécies da fauna e flora da região sul da Bahia, através de análise de marcadores citológicos e de parâmetros de estrutura e morfologia cromossômica. Além de ampliar o conhecimento científico, que será empregado na elaboração de estratégias para o desenvolvimento de programas de melhoramento vegetal e animal, envolvendo a transferência de genes agronomicamente importantes, bem como a preservação dos acessos disponíveis. 41 Principais equipamentos: câmara de fluxo laminar, microscópios, lupas esterioscópicas, freezers, centrífuga, estufas, computador, agitador magnético, deionizador, destilador, lavador automático pipetas, condicionador de ar. Conta ainda com sala de fotografia. Cultura de Tecidos e Anatomia Vegetal (115 m²) - Propicia o desenvolvimento das aulas práticas de Anatomia Vegetal e Cultura de Tecidos e Transformação de Plantas, relativa aos cursos de Licenciatura e de Bacharelado em Ciências Biológicas e os projetos relativos ao estágio curricular, visando habilitar os alunos para o exercício da profissão, bem como a execução de projetos de pesquisa e extensão vinculados ao desenvolvimento morfofisiológico de plantas de interesse econômico e ambiental e a micropropagação e manipulação de explantes vegetais, visando a regeneração e multiplicação de plantas in vitro. Principais equipamentos: micrótomo, câmaras de fluxolaminar, estufas, freezers, refrigerador, microondas, balanças de precisão, microscópios, lupas, agitadores magnéticos, computador, fogão e condicionador de ar. Sistemática e Taxonomia Vegetal - Herbário UESC (58 m2) - Propicia o desenvolvimento das aulas práticas das disciplinas Sistemática de Fanerógamos, Sistemática de Criptógamos, Organografia Vegetal e Botânica Econômica dos cursos de Licenciatura e de Bacharelado em Ciências Biológicas – Ênfase em Ecologia - e dos projetos relativos ao estágio curricular visando habilitar os alunos para o exercício da profissão, bem como subsidia vários projetos de pesquisa, no processo de coleta de material botânico, de sementes para ensaios de germinação e formação de mudas, identificação de espécimes. O Herbário possui uma coleção representativa de plantas coletadas no Campus da UESC e em outras áreas da região sul da Bahia, com cerca de 3.400 exemplares, incluindo as algas do litoral sul, funcionando como centro de apoio ao ensino, pesquisa e extensão. Principais equipamentos: microscópios, lupas, câmara de germinação controlada, estufa, podão articulável, computador com impressora, condicionador de ar, desumidificador e armários de aço para exsicatas. Fisiologia Vegetal (58 m²) - Propicia o desenvolvimento das aulas práticas das disciplina Fisiologia Vegetal dos cursos de Licenciatura e de Bacharelado em Ciências Biológicas e dos projetos relativos ao estágio curricular, visando habilitar os alunos para o exercício da profissão, bem como na execução de projetos de pesquisa relativos à fisiologia vegetal básica e aplicada e à fisioecologia. Principais equipamentos: medidor de área foliar, sistema de controle microclimático, computador com impressora, bancadas, armários e condicionador de ar. Bioquímica e Farmacologia (60 m2) - Propicia o desenvolvimento da prática das disciplinas Bioquímica, Farmacologia e Fluidos Corporais dos cursos de Licenciatura e de Bacharelado em Ciências Biológicas e dos projetos relativos ao estágio curricular, visando habilitar os alunos para o exercício da profissão, bem como subsidiar o 42 desenvolvimento de projetos de pesquisa e de extensão, vinculados aos processos bioquímicos e fisiológcos, vegetais, animais e humanos. Principais equipamentos: espectofotômetro de ultravioleta/visível e o cromatógrafo gasoso acoplado a espectrômetro de massa que oferecem uma grande vantagem em análises de elementos traços, bem como na extração, identificação, purificação e quantificação de novas moléculas para aplicações diversas em farmacologia, agricultura, monitoramento ambiental etc. placa aquecedora, refrigeradores, computador com impressora, bancadas, bi-destilador de água, estufa de secagem e esterilização, ultracentrífuga refrigerada, fontes de alimentação, armários, agitador magnético, banho-maria com agitação, cromatógrafo, deionizador, pH-metro, espectrofotômetro, fotocolorímetro e condicionador de ar. Entomologia (58 m²) - Serve como apoio à preparação de material didático para as aulas práticas da disciplina Zoologia de Invertebrados II dos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas, bem como de peças entomológicas para a coleção científica do Museu Zoobotânico e à execução dos projetos de relativos ao estágio curricular, visando habilitar os alunos para o exercício da profissão, assim como na execução de projetos de pesquisa vinculados à taxonomia, morfologia, fisiologia e ecologia de insetos. Zoologia de Invertebrados (42 m²) - Propicia a execução de tarefas de fixação, preservação e identificação taxonômica dos biontes coletados nos ecossistemas da região sul da Bahia. Este material zoológico é público e serve de apoio às aulas práticas das disciplinas Zoologia de Invertebrados I e II e constitui parte do acervo científico e didático. Principais equipamentos: microscópios, lupas, extrator Berlese-Tullgren, condicionador de ar, estantes de aço e armários. Zoologia de Vertebrados (58 m²) - Propicia o desenvolvimento das aulas práticas das disciplinas Zoologia de Vertebrados I e II e Anatomia e Fisiologia Animal Comparada dos cursos de Licenciatura e de Bacharelado em Ciências Biológicas e dos projetos relativos ao estágio curricular, visando habilitar os alunos para o exercício da profissão, bem como a execução de projetos de pesquisa relativos à taxonomia, morfologia, fisiologia e ecologia de animais vertebrados. Além disso, serve como base de apoio para a produção do acervo didático representativo de diferentes grupos vertebrados, bem como de peças zoológicas para a coleção científica e para a prestação de serviços à comunidade no controle de doenças associadas aos animais vertebrados, através do acompanhamento dos acidentes ofídicos e controle sistemático dos morcegos hematófagos. Principais equipamentos: estantes de aço, microscópios estereoscópicos, freezer, refrigeradores, computador, bancadas, armários, estufa para cultura bacteriológica, câmara fotográfica digital, paquímetro digital e condicionador de ar. 43 Oceanografia Biológica (58 m²) – Dá suporte às atividades pesquisa e de ensino relativas às disciplinas optativas na área de oceanografia biológica. Química Geral e Inorgânica e Química Orgânica (126 m2) - Propicia o desenvolvimento das aulas práticas das disciplinas Química Aplicada à Biologia, Química Orgânica e Química Analítica dos cursos de Licenciatura e de Bacharelado em Ciências Biológicas e servir de apoio ao desenvolvimento de projetos de pesquisa. Estão dotados das vidrarias básicas de laboratório e dos seguintes equipamentos: capela de exaustão, estufas, forno tipo mufla, destilador, deionizador, condicionador de ar, placa aquecedora, bancadas, chuveiro/lava-olhos automático, centrífuga, estantes de aço, agitador/aquecedor magnético, bomba vácuo e lavador automático de pipetas. Física (58 m²) - Propicia o desenvolvimento das aulas práticas da disciplina Física Geral I dos cursos de Licenciatura e de Bacharelado em Ciências Biológicas e serve de apoio ao desenvolvimento de projetos de pesquisa. Equipamentos de Precisão (42 m2) - Composto por equipamentos de alta precisão que requerem condições controladas de temperatura e umidade serve de apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Principais equipamentos: microscópio trilocular acoplado a monitor, videoprinter e sistema de microfotografia, lupa com sistema de microfotografia, pH-metro, calorímetro, bancadas, condicionador de ar, balanças analíticas, balanças de precisão, balanças de Roberval, micrótomo, sistema de monitoramento de água. Sala de Geologia (50 m2) - A sala de geologia constitui-se em um espaço onde são ministradas aulas teóricas e práticas, referentes à disciplina Geologia. A mesma possui um acervo regular em amostras de minerais e rochas dos principais grupos litológicos do Brasil. Laboratório de Climatologia (50 m2) - Proporcionará o desenvolvimento de projetos de pesquisa na área de instrumentação meteorológica e de climatologia e permitirá a interpretação de dados coletados nas estações de superfície (análise da variabilidade climática, cálculo de balanço hídrico, índices climáticos, zoneamentos agrícolas), além de criar meios para testes de desempenho, calibração e intercomparação de instrumentos meteorológicos. Atenderá no curso a disciplina Meteorologia e Climatologia. Laboratório de Monitoramento Ambiental (50 m2) - Este laboratório tem como finalidade a realização de coleta, análise e interpretação de dados relativos às características limnológicas e fisiográficas de bacias hidrográficas do Sul da Bahia. Suas análises abrangem três áreas do sistema natural Bacia Hidrográfica: física (imagens de satélite, fotos aéreas), humana (etnobiologia) e limnológica (ecologia aquática). Suas análises demonstrarão tanto as variações espaciais, quanto temporais da dinâmica 44 regional, estando dimensionado para realizar trabalhos de pesquisa e extensão. Poderá ser utilizado para as aulas práticas de Manejo de Ecossistemas Lacustres e de Limnologia. Contará com equipamentos diversos, como: cromatógrafo líquido, espectrofotômetro, balanças analíticas e de precisão, estufa, mufla, centrífuga, pHmetro, condutivímetro, digestor, cintiladores etc. Centro de Microscopia Eletrônica (462 m2) - O Centro de Microscopia Eletrônica (CME) da UESC (aprovação pela FAPESB 278/03), inaugurado em 21 de setembro de 2007, foi criado com o intuito de disponibilizar os equipamentos de microscopia eletrônica de forma organizada, racional e democrática a instituições de ensino e pesquisa, e a empresas, caracterizando o seu caráter multiusuário e multidisciplinar Microscópio Eletrônico de Transmissão (MET) Morgagni 268D fabricado pela FEI Company, foi adquirido em parceria com a CEPLAC através de recursos da FINEP (1720/04) e atualmente encontra-se instalado e em funcionamento no CME da Universidade Estadual de Santa Cruz. É um MET microprocessado e controlado através de plataforma Windows, equipado com câmera CCD. O MET permite estudos ultraestruturais de materiais biológicos e não biológicos com aplicações, principalmente, nas áreas das Ciências Agronômicas, Biológicas, Saúde e Exatas. O CME possui todos os equipamentos necessários para processamento de amostras para observação ao MET, e inclusive aparelhos para criosubstituição e criofixação. Além disso, o CME possui os aparelhos de Ponto Crítico CPD 030 e Metalizador SCD 050 para processamento de materiais para observação ao microscópio eletrônico de varredura (MEV). Ensaios Mecânicos e Resistência dos Materiais – LEMER (75m2) - Trata-se de um laboratório implantado com infra-estrutura e equipamentos adquiridos com apoio da Lei de Informática a partir das empresas do Pólo de Informática de Ilhéus, em parceria com a UESC e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Informática CEPEDI. A implantação desse laboratório constitui um marco inicial para viabilizar a determinação dos índices de referência e características físicas e componentes de diferentes produtos do Pólo de Informática de Ilhéus. Este laboratório destina-se à realização de ensaios, caracterização de materiais, além da determinação dos seus índices de referências e suas características físicas, mecânicas, químicas, elétricas e térmicas; cerificação das propriedades dos materiais utilizados pela indústria na composição de montagem do seu produto final. Também são desenvolvidas pesquisas avançadas na área de novos materiais, permitindo a realização tanto de ensaios estáticos quanto dinâmicos, viabilizando o campo da pesquisa do curso de Engenharia de Produção e Sistemas da UESC. Encontra-se localizado no térreo do Pavilhão de Direito e encontra-se equipado com Máquina de Ensaio Universal de Tração-compressão com 2 tf de capacidade nominal, servo controlada, acompanhada de bancada de computador, com monitor e 45 impressora; Máquina de Ensaio de Impacto, com sistema de controle elétrico; Excitador Eletro-mecânico de bancada servo-controlado; Equipamento para ensaio de queda livre; Durometro Normal, superficial e Brinel, além de microcomputadores. Polímeros e Sistemas - LAPOS (60 m2) - Trata-se de um laboratório de investigação técnica e científica dos materiais potenciais da região, bem como do setor industrial. Destina-se principalmente ao desenvolvimento regional e do profissional acadêmico da UESC, especialmente do curso de Engenharia de Produção e Sistemas da UESC. Encontra-se localizado no térreo do Pavilhão de Direito equipado com modernos equipamentos como: aparelho de ensaio de resistência de choque; misturador de elatômeros e um reator para pesquisa na linha de polímeros, ambos construídos através de projetos desenvolvidos pelo próprio laboratório. Pesquisa em Química (21,2 m2) - O Laboratório de Pesquisa em Química foi instalado provisoriamente no segundo andar do Pavilhão Manoel Nabuco. No momento, o espaço definitivo desse laboratório está sendo reformado, para instalação no ano de 2009. Serão utilizados equipamentos como estufas, muflas, balanças etc. Farmacogenômica e Epidemiologia Molecular - LAFEM (63,6 m2) - O Laboratório de Farmacogenômica e Epidemiologia Molecular está localizado no térreo do Pavilhão Manoel Nabuco. Atua no estudo de polimorfismos genéticos associados à variabilidade interindividual de resposta a medicamentos, como também implicados na modulação de susceptibilidade ao desenvolvimento de patologias diversas. Os principais equipamentos utilizados no laboratório são termociclador, banho-maria, centrífugas e microcentrífugas, cubas de eletroforese, lavador de placa de Elisa etc. 7.1.3 Biblioteca A Biblioteca Central da Universidade Estadual de Santa Cruz, fundada em 20 de julho de 1975, tendo como número de Inscrição no MEC o 9.006, encontra-se localizada no Campus Soane Nazaré de Andrade e instalada no Centro de Arte e Cultura Governador Paulo Souto. Tem por objetivo dar suporte ao ensino, pesquisa e extensão à comunidade acadêmica, além de fornecer serviços científicos e tecnológicos compatíveis com as necessidades dos usuários, o oferecendo basicamente cinco serviços: − Serviço de aquisição: responsável pela compra do material informacional que compõe e acervo bibliográfico e não bibliográfico. − Serviço de tratamento da informação: engloba todo o serviço de catalogação, classificação, indexação e preparo técnico de todo material. − Serviço de tecnologia da informação: constitui o suporte técnico dos equipamentos de informática dos setores da biblioteca. 46 − Serviço de atendimento ao usuário: composto pelas Seções de Referência, Empréstimo, Periódicos, Multimeios e Reserva. − Serviço de apoio: composto pela segurança, manutenção e conservação do ambiente físico da biblioteca. Em períodos letivos o horário de funcionamento é das 07:45 às 21:45h de segunda a sexta e aos sábados das 08:00 às 12:00h. No período de férias acadêmicas o funcionamento é de segunda a sexta, das 07:45 às 18:00h. Os recursos humanos da BC é formada por um quadro de 81 funcionários e composto por 07 bibliotecários, 01 analista de sistemas, 16 técnicos administrativos, 29 estagiários, 06 serventes, 06 vigilantes, 02 recepcionistas e por 14 servidores temporários em Regime Especial de Direito Administrativo (REDA). A infra-estrutura oferecida pela Biblioteca é a seguinte: − Guarda-volumes: Armários contendo 360 escaninhos com portas e fechaduras, com chaveiros magnéticos, para a guarda de pertences dos usuários. − Terminais de consulta: 11 micros destinados à consulta ao catalogo e serviços on-line, dos quais um deles é adaptado para usuários portares de necessidades especiais. − Cabines de estudos: 08 cabines de estudos individuais e 01 para estudo em grupo, com capacidade para 08 pessoas, equipada com aparelhos de TV e DVD. − Sistema antifurto: Moderno sistema de antifurto, que permite o livre acesso do usuário em todas as seções − Sistema de vídeo-vigilância: Câmeras em todas as seções, monitoradas durante todo o período de funcionamento do setor, oferecendo maior segurança aos bens patrimoniais da biblioteca. − Sala de áudio-visual: Sala com capacidade para 42 lugares, utilizada para encontros, oficinas, aulas etc. − Acesso à internet: 08 micro computadores, com acesso a internet, além de 01 micro computador exclusivo para o acesso ao Portal Capes, disponível para a comunidade. − Internet sem fio: Aparelho wireless com capacidade de 30 notebooks de uso simultâneo. Seu acervo é constituído de 46.171títulos e 123.651 exemplares de livros das diversas áreas do conhecimento científico e tecnológico. Conta ainda com aproximadamente 2.125 periódicos entre nacionais e estrangeiros, 2.074 folhetos, além de 6.091multimeios (fitas de vídeo, CDs-Rom, Pôsters, Fitas Cassete, Slides etc.). A evolução do acervo bibliográfico no período de 2004 a 2008 é apresentada nas Figuras 2 e 3. 47 Títulos 140000 120000 Exemplares 123651 117426 111881 100000 80000 60000 46171 44486 42739 40000 20000 0 2006 2007 2008 Figura 2: Evolução do acervo bibliográfico da Biblioteca da UESC 2006 a 2008. Fonte: Biblioteca Central/UESC, dezembro de 2008. Periódico 7000 Folhetos Multimeios 6091 5623 6000 5154 5000 4000 3000 2503 2074 2503 2074 2125 2074 2007 2008 2000 1000 0 2006 Figura 3. Evolução do acervo de periódicos, folhetos e multimeios da Biblioteca da UESC, 2006 a 2008. Fonte: Biblioteca Central/UESC, dezembro de 2008. A renovação e aquisição de obras para o acervo da BC é feito mediante solicitações da comunidade universitária. No geral, a biblioteca vem atendo de forma satisfatória as diversas solicitações de compras dos diversos departamentos da instituição Tabela 20. A diferença existente entre a quantidade solicitada e a atendida deve-se a ocorrência de fatores como: solicitação de títulos já esgotados, já existentes na Biblioteca, não cotados, com bibliografia incompleta, não comercializados ou títulos estrangeiros. 48 TABELA 20 – SOLICITAÇÃO E AQUISIÇÃO DE LIVROS POR DEPARTAMENTOS - UESC, 2008 DEPARTAMENTOS Biblioteca Central Departamento de Administração e Ciências Contábeis – DCAC Departamento de Ciências Agrárias e Ambientais – DCAA Departamento de Ciências Biológicas - DCB SOLICITADOS ATENDIDOS TÍTULOS EXEMPLARES TÍTULOS EXEMPLARES 387 647 353 473 181 331 76 237 100 19 296 68 36 06 133 30 Departamento de Ciências da Saúde - DCSAU 52 605 27 127 Departamento de Ciências Econômicas - DCEC Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas – DCET Departamento de Ciências Jurídicas - DICIJUR Departamento de Filosofia e Ciências Humanas - DFCH Departamento de Letras e Artes – DLA Departamento de Ciências da Educação - DCIE Mestrado em Cultura e Turismo PROAD PROEXT (Química) Projeto Bantuiê TOTAL 55 269 24 125 261 280 117 204 00 51 08 43 132 1.890 1.325 653 605 922 00 255 14 72 229 6.291 168 240 75 132 00 30 07 33 86 1.293 740 1.039 379 588 00 150 11 51 150 4.233 Fonte: Biblioteca Central/UESC, 2008. Aos usuários da biblioteca, são disponibilizadas as acessibilidades: Livre acesso às coleções; Coleções armazenadas em estantes abertas e devidamente sinalizadas; Pesquisa pública no local e on-line via web; Empréstimo domiciliar; Visita orientada; Treinamento do usuário; Orientação bibliográfica; Consulta local; Reserva de publicações on-line; Renovação de empréstimo de publicações on-line; Catalogação na fonte; Catalogação cooperativa; Orientação ao uso do portal da Capes e à Biblioteca digital de teses de dissertações. É também disponibilizado o acesso aos seguintes serviços cooperativos de base de dados: − Rede Antares: Adesão à rede como Provedora de Informação em Ciências e Tecnologia; − Rede Bibliodata: Participa da Rede Bibliodata (FGV), a qual colabora com o desenvolvimento de padrões comuns e organizando registros bibliográficos; − Portal de Periódicos Capes: Disponibiliza a pesquisa bibliográfica em 126 bases de dados referenciais, permitindo acesso a registros on-line; − Comut: Realiza, para o público interno e externo, solicitações de artigos de periódicos; − Sistema Pergamum: Moderno sistema de informatização de bibliotecas integradas com bibliotecas de todo o país; 49 − BVS: Firmado Termo de Adesão com a Biblioteca Virtual para a construção da Rede Brasileira de Bibliotecas da área de Medicina Veterinária e no desenvolvimento da BVSVet. Um dos principais problemas enfrentados pela biblioteca nos últimos anos foram as restrições no quadro técnico administrativo. No ano de 2008, com a contratação de servidores do Regime Especial de Direito Administrativo (REDA), isso foi atenuado. Contudo, faz-se necessário a ampliação do quadro efetivo da biblioteca. Dentre as principais melhorias do período podem, ser citadas a modernização do sistema de segurança e equipamento para o acesso à internet sem fio, bem como readequação de instalações elétricas dos espaços destinados aos usuários para atender a demanda de uso de notebooks. 7.2 Políticas institucionais de conservação, atualização, segurança e de estímulo à utilização dos meios em função dos fins 7.2.1 Ampliação e melhoria das instalações A Universidade Estadual de Santa Cruz possui um entorno caracterizado pela conservação das formações florestais que albergam um patrimônio genético de grande valor. A UESC tem ciência de sua responsabilidade no panorama regional e estadual, assumindo o desafio de ser o agente transformador, na busca pelo desenvolvimento sustentável e pela melhoria da qualidade de vida, buscando atender às expectativas regionais. Assim, a Instituição tem buscado acompanhar as tendências globais no desenvolvimento científico e tecnológico que possam contemplar as áreas temáticas dentro da realidade em que se insere a UESC. O incentivo permanente à titulação e qualificação do seu quadro institucional tem criado uma demanda de melhoria da infraestrutura física para atender à nova capacidade intelectual instalada. A UESC, nos anos de 2006 a 2008, intensificou seu programa de ampliação e modernização das instalações físicas, visando a atender parte das demandas reprimidas de falta de espaço para adequação de suas atividades acadêmicas e administrativas. As obras de grande porte são gerenciadas e executadas pela Superintendência de Construção Administrativas da Bahia – SUCAB e as de pequeno porte pela prefeitura de campus da UESC. As obras executadas pela prefeitura do campus se caracterizam por pequenas e médias reformas e reparos nas instalações prediais. Nos ano 2006 e 2007, essas obras envolveram recursos no valor de valor de R$ 261.305,00 e R$ 296.000,00 respectivamente. 50 No ano 2008, ocorreu uma elevação no valor das obras a cargo da prefeitura do Campus. Foram executadas obras no valor R$ 1.003.569,27, assim caracterizadas: 1. R$ 625.753,15 de pagamentos em outros custeios, com aquisição de materiais de consumo, contratações de serviços de terceiros de pessoa física e jurídica, com encargos sociais e outros, visando a reparação, adaptação e conservação das instalações físicas, incluindo serviços de pedreiro, carpinteiro, hidráulico, eletricidade, pintura, tratos culturais e outros necessários a manutenção e conservação dos bens patrimoniais da UESC. 2. R$ 377.816,12 de despesas com reformas e construções de pequeno porte. A seguir, são citadas algumas das obras executadas no período de 2006 a 2008. Quadra Poliesportiva - Com 1.545,0 m2 de área construída, apropriada para a prática de futebol de salão, voleibol, basquetebol e handebol, com sanitários masculino e feminino e arquibancada para 300 pessoas. Obra financiada com recursos do Ministério dos Esportes no valor de R$ 150.000,00 e R$ 53.424,32 como contrapartida da UESC, totalizando R$ 203.424,32. Esta obra foi iniciada em outubro de 2005 e concluída no 1º trimestre de 2006. Clínica de Pequenos Animais - Com 825,0 m2 de área construída, dotada de salas de professores e de atendimento clínico de pequenos animais, laboratórios e salas para pequenas cirurgias. Inicialmente estimada em R$ 433.993,84 com recurso do Tesouro do Estado, e através de Termo Aditivo de R$ 36.870,00, elevou seu custo para R$ 470.863,84. Obra iniciada em outubro de 2005 e concluída no 1º trimestre de 2007. Construção do Laboratório de Microscopia - O Laboratório de Microscopia terá por finalidade desenvolver e incentivar a pesquisa científica de alto nível, através do uso de microscopia eletrônica, de luz e de técnicas associadas, bem como apoiar atividades de ensino de pós-graduação e prestação de serviço na área de diagnóstico. A FAPESB financiou R$ 163.714,24 e a UESC R$ 193.467,77, totalizando R$ 357.182,01. A obra tem sua conclusão prevista para o 1º trimestre de 2007, faltando apenas adquirir e instalar 12 aparelhos de ar-condicionado do tipo janela e sete aparelhos de ar-condicionado tipo sprinter. Laboratório de Biossegurança - O convênio formalizado com a FINEP, em 25 de agosto de 2005, objetiva a construção do Laboratório de Biossegurança, contribuindo para a ampliação de infra-estrutura de pesquisa da UESC e visando ao uso sustentável dos recursos biológicos da Região. A FINEP está financiando R$ 438.000,00 e seu custo total está previsto em R$ 1.056.043,11. A construção do referido Laboratório está a cargo da SUCAB. Projeto de Análise Físico-Química – UESC/LYON - Os projetos de engenharia a cargo da SUCAB foram concluídos no valor de R$ 146.380,79 através de financiamento da FAPESB e têm como finalidade a implantação do Instituto Nacional de Pesquisa e Análise FísicoQuímica, em convênio com o Centre National de La Recherche Scientifique – CNRS. O 51 custo dessa obra está estimado em R$ 10,6 milhões e seu financiamento encontra-se em negociações com instituições nacionais e internacionais. Núcleo de Biologia Computacional e Gestão de Informações Biotecnológicas – NBCGIB- O Núcleo conta com 363,0 m2 de área construída, dotado de salas para professores, salas de aula, sala de análise e microscopia e laboratórios. Este Núcleo tem como objetivo apoiar o trabalho do IBB – Instituto Baiano de Biotecnologia com parcerias com as instituições UFBA, CEPLAC, FIOCRUZ, EMBRAPA, UEFS, UESB, UCSAL e UNIFACS. Foram investidos R$ 1.072.061,00, sendo R$ 465.000,00 da FINEP e R$ 607.061,00 da SECTI/FAPESB. O NBCGIB terá como missão desenvolver e aplicar ferramentas computacionais de bioinformática, biologia computacional e gestão de informações biotecnológicas, construir bancos de dados, desenvolver pesquisas em nível de pós-graduação, interagindo com a iniciativa privada. O acesso será via portal eletrônico público para consulta e serviços biotecnológicos. Construção do Muro de Proteção do Campus Universitário - Com extensão de 1.922,0 m2, altura de 2,0 metros, perfazendo um total de área construída de 3.844,0 m2, objetivando dar maior proteção às instalações do Campus Universitário. O custo foi de R$ 79.921,00. Construção do Depósito de Material Esportivo - Construção do depósito para guarda de materiais esportivos com dimensões de 9,0m x 12,0 m, perfazendo área total de 108,0 m2. Custo da obra: R$ 24.928,00. Acesso Viário ao Hospital Veterinário em Cobertura Asfáltica - Execução de serviço de pavimentação do acesso ao Hospital Veterinário com aplicação de material após a limpeza da área e expurgo, regularização, escarificação e compactação do sub-leito, execução de sub-base em solo granular (cascalho), execução de base com brita graduada, imprimação betuminosa com CM-30 taxa = 0,012m2 pintura de ligação com emulsão RR-1C taxa = 0,0008 T/M e execução de camada CBUQ, concreto betuminoso usinado a quente com espessura de 0,03m. A obra foi concluída em dezembro de 2006. Centro Regional de Controle de Qualidade em Diagnóstico Médico por Imagem - Área construída com 244,0 m2, dotado com Raios-X, salas de diagnóstico por imagem e infraestrutura. Obra iniciada no 2º semestre de 2004 e paralisada em 2005 para adequação do projeto de engenharia. Neste ano, os trabalhos de engenharia foram reiniciados e aplicados em R$ 47.144,00, contudo existem necessidades de recursos complementares para conclusão de trabalhos de engenharia e aquisição de equipamentos de laboratórios, móveis e outros. Pavilhão Adonias Filho – 1º Andar (Deptºs de Letras, Educação, LEA) - Revitalização do primeiro andar compreendendo aplicação de chapisco, reboco, emassamento de pintura acrílica em uma área de 2.367,78m2 ao tempo em que foram revisados e substituídos os sistemas elétrico e hidráulico, contemplando, ainda, laboratório de informática. 52 Rede elétrica de média e baixa tensão - Foram efetuadas medições que contemplaram tensão de fase, tensão de linhas, corrente, fatores de potência ativa e total, potências reativas, aparentes, ativa total (consumidas/fornecidas), energias capacitivas, reativas e indutiva total, distorções harmônicas nas fases de correntes, freqüência de tensão, demandas totais na ponta e fora da ponta, medições das grandezas elétricas em todas as subestações e no ponto de entrega da concessionária, redimensionamento dos condutores elétricos e das subestações atuais, verificando o aumento de cargas futuras e a possibilidade de ampliação. Foram realizadas, ainda, medições de capacidade elétrica, levantamento de cargas e diagnóstico da situação atual, planejamento futuro e viabilidade de implantação de um sistema sem interrupção de energia com gerador para suportar necessidades atuais e futuras de cargas elétricas. Centro de Biotecnologia e Genética: A construção deste complexo de laboratórios objetivou a ampliação da infra-estrutura de pesquisa para uso sustentável dos recursos biológicos regionais. A edificação é térrea e ocupa área equivalente a 546,40m². Esta obra foi iniciada em 11/01/2007 e concluída no 1º trimestre de 2008. Pavilhão de salas de aula para o curso de Medicina Veterinária: O processo de licitação foi concluído em 06/11/2008 e a obra foi iniciada no dia dezembro de 2008 e será intensificada a partir de janeiro de 2009, com 490m². Pavilhão de salas de aula para o curso de Educação Física: Processo de licitação concluído em novembro de 2008, aguardando início das obras. Área da edificação 490m². Levantamento Planialtimétrico: Projetos arquitetônicos das seguintes obras: pavilhão do gabinete de professores, pavilhão de ciências exatas, pavilhão para salas de educação física, pavilhão para salas de veterinária e prédio. 7.2.2 Atualização de bens permanentes ao patrimônio Nos últimos anos, objetiva proporcionar as condições necessárias ao melhor desempenho da Instituição através de reequipamentos de laboratórios, audiovisuais, de processamento de dados, gráficos, além de móveis e outros itens necessários ao pleno funcionamento das atividades acadêmicas. Foi realizado um processo de atualização/modernização do patrimônio da UESC. As incorporações e baixas de bens permanentes no patrimônio da UESC, no exercício de 2006 a 2008, são apresentadas na Tabela 21. No ano de 2008, ocorreu um significativo aumento no número de incorporações de bens permanentes, principalmente nos grupos de máquinas, aparelhos e equipamentos, móveis e utensílios e de sistema de processamento de dados. 53 TABELA 21 – INCORPORAÇÃO E BAIXAS DE BENS PERMANENTES NO PATRIMÔNIO DA UESC, NO PERÍODO DE 2006 A 2008 GRUPO 01 02 03 04 05 06 07 08 DESCRIÇÃO INCORPORADOS 2006 164 2007 184 Máquinas, Aparelhos e Equipamentos Sistema de Comunicação (retroprojetores, projetores 83 194 multimídia, aparelhos de som, TV) Móveis e Utensílios 794 1017 Sistema de Processamento de Dados (Computadores, 876 227 Impressora e Periféricos) Sistema de Transporte (Veículos) 01 04 Sistema de Segurança 00 00 Acervo Bibliográfico (Livros) 1.229 5.545 Semoventes 00 00 TOTAL DE BENS DESINCORPORADOS 2008 437 2006 118 2007 58 2008 273 286 25 61 122 2.249 319 1.187 1.487 2.162 369 345 1.241 11 06 6.255 00 01 00 00 02 01 00 918 02 00 05 00 00 834 2.572 3.128 4.243 7.171 11.406 O número de baixas no ano de 2008, por situação antieconômica de reparos e deterioração natural pelo uso, ou tempo, totalizou 3.128 itens, sendo devolvidos à Secretaria do Estado da Bahia – SAEB, para inclusão em processo de alienação. Nota-se um significativo aumento nos quatro primeiros grupos de material. Esta elevação nos números de baixa decorreu de uma intensa gestão de modernização do parque informático. A mesma situação vem ocorrendo com equipamentos de uso instrucionais e didáticos, como retroprojetores, projetores multimídia, aparelhos de sonorização e vídeos. 7.3 Resultados da pesquisa de campo 7.3.1 Na perspectiva dos Gestores − Para apenas 29,8% dos gestores a aquisição de computadores dimensionada pela Instituição atende às necessidades dos cursos. Já para 55,3%, não; − A Instituição possibilita acesso à rede (intranet e internet) a toda comunidade acadêmica (66%); − A aquisição de softwares, hardware e outros são adquiridos respeitando as exigências legais segundo 55,3% dos gestores. Não sabe 25,5% e não para apenas 19,1%; − Para 80,9% dos gestores a Instituição destina recursos orçamentários para projetos e eventos culturais, extensão e parcerias, intercâmbio, técnico-cultural-científico nacional e internacional; − Para apenas 14,9% dos gestores a Instituição destina parte do orçamento para manutenção de serviços de apoio aos estudantes (alojamentos, bandejão etc.); − Para 59,6% dos gestores, a instituição para subsidiar a alimentação de estudantes deveria buscar subsídio externo, a exemplo de cesta básica. Para apenas 17% deveria assumir a responsabilidade financeira; 54 − Segundo a quase totalidade dos gestores (93,6%) são destinados recursos da instituição para o desenvolvimento de projetos de iniciação à produção científica, bolsas de trabalho, monitoria e empresa júnior. 7.3.2. Na perspectiva dos docentes − A infra-estrutura do campus universitário é avaliada como: − o Bom: ambiente do campus universitário (44,1%); o Insatisfatório: − Ruídos externos ao ambiente da sala de aula (41,9%); − Sanitários (39,6%); − Bebedouros (56,3%) Os serviços terceirizados contratados pela UESC são avaliados como: o Bom: cantina Sabor e Saúde, cantina Ponto de Cultura, setor de fotocópia terceirizada, transporte coletivo de funcionários, correios, posto bancário do Bradesco, serviço de limpeza; o Regular: manutenção de equipamentos didáticos, caixa eletrônico do Bradesco, caixa eletrônico do Banco do Brasil; o Insatisfatório: restaurante universitário, cantina (pav. Letras/Economia); o Não freqüenta/não utiliza: posto bancário do Banco Real, cantina do DCE. 7.3.3 Na perspectiva dos técnicos administrativos − A infra-estrutura do campus universitário é avaliada como: o Ótimo: ambiente do campus universitário; o Bom: Ruídos externos ao ambiente da sala de aula (bom 24,9% e regular 24,9%), Sanitários; o − Insatisfatório: Bebedouro; Os serviços terceirizados contratados pela UESC são avaliados como: o Bom: cantina Sabor e Saúde; cantina Pav. Letras/Economia; cantina Ponto de Cultura; fotocópia; transporte coletivo de funcionários e professores; correios; posto bancário Bradesco; serviço de limpeza; caixa eletrônico Bradesco; o Regular: restaurante universitário; o Não freqüenta/não utiliza: cantina do DCE; posto bancário Real; manutenção de equipamentos didáticos, manutenção de equipamentos de laboratório, caixa eletrônico do Banco do Brasil. 55 7.3.4 Na perspectiva dos estudantes de Graduação − O curso dispõe de sala de aula adequada às atividades didático-pedagógicas (50,7%); − O curso dispõe em parte de: − − o Mobiliário adequado e suficiente para a demanda de alunos (39,3%); o Biblioteca dispõe de acervo atualizado e compatível com o curso (52,6%). O curso não dispõe de: o Laboratório de informática adequado (65,9); o Laboratórios adequados e em número suficiente (78,3%). Os recursos tecnológicos mais utilizados na graduação são: retroprojetor, TV e vídeo. 7.3.5 Na perspectiva dos estudantes Pós-Graduação − 67,1% dos estudantes da pós-graduação avaliam a biblioteca como ótima ou boa. 16,5% consideram irregular, 10,8%, insatisfatória e 5,6% não utilizam, não freqüentam ou não responderam; − Para 23,4% dos estudantes da Pós-Graduação, a biblioteca possui periódicos de interesse dos alunos. Para 53,4%, apenas alguns, para 13,3%, não possui e 10,2% não sabem ou não têm opinião; − A principal fonte de informação dos estudantes é a internet (65,2%) e a biblioteca (27,8%); − Para 78,5% dos estudantes, o curso possui salas de aula adequadas às atividades didático-pedagógicas. 7.3.6 Na perspectiva dos egressos da Pós-Graduação − − O curso dispõe de: o Sala de aula adequada às atividades didático-pedagógicas (42,7%); o Mobiliário adequado e suficiente para a demanda de alunos (48,7%). O curso dispõe em parte de: o Material de consumo (para aulas prática e atividades de pesquisa) em parte (45,3%) adequado e em quantidade suficiente. Sim, 16,2% e não, 35,9%; o Biblioteca, segundo 44,8% dos estudantes, dispõe em parte de acervo atualizado e compatível com o curso. Para 17,2%, não e para 37,1%, os recursos são adequados e suficientes. − O curso não dispõe de: o − Laboratório de informática adequado (47,9%). Em parte, 32,5% e sim, 19,7%; Recursos tecnológicos mais utilizados na pós-graduação: datashow, retroprojetor, vídeo, notebook e máquina fotográfica; 56 III.2 POLÍTICAS INTERNAS E EXTERNAS DIMENSÃO 2: A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades 2.1 Graduação Para a auto-avaliação do ensino de graduação, foram utilizados múltiplos métodos e fontes de coleta de dados: análise documental e aplicação de questionários com perguntas abertas e fechadas. Para o levantamento dos dados de análise foram utilizados diversos instrumentos de avaliação e planejamento da UESC, entre os quais citamos: PDI 2003 a 2006, Relatório de Atividades 2006, 2007 e 2008. 2.1.1 Descrição do Ensino de Graduação na UESC O ensino de graduação na UESC está pautado em ações que visam à formação acadêmica integral, de modo a atender as demandas regionais do mundo do trabalho e da sociedade em geral nas diversas áreas de conhecimento, tendo como foco principal o desenvolvimento humano, científico e tecnológico. A Educação Superior instrumentaliza o sujeito para que este possa exercer consciente e criticamente sua cidadania na sociedade moderna. Nessa perspectiva, a educação superior torna-se um projeto no qual todos: docentes, discentes e servidores da UESC são chamados a desenvolver e consolidar atividades numa trajetória diferenciada para nossa região e país. Nesse sentido, a UESC se compromete com a formação científica, técnica e artística dos profissionais, assim como enfatiza nessa formação a sensibilidade social destes profissionais, para que estes sejam também capazes de interagir com o outro na perspectiva de contribuírem para a construção e transformação da história, a qual poderá conduzir às transformações sociais mais amplas e profícuas para o bem-estar da sociedade em geral. Estão implantados, na UESC, 26 cursos regulares de graduação, modalidade presencial, dos quais 16 bacharelados (Tabela 22) e 10 licenciaturas, além de 1 licenciatura na modalidade à distância (EaD), Tabela 23. Em 2009, serão implantados três novos cursos presenciais, licenciatura em Ciências Sociais e bacharelado em Geografia e em Química, agregando 130 vagas às 1.310 já existentes. 57 TABELA 22 - CURSOS DE BACHARELADO OFERECIDOS PELA UESC EM 2008 Nº Curso Implantação 1 Administração(1) 1975 2 Agronomia 1996 3 Biomedicina 2004 (2) 4 Ciências Biológicas 1999 5 Ciências Contábeis 2000 6 Ciência da Computação 1999 7 Ciências Econômicas 1970 8 Comunicação Social (3) 1999 .9 Direito 1961 10 Enfermagem 1987 11 Engenharia de Produção e Sistemas 2004 12 Línguas Estrangeiras Aplicadas a Negociações Internacionais – LEA 2002 13 Física 1999 14 Matemática 1999 15 Medicina 2000 16 Medicina Veterinária 1997 (1) Habilitações: Adm. Hoteleira e Turismo e Adm. Comércio e Serviço; (2) Habilitações em Ecologia e Biomedicina (em extinção); (3) Habilitação em Rádio e Televisão. Fonte: PROGRAD. TABELA 23 - CURSOS DE LICENCIATURA OFERECIDOS PELA UESC EM 2008 Nº Curso Implantação 1 Ciências Biológicas 1999 2 EaD Biologia 2007 3 Educação Física 2004 4 Filosofia 1961 5 Física 1999 6 Geografia 1997 7 História 1997 8 (1) Letras 1961 9 Matemática 1999 10 Pedagogia(2) 1961 11 Química 1999 (1) Habilitações em Português/Inglês, Português/Francês, Português/Espanhol; (2) Habilitações em Educação Infantil, Ensino Fundamental, Pedagogia do Curso Normal e Gestão da Educação. Fonte: PROGRAD. O acesso aos cursos de graduação dá-se através de processos seletivos atendendose o princípio classificatório de acordo com o número de vagas oferecidas. Os processos seletivos aqui oferecidos são o Vestibular Tradicional, que vem há vários anos ocorrendo no mês de janeiro, Vestibular Especial para Educação a Distância - EaD e também pelo Processo Seletivo para Transferências Externas a pedido, o qual ocorre duas vezes por ano, 58 para entrada dos aprovados no início de cada semestre letivo ou transferido de outras instituições ex-officio, nos casos previstos em lei. O Regimento Geral da UESC contempla o acesso para matrícula de portadores de diploma de curso superior caso haja vagas remanescentes de Vestibular, e ainda aluno ouvinte e aluno especial. Há uma grande demanda por vagas nos cursos de graduação da UESC. A oferta de vagas e a concorrência dos três últimos concursos vestibulares (2006 a 2008) são apresentadas na Tabela 24. Observa-se que historicamente os cursos mais concorridos são da área de saúde (Medicina, Biomedicina, Enfermagem e Educação Física), seguidos pelo curso de Direito. TABELA 24 – CANDIDATOS INSCRITOS E CONCORRÊCIA DO CONCURSO VESTIBULAR DA UESC – 2003 A 2008 Candidatos inscritos Concorrência Curso Administração – Matutino 2003 570 2004 367 2005 528 2006 485 2007 379 2008 432 2003 2004 2005 2006 2007 2008 14,3 9,2 13,2 12,1 9,5 10,8 Administração – Noturno 635 620 650 731 576 645 15,9 15,5 16,3 18,3 14,4 16,1 Agronomia 443 345 531 436 308 328 8,9 6,9 10,6 8,7 6,2 6,6 Biomedicina - 687 587 605 522 569 - 22,9 19,6 20,2 17,4 19,0 Ciênc. Biológicas – Bac. 805 338 455 413 370 401 20,1 11,3 15,2 13,8 12,3 13,4 Ciênc. Biológicas – Lic. 139 360 345 336 294 267 7,0 9,0 8,6 8,4 7,4 6,7 9,4 Ciências Contábeis 348 309 278 267 240 283 11,6 10,3 9,3 8,9 8,0 Ciência da Computação 685 610 617 569 536 564 11,4 10,2 10,3 9,5 8,9 9,4 Comunicação Social 572 223 316 621 500 568 11,4 4,5 6,3 12,4 10,0 11,4 Direito – Matutino 834 1.146 1.012 862 1066 868 16,7 22,9 20,2 17,2 21,3 17,4 Direito – Noturno 1.193 742 994 934 782 1093 23,9 14,8 19,9 18,7 15,6 21,9 Economia – Matutino 494 232 381 218 279 154 9,9 4,6 7,6 4,4 5,6 3,1 Economia – Noturno 495 454 413 390 329 299 9,9 9,1 8,3 7,8 6,6 6,0 Educação Física - 874 536 606 536 515 - 21,9 13,4 15,2 13,4 12,9 Enfermagem 1.280 1.317 1.465 1.277 1224 1130 21,3 22,0 24,4 21,3 20,4 18,8 Eng. Prod. e Sistemas - 241 320 452 406 404 - 8,0 5,3 7,5 6,8 6,7 Filosofia – Vespertino 203 218 91 213 71 160 6,8 7,3 3,0 7,5 2,4 5,3 Filosofia – Noturno 339 206 277 225 182 150 11,3 6,9 9,2 7,1 6,1 5,0 Física 77 68 59 79 58 57 3,9 3,4 3,0 4,0 2,9 2,9 Física – Licenciatura 86 112 90 95 77 84 4,3 5,6 4,5 4,8 3,9 4,2 Geografia 514 323 443 265 360 244 12,9 8,1 11,1 6,6 9,0 6,1 História 503 660 395 610 424 612 12,6 16,5 9,9 15,3 7,1 10,2 Letras – Diurno 348 365 360 247 373 218 7,0 7,3 7,2 4,9 7,5 4,4 Letras – Noturno 280 231 279 209 268 242 9,3 7,7 9,3 7,0 8,9 8,1 LEA 346 567 570 260 287 270 11,5 18,9 19,0 8,7 9,6 9,0 Matemática 128 81 120 56 91 54 4,3 2,7 4,0 1,9 3,0 1,8 Matemática - Licenciatura 248 247 295 237 228 199 8,3 6,2 7,4 5,9 5,7 5,0 Medicina 1.813 2.689 2.322 1.880 2232 1568 45,3 67,2 58,1 47,0 55,8 39,2 Medicina Veterinária 653 502 637 592 559 498 13,1 10,0 12,7 11,8 11,2 10,0 Pedagogia – Matutino 306 406 245 318 302 243 7,7 10,2 6,1 8,0 7,6 6,1 Pedagogia – Noturno 490 315 508 409 400 388 12,3 7,9 12,7 10,2 10,0 9,7 Química – Licenciatura 93 125 113 126 145 126 4,7 6,3 3,8 4,2 4,8 4,2 Total 14.920 15.980 16.232 15.023 14.404 13.633 13,2 12,8 12,6 11,7 11,0 10,4 * Em 2008, foi realizado o primeiro vestibular com reserva de vagas. Fonte: GESEOR/UESC. 59 Nos últimos anos, observa-se uma redução no número de inscritos no concurso Vestibular, fato que pode ser diretamente relacionado com o aumento de oferta de cursos superiores da rede privada, presenciais ou a distância, pelo incentivo através de bolsas de estudo e pela redução do investimento em propaganda para o vestibular da UESC. No ano de 2008, o concurso vestibular para o acesso às 1.310 vagas iniciais dos cursos de graduação presenciais contou com 13.633 candidatos inscritos procedentes de diversos Municípios do Estado da Bahia, sendo os mais expressivos Ilhéus e Itabuna, e de outros Estados da Federação e concorrência de geral de 10,4 candidatos vaga. No geral, os Cursos da Área de Saúde foram bem concorridos. O de maior demanda foi o de Medicina, apresentando relação candidato/vaga 39,20, seguido de Biomedicina, com 19,0 candidatos/vaga, Enfermagem, com 18,8 candidato/vaga e Educação Física, 12,9 candidatos/vaga. O Curso de Direito apresentou demanda de 21,86 candidato/vaga para o turno noturno e 17,4 para o turno matutino (Tabela 24). Esse foi o primeiro vestibular com reserva de vagas, conforme Resolução CONSEPE nº 64/2006, que estabelece os seguintes critérios: 50% (cinqüenta por cento) das vagas de cada curso destinadas a estudantes que tenham cursado todo o Ensino Médio e os últimos quatro anos do Ensino Fundamental em escola pública. Dentro desse percentual, 75% (setenta e cinco por cento) das vagas destinadas aos estudantes que se auto declararam negros. Prevê-se, ainda, mais 02 (duas) vagas para cada curso, além das estabelecidas, destinadas a índios reconhecidos pela FUNAI ou moradores de comunidades remanescentes dos quilombos, que tenham cursado os últimos quatro anos do Ensino Fundamental e o Ensino Médio integralmente em escolas públicas e que tenham sido classificados no Processo Seletivo. A Tabela 25 apresenta, de forma detalhada, como se deu o processo seletivo deste ano quanto à oferta e demanda do concurso vestibular. Para o processo seletivo universal, inscreveram-se 7.112 candidatos e, para a reserva de vagas, 6.532. Assim, a relação/candidato vaga no geral foi maior para o processo universal, em que, para cada vaga, havia 10,86 candidatos, enquanto, para o sistema de cotas, a relação foi de 9,96 candidatos para cada vaga (Tabela 25). Os dois processo seletivos, universal e cotas, apesar de apresentarem em relação à concorrência valores bem próximos, possuem características bem distintas. A concorrência média para o processo universal foi de 10,39 candidatos/vaga com um coeficiente de variação de 111%. Já para as cotas, a média de concorrência foi de 9,6 candidatos/vaga e coeficiente de variação de 45%. No processo universal, o curso de maior demanda foi o de Medicina, apresentando relação candidato/vaga de 63, seguido do de Biomedicina, com 25 candidatos/vaga, Direto (Matutino), 24,2 candidato/vaga, Direito (Noturno), 23,2 candidato/vaga e Enfermagem, 21,1 60 candidato/vaga. A menor demanda foi para o curso de bacharelado em Matemática com apenas 1,4 candidatos/vaga. TABELA 25 – OFERTA E DEMANDA DO CONCURSO VESTIBULAR PARA ACESSO AOS CURSOS REGULARES PRESENCIAIS DE GRADUAÇÃO EM 2008 CANDIDATOS INSCRITOS VAGAS CURSOS Processo Cotas Universal* Processo Universal AF 1 IQ 2 RELAÇÃO CANDIDATO / VAGA 3 EP Processo Universal Cotas Ciências Biológicas - (L) 20 20 101 132 3 31 5,1 8,3 Ciências Biológicas 15 15 223 146 5 27 14,9 11,9 Química - (L) 15 15 42 71 1 12 2,8 5,6 Matemática - (L) 20 20 59 124 1 15 3,0 7,0 Matemática 15 15 21 32 1 0 1,4 2,2 Física - (L) 10 10 31 48 0 5 3,1 5,3 Física 10 10 36 18 0 3 3,6 2,1 Ciência da Computação Engenharia de Produção e Sistemas 30 30 319 191 5 49 10,6 8,2 30 30 264 112 2 26 8,8 4,7 Administração Matutino 20 20 203 186 1 42 10,2 11,5 Administração Noturno 20 20 240 318 2 85 12,0 20,3 Ciências Econômicas – Matutino 25 25 80 60 0 14 3,2 3,0 Ciências Econômicas - Noturno 25 25 105 171 1 22 4,2 7,8 Direito – Matutino 25 25 605 214 3 46 24,2 10,5 Direito Noturno 25 25 581 422 13 77 23,2 20,5 Filosofia – Vespertino 15 15 69 74 2 15 4,6 6,1 Filosofia – Noturno 15 15 40 93 1 16 2,7 7,3 Pedagogia – Matutino 20 20 75 130 8 30 3,8 8,4 Pedagogia – Noturno 20 20 88 260 2 38 4,4 15,0 História 30 30 188 377 5 42 6,3 14,1 Geografia 20 20 75 144 1 24 3,8 8,5 Ciências Contábeis 15 15 128 125 3 27 8,5 10,3 Educação Física 20 20 186 274 3 52 9,3 16,5 Letras –Diurno 25 25 60 132 3 23 2,4 6,3 Letras – Noturno 15 15 70 150 3 19 4,7 11,5 Comunicação Social 25 25 304 213 3 48 12,2 10,6 L.E.A. 15 15 174 76 1 19 11,6 6,4 Enfermagem 30 30 634 394 7 95 21,1 16,5 Agronomia 25 25 176 124 4 24 7,0 6,1 Medicina Veterinária 25 25 300 154 3 41 12,0 7,9 Medicina 20 20 1260 226 8 74 63,0 15,4 Biomedicina 15 15 375 145 1 48 25,0 12,9 655 655 7112 5336 96 1089 10,86 9,96 Fonte: GESEOR/UESC, 2008. Nota: * Entende-se que Processo Universal engloba somente os não-optantes por reserva de vagas, AF1: Afro-descendentes IQ2: Índios e Quilombolas, EP3: Oriundos das escolas públicas. No processo de cotas, o curso de maior demanda foi o de Direito (Noturno), com 20,5 candidatos/vaga, seguido do de Administração (Noturno), 20,3 candidatos/vaga, Enfermagem, 16,5 candidato/vaga, Educação Física, 16 candidatos/vaga e Medicina, com 61 15,4 candidatos/vaga. A menor demanda foi para o curso de Física, com apenas 2,1 candidatos/vaga. Os candidatos do processo universal dos cursos de Bacharelados tiveram uma concorrência de candidatos/vaga de 14,87 contra 5,14 nas Licenciaturas. Para os candidatos do sistema de cotas, ocorreu o contrário, com uma demanda maior para os cursos de licenciaturas (Tabela 26). No geral, a demanda por vagas foi maior para os cursos de Bacharelado. No processo universal, a relação candidatos/vaga para os cursos de Bacharelado foi de 14,87 contra 5,14 nas Licenciaturas. Para os candidatos do sistema de cotas, maior demanda também foi para os bacharelados (10,11 candidatos/vaga), porém com uma concorrência mais próxima da observada na licenciatura (9,73 candidatos/vaga). Em relação ao turno, os candidatos do processo universal demandaram mais os cursos Diurno e Matutino, enquanto no sistema de cotas, maior demanda foi para os cursos noturnos (Tabela 27). TABELA 26 – OFERTA E DEMANDA DO CONCURSO VESTIBULAR PARA ACESSO AOS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA REGULARES PRESENCIAIS DE GRADUAÇÃO DA UESC EM 2008 Categoria Candidatos do Processo Candidatos do Relação Candidato Universal Sistema de Cotas / Vaga Processo Inscritos % Inscritos % Cotas Universal 5724 80,48 3893 59,70 14,87 10,11 1388 19,52 2628 40,30 5,14 9,73 Vagas Número de Cursos TOTAL % Bacharelado Licenciatura 18 14 770 540 58,8 41,2 Total 32 1310 100,0 7112 100,00 6521 100,00 10,86 9,96 Fonte: GESEOR/UESC, 2008. TABELA 27 – OFERTA E DEMANDA DO CONCURSO VESTIBULAR PARA ACESSO AOS CURSOS REGULARES PRESENCIAIS DE GRADUAÇÃO DA UESC SEGUNDO O TURNO EM 2008 Turno Número de Cursos Diurno 12 Candidatos do Processo Universal Vagas Candidatos do Sistema de Cotas Relação Candidato / Vaga TOTAL % Inscritos % Inscritos % 520 39,7 3875 54,49 2503 38,38 Processo Universal 14,9 Cotas 9,6 Matutino 4 180 13,7 963 13,54 734 11,26 10,7 8,2 Noturno 11 420 32,1 1721 24,20 2474 37,94 8,2 11,8 Vespertino 3 90 6,9 264 3,71 220 3,37 5,9 4,9 Diurno/Matutino/Noturno 2 100 7,6 289 4,06 590 9,05 5,8 11,8 Total 32 1310 100,0 7112 100,00 6521 100,00 10,86 9,96 Fonte: GESEOR/UESC, 2008. A UESC, além da graduação presencial, oferta cursos de graduação na modalidade a distância objetivando favorecer o desenvolvimento da função social da Universidade corroborando com os seus propósitos de fortalecer a melhoria da qualidade do ensino 62 atrelada à qualificação do corpo docente do Ensino Básico (Fundamental e Médio) que não apresenta apropriada formação para a docência. O processo seletivo para acesso aos cursos de graduação, na modalidade educação a distância, contou com 3.501 candidatos inscritos em 16 pólos. Para os cursos de licenciatura em Letras Vernáculas e em Pedagogia, foram ofertadas 50 vagas por pólo e, para os cursos de Biologia e Física, 35 vagas. Em 2007, a Universidade Estadual de Santa Cruz ofereceu o seu primeiro Processo Seletivo para o Curso de Licenciatura em Biologia – modalidade Educação a Distância (EaD) em parceria com o Instituto Anísio Teixeira - IAT. Foram disponibilizadas 300 vagas, distribuídas em 08 Pólos (Porto Seguro, Salvador, Juazeiro, Barreiras, Feira de Santana, Alagoinhas, Guanambi e Itaberaba). Inscreveram-se, no total, 408 candidatos estabelecendo uma relação de 1,36 candidatos/vagas. No ano de 2008, o processo seletivo para acesso aos cursos de graduação, na modalidade educação a distância, contou com 3.501 candidatos inscritos em 16 pólos (Alagoinhas, Amargosa, Barreiras, Brumado, Ibicuí, Ibotirama, Ilhéus, Ipiaú, Irecê, Itabuna, Itapetinga, Jequié, Remanso, Seabra, Valença e Vitória da Conquista). Para os cursos de licenciatura em Letras Vernáculas e em Pedagogia, foram ofertadas 50 vagas por pólo, e para os cursos de Biologia e de Física, 35 vagas. Ressalta-se que 50% (cinqüenta por cento) das vagas de cada curso foram destinadas a professores de escolas públicas em efetiva regência de classe, e as demais vagas para o público em geral. Apesar da implantação de novos cursos e ampliação de vagas ofertadas para a graduação, o corpo discente apresenta comportamento estável. A Figura 4 apresenta a evolução do número de alunos matriculados nos cursos de graduação da UESC, no período de 2004 a 2008. Historicamente, nota-se uma predominância dos cursos de bacharelado. 6000 5000 4000 3000 2000 1000 0 2004.1 2004.2 2005.1 2005.2 2006.1 2006.2 2007.1 2007.2 2008.1 2008.2 Licenciaturas Bacharelados Total FIGURA 4 – EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UESC – 2004 A 2007. Fonte: SECREGE/UESC, 2007. 63 Tomando como referência o ciclo entre o 20 período letivo de 1974 ao 10 semestre de 2008, já graduou 15.889 profissionais nas áreas de conhecimento que oferece. A Figura 3 apresenta evolução do número de formaturas segundo os cursos de licenciatura ou bacharelato no período de 1997 a 2008. Os dados apresentados na Tabela 28 demonstram 5.436 alunos matriculados no primeiro semestre de 2007 e um total de 802 concluintes em todo o período letivo (Figura 5). Em alguns cursos, é pequena a eficiência na conclusão do curso, conforme Tabela 29. 1400 Bacharelado Licenciatura 0 216 406 518 357 268 526 561 861 130 337 470 146 332 306 325 246 175 200 351 400 232 600 333 285 800 414 304 1000 336 Número de formandos 1200 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 FIGURA 5 – EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS CONCLUINTES NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UESC – 1997 a 2008. Nota: Os dados do 2o semestre de 2008 são parciais . Fonte: SECREGE/UESC, 2007. TABELA 28 – ALUNOS MATRICULADOS E CONCLUINTES NOS CURSOS DE BACHARELADO DA UESC, 2006 a 2008 Matriculados BACHARELADOS 2006 Concluintes 2007 2008 2006 1º 2º 1º 2º 1º 2º 428 407 422 412 400 370 37 18 6 5 69 4 Agronomia 278 263 274 256 241 237 20 12 21 21 27 - 97 96 134 107 110 107 13 1 16 16 20 - Ciência da Computação 237 242 241 251 352 237 13 25 11 11 9 - Ciências Biológicas 143 110 118 110 115 105 20 4 3 3 22 - Ciências Contábeis 128 110 125 108 123 112 23 1 - - 14 - Ciências Econômicas 527 544 536 531 456 479 26 19 28 31 38 - Comunicação Social 203 185 192 198 187 184 21 17 10 10 29 - Direito 556 529 552 531 562 530 7 77 6 7 80 - Enfermagem 266 243 239 231 229 226 34 33 31 31 30 - Eng. De Prod. e Sistemas 58 124 150 170 186 206 - - - - - - Física 67 49 61 53 64 49 3 1 - - 2 - LEA 77 84 111 105 129 115 - - 2 2 2 - Matemática 102 82 103 83 92 50 5 - 1 1 4 - Medicina 197 232 232 231 236 227 - 39 - 39 - - Medicina Veterinária 288 252 251 227 256 234 46 12 8 8 21 - 3.652 3.552 3.741 3.604 3.738 3.468 268 259 143 146 40 6 4 TOTAL Continua.... 2º 1º 2008 Administração Biomedicina 1º 2007 2º 1º 2º * 64 ...continuação Matriculados LICENCIATURAS 2006 Ciências Biológicas Educação Física Filosofia Física Geografia História Letras Matemática Pedagogia Química Total Total Geral 2007 Concluintes 2008 1º SEM 2º SEM 1º SEM 2º SEM 1º SEM 2º SEM 122 119 230 86 181 199 442 166 333 88 1.966 135 118 228 70 170 183 352 142 320 80 1.798 145 154 211 80 173 182 415 168 322 99 1.949 151 150 201 70 167 194 344 142 321 92 1.832 148 156 199 76 160 189 399 159 331 101 1.918 152 156 196 58 148 190 333 138 312 94 1.777 2006 2007 1º 2º 1º 2º SEM SEM SEM SEM 16 23 6 36 48 14 62 10 215 2 17 4 5 5 64 4 5 4 110 5 15 2 1 4 62 7 3 1 100 2008 1º 2º SEM SEM* 18 9 23 30 26 14 12 63 9 204 20 23 13 05 30 26 15 12 63 09 216 5.618 5.350 5.690 5.436 5.656 5.245 483 369 243 350 Nota: Os dados do 2o semestre de 2008 são parciais. Fonte: SECREGE/UESC, 2008. 622 01 01 5 TABELA 29 – CONCLUINTES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UESC – 2007-1 e 2007-2 CURSO Administração Agronomia Biomedicina C. Biológicas (B) C. Biológicas (L) C. Contábeis C. Econômicas C.Computação Comum. Social Direito Educação Física Enfermagem Engenharia de Produção e Sistemas**** Filosofia Física (B) Física (L) Geografia História LEA Letras Matemática (B) Matemática (L) Medicina*** Medicina Veterinária Pedagogia Química VAGAS (a) DURAÇÃO CONCLUINTES 2007-I E II ENTRADA EM 2003/2004 (B) TOTAL DE CONCLUINTES 2007-I E II ENTRADA EM 2003/2004 E ANOS ANTERIORES (C) EFICIÊNCIA DE CONCLUINTES EM RELAÇÃO AO TEMPO EM % * EFICIÊNCIA DE CONCLUINTES EM RELAÇÃO AO NO. VAGAS** (B/C)X 100 (C/A)X100 80 50 30 30 40 30 100 60 50 100 40 60 4e5 5 4 4 4 4 4e5 4 4 5 4 4 41 14 19 17 13 6 31 4 16 81 22 22 59 50 37 24 23 10 69 18 39 91 23 61 69,49 28,00 51,35 70,83 56,52 60,00 44,93 22,22 41,03 89,01 95,65 36,07 73,75 100,00 123,33 80,00 57,50 33,33 69,00 30,00 78,00 91,00 57,50 101,67 30 60 20 20 40 40 30 80 40 30 40 5 4 4 4 4 e 4,5 4 4,5 4,5 4,5 4 6 0 2 0 0 27 18 3 50 7 0 39 0 30 4 2 31 30 3 76 19 5 39 6,67 0,00 0,00 87,10 60,00 10,00 65,79 36,84 0,00 97,5 0,00 50,00 20,00 10,00 77,50 75,00 10,00 95,00 47,50 16,67 97,5 50 80 20 5 4 4 15 48 8 29 68 10 51,72 70,59 80,00 58,00 85,00 50,00 FONTE: SECREGE/UESC, 2008. B – Bacharelado, L – Licenciatura. *Refere-se ao nº de alunos ingressantes há “x” anos antes de 2007, sendo “x” o tempo mínimo para formar. **Refere-se à eficiência de concluintes em relação ao número de vagas. *** Entrada em 2002 – curso com duração de 6 anos. **** Iniciado no segundo semestre de 2004. 65 Uma prática institucional que busca melhoria do ensino é o programa de Monitoria. Na Figura 6, é possível observar a tendência de crescimento no número de bolsas concedidas aos discentes dos cursos de graduação. O programa de Monitoria é respaldado pela Resolução CONSU nº. 03/98, que tem entre seus objetivos contribuir para a formação pedagógica do aluno, compreendida e assumida numa relação de responsabilidade com a qualidade da educação, destacando-se como uma ação comprometida com as diretrizes governamentais. 58 60 50 40 30 20 10 0 35 35 2004 2005 33 26 27 2001 2002 43 45 2006 2007 17 10 1999 2000 2003 2008 Figura 6 – Evolução do número de bolsas de monitoria concedidas no período de 1999 a 2008. Fonte: SECREGE/UESC, 2007. 2.1.2. Alcance das Metas do PDI As diretrizes estratégicas do PDI, para o período de 2002 a 2006, incluem os seguintes aspectos: 1. assegurar a qualidade dos cursos de graduação, incluindo a revisão curricular; 2. assegurar um efetivo quadro docente; 3. qualificar o corpo docente; 4. consolidar, ampliar e acompanhar a prática da monitoria; 5. melhorar os serviços de apoio ao ensino; 6. incentivar o estudo e a aplicação de novas tecnologias e modalidades no ensino de graduação; 7. aperfeiçoar e ampliar as formas de acesso ao ensino superior. As metas da UESC na área de graduação desdobram-se nas frentes principais: 1. Cursos novos: implantação e implementação: Línguas Estrangeiras Aplicadas às Negociações Internacionais; Educação Física; Engenharia de Produção e Sistemas; Engenharia de Controle e Automação; Tecnólogo em Hotelaria; Engenharia Ambiental. 2. Atualização curricular dos cursos existentes; 66 3. Programa Especial de Formação de Professores em atuação na Educação Básica: Curso de Formação de Professores para a Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental - PROAÇÃO – Graduação/Licenciatura Plena: oferta de 600 vagas para o ano de 2006 e o Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas – Modalidade de Educação à Distância. De acordo como os Relatórios de Atividades, foram atingidas várias das metas propostas para a graduação da UESC, tal como se segue: Foram implementados os seguintes cursos: Línguas Estrangeiras Aplicadas às Negociações Internacionais, Educação Física e Engenharia de Produção e Sistemas; Capacitação e efetivação do corpo docente; Todos os cursos de graduação da UESC tiveram seus projetos político-pedagógicos atualizados conforme as diretrizes curriculares nacionais. O PROAÇÃO foi executado conforme planejado. 2.1.3 Resultados da pesquisa de campo 2.1.3.1 Ensino da Graduação: percepção dos discentes A distribuição percentual, segundo o grau de satisfação dos discentes com a realização do Curso, indica que a maioria tem um grau de satisfação entre grande e médio, seguido de muito grande. Percebe-se, então, um maior número de discentes satisfeitos com os Cursos que realizam na UESC. Em relação à opinião dos discentes, quanto ao conhecimento que os mesmos têm do perfil profissional proposto para seu Curso, observa-se que a maioria (65%) demonstra conhecimento desse perfil proposto. Apesar de a maioria dos discentes informar que conhece “em parte” a estrutura curricular, temos, como segunda opinião, que 35% conhecem toda a estrutura do seu curso de graduação. Quanto ao Projeto Pedagógico do Curso, mais de 50% dos discentes informa que só conhecem o fluxograma do mesmo. Ao analisarmos a opinião dos discentes quanto ao perfil dos professores indicados para o Curso, observamos um excelente índice de aceitação, ou seja, somando-se as categorias “muito bom” e “bom”, tivemos em torno de 70%, e acrescentando-se a essas, a categoria “médio”, obtivemos mais de 90% de um perfil compatível. Segundo os discentes, os procedimentos de avaliação utilizados pelos docentes estão mais compatíveis com o trabalho realizado pelo docente do que com os objetivos do Curso. 67 Observamos, ainda, que o conhecimento da política de estágio adequada ao perfil do futuro profissional ainda é pouco conhecida pelo discente (43,5%). A falta de professores ainda é um problema referido por 12,4% dos discentes. Entretanto, 18% destes que responderam ao questionário consideram que a UESC possui bons professores, pois estes apresentam: os objetivos da disciplina (40,7%); os conteúdos programáticos (37,8%); metodologia a ser utilizada (40%); cronograma (50%); sistema de avaliação (50%); e bibliografia (50%). Em relação à estrutura física, os discentes (51%) avaliam serem adequadas as salas de aula disponíveis para o desenvolvimento das atividades didático-pedagógicas. Porém, observam (66%) a ausência de laboratórios de informática, bem como os laboratórios especializados. Também, 70% dos discentes destacam que o mobiliário disponível é apropriado às atividades propostas pelo Curso. A opinião do discente quanto ao acervo bibliográfico demonstra que a maioria (70%) acredita que o acervo é atualizado e compatível com o Curso, isto se considerarmos as opiniões “em parte” e “sim”. 2.1.3.2 Ensino da Graduação: percepção dos egressos A opinião dos egressos dos Cursos de Graduação da UESC quanto à experiência adquirida na graduação no processo “ensino-aprendizagem” demonstra uma regularidade entre “ótima” e “média”, perfazendo uma excelente avaliação, em torno de 90%. Apesar de a maioria dos egressos entrevistados possuir a graduação como maior grau de formação acadêmica (56%), observa-se que 33% já alcançaram a especialização, sendo a maioria realizada em outra instituição. No entanto, mais de 60% dos egressos estão atuando na profissão na qual se formaram, e ingressaram no primeiro emprego, em um tempo menor do que um ano, entre a formatura e o primeiro emprego, na área em que se formaram na UESC. Metade dos egressos informou que são funcionários públicos (50%) e temos ainda em torno de 16% com carteira assinada, perfazendo um total de 66% dos egressos no mercado formal da economia da região de influência da UESC. Cabe ressaltar que, na opinião dos egressos, a imagem positiva da UESC teve importância de 63% na sua inserção no mercado de trabalho. Isto posto, podemos concluir que o egresso da UESC, em sua maioria, está satisfeito com seu Curso de Graduação; acredita que teve experiência no processo “ensinoaprendizagem” na sua formação acadêmica; está inserindo-se no mercado de trabalho em torno de um ano entre a formatura e o primeiro emprego: e é funcionário público e com carteira assinada. 68 Assim, confirma-se que a UESC é uma Instituição comprometida com a formação de profissionais competentes e comprometida com as transformações sociais da região. 2.1.3.3 Ensino da Graduação: percepção dos docentes Em relação ao Projeto Pedagógico do Curso, a maioria dos docentes (78,4%) informa ter conhecimento do projeto do curso de graduação onde leciona na UESC. Quanto à estrutura física, somando as opiniões dos docentes, entre “todos” e “quase todos”, observamos que a maioria (80%) acha adequada a disponibilidade de salas de aula para as atividades didático-pedagógicas; laboratórios de informática; mobiliário e laboratórios especializados. Entretanto, a falta de recursos tecnológicos em boas condições de uso ainda é um problema citado pelos docentes. A maioria dos professores acredita que possui mecanismos para avaliar o trabalho desenvolvido nas disciplinas constantes na estrutura curricular nos cursos onde atua. Esta opinião continua na mesma proporção quando se refere aos mecanismos para avaliar o seu desempenho docente. Na opinião dos docentes, em média 90%, além de considerarem importante informar aos discentes a importância da disciplina para o seu Curso, apresentam a disciplina aos alunos no início do semestre, particularmente no que se refere a: objetivos da disciplina; conteúdo programático; metodologia; cronograma; sistema de avaliação e bibliografia. 2.2 Ensino de Pós-Graduação 2.2.1 Descrição Geral A Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) mantém 26 programas de pósgraduação: 16 oferecem cursos de especialização, nove oferecem apenas o nível de mestrado e apenas um oferece também em nível de doutorado. Entre 1996 e 2008, a UESC teve 24 cursos de especialização editados ou reeditados, com um total de 914 profissionais titulados (Tabela 30 e 31). A história do desenvolvimento da pós-graduação em nível Stricto Sensu na Instituição teve início em 1998 com os cursos de mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (multidisciplinar) e Educação (convênio com a UFBA). A Tabela 32 apresenta a evolução da pós-graduação Stricto Sensu na UESC. 69 TABELA 30 - CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU OFERECIDOS, UESC - 2006 A 2008 Nome do curso Administração da educação: gestão participativa (1999/2001/2004) Direito processual civil (1999/2000/2002/2004) Economia de empresas (1999/2000/2002/2003/2005/2007) Ensino da geografia (1999/2001/2003) História regional (1999/2000/2003) Leitura e produção textual (1999/2002/2005) Educação infantil (2000/2003/2004/2008) Estudos comparados em literaturas de língua portuguesa (2000/2002/2006) Oceanografia (2000/2003/2005) Psicopedagogia (1996/ 2000/2002) Saúde da família – Ministério da Saúde (2001/2002/2004) Educação de jovens e adultos (2003/2004) Economia de empresas cooperativas (2004) Gerontologia social (2004) Epistemologia e fenomenologia (2005/2006/2007) Economia das sociedades cooperativas (2006) Planejamento de cidades (2006) Educação e relações étnico-raciais (2006.1/2006.2) Ensino de língua estrangeira com ênfase em língua espanhola (2006) Biologia de florestas tropicais (2007/2008) Saúde mental (2007) Modelagem matemática (2007) Ensino de ciências e matemática (2008) Combustíveis da biomassa com ênfase em biodiesel e biogás (2008) Turmas Titulações 4 4 6 3 3 3 4 3 3 3 3 2 1 1 3 1 2 2 1 2 1 1 1 1 95 108 77 70 57 83 68 67 18 73 72 51 9 22 9 Não concluída 14 16 Não concluída 5 Não concluída Não concluída Não concluída Não concluída Fonte: SEPOG/UESC, 2008. TABELA 31 – MATRÍCULAS E TITULAÇÕES NA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU – UESC, 2008 NOME DO CURSO Biologia e Florestas Tropicais Combustíveis da Biomassa, com ênfase em Biodiesel e Biogás Economia das Sociedades Cooperativas Economia de Empresas Educação e Relações Étnico-Raciais Educação Infantil Ensino da Língua Estrangeira com Ênfase em Língua Espanhola Ensino de Ciências e Matemática Epistemologia e Fenomenologia Gestão da Educação Estudos Comparados em Literaturas de Língua Portuguesa Leitura e Produção Textual Modelagem Matemática Oceanografia Planejamento de Cidades Saúde Mental TOTAL Fonte: Gerência de Pós-Graduação/UESC, 2008. MATRICULADOS TITULADOS 23 26 23 20 58 26 21 40 13 31 22 26 18 10 62 23 442 06 13 10 54 15 19 24 141 70 TABELA 32 - EVOLUÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DA UESC, 2000-2008 (DADOS DE OUTUBRO DE 2008) PROGRAMA MSc. em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente MSc. em Cultura e Turismo MSc. em Genética e Biologia Molecular MSc. em Zoologia MSc. em Produção Vegetal MSc. em Sistemas Aquáticos Tropicais MSc. em Ciência Animal MSc. em Biologia e DR. em Genética e Biologia Molecular ANO 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2004 2005 2006 2007 2008 2004 2005 2006 2007 2008 2007 2008 2008 2006 2007 2008 INGRESSARAM 20 18 20 20 19 45 15 19 55 10 10 14 14 14 19 20 10 15 20 20 17 23 9 10 14 17 20 8 12 13 15 19 7 6 11 14 13 9 10 15 8 9 12 MATRICULADOS 63 66 61 61 53 68 71 68 97 10 20 34 32 26 41 23 60 10 25 23 20 37 36 38 9 19 24 30 37 32 12 11 23 27 36 7 12 17 22 23 8 20 15 8 16 28 CONCLUIRAM 21 19 23 20 14 16 36 25 8 13 14 10 17 13 10 14 3 15 17 9 9 11 15 5 6 9 2 8 17 Fonte: SEPOG. Atualmente, a UESC mantém nove programas de mestrado (Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, Cultura & Turismo, Genética e Biologia Molecular, Zoologia, Produção Vegetal, Sistemas Aquáticos Tropicais, Ciência Animal, Biologia e Biotecnologia de Microorganismos, Linguagens e Representações e Biologia e Biotecnologia de Microorganismos) e um doutorado em Genética e Biologia Molecular. Em 2008, houve a 71 titulação de 87 mestres, dentre os 340 discentes matriculados, conforme dados apresentados na Tabela 32. O aumento dos programas de pós-graduação encontra referência no perfil do corpo docente da UESC. Em 2008, do total de docentes da Universidade, 35,8% possuem o título de doutor. A esses, associavam-se os mestres, representando 45,6% do corpo docente (Tabela 33). TABELA 33 – DISTRIBUIÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE DA UESC – 2008 Departamento DCET DCB DCAA DFCH DCS DLA DCEC DCED DCAC DCJ TOTAL Fonte: UESC – dados. Doutor Mestre Especialista Graduado Total 64 61 45 25 19 18 10 7 2 3 254 57 20 38 40 60 39 20 13 19 17 323 12 1 3 8 47 5 5 8 7 9 105 1 0 1 3 4 3 2 2 0 11 27 134 82 87 76 130 65 37 30 28 40 709 Esse perfil do corpo docente assegura relação média da ordem de aproximadamente 28 doutores por curso de mestrado e de 254 doutores por programa de doutorado. Ainda que médias não retratem as particularidades do que efetivamente ocorre no âmbito de cada curso, os valores encontrados são significativos sob o ponto de vista institucional e sinalizam o potencial de expansão da Universidade na oferta de programas acadêmicos desse nível. Esse potencial tem, com certeza, dado sustentação ao crescimento do alunado de pós-graduação nos últimos anos: aproximadamente 1.490% em mestrado, no período de 2000 a 2008, e de 25% de doutorado, entre 2006 e 2008 (Figura 7). A relação número de doutores pelo número de alunos de pós-graduação também se encontra em patamares bastante favoráveis. Contudo, é fato que nem todos os doutores atuam nos programas de pós-graduação ou estão situados em unidades que os oferecem. 72 350 300 Discentes 287 Doutorado 250 224 200 135 150 100 50 318 Mestrado 20 37 242 154 57 10 8 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Ano FIGURA 7 – EVOLUÇÃO DO CORPO DISCENTE DE MESTRADO E DOUTORADO DA UESC NO PERÍDO DE 2000-2007. Fonte: UESC – dados. A produção resultante das atividades de pós-graduação da UESC situa-se em patamares bastante satisfatórios. A apresentação e defesa de dissertações de mestrado e teses de doutorado, ao longo do período 2000–2008, demonstraram significativo crescimento, como pode ser observado na Tabela 34. Os dados informam crescimento de 355% nas titulações de mestrado, respectivamente, de 2008 em relação a 2000. No caso do doutorado, não houve teses defendidas, pois este teve início em 2006. TABELA 34 – DISSERTAÇÕES E TESES DEFENDIDAS NA UESC NO PERÍODO DE 2000 – 2008 CURSO Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente Cultura & Turismo Genética e Biologia Molecular (Ms) Zoologia Produção Vegetal Sistemas Aquáticos Tropicais Ciência Animal Biologia e Biotecnologia de Microrganismos Genética e Biologia Molecular (Dr) TOTAIS Fonte: UESC – dados. 2000 2001 2002 2003 2004 2005 20 18 1 12 20 14 10 8 12 14 10 14 9 20 28 1 20 42 51 2006 2007 2008 17 35 25 10 17 13 3 15 17 6 4 17 5 6 9 8 41 77 91 É importante observar, porém, que a relação entre número de titulados e número de alunos matriculados se encontra em posição desfavorável, quando considerado o cenário nacional. Em relação ao perfil dos programas de pós-graduação, de acordo com a avaliação da CAPES, cerca de 80% deles se encontram nos níveis “3” e apenas 20% com conceito “4”, o que evidencia que a UESC tem um longo caminho a percorrer no sentido de melhorar os conceitos dos cursos de pós-graduação oferecidos por esta Instituição (Tabela 34). 73 TABELA 35 - AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UESC PELA CAPES – UESC - 2008 Programa Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente Cultura & Turismo Genética e Biologia Molecular mestrado e doutorado Zoologia Produção Vegetal Sistemas Aquáticos Tropicais Ciência Animal Biologia e Biotecnologia de Microorganismos Linguagens e Representações Conceito 3 3 4 3 3 3 3 3 3 Os Programas de Pós-Graduação (PPG) da UESC também estão captando recursos e se destacando com os resultados de pesquisa obtidos. A equipe do Programas de PósGraduação em Genética e Biologia Molécula (PPG-GBM) apresenta destacada participação na execução e coordenação de diversos projetos cooperativos em redes estaduais e nacionais, tais como os Projetos-Genoma (Crinipellis perniciosa, Genolyptus, Rede Genoma Brasileiro, do Camarão e metagenômica de solos) e os de Bioinformática. Mais recentemente, o PPG-GBM aprovou verbas destinadas à consolidação no edital "Casadinho" MCT/CNPq/PADCT e de infra-estrutura para implantação de seu doutorado (FAPESB/Infra 2004). Também são feitas parcerias com a Universidade Federal de Viçosa (UFV) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), ambas com os mais elevados conceitos na CAPES nos seus PPGs em genética. O PPG em Produção Vegetal, além das pesquisas realizadas com cacau, tem buscado fontes alternativas de produção, como aproveitamento agroindustrial de fruteiras e a inclusão do setor de flores tropicais. Em sintonia com as demandas locais, tem procurado parcerias com instituições, associações, produtores e organizações do terceiro setor (ONGs), como Almirante Cacau, Michelin, Biofábrica de Cacau, Associação de Produtores do Sul da Bahia. O PPG em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (PRODEMA) captou recursos da ordem de R$ 2.300.00,00 em agências de fomento, como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB), CNPq, FINEP, Banco do Nordeste (BNB), Fundo Nacional do Meio Ambiente, Secretaria de Planejamento, além de outros, e R$ 350.000,00 de recursos da própria UESC. O projeto aprovado recentemente na FINEP/Ações Transversais - Modernização de Institutos de Pesquisa, em parceria com o CEPEC/CEPLAC no valor de R$ 1.300.000,00 é coordenado por pesquisadores vinculados ao Programa. Pesquisas são desenvolvidas em parceria com o Serviço Central de Análise SCA-Lyon, através de acordo de cooperação, com a participação da Embaixada da França no Brasil, o qual prevê a criação do Instituto de Análises UESC/Lyon na ordem de R$ 74 5.000.000,00. Esse Centro será uma referência na América do Sul atuando em rede com o Serviço Central de Análises/CNRS-França. O PPG em Zoologia captou recursos da ordem de R$ 594.000,00 em diversas agências de fomento nacionais e internacionais: Biota de Boa Nova/British Petroleum; Universidade Paris XIII e Universidade de Reunião, França, UFV e USP. O PPG em Sistemas Aquáticos Tropicais, em 2005, captou recursos da ordem de R$1.200.000,00 (edital CNPq - CT HIDRO nº 14) visando a expansão das linhas de pesquisa desenvolvidas no Programa, além de auxílios integrados a projetos de pesquisa aprovados por docentes junto ao CNPq e FAPESB. Através do projeto CT HIDRO, foram estabelecidas parcerias com o PPG em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental da UFRGS e com o PPG em Oceanografia Biológica da UFRGS. Mantém ainda convênios com: Laboratório Pierre Sue (CEA/CNRS) o Service Central d'analyse de Lyon e o Laboratório de Biofísica da Universidade Paris XII, mediados pela CAPES e CNPq que permitiu o desenvolvimento de vários projetos. O PPG em Biologia e Biotecnologia de Microrganismos captou mais de R$ 300.000,00 com os projetos: "Prospecção de novos genes com potencial biotecnológico" e "Mata Atlântica do Sul da Bahia: um tesouro de substâncias com potencial biotecnológico". A inserção deste programa no sul do Estado da Bahia é de grande significância, pois, além da carência de estudos na área no contexto acadêmico, nesta região, estão inseridos importantes ecossistemas ainda preservados, como áreas de Mata Atlântica e Manguezais, ecossistemas alvo em propostas de conservação da biodiversidade. O PPG em Ciência Animal através de seus pesquisadores captaram recursos do CNPq na ordem de R$ 250.000,00 para execução do projeto "Oxossi: animais silvestres" voltado à produção animal pela Agricultura Familiar. Por sua vez, o PPG em Cultura e Turismo, no último triênio, captou, via Edital Universal/CNPq, R$ 20.000,00 e R$ 32.085,19, através de Edital de Infra- Estrutura/FAPESB, além de R$ 32.250,00 do Edital Cultura/FAPESB. No ano de 2005, os projetos “Cultura e Lazer como fator de atração turística na cidade de Ilhéus” e “Turismo Sexual em Porto Seguro: aspectos discursivos” obtiveram bolsa na modalidade Desenvolvimento Regional/FAPESB por 24 meses, no valor de R$ 24.000,00 e R$ 30.000,00, respectivamente. No ano de 2006, foi concedido ao projeto “Coisas do Gênero: patrimônio e cultura”, através do edital MCT/CNPq: 57/2005, bolsa de Apoio Técnico no valor total de R$ 7.200,00. 75 2.2.2 Resultados da pesquisa de campo 2.2.2.1 Pós-Graduação: percepção do docente O envolvimento dos docentes com a pós-graduação ainda é pequeno: Lato-Sensu 16,2%, Stricto-Sensu 18,9%. A carga horária semanal em sala de aula é de 4h, sendo o nível predominante de atuação como professor (43,7%), seguido de orientador e coordenador. Ressalta-se que a quase totalidade dos docentes 96,5%, também atua na graduação com uma carga horária que varia de 8 a 12 horas semanais. O funcionamento da Pró-Reitoria de Pós-Graduação é considerado ótimo ou bom para 44,6%, regular, 25,7%, insatisfatório, 12,6 % e o restante, 17,1%, não utilizam, não têm opinião ou não responderam. Já o funcionamento da secretaria da Pós-Graduação é considerado ótimo ou bom para 42,3%, regular para 12,2%, insatisfatório para 3,2 % e o restante, 42,3%, não utilizam, não têm opinião ou não responderam. No geral, é pequeno o conhecimento do projeto pedagógico dos cursos de pósgraduação: 27,0% não conhecem, 24,8% afirmaram ter conhecimento e 5,4% afirmaram ter conhecimento somente pelo fluxograma. 2.2.2.2 Pós-Graduação: percepção dos discentes Avaliações positivas - Para 58,9% dos discentes, existe o interesse dos docentes do curso em contribuir com a aprendizagem dos alunos; - Há o conhecimento das ementas das disciplinas dos cursos por 58,8% dos discentes. Outros 27,2% têm conhecimento de apenas algumas e apenas 7,6% não têm conhecimento; - Todos ou quase todos os professores apresentam aos alunos no início do semestre: Objetivos da disciplina (73,7%); Conteúdo programático (78,5%); Metodologia (64,6%); Cronograma (75,2%); Sistema de avaliações (74,6%); Bibliografia recomendada (76,6%); Importância da disciplina (52,5%); - Para 55,7% dos discentes, existe o interesse do professor em captar recursos externos; - O grau de satisfação com o curso é grande e muito grande para 53,2%, médio para 41,8%, pequeno para apenas 1,9% dos discentes e outros 3,2% não responderam; - As competências e habilidades desenvolvidas pelo curso são correspondentes às expectativas de formação exigida pelo mercado para 56,3% dos discentes. Em parte para 29,7% e não para 11,4%. Não responderam 2,5%; - O perfil didático pedagógico do curso de pós-graduação é considerado bom ou muito bom por 75,6% dos discentes; 76 - A postura ética-profissional dos docentes do curso de pós-graduação é considerada boa ou muito boa por 90,5% dos discentes; - Existe o interesse dos docentes do curso em contribuir com a aprendizagem dos alunos para 58,9% dos discentes. Às vezes para 27,2% e não para 7,6%. Não responderam 6,3%. - Existe preocupação do coordenador do curso em: informar o papel e funções do Colegiado do curso; buscar recursos externos para o curso; informar aos alunos sobre as atividades pertinentes ao curso; acompanhar a vida acadêmica dos alunos; buscar apoio sóciopsicológico para os alunos que necessitam; - Existe planejamento para o oferecimento das disciplinas segundo 85,2% dos discentes; - O corpo docente é considerado o principal ponto positivo do curso de pós-graduação; - Os cursos dispõem de: o Sala de aula adequada às atividades didático-pedagógicas; o Mobiliário adequado e suficiente para a demanda de alunos; o Mecanismos para avaliar o trabalho desenvolvido nas disciplinas constantes na estrutura curricular; o Recursos tecnológicos de data show, retroprojetor, computador; - Existência de política de estágio adequada ao perfil do futuro profissional. Presença de professores no monitoramento das atividades de estágio de docência; - Estudantes se sentem representados nas reuniões do colegiado e acham importante a representação Institucional para o discente. Avaliações negativas - 86,1% dos discentes não receberam informações sobre as atribuições da reitoria e das pró-reitorias; - A infra-estrutura física é considerada o principal problema dos cursos de pós-graduação; - Os cursos não dispõem de: o Laboratório de informática (52.5%); o Laboratórios adequados e em número suficiente (72,2%); o Material de consumo (48,7%); o Mecanismos para avaliar o desempenho docente (49,4%). 2.2.2.3 Pós-Graduação: percepção dos egressos O egresso da pós-graduação da UESC que respondeu a pesquisa é, em sua maioria, do sexo feminino (70,7%), tem idade entre 35 e 39 anos (22,4%), realizou o curso de graduação na UESC (78,4%), tomou conhecimento do curso de pós-graduação através da 77 internet (25%) e teve como a principal motivação para a realização do curso a melhor capacitação profissional (57,3%). Avaliações positivas − 50% dos egressos da pós-graduação afirmaram ter grande satisfação com a realização do curso; − 96,6% dos egressos recomendaria o curso de pós-graduação da UESC; − para 50% dos egressos da pós-graduação, a qualidade de ensino é o principal motivo para a recomendação dos cursos; − o processo “Ensino Aprendizagem” na UESC foi considerado ótimo para 57,8% dos egressos; − − com relação à infra-instrutura para funcionamento do curso: • dispõem de sala de aula adequada às atividades didático-pedagógica (42,7%); • mobiliário adequado e suficiente para a demanda de alunos (48,7%); • mecanismo para avaliar o desempenho dos docentes (42,2%). Os recursos tecnológicos mais utilizados no curso são: Data show (59,8%); Retroprojetor (83,8%); TV (59,0%); Notebook (55,6%); Máquina fotográfica (91,5%); − Com relação ao exercício profissional: • 67,2% dos egressos da pós-graduação disseram que o tempo transcorrido entre a graduação e o primeiro emprego foi de menos de 1 ano, 12,1%, de 1 a 2 anos, 5,2%, mais de 3 anos e 12,9% não responderam; • 65,5% dos egressos da pós-graduação atuam no mercado de trabalho como funcionários públicos, 12,1%, emprego com carteira assinada, 8,6%, autônomos, 3,4%, emprego sem carteira assinada e 6,9% não responderam; • 59,5% dos egressos utilizam os conhecimentos e técnicas do curso de pósgraduação, 30,2%, parcialmente, 7,8%, não e 2,6% não responderam; • 74,1% dos egressos da pós-graduação disseram que houve contribuição do curso de pós-graduação na ascensão profissional no mercado de trabalho, 17,2% disseram que não, 6,9% não souberam avaliar e 1,7% não responderam; Avaliações negativas − Em relação às competências e habilidades profissionais desenvolvidas pelo curso, 59,8% dos egressos da pós-graduação disseram que as expectativas de formação exigidas pelo mercado foram parcialmente atendidas, 35,5% afirmaram que corresponderam, 1,7% disseram não e 2,6% não responderam; 78 − As principais deficiências do currículo de pós-graduação que se refletiu no exercício profissional 34,5% foi a carga horária prática das disciplinas pequenas e a 16,4%, pouca flexibilidade na escolha das disciplinas optativas. Segundo a maioria dos egressos (49,6%), a carga horária ideal seria de 50% para aulas teóricas e 50% para práticas, devendo propiciar uma formação generalista e especialista. − com relação a infra-instrutora para funcionamento do curso: • Não há: laboratório de informática (47,9%); laboratórios adequados e em número suficiente (41,4%); • Existe em parte: material de consumo para aulas práticas foi suficiente (45,3%); biblioteca dispõe de acervo atualizado e compatível com o curso (44,8%); mecanismos para avaliar o trabalho desenvolvido nas disciplinas constantes na estrutura curricular (44,0%). 2.3 Pesquisa 2.3.1 Descrição Geral A Universidade Estadual de Santa Cruz vem apoiando fortemente a pesquisa nas mais diversas áreas por entender que toda pesquisa bem realizada traz ou trará benefícios para a sua região de inserção. Cabe ressaltar o papel da Universidade como ampliadora e fomentadora do conhecimento, e nisso se enquadram todas as áreas do conhecimento, independentes de sua aplicação imediata ou não. A UESC conta, hoje, com 161 projetos de pesquisa em andamento cadastrados junto à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Tabela 35), sendo que 77 projetos foram iniciados em 2008 (Tabela 36). O Departamento com maior número de projetos em andamento é o DCB (42,6%), seguido do DCET (19,3%) e do DCAA (13,7%) (Tabela 35), e também foram os departamentos que mais aprovaram projetos, com 42,9%, 20,8% e 11,74%, respectivamente (Tabela 36). Nesse período, 56 projetos foram concluídos (Tabela 37). 79 TABELA 36 – NÚMERO DE PROJETOS DE PESQUISA DEPARTAMENTOS DA UESC, NO PERÍODO DE 2005 A 2008 2005 Departamentos DCB DCET DCAA DFCH DCS DCIE DCEC DLA DCAC Total Qtde 76 35 29 9 7 2 3 10 1 172 2006 % 44,2 20,3 16,9 5,2 4,1 1,2 1,7 5,8 0,6 100,0 Qtde 55 32 23 13 7 5 7 9 0 151 EM ANDAMENTO, 2008 2007 % 36,4 21,2 15,2 8,6 4,6 3,3 4,6 6 0 100,0 Qtde 53 24 28 16 13 3 3 3 1 144 POR % 36,8 16,7 19,4 11,1 9 2,1 2,1 2,1 0,7 100,0 Qtde % 68 31 42,2 19,3 22 16 13,7 9,9 10 7 6,2 4,3 3 2 1,9 1,2 2 1,2 161 100 Fonte: PROPP – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Nota: DCB – Departamento de Ciência Biológicas; DCET – Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas; DCAA – Departamento de Ciências Agrárias e Ambientais; DFCH – Departamento de Filosofia e Ciências Humanas; DCS – Departamento de Ciências da Saúde; DLA – Departamento de Letras; DCEC – Departamento de Ciências Econômicas; DCIE – Departamento de Ciências da Educação; DCAC – Departamento de Ciências Administrativas e Contábeis; DCIJUR – Departamento de Ciências Jurídicas. Em 2008, foram aprovados 77 projetos de pesquisa, sendo que 31 projetos contam com recursos financeiros externos, totalizando R$ 2.053.316,22 (Tabela 38) e 35 projetos com recurso da UESC, num total de R$ 235.230,02 (Tabela 39) e 11 projetos não geram ônus. Dos 77 projetos de pesquisa aprovados em 2007, 40 contam com recursos financeiros externos, totalizando R$ 2.641.273,49. Na Tabela 38, é relacionada a quantidade de projetos por departamento e o montante de recursos captados. Com recurso da UESC, 37 projetos de pesquisa foram aprovados em 2007, num total de R$ 223.950,20, conforme consta na Tabela 40. Em 2008, até o mês de julho, foram aprovados 32 projetos de pesquisa, sendo que 19 projetos contam com recursos financeiros externos, totalizando R$ 1.268.934,84, e 13 projetos com recurso da UESC, num total de R$ 123.768,87. 80 TABELA 37 - NÚMERO DE PROJETOS DE PESQUISA APROVADOS POR DEPARTAMENTO DA UESC, NO PERÍODO DE 2003 A 2008 Departamentos DCB DCET DCAA DFCH DCS DLA DCEC DCIE DCAC DCIJUR Total 2003 Qtde % 11 26,2 13 31 8 19 1 2,4 1 2,4 4 9,5 0 0 0 0 4 9,5 0 0 42 100 2004 Qtde % 44 45,8 14 14,6 15 15,6 7 7,3 5 5,2 8 8,3 1 1 1 1 1 1 0 0 96 100 2005 Qtde % 23 31,5 17 23,3 18 24,7 3 4,1 1 1,4 3 4,1 4 5,5 3 4,1 1 1,4 0 0 73 100 2006 Qtde % 21 33,3 13 20,6 7 11,1 10 15,9 5 7,9 2 3,2 3 4,8 2 3,2 0 0 0 0 63 100 2007 Qtde % 24 31,2 18 23,4 11 14,3 9 11,7 6 7,8 5 6,5 2 2,6 1 1,3 1 1,3 0 0 77 100 2008 Qtde % 33 42,9 16 9 20,8 11,7 8 10,4 5 6,5 2 2 2,6 2,6 1 1,3 1 1,3 0 77 0,0 100 Fonte: PROPP – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. TABELA 38 – NÚMERO DE PROJETOS DE PESQUISA CONCLUÍDOS POR DEPARTAMENTO DA UESC, NO PERÍODO DE 2006 A 2008 2006 Departamentos DCB DCET DCAA DFCH DLA DCS DCEC DCIE DCAC DCIJUR Total Qtde 35 17 17 6 7 5 1 1 1 0 90 2007 % 38,9 18,9 18,9 6,7 7,8 5,6 1,1 1,1 1,1 0 100 Qtde 17 13 13 3 0 0 4 4 0 0 54 Total (2006 a 2008) Qtde % 2008 Qtde 31,5 24,1 24,1 5,6 0 0 7,4 7,4 0 0 100 % % 18 11 32,1 19,6 70 41 35,0 20,5 10 17,9 40 20,0 8 14,3 13 6,5 4 3 7,1 5,4 9 10 4,5 5,0 2 3,6 11 5,5 0 0,0 5 2,5 0 0 0,0 0,0 1 0 0,5 0,0 56 100 200 100 Fonte: PROPP – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. TABELA 39 – NÚMERO DE PROJETOS DE PESQUISA APROVADOS COM RECURSO EXTERNO, CADASTRADOS NA PROPP, POR DEPARTAMENTOS DA UESC, NO PERÍODO DE 2006 A 2008 2007 Valor Valor Qtde (%) Qtde (R$) (R$) DCB 10 528.005,18 25,1 19 1.926.292,67 DCS 5 61.622,00 2,9 4 202.216,00 DCET 4 725.815,51 34,5 7 230.855,45 DCAA 5 510.221,62 24,3 5 196.162,82 DFCH 2 176.938,00 8,4 3 77.246,55 DCEC 1 18.292,00 0,9 2 8.500,00 DCAC 0 0,00 0,0 0 0,00 DCIE 2 80.000,00 3,8 0 0,00 Total 29 2.100.894,31 100 40 2.641.273,49 Fonte: PROPP – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Departamentos 2006 2008 (%) Qtde 72,9 7,7 8,7 7,4 2,9 0,3 0,0 0,0 100 15 8 1 1 3 2 1 0 31 Valor (%) (R$) 962.472,68 46,9 833.006,52 40,6 87.800,00 4,3 80.000,00 3,9 62.912,62 3,1 20.800,00 1,0 6.324,40 0,3 0 0 2.053.316,22 100 81 TABELA 40 – NÚMERO DE PROJETOS DE PESQUISA APROVADOS COM RECURSO INTERNO, CADASTRADOS NA PROPP, POR DEPARTAMENTOS DA UESC, NO PERÍODO DE 2006 A 2008 2006 2007 Valor Valor Qtde (%) Qtde (R$) (R$) DCB 7 65.041,10 38,1 11 87.281,25 DCAA 1 1.863,00 1,1 6 56.756,10 DCS 2 14.389,30 8,4 3 21.530,10 DCIE 1 3.238,00 1,9 2 14.028,00 DLA 0 0,00 0,0 3 13.915,10 DCET 6 47.180,93 27,6 5 11.444,55 DFCH 6 35.123,14 20,6 5 9.382,10 DCAC 0 0,00 0,0 1 8.068,00 DCEC 2 3.949,96 2,3 1 1.500,00 Total 25 170.785,43 100,0 37 223.905,20 Fonte: PROPP – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Departamentos (%) 39,0 25,3 9,6 6,3 6,2 5,1 4,2 3,6 0,7 100,0 Qtde 13 8 5 2 1 1 3 2 0 35 2008 Valor (R$) 90.432,87 70.215,15 46.731,00 11.055,00 8.518,00 5.840,00 2.310,00 128,00 0 235.230,02 (%) 38,4 29,8 19,9 4,7 3,6 2,5 1,0 0,1 0,0 100 Nos últimos anos, a UESC vem aprovando sistematicamente projetos com fomento externo, captando recursos em agências de fomento, órgão públicos (federais e estaduais), ONGs (nacionais e internacionais) ou através de parceria com outras instituições de ensino e instituições de pesquisas (Tabela 40). No ano de 2007, 160 projetos foram executados com recursos públicos (R$ 9.387.924,00) e 10 projetos com recursos de ONGs (R$ 327.627,00), representando 95,4% e 3,3% de participação no valor total, respectivamente. Em 2008, 167 projetos estão sendo executados com recursos públicos (R$ 6.417.187,77) e 9 projetos com recursos de ONGs (R$ 366.594,79), representando 94,3% e 5,4% da participação no valor total disponibilizado para pesquisa, respectivamente. Em 2008, o recurso total disponibilizado para a execução dos 161 projetos que estão em andamento é da ordem de R$ 6.805.564,80, envolvendo 21 agências de financiamento, entidades de pesquisa, órgãos do governo e organizações não-governamentais, instituições nacionais e internacionais (Tabela 40). Projetos financiados com recursos FINEP representam 33,3% do valor total, seguidos pela FAPESB, com 25,4%, pelo CNPq, com 13,5% e em quarto lugar a própria UESC, com 6,7% (Figura 08). Alguns projetos (16) apresentam recursos de mais de um financiador ou em parceria com outras instituições. A captação de recursos para a pesquisa em agências nacionais e internacionais tem sido uma prioridade da UESC, tendo sido obtidos diversos financiamentos para o desenvolvimento de projetos institucionais de pesquisa. Na esfera internacional, estão sendo financiadas pesquisas pela Comunidade Econômica Européia (CEE), Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS- França), Instituto Francês de Pesquisa Agronômica (CIRAD), dentre outros. 82 TABELA 41 – FINANCIADORES DOS PROJETOS DE PESQUISA EM ANDAMENTO NA UESC, CADASTRADOS NA PROPP, NOS ANOS 2007 E 2008 Financiador Numero de Projetos Valor (R$) 2007 Participação (%) do valor 2007 2008 2008 2007 2008 Agência de Fomento 72 72 Agência Financeira 2 3 570.210,86 507.674,00 79,3 76,1 5,8 Empresa Internacional 0 86 755.285,24 7,5 458.857,46 7,7 Instituição de Ensino 79 6 6,7 182.591,00 313.164,75 1,9 Instituição Pública de Pesquisa 1 4,6 5 108.413,38 271.131,38 1,1 4,0 7.805.406,52 5.178.842,93 ONGs Internacionais 5 3 145.036,00 53.430,04 1,5 0,8 ONGs Nacionais 5 1 0,00 21.782,24 0,0 0,3 Órgão Público Estadual 2 1 682,00 682,00 0,0 0,0 Órgão Público Federal 4 - 147.926,00 - 1,5 - Outros 2 - 128.408,00 - 1,3 - 172* (144**) 177* (161***) 9.843.959,00 6.805.564,80 100 100 TOTAL Fonte: PROPP – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Obs. *Número total de projetos considerando os financiadores; **Número real de projetos, pois 28 projetos contavam com mais de um financiador; ***Número real de projetos, pois 16 projetos contavam com mais de um financiador. 35,0 2007 30,0 2008 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 FINEP FAPESB CNPq UESC SECTI FNMA CAPES Diversos FIGURA 8 – PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DO VALOR FINANCIADO POR AGÊNCIAS E ENTIDADES, NOS PROJETOS DE PESQUISA EM EXECUÇÃO NA UESC, EM 2007 E 2008 Fonte: PROPP – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Na esfera nacional, a FINEP vem desempenhado um papel fundamental na estruturação e modernização do parque laboratorial da UESC financiando, nos últimos anos, 10 projetos que contribuíram para a expansão da infra-estrutura de pesquisa e pósgraduação. Em 2003, foi aprovado o projeto "Laboratório de experimentação virtual de ciências para o curso de Biologia" (edital 01/03 FNDCT/CT-INFRA) objetivando a implantação no pólo NTE 8 do Consórcio do Estado da Bahia de um laboratório virtual de simuladores semiquantitativos, de ciências para apoio às práticas e experimentações de cursos à distância, no valor de R$ 94.050,00, cujos resultados possibilitaram a implementação do Curso de Graduação em Biologia na modalidade de Educação a Distância, único no Estado. 83 Em 2004, foram financiados quatro projetos. O primeiro, intitulado "Modernização do Laboratório de Análises de Solos, Água, Insumos e Microscopia Eletrônica" (Chamada Pública - MCT/FINEP Ação Transversal-Modernização dos Institutos-03/04), em parceria com a CEPLAC e CEPEC, no valor de R$ 1.298.000,00, visando desenvolver e incentivar a utilização de tecnologias, em parceira com o setor privado, permitindo modernizar o agronegócio do cacau com maior potencial de indução do nível de atividade e de competição no mercado internacional, através de um sistema de produção com enfoque conservacionista e sustentável do meio ambiente. Estes recursos possibilitaram a instalação do primeiro Centro de Microscopia Eletrônica do interior do Estado da Bahia e a modernização do Laboratório de Água e Solos do CEPEC. O segundo projeto, "Caracterização descritiva, dinâmica e funcional dos processos químicos e biológicos da água e sedimento em viveiros de camarões-Bahia" (Fundo Verde Amarelo - CT-INFRARECARCINE 2004), no valor de R$ 1.143.385,76, faz parte da Rede de Carcinicultura do Nordeste (RECARCINE) e objetiva avaliar e monitorar a qualidade da água e do solo e sua relação com fatores biológicos em viveiros de camarão na região sul da Bahia". O terceiro projeto, intitulado "Ampliação da infra-estrutura de pesquisa da UESC”, visou o uso sustentável dos recursos biológicos na região sudeste da Bahia (Chamada Pública MCT/FINEP/CT-INFRA - PROINFRA - 01/04), no valor de R$ 1.217.618,62, com a ampliação da infra-estrutura dos laboratórios multi-usuários de pesquisa das áreas ambientais e agronômicas associadas aos Programas de Pós-Graduação para consolidação da pesquisa científica e tecnológica, conservação e uso sustentável de recursos naturais da região sudeste da Bahia com melhoria das condições socioeconômicas da população. O quarto projeto, "Fortalecimento da Rede Baiana de Biodiesel e projeto de unidade industrial de processo contínuo para a produção de biodiesel" (Chamada Pública - FNDCT/CTENERG), no valor de R$ 500.000,00, auxiliou a consolidação a Rede Baiana de Biodiesel através da estruturação de laboratórios de referência em análise de controle de qualidade e na avaliação do desempenho e emissões atmosféricas em motores ciclo diesel. No ano de 2005, foram firmados os convênios FINEP/CT-INFRA - PROINFRA 01/2005, projeto "Consolidação e expansão da rede de laboratórios de pesquisa e pósgraduação da UESC", que propôs a construção de uma "Rede de Laboratórios de Pesquisa e Pós-Graduação" associados aos mestrados PRODEMA, SAT, Zoologia e Produção Vegetal, para consolidação e expansão das pesquisas na UESC, no valor de R$ 1.741.060,25. Outro projeto, intitulado "Biodiesel e Biodigestão: implantação de dois modelos de produção sustentável em pequenas unidades nos estados da Bahia e Ceará" (Chamada Pública MCT/FINEP/AÇÃO TRANSVERSAL - BIODIESEL 11/2005), no valor de R$ 273.616,00, objetivou a implantação de dois sistemas modelos de produção de biodiesel, biodigestão e geração de energia elétrica, visando difusão de tecnologia para aplicação em 84 pequena escala nos estados da Bahia e do Ceará. Em 2005, foi aprovado o projeto FINEP "Capacidade suporte da Bacia do Rio Cachoeira e área costeira adjacente frente a sustentabilidade ambiental de recursos hídricos", no valor de R$ 442.253,60 - CT-HIDRO/ CNPq 14/2005. Os recursos aportados aos diferentes projetos estão possibilitando a criação de novas linhas de pesquisa, o desenvolvimento de projetos em rede e a ampliação dos Programas Pós-graduação, stricto sensu e de Iniciação Científica. Em 2007, o projeto "Consolidação e expansão da rede de laboratórios de pesquisa da UESC" obteve R$ 821.912,00 através de Edital FINEP/CT-INFRA-PROINFRA. Estes recursos visaram a consolidação e a expansão dos programas de pós-graduação e grupo de pesquisa com a montagem de um centro de computação com grande capacidade de armazenamento (6 terabytes) e processamento de dados (servidor de 128 núcleos). Em 2007, ainda, recursos financeiros no valor de R$ 1.250.000,00 foram creditados pelo Ministério da Educação (MEC), através da Secretaria de Ensino Superior (Sesu), em favor da UESC. A verba está sendo aplicada na construção e implantação do Instituto Nacional de Pesquisas e Análises Físico-Químicas (IPAF), que será um centro de referência nacional em ciências analíticas, a ser instalado no Estado da Bahia. Esse centro de referência compreende um projeto de grande envergadura, em termos de recursos financeiros e avanço científico-tecnológico, que conta com suporte do Governo do Estado, da Fapesb e do Governo da França, através do Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS), em convênio com a UESC. Quando implantado, o centro abrirá uma nova perspectiva no desenvolvimento científico e econômico da Bahia e do Brasil, por meio da oferta de serviços qualificados de certificações de compostos orgânicos e inorgânicos. Será também de interesse para a preservação ambiental, o desenvolvimento agrícola e industrial, bem como para o setor de exportação de produtos agrícolas e matéria-prima para a Comunidade Européia, os Estados Unidos e outras comunidades internacionais. Terá também função importante na formação de especialistas em instrumentação de qualidade. Em 2008, o recurso total disponibilizado para a execução dos 161 projetos que estão em andamento é da ordem de R$ 6.805.564,80, envolvendo 21 agências de financiamento, entidades de pesquisa, órgãos do governo e organizações não-governamentais, instituições nacionais e internacionais. Projetos financiados com recursos FINEP representam 33,3% do valor total, seguidos pela FAPESB, com 25,4%, pelo CNPq, com 13,5% e em quarto lugar a própria UESC, com 6,7% (Tabela 42). Alguns projetos (16) apresentam recursos de mais de um financiador ou em parceria com outras instituições. 85 TABELA 42 – AGÊNCIAS FINANCIADORAS E ENTIDADES ENVOLVIDAS NOS PROJETOS DE PESQUISA EM ANDAMENTO NA UESC, NOS ANOS DE 2007 E 2008 FINANCIADOR FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos FAPESB – Fundação de Amparo a Pesquisa no Estado da Bahia CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico UESC – Universidade Estadual de Santa Cruz NÚMERO DE PROJETOS PARTICIPAÇÃO % DO VALOR VALOR (R$) 2007 2008 2007 2008 6 4 3.266.019,26 2007 2.266.032,40 2008 33,2 33,3 39 36 2.432.605,15 1.721.135,07 24,7 25,3 23 28 2.006.169,74 917.234,89 20,4 13,5 76 85 644.706,43 452.857,46 6,5 6,7 FNMA – Fundo Nacional do Meio Ambiente 1 1 362.574,00 362.574,00 3,7 5,3 BNB – Banco do Nordeste do Brasil CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior TNYGMBML – The New York Botanical Garden Museum de Biologic Mello Leitão PETROBRAS 2 5 108.413,38 271.131,38 1,1 4,0 2 3 64.000,00 261.828,20 0,7 3,8 - 1 - 119.835,00 - 1,8 1 1 110.100,00 110.100,00 1,1 1,6 BF – Beneficia Foundation 1 1 52.358,00 52.358,00 0,5 0,8 CEPF - Critical Ecosystem Partnership Fund 1 1 44.008,00 44.008,00 0,4 0,6 North of Engalnd Zoological Society - 1 - 40.865,55 - 0,6 FUNBIO – Fundo Brasileiro para Biodiversidade 1 1 35.000,00 35.000,00 0,4 0,5 MMF – Margot Marsh Foundation - 1 30.000,00 30.000,00 0,3 0,4 Floresta Viva 1 1 27.337,00 27.337,00 0,3 0,4 International Foundation of Science – IFS FBPN – Fundo O Boticário de Proteção a Natureza Plantação Michelin FAPEMIG – Fundação de Amparo a Pesquisa de Minas Gerais UFES – Universidade Federal do Espírito Santo 1 1 12.000,00 26.098,20 0,1 0,4 1 1 37.912,00 24.314,04 0,4 0,4 - 1 - 21.782,24 - 0,3 1 1 12.612,37 12.612,37 0,1 0,2 1 1 6.000,00 6.000,00 0,1 0,1 Instituto Floresta Viva - IFV CEPLAC – Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira CODEBA – Companhia das Docas do Estado da Bahia SECTI – Secretária de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado da Bahia SECOMP – Secretária de Combate a Pobreza e Desigualdades Quantas Biotecnologia 1 1 1.779,00 1.779,00 0,0 0,0 1 1 682,00 682,00 0,0 0,0 UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas UEFS – Universidade Estadual de Feira de Santana ONU – Organização das Nações Unidas Fundação Biodiversitas PRODOC/FAPESB – Programa de Fixação de Doutores no Estado da Bahia Cleveland Metroparks Zoo’s Scott Neiotropical Found – CMZSNF Outras 1 85.430,00 - 0,9 - 1 62.536,86 - 0,6 - 1 62.496,00 - 0,6 - 1 54.000,00 - 0,5 - 1 52.630,16 - 0,5 - 1 51.948,65 - 0,5 - 1 32.817,00 - 0,3 - 1 24.008,00 - 0,2 - 1 24.000,00 - 0,2 - 1 11.408,00 - 0,1 - 128.408,00 - 1,3 - 100 100 2 172* TOTAL (28**) Fonte: Gerência de Pesquisa – PROPP/UESC, 2008. 177* (16***) 9.843.959,00 6.805.564,80 Obs. *Número total de projetos considerando os financiadores; **28 projetos contavam com mais de um financiador; ***16 projetos contavam com mais de um financiador. 86 Na esfera nacional, a FINEP vem desempenhando um papel fundamental na estruturação e modernização do parque laboratorial da UESC, financiando, nos últimos cinco anos, 10 projetos que contribuíram para a expansão da infra-estrutura de pesquisa e pós-graduação. Em 2008, aprovou-se o projeto “Implementação de Infra-estrutura para novos Programas de Pós-Graduação e Serviços de Suporte à Pesquisa da UESC – IECUESC”, no valor de R$ 732.300,00, e o projeto “Adequação da infra-estrutura de redes de suporte”, no valor de R$ 472.383,00 (edital MCT/FINEP/CT-INFRA – PROINFRA – 01/2007). Este último projeto visa ampliar a infra-estrutura para consolidar os novos programas de pós-graduação implantados, nas áreas de Ciências da Vida, Ciências Humanas e Ciências Sociais Aplicadas. Também visa garantir o funcionamento normal destes e dos outros programas de pesquisa, protegendo-os de interrupções de energia e de comunicação. Para este fim, foram solicitados recursos para a construção de um pavilhão, com dois andares (sub-projeto IECUESC - Informação, Educação e Comunicação/UESC), e para a instalação de um grupo gerador a biodiesel, além da atualização de parte da infra-estrutura de transmissão de dados (sub-projeto AIRES - Adequação da Infra-estrutura das Redes de Suporte). Os programas a serem beneficiados com o sub-projeto IEC/UESC são: Biologia e Biotecnologia de Microrganismos; Ciência Animal; Linguagens e Representações e Cultura e Turismo. Com o projeto AIRES, pretende-se instalar um grupo gerador de energia em regime de alta tensão (13.8KV), movido a biodiesel. Este equipamento fornecerá estabilidade à rede elétrica evitando oscilações de energia e conseqüente perda de equipamentos, reagentes e materiais biológicos experimentais. 2.3.2 Produção Científica A produção científica do corpo docente no ano de 2007, conforme consta na base do Currículo Lattes do CNPq em dezembro de 2007, mostra um total de 656 produções bibliográficas e 66 produções técnicas (software, produtos, processos e trabalhos técnicos). Do total da produção bibliográfica, 222 (33,8%) formam artigos completos publicados em periódicos, 295 (45,0%) foram artigos diversos (livros e capítulos, textos em jornal ou revistas e comunicações em anais de congressos e periódicos) e 139 (21,2%) foram na forma de monografias, teses e dissertações. A produção dividida por departamentos pode ser conferida na Tabela 43. A UESC conta atualmente com um bolsista Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora (DT) do CNPq lotado no DCET, 8 bolsistas de Produtividade em Pesquisa (PQ) do CNPq (Tabela 40) e 5 bolsistas de produtividade da FAPESB. Dos bolsistas CNPq, 4 são do DCET e 4, do DCB. Dos bolsistas FAPESB, a 87 proporção é de 2 bolsistas do DCB, 2 do DCEC e 1 do DLA. Os dados podem ser conferidos na Tabela 43. TABELA 43 – PRODUÇÃO CIENTÍFICA POR MEIO DE PUBLICAÇÕES E POR DEPARTAMENTO DA UESC, NO ANO DE 2008 DEPARTAMENTO DCB DCAA DCET DCS DLA DFCH DCIE DCEC DCAC DCJUR TOTAL 2008 Total 2007 Total 2006 ARTIGOS EM PERIÓDICOS MONOGRAFIAS, TESES E DISSERTAÇÕES ARTIGOS DIVERSOS PRODUÇÃO TÉCNICA QTDE 90 67 36 14 10 08 07 04 01 00 % 38,0 28,3 15,2 5,9 4,2 3,4 3,0 1,7 0,4 0,0 QTDE 95 89 51 18 44 28 11 11 07 00 % 26,8 25,1 14,4 5,1 12,4 7,9 3,1 3,1 2,0 0,0 QTDE 44 30 13 03 08 09 02 09 07 01 % 34,9 23,8 10,3 2,4 6,3 7,1 1,6 7,1 5,6 0,8 QTDE 11 11 13 02 32 11 01 09 02 00 % 12,0 12,0 14,1 2,2 34,8 12,0 1,1 9,8 2,2 0,0 237 222 210 100 - 354 295 - 100 - 126 139 176 100 - 92 66 - 100 - Fonte: Gerência de Pesquisa – PROPP/UESC, 2008. TABELA 44 – NÚMERO DE BOLSISTAS DE PRODUTIVIDADE EM PESQUISA DA UESC, POR DEPARTAMENTOS, NO ANO DE 2008 Departamento DCET DCB DCEC DCAA DLA Total Bolsista PQ CNPq 5 3 0 1 0 9 Bolsista PQ FAPESB 0 2 2 0 1 5 Total por departamento 5 5 2 1 1 14 Participação do Total (%) 36 36 14 7 7 100 Fonte: PROPP – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. 2.3.3 Grupos de Pesquisa No ano de 2008, em relação ao ano de 2006, foram criados 17 novos grupos de pesquisa representando um acréscimo de 21,2% no total de grupos de pesquisa da UESC. A Instituição hoje conta com um total de 97 grupos de pesquisa cadastrados na Base Lattes do CNPq, distribuídos nas diferentes áreas do conhecimento. As áreas de conhecimento com mais grupos de pesquisa são Ciências Biológicas e Ciências Humanas (18 grupos), Ciências Exatas e da Terra (17 grupos), e Ciências Sociais Aplicadas (16 grupos). Esses grupos de pesquisa envolvem atualmente 770 pesquisadores e 748 estudantes (Tabela 45). 88 TABELA 45 – GRUPOS DE PESQUISA CADASTRADOS NA BASE LATTES DO CNPQ, POR ÁREA DE CONHECIMENTO DE 2006 A 2008 – UESC, 2008 NÚMERO DE GRUPOS ÁREA DE CONHECIMENTO % DE PARTICIPAÇÃO 2006 2007 2008 2006 2007 2008 TOTAL DE PESQUISADORES EM 2008 TOTAL DE ESTUDANTES EM 2008 273 Ciências Biológicas 18 12 18 22,5 18,6 223 Ciências Humanas 17 18 18 21,3 22,5 18,6 136 73 Ciências Exatas e da Terra 18 15 17 22,5 18,8 17,5 138 115 Ciências Sociais Aplicadas 7 10 16 8,8 12,5 16,5 87 110 Lingüística, Letras e Artes 8 8 10 10,0 10 10,3 41 43 Ciências Agrárias 7 8 8 8,8 10 8,2 69 78 47 15 Ciências da Saúde 4 7 7 5,0 8,8 7,2 49 Engenharias 1 2 3 1,3 2,5 3,1 27 9 TOTAL 80 80 97 100 100 770 748 100 Fonte: PROPP/UESC, 2008. 2.3.4 Programa de Iniciação Científica O Programa de Iniciação Científica (IC) da UESC objetiva fortalecer as ações de incentivo à participação de estudantes universitários em projetos de iniciação científica, visando a formação de futuros pesquisadores. De 2006, houve uma ampliação do número de solicitações de bolsas de iniciação científica e do número de bolsas contempladas. Contudo, o aumento do número de solicitações foi bem superior ao número de bolsas disponibilizadas (Figura 9). 600 Solicitadas 478 Número de Bolsas 500 400 300 Contempladas 463 338 227 262 227 200 100 0 2006 2007 FIGURA 9 – NÚMERO DE BOLSAS DE INICIAÇÃO COMTEMPLADAS NO PERÍODO DE 2006 A 2008. Fonte: PROPP – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. 2008 CIENTÍFICAS SOLICITADAS E O Programa de Iniciação Científica da Universidade Estadual de Santa Cruz PROIC/UESC foi reformulado no ano de 2008, conforme a Resolução CONSEPE nº 23/2008, passando as seguintes modalidades: Iniciação Científica com Bolsa da UESC 89 (ICB/UESC), Iniciação Científica Voluntária da UESC (ICV/UESC) e Iniciação Científica com bolsa proveniente de instituições de fomento (atualmente PIBIC/CNPq e FAPESB). O PROIC/UESC apresenta-se consolidado, contando atualmente com 303 alunos, dentre os quais 262 são bolsistas de IC e 41 alunos são bolsistas vinculados ao Programa de IC Voluntário, envolvidos em atividades de pesquisa sob a orientação de pesquisadores da Instituição. As bolsas de IC são concedidas principalmente pela própria UESC, por meio do seu Programa Institucional de Iniciação Científica (ICB/UESC), pelo Programa da FAPESB e pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do CNPq (PIBIC/CNPq). Em 2008, a cota de bolsas de IC concedidas pelo CNPq (PIBIC/CNPq) foi aumentada para 52 bolsas e a do Programa ICB da UESC foi aumentada para 110 bolsas. Na Tabela 46, apresenta-se a distribuição das bolsas de IC por área de conhecimento e por agência de fomento. TABELA 46 – NÚMERO DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, POR ÁREA CONHECIMENTO E POR AGÊNCIA DE FOMENTO, NOS ANOS DE 2006, 2007 E 2008. MODALIDADE DE BOLSAS PIBIC/CNPQ FAPESB ICB/UESC SUB-TOTAL C. EXATAS, DA TERRA E ENGENHARIAS 2006 9 23 18 50 2007 11 27 20 58 IC JR FAPESB 7 4 TOTAL 57 62 CIÊNCIAS DA VIDA 2008 10 21 22 53 2006 27 66 42 135 2007 25 68 43 136 23 12 53 158 148 C. HUMANAS, SOCIAIS APLICADAS, LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES 2008 32 53 56 141 2006 11 24 20 55 2007 11 27 17 55 10 0 141 65 55 DE TOTAL 2008 10 26 32 68 2006 47 113 80 240 2007 47 122 80 249 2008 52 100 110 262 40 16 0 68 280 265 262 Fonte: Gerência de Pesquisa - PROPP/UESC, 2008. O número total de solicitações de bolsas encaminhadas para análise, em 2008, foi de 463, para um total de 262 bolsas contempladas, o que representou 57% da demanda (Tabela 47). Seguindo a tendência dos anos de 2006 e 2007, o DCB apresentou o maior número de bolsas solicitadas (112) e contempladas (75), correspondendo a 28,6% do número total de bolsas. Em segundo lugar, aparece o DCET, que solicitou 98 bolsas e foi contemplado com 55 bolsas, representando 21,0% do número total de bolsas. Na Tabela 48, é apresentada a distribuição do número de bolsas de iniciação científica, solicitadas e contempladas por modalidade (FAPESB, PIBIC/CNPq e ICB/UESC). 90 TABELA 47 – NÚMERO TOTAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPQ, FAPESB E ICB/UESC) SOLICITADAS E CONTEMPLADAS POR DEPARTAMENTO NOS ANOS DE 2006, 2007 E 2008. DEPARTAMENTO DCB DCET DCAA DLA DCS DFCH DCEC DCIE DCAC DCJ SOLICITADAS (QTDE.) CONTEMPLADAS (QTDE.) PERCENTUAL (*) 2006 93 78 67 20 28 20 17 9 5 1 2007 141 98 70 37 52 32 15 20 13 - 2008 112 98 79 53 38 26 17 20 13 7 2006 64 53 48 15 16 13 8 6 3 1 2007 71 53 36 18 20 16 6 4 3 - 2008 72 53 47 26 23 16 10 8 4 3 2006 28,2 23,3 21,1 6,6 7,0 5,7 3,5 2,6 1,3 0,4 2007 31,3 23,3 15,9 7,9 8,8 7,0 2,6 1,8 1,3 - 2008 28,6 21,0 16,8 9,9 7,3 5,7 4,2 3,4 1,9 1,1 338 478 463 227 227 262 67 (**) 47 (**) 57 (**) TOTAL Fonte: Gerência de Pesquisa - PROPP/UESC, 2008. (*) % de bolsas contempladas. (**) % do número de bolsas contempladas sobre o número de bolsas solicitadas. TABELA 48 – NÚMERO DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, SOLICITADAS E CONTEMPLADAS POR DEPARTAMENTO EM 2007 E 2008, EM CADA MODALIDADE (PIBIC/CNPQ, FAPESB E ICB/UESC N° BOLSAS SOLICITADAS DEPTO. PIBIC/CNPQ 2007 FAPESB ICB/UESC N° BOLSAS CONTEMPLADAS TOTAL 2008 2007 2008 2007 2008 2007 2008 PIBIC/CNPQ 2007 2008 FAPESB ICB/UESC TOTAL 2007 2008 2007 2008 2007 2008 DCB 31 34 66 39 44 39 141 112 17 20 28 28 26 24 71 72 DCET 20 22 44 44 34 32 98 98 11 10 22 21 20 22 53 53 DCAA 16 28 30 27 24 24 70 79 07 10 14 15 15 22 36 47 DLA 08 12 18 19 11 22 37 53 03 04 09 10 06 12 18 26 DCS 04 06 26 18 22 14 52 38 01 02 15 11 04 10 20 23 DFCH 07 08 16 10 09 08 32 26 04 03 07 07 05 06 16 16 DCEC 04 04 09 10 02 03 15 17 02 03 03 05 01 02 06 10 20 01 0 02 01 01 07 04 08 04 03 13 04 04 13 20 01 0 06 05 06 08 13 13 01 0 0 01 02 03 03 0 02 0 02 0 03 0 07 0 0 0 01 0 02 0 03 94 119 228 178 156 166 478 463 47 52 100 100 80 110 227 262 DCIE 03 DCAC DCJUR TOTAL Fonte: Gerência de Pesquisa – PROPP/UESC, 2008. O Programa de Iniciação Científica da UESC, em 2008, possui 214 orientadores, representando 1,2 bolsas por orientador. Em 2007, o Programa possuía 215 orientadores, o que representava 1,1 bolsas por orientador. A distribuição das bolsas de iniciação científica por orientadores, em seus respectivos Departamentos, é apresentada na Tabela 49 e na Figura 10. 91 TABELA 49 – NÚMERO DE ORIENTADORES E NÚMERO DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SOLICITADAS E CONTEMPLADAS POR DEPARTAMENTO, EM 2007 E 2008 N° ORIENTADORES (O*) DEPTO. 2007 DCB DCET DCAA DLA DCS DFCH DCEC DCIE DCAC DCJUR TOTAL 2008 55 49 31 10 30 15 07 10 08 215 N° BOLSAS SOLICITADAS (BS**) 2007 48 47 37 20 19 12 09 10 08 04 214 2008 141 98 70 37 52 32 15 20 13 478 N° BOLSAS CONTEMPLADAS (BC***) 2007 112 98 79 53 38 26 17 20 13 07 463 % N° BC / N° BS 2008 71 53 36 18 20 16 06 04 03 227 2007 72 53 47 26 23 16 10 8 4 3 262 N° BC / N° O 2008 50 54 51 49 38 50 40 20 23 47 2007 66 57 56 49 50 58 65 45 38 43 57 2008 1,3 1,1 1,2 1,8 0,7 1,1 0,9 0,4 0,4 1,1 1,5 1,2 1,2 1,3 1,0 1,3 1,2 0,9 0,6 0,8 1,2 *Orientadores = O; **Bolsas solicitadas = BS; ***Bolsas contempladas = BC; Fonte: Gerência de Pesquisa – PROPP/UESC, 2008. Numero de Bolsas 120 112 80 Solicitadas 98 100 Contempladas 79 72 55 60 53 43 40 38 26 20 19 26 14 20 9 17 11 13 5 7 3 0 DCB DCET DCAA DLA DCS DFCH DCIE DCEC DCAC DCJ Departamentos FIGURA 10 – NÚMERO DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SOLICITADAS E CONTEMPLADAS POR DEPARTAMENTO, NO ANO DE 2008. Fonte: Gerência de Pesquisa – PROPP/UESC, 2008. Nos últimos dois processos seletivos para bolsista de iniciação científica, constatouse que o número de orientadores contemplados estava estável, 215 orientadores em 2007 e 214 em 2008, para 477 e 463 solicitações analisadas, respectivamente (Tabela 49). Também o número de solicitações indeferidas (por motivos diversos) reduziu de 66 submissões para 36 propostas. Em 2008, 14 orientadores conseguiram aprovar três bolsas (em 2007, foram 13), 56 orientadores aprovaram duas bolsas e 108 orientadores aprovaram uma bolsa. Em 2007, ocorreu esta mesma tendência. A maior proporção de bolsas concedidas para o DCB, DCET e DCAA reflete o maior número de doutores que estes departamentos possuem, pois há uma relação direta entre a qualificação dos docentes e o número de bolsas concedidas. Para a cota de 227 bolsas, no ano de 2006, o número de orientadores que possuíam doutorado era de 135 e, em 2007, 92 este número aumentou para 186 e, em 2008, para a cota de 262 bolsas, o número de doutores é de 232. A distribuição de bolsistas de iniciação científica por curso, em cada modalidade (PIBIC/CNPq, FAPESB e ICB/UESC), nos anos de 2007 e 2008, é apresentada na Tabela 50. Em 2007, o curso de Biologia possuía o maior número de bolsistas (22,2%), seguido pelos cursos de Física (8,1%), Agronomia (7,7%), Biomedicina (7,3%) e Medicina Veterinária (6,8%). Em 2008, o curso de Biologia também possui o maior número de bolsistas (23,7%), seguido pelos cursos de Medicina Veterinária (8,4%), Agronomia (7,3%), da Ciência da Computação (6,9%) e Letras (5,3%). TABELA 50 – DISTRIBUIÇÃO DOS BOLSISTAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (QUANTIDADE E PERCENTUAL) POR CURSO NOS ANOS DE 2007 E 2008 CURSOS Ciências Biológicas Medicina Veterinária Agronomia Ciência da Computação Letras Biomedicina Economia Comunicação Social Física Pedagogia Educação Física Enfermagem Engenharia de Produção Filosofia Química Geografia Matemática Direito Medicina Administração Ciências Contábeis História LEA TOTAL PIBIC/CNPQ 2007 2008 11 14 04 03 09 06 01 07 03 00 04 00 02 00 01 00 07 05 02 03 00 01 02 04 00 01 02 03 00 00 00 01 00 01 00 02 00 00 00 00 00 00 00 01 01 00 49 52 FAPESB 2007 2008 20 17 07 14 04 08 06 04 06 07 08 04 06 07 09 04 05 05 06 05 05 05 04 05 03 04 03 03 03 02 03 05 03 04 03 04 06 01 00 01 01 02 00 00 00 00 102 100 ICB/UESC 2007 2008 21 15 05 10 05 11 04 06 03 07 05 10 04 07 01 10 07 04 03 06 04 05 02 02 07 05 01 03 02 07 04 03 00 03 02 02 03 04 03 02 00 01 00 01 00 01 83 110 TOTAL % DO TOTAL 2007 2008 2007 2008 52 46 22,2 17,6 16 27 6,8 10,3 18 25 7,7 9,5 11 17 4,7 6,5 12 14 5,1 5,3 17 14 7,3 5,3 11 14 4,7 5,3 12 14 5,1 5,3 19 14 8,1 5,3 12 14 5,1 5,3 10 11 4,3 4,2 08 11 3,4 4,2 10 10 4,3 3,8 04 09 1,7 3,4 07 09 3,0 3,4 07 09 3,0 3,4 03 08 1,3 3,1 07 08 3,0 3,1 09 05 3,8 1,9 03 03 1,3 1,1 01 03 0,4 1,1 00 02 0,0 0,8 00 01 0,0 0,4 234 262 100 100 Fonte: Gerência de Pesquisa - PROPP/UESC, 2008. Para suprir e regulamentar a alta demanda de alunos de iniciação científica que não foram contemplados nos editais de bolsa PIBIC/CNPq, FAPESB e ICB/UESC, foi criado o Programa de Iniciação Científica Voluntária (ICV/UESC). Na Tabela 51, consta o número de alunos com projetos vinculados ao Programa de Iniciação Científica Voluntária, no período de 2007 a 2008, por Departamento. 93 TABELA 51 – NÚMERO DE PROJETOS VINCULADOS AO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA (ICV), POR DEPARTAMENTO NOS ANOS DE 2007 E 2008 DEPARTAMENTO CONCLUÍDAS ANDAMENTO TOTAL 2007 2008 2008 QTDE % DCB DCAA DCET DCS DFCH DCIE DLA DCAC DCEC 09 06 06 03 01 01 19 08 08 15 05 04 05 01 07 08 09 04 03 03 03 03 01 56 34 25 24 11 10 08 03 03 32,2 19,5 14,4 13,8 6,3 5,7 4,6 1,7 1,7 TOTAL 26 65 41 174 100 Fonte: Gerência de Pesquisa - PROPP/UESC, 2008. 2.3.5 Seminário de Iniciação Científica O Seminário de Iniciação Científica da UESC é realizado desde 1995. Nesse período, as ações de pesquisa e os resultados obtidos pelos alunos de Iniciação Científica, referentes aos quatro Programas existentes na UESC – PIBIC/CNPq, FAPESB, PROIIC/UESC e PROIICV/UESC, são apresentados à comunidade. Em 2006, ocorreu o XII Seminário de Iniciação Científica, foram apresentados 301 resumos. No ano de 2007, foram realizados o XIII Seminário de Iniciação Científica e a 9ª Semana de Pesquisa e Pós-Graduação, que tiveram como tema “A Pesquisa na UESC”, contando 443 trabalhos científicos aprovados. O evento teve como objetivo a interação e o conhecimento das atividades de pesquisa desenvolvidas nesta e em outras Instituições, com a participação de docentes e alunos de graduação e pós-graduação. No ano de 2008, ocorreu o XIV Seminário de Iniciação Científica, que terá como tema “Pesquisa e Sociedade”. O Seminário contou com 1.422 inscritos, houve a submissão de 486 trabalhos científicos tendo sido aprovados 336 resumos. Desde 2006, o número de resumos apresentados pelos bolsistas vem mantendo-se acima de 300 trabalhos, como resultado do número de bolsas oferecidas pelos órgãos de fomento e pela UESC. Porém, em 2007, o maior número de resumos se deve ao fato de ter sido realizado conjuntamente o XIII Seminário de Iniciação Científica e a 9ª. Semana de Pesquisa e Pós-Graduação (Figura 11). 94 443 450 NÚMERO DE RESUMOS 400 336 350 301 300 250 209 200 127 150 100 92 131 105 67 50 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 ANOS FIGURA 11 – NÚMERO DE RESUMOS APRESENTADOS NOS SEMINÁRIOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UESC, NO PERÍODO DE 2003 A 2008. Dos 388 autores de trabalhos submetidos ao Seminário IC de 2008, na forma oral ou em pôster, 108 eram de bolsistas FAPESB (reflexo no maior número de bolsas concedidas), 54 bolsistas ICB/UESC e 46 bolsistas PIBIC/CNPq. Os 170 enquadrados como “Outras Categorias” eram bolsistas da UESC que não se identificaram como tal, discentes não bolsistas (da UESC e de outras Instituições), docentes e discentes de Pós-Graduação da UESC (Tabela 52). E entre as áreas de conhecimento, a área de Ciências Biológicas apresentou 91 resumos, representando 27% do total (Tabela 53). TABELA 52 – CATEGORIA DOS AUTORES DE RESUMOS SUBMETIDOS AO SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UESC, NOS ANOS DE 2007 E 2008 CATEGORIA DOS AUTORES Bolsista FAPESB Bolsista ICB/UESC Bolsista PIBIC/CNPq ICV/UESC NÚMERO DE RESUMOS 2007 2008 112 73 54 24 108 54 46 10 Outros 180 170 TOTAL 443 388 Fonte: PROPP/UESC, 2008. Dos 336 resumos aprovados, 27 foram apresentados na forma oral e os demais na forma de pôster. Considerou-se como critério para a seleção o número total de alunos de iniciação científica (IC) que submeteram resumos (265), os quais foram distribuídos levando em consideração a proporção de resumos submetidos por área de conhecimento. Assim, para os 27 trabalhos orais, a distribuição apresenta-se, como segue: (Ciências Biológicas = 7; Ciências Agrárias = 4; Ciências da Saúde = 4; Ciências Exatas, da Terra, Engenharia = 5; Ciências Sociais Aplicadas = 3; Ciências Humanas = 2; Lingüística, Letras e Artes = 2). Posteriormente, dentro de cada área, selecionaram-se os resumos dando prioridade aos 95 bolsistas com mais de dois anos de bolsa, que atualmente estivessem matriculados, buscando uma distribuição que representasse todos os cursos dentro de cada área. Durante o Seminário, os 10 melhores Trabalhos de Iniciação Científica da UESC foram selecionados e seus pesquisadores receberam como prêmio uma viagem para participar do 61º Encontro da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em julho de 2009, em Manaus. TABELA 53 – NÚMERO DE RESUMOS APRESENTADOS NO SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, POR ÁREA DE CONHECIMENTO, EM 2007 E 2008 – UESC, 2008 2008 2007 ÁREA DE CONHECIMENTO Ciências Biológicas Ciências Exatas, da Terra e Engenharias Ciências da Saúde Ciências Sociais Aplicadas Ciências Agrárias Ciências Humanas RESUMOS QUANTIDADE 120 Lingüística, Letras e Artes QUANTIDADE 27 91 % 27 289 73 68 40 73 50 16 15 09 16 11 64 60 42 40 24 19 18 12,5 12 07 207 216 98 196 220 19 04 15 4,5 142 - - - - 54 443 100 336 100 1.422 Outras TOTAL Nº DE INSCRITOS RESUMOS % Fonte: PROPP/UESC, 2008. 2.3.6 Resultados da pesquisa de campo 2.3.6.1 Percepção dos discentes A participação regular dos discentes em projetos de pesquisa em relação a outras atividades ainda é pequena, apenas 6,1%. 2.3.6.2 Percepção dos egressos Das atividades profissionalizantes extra-curriculares (não obrigatório) realizadas, a iniciação científica aparece como a principal, tendo como principais motivos para a realização, o aperfeiçoamento profissional e o conhecimento prático. 2.3.6.3 Percepção dos docentes Avaliações positivas − É relevante o envolvimento dos docentes da UESC com a pesquisa, pois 71,6% dos docentes que responderam à pesquisa de campo disseram participar de projetos de pesquisa. − O nível de atuação é predominantemente como na coordenação, 63,3%. Os projetos, em sua maioria, têm como principal fonte de financiamento a UESC (65,8%). 96 − Eventos técnico-científicos promovidos pelos departamentos possuem qualidade excelente ou boa (70,7%); − A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação é avaliada como ótima ou boa para 44,6%, regular para 25,4%, insatisfatória para 12,6% e 17,4% não têm opinião ou não responderam. Avaliações negativas − Para 67,1% dos docentes pesquisadores, o acervo da biblioteca atende apenas parcialmente às necessidades da pesquisa; − A atuação do docente como pesquisador é dificultada principalmente pelos seguintes fatores, respectivamente: burocracia, infra-estrutura, falta de tempo e recursos financeiros; − O potencial do docente como pesquisador é realizado plenamente para apenas 4,5%, em grande parte, 43,7% e pouco ou nada ou não respondeu para 51,8%; − Departamentos realizam apenas eventualmente eventos técnicos científicos. 2.3.6.4 Percepção dos representantes da sociedade civil organizada Segundo os representantes da sociedade civil organizada os congressos, seminários, oficinas e mini-cursos realizados são avaliados como bons. 2.4 Extensão 2.4.1 Concepção da extensão e da intervenção social afirmada no PDI O Programa de Extensão da Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC é concebido, formulado e executado com base no princípio norteador que parte do entendimento de que a ação extensionista se traduz como processo educativo, cultural e científico, articulado com o ensino e a pesquisa que propiciam a viabilização das transformações sociais desejadas, na forma pensada e objetivada na legislação pertinente. A Extensão na UESC dá-se consoante às diretrizes do Programa Nacional de Extensão, abrangendo oito áreas temáticas nas quais as ações são realizadas nas variadas formas e diferentes metodologias, pautando-se nos eixos balizadores como sejam: a transformação, a interação dialógica, a interdisciplinaridade e a indissociabilidade. O trabalho tem como propósito maior contribuir para elevar as pessoas e propiciar meios para a auto-gestão, sustentabilidade e emancipação das camadas populares. A Extensão na UESC tem como objetivos e diretrizes estratégicas propostos no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI da UESC, para o período 2003 a 2006: 97 1. Discutir as políticas de extensão com a Câmara de Extensão, unidades e setores acadêmicos, com vistas à avaliação das ações em curso e as previstas e o estabelecimento de Programas prioritários resultantes da sistematização de conjuntos de ações afins. 2. Implementar e assegurar a manutenção do Comitê de Extensão, com representação dos diversos Departamentos e setores acadêmicos, a fim de assegurar interlocução regular entre a PROEX e as unidades. 3. Realizar levantamento e avaliação dos Núcleos temáticos, Centros de Estudos, Escritórios modelo, Empresas Juniores e demais instâncias acadêmicas em que se desenvolvem ações (em geral) combinadas ao ensino e à pesquisa. 4. Implementar o regulamento interno da PROEX. 5. Assegurar a utilização dos novos formulários relativos à extensão: 6. Implementar Sistema de Informação/Banco de Dados na extensão, com o cadastramento de todas ações em curso e previstas (aprovadas pelo CONSEPE). 7. Publicar e distribuir o Manual Geral da Extensão – UESC. 8. Realizar anualmente um Evento de Extensão na UESC. 9. Criar o estande da UESC (planta e decoração) com seus equipamentos/elementos de base, para feiras e exposições. 10. Produzir e manter disponível os seguintes itens: a) Modelo de Certificado de Extensão; b) Folder geral da UESC; c) Folder geral da PROEX; d) Folders específicos dos programas interinstitucionais e institucionais; e) Camisa-padrão; f) Boné-padrão; g) Banner-padrão; h) Adesivo UESC; i) Revista geral UESC. 11. Implementar o UESC-tour, para visita de escolas e grupos que tenham interesse em conhecer o campus . 12. Criar um painel eletrônico de divulgação de eventos. 13. Produzir um Vídeo institucional. Com base nas propostas traçadas no PDI, a política de extensão está traçada nas seguintes formas: 1. Sistematizar os programas departamentais nas áreas de saúde e educação. 2. Incentivar a criação do Programa UESC Ambiental, como fruto de articulação das diversas ações em desenvolvimento no setor e ampliação de novas frentes, implicando vários Departamentos, Núcleos, Grupos de Pesquisa e o Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional. 3. Incrementar o programa UESC Rural, com a criação da Empresa Júnior Rural envolvendo os Departamentos afins como DCAC e DCEC, além da PROEX. 4. Retomar os contatos com a Prefeitura de Ilhéus no sentido de viabilizar, através de convênio, o programa interinstitucional Salobrinho Sustentável, reunindo as ações das 98 duas instituições em curso planejadas, sistematizando-as e ampliando-as para o estabelecimento e execução do Plano de Desenvolvimento Integrado e Sustentável (PDLIS) do bairro, com a participação de diversos Departamentos acadêmicos, PROEX e outros parceiros externos. 5. Revitalizar o Núcleo de Gestão Municipal, Núcleo de Economia Solidária e Núcleo de Economia Rural, a fim de que intensifiquem ações de extensão - integradas em Programas departamentais, institucionais ou interinstitucionais, voltadas ao atendimento das demandas urgentes da comunidade regional. 6. Incentivar a criação do programa UESC Cultural, a partir da reestruturação do Núcleo de Artes da UESC - NAU, envolvendo os diversos atoresIunidades implicados na produção e difusão cultural. 7. Incentivar a criação do Programa UESC Com, voltado à articulação e desenvolvimento de ações extensionistas na área de comunicação, a partir do Curso de Comunicação Social. 8. Ampliar as ações de extensão e o número de participantes. A política de extensão encontra-se bem definida e explícita através de objetivos gerais e estratégicos, articulação de ações com diversas áreas temáticas da Instituição, as quais envolvem educação, saúde, meio ambiente, bem como as projeções/propostas e metas a serem cumpridas. Na prática, existe um órgão instuticionalmente provido de estrutura adequada e responsável pelas ações e dinâmicas extensionistas na UESC. A Pró-Reitoria de Extensão é o órgão que funciona como assessoria à administração superior no que se refere ao suporte à extensão. A PROEX é constituída de: Pró-Reitor de Extensão, Gerente de Extensão, Subgerentes de Extensão, Coordenador de Ações Comunitárias, Coordenador de Grupo de Trabalho, Secretários, Assistente Administrativo. Toda ação extensionista na UESC, projetada no PDI, resguarda-se, entretanto, às demandas sociais formalizadas institucionalmente através de projetos, de iniciativa de docentes, pesquisadores e estudantes em graduação e pós-graduação, devendo ser computadas e reconhecidas oficialmente no conjunto de suas atividades universitárias, sendo submetidos ao Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE. Apresenta, ainda, um conceito bastante abrangente com foco voltado para os problemas sociais com o objetivo de encontrar soluções através da pesquisa básica e aplicada, visando realimentar o processo ensino-aprendizagem como um todo e intervindo na realidade concreta. O PDI registra a existência de uma política voltada para a participação do docente nos projetos extensionistas, como coordenador de ação, através do regime de dedicação exclusiva. 99 Quanto ao alunado, está previsto que os alunos participantes das ações extensionistas recebam bolsa auxílio. Enquanto a participação do servidor técnico administrativo em ação de extensão, este também possui registro como atividade fora do seu período de expediente, sendo remunerado através de pró-labore. Entretanto, não foi percebido, na realidade, a existência de uma política de participação de servidores nos respectivos projetos, uma definição de perfil adequado para a ação extensionista, através de seleção. 2.4.2 Articulação da atividade de extensão com o ensino, a pesquisa e as necessidades e demandas do entorno social A UESC vem, nos últimos anos, direcionando ações às comunidades no seu entorno através da extensão, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico, sobretudo, pela geração de emprego e renda, e compartilha de conhecimento técnico e científico, sendo importante experiência para os alunos, docentes e para o público em geral. A extensão na UESC tem buscado o compartilhamento de conhecimentos técnicocientíficos com alunos e o público em geral, viabilizando o processo educativo e articulando a pesquisa, o ensino e a extensão de forma indissociável. O esforço é feito mediante a compatibilização entre os cursos, alinhando pesquisa e grupos temáticos, sintonizando com as demandas regionais. No período de 2006 a 2008, ações sócio-educativas desenvolvidas pela extensão através de projetos, cursos, eventos e atividades apresentaram uma tendência de crescimento, quer em número de ações e projetos que passou de 128 em 2006 para 153 em 2008 ou em número de atendimento com um incremento no período de 59.598 pessoas, conforme Tabela 54. TABELA 54 – PROJETOS, BOLSAS E PÚBLICO COMTEMPLADO PELAS AÇÕES DE EXTENSÃO DA UESC NO PERÍODO DE 2006 A 2008 Público Contemplado em ações/atividades Projetos Ano Bolsas Sócioeducativas Serviços/transferência de Total 2006 128 2007 131 2008 153 Total Fonte: PROEX. 190 500 461 1151 64.471 60.710 92.586 217.767 Tecnologia/assistência Técnica 19.336 57.562 50.819 127.717 83.807 118.272 143.405 345.484 Assim, houve a intensificação do trabalho sócio-educativo promovido através da extensão que envolveu um público que totalizou 345.484 pessoas, sendo 217.767 em Atividades Sócio-educativas e 127.717 em Serviços, transferência de Tecnologia e Assistência Técnica, oriundas de diversos segmentos sociais. Essas pessoas foram 100 contempladas com serviços extensionistas caracterizados pelas diversas áreas temáticas: cultura, educação, saúde e outras. As ações perpassaram pela assistência técnica, transferência de tecnologia, prestação de serviço etc. Ao longo dos três últimos anos, constatou-se que a UESC, no campo da extensão, aprofundou o seu nível de relacionamento com as comunidades do seu entorno, estreitando e ampliando o envolvimento não apenas com lideranças municipais, mas especialmente com segmentos da população fragilizada socialmente, a exemplo de operários rurais, integrantes dos Movimentos da Reforma Agrária (MST e MLT), indígenas, microprodutores rurais, trabalhadores desempregados e jovens em situação de risco. No sentido de viabilizar as ações extensionistas da UESC e simultaneamente oportunizar experiência e aprendizado aos seus alunos, a concessão de bolsas de extensão é uma das atividades importantes no elenco das ações. Vale ressaltar que a Pró-Reitoria de Extensão empreende esforços para ampliar o número de bolsas através de convênios, visto que estas, com recursos financeiros do Tesouro do Estado, são em número insuficiente. Conforme as diretrizes do Fórum Nacional dos Pró-Reitores de Extensão expressa no Plano Nacional de Extensão, a extensão na UESC vem atuando nas seguintes áreas: Educação, Saúde, Trabalho, Direitos Humanos, Cultura, Comunicação, Tecnologia e Meio Ambiente, comentadas a seguir. Educação A educação constitui-se em um dos eixos estratégicos do trabalho desenvolvido pela extensão, com vistas ao cumprimento da missão institucional da UESC. Ela vem se destacando pelo relevante papel que desempenha como instrumento que favorece a redução das desigualdades sociais, tanto através da alfabetização como na formação e aperfeiçoamento de quadros. Nesse sentido, as ações implementadas se deram nas áreas: a) Educação de Jovens e Adultos; b) Valorização Profissional da Educação; c) Inclusão pela Educação; d) Educação Continuada; e) Eventos Educativos. As Tabelas 55 e 56 apresentam respectivamente número de pessoas assistidas educacionalmente e o número de alfabetizadores e orientadores capacitados pelos programas de extensão da UESC. 101 TABELA 55 - NÚMERO DE PESSOAS ATENDIDAS EM PROJETOS EXTENSIONISTAS NA ÁREA TEMÁTICA DE EDUCAÇÃO – UESC, 2006 A 2008 PROJETO Alfabetização de Jovens e Adultos Valorização Profissional Educação - Alfabetizador/Orientador/Coordenador Inclusão pela Educação - Pré-Vestibular Popular Escolarização - Normal Médio Escolarização - Técnico Agrícola Educação Continuada Outros Eventos Educativos TOTAL Fonte: PROEX/UESC, 2008. 2006 6.441 419 3.898 60 55 34.914 18.799 64.586 2007 26.867 1.785 3.924 60 55 24.423 3.711 60.825 2008 24.565 1.516 2.693 60 55 22.089 41.608 92.586 TABELA 56 - NÚMERO DE ALFABETIZADORES/ORIENTADORES TREINADOS EM 2008 - UESC PROJETO/ATIVIDADE Aja Bahia Brasil Alfabetizado Alfabetização Solidária TOPA TOTAL 2006 2007 2008 326 ---93 ---419 ---180 08 1.597 1.785 ---163 --1.353 1.516 Fonte: PROEX/UESC, 2008. Saúde A saúde é uma das áreas estratégicas no tocante à necessária intervenção na sociedade regional, sobretudo no entorno da Universidade. Nesse sentido, a UESC realizou um conjunto de ações por intermédio dos cursos de Medicina, Enfermagem, Biomedicina, Educação Física e Medicina Veterinária, através dos departamentos envolvidos, contemplando um atendimento a 60.851 pessoas no período de 2006 a 2008. O trabalho foi realizado através da prestação de serviços, atendimento grupal e individual, via projetos, atividades e outras formas de realização. As populações assistidas foram da zona urbana e rural, de diversos municípios da região de abrangência da UESC. No ano de 2008, as ações no campo da saúde envolveram 19.083 pessoas, desenvolvidas pelos seguintes projetos: Jovem Bom de Vida; 1g de Alegria; Assistência ao Ostomizado no Sul da Bahia; Atenção Integral à Saúde do Idoso Asilado; Atendimento Ambulatorial ao Cliente Diabético; Capacitação de Profissionais de Enfermagem de Nível Médio; Detecção Precoce: o caminho mais curto para a cura do câncer infanto-juvenil; Aprendendo e informando sobre a Síndrome de Down; Educação permanente em cirurgia ambulatorial: articulação ensino e serviço; Educação continuada em saúde; Ações de Enfermagem ao portador de transtorno mental e a sua família; Acompanhamento Ambulatorial de Clientes Portadores de Bexiga Neorogênica; Atividade lúdica para a Terceira Idade; Atividades Recreativas para Crianças; Biomedicina nas Instituições de Ensino; Centro Regional de Estudos e Terapia do Abuso de Drogas; Educação Permanente para o controle de Tuberculose: uma estratégia de organização e capacitação; Estudos em Farmacologia Clínica; Inclusão de Ações de Saúde Mental nas práticas de saúde do 102 Programa de Saúde da Família; Inserções de Ações de Saúde Mental no Programa Saúde da Família; Integrando Saúde Mental e Saúde da Família; Jiu-Jitsu, bem estar e Educação; Laboratório de Parasitologia Aberto à Comunidade e com Atividades em Campo; NEOVIDA; Pintando o esporte; Planejamento Familiar Pensando no Discente e na Comunidade; Prevenção e Controle de Acidente Hospitalar; UESC / TELELAB – Uma Parceria à Distância. No conjunto dos trabalhos executados na área de saúde, vale evidenciar também eventos ocorridos em 2008: I Encontro de Segurança Alimentar do Sul da Bahia e I Simpósio de Atualização Científica e Tecnológica em Doenças Infecciosas; I Curso de Aperfeiçoamento para Profissionais da Área de Manipulação e Comercialização de Alimentos; III Seminário de pesquisa sobre envelhecimento e I Simpósio sobre doença de Alzheimer; I Encontro de Segurança Alimentar do Sul da Bahia e I Simpósio de Atualização Científica e Tecnológica em Doenças Infecciosas. Os efeitos dessas intervenções têm repercutido diretamente na qualidade vida das populações e têm permitido incrementar a melhoria do desenvolvimento humano e a promoção da inclusão social. Trabalho Neste aspecto, a Universidade Estadual de Santa Cruz vem desenvolvendo ações de extensão que possibilitem a inserção no mercado de trabalho, com vistas a contribuir ao combate ao desemprego e propiciar meios que favoreçam a inclusão social das populações que estão localizadas abaixo da linha de pobreza a exemplo de rurícolas e micro-produtores rurais, trabalhadores desempregados, moveleiros, artesãos, catadores de resíduos sólidos (lixo), assentados de reforma agrária identificados como carentes, indígenas e correlatos. No período de 2006 a 2008, as ações desenvolvidas na área temática trabalho beneficiaram 13.868 pessoas através de projetos ou atividades relatados a seguir: Propriedade Produtiva Geradora de Alimentos; Implantação do Banco de Ovinos; Desenvolvimento e Inclusão Social do Salobrinho; Desenvolvimento Sustentável da Cooperativa de Prestadores de Serviços do Salobrinho; Economia Sustentável de Reciclagem de Material Pós-consumido oriundo do Meio Urbano; Incubação de Empreendimentos da Economia Solidária; Desenvolvimento Sócio-econômico-ambiental do Bairro Nossa Senhora da Vitória; Do chão de fábrica à sala de aula teoria e prática em Administração; A Língua Inglesa para os profissionais de turismo; Criação Racional e Contribuição para o estudo da diversidade de abelhas sem-ferrão (Apidae: meliponina) da Região da Mata Atlântica; A Criação de Pecaris como Alternativa de Geração de Trabalho, Subsistência e Renda no Território Litoral Sul da Bahia. 103 Direitos Humanos A presença do Curso de Direito da UESC tem dado um suporte muito bom para relação ensino-extensão, transformando-se numa âncora no processo de apoio e implementação à política de direitos humanos. No período de 2006 a 2008, as ações desenvolvidas na área temática direito humano beneficiaram 5.845 pessoas através de projetos ou atividades relatados a seguir: − O ESAD, Escritório de Direito, vem funcionando como unidade de caráter indissociável entre o ensino e a extensão, uma vez que os alunos do curso de Direito realizam estágios curriculares e prestam serviços à comunidade, especialmente àquelas localizadas na linha de pobreza que não podem pagar advogados. − A Unidade da Terceira Idade é um projeto de suporte voltado aos grupos sociais de idades avançadas, através de cursos específicos para a categoria valendo-se da música, teatro, entre outros eventos culturais. São pessoas de diversos municípios da região que integram o Programa Universidade da Terceira Idade. − Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania Homossexual; − Ética em Pesquisa com seres humanos na área de inserção da UESC – percepção da comunidade e ações educacionais para desenvolvimento da cultura ética − O Projeto PRODAPE se traduz como um programa de Políticas Afirmativas, aliado ao projeto Universidade para Todos. Tem como função básica garantir condições mínimas para que as pessoas das camadas populares tenham condições de realizar diversas ações de apoio aos estudantes oriundos do pré-vestibular Universidade Para Todos, identificados como carentes. Além das ações mencionadas, a UESC realizou outras ações no campo dos Direitos Humanos, como seminários sobre Políticas Públicas Raciais, elaboração de normas sobre cotas para acesso ao vestibular; Seminários Sobre Cidadania e Direitos Humanos e Colóquio sobre Direito Constitucional. Cultura As atividades de extensionistas de natureza cultural na UESC são realizadas através de ações em forma de eventos, apresentações e prestação de serviços diversos, por intermédio de vários projetos/atividades, contemplou 39.079 pessoas no período de 2006 a 2008. Os projetos realizados nesse período foram: Núcleo de Artes da UESC - NAU; Arte e Educação, Musicalização e Canto Coral; Centro de Documentação e História RegionalCEDOC; Biblioteca Viva – PROLER; Laboratório de Ensino de História e Geografia LAHIGE; Sétima na Quinta- Mostra de cinema; Educação Musical para crianças, Jovens e adultos; KAWÉ - Núcleo de Estudos Afro-Baianos Regionais; Desenvolvimento e Inclusão Social Via Cultura e Arte – PRODISC; Arte e Cultura – PROUNICA; Dança: descobrir e criar. 104 Comunicação As ações dessa temática, no período de 2006 a 2008, priorizaram a qualificação/atualização profissional e a implementação da mídia universitária, os quais totalizaram um atendimento direto a 670 pessoas, além da realização de um conjunto de atividades de natureza estratégica para a consolidação do trabalho. Vale ressaltar que as ações voltadas para transmissão e publicação não permitem mensuração de número de público alcançado. No ano de 2008, foram realizados 4 projetos/atividades, conforme descritos a seguir. O projeto Circuito Interno de TV produziu 10 programas e seis matérias, enviadas ao Canal Futura. Esta última ação é fruto do convênio firmado entre a Rede Globo (Futura) e a UESC. Insere-se também como trabalho realizado a elaboração de projeto e solicitação de autorização de Canal de Tv ao Ministério das Comunicações. O projeto foi construído e foram realizadas visitas e reuniões diretamente com o Ministro acompanhado de Deputado Federal requerendo canal. Acrescenta-se ainda a realização de trabalho de infra-estrutura, implantação de cabos e outros para o funcionamento da Tv. O projeto RADCOM se volta para implantação de emissora de rádio. Em 2008, a ação desenvolveu atividades relacionadas à estrutura necessária para a transmissão. A principal atividade realizada foi a elaboração do projeto de base e sua apresentação ao Ministério das Comunicações solicitando a necessária concessão. O projeto Revista Eletrônica Cultura & Turismo se mostra relevante no sentido de possibilitar a publicação de artigos na área de turismo e sua vinculação com a cultura. Tratase de ação que enriquece o aspecto da comunicação da comunidade acadêmica com a comunidade externa. A ação também serve de apoio ao Mestrado em Cultura e Turismo, ao curso de Economia e Línguas Estrangeiras Aplicadas às Negociações Internacionais, visto que possuem disciplinas relacionadas à atividade turística. O projeto Nas Ondas do intervalo: o rádio na escola foi executado nas escolas públicas e tem sido uma forma de estímulo aos alunos do ensino médio a desenvolverem textos para a comunicação via rádio comunitária. A ação, ainda de caráter experimental, foi desenvolvida na cidade de Itabuna em dois estabelecimentos. Tecnologia Nesta temática, no período de 2006 a 2008, foram realizadas ações de extensão com foco nas áreas de agropecuária, empreendedorismo, gestão pública e turismo, através de seminários, encontros, workshops, dentre outros, tendo como público alvo vários segmentos das comunidades interna e externa. Essas ações desenvolvidas beneficiaram 30.581 pessoas através de projetos ou atividades relatados a seguir: Caminhão com Ciência; Parque do Conhecimento; Escritório de Projetos; Cia. Júnior de Administração e 105 Economia; LEA Júnior Consultoria; UESC Rural; Administração da rede dos computadores; Associação Civil Tecno Junior; Modelos Didáticos Reduzidos para o ensino da Engenharia; Grupos de Estudos de Linux da UESC; Programa de Inclusão Digital para população de baixa renda do entorno da UESC. Meio Ambiente No eixo temático do Meio Ambiente, durante o período de 2006 a 2008, foram realizados diversos eventos, através de simpósio, workshop, seminários, entre outros. Essas ações desenvolvidas beneficiaram 4.479 pessoas através de projetos ou atividades relatados a seguir: Economia Sustentável de Reciclagem de Material Pós Consumo Oriundo do Meio Urbano; Prevenção de Acidentes e Conservação da Natureza; Nossas Árvores Conservação e Manejo de espécies arbóreas ameaçadas no Sul da Bahia; Permacultura Básica na Escola. 2.4.3 Resultados da pesquisa de campo Pontos positivos − Articulação entre as ações extensionistas, o ensino e a pesquisa. − Participação de professores nos projetos de extensão, enquanto coordenadores. − Disponibilização de recursos, por parte da UESC, para implementação de ações. − O grau de satisfação dos docentes quanto à Pró-reitoria de Extensão está para bom, enquanto para os servidores, entrevistados, está para ótimo. − Disponibilidade de bolsas extensionistas para estagiários/alunos. − Ações voltadas para as necessidades básicas da comunidade regional. − Participação de estudantes nas ações de extensão. − Política estruturada para atender as demandas sociais, culturais, educacionais e ambientais. − Parcerias com outras entidades com o objetivo de subsidiar financeiramente os projetos de ações. Pontos negativos − Inexistência de política para seleção de servidores para participação nos projetos de extensão. − Inexistência de uma sistemática de avaliação dos impactos das ações extensionistas aplicadas, tanto para a comunidade interna como externa, previsto no próprio PDI, quando estabelece parâmetros de avaliação. − Inexistência do Manual Geral da Extensão, conforme programado no PDI. 106 − Inexistência de Painel Eletrônico de divulgação de eventos, conforme programado no PDI. 107 DIMENSÃO 4: A Comunicação com a Sociedade A UESC dispõe de vários canais e sistemas de comunicação com a sociedade, destacando-se: a Assessoria de comunicação (Ascom); a Telefonia; a Internet (home pages, correio eletrônico); a Editora da UESC (Editus); e a ouvidoria. Para a avaliação dessa dimensão, foram utilizados vários documentos institucionais como o Relatório Anual de Atividades 2006, o Relatório Anual de Atividades 2007 e pesquisa de campo junto aos gestores, docentes, discentes e técnicos administrativos, além de informações disponibilizadas pelos diversos setores da Instituição. 4.1 Assessoria de Comunicação (Ascom) 4.1.1 Descrição geral A Assessoria de comunicação (Ascom) da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) atua como agência de notícias para divulgação interna e externa das atividades da Reitoria, Pró-Reitorias, Departamentos, Colegiados, Núcleos etc., com o objetivo de dar visibilidade às principais ações, programas, projetos e pesquisa realizados pela Comunidade Acadêmica. Sua estrutura é composta por: redação jornalística, design gráfico, administração, divulgação e fotografia. As formas de divulgação utilizadas para a vinculação de informações para a comunidade acadêmica e não acadêmicas são: on-line, impressa e mídia eletrônica, rádio e TV. Os veículos utilizados foram: Informativo UESC (atualmente com duas edições mensais, com tiragem de 5 mil exemplares) e versão on-line; press-releases, distribuídos via Internet e mídia Rádio/TV, jornais regionais e Agecom (Assessoria Geral de Comunicação Social do Governo do Estado). A Ascom tem desenvolvido suas atividades em duas direções. Uma propondo à imprensa pautas sobre a UESC e a outra atendendo às demandas de jornalistas e seus veículos. Nesse sentido faz-se imprescindível o relacionamento constante com a mídia e, internamente, com os setores da Universidade: Reitoria, Pró-Reitorias, Departamentos, Colegiados, Núcleos, professores etc.. Na Tabela 57, são apresentadas as atividades realizadas pela Ascom. Nos anos de 2006 e 2008, é possível notar que a divulgação da instituição tanto interna como externamente aumentou. Ressalta-se que não foram computadas ações não-quantificadas executadas através de diagramação e arte final dos informativos da Biblioteca Central e dos 108 Cursos de Geografia, cartazes, folders, logomarca para camisetas e crachás para vestibular, material de divulgação para atividade de campo, banners, VTs e spots para vestibulares. TABELA 57 - EVOLUÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS PELA ASCOM NOS ANOS DE 2006 E 2008 Atividade Press releases Clipping Cobertura de Eventos 2006 262 1232 - 2007 436 1335 149 2008 379 1073 174 Fonte: Ascom. Ao longo dos últimos anos, vem se observando a ampliação da divulgação da UESC pelos principais veículos de mídias (eletrônica e impressa), tanto de alcance local (Ilhéus e Itabuna), como regional, estadual e nacional. Os meios de comunicação noticiaram projetos, eventos, estudos de pesquisa realizados pela Universidade, contribuindo para a construção de uma boa imagem institucional nas áreas da produção científica, tecnológicas e cultural. E isso se deve à produção de matérias de interesse jornalísticas, produzidas pela Ascom. A divulgação de material jornalístico, através da web, é dirigida a 1.170 endereços (e-mails) de veículos, comunicadores, empresas, universidades e professores. No período de 2006 a 2008, foram distribuídos 1.077 press releases com os diversos meios midiáticos. Esses comunicados resultaram na inserção direta da UESC no noticiário local e/ou nacional, como também geram pautas para matérias jornalísticas de diversos veículos. A UESC esteve presente, pelo menos, uma vez por semana no noticiário televisivo, com entrevistas ou matérias sobre projetos, eventos, estudos e pesquisas realizados pela Universidade. O mesmo ocorreu com o noticiário radiofônico, especificamente nas cidades de Ilhéus e Itabuna. Neste caso, a maioria das pautas para entrevistas foi solicitada diretamente pela Ascom ou com sua intermediação. Foram realizadas várias entrevistas, por telefone ou através de áudio-release, para Band News, Sistema Globo de Radio, Radio Rural, Radio Excelsior e Sociedade da Bahia. Outro importante feed-back da inserção da UESC na mídia está no registro de 3.640 clippings, no período de 2006 a 2008, com matérias jornalísticas publicadas em jornais de Ilhéus-Itabuna, da capital do Estado e informativos on-line. A seguir são apresentados os resultados da pesquisa de campo junto aos diversos segmentos da Instituição. 4.1.2 Pesquisa de campo 4.1.1.1 Sob a ótica dos gestores da Instituição 109 Avaliações positivas: • Para 59,6% dos gestores, existe um esquema de comunicação entre os segmentos institucionais internos e, para 29,8%, não existe. Cerca de 10,6% não sabem ou não responderam. • 57,4% consideram que os valores e objetos institucionais são claramente visíveis nos diversos canais de comunicação da UESC. Avaliações negativas: • Para 63,8% dos gestores, a Instituição não possui um serviço que monitora o nível de satisfação do público alvo interno e externo quanto às tecnologias. 4.1.1.2 Sob a ótica dos estudantes de graduação Avaliações regulares: • 42,3% dos estudantes de graduação avaliam a divulgação de eventos pela UESC como regular. Cerca de 30,6% avaliam de forma positiva (ótimo ou bom) e 24,1% insatisfatório. Outros 3% não utilizam ou não têm opinião. • A divulgação de eventos por parte do departamento é considerada regular por 37,9% dos discentes. Cerca de 35,4% avaliam como positiva (ótimo ou bom), e insatisfatório 22,8%. Outros 3,9% não utilizam ou não têm opinião. 4.1.1.3 Sob a ótica dos estudantes de pós-graduação Avaliações positivas: • 44,3% avaliam a divulgação de eventos pela UESC de forma positiva (bom ou ótimo). Cerca de 38,6% avaliam como regular e 10,8% como insatisfatória. Outros 6,3% não utilizam, não têm opinião ou não responderam. • 47,5% avaliam a divulgação de forma positiva (bom ou ótimo). Cerca de 28,4% avaliam como regular e 14,0% consideram insatisfatória. Outros 6,3% não utilizam, não têm opinião ou não responderam. 4.1.1.4 Sob a ótica dos docentes Avaliações positivas • 43,6% avaliam de forma positiva (bom ou ótimo) a divulgação de eventos pelo UESC. Cerca 28,4% avaliam como regular e 14,0% insatisfatório. Outros 14,0% não utilizam ou não têm opinião ou não responderam. 110 • 51,8% avaliam como boa ou ótima a divulgação de eventos por parte dos Departamentos da UESC. 4.2. Site Institucional da UESC 4.2.1 Descrição geral O site institucional da UESC é gerenciado pelo Núcleo WEB da Unidade de Desenvolvimento Organizacional – UDO. Nos últimos anos, o site da UESC se tornou um dos principais instrumentos para fortalecer a veiculação de informações da Universidade para a sociedade e para a comunidade acadêmica. Em função dessa demanda, no ano de 2006, teve início o processo de reestruturação do site da UESC buscando dinamizar o processo de divulgação de informações e serviços da Instituição. No ano de 2007, foi disponibilizada a nova versão do site institucional, com novos espaços de informação, tais como, campos de entrevista, eventos, projetos, mural, cursos de pós-graduação, graduação e o slide-show, procurando disponibilizar, para as comunidades interna e externa, as informações de forma clara, através de um layout bem estruturado. Implantou o sistema para avaliação de dados estatísticos relativos à acessibilidade da página da UESC e o sistema para inscrição, confirmação e geração de relatórios para os concursos realizados na Instituição. Para o concurso vestibular 2008, foi desenvolvido um módulo adicional, visando a distribuição dos candidatos em suas respectivas salas. No ano de 2008, a UESC foi interligada à RNP, um programa criado na década de 1990 pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, com o objetivo de construir uma infra-estrutura de rede Internet nacional exclusiva para a comunidade acadêmica. Além da integração de todo o território brasileiro, a RNP possui conectividade internacional própria. A UESC é a primeira instituição do interior do Estado da Bahia a se interligar a RNP. A rede corporativa de computadores da UESC é continuamente monitorada através da manutenção e instalação de máquinas servidoras, buscando sempre atualizar e disponibilizar serviços com mais funcionalidade e segurança. Ressaltamos que a estrutura física da rede UESC vem aumentando consideravelmente e que novos pontos de rede estão sendo instalados. No ano de 2008, toda a estrutura lógica da UESC foi alterada, visando proporcionar maior segurança aos usuários. Ressalta-se, ainda, que o sistema WEB vem sendo atualizado continuamente e novos módulos vêm sendo desenvolvidos, buscando atender às necessidades da instituição, como o suporte aos eventos. 111 4.2.2 Pesquisa de campo Opinião dos gestores sobre a página da UESC: • 80,9% consultam diariamente a página eletrônica da UESC; • 50% consideram a página da UESC um instrumento de consulta importante na tomada de decisão no processo administrativo; • 57,4% consideram a página da UESC um canal eficiente de comunicação interno; • 46,8% consideram a página eletrônica da UESC como canal eficiente de comunicação com a comunidade externa e, para 38,3%, não é eficiente. Cerca de 14,9% não sabem ou não responderam. 4.3 Editora 4.3.1 Descrição geral A atividade editorial da UESC teve início em abril de 1996, com a criação da Editora Universitária – Editus, primeira do gênero entre as quatro instituições estaduais de ensino superior do Estado da Bahia. Os seus principais objetivos são: a) difundir e preservar a cultura através de publicações técnico-científicas e literárias; b) dar apoio técnico à publicação de material de ensino, pesquisa e extensão; c) assessorar ou prestar serviços aos demais órgãos da Universidade; d) incentivar a descoberta de novos autores e promover sua divulgação; e) manter intercâmbio com entidades congêneres com vistas à co-edição de títulos de interesse comum e à divulgação e distribuição de livros e revistas; f) promover e gerenciar a distribuição de obras; g) participar de feiras e Bienais de livros; h) participar da Associação Brasileira das Editoras Universitárias (ABEU) e da Associação Brasileira das Editoras Científicas (ABEC). A Editus faz a edição de livros, publicações institucionais – relatórios, manuais, catálogos, folhetos, anais de eventos, periódicos etc. No PDI, para o período de 2003 a 2006, a produção editorial da Editora da UESC – Editus – programou um total de 156 publicações conforme apresentados na Tabela 58. TABELA 58 - PRODUÇÃO EDITORIAL DA EDITUS PROJETADA NO PERÍODO DE 2003 A 2006. Publicações projetadas 2003 2004 2005 2006 Livros 20 20 20 20 Revistas 5 6 6 7 Outras (anais, apostilas, cadernos) 10 12 15 15 Total 35 38 41 42 Fonte: PDI 2003/2006. 112 A produção da Editora da UESC, no período de 2003 a 2008, é apresentada na Tabela 59. Observa-se que, no período de 2003 a 2005, a produção da editora foi inferior à projetada no PDI 2003/2006. Porém, a partir do ano de 2005 a produção editorial apresentou crescimento atingindo valores próximos no PDI 2003/2006. No ano de 2008, a Editus criou a Gerência de Distribuição e Vendas de Livros e promoveu a informatização do setor, o que trouxe como conseqüência a melhoria do fluxo de controle de estoque e distribuição de livros em âmbito nacional, racionalizando as atividades de doação e comercialização da produção literária da editora. TABELA 59 - PRODUÇÃO EDITORIAL DA EDITUS NO PERÍODO DE 2003 A 2007 Livros Periódicos Cadernos Outros (Institucionais) Total de publicações Fonte: Editus. 2003 14 2 1 2 2004 11 1 7 6 2005 19 6 4 7 2006 20 4 3 5 2007 18 3 2 3 2008 19 6 2 6 19 25 36 32 26 33 4.3.2 Pesquisa de campo A avaliação da Editora da UESC por parte dos docentes e dos servidores tende ao positivo: • 40,1% dos docentes avaliam de forma positiva (ótimo ou bom). Cerca 11,3% avaliam como regular e 9% como insatisfatório. Outros 39,6% não utilizam, não têm opinião ou não responderam. • 49,5% dos técnicos administrativos avaliam positivamente. Para 8,3%, a avaliação é regular e, para 0,5%, é insatisfatória. Outros 41,7% não utilizam, não têm opinião ou não responderam. 4.4 Ouvidoria 4.4.1 Descrição geral A ouvidoria da UESC foi implantada no mês de março de 2004 com o objetivo de criar um canal de comunicação através do qual as manifestações das pessoas chegassem à administração da Universidade e aos diversos órgãos do Estado. Desde sua criação, a ouvidoria da UESC registrou uma demanda crescente totalizando 1.158 manifestações. Tem, em média, por mês, o atendimento de 20 manifestações. As manifestações feitas por alunos somaram 520, por professores, 163, por servidores, 191, enquanto o público externo procurou o setor 281 vezes, conforme Tabela 60. 113 TABELA 60 - DISTRIBUIÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES RECEBIDAS PELA OUVIDORIA DA UESC POR SEGMENTO UNIVERSITÁRIO E PELA COMUNIDADE EXTERNA UESC, 2004 A 2007. Ano Aluno Professor Servidor Externo Total 2004 57 20 27 45 149 2005 105 34 48 66 253 2006 90 46 41 47 224 2007 143 28 34 59 264 2008 125 35 41 64 265 Total 520 163 191 281 1155 Fonte: Ouvidoria UESC. Quanto ao tipo de manifestação, até o ano de 2008, foram registradas 36 críticas, 625 reclamações, 30 elogios, 102 denúncias, 309 informações/dúvidas e 53 sugestões, conforme Tabela 61. Os conteúdos das manifestações no ano de 2006 apresentaram maior incidência nas inter-relações entre aluno e professor e em assuntos diversos como: sistema de reserva na biblioteca, xerox, exercício domiciliar, atraso na bolsa de estágios, adicional de insalubridade, greve, pauta eletrônica, relação professor aluno, falta de água na torre administrativa e pavilhões, funcionários com dedicação exclusiva trabalhando em outras instituições, serviço Planserv, funcionamento da Esad, transporte de funcionários e políticas de ações afirmativas. TABELA 61 - TIPO DE MANIFESTAÇÕES RECEBIDAS PELA OUVIDORIA DA UESC, NO PERÍODO 2004 A 2007 Ano Crítica Reclamação Elogio Denúncia Inf./Dúvida Sugestão Total 2004 6 68 6 12 45 12 149 2005 18 117 2 21 77 18 253 2006 6 121 4 27 59 7 224 2007 6 152 8 27 67 4 264 2008 0 167 10 15 61 12 265 Total 36 625 30 102 309 53 1155 Fonte: Ouvidoria UESC. No ano de 2007, manifestações versaram sobre concurso para professor, concurso vestibular, processo de transferência externa e pedido de retorno. As solicitações quanto aos processos de adicional de insalubridade e autorizações do Planserv apareceram também de forma significativa. No ano de 2008, vestibular, transferência externas, relação professor aluno, Universidade para Todos, trote, bolsa de permanência, seminário de iniciação científica, Banco do Brasil e atendimento da lanchonete. As situações envolvendo relacionamento entre professores e alunos foram constantes no período analisado no que tange a atraso de divulgação de notas, faltas de docentes e processo avaliativo. Vale ressaltar que manifestações anônimas, sem endereço postal eletrônico, são respondidas, mas não computadas. 114 4.4.2 Resultados da Pesquisa de campo A avaliação do funcionamento da ouvidoria da UESC é considerada ótima ou boa por 36,2% dos docentes e servidores. Para 18,1%, é regular ou insatisfatório. Cerca de 45,8% ainda não têm opinião, não utilizam ou não responderam. 115 III.3 PROCESSOS ACADÊMICOS E ADMINISTRATIVOS DIMENSÃO 6: Organização e Gestão da Instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios Para a avaliação dessa dimensão, foram utilizados vários documentos institucionais como o Regimento, o Estatuto, o PDI 2003-2006, Relatório de Atividades 2006, Relatório de Atividades 2007, e pesquisa de campo junto aos gestores da Instituição. 6.1 Existência de plano de gestão e/ou plano de metas: adequação da gestão ao cumprimento dos objetivos e projetos institucionais e coerência com a estrutura organizacional oficial e real. A descrição da missão dos objetivos, o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Plano Plurianual foram abordados na dimensão I. Os gestores dos diversos níveis de administração, através de instrumento próprio, opinaram sobre o planejamento tático e estratégico e seus objetivos. Na questão da execução das ações institucionais realizadas de acordo com uma gestão planejada e organizada, observa-se uma fragilidade quando 63,8% indicaram que ocorre esporadicamente e 29,8% responderam que sempre há planejamento e organização das atividades. De certo modo, esses indicadores são preocupantes, considerando que as funções principais da gestão são planejamento e organização, e essa avaliação, partindo dos próprios gestores, pressupõem necessidade de melhor participação e compartilhamento da gestão em todos os níveis, nas definições e elaboração dos planos institucionais. Outro aspecto induz a uma preocupação quando questionados sobre o uso da logística em conformidade com previsões orçamentárias e planos estratégicos. Responderam não, 27,7% e não sabem ou não responderam, 29,8%. Considerando que os recursos materiais e o apoio logístico são itens importantíssimos para o alcance da eficácia de quaisquer gestores, o titular da gestão setorial não saber responder a essa questão reflete o pouco conhecimento sobre suas próprias ações e seus resultados. Por outro lado, uma situação de indicação positiva ocorreu quando 61,7% dos gestores responderam que a Instituição estabeleceu uma programação para sua gestão acadêmica em 2006. Neste caso, entende-se como gestão acadêmica as ações voltadas para as práticas do ensino de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão. Porém, também indica um alerta quando 38,2% responderam que não ocorreu programação da 116 gestão acadêmica, não sabem sobre o assunto ou não sabem responder. Considerando que, em uma Instituição de Ensino Superior, todas as ações, despesas e investimentos precisam estar agregados aos seus objetivos institucionais, os gestores necessariamente devem ter esse entendimento. 6.2 Funcionamento, composição e atribuições dos órgãos colegiados 6.2.1 Descrição geral A estrutura organizacional da UESC está composta por órgãos de administração superior, órgãos de administração setorial, órgãos de apoio administrativo e órgãos suplementares. A base da gestão acadêmica é formada pela estrutura dos órgãos de administração setorial que são os departamentos e colegiados acadêmicos. Os Departamentos formam a base da estrutura da Universidade, para todos os efeitos de organização administrativa e didático-científica, e são compostos pelo pessoal docente neles lotados e compreende as disciplinas afins a eles vinculadas. Os Colegiados de Curso são órgãos da administração setorial, responsáveis pela coordenação didático-pedagógica de cada curso. A estrutura oficial da Universidade Estadual de Santa é apresentada a seguir. Os órgãos colegiados são: Conselho Universitário – CONSU, órgão máximo de deliberação, competindo-lhe formular, com prioridade, a política universitária, definir as práticas gerais das áreas acadêmica e administrativa e funcionar como instância revisora. De acordo com a Lei Estadual n.º 7.176, de 10 de setembro de 1997, o CONSU, é composto por: reitor, que o preside; vice-reitor; pró-reitores; diretores de departamento; Representantes do corpo discente; Representantes do corpo técnico-administrativo; Representantes da comunidade regional. A estrutura organizacional do CONSU é constituída pelo Conselho Pleno, órgão deliberativo; comissões especiais, órgãos consultivos e de assessoramento e os órgãos executivos, presidência e secretaria executiva. Reúnese ordinariamente a cada trimestre e vem desempenhando suas funções e competências com regularidade. Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão – CONSEPE, como órgão consultivo e deliberativo, competindo-lhe definir a organização e o funcionamento da área acadêmica nos aspectos técnicos, didáticos e científicos, com funções nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, em conjunto com os demais órgãos de administração superior e setorial. Sua composição é definida pela Lei Estadual n.º 7.176, de 10 de setembro de 1997, sendo composto por: reitor, que o preside; vicereitor; Pró-reitores; Diretores de departamentos; Coordenadores de colegiados de cursos; Representantes do corpo discente. Suas atribuições são exercidas através 117 do Conselho Pleno, órgão deliberativo; as Câmaras de Graduação, de Pesquisa e Pós-Graduação e de Extensão, órgãos consultivos e de assessoramento e da presidência, órgão executivo. Reúne-se ordinariamente a cada dois meses, com regularidade. Conselho de Administração – CONSAD, como órgão de administração e fiscalização econômico-financeira, incumbido de assegurar e regular o funcionamento da entidade. Tem sua composição definida pela Lei Estadual n.º 7.176, de 10 de setembro de 1997, conforme abaixo: Secretário de Educação do Estado da Bahia, que o presidirá; Reitor; Vice-Reitor; Representante da Secretaria de Planejamento, Ciência e Tecnologia do Estado da Bahia; Representante da Secretaria de Administração do Estado da Bahia; Representante da Procuradoria Geral do Estado da Bahia; Representante da Associação dos Servidores; Representantes do corpo discente; 8 (oito) representantes dos docentes da Universidade; 10 (dez) docentes de livre escolha do Governador do Estado; 1 (um) representante da Comunidade Regional; Presidente da Central Nacional dos Produtores de Cacau - CNPC; Diretor geral da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira - CEPLAC; Membro indicado pela família doadora do terreno em que se edificaram as instalações da Universidade. No plano executivo, a administração superior conta com os seguintes órgãos: Reitoria; Vice-Reitoria; Pró-Reitoria de Graduação; Pró-Reitoria de Pesquisa e PósGraduação; Pró-Reitoria de Extensão; Pró-Reitoria de Administração e Finanças; Procuradoria Jurídica; Assessoria Técnica. São responsáveis pela planejamento, coordenação, supervisão, avaliação e controle da Universidade. São órgãos suplementares: Biblioteca Central; Centro de Documentação; Editora Universitária; Gráfica Universitária; Prefeitura do Campus; Secretaria Geral de Cursos; Unidade de Desenvolvimento Organizacional. A administração setorial é composta por Departamentos e Colegiados de cursos. Os Departamentos compõem a base da estrutura da Universidade, com responsabilidades setoriais na organização administrativa, didático-científica e de distribuição de pessoal, sendo estruturados por áreas de conhecimento. As atividades acadêmicas da Universidade estão distribuídas nos seguintes Departamentos: Administração e Ciências Contábeis; Ciências Agrárias e Ambientais; Ciências Biológicas; Ciências Econômicas; Ciências da Educação; Ciências Exatas e Tecnológicas; Ciências Jurídicas; Filosofia e Ciências Humanas; Letras e Artes; Ciências da Saúde. Os colegiados de cursos são responsáveis pela coordenação didático-pedagógica de cada curso de graduação e pós-graduação implantado na Universidade. As atividades didático-pedagógicas da Universidade estão distribuídas nos seguintes Colegiados: 118 Colegiado de Administração; Agronomia; Biomedicina; Ciências Biológicas; Ciências Contábeis; Ciência da Computação; Ciências Econômicas; Comunicação Social; Direito; Educação Física; Enfermagem; Engenharia em Produção e Sistemas; Filosofia; Física; Geografia; História; Letras; Línguas Estrangeiras Aplicadas às Negociações Internacionais; Matemática; Medicina; Medicina Veterinária; Pedagogia; Química; Mestrado em Cultura & Turismo; Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente; Mestrado em Genética e Biologia Molecular; Mestrado em Produção Vegetal; Mestrado em Sistemas Aquáticos Tropicais; Mestrado em Zoologia. 6.2.2 Resultados da pesquisa de campo Na opinião dos gestores em relação à Administração, 87,2% responderam que existem atribuições bem definidas na UESC no que tange à organização e divisão de atribuições, enquanto 10,7% acreditam que não existe ou não sabem responder. Esse indicador constitui uma potencialidade, pois retrata obediência aos métodos de organização e estruturação interna dos órgãos administrativos e acadêmicos, embora haja necessidade de melhor conhecimento das funções e atribuições por parte daqueles que não concordaram ou não souberam responder. Reafirmando a situação anterior de necessidade de melhor conscientização sobre a estrutura organizacional, para apenas 61,7% dos gestores da Instituição existe, um organograma explicitando a hierarquia e funções. 6.3 Uso da gestão e tomadas de decisão institucionais em relação às finalidades educativas 6.3.1 Finalidades educativas Segundo o Estatuto da UESC, os objetivos institucionais devem guardar coerência com a concepção de Universidade e com os princípios de cidadania, democracia e autonomia. A UESC se propõe a: I - oferecer condições e estímulos ao desenvolvimento integral do ser humano; II - produzir e socializar o saber, comprometido com a realidade social; III - capacitar profissionais nas diversas áreas e em estreita relação com as necessidades regionais, prioritariamente; IV - atuar como força propulsora do desenvolvimento regional integrado e autosustentável; V - identificar os problemas regionais nos âmbitos sociais e naturais, apontando alternativas de soluções; 119 VI - desenvolver tecnologias adequadas, a partir das necessidades regionais; VII - contribuir para o desenvolvimento da Filosofia, das Ciências, do conhecimento tecnológico, artístico e cultural; VIII - participar e assessorar na elaboração das políticas educacionais, científicas, tecnológicas e culturais em quaisquer de seus níveis. 6.3.2 Resultados apurados Os objetivos institucionais e as finalidades educativas estão claramente explicitados no Estatuto da UESC e publicados de forma acessível, através do portal eletrônico próprio, para toda a comunidade universitária, principalmente, para os gestores. Na opinião de 55,3% dos gestores, de todos os níveis de administração, os objetivos da Instituição, às vezes, são definidos e divulgados. 27,7% disseram que sempre os objetivos são definidos e divulgados e 12,8% citaram que nunca ocorreu essa situação, totalizando esses dois últimos indicadores em 40,5%. Trata-se de uma alerta importante, considerando uma situação negativa para o alcance dos resultados, em razão do desconhecimento da maioria dos objetivos institucionais, principalmente, pela necessidade de mensurar os resultados educacionais obtidos e na verificação do alcance dos objetivos antes planejados. Essa situação narrada é confirmada quando os gestores (63,8%) responderam que, às vezes, os objetivos da Instituição são legitimados pela maioria da comunidade acadêmica, contra 27,7%, que disseram serem os objetivos sempre legitimados. Por outro lado, um aspecto positivo apurado foi quanto aos recursos da Instituição destinados para o desenvolvimento de projetos de iniciação científica, bolsas de trabalho, monitoria e aplicação em empresas juniores, sendo que 93,6% responderam que sim, o que indica uma situação de alcance das finalidades educativas, principalmente, voltadas para a pesquisa e a extensão. 6.4 Uso da gestão estratégica para antecipar problemas e soluções 6.4.1 Gestão estratégica dos recursos Nesse aspecto, a UESC atua dentro de uma filosofia de gestão no sentido de consolidar o Ensino, a Pesquisa e a Extensão de forma responsável, visando atender às demandas da sociedade, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da região. Do ponto de vista da gestão estratégica, foi definida e implantada uma nova política, com mudança dos procedimentos e implementação de atividades e artefatos, com uso intenso da tecnologia da informação, de forma a modernizar as rotinas administrativas e acadêmicas, implantando planos agressivos de capacitação de recursos humanos, visando 120 capacitação do quadro de docentes e técnicos administrativos, com propósitos da solução de problemas e de tornar mais céleres os processos internos. 6.4.2 Resultados apurados Os indicadores, neste ponto, apontam para situação que carece melhoras, pois ocorrem fragilidades no sentido da resolução de problemas e obtenção de soluções. Na questão quanto à ocorrência da aplicação dos recursos destinados a orçamentos para manutenção de serviços de apoio aos estudantes; 66,0% responderam que não ocorre e 17,0% responderam que não sabem, perfazendo um total de 83,0% de respostas negativas, contra apenas 17,0% que responderam sim. Da mesma forma, sinalizou um aspecto negativo quando os gestores responderam que 76,0% não sabem ou acreditam que não, quando se perguntou se a Instituição possui uma sistemática de supervisão do processo de execução em todos os serviços e quanto à questão do funcionamento da logística. Modos de participação dos atores na gestão (consensual, normativa, burocrática). A participação dos gestores de diversos níveis na Administração é caracterizada pelo perfil de administração e estilo de liderança voltada para a gestão compartilhada e participativa. A estrutura organizacional através do modelo binário influencia na co-gestão e é firmada através dos colegiados de cursos, plenárias de departamentos e conselhos superiores, que são representativos de todos os segmentos universitários. O Conselho Universitário, de forma consensual, tem cumprido seu papel quanto às normatizações e respeito às exigências burocráticas impostas pela legislação em vigor. Por outro lado, a constituição do formato de planejamento e organização instalado pela Administração Superior contempla a participação de toda a comunidade nos principais processos de elaboração do orçamento programático e de sua execução, tanto na composição das despesas quanto nos investimentos. Essa situação está indicada positivamente na Tabela e no Gráfico (Q97), quando 63,8% dos gestores responderam que o modelo de gestão utilizado pela Instituição é descentralizado; contra 28,9% que responderam que o modelo de gestão ainda está centralizado. Essa situação pode ser justificada pela elevada carga de exigências normativas da legislação em vigor quanto ao processo de aquisição de recursos materiais, contratação de serviços e execução orçamentária, que são processos ainda centralizados em toda a área pública no Brasil. 121 6.5 Investimento na comunicação e circulação da informação (privativa da gestão central ou fluida em todos níveis) 6.5.1 Investimento em tecnologia da informação A UESC tem filosofia e ações definidas e objetivas quanto a sua gestão da informação, através do Comitê de Informática para institucionalização da política de investimento e socialização dos recursos tecnológicos e da Unidade de Desenvolvimento Organizacional para planejamento, organização e execução das atividades de implantação das redes estruturais de informações, provimento de acesso à rede mundial de computadores, disponibilização de serviços à rede interna de informação e manutenção do parque informático. Dos recursos de acesso às informações, estão disponíveis mais de 1.700 pontos de conexão à rede local e internet e, das principais soluções para produção de serviços e memória organizacional, estão: sistema acadêmico para registro escolar, sistema acadêmico para pauta de disciplinas, sistema de gestão dos serviços de biblioteconomia, sistema de gestão para projeto de pesquisas científicas, sistema de cadastro e gestão para projetos de extensão, sistema de controle de processos administrativos e logísticos, entre outros. 6.5.2 Resultados apurados Dos indicativos positivos apurados, 66,0% dos gestores consideram que a Instituição possibilita acesso à rede (intranet e internet) a toda a comunidade acadêmica e 55,3% responderam que a aquisição de software e hardware atende a demanda acadêmica. Em contra partida, 76,5% responderam que não ou que não sabem. Um aspecto negativo que carece de atenção ficou indicado na questão quanto à aquisição de computadores, dimensionada pela Instituição se atendem as necessidades dos cursos de graduação, quando 55,0% responderam que não e 10,6% não souberam responder, perfazendo total de 65,6%. Dos que responderam sim a essa questão, 29,8% foram gestores entrevistados. 122 DIMENSÃO 8: Planejamento e Avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional 8.1 Adequação e efetividade do (plano estratégico) planejamento geral da Instituição e sua relação com o Projeto Pedagógico Institucional e com os projetos pedagógicos dos cursos O setor da UESC responsável pelo planejamento Institucional é a Assessoria de Planejamento – ASPLAN. A assessoria tem buscado contribuir para a criação de uma cultura de avaliação e de planejamento na Instituição, assessorando, coordenando, sistematizando e integrando as instâncias administrativas, bem como coordenando as áreas de desenvolvimento institucional e de projetos especiais da Universidade. Planejamento coordena, supervisiona e articula o processo de formulação dos planos estratégicos e operacionais da Instituição; desenvolve ações para a melhoria da qualidade das metodologias utilizadas nos planejamentos globais e setoriais da Instituição. Gestão Orçamentária coordena, supervisiona e articula o processo de gestão orçamentária, através da elaboração do Plano Plurianual e da Proposta Orçamentária Anual da UESC, bem como o acompanhamento e a avaliação da execução física e financeira; elabora e acompanha a programação e a execução financeira da Instituição, promovendo alterações do Orçamento Analítico e Créditos Suplementares para atendimento às necessidades da Instituição; elabora relatórios de acompanhamento relativos à execução das metas e dos recursos financeiros da Universidade; emite pareceres técnicos relativos a dotação orçamentária para realização das despesas da Instituição; assessora na classificação orçamentária de projetos e convênios oriundos de diversos setores da Universidade; assessora a Reitoria e demais órgãos da universidade nos processos de captação de recursos do tesouro e de outras fontes. Gestão de Dados e Informações coordena a captação e sistematização de relatórios e outros documentos informativos com dados institucionais; 123 interpreta, integra e divulga institucionalmente as informações administrativas e acadêmicas da Universidade. Ressalta-se que a ASPLAN também dá suporte para os trabalhos da Comissão Própria de Avaliação – CPA, disponibilizando espaço físico, material e de pessoal. 8.2 Procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento institucional, especialmente das atividades educativas 8.2.1 Avaliação Institucional na UESC O processo de Avaliação Institucional na UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ – UESC, como programa institucional, remonta ao ano de 1993, quando o Ministério da Educação e Cultura – MEC, através da Secretaria do Ensino Superior – SESU, concebeu o Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras – PAIUB, consoante com a idéia de que a Universidade Brasileira precisava rever seu papel e refletir sobre o seu fazer acadêmico, porém sob o caráter de livre adesão das universidades, traçando os seguintes objetivos: 1. impulsionar um processo criativo de autocrítica da instituição, como evidência da vontade política de auto avaliar-se, para garantir a qualidade da ação universitária e para prestar contas à sociedade da consonância dessa ação com as demandas científicas e sociais da atualidade; 2. conhecer, numa atitude diagnóstica, como se realizam e se inter-relacionam na universidade, as tarefas acadêmicas em suas dimensões de ensino, pesquisa, extensão e administração; 3. re-estabelecer compromissos com a sociedade, explicitando as diretrizes de um projeto pedagógico e os fundamentos de um programa sistemático e participativo de avaliação que permita o constante re-ordenamento, consolidação e/ou reformulação das ações da Universidade; 4. repensar objetivos, modos de atuação e resultados na perspectiva de uma Universidade mais consentânea com o momento histórico em que se insere; 5. estudar e propor mudanças ao cotidiano das tarefas acadêmicas do ensino, da pesquisa e da extensão, contribuindo para a formulação de projetos pedagógicos socialmente legitimados e relevantes. O Projeto apresentado pela UESC, naquela ocasião, foi um dos 12 (doze) aprovados pelo MEC e implantado a partir de 1994, constituindo-se, pois, uma das primeiras iniciativas de universidades brasileiras a procurar desenvolver um processo de avaliação do conjunto de suas atividades e estruturas, por decisão e iniciativas próprias. 124 Nos 10 anos de sua vigência, o Projeto desenvolveu diversas ações, produziu diversos relatórios setoriais e globais, redefiniu e atualizou programas e instrumentos de análise, recebeu visita de uma Comissão Externa, em 1999, que analisou diversos aspectos da estrutura e funcionamento da universidade e propôs alguns ajustes, entre outras atividades. A Comissão de Avaliação interna, entretanto, promoveu a continuidade do projeto concebido, em todo o período, no que pese as dificuldades enfrentadas e a mudança de enfoque promovida pelo MEC, a partir de 1996, com a criação do “PROVÃO” e nova ênfase na avaliação. Tal instrumento de avaliação, de caráter externo, foi extinto e substituído pelo atual processo de avaliação externa, em 2004, através do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE, no bojo do novo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, no qual se insere o redirecionamento de diretrizes para avaliação de instituições, curso e desempenho dos estudantes, traçados pela Comissão de Avaliação de Educação Superior – CONAES. Produzindo relatórios técnicos como resultado dos levantamentos efetuados durante o período de avaliação, as Comissões de Avaliação instituídas, elaboraram importantes documentos e implementaram diversas ações em função da melhoria do fazer acadêmico da universidade. Entre os produtos deste trabalho, pode-se listar: Sensibilização e avaliação interna de professores e alunos, durante vários períodos letivos, resultando em relatórios encaminhados às unidades para análise e redirecionamento de ações e comportamentos; Levantamentos junto a servidores técnico administrativos, resultando em relatórios de avaliação para adequabilidade funcional; Avaliações externas, ouvindo egressos de todos os cursos, empregadores dos egressos da UESC e lideranças de entidades profissionais, produzindo-se relatório de situação ocupacional do egresso da UESC; Avaliação externa por pares, realizada pela comissão composta pelos professores Dr. José Dias Sobrinho – UNICAMP, Dr. Pedro Demo – UnB e Dr. Pedro L. Goergen – UNICAMP, que recomendou enfatizar um enfoque mais prescritivo do que aquele descritivo, até então viabilizado, para dar maior pertinência ao planejamento e avaliação institucional. Retratando a singularidade da experiência de Avaliação Institucional, a UESC tem buscado instaurar uma cultura de avaliação em bases sólidas, mas tem consciência de que este processo está apenas começando e ainda não é um instrumento convenientemente explorado para melhor articulação com Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI. 125 8.2.2 Auto-avaliação Institucional da UESC – 2006-2008 A auto-avaliação institucional da UESC, inicialmente planejada para o período de 2005 a 2006, ultrapassou este período em função da adequação às diretrizes dos SINAES, sendo a análise realizada para o período de 2006 a 2008. O processo de auto-avaliação da UESC teve como objetivo garantir um permanente e efetivo processo de avaliação de forma a garantir que os objetivos institucionais sejam atingidos, bem como possibilitar a crítica como instrumento legítimo para sua atualização. Temas a serem discutidos pela CPA a) Existe consenso sobre os objetivos do processo de auto-avaliação? b) Houve acordo sobre a metodologia utilizada? Como ocorreu? c) Houve, no decorrer do processo de auto-avaliação, as condições necessárias para avaliação efetiva? Justifique. d) Houve participação suficiente para assegurar o comprometimento e apropriação dos resultados da auto-avaliação da maior parte da comunidade? Justifique. e) Foi necessário gerar informação adicional? Por que? f) O processo de auto-avaliação permitiu gerar juízos críticos sobre a IES? g) O relatório de auto-avaliação conseguiu comunicar bem as conclusões do processo de avaliação interna? h) Houve discussão dos resultados dos relatórios com as comunidades? i) Houve ações e mudanças imediatas como resultado do processo de autoavaliação? j) Quais foram as questões mantidas e quais mudaram para ver continuidade do processo de avaliação no âmbito dos SINAES? k) Houve divulgação interna do processo e dos resultados da avaliação interna? 8.3 Pesquisa de campo 8.3.1 Na perspectiva dos docentes Avaliações positivas: 53,6% dos docentes já participaram da elaboração do Projeto de Desenvolvimento Institucional – PDI. Avaliações negativas: 11,3% têm conhecimento sobre o atual Plano de Desenvolvimento – PDI. 126 18,9% têm conhecimento do Projeto Pedagógico dos cursos e do PDI; 18,9% verificaram melhorias decorrentes das avaliações institucionais anteriores; 50,8% consideram as melhorias decorrentes do processo de avaliação insuficientes; 8.3.2 Na perspectiva dos gestores Avaliações positivas: 55,3% responderam que adquirem softwares e hardwares e outros recursos de acordo com as demandas, respeitadas as exigências legais, enquanto que 44,6% responderam que não adquirem ou não sabem. Um aspecto que deve ser observado é que um número significante ainda desconhece o sistema. 53% consideram que sempre as atividades e os processos desenvolvidos na Instituição são documentados, otimizados e divulgados; 63,6% consideram que o modelo de gestão atual é descentralizado; 53,2% consideram adequado o modelo de gestão utilizado pela Instituição; Avaliações negativas: 61,7% consideram que não existe a reprogramação e a execução das funções meio e fim da Instituição; Apenas 19,1% dos gestores afirmaram existir a incorporação de avanços tecnológicos e novas metodologias de ensino na Instituição. 76,6% responderam que não existe ou que não sabem da existência; Apenas 2,1% consideram que as atividades e os processos desenvolvidos na Instituição são documentados, otimizados e divulgados. Para 51,1%, apenas às vezes; 23,4% responderam que não sabem e 19,1%, nunca. Apenas 2,1% consideram que a Instituição aplica com regularidade programas de avaliação de resultados das tarefas e atividades. Para 51,1% apenas às vezes, enquanto 23,4% responderam que não sabem e 19,1%, nunca. 63,8% não sabem dizer se a escolha dos parceiros institucionais é realizada mediante critérios estabelecidos pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); 21,3% responderam não e apenas 8,5% responderam sim. 53,2% não sabem se existe o sistema de tratamento e processamento de dados para a formulação de políticas de Pesquisa & Desenvolvimento, enquanto que 27,7% responderam que não existe e apenas 14,9% responderam positivamente. 127 Avaliações Neutras: 46,8% consideram que apenas às vezes a Instituição define de forma participativa sua missão, seus objetivos, suas metas, estratégias e planos de ação. Para 21,3%, sempre. 66% consideram que apenas às vezes a reitoria, os diretores, demais gestores e professores tomam decisões conjuntas relativas às questões acadêmicas. 68,1% consideram que apenas às vezes os objetivos da Instituição são definidos e divulgados a todos; 27,7% responderam sempre e 12,8% responderam nunca. 63,8% consideram que, às vezes, os objetivos da Instituição são legitimados pela comunidade acadêmica e 27,7% responderam sempre. 53,2% consideram que, às vezes, a Instituição costuma avaliar o seu desempenho institucional, enquanto que 38,3% responderam que sempre. 46,8% consideram que, às vezes, a Instituição estabelece claramente metas de excelência para todas as atividades fim (ensino/pesquisa/extensão); 23,4% responderam que não sabem, enquanto que apenas 12,8% responderam positivamente. 68,1% consideram que, às vezes, a Instituição dispõe de procedimentos administrativos bem definidos e padronizados, enquanto que 17,0% responderam que sempre. 128 DIMENSÃO 10: Sustentabilidade Financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos de oferta da educação superior Para a avaliação dessa dimensão, foram utilizados vários documentos institucionais como, PDI 2003-2006, Relatório de Atividades 2006, 2007 e 2008 e relatórios da diretoria de orçamento e pesquisa de campo junto aos gestores da Instituição. A sustentabilidade financeira será avaliada considerando o exercício de 2008. 10.1 Sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e alocação de recursos A gerência financeira dos recursos da UESC é realizada pela Gerência Financeira – GEFIN, que é encarregada do exame dos documentos contábeis e outros comprovantes apresentados à luz das disposições legais previstas na Lei Federal nº 4.320/64, na Lei Estadual nº. 4.322/66 e das exigências contidas na Resolução Regimental n. º 12/93 do Tribunal de Contas do Estado da Bahia, e suas alterações. Também compete à GEFIN a administração de recursos de Convênios que objetivam a execução de projetos, ou a realização de eventos, como ainda o controle e acompanhamento de depósitos de receitas próprias e suas realizações. Evolução da captação de recursos da UESC A UESC, como as demais universidades públicas do Estado da Bahia, tem no Tesouro Estadual sua principal fonte de receita. A UESC conta com outras receitas provenientes diretamente de recursos arrecadados, mediante prestação de serviços, cobrança de aluguéis e taxas, juros e multas, entre outras. Conta ainda com outras fontes financiadoras de oriundas de órgãos de fomentos (CAPES, FINEP, CNPq, FAPESB) e de outras transferências de instituições externas – públicas e privadas. Com a evolução da Receita da UESC de 2003 a 2008, houve um reajuste acumulado de 116,1% e média mensal de 16,8%, incluindo todas as fontes, sem descontar a inflação, conforme demonstrado na Tabela 62. Ao analisar o desempenho por fonte, constata-se o seguinte: Tesouro Estadual – tomando-se por base o ano de 2003, verificou-se que o reajuste acumulado até 2008 atingiu 115,4% e média mensal de 16,7%, sem descontar a inflação do período. Embora esse índice de correção não seja desprezível, os tetos fixados pelo Governo do Estado não têm sido suficientes para atender as grandes demandas desta Universidade, sobretudo, em relação à adequação do seu quadro de pessoal (docentes e técnicos administrativos) e de suas instalações físicas, incluindo salas de aula, laboratórios entre outros. 129 Receitas Próprias – não houve crescimento significativo neste tipo de receita. No acumulado, registrou-se 34,86% e média mensal de apenas 6,3%. O baixo crescimento deve-se principalmente à queda na receita de inscrição para o Vestibular, já que a UESC, nos últimos anos, tem isentado muitos candidatos oriundos da rede pública, filhos dos servidores da Instituição, o que reduziu substancialmente a Receita do Vestibular. Ademais, a produção de cacau caiu mais de 90% e, conseqüentemente, a receita, pois a sua comercialização praticamente foi zerada. Contudo, espera-se, para os próximos anos, que esse grupo de Receita volte a crescer com a cobrança de novos aluguéis e implementação da produção e comercialização de bens e serviços científicos e tecnológicos através dos Laboratórios e do Hospital Veterinário. Transferência de Convênios – neste grupo, tomando por base 2003, o crescimento nominal acumulado até 2008 foi de 273,8% e média mensal de 45,3%, representando uma melhoria na captação de recursos de convênios. Entre os três grupos de Receitas da UESC, este é o que mais cresceu, nesse período. TABELA 62 - EVOLUÇÃO DA RECEITA DA UESC – PERÍODO 2000 A 2008 (VALORES EM R$ 1.000,00) 2004 2003 Tesouro Estadual 2006 2007 2008 Receita % Receita % Receita % Receita % Receita % Receita % 39361 93,4 44544 94,4 55874 94,3 62826 91,3 76116 92,5 84765 93,1 % correção mensal 13,2 % correção acumulada Receita Própria 2005 25,4 13,2 1707 4,1 1817 12,4 42,0 3,8 1759 21,2 59,6 3,0 1814 11,4 93,4 2,6 2088 115,4 2,5 2302 % correção mensal 6,44 -3,19 3,13 15,10 10,25 % correção acumulada 6,44 3,05 6,27 22,32 34,86 Outras Fontes 1072 2,5 841 % correção mensal % correção acumulada TOTAL 1,8 -21,5 100 47202 2,7 91,0 -21,5 42140 1606 49,8 100 59239 4200 6,1 161,5 68840 5,0 -2,0 291,8 100 4114 82318 4,4 -2,6 283,8 100 4007 2,5 273,8 100 91074 % correção mensal 12,0 25,5 16,2 19,6 10,6 % correção acumulada 12,0 40,6 63,4 95,3 116,1 100,0 Fonte: Diretoria de Orçamento/UESC. Importância dos Recursos Próprios no Orçamento da UESC Embora os Recursos Próprios nos últimos anos não cheguem a 3% da Receita total da UESC, sua contribuição é de fundamental importância porque é uma dotação orçamentária mais flexível, isto é, não depende de prazo para sua aplicação, podendo passar de um ano para outro, além de funcionar como suporte para atendimento de qualquer demanda da Instituição. Projeta-se, para os próximos anos, significativo aumento neste tipo de receita com as providências que vêm sendo implementadas pela Reitoria e PROAD para inclusão de novas 130 cobranças e atualização de valores dos aluguéis dos imóveis ocupados, sobretudo, pelos órgãos do Governo do Estado. Ademais, a UESC tem um enorme potencial de geração de receitas com prestação de serviços científicos, tecnológicos e administrativos através de seus laboratórios, hospital veterinário, entre outros. Análise da Receita da UESC A Receita da UESC se compõe de três importantes fontes: Tesouro Estadual, Receita Própria e Transferências de Convênios. Na instituição arrecadou, no exercício de 2008, com as transferências do Tesouro do Estado, com receitas próprias e de convênios, a quantia de R$ 91.074.043,69, que, adicionada com os saldos financeiros do exercício anterior, no valor de R$ 6.431.026,03, elevou sua capacidade de pagamentos para R$ 97.505.069,72, distribuídos da seguinte forma: R$ 4.686.002,76 oriundos de Receitas Próprias, R$ 8.054.106,44, de Transferências de Convênios e R$ 84.764.960,52 de Transferências do Tesouro Estadual da Bahia, incluindo R$ 1.464.396,08 de despesas de Convênios Estaduais pagas diretamente pelo Tesouro do Estado (Tabela 63). TABELA 63 - ORIGEM DA RECEITA DA UESC – EXERCÍCIO DE 2008 ORIGEM Aluguéis SALDO ANO ANT 2.000.000,00 ANO 2008 % TOTAL % 550.709,43 0,60 2.550.709,43 2,62 Inscrição em Concurso Público 40.031,60 0,04 40.031,60 0,04 Outros Serviços Administrativos 27.764,70 0,03 27.764,70 0,03 Serviços Recreativos e Culturais 236.229,06 246.349,05 0,27 482.578,11 0,49 Vestibular 2008 147.646,69 1.208.495,44 1,33 1.356.142,13 1,39 Rendimentos de aplicações financeiras 9.980,76 0,01 9.980,76 0,01 142.594,76 0,16 142.594,76 0,15 Transferência de Convênios Estaduais 17.427,52 0,02 17.427,52 0,02 Outras Receitas Diversas 58.343,51 0,06 58.343,51 0,06 430,24 0,00 430,24 0,00 Restituições e Indenizações Multas e juros de mora Soma de Receita Própria 2.383.875,75 2.302.127,01 2,53 4.686.002,76 4,81 Transferência de Convênio com Entidades Federais 3.851.459,97 3.938.494,42 4,32 7.789.954,39 7,99 Transferência de Convênio com Entidades Municipais 69.057,52 9.705,73 0,01 78.763,25 0,08 Transferência de Convênio com Entidades Privadas 13.367,97 36.832,99 0,04 50.200,96 0,05 Internacionais 34.725,42 21.923,02 0,02 56.648,44 0,06 Transferências de Convênio Estadual - Bahia 78.539,40 78539,4 0,08 Transferência de Convênio com Entidades Soma das Transferências Externas 4.047.150,28 4.006.956,16 4,40 8.054.106,44 8,26 Soma das Arrecadações Diretas 6.431.026,03 6.309.083,17 6,93 12.740.109,20 13,07 Cotas Recebidas do Tesouro Estadual - Bahia 21.057.028,20 23,12 21.057.028,20 21,60 Transações Inter-Orgânicas do Tesouro Estadual 62.243.536,24 68,34 62.243.536,24 63,84 1.464.396,08 1,61 1.464.396,08 1,50 84.764.960,52 93,07 84.764.960,52 86,93 91.074.043,69 100,00 97.505.069,72 100,00 Transferências de Convênios Estaduais Total de Transferências do Tesouro Estadual TOTAL DE RECURSOS Fonte: PROAD/UESC, 2008. 6.431.026,03 131 Do total arrecadado no período, destaca-se a participação das transferências do Tesouro do Estado, com 93,07%, incluindo as Transferências de Convênios Estaduais (Provisões), com 1,61%, seguidos de Transferências Externas, com 4,40%, e Receita Própria, com 2,53%. Na forma da Lei, procede à execução orçamentária de determinados gastos com a realização do certame licitatório ou de formalização de sua dispensa ou inexigibilidade, para aquisição de bens ou serviços, em respeito aos princípios constitucionais da legalidade, publicidade, economicidade, impessoalidade e moralidade. Vale ressaltar que os saldos financeiros remanescentes do exercício anterior são, na sua quase totalidade, específicos de convênios firmados com órgãos federais, internacionais e municipais, bem como entidades privadas. O saldo oriundo de receitas próprias está comprometido com as despesas do vestibular de 2009 e com as Obras do INPAF. Do Orçamento O orçamento autorizado de todas as fontes de recursos foi fixado em R$ 105.107.807,00, sendo R$ 91.801.949,00 de dotação orçamentária vinculada a recursos do Tesouro Estadual, 3.665.000,00 de Recursos Próprios, e o restante no valor de R$ 9.640.858,00 de Outras Fontes, sendo R$ 9.040.152,00 de convênios firmados com Instituições Federais, R$ 220.000,00 com Instituições Municipais, R$ 45.706,00 com Entidades Privadas e R$ 335.000,00 com Instituições Internacionais. Além dos R$ 105.107.807,00 do orçamento autorizado, a UESC recebeu mais R$ 2.819.453,72 (Tabela 62) de recursos descentralizados, através de provisões de Instituições do Governo do Estado da Bahia, sendo R$ 27.588,00 da Diretoria Geral de Desenvolvimento Urbano, R$ 235.206,67 da FAPESB, R$ 1.566.649,73 da Secretaria de Educação, R$ 149.353,23 do Instituto Anísio Teixeira – IAT, R$ 56.939,42 do Centro de Recursos Ambientais, R$ 712.414,48 da Diretoria Geral da SECTI e R$ 71.302,19 da Secretaria de Recursos Hídricos, elevando a sua capacidade de despesas para o montante de R$ 107.927.260,72. Em relação ao ano anterior, com um orçamento autorizado de R$ 84.499.163,71, a UESC elevou seu teto em 27.72%. TABELA 64 - ORÇAMENTO AUTORIZADO COM RECURSOS DE TODAS AS FONTES UESC/2008 GRUPO DE DESPESA INICIAL ACRESCIMO REAJUSTADO % Pessoal 55.091.000,00 8.715.193,00 63.806.193,00 19,12 Manutenção 14.538.000,00 451.998,00 14.989.998,00 13,89 Investimento 18.685.728,00 7.625.888,00 26.311.616,00 24,38 TOTAL 88.314.728,00 16.793.079,00 105.107.807,00 97,39 2.819.453,72 2,61 107.927.260,72 100,00 INVESTIMENTO/PROVISÕES TOTAL GERAL 2.819.453,72 91.134.181,72 16.793.079,00 Fonte: PROAD e ASPLAN - Diretoria Orçamento/UESC, 2008. 132 Vale destacar que, em 2008, os recursos do Tesouro Estadual (Tabela 65) foram destinados para os seguintes grupos: 69,21% para Pessoal e Encargos Sociais, 15,17% para Manutenção e 15,62% para Investimentos, incluindo neste último grupo despesas com as ações do tripé ensino, pesquisa e extensão, além de melhoria da infra-estrutura com obras. TABELA 65 - ORÇAMENTO AUTORIZADO COM RECURSOS DO TESOURO ESTADUAL – UESC, 2008 GRUPO DE DESPESA Pessoal Manutenção Investimento INICIAL 54.821.000,00 13.473.000,00 12.915.728,00 VARIAÇÃO 8.715.193,00 451.998,00 1.425.030,00 REAJUSTADO 63.536.193,00 13.924.998,00 14.340.758,00 TOTAL 81.209.728,00 10.592.221,00 91.801.949,00 % 69,21 15,17 15,62 100,00 Fonte: PROAD e ASPLAN - Diretoria Orçamento/UESC, 2008. Da Despesa Do orçamento total de R$ 107.927.260,72, que inclui as transferências de provisões de instituições do Estado, realizou-se R$ 96.153.807,56 de despesas, ou 89,09% - Tabela 64 – distribuídas da seguinte forma: a) Com recursos do Tesouro do Estado – Com uma dotação de R$ 91.801.949,00, realizou-se R$ 90.544.662,36 ou 98,63%, sendo R$ 63.254.737,06 com Pessoal e Encargos Sociais, R$ 9.552.259,25 com atividades de Manutenção, R$ R$ 1.968.368,46 com Auxílios de Transporte e Alimentação de Servidores, R$ R$ 2.351.239,34 com Concessionários de Serviços Públicos, R$ 8.333.174,05 com Projetos Acadêmicos incluindo aquisição de Mobiliário e Equipamentos para laboratórios, R$ 2.250.856,33 com Obras a cargo da SUCAB e R$ 2.834.027,87 com Atividades dos cursos de Graduação e Pós-Graduação, conforme demonstrados na Tabela 5. Nas Atividades de Manutenção, incluindo Auxílios de Transporte e Alimentação de Servidores e Concessionários de Serviços Públicos, a dotação foi de R$ 13.924.998,00, com R$ 13.871.867,05, ou 99,61% de execução. Nos Investimentos, ressalta-se um saldo não utilizado de R$ 922.699,75, afora R$ 2.462.409,00 reformulado para a Dotação de Pessoal, em virtude da baixa utilização, pela SUCAB, dos recursos de Obras. Do repasse para a SUCAB, de R$ 2.537.591,00, utilizou-se R$ 2.250.836,33, incluindo R$ 538.687,03 de despesas inscritas em Restos a Pagar, sendo R$ 84.350,90 processadas e R$ 454.336,13 não processadas, restando na SUCAB o saldo de R$ 286.734,67 sem utilização. b) Com recursos de outras fontes - Embora com um orçamento fixado de R$ 9.640.858,00, dispõe-se efetivamente de R$ 8.054.106,44 de depósitos bancários, sendo R$ 4.047.150,28 oriundos de saldo financeiro do exercício anterior e R$ 4.006.956,16 decorrente de transferências de Convênios no atual exercício, com apenas R$ 2.802.970,20 de execução, ou 34,80% sobre os depósitos, incluindo R$ 840.000,00 de despesas com 133 obras em execução pela SUCAB. Vale ressaltar que boa parte do saldo está comprometida com a construção do Instituto Nacional de Pesquisas e Análises Físico-Químicas – INPAF e compra de equipamentos para laboratórios. c) Com recursos de Receita Própria – Com teto orçamentário fixado em R$ 3.665.000,00, as arrecadações totalizam R$ 4.686.002,76, incluindo R$ 2.383.875,75 oriundos de saldo do exercício anterior e R$ 2.302.127,01 de receitas do presente exercício. Em relação ao valor efetivo de depósitos, as despesas atingiram R$ 878.515,89, ou 18,74%. d) Com recursos de convênios com Instituições do Estado - dos recursos orçamentários recebidos de Instituições Estaduais, através de PROVISÕES, no valor de R$ 2.819.453,72, as despesas alcançaram o total de R$ 1.927.659,11, ou 68,36%, restando um saldo não utilizado de R$ 891.794,61, ou 31,64%. Por se tratar de recursos orçamentários de Outras Instituições, estes se anulam no encerramento de cada exercício. Comparando as arrecadações demonstradas na tabela 66, com as despesas orçamentárias demonstradas nas Tabelas 64, 65 e 66, verifica-se que os recursos próprios de R$ 4.686.002,76 e os de Convênios de R$ 8.054.106,44, já incluídos os saldos do exercício anterior, foram suficientes para cobertura de seus compromissos, respectivamente, de R$ 878.515,89 e R$ 2.802.970,20. O mesmo não ocorre com os recursos recebidos do Tesouro Estadual, de R$ 84.764.960,52, contra R$ 90.544.662,36 de Despesa Orçamentária, gerando um déficit de R$ 5.779.701,84, em virtude de as liberações financeiras só se efetivarem pelo Departamento do Tesouro Estadual após a liquidação da despesa no Sistema SICOF. O déficit decorreu das inscrições em Restos a Pagar, de despesas processadas e não processadas, no valor total de R$ 7.259.865,60, para liberação dos recursos no exercício seguinte de 2009. TABELA 66 – DESPESAS AGRUPADAS POR CATEGORIA ECONÔMICA – UESC, 2008 GRUPO TESOURO 1. Pessoal e Encargos 63.254.737,06 2. Ativ. Manutenção 13.871.867,05 Custeio 8.608.428,49 Auxílios a Servidores Concessionários Serv. Públicos Capital 3. Investimentos Custeio Acadêmico OUT. REC. FONTES PRÓPRIOS 78.280,00 PROVISÕES 75.246,69 118.481,53 76.981,53 TOTAL % 63.408.263,75 65,94 59.537,14 14.049.885,72 14,61 8.728.252,66 9,08 1.968.368,46 1.968.368,46 2,05 2.351.239,34 2.351.239,34 2,45 943.830,76 41.500,00 13.418.058,25 2.724.690,20 42.842,64 16.694,50 1.002.025,26 1,04 684.787,67 1.868.121,97 18.695.658,09 19,44 2.643.039,24 155.626,44 17.113,82 1.326.880,97 4.142.660,47 4,31 acadêmicas 5.275.915,85 851.065,16 541.241,00 6.668.222,01 6,93 Obras pela SUCAB 2.250.856,33 840.000,00 3.090.856,33 3,21 414.218,96 0,43 4.379.700,32 4,55 878.515,89 1.927.659,11 96.153.807,56 100,00 Material permanente p/ ações Obras pela UESC Atividade finalística 414.218,96 2.834.027,87 877.998,60 TOTAL 90.544.662,36 2.802.970,20 Fonte: PROAD – GEFIN/UESC, 2008. 667.673,85 134 TABELA 67 - DESPESAS POR GRUPO/FONTE DE RECURSOS – UESC, 2008 TESOURO ESTADUAL Pessoal DOTAÇÃO PAGO RP: RP - NÃO PROCESSADO 63.536.193,00 61.956.753,46 1.297.983,60 Atividades de Manutenção 9.605.219,00 8.589.415,60 Auxílios Transporte e Alimentação 1.968.539,00 1.928.368,46 Concessionárias de Serviços Públicos 2.351.240,00 2.181.211,20 Projeto Acadêmicos 8.857.767,00 4.363.701,73 Projetos: Obras a cargo da SUCAB 2.537.591,00 1.712.169,30 Atividade Finalística 2.945.400,00 2.573.376,99 SOMA: TESOURO ESTADUAL 91.801.949,00 83.304.996,74 Pessoal - Fonte 61 180.000,00 63.880,00 Projetos Acadêmicos Fonte 61 4.825.152,00 943.090,77 Projetos: Obras a cargo da SUCAB 3.100.000,00 486.075,66 Atividades Finalísticas 829.038,60 Fonte 61 935.000,00 Projetos Acadêmicos Fonte 63 220.000,00 21.590,84 Projetos Acadêmicos 1.909,01 Fonte 64 45.706,00 Projetos Acadêmicos Fonte 66 8.215,00 335.000,00 SOMA: OUTRAS FONTES 9.640.858,00 2.353.799,88 Pessoal 90.000,00 75.246,69 Projetos 600.000,00 16.735,82 Atividade Finalística 1.910.000,00 667.673,85 Atividade Manutenção 1.065.000,00 118.481,53 SOMA: RECURSOS PRÓPRIOS 3.665.000,00 878.137,89 ORÇAMENTO TOTAL: DA UESC 105.107.807,00 86.536.934,51 Secretaria de Educação dos seguintes: Proj/Ativ.: 2000,3464,3797,3904,3905 1.566.649,73 851.725,72 Instituto Anísio Teixeira: 4061 149.353,23 149.353,23 Diretoria Geral da Secretaria de Desenvolvimento Urbano 1252 27.588,00 Centro de Rec. Ambientais - 2512, 2541 56.939,42 45.763,86 Secretaria de Recursos Hídricos -1341 71.302,19 70.982,19 Diretoria Geral da SECTI dos Projetos/ Atividades: 1547,1408,3876,1496,1504 712.414,48 325.105,37 FAPESB: Ativ.: 2000,2546,2566 e 2539 235.206,67 21.465,71 PROC. TOTAL % DESPESA - 63.254.737,06 65,78 SALDO % 281.455,94 2,39 952.149,28 10.694,37 9.552.259,25 9,93 52.959,75 0,45 0 40.000,00 1.968.368,46 2,05 170,54 0,00 21.300,00 3.957.003,22 148.728,14 2.351.239,34 12.469,10 8.333.174,05 2,45 8,67 0,66 524.592,95 0,00 4,46 84.350,90 248.217,20 454.336,13 2.250.856,33 12.433,68 2.834.027,87 2,34 2,95 286.734,67 111.372,13 2,44 0,95 6.561.004,20 14.400,00 678.661,42 90.544.662,36 94,17 1.257.286,64 10,68 78.280,00 0,08 101.720,00 0,86 24.211,40 46.320,00 967.302,17 1,01 3.857.849,83 32,77 353.924,34 840.000,00 0,87 2.260.000,00 19,20 2.640,00 877.998,60 0,91 57.001,40 0,48 800,00 22.390,84 0,02 197.609,16 1,68 8.783,59 0,01 36.922,41 0,31 6.874,58 91.805,98 378,00 378,00 8.215,00 357.364,34 2.802.970,20 75.246,69 17.113,82 667.673,85 118.481,53 0 878.515,89 0,01 326.785,00 2,78 2,92 6.837.887,80 58,08 0,08 14.753,31 0,13 0,02 582.886,18 4,95 0,69 1.242.326,15 10,55 0,12 946.518,47 8,04 0,91 2.786.484,11 23,67 6.653.188,18 1.036.025,76 94.226.148,45 98,00 10.881.658,55 92,43 148.716,20 7.057,00 220.220,49 87.269,34 1.087.711,26 1,13 478.938,47 4,07 149.353,23 0,16 0 0,00 0 0,00 27.588,00 0,23 52.820,86 0,05 4.118,56 0,03 70.982,19 0,07 320 0,00 545.325,86 0,57 167.088,62 1,42 21.465,71 0,02 213.740,96 1,82 87.269,34 1.927.659,11 2,00 891.794,61 7,57 Soma: Descentralizações * 2.819.453,72 1.464.396,08 TOTAL GERAL 107.927.260,72 88.001.330,59 Fonte: GEFIN - PROAD/UESC, 2008 375.993,69 7.029.181,87 1.123.295,10 96.153.807,56 100,00 11.773.453,16 100,00 135 TABELA 68 - DESPESA REALIZADA POR PROJETO/ATIVIDADE E FONTE – UESC, 2008 TESOURO OUT. FONTES PRÓPRIOS PROVISÕES TOTAL PROJETO/ATIVIDADE Implementação e ação Social 70982 70982 Apoio à implantação de Sistemas 16691 16691 Apoio à reestruturação de museus 9489 9489 Implantação de museus móveis 3150 3150 Apoio de projetos de soluções inovações 500000 500000 Manut. dos Serviços Téc. E Administrativos 8348025 118482 8466507 Administração de Pessoal e Encargos 57499041 78280 75247 57652568 Manutenção dos Serviços de Informática 844101 844101 Administração de Pessoal sob Regime Especial 5570004 5570004 Encargos com Benefícios especiais 3395 3395 Auxílios Transporte e Alimentação 1968368 1968368 Operação Especial - Cumprimento Sent. Judicial 216004 216004 Operação Especial - Encargos com o PASEP 37996 37996 Encargos com Concessionários Serv. Públicos 2351239 2351239 Publicidade legal obrigatória 303179 303179 Fiscalização de atividades 48992 48992 Apoio a participação de pesquisado 2330 2330 Realização de cursos de pós-graduação 3829 3829 Apoio a projetos de pesquisa 844 844 Apoio a projetos de infraestrutura 3543 3543 Implementação de cursos de educação 20638 18624 39262 Gestão das atividades do ensino 1698858 1698858 Gestão das atividades do ensino 159667 859375 12176 1031218 Processo seletivo de candidatos 463857 624619 1088475 Processo seletivo de segmento universitário 132090 30879 162969 Capacitação de profissionais 526749 526749 Formação de profissionais de educação 22391 22391 Formação de alfabetizadores 931 931 Realização de cursos de educação a distância 31271 31271 Desenvolvimento da educação 38 38 Ampliação do acervo de livros 317282 317282 Ampliação do acervo de assinaturas 30956 30956 Modernização do sistema informatizados 34210 34210 Avaliação institucional I UESC 2240 2240 Implantação de cursos de pós-graduação 187 187 Concessão de bolsa de monitoria 114024 114024 Ampliação de unidades Universitárias 2250856 840000 3090856 Equipamento de unidades universitárias 4702487 3800 4706287 Reequipamentos de unidades universitárias 100585 100585 Implantação de laboratórios UESC 30406 30406 Reparação das instalações físicas 1013969 1013969 Produção de documento científico 46361 46361 Desenvolvimento de ações de extensão 556747 71432 17114 645293 Concessão de bolsa de monitoria 197607 197607 Desenv. de projetos de pesquisa 223321 874759 1098080 Concessão de bolsa de iniciação científica 219855 219855 Formação de redes corporativas 3190 3190 Apoio à unidade geradora de bens 89969 3038 93007 Fomento a cursos de mestrado e doutorado 122061 122061 Implementação do projeto universidade 758556 758556 Desenvolvimento da educação dos jovens 91039 91039 Implantação de centro integrado 15996 15996 Formação de alfabetizadores do topa 2315 2315 Formação de coordenadores do topa 235801 235801 Formação Inicial para professores 149353 149353 Publicidade institucional I ações 62863 62863 Assistência ao estudante universitário 296055 296055 TOTAL 90559412 2802970 878516 1912910 96153808 Fonte: GEFIN – PROAD/UESC, 2008 136 10.2 Políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa e extensão A análise dos dados, segundo os cursos de licenciatura e bacharelado, mostra que o número de alunos dos bacharelados é crescente e das licenciaturas é levemente decrescente. O crescimento do número de estudantes matriculados em cursos de bacharelado é explicado pela implantação de quatro cursos novos nos últimos seis anos, com conseqüente ampliação de vagas ofertadas. Nas licenciaturas, a discreta queda no número de alunos matriculados pode estar relacionada à oferta de programas especiais de graduação voltados para professores das redes estadual e municipal, bem como aspectos específicos ligados ao mercado de trabalho regional. No período de 2006 a 2008, a pós-graduação da UESC manteve sua trajetória de consolidação, como reflexos dos avanços obtidos pelos investimentos no fortalecimento institucionais em todos os níveis de atuação. Em 2008, a Instituição ofereceu seis cursos de mestrado e um de doutorado, além de onze cursos de especialização. Nos cursos lato sensu, dos 505 alunos matriculados, 273 obtiveram titulação e, nos cursos stricto sensu, no ano, foram oferecidas 125 novas vagas para mestrandos e oito para doutorandos, perfazendo um total de 269 alunos matriculados, dos quais 46 foram titulados nos mestrados. A análise dos dados disponíveis sobre a evolução do tripé - ensino, pesquisa e extensão – revela que o maior crescimento das atividades acadêmicas realizadas na UESC, deveu-se a crescente demanda pelos trabalhos, já que se trata da única instituição pública de ensino superior que atua no Sul e Extremo Sul da Bahia, onde vive uma população de mais de 2 milhões de habitantes. Embora os recursos não venham crescendo na mesma proporção, já que mais de 90% do seu orçamento têm origem na fonte do Tesouro Estadual do Governo da Bahia, a criatividade, o empenho e racionalização dos custos operacionais por parte dos Dirigentes e equipe de trabalho desta Instituição vêm conseguindo excelentes resultados no que tange a eficiência, eficácia e efetividade. 137 10.3 Pesquisa de campo Sob a ótica dos docentes, o funcionamento da Administração Financeira da UESC foi avaliado de forma positiva para 32,9% (ótimo ou bom), para a 18,5% é considerado regular, e insatisfatório para 9,9%. Os restantes não responderam ou não têm opinião. Sob a ótica dos gestores: o 38,3% afirmaram não saber da existência de algum Planejamento Institucional referente à ampliação do número de vagas relacionado com a previsão orçamentária. Apenas 29,8% acreditam que a abertura de vagas está relacionada à previsão orçamentária. Os restantes não responderam. o 44,7% acreditam que há um planejamento institucional no que se refere à abertura de novos cursos no que se refere à graduação, pós-graduação e extensão e 31,9% consideram que não há. Os restantes não responderam ou não têm opinião. 138 III.4.4 Inclusão e Desenvolvimento Regional DIMENSÃO 3: A Responsabilidade Social da instituição, considerada especialmente no que se refere a sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural 3.1 Transferência de conhecimento e importância social das ações universitárias e impactos das atividades científicas, técnicas e culturais, para o desenvolvimento regional e nacional A Universidade Estadual de Santa Cruz situa-se na denominada Região Cacaueira, essa região viveu um quadro que pode ser sintetizado pela palavra crise. Isso porque a sua base econômica, centrada numa monocultura agrícola, ruiu, com a agonia da lavoura cacaueira. Era característica dessa situação de crise, o paradoxo de que se o velho, cacau, não mais dava a necessária sustentação à economia regional, o novo, que atendia por várias denominações, como turismo, agroindústria, montadoras de informática, indústrias de confecções e calçadistas, diversificação agrícola, pecuária leiteira, entre outras, ainda não reunia condições suficientes para assegurar a estabilidade econômica a ponto de compensar o quase colapso da economia cacaueira. Hoje, esse quadro começa a dar sinais de que está sendo superado, não tanto pela força do novo, ainda frágil, mas pelo ressurgimento do velho, que renasce tecnicamente pela afirmação, ainda que não definitiva, da clonagem, e economicamente, pela melhora expressiva dos preços praticados no mercado internacional desta como comoddoty, particularmente a partir de 2001. Sem dúvida, serão ainda necessários vários anos para que a economia se estabilize num novo patamar e a região retome o seu desenvolvimento. No entanto, o quadro hoje parece promissor, elevando o grau de auto-estima e auto-confiança dos agentes regionais e esse é um fato novo relevante no cenário regional. Relembra-se que as causas desse quadro de crise que começa a ser superado podem ser resumidas no fato de que a Região Cacaueira foi vítima de seu próprio sucesso, não aprendendo as lições de todas as regiões de monocultura, que se caracterizam pela alternância de períodos de surto econômico com outros, via de regra mais longos, de depressão, ou seja, caracterizam-se pela grande instabilidade e pela extrema vulnerabilidade econômica e social. Contudo, acredita-se que a experiência vivida tenha melhorado a consciência do homem regional. Hoje, a realidade sinaliza para a retomada de um novo ciclo da agricultura da região. Obviamente, isso não significa o retorno puro e simples à lógica da monocultura, embora persista esse risco, que remete ao passado. Seguramente, o novo produtor, ou o produtor que sobreviveu a essa longa crise, saberá tirar 139 lições dessa experiência dolorosa, que corroeu impiedosamente um patrimônio, construído, às vezes, por várias gerações, representado na terra e nas plantações, estando muitas, hoje, em situação de abandono. A questão que coloca em dúvida o alcance de um processo de ressurgimento da lavoura cacaueira no sul da Bahia, hoje bastante visível, prende-se às condições de competitividade dessa lavoura neste espaço geográfico, face às condições de outras regiões produtoras de cacau. A globalização da produção de cacau nas regiões florestais dos trópicos úmidos, em condições socioeconômicas muito diferentes, coloca fortes restrições à retomada de uma nova expansão da lavoura cacaueira no sul da Bahia. Mantida a situação, a produção de cacau será a opção de produtores familiares que não necessitam, ou podem manter-se produtores, mesmo em condições adversas, ou será a opção daqueles que, via tecnologia, pela produtividade do trabalho, lograrem superar as condições impostas pelo mercado e esse parece ser a principal alternativa do sul da Bahia. A enxertia e variedades resistentes à Vassoura-de-Bruxa podem resolver o problema dessa doença, mas não resolvem o problema das condições de produtividade e competitividade da lavoura, ainda que possa melhorá-las, face às condições observadas em outras regiões produtoras. Obviamente, preços relativamente altos como os observados atualmente minimizam esse problema, que, no entanto, ressurgirá quando esses se reduzirem, o que parece ser uma certeza. Observa-se que, como na década de 60 e as imediatamente precedentes, em que a região foi exportadora de pessoas, também nos anos 80, mas sobretudo nos anos 90, a Região Cacaueira converteu-se num pólo emissor de pessoas, particularmente os mais jovens e os homens, que migravam em busca de oportunidades negadas pela economia rural regional e também pela sua frágil economia urbana. A instalação de indústrias intensivas em mão-de-obra (calçados e confecções) e de informática pode estar sinalizando para uma mudança nesse quadro, todavia. Se nos anos 80, muitos municípios perderam população, em termos absolutos, de 1991 a 2000, a Microrregião Ilhéus-Itabuna, em seu conjunto, não só deixou de crescer, como também perdeu população. Trata-se de um processo de encolhimento ou de esvaziamento demográfico. Esta região só não apresenta dados mais graves, embora perder população seja um dado suficientemente grave, porque as cidades litorâneas absorveram parte da população migrante. A vinda de indústrias do Sul do país nos ramos calçadista e de confecções, bem como de montadoras de informática, está longe ainda de equacionar o problema do desemprego e do subemprego regional; em suma, o mercado interno ainda é restrito. São, todavia, passos importantes. Enquanto isso, o processo de esvaziamento regional foi se manifestando em todas as atividades e dimensões da vida econômica, social e cultural da região: o Porto Internacional de Ilhéus perdeu rotas ou linhas; as empresas moageiras de cacau passaram 140 a importar cacau de outros países para continuar funcionando; os produtores ficaram endividados e sem crédito; os negócios que, da noite para o dia, surgiu e no momento seguinte não se afirmam no mercado e, como nasceram, desaparecem, também como decorrência do caráter predatório existente ditado pelo imperativo de sobrevivência. Em suma, a Região Cacaueira vem buscando formas de se estabilizar e retomar seu desenvolvimento e muito esta região espera de sua Universidade, sendo este um desafio no qual está se empenhando e deverá intensificá-lo. No quadro de crise social e econômica persistente, foi grande e crescente a expectativa da comunidade regional em relação à sua Universidade. O sul da Bahia está buscando, por assim dizer, “tateando” alternativas. Obviamente, o desenvolvimento é um processo de médio e longo prazos. Há que se construir uma nova cultura em que os novos elementos estejam incorporados e as mudanças se produzam. A UESC tem consciência de sua importância estratégica nesse processo. O sul e o extremo sul da Bahia, área prioritária de sua atuação, cobram da Universidade respostas e estas estão sendo progressivamente dadas, respeitada a vocação e a missão da Instituição. O fato novo nesse processo é que, hoje, diferentemente do passado, outras Instituições de ensino superior vão povoando o cenário regional, incorporando profissionais e a competência da própria UESC e seus egressos. Todavia, são instituições que buscam sobreviver pela mensalidade paga pelos seus alunos e se definem como instituições centradas no ensino, sobretudo em cursos com forte demanda e menores custos de implantação e manutenção. Esse novo cenário remete a UESC para um novo posicionamento, que já vinha sendo construído, que pode ser resumido numa aposta estratégica na construção de conhecimento e na formação de quadros profissionais em nível de pós-graduação stricto sensu. Nesse sentido, a pesquisa e cursos de mestrado e doutorado, progressivamente, deverão se constituir em marcas diferenciais da UESC na paisagem institucional de educação superior no sul da Bahia. Além, obviamente, de continuar seu propósito de estar presente, com cursos de graduação de qualidade, em todas as grandes áreas de conhecimento e de atividade humana. A UESC, desde sua criação, destaca-se como instrumento de desenvolvimento regional. Assim, sua missão em nível superior é formar profissionais, construir conhecimento e criar cultura fomentadora da cidadania, do desenvolvimento humano, social, econômico, artístico e técnico-científico na região da Mata Atlântica do Litoral Sul e Extremo Sul da Bahia. A pesquisa na UESC, de maneira geral, de forma direta ou indireta, vem desenvolvendo projetos que buscam a solução de problemas regionais, principalmente no que diz respeito às áreas de Ciência Agrárias, Biológicas e Sociais Aplicadas. De maneira mais específica, podem ser citados projetos relacionados a: 141 Lavoura cacaueira – Os projetos sobre a lavoura cacaueira trabalham buscando soluções para a crise que se abateu sobre a cultura do cacau no final da década de 80. Estas soluções passam pela modificação do manejo das plantas, pelo estudo da biodiversidade da cabruca, ou seja, da mata associada à cultura; pelo estudo das doenças que assolam o cacau, em particular, o fungo Moniliophthora perniciosa (ex Crinipellis) responsável pela doença vassoura-de-bruxa, dentre outros. Dos vários projetos importantes que poderiam ser listados, citamos os seguintes projetos: o Análise da interação Crinipellis perniciosa X cacau na doença vassourade-bruxa utilizando os dados do projeto genoma: identificação de genes envolvidos, variabilidade do fungo e possíveis alvos para bloqueio da interação. o Estudo do proteoma (conjunto das proteínas de um ser vivo) do fungo da vassoura-de-bruxa e de sua interação com o cacau. Através desse projeto está sendo adquirido um espectrômetro de massas (um dos únicos do Nordeste), que servirá a toda a comunidade científica da Bahia. Produção de biodiesel - A pesquisa sobre o biodiesel na UESC iniciou-se no ano 2000 e é representada pelo grupo de pesquisa cadastrado no CNPq “Bioenergia e Meio Ambiente”. Seu objetivo é o estudo do aproveitamento de óleos e gorduras vegetais in natura e residuais para a produção de biodiesel, o que é de inegável importância, não só para a região como para o Brasil. O grupo aprovou projetos na FAPESB e na FINEP. Em particular, os projetos “Fortalecimento da rede baiana de biodiesel” e o “Projeto de unidade industrial de processo contínuo para a produção do biodiesel” se propõem a implantar uma unidade produtiva de biodiesel em processo contínuo na região metropolitana de Salvador e consolidar a Rede Bahiana de Biodiesel, por meio da estruturação dos laboratórios de referência na UESC e na UFBA. Produção e comercialização de frutos do mar - Existem vários trabalhos em que a preocupação dominante é o treinamento da população envolvida na exploração dos recursos pesqueiros da região. Podemos citar os projetos: o “Produção familiar e extrativismo sustentável dos manguezais como alternativa de combate à pobreza urbana na Costa do Cacau da Bahia”. Tem por objetivo caracterizar o extrativismo de crustáceos e moluscos dos manguezais da Costa do Cacau, no sul da Bahia e analisar a viabilidade técnica de produção e engorda de algumas espécies em cativeiro, como forma de reduzir o impacto ambiental da coleta e ao mesmo tempo melhorar a comercialização do produto final e as condições de vida da população que subsiste deste comércio. Sua área de 142 abrangência é formada pelos municípios de Itacaré, Ilhéus, Una e Canavieiras. o “Aplicação de tecnologias de gestão de processos em atividades marisqueiras na Região Sul da Bahia”. Busca o aprimoramento do processo de captura, processamento e comercialização de mariscos e a profissionalização da atividade marisqueira para auxilar na reversão da péssima qualidade de vida da população economicamente envolvida no processo. Seu trabalho envolve a Colônia de Pescadores Z-34 de Ilhéus. o “Carcivive – Influência de processos químicos e biológicos sobre a produção em viveiros de camarões de Canavieiras, e a avaliação econômica da carcinicultura (cultivo de camarão) na Bahia” está obtendo informações sobre o metabolismo total dos viveiros, os processos biogeoquímicos e os fluxos de matéria para diagnosticar incorreções e inadequações no manejo do camarão na região de Canavieiras. Aliado a estas informações técnicas, o projeto analisa os aspectos econômicos e sociais da carcinicultura, identificando as questões mais relevantes para o mercado. Inclusão socioeconômica da população - Vários projetos cadastrados na UESC se preocupam com a inclusão de diversos setores da população tradicionalmente excluída. Existem projetos de inclusão educacional da população em idade escolar, de populações indígenas e de assentados dos movimentos tradicionais da luta pela terra. Há também a busca de novas tecnologias no ensino de disciplinas tradicionais, como a matemática e as ciências em geral. Destacam-se os projetos: o “Inclusão Digital: as formas de acesso às tecnologias de informação e comunicação (TIC) nas escolas públicas da região sul da Bahia” cujos objetivos são o mapeamento dos lugares onde se desenvolvem os projetos de inclusão digital e a análise de suas diretrizes, impactos e resultados alcançados sobre a população de baixa renda abrangendo a região sul da Bahia. o “Diagnóstico da educação escolar indígena entre os Pataxó-hã-hã-hãe e os Tupinambá de Olivença/BA”, cuja preocupação é diagnosticar a realidade educacional dessas comunidades indígenas para identificação das dificuldades e carências para o exercício das atividades educativas por professores indígenas. o Bacias hidrográficas e conservação do meio ambiente - “Seleção de espécies aquáticas bioindicadoras de poluição por metais pesados e de arbóreas potencialmente tolerantes para a recomposição de parte da 143 mata ciliar da bacia hidrográfica do rio Cachoeira” vem realizando a seleção de espécies aquáticas que servem como indicadores de poluição por metais pesados na bacia hidrográfica do rio Cachoeira. Estão sendo estudadas seis espécies aquáticas e cinco arbóreas com diferentes concentrações de metais pesados (Al, Cd, Cu e Cr) nos rios Colônia, Salgado e Cachoeira. Trata-se de um projeto extremamente importante, uma vez que ele fornece diagnósticos do índice de poluição causada pelo uso desordenado de fungicidas no tratamento das doenças do cacau, tais como a vassoura-de-bruxa e a podridão parda, o aparecimento de inúmeros curtumes clandestinos e o uso desordenado da terra. Na área extensional, a UESC parte para o importante desafio de atender às demandas da comunidade regional, especialmente neste momento de aguda crise econômica e social, conseqüente das dificuldades sofridas pela monocultura cacaueira. Assim, a instituição tem procurado criar e promover projetos e ações voltadas para a responsabilidade social, incentivando a inclusão social, a defesa do meio ambiente, o desenvolvimento da cultura, entre outros. Alguns desses projetos e ações segundo área temática são citados a seguir: Comunicação - TV Universitária e da emissora de rádio. Ambos estão em fase experimental, parcialmente instalados. Foi encaminhada solicitação ao Ministério das Comunicações, cujos processos estão em fase de tramitação para legitimação. Para os próximos anos, espera-se a regularização mediante outorga e autorização definitiva. Anseia-se, ainda, geração de programas de rádio e TV para auxiliar a extensão, na difusão de informações e tecnologia de suporte ao trabalho para o cumprimento dos propósitos e missão institucional da UESC. Cultura o O Canto Coral abriga três corais que se compõem de professores, alunos e comunidade externa, sobretudo do Salobrinho. Trata-se de oportunidade de estreitar laços com a comunidade e possibilitar desenvolvimento de talentos artísticos locais com vistas à profissionalização. o O Grupo Arte em Movimento lida com elementos que enfatizam a riqueza da cultura africana no Brasil através da prática da capoeira. O Grupo conta com a participação de pessoas da comunidade externa e periodicamente realiza seminários e apresentações públicas. o O projeto Sétima na Quinta exibe, semanalmente, filmes de cunho cultural para a comunidade acadêmica e externa. Assim, pessoas que normalmente não vão ao cinema por falta de dinheiro ou dificuldade de locomoção beneficiam-se com informação e cultura gratuitamente. 144 o O Centro de Documentação e História Regional – CEDOC presta serviços voltados à capacitação nas áreas de arquivamento e salvaguarda de documentos públicos municipais, além da implantação e administração de museus. Direitos Humanos o O Escritório de Direito – ESAD funciona como unidade que configura o caráter indissociável entre o ensino e a extensão. Os alunos do curso de Direito realizam estágios curriculares e prestam serviços à comunidade, especialmente às pessoas localizadas abaixo da linha de pobreza, que, via de regra, não podem pagar por serviços advocatícios. o A Universidade da Terceira Idade engloba atividades voltadas para pessoas com mais de 60 anos. Trata-se de assistência educacional de forma intensa e interdisciplinar. Os integrantes freqüentam cursos específicos por categoria, assistem a aulas nos cursos de graduação, participam de um coral e de eventos voltados a aspectos culturais. o O projeto PRODAPE integra o segmento da temática Direitos Humanos e figura como uma das principais ações no campo das Políticas Afirmativas realizadas pela UESC. Apresenta interface com o projeto Universidade para Todos - UPT, e com todos os pré-vestibulares populares existentes na região. O seu propósito básico consiste em apoiar e garantir que alunos de camadas populares, situados na linha da pobreza, egressos dos pré-vestibulares populares, apoiados pela UESC (UPT, PRUNI e outros) tenham condições de realizar a trajetória acadêmica nesta Universidade. o Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania Homossexual, com recursos da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Governo Federal, com objetivo de dar assistência psicológica e jurídica a esse segmento. Educação o A Educação de jovens e adultos, no âmbito programático estadual, se incorpora ao programa de funcional n.º 177 nas ações. Ela se volta, prioritariamente, para alfabetização de jovens e adultos, trabalho que vem sendo realizado nos últimos quatro anos com mais intensividade nesta IES. o Programa Todos pela Alfabetização – TOPA, programa do Governo do Estado da Bahia, busca a alfabetização e é implementado nos municípios em parceria com as secretarias municipais de educação, movimentos não governamentais, dentre outras. 145 o A inclusão pela educação também está inserida na extensão universitária, aqui na UESC e compreende a realização de curso pré-vestibular popular, implementado de forma direta e indireta. Os cursos são dirigidos primordialmente aos alunos e/ou egressos da rede pública de ensino, abrangendo as camadas populares, no propósito de contribuir para a inclusão social. o Os cursos de pré-vestibular popular, aqui na UESC, vêm sendo executados através dos programas: Universidade Para Todos – UPT, Pré-Universitário para Negros e Excluídos - PRUNE e outros. Meio Ambiente o O projeto Prevenção de Acidentes e Conservação da Natureza: ações com enfoque em serpentes e morcegos desenvolve importante trabalho no sentido de, simultaneamente, contribuir para difusão dos cuidados necessários à proteção do homem que vive no campo, bem como da importância dos animais peçonhentos na natureza, no sentido do equilíbrio ecológico. o Criação Racional e Contribuição para o Estudo da Diversidade de Abelhas Indígenas Sem-ferrão da Região da Mata Atlântica do Sul da Bahia. Visa à implantação de meliponários modelo para a manutenção e controle das abelhas nativas. o Projeto Nossas Árvores – conservação e manejo de espécimes arbóreas ameaçadas no Sul da Bahia, que objetiva conscientizar a comunidade sobre a necessidade de conservação e do equilíbrio ambiental. As ações desse projeto se voltam para a realização de cursos e palestras para diversos setores da sociedade. o Projeto suplementar de desenvolvimento sócio econômico ambiental do bairro nossa da vitória, município de Ilhéus. Saúde o Projeto Jovem Bom de Vida direciona ações para escolas e comunidades populares do Salobrinho, no entorno da UESC. Visa à conscientização de jovens contra o uso de entorpecentes e também contra doenças sexualmente transmissíveis – DST. o UESC na Comunidade é um projeto de grande alcance social. Atua em distritos e lugarejos, prestando assistência e concentrando esforços na área da parasitologia. As ações de análise laboratorial, com vistas à saúde pública, são empreendidas pelo Laboratório de Parasitologia Aberto à Comunidade, que presta serviços gratuitamente. 146 o Aprendendo e Informando sobre a Síndrome de Down é um projeto/atividade que se destaca quer pelo atendimento às famílias de portadores da síndrome, quer pela realização de eventos e cursos para profissionais de saúde e educadores que lidam com a síndrome. o Projeto Pró-Saúde Rural mantém parcerias com a Secretaria de Saúde de Ilhéus, a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira - CEPLAC e outras Instituições públicas e privadas da Região. Permite reunir rurícolas do entorno da UESC (trabalhadores, suas esposas e filhos), para a realização de exames parasitológicos, diagnósticos de diabetes, hipoglicemia, aferimento de pressão, orientações médicas, além de palestras, encenações, jogos e músicas educativas. o Projeto VER–SUS, financiado pela Organização Mundial de Saúde – OMS, envia alunos oriundos dos cursos de enfermagem, medicina, medicina veterinária e biomedicina para atuar em municípios da região sul da Bahia, realizando trabalho no grupo social. o Centro Regional de Dependência Química, que funciona na cidade de Itabuna, assiste pessoas, nas áreas de clínica médica e educação para a saúde. Tecnologia o Na agropecuária, foram realizadas ações, tais como: assistência técnica aos produtores; serviços e atendimentos ambulatoriais veterinários; serviços clínicos e outros. Além disso, foram promovidos diversos eventos sobre cultivo do cacaueiro, versando sobre vassoura-de-bruxa, gestão, tecnologia e correlatos. No campo da agroindustrialização, foram promovidos vários treinamentos sobre aproveitamento de produtos agropecuários voltados para a produção de doces e geléias, tendo como público os micro-produtores rurais e a população do Salobrinho. o Atendimento Clínico-ambulatorial Médico Veterinário, que presta serviços à comunidade externa. A ação engloba clínica de pequenos, médios e grandes animais, bem como tratamentos e também cirurgias. o Seminário AgroEx – Agronegócios para Exportação. A ação se deu como fruto da parceria entre o Ministério da Agricultura, a CEPLAC e a UESC. As palestras foram exportadores. A direcionadas ação se a agricultores, mostrou professores, relevante, sobretudo, alunos por e sua contextualização com as novas tendências de melhoria da qualidade dos produtos agrícolas brasileiros, pela busca de maior valor agregado e possibilidades de penetração no mercado internacional. 147 o Escritório de Projetos presta serviços de assessoria e consultoria a empresários regionais, orientando na obtenção de recursos através de financiamento, também prestou informação sobre aspectos de mercado. o No âmbito da gestão pública, foram realizadas ações por intermédio do núcleo de gestão municipal, atuando ao lado da Associação dos Municípios da Região Cacaueira – AMURC, participando de reuniões, prestando informações, ministrando palestras, além de apoio direto e consultoria às prefeituras de Itajuípe, Aurelino Leal e Ituberá. o Cia. Júnior de Administração e Economia no campo do empreendedorismo, com foco no comércio e na indústria também foram desenvolvidas diversas atividades. A Empresa Júnior do curso de Línguas Estrangeiras Aplicadas às Negociações Internacionais, LEA Júnior Consultoria, também prestou relevantes serviços à comunidade. o Grupos de Estudos de Linux da UESC é um projeto que objetiva a promoção do conhecimento do Software Linux; promoveu ações para disseminar a cultura do software livre e com vistas a desenvolver sistemas operacionais aplicáveis em empresas locais. o Projeto Célula Acadêmica da Microsoft da UESC tem como objetivo atualizar profissionais da área tecnológica. o Projeto Acompanhamento do Custo da Cesta Básica: presta serviço à população, sobretudo à mais carente. o Núcleo de Turismo da UESC presta serviços de pesquisa, assessoria e consultoria junto às Prefeituras Municipais, órgãos públicos e empresas privadas, participando também dos conselhos municipais de turismo da região. o Projeto “Do chão de fábrica à sala de aula” – Teoria e Prática em Administração, projeto que visa orientar e prestar consultoria sobre as questões administrativas. o Projeto Caminhão com Ciência é um projeto que busca popularizar a tecnologia e a ciência através de exposições itinerantes pelas cidades do Sul da Bahia. Trata-se de um laboratório móvel para experimentos nas áreas de química e física. Já o Parque do Conhecimento, nas áreas de Física, Química, Biologia e Matemática, leva à comunidade o conhecimento científico. 148 Trabalho o Programa de Desenvolvimento Sustentável da Cooperativa de Prestadora de Serviço do Salobrinho – PRODESC – é voltado para apoiar a incubação da Cooperativa de trabalho do Salobrinho. Visa favorecer a qualificação dos associados e capacitá-los para a atividade de Empreendedorismo. o Projeto Propriedade Produtiva e Geradora de Alimentos – PPGA foi financiado com recursos do MEC/Sesu e oportuniza às populações carentes das áreas rurais no entorno da UESC (e outras do sul da Bahia, como um todo): assistência técnica agropecuária, distribuição de aves (galinha caipira) para produção de ovos (geração de alimentos e aumento da renda) e informações para modernização da cultura da mandioca, visando aumento de produtividade. o Propriedade Produtiva e Geradora de Alimentos – PPGA III - Terceira edição do projeto, aprovado no Edital PROEXT 2007 e proposita beneficiar 96 famílias (agricultores familiar e assentados) no apoio técnico e fomento. o Projeto Economia Sustentável de Reciclagem de Material Pós-consumido Oriundo do Meio Urbano visa oportunizar (às populações que vivem do lixo nos aterros sanitários), condições de ampliar renda mediante aproveitamento e transformação de resíduos sólidos em matéria-prima. o Núcleo UNITRABALHO busca o apoio às ações de combate à pobreza e a geração de emprego e renda. O Núcleo da UNITRABALHO permitiu a inserção da PROEX em rede nacional de incubação de empreendimentos solidários, a exemplo da Cooperativa do Salobrinho, que muito pode contribuir no combate à pobreza. A partir desse trabalho, foi possível a criação de dois núcleos: um de confecções e outro de estética, ambos na tentativa de geração de renda para a comunidade do salobrinho. o Projeto de Incubação de Empreendimentos Solidários – PIES objetiva a incubação de 04 empreendimentos da economia solidária, sendo 02 da área rural e 02 da área urbana, através da capacitação e acompanhamento técnico. o Projeto De Incubação De Empreendimentos Solidários – PIES (PRONINC) tem como objetivo geral a implantação de uma unidade de incubação para incrementar a formação de empreendimentos econômicos e solidários, autogestionários na região de atuação da UESC. 149 3.2 Natureza das relações com o setor público, com o setor produtivo e com o mercado de trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas de todos os níveis A UESC parte para o importante desafio de atender às demandas da comunidade regional, especialmente neste momento de aguda crise econômica e social, conseqüência das dificuldades sofridas pela monocultura cacaueira. A instituição tem procurado criar programas interativos com empresários, produtores rurais, associações civis, num esforço conjunto para a busca de novas alternativas para o desenvolvimento regional e para a solução de problemas vitais para a comunidade, a exemplo do trabalho que ora lidera no sentido da recuperação da bacia hidrográfica formada pelos rios Cachoeira, Colônia e Salgado, em torno dos quais vive uma população de cerca de 500 mil habitantes. A relação da UESC com o setor público, com o setor produtivo e com o mercado de trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas de todos os níveis vem sendo realizada como um processo resultante do compartilhamento de esforços empreendidos por professores, alunos, funcionários e pessoas da comunidade, as quais se unem na construção e execução de ações. O conjunto de esforço é desenvolvido a partir dos Núcleos, Colegiados, Departamentos, Órgãos suplementares, Pró-reitorias, Assessorias e afins, o que tem propiciado o cumprimento da missão institucional desta Universidade. Nessa direção, estão sendo esboçadas manifestações com vistas a ampliar a flexibilidade dos currículos para garantir uma participação mais efetiva, mais tempo dos alunos da graduação nos projetos e programas de extensão da UESC. A UESC vem formando alianças e parcerias com diversas instituições, incluindo indígenas, movimento dos assentados, da reforma agrária, associações e grupos com atuação nos lixões, trabalhadores rurais, agropecuaristas, população desempregada, ruralistas e assemelhadas. Essas populações vêm se constituindo em público alvo da extensão da UESC. Contudo, reconhece-se que o que se tem feito ainda é pouco, mas projetam-se, para os próximos cinco anos, ações mais fortes, mais consistentes, gerando produtos e transformações positivas em favor dos atores sociais. No âmbito do contexto geral, a UESC tem formado parcerias com setor público, privado e terceiro setor (ONG), de modo formal e informal, com a finalidade de juntar esforços e fortalecer ações. Tem buscado apoio e efetivado alianças, na captação de recursos, na obtenção de ajudas em termos de recursos humanos e matérias, em metodologia e contribuições diversas, os quais têm propiciado a consecução das metas. As parcerias com o setor público têm sido mais freqüentes e o número de convênios existentes sinalizam sua hegemonia. A quantidade de projetos e programas extensionistas que são financiados pelo setor público do governo Federal e do Estado da Bahia, através das instituições vinculadas, evidenciam e comprovam o trabalho da UESC nesse campo. O 150 esforço vem sendo realizado em duas direções: 1) aperfeiçoamento: na produção e concepção de propostas extensionistas, o que tem aumentado a aprovação do número de projetos nos editais públicos, em nível nacional; 2) na execução de projetos e programas, nas realizações de políticas, pautando-se em qualidade, eficiência e eficácia, e compartilhando resultados através da publicação de artigos e similares. Nesse sentido, observa-se a presença de extensão da UESC, mediante parceria de convênio de várias instituições como: CNPq, Ministério da Educação, Ministério da Cultura, Ministério do Desenvolvimento Social, Ministério da Saúde, INCRA – MDA, governo do Estado da Bahia (diversos convênios), Prefeituras Municipais e outras. Junto às prefeituras municipais tem sido feito esforço, em parcerias com AMURC, objetivando contribuir para elevar o nível e a qualidade da gestão pública regional. Quanto à interação da UESC com o setor privado, através do trabalho extensionista, vale registrar que vêm sendo implementadas várias ações, contemplando todos os setores e, de modo especial, o primário e o terciário. No setor primário, o trabalho se volta para as atividades agropastoris, envolvendo, principalmente, a cacauicultura e a pecuária. Na cacauicultura o esforço tem sido em apoiar os produtores (médios, pequenos e micros), ajudando-os a buscar soluções para resgate da atividade, isto é, a viabilização do negócio agrícola do cacau. Na pecuária bovina, também tem sido executado trabalho de orientação, assistência técnica e prestação de serviços, visando a melhoria de tecnologias, objetivando crescimento de produtividade. O setor de serviços é alvo de atenção. O trabalho é realizado por ação direta dos departamentos da Universidade e pelas companhias juniores dos estudantes de: Administração e Economia; LEA; Computação e Engenharia da Produção. Nos Departamentos, especialmente Administração e Economia, o apoio e a interação feitos através de trabalhos de consultoria e orientações técnicas prestadas pelos seus docentes. As Empresas Juniores realizam serviços diretos, além do trabalho, também, de consultoria e orientação. Em relação ao terceiro setor da economia, a UESC vem, nestes últimos quatro anos, intensificando relações de parcerias. Nessa área, o programa de extensão estabelece amplas alianças com instituições, tais como: Associação dos Municípios da Região Cacaueira – AMURC; Cooperativas; Associações; Fóruns, como das Assistentes Sociais da Região; Movimento do Território Litoral Sul; ONGs vinculadas ao sem terra; CRASBA – ligada aos micro-produtores rurais e os Badameiros – operadores que atuam no lixão. Com essas instituições, A UESC busca relação harmoniosa, dentro das suas limitações por intermédio da Extensão e, ao tempo, tem prestado apoio, em forma de assistência técnica, transferência de tecnologias, formulação de propostas e assemelhados. A contribuição é feita mediante trabalho desenvolvido pelo conjunto das unidades que compõem a 151 Universidade, voltado para favorecer o desenvolvimento econômico e social das comunidades. 3.3 Ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de atenção a setores sociais excluídos, políticas de ação afirmativa etc. Na busca de alternativas para a inclusão social, a Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) aprovou em 20 de 2006, no Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão (CONSEPE), a Resolução 64/2006, que institui a reserva de vagas no processo seletivo para os cursos de graduação, garantindo o acesso a alunos oriundos de escolas públicas, negros, índios e moradores de comunidades remanescentes de quilombos, setores que vinham sendo alijados do acesso à educação superior devido ao processo de exclusão social que faz parte da história do nosso país. Esta Resolução destaca, em seu artigo 7º, que a UESC “implementará, em virtude do ingresso dos estudantes cotistas, programas de apoio e acompanhamento que assegurem/potencializem sua permanência qualitativa na Universidade”. O primeiro acesso ao Ensino Superior através do sistema de reserva de vagas foi realizado no Vestibular 2008, em que 655 vagas foram reservadas para estudantes que cursaram os quatro anos do Ensino Fundamental e todo o Ensino Médio em escolas da Rede Pública de Ensino, sendo 75% destas vagas para os candidatos que se autodeclararam negros e os 25% restantes aos demais interessados. Ainda com vistas à inclusão social, a UESC, em 2008, através do Programa de Isenção de Taxas de Inscrição (total ou parcial) para o Vestibular, beneficiou candidatos oriundos de escolas públicas da área de abrangência da UESC, servidores das demais IES Baianas, estagiários do Programa Menor Aprendiz, estagiários do Ensino Médio, índios, portadores de necessidades especiais e candidatos do Programa Universidade para Todos. Assim, em função da criação do sistema de reserva de vagas, foi criada, em março de 2008, a Assessoria de Assistência Estudantil (ASSEST), com o objetivo de articular ações que possibilitem o acesso, a permanência e a conclusão de curso, bem como o aprimoramento da formação acadêmica dos estudantes de baixa renda dos cursos de graduação da UESC. Uma das primeiras ações afirmativas foi a criação da Bolsa de Permanência. Maiores detalhamentos na Dimensão 9. Outra ação afirmativa da UESC é o PRODAPE que integra o segmento da temática Direitos Humanos. Apresenta interface com o projeto Universidade para Todos - UPT, e com todos os pré-vestibulares populares existentes na região. O seu propósito básico consiste em apoiar e garantir que alunos de camadas populares, situados na linha da pobreza, 152 egressos dos pré-vestibulares populares, apoiados pela UESC (UPT, PRUNI e outros), tenham condições de realizar a trajetória acadêmica nesta Universidade. Destaca-se também o oferecimento de diferentes modalidades de bolsas com o objetivo de incentivar a participação de alunos em projetos de natureza científica, cultural e de inclusão proporcionando o desenvolvimento pessoal do aluno e maior qualificação na sua formação pessoal e profissional. São disponibilizadas bolsas de monitoria, extensão de iniciação científica. Cabe ainda ressaltar a oportunizarão de estágios para menoresaprendizes; alunos do 2° grau e estagiários de 3° grau administrativo. 3.4 Pesquisa de campo 3.4.1 Na perspectiva dos gestores A composição do Conselho Universitário (CONSU) não é adequada às necessidades de tomada de decisões sobre a política geral da Instituição para 49,3%, é adequada para 30,1% e 20,5% não sabem responder; A principal sugestão para a melhoria da representatividade do CONSU é a inclusão de membros eleitos de forma a atender todos os segmentos universitários; O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) é considerado adequado às necessidades de tomada de decisões sobre a organização e o funcionamento da área acadêmica para 58,6% dos gestores; Não existe um consenso sobre a adequação da composição do Conselho de Administração (CONSAD) para as necessidades de tomada de decisões sobre a gestão econômico-financeira. A composição é adequada para 16,8%, não é para 16,8% e 66,3% não sabem se é adequada ou não; A instituição define sua missão, seus objetivos, suas metas, estratégias e planos de ação de forma participativa para apenas 21,3%. Para 46,8%, apenas às vezes, e nunca para 23,4%. 3.4.2 Na perspectiva da sociedade organizada Conhecimento sobre a UESC por parte dos representantes da sociedade civil organizada: o 93,5% sabem o que significa a sigla UESC; o 91,6% sabem onde fica a UESC; o 86,4% sabem da existência de outras Universidades Estaduais na Bahia; o Apenas 29,9% já utilizaram ou utilizam algum serviço da UESC; Bom: cursos de graduação, curso de especialização, congressos ou seminários, palestras, mini-cursos, serviço de tradução, atendimento veterinário ambulatorial, escritório modelo de advocacia, empresa 153 Junior, empresa Junior de economia e administração, biblioteca, editora, auditórios; Bom e regular: cursos de pós-graduação, serviço de análise laboratorial; Não sabem avaliar (não se aplica): cursos de mestrados e doutorado; 154 DIMENSÃO 9: Políticas de Atendimento aos Estudantes 9.1 Políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes e sua relação com as políticas públicas e com o contexto social O acesso aos cursos de graduação da Universidade Estadual de Santa Cruz, conforme já abordado na Dimensão 2, dá-se através de processos seletivos atendendo-se o princípio classificatório de acordo com o número de vagas oferecidas. Os processos seletivos aqui oferecidos são o Vestibular Tradicional, que vem há vários anos ocorrendo no mês de janeiro; Vestibular Especial para Educação a Distância – EaD, e também pelo Processo Seletivo para Transferência Externa a pedido, o qual ocorre duas vezes por ano, para entrada dos aprovados no início de cada semestre letivo ou transferido de outras instituições ex-officio, nos casos previstos em lei. O Regimento Geral da UESC contempla o acesso para matrícula de portadores de diploma de curso superior caso hajam vagas remanescentes de Vestibular, e ainda aluno ouvinte e aluno especial. A Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) aprovou, em 20 de 2006, no Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão (CONSEPE), a Resolução 64/2006 que institui a reserva de vagas no processo seletivo para os cursos de graduação, garantindo o acesso a alunos oriundos de escolas públicas, negros, índios e moradores de comunidades remanescentes de quilombos, setores que vinham sendo alijados do acesso à educação superior devido ao processo de exclusão social que faz parte da história do nosso país. Esta Resolução destaca, em seu artigo 7º, que a UESC “implementará, em virtude do ingresso dos estudantes cotistas, programas de apoio e acompanhamento que assegurem/potencializem sua permanência qualitativa na Universidade”. O processo seletivo do Vestibular 2008 apresentou como novidade, com relação ao acesso ao Ensino Superior, políticas de inclusão social e ações afirmativas para permanência dos ingressantes na UESC. Foi instituída através da Resolução 064/2006, a reserva de 50% de vagas em todos os cursos da UESC. Desta forma, 655 vagas foram reservadas para estudantes que cursaram os quatro anos do Ensino Fundamental e todo o Ensino Médio em escolas da Rede Pública de Ensino, sendo 75% destas vagas para os candidatos que se auto-declararam negros e os 25% restantes aos demais interessados. Ainda com vistas à inclusão social, a UESC, em 2008, através do Programa de Isenção de Taxas de Inscrição para o Vestibular, beneficiou um total 777 (setecentos e setenta e sete) candidatos, sendo 597 (quinhentos e noventa e sete) alunos oriundos de escolas públicas da área de abrangência da UESC, e 49 (quarenta e nove) servidores da UESC, 19 (dezenove) servidores das demais IES Baianas (UEFS, UESB e UNEB), 11 155 (onze) estagiários do Programas Menor Aprendiz, 45 (quarenta e cinco) estagiários do Ensino Médio, 51 (cinqüenta e um) índios e 05 (cinco) Portadores de necessidades especiais. Foram contemplados, também, 1.692 (um mil seiscentos e noventa e dois) candidatos do Programa Universidade para Todos, que obtiveram desconto de 50% na taxa de inscrição do Vestibular 2008. Tendo em vista atender as diretrizes da Resolução CONSEPE no acompanhamento das políticas afirmativas da instituição, em março de 2008, foi criada a Assessoria de Assistência Estudantil (ASSEST), com o objetivo de articular ações que possibilitem o acesso, a permanência e a conclusão de curso, bem como o aprimoramento da formação acadêmica dos estudantes de baixa renda dos cursos de graduação da UESC. A Política de Assistência Estudantil da instituição deverá se pautar nos princípios da inclusão social, da democracia e da qualidade acadêmica voltada para a formação integral dos discentes. A ASSEST entende que a configuração de um Programa de Assistência Estudantil se efetivará a partir das seguintes linhas estratégicas de ação: 1. Permanência: transporte, alimentação, moradia, saúde (física e mental), creche, condições para os portadores de necessidades educativas especiais; 2. Desempenho Acadêmico: bolsas (monitoria, pesquisa e extensão), estágios remunerados, ensino de línguas, inclusão digital, fomento à participação político-acadêmica, acompanhamento pedagógico; 3. Cultura, Esporte e Lazer. Para atender essas linhas estratégicas, buscar-se-á institucionalizar e implantar uma Política de Assuntos Estudantis no âmbito da UESC que envolva os diversos setores e contemple as seguintes ações: * Viabilizar programas voltados aos auxílios alimentação, transporte, material didático e moradia; * Propiciar assistência médica e apoio psicossocial dos estudantes de baixa renda; * Promoção e apoio ao desenvolvimento técnico e científico dos estudantes de graduação, através de bolsas (monitoria, iniciação científica, estágios e extensão) que viabilizem sua permanência qualitativa na instituição e contribuam para sua formação intelectual, acadêmica e profissional; * Realização de parcerias com empresas públicas e privadas, instituições e organizações governamentais e não governamentais, para viabilização de estágios remunerados, financiamento de projetos, dentre outros; * Articulação e/ou organização de projetos e cursos que viabilizem o ensino de línguas estrangeiras e informática; 156 * Apoio a iniciativas que promovam a atualização pedagógica e metodológica dos docentes da instituição aprimorando e garantindo a qualidade do processo ensinoaprendizagem; * Organização de atividades (seminários, palestras, debates) sobre temas relevantes para a juventude (formação política, ética, direitos humanos, gênero, raça e meio ambiente, entre outros) tendo em vista a ampliação da formação acadêmica e crítica dos estudantes; * Viabilizar intercâmbios e convênios entre a UESC e outras instituições de ensino superior, com o objetivo de aprimorar e ampliar os conhecimentos científicos dos estudantes; * Acompanhamento e avaliação do desempenho acadêmico dos estudantes assistidos pelos programas; * Acompanhamento pedagógico e outros mecanismos que auxiliem na redução da taxa de evasão; * Articulação e coordenação de ações que promovam a ampliação do universo sóciocultural e artístico dos estudantes, bem como sua inserção em práticas esportivas e de lazer. Depois de definidas as metas e estratégias, procederá o acompanhamento sistemático das ações propostas, através de diferentes instrumentos de avaliação: criação de uma comissão de avaliação com participação da representação estudantil; realização de seminários de avaliação envolvendo toda a comunidade acadêmica; aplicação de Questionário/Diagnóstico do desempenho acadêmico discente em cada curso e criação de banco de dados. Uma primeira ação afirmativa da Assessoria de Assistência Estudantil, que está sendo implementada com recursos próprios, foi a criação da Bolsa de Permanência no valor de R$ 215,00. Os critérios estabelecidos para o acesso à bolsa foram: ser matriculado em um dos cursos de graduação oferecidos pela UESC e ter renda familiar per capita mensal de até um salário mínimo. São priorizados os índios reconhecidos pela Funai, aqueles remanescentes de quilombos, reconhecidos pela Fundação Palmares e os portadores de necessidades especiais (auditiva, visual ou motora). Em 2008, foram selecionados 478 (quatrocentos e setenta e oito) estudantes e a bolsa vigorou durante três meses, a saber: outubro, novembro e dezembro. Considerando que, no segundo semestre de 2008, a UESC possuía 5.245 alunos regularmente matriculados, a bolsa atendeu a 9,1% do total de alunos de graduação. Dentre os estudantes selecionados, o maior percentual é do curso de Pedagogia, representando 14%, em seguida está o curso de Letras com 11%, Economia, 7,4% e Filosofia, 7,2%; 89% são jovens entre 16 e 29 anos, enquanto que 64,2% são do sexo feminino. 157 Quanto à renda familiar per capita a média é de R$ 182,66 (cento e oitenta e dois reais, sessenta e seis centavos), sendo que 17,4% dos selecionados vivem com 1/4 do salário mínimo (R$ 103,75) e 61,3% têm renda de até R$ 207,5 (1/2 salário mínimo). A UESC possui políticas de incentivo à participação dos estudantes em atividades de ensino, iniciação científica, extensão e atividades de intercâmbio estudantil. A Tabela 67 apresenta os diversos tipos de bolsas concedidas indicando um crescimento significativo do número de bolsas ofertadas. Esse aumento se deu pelo acréscimo no número de bolsas de monitoria, pesquisa e extensão e principalmente pela criação de bolsa de permanência. TABELA 68 – CONCESSÃO DE BOLSAS DE MONITORIA, EXTENSÃO, PESQUISA E PERMANÊNCIA, NA UESC, NO PERÍODO DE 2006 A 2008 Bolsas Monitoria Extensão Pesquisa Permanência Total 2006 43 346 240 629 Fonte: Relatórios de atividades 2006, 2007 e 2008. 2007 45 500 249 788 2008 60 461 262 478 1261 As bolsas de monitoria de graduação têm como objetivo apoiar o desenvolvimento de competência e habilidades didático-pedagógicas dos graduandos e são ofertadas, anualmente através de editais próprios. No período de 2006 a 2008, ocorreu um acréscimo de 39,5% no número de bolsas. A participação de estudantes da graduação em projetos de integração comunitária vêm sendo incentivadas pela oferta de bolsas de monitoria de extensão. São ofertadas bolsas com recursos do Tesouro do Estado e bolsas de projetos mediante a captação de recursos e efetivação de convênios diversos. No ano de 2008, foram ofertadas 461 bolsas sendo 65 bolsas PROBEX e o restante obtidos mediante a captação recursos e efetivação de convênios. A concessão de bolsas de iniciação científica é realizada com o objetivo de fortalecer a participação de estudantes universitários em projetos de iniciação científica, visando à formação de futuros pesquisadores. No período de 2006 a 2008, ocorreu um acréscimo de 9,2% no número de bolsas. No ano de 2008, foram concedidas 262 bolsas. As bolsas de IC foram concedidas pela FAPESB (100 bolsas), CNPq (52 bolsas) e pela própria UESC (110). As bolsas de monitoria, extensão e pesquisa, considerando o segundo semestre de 2008, atendem a aproximadamente 15% do total de alunos da UESC. Se somarmos as bolsas de permanência, esse percentual de atendimento passa para 24%. Porém, ressaltase que o aluno que possui bolsa de permanência pode ser beneficiado com outro tipo de bolsa. Portanto, na prática, esse percentual é inferior a 24%. 158 Como política de incentivo à organização estudantil e fortalecimento das entidades representativas dos estudantes, a UESC disponibiliza espaço físico, equipamentos e material de consumo as entidades representativas dos estudantes da UESC, que são o Diretório Central dos Estudantes – DCE Livre Carlos Mariguella, que representa o conjunto dos estudantes da universidade nos aspectos mais gerais; e os Centros ou Diretórios Acadêmicos, que representam os estudantes de cada curso nos aspectos mais específicos do próprio curso. A UESC também disponibiliza, anualmente, apoio financeiro à participação dos estudantes nos respectivos Encontros Nacionais e Regionais de Cursos, Congressos e demais encontros deliberativos da União Nacional dos Estudantes (UNE), na Bienal da UNE e à participação em Eventos Científicos para apresentação de trabalhos. A UESC sediou, prestando todo o apoio logístico, o 34º Encontro Nacional dos Estudantes de Economia (2008), a I Conferência Livre da Juventude (2008), I ao IX Simpósio de Biologia – SIMBIO, II Encontro Baiano de Estudantes de Geografia (2005), I Encontro Baiano de Estudantes de História (2004), II EBECOMP – Encontro Baiano de Estudantes de Computação (2003), XIV ERED – Encontro Regional de Estudantes de Direito (2001), II Congresso dos Estudantes da Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC (1999), Encontro Baiano de estudantes de Letras (1996), XIV Encontro Estadual de Estudantes de Pedagogia (1995), I Olimpíada dos Calouros (1993), I Encontro Cultural da UESC (1992). 9.2 Estudos e análises dos dados sobre ingressantes, evasão/abandono e acompanhamento de egressos A UESC não possui mecanismos ou sistemáticas de estudos e análises dos dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de conclusão, formaturas, relação professor/aluno e outros estudos, tendo em vista a melhoria das atividades educativas. Contudo, o banco de dados da GESEOR e o Portal PROGRAD constituem-se como uma alternativa para criação de um mecanismo de estudos e análise de dados acadêmicos. Inexiste também um sistema ou mecanismo de acompanhamento de egressos da instituição. Embora sejam desenvolvidas algumas ações pontuais e iniciativas setorizadas tais como atividades de pós-graduação e extensão, não existe um banco de informações que possa fornecer dados sólidos para uma análise mais consistente da situação dos egressos. O acompanhamento de egressos constitui-se em uma forma de avaliação permanente dos resultados da instituição e, a partir disso, poder-se-á introduzir modificações qualitativas na entrada de alunos na instituição e ao longo de toda a sua 159 permanência, visando inserir melhorias contínuas no processo de organização didática, pedagógica, administrativa e curricular. Analisando-se o termo “egresso” em seus aspectos legais, percebe-se que a LDB 9.394/96 utiliza esse vocábulo, no Capítulo III – “Da Educação Profissional”. Art. 39, para designar o aluno formado no Ensino Fundamental, ou Superior que contará com o acesso à educação profissional. Dessa forma, entende-se egresso como sendo o ex-aluno formado por uma instituição de ensino. Considerando a importância de acompanhar e avaliar, através dos egressos, a qualidade dos cursos da instituição, faz-se necessário estabelecer um programa de acompanhamento capaz de identificar a trajetória dos profissionais formados pela UESC. Essa avaliação perpassa pela compreensão de como estes egressos estão posicionados na sociedade e no exercício da profissão, suas dificuldades para ingressar no mercado de trabalho, bem como identificar se esses profissionais deram continuidade aos estudos. Nessa perspectiva, é imprescindível estabelecer uma política de acompanhamento contínuo dos egressos da instituição a partir das seguintes ações: a) Realizar um banco de dados dos egressos por curso tendo em vista caracterizar o seu perfil; b) Criar o Portal dos Egressos para estabelecer a comunicação permanente entre os egressos e a UESC; c) Realizar um banco de dados dos egressos por curso tendo em vista caracterizar o seu perfil; d) Criar o Portal dos Egressos para estabelecer a comunicação permanente entre os egressos e a UESC; e) Avaliar o desempenho da UESC através da realização de uma pesquisa de satisfação do discente formando e do acompanhamento do desenvolvimento profissional dos exalunos; f) Promover encontros, cursos de extensão, palestras direcionadas aos profissionais formados pela UESC; g) Ampliar a oferta de curso de pós-graduação lato e stricto sensu nas diversas áreas de conhecimento, de modo a possibilitar uma qualificação técnico-científica dos egressos; h) Acompanhar e discutir a inserção dos egressos no mercado de trabalho; i) Avaliação e adequação dos currículos dos cursos de graduação e pós-graduação; j) Avaliação das metodologias, didáticas e conteúdos utilizados pelos profissionais formadores da UESC. Portanto, para que possa introduzir ajuste em seus currículos, a Instituição necessita avaliar constantemente o ensino que oferta. O acompanhamento sistematizado dos seus egressos proporcionará à UESC analisar o processo de inserção destes no mundo do trabalho, bem como permitirá, além da revelação da situação e desempenho na sua 160 atividade, conhecer, de modo significativo, o perfil da formação que a instituição oferece, visando formar profissionais cada vez mais qualificados para o exercício de suas atribuições. 9.3 Acompanhamento de egresso e de criação de oportunidades de formação continuada Nos últimos anos, observa-se a inserção de egressos da UESC em diversos programas de pós-graduação em todo o país. A UESC também disponibiliza aos egressos de suas graduações a oportunidade de formação continuada através da oferta de cursos de pós-graduação. Conforme abordado na Dimensão 2, a instituição mantém, atualmente, 34 programas de pós-graduação: 24 oferecem cursos de especialização, 9 oferecem apenas o nível de mestrado e apenas um oferece também curso em nível de doutorado Contudo, faz-se necessário ampliar a oferta de vagas e incentivar o surgimento de novos programas de pós-graduação principalmente nas áreas de exatas e saúde. 9.4 Resultados da pesquisa de campo 9.4.1 Percepção dos egressos da graduação Os estudantes egressos da graduação que responderam os questionários a eles enviados pelo correio são predominantemente do sexo feminino (59,9%) com faixa etária entre 25 e 32 anos (44,3%) e residindo atualmente em Ilhéus (25,8%) e Itabuna (33,2%). O local de nascimento principal é Itabuna 23,1%, seguido por estudantes nascidos em Ilhéus (23,1%). Os nascidos em outros municípios da Bahia somam 31,1% e os nascidos em outros estados somam 20,8%. Os principais pontos considerados como fortes no curso de graduação realizado foram a reputação da instituição e a qualidade de ensino. Por outro lado, os principais pontos considerados como fracos foram respectivamente: recursos didáticos e pedagógicos, qualidade de ensino e a gestão e recursos acadêmicos. Apenas 6,5% dos egressos da graduação não consideram que o curso proporcionou uma formação adequada. A grande maioria considera que a formação foi parcialmente (75,4%) e totalmente adequada (16,6%). A principal deficiência do currículo da graduação foi a compatibilização entre os conteúdos teóricos e práticos das disciplinas. A grande maioria considera como ideal uma relação de 50% entre aulas teóricas e práticas. Segundo os egressos, o profissional deve possuir a formação de especialista (51,8%) contra uma generalista (40,8%), devendo o recém-formado possuir as seguintes 161 competências ou habilidades, respectivamente, segundo ordem crescente de importância: visão crítica e criatividade; empreendedorismo. O estágio curricular foi realizado durante a graduação por 82,4% dos egressos, que consideram a experiência como positiva ou muito positiva na sua formação. Outros 57,4% realizaram atividades profissionalizantes extra-curriculares não obrigatórias como: iniciação científica, administrativo, projeto de extensão, outro, trabalho voluntário e monitoria, visando principalmente à experiência profissional. Cerca de 55,5 % realizaram trabalho remunerado em área afim ao curso, durante a graduação, e apenas 13,4% não trabalharam. Em relação ao curso superior que realizou na UESC, ou até mesmo algum outro, cerca de 97,5% dos egressos o recomendariam, e somente 1,9% não o recomendariam. Dentre os que recomendariam, 32,8% o fariam, principalmente, pela estrutura da UESC, 31,5%, pela qualidade de ensino e 25,2% por ser pública. Um outro motivo da recomendação, seria reputação da instituição. 60,3% dos egressos tiveram experiência regular em relação a “Ensino Aprendizagem”, 32,8% tiveram experiência ótima, enquanto que 3,2% obtiveram experiência ruim. Sobre a formação continuada dos egressos, cerca de 56,3% possuem a graduação como maior grau de formação acadêmica, 33,2%, especialização e apenas 1,1% possui doutorado, 25,0% dos egressos da graduação cursam pós-graduação em outra instituição, 4,8% cursam na própria UESC e 66,0% não cursam, mas destes, 58,4% pretendem cursar pós-graduação: 6,9% na área de administração, marketing, finanças, hospitalar, comunicação, relações humanas. A profissão em que se formou é exercida por 62,6% dos egressos da graduação, 28,4% não estão exercendo e outros 7,4% exercem esporadicamente. Em menos de um ano de formatura, 52,5% dos egressos já estavam em seu primeiro emprego, em contrapartida, 21,4% nunca trabalharam em sua área de formação. Atualmente, cerca de 48,1% dos egressos da graduação, são funcionários públicos, 16,4% possuem carteira assinada e (6,9%) estão desempregados. 54,6% dos egressos se mantêm atualizados, por meio de livros ou revistas especializadas, 17,0% através de cursos, 8,6%, encontros e congressos e 5,7% utilizam outros meios como internet, artigos etc. 63,0% dos egressos opinam positivamente sobre a influência da imagem da UESC na sua inserção no mercado de trabalho. 27,1% dizem que não interferiu e apenas 0,4% opinaram negativamente. 162 9.4.2 Percepção dos gestores − Os recursos da Instituição não são destinados para manutenção de serviços de apoio aos estudantes (alojamento, bandejão etc.), segundo 66% dos gestores; − A atuação da instituição com relação à alimentação dos estudantes (bandejão) deveria ser, segundo 59,6% dos gestores, no sentido de buscar subsídio externo, a exemplo da cesta básica. Para apenas 17%, deveria assumir a responsabilidade financeira; − Segundo 93,6% dos gestores, são destinados recursos da instituição para o desenvolvimento de projetos de iniciação à produção científica, bolsas de trabalho, monitoria e empresa júnior; − Para apenas 21,3% dos gestores, existe um acompanhamento dos recursos da instituição: se são destinados para o desenvolvimento de projetos de iniciação à produção científica, bolsas de trabalho, monitoria e empresa júnior. Para 38%,3, não existe e outros 40,4% não sabem; − Segundo 68,1% dos gestores, apenas às vezes existe autonomia da comunidade acadêmica para decidir sobre assuntos da gestão universitária. Sempre há para19,1%, nunca para 6,4% e 6,4% não sabem; − Os registros acadêmicos (matrícula, trancamentos, freqüência, notas, aprovação/reprovação etc.), segundo 53.2% dos gestores, são sempre feitos de forma organizada; às vezes, para 29,8%; nunca, para 8,5%, não sabem e não responderam, 8,5%; − Não existe na Instituição um sistema que controle o nível de satisfação do público alvo interno e externo quanto às tecnologias disponíveis, segundo 48,9% dos gestores. Existe para 10,6% e não sabem da existência, 40,4%. 9.4.3 Percepção dos Estudantes da graduação − Existe, por parte do coordenador do curso, a preocupação em: o informar o papel e funções do Colegiado do curso (58,1%). Não existe para 39,6% e para 2,2%, existe apenas em parte ou não responderam; o prestar informações aos alunos (72,5%); o informar aos alunos sobre as atividades pertinentes ao curso (63,6%); o acompanhar a vida acadêmica dos alunos (50,1%). Não há este tipo de preocupação para 46,5% dos alunos; o buscar apoio sócio-psicológico para os alunos que necessitam (20,7%). Não existe esta preocupação (74,7%); − Não existe uma política de estágio adequada ao perfil do futuro profissional (43,5%). Existe política adequada (36,7%), não responderam (19,8%); − Não se sentem representado pelo DA - Diretório Acadêmico de seu curso (54,2%); 163 − Não se sentem representados pelo DCE - Diretório dos Estudantes (64,1%). 9.4.4 Percepção dos Estudantes da pós-graduação − A relação do coordenador do colegiado com os alunos é boa ou muito boa para 88,6% dos egressos; − 62,7% dos pós-graduandos sentem representados nas reuniões do colegiado; − Tempo transcorrido entre a pós-graduação e o primeiro emprego é inferior a 1 ano (67,2%); − 59,5% dos egressos utilizam os conhecimentos e técnicas adquiridas no curso de pósgraduação. Utilizam parcialmente (30,2%); − Para 48,3% dos egressos, o curso de pós-graduação contribuiu para a inserção no mercado de trabalho; não contribuiu para 39,7%; não sabem avaliar ou não responderam, 11%; − O curso de pós-graduação contribuiu para a ascensão profissional no mercado de trabalho para 74,1% dos egressos. 164 IV- Fragilidades/Potencialidades e Recomendações DIMENSÃO 1 INSTITUCIONAL A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO Ações realizadas e instrumentos utilizados: consulta a documentos oficiais (Regimento geral, Estatuto, PDI - 2003-2006) e pesquisa de campo junto aos gestores, docentes, discentes egressos e técnicos administrativos. 1.1 Finalidades, objetivos e compromissos da instituição, explicitados em documentos oficiais Fragilidades: A missão e os objetivos são pouco conhecidos, necessitando ser mais difundidos na comunidade acadêmica. Potencialidades: O regimento geral e o estatuto da Instituição são disponibilizados no site da Instituição; A missão, a finalidade e os objetivos da Instituição estão explícitos em documentos oficiais. 1.2 Características básicas do PDI e suas relações com o contexto social e econômico em que a instituição está inserida Fragilidades: - PDI desatualizado (2003-2006); - Falta de envolvimento da comunidade acadêmica em ações de interesse da Instituição. Potencialidades: - Elaboração do PDI 2009-2013 de forma participativa com a comunidade acadêmica; - Comissão para elaboração do PDI 2009-2013 com representação de todos os segmentos institucionais; - No PDI 2003-2006, existia a contextualização social e econômica da região em que a Instituição está inserida. 1.3 Tema: Articulação entre o PDI e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) no que diz respeito às atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmica,gestão institucional e avaliação institucional 165 Fragilidades: - Não possui Projeto Pedagógico Institucional - PPI; - PDI desatualizado (2003-2006); Potencialidades: - Elaboração do PPI em conjunto com o PDI 2009-2013; - A CPA subsidiou as oficinas de elaboração do PDI 2009-2013 disponibilizando a matriz com as fragilidades e potencialidades detectadas no processo auto avaliativo 2006-2008. 1.4 Recomendação: Terminar o processo de elaboração do PPI e do PDI 2009-2013; Divulgar a toda comunidade acadêmica o PPI, PDI e missão Institucional; Criar mecanismos de articulação entre PPI e PDI no que diz respeito às atividades de ensino, pesquisa e a gestão da avaliação institucional. 166 DIMENSÃO 2 A POLÍTICA PARA O ENSINO, A PESQUISA, A PÓSGRADUAÇÃO, A EXTENSÃO 2.1 ENSINO (Graduação) Ações realizadas e instrumentos utilizados: Consulta a documentos oficiais (PDI - 20032006, Relatório de Atividades 2006, 2007 e 2008) e pesquisa de campo (questionários) junto aos gestores, docentes, discentes egressos, e informações disponibilizadas pelos diversos setores da instituição. 2.1.1 Concepção do currículo e organização didático-pedagógica Fragilidades: - Inexistência do PPI; - Falta de conhecimento dos projetos pedagógicos do curso por muitos dos discentes e docentes da instituição. Potencialidades: - Início da elaboração do PPI de forma participativa com a comunidade acadêmica; - Experiência, formação profissional e comprometimento dos docentes. 2.1.2 Práticas pedagógicas Fragilidades: - Os conteúdos que os alunos trazem do ensino médio ou de semestres anteriores são insatisfatórios; - Discentes não têm o hábito da leitura; - Desatualização de parte dos quadros docente e técnico administrativo com relação a práticas pedagógicas que privilegiam a construção do conhecimento, a crítica e o compromisso em mudar a realidade; - Ausência de incentivo a discentes e docentes na participação de projetos socioculturais. Potencialidades: - A gestão/organização dos setores auxilia os professores no processo de ensino; - Postura ético-profissional dos docentes; - Os eventos promovidos pelos Departamentos são de boa qualidade. 167 2.1.3 Pertinência dos currículos Fragilidades: - Ausência de uma política institucional de discussão sistemática e periódica dos currículos e programas envolvendo a comunidade acadêmica; - Falta de maior integração entre o processo de relação teoria x prática; - Conteúdos práticos das disciplinas insuficientes. Potencialidades: - Conteúdos das disciplinas contribuem no processo de formação do aluno e em sua empregabilidade. 2.1.4 Práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino Fragilidades: - Burocratismo nas práticas administrativas; - Contratação de professores em áreas especializadas como no caso do curso de engenharia; - Falta de laboratórios para os cursos mais novos; - Número insuficiente de técnicos administrativos; - Acompanhamento das atividades de estágio (devem estar relacionados com o curso de graduação do aluno); - Estagiários exercendo funções de técnicos administrativos nos colegiados; - Inexistência de política de capacitação didática pedagógica do docente; - Inexistência de acompanhamento didático pedagógico do aluno desde sua chegada até o final do curso; - Mecanismos de avaliação do desempenho docente; - Necessidade de expansão da infra-estrutura; - Trabalhos e ações que promovem a interdisciplinaridade no curso. Potencialidades: - Demanda elevada pelos cursos de graduação; - Formação continuada dos egressos, - Existência de cursos de pós-graduação na instituição; - Existência de empresas juniores em alguns cursos; - Corpo docente qualificado (maioria com mestrado e doutorado); 168 - Alguns cursos com laboratórios de pesquisa vinculados ao programa de Pós-Graduação com equipamentos adquiridos com recursos oriundos de fomento; - Acesso ao Portal de periódico da CAPES; - Houve nos últimos anos um incremento significativo nas atividades de pesquisa em muitos cursos; - Ações institucionais para a capacitação dos docentes; - A imagem da Instituição na Comunidade Regional é bastante positiva; - Estágios supervisionados; - Diversidades de técnicas e metodologias de ensino; - Mecanismos para avaliar o trabalho desenvolvido nas disciplinas constantes na estrutura curricular. Recomendações: Adequação dos projetos pedagógicos dos cursos ao novo PPI através da discussão junto à comunidade acadêmica; Incentivar a participação dos docentes em eventos de natureza pedagógica; Criar mecanismos de acompanhamento e avaliação do desempenho do docente; Ampliação do quadro efetivo de técnicos administrativos. 2.2 PESQUISA Ações realizadas e instrumentos utilizados: Consulta a documentos oficiais (PDI - 20032006, Relatório de Atividade 2006) e questionários aplicados junto aos gestores, docentes, discentes egressos, e informações disponibilizadas pelos diversos setores da instituição. 2.2.1 Relevância social e científica da pesquisa Fragilidades: - Necessidade de criar mecanismos de divulgação das pesquisas desenvolvidas na Instituição, que possuem relevância social; - Necessidade de incentivo à elaboração de projetos de pesquisa com enfoque no mercado de trabalho. Potencialidades: - É satisfatório o índice de realização de eventos científicos; - XIV Seminário de Iniciação Científica, com enfoque na "Pesquisa e Sociedade". 169 2.2.2 Vínculo e contribuição da pesquisa para o desenvolvimento local / regional Fragilidades: - Inexistência de um veículo para divulgação dos resultados das pesquisas para a comunidade local/regional; - Ineficácia no processo de divulgação dos trabalhos científicos; - Pequena participação da sociedade civil nos cursos e trabalhos científicos. Potencialidades: - A Instituição tem firmado parceria com outras Instituições, associações, produtores e organizações do terceiro setor, em sintonia com as demandas locais, no intuito de identificar as necessidades da região. 2.2.3 Políticas e práticas institucionais de pesquisa para a formação de pesquisadores Fragilidades: - Necessidade de maior número de bolsas auxílio para participação em eventos, tanto para docentes como para discentes; - A burocracia e a infra-estrutura física da Instituição é um empecilho para o pleno funcionamento dos projetos de pesquisa; - Necessidade de estimular parcerias, convênios, acordos e integração em redes de pesquisa. Potencialidades: - Corpo docente qualificado, e em sua maioria com mestrado e doutorado; - Envolvimento dos docentes em projetos de pesquisa; - Seminário de Iniciação Científica da UESC, realizado desde 1995; - Esforço individual dos grupos de pesquisa para se manterem como tal; - Apoio Institucional a grupos de pesquisa; - A Instituição disponibiliza recursos próprios para o desenvolvimento de pesquisas; - Participação de alunos voluntários em projetos de pesquisa; - A Instituição tem oferecido apoio para que o docente tenha a possibilidade de desenvolver seu trabalho com competência; - Criação do Programa de Iniciação Científica Voluntária (PROIICV/UESC). 170 2.2.4 Articulação da pesquisa com as demais atividades acadêmicas Fragilidades: - Inexistência de um processo sistemático de avaliação da relação pesquisa x ensino. Potencialidades: - A participação de grande parte do corpo docente dos diversos cursos nas atividades de pesquisa, estimulando a produção acadêmica, a iniciação científica, entre outras; - Produção científica conjunta de docentes e discentes publicada em periódicos qualificados nacionais e internacionais; - Alguns cursos com laboratórios de pesquisa com equipamentos adquiridos com recursos oriundos de projetos apresentados a órgãos de fomento; - Houve nos últimos anos um incremento significativo nas atividades de pesquisa em muitos cursos; - Projetos de pesquisa em sua grande maioria envolvem estudantes da graduação e pósgraduação; - Existe um Fórum legítimo de discussões sobre a organização e o funcionamento da área acadêmica, no que se refere à pesquisa - CONSEPE; - Criação do PIC - Programa de Iniciação Científica; - Programa de bolsas para alunos/estagiários de projetos de pesquisa; - Criação do Programa de Iniciação Científica Voluntária; - Realização de Seminários de Iniciação Científica. 2.2.5 Critérios para o desenvolvimento da pesquisa Fragilidades: - A Instituição não estabelece claramente metas de excelência para todas as atividades fins, no que se refere à pesquisa; - A instituição não dispõe de sistemática de tratamento e processamento de dados para formulação de políticas de Pesquisa e Desenvolvimento; - Necessidade de criar mecanismos para o fortalecimento das áreas de conhecimento com pouca tradição na pesquisa. Potencialidades: - Apoio à pesquisa nas mais diversas áreas, por entender que toda pesquisa bem realizada traz ou trará benefícios para a sua região de inserção. Cabe ressaltar o papel da 171 universidade como ampliadora e fomentadora do conhecimento, e nisso se enquadram todas as áreas do conhecimento, independentes de sua aplicação imediata ou não; - Ampliação e expansão da estrutura dos laboratórios de pesquisa. Recomendações: Estabelecer uma política de pesquisa e criar mecanismos para fortalecer áreas com pouca tradição em pesquisa; Criar mecanismos para ampliar a divulgação das pesquisas para a comunidade local e regional, buscando um maior retorno social; Incrementar a relação das atividades de pesquisa com as atividades de ensino e extensão; Incentivar o intercâmbio com outras Instituições de Ensino e Pesquisa e com Agência de Fomento, em nível nacional e internacional; Diminuir a burocracia institucional. 2.3 PÓS-GRADUAÇÃO Ações realizadas e instrumentos utilizados: Consulta a documentos oficiais, Relatório de Atividade 2006, Relatório de Atividades 2007, Relatório de Atividade 2008 (versão preliminar) e pesquisa de campo (questionários) junto aos gestores, docentes, discentes, egressos e técnicos administrativos e informações disponibilizadas pelos diversos setores da instituição. 2.3.1 Políticas institucionais para a pós-graduação Fragilidades: - A divulgação dos cursos é precária; - A instituição não desenvolve estudos na área de acompanhamento de egressos da pósgraduação para validar e expandir seus cursos. Potencialidades: - Parcerias com outras Instituições, para implantação de novos cursos, objetivando o atendimento das demandas locais. 2.3.2 Política de melhoria da qualidade da pós-graduação Fragilidades: - A infra-estrutura física da Instituição não contribui para o bom desempenho dos cursos; - A burocracia interna da Instituição interfere no bom desenvolvimento dos cursos; - A Estrutura curricular das disciplinas é insatisfatória; 172 - Necessidade de mais investimento no acervo bibliográfico; - Necessidade de maior investimento em Laboratórios; - A carga horária prática das disciplinas é considerada insuficiente; - Melhorar a articulação entre colegiado e administração da universidade; - Na avaliação da CAPES, 80% dos cursos se encontram com conceito "3", enquanto apenas 20%, com conceito "4". Potencialidades: - O grau de satisfação dos alunos da pós-graduação é bastante alto; - As competências e habilidades profissionais desenvolvidas pelos cursos correspondem às expectativas de formação exigida pelo mercado; - O perfil didático-pedagógico do curso e a postura ética - profissional dos docentes são consideradas excelentes para o bom desenvolvimento do curso; - Existe, por parte dos professores dos cursos, interesse em contribuir com a aprendizagem dos alunos; - Qualificação dos professores; - Os Programas de Pós-Graduação buscam continuamente a captação de recursos; - Grande procura pelos cursos dos programas; - Os cursos de pós-graduação têm se destacado com os resultados de pesquisa obtidos. 2.3.3 Integração entre graduação e pós-graduação Fragilidades: - Ainda é pequena a participação de professores do quadro nos cursos de pós-graduação; - Necessidade de uma maior integração entre pós-graduação e graduação. Potencialidades: - O aumento dos programas de pós-graduação encontra suporte no perfil do corpo docente da UESC que atua na graduação; - Há participação significativa de egressos dos cursos de graduação da UESC nos programas de pós-graduação. 2.3.4 Articulação da pesquisa com as demais atividades acadêmicas Fragilidades: - O hábito de leitura dos alunos é insatisfatório; - Os conteúdos que trazem do ensino médio ou cursados nos semestres anteriores é 173 insatisfatório. Potencialidades: A apresentação e defesa de dissertações de mestrado demonstraram significativo crescimento. 2.3.5 Formação de pesquisadores e de profissionais para o magistério superior Fragilidades: - Há necessidade de incentivar a ampliação da publicação dos resultados das pesquisas. Potencialidades: - O curso de pós-graduação vem contribuindo para a inserção do egresso no mercado de trabalho. Recomendações: Discussão e consolidação de uma política de pós-grduação; aumentar o número de bolsas para a pós-graduação; incentivos a criação de novos programas de pósgraduação em outras áreas não contempladas atualmente. Criação de mecanismos de integração graduação - pós-graduação. 2.4 EXTENSÃO Ações realizadas e instrumentos utilizados: Relatório de Atividade 2006 - 2008 (versão preliminar) e questionários aplicados junto aos gestores, docentes, discentes, egressos, técnicos administrativos e informações disponibilizadas pelos diversos setores da instituição. 2.4.1 Tema: Concepção de extensão e de intervenção social afirmada do PDI Fragilidades: - Ações previstas no PDI que não foram realizadas; - Manual Geral da Extensão; Painel Eletrônico de divulgação de eventos; Sistemática de avaliação do impacto das ações extensionistas, tanto para a comunidade interna como externa; UESC-tour, para visita de escolas e grupos que tenham interesse em conhecer o campus. Potencialidades: - A política de extensão definida e explícita através de objetivos gerais e estratégicos, articulação de ações com diversas áreas temáticas da Instituição no PDI; 174 - As atividades de extensão da UESC seguem as diretrizes do Plano Nacional de Extensão: Educação: programas de alfabetização, educação no campo, formação de alfabetizadores e outras, Projetos que merecem destaque: ALFASOL, AJA Bahia, PRONERA, UPT. Os recursos são oriundos de convênio com o Governo do Estado da Bahia, através do Programa Faz Universitário. Saúde: Projetos como Diagnóstico Precoce: o caminho mais curto da cura do câncer infantil; Pró-Saúde Rural e Aprendendo Down; UESC na Comunidade. Serviços à Comunidade Regional: PPGA (Propriedade Produtiva e Geradora de Alimentos), PEDIS (Projeto de Desenvolvimento e Inclusão Social do Salobrinho), PIBO (Programa de Implantação do Banco de Dados de Ovinos), PRODESC (Programa de Desenvolvimento Sustentável da Cooperativa de Prestadores de Serviço do Salobrinho). Tecnologia: seminários, encontros, workshop, tendo como público alvos vários segmentos internos e externos. Direitos Humanos: ESAD; Unidade da Terceira Idade; Programa Universidade da Terceira Idade; Projeto PRODAPE; além das ações mencionadas, ações no campo dos Direitos Humanos, seminários sobre Políticas Públicas Raciais. Cultura: Arte e Educação: musicalização, canto e coral; dança e folclore, projeto Arte e Movimento e NAU; Cinema e vídeo, memória e patrimônio, no projeto CEDOC. Meio Ambiente: simpósio, workshop, seminários, entre outros. 2.4.2 Tema: Articulação das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa e com as demandas do entorno social Fragilidades: - Pouco investimento dos órgãos de fomento nos projetos de extensão; - Falta de prioridade de políticas de ações que atendam a outros municípios de inserção da UESC, além de Ilhéus e Itabuna; - Necessidade de implantar uma política de divulgação dos eventos a serem realizados, que alcancem os mais afastados do eixo principal do sul baiano; - Necessidade de criar mais programas de maior interatividade com a comunidade. Potencialidades: - Disponibilização de recursos, por parte da UESC, para implementação de ações; - Ações voltadas para as necessidades básicas da comunidade regional; - Participação de professores nos projetos de extensão, enquanto coordenadores; - Parcerias firmadas com outros municípios, associações, ongs, dentre outros, objetivando a captação de recursos. 175 2.4.3 Tema: Participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social Fragilidades: - Pequena participação dos estudantes nos projetos de extensão, em relação aos projetos de pesquisa. Potencialidades: - Participação de estudantes nas ações de extensão; - Disponibilidade de bolsas extensionistas para estagiários/alunos. 2.4.4 Recomendações: Criar mecanismos que intensifiquem a integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão; Estabelecer uma política de extensão. Criar mecanismos que possibilitem um melhor apoio, acompanhamento e visibilidade aos projetos extensionistas. 176 DIMENSÃO 3 A RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO Ações realizadas e instrumentos utilizados: Relatório de Atividades 2006, Relatório de Atividades 2007, Relatório de Atividades 2008 (versão preliminar) e pesquisa de campo junto aos gestores, docentes, discentes egressos, técnicos administrativos e informações disponibilizadas pelos diversos setores. 3.1 Tema: Transferência de conhecimento e importância social das ações universitárias e impactos das atividades científicas, técnicas e culturais, para o desenvolvimento regional e nacional Fragilidades: - Enorme demanda social em nível regional; - Baixo índice de participação da comunidade regional em eventos da Instituição. Potencialidades: - A pesquisa na UESC, de forma direta ou indireta, vem desenvolvendo projetos que buscam a solução de problemas regionais, principalmente no que diz respeito às áreas de Ciência Agrárias, Biológicas e Sociais Aplicadas. - Desenvolvimento e realização de encontros, eventos, seminários sobre temas de interesse da comunidade regional. 3.2 Tema: Natureza das relações com o setor público, com o setor produtivo, com mercado de trabalho e instituições sociais, culturais e educativas de todos os níveis Fragilidades: - Número ainda pequeno de parcerias com o setor privado. Potencialidades: - Parcerias com o setor público, privado e terceiro setor (ONG); - Parcerias com movimento indígenas, movimento dos assentados, da reforma agrária, associações e grupos com atuação nos lixões, trabalhadores rurais, agropecuaristas, população desempregada, ruralistas e assemelhadas. - Setor público: CNPq, FAPESB, Ministério da Educação, Ministério da Cultura, Ministério do 177 Desenvolvimento Social, Ministério da Saúde, INCRA, Governo do Estado da Bahia (diversos convênios), Prefeituras Municipais, AMURC e outras. - Setor privado: ações contemplando, de modo especial, o primário e o terciário. - Setor de serviços: consultoria e orientações técnicas prestadas pelos docentes e discentes através dos departamentos e das CIA juniores. 3.3 Tema: Ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de atenção a setores sociais excluídos, políticas de ação afirmativa etc. Fragilidades: - Enorme demanda social em nível regional. Potencialidades: - Reserva de vagas no processo seletivo para os cursos de graduação garantindo o acesso a alunos oriundos de escolas públicas, negros, índios e moradores de comunidades remanescentes de quilombolas; - Programa de Isenção de Taxas de Inscrição (total ou parcial) para o Vestibular; - Criação da Assessoria de Assistência Estudantil; - Projeto PRODAPE; - Criação da Bolsa permanência; - Bolsas Institucionais para alunos: de permanência, de monitoria, de iniciação científica, de extensão e estágios; - Disponibilização de Estágios para: menores-aprendizes; alunos do 2° grau e estagiários de 3° grau administrativo. 3.4 Recomendações: Criar mecanismos para um retorno mais efetivo dos resultados das atividades científicas de pesquisas às comunidades regionais. Ampliar as parcerias com todos os setores. 178 DIMENSÃO 4 A COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE, CONSIDERADA ESPECIALMENTE NO QUE SE REFERE À SUA CONTRIBUIÇÃO EM RELAÇÃO À INCLUSÃO SOCIAL, AO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL, À DEFESA DO MEIO AMBIENTE, DA MEMÓRIA CULTURAL, DA PRODUÇÃO ARTÍSTICA E DO PATRIMÔNIO CULTURAL Ações realizadas e instrumentos utilizados: Consulta a documentos oficiais: Relatório de Atividades 2006, Relatório de Atividades 2007, Relatório de Atividades 2008 (versão preliminar) e pesquisa de campo (questionários) junto aos gestores, docentes, discentes, egressos, técnicos administrativos e informações disponibilizadas pelos diversos setores da instituição. 4.1 Tema: Estratégias, recursos e qualidade da comunicação interna e externa Fragilidades: - Inexistência de instrumento de avaliação da qualidade da comunicação, principalmente a externa. Potencialidades: - Existência de Assessoria de comunicação (Ascom); - Ouvidoria; - Editora da UESC (Editus) avaliada de forma positiva pela comunidade acadêmica; - Mecanismos de comunicação eficientes entre os segmentos universitários; - Site Institucional bem avaliado pela comunidade acadêmica e constituido como um canal eficiente de comunicação. 4.2 Tema: Imagem pública da instituição nos meios de comunicação social Fragilidades: - A divulgação de eventos não é eficiente segundo os discentes. Potencialidades: - As formas de divulgação utilizadas para a vinculação de informações para a comunidade acadêmica e não acadêmicas são: on-line, impressa e mídia eletrônica, rádio e TV; - Divulgação de eventos avaliada de forma positiva pelos docentes e gestores. 179 4.3 Recomendações: Ampliar a divulgação da existência da ouvidoria e sua forma de atuação; Criar mecanismos de avaliação da qualidade e eficiência dos veículos de comunicação interno e externo. Ampliar a divulgação da instituição nos diversos meios de comunicação. DIMENSÃO 5 AS POLÍTICAS DE PESSOAL, DE CARREIRAS DO CORPO DOCENTE E CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO, SEU APERFEIÇOAMENTO, DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E SUAS CONDIÇÕES DE TRABALHO Ações realizadas e instrumentos utilizados: Consulta a documentos oficiais (Relatório de Atividades 2006 - 2008) e pesquisa de campo (questionários) junto aos gestores, docentes, técnicos administrativos e informações disponibilizadas pelos diversos setores da instituição. 5.1 Tema: Planos de carreira regulamentados para docentes e funcionários técnicos administrativos com critérios claros de admissão e de progressão Fragilidades: - Dificuldade de atração de novos docentes, principalmente com maior qualificação; - Dificuldade de fixação de docentes com maior qualificação. Potencialidades: - Existência de normas para as formas de capacitação dos servidores e docentes; - Estrutura de cargos e vencimentos dos servidores técnicos administrativos previstos na Lei 8.889; - Lei nº 8.352, de 2 de setembro de 2002, estabelece critérios e disciplina o regime jurídico do Magistério Público das Universidades do Estado da Bahia, sendo, posteriormente, instituída a Resolução CONSEPE nº 08/2003, que estabelece normas e critérios para progressão e promoção na carreira do magistério superior dos docentes no âmbito da UESC. 5.2 Tema: Programas de qualificação profissional e de melhoria da qualidade de vida de docentes e funcionários técnicos administrativos Fragilidades: - Não existe uma política de capacitação claramente definida; - Inexistência de critérios para participação dos técnicos administrativos nos cursos de capacitação. 180 Potencialidades: - Intensificação da qualificação dos docentes da Instituição com afastamento para realização de mestrado, doutorado e pós-doutorado; - Crescente evolução da qualificação dos docentes. 5.3 Tema: Clima institucional, relações inter-pessoais, estrutura de poder, graus de satisfação pessoal e profissional Fragilidades: - Grau de satisfação dos docentes mediano com o salário e com o desempenho dos colegas de trabalho; - Grau de satisfação dos docentes com relação ao salário motivado principalmente por razões de necessidades fisiológicas, posteriormente por necessidades de seguranças e por último pela auto-realização profissional; - Grau de satisfação dos técnicos administrativos com relação ao salário motivado principalmente por razões de necessidades fisiológicas, posteriormente pelas relações interpessoais/comunicação e por último por necessidades de segurança. Potencialidades: - Grau de satisfação alto dos docentes com o seu desempenho no trabalho; - Grau de satisfação grande dos técnicos administrativos com o salário e com o desempenho dos colegas de trabalho. 5.4 Recomendações: Criar política de capacitação para os técnicos administrativos. Reivindicar, junto ao Governo do Estado, melhorias salariais para os docentes que garanta sua captação e fixação de profissionais capacitados. 181 DIMENSÃO 6 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO, ESPECIALMENTE O FUNCIONAMENTO E A REPRESENTATIVIDADE DOS COLEGIADOS, SUA INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA NA RELAÇÃO COM A MANTENEDORA, E A PARTICIPAÇÃO DOS SEGMENTOS DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA NOS PROCESSOS DECISÓRIOS Ações realizadas e instrumentos utilizados: Consulta a documentos oficiais (Regimento, Estatuto, Relatório de Atividades 2006, Relatório de Atividades 2007, Relatório de Atividades 2008 (versão preliminar) e pesquisa de campo (questionários) junto aos gestores, e informações disponibilizadas pelos diversos setores da Instituição. 6.1 Tema: Existência de plano de gestão e/ou plano de metas: adequação da gestão ao cumprimento dos objetivos e projetos institucionais e coerência com a estrutura organizacional oficial e real Fragilidades: - Pouca participação e compartilhamento da gestão, em todos os níveis, nas definições e elaboração dos planos institucionais. Potencialidades: - Existência de documentação que facilita a administração da Instituição, a exemplo de estatutos, regimentos, regulamentos internos, instruções normativas e organograma; - O organograma da Instituição contempla todos os setores necessários para o efetivo funcionamento da Instituição; - Existência de programação para a gestão acadêmica; - Elaboração do PDI 2009 - 2013. 6.2 Tema: Funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados Fragilidades: - Baixa conscientização sobre a estrutura organizacional. Potencialidades: - O funcionamento e as atribuições dos órgãos colegiados estão bem definidos no estatuto, regimentos e regulamentos internos. - Obediência aos métodos de organização e estruturação interna dos órgãos administrativos e acadêmicos. - Existência de um organograma institucional explicitando a hierarquia e funções. 182 6.3 Tema: Uso da gestão e tomadas de decisão institucionais em relação às finalidades educativas Fragilidades: - Desconhecimento dos objetivos institucionais por parte da comunidade acadêmica. Potencialidades: - Os objetivos institucionais e as finalidades educativas estão claramente explicitados no Estatuto da UESC e publicados de forma acessível, através do portal eletrônico institucional. - Investimento com recursos da Instituição para o desenvolvimento de projetos de iniciação científica, bolsas de trabalho, monitoria e aplicação em empresas juniores. 6.4 Tema: Uso da gestão estratégica para antecipar problemas e soluções Fragilidades: - Resolução de problemas e obtenção de soluções ainda lenta. Potencialidades: - Sistema acadêmico para registro escolar, sistema acadêmico para pauta de disciplinas, sistema de gestão dos serviços de biblioteconomia, sistema de gestão para projeto de pesquisas científicas, sistema de cadastro e gestão para projetos de extensão, sistema de controle de processos administrativos e logísticos, entre outros; - Implantação de nova política de gestão estratégica baseada na mudança dos procedimentos, uso intenso da tecnologia da informação, capacitação de recursos humanos. 6.5 Tema: Modos de participação dos atores na gestão Fragilidades: - Pouca participação dos docentes nas plenárias departamentais e de colegiado. Potencialidades: - A estrutura organizacional, através do modelo binário, influencia na co-gestão e é firmada através dos colegiados de cursos, plenárias de departamentos e conselhos superiores, que são representativos de todos os segmentos universitários; - A constituição do formato de planejamento e organização instalado pela Administração Superior contempla a participação de toda a comunidade nos principais processos de 183 elaboração do orçamento programático e de sua execução, tanto na composição das despesas quanto nos investimentos; - Modelo de gestão utilizado pela Instituição descentralizado; - Conselhos atuantes na solução de problemas acadêmicos, com tomada de decisões estratégicas para a Instituição. 6.6 Tema: Investimentos na comunicação e circulação da informação (privativa da gestão central ou fluida em todos níveis) Fragilidades: - Computadores adquiridos pela Instituição ainda não atendem a todas as necessidades dos cursos de graduação. Potencialidades: - Investimentos na área de comunicação para melhor circulação de informações internas e externas, tornando as ações institucionais mais transparentes; - Acesso à rede (intranet e internet) a toda a comunidade acadêmica; - Existência de mais de 1.700 pontos de conexão à rede local e internet. 6.7 Recomendações: Consolidar a implantação da política de gestão estratégica. Criar mecanismos que incentivem a maior participação da comunidade acadêmica na gestão compartilhada da Instituição. 184 DIMENSÃO 7 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA, ESPECIALMENTE A DE ENSINO E DE PESQUISA, BIBLIOTECA, RECURSOS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Ações realizadas e instrumentos utilizados: Consulta a documentos oficiais, Relatório de Atividades 2006, Relatório de Atividades 2007, Relatório de Atividades 2008 (versão preliminar) e pesquisa de campo (questionários) junto aos gestores, docentes, discentes, egressos e técnicos administrativos e informações disponibilizadas pelos diversos setores da instituição. 7.1 Tema: Adequação da infra-estrutura da instituição (salas de aula, biblioteca, laboratórios, áreas de lazer, transporte, hospitais, equipamentos de informática, rede de informações e outros) em função das atividades de ensino, pesquisa e extensão Fragilidades: - Inexistência de creche e posto de saúde; - Falta de restaurante universitário com sistema de bandejão; - Falta de mais gabinetes para professores; - Necessidade de criação de espaços para atender os novos cursos. Potencialidades: - Existência de espaço físico para ampliação; - Instituição contemplada em Editais de infra-instrutura; - Construção de novos laboratórios; - Biblioteca informatizada em constante atualização. 7.2 Tema: Políticas institucionais de conservação, atualização, segurança e de estímulo à utilização dos meios em função dos fins Potencialidades: - A aquisição de softwares, hardware e outros realizadas respeitando as exigências legais; - Renovação e aquisição de obras do acervo da biblioteca realizada mediante consulta à comunidade acadêmica; - Solicitações de compra dos diversos departamentos atendidas de forma satisfatória pela biblioteca; - Infra-estrutura do campus em bom estado de conservação. 7.3 Recomendações: Elaboração e implantação de projetos para a ampliação e adequação de espaço físico às demandas Institucionais. 185 DIMENSÃO 8 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO, ESPECIALMENTE EM RELAÇÃO AOS PROCESSOS, RESULTADOS E EFICÁCIA DA AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Ações realizadas e instrumentos utilizados: PDI 2003-2006, Relatório de Atividades 2006, Relatório de Atividades 2007, Relatório de Atividades 2008 (versão preliminar) e questionário aplicado junto aos gestores da instituição, docentes, discentes e técnicos administrativos e informações disponibilizadas pelos diversos setores da instituição. 8.1 Tema: Adequação e efetividade do planejamento geral da instituição (plano estratégico) e sua relação com o Projeto Pedagógico Institucional e com os projetos pedagógicos dos cursos Fragilidades: - Inexistência de articulação entre o projeto pedagógico institucional e os projetos pedagógicos dos cursos; - Inexistência de planejamento estratégico; - Desconhecimento da comunidade acadêmica da existência do PDI e PPI. Potencialidades: - Existência de uma Assessoria de Planejamento (ASPLAN); - PPA 2008 - 2011; - Elaboração do PPI e PDI 2009 - 2013; - PDI sendo elaborado considerando os aspectos positivos e negativos identificados pela CPA 2006-2008. 8.2 Tema: Procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento institucional, especialmente das atividades educativas Fragilidades: - Necessidade de maior envolvimento da comunidade acadêmica institucional no processo auto-avaliativo, em virtude de uma cultura de avaliação sistematizada ainda em formação; - Necessidade de maior envolvimento dos membros da comissão de auto-avaliação; - Necessidade de disponibilizar os resultados parciais obtidos durante o processo de autoavaliação para a comunidade acadêmica. - Necessidade de acompanhamento dos resultados das avaliações, proporcionando ações e mudanças imediatas, dentro da realidade da Instituição. 186 Potencialidades: - Sistematização do processo de auto-avaliação proposto pelo SINAES; - Infra-instrutora disponibilizada para a CPA. 8.3 Recomendações: Criar mecanismos de acompanhamento e execução das diretrizes do PDI. Sensibilizar a comunidade acadêmica da necessidade de um envolvimento com as atividades de avaliação e planejamento. Agilizar a divulgação dos resultados avaliativos parciais da CPA. 187 DIMENSÃO 9 POLÍTICA DE ATENDIMENTO ESTUDANTIL E EGRESSOS Ações realizadas e instrumentos utilizados: Relatórios de Atividades 2006, Relatório de Atividades 2007, Relatório de Atividades 2008 (versão preliminar), pesquisa de campo junto aos gestores, docentes, discentes, egressos e informações disponibilizadas pelos diversos setores da instituição. 9.1 Tema: Políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes (critérios utilizados, acompanhamento pedagógico, espaço de participação e de convivência) e sua relação com as políticas públicas e com o contexto social Fragilidades: - Não funcionamento do sistema de bandejão; - Inexistência de alojamento estudantil, creche, posto de saúde; - Estudantes não se sentem representados pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE) e pelos Diretórios Acadêmicos (DA); - Falta de apoio sócio-psicológico para os alunos. Potencialidades: - Sistema de reserva de vaga (cotas). - Criação da assessoria de assistência estudantil; - Criação da bolsa de permanência; - Participação de representação estudantil nos conselhos; - Programa de Democratização do Acesso e Permanência de Estudantes das Classes Populares (PRODAPE); - Bolsas: monitoria, iniciação científica, extensão, estágio. 9.2 Tema: Políticas de participação dos estudantes em atividades de ensino (estágios, tutoria), Iniciação Científica, Extensão, avaliação institucional, atividades de intercâmbio estudantil Fragilidades: - Necessidade de recebimento de informações sobre papel / atribuições do Departamento, Colegiado de Curso e Pró-Reitorias. Potencialidades: - Apoio financeiro à participação dos estudantes nos respectivos Encontros Nacionais e Regionais de Cursos, Congressos e demais encontros deliberativos da União Nacional dos 188 Estudantes (UNE), na Bienal da UNE e à participação em Eventos Científicos para apresentação de trabalhos; - Bolsas: monitoria, iniciação científica, extensão, estágio; - Apoio institucional para realização de eventos estudantis. 9.3 Tema: Mecanismos/sistemáticas de estudos e análises dos dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de conclusão, formaturas, relação professor/aluno e outros estudos tendo em vista a melhoria das atividades educativas Fragilidades: - Inexistência de estudos; - Bancos de dados independentes. Potencialidades: - Banco de dados da GESEOR e do Portal PROGRAD 9.4 Tema: Acompanhamento de egressos e de criação de oportunidades de formação continuada Fragilidades: - Inexistência de um sistema efetivo de acompanhamento do egresso. Potencialidades: - Banco de dados da GESEOR e do Portal PROGRAD. 9.5 Recomendações: Criar e intensificar, através da Assessoria de Assistência Estudantil, políticas de acesso (fortalecimento do sistema de cotas, isenção de taxas do vestibular), permanência de estudantes, desenvolvimento acadêmico e acompanhamento de egressos. 189 DIMENSÃO 10 SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, TENDO EM VISTA O SIGNIFICADO SOCIAL DA CONTINUIDADE DOS COMPROMISSOS NA OFERTA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Ações realizadas e instrumentos utilizados: Relatório de Atividades 2006, Relatório de Atividades 2007, Relatório de Atividades 2008 (versão preliminar) e pesquisa de campo junto aos gestores, docentes, discentes egressos, técnicos administrativos e informações disponibilizadas pelos diversos setores da instituição. 10.1 Tema: Sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e alocação de recursos Fragilidades: - Não existe uma política Institucional de captação de recursos; - Dependência dos recursos do Tesouro do Estado (percentual aproximadamente 5%, da receita corrente líquida do Estado livre de impostos). Potencialidades: - Crescimento da captação de recursos de diversas fontes de fomento (CAPES, FINEP, CNPq, FAPESB) e de outras transferências de instituições externas - públicas e privadas; - Projeção de crescimento das receitas próprias devido a cobrança de novos aluguéis e implementação da produção e comercialização de bens e serviços científicos e tecnológicos através dos Laboratórios e do Hospital Veterinário; - Receita própria. 10.2 Tema: Políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa e extensão Fragilidades: - Os recursos do Tesouro do Estado destinados à Instituição não vêm crescendo na mesma proporção que a demanda do ensino, da pesquisa e da extensão. Potencialidades: - Existência de política direcionada à aplicação/dotação de recursos em programas de ensino, pesquisa e extensão. 10.3 Recomendações: Busca de fontes alternativas de receita, bem como desenvolvimento de parcerias com o setor privado, público e outros. 190 V- Considerações Finais A Avaliação Institucional da Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC tem se caracterizado como um processo permanente de acompanhamento da vida acadêmica, ao longo dos últimos 10 anos, focalizando as diversas áreas de atuação: ensino, pesquisa, extensão e gestão universitária. A iniciativa do MEC em instituir bases para uma nova proposta de avaliação da Educação Superior, através do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, regulamentado pela Lei 10.861/2004, ratifica e valoriza o programa sustentado pela Instituição durante todo esse tempo e estimula-a a aperfeiçoá-lo, sob as normas e diretrizes estabelecidas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES. A avaliação Institucional, realizada pela Comissão Própria de Avaliação, caminhou juntamente com a Instituição nesse processo, contando com a participação de todas as comunidades administrativas e acadêmicas, além da comunidade regional, o que fortalece e consolida os resultados obtidos, com base nas dimensões estabelecidas pelo SINAES. Os dados obtidos demonstram que a Universidade está no caminho para o seu desenvolvimento e reconhecimento como uma instituição de excelência no contexto da sua organização acadêmica dentro da realidade regional ao qual está vinculada e que tem alcançado os objetivos a que se propõe. Entretanto, ainda há muito que desenvolver, até porque o processo avaliativo não se esgota simplesmente nas informações absorvidas, mas também na participação direta, junto com a Instituição, em enfrentar as fragilidades encontradas. Dentre os grandes desafios da CPA, tendo em vista as diretrizes apontadas pelo SINAES, é tornar a avaliação um processo estável, regular e permanente de autoconsciência para o planejamento da melhoria da qualidade, pelo fato de ser a Avaliação Institucional uma ferramenta que favorece e estimula o processo de reflexão e construção de uma Universidade cada vez mais forte. Avaliação Institucional não se resume simplesmente na mensuração de produtos, apresentados em gráficos e tabelas, mas essencialmente em atribuir significado aos projetos, à organização, aos anseios e às expectativas, aos conflitos, às relações sociais, enfim, sobre os processos e os produtos institucionais desenvolvidos na Instituição, mesmo, ainda, que não sejam absolutos, até porque não existe um modelo único de Instituição educacional. Por isso, a concepção e a metodologia que orientam o desenvolvimento da Avaliação Institucional na Universidade Estadual de Santa Cruz se fundamentam essencialmente pela extrema participação das comunidades acadêmica, administrativa e regional, levando em consideração o histórico da Instituição no processo avaliativo. Por isso, cabe a nós reiterar que o relatório de avaliação se inscreve no permanente processo de debate e amadurecimento institucional, como um meio a serviço do Planejamento do seu Desenvolvimento. 191 192 VI - Anexos 193 Anexo I - Resultados da Pesquisa de Campo 1 – Perspectiva dos Discentes da Graduação ASPECTOS GERAIS TABELA 1.1 - CURSOS DE GRADUAÇÃO, SEGUNDO DISCENTES DA UESC EM 2006. Curso Discentes (Unid.) Discentes (%) Letras 123 10,9 Filosofia 90 8,0 Medicina 83 7,4 Pedagogia 78 6,9 Matemática 66 5,9 Direito 55 4,9 História 55 4,9 Biologia 55 4,9 Economia 54 4,8 Agronomia 52 4,6 Medicina veterinária 51 4,5 Engenharia de produção 47 4,2 Biomedicina 45 4,0 Educação física 40 3,6 Administração 40 3,6 Física 33 2,9 LEA 32 2,8 Comunicação social 29 2,6 Geografia 28 2,5 Química 26 2,3 Enfermagem 20 1,8 Contabilidade 20 1,8 Não respondeu 3 0,3 Total geral 1125 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 1.2 - TURNO DE GRADUAÇÃO, SEGUNDO DISCENTES DA UESC EM 2006. Turno Discentes (Unid.) Discentes (%) Diurno 394 35,0 Matutino 303 26,9 Noturno 245 21,8 Vespertino 168 14,9 Não respondeu 15 1,3 Total geral 1125 100,0 Fonte: CPA/ UESC. 194 TABELA 1.3 - ANO DE INGRESSO DA GRADUAÇÃO, SEGUNDO DISCENTES DA UESC EM 2006. Ano Discentes (Unid.) Discentes (%) 1981 1 0,1 1989 3 0,3 1992 2 0,2 1993 1 0,1 1994 2 0,2 1995 5 0,4 1996 8 0,7 1997 5 0,4 1998 10 0,9 1999 10 0,9 2000 20 1,8 2001 46 4,1 2002 108 9,6 2003 214 19,0 2004 238 21,2 2005 383 34,0 2006 57 5,6 Não respondeu 12 1,1 Total geral 1125 100,0 Fonte: CPA/ UESC. DADOS PESSOAIS TABELA 1.4 - SEXO DOS DISCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Discentes (Unid.) Feminino 592 Masculino 532 Não respondeu 2 Total geral 1125 Fonte: CPA/ UESC. Discentes (%) 52,6 47,2 0,2 100,0 TABELA 1.5 - FAIXA ETÁRIA DOS ESTUDANTES, EM ANOS, DA UESC EM 2006. Idade Discentes (Unid.) Discentes (%) 17 a menos de 22 22 a menos de 27 27 a menos de 32 32 a menos de 37 37 a menos de 42 42 a menos de 47 Mais de 47 Não respondeu Total 516 295 88 47 34 18 8 119 1125 45,9 26,2 7,8 4,2 3,0 1,6 0,7 10,6 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 1.6 - ESTADO CIVIL DOS DISCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Discentes (unid.) Solteiro 912 Casado 160 Outro 41 Não respondeu 12 Total geral 1125 Fonte: CPA/ UESC Discentes (%) 81,1 14,2 3,6 1,1 100,0 195 TABELA 1. 7 - RESIDÊNCIA DOS DISCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Discentes (unid.) Itabuna 581 Ilhéus 395 Outro 138 Não respondeu 10 Total geral 1124 Fonte: CPA/ UESC. Discentes (%) 51,7 35,1 12,3 0,9 100,0 TABELA 1.8 - MUNICÍPIO DE NASCIMENTO DOS DISCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Itabuna 343 30,5 Ilhéus 215 19,1 Salvador 83 7,4 Ipiaú 31 2,8 Jequié 27 2,4 Feira De Santana 25 2,2 São Paulo 20 1,8 Vitória Da Conquista 16 1,4 Itapetinga 14 1,2 Eunápolis 14 1,2 Coaraci 11 1,0 Ubaitaba 10 0,9 Camacan 10 0,9 Outros 292 26,0 Não respondeu 14 1,2 Total geral 1125 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 1.9 - OCUPAÇÃO DOS DISCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Discentes (unid.) Estudante 585 Trabalha até 4 h diária 280 Trabalha eventualmente 132 Trabalha mais de 4 h diária 122 Não respondeu 6 Total geral 1125 Fonte: CPA/ UESC. Discentes (%) 52,0 24,9 11,7 10,8 0,5 100,0 TABELA 1.10 – O TRABALHO QUE DESENVOLVE É NA ÁREA DE SUA FORMAÇÃO? DISCENTES, DA UESC EM 2006. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Não respondeu 436 38,7 Não 354 31,5 Sim 335 29,8 Total geral 1125 100,0 Fonte: CPA/ UESC. 196 TABELA 1.11 – TENDO EM VISTA OS SEUS INTERESSES E NECESSIDADES DE ESTUDANTE, COMO AVALIA O FUNCIONAMENTO / SERVIÇOS? DISCENTES DA UESC EM 2006 Biblioteca Divulgação dos eventos pela UESC Divulgação dos eventos pelo departamento Fotocópias Ambiente do Campus Cantina Sabor e Saúde Cantina Pavilhão de Direito Restaurante Universitário Cantina DCE Sanitários do Campus Bebedouros ruídos externos a sala de aula Ótimo Bom Regular Insatisfatório 20,4 3,4 52,0 27,2 20,7 42,3 5,6 24,1 Não tem opinião/ Não respondeu 0,7 3,0 3,8 31,6 37,9 22,8 3,9 - 3,0 40,8 5,2 2,4 1,2 3,3 4,7 0,8 6,8 28,3 43,4 30,8 17,0 4,9 27,2 34,7 11,7 27,6 36,4 10,2 28,6 30,9 19,4 25,9 37,4 33,6 37,3 28,9 4,4 19,1 28,1 35,9 12,2 22,1 50,9 22,7 2,7 1,2 4,5 5,3 6,4 6,5 1,1 1,0 5,6 0,7 11,8 16,3 32,2 24,8 2,0 - Não freqüenta/ não utiliza 0,6 - Fonte: CPA/ UESC. TABELA 1.12 – VOCÊ POSSUI DOMÍNIO PARA LEITURA ESTRANGEIRAS? DISCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Discentes (unid.) Não 620 Sim 445 Razoável 24 Não respondeu 36 Total geral 1125 Fonte: CPA/ UESC. DE OUTRAS LÍNGUAS Discentes (%) 55,1 39,6 2,1 3,2 100,0 TABELA 1.13 – VOCÊ UTILIZA A BIBLIOTECA DA UESC? DISCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Uso eventual 514 45,7 Até 5h semanais 411 36,5 Mais de 5 h semanais 183 16,3 Não freqüenta 12 1,1 Não respondeu 5 0,4 Total geral 1125 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 1.14 – VOCÊ LÊ LIVROS OU REVISTAS NÃO TÉCNICOS? DISCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Lê poucos 706 62,8 Lê muitos 335 29,8 Lê apenas quando solicitado 61 5,4 Não lê 18 1,6 Não respondeu 5 0,4 Total geral 1125 100,0 Fonte: CPA/ UESC 197 DADOS DO CURSO TABELA 1.15 – HÁ QUANTO TEMPO REALIZA O CURSO? DISCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) 1 ano 358 31,8 3 anos 271 24,1 2 anos 245 21,8 4 anos ou mais 228 20,3 Não respondeu 23 2,0 Total geral 1125 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 1.16 – QUAL O GRAU DE SATISFAÇÃO COM A REALIZAÇÃO DO CURSO? DISCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Médio 517 46,0 Grande 359 31,9 Muito grande 147 13,1 Pequeno 90 8,0 Nenhum 8 0,7 Não respondeu 4 0,4 Total 1125 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 1.17 – VOCÊ CONHECE O PERFIL PROFISSIONAL PROPOSTO PARA O CURSO QUE REALIZA? DISCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Sim 734 65,2 Alguns aspectos 360 32,0 Não 28 2,5 Não respondeu 3 0,3 Total 1125 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 1.18 - A ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO CORRESPONDE ÀS EXPECTATIVAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL? DISCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Em parte 576 51,2 Sim 391 34,8 Não 77 6,8 Totalmente 75 6,7 Não respondeu 6 0,5 Total 1125 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 1.19 – VOCÊ CONHECE O PROJETO PEDAGÓGICO DO SEU CURSO? DISCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Só o fluxograma 661 58,8 Sim 321 28,5 Não 135 12,0 Não respondeu 8 0,7 Total 1125 100,0 Fonte: CPA/ UESC. 198 TABELA 1.20 – QUAL SUA OPINIÃO SOBRE OS CONTEÚDOS MINISTRADOS ATÉ ENTÃO ? DISCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Coerentes com o propósito do curso e atuação profissional 498 44,3 Basicamente teóricos 464 41,2 Desarticulados dos propósitos do curso e atuação profissional 82 7,3 Outros 63 5,6 Não respondeu 12 1,1 Basicamente práticos 6 0,5 Total geral 1125 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 1.21 – COMO VOCÊ CONSIDERA OS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO UTILIZADOS PELOS DOCENTES DO CURSO? DISCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Compatíveis com o trabalho realizado pelo professor 514 45,7 Compatíveis com os objetivos do curso 250 22,2 Incompatíveis com o trabalho realizado pelo professor 152 13,5 Incompatíveis com os objetivos do curso 106 9,4 Outros 70 6,2 Não respondeu 33 2,9 Total 1125 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 1.22 – COMO VOCÊ CONSIDERA O PERFIL DOS PROFESSORES DO CURSO? DISCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Bom 628 55,8 Médio 337 30,0 Muito bom 125 11,1 Ruim 30 2,7 Não respondeu 5 0,4 Total 1125 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 1.23 – COMO VOCÊ CONSIDERA A PÓSTURA ÉTICA – PROFISSIONAL DOS DOCENTES? DISCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Boa 619 55,0 Razoável 313 27,8 Muito boa 157 14,0 Ruim 31 2,8 Não respondeu 5 0,4 Total geral 1125 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 1.24 – VOCÊ CONHECE AS EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO SEU CURSO? DISCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Algumas 567 50,4 Sim 291 25,9 Não respondeu 267 23,7 Total geral 1125 100,0 Fonte: CPA/ UESC. 199 TABELA 1.25 – VERIFICA INTERESSE DOS DOCENTES DO CURSO EM CONTRIBUIR COM A APRENDIZAGEM DOA ALUNOS? DISCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Às vezes 594 52,8 Sim 477 42,4 Não 49 4,4 Não respondeu 5 0,4 Total geral 1125 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 1.26 – COMO É A RELAÇÃO DO COORDENADOR DO COLEGIADO DO CURSO COM OS ALUNOS? DISCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Boa 485 43,1 Muito boa 272 24,2 Razoável 254 22,6 Ruim 100 8,9 Não respondeu 14 1,2 Total geral 1125 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 1.27 – VOCÊ VERIFICA PREOCUPAÇÃO DO COORDENADOR DO COLEGIADO DO CURSO EM.... ? DISCENTES DA UESC EM 2006. Sim Em parte Não Não respondeu Informar o papel e funções do Colegiado do curso 58,1 0,2 39,6 2,0 Prestar informações aos alunos 72,5 0,2 25,5 1,8 Informar aos alunos sobre as atividades pertinentes ao curso 63,6 0,1 34,2 2,1 Acompanhar a vida acadêmica dos alunos 50,1 0,3 46,5 3,1 Buscar apoio sócio-psicológico para os alunos que necessitam 20,7 0,2 74,7 4,4 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 1.28 – VOCÊ RECEBE (U) INFORMAÇÕES SOBRE PAPEL / ATRIBUIÇÕES DO DEPARTAMENTO, COLEGIADO DE CURSO E PRÓ-REITORIAS? DISCENTES DA UESC 2006. Sim Não Não respondeu Departamento e Colegiado do curso 47,8 51,3 0,9 Pró-Reitorias 15,0 83,8 1,2 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 1.29 - ATIVIDADES QUE PARTICIPAM REGULARMENTE. DISCENTES DA UESC EM 2006 Opinião Discentes (Unid.) Discentes (%) Participação em eventos internos 439 39,0 não respondeu 207 18,4 Estágio 203 18,0 Projeto de pesquisa 61 5,4 Outros 52 4,6 Outras combinações 46 4,1 Projeto de extensão 43 3,8 Estágio e Participação em eventos 38 3,4 Estágio, Projeto de extensão, Participação em eventos 18 1,6 Projeto de extensão e Participação em eventos 10 0,9 Estágio e Projeto de pesquisa 8 0,7 Total geral 1125 100,0 Fonte: CPA/ UESC. 200 TABELA 1.30 - PRINCIPAIS PROBLEMAS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO, DISCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Não respondeu 162 14,4 Falta de professores 140 12,4 Falta de laboratórios 128 11,4 Capacitação dos docentes 96 8,5 Estrutura física 90 8,0 Aulas práticas 66 5,9 Descaso de alguns docentes 46 4,1 Bibliografias 30 2,7 Compatibilização de horários 28 2,5 Hospital veterinário 21 1,9 Grade curricular 20 1,8 Sala de aula 13 1,2 Outros 285 25,3 Total 1125 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 1.31 - PRINCIPAIS PONTOS POSITIVOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO, DISCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Discentes (unid.) Alunos (%) Não respondeu 427 38,0 Bons professores 202 18,0 Estrutura física 57 5,1 Dedicação dos docentes 32 2,8 Grade curricular 25 2,2 Formação dos docentes 21 1,9 Metodologia PBL 17 1,5 Aulas teóricas 12 1,1 Organização 11 1,0 Assiduidade dos docentes 11 1,0 Bons laboratórios 11 1,0 Outros 299 26,6 Total 1125 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 1.32 – NO INÍCIO DO SEMESTRE OS PROFESSORES APRESENTAM AOS ALUNOS........... ? DISCENTES DA UESC EM 2006 Todos Quase Metade Poucos Não todos Respondeu Objetivos da disciplina 30,9 40,7 9,3 16,9 2,2 Conteúdos programáticos 37,8 36,1 9,9 14,0 2,2 Metodologia 2,2 24,8 14,9 35,2 22,8 Cronograma 22,7 35,5 13,0 26,6 2,2 Sistema de avaliação 30,2 37,0 14,6 16,0 2,2 Bibliografia recomendada 33,9 37,1 12,8 14,1 2,2 Importância da disciplina para o curso 20,9 28,2 13,9 34,4 2,6 Fonte: CPA/ UESC. 201 TABELA 1.33 – DAS DISCIPLINAS QUE CURSOU NO 2º SEMESTRE DE 2005, QUAIS AS QUE VOCÊ AVALIA COMO MUITO POSITIVAS PARA SUA FORMAÇÃO PROFISSIONAL E QUE MERECEM A SUA APROVAÇÃO? DISCENTES DA UESC EM 2006 Cursos Disciplinas Medicina Dor abdominal; Todos os módulos; Funções biológicas; Proliferação celular Medicina Anatomia animal II; Deontologia veterinária; Bovinocultura; Farmacologia veterinária veterinária Pedagogia Alfabetização; Política educacional I; Psicologia da educação; Estágio supervisionado em educação infantil Direito Direito do trabalho; Direito tributário; Leitura e produção de texto; Direito administrativo Educação física Fisiologia humana; Aprendizagem motora; Fund. Filosóficos e Sócio-Antr. da EF; Fisiologia Matemática Enfermagem Letras Filosofia LEA Economia Agronomia Biomedicina Contabilidade Administração História Química Engenharia da produção Comunicação social Geografia Física Biologia Ciências da computação Fonte: CPA/ UESC. Geometria analítica; Cálculo I; Lógica; Geometria analítica Enfermagem clínica; Enfermagem cirúrgica; Psiquiatria; Gerenciamento em enfermagem Língua portuguesa II; Literatura brasileira II; Estágio supervisionado em língua portuguesa; Estágio de espanhol Psicologia; Filosofia medieval; Sociologia; Francês Direito internacional; Francês; Administração; Francês II Macroeconomia; Microeconomia II; Matemática financeira; Estatística Conservação do solo; Anatomia animal; Microbiologia; Entomologia agrícola Bioquímica médica; Bioquímica; Administração laboratorial; Fluidos corporais Administração de produção I; Contabilidade de custos; Contabilidade avançada; Direito comercial TGA II; Estatística; Introdução a economia; Administração de produção I Antropologia; História do Brasil; Brasil II; Estágio supervisionado II O professor e o ensino de química; Química inorgânica; Química geral II; Química II Química tecnológica; Ciências dos materiais; Mecânica estática; Cálculo III. Teorias do jornalismo; Mercadologia e gestão; Legislação e ética; Mercadol. e gestão de emp. Com Conceitos básicos em geografia; Org. do trabalho pedagógico; Educação ambiental; Cartografia temática Mecânica I; Cálculo I; Geologia geral; Cálculo III Histologia; Ecologia I; Fisiologia vegetal; Genética Linguagem programação; 202 TABELA 1.34 - E QUAIS AS QUE VOCÊ, DENTRE AS CURSADAS NO 2º SEMESTRE DE 2005, CONSIDERA QUE É NECESSÁRIO A COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E/OU O COLEGIADO DE CURSO OLHAREM COM ATENÇÃO, PORQUE PRECISARIAM MELHORAR? DISCENTES DA UESC EM 2006. Cursos Disciplinas Medicina Drama; Funções biológicas; Habilidades; PIESC Medicina veterinária Estatística; Microbiologia veterinária; Clínica de grandes animais; Microbiologia Pedagogia Metod. Ens. Português; Fund. Metod. Ensino de Geografia; Sociologia; Filosofia Direito Direito comercial III; Direito comercial; IED; Direito constitucional Educação física Atletismo; Inglês instrumental; Metodologia do ensino do atletismo; Sociologia e Economia Matemática Cálculo; Álgebra I; Álgebra II; Cálculo I Enfermagem Epidemiologia; Saúde coletiva II; Enfermagem em centro cirúrgico; Anatomia Letras Inglês, Literatura do cacau; Didática; Filosofia Filosofia Introdução ao estudo filosófico; Teoria do conhecimento; Ética; Contemporânea I LEA Planejamento estratégico; Informática; Infor. Doc. Informática; Inglês Economia Estatística econômica; Contabilidade social; Elaboração e análise de projetos; Introdução a filosofia Agronomia Análise química; Cálculo I e II; Ecologia de populações; Economia rural I Biomedicina Farmacologia; Embriologia; Genética molecular; Bioestatística Contabilidade Contabilidade Hoteleira; Macroeconomia; Informática aplicada a contabilidade; Cont. De custos II Administração OSM I ; Matemática aplicada; Sociologia; ARMP II História Metodologia; História da arte; Antiguidade Or.; Bahia Química Metodologia de pesquisa; Educação e sociologia; Estatística; Física Engenharia de produção Cálculo; Física II; Gesto ambiental; Cálculo II Comunicação social Of. De elaboração de projetos; Oficina De Comunicação escrita; Teoria do jornalismo; Teoria da imagem Geografia Fund. Metod. Do ensino da geografia; Didática; Fund. Teórico Metod. Em educação ambiental Física Cálculo I; Física V; ICC; Cálculo III Biologia Biofísica; Zoologia de vertebrados I; Zoologia de invertebrados II; Zoologia de invertebrados I Ciências da computação Eletrônica Fonte: CPA/ UESC. DADOS DA INFRAESTRUTURA TABELA 1.35 – O CURSO DISPÕE DE.......... ? DISCENTES DA UESC EM 2006. Sala de aula adequada às atividades didático-pedagógicas Laboratório de informática Mobiliário adequado e suficiente para a demanda de alunos Laboratórios adequados e em número suficiente Biblioteca dispõem acervo atualizado e compatível com o curso Mecanismos para avaliar o trabalho desenvolvido nas disciplinas constantes na estrutura curricular Sim Não Razoável 50,7 30,7 29,9 17,9 16,6 47,7 65,9 26,8 78,3 29,0 39,3 52,6 Não respondeu 1,6 3,5 4,1 3,8 1,8 36,8 57,1 - 6,0 Fonte: CPA/ UESC. 203 TABELA 1.36 – OPINIÃO DOS DISCENTES SOBRE OS RECURSOS TECNOLÓGICOS DISPONÍVEIS PARA O CURSO. UESC EM 2006. Sim Não Não respondeu Data show 49,1 50,1 0,8 Retroprojetor 89,1 10,4 0,5 Episcópio 4,5 95,1 0,4 TV 70,3 29,5 0,2 Vídeo 61,3 38,2 0,5 DVD 31,6 68,2 0,2 Aparelho de som 33 67 0 Notebook 3,2 96,8 0 Máquina fotográfica 4,1 95,7 0,2 Filmadora 3,9 95,6 0,5 Fonte: CPA/ UESC. DADOS SOBRE ESTÁGIO CURRICULAR TABELA 1.37 - VERIFICA EXISTÊNCIA DE UMA POLÍTICA DE ESTÁGIO ADEQUADA AO PERFIL DO FUTURO PROFISSIONAL? DISCENTES DA UESC EM 2006 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Não 489 43,5 Sim 413 36,7 Não respondeu 223 19,8 Total 1125 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 1.38 – OS PROFESSORES DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO REALIZAM A SUPERVISÃO NO CAMPO DE ESTÁGIO? DISCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Não respondeu 690 61,3 1 vez 198 17,6 Nenhuma vez 105 9,3 3 vezes 71 6,3 2 vezes 61 5,4 Total geral 1125 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 1.39 – OPINIAÕ SOBRE AS AULAS DE CAMPO DO CURSO. DISCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Não respondeu 355 31,6 Boa 240 21,3 Não se aplica ao curso 219 19,5 Razoável 181 16,1 Muito boa 78 6,9 Ruim 52 4,6 Total geral 1125 100,0 Fonte: CPA/ UESC. 204 DADOS SOBRE O DIRETÓRIO ACADÊMICO E DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES TABELA 1.40 – VOCÊ SE SENTE REPRESENTADO PELO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE SEU CURSO? E PELO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES? DISCENTES DA UESC EM 2006 Sim Não Não respondeu Diretório Acadêmico – DA 37,4 54,2 8,4 Diretório Central dos Estudantes – DCE 27,7 64,1 8,2 Fonte: CPA/ UESC. 205 2 – Perspectiva dos Discentes da Pós-Graduação ASPECTOS GERAIS TABELA 2.1 – ESTUDANTES DA PÓS - GRADUAÇÃO OPINA SOBRE O ANO DE INGRESSO. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) 2004 3 1,9 2005 26 16,5 2006 123 77,8 Não respondeu 6 3,8 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. DADOS PESSOAIS TABELA 2.2 – ESTUDANTES DA PÓS - GRADUAÇÃO OPINA QUANTO AO SEXO. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Feminino 98 62,0 Masculino 60 38,0 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.3 – ESTUDANTES DA PÓS - GRADUAÇÃO SEGUNDO FAIXA ETÁRIA. Faixa etária Discentes (unid.) Discentes (%) 22 |-- 26 47 29,7 26 |-- 30 43 27,2 30 |-- 34 20 12,7 34 |-- 38 12 7,6 38 |-- 42 10 6,3 42 |-- 46 8 5,1 46 |-- 50 2 1,3 50 |-- 54 4 2,5 54 |-- 58 3 1,9 Não Respondeu 9 5,7 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.4 – ESTADO CIVIL DOS ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Solteiro 93 58,9 Casado 56 35,4 Outro 9 5,7 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. 206 TABELA 2.5 – ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007, OPINA QUANTO À RESIDÊNCIA. ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Itabuna 77 48,7 Ilhéus 59 37,3 Outro 18 11,4 Não respondeu 4 2,5 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.6 – MUNICÍPIO DE NASCIMENTO – ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC 2007 Discentes (unid.) Discentes (%) Itabuna 34 21,4 Ilhéus 23 14,5 Jequié 8 5,0 Salvador 7 4,4 Outro Município da Bahia 24 15,1 Outro Estado 60 37,7 Não respondeu 2 1,3 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.7 – REALIZOU SEU CURSO DE GRADUAÇÃO NA UESC OU EM OUTRA INSTITUIÇÃO? QUAL? – ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Discentes (unid.) Discentes (%) UESC 92 58,2 UESB 14 8,9 UEFS 6 3,8 FTC 5 3,2 UFBA 3 1,9 UFPR 3 1,9 UF 3 1,9 PUC-MG 2 1,3 UCSAL 2 1,3 UFES 2 1,3 UNESP 2 1,3 AFA 1 0,6 Centro Universitário Newton Paiva 1 0,6 Escola de Ciências Médica de Volta Redonda 1 0,6 Faculdade de Agronomia do Rio São Francisco 1 0,6 Faculdade de Arquitetura 1 0,6 UFLA 1 0,6 UFMA 1 0,6 UFMG 1 0,6 UFSC 1 0,6 UNEB 1 0,6 UNICAMP 1 0,6 UNICEB 1 0,6 UNIT 1 0,6 Universidade Católica De Brasília 1 0,6 Universidade de Guarulhos 1 0,6 Universidade Estadual De Maringá 1 0,6 Universidade Estadual De Santa Maria 1 0,6 Continua... 207 ...Continuação UFU Universidade Gama Filho Universidade Paulista Universidade Santos Dumont Universidade de Barcelona USP Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. Discentes (unid.) 1 1 1 1 1 1 1 158 Discentes (%) 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 100 TABELA 2.8 – QUAL SEU CURSO DE GRADUAÇÃO? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO – UESC 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Biologia 30 18,9 Letras 25 15,7 Ciências Biológicas 18 11,3 Administração 12 7,5 Ciências Econômicas 11 6,9 Agronomia 7 4,4 Engenharia Agronômica 6 3,8 Biomedicina 5 3,1 Medicina Veterinária 5 3,1 Geografia 4 2,5 Turismo 4 2,5 Comunicação Social 3 1,9 Direito 3 1,9 Arquitetura E Urbanismo 2 1,3 Comunicação Social Com Habilitação Em Rádio E Tv 2 1,3 Oceanografia 2 1,3 Serviço Social 2 1,3 Administração Agronegócios 1 0,6 Administração Com Hab. Agronegócio 1 0,6 Arquitetura 1 0,6 Ciências Contábeis 1 0,6 Economia 1 0,6 Enfermagem 1 0,6 Engenharia Civil 1 0,6 Engenharia De Agricultura 1 0,6 Engenharia De Agrimensura 1 0,6 Engenharia Elétrica 1 0,6 Filosofia 1 0,6 História 1 0,6 Licenciatura Biologia 1 0,6 Medicina 1 0,6 Pedagogia 1 0,6 Psicologia 1 0,6 Zootecnia 1 0,6 Total geral 159 100,0 Fonte: CPA/ UESC. 208 TABELA 2.9 – QUAL O ANO DE INGRESSO NA GRADUAÇÃO? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Ano de ingresso Discentes (unid.) Discentes (%) anterior a 1980 4 2,5 1980 a 1984 2 1,3 1985 |-- 1989 6 3,8 1990 |-- 1994 12 7,6 1995 |-- 1999 55 34,8 Após 2000 74 46,8 Não respondeu 5 3,2 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.10 – QUAL O TIPO DE PÓS – GRADUAÇÃO? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Stricto senso (mestrado / doutorado) 85 53,8 Latu sensu (especialização) 71 44,9 Não respondeu 2 1,3 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.11 – CURSO STRICTO SENSU, ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO – UESC 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Não respondeu 66 42,0 Genética e Biologia Molecular 33 21,0 Zoologia 17 10,8 PRODEMA 15 9,6 Cultura e Turismo 9 5,7 Sistemas Aquáticos Tropicais 9 5,7 Produção Vegetal 8 5,1 Total geral 157 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.12 – CURSO LATU SENSO, ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Discentes Discentes (%) Não respondeu 89 56,0 Leitura e produção textual 25 15,7 Economia das sociedades cooperativas 18 11,3 Planejamento de cidades 15 9,4 Desenvolvimento regional e meio ambiente 2 1,3 Arqueologia 1 0,6 Citologia clínica 1 0,6 Genética e biologia molecular 1 0,6 Gestão ambiental 1 0,6 Gestão em programa de reforma agrária e assentamento 1 0,6 Marketing e negócios 1 0,6 Mestrado em desenvolvimento regional e meio ambiente 1 0,6 Metodologia do ensino superior 1 0,6 Programa de desenvolvimento gerencial integrado 1 0,6 Total geral 159 100,0 Fonte: CPA/ UESC. 209 TABELA 2.13 – OCUPAÇÃO DOS ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Estuda e trabalha 83 52,5 Só estuda 65 41,1 Estuda, e só trabalha eventualmente 9 5,7 Não respondeu 1 0,6 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.14 – TIPO DE VÍNCULO EMPREGATÍCIO DOS ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Não respondeu 77 48,7 Carteira assinada 43 27,2 Contrato temporário 16 10,1 Sem carteira assinada 11 7,0 Consultoria 10 6,3 Voluntário 1 0,6 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.15 – EM CASO AFIRMATIVO, O TRABALHO REMUNERADO QUE DESENVOLVE É NA ÁREA DE SUA PÓS – GRADUAÇÃO? ESTUDANTES DA PÓS - GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Não respondeu 69 43,7 Sim 46 29,1 Não 43 27,2 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.16 – QUAL O TRABALHO QUE DESENVOLVE NA SUA ÁREA DE PÓS – GRADUAÇÃO? ESTUDANTES DA PÓS - GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Não respondeu 97 61,0 Acadêmica (Professor) 26 16,5 Bancário 3 1,9 Bolsista 3 1,9 Arquitetura e urbanismo 1 0,6 Arquitetura sustentável 1 0,6 Assistente social 1 0,6 Caixa econômica 1 0,6 Conservação de florestas 1 0,6 Contabilidade 1 0,6 CRAS e programa social de habitação 1 0,6 Defesa fitossanitária 1 0,6 Desenvolvimento 1 0,6 Desenvolvimento socioeconômico e ambiental 1 0,6 Diretoria de engenharia – projetos habitacionais 1 0,6 Distribuição geográfica de primatas 1 0,6 Free-lance 1 0,6 Genética e melhoramento do cacaueiro 1 0,6 Gerente de comércio de cacau 1 0,6 Gestão de programas sociais 1 0,6 Gestão pública 1 0,6 Continua... 210 Continuação Opinião Informática Médico Organização de associações Produção textual Psicologia social Recursos humanos Reorganização administrativa de empresa Secretário Telecomunicações Telefonia Trabalho social Voltado para controle de qualidade de cacau Total geral Discentes (unid.) 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 159 Discentes (%) 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.17 – PRINCIPAL MOTIVO DE REALIZAÇÃO DO CURSO DE PÓS – GRADUAÇÃO? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Melhor capacitação profissional 78 49,4 Interesse pela área acadêmica 59 37,3 Ascensão profissional 14 8,9 Demanda do mercado de trabalho 7 4,4 Total 158 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.18 – COMO AVALIA O FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Não Não freqüenta/ Ótimo Bom Regular Insatisfatório respondeu não utiliza Biblioteca 21,5 45,6 16,5 10,8 0,6 4,4 Divulgação dos eventos - UESC 3,2 41,1 38,6 10,8 3,8 2,5 Divulgação dos eventos – 5,7 41,8 34,8 11,4 4,4 1,3 departamento Fotocópias 3,8 26,6 44,9 20,9 0,6 3,2 Ambiente do Campus 36,1 51,9 9,5 0 0,6 1,9 Cantina Sabor e Saúde 3,2 31 36,1 17,7 3,1 8,9 Cantina Pavilhão de Direito 1,9 11,4 28,5 28,5 5,7 24,1 Restaurante Universitário 1,3 22,2 28,5 28,8 3,1 17,1 Ponto de cultura 3,8 20,3 24,1 12,7 15,2 24,1 Sanitários do Campus 5,1 19,6 39,9 32,3 0 3,2 Bebedouros 1,3 13,9 29,1 47,5 0,6 7,6 Ruídos externos a sala de aula 8,2 35,4 42,4 7 5,7 1,3 CEDOC 7 37,3 10,8 2,5 26,0 16,5 Secretaria do curso 24,1 49,4 14,6 5,1 5,1 1,9 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.19 – DOMÍNIO PARA LÍNGUAS ESTRANGEIRAS. ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC 2007 Bem Razoavelmente Pouco Não fala Não respondeu Inglês / fala 6,3 18,4 35,4 32,9 7,0 Inglês / Lê 27,8 37,3 22,2 5,1 7,6 Inglês / Compreende 19,6 34,8 30,4 7,0 8,2 Inglês / escreve 8,9 25,9 40,5 15,2 9,5 Francês / Fala 0,6 0,6 4,4 75,3 19,0 Francês / Lê 1,3 4,4 15,8 54,4 24,1 Francês / compreende 1,9 1,9 20,3 51,9 24,1 Francês / escreve 0,6 1,3 10,1 63,9 24,1 Espanhol / Fala 10,8 20,3 20,9 33,5 14,6 Espanhol / Lê 34,2 30,4 10,1 9,5 15,8 Espanhol / Compreende 29,1 36,1 10,8 9,5 14,6 Espanhol / Escreve 12,0 15,8 32,3 21,5 18,4 Fonte: CPA/ UESC. 211 TABELA 2.20 - DOMÍNIO DE OUTRA LÍNGUA ESTRANGEIRA– ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Não respondeu 144 91,1 Não fala 8 5,1 Razoavelmente 2 1,3 Alemão 2 1,3 Pouco 1 0,6 Catalão 1 0,6 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.21 – UTILIZA BIBLIOTECA DA UESC? ESTUDANTES DA PÓS –GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Utiliza eventualmente 123 77,8 Até 5 h semanais 22 13,9 Não respondeu 7 4,4 Não utiliza 6 3,8 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.22 – A BIBLIOTECA POSSUI OS PERIÓDICOS DE INTERESSE NA SUA ÁREA? ESTUDANTES DA PÓS –GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Alguns 84 53,2 Sim 37 23,4 Não 21 13,3 Não sei 14 8,9 Não tem opinião 2 1,3 Total 158 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.23 – QUAL A PRINCIPAL FONTE DE PESQUISA E OBTENÇÃO DO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO? ESTUDANTES PÓS–GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Internet 103 65,2 Biblioteca 44 27,8 Outros 7 4,4 Não Respondeu 4 2,5 Total 158 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.24 – OUTRA FONTE DE PESQUISA DOS ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Não respondeu 150 94,9 Acervo pessoal 1 0,6 Bibliotecas regionais 1 0,6 Portal da capes 1 0,6 Livraria 1 0,6 Arquivologia particular 1 0,6 Artigos científicos 1 0,6 Livros próprios 1 0,6 Livros do professor 1 0,6 Total 158 100 Fonte: CPA/ UESC. 212 TABELA 2.25 - UTILIZAÇÃO/CONHECIEMNTO, SEGUNDO ESTUDANTES DA PÓS-GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Sim Não Às vezes Não respondeu Conhecimento da Pudmed 29,7 69,0 1,3 Utilizam da Pudmed 20,9 22,2 7,0 50,0 Conhecimento do Scielo 63,3 36,1 0,6 Utiliza do Scielo para pesquisa 46,8 14,6 13,3 25,3 Conhece o Scirus 20,3 76,6 3,2 Utiliza o Scirus 10,1 34,2 7,0 48,7 82,9 13,9 3,2 Conhecimento do periódico CAPES Utiliza do periódico CAPES para pesquisa 56,3 19,6 17,7 6,3 Conhecimento da COMUT 38,6 56,3 5,1 Utiliza da COMUT para pesquisa 6,4 58,6 10,8 24,2 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.26 – COM QUE FREQUENCIA UTILIZA O PERIÓDICO CAPES? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Semanalmente 50 31,6 Mensalmente 42 26,6 Não utilizo 34 21,5 Quinzenalmente 22 13,9 Não respondeu 10 6,3 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.27 – O QUE ACHA DO PERIÓDICO CAPES? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) É uma ferramenta importante para minhas pesquisas 90 57,0 Não sei responder 30 19,0 Ferramenta importante, mas não atende as minhas necessidades 23 14,6 Não respondeu 12 7,6 É indispensável 3 1,9 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.28 - UTILIZAÇÃO/CONHECIEMNTO, SEGUNDO ESTUDANTES DA PÓS-GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Sim Não Não respondeu Conhecimento da PROPP 35,0 59,9 5,1 Conhecimento da distribuição dos recursos da PROPP 19,2 59,0 21,8 Possui bolsa 54,4 38,6 7,0 A cota de bolsas atende a demanda da sua turma 47,5 16,5 36,1 A bolsa é determinante para a realização do curso 48,7 25,9 25,4 Possui financiamento 27,8 52,5 19,6 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.29 – QUANTOS ARTIGOS CINENTÍFICOS VOCÊ LÊ SEMANALMENTE RELACIONADOS À TEMÁTICA DO SEU PROJETO? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) 1a3 88 55,7 2a4 34 21,5 mais de 6 8 5,1 Nenhum 20 12,7 Não respondeu 8 5,1 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. 213 TABELA 2.30 – VOCÊ LÊ, SEMANALMENTE, ARTIGOS CIENTÍFICOS NÃO RELACIONADOS À TEMÁTICA DE SEU PROJETO? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC 2007. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Lê poucos 91 57,6 Lê apenas quando solicitado 30 19,0 Não lê 16 10,1 Lê muitos, mais de 6 14 8,9 Não respondeu 7 4,4 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.31 – VOCÊ LÊ LIVROS OU REVISTAS NÃO TÉCNICOS? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC 2007. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Lê poucos 98 62,0 Lê muitos, mais de 6 32 20,3 Até 1 19 12,0 Não lê 2 1,3 Não respondeu 7 4,4 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.32 – CASO POSSUI BOLSA, QUAL A AGÊNCIA? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Não respondeu 74 46,8 FAPESB 49 31 CAPES 23 14,6 CNPq 8 5,1 Outra 4 2,5 Total 158 100 Fonte: CPA/ UESC TABELA 2.33 – OUTRO TIPO DE BOLSA. ESTUDANTES PÓS-GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Não respondeu 154 97,5 DAAD 3 1,9 FAPES 1 0,6 Total 158 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.34 – CASO NEGATIVO, QUAL O MOTIVO DE NÃO POSSUÍREM BOLSA? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC 2007. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Não respondeu 102 64,6 Não se aplica 31 19,6 Possuo veículo empregatício 19 12,0 Cota insuficiente do curso 4 2,5 Outro 2 1,3 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.35 – QUAL OUTRO MOTIVO DE NÃO POSSUÍREM BOLSA? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Opinião Não respondeu Falta conhecimento Discentes (unid.) 155 1 Discentes (%) 98,7 0,6 214 Não há divulgação Total geral Fonte: CPA/ UESC. 1 157 0,6 100,0 TABELA 2.36 – PORQUE AS BOLSAS NÃO ATENDEREM À DEMANDA DA TURMA, ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Opinião Não respondeu Curso é novo Outro Má gestão Falta de produção científica docente Total geral Fonte: CPA/ UESC. Discentes (unid.) 96 34 18 6 4 158 Discentes (%) 60,8 21,5 11,4 3,8 2,5 100,0 TABELA 2.37 – OUTRO PRINCIPAL PROBLEMA DE AS BOLSAS NÃO ATENDEREM A DEMANDA DA TURMA, ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Opinião Não respondeu Comprometimento de alguns professores Desconhecimento Desconheço os critérios de concessão de bolsas Desinteresse pela área de educação na região Desorganização do laboratório Estrutural Falta de apoio na participação de eventos Falta de incentivo para publicação de trabalhos científicos Laboratório e sala de aula pequenos Número insuficiente de bolsas Continua... ...continuação Opinião Troca contínua de secretárias Total Fonte: CPA/ UESC. Discentes (unid.) 147 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Discentes (%) 93,0 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 Discentes (unid.) 1 158 Discentes (%) 0,6 100,0 TABELA 2.38 – QUAL A FONTE DE FINANCIAMENTO? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Não respondeu CNPQ FAPESB Outra Capes CNPQ, FAPESB Total geral Fonte: CPA/ UESC. Discentes (unid.) 117 14 14 9 3 1 158 Discentes (%) 74,1 8,9 8,9 5,7 1,9 0,6 100,0 TABELA 2.39 – OUTRA FONTE DE FINANCIAMENTO, ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião NÃO RESPONDEU BIODIVERSIDADE BNB CIRAD, PMB Discentes (unid.) 145 1 1 1 Discentes (%) 91,8 0,6 0,6 0,6 215 EMBRAPA FINEP FUNDAÇÃO BANCÁRIO IFS INFRAERO ISS ONG'S INTERNACIONAIS PROAP PROJETO BIO BRASIL Total geral Fonte: CPA/ UESC. 1 2 1 1 1 1 1 1 1 158 0,6 1,3 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 100,0 DADOS DO CURSO TABELA 2.40 – HÁ QUANTO TEMPO REALIZA O CURSO? ESTUDANTES DA PÓS-GRADUAÇÃO, UESC – 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) 1 ano 126 79,7 2 anos 18 11,4 Não respondeu 13 8,2 Mais de 2 anos 1 0,6 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.41 – QUAL É O GRAU DE SATISFAÇÃO COM A REALIZAÇÃO DO CURSO? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Médio 66 41,8 Grande 63 39,9 Muito Grande 21 13,3 Não respondeu 5 3,2 Pequeno 3 1,9 Total 158 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.42 – VOCÊ CONHECE O PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO PROPOSTO PELO CURSO QUE REALIZA? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Sim 84 53,2 Apenas alguns aspectos 53 33,5 Não 14 8,9 Não respondeu 7 4,4 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.43 – VOCÊ CONHECE O REGIMENTO INTERNO DO CURSO QUE REALIZA? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Sim 95 60,1 Não 59 37,3 Não respondeu 4 2,5 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. 216 TABELA 2.44 – AS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES PROFISSIONAIS DESENVOLVIDAS PELO CURSO CORRESPONDEM ÀS EXPECTATIVAS DE FORMAÇÃO EXIGIDA PELO MERCADO? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Sim 82 51,9 Em parte 47 29,7 Não 18 11,4 Totalmente 7 4,4 Não respondeu 4 2,5 Total 158 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.45 – OS CONTEÚDOS MINISTRADOS. ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Coerentes com o propósito do curso e atuação profissional 148 93,7 Não respondeu 7 4,4 Desarticulados dos propósitos do curso e atuação profissional 3 1,9 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.46 – AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS. ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Articuladas teóricas- práticas 80 50,6 Basicamente teóricas 71 44,9 Não respondeu 4 2,5 Basicamente práticas 3 1,9 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.47 – ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007 CONSIDERAM OS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO UTILIZADOS PELOS DOCENTES DO CURSO: Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Compatíveis com o trabalho realizado pelo professor 123 77,8 Outros 17 10,8 Incompatíveis com o trabalho realizado pelo professor 10 6,3 Não respondeu 8 5,1 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.48 – ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007 CONSIDERAM OUTROS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO UTILIZADOS PELOS DOCENTES DO CURSO: Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Não respondeu 149 94,3 Algumas vezes compatíveis outras não 1 0,6 Alguns compatíveis outros não 1 0,6 Às vezes não correspondo com o propósito do curso 1 0,6 Até certo ponto o procedimento é coerente 1 0,6 Depende do professor 1 0,6 Em parte 1 0,6 Não ocorreu ainda 1 0,6 Relativo, vai de cada professor 1 0,6 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. 217 TABELA 2.49 - AVALIAÇÃO DO PERFIL DIDÁTICO PEDAGÓGICO DO CURSO E POSTURA ÉTICA - PROFISSIONAL DOS DOCENTES. ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Muito Bom Razoável Ruim Não bom respondeu Perfil didático pedagógico do curso 5,7 69,6 19,6 3,2 1,9 Postura ética - profissional dos docentes 23,4 67,1 7,6 0 1,9 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.50 – VERIFICA INTERESSE DOS DOCENTES DO CURSO EM CONTRIBUIR COM A APRENDIZAGEM DOS ALUNOS? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Sim 93 58,9 Às vezes 43 27,2 Não 12 7,6 Não respondeu 10 6,3 Total 158 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.51 – VOCÊ CONHECE AS EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO SEU CURSO? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Sim 93 58,9 Não 12 7,6 Algumas 43 27,2 Não respondeu 10 6,3 Total 158 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.52 – AVALIAÇÃO DAS AULAS DE CAMPO DO CURSO ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Não se aplica 83 52,5 Boas 32 20,3 Muito boas 20 12,7 Razoáveis 10 6,3 Não respondeu 10 6,3 Ruins 3 1,9 Total 158 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.53 – INFORMAÇÕES APRESENTADAS AOS ALUNOS, PELOS PROFESSORES NO INÍCIO DO SEMESTRE, ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Todos Quase Metade Poucos Não todos Respondeu Objetivos da disciplina 45,6 28,5 5,7 13,9 6,3 Conteúdos programáticos 48,1 30,4 3,8 11,4 6,3 Metodologia 35,4 29,1 8,9 18,4 8,2 Cronograma 34,2 31 8,9 17,1 8,9 Sistema de avaliação 43 31,6 6,3 11,4 7,6 Bibliografia recomendada 40,5 36,1 9,5 6,3 7,6 Importância da disciplina para o curso 22,8 29,7 13,3 26,6 7,6 Fonte: CPA/ UESC. 218 TABELA 2.54 – A RELAÇÃO DO COORDENADOR DO COLEGIADO DO CURSO COM OS ALUNOS. ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Muito boa 71 44,9 Boa 69 43,7 Razoável 17 10,8 Ruim 1 0,6 Total 158 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.55 – EXISTE PLANEJAMENTO PARA O OFERECIMENTO DAS DISCIPLINAS? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Sim 99 62,7 Razoável 34 21,5 Não respondeu 20 12,7 Não 5 3,2 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.56 – VOCÊ VERIFICA PREOCUPAÇÃO DO COORDENADOR DO COLEGIADO DO CURSO EM.......... ? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Sim Não Não respondeu Informar o papel e funções do Colegiado do curso 68,4 29,7 1,9 Buscar recursos externos para o curso 67,1 24,7 8,2 Informar aos alunos sobre as atividades pertinentes ao curso 82,9 14,6 2,5 Acompanhar a vida acadêmica dos alunos 65,2 31,6 3,2 Buscar apoio sócio-psicológico para os alunos que necessitam 17,7 75,9 6,3 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.57 – VOCÊ RECEBE (U) INFORMAÇÕES SOBRE AS ATRIBUIÇÕES DA REITORIA E PRÓ – REITORIAS? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Não 136 86,1 Sim 18 11,4 Não respondeu 4 2,5 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.58 – DISCIPLINAS CONSIDERADAS POSITIVAS, SEGUNDO ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Não respondeu Genética molecular Estatística básica Filosofia e ética Lógica e crítica método Cient. Fundamentos lingüísticos Bioestatística Eco fisiologia vegetal Metodologia da pesquisa Cultura de tecidos Economia do turismo Economia urbana Produção textual - teória e prática Tendências do turismo contemporâneo 35 15 7 7 7 6 5 5 5 3 3 3 3 3 22,0 9,4 4,4 4,4 4,4 3,8 3,1 3,1 3,1 1,9 1,9 1,9 1,9 1,9 219 Biogeografia Conjuntura e cen. Macroec. Da econ. Br. Direito ambiental Economia de serviços Estatística Ética e filosofia Genética e biologia molecular Leitura: teoria e prática Metodologia científica Metodologia de pesquisa i Microeconomia Planejamento gestão ambiental Políticas compensatórias Sociedade natureza e desenvolvimento fundamentos Algumas Conservação da biodiversidade Cultura de tecido Cultura de tecido vegetais Dir.urbano e leg.urbana Economia da cultura e do turismo Estresse ambiente em plantas Etologia básica Genética de populações Leitura e prod. Texto Leitura ii Leitura teoria e prática Leitura teoria e prática i e ii Macroeconomia Melhoramento Método em comportamento de aves Métodos de melhoramento de plantas Primatologia Projeto e elaboração de dissertação Teoria do planejamento urbano Todas Todos os créditos já cumpridos em 2005 Utilização de variáveis física químicas Total geral 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 159 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.59 – DISCIPLINAS CONSIDERADAS IMPORTANTES, QUE MERECEM MAIOR ATENÇÃO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E/OU COLEGIADO, SEGUNDO ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Não respondeu 78 49,4 Estatística 10 6,3 Metodologia cientifica 9 5,7 Ecologia de populações 7 4,4 Sociolingüística 7 4,4 Fundamentos de ecologia 6 3,8 Genômica 4 2,5 Sociedade, natureza e desenvolvimento: experiência brasileira 4 2,5 Bases ecológicas para conservação manejo e controle 3 1,9 Sociolingüística 3 1,9 Teoria do planej.urbano 2 1,3 220 Bases ecológicas Bases ecológicas para controle Bases ecológicas para controle e manejo Bases ecológicas para planejamento Biosegurança Conjuntura e cen. Macroec. Da econ. Br. Cultivo de cacau Economia internacional Genômica e expressão gênica Gestão ambiental Metodologia Nada a declarar Nenhum Oficina de textos científicos Planejamento orçamentário Politicas publicas Politicas públicas Produção textual Seminário integrador ii Sociolingüística Sociolingüística Sociolingüística de português Sociologia e ensino de português Todos os créditos já cumpridos em 2005 Top. Iv Total geral Fonte: CPA/ UESC. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 158 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 100,0 TABELA 2.60 – HÁ INTERESSE DOS PROFESSORES DO CURSO NA CAPTAÇÃO DE RECURSOS EXTERNOS? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Sim 88 55,7 Não 49 31 Não Respondeu 21 13,3 Total 158 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.61 – PRINCIPAL PONTO CONSIDERADO POSITIVO DA PÓS-GRADUAÇÃO, PELOS ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Opinião Discentes (unid.) Discentes Não respondeu 35 22,2 Interdisciplinaridade 8 5,1 Professores capacitados 4 2,5 Corpo docente 4 2,5 Organização 4 2,5 Infra-estrutura 3 1,9 Bons professores 3 1,9 Capacitação profissional 3 1,9 Estrutura física 2 1,3 Docentes 2 1,3 Bons docentes 2 1,3 Bom conceito 2 1,3 Conteúdo 2 1,3 Educadores qualificados 2 1,3 Base teórica 1 0,6 Didática 1 0,6 Horário 1 0,6 221 Número de bolsas Multidisciplinar Dinâmica Interesse em publicações Aplicável a realidade Capacitação para docentes Professores experientes Aulas práticas Domínio de conteúdo dos docentes Aproveitamento profissional Modular Captação de recursos Esforço da coordenação em melhorar a qualidade do curso Curso modular Empenho da coordenação Currículo escolar Qualidade associada ao crescimento Conhecimento Profissionais capacitados 100% de alunos com bolsa Empenho do coordenador do colegiado para o crescimento do Professores competentes Cooperação Professores qualificados Todos os alunos possuem bolsa A área de atuação é bem atual Variação profissional dos discentes Proposta interdisciplinar Discussão do grupo Excelente estrutura de laboratórios Experiência dos professores Relação entre alunos e docentes Objetividade Participação efetiva dos alunos junto ao colegiado Grade curricular Compromisso Multidisciplinaridade As temáticas trabalhadas Internet rápida Interesse com a pesquisa dos alunos Gama de conhecimento ampliado Estruturas laboratoriais Exigência máxima Preparação dos professores Acessibilidade à coordenação Excelente formação docente Necessário para formação em letras Atualizado Multidisciplinaridade Competência docente Período do curso Qualidade dos docentes Compromisso com a formação dos alunos Capacitação conhecimento profissional Foco em cooperativismo Formação científica Carga horária adequada Conhecimento aprofundado Bom relacionamento com coordenação Estrutura física que não é vinculada a UESC 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 222 Professores Capacitação do aluno Visão ampla de mercado Aperfeiçoamento profissional Computadores disponíveis Coordenação ativa Os debates Boas aulas Empenho em consolidar o curso Fácil acesso à coordenação Áreas de atuação Assiduidade Material bibliográfico Projetos financiados Comprometimento Diversidade de turmas Necessidade de mais cooperativas na região Disciplinas optativas por docentes de outras instituições Excelente turma discente Total Fonte: CPA/ UESC. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 158 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 100 TABELA 2.62 – PRINCIPAL PROBLEMA DE SEU CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO, SEGUNDO ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Discentes (Unid.) Discentes (%) Não respondeu 39 24,7 Infra-estruturar 10 6,3 Espaço físico 5 3,2 Laboratórios 4 2,5 Falta de computadores 3 1,9 Organização administrativa 3 1,9 Falta de comprometimento de 3 1,9 Falta de recursos 3 1,9 Sala específica 2 1,3 2 1,3 Quantidade de créditos a cumprir Computadores 2 1,3 Grande quantidade de créditos 2 1,3 Horário das aulas 2 1,3 Publicação 2 1,3 Falta de material 1 0,6 Infra-estrutura 1 0,6 Alunos que chegam atrasados 1 0,6 Espaço do laboratório 1 0,6 Bibliografia disponível antes 1 0,6 Atraso nas aulas 1 0,6 Espaço no laboratório 1 0,6 Desorganização do horário 1 0,6 Uma grande parte de prof. 1 0,6 Tempo curto 1 0,6 Coordenação do curso um pouco 1 0,6 Falta de técnicos em laboratório 1 0,6 Falta de material didático 1 0,6 Estrutura do cronograma de 1 0,6 Área física 1 0,6 Falta de salas 1 0,6 Espaço laboratorial 1 0,6 Dificuldades para encontrar 1 0,6 Não tem estágio docência 1 0,6 Desorganização na hora de 1 0,6 Falta de salas para 1 0,6 Falta de recursos materiais 1 0,6 223 Poucas publicações Poucos computadores Capacitação didática para alunos Desorganização Informação com antecedência Incertezas de local Definição dos orientadores Aulas aos sábados Creditação excessiva Falta de didática Burocracias devido ao regimento Disponibilidade de horários Professores incapazes Espaço físico sala e laboratório Curso ainda novo Estruturação das disciplinas Cronograma das disciplinas Luz Qualidade das matérias e Má gestão Conciliar disciplinas e tempo Referências na biblioteca Alguns docentes sem Comunicação, esclarecimentos Aplicabilidade dos conteúdos Maior comunicação da Não publicação das produções Carga horária Desorganização dos horários Falta de sala específica Regimento confuso A mudança constante de salas Falta espaço físico e Falta prática Falta de disciplinas e aulas Muitas disciplinas Material didático Cronograma Mudanças horárias Disponibilidade de computadores Espaço dentro dos laboratórios Número de computadores Espaço físico dos laboratórios Troca constante de período Mudança constante do Falta de sala de aula Ausência de infra-estrutura Falta de participação dos alunos Algumas disciplinas são muito Falta de computadores para os Infra-estrutura para Relação disciplina com o curso Distância e locomoção Mudança constante de sala Total Fonte: CPA/ UESC. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 158 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 100 224 TABELA 2.63 – INFRA-ESTRUTURA DISPONÍVEL PARA A PÓS-GRADUAÇÃO. ESTUDANTES DA PÓS– GRADUAÇÃO DA UESC EM 2007 Sala de aula adequada às atividades didático-pedagógicas Laboratório de informática Mobiliário adequado e suficiente para a demanda de alunos Laboratórios adequados e em número suficiente Material de consumo Biblioteca dispõe acervo atualizado e compatível com o curso Mecanismos para avaliar o trabalho desenvolvido nas disciplinas constantes na estrutura curricular Mecanismos para avaliar o desempenho docentes Não respondeu 1,3 3,8 1,3 5,7 15,2 59,5 Sim Não 78,5 43,7 59,5 22,2 36,1 20,3 20,3 52,5 39,2 72,2 48,7 20,3 44,9 39,2 15,8 40,5 49,4 10,1 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.64 – RECURSOS TECNOLÓGICOS DISPONÍVEIS PARA O CURSO, SEGUNDO ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC 2007 Sim Não Não respondeu Data show 88,6 0 11,4 Retroprojetor 77,8 22,2 0 Episcópio 1,9 0 98,1 TV 44,9 0 55,1 Vídeo 32,9 0 67,1 DVD 28,5 0 71,5 Aparelho de som 15,2 0 84,8 Computador 59,5 0 40,5 Máquina fotográfica 6,3 0 93,7 Filmadora 2,5 0 97,5 Fonte: CPA/ UESC. DADOS SOBRE ESTÁGIO À DOCÊNCIA TABELA 2.65 – VERIFICA A EXISTÊNCIA DE UMA POLÍTICA DE ESTÁGIO ADEQUADA AO PERFIL DO FUTURO PROFISSIONAL? ESTUDANTES DA PÓS– GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Sim 69 43,7 Não 57 36,1 Não respondeu 32 20,3 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.66 – COMO É A PRESENÇA DOS PROFESSORES MONITORANDO AS ATIVIDADES DO DOCENTE NO ESTÁGIO À DOCÊNCIA? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Não respondeu 60 38,0 Normalmente presente 40 25,3 Sempre presente 39 24,7 Rara 19 12,0 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. 225 DADOS SOBRE A REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL TABELA 2.67 – VOCÊ SE SENTE REPRESENTADO NAS REUNIÕES DO COLEGIADO? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Discentes (unid.) Discentes (%) Sim 99 62,7 Às vezes 26 16,5 Não 21 13,3 Não respondeu 12 7,6 Total geral 158 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 2.68 – VOCÊ ACHA IMPORTANTE A UMA REPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL PARA DISCENTES DA PÓS – GRADUAÇÃO? ESTUDANTES DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Opinião Sim Não respondeu Não Total geral Fonte: CPA/ UESC. Pós - graduação (unid.) 145 11 2 158 Pós- graduação (%) 91,8 7,0 1,3 100,0 226 3 – Perspectiva dos Egressos da Graduação DADOS GERAIS TABELA 3.1 – SEXO DOS EGRESSOS DA GRADUAÇÃO DA UESC, 2007 Opinião Egressos (unid.) Feminino Masculino Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. 285 188 3 476 Egressos (%) 59,9 39,5 0,6 100 TABELA 3.2 – FAIXA ETÁRIA DOS EGRESSOS DA GRADUAÇÃO DA UESC, 2007 Egressos (unid.) Egressos (%) Faixa etário 21 a 24 25 a 28 29 a 32 33 a 36 37 a 40 41 a 44 45 a 48 49 a 52 53 a 56 57 a 61 Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. 78 133 78 47 38 26 21 10 4 1 40 476 16,4 27,9 16,4 9,9 8,0 5,5 4,4 2,1 0,8 0,2 8,4 100,0 TABELA 3.3 – ESTADO CIVIL DOS EGRESSOS DA GRADUAÇÃO DA UESC, 2007 Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Solteiro Casado Outro Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. 252 181 32 11 476 52,9 38,0 6,7 2,3 100,0 TABELA 3.4 – RESIDÊNCIA ATUAL DOS EGRESSOS DA GRADUAÇÃO DA UESC, 2007 Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Outro Itabuna Ilhéus Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. 183 158 123 12 476 38,4 33,2 25,8 2,5 100,0 227 TABELA 3.5 – LOCAL DE NASCIMENTO DOS EGRESSOS DA GRADUAÇÃO DA UESC, SEGUNDO MUNICÍPIO OU ESTADO, 2007 Egressos (unid.) Egressos (%) Município ou Estado Itabuna 119 25,0 Ilhéus 110 23,1 Salvador 33 6,9 Outro Município da Bahia 148 31,1 Alagoas 1 0,2 Distrito Federal 1 0,2 Espírito Santo 2 0,4 Goiás 1 0,2 Maranhão 1 0,2 Minas Gerais 12 2,5 Paraíba 1 0,2 Piauí 1 0,2 Rio de Janeiro 11 2,3 Rio Grande do Sul 2 0,4 Sergipe 1 0,2 São Paulo 14 2,9 Não Respondeu 18 3,8 Total geral 476 100 Fonte: CPA/ UESC. DA FORMAÇÃO INICIAL TABELA 3.6 – QUAL CURSO DE GRADUAÇÃO VOCÊ REALIZOU NA UESC? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Direito Pedagogia Letras Administração Economia Enfermagem Geografia Filosofia História Química Ciências Comunicação Social Matemática (Licenciatura) Ciências contábeis Ciências Biológicas (Licenciatura) Ciências da computação Agronomia Ciências Biológicas (bacharelado) Física (Bacharelado) Medicina Veterinária Não respondeu Física (Licenciatura) Matemática (Bacharelado) Total geral Fonte: CPA/ UESC. 58 56 48 39 38 34 33 24 22 19 18 15 13 11 10 10 5 5 5 5 4 2 2 476 12,2 11,8 10,1 8,2 8,0 7,1 6,9 5,0 4,6 4,0 3,8 3,2 2,7 2,3 2,1 2,1 1,1 1,1 1,1 1,1 0,8 0,4 0,4 100,0 228 TABELA 3.7 – QUAL FOI O ANO DE SEU INGRESSO NA GRADUAÇÃO DA UESC? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO UESC EM 2007. Ano Egressos (unid.) Egressos (%) 1978 1 0,2 1980 1 0,2 1983 2 0,4 1984 1 0,2 1985 1 0,2 1988 2 0,4 1989 3 0,6 1990 6 1,3 1991 1 0,2 1993 6 1,3 1994 14 2,9 1995 16 3,4 1996 37 7,8 1997 57 12 1998 62 13 1999 74 15,5 2000 83 17,4 2001 66 13,9 2002 31 6,5 2003 2 0,4 2004 1 0,2 Não respondeu 9 1,9 Total 476 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 3.8 – QUAL FOI O TURNO DE REALIZAÇÃO DO CURSO? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO UESC EM 2007. Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Noturno Matutino Integral Vespertino Não respondeu Total geral 229 124 82 37 4 476 48,1 26,1 17,2 7,8 0,8 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 3.9 – EM QUE ANO VOCÊ CONCLUIU O CURSO DE GRADUAÇÃO NA UESC? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO UESC EM 2007. Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) 1981 1984 1987 1992 1994 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Não respondeu Total geral 1 1 1 1 1 7 25 60 77 115 82 67 28 1 9 476 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 1,5 5,3 12,6 16,2 24,2 17,2 14,1 5,9 0,2 1,9 100 Fonte: CPA/ UESC. 229 TABELA 3.10 – ENUMERE, EM ORDEM DE IMPORTÂNCIA, ATÉ TRÊS PONTOS CONSIDERADOS COMO FORTES DO CURSO DE GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Primeiro Segundo Terceiro Qualidade de ensino 16,8 28,8 10,5 Reputação da instituição 24,2 21,0 15,3 Reputação do curso 14,5 13,9 11,3 Gestão e recursos acadêmicos 1,9 2,1 4,0 Recursos didáticos e pedagógicos ,6 1,9 4,4 Estrutura física 6,3 5,3 6,7 Corpo docente 6,9 7,6 5,5 Não respondeu 19,5 19,5 15,1 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 3.11 – ENUMERE, EM ORDEM DE IMPORTÂNCIA, ATÉ TRÊS PONTOS CONSIDERADOS COMO FRACOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Primeiro Segundo Terceiro Qualidade de ensino 15,1 14,3 7,1 Reputação da instituição 12,2 5,3 1,7 Reputação do curso 14,1 9,7 6,1 10,9 Gestão e recursos acadêmicos 9,2 12,4 Recursos didáticos e pedagógicos 15,8 12,8 9,5 Estrutura física 7,4 6,9 7,1 Não respondeu 26,3 38,7 57,6 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 3.12 – VOCÊ CONSIDERA QUE O CURSO LHE PROPORCIONOU UMA FORMAÇÃO PROFISSIONAL ADEQUADA? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Sim, parcialmente 359 75,4 Sim, totalmente 79 16,6 Não, absolutamente 31 6,5 Não respondeu 7 1,5 Total 476 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 3.13 – ENUMERE EM ORDEM CRESCENTE DE IMPORTÂNCIA , AS DEFICIÊNCIAS DO CURRÍCULO DA GRADUAÇÃO QUE SE REFLETIRAM NO EXERCÍCIO PROFISSIONAL , EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Primeiro Segundo Terceiro Quarto Conteúdo teórico das disciplinas foi pequeno. 15,3 28,2 21,2 21,2 Conteúdo prático das disciplinas foi pequeno. 27,9 18,1 25,2 17 Pouca articulação entre as disciplinas 20 23,7 20,4 16,8 Pouca flexibilização na escolha de disciplinas optativas 19,5 17,9 16,4 19,7 Não respondeu 17,2 12,2 16,8 25,2 Total gral 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 3.14 – NA SUA OPINIÃO, QUAL O BALANÇO IDEAL, EM TERMOS DE PORCENTAGEM DE CARGA HORÁRIA, PARA A FORMAÇÃO TEÓRICA E PARA A PRÁTICA, RESPECTIVAMENTE? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC 2007 Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) 30-70% 40 8,4 50-50% 221 46,4 230 70-30% Outra - 35-65% Outra - 40-60% Outra - 45-55% Outra - 50-30% Outra - 60-40% Outra - 65-35% Outra - 75-25% Outra - 80-20% Outra - 90-10% Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. 116 1 17 1 1 43 1 2 6 2 25 476 24,4 0,2 3,6 0,2 0,2 9,0 0,2 0,4 1,3 0,4 5,3 100,0 TABELA 3.15 – NA SUA OPINIÃO, O PROFISSIONAL DEVE POSSUIR QUE TIPO DE FORMAÇÃO? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC EM 2007 Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Especializada Generalista Não sei avaliar Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. 245 194 19 18 476 51,5 40,8 4,0 3,8 100,0 TABELA 3.16 – ENUMERAR, EM ORDEM CRESCENTE DE IMPORTÂNCIA, AS TRÊS PRINCIPAIS COMPETÊNCIAS OU HABILIDADES QUE VOCÊ ENTENDE QUE O PROFISSIONAL RECÉM FORMADO EM SEU CURSO DE GRADUAÇÃO DEVE POSSUIR. EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Primeiro Segundo Terceiro Autodidatismo 9,6 7,3 6,5 Criatividade 6,5 16,8 14,3 Empreendedorismo 8,8 13,4 13,0 Inteligência emocional 4,8 7,5 5,9 Responsabilidade social 6,9 9,0 9,4 Iniciativa própria 9,0 8,6 7,5 Visão crítica 16,8 9,9 8,2 Não respondeu 37,6 27,5 35,2 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 3.17 – ATIVIDADES REALIZADAS- EGRESSOS DA GRADUAÇÃO UESC - 2007 Sim Não Não respondeu Estágio curricular (obrigatório) durante a graduação 82,4 16,6 1,1 Atividades profissionalizante extra – curricular (não obrigatório) 57,4 40,5 2,1 Treinamento profissionalizante 40,3 51,3 8,4 Treinamento profissionalizante foi realizado na área 33,2 11,1 55,7 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 3.18 – CASO AFIRMATIVO, COMO AVALIA ESSA EXPERIÊNCIA DO ESTÁGIO NA SUA FORMAÇÃO? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC EM 2007 Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Positiva 203 42,6 Muito Positiva 155 32,6 Continua... ...continuação Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Não respondeu 78 16,4 Negativa 28 5,9 Não sei avaliar 8 1,7 231 Muito negativa Total Fonte: CPA/ UESC. 4 476 0,8 100 TABELA 3.19 – CASO TENHA REALIZADO ATIVIDADE PROFISSIONALIZANTE EXTRA CURRICULAR (NÃO OBRIGATÓRIO) QUAL O TIPO QUE FOI MAIS IMPORTANTE NA SUA FORMAÇÃO? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Não respondeu Iniciação científica Administrativo Projeto de extensão Outro Trabalho voluntário Monitoria Total geral Fonte: CPA/ UESC. 197 56 54 51 49 48 21 476 41,4 11,8 11,3 10,7 10,3 10,1 4,4 100,0 TABELA 3.20 – QUAL FOI O PRINCIPAL MOTIVO QUE O LEVOU À REALIZAÇÃO DESTA ATIVIDADE? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Não respondeu Experiência profissional Aperfeiçoamento prático Remuneração Outro Conhecer pessoas Total geral Fonte: CPA/ UESC. 183 139 77 58 18 1 476 38,4 29,2 16,2 12,2 3,8 0,2 100,0 TABELA 3.21 – REALIZOU TRABALHO REMUNERADO DURANTE A GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Em área afim com o curso Com área diferente do curso Não trabalhou Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. 264 136 64 12 476 55,5 28,6 13,4 2,5 100,0 TABELA 3.22 - VOCÊ RECOMENDARIA UM CURSO SUPERIOR DA UESC (O QUE VOCÊ FEZ OU ALGUM OUTRO)? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO UESC - 2007 Opinião Sim Não Não respondeu Total geral Egressos (unid.) 464 9 3 476 Egressos (%) 97,5 1,9 0,6 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 3.23 – MOTIVOS DA RECOMENDAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DA UESC, FEITA PELOS EGRESSOS, EM 2007 Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Pela estrutura da UESC 156 32,8 Pela qualidade de ensino 150 31,5 Por ser pública 120 25,2 Outra 33 6,9 232 Não respondeu Pela localização Pela estrutura, qualidade de ensino e por ser pública Total Fonte: CPA/ UESC. 9 6 2 476 1,9 1,3 0,4 100 TABELA 3.24 – OUTROS MOTIVOS DE RECOMENDAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DA UESC FEITA PELOS EGRESSOS, EM 2007 Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Não respondeu 441 92,6 Pela reputação da instituição 2 0,4 Mercado de trabalho garantido 1 0,2 Pela credibilidade da UESC 1 0,2 Por ser pública 1 0,2 Para ter uma graduação 1 0,2 Formação dos professores excelente 1 0,2 Por causa da formação profissional e conseqüente melhoria de 1 0,2 vida e renda Regras do MEC tem maior aplicabilidade 1 0,2 Apesar de não ser a mesma estrutura para todos os cursos, em 1 0,2 alguns deixa a desejar Falta de campo de trabalho na região 1 0,2 Estrutura/qualidade/pública 1 0,2 O diploma é imprescindível 1 0,2 Um pouco dos 4 motivos na ordem colocada por mim 1 0,2 Credibilidade 1 0,2 Pela qualidade 1 0,2 Por conter razoáveis meios que possibilitam ao aluno uma boa 1 0,2 formação em sua área É necessário um nível acadêmico 1 0,2 Formação do cidadão 1 0,2 Aeronáutico 1 0,2 Construção de conhecimento 1 0,2 Pela quantidade dos professores 1 0,2 Todas as razões 1 0,2 Pela potencialidade 1 0,2 Por ser bem conceituada 1 0,2 Qualificação profissional 1 0,2 Por ainda ser a melhor da região 1 0,2 O ensino foi bom mais não é o principal atrativo 1 0,2 Pela soma de tudo acima 1 0,2 Para se profissionalizar num curso de baixa concorrência 1 0,2 Por acreditar no potencial da instituição 1 0,2 Todas as alternativas 1 0,2 Por ter um pouco mais de qualidade que outra instituição 1 0,2 Pela estrutura e qualidade do ensino 1 0,2 Embora com certas dificuldades, nos proporciona conhecimento 1 0,2 e aprimoramento profissional Total 476 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 3.25 – EM TERMOS DO PROCESSO “ENSINO APRENDIZAGEM” A SUA EXPERIÊNCIA NA GRADUAÇÃO FOI: EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Regular 287 60,3 Ótima 156 32,8 Ruim 15 3,2 233 Não respondeu Não sei opinar Total Fonte: CPA/ UESC. 12 6 476 2,5 1,3 100 DA FORMAÇÃO CONTINUADA TABELA 3.26 – QUAL O SEU MAIOR GRAU DE FORMAÇÃO ACADÊMICA? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO UESC - EM 2007 Opinião Egressos(unid.) Egressos (%) Graduação 268 56,3 Especialização 158 33,2 Mestrado Acadêmico 22 4,6 Não respondeu 22 4,6 Doutorado 5 1,1 Mestrado profissionalizante 1 0,2 Total 476 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 3.27 – OUTRO TIPO DE FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC - EM 2007 Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Não respondeu 462 97,1 Mestrado 3 0,6 Pós graduação 3 0,6 Especializando 2 0,4 M.B.A 1 0,2 PhD em andamento 1 0,2 Mestrado incompleto 1 0,2 Introdução ao PSF 1 0,2 Outra graduação 1 0,2 Engenharia de sistemas 1 0,2 Total 476 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 3.28 – VOCÊ ESTÁ CURSANDO PÓS GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO UESC 2007 Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Não 314 66 Sim, em outra instituição 119 25 Sim, na UESC 23 4,8 Não respondeu 20 4,2 Total 476 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 3.29 – CASO AFIRMATIVO, EM QUAL PROGRAMA? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC 2007 Curso Administração Administração em educação Administração hospitalar Tipo MBA Instituição ESAB Egressos 2 1 1 234 Administração rural Análise de texto literário Antropologia com ênfase na cultura afro-brasileira Auditoria Auditoria e controladoria Auditoria em saúde Auditoria em serviço de saúde – IBPEX – MBA Auditoria em serviços de saúde Auditoria em serviços de saúde Biometria Ciências criminais e políticas pública Ciências da natureza Citologia clínica Computação Comunicação social Cultura afro-brasileira Direito civil e consumidor Direito do estado Direito empresarial Direito processual civil Direito processual: suas grandes informações Direito público Direito tributário Docência do ensino superior Docência do ensino superior Ecologia Economia de empresas Educação Educação de jovens e adultos Educação e relações étnico raciais Educação e relações étnico raciais Educação especial Educação geoambiental Educação matemática Engenharia de bioprocessos Engenharia de sistemas Engenharia elétrica Engenharia nuclear Ensino de ciências Física Fitotecnia Genética e biologia molecular Geografia Gerenciamento de micro e pequena empresa Gestão Gestão ambiental Gestão da comunicação Curso Gestão de pessoas Gestão de recursos humanos Gestão e recursos humanos Gestão empresarial Gestão empresarial Continua.. ...continuação Curso Gestão escolar Gestão escolar Gestão estratégica empresarial História da cultura afro-brasileira História social e cultura afro-brasileira ESP UFBA UESB Estácio do Sá Candido Mendes IBIPEX ESP MS ESP Estácio do Sá UFPE Faculdade Jorge Amado MS UFPE ESP FTC Juspodium ESP ESP Dr. ESP FACSUL ESP ESP ESP UESC UESC UESC MS Dr. UFMG MS MS ESP ESP UESC UFS UFLA FOCINTER ESP Tipo ESP MBA ESP ESP MBA FTC Instituição FACINTER UNIFACS FTC FTC IBEC/ISEPE, Paraná Tipo ESP ESP Instituição UCB - RJ FTC ESP ESP FTC FETRAB/UNIME/APLB UESC 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 2 1 2 1 3 1 1 3 1 1 1 1 1 3 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 2 1 1 2 3 Egressos 1 2 1 2 1 235 História social e cultural afro-brasileira Jornalismo e mídia Leitura e produção textual Língua estrangeira Marketing e negócios Meio ambiente Metodologia do ensino superior Métodos e técnicas de ensino Modalidade química Oceanografia Patologia Patologia experimental Patologia humana Planejamento de cidades Planejamento tributário Políticas públicas e desenvolvimento regional Processo civil Processo civil Processo civil Prodema Produção textual Psicologia Psicologia educacional Psicopedagogia Química orgânica Relações étnicos raciais Saúde coletiva Tecnologia energética Tópicos avançadas em diagnóstico laboratorial Total geral Fonte: CPA/ UESC. ESP UNIME ESP FTC ESP ISEPE Um. Salgado de Oliveira ESP UESC UFMG ESP UESC UNIFACS UNEB UFBA IELFf – PODIUM UNISUL UESC 1 MS ESP ESP ESP MS ESP ESP MS IBEC UFBA ESP FTC ESP UFBA 1 1 4 1 2 1 3 3 1 1 1 1 1 3 1 1 1 1 1 2 1 1 3 1 3 11 1 1 132 TABELA 3.30 – CASO TENHA RESPONDIDO NEGATIVAMENTE A QUESTÃO ANTERIOR, PRETENDE CURSAR? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC 2007. Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Sim Não respondeu Não Total geral Fonte: CPA/ UESC. 278 184 14 476 58,4 38,7 2,9 100,0 TABELA 3.31 – EM QUE ÁREA? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC 2007 Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Administração, Marketing, Finanças, Hospitalar, Comunicação, RH 19 6,9 Artes 1 0,4 Auditoria 2 0,7 Biologia/Bioquímica:Biotecnologia 1 0,4 Cognitiva(inteligência multifocal) 1 0,4 Computação 9 3,3 Comunicação social 2 0,7 Contabilidade 8 2,9 Defesa sanitária 1 0,4 Continua... ...continuação Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Desenvolvimento regional 2 0,7 Direito 16 5,8 Direito do trabalho 3 1,1 Direito processual 13 4,7 236 Direito público Economia Educação matemática Educação Estatística Etnias raciais Filosofia Finanças Física Genética Geografia Gestão História Humanas Letras Língua estrangeira Língua portuguesa Lingüística Literatura Matemática Meio ambiente/ecologia Metodologia do ensino superior Nefrologia Oceanografia Políticas públicas Produção textual Psicologia Química Saneamento Saúde Segurança pública Serviço social Solos Tecnologia da informação Turismo Veterinária Total Geral Fonte: CPA/ UESC. 8 11 2 33 3 2 4 7 4 3 3 7 9 4 3 7 3 2 4 6 14 2 1 1 1 3 6 7 1 23 2 2 1 1 3 3 275 2,9 4,0 0,7 12,0 1,1 0,7 1,5 2,5 1,5 1,1 1,1 2,5 3,3 1,5 1,1 2,5 1,1 0,7 1,5 2,2 5,1 0,7 0,4 0,4 0,4 1,1 2,2 2,5 0,4 8,4 0,4 0,7 0,4 0,4 1,1 1,1 100,0 TABELA 3.32 – SE VOCÊ JÁ CONCLUIU A PÓS – GRADUAÇÃO, ESPECIFIQUE O NOME, GRAU INSTITUIÇÃO E ANO DE CONCLUSÃO. EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC 2007 Opinião Egressos Egressos (unid.) (%) Não respondeu 355 74,6 Metodologia do ensino superior 6 1,3 Educação infantil 4 0,8 Saúde pública 4 0,8 Direito processual civil 3 0,6 Não 3 0,6 Gestão ambiental 2 0,4 Gestão e recursos humanos na ftc, 2005 2 0,4 Métodos e técnicas de ensino 2 0,4 Psicopedagogia 2 0,4 Continua.... ...continuação Opinião 2004, universo, métodos e técnicas de ensino Administração da educação Administração de sistemas de informação Egressos (unid.) 1 1 1 Egressos (%) 0,2 0,2 0,2 237 Administração escolar - gestão participativa uesc. 2006 Administração financeira Ainda estou concluindo Ainda estou cursando Auditoria - Estácio de Sá Aux.técnico em enfermagem Biomedicina Ciências dos materiais Citologia clínica Citologia oncótica Concluí o MS em física na UFMG em agosto de 2006 Concluo em 2007 Concluo em outubro/07 Contabilidade gerencial e ADM. Financeira - ESP - FTC, 2005 Criação de imagem e som Desenvolvimento e meio ambiente Direito do estado Direito do estado, unyahna e jus podium, maio/2006 Direito processual civil, pós-graduação, 2006, uesc Docência do ensino superior, 2007 Docência do ensino superior, faculdade Montenegro, 2004 Ecologia e sistemas aquáticos Economia de empresas Economia de empresas, uesc, 2006, ESP Educação de jovens e adultos, uesc, 2002 Educação geoambiental Eja ESP em direito civil e processo civil - Estácio de Sá, 2003 ESP em educação de jovens e adultos, uesc, 2006 ESP em educação infantil – uesc/2006 ESP em ensino de geografia, uesc, 2005 ESP ensino geográfico, uesc, 2005 ESP no ensino de geografia - uesc- 2005 ESP, psicologia social - 2003; ESP educação infantil - 2004 Faculdade de amparo. 4° grau, 2005 Finanças Finanças na unificas – 2005 FTC FTC, ESP, contabilidade gerencial, 2005 Gerenciamento de micro e pequena empresa lato-sensu UFBA Gerenciamento de micro e pequenas empresas Gerontologia social, uesc, 2005 Gestão de pessoas/ pós-graduação/facinter/2006 Gestão e Rh Gestão educacional e planejamento, ESP, UESB, 2003 Gestão empresarial, MBA, ISEPE, 2006 Gestão participativa em administrativa da educação, 2006 Hematologia clínica Língua portuguesa MBA MBA finanças empresariais, faculdade Ruy Barbosa MBA, gestão empresarial, ISEPE Melhora de processo de software, ESP UFBA, 2005 MS acadêmico, UFPB, 2004 Continua... ...continuação Opinião MS em cultura e turismo MS em desenvolvimento regional e meio ambiente, 2004 Metodologia do ensino e da pesquisa em mat. E física 2002 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 Egressos (unid.) 1 1 1 Egressos (%) 0,2 0,2 0,2 238 Metodologia e didática do ensino superior, 2007 Métodos e téc. De ensino/ ESP/universo/ 2005 Métodos e téc. De ensino/ universo universidade salgado de oliveira Métodos e técnicas de ensino, universo, universidade salgado de oliveira, Patologia Pedagogia Planejamento e prática de ensino Pós-graduação em gestão de pessoas, lato sensu, FTC, 2007 Produção textual Produção vegetal Psicologia social, uesc, 2004 Psicopedagogia - ESP -uesc – 2001 Psicopedagogia – IBPEX Psicopedagogia - IBPEX – 2002 Química inorgânica Saúde coletiva, FTC, 2005 Saúde coletiva:sanitarismo - FTC/2005; pedagogia para profissionais de Saúde da família Saúde pública - ESP – UFPE Saúde pública , gama filho, 2005; saúde familiar, imiscuam, 2006, profaeSaúde pública, ESP, Estácio de Sá, 2004 Saúde pública, uesc, 2003, curso de formação profissional na área de Saúde pública, UFPE, 2004 Sim em 2005 na FTC Sim. Gestão de pequenas e médias empresas, universidade federal de Sistemas e aplicações web Terapia intensiva UFBA UFBA/fio cruz - Estácio de Sá – FACSUL Universidade Estácio de Sá Universidade federal de viçosa Universidade salgado oliveira Zoóloga aplicada, MS, uesc, 2006 Total geral Fonte: CPA/ UESC. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 476 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 100,0 TABELA 3.33 – EM QUE LOCAL FOI REALIZADO O TREINAMENTO. EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC 2007 Opinião Egressos Egressos (%) Não respondeu 277 58,2 Em outro órgão público 76 16,0 Em uma organização privada 66 13,9 UESC 19 4,0 Em uma fundação/ empresa de economia mista 14 2,9 Em uma Instituição de ensino superior 14 2,9 Em uma ONG 10 2,1 Total geral 476 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 3.34 – O TREINAMENTO FOI REALIZADO POR: EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC 2007 Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Não respondeu Iniciativa própria 277 103 58,2 21,6 239 Interesses de ambos Determinação da empresa Total geral Fonte: CPA/ UESC. 72 24 476 15,1 5,0 100,0 TABELA 3.35 – OS TÓPICOS DO TREINAMENTO JÁ TINHAM SIDO ABORDADOS EM SEU CURSO DE GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC 2007 Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Não respondeu Abordados superficialmente Não abordados Bem abordados Não lembra Total geral Fonte: CPA/ UESC. 270 123 41 32 10 476 56,7 25,8 8,6 6,7 2,1 100,0 TABELA 3.36 – ESTÁ EXERCENDO A PROFISSÃO NA QUAL SE FORMOU? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC 2007 Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Sim 298 62,6 Não 135 28,4 Esporadicamente 35 7,4 Não respondeu 8 1,7 Total 476 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 3.37 – QUANTO TEMPO TRANSCORREU ENTRE A SUA FORMATURA E O SEU PRIMEIRO EMPREGO NA ÁREA? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO NA UESC, EM 2007 Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Menos de 1 ano 250 52,5 Nunca trabalhei na minha área de formação 102 21,4 Não respondeu 55 11,6 De 1 a 2 anos 45 9,5 Mais de 3 anos 13 2,7 De 2 a 3 anos 11 2,3 Total 476 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 3.38 – SITUAÇÃO ATUAL DO EGRESSO DA GRADUAÇÃO, UESC 2007 Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Funcionário público 229 48,1 Empregado com carteira assinada 78 16,4 Empregado sem carteira assinada 52 10,9 Autônomo 46 9,7 Desempregado 33 6,9 Empregador 23 4,8 Não respondeu 15 3,2 Total 476 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 3.39 – RENDIMENTO BRUTO MENSAL DO EGRESSO DA GRADUAÇÃO, UESC 2007. Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Até R$ 1.000,00 147 30,9 R$ 1.001,00 a R$ 2.000,00 180 37,8 R$ 2.001,00 a R$ 3.000,00 65 13,7 240 R$ 3.001,00 a R$ 4.000,00 Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. 30 54 476 6,3 11,3 100,0 TABELA 3.40 – QUAL A PRINCIPAL FORMA DE ATUALIZAÇÃO QUE VOCÊ UTILIZA PARA O SEU EXERCÍCIO PROFISSIONAL? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC 2007. Opinião Egressos Egressos Livros ou revistas especializadas 260 54,6 Cursos 81 17,0 Encontros / congressos 41 8,6 Outro 27 5,7 Não respondeu 18 3,8 Livros ou revistas/ cursos2 16 3,4 Livros ou revistas/ encontros e congressos 9 1,9 Livros ou revistas, cursos, encontros e congressos 9 1,9 Livros ou revistas/ outros 5 1,1 Livros ou revistas, encontros e congressos, outros 3 0,6 Cursos e encontros / congressos 2 0,4 Cursos e encontros / congressos 2 0,4 Livros ou revistas, encontros/ congressos e outros 2 0,4 Livros ou revistas, cursos, encontros / congressos e outros 1 0,2 Total geral 476 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 3.41 – OPINIÃO DOS EGRESSOS DA GRADUAÇÃO SOBRE QUAL OUTRA FORMA DE ATUALIZAÇÃO QUE UTILIZADA PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL, EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC 2007 Opinião Egressos Egressos (%) (unid.) Não respondeu 411 86,3 Internet 49 10,3 Artigos e Internet 2 0,4 Contexto com outros Profissionais da Área 1 0,2 Cursos 2 0,4 Documentários 1 0,2 Fóruns, Internet 1 0,2 Jornais, Revistas, Telejornais 2 0,4 Jornal 1 0,2 Jornal e Internet 1 0,2 Livros e Internet 1 0,2 Não me atualizo na Área 1 0,2 Pós-Graduação e Internet 1 0,2 Todos os Itens 1 0,2 TV, Revistas e Internet 1 0,2 Total geral 476 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 3.42 – COMO A IMAGEM DA UESC INTERFERIU NA SUA INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO? EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC 2007 Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Positivamente 300 63 Não interferiu 129 27,1 Não sei 34 7,1 241 Não respondeu Negativamente Total Fonte: CPA/ UESC. 11 2 476 2,3 0,4 100 TABELA 3.43 – MELHORES ESTRATÉGIAS PARA COMBATER OS PONTOS CONSIDERADOS COMO FRACOS NA UESC. EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC 2007 Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Não resposta 80 16,8 Infra-instrutora 70 14,7 Qualificação 59 12,4 Material didático/biblioteca 50 10,5 Maior investimento 43 9,0 Valorização dos cursos 37 7,8 Contratação de docentes 26 5,5 Maior atuação 20 4,2 Professores mais comprometidos 18 3,8 Planejamento orçamentário 14 2,9 Integração 14 2,9 Reformulação curricular 9 1,9 Recursos financeiros 6 1,3 Relação teórico prática 5 1,1 Oferta de mais cursos 5 1,1 Projetos 4 0,8 Democratização 4 0,8 Realização de eventos e encontros 3 0,6 Carga horária 3 0,6 Aumento salarial 3 0,6 Diminuir o número de alunos por sala 2 0,4 Interesse dos alunos 1 0,2 Total 476 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 3.44 – SUGESTÃO OU COMENTÁRIO DOS EGRESSOS SOBRE A UESC. EGRESSOS DA GRADUAÇÃO, UESC 2007 Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Não resposta 238 49,9 Disponibilizar mais cursos de pós-graduação 50 10,5 Investir na qualificação docente 31 6,5 Integração 31 6,5 242 Mais atenção aos cursos Parabenizarão a Instituição Integração Teórico prática Melhorar a infra-estrutura Alojamento estudantil Ampliar o número de cursos Ampliar a carga horária dos cursos Incentivar os alunos Ampliar a oferta de vagas Reavaliar o vestibular Ampliar a oferta de estágios Desenvolvimento de software Eliminar a burocracia Ampliar as aulas práticas Rever critérios de seleção nas especializações A graduação não garante a estabilidade econômica Projetos de extensão Práticas jurídicas Setor administrativo Cursos a distância Eliminar Coronelismo Reforma curricular Falta políticas públicas Maior responsabilidades do colegiados Criação de creche Ponto de ônibus dentro do UESC Atualizar acervo bibliográfico Repensar o modelo pedagógico Fim da transferência externa Cotas Total Fonte: CPA/ UESC. 17 16 13 10 11 9 6 6 5 4 4 3 3 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 477 3,6 3,4 2,7 2,1 2,3 1,9 1,3 1,3 1,0 0,8 0,8 0,6 0,6 0,4 0,4 0,4 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 100,0 243 4 – Perspectiva dos Egresso da Pós-Graduação DADOS PESSOAIS TABELA 4.1 – SEXO, EGRESSOS DA PÓS-GRADUAÇÃO, UESC - 2007. Sexo Egressos (unid.) Feminino 82 Masculino 34 Total 116 Fonte: CPA/ UESC. Egressos (%) 70,7 29,3 100 TABELA 4. 2 - IDADE, EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Idade (em anos) Egressos (unid.) Egressos (%) 25 a 29 22 19,0 30 a 34 24 20,7 35 a 39 26 22,4 40 a 44 20 17,2 45 a 49 10 8,6 50 a 54 4 3,4 55 a 59 5 4,3 60 a 64 1 0,9 65 a 69 1 0,9 Não respondeu 3 2,6 Total geral 116 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 4.3 – ESTADO CIVIL, EGRESSOS DA PÓS GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Casado 58 50,0 Solteiro 47 40,5 Outro 11 9,5 Total geral 117 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 4.4 - RESIDÊNCIA, EGRESSOS DA PÓS-GRADUAÇÃO, UESC - 2007 Local Egressos (unid.) Egressos (%) Não respondeu 46 39,7 Itabuna 40 34,5 Ilhéus 30 25,9 Total 116 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 4.5 – REALIZOU SEU CURSO DE GRADUAÇÃO NA UESC? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Sim 91 78,4 Não 24 20,7 Não respondeu 1 0,9 Total 116 100 Fonte: CPA/ UESC. 244 TABELA 4.6 – LOCAL DE NASCIMENTO, EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Município UF Egressos (unid.) Egressos (%) Alcobaça BA 1 0,9 Aurelino Leal BA 1 0,9 Barra do Rocha BA 1 0,9 Buerarema BA 2 1,7 Caetité BA 3 2,6 Cairu BA 1 0,9 Camacan BA 5 4,3 Campo Formoso BA 1 0,9 Canavieiras BA 4 3,4 Cravolândia BA 1 0,9 Feira de Santana BA 6 5,2 Floresta Azul BA 2 1,7 Gongogi BA 1 0,9 Iaçu BA 1 0,9 Ibicaraí BA 2 1,7 Ibicuí BA 1 0,9 Igaporã BA 1 0,9 Ilhéus BA 13 11,2 Itabuna BA 29 25,0 Itagimirim BA 1 0,9 Itajuípe BA 2 1,7 Itamaraju BA 1 0,9 Itapé BA 2 1,7 Itapitanga BA 1 0,9 Itarantim BA 1 0,9 Jequié BA 2 1,7 Palmas de Monte Alto BA 1 0,9 Salvador BA 6 5,2 Santo Antônio de Jesus BA 1 0,9 São Felipe BA 1 0,9 Ubaitaba BA 3 2,6 Uma BA 1 0,9 Vitória da Conquista BA 1 0,9 Brasília DF 1 0,9 Carlos Chagas MG 1 0,9 Montes Claros MG 1 0,9 Viçosa MG 1 0,9 Diadema SP 1 0,9 Jundiá SP 1 0,9 Osasco SP 1 0,9 São José do Rio Preto SP 1 0,9 São Paulo SP 2 1,7 Maceió AL 1 0,9 Rio de Janeiro RJ 3 2,6 Não respondeu 2 1,7 Total geral 116 100,0 Fonte: CPA/ UESC. 245 TABELA 4.7 – EM OUTRA INSTITUIÇÃO. QUAL? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) UFBA 6 5,1 UESB 4 3,4 UNEB 2 1,7 Estácio de Sá 1 0,9 Faculdade de Educação Montenegro 1 0,9 FESPI 1 0,9 Instituto Cultural Newton Paiva Ferreira 1 0,9 PUC/MINAS 1 0,9 SEC 1 0,9 UEFS 1 0,9 UFF 1 0,9 UFMS 1 0,9 UFV 1 0,9 UNESP 1 0,9 UNIMEP 1 0,9 Universidade Católica De Salvador 1 0,9 Não Respondeu 91 77,8 Total geral 116 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 4.8 – QUAL O SEU CURSO DE GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Administração 1 0,9 Agronomia 1 0,9 Ciências Biológicas 11 9,5 Ciências Econômicas 5 4,3 Ciências/Matemática 1 0,9 Direito 5 4,3 Educação Física 1 0,9 Enfermagem 1 0,9 Farmácia e Bioquímica 1 0,9 Filosofia 3 2,6 Geografia 10 8,6 História 6 5,2 Jornalismo 1 0,9 Letras 15 12,9 Medicina 4 3,4 Musicoterapia 1 0,9 Pedagogia 35 30,2 Psicologia 3 2,6 Química 1 0,9 Saúde Coletiva 1 0,9 Turismo 1 0,9 Não Respondeu 8 6,9 Total geral 116 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 4.9 – QUAL O ANO DE INGRESSO NA GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Anterior a 1980 10 8,6 1980 a 1984 11 9,5 1985 a 1989 9 7,8 1990 a 1994 21 18,1 1995 a 1999 52 44,8 Continua... 246 ...continuação Opinião 2000 a 2004 Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 8 5 116 Egressos (%) 6,9 4,3 100,0 TABELA 4.10 – QUAL O ANO DE CONCLUSÃO DA GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Anterior a 1980 6 5,2 1980 a 1984 3 2,6 1985 a 1989 10 8,6 1990 a 1994 9 7,8 1995 a 1999 25 21,6 2000 a 2004 58 50,0 Não respondeu 5 4,3 116 Total geral 100,0 Fonte: CPA/ UESC. DADOS DO CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO TABELA 4.11 – QUAL O ANO DE INGRESSO NA PÓS – GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) 1993 1 0,9 1994 1 0,9 1995 1 0,9 1997 2 1,7 1999 2 1,7 2000 12 10,3 2001 18 15,5 2002 27 23,3 2003 24 20,7 2004 20 17,2 2005 6 5,2 Não respondeu 2 1,7 Total geral 116 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 4.12 – QUAL O TIPO DA PÓS- GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA PÓS GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Lato sensu (especialização) 89 76,7 Stricto sensu (mestrado/ doutorado) 27 23,3 Total geral 116 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 4.13 – CURSO DO EGRESSO DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU (MESTRADO / DOUTORADO), UESC – 2007. Opinião Zoologia PRODEMA Continua... Egressos (unid.) 88 13 Egressos (%) 75,9 11,2 247 ...continuação Opinião Cultura e Turismo Sistemas Aquáticos Tropicais Genética e Biologia Molecular Produção Vegetal Engenharia de Produção Total geral Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 5 4 3 2 Egressos (%) 4,3 3,4 2,6 1,7 1 116 0,9 100,0 TABELA 4.14 – CURSO DO EGRESSO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU (ESPECIALIZAÇÃO), UESC – 2007. Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Administração da educação/gestão participativa 13 11,2 Alfabetização 2 1,7 Arqueologia 1 0,9 Curso de especialização em ensino de geografia 1 0,9 Desenvolvimento regional 3 2,6 Direito processual civil 4 3,4 Economia de empresa cooperativa 4 3,4 Educação de jovens e adultos 12 10,3 Educação em saúde pública 3 2,6 Educação infantil 8 6,9 Ensino de geografia 2 1,7 Estudos comparados das literaturas lusófonas 2 1,7 Filosofia contemporânea 1 0,9 Genética e biologia 1 0,9 Gestão participativa 2 1,7 História regional 6 5,2 Leitura e produção textual 5 4,3 Literatura comparada 1 0,9 Oceanografia 1 0,9 Psicologia social 2 1,7 Psicopedagogia 9 7,8 Saúde coletiva 3 2,6 Saúde da família 1 0,9 Saúde pública 2 1,7 Não respondeu 27 23,3 Total geral 116 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 4.15 – EM QUE ANO VOCÊ CONCLUIU O CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO DA UESC? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) 1996 1 0,9 1997 1 0,9 2000 1 0,9 2001 5 4,3 2002 20 17,2 2003 10 8,6 2003 1 0,9 2004 29 25,0 2005 13 11,2 2006 22 19,0 2007 2 1,7 Não respondeu 11 9,5 Total geral 116 100,0 Fonte: CPA/ UESC. 248 TABELA 4.16 – COMO VOCÊ TOMOU CONHECIMENTO SOBRE O CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Internet 29 25,0 Não respondeu 5 4,3 Revista de divulgação científica 4 3,4 Jornal 3 2,6 Televisão 2 1,7 Rádio 1 0,9 Outro 1 0,9 Televisão; Rádio; Internet 1 0,9 Não respondeu 70 60,3 Total geral 116 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 4.17 – OUTRO MEIO? QUAL? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Amigos e Colegas 22 19,0 Através de Professores 7 6,0 Boca a Boca 1 0,9 Cartaz 4 3,4 Edital UESC 4 3,4 Folder 5 4,3 Mala Direta 1 0,9 Mural 4 3,4 Na UESC 24 20,7 Telefone 1 0,9 Não Respondeu 43 37,1 Total geral 116 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 4.18 – PRINCIPAL MOTIVAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DO CURSO DE PÓS – GRADUAÇÃO, EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007. Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Melhor capacitação profissional 67 57,3 Interesse pela área acadêmica científica 35 29,9 Ascensão profissional 9 7,7 Mercado de trabalho 3 3,4 Outro 2 1,7 Total geral 116 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 4.19 – OUTRO MOTIVO? QUAL? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Não Respondeu 113 96,6 Aprimorar os Conhecimentos para um Mestrado 1 0,9 Aprimorar os Conhecimentos na Área 1 0,9 Pesquisa 1 0,9 Total geral 116 100,0 Fonte: CPA/ UESC. 249 TABELA 4.20 - PONTO FORTE E FRACO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO, SEGUNDO OS EGRESSOS DA PÓS-GRADUAÇÃO, UESC EM 2007 Ponto Forte Ponto Fraco primeiro segundo terceiro primeiro segundo terceiro Corpo docente 23,3 28,4 17,2 2,6 5,2 1,7 Estrutura física 2,6 6,9 19,8 12,9 9,5 Gestão e recursos acadêmicos 0,9 1,7 1,7 10,3 17,2 21,6 Produção científica 6 11,2 12,1 13,8 17,2 Projeto de pesquisa 8,6 8,6 8,6 11,2 15,5 12,1 Qualidade de ensino 31 18,1 17,2 2,6 5,2 3,4 Recursos didáticos e pedagógicos 0,9 1,7 8,6 28,4 16,4 11,2 Reputação de ensino 24,1 18,1 12,1 1,7 1,7 Reputação do curso 6,9 11,2 12,1 3,4 3,4 3,4 Outros 0,9 0,9 2,6 4,3 Não respondeu 3,4 3,4 3,4 6,9 8,6 13,8 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 4.21 - OUTRO PRINCIPAL PONTO FORTE DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO, SEGUNDO OS EGRESSOS DA PÓS-GRADUAÇÃO, NA UESC, EM 2007 Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) Não respondeu 114 98,3 Localizada em área de interesse 1 0,9 Pertinência da proposta 1 0,9 Total 116 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 4.22 - OUTRO PRINCIPAL PONTO FRACO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO, SEGUNDO OS EGRESSOS DA PÓS-GRADUAÇÃO, NA UESC, EM 2007 Opinião Egressos pós-graduação Egressos pós-graduação% Não respondeu 108 93,1 Treino prático 1 0,9 Pouca articulação entre os 1 0,9 Aplicabilidade no mercado 1 0,9 Recursos financeiros 1 0,9 Apoio da ADM. Geral 1 0,9 Ausência de seminários dos 1 0,9 Coordenação do curso 1 0,9 Burocracia 1 0,9 Total 116 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 4.23 - PRINCIPAL DEFICIÊNCIA DO CURRÍCULO DE PÓS-GRADUAÇÃO QUE SE REFLETIU NO EXERCÍCIO PROFISSIONAL, SEGUNDO OS EGRESSOS DA PÓS-GRADUAÇÃO, NA UESC, EM 2007 Primeiro Segundo Terceiro Baixa atualização de conteúdo 1,7 7,8 5,2 Carga horária das disciplinas pequena 4,3 4,3 6 Carga horária pratica das disciplinas pequenas 34,5 11,2 13,8 Interdisciplinaridade 19,8 19 12,9 Pouca adequação necessária ao mercado trabalho 12,1 14,7 12,1 Pouca flexibilidade. Na escolha das disciplinas optativas 12,9 16,4 12,1 Outros 2,6 1,7 4,3 Não respondeu 12,1 25 33,6 Total 100 100 100 Fonte: CPA/ UESC 250 TABELA 4.24 - OUTRA PRINCIPAL DEFICIÊNCIA DO CURRÍCULO DE PÓS-GRADUAÇÃO QUE SE REFLETIU NO EXERCÍCIO PROFISSIONAL, SEGUNDO OS EGRESSOS DA PÓSGRADUAÇÃO, NA UESC, EM 2007 Opinião Egressos (%) Egressos (unid.) Não respondeu 106 91,4 Disponibilidade de disciplinas específicas 1 0,9 O currículo é maravilhoso 1 0,9 Parcialidade ideologia de alguns professores 1 0,9 Dificuldade de aproveitamento no mercado 1 0,9 Inexperiência do corpo docente 1 0,9 Excesso de carga horária obrigatória no mestrado 1 0,9 Falta de sensibilidade de alguns parecerístas 1 0,9 A divisão do curso em módulos 1 0,9 Pouca aplicabilidade profissional das disciplinas 1 0,9 Não houve produção científica 1 0,9 Total 116 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 4.25 – MELHORES ESTRATÉGIAS PARA COMBATER OS PONTOS CONSIDERADOS COMO FRACOS DA PÓS-GRADUAÇÃO DA UESC. UESC 2007 Opinião Não resposta Maior Integração docente/discente/colegiado/administração Ampliar a carga horária Melhor infra-instrutora Investimento nos cursos Reforma curricular Investir no corpo docente/capacitação Coordenadores mais eficientes Melhorar a didática/metodologia Promover pesquisa Contratação de docentes Total Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 24 23 20 17 10 7 6 4 3 2 1 117 Egressos (%) 20,5 19,7 17,1 14,5 8,5 6,0 5,1 3,4 2,6 1,7 0,9 100,0 TABELA 4.26 – QUAL A RELAÇÃO IDEAL ENTRE A CARGA HORÁRIA DE DISCIPLINAS TEÓRICAS E PRÁTICAS NA PÓS–GRADUAÇÃO. EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO, UESC – 2007. Opinião 50% -50% 70%- 30% Não respondeu 30%-70% Total geral Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 58 35 18 5 117 Egressos (%) 49,6 29,9 15,4 4,3 100,0 TABELA 4.27 – OUTRA. QUAL? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007. NÃO RESPONDEU 60-40 40-60 80-20 Total geral Opinião Egressos (unid.) 107 5 3 1 117 Egressos (%) 91,5 4,3 2,6 0,9 100,0 251 Fonte: CPA/ UESC TABELA 4.28 – TIPO DE FORMAÇÃO IDEAL SEGUNDO EGRESSOS DA PÓSGRADUAÇÃONA UESC – 2007. Opinião Egressos (unid.) Egressos (%) 79 28 7 3 117 67,5 23,9 6,0 2,6 100,0 Ambos Especializada Generalista Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. TABELA 4.29 – VOCÊ POSSUIU BOLSA DURANTE A PÓS – GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO. UESC – 2007. Opinião Não Sim Não respondeu Total Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 99 16 1 116 Egressos (%) 85,3 13,8 0,9 100 TABELA 4.30 – TIPO DE BOLSA QUE POSSUIA (AGÊNCIA DE FOMENTO) EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO. UESC - 2007. Opinião Não respondeu Capes CNPq FAPESB Total Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 100 8 4 4 116 Egressos (%) 86,2 6,9 3,4 3,4 100 TABELA 4.31 - EGRESSOS DA PÓS-GRADUAÇÃO APONTAM OS MOTIVOS DE NÃO TEREM CONSEGUIDO BOLSAS NA PÓS-GRADUAÇÃO. UESC - 2007. Opinião Não respondeu Possuo vínculo empregatício Outro Cota insuficiente Total Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 38 36 35 7 116 Egressos (%) 32,8 31 30,2 6 100 TABELA 4.32 – OUTRO. QUAL? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007. Opinião Não sabia da existência, falta de informação Curso não tinha bolsa ou não foi fornecida Não necessitava Não respondeu Total Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 11 19 5 81 116 Egressos (%) 9,5 16,4 4,3 69,8 100 252 TABELA 4.33 - A COTA DE BOLSAS ATENDEU A DEMANDA DA SUA TURMA? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007. Opinião Não sei Não respondeu Não Sim Total geral Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 58 27 24 8 117 Egressos (%) 49,6 23,1 20,5 6,8 100,0 TABELA 4.34 – PARA VOCÊ A BOLSA FOI DETERMINANTE PARA REALIZAÇÃO DO CURSO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007. Opinião Não Não respondeu Sim Total Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 54 45 17 116 Egressos (%) 46,6 38,8 14,7 100 TABELA 4.35 – SEU PROJETO DE PESQUISA POSSUI FINANCIAMENTO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007. Opinião Não Não respondeu Sim Total Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 87 19 10 116 Egressos (%) 75 16,4 8,6 100 TABELA 4.36 – CASO AFIRMATIVO, QUAL FOI A FONTE? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007. Opinião Não respondeu CNPq Total Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 112 4 116 Egressos (%) 96,6 3,4 100 TABELA 4.37 – OUTRA. QUAL? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007. Opinião Não respondeu PROBIO/MMA Laboratório da própria UESC União Secretária de educação CNPq Não sei TNC Total Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 108 2 1 1 1 1 1 1 116 Egressos (%) 93,1 1,7 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 100 TABELA 4.38 – QUAL É O GRAU DE SATISFAÇÃO COM A REALIZAÇÃO DO CURSO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007. Opinião Grande Médio Muito grande Continua... Egressos (unid.) 58 35 17 Egressos (%) 50,0 30,2 14,7 253 ...continuação Opinião Não respondeu Pequeno Nenhum Total Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 3 2 1 116 Egressos (%) 2,6 1,7 0,9 100,0 TABELA 4.39 - AS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES PROFISSIONAIS DESENVOLVIDAS PELO CURSO CORRESPONDERAM ÀS EXPECTATIVAS DE FORMAÇÃO EXIGIDA PELO MERCADO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007. Opinião Parcialmente Sim Não respondeu Não Total geral Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 70 42 3 2 117 Egressos (%) 59,8 35,9 2,6 1,7 100,0 TABELA 4.40 – VOCÊ RECOMENDARIA UM CURSO DE PÓS – GRADUAÇÃO DA UESC (O QUE VOCÊ FEZ OU ALGUM OUTRO)? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007. Opinião Sim Não Não respondeu Total Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 112 2 2 116 Egressos (%) 96,6 1,7 1,7 100,0 TABELA 4.41 – POR QUÊ? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007. Opinião Pela qualidade de ensino Pela estrutura da UESC Outra Não respondeu Pela estrutura da UESC, localização e qualidade de ensino Não respondeu Pela localização Total Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 58 31 17 5 3 1 1 116 Egressos (%) 50 26,7 14,7 4,3 2,6 0,9 0,9 100 TABELA 4.42 – OUTRA. QUAL? EGRESSOS DA PÓS–GRADUAÇÃO UESC – 2007. Opinião Não respondeu Pela reputação Aperfeiçoamento profissional Reputação da instituição Corpo docente Pela oferta do curso Pela necessidade de melhor capacitação profissional Qualidade dos docentes Por ter expectativa de mudança deste quadro de curto prazo Por ser pública Avança muito pouco em relação a graduação Continua.... Egressos 97 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Egressos (%) 83,6 1,7 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 254 ...continuação Opinião Pela demanda do profissional Crescimento da qualidade de ensino Ainda que eu não esteja satisfeita, esta pode não ser a opinião de Desenvolvimento da instituição Pela forma de seleção Pelo nome da instituição Pelo nível de alguns professores Por acreditar na melhora da estrutura Total Fonte: CPA/ UESC. Egressos 1 1 1 1 1 1 1 1 116 Egressos (%) 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 100 TABELA 4.43 - EM TERMOS DO PROCESSO “ENSINO – APRENDIZAGEM” A SUA EXPERIÊNCIA NA PÓS – GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007. Opinião Ótima Regular Não respondeu Total Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 67 46 3 116 Egressos (%) 57,8 39,7 2,6 100 DADOS DA INFRAESTRUTURA PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO TABELA 4.44 - O CURSO DISPÕE DE..... ? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007. Sala de aula adequada às atividades didático-pedagógicas Laboratório de informática Mobiliário adequado e suficiente para a demanda de alunos Laboratórios adequados e em número suficiente Material de consumo para aulas prática foi suficiente Biblioteca dispõem acervo atualizado e compatível com o curso Mecanismo para avaliar o desempenho do docente Mecanismos para avaliar o trabalho desenvolvido nas disciplinas constantes na estrutura curricular 21,4 47,9 17,1 41,4 35,9 17,2 20,7 Em parte 35,9 32,5 32,5 41,2 45,3 44,8 34,5 Não respondeu 1,7 6,0 2,6 0,9 2,6 8,6 44,0 3,4 Sim Não 42,7 19,7 48,7 11,2 16,2 37,1 42,2 44,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 4.45 – RECURSOS TECNOLÓGICOS UTILIZADOS EM SUA PÓS – GRADUAÇÃO - EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007. Data show Retroprojetor Epíscopo TV Vídeo DVD Aparelho de som Notebook Máquina fotográfica Filmadora Scanner Fonte: CPA/ UESC. Sim 59,8 83,8 2,6 59,0 35,0 36,2 31,6 55,6 91,5 1,7 4,3 Não 40,2 16,2 97,4 41,0 65,0 63,2 68,4 44,4 8,5 98,3 95,7 255 TABELA 4.46 – QUAL OUTRO RECURSO TECNOLÓGICO UTILIZADOS EM SUA PÓS – GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007. Opinião Não Respondeu A Palavra GPS, Oxímetra, Estufas Mp3 Painel Xerox Total Geral Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 111 1 1 1 1 1 116 Egressos (%) 94,0 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 100,0 DADOS SOBRE ESTÁGIO À DOCÊNCIA TABELA 4.47 – HÁ ESTÁGIO ADEQUADO AO PERFIL DO FUTURO PROFISSIONAL? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007. Opinião Parcialmente Não Sim Não respondeu Total Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 40 32 28 16 116 Egressos (%) 34,5 27,6 24,1 13,8 100,0 TABELA 4.48 – COMO OS PROFESSORES MONITORAM AS ATIVIDADES DO DISCENTE NO ESTÁGIO À DOCÊNCIA, EGRESSOS DA PÓS-GRADUAÇÃO UESC, 2007 Opinião Normalmente presente Não respondeu Raramente presente Ausente Sempre presente Total geral Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 41 28 23 16 8 116 Egressos (%) 35,3 24,1 19,8 13,8 6,9 100,0 DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL TABELA 4.49 – QUANTO TEMPO TRANSCORREU ENTRE A GRADUAÇÃO DO EGRESSOS DA PÓS-GRADUAÇÃO E O PRIMEIRO EMPREGO NA ÁREA? EGRESSOS DA PÓS - GRADUAÇÃO UESC, EM 2007 Opinião Menus de 1 ano Não respondeu De 1 a 2 anos Mais de 3 anos Total Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 78 15 14 6 116 Egressos (%) 67,2 12,9 12,1 5,2 100,0 256 TABELA 4.50 - SITUAÇÃO PRINCIPAL, NO MERCADO DE TRABALHO, SEGUNDO AS CATEGORIAS - EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007. Opinião Funcionário público Emprego com carteira assinada Autônomo Emprego sem carteira assinada Empregador Funcionário público / Emprego com carteira Autônomo; Funcionário público; Emprego com carteira Não respondeu Total geral Egressos (unid.) 76 14 10 4 2 1 1 8 116 Egressos (%) 65,5 12,1 8,6 3,4 1,7 0,9 0,9 6,9 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 4.51 – QUAL A SUA FAIXA SALARIAL ATUAL? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007. Opinião 350,00 até 700,00 700,00 até 1.050,00 1.050,00 até 1.400,00 1.400,00 até 1.750,00 1.750,00 até 2.100,00 2.100,00 até 2.450,00 2.450,00 até 2.800,00 2.800,00 até 3.150,00 3.150,00 até 3.500,00 3.500,00 até 3.850,00 3.850,00 até 4.200,00 4.200,00 até 4.550,00 4.550,00 até 4.900,00 4.900,00 até 5.250,00 Não respondeu/Outra Total geral Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 6 14 29 13 10 9 6 6 1 4 2 1 3 3 9 116 Egressos (%) 5,2 12,1 25,0 11,2 8,6 7,8 5,2 5,2 0,9 3,4 1,7 0,9 2,6 2,6 7,8 100,0 TABELA 4.52 – UTILIZA OS CONHECIMENTOS E TÉCNICAS DO CURSO DE SUA PÓS – GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007. Opinião Sim Parcialmente Não Não respondeu Total Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 69 35 9 3 116 Egressos (%) 59,5 30,2 7,8 2,6 100 TABELA 4.53 – COMO VOCÊ SE MANTÉM ATUALIZADO NO SEU EXERCÍCIO PROFISSIONAL? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007. Opinião Livros ou revistas especializadas Continua... Egressos (unid.) 72 Egressos (%) 62,1 257 ...continuação Opinião Encontros / congressos Cursos de curta duração Outro Cursos à distância Total geral Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 22 15 5 2 116 Egressos (%) 19,0 12,9 4,3 1,7 100,0 TABELA 4.54 – A IMAGEM DA UESC INFLUENCIOU NA SUA INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC - 2007 Opinião Positivamente Negativamente Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 70 40 7 117 Egressos (%) 59,8 34,2 6,0 100,0 TABELA 4.55 – NO SEU MODO DE VER, QUAIS SÃO OS SETORES PROFISSIONAIS MAIS PROMISSORES PARA A SUA ÁREA DE PÓS – GRADUAÇÃO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007. Opinião Setor público Setor privado Terceiro setor (ONGs) Não sei Não respondeu Setor público / setor privado Setor privado / terceiro setor (ONGs) Setor público; Setor privado; terceiro setor (ONGs) Total geral Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 77 18 10 5 3 2 1 1 117 Egressos (%) 65,8 15,4 8,5 4,3 2,6 1,7 0,9 0,9 100,0 TABELA 4.56 – O CURSO DE PÓS – GRADUAÇÃO CONTRIBUIU PARA SUA INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC - 2007 Opinião Sim Não Não sei avaliar Não respondeu Total Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 56 46 10 4 116 Egressos (%) 48,3 39,7 8,6 3,4 100,0 TABELA 4.57 – O CURSO DE PÓS – GRADUAÇÃO CONTRIBUIU PARA A SUA ASCENÇÃO PROFISSIONAL NO MERCADO DE TRABALHO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC - 2007 Opinião Sim Não Não sei avaliar Não respondeu Total Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 86 20 8 2 116 Egressos (%) 74,1 17,2 6,9 1,7 100 258 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES TABELA 4.58 – VOCÊ TEM ALGUM COMENTÁRIO OU SUGESTÃO SOBRE A PÓS – GRADUAÇÃO NA UESC QUE NÃO FOI CONTEMPLDO NESTE QUESTIONÁRIO? EGRESSOS DA PÓS – GRADUAÇÃO UESC – 2007. Opinião Não resposta Ofertar/criar novos cursos de pós-graduação Investir em infra-instrutora Melhorar a coordenação gestão Ampliar vagas para os cursos de pós-graduação Reforma de curricular Ofertar especializações gratuitas Estágios prática para pós-graduação Avaliação permanente dos docentes Capacitação dos docentes Ampliar carga horária das práticas Calendário de oferta de cursos Professores orientadores, ampliar, facilitar o acesso Melhorar a divulgação Respeitar a carga horária Independência para solicitação de material de projeto Total geral Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 58 16 10 9 5 3 3 3 2 1 1 1 1 1 1 1 116 Egressos (%) 50,0 13,8 8,6 7,8 4,3 2,6 2,6 2,6 1,7 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 100,0 TABELA 4.59 – O CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO CONTRIBUIU PARA A INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO, NA UESC, EM 2007 Opinião Sim Não Não sei avaliar Não respondeu Total Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 56 46 10 4 116 Egressos (%) 48,3 39,7 8,6 3,4 100 TABELA 4.60 – EGRESSOS OPINAM SE O CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO CONTRIBUIU PARA A ASCENSÃO PROFISSIONAL NO MERCADO DE TRABALHO, NA UESC, EM 2007 Opinião Sim Não Não sei avaliar Não respondeu Total Fonte: CPA/ UESC. Egressos (unid.) 86 20 8 2 116 Egressos (%) 74,1 17,2 6,9 1,7 100 259 5 – Perspectiva dos Docentes TABELA 5.1 – SEXO, DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Masculino Feminino Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 125 97 222 Docentes (%) 56,3 43,7 100,0 TABELA 5.2 – FAIXA ETÁRIA, DOCENTES DA UESC EM 2006. Faixa etária 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54 55 a 59 60 a 64 65 a 70 Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 10 33 60 46 22 15 14 9 3 10 222 Docentes (%) 4,5 14,9 27,0 20,7 9,9 6,8 6,3 4,1 1,4 4,5 100,0 TABELA 5.3 – ESTADO CIVIL, DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Casado Solteiro Outro Separado Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 133 53 25 9 2 222 Docentes (%) 59,9 23,9 11,3 4,1 0,9 100,0 TABELA 5.4 – RESIDÊNCIA – CIDADE, DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Ilhéus Itabuna Não respondeu Outro Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 129 80 7 6 222 Docentes (%) 58,1 36,0 3,2 2,7 100,0 260 TABELA 5.5 – LOCAL DE NASCIMENTO, DOCENTES DA UESC EM 2006. Ilhéus – BA Itabuna – BA Salvador - BA Outro município da Bahia Amazonas Ceará Distrito federal Espírito santo Goiás Maranhão Minas gerais Pará Paraíba Pernambuco Paraná Rio de Janeiro Rio grande do norte Rorâima Rio grande do sul Santa Catarina Sergipe São Paulo Outro país Não respondeu Total Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 16 23 15 49 1 3 1 3 1 1 19 1 1 1 1 17 1 1 6 4 4 32 7 14 222 Docentes (%) 7,2 10,4 6,8 22,1 0,5 1,4 0,5 1,4 0,5 0,5 8,6 0,5 0,5 0,5 0,5 7,7 0,5 0,5 2,7 1,8 1,8 14,4 3,2 6,3 TABELA 5.6 – DEPARTAMENTO, DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Ciências Exatas e Tecnológicas Ciências Agrárias e Ambientais Ciências da Saúde Ciências Biológicas Ciências Econômicas Ciências Jurídicas Filosofia e Ciências Humanas Ciências da Educação Ciências administrativas e Contábeis Letras e Artes Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 49 48 31 24 17 16 16 10 9 2 222 Docentes (%) 22,1 21,6 14,0 10,8 7,7 7,2 7,2 4,5 4,1 0,9 100,0 261 TABELA 5.7 – ANO DE INGRESSO NA UESC COMO VISITANTE/ SUBSTITUTO, DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião 1983 1985 1988 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 2 1 4 1 2 3 3 3 4 3 4 5 8 7 2 11 6 6 9 138 222 Docentes (%) 0,9 0,5 1,8 0,5 0,9 1,4 1,4 1,4 1,8 1,4 1,8 2,3 3,6 3,2 0,9 4,5 2,7 2,7 4,1 62,2 100,0 TABELA 5.8 – ANO DE INGRESSO NA UESC COMO EFETIVO, SE FOR O CASO. DOCENTES DA UESC EM 2006. 1967 1975 1976 1979 1980 1981 1983 1984 1985 1986 1987 1989 1990 1991 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Continua... Opinião Docentes (unid.) 1 1 1 2 1 2 1 1 1 1 1 1 9 3 1 1 1 27 4 8 12 6 1 16 6 24 23 22 Docentes (%) 0,5 0,5 0,5 0,9 0,5 0,9 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 4,1 1,4 0,5 0,5 0,5 12,2 1,8 3,6 5,4 2,7 0,5 7,2 2,7 10,8 10,4 10,0 262 ...continuação Opinião Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 44 222 Docentes (%) 19,8 100 TABELA 5.9 – MAIOR TITULAÇÃO, DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Mestrado Doutorado Especialização Pós - Doutorado Graduação Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 100 79 18 17 5 3 222 Docentes (%) 45,0 35,6 8,1 7,7 2,3 1,4 100,0 TABELA 5.10 – CONDIÇÃO ATUAL, DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Efetivo Visitante Substituto Não respondeu Outro Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 198 14 7 2 1 222 Docentes (%) 89,2 6,3 3,2 0,9 0,5 100,0 TABELA 5.11 – CLASSE ATUAL, DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Assistente Adjunto Titular Auxiliar Não respondeu Não se aplica Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 103 66 23 21 6 3 222 Docentes (%) 46,4 29,7 10,4 9,5 2,7 1,4 100,0 TABELA 5.12 – REGIME DE TRABALHO ATUAL, DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Não respondeu 20 h 40 h Dedicação exclusiva Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 1 6 81 134 222 Docentes (%) 0,5 2,7 36,5 60,4 100,0 TABELA 5.13 – OCUPANTE DE CARGO EM COMISSÃO - DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Não Sim Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 154 53 15 222 Docentes (%) 69,4 23,9 6,8 100,0 263 TABELA 5.14 – PREVISÃO DE AFASTAMENTEO PARA CAPACITAÇÃO? DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Sim Não Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 118 90 14 222 Docentes (%) 53,2 40,5 6,3 100,0 TABELA 5.15 – ANO DE AFASTAMENTO, DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Não respondeu 2008 2007 2009 2010 Não Sim 2002 2005 Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 105 58 27 23 4 2 1 1 1 222 Docentes (%) 47,3 26,1 12,2 10,4 1,8 0,9 0,5 0,5 0,5 100,0 TABELA 5.16 – PRIMEIRO MOTIVO DE AFASTAMENTO, PARA CAPACITAÇÃO, DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Não respondeu Aperfeiçoamento na área de atuação Ampliar capacidade de trabalho Obtenção de maior titulação Melhorar produção científica Atuar na pós graduação Melhoria salarial Outra Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 57 46 42 28 24 20 4 1 222 Docentes (%) 25,7 20,7 18,9 12,6 10,8 9,0 1,8 0,5 100,0 TABELA 5.17 – SEGUNDO MOTIVO DE AFASTAMENTO, PARA CAPACITAÇÃO, DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Não respondeu Ampliar capacidade de trabalho em pesquisa Melhorar produção científica Aperfeiçoamento na área de atuação Atuar na pós graduação Obtenção de maior titulação Melhoria salarial Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 71 56 35 31 11 9 9 222 Docentes (%) 32,0 25,2 15,8 14,0 5,0 4,1 4,1 100,0 264 TABELA 5.18 – TERCEIRO MOTIVO DE AFASTAMENTO, PARA CAPACITAÇÃO, DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Não respondeu Melhorar produção científica Aperfeiçoamento na área de atuação Obtenção de maior titulação Atuar na pós graduação Ampliar capacidade de trabalho em pesquisa Melhoria salarial Outro Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 74 43 30 23 21 14 14 3 222 Docentes (%) 33,3 19,4 13,5 10,4 9,5 6,3 6,3 1,4 100,0 TABELA 5.19 - DOMÍNIO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS, DOCENTES DA UESC EM 2006. Inglês / lê Inglês / fala Inglês / escreve Inglês / compreende Espanhol / lê Espanhol / fala Espanhol / escreve Espanhol / compreende Francês / lê Francês / fala Francês / escreve Francês / compreende Fonte: CPA/ UESC. Bem 55,9 13,5 18,0 26,7 53,6 9,9 9,9 36,9 14,5 4,1 3,6 9,0 Razoavelmente 20,7 25,2 28,4 38,0 23,0 22,1 18,5 30,6 17,6 8,1 6,8 15,3 Pouco 10,8 37,4 32,0 18,6 7,7 41,0 44,1 13,1 27,6 37,4 39,2 29,7 Não respondeu 12,6 23,9 21,6 16,7 15,8 27,0 27,5 19,4 40,3 50,5 50,5 45,9 ATUAÇÃO NO ENSINO / PESQUISA / EXTENSÃO TABELA 5.20 - VOCÊ LECIONA NA GRADUAÇÃO? DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Sim Não Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 214 5 3 222 Docentes (%) 96,4 2,3 1,4 100,0 TABELA 5.21 – CARGA HORÁRIA SEMANAL EM SALA DE AULA - DOCENTES DA UESC EM 2006. Horas semanais 0h a 4h 5h a 8h 9h a 12h 13h a 16h 17h a 20h Mais de 20h Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docente (unid.) 17 44 85 30 8 11 27 222 Docente (%) 7,7 19,8 38,3 13,5 3,6 5,0 12,2 100,0 265 TABELA 5.22 – VOCÊ CONHECE O PROJETO PEDAGÓGICO DO (S) CURSO (S) DE GRADUAÇÃO ONDE LECIONA? DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Sim Só o fluxograma Não Não respondeu Total Fonte: CPA/ UESC. Docente (unid.) 174 32 11 5 222 Docente (%) 78,4 14,4 5 2,3 100 TABELA 5.23 – VOCÊ ATUA NA PÓS – GRADUAÇÃO LATO SENSU? DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Não Sim Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 173 36 13 222 Docentes (%) 77,9 16,2 5,9 100,0 TABELA 5.24 – CARGA HORÁRIA PÓS–GRADUAÇÃO LATO SENSU DOCENTES DA UESC EM 2006. Horas semanais 1h 2h 3h 4h mais de 4h Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docente (unid.) 4 4 2 10 7 9 36 Docente (%) 11,1 11,1 5,6 27,8 19,4 25,0 100,00 TABELA 5.25 – VOCÊ ATUA NA PÓS GRADUAÇÃO – STRICTO SENSU? DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Não Sim Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 168 42 12 222 Docentes (%) 75,7 18,9 5,4 100,0 TABELA 5.26 – CARGA HORÁRIA PÓS GRADUAÇÃO – STRICTO SENSU DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião 1h 2h 3h 4h 5h 6h 8h Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docente (unid.) 3 1 7 18 1 1 5 6 42 Docente (%) 7,1 2,4 16,7 42,9 2,4 2,4 11,9 14,3 100,0 266 TABELA 5.27 – NÍVEL PREDOMINANTE DE ATUAÇÃO NA PÓS GRADUAÇÃO, DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Professor Orientador Coordenador Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 97 63 9 53 222 Docentes (%) 43,7 28,4 4,1 23,9 100,0 TABELA 5.28 – VOCÊ CONHECE O PROJETO PEDAGÓGICO DO (S) CURSOS (S) DE PÓS – GRADUAÇÃO ONDE LECIONA? DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Não respondeu Não Sim Só fluxograma Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 95 60 55 12 222 Docentes (%) 42,8 27,0 24,8 5,4 100,0 TABELA 5.29 – OS CURSOS QUE VOCÊ ATUA DISPÕE DE - DOCENTES DA UESC EM 2006. Salas de aula adequadas às atividades didático – pedagógicas? Laboratórios de informática para aulas práticas e teóricas? Mobiliários adequado e suficiente para a demanda de alunos? Laboratórios adequados e em número suficiente Mecanismos para avaliar o trabalho desenvolvido nas disciplinas constantes na estrutura curricular? Mecanismos para avaliar o seu desempenho docente? Fonte: CPA/ UESC. Todos Quase todos Nenhum Não respondeu 43,2 41 11,7 4,1 20,7 34,2 36,9 8,1 38,3 45,9 11,3 4,5 10,8 45,9 33,8 9,5 23 38,3 30,6 8,1 20,7 34,7 33,8 10,8 TABELA 5.30 – RECURSOS TECNOLÓGICOS EM BOAS CONDIÇÕES DE USO DISPONIBILIZADOS PARA O CURSO. DOCENTES DA UESC EM 2006. Data show TV Retroprojetor Aparelho de som Computador Vídeo Projetor de slides Máquina fotográfica Epíscopo DVD Filmadora Fonte: CPA/ UESC. Todos 48,2 56,3 84,7 21,2 45,9 37,8 33,8 9 12,2 25,2 5,9 Quase todos 9,5 10,4 5,4 5,9 8,6 8,1 5,4 3,2 3,2 5 2,3 Nenhum 7,7 4,5 1,4 8,6 5,9 5,4 8,1 13,1 10,8 9 14 Não respondeu 34,7 28,8 8,6 64,4 39,6 48,6 52,7 74,8 73,9 60,8 77,9 267 TABELA 5.31 – NO INÍCIO DO SEMESTRE VOCÊ APRESENTA AOS SEUS ALUNOS - DOCENTES DA UESC EM 2006. Sempre 95,9 94,6 88,3 76,6 90,1 95,0 88,7 Os objetivos das disciplinas O conteúdo programático A metodologia O cronograma O sistema de avaliação A bibliografia recomendada A importância da disciplina para o curso Fonte: CPA/ UESC. Quase sempre 2,3 3,6 8,6 18,9 7,7 3,6 8,1 Nunca 0,5 1,8 2,7 0,5 1,4 Não respondeu 1,8 1,4 1,4 1,8 1,8 1,4 1,8 TABELA 5.32 – NA SUA OPINIÃO..... DOCENTES DA UESC EM 2006. O cumprimento, por parte dos O hábito de leitura dos alunos é A capacidade de aprendizagem é Os conteúdos que trazem do ensino Você avalia a dedicação, a Fonte: CPA/ UESC. Bom 18,5 6,3 6,3 7,7 24,1 Satisfatório 17,6 17,1 17,1 34,7 56,8 Insatisfatório 1,8 69,8 69,8 51,4 15,9 Não tem 4,1 4,1 3,6 0,9 Não 62,2 2,7 2,7 2,7 2,3 TABELA 5.33 - NA SUA OPINIÃO, QUAL É A MAIOR MOTIVAÇÃO DOS ALUNOS EM SUA DISCIPLINA? DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Terem notas suficientes para serem aprovados Conhecerem a fundo os assuntos ministrados Não respondeu Outro Serem os melhores, os primeiros da classe Total Fonte: CPA/ UESC. Docente (unid.) 119 73 14 14 2 222 Docente (%) 119 73 14 14 2 100,0 TABELA 5.34 - VOCÊ PARTICIPA DE PROJETOS DE PESQUISA? DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Sim Não Não respondeu Total Fonte: CPA/ UESC. Docente (unid.) 159 53 10 222 Docente (%) 71,6 23,9 4,5 100 TABELA 5.35 – CASO AFIRMATIVO, QUAL O NÍVEL DE ATUAÇÃO? DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Coordenador Não respondeu Outro nível Total Fonte: CPA/ UESC. Docente (unid.) 97 69 56 222 Docente (%) 43,7 31,1 25,2 100 TABELA 5.36 – FONTE DE FINANCIAMENTO, DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Não respondeu UESC Outro nível Total Fonte: CPA/ UESC. Docente (unid.) 102 79 41 222 Docente (%) 45,9 35,6 18,5 100 268 TABELA 5.37 – VOCÊ PARTICIPA DE PROJETOS DE EXTENSÃO? DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Sim Não Não respondeu Total Fonte: CPA/ UESC. Docente (unid.) 109 100 13 222 Docente (%) 49,1 45 5,9 100 TABELA 5.38 – CASO AFIRMATIVO, QUAL O NÍVEL DE ATUAÇÃO? DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Não respondeu Coordenador Outro nível Total Fonte: CPA/ UESC. Docente (unid.) 112 62 48 222 Docente (%) 50,5 27,9 21,6 100 TABELA 5.39 - FONTE DE FINANCIAMENTO, DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Não respondeu UESC Outro nível Total Fonte: CPA/ UESC. Docente (unid.) 144 60 18 222 Docente (%) 64,9 27 8,1 100 TABELA 5.40 - ORIENTAÇÃO DOS ESTUDANTES? DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Sim Não Não respondeu Total Fonte: CPA/ UESC. Docente (unid.) 163 41 18 222 Docente (%) 73,4 18,5 8,1 100,0 TABELA 5.41 – NÚMERO DE ALUNOS NA ORIENTAÇÃO DA GRADUAÇÃO, DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 12 14 15 16 20 Continua... Docente (unid.) 25 34 39 13 13 8 6 2 1 2 1 1 2 2 3 Docente (%) 11,2 15,2 17,5 5,8 5,8 3,6 2,7 0,9 0,4 0,9 0,4 0,4 0,9 0,9 1,3 269 ...continuação Opinião 30 32 40 80 Não respondeu Total Fonte: CPA/ UESC. Docente (unid.) 3 1 2 1 64 223 Docente (%) 1,3 0,4 0,9 0,4 28,7 100,0 TABELA 5.42 - NÚMERO DE ALUNOS NA ORIENTAÇÃO DA ESPECIALIZAÇÃO, DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Não respondeu 2 1 3 4 5 Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 201 7 6 6 1 1 222 Docentes (%) 90,5 3,2 2,7 2,7 0,5 0,5 100,0 TABELA 5.43 - NÚMERO DE ALUNOS NA ORIENTAÇÃO DO MESTRADO, DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Não respondeu 1 2 3 4 5 6 Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 176 16 14 7 4 2 2 221 Docentes (%) 79,6 7,2 6,3 3,2 1,8 0,9 0,9 100,0 TABELA 5.44 - NÚMERO DE ALUNOS NA ORIENTAÇÃO DO DOUTORADO, DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Não respondeu 1 2 Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 214 4 2 220 Docentes (%) 97,3 1,8 0,9 100,0 TABELA 5.45 – VOCÊ UTILIZA A BIBLIOTECA DA UESC? DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Uso eventual Regularmente Não freqüenta Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 133 78 9 2 222 Docentes (%) 59,9 35,1 4,1 0,9 100,0 270 TABELA 5.46 – COMO VOCÊ AVALIA O ACERVO DA BIBLIOTECA DA UESC QUANTO ÀS SUAS NECESSIDADES COMO PESQUISADOR/ EXTENSIONISTA? DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Atende parcialmente Não atende Atende completamente Não respondeu Total Fonte: CPA/ UESC. Docente (unid.) 149 43 20 10 222 Docente (%) 67,1 19,4 9 4,5 100 TABELA 5.47 – COMO VOCÊ AVALIA O ACERVO DA BIBLIOTECA DA UESC QUANTO ÀS SUAS NECESSIDADES COMO PROFESSOR? DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Atende parcialmente Atende completamente Não atende Não respondeu Total Fonte: CPA/ UESC. Docente (unid.) 160 34 21 7 222 Docente (%) 72,1 15,3 9,5 3,2 100 TABELA 5.48 – NA SUA OPINIÃO, O SEU POTENCIAL COMO PROFESSOR ESTA SENDO UTILIZADO: DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Em grande parte Plenamente Pouco Não tem opinião formada Não respondeu Total Fonte: CPA/ UESC. Docente (unid.) 143 36 30 10 3 222 Docente (%) 64,4 16,2 13,5 4,5 1,4 100 TABELA 5.49 – PRINCIPAL PROBLEMA QUE DIFICULTA SUA ATUAÇÃO COMO PROFESSOR/PESQUISADOR - DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Não resposta Infra-estrutura Alunos Laboratório Carga horária/ sobrecarga de trabalho Material didático Recursos tecnológicos Burocracia Biblioteca Projeto pedagógico Interações com os colegas Salário Material de apoio Apoio a capacitação Continua... Docente (unid.) 35 38 25 23 20 11 11 9 8 7 6 5 4 4 Docente (%) 15,8 17,1 11,3 10,4 9,0 5,0 5,0 4,1 3,6 3,2 2,7 2,3 1,8 1,8 271 ...continuação Opinião Docente (unid.) 3 2 2 9 222 Compra de material Transporte Condições de trabalho Outros Total Fonte: CPA/ UESC. Docente (%) 1,4 0,9 0,9 4,1 100,0 TABELA 5.50 – NA SUA OPINIÃO, VOCÊ ESTÁ CONSEGUINDO REALIZAR O SEU POTENCIAL COMO PESQUISADOR/ EXTENSIONISTA? DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Em grande parte Pouco Não tem opinião formada Não respondeu Plenamente Em nada Total Fonte: CPA/ UESC. Docente (unid.) 97 76 19 13 10 7 222 Docente (%) 43,7 34,2 8,6 5,9 4,5 3,2 100,0 TABELA 5.51 – QUAL É O SEU GRAU DE SATISFAÇÃO COM A REALIZAÇÃO DO SEU TRABALHO? DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Grande Médio Muito grande Não respondeu Pequeno Total Fonte: CPA/ UESC. Docente (unid.) 103 78 32 7 2 222 Docente (%) 46,4 35,1 14,4 3,2 0,9 100 TABELA 5.52 - O GRAU DE SATISFAÇÃO COM RELAÇÃO À REALIZAÇÃO DO SEU TRABALHO É MOTIVADO PRINCIPALMENTE POR RAZÕES DE: DOCENTES DA UESC EM 2006. Necessidades fisiológicas (sustentação da vida) Necessidades de segurança Relações interpessoais/ comunicação Prestígio e estima pessoal Auto – realização e criatividade Conhecimentos e curiosidade Estética Não respondeu Total Fonte: CPA/ UESC. Razão 1 22,1 Razão 2 14,0 Razão 3 18,0 3,6 7,7 9,0 9,9 22,1 18,5 1,8 6,8 12,2 45,9 21,2 13,1 12,2 20,3 14,9 2,3 2,3 100,0 0,9 7,2 100,0 2,7 11,7 100,0 272 TABELA 5.53 – A UESC É SUA ÚNICA FONTE DE RENDA? DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Sim Não Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 147 71 4 222 Docentes (%) 66,2 32,0 1,8 100,0 TABELA 5.54 – A UESC NÃO É A ÚNICA FONTE DE RENDA E REPRESENTA QUAL PERCENTUAL EM SUA RENDA TOTAL - DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Não respondeu 30 % 40 % 50 % 70 % 20 % 60 % 80 % 10 % 15 % 1% 5% 15 % 25 % 33 % 34 % 65 % 75 % 85 % Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 153 9 9 9 9 8 6 4 3 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 222 Docentes (%) 68,9 4,1 4,1 4,1 4,1 3,6 2,7 1,8 1,4 1,4 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 100,0 TABELA 5.55 – QUAL O SEU GRAU DE SATISFAÇÃO COM RELAÇÃO AO SEU SALÁRIO? DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Médio Pequeno Grande Nenhum Não respondeu Muito grande Total Fonte: CPA/ UESC. Docente (unid.) 127 76 10 5 3 1 222 Docente (%) 57,2 34,2 4,5 2,3 1,4 0,5 100 TABELA 5.56 – O SEU GRAU DE SATISFAÇÃO COM RELAÇÃO AO SEU SALÁRIO É MOTIVADO PRINCIPALMENTE POR RAZÕES DE QUE ORDEM DOCENTES DA UESC EM 2006. Necessidades fisiológicas (sustentação da vida) Necessidades de segurança Relações interpessoais/ comunicação Prestígio e estima pessoal Continua... Razão 1 58,1 8,1 5,4 0,5 Razão 2 8,1 36,5 11,7 5,4 Razão 3 5,9 2,7 14,9 14,4 273 ...continuação Razão 1 14,4 1,8 1,4 10,4 100,0 Auto – realização e criatividade Conhecimentos e curiosidade Estética Não respondeu Total Fonte: CPA/ UESC. Razão 2 12,2 6,3 19,8 100,0 Razão 3 23,9 8,6 5,0 24,8 100,0 TABELA 5.57 – QUAL É O GRAU DE SATISFAÇÃO - DOCENTES DA UESC EM 2006. com seu desempenho? com o desempenho de seus colegas de trabalho? Fonte: CPA/ UESC. Muito grande 8,6 3,2 Grande Médio Pequeno Nenhum 51,8 32,0 36,9 49,5 1,8 12,2 - Não respondeu 0,9 3,2 SOBRE A UESC E A REGIÃO TABELA 5.58 – CONHECIMENTOS SOBRE A UESC - DOCENTES DA UESC EM 2006. Você conhece o atual plano de desenvolvimento institucional – PDI, da UESC? Você conhece o projeto pedagógico institucional – PPI, da UESC? Você conhece o regimento interno da UESC? Você já participou anteriormente do processo de avaliação institucional? Você verificou melhorias decorrentes das avaliações institucionais anteriores? Fonte: CPA/ UESC. Sim Não 1,4 Em parte 11,3 Não respondeu 58,1 29,3 18,9 53,6 26,1 1,4 60,4 53,6 6,3 45,5 32,4 - 0,9 0,9 18,9 53,6 26,1 1,4 TABELA 5.59 – COMO VOCÊ AVALIA OS RESULTADOS DECORRENTES DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS ANTERIORES? DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Insuficientes Positivos Negativos Não sei avaliar Total Fonte: CPA/ UESC. Docente (unid.) 60 6 4 4 118 Docente (%) 50,8 30,5 3,4 3,4 100,0 TABELA 5.60 – COMO VOCÊ AVALIA A RELAÇÃO DE TRABALHO DOCENTES DA UESC EM 2006. Considera a relação profissional com outros docentes do seu departamento como: Considera a postura ético – profissional dos docentes do seu departamento: A sua relação profissional com o coordenador do colegiado de curso é: Sua relação profissional com o diretor do departamento é: Fonte: CPA/ UESC. Muito boa 22,5 Boa Razoável Ruim 53,2 22,5 0,5 Não respondeu 1,4 11,3 44,1 40,1 3,6 0,9 48,6 34,2 9,9 2,3 5,0 54,5 35,6 5,9 2,3 1,8 274 TABELA 5.61 – RECEBIMENTO DE INFORMAÇÕES - DOCENTES DA UESC EM 2006. Você recebe (u) informações sobre as funções do departamento e colegiado do curso? Você recebe (u) informações sobre as atribuições da reitoria e pró – reitorias? Fonte: CPA/ UESC. Sim, informalmente 49,1 Sim, formalmente 38,7 Não 11,3 Não respondeu 0,9 44,3 19,5 34,8 1,4 TABELA 5.62 – PARTICIPA DAS ATIVIDADES SÓCIO – CULTURAIS NA UESC? DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Não Sim Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 139 72 11 222 Docentes (%) 62,6 32,4 5,0 100,0 TABELA 5.63 - ATIVIDADES QUE PARITICIPAM REGULARMENTE -DOCENTES DA UESC EM 2006. Coral Outro Teatro Feiras de arte e cultura Educação física Fonte: CPA/ UESC. Sim 7,2 8,6 2,3 21,2 4,5 Não 0,5 - Não respondeu 92,8 91,0 97,7 78,8 95,5 TABELA 5.64 – OUTROS EVENTOS INTERNOS QUE PARTICIPA - DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Científico Não respondeu Científico e Outro Científico e Feiras de Arte e Cultura Outro Feiras de Arte e Cultura Científico, Outro, Teatro e Feiras de Arte e Cultura Científico, Outro e Feiras de Arte e Cultura Científico e Teatro Teatro Científico, Outro, Teatro Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 135 39 13 9 9 4 4 3 2 2 2 222 Docentes (%) 60,8 17,6 5,9 4,1 4,1 1,8 1,8 1,4 0,9 0,9 0,9 100,0 275 TABELA 5.65 - PONTO POSITIVO DE SEU DEPARTAMENTO, DOCENTES DA UESC EM 2006. Docentes (unid.) Docentes (%) Não Resposta Opinião 38 17,1 Organização 26 11,7 Agilidade 13 5,9 Direção Departamental 13 5,9 Bom Relacionamento 12 5,4 Democracia 11 5,0 Compromisso com a Instituição 10 4,5 Corpo docente qualificado 10 4,5 Atendimento 9 4,1 Comunicação 7 3,2 Transparência da atual gestão 7 3,2 Secretaria do departamento 5 2,3 Titulação 4 1,8 Interdisciplinidade 3 1,4 Administração 3 1,4 Infra Estrutura 3 1,4 Integração 3 1,4 Recursos 3 1,4 Visão Ampla Dos Docentes 2 0,9 Colaboração 2 0,9 Receptividade (Dedicação) 2 0,9 Diversidade 2 0,9 Diversidade Acadêmica 2 0,9 Pesquisa 2 0,9 Dinamismo 2 0,9 Ética Profissional 2 0,9 Integridade 2 0,9 Seriedade 2 0,9 Serviços de Encaminhamentos 1 0,5 Articulação 1 0,5 Pouca Burocracia 1 0,5 Vínculo com outros níveis de ensino 1 0,5 Relação Pessoal 1 0,5 Vontade de melhorar 1 0,5 Potencial discentes 1 0,5 Bom colegiado 1 0,5 Produção Científica 1 0,5 Participação dos docentes 1 0,5 Coerência 1 0,5 Socialização de Informações 1 0,5 Respeito 1 0,5 Competência 1 0,5 Pluralidade 1 0,5 Capacidade 1 0,5 Cursos 1 0,5 Enxuto 1 0,5 Objetividade 1 0,5 Coordenador 1 0,5 Conter Bom Número de D. E 1 0,5 Disponibilidade 1 0,5 222 100 Total Fonte: CPA/ UESC 276 TABELA 5.66 - PRINCIPAL PROBLEMA DE SEU DEPARTAMENTO, DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Não respondeu Espaço físico Tamanho Falta de espaço físico Espaço físico Falta de espaço Infra-estrutura Falta de docentes Falta de professores Falta de verba Infra-estrutura Privilégio para poucos "Clientelismo/Grupos""amigos""" Achar-se sempre perseguido e injustiçado Amizade com colegas Áreas desarticuladas As decisões passam pelos grupos Ausência de um laboratório de informática Ausência do chefe do departamento Ausência total de aulas práticas em zootecnia Ausência de alguns colegas nas discussões Centralização de alguns trabalhos com colegas Barulho no corredor Brigas políticas Burocrático Carência de data show Carência de equipamentos Centralização /Convivência com alguns colegas Cobrança dos docentes Competição Compromisso Comunicação Conter muitos colegiados Cooperação de alguns docentes Cursos de diferentes áreas em um só departamento Déficit de computadores Demora nas soluções de problemas Dificuldade de estabelecer trabalho coletivo Disputa entre grupos Distância real entre os cursos Elevado número de docentes Espaço insuficiente Espaço para acomodação dos professores e laboratórios Docentes (unid.) Docentes (%) 47 5 5 4 3 3 3 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 21,2 2,3 2,3 1,8 1,4 1,4 1,4 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 1 0,5 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 Continua... 277 ...continuação Opinião Espaço para gabinetes Espaço para professor D.E e 40h Espaço/sala professores Estrutura Estrutura, salas Ética Excesso de carga horária Excesso de discussão Excesso de formalidades Fala de integração Falta de acompanhamento das avaliações dos docentes Falta de água Falta de autonomia Falta de autonomia e de recursos financeiros Falta de clareza Falta de computador Falta de computadores para trabalho Falta de democracia Falta de direção Falta de equipamentos Falta de equipamentos audiovisuais Falta de espaço físico Falta de estrutura Falta de estrutura física Falta de flexibilidade dos módulos Falta de funcionários Falta de infra-estrutura Falta de infra-estrutura para professores Falta de infra-estrutura Falta de interdisciplinaridade Falta de interesse de alguns docentes Falta de investimento Falta de laboratório didático Falta de laboratórios Falta de material de trabalho Falta de objetivos Falta de planejamento estratégico Continua Falta de pós-graduação Falta de recursos tecnológicos Falta de sala para professores Falta de servidores Falta de sintonia com a educação básica Falta dos docentes nas reuniões Docentes (unid.) Docentes (%) 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 1 1 1 1 1 1 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 Continua... 278 ...continuação Opinião Falta e conhecimento dos problemas da região Falta equipamentos e projetores Falta espaço Falta estrutura Falta infra-estrutura Falta salas de aula Falta verba para investir Funcionários não treinados Gestão Grande número de professores Grande n° de professores Informação informal Infra-estrutura deficiente para docentes Laboratórios Liberação docente para qualificação Limitação de espaço físico Listar e lutar por prioridades Lutar por melhores condições de trabalho Maior cobrança de presença em reuniões Maior entrosamento entre professores Mais verbas Morosidade nos encaminhamentos de documentos Muita evasão de docentes Muitas reuniões Muito grande Não abrir aos sábados Não ter orçamento próprio Negligência de alguns professores Número de muito grande de professores Número limitado de secretários Número muito grande de professores Continua... Nível baixo de alguns professores Organização Participação mais ativa dos professores nos problemas Pequeno espaço físico Pesquisa realizada Planejamento Políticas departamentais Politização das discussões Postura dúbia do diretor Pouca freqüência professores Pouca infra-estrutura Pouca interação Docentes (unid.) Docentes (%) 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 Continua... 279 ...continuação Opinião Pouca produção científica Poucas verbas Pouco relacionamento entre os cursos Poucos equipamentos Poucos incentivos aos trabalhos de pesquisa poucos professores poucos recursos poucos recursos humanos Professores antigos Professores ausentes Professores sem compromisso Quadro docente Recurso para pesquisa Recursos materiais Recursos materiais em número insuficiente Secretaria Secretário eficiente Sobrecarregado de cursos Trabalhos isolados Três cursos diferentes Vaidade Vaidades Visão segmentada Volume de atribuições TOTAL Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) Docentes (%) 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 222 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 100 TABELA 5.67 - SUGESTÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DO TRABALHO NO SEU DEPARTAMENTO, DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Docentes (unid.) Docentes (%) 62 27,9 Infra - estrutura 40 18,0 Integração dos docentes 16 7,2 Mais materiais didáticos 10 4,5 Não resposta Dividi - ló em 2 departamentos 9 4,1 Laboratórios 8 3,6 Objetividade e transparência 6 2,7 Mais verba 6 2,7 Incentivo a pesquisas 5 2,3 Ampliação de funcionários 5 2,3 Prioridades nos cursos 4 1,8 Capacitação para docentes 4 1,8 Continua... 280 ...continuação Opinião Docentes (unid.) Docentes (%) Agilidade 4 1,8 Planejamento 3 1,4 Autonomia 3 1,4 Direção comprometida 3 1,4 Melhorar desenvolvimento das reuniões 3 1,4 Imparcialidade 2 0,9 Divisão de trabalhos, conforme formação 2 0,9 Informação sobre os membros 1 0,5 Sugestão no fluxograma 1 0,5 Indicação dos docentes 1 0,5 Aulas práticas 1 0,5 Valorizar a qualificação profissional 1 0,5 Mais informações 1 0,5 Redução de carga horária 1 0,5 Monitoramento pela reitoria 1 0,5 Simpatia 1 0,5 Ponderação 1 0,5 Secretaria em período integral 1 0,5 Trocar alguns professores 1 0,5 Aulas apenas em um turno 1 0,5 Maior rigor 1 0,5 Contratação de doutores 1 0,5 Evitar burocracias 1 0,5 Humildade 1 0,5 Atividades comunitárias 1 0,5 Melhores salários 1 0,5 Cursos de pós graduação 1 0,5 Abrir aos sábados 1 0,5 Efetivação no cargo Maiores critérios na avaliação dos professores Estrutura binária 1 0,5 1 0,5 1 0,5 Distribuição do material tecnológico 1 0,5 Valores humanos 1 0,5 Comissão de informática com pesquisadores 1 0,5 222 100 Total Fonte: CPA/ UESC. 281 TABELA 5.68 – PONTO POSITIVO DE SEU COLEGIADO, DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Não resposta Organização Integração Eficiência Coordenação Atendimento Freqüentes reuniões União Democracia Acessibilidade Cooperação Transparência Acompanhamento dos alunos Pouca burocracia Relação pessoal Direção Informação do curso Disponibilidade dos docentes Dinamismo Comunicação Aberto as críticas Liderança Resolução de problemas Dedicação Respeito Qualificação Suporte ao professor Relacionamento Objetividade Preocupação com o projeto pedagógico Compromisso Responsabilidade Muito guerreiro Colegiado atuante Autonomia Simpatia Novas idéias Trabalho Competência Atualização Assiduidade Secretaria Potencial de intervenção regional Novo P.P Total Docentes (unid.) 71 19 14 8 8 7 7 6 6 6 5 5 4 4 4 3 3 3 3 3 3 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 222 Docentes (%) 32,0 8,6 6,3 3,6 3,6 3,2 3,2 2,7 2,7 2,7 2,3 2,3 1,8 1,8 1,8 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 100 Fonte: CPA/ UESC. 282 TABELA 5.69 - PRINCIPAL PROBLEMA DE SEU COLEGIADO, DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Não resposta falta integração falta de espaço reuniões material didático reestruturação na grade curricular falta de professores descompromisso distribuição de horários falta agilidade Pouco investimento burocracia falta de articulação centralização decisões pauta eletrônica falta de aula prática regimento interno matrícula eletrônica sobrecarga de trabalho projeto pedagógico falta de objetividade falta de flexibilidade mais servidores sistema acadêmico gerenciamento/ liderança desorganização coordenador avaliação do curso regularidade da turma implantação de curso de bacharelado vaidades estabelecimento de metas caráter falta de laboratórios vestibular matrícula presencial secretaria acesso pragmatismo dos colegas proteção aos discentes transparência dificuldade para especialização Total Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid) 89 23 16 9 7 6 6 5 5 4 4 3 3 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 222 Docentes (%) 40,1 10,4 7,2 4,1 3,2 2,7 2,7 2,3 2,3 1,8 1,8 1,4 1,4 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 100 283 TABELA 5.70 - PRIMEIRA CONTRIBUIÇÃO / SUGESTÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DO TRABALHO NO SEU COLEGIADO, DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Planejamento participativo Integração Infra - estrutura Projeto pedagógico Regularizar horários e turmas Agilidade Gestão Material didático Concurso para professores Reuniões periódicas Programação das atividades Melhor estrutura de trabalho Trabalho interdisciplinar Aperfeiçoamento dos docentes Adequar as disciplinas Horários fixos Ampliação do espaço físico Mais servidores Organização Investimento de recursos Aquisição na formação de professores Atendimento ao aluno em um turno Distribuição das salas Objetividade nas reuniões Acesso a pauta eletrônica Unidade de produção animal Menos proteção aos alunos Critérios para distribuição dos horários Matrícula presencial Freqüência para docentes Cronograma do semestre Solucionar afastamento de docentes Composição do colegiado Acompanhamento mensal dos alunos Pontualidade Transparência Retomada de avaliação Cronograma de trabalho Orientação Democratizar Melhorar remuneração Melhorar a comunicação formal Continua... Docentes (unid.) Docentes (%) 102 13 13 13 9 6 4 4 4 3 3 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 45,9 5,9 5,9 5,9 4,1 2,7 1,8 1,8 1,8 1,4 1,4 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 284 ...continuação Opinião Maior autonomia Auto-estima Responsabilidade Política de desenvolvimento Conhecer a realidade Melhor orçamento Total Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 1 1 1 1 1 1 222 Docentes (%) 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 100 TABELA 5.71 – NA SUA OPINIÃO, O SEU DEPARTAMENTO REALIZA EVENTOS TÉCNICOS – CIENTÍFICOS? DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Eventualmente Regularmente Nunca Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 127 77 13 5 222 Docentes (%) 57,2 34,7 5,9 2,3 100,0 TABELA 5.72 – NA SUA OPINIÃO, OS EVENTOS PROMOVIDOS PELO SEU DEPARTAMENTO POSSUEM QUALIDADE? DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Boa Muito boa Razoável Não tem opinião formada Não respondeu Ruim Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 115 42 35 19 9 Docentes (%) 51,8 18,9 15,8 8,6 4,1 2 222 0,9 100,0 TABELA 5.73 – NA SUA OPINIÃO, AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA UESC ESTÃO EM SINTONIA COM AS DEMANDAS DA REGIÃO? DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Em parte Sim Não Não tem opinião formada Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 115 66 22 15 4 222 Docentes (%) 51,8 29,7 9,9 6,8 1,8 100,0 285 TABELA 5.74 – A REGIÃO DE INSERÇÃO DA UESC - DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Docentes (unid.) Docent Litoral sul e extremo sul da Bahia 149 Sudeste da Bahia 45 Não respondeu 15 Sudeste da Bahia e Litoral sul e extremo sul da Bahia 10 Sudoeste da Bahia 2 Sudeste da Bahia, Sudoeste da Bahia, Nordeste da Bahia e Litoral sul e extremo sul da Bahia 1 Total geral 222 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 5.75 – QUAIS SÃO SUAS PRINCIPAIS FONTES INFORMAÇÃO SOBRE A REGIÃO? DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião TV Jornais e revistas e TV Jornais e revistas, TV e Internet Jornais e revistas Jornais e revistas, Rádio, TV e Internet TV e Internet Jornais e revistas e Internet Jornais e revistas, Rádio e TV Jornais e revistas e Rádio Rádio e TV Internet Rádio Rádio, TV e Internet Não respondeu Outro Jornais e revistas, TV, Internet e Outro Rádio e Internet TV e outro Jornais e revistas, Rádio, TV, Internet e Outro Jornais e revistas, Rádio e Outro Jornais e revistas, TV e Outro Total geral Fonte: CPA/ UESC. TABELA 5.76 UESC EM 2006. Docentes (unid.) 40 34 33 18 18 17 15 10 5 5 5 4 4 3 3 2 1 1 1 1 1 221 DE Docentes (%) 18,1 15,4 14,9 8,1 8,1 7,7 6,8 4,5 2,3 2,3 2,3 1,8 1,8 1,4 1,4 0,9 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 100,0 PRINCIPAL PONTO POSITIVO DA REGIÃO. DOCENTES DA Opinião Riqueza natural e cultural Não resposta Clima Qualidade de vida Centralidade geográfica Turismo Possibilidade de trabalho Beleza Docentes (unid.) 68 54 19 12 11 9 9 8 Docentes (%) 30,6 24,3 8,6 5,4 5,0 4,1 4,1 3,6 Continua... 286 ...continuação Opinião Potencialidade Uesc Povo Vontade de crescimento Agricultura Serviços Preservação Receptividade Lazer Indústrias Segurança Região Total Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid.) 8 5 5 4 2 2 2 1 1 1 1 1 222 Docentes (%) 3,6 2,3 2,3 1,8 0,9 0,9 0,9 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 100 TABELA 5.77 - PRINCIPAL PROBLEMA DA REGIÃO. DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Docentes (unid) Docentes (%) Não resposta 40 18 Subdesenvolvimento 24 10,8 Falta de administração 18 8,1 Falta de escolaridade 14 6,3 Problema sócio - econômico 14 6,3 Infra-estrutura 13 5,9 Diferenças sociais 12 5,4 Descaso 12 5,4 Desemprego 10 4,5 Politicagem 10 4,5 A monocultura 9 4,1 Cultura 5 2,3 Saneamento básico 5 2,3 Saúde 5 2,3 Carência recursos humanos 3 1,4 Urbanização 3 1,4 Caráter 3 1,4 Violência 2 0,9 Falta de conhecimento 2 0,9 Desunião 2 0,9 Diversificação econômica 2 0,9 Custo de vida 2 0,9 Estradas 1 0,5 Imediatismo 1 0,5 Educação formal 1 0,5 Vassoura de bruxa 1 0,5 Prestação de serviços 1 0,5 Continua... 287 ...continuação Opinião Falta de estímulo ao trabalho Comércio Abundância da natureza Vaidade Mão de obra qualificada Falta de cooperativas Distribuição de riqueza Total Fonte: CPA/ UESC. Docentes (unid) 1 1 1 1 1 1 1 222 Docentes (%) 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 100 TABELA 5.78 - SUGESTÃO QUANTO A FORMA EM QUE A UESC PODERIA CONTRIBUIR PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA NA REGIÃO. DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Docentes (unid.) Docentes (%) Projetos de extensão 48 21,6 Não resposta 42 18,9 Interação 22 9,9 Profissionalismo 14 6,3 Melhorando a qualidade dos serviços 14 6,3 Ações em parceira com a instituição 13 5,9 Formação 11 5,0 Conhecendo os problemas da região 10 4,5 Pesquisa 10 4,5 Educação 7 3,2 Mini cursos 3 1,4 Recursos financeiros 3 1,4 Planejamento ambiental 2 0,9 Incentivar trabalhos científicos 2 0,9 Formando opinião 2 0,9 Fortalecimento dos recursos humanos 2 0,9 Promovendo atividades culturais 2 0,9 Democratizando os serviços 2 0,9 Melhorando/ criando os cursos 1 0,5 Ver e fazer algo pelo Salobrinho 1 0,5 Assistência ao agricultor 1 0,5 Estudos aplicados 1 0,5 Investir em saneamento e prevenção 1 0,5 Discussões sobre urbanização e planejamento 1 0,5 Cumprir decisões de estatuto 1 0,5 Ampliar vagas na graduação e pós graduação 1 0,5 Eventos de interesse regional 1 0,5 Saúde 1 0,5 Atitude crítica 1 0,5 Relatar as realizações 1 0,5 Modelo de gestão 1 0,5 Total 222 100 Fonte: CPA/ UESC. 288 DADOS SOBRE A ADMINISTRAÇÃO, INFRAESTRUTURA E OS SERVIÇOS TABELA 5.79 – TENDO EM VISTA SUA ATUAÇÃO COMO PROFESSOR, DE QUE FORMA AVALIA O FUNCIONAMENTO ADMINISTRATIVO DOS SETORES DA UESC? DOCENTES DA UESC EM 2006. Reitoria Direção do departamento Coordenação do colegiado Graduação Extensão Pesquisa e pós graduação Administração e finanças Assessoria de planejamento Prefeitura do campus Secretaria de graduação Secretaria de pós – graduação Comissão própria de avaliação Protocolo Gerência de recursos humanos Biblioteca Livraria institucional Editora Serviço de transporte com motoristas da UESC Ouvidoria Procuradoria jurídica Divulgação de eventos pela UESC Divulgação de eventos pelos Colegiados Serviço Helpdesk da UDO Divulgação de eventos pelos Departamentos Setor de fotocópia da UESC Campus universitário Ruídos externos ao ambiente da sala de aula Sanitários Bebedouros Não respondeu 8,1 0,9 Não freqüenta/ não utiliza 2,7 0,5 9,5 0,9 1,4 5,0 28,4 24,8 25,7 8,1 15,8 12,6 8,6 12,2 9,0 1,4 7,2 3,6 3,2 5,0 4,5 29,7 18,5 9,9 22,5 10,4 5,0 1,8 23,0 13,1 9,9 27,0 17,6 7,7 1,8 6,8 13,5 44,1 21,6 15,3 32,4 5,9 14,0 13,1 11,3 7,2 5,4 7,7 3,6 38,7 12,2 3,2 18,5 15,8 6,3 3,6 24,3 12,2 5,0 30,6 12,6 9,5 11,3 20,3 49,5 49,5 19,4 10,4 2,7 3,2 8,6 7,2 4,5 3,2 4,1 6,3 14,0 3,2 8,6 12,6 48,2 22,5 31,5 34,2 21,2 11,3 19,8 9,0 18,0 9,0 6,8 1,8 18,5 18,0 5,4 0,9 17,6 14,4 11,7 5,0 9,0 6,8 7,2 5,9 16,2 8,6 23,0 28,4 35,1 12,6 9,5 28,4 7,2 3,2 14,0 26,6 18,9 5,0 16,7 15,8 2,7 8,1 7,2 6,3 8,6 40,5 27,9 9,0 4,5 1,4 6,8 2,3 26,1 25,2 19,4 10,4 9,5 6,3 10,4 41,4 26,1 7,7 4,5 2,3 6,8 3,6 31,2 29,4 16,3 8,6 6,3 4,5 26,1 2,7 44,1 17,6 18,0 32,9 8,6 41,9 0,5 0,5 0,5 2,7 4,1 2,7 1,4 22,1 10,8 32,0 21,2 39,6 56,3 2,3 0,5 3,6 3,2 4,5 Ótimo Bom Regular Insatisfatório Não tem opinião 5,4 26,1 41,9 50,5 27,9 14,4 9,9 4,1 20,3 50,0 13,1 8,1 5,4 5,4 42,3 29,7 39,2 4,1 4,1 3,6 Fonte: CPA/ UESC. 289 TABELA 5.80 – TENDO EM VISTA SUA ATUAÇÃO COMO PROFESSOR, COMO AVALIA O FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS TERCEIRIZADOS CONTRATADOS PELA UESC? DOCENTES DA UESC EM 2006. Restaurante Universitário Cantina Sabor e saúde Cantina (Pav. Letras / Economia) Cantina ponto de cultura Cantina do DCE Setor de fotocópia terceirizada Transporte coletivo de funcionários Correios Posto bancário Bradesco Posto bancário Real Serviço de limpeza Manutenção de equipamentos didáticos Manutenção de equipamentos de laboratório Caixa eletrônico do Bradesco Caixa eletrônico do Banco do Brasil Fonte: CPA/ UESC. Não respondeu 4,1 6,3 10,4 Não freqüenta/ não utiliza 4,5 10,8 23,0 5,4 19,4 20,4 8,1 12,6 1,4 15,3 24,3 3,2 6,8 5,9 5,0 14,4 4,5 1,8 11,7 5,9 50,2 49,5 19,4 46,4 16,7 5,9 18,9 3,2 31,5 34,2 0,5 9,0 2,7 9,5 28,4 2,3 1,4 18,5 0,5 5,4 5,9 3,6 44,6 5,4 14,9 3,6 8,6 3,6 8,1 0,5 15,8 26,6 16,2 14,0 16,2 9,9 5,9 27,5 33,8 24,3 0,9 1,9 5,9 3,6 20,7 26,1 13,5 9,0 18,5 8,6 Ótimo Bom Regular Insatisfatório Não tem opinião 0,9 7,2 - 19,4 33,3 13,5 31,5 24,8 22,1 33,8 11,3 24,8 10,8 0,9 37,8 18,9 33,5 14,9 17,1 32,6 4,1 18,0 43,7 20,4 14,0 3,2 8,6 1,4 5,4 6,3 5,9 DADOS SOBRE A ASSOCIAÇÃO DE DOCENTES DA UESC TABELA 5.81 - VOCÊ É FILIADO A ADUSC? DOCENTES, UESC - 2006 Opinião Docente (unid.) Sim 145 Não 73 Não respondeu 4 Total 222 Fonte: CPA/ UESC. Docente (%) 65,3 32,9 1,8 100,0 TABELA 5.82 - VOCÊ SE SENTE REPRESENTADO PELA AFUSC? DOCENTES DA UESC EM 2006. Opinião Sim Não Ás vezes Não respondeu Total Fonte: CPA/ UESC. Docente (unid.) 80 60 59 23 222 Docente (%) 36,0 27,0 26,6 10,4 100,0 TABELA 5.83 - VOCÊ PARTICIPA DAS ATIVIDADES REALIZADAS PELA ADUSC? DOCENTES, UESC - 2006 Opinião Docente (unid.) Docente (%) Às vezes 108 48,6 290 Continua... ...continuação Opinião Não Sim Não respondeu Total Docente (unid.) 69 33 12 222 Docente (%) 31,1 14,9 5,4 100,0 291 292 6 – Perspectiva dos Servidores DADOS PESSOAIS TABELA 6.1 – SEXO, SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidores (unid.) Masculino Feminino Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. Servidores (%) 106 95 3 204 TABELA 6.2 – IDADE, SERVIDORES DA UESC – 2006. Servidores (unid.) Faixa etária 18 a 23 9 24 a 29 36 30 a 35 20 36 a 41 37 42 a 47 34 48 a 53 18 54 a 59 12 60 a 65 5 Não respondeu 33 Total geral 204 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 6.3 - ESTADO CIVIL, SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidores (unid.) Casado 76 Solteiro 75 Outro 35 Não informou 18 Total geral 204 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 6.4 – RESIDÊNCIA, SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidores (unid.) Itabuna 98 Ilhéus 97 Não respondeu 7 Outro 2 Total geral 204 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 6.5 - LOCAL DE NASCIMENTO, SERVIDORES DA UESC – 2006. Local de Nascimento Servidores (unid.) Alagoinhas, BA 1 Aurelino Leal , BA 1 Buerarema, BA 1 Camacan, BA 1 Eunápolis, BA 3 Feira de Santana, BA 1 Continua... 52,0 46,6 1,5 100,0 Servidores (%) 4,4 17,6 9,8 18,1 16,7 8,8 5,9 2,5 16,2 100,0 Servidores (%) 37,3 36,8 17,2 8,8 100,0 Servidores (%) 48,0 47,5 3,4 1,0 100,0 Servidores (%) 0,5 0,5 0,5 0,5 1,5 0,5 293 ...continuação Local de Nascimento Floresta azul, BA Guanambi, BA Ibicaraí, BA Ibirapitanga, BA Ibirataia, BA Ilhéus, BA Itabuna, BA Itajú do Colônia, BA Itajuípe, BA Itapetinga, BA Itapitanga, BA Itarantim, BA Itororó, BA Jaguararí, BA Jequié, BA Lomanto Júnior, BA Maraú, BA Morro do Chapéu, BA Mutuípe, BA Nazaré, BA Poções, BA Salvador, BA Ubaitaba, BA Uma, BA Uruçuca, BA Ceará Espírito Santo Goiás Maranhão Minas Gerais Pernambuco Paraná Rio de Janeiro Sergipe São Paulo Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. Servidores (unid.) 3 1 2 1 1 53 66 1 1 1 2 2 2 1 2 2 1 1 1 1 1 8 2 1 1 1 5 1 1 1 1 1 3 2 2 16 205 Servidores (%) 1,5 0,5 1,0 0,5 0,5 25,9 32,2 0,5 0,5 0,5 1,0 1,0 1,0 0,5 1,0 1,0 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 3,9 1,0 0,5 0,5 0,5 2,4 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 1,5 1,0 1,0 7,8 100,0 GRAU DE INSTRUÇÃO TABELA 6.6 - GRAU DE INSTRUÇÃO, SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidores (unid.) Fundamental cursando Fundamental incompleto Fundamental completo Médio cursando Médio incompleto Médio completo Superior cursando Superior incompleto Superior completo Especialização cursando Especialização incompleta Continua... 1 17 7 2 5 40 18 10 54 11 4 Servidores (%) 0,5 8,3 3,4 1,0 2,5 19,6 8,8 4,9 26,5 5,4 2,0 294 ...continuação Opinião Servidores (unid.) Servidores (%) 22 4 6 1 2 204 10,8 2,0 2,9 0,5 1,0 100,0 Especialização completa Mestrado cursando Mestrado completo Doutorado completo Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. TABELA 6.7 – VOCÊ LÊ EM LÍNGUAS ESTRANGEIRAS? SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidores (unid.) Servidores (%) Não 120 58,8 Sim 80 39,2 Não respondeu 4 2,0 Total geral 204 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 6.8 - QUAIS? SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Não respondeu Inglês Espanhol Inglês e espanhol Espanhol e italiano Inglês e alemão Inglês, espanhol e galego Inglês, francês e espanhol Inglês, francês, castelhano Inglês, francês, italiano, espanhol Total geral Fonte: CPA/ UESC. Servidores (unid.) Servidores (%) 126 33 25 14 1 1 1 1 1 1 204 61,8 16,2 12,3 6,9 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 100,0 TABELA 6.9 – VOCÊ UTILIZA A BIBLIOTECA DA UESC? SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidores (unid.) Servidores (%) Uso eventual Usa freqüentemente Não freqüenta Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. 98 70 33 3 204 48,0 34,3 16,2 1,5 100,0 TABELA 6.10 – VOCÊ LÊ MENSALMENTE LIVROS OU REVISTAS NÃO TÉCNICOS? SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidores (unid.) Servidores (%) Poucos Muitos Nenhum Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. 124 56 21 3 204 60,8 27,5 10,3 1,5 100,0 295 TABELA 6.11 – VOCÊ LÊ MENSALMENTE LIVROS OU REVISTAS TÉCNICOS? SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidores (unid.) Servidores (%) Poucos Muitos Nenhum Apenas quando solicitado Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. 83 47 37 31 6 204 40,7 23,0 18,1 15,2 2,9 100,0 EXERCÍCIO DAS FUNÇÕES TABELA 6.12 - ANO DE INGRESSO NA UESC, SERVIDORES DA UESC – 2006. Ingresso temporário Ingresso efetivo Ano Servidores (unid.) Servidores (%) Servidores (unid.) Servidores (%) 1972 a 1976 2 1,0 3 1,5 1977 1 1981 0 0,0 8 3,9 1982 a 1986 4 2,0 13 6,4 1987 a 1991 1 0,5 15 7,4 1992 a 1996 7 3,4 7 3,4 1997 a 2001 19 9,3 39 19,1 2002 a 2006 47 23,0 9 4,4 Não respondeu 80 39,2 110 53,9 Total geral 204 100,0 204 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 6.13 – CARGO, SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidores (unid.) Outro 106 Técnico universitário 71 Não respondeu 17 Analista universitário - Classe I 6 Analista universitário - Classe II 4 Total geral 204 Fonte: CPA/ UESC. Servidores (%) 52,0 34,8 8,3 2,9 2,0 100,0 TABELA 6.14 - FUNÇÃO COMISSIONADA, SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Sim Não Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. Servidores (unid.) Servidores (%) 93 89 22 204 45,6 43,6 10,8 100,0 TABELA 6.15 - REGIME DE TRABALHO, SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidores (unid.) Servidores (%) 8 horas 158 77,5 6 horas 37 18,1 Não respondeu 9 4,4 Total geral 204 100,0 Fonte: CPA/ UESC. 296 TABELA 6.16 - O TRABALHO QUE DESENVOLVE É NA ÁREA DE SUA FORMAÇÃO? SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidores (unid.) Servidores (%) Não 101 49,5 Sim 86 42,2 Não respondeu 17 8,3 Total geral 204 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 6.17 - GRAU DE SATISFAÇÃO Muito grande Realização do seu trabalho 23,5 Salário 3,9 Seu desempenho. 18,6 Desempenho dos colegas 15,7 Fonte: CPA/ UESC. Grande Médio Pequeno Nenhum 45,6 8,3 53,4 54,4 25,0 39,2 25,0 25,0 2,5 42,2 1,5 3,4 2,0 2,9 0,5 Não respondeu 1,5 3,4 1,5 1,0 TABELA 6.18 - O SEU GRAU DE SATISFAÇÃO COM RELAÇÃO À REALIZAÇÃO DO SEU TRABALHO É MOTIVADO PRINCIPALMENTE POR RAZÕES DE: SERVIDORES, UESC – 2006. Primeira razão Segunda razão Terceiro razão Necessidades fisiológicas 43,1 9,8 12,3 Relações interpessoais/ comunicação 15,2 23,0 15,2 Auto- realização e criatividade 12,7 16,7 10,8 Estética 4,9 2,0 2,0 Necessidades de segurança 6,4 12,3 19,1 Prestígio e estima pessoal 4,4 7,8 11,3 Conhecimento e curiosidade 6,4 15,2 14,7 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 6.19 – A UESC É SUA ÚNICA FONTE DE RENDA? SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidores (unid.) Servidores (%) Sim 147 72,1 Não 53 26,0 Não respondeu 4 2,0 Total geral 204 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 6.20 – QUAL O PERCENTUAL DE SUA RENDA É QUE A UESC REPRESENTA ,SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidores (unid.) Servidores (%) 4% 1 0,5 30 % 4 2,0 40 % 2 1,0 50 % 13 6,4 60 % 9 4,4 65 % 1 0,5 70 % 7 3,4 80 % 10 4,9 90 % 1 0,5 100 % 2 1,0 Não respondeu 154 75,5 Total geral 204 100 Fonte: CPA/ UESC. 297 TABELA 6.21 – O SEU GRAU DE SATISFAÇÃO COM RELAÇÃO AO SEU SALÁRIO É MOTIVADO PRINCIPALMENTE POR RAZÕES DE: - SERVIDORES, UESC – 2006. Primeira razão Segunda razão Terceiro razão Necessidades fisiológicas 62,7 9,3 2,9 Relações interpessoais/ comunicação 5,4 12,3 20,6 Auto- realização e criatividade 4,4 12,7 18,6 Estética 2,9 1,0 2,9 Necessidades de segurança 10,8 33,8 13,2 Prestígio e estima pessoal 2,9 5,9 13,7 Conhecimento e curiosidade 1,5 6,9 6,9 Não respondeu 9,3 18,1 21,1 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 6.22 – NECESSIDADE DE CAPACITAÇÃO SEGUNDO SERVIDORES DA UESC - 2006 Sim Não Não respondeu Se sente estimulado a investir na própria capacidade. 69,1 26,0 4,9 Capacitação específica para o desenvolvimento de suas funções 61,8 35,3 2,9 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 6.23 –PRINCIPAIS MOTIVAÇÕES PARA CAPACITAÇÃO (EM ORDEM DE IMPORTÂNCIA) – SERVIDORES DA UESC – 2006. Primeira razão Segunda razão Terceira razão Obtenção de maior titulação 18,6 13,2 13,7 Buscar outro trabalho 3,9 11,8 9,3 Aperfeiçoamento na sua área de atuação 28,9 17,2 13,2 Melhoria salarial 32,8 18,1 21,6 Melhorar desempenho no trabalho 10,3 27,0 22,5 Outra 1,0 3,9 3,9 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 6.24 – VOCÊ PARTICIPA DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO OFERECIDOS PELA UESC? SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidores (unid.) Servidores (%) Sempre que possível Apenas quando indicado Sempre Nunca Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. 97 44 32 25 6 204 47,5 21,6 15,7 12,3 2,9 100,0 SOBRE A UESC E A REGIÃO TABELA 6.25 – CONHECIMENTO DO PDI, PPI, ESTATUTO, MISSÃO, FUNÇÕES DO SETOR E PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. SERVIDORES UESC - 2006 Sim Não Em parte Não respondeu Atual PDI da UESC? 2,5 69,1 25,0 3,4 PPI da UESC? 2,9 70,6 22,1 4,4 Estatuto da UESC? 34,3 25,5 38,2 2,0 Sim Não Em parte Não respondeu Regimento interno da UESC? 35,3 25,5 37,7 1,5 Missão da instituição onde trabalha? 63,2 11,3 23,0 2,5 Funções de seu setor dentro da estrutura da UESC? 77,5 0,5 17,6 4,4 Já participou do processo de avaliação institucional? 47,3 49,3 3,4 Fonte: CPA/ UESC. 298 TABELA 6.26 - RECEBEM INFORMAÇÕES SOBRE A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, FUNCIONAL, ADMINISTRATIVA DA UESC E FUNÇÕES DO SEU SETOR, SERVIDORES, UESC – 2006. Sim, Sim, Não Estrutura Não informalmente formalmente respondeu Organizacional e funcional da UESC 58,3 16,2 23,5 2,0 Administrativa e a função do seu setor 54,7 27,1 14,8 3,4 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 6.27 – VOCÊ JÁ VERIFICOU MELHORIAS DECORRENTES DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS ANTERIORES? SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidores (unid.) Servidores (%) Poucas Não sei avaliar Nenhuma Muitas Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. 79 73 36 10 6 204 38,7 35,8 17,6 4,9 2,9 100,0 TABELA 6.28 – COMO VOCÊ AVALIA OS RESULTADOS DECORRENTES DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS ANTERIORES? SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidores (unid.) Servidores (%) Não sei avaliar 91 44,6 Insuficiente 69 33,8 Positivos 32 15,7 Não respondeu 11 5,4 Negativos 1 0,5 Total geral 204 100,0 Fonte: CPA/ UESC TABELA 6.29 - RELAÇÕES PROFISSIONAIS, SERVIDORES DA UESC – 2006. Muito Boa Razoável Ruim boa Relação com colegas de trabalho 62,7 31,4 3,9 Postura ético – profissional dos colegas 42,2 40,7 11,8 Relação com o chefe imediato 68,6 26,5 2,5 Postura ético – profissional do seu chefe 65,7 26,0 5,4 Condições realizar sua função 18,6 47,1 29,9 2,5 Fonte: CPA/ UESC. Não respondeu 2,0 5,4 2,5 2,9 2,0 TABELA 6.30 – CONSIDERA A RELAÇÃO ENTRE O TRABALHO EXISTENTE E O NÚMERO DE PESSOAS PARA REALIZÁ – LO NO SETOR: SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidores (unid.) Servidores (%) Sempre falta gente Às vezes falta gente Na medida certa Não sei opinar Sempre sobra gente Às vezes sobra gente Total geral Fonte: CPA/ UESC. 80 61 53 6 3 1 204 39,2 29,9 26,0 2,9 1,5 0,5 100,0 299 TABELA 6.31 – COMO VOCÊ AVALIA O PROJETO DO PLANO DE CARREIRA / PROGRESSÃO FUNCIONAL DO ESTADO? SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidores (unid.) Servidores (%) Não conheço Ruim Muito ruim Razoável Bom Não respondeu Muito bom Total geral Fonte: CPA/ UESC. 80 44 37 20 11 9 3 204 39,2 21,6 18,1 9,8 5,4 4,4 1,5 100,0 TABELA 6.32 – CITE O PRINCIPAL PROBLEMA DO PROJETO DO PLANO DE CARREIRA DO ESTADO, SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidores Servidores Aplicação 7 3,4 Avaliação de desempenho 1 0,5 Baixa remuneração 3 1,5 Burocrático 3 1,5 Comissionado ser absorvido após 3 anos 1 0,5 Impossibilidade de mudança de nível por titulação 7 3,4 Incentivo funcional 4 2,0 Inconsistente, confuso 6 2,9 Não avalia a área técnica 1 0,5 Não Conheço 3 1,5 Não considerou o período anterior a sua criação 1 0,5 Não existe 17 8,3 Não funciona 1 0,5 Política de valorização do servidor 4 2,0 Sem opinião 3 1,5 Sem progressão funcional 3 1,5 Sem vantagem expressivas 11 5,4 Tabela salário 2 1,0 Não resposta 126 61,8 Total geral 204 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 6.33 – APRESENTE UMA CONTRIBUIÇÃO/SUGESTÃO PARA A MELHORIA DO PLANO DE CARREIRA DO ESTADO, SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidores Servidores (%) Adequar atividades a qualificação do servidor 1 0,5 Aplicação do projeto, tornar público 12 5,9 Aumentar salário 2 1,0 Avaliação por área técnica 5 2,5 Capacitação profissional/incentivos 6 2,9 Clareza 5 2,5 Contemplar cargos comissionados 1 0,5 Estruturação dos cargos 4 2,0 Gratificação por desempenho 3 1,5 Incorporar a qualificação (escolaridade) dos servidores 3 1,5 Incorporar tempo de serviço 1 0,5 Investimento no servidor 13 6,4 Não sabe opinar/ não conhece 2 1,0 Novas vagas e concursos 1 0,5 Novo projeto partindo das bases 3 1,5 Processo seletivo interno para nível médio 1 0,5 Qualificação permanente 2 1,0 Não resposta 139 68,1 Total geral 204 100,0 Fonte: CPA/ UESC. 300 TABELA 6.34 - PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES SÓCIO – CULTURAIS – SERVIDORES DA UESC, 2006 Sim Não Não respondeu Participa das atividades sócio – culturais da UESC? 38,2 52,9 8,8 Coral 9,3 90,7 Teatro 4,9 95,1 Feiras de arte e cultura 34,3 65,7 Educação física 2,0 98,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 6.35 - PARTICIPAÇÃO EM OUTROS EVENTOS INTERNOS, SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidores (unid.) Servidores (%) Não respondeu 152 75,2 Científicos 16 7,9 Culturais 13 6,4 Político reivindicatório 5 2,5 Científicos, culturais e político reivindicatório 5 2,5 Científicos e culturais 3 1,5 Científicos e político reivindicatórios 3 1,5 Culturais e político reivindicatórios 2 1,0 Científicos, Culturais e divulgação 2 1,0 Científicos e divulgação 1 0,5 Total geral 202 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 6.36 - PARTICIPAÇÃO EM OUTROS EVENTOS- CITANDO-OS, SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidores (unid.) Servidores (%) Almoços,assembléias sindicais,etc 2 1,0 Atividades do sindicato 3 1,5 Científicos 18 8,8 Científicos e culturais 11 5,4 Culturais 10 4,9 Cursos 4 2,0 Dança de salão 1 0,5 Divulgação 7 3,4 Feiras e palestras 1 0,5 Formaturas 1 0,5 Palestras 2 1,0 Político reivindicatório 2 1,0 Reinvidicações 1 0,5 Seminário de iniciação científica 2 1,0 Seminários/congressos 5 2,5 Violão e dança 2 1,0 Não responde 132 64,7 Total geral 204 100 Fonte: CPA/ UESC. 301 TABELA 6.37 - PRINCIPAIS PONTOS POSITIVOS DO SETOR, SERVIDORES DA UESC – 2006. Servidores Servidores (%) Opinião (unid.) Acesso a livros Ambiente de trabalho Autonomia Bom atendimento Bom relacionamento com os colegas Compromisso, cooperação Contato com as pessoas Contribuir para a formação de alunos Disponibilidade Eficiência Equipamentos Espaço físico Ética Importância para instituição Integração Interação chefe/funcionário Organização Preocupação com o social Quadro de pessoal Solidariedade Trabalho em equipe União Não resposta TOTAL OBS. Fonte: CPA/ UESC. 4 13 3 5 34 12 6 5 3 19 5 1 1 8 7 3 23 2 2 3 3 2 40 204 2,0 6,4 1,5 2,5 16,7 5,9 2,9 2,5 1,5 9,3 2,5 0,5 0,5 3,9 3,4 1,5 11,3 1,0 1,0 1,5 1,5 1,0 19,6 100,0 TABELA 6.38 - OPINIÃO DOS SERVIDORES SOBRE CONTRIBUIÇÕES /SUGESTÕES PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO TRABALHO NO SEU SETOR, SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidores (unid.) Servidores (%) Não resposta 80 39,0 Mais funcionários 37 18,0 Infra-estrutura 26 12,7 Curso de capacitação 11 5,4 Material didático 10 4,9 Organização 5 2,4 Profissionalismo 4 2,0 Integração 4 2,0 Atendimento ao público 4 2,0 Valorização do servidor 4 2,0 Salários 3 1,5 Aumento do ticket 2 1,0 Eficiência 2 1,0 Melhores planejamentos 2 1,0 Mudanças 2 1,0 Assistência social 1 0,5 Plano de saúde 1 0,5 Verba própria 1 0,5 Continua... 302 ...continuação Opinião Política de informática Estágio Dificuldades na matrícula web Comunicação telefônica Democratização Cumprir horário Exclusão do MSN Total obs. Servidores (unid.) 1 1 1 1 1 1 1 205 Servidores (%) 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 6.39 - NA SUA OPINIÃO, AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA UESC ESTÃO EM SINTONIA COM AS DEMANDAS DA REGIÃO? SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidores (unid.) Servidores (%) Em parte Sim Não tem opinião formada Não respondeu Não Total geral 110 59 12 12 11 204 53,9 28,9 5,9 5,9 5,4 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 6.40 - A REGIÃO DE INSERÇÃO DA UESC COMPREENDE - SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidores Servidores Litoral sul e Extremo sul da Bahia 141 69,1 Não respondeu 38 18,6 Sudeste da Bahia 14 6,9 Nordeste da Bahia 6 2,9 Sudoeste da Bahia 4 2,0 Sudoeste da Bahia, Nordeste da Bahia, Litoral sul e Extremo sul da Bahia 1 0,5 Total geral 204 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 6.41 - QUAIS SÃO SUAS PRINCIPAIS FONTES DE INFORMAÇÃO SOBRE A REGIÃO? SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidores (unid.) Servidores (%) Jornais e revistas, TV, Internet Jornais e revistas, Rádio, TV, internet TV Jornais e revistas, TV. Rádio e TV Não respondeu Jornais e revistas TV e Internet. Jornais e revistas e internet. Internet Jornais e revistas, Rádio, TV Rádio Jornais e revistas e outro Jornais e revistas, Rádio, TV, Internet, Outro Jornais e revistas, TV, Internet, Outro Rádio, TV, outro Total geral 40 36 29 24 17 11 10 10 7 7 5 4 1 1 1 1 204 19,6 17,6 14,2 11,8 8,3 5,4 4,9 4,9 3,4 3,4 2,5 2,0 0,5 0,5 0,5 0,5 100,0 Fonte: CPA/ UESC. 303 TABELA 6.42 – TENDO EM VISTA SUA ATUAÇÃO COMO FUNCIONÁRIO, DE QUE FORMA AVALIA O FUNCIONAMENTO ADMINISTRATIVO DOS SETORES DA UESC? SERVIDORES DA UESC – 2006. Reitoria Direção do departamento Coordenação do colegiado Graduação Extensão Pesquisa e pós – graduação Administração e finanças Assessoria de planejamentos Prefeitura do campus Secretaria de graduação Secretaria de pós graduação Comissão própria de avaliação Protocolo Gerencia de recursos humanos Biblioteca Livraria institucional Editora Serviço de transporte com motoristas da UESC Ouvidoria Procuradoria jurídica Divulgação de eventos pela UESC Divulgação de eventos pelos colegiados Serviço Helpdesk da UDO Divulgação de eventos pelos departamentos Setor de fotocópia da UESC Fonte: CPA/ UESC. Ótimo Bom Regular Insatisfatório 19,1 7,8 13,7 12,3 36,3 11,3 10,8 8,8 3,6 11,3 8,8 8,8 10,3 15,7 29,4 6,4 11,8 19,6 47,1 11,3 25,7 38,7 6,9 12,7 48,5 30,4 13,7 34,3 36,3 27,5 54,4 44,1 51,0 32,8 37,7 41,7 17,6 32,8 8,3 10,8 5,4 15,2 11,8 14,7 29,2 9,3 10,3 8,8 14,2 18,6 6,9 11,8 8,3 12,3 2,9 10,3 2,5 1,0 13,7 36,8 1,5 3,4 35,6 1,0 19,1 3,4 1,5 6,4 2,0 1,0 0,5 2,9 Não tem opinião/ Não respondeu/ não se aplica 10,3 17,2 32,9 11,3 14,2 22,1 16,7 25,0 9,7 27,5 24,5 33,3 13,3 11,7 10,3 27,0 22,1 12,7 7,8 23,0 11,3 7,8 36,3 36,3 33,3 21,1 10,3 8,8 24,0 30,4 5,9 10,8 9,3 5,4 26,0 20,6 14,3 21,6 13,7 0,5 7,8 13,7 9,3 7,8 35,3 21,6 29,4 27,5 8,8 8,3 9,8 21,6 7,4 13,2 8,8 37,7 22,1 8,8 11,3 11,3 Não freqüenta/ não utiliza 2,5 16,1 8,3 17,2 7,8 1,0 10,3 16,7 8,2 16,7 1,0 18,1 6,4 3,4 0,5 21,1 19,6 10,8 TABELA 6.43 – TENDO EM VISTA SUA ATUAÇÃO COMO FUNCIONÁRIO, DE QUE FORMA AVALIA A INFRA – ESTRUTURA DA UESC? SERVIDORES DA UESC – 2006. Avaliação da infra – estrutura do campus universitário Avaliação dos ruídos externos ao ambiente da sala de aula Avaliação dos sanitários Avaliação dos bebedouros Ótimo Bom Regular Insatisfatório 45,1 38,7 5,4 1,0 Não tem opinião/ Não respondeu/ não se aplica 9,8 4,9 24,9 24,9 15,6 22,9 6,3 5,4 1,5 40,2 14,2 27,5 21,6 12,7 37,3 14,2 20,1 5,4 Não freqüenta/ não utiliza - Fonte: CPA/ UESC. 304 TABELA 6.44 – TENDO EM VISTA SUA ATUAÇÃO COMO FUNCIONÁRIO, COMO AVALIA O FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS TERCEIRIZADOS CONTRATADOS PELA UESC? SERVIDORES DA UESC – 2006. Avaliação do restaurante universitário Avaliação da cantina sabor e saúde Avaliação da cantina Pav. Letras/ economia Avaliação da cantina ponto de cultura Avaliação da cantina do DCE Avaliação de fotocópia terceirizada Avaliação do transporte coletivo de funcionários e professores Avaliação dos correios Avaliação do posto bancário Bradesco Avaliação do posto bancário Real Avaliação do serviço de limpeza Avaliação da manutenção de equipamentos didáticos Avaliação da manutenção de equipamentos de laboratório Avaliação do caixa eletrônico Bradesco Avaliação do caixa eletrônico do Banco do Brasil Ótimo Bom Regular Insatisfatório 2,9 25,5 39,2 13,2 Não tem opinião/ Não respondeu/ não se aplica 9,3 8,8 52,9 16,7 6,9 10,3 4,4 0,5 29,4 26,0 12,7 13,8 17,6 9,3 36,8 13,7 2,9 13,3 24,0 0,5 3,4 28,9 24,5 36,8 45,1 16,2 21,1 10,3 8,3 6,4 2,5 23,0 12,8 7,4 27,5 19,6 5,9 18,1 19,1 58,8 44,1 4,9 21,1 2,0 7,8 15,7 5,9 0,5 2,0 7,4 14,2 4,4 20,1 56,9 22,4 10,3 15,7 17,1 2,0 2,0 5,9 22,6 6,4 26,3 37,7 4,9 23,4 3,4 20,0 6,3 2,9 10,7 34,1 3,9 40,7 32,4 15,7 7,4 - 3,9 21,0 13,7 12,7 19,5 28,8 Não freqüenta/ não utiliza 9,8 Fonte: CPA/ UESC. 305 DADOS SOBRE A ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA UESC. TABELA 6.45 – VOCÊ É ASSOCIADO À AFUSC? SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidor (unid.) Servidor (%) Sim 157 77,0 Não 42 20,6 Não respondeu 5 2,5 Total 204 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 6.46 – ANO DE FILIAÇÃO, SERVIDORES DA UESC – 2006. Ano Servidor (unid.) Não respondeu 109 1998 22 2005 15 2001 10 2004 7 2006 7 1991 6 2000 5 2002 4 1992 3 1996 3 2003 3 1982 2 1990 2 1999 2 1980 1 1986 1 1995 1 1997 1 Total 204 Fonte: CPA/ UESC. Servidor (%) 53,4 10,8 7,4 4,9 3,4 3,4 2,9 2,5 2,0 1,5 1,5 1,5 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 0,5 0,5 100,0 TABELA 6.47 – VOCÊ SE SENTE REPRESENTADO PELA AFUSC? SERVIDORES DA UESC – 2006. Opinião Servidor (unid.) Servidor (%) Sim 101 49,5 Ás vezes 62 30,4 Não respondeu 22 10,8 Não 19 9,3 Total 204 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 6.48 – VOCÊ PARTICIPA DAS ATIVIDADES REALIZADAS PELA AFUSC? SERVIDORES DA UESC - 2006 Opinião Servidor (unid.) Servidor (%) Às vezes 103 50,5 Sim 55 27,0 Não 29 14,2 Não respondeu 17 8,3 Total 204 100,0 Fonte: CPA/ UESC. 306 TABELA 6.49 – POR QUE NÃO PARTICIPA DAS ATIVIDADES REALIZADAS PELA AFUSC? SERVIDORES DA UESC - 2006 Opinião Servidores (unid) Servidores (%) Não resposta Incompatibilidade de horários Participação falta de atrativo Integração não ser associado Acompanhamento falta de informação Politicagem Sindicato Coordenador Incentivo ofertas na área social feiras culturais sobrecarga de trabalho Total Fonte: CPA/ UESC. 102 36 26 10 9 5 3 3 2 2 2 2 1 1 1 205 49,8 17,6 12,7 4,9 4,4 2,4 1,5 1,5 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 0,5 100 307 7 – Perspectiva dos Gestores EXERCÍCIO DAS FUNÇÕES TABELA 7.1 - NÍVEL DE GESTÃO, GESTORES DA UESC- 2006 Opinião Gestores (unid.) Administração setorial 23 Administração superior 18 Suplementares 5 Não respondeu 1 Total 47 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 7.2 – PERFIL DE ADMINISTRTIVO - GESTORES DA UESC - 2006 Opinião Faz uso de órgãos consultivos na tomada de decisões Executa decisões tomadas em reuniões Delega a outras instâncias As decisões são tomadas de acordo com as necessidades. Assessora o gestor na tomada de decisões Executa decisões tomadas pelo reitor Executo os trabalhos considerando as necessidades da instituição Faz uso de órgãos consultivos e executa decisões tomadas em reunião Orientações emanadas da reitoria Por chefia órgão de assessoria apenas opino Total geral Fonte: CPA/ UESC. Gestores (%) 48,9 38,3 10,6 2,1 100,0 Gestores 20 19 1 1 1 1 1 1 1 1 47 Gestores 42,6 40,4 2,1 2,1 2,1 2,1 2,1 2,1 2,1 2,1 100,0 TABELA 7.3 – DAS FRASES ABAIXO, QUAL A QUE MELHOR SE ENQUADRA NO SEU ESTILO DE LIDERANÇA? GESTORES DA UESC – 2006. Opinião Gestores Gestores "Deixa consultar as bases" 19 40,4 "Manda quem pode, obedece quem tem juízo" 4 8,5 Deliberação em equipe 4 8,5 A função que exerço exige liderança 1 2,1 Fazer com que as pessoas realizem suas tarefas com boa vontade 1 2,1 Agilidade com responsabilidade e objetividade 1 2,1 Bom senso, consulta a órgão 1 2,1 Com a visão do todo institucional 1 2,1 Compartilhar ainda é meu lema 1 2,1 É melhor fazer o certo para não se arrepender 1 2,1 Manter a equipe sempre motivada, inovar na busca da maior eficiência 1 2,1 Não me enquadro e não saberia descrever numa frase 1 2,1 O que é possível e o que está funcionando tenta melhorar 1 2,1 Gestão estratégica no planejamento e na gestão participativa 1 2,1 Respeito ao indivíduo como pessoa 1 2,1 Sigo as normas regimentais da instituição 1 2,1 Só tome decisões se tiver certeza 1 2,1 Somos agentes e não parte do problema 1 2,1 Trabalho, honestidade, responsabilidade 1 2,1 Tudo em benefício da instituição 1 2,1 Não respondeu 3 6,4 Total geral 47 100,0 Fonte: CPA/ UESC. 308 TABELA 7.4 – NA SUA OPINIÃO, TODOS OS DADOS NECESSÁRIOS AO GERENCIAMENTO / GESTÃO DA INSTITUIÇÃO SÃO LEVANTADOS DE FORMA PLANEJADA E ORGANIZADA? GESTORES DA UESC – 2006. Opinião Gestores (unid.) Gestores (%) Esporadicamente 30 63,8 Sempre 14 29,8 Nunca 1 2,1 Não sei 1 2,1 Não respondeu 1 2,1 Total 47 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 7.5 – COMO VOCÊ AVALIA SUA ATUAÇÃO NA GESTÃO DA UNIVERSIDADE? GESTORES DA UESC – 2006. Opinião Gestores (unid.) Gestores (%) Sempre presente 37 78,7 Quase presente 5 10,6 Não respondeu 5 10,6 Total geral 47 100,0 Fonte: CPA/ UESC. ATUAÇÃO DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR TABELA 7.6- OPINIÃO DOS GESTORES SOBRE CONSUL, UESC- 2007 Sim Não O conselho universitário possui funções e atribuições bem definidas? As funções e atribuições do conselho universitário são legitimamente exercidas em assembléia? Considera a composição do conselho universitário adequada as necessidades de tomadas de decisões sobre a política geral da instituição? Fonte: CPA/ UESC. Não sei Não respondeu 83,0 12,8 - 4,3 68,1 10,6 17,0 4,3 30,1 49,3 20,5 - TABELA 7.7 - CONSIDERA A COMPOSIÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO ADEQUADA AS NECESSIDADES DE TOMADAS DE DECISÕES SOBRE A POLÍTICA GERAL DA INSTITUIÇÃO? POR QUÊ? – GESTORES UESC- 2007 Opinião Gestores Gestores (unid.) (%) Sim, os diretores de departamentos são os representantes legítimos dos 1 2,1 Sim, por ser um processo democrático. mas, como tal, há sempre o 1 2,1 Sim, se o formato da administração é relação binária, cabe aos 1 2,1 Sim, por ser composta pelos três segmentos da comunidade universitária; 1 2,1 Sim, porque é composto de representantes de todos os segmentos da 1 2,1 Sim, é composto por diretores de departamentos, representantes de 1 2,1 estudantes, comunidades, etc; Sim, nunca ouvi rumores na UESC acerca da constituição deste conselho 1 2,1 Sim, composta por gestores em administração superior e setorial acrescida 1 2,1 Sim, porque é composto de representantes de todos os segmentos da 1 2,1 Necessitaria de representantes eleitos pela comunidade acadêmica 1 2,1 Não, o colegiado por conhecer também a universidade, deveria compor o 1 2,1 Não, o segmento universitário deveria ter uma representação mais ampla 1 2,1 Não, tem-se acesso a essa informação em tempo oportuno ficando as 1 2,1 Não, falta representação do sindicato docente; 1 2,1 Continua... 309 ...continuação Opinião Não, há outras instâncias mal representadas tanto quantitativa como Não, seus representantes deveriam ser eleitos de forma mais democrática; Não, pós-graduação da UESC não parece estar bem representada; Não, julgo ser relevante agregar outras representações; Não, a representatividade discente e do corpo técnico deveria ser maior; Não, fere a autonomia universitária e à lbd, pró reitores não deveriam compor Não, coordenadores de colegiados poderiam participar deste conselho Não, outros segmentos devem fazer parte e retirar o poder do voto de alguns Não, as divisões quantitativas por categorias não são justas Não, mostra compatibilidade com a composição acadêmica Não participo do conselho; não tenho informações sobre o assunto; não Não respondeu Total Fonte: CPA/ UESC. Gestores (unid.) 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 22 47 Gestores (%) 2,1 2,1 2,1 2,1 2,1 2,1 2,1 2,1 2,1 2,1 2,1 46,8 TABELA 7.8 - O CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) FUNCIONA COM QUE PERIODICIDADE? GESTORES DA UESC – 2006. Opinião Gestores (unid.) Gestores (%) Trimestralmente 27 57,4 Não respondeu 9 19,1 Semestralmente 6 12,8 Mensalmente 5 10,6 Total geral 47 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 7.9 - NA SUA OPINIÃO, AS FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) SE RESUMEM PRIMORDIALMENTE A: GESTORES DA UESC – 2006. Gestores Opinião (unid.) Gestores (%) Fórum legítimo de discussões sobre a política geral da Instituição 39 83,0 Não sei 4 8,5 Aprovação de decisões previamente tomadas 3 6,4 Não respondeu 1 2,1 Total geral 47 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 7.10 - OPINIÃO DOS GESTORES SOBRE O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE), UESC- 2007 O conselho superior de ensino, pesquisa e extensão (CONSEPE) As funções e atribuições do Conselho superior de ensino, A composição do Conselho superior de ensino, pesquisa e Fonte: CPA/ UESC. Sim 89,4 87,2 58,6 Não 4,3 6,4 31,0 Não 4,3 4,3 10,3 Não 2,1 2,1 - TABELA 7.11 - CONSIDERA A COMPOSIÇÃO DO CONSEPE ADEQUADA AS NECESSIDADES DE TOMADAS DE DECISÕES SOBRE A POLÍTICA GERAL DA INSTITUIÇÃO? POR QUÊ? (RESPOSTAS ESPONTÂNEAS), GESTORES UESC- 2007 Gestores Gestores Opinião (unid.) (%) Sim, a composição abrange a comunidade acadêmica; 1 2,1 Continua... 310 ...continuação Opinião Sim, adequada às demandas e tem respondido positivamente no equacionamento das necessidades; Sim, como é representado por todos os setores as decisões são tomadas para crescimento e organização da instituição; Sim, composto por representantes dos colegiados de curso e diretores de departamentos que discutam as questões junto às plenárias departamentais e colegiados; Sim, inclui representantes legítimos da administração superior setorial e acadêmica; Sim, porque é composto de representantes de departamentos, colegiados e discentes; Sim, porque todos os segmentos da área acadêmica da universidade estão representados; Sim, se compõe dos legítimos representantes da comunidade externa; Sim, tem todas as representatividades necessárias; Sim, temos representantes nas reuniões que nos informa sobre o andamento; Não, deveria haver participação dos três segmentos com direito a voz e voto; Não, em sua composição necessitaria de outros elementos independentes de Não, muitas vezes os seus representantes não estão envolvidos com as Não, falta representantes do sindicato docente e funcionários técnicos Não, porque as vezes seus componentes sentem uma vontade incontrolável Não participo do conselho ; Não possui representação docente com direito a Não respondeu Total Fonte: CPA/ UESC. Gestores (unid.) Gestores (%) 1 2,1 1 2,1 1 2,1 1 2,1 1 2,1 1 2,1 1 1 2,1 2,1 1 2,1 1 1 1 1 1 1 31 47 2,1 2,1 2,1 2,1 2,1 2,1 66,0 100,0 TABELA 7.12 - OPINIÃO DOS GESTORES, SOBRE O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) FUNCIONA COM QUE PERIODICIDADE? GESTORES DA UESC- 2006. Opinião Gestores (unid.) Gestores (%) Bimestralmente 40 85,1 Mensalmente 5 10,6 Não respondeu 2 4,3 Total geral 47 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 7.13 – NA SUA OPINIÃO, AS FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) SE RESUMEM PRIMORDIALMENTE A. GESTORES DA UESC – 2006. Opinião Gestores Gestores Fórum legítimo de discussões sobre a organização e o funcionamento 40 85,1 Aprovação de decisões previamente tomadas 6 12,8 Não respondeu 1 2,1 Total geral 47 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 7.14- OPINIÃO DOS GESTORES SOBRE O FUNCIONAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO (CONSAD), UESC- 2007 Sim Não Não Não sei respondeu O conselho de Administração (CONSAD) possui funções e atribuições bem definidas. As funções e atribuições do Conselho de administração (CONSAD) são legitimamente exercidas em assembléia? Continua... 57,4 2,1 38,3 2,1 44,7 6,4 46,8 2,1 311 ...continuação Considera a composição do conselho de administração (CONSAD) adequada as necessidades de tomadas de decisões sobre a gestão econômico – financeiro da instituição? Sim Não Não sei Não respondeu 16,8 16,8 66,3 - Fonte: CPA/ UESC. TABELA 7.15 - CONSIDERA A COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO (CONSAD) ADEQUADA AS NECESSIDADES DE TOMADAS DE DECISÕES SOBRE A GESTÃO ECONÔMICO – FINANCEIRO DA INSTITUIÇÃO? – GESTORES, UESC- 2007 Gestores Gestores Opinião (unid.) (%) Sim, analisa, avalia e propõe mudanças nos problemas e trabalhos 1 2,1 Sim, composição adequada; 1 2,1 Sim,fórum legal para tais discussões 1 2,1 Sim, pela representação dos segmentos, comunidade externa e 1 2,1 Sim, por ser composto de representantes da administração direta e da 1 2,1 Sim, por ser um colegiado integrado, não só pela comunidade 1 2,1 Sim, presença de pessoas que não sabem o que ocorre na instituição; 1 2,1 Não há necessidade de representantes do governador; 1 2,1 Não sabia que existia; 1 2,1 Não ser definidos usos de recursos de pesquisa à pós-graduação; 1 2,1 Não sou membro; 1 2,1 Não tive oportunidade ainda, de participação de reunião do CONSAD; 1 2,1 Não, necessita de maior representação; 1 2,1 Não, a CNPC, hoje não representa mais os produtores de cacau. 1 2,1 Não sei, desconheço a atuação efetiva da CONSAD. Conheço só por 1 2,1 Não, porque as pautas não são discutidas previamente. 1 Não respondeu 31 66,0 Total 47 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 7.16 – O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO (CONSAD) FUNCIONA COM QUE PERIODICIDADE? GESTORES DA UESC – 2006. Opinião Anualmente Não respondeu Bimestralmente Semestralmente Mensalmente Total geral Fonte: CPA/ UESC. Gestores (unid.) 28 7 7 3 2 47 Gestores (%) 59,6 14,9 14,9 6,4 4,3 100,0 TABELA 7.17 – NA SUA OPINIÃO AS FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO (CONSAD) SE RESUMEM PRIMORDIALMENTE A: GESTORES DA UESC – 2006. Opinião Gestores (unid.) Gestores (%) Fórum legítimo de discussões sobre a gestão econômicofinanceira da Instituição 20 42,6 Não sei 19 40,4 Aprovação de decisões previamente tomadas 7 14,9 Não respondeu 1 2,1 Total geral 47 100,0 Fonte: CPA/ UESC. 312 TABELA 7.18 – NA SUA OPINIÃO, A REITORIA POSSUI FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES BEM DEFINIDAS? GESTORES DA UESC – 2006. Opinião Gestores (unid.) Gestores (%) Sim 41 87,2 Não 3 6,4 Não sei 2 4,3 Não respondeu 1 2,1 Total 47 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 7.19 – COM QUE FREQUÊNCIA SE REÚNE COM O REITOR? GESTORES DA UESC – 2006. Opinião Gestores (unid.) Gestores (%) Semestralmente 26 55,3 Eventualmente 5 10,6 Diariamente 4 8,5 Mensalmente 4 8,5 Semanalmente 3 6,4 Bimestralmente 3 6,4 Não respondeu 2 4,3 Total geral 47 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 7.20 – QUEM MARCA ESTAS REUNIÕES COM O REITOR? GESTORES DA UESC – 2006. Opinião Gestores (unid.) Gestores (%) Reitor 17 36,2 Eu 10 21,3 Não respondeu 5 10,6 Outro 5 10,6 Ambos 3 10,6 De acordo a necessidade 2 4,3 Agenda prévia 1 2,1 Prograd 1 2,1 Reitor 1 2,1 Total geral 47 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 7.21 – QUEM DECIDE A PAUTA DESTAS REUNIÕES? GESTORES DA UESC – 2006. Opinião Gestores (unid.) Gestores (%) Em conjunto 12 25,5 Meu setor 11 23,4 Reitor 8 17,0 Não respondeu 4 8,5 Outro 4 8,5 A rotina 1 2,1 As necessidades 1 2,1 De acordo a necessidade 1 2,1 Departamento 1 2,1 Depende de quem convocar 1 2,1 Necessidade de expediente diário 1 2,1 Os dois 1 2,1 Qualquer um a depender da necessidade 1 2,1 Total geral 47 100,0 Fonte: CPA/ UESC. 313 GESTÃO DE RECURSOS TABELA 7.22 - SOBRE A INSTITUIÇÃO, GESTORES DA UESC- 2006 Estabelece uma programação para sua gestão acadêmica? Executa suas funções meio e fim, baseada em programação? A instituição avalia freqüentemente a execução de suas funções meio e fim? A instituição continuamente reprograma a execução de suas funções meio e fim? A instituição estimula, na gestão administrativa e pedagógica, a colaboração de todos os seguimentos? A instituição planeja a ampliação de suas unidades físicas e recursos com base em estudos de demandas? A logística da instituição é definida conforme previsões orçamentárias, planos estratégicos e leitura de cenários? A manutenção e a substituição de equipamentos e recursos são definidas em função da logística da instituição? A instituição possui uma sistemática de supervisão do processo de execução em todos os serviços? A biblioteca atende as demandas institucionais? Conhecem dos procedimentos de gestão dos serviços prestados pela biblioteca? Gostaria que a biblioteca assumisse as funções de atualização e dimensionamento do acervo bibliográfico da UESC? A instituição dimensiona a aquisição dos computadores de maneira que atenda às necessidades dos cursos? A instituição possibilita acesso à rede (internet) a toda comunidade acadêmica? A instituição tem incorporado avanços tecnológicos e novas metodologias de ensino? A instituição adquire softwares, hardware e outros recursos de acordo com as demandas respeitando as exigências legais? A instituição destina recursos de seu orçamento para projetos e eventos culturais, extensão e parcerias,...? A instituição destina recursos de seu orçamento para manutenção de serviços de apoio aos estudantes (alojamento, bandejão,...?) A instituição destina recursos de seu orçamento para o desenvolvimento de projetos de iniciação à produção científica, bolsas de trabalho,...? A instituição planeja a abertura de novos cursos: graduação, pós–graduação e extensão proporcionalmente à previsão orçamentária? A instituição planeja o aumento de vagas nos cursos existentes proporcionalmente à previsão orçamentária? A instituição prevê a oferta de cursos de graduação, pós – graduação e extensão fora de sua sede? A instituição desenvolve estudos na área de acompanhamento de egressos para validar e expandir seus cursos de graduação, pós – graduação e extensão? Fonte: CPA/ UESC. 19,1 21,3 Não sei 10,6 21,3 Não respondeu 8,5 10,6 31,9 38,3 25,5 4,3 31,9 29,8 31,9 6,4 57,4 19,1 12,8 10,6 51,1 23,4 21,3 4,3 42,6 27,7 25,5 4,3 38,3 36,2 21,3 4,3 19,1 48,9 27,7 4,3 70,2 21,3 6,4 2,1 70,2 14,9 8,5 6,4 74,5 8,5 12,8 4,3 29,8 55,3 10,6 4,3 66 31,9 2,1 - 44,7 34,0 19,1 2,1 55,3 19,1 25,5 - 80,9 8,5 10,6 - 14,9 66 17 2,1 93,6 4,3 2,1 - 44,7 31,9 21,3 2,1 29,8 31,9 38,3 - 46,8 21,3 31,9 - 21,3 38,3 46,4 - Sim Não 61,7 46,8 314 TABELA 7.23 – A SE RESUME PRIORITATIAMENTE AS ATIVIDADES SOB RESPONSABILIDADE DA BIBLIOTECA? GESTORES DA UESC – 2006. Gestores Gestores Opinião (unid.) (%) Aquisição de novos livros a pedido do professor 15 31,9 Acompanhamento da movimentação do acervo para dimensionamento da necessidade de expansão 15 31,9 Levantamento de base de informação de interesse à comunidade acadêmica 8 17,0 Não respondeu 1 2,1 Outro 1 2,1 A biblioteca trabalha todos os itens relacionados. A prioridade é determinada pela necessidade 1 2,1 Além do item 3, também sobre busca para pesquisa bibliográfica 1 2,1 Aquisição, levantamento e movimentação do acervo 1 2,1 Itens 1, 2 e 3 1 2,1 Não sei 1 2,1 Todas atividades especificadas 1 2,1 Todos 1 2,1 Total geral 47 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 7.24 – A BIBLIOTECA DEVERIA DIMENSIONAR A AQUISIÇÃO DE NOVOS LIVROS PARA A ATUALIZAÇÃO DE SEU ACERVO, PRINCIPALMENTE ATRAVÉS DE QUE? GESTORES DA UESC – 2006. Gestores Gestores Opinião (unid.) (%) Solicitação do professor 18 38,3 Verificação da atuação dos livros do acervo, por área 14 29,8 Relatórios de consulta e movimentação do acervo 12 25,5 Verificação do lançamento de novas edições de livros do acervo 2 4,3 Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. 1 47 2,1 100,0 TABELA 7.25 – A ATUALIZAÇÃO (ANO DE PUBLICAÇÃO) E O DIMENSIONAMENTO (NÚMERO DE EXEMPLARES) DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DA BIBLIOTECA SÃO FUNÇÕES PRINCIPALMENTE DE QUEM? GESTORES DA UESC – 2006. Opinião Gestores Gestores (%) Da administração da biblioteca 31 66,0 Do professor da área 10 21,3 Não respondeu 1 2,1 Do setor de compras 1 2,1 Biblioteca e professores 1 2,1 Conjuntamente, professor da área e ADM. Da biblioteca 1 2,1 Creio ser de todos 1 2,1 Em conjunto entre professores e administração da biblioteca 1 2,1 Total geral 47 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 7.26 – A GESTÃO DA LIVRARIA DEVERIA FICAR A CARGO DE: GESTORES DA UESC – 2006. Opinião Gestores (unid.) Gestores (%) Editora 22 46,8 Ambos 12 25,5 Continua... 315 ...continuação Opinião Biblioteca Não sei Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. Gestores (unid.) 9 3 1 47 Gestores (%) 19,1 6,4 2,1 100,0 TABELA 7.27 – NA SUA OPINIÃO, DE QUE FORMA A INSTITUIÇÃO DEVERIA AGIR COM RELAÇÃO À ALIMENTAÇÃO DE ESTUDANTES (BANDEJÃO)? GESTORES DA UESC – 2006. Opinião Gestores Gestores (%) Buscar subsídio externo, a exemplo da cesta básica 28 59,6 Não sei 9 19,1 Assumir responsabilidade financeira 8 17 Não respondeu 2 4,3 Total 47 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 7.28 - OPINIÃO DOS GESTORES, SOBRE O PAPEL DA UNIVERSIDADE NO OFERECIMENTO DE MANUTENÇÃO DE PARCERIAS, COMO A IMPLANTAÇÃO DE MUSEUS, UESC- 2007 Gestores Gestores Opinião (unid.) (%) Buscar parceria externa, ficando responsável apenas pelo suporte científico 43 91,5 Assumir total responsabilidade 3 6,4 Não sei 1 2,1 Total geral 47 100,0 Fonte: CPA/ UESC. PLANEJAMENTO DE AÇÕES INSTITUCIONAIS / OBJETIVOS INSTITUCIONAIS/ GESTÃO ACADÊMICA TABELA 7.29 - OPINIÃO DOS GESTORES AÇÕES, OBJETIVOS E GESTÃO INSTITUCIONAIS, GESTORES DA UESC- 2006 A instituição define de forma participativa sua missão, seus objetivos,...? A reitoria, os diretores, demais gestores e professores tomam decisões conjuntas relativas ás questões acadêmicas? Os objetivos da instituição são claramente definidos e divulgados a todos? Os objetivos da instituição são legitimados pela maioria da comunidade acadêmica? Todos da instituição têm clareza dos objetivos do seu trabalho? A comunidade acadêmica tem autonomia para decidir sobre assuntos da gestão universitária? A instituição costuma avaliar o seu desempenho institucional? A instituição estabelece claramente metas de excelência para todas as atividades meio (planejamento/ administração) Continua... Sempre Às vezes Nunca Não sei Não respondeu 21,3 46,8 23,4 6,4 2,1 21,3 66 8,5 2,1 2,1 27,7 55,3 12,8 2,1 2,1 27,7 63,8 4,3 4,3 - 14,9 68,1 6,4 10,6 - 19,1 68,1 6,4 6,4 - 38,3 53,2 4,3 - 4,3 14,9 40,4 23,4 19,1 2,1 316 ...continuação A instituição estabelece claramente metas de excelência para todas as atividades fim (ensino/ pesquisa/ extensão)? A instituição dispõe de procedimentos administrativos bem definidos e padronizados? A instituição desenvolve ações de acordo com procedimentos estabelecidos internamente? Os servidores da Instituição conhecem os procedimentos para executar bem o seu trabalho? Cada pessoa na instituição está atualizada para executar bem suas tarefas/ atividades? A instituição aplica com regularidade programas de avaliação de resultados das tarefas e atividades? Todos na instituição sabem medir e avaliar o resultado de seu trabalho? Todos os dados necessários ao gerenciamento da Instituição são levantados de forma planejada e organizada? Os procedimentos administrativos possibilitam o conhecimento dos problemas para auxiliar pró – reitorias e direção dos departamentos na tomada de decisões. Todas as atividades e os processos desenvolvidos na instituição são documentados, otimizados e divulgados? O registro e controle acadêmico são feitos de forma organizada? A instituição monitora e inova a compatibilidade entre a procura e a pertinência das tecnologias e os serviços disponibilizados? Fonte: CPA/ UESC. Sempre Às vezes Nunca Não sei Não respondeu 12,8 46,8 10,6 23,4 6,4 17,0 68,1 2,1 8,5 4,3 27,7 61,7 2,1 - 8,5 19,1 74,5 2,1 - 4,3 8,5 83,0 2,1 - 6,4 2,1 51,1 19,1 23,4 4,3 2,1 57,4 10,6 - 29,8 6,4 57,4 17,0 - 19,1 21,3 57,4 8,5 - 12,8 2,1 51,1 19,1 23,4 4,3 53,2 29,8 8,5 6,4 2,1 12,8 36,2 12,8 - 34,0 TABELA 7.30 - GESTÃO ACADÊMICA, GESTORES DA UESC – 2006. Sim Não A instituição dispõe de uma sistemática para identificar o público alvo das tecnologias e serviços ofertados A escolha dos parceiros institucionais é realizada mediante critérios estabelecidos pelo PDI? A instituição adota estratégias diversificadas para atingir o seu público alvo em potencial. A instituição sistematiza a contribuição dos egressos para a melhoria da qualidade dos cursos oferecidos? A instituição dispõe de esquemas de comunicação entre os segmentos institucionais internos? A instituição possui um serviço que monitora o nível de satisfação do público alvo interno e externo quanto às tecnologias e serviços disponíveis. Considera a página eletrônica da UESC como canal eficiente de comunicação interna? Os gestores estimulam os membros de sua equipe na execução das tarefas e desafios? O gerenciamento das práticas comunicacionais em todas as instancias ocorre baseado nos princípios de transparência e ética profissional? Continua... Não sei Não respondeu 14,9 34,0 42,6 8,5 8,5 21,3 63,8 6,4 53,2 14,9 23,4 8,5 10,6 48,9 40,4 - 59,6 29,8 4,3 6,4 8,5 63,8 25,5 2,1 57,4 36,2 2,1 4,3 42,6 25,5 19,1 12,8 38,3 19,1 40,4 2,1 317 ...continuação A instituição costuma avaliar o impacto dos serviços prestados a comunidade regional? Considera a página eletrônica da UESC como um canal eficiente de comunicação com a comunidade externa? A instituição dispõe de sistemática de tratamento e processamento de dados para formulação de políticas Pesquisa e Desenvolvimento? Os valores e os objetivos institucionais são claramente visíveis nos diversos canais de comunicação? Considera a página eletrônica da UESC como um instrumento de consulta importante na tomada de decisões no seu nível de administração? A concepção e o aperfeiçoamento de tecnologias e serviços são realizados com base na avaliação do público, devidamente registrada em documentos institucionais? Existe receptividade por parte dos gestores às idéias para concepção e aperfeiçoamento de novas tecnologias e serviços? A instituição é conhecida pela qualidade das tecnologias e serviços que oferece? A instituição é reconhecida pela tradição no ensino superior público? Existe um organograma institucional explicitando a hierarquia das funções e a dinâmica de funcionamento da UESC? O modelo de gestão utilizado pela instituição é adequado? Fonte: CPA/ UESC. Sim Não Não sei Não respondeu 14,9 36,2 40,4 8,5 46,8 38,3 4,3 10,6 14,9 27,7 53,2 4,3 25,5 57,4 10,6 6,4 48,9 48,9 - 2,1 21,3 38,3 38,3 2,1 51,1 23,4 23,4 2,1 68,1 17,0 12,8 2,1 89,4 4,3 4,3 2,1 61,7 53,2 23,4 34,0 12,8 6,4 2,1 6,4 TABELA 7.31 – VOCÊ CONSULTA A PÁGINA ELETRÔNICA DA UESC? GESTORES DA UESC – 2006. Opinião Gestores (unid.) Gestores (%) Diariamente 38 80,9 Eventualmente 9 19,1 Total geral 47 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 7.32 – O MODELO DE GESTÃO EM USO PELA INSTITUIÇÃO É DO TIPO: GESTORES DA UESC – 2006. Opinião Gestores (unid.) Gestores (%) Descentralizado 30 63,8 Centralizado 14 29,8 Não respondeu 2 4,3 Não sei 1 2,1 Total 47 100 Fonte: CPA/ UESC. 318 AVALIAÇÃO DA EQUIPE DE TRABALHO TABELA 7.33 – COMO VOCÊ AVALIA O ENGAJAMENTO DE SUA EQUIPE DE TRABALHO NA GESTÃO E NOS PROCESSOS RECISÓRIOS - GESTORES DA UESC – 2006. Opinião Gestores (unid.) Gestores (%) Engajada 26 55,3 Muito engajada 10 21,3 Pouco engajada 8 17,0 Não respondeu 3 6,4 Total geral 47 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 7.34 – O RELACIONAMENTO COM SUA EQUIPE DE TRABALHO - GESTORES DA UESC – 2006. Opinião Gestores (unid.) Gestores (%) Ótimo 25 53,2 Bom 20 42,6 Regular 2 4,3 Total geral 47 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 7.35 – VOCÊ COSTUMA COMPARECER ÀS REUNIÕES DO SEU SETOR (DEPARTAMENTO, COLEGIADO, CÂMARAS E CONSELHOS ETC?) GESTORES DA UESC – 2006. Opinião Gestores (unid.) Gestores (%) Freqüentemente 22 46,8 Sempre que possível 19 40,4 Somente quando indicado 6 12,8 Total geral 47 100,0 Fonte: CPA/ UESC. 319 8 – Perspectiva da Sociedade Civil Organizada DADOS GERAIS TABELA 8.1 – SEXO – REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, UESC 2007 Opinião Sociedade (unid.) Sociedade (%) Feminino 90 58,4 Masculino 64 41,6 Total geral 154 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 8.2 – FAIXA ETÁRIA - REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, UESC 2007 Faixa etária Sociedade (unid.) Sociedade (%) 15 a 24 17 11,0 25 a 34 37 24,0 35 a 44 45 29,2 45 a 54 32 20,8 55 a 64 7 4,5 65 a 74 1 0,6 N.R 15 9,7 Total geral 154 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 8.3 – ESTADO CIVIL - REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, UESC 2007 Opinião Sociedade (unid.) Sociedade (%) Casado (a) 78 50,6 Solteiro (a) 62 40,3 Outro 13 8,4 Não respondeu 1 0,6 Total geral 154 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 8.4 – RESIDÊNCIA ORGANIZADA, UESC 2007 Opinião Brasília Eunapólis Ibicaraí Ibirataia Ilhéus Ipiaú Itabuna Itabuna Itagi Itajuípe Itamari Itanhém Ituberá Lajedão Nova Ibiá Pau Brasil Prado Teixeira de Freitas Ubaitaba Wenceslau Guimarães Não respondeu Total geral Fonte: CPA/ UESC. (CIDADE) - REPRESENTANTES Sociedade (unid.) 1 1 1 2 8 1 1 6 5 6 4 4 2 34 1 40 21 2 4 4 6 155 DA SOCIEDADE CIVIL Sociedade (%) 0,6 0,6 0,6 1,3 5,2 0,6 0,6 3,9 3,2 3,9 2,6 2,6 1,3 21,9 0,6 25,8 13,5 1,3 2,6 2,6 3,9 100,0 320 TABELA 8.5 – LOCAL DE NASCIMENTO (CIDADE) - REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, UESC 2007 Opinião Sociedade (unid.) Sociedade (%) Pau Brasil 20 12,4 Lajedão 19 11,8 Prado 10 6,2 Itabuna 8 5,0 Não Respondeu 7 4,3 Nanuque 7 4,3 Camacan 5 3,1 Ilhéus 5 3,1 Itajuípe 3 1,9 Itamari 3 1,9 Jequié 3 1,9 Salvador 3 1,9 Aurelino Leal 2 1,2 Buerarema 2 1,2 Ibirataia 2 1,2 Itagi 2 1,2 Itanhém 2 1,2 Itapetinga 2 1,2 Jussari 2 1,2 Medeiros Neto 2 1,2 Rio De Janeiro 2 1,2 Taperoá 2 1,2 Teixeira De Freitas 2 1,2 Wenceslau Guimarães 2 1,2 Outros* 37 23,0 Não Respondeu 7 4,3 Total Geral 100,0 Nota: * Águas Formosas, Aimorés Canavieiras, Aracajú, Belmonte, Belo Horizonte, Boa Nova, Brasília, Caravelas, Colatina, Ermelino Matarazo, Feira de Santana, Gandu, Ibicaraí, birapitanga, Ipiaú, Irecê, Itagiba, tajubá, Itororó, Ituberá, Jacinto, Jucurucu, Linhares, Manaus,Marília, Mascote, Nova América Da Colina, Porto Loutinho, Potiraguá, Riachão Do Jacuípe, Santa Luzia, Santa Tereza,Teófilo Otoni, Ubaitaba, Umbaíba, Urandi. Fonte: CPA/ UESC. TABELA 8.6 – LOCAL DE NASCIMENTO (ESTADO) - REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, UESC 2007 Opinião Sociedade (unid.) Sociedade (%) Bahia 125 80,6 Minas Gerais 11 7,1 Não Respondeu 7 4,5 Espírito Santo 3 1,9 Rio De Janeiro 2 1,3 São Paulo 2 1,3 Sergipe 2 1,3 Amazônia 1 0,6 Distrito Federal 1 0,6 Mato Grosso Do Sul 1 0,6 Total Geral 155 100,0 Fonte: CPA/ UESC. 321 TABELA 8.7 – TIPO PRINCIPAL DE CARGO OCUPADO - REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, UESC 2007 Opinião Sociedade (unid.) Sociedade (%) Pública 113 73,4 Outra 12 7,8 Não respondeu 8 5,2 Religiosa 7 4,5 Comércio/ serviço 5 3,2 Comunitária 4 2,6 ONG 4 2,6 Cooperativa 1 0,6 Total geral 154 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 8.8 – OUTRO CARGO DE OCUPAÇÃO - REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, UESC 2007 Sociedade Sociedade (unid.) (%) Opinião Associação 2 1,3 Filantropia 2 1,3 Desempregado 1 0,6 Empresa privada 1 0,6 Estudante 1 0,6 Indústria 1 0,6 Privada 1 0,6 Profissional liberal 1 0,6 Representante de autarquia 1 0,6 Sindicato dos servidores públicos de pau Brasil 1 0,6 Não respondeu 142 92,2 Total geral 154 100,0 Fonte: CPA/ UESC. GRAU DE INSTRUÇÃO TABELA 8.9 – MAIOR NÍVEL DE ESCOLARIDADE - REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, UESC 2007 Opinião Sociedade (unid.) Sociedade (%) Médio completo 39 25,3 Superior completo 38 24,7 Superior incompleto 32 20,8 Especialização completa 18 11,7 Médio incompleto 8 5,2 Especialização incompleta 5 3,2 Mestrado incompleto 4 2,6 Fundamental completo 3 1,9 Fundamental incompleto 3 1,9 Mestrado completo 3 1,9 Pós doutorado completo 1 0,6 Total geral 154 100,0 Fonte: CPA/ UESC. 322 TABELA 8.10 – INSTITUIÇÃO - REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, UESC 2007 Sociedade Sociedade Opinião (unid.) (%) FACE – VALENÇA 1 0,6 FACSUL 1 0,6 FACULDADE DE AMPARO - SÃO PAULO 1 0,6 FACULDADE DE CARIRI 1 0,6 FACULDADE DE NANUQUE 1 0,6 FACULDADE DE TEIXEIRA DE FREITAS – FACTEF 1 0,6 FACULDADE DO SUL DA BAHIA – FASB 2 1,3 FACULDADE JESUÍTA DE FILOSOFIA E TEOLOGIA 1 0,6 FACULDADE ZACARIAS DE GÓES 1 0,6 FACULDADES INTEGRADAS SÃO PEDRO – FAESA 1 0,6 FACULDADES INTEGRADAS DE JEQUIÉ 1 0,6 FACULDADES INTEGRADAS DO PLANALTO CENTRAL 1 0,6 FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO RIBEIRA 1 0,6 FACULDADES INTEGRADAS TERESA MARTIN 1 0,6 FAESA 1 0,6 FAFI 1 0,6 FASB 4 2,6 FGV 2 1,3 FTC 10 6,5 FTE 1 0,6 FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CARATINGA – FUNEC 1 0,6 FUNDAÇÃO EDUCACIONAL PEDRO CALMON 1 0,6 INSTITUTO ANÍSIO TEIXEIRA 1 0,6 PONTIFÍCIA FACULDADE DE TECNOLOGIA N.SRA.ASSUNÇÃO 1 0,6 UCSAL 2 1,3 UESC 15 9,7 UFBA 2 1,3 UNEB 9 5,8 UNEC - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA 4 2,6 UNISA 1 0,6 UNISUL 1 0,6 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SALVADOR 1 0,6 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE 1 0,6 UNIVERSIDADE LUSOPONA 1 0,6 UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ 1 0,6 UNOPAR 6 3,9 Outro: ensino médio / fundamental 21 13,6 Não Respondeu 88 57,1 TOTAL 154 100,0 Fonte: CPA/ UESC 323 TABELA 8.11 – ÁREA - REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, UESC 2007 Sociedade Sociedade (unid.) (%) Opinião Não respondeu 53 34,2 Pedagogia 16 10,3 Educação 9 5,8 História 6 3,9 Direito 5 3,2 Enfermagem 5 3,2 Normal superior 5 3,2 Administração de empresas 4 2,6 Contabilidade 4 2,6 Magistério 4 2,6 Letras 3 1,9 Administração 2 1,3 Formação geral 2 1,3 Humanas 2 1,3 Planejamento de cidades 2 1,3 Psicopedagogia 2 1,3 Teologia 2 1,3 Administração em recursos humanos 1 0,6 Administração escolar 1 0,6 Administração pública e gestão ambiental 1 0,6 Administração/contabilidade/enfermagem 1 0,6 Comunicação social 1 0,6 Coordenação pedagógica, administração escolar 1 0,6 Cultura e turismo 1 0,6 Direc. 05 1 0,6 Direção 1 0,6 Docência superior – educação 1 0,6 Economia 1 0,6 Engenharia agronômica 1 0,6 Ensino médio 1 0,6 Filosofia 1 0,6 Geografia 1 0,6 Gestão e recursos humanos 1 0,6 Gestão empresarial 1 0,6 Gestão escolar 1 0,6 Habilitação sanitarista 1 0,6 Informática 1 0,6 Levantamento de dados 1 0,6 Língua portuguesa 1 0,6 Português/inglês 1 0,6 Secretário escolar 1 0,6 Sistemas de informação 1 0,6 Técnico extensão rural 1 0,6 Tecnologia em administração legislativa 1 0,6 Turismo 1 0,6 Total geral 155 100,0 Fonte: CPA/ UESC. 324 CONHECIMENTOS SOBRE A UESC TABELA 8.12 – CONHECIMENTOS SOBRE A UESC - REPRESENTANTES ORGANIZADA, UESC 2007 Sim Você conhece a sigla UESC? 93,5 Você sabe onde fica a UESC? 91,6 Você sabe se existem outras universidades estaduais na Bahia? 86,4 Você já utilizou ou utiliza algum serviço da UESC? 29,9 Fonte: CPA/ UESC. DA SOCIEDADE CIVIL Não Não respondeu 5,8 0,6 7,1 1,3 11,0 2,6 64,9 5,2 TABELA 8.13 – PRINCIPAL FORMA PELA QUAL VOCÊ TOMA CONHECIMENTO SOBRE AS ATIVIDADES QUE A UESC DESENVOLVE. REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, UESC 2007 Opinião Sociedade (unid.) Sociedade (%) Internet 31 20,0 Não tem conhecimento 24 15,5 TV 22 14,2 Jornais/ revistas 21 13,5 TV, Jornais/ revistas e Internet 12 7,7 Não respondeu 10 6,5 TV e Jornais/revistas 9 5,8 TV e Internet 9 5,8 TV, Rádio, jornais/revistas e Internet 6 3,9 Jornais/ revistas e Internet 5 3,2 TV, Rádio e jornais/revistas 2 1,3 TV e Rádio 1 0,6 Rádio e Jornais/revistas 1 0,6 Revista científica 1 0,6 Total geral 155 100,0 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 8.14 – AVALIE O SERVIÇO QUE VOCÊ UTILIZOU OU UTILIZA NA UESC REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, UESC 2007 Bom Regular Ruim Não se Não aplica respondeu Cursos de graduação 13 2,6 1,9 82,5 Curso de especialização 5,2 2,6 3,2 88,9 Curso de pós - graduação. 1,3 1,3 2,6 94,8 Congressos ou seminários 16,2 3,9 1,3 78,5 Palestras 15,6 4,5 1,3 78,5 Mini cursos e oficinas 10,4 3,9 1,9 83,8 Serviço de tradução 1,3 0,6 3,2 94,8 Serviço análise laboratorial 0,6 0,6 3,2 95,5 Atendimento veterinário ambulatorial 1,3 3,2 95,5 Escritório modelo de advocacia 0,6 3,2 96,1 Empresa Junior 0,6 3,9 95,5 Empresa Junior de economia e 1,3 3,2 95,5 administração Biblioteca 18,8 1,9 1,3 77,9 Editora 1,9 0,6 3,2 94,1 Auditórios 22,7 2,6 1,9 72,7 Fonte: CPA/ UESC. 325 TABELA 8.15 – PRINCIPAIS PONTOS CONSIDERADOS POSITIVOS NAS AÇÕES DA UESC SEGUNDO A OPINIÃO DOS REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, EM 2007 Opinião Não resposta Credibilidade/Ensino de qualidade Oferta de diversos cursos de graduação Organização/Administração Mini-cursos, palestras, eventos científicos Integração com a comunidade Localização Pública/gratuita Qualificação docente Sistema de cotas no vestibular EAD Desenvolvimento científico Pós-graduação Inserção regional Cursos de extensão Competência técnica Parceria com Municípios Biblioteca TOTAL Fonte: CPA/ UESC. Sociedade (unid.) Sociedade (%) 74 28 16 6 6 5 4 3 3 3 2 1 1 1 1 1 1 1 155 47,7 18,1 10,3 3,9 3,9 3,2 2,6 1,9 1,9 1,9 1,3 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 100 TABELA 8.16 – PRINCIPAIS PONTOS CONSIDERADOS NEGATIVOS NAS AÇÕES DA UESC SEGUNDO A OPINIÃO DOS REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, EM 2007 Opinião Não resposta Localização/Deslocamento dos estudantes Oferta de vagas Ingresso na instituição/vagas para a região Núcleos regionais Falta integração comunidades próximas Burocracia/corporativismo Divulgações das ações realizadas/comunicação Ausência nos Municípios Greves Horário de funcionamento Privilegio de determinados cursos Falta mestrado na área de saúde Pesquisa científica na graduação Pouca presença fora do eixo Ilhéus Itabuna Pós em planejamento de cidades Não aceitar resultados do ENEM Informatização EAD Mestrados convênio TOTAL Fonte: CPA/ UESC. Sociedade Sociedade (unid.) (%) 94 13 7 6 5 4 4 3 3 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 155 60,6 8,4 4,5 3,9 3,2 2,6 2,6 1,9 1,9 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 100 326 TABELA 8.17 – PRINCIPAIS MANEIRAS DE A UESC MELHORAR SUA ATUAÇÃO REGIONAL SEGUNDO A OPINIÃO DOS REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, EM 2007 Opinião Sociedade (unid.) Sociedade (%) Não resposta 69 44,5 Abrindo outro campus 23 14,8 Realizando/ oferecendo cursos 21 13,5 Maior atenção aos municípios / habitantes 7 4,5 Maior integração 7 4,5 Oferta de vagas 6 3,9 Pesquisas / projetos regionais 5 3,2 Seminários 3 1,9 Transporte exclusivo 3 1,9 Implantando uma rádio educativa 2 1,3 Divulgação dos mestrados 2 1,3 Acompanhamento dos alunos 2 1,3 Alojamento estudantil 1 0,6 Profissionais competentes 1 0,6 Processo seletivo 1 0,6 Problemas das gestões anteriores 1 0,6 Estágios 1 0,6 Total 155 100 Fonte: CPA/ UESC. TABELA 8.18 – COMENTÁRIOS E SUGESTÕES PARA MELHORIA DO RELACIONAMENTO PRIMEIRO COM O MUNICÍPIO - REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, UESC 2007 Opinião Sociedade (unid.) Sociedade (%) Não resposta Mais parceria com municípios/ comunidade Maior atuação Comunicação Palestras, seminários,... Mais cursos Sem conhecimento Mais ações afirmativas Editora para impressão de livros Cursos EAD Aceitar o Enem Uesc é utopia Deselitizar os cursos Ensino precário Outros campus Estabilidade financeira Distância Total Fonte: CPA/ UESC. 88 32 9 8 3 3 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 155 56,8 20,6 5,8 5,2 1,9 1,9 1,3 1,3 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 100 327 Anexo II – LEVANTAMENTO DE REUNIÕES REALIZADAS 328 LEVANTAMENTO DE REUNIÕES REALIZADAS NO PERÍODO DE 2004(*) Não há registro de nenhuma reunião da Comissão Própria de Avaliação – CPA, durante o período de 2004, a partir da Portaria da UESC nº 666/2004, de 14 de junho de 2004, com base na Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. João Manuel Afonso - Presidente Rosana dos Santos Lopes - representante da PROAD Rosenaide Pereira dos Reis Ramos, representante da PROGRAD Cláudio Coutinho Bartolomeu, representante da PROPP Jadergudson Pereira, representante da PROEX Maria Aparecida Santos de Aguiar, representante da ADUSC Hallysson Gomes da Fonseca, representante do DCE Paulo César Castro Xavier, representante da AFUSC; Carlos Antonio Góes Santos, representante da Comunidade Regional 329 LEVANTAMENTO DE REUNIÕES REALIZADAS NO PERÍODO DE 2005(*) Membros Representação 08/03 16/03 23/03 29/03 20/04 11/08 22/08 08/09 04/10 Total 1 1 1 0 1 0 1 0 5 ADUSC Maria Aparecida Santos de Aguiar 0 AFUSC Paulo César Castro 1avier 1 1 1 1 1 1 0 1 1 8 Comunidade Regional Carlos Antônio Góes Santos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 DCE Allison/Ellen Maianne S. Melo 0 1 1 0 0 0 0 1 0 3 Presidente Moema Maria Badaró C. Midlej 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9 PROAD Rosana dos Santos Lopes 1 1 1 0 0 0 1 1 1 6 PROE1 Milton Ferreira da Silva Júnior 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9 PROGRAD Rosenaide Pereira Ramos 1 1 1 0 0 1 0 1 0 5 Cláudio Coutinho Bartolomeu 1 1 1 1 0 1 1 1 1 8 PROPP PROPP – Pró0Reitoria de Pesquisa e Pós0Graduação PROE1 – Pró0Reitoria de E1tensão PROAD – Pró0Reitoria de Administração e Finanças PROGRAD – Pró0Reitoria de Graduação ADUSC – Associação dos Docentes da UESC AFUSC – Associação dos Funcionários da UESC DCE – Diretório Central dos Estudantes (*) A partir da nova Comissão constituída pela Portaria Reitoria UESC nº 210, de 22 de fevereiro de 2005. 330 LEVANTAMENTO DE REUNIÕES REALIZADAS NO PERÍODO DE 2006 (*) Representação Membros Presidência Moema Maria Badaró C. Midlej(*4) I 1 1 1 0 1 1 0 0 0 1 1 0 0 0 0 8 ADUSC Maria Aparecida S. de Aguiar 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 0 1 0 0 1 0 11 AFUSC Paulo César Castro 1avier 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 14 PROAD Sérgio Fred Ribeiro(*5) - 1 1 1 1 1 0 1 0 1 1 0 1 1 1 0 11 PROAD (Suplente) Luciana Leal dos Santos (*) 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 PROAD Rosana dos Santos Lopes(*2) 0 - - - - - - - - - - - - - - - 0 PROGRAD Rosenaide Pereira Ramos(*2) 0 - - - - - - - - - - - - - - - 0 PROGRAD Adélia Pinheiro (*6) - - 0 0 1 1 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 7 PROGRAD (suplente) Renato Fontana 0 0 0 0 1 1 1 1 0 1 1 0 1 0 1 0 8 PROPP Alexandre Munhoz - 0 0 1 1’ 0 1 1 0 1 0 0 1 0 0 0 6 PROPP Cláudio Coutinho Bartolomeu (*2) 0 - - - - - - - - - - - - - - - 0 PROEX Milton Ferreira da Silva Júnior (*)8 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 16 PROEX Rozilton Sales Ribeiro(3) - - 0 0 1 1 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 4 DCE Allison 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 DCE Ellen Maianne Santos Melo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Comunidade Regional Carlos Antônio Góes Santos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ASPLAN/Colaborador Ana Amélia de Oliveira (*1) 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 14 ASPLAN/Colaborador Jaênes Miranda Alves (*1) 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 0 1 1 1 13 6/2 17/5 24/5 26/6 3/7 10/7 17/7 24/7 31/7 14/8 21/8 21/9 9/10 27/11 4/12 21/12 TOTAL *1 – Nomeados para comporem a ASPLAN, após a primeira reunião de 2006, como assessores, entretanto participaram das reuniões como Colaboradores. *2 – Substituídos posteriormente, a pedido dos mesmos *3 – Nomeado para compor a Comissão após o dia 17 de maio de 2009 (segunda reunião de 2006) *4 – Substituída na Presidência da Comissão, pelo Prof. Milton Ferreira, após o dia 17 de maio de 2009 (segunda reunião de 2006), em função da nomeação para Chefe de Gabinete da Reitoria *5 – Nomeado para compor a Comissão, como representante da PROAD, a pós a primeira reunião de 2006, em substituição à Profa. Rosana Lopes *6 – nomeada para compor a Comissão, em substituição à Profa. Rosenaide Pereira Ramos, após a data de 24 de maio de 2009 *7- Nomeada para compor a Comissão, como suplente do Sr. Sérgio Fred – PROAD *8 – Nomeado Presidente da Comissão, após o dia 17 de maio de 2006 (*) A partir da nova Comissão constituída pela Portaria Reitoria UESC nº 210, de 22 de fevereiro de 2005. 331 LEVANTAMENTO DE REUNIÕES REALIZADAS NO PERÍODO DE 2007(*) Não há registro de nenhuma reunião da Comissão Própria de Avaliação – CPA, durante o período de 2007. O período registra greves de funcionários, professores e alunos. A Comissão esteve atrelada à recepção das informações recebidas dos questionários aplicados. Representação Membros Presidência Moema Maria Badaró C. Midlej(*4) ADUSC Maria Aparecida S. de Aguiar AFUSC Paulo César Castro 1avier PROAD Sérgio Fred Ribeiro(*5) PROAD (Suplente) Luciana Leal dos Santos (*) PROAD Rosana dos Santos Lopes(*2) PROGRAD Rosenaide Pereira Ramos(*2) PROGRAD Adélia Pinheiro (*6) PROGRAD (suplente) Renato Fontana PROPP Alexandre Munhoz PROPP Cláudio Coutinho Bartolomeu (*2) PROEX Milton Ferreira da Silva Júnior (*)8 PROEX Rozilton Sales Ribeiro(3) DCE Allison DCE Ellen Maianne Santos Melo Comunidade Regional Carlos Antônio Góes Santos ASPLAN/Colaborador Ana Amélia de Oliveira (*1) ASPLAN/Colaborador Jaênes Miranda Alves (*1) 332 LEVANTAMENTO DE REUNIÕES REALIZADAS NO PERÍODO DE 2008(*) MEMBROS REPRESENTAÇÃO SITUAÇÃO 29/05 Milton Ferreira da Silva Júnior Presidente Presidente 1 Anselmo P. dos Santos PROJUR TITULAR 1 José Messias Batista Dias PROJUR SUPLENTE 0 Débora Carvalho Borges AMURC TITULAR 0 José Aguinaldo dos Santos AMURC SUPLENTE 0 Elias Lins Guimarães ADUSC TITULAR 1 Marcos Rogério Neves ADUSC SUPLENTE 1 Flávia A. de Mattos M. Costa PROGRAD TITULAR 0 Carlos Alberto Oliveira de Oliveira PROGRAD SUPLENTE 1 Paulo César Castro 1avier AFUSC TITULAR 0 José Ricardo R. dos Santos AFUSC SUPLENTE 0 Luiz Claudio N. Rodrigues AFUSC TITULAR 1 Liliane Lima Habib Bomfim AFUSC SUPLENTE 0 Manoela Simões de Souza DCE TITULAR 0 Ivan Carlos Marques Filho DCE SUPLENTE 0 Maria Neusa de Oliveira ADUSC TITULAR 1 Vera Lúcia de Mendonça Silva ADUSC SUPLENTE 0 Rozilton Sales Pinheiro PROE1 TITULAR 0 Samuel Leandro Oliveira de Mattos PROE1 SUPLENTE 0 Sérgio Fred R. Andrade PROAD TITULAR 1 Luciana Leal dos Santos PROAD SUPLENTE 0 Solange França PROPP TITULAR 1 Patrícia Lopes Rosado PROPP SUPLENTE 0 Tassio Brito DCE TITULAR 0 Lucas Souza Galindo DCE SUPLENTE 0 Solange Rodrigues S. Corrêa Colaborador Colaborador 1 Moema Maria Badaró C. Midlej Colaborador Colaborador 0 Renato Fontana Colaborador Colaborador 1 Rosinei Barros Colaborador Colaborador 0 Marcelo I. Ferreira Ferraz Colaborador Colaborador 0 (*) A partir da nova Comissão constituída pela Portaria Reitoria UESC nº 210, de 22 de fevereiro de 2005. 03/07 1 1 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 06/08 1 1 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 1 0 1 TOTAL 3 3 0 0 0 2 1 0 2 1 1 1 0 1 0 2 0 0 0 2 0 1 1 0 0 1 1 3 0 2 333 334