ENGENHARIA AMBIENTAL
PROJETO PEDAGÓGICO
Viçosa - MG
Junho - 2011
SUMÁRIO
Página
1. IDENTIFICAÇÃO............................................................................................. 1
1.1. Instituição Mantenedora ........................................................................... 1
1.2. Instituição Mantida .................................................................................. 1
1.2.1. Histórico da Instituição de Ensino ........................................................ 1
1.2.2. Formas de Participação do Corpo Docente na Direção da Instituição......... 3
1.3. Planejamento Econômico-Financeiro........................................................... 3
2. DO CURSO PROPOSTO ................................................................................... 4
2.1. Concepção, Finalidade e Objetivos do Curso de Engenharia Ambiental ............ 4
2.1.1. Perfil Profissional e suas atribuições com Engenheiro Ambiental............... 5
2.1.2. Caracterização da Demanda pelo Profissional ........................................ 7
2.1.3. Relação com Outros Cursos Similares na Região .................................... 8
2.1.4. Interesse pelo Curso .........................................................................10
2.2. Estrutura Curricular (segunda aproximação) ..............................................10
2.2.1. Aspectos Inovadores .........................................................................10
2.2.2. Currículo Pleno .................................................................................11
2.2.3. Enquadramento da grade curricular nas diretrizes curriculares expostas na
Resolução CNE/CES 11, de 11/03/2002, e na Portaria 1.693 do MEC ................17
2.2.4. Demanda por Laboratórios e Softwares Requeridos ...............................21
2.2.5. Competências/disciplinas habilitadoras ................................................21
2.2.6. Ementas Detalhadas das Disciplinas do Curso ......................................22
2.2.7. Plano de Estágio Didático-Pedagógico e de Atividades Complementares...22
2.3. Regime Escolar e Integralização do Curso ..................................................24
2.3.1. Regime Escolar.................................................................................24
2.3.2. Número de Vagas .............................................................................24
2.3.3. Turno de Funcionamento ...................................................................24
2.3.4. Dimensão das Turmas .......................................................................24
2.3.5. Integralização Curricular....................................................................24
2.3.6. Critérios de Avaliação da Aprendizagem ..............................................25
2.4. Administração Acadêmica do Curso ...........................................................27
2.4.1. Responsável pela Implantação do Curso, Qualificação Acadêmica e Regime
de Trabalho ...............................................................................................27
2.4.2. Forma de Administração do Curso e Apoio Técnico-Administrativo ..........27
2.5. Corpo Docente .......................................................................................27
2.5.1. Relacionamento Estrutural .................................................................27
2.5.2. Experiência profissional .....................................................................36
2.5.3. Adequação da formação ....................................................................41
2.5.4. Programa de Qualificação ..................................................................46
2.5.5. Plano de Carreira Docente .................................................................47
2.5.6. Formas e Níveis de Remuneração .......................................................50
2.5.7. Composição do Corpo Docente ...........................................................50
2.5.7.1. Relação Docente – Disciplinas – Titulação ......................................50
2.5.7.2. Relação entre Número de Docentes e Disciplinas ............................51
2.6. Biblioteca...............................................................................................51
2.6.1. Espaço físico ....................................................................................51
2.6.2. Acervo ............................................................................................52
2.6.3. Serviço ............................................................................................56
2.7. Laboratórios e Equipamentos ...................................................................58
2.7.1. Instalações e laboratórios especializados .............................................58
2.7.1.1. Laboratórios de computação ........................................................58
2.7.1.2. Laboratórios especializados..........................................................60
2.7.1.2. Equipamentos de Apoio Administrativo ..........................................62
2.7.1.3. Equipamentos de apoio didático ...................................................63
2.7.1.4. Serviços ....................................................................................63
2.7.2. Laboratórios e Espaços para Aulas Práticas ..........................................63
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2.7.3. Outras Informações Relevantes ..........................................................64
2.8. Infra-Estrutura Física ..............................................................................66
2.8.1. Existente ......................................................................................66
2.8.2. Destinada ao Curso Proposto ..........................................................67
2.9. Perspectivas de Expansão das Instalações Físicas da Faculdade ....................68
ANEXOS ..........................................................................................................69
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1. IDENTIFICAÇÃO
1.1. Instituição Mantenedora
A instituição mantenedora denomina-se Associação Viçosense de Ensino e
Pesquisa Ltda, AVEP, sociedade civil de direito privado com sede e foro na mesma
cidade em que se instala a Instituição mantida e registrada no Cartório de Títulos e
Documentos e Pessoas Jurídicas - Viçosa-MG, sob o nº 549, Livro A3, Fl. 63, em 30 de
agosto de 1999.
Presidente:
Prof. Geraldo Magela da Silveira
Endereço:
Rua José Antonio Rodrigues, 110, Apto 612, Centro
CEP/Cidade:
36570-000 - Viçosa
Telefone:
(31) 3891-5054
Fax:
(31) 3891-5054
1.2. Instituição Mantida
A instituição mantida denomina-se Faculdade de Viçosa - MG, denominada
neste documento “Faculdade”, com sede em Viçosa, estado de Minas Gerais, sendo
um estabelecimento isolado particular de ensino superior, mantido pela Associação
Viçosense de Ensino e Pesquisa Ltda – AVEP.
Diretor:
Prof. Heleno do Nascimento Santos
Endereço:
Rua João José Araújo, 57 – Bairro Clélia Bernardes
CEP/Cidade:
36570-000 - Viçosa
Telefone:
(31) 891-5054
Fax:
(31) 891-5054
1.2.1. Histórico da Instituição de Ensino
Trata-se de uma IES, fundada e credenciada em Maio de 2001, - FACULDADE
DE VIÇOSA – MG. Os empreendedores que a mantêm, em número de dez, trazem
consigo uma longa e consolidada experiência educacional, seja como docentes,
dirigentes ou fundadores de outros estabelecimentos educacionais. Destes, seis
mantêm e dirigem um grupo de escolas de 1º e 2º graus que teve origem nos idos de
1975, quando oito alunos da Universidade Federal de Viçosa criaram, neste Município,
um Curso Pré-Vestibular. Em 1984 o Pré-Vestibular tornou-se o Colégio Equipe.
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Embora alguns fundadores tenham deixado a sociedade, outros a ela se agregaram.
Em 1986, este grupo iniciou, efetivamente, a expansão do Sistema de Ensino. Após
adquirir um Colégio em Ubá – MG, outros foram implantados ou adquiridos nas
cidades de Ponte Nova, Visconde do Rio Branco, Rio Casca, Cataguases, Leopoldina,
Sete Lagoas, Divinópolis, Piunhi e Uberlândia, todos em Minas Gerais. Na cidade de
Viçosa – MG, o grupo conta, hoje, com dois Colégios; um deles em franquia com o
Sistema Anglo de Ensino, de São Paulo; o outro é aquele que originou a rede atual de
dezesseis estabelecimentos. No total, o Grupo Anglo-Equipe atende a cerca de 6.200
(seis mil e duzentos) alunos, distribuídos desde o ensino infantil ao pré-vestibular, em
onze cidades de Minas Gerais, conforme tabela a seguir:
Tabela 1. Educandários do Grupo Anglo-Equipe e sua Distribuição Geográfica
Cidade
Escola
Franquia
Viçosa
Colégio Ângulo de Viçosa
Anglo
Viçosa
Colégio Equipe
Viçosa
Org. O.M.M - Pré-Vestibular* Anglo
Viçosa
Sistema Equipe de Ensino-Pré-Vestibular
Ubá
Colégio Losango de Ubá
Rio Casca
Colégio Losango dfe Rio Casca
Ponte Nova
Colégio Losango de Ponte Nova
Visconde de Rio Branco
Colégio Losango de Rio Branco
Cataguases
Colégio Cidade de Cataguases
Leopoldina
Colégio Cidade de Leopoldina
Sete Lagoas
Colégio Cidade de Sete Lagoas
Anglo
Sete Lagoas
Pré-Vestibular Anglo
Anglo
Divinópolis
Colégio Cidade de Divinópolis
Anglo
Divinópolis
Pré-Vestibular Anglo
Anglo
Piumhi
Pré-Vestibular Equipe
Uberlândia
Instituto Rio Branco
Anglo
Anglo
* Os cursos de pré-vestibular são ligados aos respectivos Colégios
A Faculdade de Viçosa – MG emergiu, pois, de um processo bem-sucedido de
expansão e de experiências em atividades escolares, em todos os níveis do sistema
educacional brasileiro.
Neste momento, a Faculdade de Viçosa - MG oferece os seguintes cursos de
graduação:
o
Bacharelado
em
Administração,
Bacharelado
em
Sistemas
de
Informação, Licenciatura em Pedagogia, Bacharelado em Engenharia de Produção,
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Bacharelado em Educação Física e Bacharelado em Publicidade e Propaganda, todos
autorizados ou reconhecidos pelo MEC.
As atividades de pesquisa e de extensão são previstas como atividades do
corpo docente e discente a serem consolidadas no médio prazo.
1.2.2. Formas de Participação do Corpo Docente na Direção da Instituição
A participação do corpo docente na Direção da Faculdade se fará conforme
definido no capítulo primeiro de seu regimento, por meio da ocupação de funções nos
seguintes órgãos:
Congregação;
Diretoria da Faculdade;
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
Coordenadorias de Cursos;
Chefias de Departamento;
Núcleos Docentes Estruturantes.
1.3. Planejamento Econômico-Financeiro
Detalhado no Anexo I.
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2. DO CURSO PROPOSTO
2.1. Concepção, Finalidade e Objetivos do Curso de Engenharia Ambiental
A preocupação com o meio ambiente floresceu no Brasil a partir das décadas
de 1.960 e 1.970, tendo como marco o Código Florestal de 1.965. Acreditou-se,
entretanto, e durante muito tempo, chegando mesmo aos dias atuais, que leis
restritivas de uso de recursos naturais e movimentos ambientalistas para chamarem a
atenção da sociedade seriam suficientes para evitarem a degradação ambiental. Mas
as leis e os movimentos não tiveram e continuam não tendo, em sua grande maioria,
suas ações fundamentadas em conhecimentos científicos e tecnológicos e não têm
conseguido estancar a acelerada deterioração do meio ambiente. Durante todo esse
tempo, houve sempre uma tentativa de ancorar todas as ações nos conhecimentos de
ecologia, entendida como ciência que visa estudar as relações dos seres vivos com os
habitats em que se encontram. Mas mesmo a ecologia ainda é uma ciência nova,
datada de finais do século XIX e princípios do século XX e levá-la às aplicações
práticas ainda não é uma tarefa fácil de ser cumprida.
Mas a maior conquista do ambientalismo, até hoje, sem dúvida alguma, foi
colocar o homem como parte da natureza e não como seu proprietário e algoz. Mas
isso só não basta, pois é fundamental que o homem saiba se comportar
adequadamente nessa nova concepção de morada. E como a sua vida demanda a
produção e o consumo de bens e serviços, é básico o fundamento de que somente o
uso de tecnologias apropriadas caso a caso será capaz de fazer com que ele possa
conviver harmonicamente com o ambiente ao seu redor.
Muitas profissões têm sido desenvolvidas em torno dessas novas necessidades,
podendo ser citadas, dentre outras, as Ciências Biológicas, a Ecologia, a Engenharia
Florestal, a Gestão Ambiental e a Engenharia Ambiental. Esta última foi criada pela
Portaria 1.693/94, do MEC, e tem raízes na Engenharia Civil, área de saneamento. Daí
a razão de muitos cursos de Engenharia Ambiental ainda continuarem umbilicalmente
ligados a cursos de Engenharia Civil, dos quais são muitas vezes vizinhos, o que acaba
dificultando a formação de uma identidade profissional específica, capaz de fazer com
que o profissional formado possa ver as obras modificadoras do meio ambiente a
partir do seu conhecimento dos ecossistemas em que elas se inserem ou para os quais
são projetadas.
O Engenheiro Ambiental precisa achar o seu nicho específico, colocando-se
dentro da natureza, como quis e quer o ambientalismo racional, e a partir daí ser
capaz de analisar, implantar e operar estruturas de transformação ou de adequação
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de recursos naturais para usos diversos. É esse o profissional que a Faculdade de
Viçosa pretende disponibilizar ao mercado de trabalho.
2.1.1. Perfil Profissional e suas atribuições com Engenheiro Ambiental
Com um profissional de Engenharia, o Engenheiro Ambiental deverá ser capaz
de atender às características, competências e habilidades estabelecidas pela Resolução
no 11/2002, do CNE/CES, tais como:
Art. 3º O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando
egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a
sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais,
com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
Art. 4º A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e
habilidades gerais:
I. aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais
à engenharia;
II. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III. conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV. planejar, supervisionar, elaborar
e coordenar
projetos
e serviços
de
engenharia;
V. identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VII. supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VIII. avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
IX. comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
X. atuar em equipes multidisciplinares;
XI. compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissional;
XII. avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
XIII. avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIV. assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Às competências e habilidades gerais da Resolução CNE/CES, o curso de
Engenharia Ambiental da Faculdade de Viçosa está formulado para dar ao aluno os
conhecimentos necessários à criação, ao desenvolvimento de novas tecnologias e à
adaptação aplicação de tecnologias já existentes para tratamento de questões
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relacionadas ao meio ambiente e ao uso racional ou sustentado dos recursos naturais.
Para isso e para que ele possa agir como um participante e não dono ou algoz da
natureza, o profissional formado pela Faculdade de Viçosa deverá ser capaz de atuar
nos aspectos relacionados com a caracterização de ecossistemas naturais, rurais e
urbanos, nas análises de suas suscetibilidades e no monitoramento dos impactos que
tais ambientes sofrem com a ocorrência de fenômenos naturais e principalmente pela
atuação do homem. Para uma maior eficiência de desenvolvimento da grade
curricular, os períodos de 3 a 9 são ancorados em disciplinas temáticas de
ecossistemas naturais, rurais e urbanos e de negócios ambientais. Tais disciplinas
visam, através de aulas normais e de palestras de especialistas e profissionais
atuantes
no
mercado
de
trabalho,
criar
ambientes
favoráveis
ao
melhor
aproveitamento dos conteúdos das disciplinas específicas. Assim, por exemplo, as
disciplinas referentes à drenagem urbana, à proteção de encostas e ao tratamento de
água e de lixo, dentre outras, são oferecidas concomitantemente com as de
Ecossistemas Urbanos I e II, onde são discutidos os problemas e as preocupações
referentes a tais ambientes. As disciplinas temáticas são, portanto, motivadoras e
aglutinadoras dos conhecimentos específicos.
Resumindo, o currículo proposto tem, como objetivos específicos, a formação
de um profissional apto a:
− Caracterizar os ecossistemas, avaliar os impactos a que estão ou estarão
sujeitos e desenvolver os estudos e os relatórios pertinentes;
− Realizar pesquisas, desenvolver, adaptar e aplicar tecnologias apropriadas:

ao tratamento de resíduos de várias naturezas;

à avaliação da qualidade, do tratamento e da distribuição de água
potável e de uso industrial;

à avaliação da qualidade do ar e do controle de sua poluição;

à avaliação da poluição sonora, dos danos provocados à saúde e à
gestão do barulho;

à recuperação de áreas degradadas urbanas e rurais, à proteção de
encostas, à adequação ambiental de estradas e à minimização dos
efeitos provocados pelos alagamentos e inundações;

ao manejo de bacias hidrográficas e ao gerenciamento de seus recursos
hídricos;

ao seqüestro de carbono e à diminuição dos efeitos causadores do
aquecimento global;
− Realizar atividades de monitoramento e análise ambientais;
− Planejar e gerir projetos e negócios ambientais;
− Realizar auditorias pertinentes.
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2.1.2. Caracterização da Demanda pelo Profissional
O município de Viçosa está situado na Zona da Mata de Minas Gerais, região
montanhosa, nos
domínios
da Mata Atlântica e com
economia baseada na
agropecuária e em micros, pequenas e médias empresas. As cidades da região, em
número aproximado de 50 até distâncias rodoviárias de 150 Km em torno de Viçosa,
são pequenas em sua maioria, com apenas cinco entre 50.000 e 100.00 habitantes.
Ocupam encostas e fundos de vales, predominantemente estreitos e estão, portanto,
muito sujeitas aos deslizamentos, alagamentos e inundações. Estão essencialmente
distribuídas pelas cabeceiras das bacias hidrográficas do rio Piranga (afluente e
formador do rio Doce) e do rio Pomba (afluente do rio Paraíba do Sul). São rios de
cabeceiras, torrenciais em grande parte de seus leitos e que causam, frequentemente,
danos às cidades por eles banhadas, bastando citar Ponte Nova e Cataguases,
fortemente afetadas pelos rios Piranga e Pomba, respectivamente, em fins de 2008.
As cidades da região têm, portanto, uma gama variada de problemas ambientais e
que precisam ser tratados de maneira integrada e com tecnologias apropriadas a suas
baixas capacidades de investimentos.
Por estar em regiões montanhosas, a ocupação de encostas, por exemplo, é
um comportamento praticamente inevitável na expansão das áreas urbanas. Mas há
enorme carência de profissionais capazes de tratar integradamente os problemas
causados pela fragilização de encostas, pela impermeabilização do solo, pela
drenagem inadequada e pelos alagamentos e inundações. Vale ressaltar que as
soluções tecnológica e economicamente viáveis precisam surgir do conhecimento
prévio dos ecossistemas onde serão adotadas, evitando os inúmeros fracassos,
comuns quando os problemas são tratados com tecnologias simplesmente importadas
de outras situações.
Outro problema que afeta principalmente as pequenas cidades è a disposição
ou o tratamento adequado dos resíduos gerados. As tecnologias mais disponíveis são
caras e de elevados custos operacionais. Por isso, muito mais do que dimensionar
aterros sanitários, usinas de tratamento de lixo ou estação de tratamento de esgoto, o
profissional envolvido tem que ser capaz de analisar as alternativas existentes,
adaptá-las às situações específicas ou mesmo inovar ou criar sistemas novos. Até
mesmo os programas federais de saneamento estão necessitando de projetos criativos
e de baixo custo para atender as pequenas e médias cidades.
Quanto ao abastecimento de água, as cidades já começam a conviver com o
fantasma da escassez e com o encarecimento dos sistemas de tratamento, causado
pela piora da qualidade das águas captadas. Os profissionais responsáveis ou que
operam sistemas de tratamento precisam saber muito mais do que processos
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aplicados às estações propriamente ditas. Precisam ter formação para entender os
ecossistemas
familiares
urbanos,
consumidores,
para
implantarem
programas
eficientes de economia de água. Precisam conhecer princípios de manejo de bacias
hidrográficas e de gerenciamento de seus recursos hídricos, visando garantir volumes
necessários de captação ao longo de todo o ano e ao longo dos anos.
Outra questão que merece atenção especial é o da poluição provocada pelos
empreendimentos econômicos da região que, como já foi dito, são dominados por
micros e pequenas empresas relacionadas com agropecuária (cultura do café,
reflorestamento, produção leiteira, criação de aves e suínos, dentre outras), com
agroindústrias (abatedouros de aves e suínos e processamento de carnes) e com
outros setores (móveis, etc). Os focos de poluição são, portanto, muito dispersos o
que dificulta o tratamento e o controle. Às vezes é mais fácil cuidar da poluição de
uma grande empresa, devido à concentração em um único ponto e pela escala de
produção que permite sistemas mais sofisticados e caros. Os profissionais, para
resolver problemas provocados pelas micros e pequenas, precisam ser muito mais
criativos para conseguirem sistemas eficientes, de baixos custos e fáceis de serem
operados. E para baixos volumes de resíduos e de variadas naturezas. Isso só será
conseguido pela capacidade de analisar as condições dos ecossistemas envolvidos,
pelo conhecimento das tecnologias disponíveis e pela capacidade de adequá-las às
especificidades das diversas situações. Nada de projetos tipo “receitas de bolo”, que
se aplicados a quaisquer ambientes acabarão gerando prejuízos e frustrações.
As considerações e ponderações feitas até aqui foram para tentar mostrar o
perfil que a Faculdade de Viçosa pretende dar ao seu futuro Engenheiro Ambiental,
para que ele posa ser capaz de atender as necessidades da região. E como as
situações descritas aqui se repetem em diversas outras regiões do país, ele terá
competências e habilidades para fazer as adaptações e apropriações necessárias a
cada caso. E é importante ressaltar que, na concepção do currículo, está a
preocupação básica de formar um profissional com forte capacidade de mergulho nos
ecossistemas
de
trabalho,
fazendo
com
que
todas
as
tecnologias
criadas,
desenvolvidas, inovadas e utilizadas possam estar perfeitamente adequadas às
necessidades e aos comportamentos dos respectivos ambientes, sempre com ética e
respeito aos limites sociais.
2.1.3. Relação com Outros Cursos Similares na Região
O município de Viçosa, especialmente em função da Universidade Federal de
Viçosa (UFV), constitui atualmente um destacado polo acadêmico, atraindo estudantes
de todas as unidades da Federação e até mesmo do exterior. A UFV oferece 36 cursos
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de graduação, 19 de mestrado e 12 de doutorado. Seus cursos estão distribuídos nas
áreas de Ciências Humanas, Letras e Artes, Ciências Agrárias, Ciências Exatas e
Tecnológicas e Ciências Biológicas e da Saúde.
Existe importante relação de complementaridade e de interseção de áreas de
interesse entre o curso ora proposto e aqueles oferecidos pela UFV, entre os quais se
destacam os de graduação em Engenharia Ambiental, Engenharia de Alimentos,
Engenharia Civil, Engenharia Agrícola e Ambiental, Engenharia Florestal, Agronomia,
Ciências Biológicas, Administração e Ciências Econômicas, além de Matemática, Física,
Química. Vale mencionar, ainda, os cursos de pós-graduação em Ciências Biológicas,
Meteorologia Agrícola, Engenharia Civil, Engenharia Agrícola, Ciências Florestais,
Ciências do Solo, Economia e Administração. A Faculdade de Viçosa já está, também,
com o curso de Engenharia de Produção em fase final de aprovação.
O Curso de Engenharia de Engenharia ambiental da UFV é um dos cursos com
maior relação candidato vaga da Universidade (4o mais procurado no vestibular de
2008 e o segundo da área de exatas) e a cada ano a procura é maior. Este fato serve
para mostrar que a procura pelo curso de Engenharia Ambiental vem aumentando em
todo o país (Tabela 2).
Tabela 2. Relação candidatos/vagas em três universidades federais
ANO
UFV
UFOP
UFMG
2009
18,71
15,02
22,53
Fonte: COPEVE das Universidades Federais citadas.
1
4o mais concorrido; 2 4o mais concorrido; 3 2o mais concorrido.
O Curso de Engenharia de Ambiental da Faculdade de Viçosa vem suprir uma
lacuna deixada pelas Universidades Federais da região, já que estas não possuem
condições para atender completamente a demanda.
As Universidades Federais da região geram também externalidades que
propiciam o desenvolvimento de novas instituições de ensino, principalmente pela
grande disponibilidade de pessoal qualificado, oriundo dos seus cursos de pósgraduação e do universo de professores e técnicos, ainda jovens, muitos dos quais
precocemente aposentados e tantos outros prestes a concretizar tal objetivo. A cidade
de Viçosa, tradicional centro educacional, por seu turno, desenvolveu uma boa infraestrutura relativa à moradia, alimentação e outros serviços favoráveis à ampliação do
número de estudantes e de seus familiares.
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2.1.4. Interesse pelo Curso
O curso de Engenharia Ambiental estará inserido numa região cuja tradição em
ensino em engenharia remonta de décadas. O Curso de Engenharia de Alimentos e de
Engenharia Florestal da Universidade Federal de Viçosa estão conceituados dentre os
melhores do Brasil. Seus egressos ocupam cargos de chefia e comando nas principais
empresas relacionadas em todo o Brasil. O mesmo acontece com os cursos de
Engenharia Agrícola e Engenharia Civil.
Pelos fatos acima mencionados, a cidade de Viçosa é referência no ensino de
engenharia e celeiro de pesquisadores, professores e empreendedores.
Toda esta dinâmica só vem a aumentar o interesse pelo curso de Bacharel em
Engenharia Ambiental da Faculdade de Viçosa. Todos os anos, a UFV disponibiliza um
grande número de mestres e doutores nas áreas de engenharia, sem contar em um
número considerável de professores que se encontram aposentados e extremamente
aptos a transmitirem seus conhecimentos aos futuros alunos do Curso de Engenharia
Ambiental da Faculdade de Viçosa.
Além dos fatos já mencionados, a cidade de Viçosa conta hoje com uma
considerável infra-estrutura em Informática e Computação, traduzida na existência de
10 (dez) lojas de informática, 4 (quatro) provedores de acesso à Internet, 8 (quatro)
empresas de desenvolvimento de softwares, uma incubadora de empresas de base
tecnológica, duas Empresas Júnior de Informática
2.2. Estrutura Curricular (segunda aproximação)
2.2.1. Aspectos Inovadores
A tradicional tríade ensino – pesquisa – extensão, cujos pilares se apoiam
mutuamente, formam um conjunto harmonioso de autocomplementação, gera novos
conhecimentos, repassa-os à comunidade e forma profissionais sintonizados com os
modernos conhecimentos científicos e com as novas tecnologias. Tais aspectos
serão explorados por meio das disciplinas Seminário I, Estágio Supervisionado e
Trabalho de Conclusão de Curso. No desenvolvimento dessas disciplinas, docentes
e discentes terão oportunidade de integrar atividades de ensino, pesquisa e extensão
na área de Engenharia Ambiental. Dentre outras formas, esta integração ocorrerá da
seguinte maneira:
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
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10
• ao manter contato com as questões relacionadas com o ambiente empresarial e
organizacional da Engenharia Ambiental por meio das disciplinas Seminário I, o
aluno será induzido a associar o conteúdo programático das disciplinas da grade
curricular com a solução dessas questões, fazendo com que o processo ensinoaprendizagem seja mais eficiente;
• ao tomar conhecimento das questões associadas à Engenharia Ambiental na
organização empresarial, o aluno estará convivendo com a realidade do mercado
de trabalho, identificando problemas e pesquisando soluções, atividade que
caracteriza uma interface envolvendo a pesquisa, a extensão e o ensino, de
forma pragmática, com resultados altamente positivos em todo o processo
ensino-aprendizagem, refletido no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão
de Curso.
Finalmente, no estágio supervisionado, o aluno atuará como:
•
um agente de extensão, levando parte do conhecimento adquirido durante sua
formação acadêmica para o ambiente empresarial;
• um pesquisador, sob orientação docente, exercitando a visão crítica em relação
ao ambiente de Engenharia de Produção encontrado na empresa e
• um agente de mudança, aplicando toda a carga de conhecimentos adquiridos
durante sua formação acadêmica, o que ficará registrado na disciplina Trabalho
de Conclusão de Curso.
2.2.2. Currículo Pleno
A Tabela 3 mostra a lista de disciplinas que serão distribuídas em dez
períodos letivos, compreendendo 4.020 horas-aula e que foram codificadas com o
uso de seis dígitos alfa-numéricos. Tais disciplinas foram agrupadas de acordo com
o perfil do profissional que se deseja formar no Curso de Engenharia Ambiental.
A Tabela 3 mostra a lista de disciplinas que serão distribuídas em dez períodos
letivos, compreendendo 4.020 horas-aula e que foram codificadas com o uso de seis
dígitos alfa-numéricos. Tais disciplinas foram agrupadas de acordo com o perfil do
profissional que se deseja formar no Curso de Engenharia de Ambiental.
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Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
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11
Os três primeiros dígitos identificam o Departamento ou o Curso ao qual está
vinculada a disciplina, assim definidos:
-
DEA – Curso de Engenharia Ambiental;
-
DAD – Departamento de Ciências Administrativas;
-
DCH – Departamento de Ciências Humanas
-
DET – Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas
-
DEP – Curso de Engenharia de Produção.
Os três últimos dígitos XYZ são caracteres numéricos que identificam,
respectivamente:
•
X – nível da disciplina, sendo
•
1 e 2, disciplina básica de graduação;
•
3 e 4, disciplina profissionalizante de graduação;
•
5, disciplina de nível duplo, graduação e pós-graduação, e disciplina de
pós-graduação “lato sensu”( aperfeiçoamento ou especialização);
•
6 e 7 disciplinas de pós-graduação “stricto sensu”;
•
Y – representa o grupo ao qual pertence a disciplina.
Tabela 3. Relação das disciplinas propostas para o curso de Engenharia Ambiental
Nome da Disciplina
Código
Carga Horária
DET 100
Informática
60
DCH 100
Leitura e Produção de Textos
60
DCH 207
Inglês Instrumental
60
DEP 101
Desenho Técnico
60
DET 190
Física I
60
DET 154
Cálculo Diferencial e Integral I
80
DEA 390
Seminário I
20
DET 155
Cálculo Diferencial e Integral II
80
DET 191
Física II
60
DET 192
Laboratório de Física
20
DEP 110
Mecânica Básica
40
DET 109
Programação de Computadores I
60
DET 141
Matemática Discreta
60
DET 193
Química Geral
60
DET 194
Laboratório de Química Geral
20
DET 150
Introdução à Probabilidade e à Estatística
80
DEP 111
Resistência dos Materiais
80
DET 111
Programação de Computadores II
80
DET 142
Introdução à Álgebra Linear
60
DAD 107
Fundamentos e Técnicas de Administração
80
DEP 221
Tópicos Especiais
20
DET 362
Pesquisa Operacional
80
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12
Nome da Disciplina
Código
Carga Horária
DET 152
Estatística II
60
DEP 210
Fenômenos de Transporte
60
DCH 120
Teoria Econômica
60
DCH 128
Sociologia e Antropologia
60
DEA 130
Biologia Geral
DEA 240
Ecologia Básica e Ecossistemas Naturais
DEA 241
Geologia Geral e Ambiental
80
DEA 242
Climatologia Aplicada
60
DEA 230
Microbiologia e Bioquímica Aplicadas
80
DEA 210
Cartografia e Geoprocessamento
80
DEA 240
Ecossistemas Rurais
40
DCH 280
Métodos Científicos e Técnicas de Pesquisa
40
DEA 343
Solos e Classificação de Ambientes
80
DEA 350
Tratamento de Resíduos das Atividades Rurais
60
DEA 362
Recuperação de Áreas Degradadas
60
DEA 364
Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas
80
DEA 363
Adequação Ambiental de Estradas Rurais
40
DEA 410
Ecossistemas Urbanos I
20
DEA 360
Hidráulica e Drenagem Urbana
80
DEA 361
Hidráulica Torrencial e Proteção de Encostas
40
DEA 351
Qualidade da Água e Sistemas de Tratamento
80
DEA 373
Aquecimento Global e Seqüestro de Carbono
60
DEA 352
Instalação e Operação de Sistemas de Tratamento de Esgotos
80
DEA 353
Aproveitamento de Águas Residuais
40
DEA 411
Ecossistemas Urbanos II
20
DEA 354
Sistemas de Coleta e Tratamento de Lixo
80
DAD 202
Gestão da Qualidade
60
DEA 371
Poluição do Ar e Sistemas de Controle
80
DEA 372
Poluição Sonora e Gestão do Barulho
60
DEA 381
Monitoramento e Análise Ambientais
60
DEA 374
Saúde e Meio Ambiente
40
DEA 420
Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente
40
DCH 321
Economia Ambiental
60
DEA 322
Legislação, Direito e Políticas Ambientais
60
DAD 323
Gestão de Pessoas
60
DAD 324
Planejamento, Licenciamento e Gestão de Projetos
60
DET 470
Sistemas de Informações Geográficas
60
DAD 381
Empreendedorismo
60
DEA 493
Estágio Supervisionado
300
DEA 492
Trabalho de Conclusão de Curso
120
80
100
A Tabela 4 mostra a Grade Curricular do curso, distribuída em dez períodos e
totalizando 4.020 horas.
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13
Tabela 4. Grade curricular de Engenharia Ambiental
Primeiro Período
Código
Nome
Carga Horária
DET 100
Informática
60
DCH 100
Leitura e Produção de Textos
60
DCH 207
Inglês Instrumental
60
DEP 101
Desenho Técnico
60
DET 190
Física I
60
DET 154
Cálculo Diferencial e Integral I
80
DEA 390
Seminário I
20
SUBTOTAL ACUMULADO
400
Segundo Período
Código
Nome
Carga Horária
DET 155
Cálculo Diferencial e Integral II
80
DET 191
Física II
60
DET 192
Laboratório de Física
20
DEP 110
Mecânica Básica
40
DET 109
Programação de Computadores I
60
DET 141
Matemática Discreta
60
DET 193
Química Geral
60
DET 194
Laboratório de Química Geral
20
SUBTOTAL ACUMULADO
800
Terceiro Período
Código
Nome
Carga Horária
DET 150
Introdução à Probabilidade e à Estatística
80
DEP 111
Resistência dos Materiais
80
DET 111
Programação de Computadores II
80
DET 142
Introdução à Álgebra Linear
60
DAD 107
Fundamentos e Técnicas de Administração
80
DEP 221
Tópicos Especiais
20
SUBTOTAL ACUMULADO
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1200
14
Quarto Período
Código
Nome
Carga Horária
DET 362
Pesquisa Operacional
80
DET 152
Estatística II
60
DEP 210
Fenômenos de Transporte
60
DCH 120
Teoria Econômica
60
DCH 128
Sociologia e Antropologia
60
DEA 130
Biologia Geral
80
SUBTOTAL ACUMULADO
1600
Quinto Período
Código
Nome
Carga Horária
DEA 240
Ecologia Básica e Ecossistemas Naturais
DEA 241
Geologia Geral e Ambiental
80
DEA 242
Climatologia Aplicada
60
DEA 230
Microbiologia e Bioquímica Aplicadas
80
DEA 210
Cartografia e Geoprocessamento
80
SUBTOTAL ACUMULADO
100
2000
Sexto Período
Código
Nome
Carga Horária
DEA 240
Ecossistemas Rurais
40
DCH 280
Métodos Científicos e Técnicas de Pesquisa
40
DEA 343
Solos e Classificação de Ambientes
80
DEA 350
Tratamento de Resíduos das Atividades Rurais
60
DEA 362
Recuperação de Áreas Degradadas
60
DEA 364
Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas
80
DEA 363
Adequação Ambiental de Estradas Rurais
40
SUBTOTAL ACUMULADO
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
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2400
15
Sétimo Período
Código
Nome
Carga Horária
DEA 410
Ecossistemas Urbanos I
20
DEA 360
Hidráulica e Drenagem Urbana
80
DEA 361
Hidráulica Torrencial e Proteção de Encostas
40
DEA 351
Qualidade da Água e Sistemas de Tratamento
80
DEA 373
Aquecimento Global e Seqüestro de Carbono
60
DEA 352
Instalação e Operação de Sistemas de Tratamento de Esgotos
80
DEA 353
Aproveitamento de Águas Residuais
40
SUBTOTAL ACUMULADO
2800
Oitavo Período
Código
Nome
Carga Horária
DEA 411
Ecossistemas Urbanos II
20
DEA 354
Sistemas de Coleta e Tratamento de Lixo
80
DAD 202
Gestão da Qualidade
60
DEA 371
Poluição do Ar e Sistemas de Controle
80
DEA 372
Poluição Sonora e Gestão do Barulho
60
DEA 381
Monitoramento e Análise Ambientais
60
DEA 374
Saúde e Meio Ambiente
40
TOTAL ACUMULADO
3200
Nono Período
Código
Nome
Carga Horária
DEA 420
Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente
40
DCH 321
Economia Ambiental
60
DEA 322
Legislação, Direito e Políticas Ambientais
60
DAD 323
Gestão de Pessoas
60
DAD 324
Planejamento, Licenciamento e Gestão de Projetos
60
DET 470
Sistemas de Informações Geográficas
60
DAD 381
Empreendedorismo
60
TOTAL ACUMULADO
3600
Décimo Período
Código
Nome
Carga Horária
DEA 493
Estágio Supervisionado
300
DEA 492
Trabalho de Conclusão de Curso
120
TOTAL ACUMULADO
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
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4020
16
2.2.3.
Enquadramento
da
grade
curricular
nas
diretrizes
curriculares
expostas na Resolução CNE/CES 11, de 11/03/2002, e na Portaria 1.693 do
MEC
O Artigo 6º da Resolução diz que todo curso de Engenharia, independente de
sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um
núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que
caracterizem a modalidade.
A) Núcleo de Conteúdos Básicos
O Parágrafo1º, da referida Resolução, diz que o núcleo de conteúdos básicos,
cerca de 30% da carga horária mínima, versará sobre os tópicos que seguem:
I. Metodologia Científica e Tecnológica;
II. Comunicação e Expressão;
III. Informática;
IV. Expressão Gráfica;
V. Matemática;
VI. Física;
VII. Fenômenos de Transporte;
VIII. Mecânica dos Sólidos;
IX. Eletricidade Aplicada;
X. Química;
XI. Ciência e Tecnologia dos Materiais;
XII. Administração;
XIII. Economia;
XIV. Ciências do Ambiente
XV. Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
O Parágrafo 2º, da mesma Resolução, diz que nos conteúdos de Física, Química
e Informática, é obrigatória a existência de atividades de laboratório. Nos demais
conteúdos básicos, deverão ser previstas atividades práticas e de laboratórios, com
enfoques e intensidade compatíveis com a modalidade pleiteada.
Já o Artigo 2o da Portaria 1.693 manda incluir a matéria Biologia na formação
básica do Engenheiro Ambiental.
Tabela 5. Disciplinas de Engenharia Ambiental do Núcleo de Conteúdos Básicos
Tópico
1) Metodologia Científica e
Disciplina
H/A
Período
Métodos Científicos e Técnicas de Pesquisa
40
6
Leitura e Interpretação de Textos
60
1
Inglês Instrumental para Engenharia
60
1
Tecnológica
2) Comunicação e Expressão
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17
3) Matemática
Cálculo Diferencial e Integral I
80
1
Cálculo Diferencial e Integral II
80
2
Cálculo Avançado
60
3
Introdução à Álgebra Linear
80
3
Estatística I
80
3
Estatística II
60
4
Matemática Discreta
60
2
Informática Básica para Engenharia
60
1
Programação de Computadores I
80
2
Programação de Computadores II
80
3
Física I
80
1
Física II
60
2
Laboratório de Física
20
2
Química Geral
60
2
Laboratório de Química
20
2
Biologia Geral
60
4
Laboratório de Biologia
20
4
8) Fenômenos de Transporte
Fenômenos de Transporte
60
4
9) Mecânica dos Sólidos
Mecânica Básica
40
2
Resistência dos Materiais
80
3
10) Expressão Gráfica
Desenho Técnico
60
1
11) Administração
Fundamentos e Técnicas de Administração
80
4
Gestão de Pessoas
60
9
12) Economia
Teoria Econômica
60
4
13) Humanidades, Ciências
Sociologia e Antropologia
60
4
Sociais e Cidadania
Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente
40
9
4) Informática
5) Física
6) Química
7) Biologia
B) Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
O Art. 3o da Portaria 1.693 apresenta as matérias do núcleo de conteúdos
profissionalizantes, que deverá representar a carga horária mínima de 15% do
currículo e versar sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados, a
ser definido pela IES:
I. Geologia;
II. Climatologia;
III. Hidrologia;
IV. Ecologia Geral e Aplicada;
V. Hidráulica;
VI. Cartografia;
VII. Recursos Naturais;
VIII. Poluição Ambiental;
IX. Impactos Ambientais;
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18
X. Sistemas de Tratamento de Água e de Resíduos;
XI. Legislação e Direito Ambiental;
XII. Saúde Ambiental;
XIII. Planejamento Ambiental;
XIV. Sistemas Hidráulicos e Sanitários;
Tabela 6. Disciplinas
Profissionalizantes
de
Engenharia
Tópico
1) Geologia
Ambiental
no
Núcleo
Disciplina
de
Conteúdos
H/A
Período
Geologia Geral e Ambiental
60
5
Laboratório de Geologia
20
5
2) Climatologia
Meteorologia e Climatologia
80
5
3) Hidrologia
Hidrologia Básica
60
5
4) Ecologia Geral e Aplicada
Ecologia Básica e Ecossistemas Naturais
80
5
Laboratório de Ecologia
20
5
5) Hidráulica
Hidráulica
60
7
6) Cartografia
Cartografia e Geoprocessamento
80
6
Sistemas de Informações Geográficas
60
9
7) Recursos Naturais
Solos e Classificação de Ambientes
60
6
8) Poluição Ambiental
Laboratório de Solos
20
6
9) Impactos Ambientais
Poluição do Ar e Sistemas de Controlo
80
8
Poluição Sonora e Gestão do Barulho
60
8
Aquecimento Global e Sequestro de Carbono
60
8
Ecossistemas Rurais
40
6
Ecossistemas Urbanos I
20
7
Ecossistemas Urbanos II
20
7
Qualidade de Água e Sistemas de Tratamento
80
7
Instalação e Operação de Sistemas de
80
7
Sistemas de Coleta e Tratamento de Lixo
80
8
Microbiologia e Bioquímica Aplicadas
80
5
11) Legislação e Direito
Legislação, Direito e Políticas Ambientais
60
9
Normas e Certificação de Qualidade
60
9
12) Saúde Ambiental
Epidemiologia
40
8
13) Planejamento Ambiental
Planejamento, Licenciamento de Projetos
60
9
10) Sistemas de Tratamento de
Água e de Resíduos+ Sistemas
Hidráulicos e Sanitários
Tratamento de Esgotos
Ambientais
As disciplinas relacionadas no item 9, referente a Impactos Ambientais, terão
como objetivos a discussão das pressões ambientais exercidas nos meios urbanos e
rurais e, também, servirem de disciplinas âncoras dos conjuntos referentes aos
respectivos ecossistemas. Vale notar que elas estão colocadas nos períodos onde
estão concentradas as disciplinas referentes aos respectivos ecossistemas. Os
ecossistemas naturais serão tratados juntamente com os conteúdos de ecologia, na
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19
disciplina Ecologia Básica e Ecossistemas Naturais, do 5o Período. Já a disciplina de
Ecossistemas
Familiares
e
Negócios
Ambientais,
relacionada
no
tópico
de
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania, foi ali colocada com a intenção de discutir
as famílias como componente dos ecossistemas e não com suas proprietárias
absolutas. Daí estarem acoplados a ela os Negócios Ambientais, pois estes deverão
estar assentados em conceitos bem elaborados de sustentabilidade e de usos racionais
de recursos naturais. Os conteúdos específicos serão desenvolvidos principalmente
com palestras, estudos de casos, visitas e discussões de grupos. A ideia de âncora é
fazer com que o aluno compreenda a importância dos assuntos tratados no conjunto
de disciplinas relacionadas e sintam-se motivados para um aprendizado mais eficiente.
Servirão, ainda, para a criação de uma identidade profissional e para a demonstração
de que problemas ambientais estão sempre interligados e não podem ser resolvidos
com tecnologias isoladas.
C) Núcleo de Conteúdos Específicos.
O
núcleo
de
conteúdos
específicos
se
constitui
em
extensões
e
aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes. Eles
estarão contribuindo para caracterizar o curso proposto e o perfil do profissional
pretendido.
Tabela 7. Disciplinas de Engenharia Ambiental no Núcleo de Conteúdos Específicos
Ênfase
1) Recuperação e Conservação
Disciplina
H/A
Período
Recuperação de Áreas Degradadas
60
6
Adequação Ambiental de Estradas
40
6
de Áreas Rurais
Tratamento de Resíduos das Atividades Rurais
60
7
2) Conservação e Proteção de
Hidráulica Torrencial, Drenagem Urbana e
60
7
Áreas Urbanas
Proteção de Encostas
3) Recursos Hídricos
Manejo de Bacias Hidrográficas
60
6
Aproveitamento de Água Residuárias
40
7
Economia ambiental
60
9
Monitoramento e Análise Ambientais
60
8
4) Valoração e Controle de
Ecossistemas
5) Complemento
Seminário
20
3
Estágio Supervisionado
300
10
Trabalho Final de Curso
100
10
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20
Tabela 8. Resumo
Conteúdos
H/A
Percentagem
Básico
1.740
43,28
Profissionalizante
1.420
35,32
860
21,40
4.020
100,00
Específico
TOTAL
2.2.4. Demanda por Laboratórios e Softwares Requeridos
O
curso
de Engenharia Ambiental
terá um
moderno
laboratório
com
microcomputadores de primeira linha, todos com internet e outros equipamentos
complementares para atendimento a alunos, professores e funcionários.
Além deste laboratório o curso contará com laboratórios de Química-Física e
Biologia. Nos laboratórios, serão desenvolvidas aulas práticas, estágios e os projetos
experimentais com a supervisão do professor, que permitirá ao aluno o tratamento
operativo de temática, instrumentos e técnicas, formas e atitudes, utilizando-se das
diferentes formas de linguagem. Além disso, possibilitará o desenvolvimento da
pesquisa, extensão e a produção científica, bem como avaliação dos conteúdos
ministrados em sala de aula. A FDV possu convênios de cooperação técnica com a
ONG Ambiente Brasil e com a Universidade Federal de Viçosa, o que servirá de
suporte no desenvolvimento de algumas disciplinas do curso.
2.2.5. Competências/disciplinas habilitadoras
Art. 3º O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando
egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua
atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus
aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e
humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
Art. 4º A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades
gerais:
I. aplicar
conhecimentos
matemáticos,
científicos,
tecnológicos
e
instrumentais à engenharia;
II. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III. conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
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IV. planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
V. identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VII. supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VIII. avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
IX. comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
X. atuar em equipes multidisciplinares;
XI. compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissionais;
XII. avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
XIII. avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIV. assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
2.2.6. Ementas Detalhadas das Disciplinas do Curso
O Anexo 4 traz as disciplinas lecionadas, por período, com identificação, código,
ementa, professor, objetivos e bibliografia básica.
2.2.7. Plano de Estágio Didático-Pedagógico e de Atividades Complementares
Uma das principais atividades atribuídas à FDV é o desenvolvimento de uma
mentalidade crítica e analítica. Os avanços tecnológicos têm estabelecido freqüentes
mudanças qualitativas no mundo. E o estágio é, sem dúvida, uma forma de inserção
da Instituição no desenvolvimento das tecnologias de ponta na área das Engenharias.
O estágio supervisionado é um importante componente para a consolidação dos
desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do formando; é concebido
como conteúdo curricular implementado, constituindo-se numa atividade obrigatória e
tendo em vista as peculiaridades do curso de graduação de Engenharia Ambiental.
É o momento de diagnosticar e conhecer problemas e oportunidades para
sugerir
e/ou
implantar
ações
estratégicas,
com
novas
perspectivas
de
desenvolvimento. É a busca sistemática da solução/minimização de um problema local
ou global.
A orientação para a elaboração e aplicação do projeto de estágio será de
acordo com a coordenação do curso, que ficará responsável por implantar um Núcleo
de Estágio com coordenador próprio.
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A coordenação do curso deverá articular-se obrigatoriamente com as áreas de
ensino, pesquisa e extensão, com o orientador de estágio, com agente de integração e
com as entidades/empresas para negociar possibilidades de realização do estágio.
A avaliação deste será feita em conformidade com o regulamento de estágio do
curso. Não obstante, a atividade de iniciação científica e de extensão na educação
superior, desenvolvida pelo discente e orientada por um docente da instituição, poderá
ser equiparada ao estágio.
O estágio será um dos mecanismos de direcionamento pessoal do curso por
parte do aluno, com uma carga horária de 300 horas no 10º período, constituindo-se
em atividade obrigatória. Deverá servir para o aperfeiçoamento e avaliação da
qualidade do curso feito pelo estudante, servindo de mecanismo de apontamento de
deficiências teóricas para a reorientação e reprogramação do curso.
Atividades Complementares
Além do estágio supervisionado, o curso propiciará outros instrumentos
auxiliares para a formação profissional, por intermédio da interação do aluno e os
universos empresarial, acadêmico e comunitário, incentivando e favorecendo meios e
condições para a sua participação em:
− eventos relacionados com a profissão de bacharel em Engenharia de
Ambiental - os acadêmicos serão incentivados a participar de feiras, cursos,
congressos, seminários e encontros de estudantes e de profissionais da área, visando
mantê-los permanentemente atualizados, criando-se, ainda, o hábito da busca pela
atualização;
− estágios extracurriculares – estágio opcional, a critério do aluno,
realizado em organizações constituídas, conforme disciplinado nas Normas de Estágio;
− atividades de extensão – participação dos alunos nas atividades de
extensão da Faculdade, com o objetivo de propiciar a interação do aluno e a
comunidade;
− atividades de pesquisa – a FDV incentivará os alunos a participarem de
possíveis pesquisas
desenvolvidas pelo
corpo docente, viabilizando a inserção
discente nessa atividade;
− empresa júnior – será estimulada a constituição de uma Empresa Júnior,
vinculada
ao
curso
de
Engenharia
Ambiental
que,
ao
prestar
serviços,
assessoramentos e consultorias, desempenhará papel de um laboratório para o
treinamento do exercício profissional.
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2.3. Regime Escolar e Integralização do Curso
2.3.1. Regime Escolar
O regime será o seriado semestral.
O período letivo será integralizado em 20 (vinte) semanas, utilizando-se 5
(cinco) dias letivos por semana e 4 (quatro) horas-aula por dia letivo, perfazendo um
total de 100 (cem) dias letivos (exceto os reservados a provas e exames, que deverão
ser realizados aos sábados) e 400 (quatrocentas) horas-aula por período letivo
(semestre).
2.3.2. Número de Vagas
Serão
oferecidas
50
(cinquenta)
vagas
por
período
letivo
(semestre),
totalizando 100 vagas anuais. Como a duração média prevista para o curso é de 05
(cinco) anos, ou 10 (dez) semestres, o número total de vagas será de 500
(quinhentas).
2.3.3. Turno de Funcionamento
As aulas serão desenvolvidas no turno noturno, sendo o sábado reservado para
provas, exames e palestras.
2.3.4. Dimensão das Turmas
Serão turmas de 50 (sessenta) alunos para as aulas teóricas. Em atividades de
laboratório e em outras atividades práticas, a metodologia adotada pelo professor, e
aprovada pelo colegiado do curso, orientará a divisão da turma, observando-se o
número compatível com o bom desempenho da aprendizagem.
2.3.5. Integralização Curricular
A integralização da grade curricular proposta para o Curso de Engenharia de
Ambiental ocorrerá segundo um tempo:
- mínimo de 5 anos
- máximo: 8 anos.
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2.3.6. Critérios de Avaliação da Aprendizagem
A avaliação da aprendizagem é entendida como um instrumento didático
inerente ao processo ensino-aprendizagem, que vai além da simples mensuração dos
resultados da verificação do rendimento acadêmico dos alunos. Os instrumentos de
mensuração do aprendizado devem ser capazes de averiguar se os conteúdos foram
assimilados e se os alunos adquiriram as habilidades esperadas e, simultaneamente,
possibilitar que o estudante aprenda enquanto estiver sendo avaliado.
O desafio a que o educando é submetido não pode ser entendido como uma
cobrança, mas como uma oportunidade de se auto-avaliar, de demonstrar a si mesmo
suas habilidades e deficiências, motivando-o ao constante aperfeiçoamento.
Certamente, a proposta prevê que o professor também se beneficie com o
processo de avaliação, na medida em que utiliza a verificação do rendimento como
algo que vai além da seleção dos alunos a serem aprovados, analisando os resultados
como informações relevantes para identificar os pontos negativos e positivos de sua
prática pedagógica. Com tal postura, torna-se possível aperfeiçoar o ensino,
superando os pontos fracos e reforçando os fortes.
O modelo de verificação da aprendizagem proposto no Regimento da
Faculdade, respeitadas as concepções mencionadas, estabelece critérios gerais de
avaliação, sem impedir, contudo, que cada professor use critérios adicionais e
específicos para a sua disciplina. Para maior detalhamento, transcrevem-se, a seguir,
os critérios de verificação da aprendizagem constantes do Regimento da Faculdade.
“...Art. 97 - A verificação da aprendizagem é feita por disciplina, abrangendo
os aspectos de assiduidade e aproveitamento escolar.
§1O - Entende-se por assiduidade e freqüência as atividades correspondentes a
cada disciplina, considerando-se aprovado o aluno que comparecer a 75% (setenta e
cinco por cento), no mínimo, das aulas teóricas e práticas e demais trabalhos
escolares programados, vedado o abono de faltas.
§2O- Entende-se por aproveitamento escolar o desempenho do aluno diante
dos objetivos propostos em cada disciplina.
§3O - Na avaliação do aproveitamento devem ser considerados tanto os
aspectos qualitativos, quanto os quantitativos de aprendizagem.
Art. 98 - A avaliação do aluno é contínua, gradativa, sistemática e integral,
cabendo ao professor prever as modalidades adequadas para cada disciplina, com
aprovação do Departamento.
§1O - As atividades de avaliação, que se realizam durante o período e
correspondem a unidades parciais do programa fixado para disciplina, sempre que
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totalizadas ao fim do semestre, devem corresponder ao conteúdo integral dos
respectivos programas.
§2O - Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a
forma de provas e determinar os demais trabalhos, bem como julgar-lhes os
resultados.
Art. 99 - São atribuídas ao aluno, por disciplina, notas variáveis de 0 (zero) a
100 (cem).
Art. 100 - A aprovação em cada disciplina é obtida por uma das seguintes
modalidades:
− Pontos Cumulativos;
− Média de Aproveitamento;
− Nota Final.
§1O - Pontos Cumulativos - número de pontos obtidos pela soma dos que forem
atribuídos a cada uma das atividades que o professor programar para todo o período
letivo, totalizando sempre 100 (cem) pontos.
§2O - Média de Aproveitamento - é a média aritmética simples das provas, que
serão, no mínimo, duas, e das atividades realizadas durante o período letivo.
§3O - Nota Final - é a resultante da média aritmética simples entre os Pontos
Cumulativos ou a Média de Aproveitamento e a Nota Final.
Art. 101 - Considera-se aprovado o aluno que houver obtido, no mínimo:
− 70 (setenta) Pontos Cumulativos;
− 70 (setenta) pontos por Média de Aproveitamento;
− 60 (sessenta) pontos como Nota Final.
Art. 102 - É submetido à Prova-Final o aluno que tiver obtido, nas modalidades
I e II do artigo 100, aproveitamento igual ou superior a 40 (quarenta) pontos e
inferior a 70 (setenta) pontos.
§1O - A Prova-Final abrange, obrigatoriamente, todo o conteúdo do programa
ministrado no período letivo e será realizada segundo critérios fixados pelo
Departamento.
§2O - A Diretoria marca a Prova-Final de cada disciplina, para ser realizada
entre dois e quinze dias após o término das aulas.
Art. 103 - Concede-se segunda chamada ao aluno que faltar às atividades de
avaliação.
§1O - A concessão de segunda chamada está condicionada ao seguinte:
− requerimento ao Diretor dentro de 48 (quarenta e oito) horas seguintes à
Atividade de Avaliação a que tiver faltado;
− motivo devidamente justificado, com apoio na legislação específica;
− respeito ao Calendário Escolar;
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§2O - Pode ser concedida revisão da nota atribuída à Prova-Final, quando
requerida no prazo de 48 (quarenta e oito) horas de sua divulgação.
Art. 104 - O CEPE regulamentará a verificação do rendimento escolar, para a
sua operacionalização.”
2.4. Administração Acadêmica do Curso
2.4.1. Responsável pela Implantação do Curso, Qualificação Acadêmica e
Regime de Trabalho
O responsável pela implantação do Curso de Engenharia de Ambiental é o
Professor Luiz Eduardo Ferreira Fontes, Engenheiro-Agrônomo, Mestre e Doutor em
Solos pela UFV pela Universidade Federal de Viçosa. O regime de trabalho será o de
tempo parcial, com pelo menos 12 (doze horas) semanais.
2.4.2. Forma de Administração do Curso e Apoio Técnico-Administrativo
O Curso de Engenharia de Ambiental terá um Coordenador Geral indicado pelo
Diretor da Faculdade, Prof. Dr. Heleno do Nascimento Santos, e será administrado por
uma Comissão Coordenadora formada pelo Coordenador Geral, que a presidirá; por
dois membros, escolhidos entre os integrantes do colegiado de professores do curso e
por um representante do corpo discente. Os mandatos dos membros da Comissão e
do
representante
discente
serão
determinados
pelo
CEPE.
Esta
Comissão
Coordenadora contará com o apoio técnico-administrativo da Faculdade, garantindo,
assim, o pleno funcionamento do curso.
2.5. Corpo Docente
2.5.1. Relacionamento Estrutural
As Tabelas 10 a 19 mostram as disciplinas do Curso de Engenharia Ambiental e
os professores responsáveis, por período de oferecimento. O seguinte código é
utilizado: TI = Tempo Integral; TP = Tempo Parcial; RE = Regime Especial (Horista).
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Tabela 10. Relação das Disciplinas
Responsáveis – Primeiro Período
de
Carga
Disciplinas
Engenharia
Ambiental
e
Regime de
Professor
Horária
Professores
Trabalho
Informática
60
Deocleciano Santa Rosa Martins
TP
Leitura e Produção de Textos
60
Luciana Vanessa Macedo Pereira
RE
Inglês Instrumental
60
Aurélia Emília de Paula Fernandes
RE
Desenho Técnico
60
André Luis de Araújo
RE
Física I
60
Vânia Reis de Souza Sant’ Anna
RE
Cálculo Diferencial e Integral I
80
Moacir Luiz Sardagna
RE
Seminário I
20
Luciana Vanessa Macedo Pereira
RE
Tabela 11. Relação das Disciplinas
Responsáveis – Segundo Período
de
Carga
Disciplinas
Engenharia
Ambiental
e
Regime de
Professor
Horária
Professores
Trabalho
Cálculo Diferencial e Integral II
80
Gemma Lúcia Duboc de Araújo
RE
Física II
60
Vânia Reis de Souza Sant’ Anna
RE
Laboratório de Física
20
Vânia Reis de Souza Sant’ Anna
RE
Mecânica Básica
40
Maria Fernanda Ribeiro Bandeira
RE
de Mello
Programação de Computadores I
60
Maria Vanderléa de Queiroz
TP
Matemática Discreta
60
Gemma Lúcia Duboc de Araújo
RE
Química Geral
60
Simone Gomes Lopes Duarte
RE
Laboratório de Química Geral
20
Simone Gomes Lopes Duarte
RE
Tabela 12. Relação das Disciplinas
Responsáveis – Terceiro Período
Disciplinas
Introdução à Probabilidade e à
de
Carga
Horária
80
Engenharia
Ambiental
e
Professor
Silvana Lages Ribeiro Garcia
Professores
Regime de
Trabalho
RE
Estatística
Resistência dos Materiais
80
RE
80
Maria
Fernanda
Ribeiro
Bandeira de Mello
Maria Vanderléa de Queiroz
Programação de Computadores II
Introdução à Álgebra Linear
60
Moacir Luiz Sardagna
RE
Teoria Geral da Administração
80
Maria Inês do Carmo
RE
Tópicos Especiais
20
A Definir
----
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TP
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Tabela 13. Relação das Disciplinas
Responsáveis – Quarto Período
Disciplinas
Pesquisa Operacional
de
Carga
Horária
80
Estatística II
60
Fenômenos de Transporte
60
Teoria Econômica
Engenharia
Professor
Ambiental
e
Professores
Regime de
Trabalho
Nascimento
TI
Heleno
do
Santos
Silvana Lages Ribeiro Garcia
RE
RE
60
Maria
Fernanda
Ribeiro
Bandeira de Mello
Beatriz Rodrigues Campos
Sociologia e Antropologia
60
José Roberto Duarte Moraes
RE
Biologia Geral
80
José Maria
RE
Tabela 14. Relação das disciplinas
responsáveis – Quinto Período
de
Carga
Disciplinas
Horária
Ecologia Básica e Ecossistemas
100
Engenharia
Ambiental
e
TP
professores
Regime de
Professor
Trabalho
José Maria
RE
Naturais
Geologia Geral e Ambiental
80
Fernanda Vieira Xavier
RE
Climatologia Aplicada
60
Fernanda Vieira Xavier
RE
Microbiologia e Bioquímica Aplicadas
80
Elisa Sialino Muller
RE
Cartografia e Geoprocessamento
80
Anderson Donizete Meira
RE
Tabela 15. Relação das disciplinas
responsáveis – Sexto período
de
Carga
Disciplinas
Horária
Engenharia
Ambiental
Professor
e
professores
Regime de
Trabalho
Ecossistemas Rurais
40
João Bosco Pônzio
TP
Métodos Científicos e Técnicas de
40
Michelle Gomes Lelis
RE
Solos e Classificação de Ambientes
80
Marcos Antonio Gomes
TP
Tratamento de Resíduos das
60
Marcos Alves de Magalhães
TP
Recuperação de Áreas Degradadas
60
João Bosco Pônzio
TP
Hidrologia e Manejo de Bacias
80
Marcos Antonio Gomes
TP
40
Marcos Antonio Gomes
TP
Pesquisa
Atividades Rurais
Hidrográficas
Adequação Ambiental de Estradas
Rurais
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Tabela 16. Relação das disciplinas
responsáveis – Sétimo Período
de
Engenharia
Carga
Disciplinas
Horária
Ecossistemas Urbanos I
20
Ambiental
e
professores
Regime de
Professor
Trabalho
Luiz Eduardo Ferreira
TP
Fontes
Hidráulica e Drenagem Urbana
80
Hugo
Alexandre
RE
Soares Guedes
Hidráulica Torrencial e Proteção de Encostas
40
Hugo
Alexandre
RE
Soares Guedes
Qualidade da Água e Sistemas de Tratamento
80
Sandra
Parreiras
TP
Pereira Fonseca
Aquecimento Global e Seqüestro de Carbono
60
João Bosco Pônzio
TP
Instalação e Operação de Sistemas de
80
Sandra
TP
Tratamento de Esgotos
Parreiras
Pereira Fonseca
Aproveitamento de Águas Residuais
40
Sandra
Parreiras
TP
Pereira Fonseca
Tabela 17. Relação das disciplinas
responsáveis – Oitavo Período
de
Engenharia
Carga
Disciplinas
Horária
Ecossistemas Urbanos II
20
Ambiental
e
professores
Regime de
Professor
Trabalho
Luiz Eduardo Ferreira
TP
Fontes
Sistemas de Coleta e Tratamento de Lixo
80
Marcos
Alves
de
TP
Mendonça
RE
Abreu
RE
Abreu
RE
Luiz Eduardo Ferreira
TP
Magalhães
Gestão da Qualidade
60
Mateus
Vieira
Poluição do Ar e Sistemas de Controle
80
Miriam
Albuquerque
Poluição Sonora e Gestão do Barulho
60
Miriam
Albuquerque
Monitoramento e Análise Ambientais
60
Fontes
Saúde e Meio Ambiente
40
Reginalda Célia Lopes
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RE
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Tabela 18. Relação das disciplinas
responsáveis – Nono Período
de
Carga
Disciplinas
Horária
Sociedade, Tecnologia e Meio
Engenharia
Ambiental
e
professores
Regime de
Professor
Trabalho
40
José Roberto Duarte Moraes
RE
Economia Ambiental
60
Beatriz Rodrigues Campos
TP
Legislação, Direito e Políticas
60
Leonardo Pereira Rezende
RE
Gestão de Pessoas
60
Norma Barbosa de Souza
RE
Planejamento, Licenciamento e
60
Camila Costa Vitarelli
TP
60
Anderson Donizete Meira
RE
60
Sérgio da Costa
RE
Ambiente
Ambientais
Gestão de Projetos
Sistemas de Informações
Geográficas
Empreendedorismo
Tabela 19. Relação das disciplinas
responsáveis – Décimo Período
de
Carga
Disciplinas
Horária
Engenharia
Ambiental
e
professores
Regime de
Professor
Trabalho
Estágio Supervisionado
300
Luiz Eduardo Ferreira Fontes
TP
Trabalho de Conclusão de Curso
120
Luiz Eduardo Ferreira Fontes
TP
O Quadro 1 relaciona todos os professores responsáveis por disciplinas de
Engenharia Ambiental, suas titulações e suas respectivas áreas de atuação.
Quadro 1. Titulação e área de atuação dos professores
Professor
Titulação
Área de Atuação
Anderson
Donizete Meira
Engenheiro Civil, UFV,
1994; M.S. em Engenharia
Geotécnica e Ambiental,
UFV, 1996.
André Luis de
Araújo
Professor Substituto do Departamento de
Arquiteto & Urbanista –
Arquitetura & Urbanismo da Universidade
UFV. M.S. Engenharia Civil – Federal de Viçosa e atua nas áreas de
UFV.
representação gráfica, comportamento
ambiental e projeto executivo.
Aurélia Emília de
Paula Fernandes
Graduação em Letras
Português/Inglês – UFV.
M.S. em Letras - Estudos
Linguísticos – UFV.
Especialização em Língua
Inglesa
Empresário na área de Sistemas de
Informação Geográfica e Processamento de
Imagens Digitais.
Professora auxiliar II da Faculdade de Viçosa
(FDV), e Professora de ensino médio no
Colégio Carmo e Colégio Ágora (rede
Pitágoras). Tem experiência na área de
Letras, com ênfase nos seguintes temas:
linguística aplicada, crenças, ensino e
aprendizagem de língua estrangeira, Inglês
instrumental e Formação de Professores.
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Professor
Titulação
Área de Atuação
Graduação em Matemática
– UFV. M.S. e D.S. em
Economia Aplicada – UFV.
Professora Adjunto III e membro docente da
Comissão Coordenadora do Curso de
Administração da Faculdade de Viçosa. Tem
experiência na área de Economia, com
ênfase em Teoria Econômica, Economia
Internacional e Economia Brasileira.
Camila Costa
Vitarelli
Graduação em
Administração – UFV. M.S.
em Extensão Rural – UFV.
Professora assistente da Associação
Viçosense de Ensino e Pesquisa,
Coordenadora dos cursos de Administração
com ênfase em Gestão de Negócios e
Administração com ênfase em Comércio
Exterior e Chefe do Departamento de
Ciências Administrativas da FDV. Tem
experiência na área de Administração, com
ênfase em Planejamento Estratégico e
Mercadologia, atuando principalmente nos
seguintes temas: Desenvolvimento
Sustentável, Marketing Internacional,
Agronegócios e Administração Estratégica
em Pequenas Empresas e Organizações do
Terceiro Setor.
Deocleciano
Santa Rosa
Martins
Engenharia Agrícola –
UFV.
Professor da Faculdade de Viçosa. Tem
experiência na área de Administração, com
ênfase em Administração de Empresas.
10/08/10
Elisa Sialino
Muller
Graduação em Ciência e
Tecnologia de Laticínios –
UFV. M.S. Bioquimica
Agrícola – UFV. D.S.
Bioquímica Agrícola – UFV.
Tem experiência na área da Bioquímica, com
ênfase em METABOLISMO ANIMAL, atuando
principalmente nos seguintes temas:
metabolismo, fêmur, transaminase, minerais
e manga.
Fernanda Vieira
Xavier
Graduação em Geografia –
UFV. M.S. em Geofísica
Ambiental – UFMT.
Experiência na área de Geociências,
Geoprocessamento, aplicados em Bacias
hidrográficas, erosão e manejo do solo e da
água. Atuou como consultora do Núcleo de
Estudo e Pesquisa de Planejamento de Uso
da Terra - NEPUT - Universidade Federal de
Viçosa, onde realiza trabalhos gerais no
âmbito do planejamento ambiental, como
Estudos de Impacto Ambiental (EIA/RIMA),
planejamento do uso do solo e relatórios
técnicos de assentamentos rurais.
Atualmente é doutorando no Programa de
Pós-Graduação em Geociências, na UNESP,
Rio Claro, com ênfase no Planejamento e
Gestão do Meio Físico.
Gemma Lúcia
Duboc de Araújo
Licenciada em Ciências,
UFV,1984; Especialista em
Construção do
Conhecimento e Currículo,
UFF, 1999; Especialista em
Ciência da Computação,
UFV, 2002.
Matemática Aplicada. Atualmente cursa o
mestrado em Estatística na UFV.
Heleno do
Nascimento
Engenheiro-Agrônomo, UFV, Pesquisa Operacional; Sistemas de Apoio à
Decisão; Agronegócios.
1971; M.S. em Economia
Beatriz Rodrigues
Campos
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Professor
Titulação
Santos
Área de Atuação
Rural/Métodos
Quantitativos, UFV, 1975;
D.S. Engenharia da
Produção/Pesquisa
Operacional, COPPE/UFRJ,
1990.
Hugo Alexandre
Soares Guedes
Engenheiro Civil – UFJF.
M.S. Recursos Hídricos e
Ambientais – UFV.
Engenheiro Agrônomo –
UFV,MS em Fitotecnia
João Bosco Pônzio (Produção Vegetal) – UFV,
D.S.em Fitotecnia – (Produção
Vegetal – UFV.
Atualmente é pesquisador doutorando da
Universidade Federal de Viçosa seguindo a
mesma linha de pesquisa. Tem experiência
na área de Engenharia Ambiental, com
ênfase em Hidráulica, Hidrologia e Recursos
Hídricos, atuando principalmente nos
seguintes temas: ecohidrologia, vazões
ecológicas, geoprocessamento,
sensoriamento remoto, modelagem
hidrológica e de qualidade de água e gestão
sustentável dos recursos hídricos.
Atualmente é professor assistente e Coordenador
do Prouni da Faculdade de Viçosa, Diretor
Administrativo da Escola Passo a Passo e Professor
do Colégio Sagrado Coração de Maria em Ubá.
José Maria
Bacharel em História Natural
pela Universidade Federal de
Minas Gerais - UFMG (1963);
Mestrado em Fisiologia Vegetal
pela Universidade Federal de
Viçosa - UFV (1979); Mestrado
(MPhil) em Biologia pela
University of Manchester Inglaterra (1983); Doutorado
(PhD) em Biologia
(Biotecnologia) pela University
of Manchester - Inglaterra
(1987); Pós-Doutorado em
Biotecnologia - Tecnologia do
DNA Recombinante pela
University of Nottingham Inglaterra (1989).
José Roberto
Duarte Moraes
Graduação em Filosofia pela
Universidade Federal da
Bahia. Pós-graduações em
Atualmente é redator do Jornal Tribuna Livre
Psicopedagogia Institucional
e professor da Faculdade de Viçosa (FDV).
(2008) e Psicopedagogia
Clínica (2009) pela EVATA Educação Avançada.
Leonardo Pereira
Rezende
Luiz Eduardo
Ferreira Fontes
Bacharel em Direito – UFV.
M.S. em Extensão Rural.
Desenvolve pesquisa em Ciências Biológicas,
Farmácia, Psicologia e Fonoaudiologia e pesquisa
clinica experimental em saúde no Laboratório de
Dor, Inflamação e Laserterapia - LABINFLA do
Centro Universitário de Caratinga - UNEC, tendo
várias publicações no Brasil e Exterior. Hoje atua
nas áreas de Genética, Bioética, cultura de Células
e tecidos, Saúde e Meio ambiente, Controle
doloroso, inflamaçoes e laserterapia.
Advogado, Professor de Direito Ambiental da
UNIPAC (Campus Ubá) desde 2003,
Professor da Pós-Graduação do Curso de
Gestão Ambiental da Faculdade de Viçosa e
Professor convidado de Direito Ambiental da
FAMINAS (Campus Muriaé).
Engenharia Agronômica.
Membro da Comissão de Meio Ambiente da
M.S. e D.S. em Solos – UFV. UFV; membro do Conselho Científico da
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r
33
Professor
Titulação
Área de Atuação
revista científica Vidalia; Presidente do
CODEMA-Conselho de Conservação e Defesa
do Meio Ambiente de Viçosa; membro do
Conselho Estadual de Política Ambiental
(COPAM) de Minas Gerais, Unidade Regional
Zona da Mata; membro da Câmara de
Proteção à Biodiversidade e Áreas Protegidas
do COPAM / MG.
Luciana Vanessa
Macedo Pereira
Graduada em Letras, UFV,
1997; Especialista, UFV,
2000.
Consultora lingüística.
Marcos Alves
Magalhães
Engenheiro Agrônomo –
UFV. Especialista em
Desenvolvimento e Gestão
Ambiental (Universidade
Estadual de Santa Cruz UESC); M.S. e D.S. na
Engenharia Agrícola – UFV
em Tratamento de resíduos
e Recursos Hídricos.
Atua na área de Engenharia Sanitária e
Ambiental, nos seguintes temas: gestão de
resíduos sólidos urbanos, tratamento de
resíduos sólidos agroindustriais, tratamento
e disposição final de águas residuárias
(suinocultura e laticínios), controle da
poluição, bacia hidrográfica, licenciamento
ambiental
Engenheiro Florestal, UFV,
M.S. e D.S. em Ciências do
Solo
Tem experiência na área de Ciências do
Solo, Recursos Florestais e Engenharia
Florestal, com ênfase em Manejo e
Conservação do Solo e de Bacias
Hidrográficas, atuando principalmente nos
seguintes temas: manejo de bacia
hidrográfica, conservação de solo e água,
qualidade de água, uso da terra e
geoprocessamento.
Marcos Antonio
Gomes
Engenheiro Civil, PUC-RJ,
1987;
Maria Fernanda
MS em Engenharia Civil,
Ribeiro Bandeira
PUC-RJ, 1989;
de Mello Gonzalez
DS em Engenharia Civil,
PUC-RJ, 1996.
Bacharel em Administração,
UFV, 1980. Especialista em
Administração, UFLA, 2004.
Maria Inês do
Carmo
Mestrado Administração –
UFV.
Maria Vanderléa
de Queirós Alves
Bacharel em Ciência da
Computação, UFV, 1990.
Mestre em Ciência da
Computação, UFMG, 2006.
Graduação em
Administração - UFV.
Mateus Mendonça
Especialista Gestão de
Vieira
Pessoas pela Faculdade de
Viçosa.
Consultoria em Engenharia Civil
Administração Geral de Recursos Humanos
do AGROS- Instituto de Seguridade Social da
FDV.
Programação, Informática na Educação.
Analista de Qualidade. Atua projeto de
inclusão social na Associação Assistencial e
Promocional da Pastoral de Oração de Viçosa
(APOV). Tem experiência na área de
Administração e Educação, atuando
principalmente nos seguintes temas: gestão
de pessoas, responsabilidade sócioambiental, treinamento e desenvolvimento,
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
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34
Professor
Titulação
Área de Atuação
qualidade, educação infanto-juvenil e
música.
Michelli Gomes
Lelis
Bacharel e Licenciada em
Economia Doméstica. M.S.
em Economia Doméstica –
UFV. MBA em Gestão
Ambiental pela Faculdade
de Viçosa (2009).
Miriam Abreu
Albuquerque
Atua na área de Geociências, com ênfase em
CIÊNCIA AMBIENTAL, principalmente nos
seguintes temas: solos e qualidade do
ambiente, agricultura, elementos da
paisagem e qualidade ambiental e saúde.
Eng. Agronômica – UFV.
Atua no projeto de pesquisa do Programa
M.S. em Agronomia (Solos e Antártico Brasileiro; Degradação de
Nutrição de Plantas) – UFV. hidrocarbonetos derivados de petróleo, junto
D.S. em Soil Science ao departamento de solos da Universidade
University of Reading.
Federal de Viçosa. Fez parte do Grupo Entre
Folhas (GEF) como membro efetivo,
organização não governamental vinculado ao
departamento de fitotecnia da UFV,
trabalhando com o cultivo e uso de plantas
medicinais e homeopatia.
Moacir Luiz
Sardagna
Licenciado em Matemática,
1971, FAFI-Belo Horizonte;
Especialista em Engenharia
de Sistemas, COPPE-UFRJ,
1981.
Professora de ensino superior da Faculdade
de Viçosa e consultora ambiental da OSCIP
Ambiente Brasil Centro de Estudos. Tem
experiência na área de Economia Familiar,
com ênfase em Políticas Públicas para a
Família, Consumo e Meio Ambiente.
Consultoria Educacional.
GR: Bacharel em
Administração, UFV, 1987.
Norma Barbosa
de Souza
ES: Gerência de Empresas,
FACCO. 1995.
MS: Administração, UFSC,
1999.
Consultoria em Administração de RH.
DS: Engenharia de
Produção, UFSC, 2003
Reginalda Célia
Lopes
Graduação em Ciências
Biológicas pela Universidade Atua principalmente nos seguintes temas:
plantas medicinais, princípio ativo, qualidade
Presbiteriana Mackenzie.
de vida, óleo essencial e identificação.
M.S. em Genética e
Melhoramento - UFV.
Sandra Parreiras
Pereira Fonseca
Engenharia Civil, M.S. em
Irrigação e Drenagem. D.S.
em Recursos Hídricos e
Ambientais.
Tem experiência nas áreas de saneamento
básico e agrícola, com ênfase em projetos,
obras, operação e monitoramento de
Sistemas de Abastecimento de Água,
Esgotamento Sanitário e reúso de águas
residuárias. Consultora.
Sérgio da Costa
Graduação em
Administração – UFV. M.S.
em Economia Doméstica –
UFV.
Atua como diretor administrativo do Hospital
São Sebastião e diretor da Fundação
Assistencial Viçosense. Tem experiência na
área de Administração, com ênfase em Adm
hospitalar. Professor do curso de graduação
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
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35
Professor
Titulação
Área de Atuação
de administração da Faculdade de Viçosa –
FDV, atuando nas áreas de administração de
materiais e empreendimentos e plano de
negócios.
Silvana Lages
Ribeiro Garcia
M.S. em Ciência Florestal,
UFV, 1997.
Consultora autônoma em Estatística,
Viçosa/MG; Análise de Dados e Ajuste de
Crescimento e Produção, COPENER
FLORESTAL/BA; Análise de Dados e Ajuste
de Modelos de Regressão, CENIBRA/MG;
Ajuste de Modelo de Crescimento e
Produção, CENIBRA/MG
Simone Gomes
Lopes Duarte
Bacharel e Licenciada em
Química UFV. Pós-graduada
em Gestão Ambiental pela
Evata Educação Avançada
LTDA. M.S. em Agroquímica
– UFV.
Tem experiência na área de Química, com
ênfase em Química dos Produtos Naturais e
Química Analítica atuando principalmente
nos seguintes temas: analise, água,
revitalização, quitosana e crômio.
Vânia Reis de
Souza Sant’anna
M.S. em Energia na
Agricultura pelo Dpto. De
Engenharia Agrícola – UFV.
Empresária na área educacional.
2.5.2. Experiência profissional
O Quadro 2 mostra a experiência profissional dos professores responsáveis por
disciplinas de Engenharia Ambiental.
Quadro 2. Experiência na docência do ensino superior e no mercado de trabalho
Tempo de
Magistério
Ensino
Superior
Tempo de
Magistério
Ensino
Fundamental e
Médio
Anderson Donizeti
Meira
6
0
Empresário na área de Sistemas de
Informação Geográfica, Diretor
Presidente da Iplanus.
André Luis de
Araújo
2
0
Desenvolve atividades de
consultoria na área de arquitetura.
Professor(a)
Experiências docentes e
outras
Atividades
Fora
Magistério
em
do
Aurélia Emília de
Paula Fernandes
5
7
Professora de ensino médio no
Colágio Universitário da UFV e no
Colégio do Carmo. Professora de
inglês na FDV.
Beatriz Rodrigues
Campo
7
0
Experiência em Economia
Internacional e Economia
Brasileira.
Camila Costa
Vitarelli
5
0
Professora e Coordenadora de
Curso na FDV. Consultoria em
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
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36
Administração.
Deocleciano Santa
Rosa Martins
1
0
Elisa Sialino Muller
0,5
0
Bioquímica Geral e Teórica
prática UFV – Campus Florestal
0
Experiência
na
área
de
Geociências,
Geoprocessamento,
aplicados em Bacias hidrográficas,
erosão e manejo do solo e da água.
Atuou como consultora do Núcleo
de
Estudo
e
Pesquisa
de
Planejamento de Uso da Terra NEPUT - Universidade Federal de
Viçosa, onde realiza trabalhos
gerais no âmbito do planejamento
ambiental,
como
Estudos
de
Impacto Ambiental (EIA/RIMA),
planejamento do uso do solo e
relatórios
técnicos
de
assentamentos rurais.
Fernanda Vieira
Xavier
Gemma Lúcia
Duboc de Araújo
Heleno do
Nascimento Santos
Hugo Alexandre
Soares Guedes
João Bosco Pônzio
0
8
19
Professor da FDV e Consultor na
área de Informática.
e
Professora do Colégio Naval em
Angra dos Reis e do Colégio do
Carmo em Viçosa. Professora da
FDV.
3
Professor de: Cálculo, UFV, 19721986; Álgebra Linear, UFV, 19831992; Pesquisa Operacional, UFV,
1983-1999; Sistemas de
Informação, UFV, 1990. Chefe do
Departamento de Informática,
UFV; Diretor da CPD/UFV; Membro
e coordenador do Conselho de
Usuários e membro do Conselho
Diretivo da Rede Internet Minas;
Orientador de estudantes de I.C.,
mestrado e doutorado na UFV.
Membro do Comitê Científico da
SOBRAPO. Consultor do INEP/MEC
para avaliação de cursos de
Sistemas de Informação.
0
0
Pesquisador
doutorando
da
Universidade Federal de Viçosa
seguindo a mesma linha de
pesquisa. Tem experiência na área
de Engenharia Ambiental, com
ênfase em Hidráulica, Hidrologia e
Recursos
Hídricos,
atuando
principalmente
nos
seguintes
temas:
ecohidrologia,
vazões
ecológicas,
geoprocessamento,
sensoriamento remoto, modelagem
hidrológica e de qualidade de água
e gestão sustentável dos recursos
hídricos.
10
11
Professor na FDV. Professor no
Segundo Grau. Empresário da
39
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
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37
Setor Educacional.
José Maria
44
0
Professor
na
UREMG,
UFMG,
UNIPAC, UFV, FIC. Pesquisador na
área biológica.
José Roberto
Duarte Moraes
5
10
Professor da FDV. Professor do
Escola Estadual AliceLoureiro, da
ESEDRAT e da Coeducar. Redator
do Jornal Tribuna Livre.
Leonardo Pereira
Rezende
8
0
Professor na UNIPAC e na FDV
(pós-graduação
Lato
Sensu).
Advovado. Consultor em Direito.
30
0
É Professor Titular da UFV desde 1992;
é Presidente da Comissão de Ensino do
Dep. de Solos da UFV; membro da
Comissão de Meio Ambiente da UFV;
membro do Conselho Científico da
revista científica Vidalia; Presidente do
CODEMA-Conselho de Conservação e
Defesa do Meio Ambiente de Viçosa;
membro do Conselho Estadual de
Política Ambiental (COPAM) de Minas
Gerais, Unidade Regional Zona da
Mata; membro da Câmara de Proteção
à Biodiversidade e Áreas Protegidas do
COPAM / MG. É fundador e foi
Secretário Executivo da ONG/OSCIP
Ambiente Brasil Centro de Estudos. Foi
Presidente e Vice-Presidente da
Sociedade Brasileira de Ciência do Solo
(1995-2001) e Editor da revista Ação
Ambiental (2002-2004. Foi Chefe do
Departamento de Solos (1992-98) e
Pró-Reitor de Admnistração (20002004) da UFV. Foi Pesquisador da
EMBRAPA (1976-1982) e Chefe do
Laboratório de Física do Solos da
EMBRAPA/ SOLOS. Orienta dezenas
de estudantes e profissionais em níveis
de IC, Aperfeiçoamento, MS e DS.
Coordena diversos projetos nas áreas
de solos e de meio ambiente, com
captação significativa de recursos. Tem
experiência na área de Agronomia, com
ênfase em Manejo e Conservação do
Solo, atuando principalmente nos
seguintes temas: manejo de solos,
educacao ambiental e meio ambiente.
Coordena diversos programas de
educação ambiental relacionados a
resíduos
sólidos,
hidrelétricas,
prevenção de incêndios florestais, entre
outros.
3
13
Luiz Eduardo
Ferreira Fontes
Luciana Vanessa
Macedo Pereira
Marcos Alves
Magalhães
6
0
Professora da FDV. Professora de
Ensino Médio. Consultora em
Lingüística
Professor do Programa de Mestrado
em
Meio
Ambiente
e
Sustentabilidade
do
Centro
Universitário de Caratinga.
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
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38
Marcos Antonio
Gomes
Maria Fernanda
Ribeiro Bandeira de
Mello Gonzalez
Maria Inês do
Carmo
4
3
10
0
Professor
contribuinte
do
Departamento de Solos da UFV, na
Área de Classificação do Solo,
Manejo e Conservação do Solo.
Responsável pela disciplina de
Manejo e Conservação do Solo no
Curso de Capacitação Profissional
da África pelo convênio UFV/FAO.
Consultor Ambiental do Centro
Brasileiro para a Conservação da
Natureza – CBCN e Núcleo de
Estudo e Planejamento do Uso da
Terra – UFV. Consultor do Serviço
Autônomo de Água e Esgoto dos
municípios de Viçosa, Itabira e
Guanhães – MG.
5
Professora da FDV. Professora
Substituta no Departamento de
Engenharia Civil da UFV. Professora
de Matemática.
1
Chefe de Setor, AGROS-UFV;
Gerente de Seguridade, AGROSUFV; Diretora de Seguridade,
AGROS-UFV.
Consultoria em Análise de
Sistemas.
Professora da FDV. Professora de
Cursos de Processamento de Dados
em Guarapari. Coordenadora do
Curso de Sistemas de Informação
da FDV.
Maria Vanderléa de
Queirós Alves
5
2
Mateus Mendonça
Vieira
2
0
Professor da FDV e Analista de
Qualidade da Fundação Arthur
Bernardes (FUNARBE).
0
Atua na área de Geociências, com
ênfase em CIÊNCIA AMBIENTAL,
Fez parte do Grupo Entre Folhas
(GEF) como membro efetivo,
organização não governamental
vinculado ao departamento de
fitotecnia da UFV, trabalhando com
o cultivo e uso de plantas
medicinais e homeopatia.
0
Professor de: Geometria Analítica e
Álgebra, FAFI-Ubá, 1972-1975;
Estatística e Matemática
Financeira, Univ. Est. de Londrina,
1976-1977; Cálculo e Álgebra
Linear, UFV, 1977-1998.
Coordenador do Projeto da CAPES,
intitulado Atividades Inovadoras no
Ensino de Cálculo na UFV;
Coordenador de Matemática do
Polo e do PROCAP, UFV; Membro
do Pró-Ciências – SEE, SECT/MG
Mirian Abreu
Albuquerque
Moacir Luiz
Sardagna
10
33
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r
39
Norma Barbosa de
Souza
Reginalda Célia
Lopez
Sandra Parreiras
Pereira Fonseca
Sérgio da Costa
5
0
Técnica de Nível Superior na UFV
desde 1993 na área de
Desenvolvimento de RH;
Professora da FACECA, Visconde de
Rio Branco de 1991-1993; Chefe
do Departamento de Administração
da FACECA, de 1991-1993;
Assessora Técnica da CINDUCAR –
Comércio e Indústria de Carnes
Ltda., de 1988 a 1990.
19
2
Professora na UFV. Professora no
Segundo Grau. Consultora na Área
de Plantas Medicinais.
0
Tem experiência nas áreas de
saneamento básico e agrícola, com
ênfase
em
projetos,
obras,
operação e monitoramento de
Sistemas de Abastecimento de
Água, Esgotamento Sanitário e
reúso de águas residuárias.
0
Professor da FDV. Administrador do
Hospital São Sebastião. Vasta
experiência
em
Administração
Hospitalar.
0
6
Silvana Lages
Ribeiro Garcia
7
0
Professora de Métodos Estatísticos
em Ciência Florestal na UFV.
Consultora autônoma em
Estatística, Viçosa/MG; Análise de
Dados e Ajuste de Crescimento e
Produção, COPENER
FLORESTAL/BA; Análise de Dados e
Ajuste de Modelos de Regressão,
CENIBRA/MG; Ajuste de Modelo de
Crescimento e Produção,
CENIBRA/MG
Simone Gomes
Lopes Duarte
4
0
Professora da UEMG. Professora da
FDV. Consultoria em Química.
Vânia Reis de Souza
Sant’anna
2
9
Professora na FDV. Professora no
Colégio do Carmo.
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r
40
2.5.3. Adequação da formação
A alocação dos docentes do Curso de Engenharia Ambiental da Faculdade de
Viçosa às disciplinas de sua grade curricular mostra-se adequada, como pode ser visto
pela análise dos Quadros 1 e 2 e colocado no Quadro 3. Uma eventual situação em
que a formação acadêmica encontra-se um pouco distorcida, em relação ao conteúdo
da disciplina, é justificada pela área de atuação ou pela experiência profissional do
docente, o que é plenamente reconhecido pela comunidade acadêmica. Neste quadro,
observa-se também o regime de trabalho e classificação funcional de cada docente.
O Quadro 3 mostra a adequação de cada professor de Engenharia de Ambiental
às disciplinas que ele leciona, sua classificação funcional e seu regime de trabalho.
Quadro 3. Adequação da formação do professor/disciplina, titulação, classificação
funcional e regime de trabalho.
Disciplina(s) sob sua Responsabilidade
Docente
TIT
Disciplina(s)
Adequada
Anderson Donizeti
Meira
Cartografia e Geoprocessamento
Sim
Sistemas de Informação Geográfica
Sim
André Luis de Araújo
Desenho Técnico
Aurélia Emília de
Paula Fernandes
Beatriz Rodrigues
Campo
Classificação
Funcional
MS
Assistente I
Sim
MS
Assistente I
Inglês Instrumental
Sim
ES
Assistente II
Teoria Econômica
Sim
Economia Ambiental
Sim
DS
Assistente III
Sim
MS
Assistente III
Camila Costa Vitarelli
Planejamento,
Licenciamento
Gestão de Projetos
Deocleciano Santa
Rosa Martins
Informática
Sim
ES
Assistente I
Elisa Sialino Muller
Microbiologia e Bioquímica Aplicadas
Sim
DS
Assistente I
Geologia Geral e Ambiental
Sim
Climatologia Aplicada
Sim
MS
Assistente I
Matemática Discreta
Sim
Cálculo Diferencial e Integral II
Sim
ES
Auxiliar II
DS
Titular
Fernanda Vieira Xavier
Gemma Lúcia Duboc
de Araújo
Heleno do Nascimento
Pesquisa Operacional
Santos
e
Sim
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
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41
Hugo Alexandre
Soares Guedes
Hidráulica e Drenagem Urbana
Hidráulica Torrencial e Proteção de
Encostas
Sim
Sim
MS
Assistente I
MS
Assistente III
DS
Titular
ES
Assistente I
MS
Assistente I
DS
Titular
ES
Assistente III
DS
Assistente III
DS
Assistente III
DS
Assistente II
MS
Auxiliar II
MS
Assistente III
ES
Assistente I
Ecossistemas Rurais
João Bosco Pônzio
Recuperação de Áreas Degradadas
Aquecimento Global e Sequestro de
Carbono
Biologia Geral
José Maria
Ecologia
Naturais
José Roberto Duarte
Moraes
Leonardo Pereira
Rezende
Básica
e
Ecossistemas
Sim
Sim
Sim
Sociologia e Antropologia
Sociedade, Tecnologia e Meio
Ambiente
Legislação,
Ambientais
Direito
e
Políticas
Ecossistemas Urbanos I
Luiz Eduardo Ferreira
Fontes
Ecossistema Urbanos II
Sim
Monitoramento e Análises Ambientais
Sim
Luciana Vanessa
Macedo Pereira
Leitura e Produção de Textos
Seminário I
Tratamento de Resíduos das
Atividades Rurais
Marcos Alves
Magalhães
Marcos Antonio
Gomes
Sim
Sim
Sistemas de Coleta e Tratamento de
Lixo
Sim
Solos e Classificação de Ambientes
Sim
Hidrologia e Manejo de Bacias
Hidrográficas
Sim
Adequação Ambiental de Estradas
Rurais
Sim
Sim
Estágio Supervisionado
Sim
Trabalho de Conclusão de Curso
Sim
Mecânica Básica
Sim
Resistência dos Materiais
Sim
Fenômenos de Transporte
Sim
Maria Inês do Carmo
Teoria Geral da Administração
Sim
Maria Vanderléa de
Queirós Alves
Programação de Computadores I
Sim
Programação de Computadores II
Sim
Maria Fernanda
Ribeiro Bandeira de
Mello Gonzalez
Mateus Mendonça
Vieira
Gestão da Qualidade
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r
42
Michelle Gomes Lelis
Métodos Científicos e Técnicas de
Pesquisa
MS
Poluição do Ar e Sistemas de Controle Sim
Miriam Abreu
Albuquerque
Poluição Sonora e Gestão do Barulho
Moacir Luiz Sardagna
Norma Barbosa de
Souza
Cálculo Diferencial e Integral I
Sim
Introdução a Álgebra Linear
Sim
ES
Assistente I
DS
Assistente III
Sim
MS
Assistente I
Sim
DS
Assistente III
MS
Assistente II
Sim
ES
Auxiliar II
Sim
MS
Assistente I
Sim
MS
Assistente I
Sim
Reginalda Célia Lopez Saúde e Meio Ambiente
Sandra Parreiras
Pereira Fonseca
DS
Sim
Gestão de Pessoas
Assistente I
Qualidade da Água e Sistemas de
Tratamento
Instalação e Operação de sistemas de
tratamento de Esgotos
Aproveitamento de Águas Residuárias
Sérgio da Costa
Silvana Lages Ribeiro
Garcia
Empreendorismo
Sim
Introdução a Probabilidade e à
Estatística
Estatística II
Simone Gomes Lopes Química Geral
Duarte
Laboratório de Química Geral
Vânia Reis de Souza
Sant’anna
Física I
Física II
Laboratório de Física
O Quadro 4 mostra a graduação de professores com suas respectivas
titulações, classificando-as quanto à área do Curso.
Quadro 4. Quadro geral de professores com respectiva titulação
Titulação na
Titulação
Área
Fora da Área
Professor(a)
Graduação
Anderson Donizeti Meira
Engenharia Civil
Mestre
Arquitetura e
Urbanismo
Mestre
André Luis de Araújo
Aurélia Emília de Paula Fernandes
Beatriz Rodrigues Campo
Camila Costa Vitarelli
Deocleciano Santa Rosa Martins
Letras
Português/Inglês
Especialista/Mestr
e
Matemática
Mestre/Doutor
Graduação em
Administração
Mestre
Engenharia Agrícola
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r
Especialização
43
Professor(a)
Graduação
Elisa Sialino Muller
Ciência
Tecnologia
Titulação na
Titulação
Área
Fora da Área
e
de Mestre/Doutor
Laticínios
Fernanda Vieira Xavier
Geografia
Gemma Lúcia Duboc de Araújo
Ciências
Heleno do Nascimento Santos
Agronomia
Mestre
Hugo Alexandre Soares Guedes
Engenheiro Civil
Mestre
João Bosco Pônzio
Engenheiro
Agrônomo
José Maria
José Roberto Duarte Moraes
Especialista
Mestre/Doutor
Filosofia
Especialista
Bacharel Direito
Luiz Eduardo Ferreira Fontes
Agronomia
Luciana Vanessa Macedo Pereira
Letras
Marcos Alves de Magalhães
Agronomia
Marcos Antonio Gomes
Engenharia
Florestal
Mestre
Mestre/Doutor
Especialista
Mestre/Doutor
Mestre/Doutor
Engenharia Civil
Mestre/Doutor
Maria Inês do Carmo
Administração
Mestre
Maria Vanderléa de Queirós Alves
Bacharel Ciência da
Mello Gonzalez
Computação
Mateus Mendonça Vieira
Administração
Michelle Gomes Lelis
Bacharel em
Economia
Doutor
Mestre/Doutor
História Natural
Leonardo Pereira Rezende
Maria Fernanda Ribeiro Bandeira de
Mestre
Especialista
Mestre
Especialista
Especialista
Mestre
Doméstica
Miriam Abreu Albuquerque
Agronomia
Moacir Luiz Sardagna
Matemática
Norma Barbosa de Souza
Administração
Doutor
Reginalda Célia Lopes
Ciências Biológicas
Mestre
Engenharia Civil
Mestre/Doutor
Sandra Parreiras Pereira Fonseca
Sérgio da Costa
Silvana Lages Ribeiro Garcia
Administração
Engenharia
Florestal
Simone Gomes Lopes Duarte
Vânia Reis de Souza Sant’Anna
Bacharel e
Licenciada em
Química
Mestre/Doutor
Especialista
Mestre
Especialização/Me
stre
Mestre
Especialização/Me
stre
Licenciada em
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Mestre
44
Professor(a)
Graduação
Titulação na
Titulação
Área
Fora da Área
Matemática
A quantidade de professores por titulação é resumida no Quadro 5 e o Quadro
6 resume a titulação por área.
Quadro 5. Resumo da Titulação
Titulação
Quantidade de Docentes
Doutorado
11
33,33
Mestrado
14
42,42
8
24,24
33
100,00
Na área
Em outras áreas
Especialização
TOTAL
Percentual Docentes
Quadro 6. Resumo da titulação por área
Titulação
Quantidade
Quantidade
% total
Quantidade
% total
DS
11
10
90,90
1
9,10
MS
14
10
71,42
4
28,58
ES
8
2
25,00
6
75,00
TOTAL
33
22
11
Regime de Trabalho
O Quadro 7 apresenta o resumo do regime de trabalho previsto para o corpo
docente do Curso de Engenharia Ambiental, em pleno funcionamento.
Quadro 7. Regime de Trabalho Previsto para o Corpo Docente de Engenharia
Ambiental
% na
Em
área do
outras
curso
áreas
0
0,00
1
100,00
21,21
4
57,14
3
42,86
25
75,76
5
20,00
20
80,00
33
100,00
Nº
%
Na área
Docentes
Docentes
do curso
TI
1
3,03
TP
7
RE
TOTAL
Regime
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% Em
outras áreas
45
2.5.4. Programa de Qualificação
A tabela 20 mostra a qualificação prevista para o corpo docente do Curso de
Engenharia Ambiental, para os próximos 5 (cinco) anos.
Tabela 20. Programa de Qualificação
Período Anual
Professor
2012
2013
2014
2015
2016
Anderson Donizeti Meira
MS
MS
MS
MS
DS
André Luis de Araújo
MS
MS
MS
MS
DS
Aurélia Emília de Paula Fernandes
ES
ES
ES
MS
MS
Beatriz Rodrigues Campo
DS
DS
DS
DS
DS
Camila Costa Vitarelli
MS
MS
MS
DS
DS
Fernanda Vieira Xavier
DS
DS
DS
DS
DS
Gemma Lúcia Duboc de Araújo
MS
MS
MS
MS
DS
Hugo Alexandre Soares Guedes
DS
DS
DS
DS
DS
José Maria
DS
DS
DS
DS
DS
José Roberto Duarte Moraes
ES
ES
ES
MS
MS
Leonardo Pereira Rezende
MS
MS
MS
MS
MS
Luiz Eduardo Ferreira Fontes
DS
DS
DS
DS
DS
Luciana Vanessa Macedo Pereira
ES
ES
ES
MS
MS
Maria Inês do Carmo
MS
MS
MS
DS
DS
Maria Vanderléa de Queirós Alves
MS
MS
MS
DS
DS
Mateus Mendonça Vieira
ES
ES
ES
MS
MS
Mirian Abreu Albuquerque
DS
DS
DS
DS
DS
Reginalda Célia Lopez
MS
MS
MS
MS
DS
Roseni Aparecida de Moura
MS
DS
DS
DS
DS
Sérgio da Costa
MS
MS
MS
MS
DS
Simone Gomes Lopes Duarte
MS
MS
MS
MS
DS
Vânia Reis de Souza Sant’anna
MS
MS
MS
MS
DS
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46
2.5.5. Plano de Carreira Docente
O Anexo 5 apresenta o Plano de Carreira do Corpo Docente da
Faculdade de Viçosa, homologado pela Superintendência Regional do
Trabalho e Emprego em Minas Gerais e publicado no Diário Oficial da
União de 13/01/2011.
O Regimento da Faculdade de Viçosa-MG estabelece, em seu capítulo segundo,
nas Seções I, II e III, as diretrizes do Plano de Carreira Docente (PCD), com as
normas para admissão, progressão funcional, direitos e deveres dos docentes.
Transcreve-se, em seguida, o texto:
Do Corpo Docente
SEÇÃO I
Das Categorias
Art. 114 - O Departamento congrega os professores de disciplinas afins para
tarefas de ensino, pesquisa e extensão.
Art. 115 - O Corpo Docente da Faculdade é constituído de:
− Professores Titulares;
− Professores Assistentes;
− Professores Auxiliares.
Art. 116 - Entende-se por Professor Titular o docente que possui o título de
Doutor ou equivalente, obtido em instituição no País ou no exterior, reconhecida pela
sua excelência, a juízo da Congregação.
§1O - Além do contido no caput, exige-se para o exercício da função de Professor
Titular:
− exercício efetivo de atividade docente de nível superior,
comprovado,
durante, no mínimo, cinco anos;
− prática em atividade de pesquisa, comprovada com artigos publicados em
periódicos de corpo editorial, no País ou no exterior, na condição de primeiro autor;
prática em atividade de extensão, atestada pela instituição onde a exerceu.
§2O - Anualmente, o CEPE, ouvido o Departamento em que estiver lotado o
docente, indica os Professores Assistentes que, atendendo ao disposto no parágrafo
primeiro, estiverem em condições de ser promovidos a Professores Titulares.
Art. 117 - São atribuições do Professor Titular:
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47
− elaborar plano de ensino de sua disciplina, submetendo-o à aprovação do
Departamento;
− orientar,
dirigir
e
ministrar
o
ensino
de
sua
disciplina,
cumprindo
integralmente o programa e a carga horária;
− organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e julgar
os resultados apresentados pelos alunos;
− entregar à Secretaria os resultados das avaliações do aproveitamento
escolar, nos prazos fixados;
− elaborar e executar projetos de pesquisa e de extensão;
− participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e
de comissões para as quais for designado;
− recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos;
− exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste
regimento.
Art. 118 - Entende-se por Professor Assistente o docente que possui pelo
menos o título de Mestre ou equivalente, obtido em instituição no País ou no exterior,
reconhecida pela sua excelência, a juízo da Congregação.
Parágrafo Único - Além do contido no caput, exige-se para o exercício da
função de Professor Assistente:
− exercício efetivo de atividade docente de nível superior, comprovado,
durante, no mínimo, dois anos;
− participação em atividade de pesquisa, comprovada com artigos publicados
em periódicos de corpo editorial, no País ou no exterior, na condição de primeiro ou
segundo autor;
− participação em atividade de extensão, atestada pela instituição onde a
exerceu.
Art. 119 - Ao Professor Assistente, sob supervisão do Professor Titular, cabe
cumprir as mesmas atribuições especificadas no artigo 117.
Art. 120 - Professor Auxiliar é o docente que possui pelo menos um curso de
Especialização ou Aperfeiçoamento, além de graduação na área de conhecimento em
que atua na Faculdade.
Parágrafo Único - Excepcionalmente, a critério da Congregação, por
recomendação do CEPE, pode ser contratado, como Professor Auxiliar, graduado com
comprovada experiência profissional.
Art. 121 - Ao Professor Auxiliar compete cumprir as tarefas específicas,
atribuídas pelo Departamento, sob orientação do Professor Titular ou Assistente.
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48
SEÇÃO II
Da Seleção
Art. 122 - Os professores são indicados pelo Diretor da Faculdade à
Mantenedora, para contratação em período probatório e, posteriormente, para
efetivação ou dispensa, de acordo com o Parágrafo Único do artigo 113.
Art. 123 - A qualidade indispensável do docente indicado para admissão é
demonstrada pela posse de diploma de graduação e de certificado de especialização
ou aperfeiçoamento, no caso de Professor Auxiliar, ou pós-graduação, nos outros
casos, desde que tenha cursado matéria ou disciplina idêntica ou afim à qual vai
lecionar e, pelo menos, no mesmo nível de complexidade.
Art. 124 - É condição essencial para a contratação do professor a
disponibilidade de horário para atendimento às obrigações regimentais, não podendo
ser indicado, para atividades de magistério, quem não atenda a tal exigência.
Art. 125 - A título eventual e por tempo estritamente determinado, a
Faculdade pode dispor do concurso para Professores Visitantes e para Professores
Colaboradores, estes últimos destinados a suprir a falta temporária de docentes
integrantes da carreira.
Art. 126 - A Faculdade pode servir-se de docentes aprovados pelo órgão
federal competente de outras instituições de ensino superior, para, como Professores
Visitantes, ministrarem ensino em disciplinas de sua especialidade.
Parágrafo Único - O convite a Professores Visitantes e a indicação de
Professores Colaboradores devem ser formalizados pelo Diretor da Faculdade, ouvido
o Departamento.
SEÇÃO III
Dos Direitos e Deveres
Art. 127 - Além das atribuições previstas neste Regimento, os docentes
incumbem-se de:
− participar da elaboração da proposta pedagógica da Faculdade;
− elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do
estabelecimento de ensino;
− zelar pela aprendizagem dos alunos;
− estabelecer
estratégias
de
recuperação
para
os
alunos
de
menor
rendimento;
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− ministrar aulas nos dias letivos e nos horários estabelecidos, além de
participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao
desenvolvimento profissional;
− colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a
comunidade;
− entregar à Secretaria os resultados das avaliações do aproveitamento
escolar nos prazos fixados;
− observar o regime escolar e disciplinar da Faculdade;
− participar das reuniões e trabalho dos órgãos colegiados a que pertencer e
de comissões para as quais for designado;
− votar e ser votado para representante de sua classe na Congregação;
− participar da elaboração e da execução de projetos de pesquisa e de
extensão;
− cumprir com suas obrigações trabalhistas e contratuais.
2.5.6. Formas e Níveis de Remuneração
A remuneração do Corpo Docente será feita de forma diferenciada, levando em
consideração fatores como titulação, número de aulas por semana, participação em
atividades administrativas e nas atividades de pesquisa e extensão. Conforme
disposto no Regimento da Faculdade, seu Corpo Docente é constituído de Professores
Titulares,
Professores
Assistentes
e
Professores
Auxiliares,
os
quais
estarão
distribuídos em regime de Tempo Integral (quarenta horas), Tempo Parcial (vinte
horas) e Regime Especial (menos de 20 horas). O Regimento prevê, ainda, a
existência do Professor Colaborador, o qual se destina a suprir a falta temporária de
professores integrantes da carreira.
Os
níveis
de remuneração serão definidos pelo CEPE, respeitando as
determinações legais e garantindo remuneração digna e compatível com a qualidade e
satisfação no trabalho.
2.5.7. Composição do Corpo Docente
2.5.7.1. Relação Docente – Disciplinas – Titulação
Na composição do corpo docente, como pode ser visto no Item 2.5, procurouse mesclar a juventude com a experiência e aproximar uma titulação mínima de
mestrado quando do envolvimento do docente com a disciplina, exceto em situações
onde a experiência profissional de muitos anos em atividades ligadas à disciplina se
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50
mostra suficiente. Para os iniciantes na carreira docente será implementada uma
política de treinamento didático-profissional com a devida antecedência.
2.5.7.2. Relação entre Número de Docentes e Disciplinas
A Tabela 21 mostra a relação número de docentes/número de disciplinas para
os dois primeiros semestres do curso.
Tabela 21. Relação entre o Número de Docentes e Disciplinas para os Dois Primeiros
Períodos do Curso
Período
Nº de Docentes
N º de Disciplinas
1º
6
7
2º
5
8
3º
5
6
4º
6
6
5º
4
5
6º
4
7
7º
5
7
8º
7
7
9º
7
7
10º
2
2
Relação
2.6. Biblioteca
2.6.1. Espaço físico
A Biblioteca da Faculdade de Viçosa - MG possui, uma área física total de 160,
2
60m (distribuídos: 101,46m2 de área para estudo individual e em grupo, 44,82 m2 de
área para armazenamento do acervo e 14,32 para a administração e tratamento
técnico do acervo). O espaço para estudos comporta 12 (doze) mesas com 48
(quarenta e oito) cadeiras, para estudo em grupo e 34 (trinta e quatro) mesas com
34 (trinta e quatro) cadeiras para estudos individuais ocupando o 3º andar do prédio
localizado à Rua Gomes Barbosa, .
Contém as seguintes divisões funcionais:
− área reservada ao acervo – 44,82m2
− área reservada para estudo individual e em grupo, e recepção – 101,46m2
− área para a administração e tratamento técnico do acervo – 14,32m2
A Biblioteca está diretamente subordinada ao Diretor da Faculdade e funciona,
dias letivos, de segunda a sexta-feira, das 14h às 22h.
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No período das férias, são estabelecidos horários especiais previstos em
regulamento próprio, aprovado pelo CEPE.
2.6.2. Acervo
A biblioteca da Faculdade dispõe de um acervo constituído de títulos de livros,
periódicos, fitas de vídeo e CD-ROMs e DVDs, cobrindo diversas áreas do
conhecimento, priorizando as áreas relacionadas aos cursos oferecidos pela Faculdade.
As
Tabelas 27
a
31
resumem
o
acervo,
especificando
o
número
de
títulos/exemplares por área de conhecimento, até dezembro de3 2010, podendo-se
ainda adquirir quaisquer outros materiais bibliográficos disponíveis no mercado, nas
áreas que atendam aos interesses da Faculdade.
Tabela 27. Número de Títulos/Exemplares por Área até junho de 2011
Área do Conhecimento
Número Total de Títulos/Exemplares
Ciências Exatas e da Terra
246/565
Ciências Sociais Aplicadas
886/2130
Ciências Humanas
Ciências Biológicas e da Saúde
Lingüística, Letras e Artes
TOTAL
2065/4068
35/58
104/348
3336/7169
Tabela 28. Número de Títulos e Periódicos Nacionais por área até dezembro de 2010
Área do Conhecimento
Número Total de Títulos
Ciências Exatas e da Terra
10
Ciências Sociais Aplicadas
79
Ciências Humanas
Lingüística, Letras e Artes
105
19
Ciências Agrárias
1
Engenharias
1
TOTAL
215
Tabela 29. Número de Títulos e Periódicos internacionais por área até dezembro de
2010
Área do Conhecimento
Número Total de Títulos
Ciências Exatas e da Terra
7
Ciências Sociais Aplicadas
8
Ciências Humanas
1
Ciências Biológicas e da Saúde
1
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52
Lingüística, Letras e Artes
0
Ciências Agrárias
0
Engenharias
0
TOTAL
17
Tabela 30. Acervo de fitas de vídeo por Área do Conhecimento até dezembro de 2010
Área do Conhecimento
Número Total de Títulos
Ciências Exatas e da Terra
01
Ciências Sociais Aplicadas
36
Ciências Humanas
52
Lingüística, Letras e Artes
2
TOTAL
91
Tabela 31. Acervo de Teses e Monografias por Área até dezembro de 2010
Área do Conhecimento
Teses
Monografias
Ciências Exatas e da Terra
0
54
Ciências Sociais Aplicadas
2
240
11
324
Lingüística, Letras e Artes
4
10
Ciências Agrárias
1
0
Engenharias
0
6
18
634
Ciências Humanas
TOTAL
A
Biblioteca utiliza algumas
políticas para ampliar
e melhorar
o seu
funcionamento e dentre elas destacamos:
− Atualização do acervo – feita periodicamente, incluindo bibliografia básica
indicada por professores, como também solicitações dos órgãos colegiados e
executivos da instituição. As indicações dos
discentes e dos demais usuários serão
analisadas e, se aprovadas, adquiridas, dependendo apenas da disponibilidade de
recursos. Esta política de atualização e ampliação do acervo adotará também outros
recursos,
tais
como
convênios,
permutas,
doações,
aquisição
de
bibliotecas
particulares especializadas, acordos com outras Instituições e Editoras, publicações da
própria Faculdade, etc.
− Expansão
permanente
do
acervo
–
existe
um
plano
de
expansão
permanente do acervo, aprovado pelo CEPE. As indicações de títulos e periódicos,
efetivamente necessários à melhoria da qualidade do ensino e da pesquisa, deverão
ser necessariamente adquiridas pela Biblioteca. A ampliação do acervo está
assegurada com a reserva anual, de um percentual do faturamento da Faculdade, a
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título de investimento constante. Além disso, a Instituição está direcionando
periodicamente outros recursos para esse fim, sempre que necessário.
A
biblioteca
dispõe
de
espaço
especialmente
reservado
para
o
acondicionamento de seu acervo que está disposto segundo as normas de classificação
e catalogação padronizadas internacionalmente, em mobiliário próprio e cada obra
contém um número próprio para localização nas estantes. Os docentes têm livre
acesso ao acervo bibliográfico. Os discentes localizam ou solicitam o material que
necessitam aos auxiliares da biblioteca para em ser feito o empréstimo do material
solicitado.
As dificuldades encontradas pelos usuários são superadas com o apoio dos
auxiliares de biblioteca ou do bibliotecário.
Para garantir a preservação do acervo, são realizadas campanhas periódicas
de conscientização.
São concedidos empréstimos aos usuários da Biblioteca, conforme regulamento
aprovado pelo CEPE e é realizado mediante controle informatizado.
De acordo com os critérios de prioridade por ordem de chegada e dentro das
disponibilidades do acervo, são concedidos empréstimos de obras por tempo
determinado, obedecendo ao regulamento aprovado pelo CEPE.
Eventuais
atrasos
na
devolução
das
obras
acarretam
em
penalidades
pecuniárias. Segundo o regulamento, obras não devolvidas sob quaisquer pretextos
deverão ser indenizadas, sem prejuízo das demais penalidades previstas.
É adotado no processo de classificação do material bibliográfico o sistema CDD
(Classificação Decimal de Dewey), para a catalogação utiliza-se o Código AngloAmericano, e a Tabela de CUTTER, apoiados no sistema informatizado, SISBBT.
O sistema SisBBT permite qualquer alteração necessária às entradas de dados,
assim como a catalogação de qualquer tipo de material bibliográfico recebido pela
biblioteca como, por exemplo: livros, trabalhos de conclusão de curso, , periódico,
manuscrito, mapa, vídeo, etc. Os dados são alimentados via teclado ou importados
dos formatos de intercâmbio CALCO ou MICROISIS. A importação de dados do
formato MARC, ou compatíveis, permite o processo de catalogação cooperativa com
outros sistemas de rede de catalogação.
A partir de julho de 2005 iniciaram-se os trabalhos com o novo sistema
informatizado para bibliotecas, SISBBT, desenvolvido pela Faculdade de Viçosa, para
melhor desenvolvimento dos serviços oferecidos pela Biblioteca.
O Sistema de Controle de Bibliotecas é responsável pela catalogação do acervo
de livros, bem como pelo controle sobre a sua movimentação (empréstimo). Este
sistema está fortemente integrado ao Sistema Acadêmico de forma que as
informações sobre os alunos e professores (usuários da biblioteca) possam ser
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compartilhadas por ambos. Outro ponto de integração entre os sistemas é o vínculo
entre as disciplinas oferecidas e os livros que fazem parte de suas bibliografias nos
respectivos programas analíticos. O Sistema de Controle de Bibliotecas é capaz de
fornecer informações estatísticas sobre a demanda dos alunos de forma a subsidiar
decisões relativas a aquisição de livros. A seguir, são descritas as funcionalidades de
seus módulos:
a) Módulo de Cadastros Básicos
Permite a manutenção das tabelas básicas do sistema tais como: bibliotecas,
usuários por bibliotecas, configuração do perfil do usuário de acordo com o tipo
(aluno, professor, funcionário), categoria de obras, sua origem, periodicidade,
situação de exemplares, tipo de autores, padronização dos cadastros de autoria e de
assuntos, tipos de multi-meios e ainda uma tabela dos feriados, que é alterada
anualmente pelo bibliotecário, para facilidade na cobrança das multas das devoluções
em atraso.
b) Módulo de Cadastro de Publicações
Permite a manutenção dos cadastros relacionados a obras como: exemplares,
autores, editoras, disciplinas e assuntos.
O cadastro de obras é o mais complexo envolvendo a associação de títulos do
acervo, seus autores, assuntos, exemplares e ainda as disciplinas para as quais a obra
é utilizada.
O vínculo entre obras (referência básica ou complementar) e disciplinas busca
facilitar a atividade de identificação das mesmas para cada disciplina dos cursos da
FDV. Essa informação é incorporada visando o preenchimento adequado dos dados
para levantamento das
obras para reconhecimento e recredenciamento dos cursos
junto ao MEC.
c) Módulo de Empréstimo
Permite o controle do empréstimo e devolução de exemplares do acervo,
fazendo todo o controle de atrasos, multas respeitando-se os parâmetros configurados
para a biblioteca tais como: número máximo de exemplares por tipo de usuário, dias
de empréstimo e valor diário de multa.
O acesso é integrado à situação atual dos estudantes no Sistema de Controle
Acadêmico. O estudante que se desliga da Faculdade, independente do motivo,
automaticamente ele perde o acesso aos serviços de empréstimo domiciliar, e no
momento em que ele se reativa é restabelecido seu acesso a este serviço. Esta rotina
veta o empréstimo a usuários não matriculados e elimina o risco de perda de acervo.
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d) Módulo de Reserva
Permite o controle de reserva de exemplares. Esta funcionalidade está
implementada, mas não foi implantada. Pretende-se aguardar a validação da
funcionalidade de empréstimo/devolução previamente.
e) Módulo de Emissão Relatórios
Emissão de diversos relatórios gerenciais tais como acervo de obras;
empréstimos por obra por usuário, por disciplina e pendentes; multas pendentes e por
usuário; obras relacionadas por número de tombo; professores orientadores
examinadores
dos
trabalhos
de
conclusão
de
curso;
obras
catalogadas
e
por
período/usuário; etc.
f) Módulo de Acesso Internet
Permite consulta via Internet ao acervo para os professores e estudantes
matriculados. As consultas podem ser feitas autor, título, assunto, por palavra chave
ou por disciplina. Permite também fazer consultas às obras recém adquiridas, bem
como as estatísticas do acervo.
Em breve será permitido a professores e estudantes realizar reservas
diretamente pela Internet, assim como consultar a sua situação junto à biblioteca.
Outra opção será o lançamento pelo professor das informações sobre as obras que
constam da referência bibliográfica de suas disciplinas.
O sistema está interligado via Internet e pode ser acessado por alunos,
professores e funcionários, em qualquer microcomputador da Faculdade.
A Biblioteca está ligada à rede local e conectada à Internet, facilitando,
portanto, o acesso à distância, assim como consultas e intercâmbios com redes de
bibliotecas nacionais e internacionais.
g) Módulo de periódicos
Permite relacionar os títulos de periódicos e seus fascículos, cadastrando:
endereços, periodicidade, modo de aquisição, assuntos e outros dados necessários
para compor os relatórios solicitados pela administração da Faculdade.
Ainda nesse módulo está sendo feita a indexação dos artigos de cada fascículo
do acervo para ampliar as pesquisas dos usuários.
Este módulo ainda está sendo implementado no SISBBT.
2.6.3. Serviço
A biblioteca é composta de uma equipe técnico-administrativa de 1 (dois)
funcionários e 1(um) bibliotecário, com as seguintes funções:
− Bibliotecário: responsável pela administração da biblioteca como um todo,
cabendo-lhe as seguintes atividades:
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
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− Catalogação das obras utilizando a padronização dos dados segundo as
normas de biblioteconomia utilizando-se do Código de Catalogação Anglo Americano;
− Cadastro padronizado de assuntos;
− Classificação do material bibliográfico usando o Sistema de Classificação
Decimal de Dewey e a determinação do número da Tabela de CUTTER para
composição do número de chamada para o armazenamento e localização nas
estantes;
− Definição de políticas de acesso;
− Estabelecimento de critérios para a execução da política de desenvolvimento
do acervo;
− Assessoria técnica ao analista que atualiza o SISBBT (Sistema Automatizado
da Biblioteca)
− Treinamento da equipe técnico-administrativa.
− Auxiliares de Biblioteca: 1 (um) auxiliar, executando as tarefas de:
− digitação
de
dados
das
planilhas
de
catalogação
preparadas
pelo
Bibliotecário;
− preenchimento adequado de dados dos formulários estatísticos dos serviços
prestados;
− digitação de serviços solicitados pelo bibliotecário;
− atendimento aos usuários para empréstimo de material bibliográfico;
− auxílio ao usuário para o uso na base de dados e busca do título nas
estantes;
− colocação e manutenção do acervo nas estantes;
− receber indicação dos professores para colocação de obras em reserva;
− registro
e
preparo
do
material
bibliográfico
para
empréstimo
e
armazenamento nas estantes;
− verificação e cobrança de empréstimos em atraso;
− manutenção da ordem e do silêncio no ambiente de estudos em grupo;
− zelar pelo patrimônio sob sua responsabilidade;
− auxílio em todas as rotinas necessárias para o bom funcionamento da
Biblioteca.
Todos os funcionários são treinados para as funções técnicas para as quais são
selecionados.
A Instituição como um todo, está sujeita a um processo constante de avaliação
no qual a Biblioteca evidentemente está inserida. Para tal fim, conta com uma
Comissão
Própria
de
Avaliação,
formado por
docentes,
alunos,
ex-alunos
e
representante da sociedade civil organizada. O objetivo deste processo da avaliação é
manter o bom nível dos serviços, com reflexos positivos na qualidade do ensino. Além
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dos critérios de avaliação previstos para a Faculdade, a Biblioteca conta com critérios
adicionais, tais como aplicação de questionários junto aos usuários, para a avaliação
de seus serviços.
2.7. Laboratórios e Equipamentos
O Curso de Engenharia Ambiental contará com um conjunto de 5 laboratórios.
2.7.1. Instalações e laboratórios especializados
2.7.1.1. Laboratórios de computação
LABOINFO 1
Destinado às disciplinas que utilizam software e ao público, em horário livre.
Equipamentos disponíveis:
−
30 Microcomputadores (Estações de Trabalho)
−
Placa mãe Asus, Som/Vídeo/Rede
−
Processador Dual Core, Intel
−
2Gb RAM Memória DDR2
−
HD 320 Gb
−
Gabinete Torre c/ 450 Watts
−
Teclado ABNT-II
−
Mouse Óptico
−
Monitor LCD Color 18.5”
LABOINFO 2
Destinado às disciplinas que utilizam software e ao público, em horário livre.
Equipamentos disponíveis:
− 1 microcomputador (Servidor), processador Quad Core 2.3 GHz, 4 GB RAM,
HD 320 GB, placa de rede off-board
− 18 Microcomputadores (Estações de Trabalho)
− 9 microcomputadores Pentium III, Som/Vídeo/Rede
− 9 microcomputadores K6 II, Som/Vídeo/Rede
− 9 Processadores Pentium III 550 Mhz
− 9 Processadores K6 II 550 Mhz
− 128 Mb de memória
− Gabinete DeskTop 300 Watts
− Drive de disquete
− Teclado ABNT-II
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− HD IDE 10 GB
− Unidade CD-Rom 52X (3 computadores)
− Mouse Microsoft
− Monitor SVGA Color 15”
LABOINFO 3
Destinado às disciplinas que utilizam software e aos estudantes dos cursos em
geral.
Equipamentos disponíveis:
− 4 computadores Senprom K8, placa mãe Asus, som/vídeo/rede
− 14 computadores AMD X2, 2.2 Ghz, placa mãe Abit, som/vídeo/rede
− 12 computadores dual core, placa mãe Asus, som/vídeo/rede
− 4 com 1.024 Mb de memória DDR2, 26 com 2Gb de RAM
− 18 máquinas com drive de disquete
− 18 com HD (Disco Rígido) de 80.0 Gb e 12 com HD de 320 Gb
− Teclado ABNT2
− Gabinete Mini-Torre c/ Fonte de 300 Watts ATX
− Monitor LG SVGA 15”
− Drive Gravador CD 52 X (4 computadores)
SOFTWARE NOS LABORATÓRIOS
Os
computadores
dos
laboratórios
possuem
os
seguintes
sistemas/ferramentas:
- Linux
- BrOffice
- BlueJ
- Eclipse
- NetBeans
- Makemoney
- PowerSim (demo)
- Delphi 5.0
- Microsoft Office 2000
- NotePad ++
- Visualg
- TPW
- Blender
- Easy PHP
- WOS
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- Antivírus
2.7.1.2. Laboratórios especializados
LABOINFO 4
Destinado ao desenvolvimento de projetos e sistemas. Nele está sendo
desenvolvido o Sistema de Gestão Integrada da FDV.
Equipamentos disponíveis:
−
4 Microcomputadores (Estações de Trabalho)
−
Processador Sempron 2.800+ Ghz
−
512 Mb DDR 333
−
Drive de disquete 3”1/2
−
HD de 80 GB
−
Drive CD gravadora 52x
−
Mouse Microsoft
−
Monitor tela semi-plana de 17´´
LABORATÓRIO DE FÍSICA E QUÍMICA
Equipamentos disponíveis:
Física:
− Balança de precisão
− Bloco de madeira
− Calorímetro simples
− Colchão de ar linear
− Conjunto completo trilho de ar
− Conjunto de dilatação térmica
− Conjunto para ondas mecânicas em fios
− Conjunto para ondas sonoras
− Cronômetro digital
− Cronômetro manual
− Dinamômetro
− Kit massa-mola
− Mesa de força
− MICROCOMPUTADOR
− Micrômetro
− Oscilador (massas e molas)
− Paquímetro
− Pêndulo de torção
− Pêndulo físico
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− Pêndulo simples
− Plano inclinado
− Régua calibrada
− Régua metálica
− Roldana
− Termômetro ambiente
Química
EQUIPAMENTO OU MATERIAL
REAGENTE
REAGENTE
Algodão
Ácido acético
PbI2
Balança
Ácido oxálico
S sólido
Balão de fundo chato
Água de bromo
Sacarose
Balão de fundo redondo
Álcool etílico
Vinho
Balão para destilação
Ba(NO3)2
Zn sólido
Balão volumétrico
Ba(OH)2.8H2O sólido
ZnSO4
Bastão de vidro
BaCl2
INDICADORES
Béquer
Ca sólido
Alaranjado de metila
Bico de Bunsen
Ca(OH)2
Amarelo de alizarina
Bureta
CCl4
Azul de bromofenol
Cadinho
Cl2
Azul de bromotimol
Cápsula de porcelana
Cu sólido
Azul de timol
Condensador de serpentina
CuSO4
Timolftaleína
Conta-gotas
Fe sólido
Verde de bromocresol
Erlenmeyer (150 mL)
Fe2(SO4)3
Vermelho de metila
Espátula
FeSO4
Fenolftaleína
Frasco para reativos (5 L)
H2O2
Funil analítico
H2SO4
Funil de Buchner
HCl
Funil de separação
HNO3
Garra com mufa
I2
Haste universal
K sólido
MICROCOMPUTADOR
K2Cr2O7
Papel de filtro (caixa)
K2CrO4
Papel toalha (fardo)
KBr
Papel tornassol (caixa)
KCl
Pinça
KI
Pipeta graduada
KMnO4 sólido
Piseta plástica
KOH
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Potenciômetro com eletrodo de vidro
Mg sólido
Prego pequeno (caixa)
MgCl2
Proveta (50 mL)
MnSO4
Proveta (100 mL)
Na sólido
Proveta (200 mL)
NaCl
Proveta (1 L)
NaOAc
Quitasato
NaOH sólido
Rolha
NH4Cl
Tela de amianto
NH4OH
Tripé
NH4SCN sólido
Tubo de ensaio (50 mL)
Pb sólido
Vidro de relógio
PB(NO3)2
2.7.1.2. Equipamentos de Apoio Administrativo
− Secretaria

Sempro 2200, 1.6 Ghz, 512 Mb RAM, HD 40Gb

Celeron D, 1.8 Ghz, 1.5 Gb RAM, HD 80 Gb

Sempro 2200, 1.6 Ghz, 512 Mb RAM, HD 40Gb
− Compras

Athlon 1.1 Ghz, 512 Mb RAM, HD 20 Gb
− Tesouraria

Sempro 2800, 1.6 Ghz, 1Gb RAM, HD 80 Gb

Celeron D, 1.8 Ghz, 1.0 Gb RAM, HD 160 Gb

Athlon 1.1 Ghz, 512 Mb RAM, HD 20 Gb
− Diretoria

Dual Core 2.7 Ghz, 1.0 Gb RAM, HD 160 Gb

Athlon 1.1 Ghz, 512 Mb RAM, HD 40 Gb
− Coordenações

Administração: Sempron 2800, 1.4 Ghz, 512 Mb RAM, HD 40 Gb

Comunicação Social/Publicidade Propaganda: Sempron 2800, 1.4 Ghz,
512 Mb RAM, HD 40 Gb

Pedagogia: Athlon 1.1 Ghz, 512 Mb RAM, HD 80 Gb

Sistemas de Informação: Sempron 2400, 1.4 Ghz, 512 Mb RAM, HD 40
Gb

Estágios (Administração): PRO 1800, 512 Mb RAM, HD 40 Gb.

PROUNI: Dual Core 2.7 Ghz, 1.0 Gb RAM, HD 160 Gb
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62

Desenvolvimento Sistemas: AMD X2, 2.2 Ghz, 2.0 Gb RAM, HD 80 Gb,
HD 400 Gb

Servidores de Rede
2.7.1.3. Equipamentos de apoio didático
−
4 datashows com computadores com as seguintes configurações:

3 Dual Core 2.5 Ghz, 1.0 Gb RAM, DH 160 Gb

1 Sempro 2800, 1.6 Ghz, 1 Gb RAM, HD 80 Gb
−
1 datashow sem computador
−
3 computadores na sala dos professores
−

2 Athlon 1.1 Ghz, 512 Mb RAM, HD 40 Gb

PRO 1800, 512 Mb RAM, HD 40 Gb.
1 computador na sala de orientação aos estudantes

PRO 1800, 512 Mb RAM, HD 40 Gb.
−
retroprojetores
−
3 aparelhos de televisão
−
2 vídeocassete.
−
3 DVD Player
−
3 Som / CD Player
2.7.1.4. Serviços
Softwares instalados nos computadores de apoio administrativo
−
Windows 2003 Server (Servidor de Arquivos)
−
Windows 2000 (para todas Estações de Trabalho)
−
Microsoft Office 2000 (para todas Estações de Trabalho)
−
Antivirus (para todas Estações de Trabalho)
Este conjunto de laboratórios tem o suporte de servidores capacitados para as
respectivas funções. Uma rede local conectada à internet faz a conexão dos
computadores entre si.
Além dos computadores PC, existem, também, recursos de impressão e de
projeção.
2.7.2. Laboratórios e Espaços para Aulas Práticas
A Tabela 26 apresenta as áreas dos Laboratórios e as respectivas relações de
alunos por turma e de turma por semana.
Tabela 26. Laboratórios - Áreas e Capacidades
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Área (m2)
Nº alunos/turma
Nº turmas/semana
LABINFO 1
60
30
20 (máx)
LABINFO 2
37
30
20(max)
LABINFO 3
60
20
20
LAB. DE FÍSICA E QUÍMICA
60
30
20 (max)
LAB. DE BIOLOGIA
60
30
20 (max)
Laboratórios
2.7.3. Outras Informações Relevantes
A administração dos laboratórios está a cargo de técnicos especializados, a
serem contratados basicamente para tal fim, dentre outras atribuições, coordenados
por docentes do curso.
Os horários de funcionamento dos laboratórios LABOINFO 1, LABOINFO 2 e
LABOINFO 3 são:
−
segunda a sexta: de 08:30 às 12:30 horas e de 14:00 às 22:30 horas;
−
sábado: de 08:30 às 12:30 horas e de 13:30 às 17:30 horas.
O LABOINFO 3 é de uso exclusivo dos estudantes do curso de Engenharia
Ambiental, Sistemas de Informação e Engenharia de Produção.
No caso do laboratório LABOINFO 4 o acesso é liberado às pessoas cadastradas
em projetos de pesquisa e desenvolvimento de sistemas.
O LABOINFO 3 viabiliza treinamento dos estudantes de Engenharia Ambiental
em ambiente LINUX e aplicativos pertinentes.
LABORATÓRIOS DE BIOLOGIA, FÍSICA E QÚIMICA: de Segunda à Sexta, das
19 à 22:30 horas.
Os horários acima poderão ser ampliados, em função da demanda.
2.7.4. Normas de Funcionamento para todos os laboratórios:
Missão:
A missão do LABINFO (LABINFO 1, LABINFO 2, LABINFO 3 e LABINFO 4), do
LABORATÓRIO DE FÍSICA E QUÍMICA e do LABORATÓRIO DE BIOLOGIA é oferecer
aos alunos do curso a infra-estrutura e o suporte para a execução das tarefas práticas
exigidas pelos professores. Quaisquer serviços adicionais, de outra natureza, somente
poderão ser realizados quando solicitados pela Coordenação do Curso.
É de interesse que o LABINFO preste suporte aos alunos em projetos finais de
curso, desde que encaminhados pelo professor-orientador à administração do
laboratório, especificando o apoio a ser prestado.
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
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É de interesse que o LABINFO ofereça aos alunos acesso à Internet, sendo
prioritário, entretanto, o atendimento às disciplinas, preferencialmente, os recursos de
hardware, software e de pessoal. Como o LABINFO não é uma provedora de acesso,
sua administração poderá, a qualquer momento, sustar os serviços Internet, caso
estejam prejudicando as prioridades definidas.
Cabe aos professores, em função das necessidades das disciplinas pelas quais
são responsáveis, tomar conhecimento dos recursos de hardware e software
disponíveis no LABINFO e especificar as necessidades das suas disciplinas, verificando
antes a adequação do ambiente às suas necessidades. Tais procedimentos deverão
ocorrer com a necessária antecedência, para que não comprometam as atividades já
programadas.
O uso do LABINFO, em desvio das normas citadas, sujeita o usuário às
penalidades previstas no Regimento da Faculdade.
O uso do LABORATÓRIO DE BIOLOGIA, FÍSICA E QUÍMICA ocorrerá nos
horários das aulas práticas e contará obrigatoriamente com a supervisão de um
professor capacitado para ministrar as aulas práticas de Biologia, Física ou Química.
Antes de freqüentar as aulas práticas no LABORATÓRIO DE BIOLOGIA, FÍSICA
E QUÍMICA, os alunos terão treinamento de segurança e operação dos equipamentos.
Acesso
O acesso ao LABINFO somente será permitido aos alunos de disciplinas que
demandam laboratórios de informática em sua estrutura curricular e aos participantes
de projetos vinculados aos professores da Faculdade, devidamente cadastrados no
sistema de controle de acesso ao LABINFO.
O acesso ao LABINFO será autorizado mediante uso de crachá individual.
O cadastramento ficará condicionado à apresentação do comprovante de
matrícula em, pelo menos, uma das disciplinas que demandam laboratório, ou
comprovante de envolvimento em pesquisa conduzida por professor da Faculdade.
Os bolsistas e professores da Faculdade serão credenciados a autorizar a
entrada de visitantes nas dependências do LABINFO, mediante registro no Livro de
Ocorrências.
Em caso de perda do crachá, não será permitida a entrada no laboratório,
enquanto o novo crachá não for providenciado.
Uso
Os programas de computador, necessários à utilização nas disciplinas, ou nas
atividades de extensão, serão providos pela Faculdade.
Os usuários do LABINFO são co-responsáveis pela observância das normas de
funcionamento e pela integridade dos recursos materiais colocados à disposição, bem
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como pela comunicação aos bolsistas e à administração do LABINFO quando da
ocorrência de eventuais defeitos nos equipamentos.
No caso de danos ao patrimônio da Faculdade, o responsável responderá
financeiramente pelos danos causados.
Com vistas no ressarcimento para reposição ou reparo de danos causados aos
bens da Faculdade, fica estabelecido o sistema de rateio de custos entre os usuários
responsáveis
pelos
danos
causados;
na
impossibilidade
de
identificar
o(s)
responsável(eis), o rateio será feito entre os usuários presentes no local e no período
em que ocorreram os danos.
O uso do espaço físico do LABINFO estará autorizado apenas aos alunos que
estejam utilizando os recursos computacionais, não sendo permitida a presença de
estranhos no recinto.
O comportamento inconveniente nas dependências dos laboratórios, ou o
desvio de uso de seus equipamentos, constitui falta disciplinar, passível de punições,
nos termos do Regimento da Faculdade, o mesmo se aplicando para o acesso à
Internet para fins alheios aos interesses da Instituição.
É vedada a fixação de cartazes em locais não reservados, estritamente, para
tal finalidade.
Cada usuário do LABINFO contará com uma cota de utilização dos laboratórios,
sendo vedada a utilização senão pelo próprio detentor da mesma.
É vedado o uso de equipamentos previamente reservados por terceiros, mesmo
que disponíveis.
É vedado o consumo de qualquer tipo de alimento ou bebida nas dependências
do LABINFO.
2.8. Infra-Estrutura Física
2.8.1. Existente
A Faculdade de Viçosa ocupa o espaço localizado à Rua Gomes Barbosa, 840, Centro,
onde funcionará o Curso de Engenharia Ambiental.
Neste espaço, a Faculdade de Viçosa dispõe de área física para salas de aula,
espaços administrativos, banheiros, laboratórios, sala de professores, gabinete do
coordenador do curso, biblioteca e quadra poliesportiva. Além disso, tem área de
convivência e estacionamentos públicos e privativos, assim dimensionados:
−
26 salas de aula (capacidade para 1400 alunos);
−
01 biblioteca com 134,5 m2;
−
1 sala para professores de 45 m2;
−
2 laboratórios de informática de 60 m2;
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−
1 laboratórios de informática de 36 m2;
−
1 secretaria com 18 m2;
−
1 diretoria com 12 m2;
−
1 sala de recepção de 16 m2;
−
1 tesouraria com 8 m2;
−
1 sala de máquinas (servidores) com 12 m2;
−
1 sala de coordenação com 40 m2;
−
1 sala de coordenação com 30 m2;
−
1 sala para reunião dos colegiados com 20 m2;
−
1 quadra poliesportiva com 485 m2.
−
1 laboratório destinado às aulas práticas de Física e Química.
−
1 laboratório destinado às aulas práticas de Biologia.
Existem 26 salas de aula no prédio onde o curso de Engenharia Ambiental
funcionará. Estas salas são bem arejadas e têm boa acústica, além de serem próximas
a facilidades como laboratórios, biblioteca, banheiros, coordenação do curso,
dependências administrativas, elevadores e escadas. Estas salas são equipadas com
cadeiras e mesas apropriadas, quadro, pincel ou giz, sendo de fácil acesso também
para portadores de necessidades especiais. Possuem uma boa iluminação artificial e
são adequadas para as atividades acadêmicas.
Além das salas destinadas às aulas teóricas, há também um laboratório para
aulas práticas de Física e Química e um outro laboratório para aulas prática de
Biologia, com equipamentos básicos suficientes para atividades laboratoriais.
2.8.2. Destinada ao Curso Proposto
O
Curso
de
Engenharia
Ambiental
conta,
para
as
suas
atividades
administrativas, com uma sala de Coordenação e compartilha os demais espaços da
FDV:
− 1 (uma) Sala de Direção;
− 1 (uma) secretaria;
− 1 (uma) tesouraria;
− 1 (uma) recepção;
− 1 (uma) sala para atendimento ao estudante pela administração;
− 1 (uma) sala para atendimento ao estudante pelos professores;
− 1 hall com capacidade para 400 pessoas destinado a eventos.
Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, mobiliados
apropriadamente, contando com boas condições acústicas e de iluminação, com fácil
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acesso a portadores de necessidades especiais e equipados com computadores ligados
em rede administrativa e científica.
Há uma sala de professores do Curso, com mesa de reuniões, cadeiras
confortáveis, armários de uso individual (escaninhos), três computadores com acesso
à internet e impressora em rede.
As instalações que atendem ao Curso de Engenharia Ambiental possuem
dimensão compatível com o número de seus usuários, bem iluminadas, adaptadas e
de fácil acesso a portadores de necessidades especiais e mantidas em bom estado de
higiene e limpeza.
Todas as instalações físicas essenciais ocupadas pelo Curso de Engenharia
Ambiental - como acontece em toda a Faculdade - têm acesso para portadores de
necessidades especiais.
Os professores e alunos do Curso têm franco acesso aos equipamentos de
informática instalados nos laboratórios, sendo que os docentes contam, também, com
três computadores na sala dos professores.
Esta infra-estrutura encontra-se distribuída em dois blocos, localizados à Rua
Gomes Barbosa, 870 – Centro – Viçosa - MG.
2.9. Perspectivas de Expansão das Instalações Físicas da Faculdade
A Faculdade de Viçosa funcionava em três pavimentos do Centro Comercial
Arthur Bernardes Filho, situado à Rua Dr. Milton Bandeira, 380 – Centro – Viçosa –
MG. Como não foi possível ao AGROS – Instituto de Seguridade Social da UFV atender
a necessidade de crescimento da FDV, houve a mudança para o endereço atual: Rua
Gomes Barbosa, 870 – Centro – Viçosa – MG, onde existe possibilidade de expansão
da área física. Este endereço pertence ao mesmo agrupador Viçosa, ao qual pertence
o endereço anterior.
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
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ANEXOS
ANEXO 1
Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) compreende a disciplina DEA 492
pertencente à Grade Curricular do Curso de Engenharia Ambiental da Faculdade de
Viçosa.
Do objetivo:
A elaboração e o desenvolvimento de um Trabalho de Conclusão de Curso têm
como objetivo a consolidação dos conhecimentos adquiridos pelo estudante no Curso
de Engenharia Ambiental da FDV e sua capacitação na busca de soluções para
problemas inerentes às atividades relacionadas, caracterizando-se pela realização de
um trabalho típico da área de Engenharia Ambiental.
Como
Trabalho
de
Conclusão
de
curso
podem
ser
considerados:
desenvolvimento de inovações tecnológicas ou estudo teórico fundamentado na
Engenharia Ambiental.
Do desenvolvimento:
O TCC será desenvolvido individualmente ou em grupo de no máximo 2 alunos,
sob a orientação de um Professor da FDV, sendo desenvolvido no décimo período do
curso dentro da disciplina DEA 492.
Da coordenação:
A coordenação da disciplina DEA 492 – Trabalho de Conclusão de Curso ficará a
cargo de uma comissão formada pelo Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental,
que a presidirá e por mais dois professores por ele indicados e referendados pela
Diretoria da FDV. A esta comissão caberão os contatos iniciais com os estudantes
matriculados na disciplina DEA 492 – Trabalho de Conclusão de Curso, com vistas à
definição do orientador de cada projeto e aos procedimentos de avaliação.
Da orientação:
O orientador deverá supervisionar o aluno, colocando seus conhecimentos e
recursos à disposição deste, nas diferentes etapas de seu trabalho.
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69
Todos os professores do Curso de Engenharia Ambiental da FDV poderão ser
orientadores.
Caberá ao orientador avaliar o envolvimento do seu orientado com a execução
do Projeto, de acordo com a carga horária da disciplina. A orientação do Projeto de
Diplomação deverá constar como atividade acadêmica.
Da avaliação:
Referente à disciplina DEA 492 – Trabalho de Conclusão de Curso, durante o
semestre letivo a ela associado, cada aluno (ou grupo de 2 alunos) deverá entregar
dois relatórios parciais. O primeiro relatório descreverá o Projeto do TCC, devendo ser
apresentado perante uma banca constituída pela Comissão Coordenadora e pelo
orientador do Projeto, em seção aberta e contando com a presença dos estudantes
matriculados na disciplina. O segundo relatório deve ser entregue à mencionada
banca, descrevendo os resultados obtidos na execução do Projeto. Esta banca
examinará os dois relatórios e emitirá um parecer de SATISFATÓRIO ou NÃO
SATISFATÓRIO. As datas de cada apresentação serão definidas pela Comissão
Coordenadora, de acordo com o Calendário Letivo da FDV.
As normas para elaboração dos mencionados relatórios serão definidas pela
Comissão Coordenadora e divulgadas no decorrer do semestre de oferecimento da
disciplina DEA 492 – Trabalho de Conclusão de Curso.
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ANEXO 2
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE
ENGENHARIA AMBIENTAL
Capítulo I
DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente regulamento contém as normas da disciplina Estágio
Supervisionado de acordo com o programa do curso de Engenharia
Ambiental.
Art. 2º O estágio supervisionado, de que trata este regulamento atende
a lei nº 6.494 de 7 de dezembro de 1977, que trata do estágio de
estudantes de estabelecimentos de ensino superior, regulamentada pelo
Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982.
Capítulo II
DOS OBJETIVOS
Art. 3º O estágio supervisionado, citado no art. 1º deste Regulamento,
tem por objetivos:
I – proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver habilidades
que contribuam para sua formação profissional, por meio do
conhecimento da realidade das organizações e da participação efetiva
nas suas atividades, particularmente no que diz respeito à Engenharia
Ambiental;
II – completar o processo de ensino-aprendizagem, por meio da
conscientização das dificuldades organizacionais e incentivar a busca de
alternativas para superá-las, resultando no aprimoramento pessoal e
profissional;
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III – desenvolver no estudante uma visão crítica dos sistemas
ambientais com vistas ao desenvolvimento sustentável.
IV – proporcionar ao estudante oportunidades para refletir, sistematizar
e testar conhecimentos teóricos e técnicas discutidas durante o curso;
V – desenvolver no estudante a capacidade de relacionamento com a
inteligência das organizações, incentivando-o a participar de equipes
multidisciplinares na busca de soluções para os problemas relacionados
ao meio ambiente;
VI – privilegiar a efetiva inserção do estagiário na organização cedente,
onde ele realizará pesquisa in-loco de soluções para problemas de
natureza ambiental, identificando, tecnicamente, possibilidades de
implementação dessas soluções.
VII – promover a integração entre os agentes: Escola-EmpresaComunidade.
Capítulo III
DA DURAÇÃO
Art. 4o As atividades da disciplina Estágio Supervisionado deverão
totalizar o mínimo de 300 (trezentas) horas, previstas no projeto do
curso e a disciplina será oferecida no décimo período.
§ 1o Será permitida a matrícula na disciplina Estágio Supervisionado ao
estudante que tiver, pelo menos, 300 (trezentas) horas disponíveis para
realizá-la no período letivo;
§ 2o A
disciplina
Estágio
Supervisionado
compreende
as
etapas
necessárias para o início do estágio, englobando a análise e escolha da
organização onde o mesmo será realizado; a definição do professor
orientador; a elaboração do plano de trabalho; a realização do estágio
propriamente dito; a elaboração dos relatórios parciais e elaboração do
relatório final
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Art. 5o O estágio deve ser cumprido em organizações públicas, privadas
ou do terceiro setor.
Parágrafo único: Caso o estudante seja empregado da organização
onde
deseja
estagiar,
a
área
foco
do
estágio
deve
envolver,
obrigatoriamente, a busca de solução para problemas ambientais,
independentemente da área em que o aluno já desenvolve suas
atividades na organização;
I – Para fins deste regulamento, entende-se por atividades envolvendo
Engenharia Ambiental a participação em atividades que envolvam a
análise e a busca de soluções para problemas de natureza ambiental e
outras que forem julgadas válidas pela Coordenação de Estágios do
Curso, quando da aprovação da proposta do plano de trabalho;
II – Enquadram-se, ainda, como exercício regular de atividades de
estágio,
aquelas
desenvolvidas
por
estudantes
proprietários
de
empresas associadas às atividades de natureza ambiental envolvendo
bens ou serviços, que atuem na sua direção ou participem de equipes
de desenvolvimento e, também, os profissionais liberais que atuem
como consultores em Engenharia Ambiental, comprovadamente.
Art. 6º O estudante que deixar de cumprir as atividades de estágio nas
datas previstas no calendário escolar e nas divulgadas em edital pela
Coordenação de Estágios do Curso perderá o direito de conclusão de
seu estágio naquele semestre letivo.
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Capítulo IV
DAS ATIVIDADES E DO PLANO DE TRABALHO
Art. 7o O estágio compreenderá o exercício profissional das atividades
citadas nos incisos I e II do parágrafo único do Art. 5o
deste
regulamento e será orientado no sentido de possibilitar ao estudante
uma visão de conjunto da área de Engenharia Ambiental.
Art. 8o Conforme a lei que regulamenta o estágio para estudantes de
Instituições de Ensino Superior, é obrigatória a emissão do Termo de
Convênio entre a organização cedente do estágio e a Faculdade de
Viçosa, por meio de documento específico.
Art. 9º Depois de efetuado o convênio entre a Faculdade de Viçosa e a
organização cedente do estágio, o estudante estagiário deverá assinar o
Termo de Compromisso de Estágio, que regulamenta as atividades do
estágio junto à organização cedente. Modelo deste documento será
disponibilizado pela Coordenação de Estágios do Curso. É facultado ao
aluno utilizar-se do Termo de Compromisso de Estágio da organização
cedente, caso a mesma possua modelo próprio.
Art. 10. Todo estágio obedecerá a um plano de trabalho, que deve ser
elaborado pelo estagiário, aprovado pelo professor orientador e pelo
supervisor do estágio na organização cedente.
Parágrafo único – Do plano de trabalho devem constar a descrição da
organização cedente, seu negócio, seu produto, seus clientes, sua
história, as atividades praticadas pela organização e o cronograma das
atividades programadas para o estagiário, inclusive as datas de entrega
dos relatórios parciais e do relatório final do estágio.
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Capítulo V
DA ENTREGA DOS RELATÓRIOS E DA AVALIAÇÃO
Art. 11. O plano de trabalho deverá ser entregue à Coordenação de
Estágios do Curso, no prazo a ser estabelecido neste regulamento.
Art. 12. Os relatórios parciais e o relatório final deverão ser entregues
à Coordenação de Estágios do Curso, obedecendo ao cronograma a que
se refere o parágrafo único do artigo 10.
Art. 13. O relatório final de estágio deverá ser apresentado pelo
estudante à Banca Examinadora de Estágio, constituída nos termos
deste Regulamento e a apresentação será realizada em duas etapas.
§ 1o A primeira etapa constará de entrega do texto, elaborado
conforme normas específicas, à Banca Examinadora.
§ 2o A Banca Examinadora poderá propor alterações no trabalho, se
necessárias, que deverão ser processadas pelo estudante para a
apresentação final.
§ 3º A apresentação final à Banca Examinadora será feita em data a ser
marcada por esta, que deverá receber o relatório corrigido, pelo menos,
com uma semana de antecedência.
Art. 14. A avaliação do aluno na disciplina Estágio Supervisionado será
realizada por uma Banca Examinadora, com base no plano de trabalho
(30 pontos), nos relatórios parciais (20 pontos), na apresentação do
relatório final (30 pontos) e na avaliação do estagiário pela organização
cedente
(20
pontos),
registrados
em
formulários
específicos
disponibilizados pela Coordenação de Estágios.
§ 1o A avaliação de conteúdo da disciplina Estágio Supervisionado
abrangerá, obrigatoriamente, os seguintes fatores:
I – conteúdo e domínio da área do estágio;
II – contribuição à organização cedente do estágio;
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III – compatibilidade da metodologia.
§ 2o O aluno será aprovado na disciplina Estágio Supervisionado se a
soma das notas atribuídas pela Banca Examinadora for igual ou superior
a 70,0 (setenta virgula zero).
Capítulo VI
DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS E DA BANCA EXAMINADORA
Art. 15. A administração e supervisão global das atividades de estágio
serão exercidas pelo Coordenador de Estágios, função que deverá ser
preenchida exclusivamente por docente do quadro do Curso de
Engenharia Ambiental.
Parágrafo Único – O Coordenador de Estágios será nomeado pelo
Diretor da Faculdade de Viçosa, após proposta encaminhada pelo
Coordenador do Curso.
Art. 16. A Banca Examinadora será responsável pela avaliação final dos
estudantes matriculados na disciplina Estágio Supervisionado.
§ 1o A Banca Examinadora será composta de três professores da
Faculdade e nomeada pelo Diretor da Faculdade de Viçosa, após
proposta encaminhada pelo Coordenador de Estágios.
§ 2o O professor orientador é membro nato da Banca Examinadora
Capítulo VII
DAS COMPETÊNCIAS DA COORDENADORIA DE ESTÁGIOS
Art. 17. Cabe ao Coordenador de Estágios:
I – administrar e coordenar as atividades relativas ao estágio curricular
do Curso de Engenharia Ambiental, de acordo com a regulamentação
vigente;
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II – orientar os alunos quanto aos procedimentos relativos à disciplina
Estágio Supervisionado e ao preenchimento da documentação
pertinente;
III – agendar a apresentação do relatório final de estágio para fins de
avaliação;
IV – apresentar ao Coordenador do Curso um relatório semestral dos
estágios concluídos, suas respectivas avaliações e encaminhá-los à
secretaria da Faculdade;
V – controlar os encontros de cada professor orientador com seus
respectivos estagiários;
VI – sistematizar, divulgar e garantir atendimento dos professores
orientadores aos alunos, em horários específicos;
VII – preparar correspondência de apresentação para os alunos
estagiários às organizações passíveis de conceder estágios;
VIII – disponibilizar aos alunos todos os formulários necessários para o
processo de estágio;
IX – divulgar e atualizar o Manual de Estágio para uso de alunos e
professores;
X – manter contato com empresas ou entidades para realização de
convênios;
Capítulo VIII
DAS ORIENTAÇÕES
Art. 18. As propostas de estágios deverão partir dos alunos que as
comunicarão ao Coordenador de Estágios que, por sua vez, as
encaminhará aos professores da área de realização do estágio, a fim de
que decidam pelos projetos de seu interesse e especialidade.
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Art. 19. A escolha do professor orientador, que será nomeado pelo
Diretor da Faculdade de Viçosa, se dará com base na disponibilidade,
especialidade e interesse do mesmo.
Art. 20. A quantidade de estudantes sob a orientação de um professor
orientador será limitada ao máximo de 10 (dez) por período.
Art. 21. Cabe ao professor orientador:
I – Acompanhar o plano de trabalho em todas as etapas, fazendo
cumprir os encontros mínimos definidos neste regulamento;
II – Sugerir bibliografia a ser utilizada pelo estagiário para pesquisa e
fundamentação do estágio, quando for o caso;
III – Exigir uma proposta de melhoria ou alternativa operacional mais
indicada de cada processo estudado;
IV – Participar de treinamento de qualificação para orientação de
estágio, a ser promovido pelo curso de Engenharia Ambiental, quando
for o caso;
V – Preparar o estudante para apresentação do relatório final de
estágio;
VI – Disponibilizar, na Faculdade de Viçosa, horários compatíveis para o
atendimento a estudantes orientandos;
VII – Orientar e corrigir questões referentes à metodologia científica do
relatório final de estágio, textos ou sistemas produzidos durante e/ou
decorrentes do estágio.
Art. 22. Compete ao Supervisor Responsável na organização cedente:
I – Apresentar a empresa ou entidade ao estagiário bem como
esclarecer normas e procedimentos internos;
II – Orientar, facilitar e controlar o cumprimento das atividades
descritas no programa de trabalho;
III – Preencher adequadamente todos formulários de acompanhamento
de estágio entregues pelo estagiário;
IV – Informar ao Coordenador de Estágios qualquer anormalidade
ocorrida durante a realização do estágio.
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Capítulo IX
DOS DEVERES DO ESTAGIÁRIO
Art. 23. São deveres do estagiário:
I – Apresentar ao Coordenador de Estágios a proposta inicial, em duas
vias de formulário próprio, devidamente preenchido e encaminhado à
Coordenação de Estágios, no prazo de até 15 dias após o início do
semestre letivo.
II – Retirar na Coordenação de Estágios, 7 (sete) dias após o prazo de
entrega da proposta inicial, a segunda via da mesma, já com a definição
do nome do professor orientador.
III – Elaborar o programa de trabalho, sob a supervisão do professor
orientador e entregá-la ao Coordenador de Estágios, no prazo máximo
de 14 (quatorze) dias.
IV – Cumprir as normas deste regulamento, cumprir os termos do
Convênio e o Termo de Compromisso firmados com a organização
cedente.
V – Cumprir o cronograma de acordo com o plano de trabalho aprovado
pelo professor orientador.
VI – Participar das reuniões e outras atividades para as quais for
convocado.
VII – Participar de palestras ou cursos oferecidos pela organização que
está proporcionando o estágio, bem como cumprir o seu regulamento.
VIII – Apresentar os relatórios das atividades desenvolvidas durante o
estágio à Coordenação de Estágios, que os encaminhará ao professor
orientador, conforme cronograma de reuniões agendadas entre as
partes. Deverá constar, também, destes relatórios a avaliação das
atividades pelo supervisor do estágio na organização cedente.
IX – Apresentar o relatório final de estágio da disciplina Estágio
Supervisionado, em 03 (três) vias, à Coordenação de Estágios.
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X – O trabalho deverá seguir as normas da ABNT para redação de
trabalhos acadêmicos, quando não for definido outro critério pela
Coordenação de Estágios.
XI – Preparar recursos audiovisuais para a apresentação do trabalho
aos estudantes do Curso de Engenharia Ambiental e à comunidade em
geral, quando oportuno.
Capítulo X
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 24. Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de
Estágios junto à Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental e ao
Diretor da Faculdade de Viçosa, ouvidas as partes.
Art. 25. Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação.
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FORMULÁRIOS ESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE DE VIÇOSA
ENGENHARIA AMBIENTAL
PROPOSTA/REGISTRO DE ESTÁGIO
(Deve ser preenchida, assinada e encaminhada ao Coordenador de
Estágios, antes de iniciar o estágio.)
1 - Dados do Estagiário:
Nome:_____________________________________________
Matric._________
Curso: _________________________________________
Período atual: _____
2 - Dados do Estágio:
Concedente:
_________________________________________________________
Setor ou Projeto:
_____________________________________________________
Período previsto: de: __/__/____ a __/__/_____
Jornada
Semanal: ____ horas
3 - Descrição sumária das atividades a serem desenvolvidas pelo
estagiário .
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
__________________________________________________
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_________________________________________________________
__________
4 - Supervisor do Estágio (da Concedente):
Nome: __________________________________________
Telefone:
_________
Setor/Departamento: ____________________________ Função
_______________
5 - Professor Orientador (da FDV):
Nome: __________________________________________
Telefone:
_________
Setor/Departamento: ____________________________ Função
_______________
ATENÇÃO: Conforme a Legislação, enquanto está realizando estágio o
aluno deve estar coberto por seguro de acidentes pessoais, contratado
nas Agências Bancárias ou Seguradoras.
Viçosa, ____ de ________________ de ________.
_____________________________________
_____________________________________
Estagiário...................................................................Supervisor.....
...........................
______________________________________
Prof. Orientador
Modelo de Plano de Trabalho
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FACULDADE DE VIÇOSA
ENGENHARIA AMBIENTAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO - PLANO DE TRABALHO
Título:________________________________________________
____
ESTUDANTE:__________________________________________
JULHO DE 2011
INTRODUÇÃO
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Descrição da Organização Concedente
A descrição da organização cedente deve conter seu nome,
seu organograma, seus principais diretores, seu negócio, seu
produto, seu cliente e sua história, as atividades praticadas pela
organização.
Descrição das Atividades a serem realizadas pelo estagiário
Neste capítulo deve ser feito um relato sucinto das atividades
a serem realizadas pelo estagiário citando, quando for o caso,
pesquisas
e/ou
levantamentos
que
forem
necessários,
metodologias que serão utilizadas, softwares a serem utilizados,
revisão bibliográfica, etc.
Resultados Esperados
Descrever, sucintamente, os resultados que o estagiário
espera alcançar ao final da realização do estágio.
5. Cronograma das atividades a serem realizadas pelo
estagiário
Elaborar um cronograma semanal das atividades a serem
realizadas
pelo
estagiário,
incluindo
nele,
pelo
menos,
a
elaboração do plano de trabalho, de 2(dois) relatórios parciais, do
relatório final, e da apresentação do relatório final à Banca
Examinadora, peças imprescindíveis para registro e avaliação do
estágio
Esquema do cronograma:
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Período a ser realizado o estágio: De ____/____/_______
a
____/____/_______
Carga horária semanal:_____________ horas
ATIVIDADES
Semana
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 1 1 1 1 1
0 1 2 3 4 5
6 - Conforme a Legislação, enquanto está realizando estágio o
aluno deve estar coberto por seguro de acidentes pessoais,
adquirido nas Agências Bancárias ou Seguradoras. Portanto
preencha os seguintes dados:
Nome da Seguradora ou Banco:
_________________________________________
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Nº da Apólice _______________ Emissão: __/__/_____
Vencimento: __/__/_____
ou
Plano de Saúde que cobre acidentes pessoais:
______________________________
Válido até __/__/_____.
7 - Bibliografia consultada
Relacionar a bibliografia passível de ser consultada.
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FACULDADE DE VIÇOSA
ENGENHARIA AMBIENTAL
AVALIAÇÃO DE ESTAGIÁRIO PELA CONCEDENTE
(Deve ser preenchida pelo Supervisor, assinada e encaminhada ao
Coordenador de Estágios, em envelope lacrado)
1 - Dados do Estagiário:
Nome:_____________________________________________
Matric._________
Curso:___________________________________ Período atual
_______________
2 - Dados da Instituição Concedente:
Nome:___________________________________________
Telefone:__________
Supervisor:_______________________________________
Telefone:__________
3 - Período avaliado:
de____/____/_______ a
____/____/_______
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4 - Avaliação: D-Deficiente
muito bom
R-regular
B-bom
MB-
E-excelente
(marcar com um X a avaliação de cada critério)
CRITERIOS
CONCEITOS
Grupo I – ASPECTOS
PROFISSIONAIS
Qualidade do trabalho
Capacidade de sugerir e inovar
Conhecimentos
Volume e padrão de atividades
Capacidade de inquirir e aprender
Iniciativa própria
D
R
B
MB
E
Grupo II ASPECTOS HUMANOS
Assiduidade e pontualidade
Disciplina
Integração com colegas e ambiente
Cooperação e Disponibilidade
Responsabilidade e zelo
Organização
Observações:
D
R
B
MB
E
5 - Supervisor da Concedente:
_________________________________________
(Sr.Supervisor: Favor assinar e enviar esta avaliação em envelope
lacrado a Coordenação de Estágios)
6 - Visto do professor
orientador:_______________________________________
7 - Nota calculada pela Comissão
Examinadora:__________________________
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88
FACULDADE DE VIÇOSA
ENGENHARIA AMBIENTAL
RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
(Deve ser preenchida pelo estagiário, assinado e encaminhado ao
Coordenador de Estágios)
1 - Dados do Estagiário:
Nome:_____________________________________________
Matric._________
Curso:___________________________________ Período atual
_______________
2. Dados da Instituição Concedente:
Nome:___________________________________________
Telefone:__________
Supervisor:_______________________________________
Telefone:__________
3 - Período avaliado:
de____/____/_______ a
____/____/_______
4. Atividades realizadas no período:
Relatar as atividades realizadas no período, mesmo aquelas
não previstas no cronograma apresentado no plano de trabalho.
Relacionar
reuniões,
palestras,
cursos
e
outros
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tipos
de
89
treinamento realizados. Relacionar os softwares utilizados e a
bibliografia consultada, quando for o caso.
5 - Dificuldades e facilidades encontradas
Relatar as principais dificuldades e facilidades encontradas
durante a realização do estágio, no período.
6 - Observações finais
Fazer as observações que julgar pertinentes, para o período
relatado
7 - Visto do supervisor da concedente:
__________________________________
8 - Visto do professor
orientador:_______________________________________
9 - Data e assinatura do estagiário: ___/___/_____
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
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90
ANEXO 3
PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO DO CURSO DE
AMBIENTAL DA FACULDADE DE VIÇOSA
ITEM\ANO
1. RECEITA
I ANO
II ANO
III ANO
IV ANO
V ANO
SOMATÓRIO
39.200,0
105.451,9 133.958,5 160.173,0
0 74.088,00
2
1
0
512.871,43
9.800,00 15.974,00 26.676,58 34.412,79 49.210,29
136.073,66
2. DESPESAS
2.1. Pessoal
Docente
Monitorias/Bolsas
Técnico-Administrativo
Encargos Sociais
Sub-Total 1
2.2. Despesas
Gerais/Investimentos
Aluguel
Manut. e Conserv.
Tel., Água, Luz
Mat. de Consumo
Tributos (IPTU, Taxa, Alvará...)
Depreciação
170,00
340,00
510,00
680,00
850,00
2.550,00
1.200,00
1.296,00
1.399,68
1.511,65
1.632,59
7.039,92
3.740,00
14.910,
00
5.871,80
23.481,8
0
9.545,93 12.214,31 17.286,58
38.132,1 48.818,7 68.979,4
9
5
5
48.658,62
5.000,00
5.500,00
6.050,00
6.655,00
7.320,50
30.525,50
1.000,00
1.100,00
1.210,00
1.331,00
1.464,10
6.105,10
1.000,00
1.100,00
1.210,00
1.331,00
1.464,10
6.105,10
1.000,00
1.100,00
1.210,00
1.331,00
1.464,10
6.105,10
194.322,19
800,00
880,00
968,00
1.064,80
1.171,28
4.884,08
2.000,00
2.200,00
2.420,00
2.662,00
2.928,20
12.210,20
2.600,00
3.380,00
4.394,00
5.712,20
18.086,20
5.500,00
19.980,0
0
6.050,00
22.498,0
0
6.655,00
24.747,8
0
7.320,50
27.222,5
8
30.525,50
112.248,38
1.481,76
2.109,04
2.679,17
3.203,46
10.257,43
5.350,80 10.113,01 14.394,19 18.285,34 21.863,61
70.006,95
6.134,80 11.594,77 16.503,23 20.964,51 25.067,07
784,00
1.481,76
2.109,04
2.679,17
3.203,46
38.844,8
121.269,1
0 55.056,57 77.133,41 94.531,06
0
80.264,38
10.257,43
Investimentos (trein. pessoal, equip.,
acervo ...)
2.000,00
Outras despesas
5.000,00
Sub-Total 2
17.800,
00
3. ENCARGOS SOBRE RECEITA
ISS
Imposto sobre Lucro Presumido
Sub-Total 3
Total das Despesas
4. RESULTADO LÍQUIDO
Mensalidade (10%aa)
Alunos
Margem (%)
784,00
355,20
19.031,4
3
28.318,5
1
39.427,4
5
38.903,8
9
490,00
514,50
540,23
567,24
595,60
80
144
195
236
269
0,91
34,57
36,71
41,71
32,08
386.834,95
126.036,48
Docente: 2 x (35,00 x 20 x 4,5) + TI (3.500,00) =9.800,00 I ano; II ano, 4 turmas;
III ano, 6 turmas ...;
V ano, 10 turmas ; 4 TI no V ano.
Reajustes médios de 10% ao ano, exceto em investimentos, que chega
a 30%.
Inadimplência mais evasão de 20% ao ano.
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
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91
ANEXO 4
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL DA
FACULDADE DE VIÇOSA
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
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92
Primeiro Período
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
INFORMÁTICA
Código da Disciplina:
DET 100
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
60
Prof. Deocleciano Santa Rosa Martins
OBJETIVO
Apresentar ao aluno conceitos básicos para a utilização de microcomputadores, tais como: sistemas
operacionais, programas para edição de textos, manipulação de planilhas eletrônicas e uso da
internet. Ao final desta disciplina o aluno deve ser capaz de operar de maneira adequada um
microcomputador produzindo textos e planilhas eletrônicas como também deve ser capaz de utilizar
programas de navegação na internet para acessar sítios de informação.
EMENTA DETALHADA
Noções básicas de microcomputadores, de sistemas operacionais e de redes de computadores.
Introdução e aplicações práticas do uso de programas de edição de textos, de produção de planilhas
eletrônicas e de navegação na internet.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEIRELLES, F.S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. São Paulo: Makron
Books, 2004; 2. ed.
GOOKIN, Dan. Word 97 for windows for dummies. Foster City: IDG Books, c1996.
Mark Dodge, Craig Stinson; Microsoft excel 2000: guia autorizado, tradução Altair Dias Caldas.;
São Paulo: Makron Books, 2001.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
Código da Disciplina:
DCH 100
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
60
Profa Luciana Vanessa Macedo Pereira
OBJETIVO
Levar o aluno a ser capaz de ler e interpretar textos, reconhecendo procedimentos lingüísticos e
estratégias argumentativas e pragmáticas da construção do sentido, bem como produzir textos
relacionados à área profissional com correção, adequação e eficácia. Oferecer ao aluno práticas de
leitura, análise e produção de diversos tipos de textos, incluindo os acadêmicos e/ou científicos.
Orientar o aluno para a construção de procedimentos do campo discursivo acadêmico através de
leitura analítica de gêneros acadêmicos, produção, estudo, análise e revisão de textos em seus
aspectos discursivos, textuais e gramaticais.
EMENTA DETALHADA
1. Fundamentos teóricos para desenvolvimento do processo de leitura e de produção de textos.
2. Técnicas e estratégias de leitura e produção de textos.
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3. Coesão e Coerência: conceitos e mecanismos em termos de compreensão e da produção de textos.
4. Léxico e argumentatividade em termos de leitura e de produção de textos.
5. Leitura e análise de textos, atentando para os aspectos extralingüísticos determinantes na
compreensão e na produção de textos.
6. Fatores de compreensão textual: lingüísticos, discursivos, cognitivos, culturais e intelectuais.
7. Produção textual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, A. 5. Curso de redação. São Paulo: Ática, 1994.
ANDRADE, M. M; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos
superiores. São Paulo: Atlas, 1999.
FARACO, C.A; TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2003.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,
1988.
MEDEIROS, J. B. Português Instrumental para cursos de Contabilidade, Economia e
Administração. São Paulo: Atlas, 2000.
PËCORA, A. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1986.
SAVIOLI, P.; FIORINI, J.L. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOCH, 1. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1992.
KOCH, 1. V. ; TRAVAGLIA, L.C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.
LIMA, A. O. Manual de Redação Oficial. Teoria, modelos e exercícios. Rio de Janeiro: Impetus,
2003.
MANDRYK, D.; FARACO, C. A. Língua Portuguesa: prática de redação para estudantes
universitários. Petrópolis: Vozes, 2002
MOURA, F. Trabalhando com dissertação. São Paulo: Ática, 1995.
VAL, Maria das Graças Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
VIANA, A.C. et al. Roteiro de Redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 1998.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
INGLÊS INSTRUMENTAL
Código da Disciplina:
DCH 207
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
60
Profa Aurélia Emília de Paula
OBJETIVO
Fornecer ao aluno de Engenharia Ambiental um aprendizado em língua inglesa que permita
desenvolver a capacidade de leitura e compreensão de textos em inglês sobre assuntos diversos e que
facilite o acesso do aluno a textos científicos e didáticos na área de Engenharia de produção
EMENTA DETALHADA
O processo de leitura: conscientização sobre a utilização de estratégias. Estratégias de leitura em
segunda língua. Reconhecimento prévio da origem do texto. Leitura dos elementos icônicos do
texto. Antecipação do assunto (conhecimento de mundo e conhecimento do assunto). Técnicas para
compreensão global do texto. Técnicas para localização de informações no texto. Técnicas para
deduzir significado de palavras desconhecidas no texto (falsos cognatos, cognatos, inferência lexical,
expressões idiomáticas, grupos nominais). Elementos de ligação ou articuladores lógicos do texto.
Coordenador da Disciplina:
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
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94
Uso de contexto na inferência de informações. Uso de dicionário. Termos técnicos13. Leitura de
textos científicos na área de Engenharia de Produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MICHAELIS/Dicionário inglês-português e português-inglês. São Paulo: Melhoramentos, 1989.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use: a self-study reference and practice book for
elementary students of English. Great Britain, Cambridge, 1990.
RICHARDS, Jack & SANDY, Chuck. Interchange. Intro-B (Class & Workbook). New York,
Cambridge, University Press, 1995.
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina:
DESENHO TÉCNICO
Código da Disciplina:
DEP 101
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
60
Prof. André Luis de Araújo
OBJETIVO
Ilustrar aos estudantes os conceitos de desenho técnico e suas aplicações em diversas áreas da
engenharia.
EMENTA DETALHADA
Introdução ao Desenho Técnico, Materiais e sua Utilização; Normas Técnicas para Desenho;
Desenho Projetivo, Projeção Cônica e Cilíndrica; Métodos Descritivos; Desenhos de Letras,
Algarismos e Linhas; Vistas Ortográficas Principais e Auxiliares; Vistas Ortográficas Seccionais:
Cortes e Secções; Cotagem, Perspectiva, Sombra; Interpretação e Solução de Problemas Utilizando
Gráficos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FRENCH, Thomas E. Desenho Técnico. Editora Globo.
SILVIA, Sylvio F. A linguagem do Desenho Técnico. Rio de Janeiro, RJ, 1984.
COMPLEMENTAR
Normas da ABNT para desenho técnico e expressão gráfica:
NBR 10067 – Convenções básicas de desenho técnico.
NBR 10126 – Convenções para cotagem.
ESTEFANO, C. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro, LTC, 1984.
PROVENZA, F. Prontuário do Projetista de Máquinas. Escola Pró-Tec. 1989.
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
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EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
FÍSICA I
Código da Disciplina:
DET 190
Duração em semanas:
20
80
Número total de horas-aula:
Profa. Vânia Reis de Souza Sant’Anna
OBJETIVO
Apresentar os conceitos básicos da mecânica clássica.
EMENTA DETALHADA
Movimento de uma dimensão, movimento em um plano , dinâmica da partícula, dinâmica da
partícula ii, trabalho e energia, conservação da energia, conservação do momento linear, colisão,
cinemática da rotação, dinâmica da rotação i, dinâmica da rotação ii, e a conservação do momento
angular, equilíbrio de corpos rígidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Coordenador da Disciplina:
BÁSICA
HALLIDAY, RESNICK E WALKER. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: LTC, 2006, v.1.
COMPLEMENTAR:
SERWAY, R. A., Física, Volumes I , 3ª Edição, Livros Técnicos e Científicos, 1992.
GOLDEMBERG, JOSÉ, Física Geral e Experimental, Volume I.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
Código da Disciplina:
DET 140
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
80
Prof. Moacir Luiz Sardagna
OBJETIVO
Utilizar o instrumental teórico e prático e os recursos computacionais fornecidos pela derivada e
pela integral a fim de resolver problemas e/ou situação de interesse expressos por funções de uma
variável.
EMENTA DETALHADA
Noções Básicas de Frações, Fatoração e Funções. Funções e modelagem. Limites e derivadas.
Aplicações da derivada. Integração. Aplicações da integral. Uso de software matemático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BÁSICA
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo, Harbara., São Paulo, 1994.
COMPLEMENTAR
ÁVILA, G. S. S. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1. Livros Técnicos e Científicos. Rio de
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
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96
Janeiro, 1978.
BOULOS, Paulo.Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1 e 2. Makrn Books. São Paulo, 2006
LANG, S. Cálculo. Vol. 1. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1977.
SARDAGNA, MOACIR. Preparação para o estudo do Cálculo, Editora UFV, 1999.
SHENK, AL. Cálculo e Geometria Analítica. Vol. 1. Rio de Janeiro, Campus, 1984.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
SEMINÁRIO I
Código da Disciplina:
DEP 390
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
20
Profa. Luciana Vanessa Macedo Pereira
OBJETIVO
Proporcionar aos alunos a oportunidade de estabelecer contato exploratório no mundo dos negócios
por meio de palestras convidadas.
EMENTA DETALHADA
Seminários. Palestras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Não se aplica.
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
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97
Segundo Período
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
Código da Disciplina:
DET 146
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
80
Profa Gemma Lúcia Duboc Araújo
OBJETIVO
Possibilitar ao estudante o reconhecimento da interação do Cálculo Diferencial e Integral com os
diversos ramos das ciências. Aplicar os conhecimentos de Derivadas e Integrais de Funções de
várias Variáveis, bem como o estudo de Séries aos problemas envolvendo situações em Análise
Matemática. Os pré-requisitos necessários e fundamentais para o fluxo de entendimento normal
do Cálculo Diferencial e Integral II, remontam a todos os conhecimentos que foram adquiridos ao
longo do Curso de Cálculo Diferencial e Integral.
EMENTA DETALHADA
Função de Duas Variáveis. Limite de Função de Duas Variáveis. Derivadas parciais. Estudo da
Variação de Funções de Várias Variáveis. Integral Dupla. Integral Tripla. Séries. Numéricas.
Séries de Potencias. Transformações de Rn em Rp. Teorema da função implícita em duas
variáveis. Enunciados dos teoremas da função implícita e da função inversa. Regra da cadeia.
Máximos e mínimos condicionados. Multiplicadores de Lagrange. Integrais de linha e de
superfície. Teoremas de Green, Gauss e Stokes. Campos conservativos. Gradiente, divergente e
rotacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BÁSICA
ANTON, H. Calculo, um novo horizonte. 6ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2000. V.2.
BOULOS, P.; ABUD, Z. I., Cálculo diferencial e Integral. São Paulo: Makron Books, 2006. V. 2
COMPLEMENTAR:
LEITHOLD, L., O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª Ed. São Paulo: Harbra, 1994
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
FÍSICA II
Código da Disciplina:
DET 191
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
60
Profa. Vânia Reis de Souza Sant’Anna
OBJETIVO
Apresentar os conceitos básicos de Termodinâmica e Hidrostática.
EMENTA DETALHADA
Oscilações, gravitação, estática dos fluidos, dinâmica dos fluidos, ondas em meios elásticos,
ondas sonoras, temperatura, calor e primeira lei da termodinâmica, teoria cinética dos gases-i,
teoria cinética dos gases-ii, entropia e segunda lei da termodinâmica.
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r
98
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BÁSICA
HALLIDAY, RESNICK E WALKER. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: LTC, 2006, v. 2.
COMPLEMENTAR:
SERWAY, R. A., Física, Volumes I e II, , 3ª Edição, Livros Técnicos e Científicos, 1992.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
LABORATÓRIO DE FÍSICA
Código da Disciplina:
DET 192
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
20
Profa. Vânia Reis de Souza Sant’Anna
OBJETIVO
De modo geral esta deve ser aquela que permita orientar a aprendizagem de tal forma que os
objetivos do curso sejam atingidos. Sugere-se utilização de colóquios, discussão, equipes de
trabalho, registro de experimentação, realizando experiências, realizadas das atividades contidas
nos roteiros do laboratório, assim como a técnica de redescoberta.
As aulas expositivas deverão ocupar lugar secundário servindo apenas como um elemento de
orientação.
EMENTA DETALHADA
Utilizar e identificar aparelhos de medidas tais como: Régua, Paquímetro, Micrômetro, Balança,
Termômetro, Frequencímetro, Oscilador de áudio.
Conhecer e utilizar a teoria de erros
Construir gráficos em papel milimetrado, monolog e log-log
Identificar período de freqüência de um M.M.S.
Realizar experiências que envolvam conceitos de M.M.S.
Conceituar massa inércia e massa gravitacional.
Determinar: empuxo, densidade, pressão em um fluido em equilíbrio.
Distinguir fontes sonoras.
Distinguir som musical e ruídos.
Distinguir e identificar as qualidades fisiológicas do som.
Identificar os fenômenos sonoros de interferência batimento, reverberação e ressonância.
Determinar a velocidade do som no ar.
Realizar experiência que envolvam conceitos de troca de calor
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BÁSICA
Coordenador da Disciplina:
HALLIDAY, RESNICK E WALKER. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: LTC, 2006, v. 2.
COMPLEMENTAR
RAMOS, Luis Antônio Macedo, Física Experimental, Porto Alegre, Mercado Aberto, 1984.
DANO, Higino S., Física Experimental I e II, Caxias do Sul, Editora da Universidade de Caxias
do Sul, 1985.
SILVA, Wilton Pereira, CLEIDE M. D. e, Tratamento de Dados Experimentais, 2ª Edição,
João Pessoa, Editora Universitária, 1998.
VUOLO, Jose Henrique, Fundamentos da Teoria de Erros, 2ª Edição, Editora Edgar
BLUCHER LTDA
GOLDEMBERG, JOSÉ, Física Geral e Experimental, Volume I.
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r
99
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
MECÂNICA BÁSICA
Código da Disciplina:
DEP 110
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
60
Profa Maria Fernanda Ribeiro Bandeira de Mello Gonzalez
OBJETIVO
Fundamentar o aluno nos conceitos básicos da estática técnica, capacitando-o a formular modelos
físicos dos corpos rígidos. A disciplina busca também desenvolver uma base teórica para a
disciplina Resistência dos Materiais.
EMENTA DETALHADA
Estática das Partículas.
Introdução. Princípios da Estática. Determinação Analítica da Resultante de duas Forças
Aplicadas ao mesmo Ponto. Projeção de uma Força sobre um Eixo. Condições e equações de
Equilíbrio para um Sistema de Forças Concorrentes.
Estática dos Corpos Rígidos. Definições. Vetores Posição e Deslocamento. Momento de uma
Força com relação a um Ponto. Momento de uma Força sobre um Eixo. Conjugado e Momento
Conjugado.
Centro de Gravidade e Momento Estático de Área. Centro Astático. Centro de Gravidade.
Centróides de volume. Composição de Corpos e Figuras.
Forças Distribuídas. Forças de gravidade. Forças de superfície. Forças em linhas
Esforços Simples. Esforço cortante. Esforço Normal Momento Fletor. Diagramas de Esforços
Simples. Equações Diferenciais do Equilíbrio de uma viga.
Momentos e Produtos de Inércia de Áreas. Momento de Inércia de uma Área. Produto de
Inércia de uma Área. Mudanças de Momentos de Inércia com Rotação de Eixos. Circulo de
Mohr.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BÁSICA
Coordenador da Disciplina:
BEER, F.; P. B., RUSSELl, J . Jr., Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. São Paulo:
Pearson, 2006.5° edição.
SHAMES, I.H., Estática: Mecânica para Engenharia. São Paulo: Pearson, 2002. V.1.
COMPLEMENTAR:
TIMOSHENKO, S., Mecânica Técnica, Rio de Janeiro: LTC.
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r
100
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I
Código da Disciplina:
DET 109
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
60
Profa. Maria Vanderléa de Queiroz
OBJETIVO
O objetivo desta disciplina é apresentar ao aluno conceitos introdutórios de programação de
computadores, permitindo que ele tenha um contato inicial com os princípios, técnicas e
formalismos de programação visando a produção de programas bem estruturados e confiáveis.
Mais precisamente, o intuito desta disciplina é introduzir conceitos como abstração,
encapsulamento, técnicas de modularização e de programação estruturada. Ao final desta disciplina
o aluno deve ser capaz de escrever programas em uma determinada linguagem de programação
para a solução de problemas básicos.
EMENTA DETALHADA
Noções sobre organização de computadores e sistemas operacionais. Conceito de algoritmos e
programas. Estudo pormenorizado de uma linguagem de programação de alto nível: elementos da
linguagem, tipos de dados, comandos, subprogramas, técnicas de modularização. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C - quarta edição, Pioneira,
2002.
ASCÊNCIO, A.F.G., Lógica de Programação com Pasçal. São Paulo: Makron Books, 2002.
COMPLEMENTAR
TONET, B; KOLIVER, C. Introdução aos algoritmos, Núcleo de Apoio à Aprendizagem de
Programação,
disponível
no
FTP
da
FDV
no
endereço
http://correio.fdvmg.edu.br/downloads/DET109/
MIYAZAWA, F. K. Notas de aulas de Algoritmos e Programação de Computadores, Instituto de
Computação da UNICAMP, 2000, disponível no FTP da FDV no endereço
http://correio.fdvmg.edu.br/downloads/DET109/
WIRTH, N., Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
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101
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
MATEMÁTICA DISCRETA
Código da Disciplina:
DET 147
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
40
Prof.ª Gemma Lúcia Duboc Araújo
OBJETIVO
Dar ao aluno os conhecimentos básicos teóricos de lógica, de álgebra e matemática combinatória,
com ênfase em suas aplicações em Sistemas de Informação.
EMENTA DETALHADA
Lógica Proposicional: sintaxe, operações lógicas, tabela-verdade, cálculo proposicional, aplicações
em circuitos digitais. Relações sobre conjuntos: relações de equivalência e de ordem; isomorfismos
de Ordem; reticulados. Teoria dos números: números naturais e inteiros, divisibilidade, primos,
mdc, congruências; indução e recorrência; somatório. Permutações e combinações: árvore de
decisão; permutações, arranjos, combinações; fórmulas de contagem. Logaritmo: cálculo,
propriedades operatórias, função logarítmica. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BÁSICA
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação á lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2005.
GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. Rio de Janeiro:
LTC, 2001.
COMPLEMENTAR
LEWIS, H.R., PAPADIMITRIOU, C. H. Elementos da teoria da computação. Porto Alegre:
Bookman, 2000.
OLIVEIRA, Alcione de Paiva, MIGUEL, Eliseu César. Introdução à lógica matemática para a
ciência da computação. dpi.ufv.br/disciplinas/inf130/files/Lógica.pdf. Viçosa: UFV, 2004.
SOUZA, João Nunes de. Lógica para a ciência da computação – fundamentos de linguagem,
semântica e sistemas de dedução. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. São Paulo: Atlas, 1995.
GRAHAM, KNUTH, PATASHNIK. Matemática concreta – fundamentos para a ciência da
computação. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
QUÍMICA GERAL
Código da Disciplina:
DET 193
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
60
Profa. Simone Gomes Lopes Duarte
OBJETIVO
Fornecer ao aluno conhecimentos básicos sólidos em Química Geral através de fundamentos
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
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102
teóricos e de experimentação em laboratório.
EMENTA DETALHADA
Representação de fórmulas e processos químicos. Estados da matéria. Propriedades dos sólidos,
líquidos e gases. Lei dos gases. Cinética e equilíbrio químico.Ácidos e bases. Solubilidade.
Complexação. Reações químicas. Reações de óxido-redução. Estrutura atômica. Ligação química e
geometria molecular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BÁSICA
RUSSEL, J.B., Química Geral, 2ª Ed.. São Paulo: Makron books, 2006, 2 vol.
MAHAN, B.M.; MYERS, R.J., Química: um tratamento moderno. São Paulo: Edgard Blucher,
2007.
COMPLEMENTAR:
N. BACCAN; L. M. ALEIXO; E. STEIN & O. E. S. GODINHO - Introdução à Semimicroanálise
Qualitativa, 4ª ed., Editora da UNICAMP, Campinas, 1991..
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL
Código da Disciplina:
DET 194
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
20
Profa. Simone Gomes Lopes Duarte
OBJETIVO
Fornecer ao aluno conhecimentos básicos sólidos em Química Geral através de fundamentos
teóricos e de experimentação em laboratório.
EMENTA DETALHADA
Equipamentos, procedimentos e técnicas de laboratório. Mol, estequiometria, cálculos de
processos. Reagentes limitantes e rendimentos. Periodicidade elemental.Propriedades periódicas.
Separação analítica de cátions e ânions por grupos. Testes de chama. Colorimetria. Interferentes
em análises. Representatividade de amostras. AULAS DE LABORATÓRIO: Verificação da
equação de estado de gases perfeitos. Estudo sistemático de reações características de cátions
importantes. Análise qualitativa de amostra com diferentes cátions. Estudo sistemático de reações
características de ânions importantes. Análise qualitativa de amostra com diferentes ânions.
Introdução à análise quantitativa. Titulações ácido-base e de óxido-redução. Determinações.
Estudo analítico qualitativo de amostra genérica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BÁSICA
Coordenador da Disciplina:
ALMEIDA, P.G.V. de, Química Geral: Práticas Fundamentais. Viçosa: Editora UFV, 2007, 112
p;.
RUSSEL, J.B., Química Geral, 2ª Ed.. São Paulo: Makron books, 2006, 2 vol.
MAHAN, B.M.; MYERS, R.J., Química: um tratamento moderno. São Paulo: Edgard Blucher,
2007.
COMPLEMENTAR:
N. BACCAN; L. M. ALEIXO; E. STEIN & O. E. S. GODINHO - Introdução à Semimicroanálise
Qualitativa, 4ª ed., Editora da UNICAMP, Campinas, 1991.
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
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103
Terceiro Período
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE E À ESTATÍSTICA
Código da Disciplina:
DET 150
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
80
Profa. Silvana Lages Ribeiro Garcia
OBJETIVO
Proporcionar conhecimentos básicos em Estatística, incluindo: medidas de posição e de dispersão,
assimetria e curtose, probabilidade, distribuição de variáveis aleatórias discretas e contínuas, função
geradora de momentos, estimação de parâmetros e teoria da confiabilidade.
EMENTA DETALHADA
Medidas de posição. Medidas de dispersão. Elementos de probabilidade. Distribuições de variáveis
aleatórias. Função geradora de momentos. Estimação de parâmetros. Teoria da confiabilidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FONSECA, J.S. da, MARTINS, G. de A. Curso de estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, São Paulo,
1996.
STEVENSON, W.J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra-Harper & Row do
Brasil, São Paulo, 986.
VIEIRA, S. Elementos de estatística. São Paulo: Atlas. 1999.
COMPLEMENTAR
BUSSAB, W.O., MORETTIN, P.A. Estatística Básica: métodos quantitativos. São Paulo: Atual.
1987.
KASMIER, L.J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: McGraw-Hill,
1982.
MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros
Técnicos e Científicos Editora, 1983.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Código da Disciplina:
DEP 111
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
80
Profa Maria Fernanda Ribeiro Bandeira de Mello Gonzalez
OBJETIVO
Fornecer os fundamentos para que o aluno, através do cálculo de tensões e deformações de
estruturas, possa analisar e projetar componentes, máquinas e estruturas mecânicas.
EMENTA DETALHADA
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
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104
Introdução. Conceito de tensões. Tensão e Deformação para Cargas Axiais. Torção em seção Reta e
Circular. Flexão Pura. Flexão Simples. Vasos de Pressão. Tensões Combinadas. Deformação em
Vigas por Integração. Deformação em viga por Momento Estático. Flambagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Ferdinand, P. B., Russell, J . Jr., Resistência dos Materiais. 3° Edição. Editora Pearson
Vladimir, A. Resistência dos Materiais. Editora Pearson Makron Books.
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina:
PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES II
Código da Disciplina:
DET 111
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
80
Prof. Maria Vanderléa de Queiroz
OBJETIVO
O objetivo desta disciplina é aprofundar os conceitos de programação vistos na disciplina
programação de computadores I, apresentando ao aluno métodos mais avançados de elaboração de
programas (programação orientada a objetos). Nesta disciplina, devem ser abordados em
profundidade conceitos como: classes, objetos, poliformismo e herança. Além destes conceitos,
também devem ser abordados tópicos de programação como recursividade, métodos de ordenação
(em memória interna e externa) e métodos de manipulação de cadeias de caracteres. Ao final desta
disciplina o aluno deve ser capaz de elaborar programas para a solução de problemas não triviais,
devendo tais programas ser escritos de forma clara.
EMENTA DETALHADA
Introdução aos conceitos de programação orientada a objetos: classes, objetos, reutilização de
código (Associação, Herança), polimorfismo, tratamento de exeções, classes abstratas. Abordar
técnicas avançadas de programação: recursividade, backtracking, métodos de ordenação em
memória interna e externa, algoritmos para a manipulação de cadeias de caracteres.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BORATTI, ISAIAS CAMILO, Programação Orientada a Objetos usando Delphi. Visual Books.
2002.
COMPLEMENTAR
CANTU, MARCO, Dominando o Delphi – “A Bíblia”, São Paulo: Makron, 2005.
DEITEL, H. M. e DEITEL, P. J. Java: como programar. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
LISCHENER, Ray, Delphi – O Guia Essencial, Rio de Janeiro: Campus, 2002.
SANTOS, Rafael, Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
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105
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA LINEAR
Código da Disciplina:
DET 142
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
60
Prof. Moacir Luiz Sardagna
OBJETIVO
Utilizar os conceitos fundamentais da Álgebra Linear como ferramenta apta a garantir soluções
plausíveis para problemas de interesse, especialmente na Computação e em Economia. Uso de
software matemático.
EMENTA DETALHADA
Matrizes e sistemas lineares. Determinantes e matriz inversa. Espaços vetoriais euclidianos.
Transformações lineares. Autovalores e autovetores. Matrizes e sistemas lineares. Determinantes e
matriz inversa. Espaços vetoriais euclidianos. Transformações lineares. Autovalores e autovetores.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1994.
STEINBRUCH , Alfredo. Álgebra Linear. McGraw-Hill, São Paulo, 1987.
COMPLEMENTAR
BOLDRINI, K., J. L. Álgebra Linear. Harbra, São Paulo, 1986.
HOFFMAN, K., FUNZE, R. Álgebra Linear. São Paulo, Polígono, 1971.
LANG, S. Álgebra Linear. São Paulo, Edgard Blucher, 1971.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
Código da Disciplina:
DAD 106
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
80
Profa. Maria Inês do Carmo
OBJETIVO
Fornecer conhecimentos básicos da Teoria da Administração e do Processo Administrativo.
Transmitir noções concernentes às áreas de Marketing, de Produção, de Suprimentos, de Recursos
Humanos e de Finanças. Proporcionar uma visão global das técnicas administrativas e do
funcionamento da organização.
EMENTA DETALHADA
Breve histórico da evolução da Teoria Administrativa. Abordagens: Clássica, Humanista e
Contingencial. Visão sistêmica das organizações: as organizações e o ambiente. Os processos
de:Planejamento, Organização, Direção e Controle na organização. Conceitos básicos e técnicas
pertinentes às áreas funcionais de Marketing, de Produção, de Suprimentos, de Recursos Humanos e
Coordenador da Disciplina:
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
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106
de Finanças.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BÁSICAS
CHIAVENATO I. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Makron Books, 2000.
MAXIMIANO, A. A. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2000.
MONTANA, P. ; CHARNOV, B. Administração. São Paulo: Saraiva, 2003.
SOBRAL, Felipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo:
Pearson, 2008.
COMPLEMENTARES
BALCÃO, I. F. & CORDEIROS, L.L. O comportamento humano na empresa: uma antologia. Rio
de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1977.
CARAVANTES, G.R. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson, 2005.
CERTO, Samuel C. Administração moderna. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
KOTLER, P., Marketing. São Paulo: Atlas, 1980.
KWASNICKA, E. L. Introdução à administração. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1991
LACOMBE, F. Recursos Humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005.
MARTINS, P. G e CAMPOS, P. R. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo,
Saraiva, 2006.
MORAES, A. M. P. de. Introdução à administração. São Paulo: Prentice Hall, 2004
MOTTA, F. C. P. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira, 2006..
RIBEIRO, Antonio de Lima.Teorias da administração. São Paulo: Saraiva, 2003
SCHERMERHORN, Jr., John R. Administração. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1999.
TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de administração científica. São Paulo: Atlas, 1990.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
TÓPICOS ESPECIAIS
Código da Disciplina:
DEA 221
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
60
A definir
OBJETIVO
Discutir tópicos básicos complementares ou emergentes associados à formação básica do
Engenheiro ambiental.
EMENTA DETALHADA
Variável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Variável.
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
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107
Quarto Período
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
PESQUISA OPERACIONAL
Código da Disciplina:
DET 362
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
80
Prof. Heleno do Nascimento Santos
OBJETIVO
Fazer com que o profissional, que gerencia dados e informações institucionais ou que trabalha
com o desenvolvimento de software, tenha uma visão do leque de aplicações das ferramentas da
Pesquisa Operacional como auxílio ao processo de tomada de decisão.
EMENTA DETALHADA
Simulação de Monte Carlo. Processos Estocásticos. Análise de Sistemas de Filas.Programação
Linear. Introdução à Programação Inteira.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
LUNA, H.P.L. e GOLDBARG, C.M., Otimização Combinatória e Programação Linear.
Editora Campus, Rio de Janeiro, 2000, 649 pp.
WINSTON, W.L. Operations Research: Applications and Algorithms. 3rd ed. Calif : Duxbury,
Belmont, 1994.
Notas de Aula elaboradas pelo professor
COMPLEMENTAR
BREGALDA, P.F., OLIVEIRA, A.A. F. de, BORNSTEIN, C.T. Introdução à Programação
Linear. Rio de Janeiro : Campus, , 1988. 329 p.
LAW, A.M., KELTON, W.D. Simulation Modeling & Analysis. New York : McGraw-Hill,
1991. 759 p.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
ESTATÍSTICA II
Código da Disciplina:
DET 152
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
80
Profa Silvana Lages Ribeiro Garcia
OBJETIVO
Apresentar e discutir idéias sobre variabilidade e incerteza, e introduzir conceitos básicos sobre
Probabilidade e Inferência estatística. Os alunos, ao final do curso, devem conhecer os conceitos
básicos da Probabilidade, como cálculo de probabilidades, modelos probabilísticos e distribuições
de probabilidade, incluindo a idéia de simulação, bem como estar aptos a utilizar métodos
estatísticos básicos para se fazer estimação pontual e por intervalos de confiança, testes de
Coordenador da Disciplina:
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r
108
hipóteses e modelagem estatística de relações entre variáveis discretas e contínuas.
EMENTA DETALHADA
Introdução: Probabilidade X Inferência Estatística. Noções de Probabilidades. Introdução à
Inferência Estatística. Introdução à Estimação Pontual. Noções de Intervalo de Confiança. Testes
de Hipóteses. Tabelas de Contingência e Associação entre variáveis qualitativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAZOVSKY, I. Reability theory and pratice. Englewood Cliffs, Prentice-Hall, Inc., New Jersey.
Magalhães, M.N. e Lima, A.C.P. (2002). Noções de Probabilidade e Estatística. 5ª edição. São
Paulo: USP, Instituto de Matemática e Estatística.
Wild, C.J. e Seber, G.A.F. (2004). Encontros com o acaso: um primeiro curso de análise de dados
e inferência. Rio de Janeiro: LTC editora, 1ª edição, tradução de Cristiana Filizola Carneiro
Pessoa e revisão técnica de Djalma Galvão Carneiro Pessoa.
Bussab, Wilton O., Morettin, Pedro Alberto (2002). Estatística básica. São Paulo: Editora Saraiva,
5ª edição.
Triola, Mario F. (1999). Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 7ª edição, tradução de
Alfredo Alves de Farias.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Código da Disciplina:
DEP 210
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
80
Profa Maria Fernanda Ribeiro Bandeira de Mello Gonzalez
OBJETIVO
Desenvolver no estudante o entendimento de conceitos físicos, equações básicas de difusão,
fenomenologia dos escoamentos, equações diferenciais de conservação, equações microscópicas
de conservação, analogias com outras disciplinas. Desenvolver no estudante as habilidades:
analíticas, matemáticas, numéricas e experimentais. Estabelecer relações entre os tópicos
abordados e o comportamento de sistemas termo/fluído/dinâmicos e metodologia de projeto.
EMENTA DETALHADA
Propriedades Físicas de Fluídos; Cinemática da partícula Fluída - Leis de Movimento; Dinâmica
dos Fluídos Perfeitos e dos Fluídos Reais - Equação do Movimento; Cinemática e Dinâmica dos
Sistemas Fluídos - Conceito de Sistema de Fluídos e de Regiões de Controle; Movimento
irrotacional de fluídos incompressíveis; Análise Dimensional e Semelhança; Condução de Calor
de Regime Permanente e Transitório ; Leis de Troca de Calor. Leis de Convecção; Princípios de
Condensação e Ebulição; Transferência de Massa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNETT , M. Fenômeno de Transporte. Editora Makron Books
SISSON, E. Fenômeno de Transporte. Editora Guanabara Koogan.
LEVI, CELSO P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte. Editora LTC livros Técnicos
SCHMIDT, F. W., Henderson, R. E., Wolgemuth, C. H., “Introdução às Ciências Térmicas”,
Editora Edgar Blücher Ltda, 1996.
Coordenador da Disciplina:
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r
109
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
TEORIA ECONÔMICA
Código da Disciplina:
DCH 120
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
60
Profa Beatriz Rodrigues Campos
OBJETIVO
Fornecer ao aluno uma visão geral sobre o funcionamento do sistema econômico entendido como
o ambiente no qual se insere a empresa, capacitando-o a interpretar a conjuntura econômica, bem
como projetar cenários com base nas políticas adotadas.
EMENTA DETALHADA
Conceitos básicos, objetivos e elementos da ciência econômica: o problema econômico;
diferentes formas de organização social e econômica. Noções de microeconomia: teoria do
consumidor; teoria da firma; mercado. Noções de macroeconomia: a atividade econômica e sua
mensuração. Determinação do nível de equilíbrio. O setor Governo. A Moeda. O setor externo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PASSOS, Carlos Roberto Martins, NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. São Paulo:
Pioneira, 2003.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia - princípios de micro e macroeconomia. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
EATON, B. Curtis; EATON, Diane F.. MICROECONOMIA são Paulo: Saraiva, 1999.
LEFWICH, R.H. O sistema de preços e a alocação e recursos. São Paulo: Pioneira, 1996.
MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. São Paulo: LTC Editora, 1998.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall,
2004.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
BIOLOGIA GERAL
Código da Disciplina:
DEA 130
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
60
Prof. José Maria
OBJETIVO
Fornecer ao aluno uma visão sobre o funcionamento do sistema biológico animal e vegetal.
EMENTA DETALHADA
Conhecimento, natureza e seus Níveis. Biologia como ciência experimental: A Natureza e lógica
ciência. Métodos que proporcionam as bases lógicas de investigação: Métodos indutivos e
dedutivos. Células. Metabolismo e dinâmica das células vivas: Vias Metabólicas. Morfofisiologia vegetal e animal. Noções de Taxionomia: Reino vegetal e animal. Crescimento,
desenvolvimento, manutenção e adaptação do organismo, da população e do ecossistema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
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110
ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON A. LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS. K. & WALTER, P.
Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre.
ARTMED, BAKER, J. J. W. & ALLKEN, G. E. Estudo da Biologia. São Paulo. 2ª. Ed. E.
Blucher, 1975.
MAUSETH, J. D. Botany An Introduction to plant Biology. Orlando USA Saunders College
Publishing – Holt. Rinehart and Winston, Inc. ,1991.
RAVEN, P. H.; EVERT, R F. & EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro.Guanabara
Koogan, 2001.
SOLOMON, E. P.; BERG, L. R.; MARTIN, D. W. & VILLEE, C. Biology. Orlando USA
Saunders College Publishing – Holt. Rinehart and Winston, Inc. 1993.
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
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Quinto Período
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
ECOLOGIA E ECOSSISTEMAS NATURAIS
Código da Disciplina:
DEA 240
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
100
Prof. José Maria
OBJETIVO
Preparar o aluno para entender os ecossistemas biológicos presentes no meio ambiente brasileiro,
mostrando, ao mesmo tempo, quais são as interações entre tais ecossistemas com os demais
componentes do meio, inclusive o homem.
EMENTA DETALHADA
Ecologia e ecossistemas . Cadeias e pirâmides ecológicas. Fatores limitantes, dinâmica de
populações e interações ecológicas. Estruturas de comunidades, sucessão e fluxos de energia. Os
grandes biomas brasileiros: estrutura, características definidoras, estágios de conservação e
importãncias ambientais e siocioeconômicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABSABER, A. N.; MARIGO, L.C. Ecossistemas do Brasil. São Paulo, Editora Metalivros, 2006.
BARROS, M. L. B.; COLTO, R. G. Atlas de conservação da natureza - Unidades federais. São
Paulo, Editora Metalivros, 2004.336p.
BRANCO, S. M. Ecossistêmica. São Paulo, Edgard Blücher, 1999. 224p.
CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo, Edgard Blücher, 1999.
236p
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro, Editora Guanabara, 1988. 448p
ROMARIZ, D. A. Aspectos da vegetação do Brasil. São Paulo, Oficina de Textos, 2006. 60p.
ROSS, J. Ecogeografia do Brasil. São Paulo, Oficina de Textos, 2006. 208p
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
GEOLOGIA GERAL E AMBIENTAL
Código da Disciplina:
DEA 241
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
80
Profª Fernanda Vieira Xavier
OBJETIVO
Iniciar o aluno na compreensão da origem dos componentes rochosos da superfície da terra e das
conseqüências dessas origens na sua conformação e constituição atual. A disciplina será
fundamental para a compreensão dos fenômenos naturais que afetam a vida das comunidades,
como deslizamentos, assoreamentos de corpos d’água e inundações.
EMENTA DETALHADA
Ciclo evolutivo da Terra. A litosfera, minerais e rochas. Rochas ígneas, metamórficas e
sedimentares. A dinâmica interna: magma, vulcanismo, plutonismo e terremotos. Tectônica de
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placas e deriva continental. Geologia Histórica. Dinâmica externa, intemperismo e erosão. Água,
Saúde Energia e Meio Ambiente. Qualidade do Ar, Poluição e Mudanças Globais. Impactos
Ambientais na Exploração de Recursos da Crosta Terrestre.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABGE. Curso de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente. ABGE, São Paulo, 1995. 247p.
LEINZ, Viktor. Geologia Geral. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 2003 14ª ed., 399p.
POPP, José Henrique. Geologia Geral. São Paulo, Livros Técnicos e Científicos, 1998.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
CLIMATOLOGIA APLICADA
Código da Disciplina:
DEA 242
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
60
Profª Fernanda Vieira Xavier
OBJETIVO
Analisar, com o aluno, os principais componentes da atmosfera terrestre e como eles se interagem
para resultar nos fenômenos que interferem na vida sobre a superfície. Prepará-lo, também, para
lidar com possíveis conseqüências das mudanças climáticas
EMENTA DETALHADA
Atmosfera terrestre; física do ar; circulação geral da atmosfera; massas de ar: origem e
deslocamento; fenômenos atmosféricos: precipitação e temperatura; instrumentos de medições;
análise e interpretação de dados; tempo e clima; classificações climáticas; interações entre clima
e componentes ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, J. M. Climatologia – Noções básicas. São Paulo, Oficina
de textos, 2007. 206p
AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. Rio de Janeiro, Editora Bertrand
Brasil Ltda, 2007. 332p.
VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa, Editora da UFV,
2000. 449p.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
MICROBIOLOGIA E BIOQUÍMICA APLICADAS
Código da Disciplina:
DEA 230
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
80
Profa. Elisa Sialino Muller
OBJETIVO
Analisar as alterações que os microorganismos podem provocar no meio ambiente, compreender
os mecanismos de ação dos mesmos e analisar princípios de convivência com os efeitos
resultantes e de aproveitamento para o bem-estar da população.
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EMENTA DETALHADA
Principais grupos de microrganismos presentes no ambiente. Processos fisiológicos e atividades
dos microrganismos nos ecossistemas terrestres e aquáticos. Processos microbianos nos ciclos do
carbono, nitrogênio, fósforo, enxofre e metais pesados no ambiente. Degradação de compostos
xenobióticos. Degradação de hidrocarbonetos derivados de petróleo. Degradação de pesticidas.
Biorremediação de ambientes contaminados. Uso de microrganismos como bioindicadores.
Biomassa e energia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MELO, I.S.; AZEVEDO, J.L. Mircobiologia ambiental. Embrapa Meio Ambiente,
Jaguariuna/SP. 2008. 647p.
PELCZAR, M. J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N. R. 1997. Microbiologia: conceito e aplicações.
Vol. 2. 2a edição. Editora Pearson Education do Brasil, São Paulo/SP. 517p.
PELCZAR, M. J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N. R. 1997. Microbiologia: conceito e aplicações.
Vol. 1. 2a edição. Editora Pearson Education do Brasil, São Paulo/SP. 517p.
LEMBO, A.. Química Realidade e Contexto. 1ª Ed. 472p. Editora Ática. 2000.
VOET, D.; VOET, J. Bioquímica. Artmed Editora, 3ª. Edição 2006.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO
Código da Disciplina:
DEA 210
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
80
Prof.a Anderson Donizete Meira
OBJETIVO
Capacitar o aluno para usar as ferramentas modernas de representação da superfície e como
combinar isso com um banco de dados com. Os mapas atuais são muito mais que uma simples
representação geográfica da superfície, mas um suporte para acesso a informações importantes
para as atividades de planejamento. O aluno vai aprender a usar as várias alternativas disponíveis
no momento.
EMENTA DETALHADA
Cartas e mapas; cartografia temática; escalas; representações cartográficas; coordenadas
geográficas; projeções cartográficas; cartografia digital; coleta e controle de qualidade de dados
cartográficos digitais; sistemas de informação em cartografia digital;- Geomática e
geoprocessamento; sistemas de informações geográficas (SIG’s); modelagem, planejamento e
gestão ambiental com o uso de SIG’s; introdução às técnicas de análise espacial: álgebra de
mapas; inferência geográfica; análise multi-critério; interpretação de imagens orbitais;
modelagem numérica de terreno e geoestatística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEIRELLES, N.S.P.; CÂMARA, G. & ALMEIDA, C.M. Geomática: Modelos e Aplicações
Ambientais. Brasília, DF: EMBRAPA, 2007.
FITZ, P.R. Cartografia Básica. São Paulo: Oficina de Textos 2008.
MIRANDA, J. I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. Brasília,DF:
EMBRAPA Informação Tecnológica, 2005.
Coordenador da Disciplina:
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
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Sexto Período
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
ECOSSISTEMAS RURAIS
Código da Disciplina:
DEA 240
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
40
Prof. João Bosco Pônzio
OBJETIVO
Capacitar o aluno para entender as relações homem-natureza no campo, quais as interferências
dessas relações com a vida na terra e como lidar com as conseqüências sobre o meio ambiente.
Promover a aquisição de conhecimentos necessários ao planejamento de uso adequado dos
componentes do meio ambiente rural.
EMENTA DETALHADA
Natureza dos agroecossistemas. Agroecologia, agricultura tecnificada e a relação socioeconômica
e cultural. Manejo dos sistemas agrícolas. Uso e conservação da água e do solo. Degradação e
poluição do ambiente pelas práticas agropecuárias. Avanço genético e diversidade na agricultura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRIMAVESI, A. Agroecologia: ecosfera, tecnosfera e agricultura. São Paulo: Nobel, 1997, 199p.
ALTIERI, M. A.Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de janeiro,
PTA-FASE, 1989. 240p.
KHATOUNIAN, C. A. A reconstrução ecológica da agricultura. Botucatu:Agroecológica, 2001.
348p.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
MÉTODOS CIENTÍFICOS E TÉCNICAS DE PESQUISA
Código da Disciplina:
DCH 280
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
40
Profa. Michelle Gomes Lelis
OBJETIVO
Apresentar e discutir os aspectos principais dos métodos científicos e das técnicas de pesquisa.
Proporcionar ao aluno o conhecimento e as formas de redação dos diferentes tipos de trabalhos
acadêmicos e das publicações científicas.
Capacitar o aluno a elaborar e apresentar um projeto de pesquisa científica.
EMENTA DETALHADA
Noções de ciência e conhecimento. Método e técnica. Normas da ABNT. Pesquisa e projeto de
pesquisa científica. Normas de redação e apresentação de trabalhos acadêmicos e publicações
científicas. Elaboração e apresentação de um projeto de pesquisa científica como trabalho final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, A . C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1987.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
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básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo:
Atlas, 1992.
RUDIO, F. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.
SEVERINO, A . J. Metodologia do trabalho cientifico. 20 ed. São Paulo: Cortez, 1996.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
SOLOS E CLASSIFICAÇÃO DE AMBIENTES
Código da Disciplina:
DEA 343
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
80
Prof. Marcos Antônio Gomes
OBJETIVO
A disciplina faz parte de um conjunto de estudos dos componentes da superfície, sendo o solo o
mais importante, por ser o suporte básico para a vegetação e a exploração agropecuária e as
construções, com todas as suas conseqüências ambientais. A disciplina visa, portanto, preparar o
aluno para entender o solo, as suas implicações com o comportamento ambiental e as medidas
para a sua adequada utilização.
EMENTA DETALHADA
Aspectos gerais da gênese de solos. Propriedades dos solos. Organismos do solo. Matéria
orgânica do solo. Solo e paisagem. Classificação e geografia dos solos. Trabalhos de campo para
leitura de paisagens e ambientes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, A. C. de; DALMOLIN, R. S. D. Solos e ambiente: Uma introdução. Santa MariaRS, Editora Palotti, 2004. 100p.
KIEHL, E. J. Manual de edafologia: Relações solo-planta. São Paulo-SP, Ceres, 1979. 262p.
RESENDE, M., CURI, N.,REZENDE, S.B., CORREA, G.F. Pedologia: base para distinção de
ambientes. Lavras:UFLA, 2007. 322 p.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE ATIVIDADES
RURAIS
Código da Disciplina:
DEA 350
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
60
Prof. Marcos Alves de Magalhães
OBJETIVO
Capacitar o aluno para a escolha dos processos apropriados de tratamento de resíduos produzidos
no campo. Mostrar que os resíduos agroindustriais têm características próprias e precisam ser
tratados dentro dos ambientes em que são gerados, produzindo, inclusive, insumos com menores
poderes poluentes ao longo da cadeia de exploração agropecuária adotada.
EMENTA DETALHADA
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Caracterização dos resíduos agroindustriais: esterco animal, resíduos de cultivo agrícola, resíduos
agroindustriais, lodo de esgoto e lixo. Águas residuárias: criatórios animais e agroindústrias.
Tratamento de águas residuárias: nível do tratamento, operações, processos e sistemas.
Tratamento de resíduos sólidos: etapas da compostagem, condições necessárias, fatores que
interferem no processo, uso e aplicação. Vermicompostagem. Biodigestão anaeróbica: o processo
de digestão anaeróbica, fatores que interferem no processo, tipos de biodigestores, biogás,
biodigestores e saneamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KIEHL, E. J. Fertilizantes orgânicos. Piracicaba: Ed. Agronômica Ceres, 1985. 492p.
KIEHL, E.J. Manual de compostagem: maturação e qualidade do composto. Piracicaba:E.J.Kiehl,
4ª edição, 2004.
PEREIRA NETO, J.T. Manual de Compostagem - Processo de Baixo Custo. Editora UFV, 1ª ed.,
2007. 81p. ISBN: 978-85-7269-317-2.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
Código da Disciplina:
DEA 362
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
60
Prof. João Bosco Pônzio
OBJETIVO
Capacitar o aluno para identificação e avaliação de espaços degradados, bem como na escolha das
tecnologias de recuperação adequadas a cada caso. Prepará-lo para saber lidar com as
especificidades das diversas situações encontradas, evitando a adoção de procedimentos
genéricos, sem as devidas adequações caso a caso.
EMENTA DETALHADA
Conceitos de área degradada. Fontes e efeitos de degradaçao. Caracterizacao de areas degradadas.
Solos e geomorfologia no contexto de RAD. O papel da vegetaçao na RAD. Planejamento de
recupercao de areas degradas. Avaliacao e monitoramento de RAD. Viagem de campo para
observaçao de RAD no complexo minerador de Mariana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANCO, Samuel Murgel. Ecossistêmica: uma abordagem integrada dos problemas do meio
ambiente. São Paulo, Edgar Blücher, 1989.
DEAN, Warren. A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica Brasileira. São Paulo,
Companhia das Letras. 1996.
GRIFFITH, James J. Recuperação conservacionista de superfícies mineradas: uma revisão de
literatura. Sociedade de Investigações Florestais (SIF).1980.51p. (Boletim Técnico, 2).
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EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
HIDROLOGIA E MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
Código da Disciplina:
DEA 364
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
80
Prof. Marcos Antônio Gomes
OBJETIVO
Discutir os ciclos hidrológicos aplicados a bacias hidrográficas e analisar as interferências
sofridas pelos mesmos em relação ao uso dos recursos naturais presentes. Fornecer ao aluno os
fundamentos do manejo de bacias para produção de água em quantidade e qualidade e as
exigências de uso, de acordo com o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos.
EMENTA DETALHADA
Água e recursos hídricos; hidrologia e suas relações com outras ciências; o ciclo hidrológico e os
caminhos da água na Terra; relações entre as chuvas, os armazenamentos subterrâneos de água e
as vazões de nascentes e cursos d’água; pluviogramas e hidrógrafas; instrumentos de medição;
análise e interpretação de dados hidrológicos; bacias hidrográficas: importância e base de manejo
para produção de água; tecnologias apropriadas de manejo; sistema nacional de gerenciamento de
recursos hídricos; gestão de negócios da água.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINTO, N. L. S.; HOLTS, A. C. T.; MARTINS, J. A.; GOMIDE, F. L. SIBUT. Hidrologia básica. São
Paulo, Editora Edgard Blücher, 1976. 278p.
RIGHETO, A. M. Hidrologia e recursos hídricos. São Carlos, EESC/USP, 1998. 819p
VALENTE, O. F.; GOMEWS, M. A. Conservação de nascentes - Hidrologia e manejo de bacias
hidrográficas de cabeceiras. Viçosa, Editora Aprenda Fácil, 2005. 210p
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina:
ADEQUAÇÃO AMBIENTAL DE ESTRADAS RURAIS
Código da Disciplina:
DEA 363
20
Duração em semanas:
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
40
Prof. Marcos Antônio Gomes
OBJETIVO
Capacitar o aluno a identificar os problemas ambientais causados por estradas no meio rural e,
também, a selecionar tecnologias que possam minimizar os efeitos provocados. Saber que as
estradas são fundamentais para a economia rural, mas que elas podem ter, ao mesmo tempo, um
apropriado comportamento ambiental. Preparar o aluno para mudar o panorama atual, com efeitos
degradantes visíveis por todo o país.
EMENTA DETALHADA
Caracterização de estradas rurais e suas inserções no meio; problemas ambientais
causados por
estradas rurais; preparo do leito; sistemas laterais de retenção de águas drenadas; cálculos de
volumes de água drenados; bueiros e lombadas; estradas internas de propriedades rurais:
princípios de locação, tecnologias de construção, sistemas de drenagem e revestimento vegetal de
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leitos; gestão de estradas rurais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAESSO, D. P.; GONÇALVES, F. D. Estradas rurais – Técnicas adequadas de conservação.
Florianópolis, DER, 2003. 199p.
Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo – IPT. Estradas vicinais de terra: Manual
técnico para manutenção e recuperação. São Paulo, 1998.
Paraná – Departamento de Estradas de Rodagem. Manual de instruções ambientais para obras
rodoviárias. Curitiba, DER, 2000. 236p
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Sétimo Período
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
ECOSSISTEMAS URBANOS I
Código da Disciplina:
DEA 410
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
20
Prof. Luiz Eduardo Ferreira Fontes
OBJETIVO
Fornecer ao aluno condições para: Compreender e analisar os mecanismos básicos do
desenvolvimento da psicologia e do comportamento humano; Identificar um quadro de referência
teórico para compreensão da psicologia aplicada à realidade organizacional; Compreender e
analisar os aspectos do comportamento que estão presentes na dinâmica de uma organização,
preparando o futuro desempenho técnico-gerencial.
EMENTA DETALHADA
Espaços urbanos como ecossistemas. Cidade ideal e cidade real. O consumo e o consumismo no
gasto de água e de energia e na geração de resíduos líquidos . A importância dos ecossistemas
familiares na gestão dos consumos que afetam a gestão das cidades. A ocupação do espaço
urbano e os desastres naturais: desabamentos, inundações e alagamentos. Zoneamento ambiental
dos espaços urbanos e políticas de ocupação. Estudos de caso. Obs.: A disciplina contará com
palestras de especialistas em assuntos relacionados com as demais disciplinas do 7o período.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, R.; FERNANDEZ, M. F.; EIJIITO, A. Manual de hidráulica. São Paulo, Editora
Edgard Blücher, 1998. 669p.
CANHOLI, I. Drenagem urbana. São Paulo, Oficina do Texto, 2005. 302p.
LINSINGEN, I. Fundamentos de sistemas hidráulicos. Florianópolis, UFSC, 2001. 399p.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
HIDRAÚLICA E DRENAGEM URBANA
Código da Disciplina:
DEA 360
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
80
Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes
OBJETIVO
Capacitar o aluno para avaliar os efeitos provocados pelas chuvas no meio urbano e mostrar as
alternativas de lidar com os volumes de água recebidos. Discutir, também, princípios e técnicas
de aproveitar ou drenar tais volumes.
EMENTA DETALHADA
Princípios de hidrostática e de hidrodinâmica; hidrometria; escoamento em condutos livres e
forçados; cálculo de tubulação, de canais e de bombas; sistemas tradicionais de drenagem
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r
120
urbana: canaletas, bocas-de-lobo e tubulações; sistemas de retenção de escoamentos superficiais
urbanos: valas permeáveis ou de infiltração, caixas de retenção de enxurradas, piscinões,
armazenamento de água de chuvas em prédios e casas e aterros permeáveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, R.; FERNANDEZ, M. F.; EIJIITO, A. Manual de hidráulica. São Paulo, Editora
Edgard Blücher, 1998. 669p
CANHOLI, I. Drenagem urbana. São Paulo, Oficina do Texto, 2005. 302p.
LINSINGEN, I. Fundamentos de sistemas hidráulicos. Florianópolis, UFSC, 2001. 399p
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
HIDRAÚLICA TORRENCIAL E PROTEÇÃO DE ENCOSTAS
Código da Disciplina:
DEA 361
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula: 40
Coordenador da Disciplina: Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes
OBJETIVO
Preparar o aluno para a identificação de torrentes e áreas torrenciais, principalmente nos meios
urbanos ou aglomerações rurais. Capacitá-lo a desenvolver tecnologias de controle e a adaptar
tecnologias existentes em outros países às nossas condições, já que não temos tradição de fazer
controle de torrentes.
EMENTA DETALHADA
Caracterização e classificação de torrentes; áreas torrenciais; torrencialidade e transporte de
sedimentos; estado de saturação; princípios básicos e tecnologias apropriadas de controle de
torrentes; caracterização geológica e hidrológica de encostas; estabilidade; retaludamento;
tecnologias apropriadas de contenção; selagem de fendas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDICINI, G.; NIEBLE, C. M. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. São Paulo,
Edtora Edgard Blücher, 1984. 216p.
REGIÃO METROPOLITANA DE RECIFE. Como estabilizar encostas. In: Manual de
Ocupação. Recife, s.d., p. 146-185.
SARDINHA, A. M.; MACEDO, F. W. Hidráulica florestal. Vila Real, Instituto Universitário de
Trás-os-Montes, 1981. 377p
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
QUALIDADE DA ÁGUA E SISTEMAS DE TRATAMENTO
Código da Disciplina:
DEA 351
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
80
Profª Sandra Parreiras Pereira Fonseca
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r
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OBJETIVO
Preparar o aluno para aplicar os parâmetros de qualidade aos mananciais de abastecimento,
classificando-os e determinando as necessidades de adequação às exigências de consumo.
Capacitá-lo para selecionar as melhores alternativas de tratamento e a dimensionar as estruturas
necessárias.
EMENTA DETALHADA
Usos e a qualidade da água, ciclo hidrológico. Características físicas, químicas e biológicas da
água.Indicadores de qualidade de água. Principais fenômenos poluidores da água. Legislação
vigente sobre qualidade da água. Introdução às tecnologias de tratamento de água. Hidráulica
aplicada ao tratamento de água: conceitos gerais. Processos de tratamento – dimensionamento e
projetos: mistura rápida, floculação, decantação, filtração e desinfecção. Dosagem de produtos
químicos utilizados no tratamento das águas de abastecimento. Gerenciamento do lodo gerado na
ETA. ETAs compactas. Segurança do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APHA – American Public Health Association. Standard Methods for the Examination of Water
and Wastewater. 21 ed. APHA-AWWA-WEF. Washington D.C, USA. 2005.
AZEVEDO, Netto, J.M. Manual de Hidráulica; Ed. Edgar Blucher. – 2007.
BRASIL. Ministério da Saúde. Controle e vigilância da qualidade da água para consumo
humano e seu padrão de potabilidade (Portaria no 518), 2004.
BRIGANTE, J., ESPÍNDOLA, E.L.G. (Editores) Limnologia fluvial: um estudo no rio MogiGuaçu. São Carlos: Rima, 2003. 263 p.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente, Conselho Nacional de Meio Ambiente. Classificação
dos corpos de água, diretrizes ambientais para o seu enquadramento, e condições e padrões de
lançamento de efluentes (Resolução no 357), 2005.
DI BERNARDO, L. Métodos e técnicas de tratamento de água. Rio de Janeiro: ABES, 1993.
V. 1 e 2.
LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água: Campinas-SP: Ed. Átomo ,
2005. 444p.
VIANNA, Marcos Rocha. Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água. 5. ed. Belo
Horizonte: Imprimatur, 2006. v. 1.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
AQUECIMENTO GLOBAL E SEQUESTRO DE CARBONO
Código da Disciplina:
DEA 373
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
60
Prof. João Bosco Pônzio
OBJETIVO
Fornecer ao aluno uma visão geral das fontes de aquecimento e discutir as implicações do
aquecimento na vida na terra e, também, na economia global. Discutir as ações globais em
andamento, seus possíveis resultados e perspectivas futuras.
EMENTA DETALHADA
Efeito estufa. Ciclo do Carbono. Fontes de gases estufa antes e depois da revoluçao industrial.
Evolucao do clima na terra ao longo do tempo geológico. Previsoes do IPCC. Medidas de reducao
de gases estufa. Metas para reduçao mundial de emissao de gases estufa. Mecanismos de sequestro
de carbono atmosférico. Crédito de carbono.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
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GORE, ALBERT. Uma Verdade Inconveniente- O que devemos saber (e fazer) sobre o
aquecimento global. Barueri, SP: Manole, 2006. 325 p.
MARCOVITCH, JACQUES. Para mudar o futuro - Mudanças climáticas, políticas públicas e
estratégias empresariais. Edusp, 2006. 114 p.
TRIGUEIRO, André. Mundo Sustentável. Editora Globo, 2006. 304 p.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
INSTALAÇÃO E OPERAÇÕES DE SISTEMAS DE
TRATAMENTO DE ESGOTOS
Código da Disciplina:
DEA 352
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
80
Profª Sandra Parreiras Pereira Fonseca
OBJETIVO
Discutir, com o aluno, os princípios básicos de saneamento e prepará-lo para caracterizar fontes
de efluentes poluidores e suas implicações ambientais. Prepará-lo para determinar sistemas
adequados de tratamento para cada origem e natureza de esgotos, tanto nos aspectos tecnológicos
quanto na capacidade econômica das comunidades envolvidas. Capacitá-lo para planejar,
implantar e gerenciar sistemas de tratamento.
EMENTA DETALHADA
Conceitos básicos de saneamento: Usos e qualidade das águas. Legislação vigente de lançamento
de efluentes em corpos d´água. Características físicas, químicas e biológicas da água. Auto
depuração dos corpos d´água. Noções básicas de coleta e transporte do esgoto e Estações de
Elevatórias de Esgoto – EEE. Níveis de tratamento de Esgoto. Seleção do processo de tratamento.
Planejamento Operacional dos processos de Tratamento de Esgoto: Tratamento Preliminar,
Lagoas, Lodos Ativados, Reatores Anaeróbios de Fluxos Ascendentes, Filtros Biológicos,
Decantadores, Flotação, Biodisco, Disposição no Solo, Alagados Naturais e Construídos, Fossas
Sépticas e Desinfeção. ETEs compactas. Gerenciamento, tratamento e disposição do lodo gerado
em ETEs. Coleta de amostras e análises físico-química e biológicas do esgoto. Interpretação de
resultados. Atividades de manutenção preventiva e corretiva de ETEs. Gestão de odores em
estações de tratamento de Esgoto. Segurança do Trabalho
BIBLIOGRAFIA
ANDREOLI, C.V., VON SPERLING, M., FERNANDES, F. (ed) (2001). Princípios do
tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 6.
Lodo de esgotos. Tratamento e disposição final. Departamento de Engenharia Sanitária e
Ambiental – UFMG.
Companhia de Saneamento do Paraná – SANEPAR. 484 p.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente, Conselho Nacional de Meio Ambiente. Classificação
dos corpos de água, diretrizes ambientais para o seu enquadramento, e condições e padrões de
lançamento de efluentes (Resolução no 357), 2005.
CHERNICHARO, Carlos Augusto Lemos. et al. Pós-tratamento de efluentes de reatores
anaeróbios. Belo Horizonte: Projeto PROSAB, FINEP. 2001. 544p.
FONSECA, S. P. P. Avaliação do tratamento e esgoto doméstico bruto pelo método de
escoamento superficial utilizando o campim-coastcross (Cynodon dactylon (L.) Pers.). Viçosa,
MG: UFV, 2000. 133 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola Irrigação e Drenagem) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa.
JORDÃO, Eduardo Pacheco; PESSÔA, Constantino Arruda. Tratamento de esgotos domésticos.
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
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4 ed. Rio de Janeiro: SEGRAC, 2005. 932p.METCALF & EDDY. Wastewater Engineering,
Treatment and Reuse. 4° edição revisada por Tchobanoglous, G., Burton, F.; Stensel, D..
McGraw-Hill. Boston, 2003, p. 1819.
VON SPERLING, M. (1996). Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 2.
Princípios básicos do tratamento de esgotos. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental UFMG. 211 p.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
APROVEITAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS
Código da Disciplina:
DEA 353
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
40
Profª Sandra Parreiras Pereira Fonseca
OBJETIVO
Preparar o aluno para lidar com situações de escassez de água, onde a reciclagem ou reuso
possam ser importantes. Capacitá-lo a analisar sistemas e riscos de tratamento e usos de águas
residuárias e a planejar, implantar e gerenciar tais sistemas.
EMENTA DETALHADA
Usos e qualidade das águas. Características físicas, químicas e biológicas da águas residuárias
domésticas e agroindustriais. Qualidade da água para irrigação. Características físicas, químicas e
biológicas dos solos. Aspectos sanitários do uso de águas residuárias na agricultura. Riscos de
contaminação de águas superficiais e subterrâneas. Tratamento das águas residuárias. Métodos de
disposição de águas residuárias no solo.
BIBLIOGRAFIA
BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MONTOVALNI, E. C. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa,
MG: Editora UFV, 2006. 625 p. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente, Conselho Nacional de
Meio Ambiente. Procedimentos para o uso agrícola de lodos de esgoto gerados em estações de
tratamento de esgoto sanitário e seus produtos derivados (Resolução no 375), 2006.
FONSECA, S. P. P.; SOARES, A. A.; MATOS, A. T. Remoção de coliformes totais e fecais Escherichia coli no tratamento de esgoto doméstico pelo método do escoamento superficial. In:
Seminário Nacional de Microbiologia Aplicada ao Saneamento, 2000, Vitória. Anais ...
Vitória: UFES, 2000. p. 189-199.
FONSECA, S. P. P.; SOARES, A. A.; MATOS, A. T.; VIANNA, M. R. Qualidade da água do
lençol freático em uma área com tratamento de esgoto pelo método do escoamento superficial. In:
CONGRESSO MUNDIAL INTEGRADO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, 1, Anais... Fortaleza:
[s.n.], 2000b. CD-ROM.
FONSECA, S.P.P.; SOARES,A.A.; MATOS, A.T. Soil alterations in an overland flow domestic
sewage unit treatment. In: SOARES, A.A. e SATURNINO, H.M. Competitive use and
conservation strategies for water and natural resources. Fortaleza: ICID, ABID, SBEA, CIGR,
2001. p. 216-224
FONSECA, S.P.P.; SOARES,A.A.; MATOS, A.T.; PEREIRA, O.G. Avaliação do valor nutritivo
e contaminação fecal do capim-coastcross cultivado nas faixas de tratamento de esgoto doméstico
pelo método do escoamento superficial. Engenharia Agrícola, v.21, n.3, 2001. p. 293-301.
HESPANHOL, I. Potencial de reúso de água no Brasil: Agricultura, indústria, municípios,
recarga aqüíferos. Rev. Brasileira de Recursos Hídricos, v. 13, n. Especial, p. 411-437, 2003.
MATOS, A. T. Tratamento das águas residuárias na aqüicultura. Cadernos Técnicos de
Veterinária e Zootecnia, v. 50, n.5, p.28-74, Maio, 2006.
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
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124
METCALF & EDDY. Wastewater Engineering: treatment and reuse. 4.ed. New York-USA.,
McGraw-Hill Book Co., 2003. 1819 p.
U. S. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY – EPA. EPA/625/R-04/108. Guidelines for
water reuse: municipal support division office of wastewater management office of water
Washington, DC... Washington, D.C.: U.S. Agency for International Development, september
2004. 291 p.
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
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Oitavo Período
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina:
ECOSSISTEMAS URBANOS II
Código da Disciplina:
DEA 411
20
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Prof. Luiz Eduardo Ferreira Fontes
Coordenador da Disciplina:
OBJETIVO
Capacitar o aluno, através de estudos de casos, a identificar e apontar soluções para os conflitos
homem-natureza nos meios urbanos.
EMENTA DETALHADA
Os ecossistemas familiares urbanos e a geração de resíduos sólidos. A poluição provocada pelas
indústrias e pelos prestadores de serviços. Os serviços urbanos, a poluição e a qualidade de vida.
Sistemas públicos e organizações sociais nas atividades de análise, administração e controle de
conflitos. A busca da harmonia homem/natureza por meio do estudo e da análise do espaço
urbano como ecossistema. Relações dos ecossistemas urbanos, consumidores de bens primários,
com os ecossistemas rurais adjacentes. Estudos de caso.Obs.: A disciplina contará com palestras
de especialistas nos assuntos relacionados com as demais disciplinas do 8o período.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUERRA, A. J. T. S. Impactos ambientais urbanos. Rio de Janeiro, Editora Bertrand Brasil,
2004. 420p.
CAMARGO, L. H. R. A ruptura do meio ambiente. Rio de Janeiro, Editora Bertrand Brasil, 2005.
240p.
MATTOS, J. C. P. Poluição ambiental por resíduos sólidos em ecossistemas urbanos. Rio Branco,
Universidade Federal do Acre, 2006. 104p (Tese MS)
BOWERSOX, D. J. & CLOSS, D. J. Logistical Management: The Integrated Supply Chain
Process. Mc Graw-Hill, 1996.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
SISTEMAS DE COLETA E TRATAMENTO DE LIXO
Código da Disciplina:
DEA 354
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula: 80
Prof. Marcos Alves de Magalhães
OBJETIVO
Discutir, com o aluno, aspectos técnicos, econômicos e de saúde pública relacionados com a
geração de lixo. Prepará-lo para selecionar os melhores sistemas de coleta e tratamento e
capacitá-lo a dimensionar, implantar e gerenciar tais sistemas.
EMENTA DETALHADA
Introdução (caracterização, manejo e minimização de resíduos sólidos). Manejo de resíduos
Coordenador da Disciplina:
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
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sólidos. Minimização de resíduos sólidos. A problemática dos lixões. Métodos de tratamento de
resíduos sólidos. Método de disposição final de resíduos sólidos. Resíduos sólidos industriais.
Resíduos sólidos do serviço de saúde. Estudo da origem, tipos, metodologias de coleta,
transporte, disposição ou tratamento de rejeitos sólidos resultantes dos processos urbanos ou
industriais. Legislação específica sobre resíduos sólidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CEMPRE - COMPROMISSO empresarial para reciclagem. Manual de Gerenciamento Integrado
do Lixo. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2000. 278 p.
GRIPPI, S. Lixo, reciclagem e sua história: guia para as prefeituras brasileiras. Rio de Janeiro,
Interferência, 2001.
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
GESTÃO DA QUALIDADE
Código da Disciplina:
DAD 202
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
60
Mateus Mendonça Vieira
OBJETIVO
Fornecer ao acadêmico conceitos de qualidade nas organizações, nos produtos e serviços,
capacitando-o a analisar os modelos propostos pelos principais teóricos da área e avaliar
resultados obtidos no Brasil e em outros países, após adoção de programas de gerenciamento da
qualidade.
EMENTA DETALHADA
Introdução. Evolução do conceito de qualidade nas organizações. Qualidade dos produtos e
serviços. Custos da qualidade e da má qualidade. Controle estatístico de processo. Planejamento
Estratégico e Gerenciamento da qualidade – elementos primários. Enfoque dos modelos
propostos pelos principais teóricos da área. Normas de sistemas da qualidade, exemplo ISO 9000
e ISO 14000, Qualidade Total. Outros certificados de qualidade. Garantia da Qualidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FALCONI, V. TQC – Controle da Qualidade Total no Estilo Japonês. Belo Horizonte:
Desenvolvimento Gerencial, 1999. 230p. (OK)
PALADINI, E.P. Gestão da Qualidade: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2004. (OK)
JURAN, J. M. Controle da qualidade: componentes básicos da função qualidade. São Paulo:
Makron Books, 1991-1993. (OK)
SHIBA, S; GRAHAM, A; WALDEN, D. TQM – Quatro Revoluções na Gestão da Qualidade.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. (OK)
COMPLEMENTAR
GREEN, C. Os Caminhos da Qualidade: Como vencer os desafios da economia global. São
Paulo, Makron Books, 1996. 136p.
MACHADO, G. C. Estratégias para implantação de um sistema de qualidade total em uma
indústria de laticínios. UFV, Viçosa, MG, julho de 1995. 148p. Dissertação de mestrado.
MELO. L. C. G. Qualidade total na agroindústria – Estudo de Caso. In: Contabilidade e
Controladoria. Coord. José Carlos Marion São Paulo: Atlas, 1996. Cap. 11, p. 170-219.
MOREIRA, D.A. Dimensões do desempenho em manufatura e serviços. São Paulo, Pioneira,
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
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127
1996. Seção IV. p. 45-61.
PRAZERES, P.M. Dicionário de termos da qualidade. São Paulo, Atlas, 1996. 456p.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; HARLAND, C.; HARRISON, A.; JOHNSTON, R.
Administração da produção. São Paulo, Atlas, 1996. Cap. 17, 18, 20.
TOLEDO, J.C.de. Qualidade industrial: conceitos, sistemas e estratégias. São Paulo, Atlas,
1996.
WALKER, Dennis. Cliente em primeiro lugar. São Paulo, Atlas.
WALLER, J.; ALLEN, D.; BURNS, A. Manual de gerenciamento da qualidade. São Paulo,
Makron Books, 1996. 264 p.
WHITELEY, Richard. A empresa totalmente voltada para o cliente. Rio de Janeiro, Campus,
1996.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
POLUIÇAO DO AR E SISTEMAS DE CONTROLE
Código da Disciplina:
DEA 371
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
80
Profª Miriam Abreu Albuquerque
OBJETIVO
Capacitar o aluno a avaliar as fontes de poluição atmosférica e as implicações delas na vida sobre
a terra. Avaliar sistemas e comportamento adequados à mitigação dos efeitos da poluição
atmosférica nas comunidades, principalmente nos grandes centros urbanos.
EMENTA DETALHADA
Características e composição da atmosfera. Principais poluentes, classificação e fontes. Efeitos
sobre os materiais, vegetais e saúde da população. Redução da camada de ozônio, deposição ácida
e efeito estufa. Poluição urbana e fatores de influência na qualidade do ar. Mecanismos de
controle de poluentes particulados e gasosos. Monitoramento da poluição do ar, padrões de
emissão e padrões de qualidade do ar. Dispersão e transporte de poluentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall. 2002.
BRANCO, S. M. Poluição do ar. 2º. Edição. São Paulo: Ed. Moderna. 1995.
DERÍSIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: CETESB. 1992.
LOPES, C. V. M.; KRUEGER, V. Poluição do ar e lixo. Porto Alegre: SE/CECIRGS, 1997.
LORA, E. S. Prevenção e controle de poluição nos setores energético, industrial e de transporte.
1º. Edição. Brasília: ANEEL. 2000.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
POLUIÇAO SONORA E GESTÃO DO BARULHO
Código da Disciplina:
DEA 372
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
60
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r
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Coordenador da Disciplina:
Profª Miriam Abreu Albuquerque
OBJETIVO
Preparar o aluno para identificar os ruídos produzidos pela vida moderna e avaliar seus efeitos na
vida das pessoas. Capacitá-lo a indicar tecnologias para mitigar os efeitos do barulho e, também,
para gerenciar as relações entre geradores e populações atingidas.
EMENTA DETALHADA
Propagação de ondas acústicas e ruídos. Medição. Processamento do som pelo sistema auditivo.
Psicoacústica. Propagação sonora ao ar livre e em recinto fechado. Normas e legislação
aplicáveis. Gestão do barulho em ambientes urbanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MURGEL, E. Fundamentos de acústica ambiental. São Paulo, SENAC, 2007. 13p.
BISTAFA, S. R. Acústica aplicada ao controle do ruído. São Paulo, Edgard Blücher, 2006. 380p.
COSTA, E. C. Acústica técnica. São Paulo, Edgard Bl5ucher, 2003. 128p.
MENEZES, P.L.;NETO, S.C.; MOTTA, M. A. Biofísica da audição. Ribeirão Preto, Book Toy
Livraria e Editora Ltda, 2005. 186p
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
MONITORAMENTO E ANÁLISE AMBIENTAIS
Código da Disciplina:
DEA 381
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
60
Prof. Luiz Eduardo Ferreira Fontes
OBJETIVO
Mostrar ao aluno a importância de acompanhar as influências humanas sobre o meio ambiente,
com medições de efeitos produzidos por ações executadas e os procedimentos para analisá-los.
EMENTA DETALHADA
O monitoramento como ferramenta de avaliação da qualidade ambiental. Características e
dinânica de ecossitemas. Monitoramento de solos e substratos. Monitoramento de recursos
hídricos. Monitoramento da atmosfera. Estratégias de monitoramento ambiental. Legislação
brasileira e o monitoramento ambiental. Análise Ambiental como instrumento para a
sustentabilidade; objetos da análise: meio físico, biótico, antrópico; Categorias fundamentais da
Análise Ambiental. Ferramentas da Análise Ambiental: AIA (EIA, RIMA, PRAD, PTRF).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Environmental Monitoring and Characterization (Hardcover). Artiola, J. Pepper, I.L.
Brusseau,M.L. 2004. Esevier Academic Press.Environmental Monitoring.
Wiersma, B.G. (Editor). 2004. CRC Press LCC- Florida.TAUK, Sâmia Maria (Org.). Análise
Ambiental: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Unep, 1995.
Cartilha de Licenciamento ambiental. 2ª Edição . Brasília. 2007. Conteúdo disponível em:
http://www.tcu.gov.brhttp:// www.ibama.gov.br
Coordenador da Disciplina:
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r
w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r
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FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
SAÚDE E MEIO AMBIENTE
Código da Disciplina:
DEA 374
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
40
Profa Reginalda Célia Lopez
OBJETIVO
Capacitar o aluno a entender as relações entre o meio ambiente e a saúde das populações que
vivem nele. Discutir princípios e sistemas de convivência.
EMENTA DETALHADA
Sociedade, Ambiente e Saúde: conceitos de saúde, doença e qualidade de vida.a Saúde Humana e
Meio Ambiente.a Agrotóxicos e os Efeitos Adversos para a Saúde Humana e Ambiental.a Saúde
e Ambiente: as doenças emergentes no Brasil.a Saúde Pública e Qualidade Ambiental.a Padrões
de Industrialização, Riscos a Saúde e ao Meio Ambiente.a Indicadores de Saúde Ambiental com
Enfoque para a Área de Saneamento.a Habitação Saudável e Ambientes Favoráveis à Saúde
Humana.
BIBLIOGRAFIA
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da
Agenda 21. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
BARBOSA, Luiz Cláudio A. Os pesticidas, o homem e o meio ambiente. Viçosa: Universidade
Federal de Viçosa, 2004
BENATTO, A. Sistemas de informação em saúde nas intoxicações por agrotóxicos e afins no
Brasil: situação atual e perspectivas. Dissertação de mestrado. Faculdade de Ciências Médicas,
Unicamp, Campinas. 2002.
CALDAS, Eloisa Dutra; SOUZA, Luiz César Kenupp R de. Avaliação de risco crônico da
ingestão de resíduos de pesticidas na dieta brasileira. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 34, n. 5,
2000.
COHEN, S. C. et al. Habilitação saudável e ambientes favoráveis à saúde como estratégia de
promoção da saúde, Rio de Janeiro. Revista Ciência e Saúde Coletiva. v 12, n 1, 2007.
DETHLEFSEN, T.; DAHLKE RUDIGER. A doença como caminho. São Paulo. Ed. Cultrix.
2005.
DOSSEY, L. Espaço, tempo e medicina. São Paulo. Cultrix. 1982.
FRANCO, T.; DRUCK, G. Padrões de Industrialização, riscos e meio ambiente. Rio de Janeiro.
Revista Ciência e Saúde Coletiva. v 3, n 2, 1998.
GOUVEIA, N. Saúde e meio ambiente nas cidades: os desafios da saúde ambiental. Revista
Saúde e Sociedade. v 8, n 1, 1999.
LITLLE, Paul E. Políticas Ambientais no Brasil: análises, instrumentos e experiências. São
Paulo; Petrópolis; Brasília, DF: IIEB, 2003.
MILARÉ, Edis. Direito do ambiente: doutrina, jurisprudência, glossário. 5. ed. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2007.
MOREIRA, J. C. et al. Avaliação integrada do impacto do uso de agrotóxicos sobre a saúde
humana em uma comunidade agrícola de Nova Friburgo, RJ. Revista Ciência e Saúde Coletiva. v
2 n 7 pp: 299-311. 2002.
PIGNATTI, M. G. Saúde e Ambiente: as doenças emergentes no Brasil, Rio de Janeiro. Revista
Ambiente & Sociedade. v 7, n 1, 2004.
RIBEIRO, H. Saúde pública e meio ambiente: evolução do conhecimento e da prática, alguns
aspectos éticos. Revista Saúde e Sociedade. v 13, n 1, 2004.
ROSENBAUM, P. Homeopatia: medicina sob medida. São Paulo. Ed. Publifolha. 2005.
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130
ROSENBAUM, P. Homeopatia: medicina interativa, história lógica da arte de cuidar. São Paulo.
Ed. Imago. 2007.
TAMBELLINI, A. T. CAMARA, V. M. A temática saúde e ambiente no processo de
desenvolvimento do campo da saúde coletiva: aspectos históricos, conceituais e metodológicos,
Rio de Janeiro. Revista Ciência e Saúde Coletiva. v 3, n 2, 1998.
VITHOULKAS, G. Homeopatia: ciência e cura. São Paulo. Ed. Cultrix. 1980.
Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG
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131
Nono Período
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
SOCIEDADE, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE
Código da Disciplina:
DEA 420
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
40
Prof. José Roberto Duarte Moraes
OBJETIVOS
Discutir com o aluno os efeitos da vida moderna no meio ambiente, capacitando-o a descobrir
alternativas de convivência entre consumo-consumismo e as limitações dos recursos naturais.
Analisar as descobertas científicas e suas interferências nos comportamentos sociais relativos ao
meio ambiente.
EMENTA DETALHADA
Demandas sociais x fragilidades ambientais. Ciências ambientais x ambientalismo. Soluções
tecnológicas para os conflitos das relações homem/natureza. Legislação x tecnologia e inovação
tecnológica. Aumentos de produtividades x consumo e consumismo em expansão. A
obsolescência planejada e a degradação dos recursos naturais. Estudos de casoObs. : A disciplina
contará com palestras de especialistas no assunto..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIMARÃES, R. P. A ética da sustentabilidade e a formulação de políticas de desenvolvimento.
In: O desafio da sustentabilidade, São Paulo, Editora Perseu Abramo, 2001.
MACHADO, C. J. S. Tecnologia, meio ambiente e sociedade. São Paulo, e- Papers, 2003.
LEFF, E. Ecologia, capital e cultura: Racionalidade, democracia participativa e desenvolvimento
sustentável. Blumenau, Editora da Furb, 2000.
LOUREIRO, C. F. B. Sociedade e meio ambiente: Educação ambiental em debate. São Paulo,
Editora Cortez, 2000. 184p.
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
ECONOMIA AMBIENTAL
Código da Disciplina:
DEA 321
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
60
Profª. Beatriz Rodrigues Campos
OBJETIVO
Dar ao aluno conhecimentos de princípios econômicos aplicáveis ao desenvolvimento
sustentável, à valoração dos benefícios produzidos pela conservação e, também, prepará-lo para o
mercado de bens e serviços ambientais, que começam a ter lugar na sociedade.
EMENTA DETALHADA
Conceitos e histórico. Classificação dos recursos naturais. Desenvolvimento Sustentável.
Imperfeições de mercado. Métodos de Valoração dos Recursos Naturais. Recursos Naturais
versus Poluição. Mecanismos políticos para solução de problemas ambientais. Mercado de bens e
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serviços ambientais. Estudos de caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELLIA, V. Introdução à economia do meio ambiente. Brasília: IBAMA, 1996. 262p.
MOTA, R. S. da. Economia Ambiental. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007, 228 p.
MOTA, R. S. da. Manual para Valoração Econômica de Recursos Ambientais. Brasília:
Ministério do Meio Ambiente, 1998, 216 p.
MOURA, L. A. A. de. Economia Ambiental: Gestão de Custos e Investimentos. 3ª ed. rev. e
atual., São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2006. 272 p.
PEARCE, D.W. e TURNER, R.K. Economics of natural resources and the environment.
Baltimore, The Johns Hopkins University Press. 1990. 378p.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
GESTÃO DE PESSOAS
Código da Disciplina:
DAD 323
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
60
Profa. Norma Barbosa de Souza
OBJETIVO
Proporcionar ao aluno uma visão ampla e analítica da área de Gestão de Pessoas, buscando
apresentar conceitos comportamentais integrados, história da evolução da gestão de pessoas e
organizações, idéias com exercícios práticos, estimular visão crítica do discente, e alinhar o
conceito de competência em gestão de pessoas a questões práticas. E, ainda, mostrar a relação
entre todos os processos de Gestão de Pessoas.
EMENTA DETALHADA
Os novos desafios da Gestão de Pessoas; Planejamento de GP; Descrição e análise de cargos e
salários; Recrutamento e seleção; Educação, treinamento e desenvolvimento de pessoas; Relações
de trabalho; Avaliação de desempenho; Higiene e segurança no trabalho; Auditoria de GP e O
futuro da GP.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Administração de recursos humanos, volume I / Antonio Vieira de Carvalho, Luiz Paulo do
Nascimento. São Paulo: Pioneira, 1999.
Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico / Jean Pierre Marras.
São Paulo: Futura, 2000.
Administração de recursos humanos / Gary Dessler ; tradução Cecília Leão Oderich.
São Paulo: Pretice Hall, 2003.
Consultoria interna de recursos humanos: conceito, casos, estratégias / Elizenda Orlickas.
São Paulo: Makron Books, 1999.
Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações / Idalberto Chiavenato.
Rio de Janeiro: Campus, 1999.
Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações / Idalberto Chiavenato.
Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2004.
Gestão de pessoas: uma proposta de descrição e análise de cargos / Maria Carolina Chellini
Pereira. Viçosa, MG: Faculdade de Viçosa, 2005.
Gestão de pessoas: uma proposta de implantação do processo de descrição e análise de cargos /
André Costa Chaves. Viçosa, MG ; Faculdade de Viçosa, 2006.
Planejamento de recursos humanos / Maria Dalva de Salete Lucena. São Paulo: Atlas, 1995.
Recursos humanos para o agronegócio brasileiro / [coordenação geral: Mário Otávio Batalha].
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133
Brasília: CNPq, 2000.
Recursos humanos: edição compacta / Idalberto Chiavenato. São Paulo: Atlas, 2000.
Treinamento de recursos humanos / Antonio V. Carvalho. São Paulo: Pioneira, 1988.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
PLANEJAMENTO, LICENCIAMENTO E GESTÃO DE
PROJETOS
Código da Disciplina:
DAD 324
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
60
Profª. Camila Costa Vitarelli.
OBJETIVO
Capacitar o aluno para: a) Compreender as implicações sociais dos projetos de engenharia e dos
sistemas de produção, tanto do ponto de vista micro (organizacional) quanto do ponto de vista
macro; b) Ser capaz de estabelecer diálogos com profissionais com formação em outras áreas de
conhecimento, de conteúdo humanístico, que participam de organizações e projetos, permitindo a
compreensão do relacionamento entre a Engenharia de Produção e outras profissões de maneira
interdisciplinar, ou seja, articulando os diversos olhares possíveis em relação a um mesmo objeto.
c) Utilizar a metodologia da Ciência e da Engenharia para enfrentar novos problemas da
organização da produção.
EMENTA DETALHADA
Introdução ao estudo de Planejamento; Elaboração de Planos, Programas e Projetos; Política
Nacional de Meio Ambiente; Avaliação de Impacto Ambiental; Processo de Licenciamento
Ambiental; Sistema de licenciamento de Atividades Poluidoras; O Projeto no processo de
Planejamento; A estrutura e as etapas de um projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERTO, S. e PETER, J. P. Administração estratégica: Planejamento e implantação da estratégia.
São Paulo: Pearson, 2005. CONTADOR, C. R. Projetos Sociais: avaliação e prática. 4ª Ed. São
Paulo: Atlas, 2008. 375 p.
WOILER, S.; MATHIAS, W.F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas,
2008. 294 p.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS
Código da Disciplina:
DET 470
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
60
Prof. Anderson Donizete Meira
OBJETIVO
Apresentar os Conceitos fundamentais e aplicações relacionadas à Geomática e ao
Coordenador da Disciplina:
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Geoprocessamento tais como: Áreas de Aplicação; Tipologia e Estrutura de Sistemas de
Informações Geográficas (SIG ou GIS); Técnicas de Coleta, Representação e Armazenamento de
Dados Espaciais; Técnicas de Modelagem, manutenção e gerenciamento de Bancos de Dados
Geográficos e Fundamentos em Análises Espaciais.
EMENTA DETALHADA
Serão introduzidos os conceitos fundamentais de Geomática e Geoprocessamento incluindo:
conceitos fundamentais; cartografia digital, Sistemas de Informações Geográficas (SIG’s) e áreas
de aplicação; Características dos SIG’s: funcionalidades básicas, modelos de funcionamento,
gerações e categorias; Algoritmos e estruturas de dados em SIG: Dados geográficos, algoritmos
geométricos, relacionamentos topológicos e indexação espacial; Arquitetura de SIG: modelos de
funcionamento, Web GIS, Open GIS; Tendências tecnológicas; Coleta e Conversão de Dados:
planejamento, controle e execução; alternativas tecnológicas. Serão apresentadas resumidamente
as principais Técnicas de Análise Espacial: Álgebra de Mapas; Inferência Geográfica; Análise
Multi-critério; Interpretação de Imagens Orbitais; Modelagem Numérica de Terreno;
Geoestatística, etc.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DAVIS, C., FONSECA, F. Introdução aos sistemas de informação geográficos. Belo
Horizonte: UFMG/Departamento de Cartografia, 2001.
COMPLEMENTAR
DAVIS, C. & FONSECA, F. Introdução aos Sistemas de Informação Geográficos. Belo
Horizonte: PRODABEL, 2001. Livro on-line disponível em [http://www.prodabel.com.br]
CÂMARA, C.; DAVIS, C. & MONTEIRO, A. M. V. Introdução à Ciência da Geoinformação.
Livro on-line disponível em [http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/]
DRUCK, S.; Carvalho, M.S.; Câmara, G.; Monteiro, A.V.M. (eds) "Análise Espacial de Dados
Geográficos". Brasília, EMBRAPA, 2004 (ISBN: 85-7383-260-6). Livro on-line disponível em
[http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise/index.html]
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
EMPREENDEDORISMO
Código da Disciplina:
DAD 381
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
60
Prof. Sérgio da Costa
OBJETIVO
Desenvolver a capacidade de criar, de solucionar problemas e de pensar criticamente, conduzindo
o estudante a conceber e implementar empreendimentos.
EMENTA DETALHADA
O empreendedorismo. Oportunidades de negócio. Elaboração do projeto de negócio. Experiências
de empreendedores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DORNELAS, José Carlos de Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.
2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípio. São Paulo:
Pioneira, 1986.
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Décimo Período
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Código da Disciplina:
DEA 493
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
300
Prof. Marcos Antônio Gomes
OBJETIVO
O estágio supervisionado tem por objetivos:
I – proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver habilidades que contribuam para sua
formação profissional, por meio do conhecimento da realidade das organizações e da participação
efetiva nas suas atividades, particularmente no que diz respeito à Engenharia Ambiental;
II – completar o processo de ensino-aprendizagem, por meio da conscientização das dificuldades
organizacionais e incentivar a busca de alternativas para superá-las, resultando profissional;
III – desenvolver no estudante uma visão crítica dos problemas de natureza ambiental,
estimulando no aprimoramento pessoal e na busca de soluções para estes problemas;
IV – proporcionar ao estudante oportunidades para refletir, sistematizar e testar conhecimentos
teóricos e técnicas discutidas durante o curso;
V – privilegiar a efetiva inserção do estagiário na organização cedente, onde ele realizará
soluções ou melhorias passíveis de serem implementadas.
VII – promover a integração entre os agentes: Escola-Empresa-Comunidade.
EMENTA DETALHADA
Atividades desenvolvidas segundo normas específicas e regimentais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Não se aplica.
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
EMENTA DETALHADA DE
DISCIPLINA
Nome da Disciplina:
IDENTIFICAÇÃO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Código da Disciplina:
DEA 492
Duração em semanas:
20
Número total de horas-aula:
Coordenador da Disciplina:
120
Prof. Marcos Antônio Gomes
OBJETIVO
A elaboração e o desenvolvimento de um Trabalho de Conclusão de Curso têm como objetivo a
consolidação dos conhecimentos adquiridos pelo estudante no Curso de Engenharia Ambiental da
FDV e sua capacitação na busca de soluções para problemas inerentes às atividades de natureza
ambiental, caracterizando-se pela realização de um trabalho típico da área de Engenharia
Ambiental. Como Trabalho de Conclusão de Curso podem ser considerados: desenvolvimento de
inovações tecnológicas ou estudo teórico fundamentados na Engenharia ambiental.
EMENTA DETALHADA
Atividades desenvolvidas segundo normas específicas e regimentais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Não se aplica.
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ANEXO 5
Plano de Carreira do Pessoal Docente da Faculdade de Viçosa (FDV)
Art. 1 - O presente documento tem por objetivo estabelecer uma
política de administração de cargos, salários e carreira para o quadro
docente da FACULDADE DE VIÇOSA (FDV), Instituição de Ensino
Superior mantida pela Associação Viçosense de Ensino, Pesquisa e
Extensão (AVEP), situada à Rua Gomes Barbosa, 870, empresa privada
com CNPJ 03.372.571/0001-45.
Cada Departamento congrega os professores de disciplinas afins para
tarefas de ensino, pesquisa e extensão.
Art. 2 - O Corpo Docente da Faculdade é constituído de:
I.
Professores Titulares;
II.
Professores Assistentes;
III.
Professores Auxiliares.
Parágrafo único - A categoria de Professor Assistente compreende
progressão horizontal em 3 (três) níveis.
Art. 3 - Entende-se por Professor Titular, o docente que possui o título
de Doutor ou equivalente, obtido em instituição no país ou no exterior,
reconhecida pela sua excelência, a juízo da Congregação.
§1o - Além do contido no caput, exigem-se para o exercício da função
de Professor Titular:
I.
exercício
efetivo
de
atividade
docente
de
nível
superior,
comprovada, durante, no mínimo, cinco anos;
II.
prática em atividade de pesquisa, comprovada com artigos
publicados em periódicos de corpo editorial, no país e no exterior,
na condição de primeiro autor;
III.
prática em atividade de extensão, atestada pela instituição onde a
exerceu.
§2o - Anualmente, o CEPE, ouvido o Departamento em que estiver
lotado o docente, indica os Professores Assistentes que, atendendo ao
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disposto no Art. 3º, §1o, estiverem em condições de serem promovidos
a Professores Titulares.
Art. 4 - São atribuições do Professor Titular:
elaborar plano de ensino de sua disciplina, submetendo-a à
aprovação do Departamento;
orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindolhe integralmente o programa e a carga horária;
organizar
e
aplicar
os
instrumentos
de
avaliação
do
aproveitamento e julgar os resultados apresentados pelos alunos;
entregar
à
Secretaria
os
resultados
das
avaliações
do
aproveitamento escolar, nos prazos fixados;
elaborar e executar projetos de pesquisa e de extensão;
participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que
pertencer e de comissões para as quais for designado;
recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos;
exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e
neste Regimento.
Art. 5 - Entende-se por Professor Assistente o docente que possui pelo
menos o título de Mestre ou equivalente, obtido em instituição no país
ou
no
exterior,
reconhecida
pela
sua
excelência,
a
juízo
da
Congregação.
§ 1o - A progressão horizontal do nível I para o nível II será feita, por
antiguidade, após 2 anos de exercício docente no nível I ou, por
merecimento, concorrendo o docente a 01 (uma) vaga a cada ano, com
base em 100% de assiduidade e pontualidade, bem como no número de
elogios formais endereçados, por escrito, por membros da comunidade
acadêmica à Direção da FDV no ano, sendo que, ocorrendo empate para
a vaga, a decisão será pelo critério “do docente com maior tempo de
magistério na FDV”. Persistindo o
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empate, a vaga será preenchida por sorteio. O não preenchimento da
vaga, no ano, implica na extinção da mesma, não havendo acumulação
de vagas Não serão permitidas duas progressões consecutivas por
merecimento nem por antiguidade, devendo haver alternância entre
progressão por merecimento e promoção por antiguidade.
§ 2o –
A
progressão
horizontal
para
nível
III
será
feita,
por
merecimento, podendo ser requerida pelo candidato, a qualquer tempo,
desde que comprove o título de doutor ou, por antiguidade, após 15
anos de permanência no nível II. O requerimento para progressão
horizontal deve ser dirigido ao Diretor da Faculdade, acompanhado de
Curriculum Vitae, devidamente comprovado. Não serão permitidas duas
progressões consecutivas por merecimento nem por antiguidade,
devendo haver alternância entre progressão por merecimento e
progressão por antiguidade.
Art. 6 - Ao Professor Assistente, sob supervisão do Professor Titular,
cabem as mesmas atribuições especificadas no artigo 4 deste plano.
Art. 7 - Professor Auxiliar é o docente que possui pelo menos um curso
de Especialização ou Aperfeiçoamento, além da Graduação, ou seja, em
nível de Pós-Graduação.
Art. 8 - Ao Professor Auxiliar compete cumprir as tarefas específicas,
atribuídas pelo Departamento, sob orientação do Professor Titular ou
Assistente.
Da Seleção
Art. 9 - Os professores são indicados pelo Diretor da Faculdade à
Mantenedora,
para
contratação
em
período
probatório
e,
posteriormente, para efetivação ou dispensa.
Art. 10 - A qualidade indispensável do docente indicado para admissão
é demonstrada pela posse de diploma de graduação e de certificado de
especialização ou aperfeiçoamento, no caso de Professor Auxiliar, ou
pós-graduação stricto sensu , nos outros casos, desde que tenha
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cursado matéria ou disciplina idêntica ou afim à qual vai lecionar e, pelo
menos, no mesmo nível de complexidade.
Art. 11 - É condição essencial para a contratação do professor a
disponibilidade de horário para atendimento às obrigações regimentais,
não podendo ser indicado, para atividades de magistério, quem não
atenda tal exigência.
Art. 12 - A título eventual e por tempo estritamente determinado, a
Faculdade pode dispor do concurso de Professores Visitantes e de
Professores Colaboradores, estes últimos destinados a suprir a falta
temporária de docentes integrantes da carreira.
Art. 13 - A Faculdade pode servir-se de docentes aprovados pelo órgão
federal competente em outras instituições de ensino superior, para,
como Professores Visitantes, ministrarem ensino em disciplinas de sua
especialidade.
Parágrafo Único - O convite a Professores Visitantes e a indicação de
Professores Colaboradores devem ser formalizados pelo Diretor da
Faculdade, ouvido o Departamento.
Da Remuneração
A remuneração do pessoal docente será efetuada de acordo com
os Quadros I e II.
Quadro I – Remuneração Docente, em Reais.
CATEGORIA DOCENTE
NÍVEL
HORA/AULA (R$)
Professor Titular
32,07
Professor Assistente
III
32,07
Professor Assistente
II
29,41
Professor Assistente
I
29,41
Professor Auxiliar
26,75
Professor Colaborador
22,00
Obs.: O Piso do Valor da Hora-Aula estabelecido pelo SINPRO-MG
(Sindicato dos Professores de Minas Gerais) é de R$21,70.
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Art.14 – O cargo de confiança receberá, além da remuneração da
categoria correspondente, Função Gratificada, como prevista no Quadro
II.
Quadro II – Remuneração de função gratificada, em Reais.
CARGOS
Função Gerencial de
Confiança de Nível
Superior
Carga Horária
Semanal
Gratificação Mensal
em R$
20
500
§ 1o – As Funções Gratificadas (Quadro II) e os valores da hora-aula
previstos no Quadro I serão reajustados nas mesmas datas e
percentuais
atribuídos
pelos
Dissídios
Coletivos
do
Sindicato
da
categoria a que pertencer o servidor, ou por força de lei.
Art.15 - Este plano poderá ser reformado ou alterado mediante
proposta do Conselho Diretor, cabendo à Mantenedora a decisão final.
Art.16 - Os casos omissos neste plano serão tratados pelo Conselho
Diretor da FDV.
Art.17 - Revogam-se as disposições em contrário.
Viçosa, 23 de Dezembro de 2010.
Geraldo Magela da Silveira
Diretor Administrativo e Financeiro da FDV e Presidente da AVEP.
Heleno do Nascimento Santos
Diretor Acadêmico e Diretor Geral da FDV.
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Proposta de Curso de Engenharia Ambiental