ENGENHARIA AMBIENTAL PROJETO PEDAGÓGICO Viçosa - MG Junho - 2011 SUMÁRIO Página 1. IDENTIFICAÇÃO............................................................................................. 1 1.1. Instituição Mantenedora ........................................................................... 1 1.2. Instituição Mantida .................................................................................. 1 1.2.1. Histórico da Instituição de Ensino ........................................................ 1 1.2.2. Formas de Participação do Corpo Docente na Direção da Instituição......... 3 1.3. Planejamento Econômico-Financeiro........................................................... 3 2. DO CURSO PROPOSTO ................................................................................... 4 2.1. Concepção, Finalidade e Objetivos do Curso de Engenharia Ambiental ............ 4 2.1.1. Perfil Profissional e suas atribuições com Engenheiro Ambiental............... 5 2.1.2. Caracterização da Demanda pelo Profissional ........................................ 7 2.1.3. Relação com Outros Cursos Similares na Região .................................... 8 2.1.4. Interesse pelo Curso .........................................................................10 2.2. Estrutura Curricular (segunda aproximação) ..............................................10 2.2.1. Aspectos Inovadores .........................................................................10 2.2.2. Currículo Pleno .................................................................................11 2.2.3. Enquadramento da grade curricular nas diretrizes curriculares expostas na Resolução CNE/CES 11, de 11/03/2002, e na Portaria 1.693 do MEC ................17 2.2.4. Demanda por Laboratórios e Softwares Requeridos ...............................21 2.2.5. Competências/disciplinas habilitadoras ................................................21 2.2.6. Ementas Detalhadas das Disciplinas do Curso ......................................22 2.2.7. Plano de Estágio Didático-Pedagógico e de Atividades Complementares...22 2.3. Regime Escolar e Integralização do Curso ..................................................24 2.3.1. Regime Escolar.................................................................................24 2.3.2. Número de Vagas .............................................................................24 2.3.3. Turno de Funcionamento ...................................................................24 2.3.4. Dimensão das Turmas .......................................................................24 2.3.5. Integralização Curricular....................................................................24 2.3.6. Critérios de Avaliação da Aprendizagem ..............................................25 2.4. Administração Acadêmica do Curso ...........................................................27 2.4.1. Responsável pela Implantação do Curso, Qualificação Acadêmica e Regime de Trabalho ...............................................................................................27 2.4.2. Forma de Administração do Curso e Apoio Técnico-Administrativo ..........27 2.5. Corpo Docente .......................................................................................27 2.5.1. Relacionamento Estrutural .................................................................27 2.5.2. Experiência profissional .....................................................................36 2.5.3. Adequação da formação ....................................................................41 2.5.4. Programa de Qualificação ..................................................................46 2.5.5. Plano de Carreira Docente .................................................................47 2.5.6. Formas e Níveis de Remuneração .......................................................50 2.5.7. Composição do Corpo Docente ...........................................................50 2.5.7.1. Relação Docente – Disciplinas – Titulação ......................................50 2.5.7.2. Relação entre Número de Docentes e Disciplinas ............................51 2.6. Biblioteca...............................................................................................51 2.6.1. Espaço físico ....................................................................................51 2.6.2. Acervo ............................................................................................52 2.6.3. Serviço ............................................................................................56 2.7. Laboratórios e Equipamentos ...................................................................58 2.7.1. Instalações e laboratórios especializados .............................................58 2.7.1.1. Laboratórios de computação ........................................................58 2.7.1.2. Laboratórios especializados..........................................................60 2.7.1.2. Equipamentos de Apoio Administrativo ..........................................62 2.7.1.3. Equipamentos de apoio didático ...................................................63 2.7.1.4. Serviços ....................................................................................63 2.7.2. Laboratórios e Espaços para Aulas Práticas ..........................................63 Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r i 2.7.3. Outras Informações Relevantes ..........................................................64 2.8. Infra-Estrutura Física ..............................................................................66 2.8.1. Existente ......................................................................................66 2.8.2. Destinada ao Curso Proposto ..........................................................67 2.9. Perspectivas de Expansão das Instalações Físicas da Faculdade ....................68 ANEXOS ..........................................................................................................69 Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r ii 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1. Instituição Mantenedora A instituição mantenedora denomina-se Associação Viçosense de Ensino e Pesquisa Ltda, AVEP, sociedade civil de direito privado com sede e foro na mesma cidade em que se instala a Instituição mantida e registrada no Cartório de Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas - Viçosa-MG, sob o nº 549, Livro A3, Fl. 63, em 30 de agosto de 1999. Presidente: Prof. Geraldo Magela da Silveira Endereço: Rua José Antonio Rodrigues, 110, Apto 612, Centro CEP/Cidade: 36570-000 - Viçosa Telefone: (31) 3891-5054 Fax: (31) 3891-5054 1.2. Instituição Mantida A instituição mantida denomina-se Faculdade de Viçosa - MG, denominada neste documento “Faculdade”, com sede em Viçosa, estado de Minas Gerais, sendo um estabelecimento isolado particular de ensino superior, mantido pela Associação Viçosense de Ensino e Pesquisa Ltda – AVEP. Diretor: Prof. Heleno do Nascimento Santos Endereço: Rua João José Araújo, 57 – Bairro Clélia Bernardes CEP/Cidade: 36570-000 - Viçosa Telefone: (31) 891-5054 Fax: (31) 891-5054 1.2.1. Histórico da Instituição de Ensino Trata-se de uma IES, fundada e credenciada em Maio de 2001, - FACULDADE DE VIÇOSA – MG. Os empreendedores que a mantêm, em número de dez, trazem consigo uma longa e consolidada experiência educacional, seja como docentes, dirigentes ou fundadores de outros estabelecimentos educacionais. Destes, seis mantêm e dirigem um grupo de escolas de 1º e 2º graus que teve origem nos idos de 1975, quando oito alunos da Universidade Federal de Viçosa criaram, neste Município, um Curso Pré-Vestibular. Em 1984 o Pré-Vestibular tornou-se o Colégio Equipe. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 1 Embora alguns fundadores tenham deixado a sociedade, outros a ela se agregaram. Em 1986, este grupo iniciou, efetivamente, a expansão do Sistema de Ensino. Após adquirir um Colégio em Ubá – MG, outros foram implantados ou adquiridos nas cidades de Ponte Nova, Visconde do Rio Branco, Rio Casca, Cataguases, Leopoldina, Sete Lagoas, Divinópolis, Piunhi e Uberlândia, todos em Minas Gerais. Na cidade de Viçosa – MG, o grupo conta, hoje, com dois Colégios; um deles em franquia com o Sistema Anglo de Ensino, de São Paulo; o outro é aquele que originou a rede atual de dezesseis estabelecimentos. No total, o Grupo Anglo-Equipe atende a cerca de 6.200 (seis mil e duzentos) alunos, distribuídos desde o ensino infantil ao pré-vestibular, em onze cidades de Minas Gerais, conforme tabela a seguir: Tabela 1. Educandários do Grupo Anglo-Equipe e sua Distribuição Geográfica Cidade Escola Franquia Viçosa Colégio Ângulo de Viçosa Anglo Viçosa Colégio Equipe Viçosa Org. O.M.M - Pré-Vestibular* Anglo Viçosa Sistema Equipe de Ensino-Pré-Vestibular Ubá Colégio Losango de Ubá Rio Casca Colégio Losango dfe Rio Casca Ponte Nova Colégio Losango de Ponte Nova Visconde de Rio Branco Colégio Losango de Rio Branco Cataguases Colégio Cidade de Cataguases Leopoldina Colégio Cidade de Leopoldina Sete Lagoas Colégio Cidade de Sete Lagoas Anglo Sete Lagoas Pré-Vestibular Anglo Anglo Divinópolis Colégio Cidade de Divinópolis Anglo Divinópolis Pré-Vestibular Anglo Anglo Piumhi Pré-Vestibular Equipe Uberlândia Instituto Rio Branco Anglo Anglo * Os cursos de pré-vestibular são ligados aos respectivos Colégios A Faculdade de Viçosa – MG emergiu, pois, de um processo bem-sucedido de expansão e de experiências em atividades escolares, em todos os níveis do sistema educacional brasileiro. Neste momento, a Faculdade de Viçosa - MG oferece os seguintes cursos de graduação: o Bacharelado em Administração, Bacharelado em Sistemas de Informação, Licenciatura em Pedagogia, Bacharelado em Engenharia de Produção, Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 2 Bacharelado em Educação Física e Bacharelado em Publicidade e Propaganda, todos autorizados ou reconhecidos pelo MEC. As atividades de pesquisa e de extensão são previstas como atividades do corpo docente e discente a serem consolidadas no médio prazo. 1.2.2. Formas de Participação do Corpo Docente na Direção da Instituição A participação do corpo docente na Direção da Faculdade se fará conforme definido no capítulo primeiro de seu regimento, por meio da ocupação de funções nos seguintes órgãos: Congregação; Diretoria da Faculdade; Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; Coordenadorias de Cursos; Chefias de Departamento; Núcleos Docentes Estruturantes. 1.3. Planejamento Econômico-Financeiro Detalhado no Anexo I. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 3 2. DO CURSO PROPOSTO 2.1. Concepção, Finalidade e Objetivos do Curso de Engenharia Ambiental A preocupação com o meio ambiente floresceu no Brasil a partir das décadas de 1.960 e 1.970, tendo como marco o Código Florestal de 1.965. Acreditou-se, entretanto, e durante muito tempo, chegando mesmo aos dias atuais, que leis restritivas de uso de recursos naturais e movimentos ambientalistas para chamarem a atenção da sociedade seriam suficientes para evitarem a degradação ambiental. Mas as leis e os movimentos não tiveram e continuam não tendo, em sua grande maioria, suas ações fundamentadas em conhecimentos científicos e tecnológicos e não têm conseguido estancar a acelerada deterioração do meio ambiente. Durante todo esse tempo, houve sempre uma tentativa de ancorar todas as ações nos conhecimentos de ecologia, entendida como ciência que visa estudar as relações dos seres vivos com os habitats em que se encontram. Mas mesmo a ecologia ainda é uma ciência nova, datada de finais do século XIX e princípios do século XX e levá-la às aplicações práticas ainda não é uma tarefa fácil de ser cumprida. Mas a maior conquista do ambientalismo, até hoje, sem dúvida alguma, foi colocar o homem como parte da natureza e não como seu proprietário e algoz. Mas isso só não basta, pois é fundamental que o homem saiba se comportar adequadamente nessa nova concepção de morada. E como a sua vida demanda a produção e o consumo de bens e serviços, é básico o fundamento de que somente o uso de tecnologias apropriadas caso a caso será capaz de fazer com que ele possa conviver harmonicamente com o ambiente ao seu redor. Muitas profissões têm sido desenvolvidas em torno dessas novas necessidades, podendo ser citadas, dentre outras, as Ciências Biológicas, a Ecologia, a Engenharia Florestal, a Gestão Ambiental e a Engenharia Ambiental. Esta última foi criada pela Portaria 1.693/94, do MEC, e tem raízes na Engenharia Civil, área de saneamento. Daí a razão de muitos cursos de Engenharia Ambiental ainda continuarem umbilicalmente ligados a cursos de Engenharia Civil, dos quais são muitas vezes vizinhos, o que acaba dificultando a formação de uma identidade profissional específica, capaz de fazer com que o profissional formado possa ver as obras modificadoras do meio ambiente a partir do seu conhecimento dos ecossistemas em que elas se inserem ou para os quais são projetadas. O Engenheiro Ambiental precisa achar o seu nicho específico, colocando-se dentro da natureza, como quis e quer o ambientalismo racional, e a partir daí ser capaz de analisar, implantar e operar estruturas de transformação ou de adequação Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 4 de recursos naturais para usos diversos. É esse o profissional que a Faculdade de Viçosa pretende disponibilizar ao mercado de trabalho. 2.1.1. Perfil Profissional e suas atribuições com Engenheiro Ambiental Com um profissional de Engenharia, o Engenheiro Ambiental deverá ser capaz de atender às características, competências e habilidades estabelecidas pela Resolução no 11/2002, do CNE/CES, tais como: Art. 3º O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Art. 4º A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I. aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; II. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III. conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV. planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; V. identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; VII. supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; VIII. avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; IX. comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; X. atuar em equipes multidisciplinares; XI. compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissional; XII. avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; XIII. avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; XIV. assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. Às competências e habilidades gerais da Resolução CNE/CES, o curso de Engenharia Ambiental da Faculdade de Viçosa está formulado para dar ao aluno os conhecimentos necessários à criação, ao desenvolvimento de novas tecnologias e à adaptação aplicação de tecnologias já existentes para tratamento de questões Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 5 relacionadas ao meio ambiente e ao uso racional ou sustentado dos recursos naturais. Para isso e para que ele possa agir como um participante e não dono ou algoz da natureza, o profissional formado pela Faculdade de Viçosa deverá ser capaz de atuar nos aspectos relacionados com a caracterização de ecossistemas naturais, rurais e urbanos, nas análises de suas suscetibilidades e no monitoramento dos impactos que tais ambientes sofrem com a ocorrência de fenômenos naturais e principalmente pela atuação do homem. Para uma maior eficiência de desenvolvimento da grade curricular, os períodos de 3 a 9 são ancorados em disciplinas temáticas de ecossistemas naturais, rurais e urbanos e de negócios ambientais. Tais disciplinas visam, através de aulas normais e de palestras de especialistas e profissionais atuantes no mercado de trabalho, criar ambientes favoráveis ao melhor aproveitamento dos conteúdos das disciplinas específicas. Assim, por exemplo, as disciplinas referentes à drenagem urbana, à proteção de encostas e ao tratamento de água e de lixo, dentre outras, são oferecidas concomitantemente com as de Ecossistemas Urbanos I e II, onde são discutidos os problemas e as preocupações referentes a tais ambientes. As disciplinas temáticas são, portanto, motivadoras e aglutinadoras dos conhecimentos específicos. Resumindo, o currículo proposto tem, como objetivos específicos, a formação de um profissional apto a: − Caracterizar os ecossistemas, avaliar os impactos a que estão ou estarão sujeitos e desenvolver os estudos e os relatórios pertinentes; − Realizar pesquisas, desenvolver, adaptar e aplicar tecnologias apropriadas: ao tratamento de resíduos de várias naturezas; à avaliação da qualidade, do tratamento e da distribuição de água potável e de uso industrial; à avaliação da qualidade do ar e do controle de sua poluição; à avaliação da poluição sonora, dos danos provocados à saúde e à gestão do barulho; à recuperação de áreas degradadas urbanas e rurais, à proteção de encostas, à adequação ambiental de estradas e à minimização dos efeitos provocados pelos alagamentos e inundações; ao manejo de bacias hidrográficas e ao gerenciamento de seus recursos hídricos; ao seqüestro de carbono e à diminuição dos efeitos causadores do aquecimento global; − Realizar atividades de monitoramento e análise ambientais; − Planejar e gerir projetos e negócios ambientais; − Realizar auditorias pertinentes. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 6 2.1.2. Caracterização da Demanda pelo Profissional O município de Viçosa está situado na Zona da Mata de Minas Gerais, região montanhosa, nos domínios da Mata Atlântica e com economia baseada na agropecuária e em micros, pequenas e médias empresas. As cidades da região, em número aproximado de 50 até distâncias rodoviárias de 150 Km em torno de Viçosa, são pequenas em sua maioria, com apenas cinco entre 50.000 e 100.00 habitantes. Ocupam encostas e fundos de vales, predominantemente estreitos e estão, portanto, muito sujeitas aos deslizamentos, alagamentos e inundações. Estão essencialmente distribuídas pelas cabeceiras das bacias hidrográficas do rio Piranga (afluente e formador do rio Doce) e do rio Pomba (afluente do rio Paraíba do Sul). São rios de cabeceiras, torrenciais em grande parte de seus leitos e que causam, frequentemente, danos às cidades por eles banhadas, bastando citar Ponte Nova e Cataguases, fortemente afetadas pelos rios Piranga e Pomba, respectivamente, em fins de 2008. As cidades da região têm, portanto, uma gama variada de problemas ambientais e que precisam ser tratados de maneira integrada e com tecnologias apropriadas a suas baixas capacidades de investimentos. Por estar em regiões montanhosas, a ocupação de encostas, por exemplo, é um comportamento praticamente inevitável na expansão das áreas urbanas. Mas há enorme carência de profissionais capazes de tratar integradamente os problemas causados pela fragilização de encostas, pela impermeabilização do solo, pela drenagem inadequada e pelos alagamentos e inundações. Vale ressaltar que as soluções tecnológica e economicamente viáveis precisam surgir do conhecimento prévio dos ecossistemas onde serão adotadas, evitando os inúmeros fracassos, comuns quando os problemas são tratados com tecnologias simplesmente importadas de outras situações. Outro problema que afeta principalmente as pequenas cidades è a disposição ou o tratamento adequado dos resíduos gerados. As tecnologias mais disponíveis são caras e de elevados custos operacionais. Por isso, muito mais do que dimensionar aterros sanitários, usinas de tratamento de lixo ou estação de tratamento de esgoto, o profissional envolvido tem que ser capaz de analisar as alternativas existentes, adaptá-las às situações específicas ou mesmo inovar ou criar sistemas novos. Até mesmo os programas federais de saneamento estão necessitando de projetos criativos e de baixo custo para atender as pequenas e médias cidades. Quanto ao abastecimento de água, as cidades já começam a conviver com o fantasma da escassez e com o encarecimento dos sistemas de tratamento, causado pela piora da qualidade das águas captadas. Os profissionais responsáveis ou que operam sistemas de tratamento precisam saber muito mais do que processos Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 7 aplicados às estações propriamente ditas. Precisam ter formação para entender os ecossistemas familiares urbanos, consumidores, para implantarem programas eficientes de economia de água. Precisam conhecer princípios de manejo de bacias hidrográficas e de gerenciamento de seus recursos hídricos, visando garantir volumes necessários de captação ao longo de todo o ano e ao longo dos anos. Outra questão que merece atenção especial é o da poluição provocada pelos empreendimentos econômicos da região que, como já foi dito, são dominados por micros e pequenas empresas relacionadas com agropecuária (cultura do café, reflorestamento, produção leiteira, criação de aves e suínos, dentre outras), com agroindústrias (abatedouros de aves e suínos e processamento de carnes) e com outros setores (móveis, etc). Os focos de poluição são, portanto, muito dispersos o que dificulta o tratamento e o controle. Às vezes é mais fácil cuidar da poluição de uma grande empresa, devido à concentração em um único ponto e pela escala de produção que permite sistemas mais sofisticados e caros. Os profissionais, para resolver problemas provocados pelas micros e pequenas, precisam ser muito mais criativos para conseguirem sistemas eficientes, de baixos custos e fáceis de serem operados. E para baixos volumes de resíduos e de variadas naturezas. Isso só será conseguido pela capacidade de analisar as condições dos ecossistemas envolvidos, pelo conhecimento das tecnologias disponíveis e pela capacidade de adequá-las às especificidades das diversas situações. Nada de projetos tipo “receitas de bolo”, que se aplicados a quaisquer ambientes acabarão gerando prejuízos e frustrações. As considerações e ponderações feitas até aqui foram para tentar mostrar o perfil que a Faculdade de Viçosa pretende dar ao seu futuro Engenheiro Ambiental, para que ele posa ser capaz de atender as necessidades da região. E como as situações descritas aqui se repetem em diversas outras regiões do país, ele terá competências e habilidades para fazer as adaptações e apropriações necessárias a cada caso. E é importante ressaltar que, na concepção do currículo, está a preocupação básica de formar um profissional com forte capacidade de mergulho nos ecossistemas de trabalho, fazendo com que todas as tecnologias criadas, desenvolvidas, inovadas e utilizadas possam estar perfeitamente adequadas às necessidades e aos comportamentos dos respectivos ambientes, sempre com ética e respeito aos limites sociais. 2.1.3. Relação com Outros Cursos Similares na Região O município de Viçosa, especialmente em função da Universidade Federal de Viçosa (UFV), constitui atualmente um destacado polo acadêmico, atraindo estudantes de todas as unidades da Federação e até mesmo do exterior. A UFV oferece 36 cursos Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 8 de graduação, 19 de mestrado e 12 de doutorado. Seus cursos estão distribuídos nas áreas de Ciências Humanas, Letras e Artes, Ciências Agrárias, Ciências Exatas e Tecnológicas e Ciências Biológicas e da Saúde. Existe importante relação de complementaridade e de interseção de áreas de interesse entre o curso ora proposto e aqueles oferecidos pela UFV, entre os quais se destacam os de graduação em Engenharia Ambiental, Engenharia de Alimentos, Engenharia Civil, Engenharia Agrícola e Ambiental, Engenharia Florestal, Agronomia, Ciências Biológicas, Administração e Ciências Econômicas, além de Matemática, Física, Química. Vale mencionar, ainda, os cursos de pós-graduação em Ciências Biológicas, Meteorologia Agrícola, Engenharia Civil, Engenharia Agrícola, Ciências Florestais, Ciências do Solo, Economia e Administração. A Faculdade de Viçosa já está, também, com o curso de Engenharia de Produção em fase final de aprovação. O Curso de Engenharia de Engenharia ambiental da UFV é um dos cursos com maior relação candidato vaga da Universidade (4o mais procurado no vestibular de 2008 e o segundo da área de exatas) e a cada ano a procura é maior. Este fato serve para mostrar que a procura pelo curso de Engenharia Ambiental vem aumentando em todo o país (Tabela 2). Tabela 2. Relação candidatos/vagas em três universidades federais ANO UFV UFOP UFMG 2009 18,71 15,02 22,53 Fonte: COPEVE das Universidades Federais citadas. 1 4o mais concorrido; 2 4o mais concorrido; 3 2o mais concorrido. O Curso de Engenharia de Ambiental da Faculdade de Viçosa vem suprir uma lacuna deixada pelas Universidades Federais da região, já que estas não possuem condições para atender completamente a demanda. As Universidades Federais da região geram também externalidades que propiciam o desenvolvimento de novas instituições de ensino, principalmente pela grande disponibilidade de pessoal qualificado, oriundo dos seus cursos de pósgraduação e do universo de professores e técnicos, ainda jovens, muitos dos quais precocemente aposentados e tantos outros prestes a concretizar tal objetivo. A cidade de Viçosa, tradicional centro educacional, por seu turno, desenvolveu uma boa infraestrutura relativa à moradia, alimentação e outros serviços favoráveis à ampliação do número de estudantes e de seus familiares. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 9 2.1.4. Interesse pelo Curso O curso de Engenharia Ambiental estará inserido numa região cuja tradição em ensino em engenharia remonta de décadas. O Curso de Engenharia de Alimentos e de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Viçosa estão conceituados dentre os melhores do Brasil. Seus egressos ocupam cargos de chefia e comando nas principais empresas relacionadas em todo o Brasil. O mesmo acontece com os cursos de Engenharia Agrícola e Engenharia Civil. Pelos fatos acima mencionados, a cidade de Viçosa é referência no ensino de engenharia e celeiro de pesquisadores, professores e empreendedores. Toda esta dinâmica só vem a aumentar o interesse pelo curso de Bacharel em Engenharia Ambiental da Faculdade de Viçosa. Todos os anos, a UFV disponibiliza um grande número de mestres e doutores nas áreas de engenharia, sem contar em um número considerável de professores que se encontram aposentados e extremamente aptos a transmitirem seus conhecimentos aos futuros alunos do Curso de Engenharia Ambiental da Faculdade de Viçosa. Além dos fatos já mencionados, a cidade de Viçosa conta hoje com uma considerável infra-estrutura em Informática e Computação, traduzida na existência de 10 (dez) lojas de informática, 4 (quatro) provedores de acesso à Internet, 8 (quatro) empresas de desenvolvimento de softwares, uma incubadora de empresas de base tecnológica, duas Empresas Júnior de Informática 2.2. Estrutura Curricular (segunda aproximação) 2.2.1. Aspectos Inovadores A tradicional tríade ensino – pesquisa – extensão, cujos pilares se apoiam mutuamente, formam um conjunto harmonioso de autocomplementação, gera novos conhecimentos, repassa-os à comunidade e forma profissionais sintonizados com os modernos conhecimentos científicos e com as novas tecnologias. Tais aspectos serão explorados por meio das disciplinas Seminário I, Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso. No desenvolvimento dessas disciplinas, docentes e discentes terão oportunidade de integrar atividades de ensino, pesquisa e extensão na área de Engenharia Ambiental. Dentre outras formas, esta integração ocorrerá da seguinte maneira: Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 10 • ao manter contato com as questões relacionadas com o ambiente empresarial e organizacional da Engenharia Ambiental por meio das disciplinas Seminário I, o aluno será induzido a associar o conteúdo programático das disciplinas da grade curricular com a solução dessas questões, fazendo com que o processo ensinoaprendizagem seja mais eficiente; • ao tomar conhecimento das questões associadas à Engenharia Ambiental na organização empresarial, o aluno estará convivendo com a realidade do mercado de trabalho, identificando problemas e pesquisando soluções, atividade que caracteriza uma interface envolvendo a pesquisa, a extensão e o ensino, de forma pragmática, com resultados altamente positivos em todo o processo ensino-aprendizagem, refletido no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso. Finalmente, no estágio supervisionado, o aluno atuará como: • um agente de extensão, levando parte do conhecimento adquirido durante sua formação acadêmica para o ambiente empresarial; • um pesquisador, sob orientação docente, exercitando a visão crítica em relação ao ambiente de Engenharia de Produção encontrado na empresa e • um agente de mudança, aplicando toda a carga de conhecimentos adquiridos durante sua formação acadêmica, o que ficará registrado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso. 2.2.2. Currículo Pleno A Tabela 3 mostra a lista de disciplinas que serão distribuídas em dez períodos letivos, compreendendo 4.020 horas-aula e que foram codificadas com o uso de seis dígitos alfa-numéricos. Tais disciplinas foram agrupadas de acordo com o perfil do profissional que se deseja formar no Curso de Engenharia Ambiental. A Tabela 3 mostra a lista de disciplinas que serão distribuídas em dez períodos letivos, compreendendo 4.020 horas-aula e que foram codificadas com o uso de seis dígitos alfa-numéricos. Tais disciplinas foram agrupadas de acordo com o perfil do profissional que se deseja formar no Curso de Engenharia de Ambiental. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 11 Os três primeiros dígitos identificam o Departamento ou o Curso ao qual está vinculada a disciplina, assim definidos: - DEA – Curso de Engenharia Ambiental; - DAD – Departamento de Ciências Administrativas; - DCH – Departamento de Ciências Humanas - DET – Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas - DEP – Curso de Engenharia de Produção. Os três últimos dígitos XYZ são caracteres numéricos que identificam, respectivamente: • X – nível da disciplina, sendo • 1 e 2, disciplina básica de graduação; • 3 e 4, disciplina profissionalizante de graduação; • 5, disciplina de nível duplo, graduação e pós-graduação, e disciplina de pós-graduação “lato sensu”( aperfeiçoamento ou especialização); • 6 e 7 disciplinas de pós-graduação “stricto sensu”; • Y – representa o grupo ao qual pertence a disciplina. Tabela 3. Relação das disciplinas propostas para o curso de Engenharia Ambiental Nome da Disciplina Código Carga Horária DET 100 Informática 60 DCH 100 Leitura e Produção de Textos 60 DCH 207 Inglês Instrumental 60 DEP 101 Desenho Técnico 60 DET 190 Física I 60 DET 154 Cálculo Diferencial e Integral I 80 DEA 390 Seminário I 20 DET 155 Cálculo Diferencial e Integral II 80 DET 191 Física II 60 DET 192 Laboratório de Física 20 DEP 110 Mecânica Básica 40 DET 109 Programação de Computadores I 60 DET 141 Matemática Discreta 60 DET 193 Química Geral 60 DET 194 Laboratório de Química Geral 20 DET 150 Introdução à Probabilidade e à Estatística 80 DEP 111 Resistência dos Materiais 80 DET 111 Programação de Computadores II 80 DET 142 Introdução à Álgebra Linear 60 DAD 107 Fundamentos e Técnicas de Administração 80 DEP 221 Tópicos Especiais 20 DET 362 Pesquisa Operacional 80 Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 12 Nome da Disciplina Código Carga Horária DET 152 Estatística II 60 DEP 210 Fenômenos de Transporte 60 DCH 120 Teoria Econômica 60 DCH 128 Sociologia e Antropologia 60 DEA 130 Biologia Geral DEA 240 Ecologia Básica e Ecossistemas Naturais DEA 241 Geologia Geral e Ambiental 80 DEA 242 Climatologia Aplicada 60 DEA 230 Microbiologia e Bioquímica Aplicadas 80 DEA 210 Cartografia e Geoprocessamento 80 DEA 240 Ecossistemas Rurais 40 DCH 280 Métodos Científicos e Técnicas de Pesquisa 40 DEA 343 Solos e Classificação de Ambientes 80 DEA 350 Tratamento de Resíduos das Atividades Rurais 60 DEA 362 Recuperação de Áreas Degradadas 60 DEA 364 Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas 80 DEA 363 Adequação Ambiental de Estradas Rurais 40 DEA 410 Ecossistemas Urbanos I 20 DEA 360 Hidráulica e Drenagem Urbana 80 DEA 361 Hidráulica Torrencial e Proteção de Encostas 40 DEA 351 Qualidade da Água e Sistemas de Tratamento 80 DEA 373 Aquecimento Global e Seqüestro de Carbono 60 DEA 352 Instalação e Operação de Sistemas de Tratamento de Esgotos 80 DEA 353 Aproveitamento de Águas Residuais 40 DEA 411 Ecossistemas Urbanos II 20 DEA 354 Sistemas de Coleta e Tratamento de Lixo 80 DAD 202 Gestão da Qualidade 60 DEA 371 Poluição do Ar e Sistemas de Controle 80 DEA 372 Poluição Sonora e Gestão do Barulho 60 DEA 381 Monitoramento e Análise Ambientais 60 DEA 374 Saúde e Meio Ambiente 40 DEA 420 Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente 40 DCH 321 Economia Ambiental 60 DEA 322 Legislação, Direito e Políticas Ambientais 60 DAD 323 Gestão de Pessoas 60 DAD 324 Planejamento, Licenciamento e Gestão de Projetos 60 DET 470 Sistemas de Informações Geográficas 60 DAD 381 Empreendedorismo 60 DEA 493 Estágio Supervisionado 300 DEA 492 Trabalho de Conclusão de Curso 120 80 100 A Tabela 4 mostra a Grade Curricular do curso, distribuída em dez períodos e totalizando 4.020 horas. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 13 Tabela 4. Grade curricular de Engenharia Ambiental Primeiro Período Código Nome Carga Horária DET 100 Informática 60 DCH 100 Leitura e Produção de Textos 60 DCH 207 Inglês Instrumental 60 DEP 101 Desenho Técnico 60 DET 190 Física I 60 DET 154 Cálculo Diferencial e Integral I 80 DEA 390 Seminário I 20 SUBTOTAL ACUMULADO 400 Segundo Período Código Nome Carga Horária DET 155 Cálculo Diferencial e Integral II 80 DET 191 Física II 60 DET 192 Laboratório de Física 20 DEP 110 Mecânica Básica 40 DET 109 Programação de Computadores I 60 DET 141 Matemática Discreta 60 DET 193 Química Geral 60 DET 194 Laboratório de Química Geral 20 SUBTOTAL ACUMULADO 800 Terceiro Período Código Nome Carga Horária DET 150 Introdução à Probabilidade e à Estatística 80 DEP 111 Resistência dos Materiais 80 DET 111 Programação de Computadores II 80 DET 142 Introdução à Álgebra Linear 60 DAD 107 Fundamentos e Técnicas de Administração 80 DEP 221 Tópicos Especiais 20 SUBTOTAL ACUMULADO Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 1200 14 Quarto Período Código Nome Carga Horária DET 362 Pesquisa Operacional 80 DET 152 Estatística II 60 DEP 210 Fenômenos de Transporte 60 DCH 120 Teoria Econômica 60 DCH 128 Sociologia e Antropologia 60 DEA 130 Biologia Geral 80 SUBTOTAL ACUMULADO 1600 Quinto Período Código Nome Carga Horária DEA 240 Ecologia Básica e Ecossistemas Naturais DEA 241 Geologia Geral e Ambiental 80 DEA 242 Climatologia Aplicada 60 DEA 230 Microbiologia e Bioquímica Aplicadas 80 DEA 210 Cartografia e Geoprocessamento 80 SUBTOTAL ACUMULADO 100 2000 Sexto Período Código Nome Carga Horária DEA 240 Ecossistemas Rurais 40 DCH 280 Métodos Científicos e Técnicas de Pesquisa 40 DEA 343 Solos e Classificação de Ambientes 80 DEA 350 Tratamento de Resíduos das Atividades Rurais 60 DEA 362 Recuperação de Áreas Degradadas 60 DEA 364 Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas 80 DEA 363 Adequação Ambiental de Estradas Rurais 40 SUBTOTAL ACUMULADO Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 2400 15 Sétimo Período Código Nome Carga Horária DEA 410 Ecossistemas Urbanos I 20 DEA 360 Hidráulica e Drenagem Urbana 80 DEA 361 Hidráulica Torrencial e Proteção de Encostas 40 DEA 351 Qualidade da Água e Sistemas de Tratamento 80 DEA 373 Aquecimento Global e Seqüestro de Carbono 60 DEA 352 Instalação e Operação de Sistemas de Tratamento de Esgotos 80 DEA 353 Aproveitamento de Águas Residuais 40 SUBTOTAL ACUMULADO 2800 Oitavo Período Código Nome Carga Horária DEA 411 Ecossistemas Urbanos II 20 DEA 354 Sistemas de Coleta e Tratamento de Lixo 80 DAD 202 Gestão da Qualidade 60 DEA 371 Poluição do Ar e Sistemas de Controle 80 DEA 372 Poluição Sonora e Gestão do Barulho 60 DEA 381 Monitoramento e Análise Ambientais 60 DEA 374 Saúde e Meio Ambiente 40 TOTAL ACUMULADO 3200 Nono Período Código Nome Carga Horária DEA 420 Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente 40 DCH 321 Economia Ambiental 60 DEA 322 Legislação, Direito e Políticas Ambientais 60 DAD 323 Gestão de Pessoas 60 DAD 324 Planejamento, Licenciamento e Gestão de Projetos 60 DET 470 Sistemas de Informações Geográficas 60 DAD 381 Empreendedorismo 60 TOTAL ACUMULADO 3600 Décimo Período Código Nome Carga Horária DEA 493 Estágio Supervisionado 300 DEA 492 Trabalho de Conclusão de Curso 120 TOTAL ACUMULADO Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 4020 16 2.2.3. Enquadramento da grade curricular nas diretrizes curriculares expostas na Resolução CNE/CES 11, de 11/03/2002, e na Portaria 1.693 do MEC O Artigo 6º da Resolução diz que todo curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade. A) Núcleo de Conteúdos Básicos O Parágrafo1º, da referida Resolução, diz que o núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, versará sobre os tópicos que seguem: I. Metodologia Científica e Tecnológica; II. Comunicação e Expressão; III. Informática; IV. Expressão Gráfica; V. Matemática; VI. Física; VII. Fenômenos de Transporte; VIII. Mecânica dos Sólidos; IX. Eletricidade Aplicada; X. Química; XI. Ciência e Tecnologia dos Materiais; XII. Administração; XIII. Economia; XIV. Ciências do Ambiente XV. Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. O Parágrafo 2º, da mesma Resolução, diz que nos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de atividades de laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser previstas atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e intensidade compatíveis com a modalidade pleiteada. Já o Artigo 2o da Portaria 1.693 manda incluir a matéria Biologia na formação básica do Engenheiro Ambiental. Tabela 5. Disciplinas de Engenharia Ambiental do Núcleo de Conteúdos Básicos Tópico 1) Metodologia Científica e Disciplina H/A Período Métodos Científicos e Técnicas de Pesquisa 40 6 Leitura e Interpretação de Textos 60 1 Inglês Instrumental para Engenharia 60 1 Tecnológica 2) Comunicação e Expressão Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 17 3) Matemática Cálculo Diferencial e Integral I 80 1 Cálculo Diferencial e Integral II 80 2 Cálculo Avançado 60 3 Introdução à Álgebra Linear 80 3 Estatística I 80 3 Estatística II 60 4 Matemática Discreta 60 2 Informática Básica para Engenharia 60 1 Programação de Computadores I 80 2 Programação de Computadores II 80 3 Física I 80 1 Física II 60 2 Laboratório de Física 20 2 Química Geral 60 2 Laboratório de Química 20 2 Biologia Geral 60 4 Laboratório de Biologia 20 4 8) Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte 60 4 9) Mecânica dos Sólidos Mecânica Básica 40 2 Resistência dos Materiais 80 3 10) Expressão Gráfica Desenho Técnico 60 1 11) Administração Fundamentos e Técnicas de Administração 80 4 Gestão de Pessoas 60 9 12) Economia Teoria Econômica 60 4 13) Humanidades, Ciências Sociologia e Antropologia 60 4 Sociais e Cidadania Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente 40 9 4) Informática 5) Física 6) Química 7) Biologia B) Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes O Art. 3o da Portaria 1.693 apresenta as matérias do núcleo de conteúdos profissionalizantes, que deverá representar a carga horária mínima de 15% do currículo e versar sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido pela IES: I. Geologia; II. Climatologia; III. Hidrologia; IV. Ecologia Geral e Aplicada; V. Hidráulica; VI. Cartografia; VII. Recursos Naturais; VIII. Poluição Ambiental; IX. Impactos Ambientais; Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 18 X. Sistemas de Tratamento de Água e de Resíduos; XI. Legislação e Direito Ambiental; XII. Saúde Ambiental; XIII. Planejamento Ambiental; XIV. Sistemas Hidráulicos e Sanitários; Tabela 6. Disciplinas Profissionalizantes de Engenharia Tópico 1) Geologia Ambiental no Núcleo Disciplina de Conteúdos H/A Período Geologia Geral e Ambiental 60 5 Laboratório de Geologia 20 5 2) Climatologia Meteorologia e Climatologia 80 5 3) Hidrologia Hidrologia Básica 60 5 4) Ecologia Geral e Aplicada Ecologia Básica e Ecossistemas Naturais 80 5 Laboratório de Ecologia 20 5 5) Hidráulica Hidráulica 60 7 6) Cartografia Cartografia e Geoprocessamento 80 6 Sistemas de Informações Geográficas 60 9 7) Recursos Naturais Solos e Classificação de Ambientes 60 6 8) Poluição Ambiental Laboratório de Solos 20 6 9) Impactos Ambientais Poluição do Ar e Sistemas de Controlo 80 8 Poluição Sonora e Gestão do Barulho 60 8 Aquecimento Global e Sequestro de Carbono 60 8 Ecossistemas Rurais 40 6 Ecossistemas Urbanos I 20 7 Ecossistemas Urbanos II 20 7 Qualidade de Água e Sistemas de Tratamento 80 7 Instalação e Operação de Sistemas de 80 7 Sistemas de Coleta e Tratamento de Lixo 80 8 Microbiologia e Bioquímica Aplicadas 80 5 11) Legislação e Direito Legislação, Direito e Políticas Ambientais 60 9 Normas e Certificação de Qualidade 60 9 12) Saúde Ambiental Epidemiologia 40 8 13) Planejamento Ambiental Planejamento, Licenciamento de Projetos 60 9 10) Sistemas de Tratamento de Água e de Resíduos+ Sistemas Hidráulicos e Sanitários Tratamento de Esgotos Ambientais As disciplinas relacionadas no item 9, referente a Impactos Ambientais, terão como objetivos a discussão das pressões ambientais exercidas nos meios urbanos e rurais e, também, servirem de disciplinas âncoras dos conjuntos referentes aos respectivos ecossistemas. Vale notar que elas estão colocadas nos períodos onde estão concentradas as disciplinas referentes aos respectivos ecossistemas. Os ecossistemas naturais serão tratados juntamente com os conteúdos de ecologia, na Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 19 disciplina Ecologia Básica e Ecossistemas Naturais, do 5o Período. Já a disciplina de Ecossistemas Familiares e Negócios Ambientais, relacionada no tópico de Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania, foi ali colocada com a intenção de discutir as famílias como componente dos ecossistemas e não com suas proprietárias absolutas. Daí estarem acoplados a ela os Negócios Ambientais, pois estes deverão estar assentados em conceitos bem elaborados de sustentabilidade e de usos racionais de recursos naturais. Os conteúdos específicos serão desenvolvidos principalmente com palestras, estudos de casos, visitas e discussões de grupos. A ideia de âncora é fazer com que o aluno compreenda a importância dos assuntos tratados no conjunto de disciplinas relacionadas e sintam-se motivados para um aprendizado mais eficiente. Servirão, ainda, para a criação de uma identidade profissional e para a demonstração de que problemas ambientais estão sempre interligados e não podem ser resolvidos com tecnologias isoladas. C) Núcleo de Conteúdos Específicos. O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes. Eles estarão contribuindo para caracterizar o curso proposto e o perfil do profissional pretendido. Tabela 7. Disciplinas de Engenharia Ambiental no Núcleo de Conteúdos Específicos Ênfase 1) Recuperação e Conservação Disciplina H/A Período Recuperação de Áreas Degradadas 60 6 Adequação Ambiental de Estradas 40 6 de Áreas Rurais Tratamento de Resíduos das Atividades Rurais 60 7 2) Conservação e Proteção de Hidráulica Torrencial, Drenagem Urbana e 60 7 Áreas Urbanas Proteção de Encostas 3) Recursos Hídricos Manejo de Bacias Hidrográficas 60 6 Aproveitamento de Água Residuárias 40 7 Economia ambiental 60 9 Monitoramento e Análise Ambientais 60 8 4) Valoração e Controle de Ecossistemas 5) Complemento Seminário 20 3 Estágio Supervisionado 300 10 Trabalho Final de Curso 100 10 Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 20 Tabela 8. Resumo Conteúdos H/A Percentagem Básico 1.740 43,28 Profissionalizante 1.420 35,32 860 21,40 4.020 100,00 Específico TOTAL 2.2.4. Demanda por Laboratórios e Softwares Requeridos O curso de Engenharia Ambiental terá um moderno laboratório com microcomputadores de primeira linha, todos com internet e outros equipamentos complementares para atendimento a alunos, professores e funcionários. Além deste laboratório o curso contará com laboratórios de Química-Física e Biologia. Nos laboratórios, serão desenvolvidas aulas práticas, estágios e os projetos experimentais com a supervisão do professor, que permitirá ao aluno o tratamento operativo de temática, instrumentos e técnicas, formas e atitudes, utilizando-se das diferentes formas de linguagem. Além disso, possibilitará o desenvolvimento da pesquisa, extensão e a produção científica, bem como avaliação dos conteúdos ministrados em sala de aula. A FDV possu convênios de cooperação técnica com a ONG Ambiente Brasil e com a Universidade Federal de Viçosa, o que servirá de suporte no desenvolvimento de algumas disciplinas do curso. 2.2.5. Competências/disciplinas habilitadoras Art. 3º O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Art. 4º A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I. aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; II. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III. conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 21 IV. planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; V. identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; VII. supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; VIII. avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; IX. comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; X. atuar em equipes multidisciplinares; XI. compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissionais; XII. avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; XIII. avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; XIV. assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. 2.2.6. Ementas Detalhadas das Disciplinas do Curso O Anexo 4 traz as disciplinas lecionadas, por período, com identificação, código, ementa, professor, objetivos e bibliografia básica. 2.2.7. Plano de Estágio Didático-Pedagógico e de Atividades Complementares Uma das principais atividades atribuídas à FDV é o desenvolvimento de uma mentalidade crítica e analítica. Os avanços tecnológicos têm estabelecido freqüentes mudanças qualitativas no mundo. E o estágio é, sem dúvida, uma forma de inserção da Instituição no desenvolvimento das tecnologias de ponta na área das Engenharias. O estágio supervisionado é um importante componente para a consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do formando; é concebido como conteúdo curricular implementado, constituindo-se numa atividade obrigatória e tendo em vista as peculiaridades do curso de graduação de Engenharia Ambiental. É o momento de diagnosticar e conhecer problemas e oportunidades para sugerir e/ou implantar ações estratégicas, com novas perspectivas de desenvolvimento. É a busca sistemática da solução/minimização de um problema local ou global. A orientação para a elaboração e aplicação do projeto de estágio será de acordo com a coordenação do curso, que ficará responsável por implantar um Núcleo de Estágio com coordenador próprio. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 22 A coordenação do curso deverá articular-se obrigatoriamente com as áreas de ensino, pesquisa e extensão, com o orientador de estágio, com agente de integração e com as entidades/empresas para negociar possibilidades de realização do estágio. A avaliação deste será feita em conformidade com o regulamento de estágio do curso. Não obstante, a atividade de iniciação científica e de extensão na educação superior, desenvolvida pelo discente e orientada por um docente da instituição, poderá ser equiparada ao estágio. O estágio será um dos mecanismos de direcionamento pessoal do curso por parte do aluno, com uma carga horária de 300 horas no 10º período, constituindo-se em atividade obrigatória. Deverá servir para o aperfeiçoamento e avaliação da qualidade do curso feito pelo estudante, servindo de mecanismo de apontamento de deficiências teóricas para a reorientação e reprogramação do curso. Atividades Complementares Além do estágio supervisionado, o curso propiciará outros instrumentos auxiliares para a formação profissional, por intermédio da interação do aluno e os universos empresarial, acadêmico e comunitário, incentivando e favorecendo meios e condições para a sua participação em: − eventos relacionados com a profissão de bacharel em Engenharia de Ambiental - os acadêmicos serão incentivados a participar de feiras, cursos, congressos, seminários e encontros de estudantes e de profissionais da área, visando mantê-los permanentemente atualizados, criando-se, ainda, o hábito da busca pela atualização; − estágios extracurriculares – estágio opcional, a critério do aluno, realizado em organizações constituídas, conforme disciplinado nas Normas de Estágio; − atividades de extensão – participação dos alunos nas atividades de extensão da Faculdade, com o objetivo de propiciar a interação do aluno e a comunidade; − atividades de pesquisa – a FDV incentivará os alunos a participarem de possíveis pesquisas desenvolvidas pelo corpo docente, viabilizando a inserção discente nessa atividade; − empresa júnior – será estimulada a constituição de uma Empresa Júnior, vinculada ao curso de Engenharia Ambiental que, ao prestar serviços, assessoramentos e consultorias, desempenhará papel de um laboratório para o treinamento do exercício profissional. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 23 2.3. Regime Escolar e Integralização do Curso 2.3.1. Regime Escolar O regime será o seriado semestral. O período letivo será integralizado em 20 (vinte) semanas, utilizando-se 5 (cinco) dias letivos por semana e 4 (quatro) horas-aula por dia letivo, perfazendo um total de 100 (cem) dias letivos (exceto os reservados a provas e exames, que deverão ser realizados aos sábados) e 400 (quatrocentas) horas-aula por período letivo (semestre). 2.3.2. Número de Vagas Serão oferecidas 50 (cinquenta) vagas por período letivo (semestre), totalizando 100 vagas anuais. Como a duração média prevista para o curso é de 05 (cinco) anos, ou 10 (dez) semestres, o número total de vagas será de 500 (quinhentas). 2.3.3. Turno de Funcionamento As aulas serão desenvolvidas no turno noturno, sendo o sábado reservado para provas, exames e palestras. 2.3.4. Dimensão das Turmas Serão turmas de 50 (sessenta) alunos para as aulas teóricas. Em atividades de laboratório e em outras atividades práticas, a metodologia adotada pelo professor, e aprovada pelo colegiado do curso, orientará a divisão da turma, observando-se o número compatível com o bom desempenho da aprendizagem. 2.3.5. Integralização Curricular A integralização da grade curricular proposta para o Curso de Engenharia de Ambiental ocorrerá segundo um tempo: - mínimo de 5 anos - máximo: 8 anos. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 24 2.3.6. Critérios de Avaliação da Aprendizagem A avaliação da aprendizagem é entendida como um instrumento didático inerente ao processo ensino-aprendizagem, que vai além da simples mensuração dos resultados da verificação do rendimento acadêmico dos alunos. Os instrumentos de mensuração do aprendizado devem ser capazes de averiguar se os conteúdos foram assimilados e se os alunos adquiriram as habilidades esperadas e, simultaneamente, possibilitar que o estudante aprenda enquanto estiver sendo avaliado. O desafio a que o educando é submetido não pode ser entendido como uma cobrança, mas como uma oportunidade de se auto-avaliar, de demonstrar a si mesmo suas habilidades e deficiências, motivando-o ao constante aperfeiçoamento. Certamente, a proposta prevê que o professor também se beneficie com o processo de avaliação, na medida em que utiliza a verificação do rendimento como algo que vai além da seleção dos alunos a serem aprovados, analisando os resultados como informações relevantes para identificar os pontos negativos e positivos de sua prática pedagógica. Com tal postura, torna-se possível aperfeiçoar o ensino, superando os pontos fracos e reforçando os fortes. O modelo de verificação da aprendizagem proposto no Regimento da Faculdade, respeitadas as concepções mencionadas, estabelece critérios gerais de avaliação, sem impedir, contudo, que cada professor use critérios adicionais e específicos para a sua disciplina. Para maior detalhamento, transcrevem-se, a seguir, os critérios de verificação da aprendizagem constantes do Regimento da Faculdade. “...Art. 97 - A verificação da aprendizagem é feita por disciplina, abrangendo os aspectos de assiduidade e aproveitamento escolar. §1O - Entende-se por assiduidade e freqüência as atividades correspondentes a cada disciplina, considerando-se aprovado o aluno que comparecer a 75% (setenta e cinco por cento), no mínimo, das aulas teóricas e práticas e demais trabalhos escolares programados, vedado o abono de faltas. §2O- Entende-se por aproveitamento escolar o desempenho do aluno diante dos objetivos propostos em cada disciplina. §3O - Na avaliação do aproveitamento devem ser considerados tanto os aspectos qualitativos, quanto os quantitativos de aprendizagem. Art. 98 - A avaliação do aluno é contínua, gradativa, sistemática e integral, cabendo ao professor prever as modalidades adequadas para cada disciplina, com aprovação do Departamento. §1O - As atividades de avaliação, que se realizam durante o período e correspondem a unidades parciais do programa fixado para disciplina, sempre que Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 25 totalizadas ao fim do semestre, devem corresponder ao conteúdo integral dos respectivos programas. §2O - Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma de provas e determinar os demais trabalhos, bem como julgar-lhes os resultados. Art. 99 - São atribuídas ao aluno, por disciplina, notas variáveis de 0 (zero) a 100 (cem). Art. 100 - A aprovação em cada disciplina é obtida por uma das seguintes modalidades: − Pontos Cumulativos; − Média de Aproveitamento; − Nota Final. §1O - Pontos Cumulativos - número de pontos obtidos pela soma dos que forem atribuídos a cada uma das atividades que o professor programar para todo o período letivo, totalizando sempre 100 (cem) pontos. §2O - Média de Aproveitamento - é a média aritmética simples das provas, que serão, no mínimo, duas, e das atividades realizadas durante o período letivo. §3O - Nota Final - é a resultante da média aritmética simples entre os Pontos Cumulativos ou a Média de Aproveitamento e a Nota Final. Art. 101 - Considera-se aprovado o aluno que houver obtido, no mínimo: − 70 (setenta) Pontos Cumulativos; − 70 (setenta) pontos por Média de Aproveitamento; − 60 (sessenta) pontos como Nota Final. Art. 102 - É submetido à Prova-Final o aluno que tiver obtido, nas modalidades I e II do artigo 100, aproveitamento igual ou superior a 40 (quarenta) pontos e inferior a 70 (setenta) pontos. §1O - A Prova-Final abrange, obrigatoriamente, todo o conteúdo do programa ministrado no período letivo e será realizada segundo critérios fixados pelo Departamento. §2O - A Diretoria marca a Prova-Final de cada disciplina, para ser realizada entre dois e quinze dias após o término das aulas. Art. 103 - Concede-se segunda chamada ao aluno que faltar às atividades de avaliação. §1O - A concessão de segunda chamada está condicionada ao seguinte: − requerimento ao Diretor dentro de 48 (quarenta e oito) horas seguintes à Atividade de Avaliação a que tiver faltado; − motivo devidamente justificado, com apoio na legislação específica; − respeito ao Calendário Escolar; Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 26 §2O - Pode ser concedida revisão da nota atribuída à Prova-Final, quando requerida no prazo de 48 (quarenta e oito) horas de sua divulgação. Art. 104 - O CEPE regulamentará a verificação do rendimento escolar, para a sua operacionalização.” 2.4. Administração Acadêmica do Curso 2.4.1. Responsável pela Implantação do Curso, Qualificação Acadêmica e Regime de Trabalho O responsável pela implantação do Curso de Engenharia de Ambiental é o Professor Luiz Eduardo Ferreira Fontes, Engenheiro-Agrônomo, Mestre e Doutor em Solos pela UFV pela Universidade Federal de Viçosa. O regime de trabalho será o de tempo parcial, com pelo menos 12 (doze horas) semanais. 2.4.2. Forma de Administração do Curso e Apoio Técnico-Administrativo O Curso de Engenharia de Ambiental terá um Coordenador Geral indicado pelo Diretor da Faculdade, Prof. Dr. Heleno do Nascimento Santos, e será administrado por uma Comissão Coordenadora formada pelo Coordenador Geral, que a presidirá; por dois membros, escolhidos entre os integrantes do colegiado de professores do curso e por um representante do corpo discente. Os mandatos dos membros da Comissão e do representante discente serão determinados pelo CEPE. Esta Comissão Coordenadora contará com o apoio técnico-administrativo da Faculdade, garantindo, assim, o pleno funcionamento do curso. 2.5. Corpo Docente 2.5.1. Relacionamento Estrutural As Tabelas 10 a 19 mostram as disciplinas do Curso de Engenharia Ambiental e os professores responsáveis, por período de oferecimento. O seguinte código é utilizado: TI = Tempo Integral; TP = Tempo Parcial; RE = Regime Especial (Horista). Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 27 Tabela 10. Relação das Disciplinas Responsáveis – Primeiro Período de Carga Disciplinas Engenharia Ambiental e Regime de Professor Horária Professores Trabalho Informática 60 Deocleciano Santa Rosa Martins TP Leitura e Produção de Textos 60 Luciana Vanessa Macedo Pereira RE Inglês Instrumental 60 Aurélia Emília de Paula Fernandes RE Desenho Técnico 60 André Luis de Araújo RE Física I 60 Vânia Reis de Souza Sant’ Anna RE Cálculo Diferencial e Integral I 80 Moacir Luiz Sardagna RE Seminário I 20 Luciana Vanessa Macedo Pereira RE Tabela 11. Relação das Disciplinas Responsáveis – Segundo Período de Carga Disciplinas Engenharia Ambiental e Regime de Professor Horária Professores Trabalho Cálculo Diferencial e Integral II 80 Gemma Lúcia Duboc de Araújo RE Física II 60 Vânia Reis de Souza Sant’ Anna RE Laboratório de Física 20 Vânia Reis de Souza Sant’ Anna RE Mecânica Básica 40 Maria Fernanda Ribeiro Bandeira RE de Mello Programação de Computadores I 60 Maria Vanderléa de Queiroz TP Matemática Discreta 60 Gemma Lúcia Duboc de Araújo RE Química Geral 60 Simone Gomes Lopes Duarte RE Laboratório de Química Geral 20 Simone Gomes Lopes Duarte RE Tabela 12. Relação das Disciplinas Responsáveis – Terceiro Período Disciplinas Introdução à Probabilidade e à de Carga Horária 80 Engenharia Ambiental e Professor Silvana Lages Ribeiro Garcia Professores Regime de Trabalho RE Estatística Resistência dos Materiais 80 RE 80 Maria Fernanda Ribeiro Bandeira de Mello Maria Vanderléa de Queiroz Programação de Computadores II Introdução à Álgebra Linear 60 Moacir Luiz Sardagna RE Teoria Geral da Administração 80 Maria Inês do Carmo RE Tópicos Especiais 20 A Definir ---- Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r TP 28 Tabela 13. Relação das Disciplinas Responsáveis – Quarto Período Disciplinas Pesquisa Operacional de Carga Horária 80 Estatística II 60 Fenômenos de Transporte 60 Teoria Econômica Engenharia Professor Ambiental e Professores Regime de Trabalho Nascimento TI Heleno do Santos Silvana Lages Ribeiro Garcia RE RE 60 Maria Fernanda Ribeiro Bandeira de Mello Beatriz Rodrigues Campos Sociologia e Antropologia 60 José Roberto Duarte Moraes RE Biologia Geral 80 José Maria RE Tabela 14. Relação das disciplinas responsáveis – Quinto Período de Carga Disciplinas Horária Ecologia Básica e Ecossistemas 100 Engenharia Ambiental e TP professores Regime de Professor Trabalho José Maria RE Naturais Geologia Geral e Ambiental 80 Fernanda Vieira Xavier RE Climatologia Aplicada 60 Fernanda Vieira Xavier RE Microbiologia e Bioquímica Aplicadas 80 Elisa Sialino Muller RE Cartografia e Geoprocessamento 80 Anderson Donizete Meira RE Tabela 15. Relação das disciplinas responsáveis – Sexto período de Carga Disciplinas Horária Engenharia Ambiental Professor e professores Regime de Trabalho Ecossistemas Rurais 40 João Bosco Pônzio TP Métodos Científicos e Técnicas de 40 Michelle Gomes Lelis RE Solos e Classificação de Ambientes 80 Marcos Antonio Gomes TP Tratamento de Resíduos das 60 Marcos Alves de Magalhães TP Recuperação de Áreas Degradadas 60 João Bosco Pônzio TP Hidrologia e Manejo de Bacias 80 Marcos Antonio Gomes TP 40 Marcos Antonio Gomes TP Pesquisa Atividades Rurais Hidrográficas Adequação Ambiental de Estradas Rurais Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 29 Tabela 16. Relação das disciplinas responsáveis – Sétimo Período de Engenharia Carga Disciplinas Horária Ecossistemas Urbanos I 20 Ambiental e professores Regime de Professor Trabalho Luiz Eduardo Ferreira TP Fontes Hidráulica e Drenagem Urbana 80 Hugo Alexandre RE Soares Guedes Hidráulica Torrencial e Proteção de Encostas 40 Hugo Alexandre RE Soares Guedes Qualidade da Água e Sistemas de Tratamento 80 Sandra Parreiras TP Pereira Fonseca Aquecimento Global e Seqüestro de Carbono 60 João Bosco Pônzio TP Instalação e Operação de Sistemas de 80 Sandra TP Tratamento de Esgotos Parreiras Pereira Fonseca Aproveitamento de Águas Residuais 40 Sandra Parreiras TP Pereira Fonseca Tabela 17. Relação das disciplinas responsáveis – Oitavo Período de Engenharia Carga Disciplinas Horária Ecossistemas Urbanos II 20 Ambiental e professores Regime de Professor Trabalho Luiz Eduardo Ferreira TP Fontes Sistemas de Coleta e Tratamento de Lixo 80 Marcos Alves de TP Mendonça RE Abreu RE Abreu RE Luiz Eduardo Ferreira TP Magalhães Gestão da Qualidade 60 Mateus Vieira Poluição do Ar e Sistemas de Controle 80 Miriam Albuquerque Poluição Sonora e Gestão do Barulho 60 Miriam Albuquerque Monitoramento e Análise Ambientais 60 Fontes Saúde e Meio Ambiente 40 Reginalda Célia Lopes Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r RE 30 Tabela 18. Relação das disciplinas responsáveis – Nono Período de Carga Disciplinas Horária Sociedade, Tecnologia e Meio Engenharia Ambiental e professores Regime de Professor Trabalho 40 José Roberto Duarte Moraes RE Economia Ambiental 60 Beatriz Rodrigues Campos TP Legislação, Direito e Políticas 60 Leonardo Pereira Rezende RE Gestão de Pessoas 60 Norma Barbosa de Souza RE Planejamento, Licenciamento e 60 Camila Costa Vitarelli TP 60 Anderson Donizete Meira RE 60 Sérgio da Costa RE Ambiente Ambientais Gestão de Projetos Sistemas de Informações Geográficas Empreendedorismo Tabela 19. Relação das disciplinas responsáveis – Décimo Período de Carga Disciplinas Horária Engenharia Ambiental e professores Regime de Professor Trabalho Estágio Supervisionado 300 Luiz Eduardo Ferreira Fontes TP Trabalho de Conclusão de Curso 120 Luiz Eduardo Ferreira Fontes TP O Quadro 1 relaciona todos os professores responsáveis por disciplinas de Engenharia Ambiental, suas titulações e suas respectivas áreas de atuação. Quadro 1. Titulação e área de atuação dos professores Professor Titulação Área de Atuação Anderson Donizete Meira Engenheiro Civil, UFV, 1994; M.S. em Engenharia Geotécnica e Ambiental, UFV, 1996. André Luis de Araújo Professor Substituto do Departamento de Arquiteto & Urbanista – Arquitetura & Urbanismo da Universidade UFV. M.S. Engenharia Civil – Federal de Viçosa e atua nas áreas de UFV. representação gráfica, comportamento ambiental e projeto executivo. Aurélia Emília de Paula Fernandes Graduação em Letras Português/Inglês – UFV. M.S. em Letras - Estudos Linguísticos – UFV. Especialização em Língua Inglesa Empresário na área de Sistemas de Informação Geográfica e Processamento de Imagens Digitais. Professora auxiliar II da Faculdade de Viçosa (FDV), e Professora de ensino médio no Colégio Carmo e Colégio Ágora (rede Pitágoras). Tem experiência na área de Letras, com ênfase nos seguintes temas: linguística aplicada, crenças, ensino e aprendizagem de língua estrangeira, Inglês instrumental e Formação de Professores. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 31 Professor Titulação Área de Atuação Graduação em Matemática – UFV. M.S. e D.S. em Economia Aplicada – UFV. Professora Adjunto III e membro docente da Comissão Coordenadora do Curso de Administração da Faculdade de Viçosa. Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Teoria Econômica, Economia Internacional e Economia Brasileira. Camila Costa Vitarelli Graduação em Administração – UFV. M.S. em Extensão Rural – UFV. Professora assistente da Associação Viçosense de Ensino e Pesquisa, Coordenadora dos cursos de Administração com ênfase em Gestão de Negócios e Administração com ênfase em Comércio Exterior e Chefe do Departamento de Ciências Administrativas da FDV. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Planejamento Estratégico e Mercadologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Desenvolvimento Sustentável, Marketing Internacional, Agronegócios e Administração Estratégica em Pequenas Empresas e Organizações do Terceiro Setor. Deocleciano Santa Rosa Martins Engenharia Agrícola – UFV. Professor da Faculdade de Viçosa. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Administração de Empresas. 10/08/10 Elisa Sialino Muller Graduação em Ciência e Tecnologia de Laticínios – UFV. M.S. Bioquimica Agrícola – UFV. D.S. Bioquímica Agrícola – UFV. Tem experiência na área da Bioquímica, com ênfase em METABOLISMO ANIMAL, atuando principalmente nos seguintes temas: metabolismo, fêmur, transaminase, minerais e manga. Fernanda Vieira Xavier Graduação em Geografia – UFV. M.S. em Geofísica Ambiental – UFMT. Experiência na área de Geociências, Geoprocessamento, aplicados em Bacias hidrográficas, erosão e manejo do solo e da água. Atuou como consultora do Núcleo de Estudo e Pesquisa de Planejamento de Uso da Terra - NEPUT - Universidade Federal de Viçosa, onde realiza trabalhos gerais no âmbito do planejamento ambiental, como Estudos de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), planejamento do uso do solo e relatórios técnicos de assentamentos rurais. Atualmente é doutorando no Programa de Pós-Graduação em Geociências, na UNESP, Rio Claro, com ênfase no Planejamento e Gestão do Meio Físico. Gemma Lúcia Duboc de Araújo Licenciada em Ciências, UFV,1984; Especialista em Construção do Conhecimento e Currículo, UFF, 1999; Especialista em Ciência da Computação, UFV, 2002. Matemática Aplicada. Atualmente cursa o mestrado em Estatística na UFV. Heleno do Nascimento Engenheiro-Agrônomo, UFV, Pesquisa Operacional; Sistemas de Apoio à Decisão; Agronegócios. 1971; M.S. em Economia Beatriz Rodrigues Campos Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 32 Professor Titulação Santos Área de Atuação Rural/Métodos Quantitativos, UFV, 1975; D.S. Engenharia da Produção/Pesquisa Operacional, COPPE/UFRJ, 1990. Hugo Alexandre Soares Guedes Engenheiro Civil – UFJF. M.S. Recursos Hídricos e Ambientais – UFV. Engenheiro Agrônomo – UFV,MS em Fitotecnia João Bosco Pônzio (Produção Vegetal) – UFV, D.S.em Fitotecnia – (Produção Vegetal – UFV. Atualmente é pesquisador doutorando da Universidade Federal de Viçosa seguindo a mesma linha de pesquisa. Tem experiência na área de Engenharia Ambiental, com ênfase em Hidráulica, Hidrologia e Recursos Hídricos, atuando principalmente nos seguintes temas: ecohidrologia, vazões ecológicas, geoprocessamento, sensoriamento remoto, modelagem hidrológica e de qualidade de água e gestão sustentável dos recursos hídricos. Atualmente é professor assistente e Coordenador do Prouni da Faculdade de Viçosa, Diretor Administrativo da Escola Passo a Passo e Professor do Colégio Sagrado Coração de Maria em Ubá. José Maria Bacharel em História Natural pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG (1963); Mestrado em Fisiologia Vegetal pela Universidade Federal de Viçosa - UFV (1979); Mestrado (MPhil) em Biologia pela University of Manchester Inglaterra (1983); Doutorado (PhD) em Biologia (Biotecnologia) pela University of Manchester - Inglaterra (1987); Pós-Doutorado em Biotecnologia - Tecnologia do DNA Recombinante pela University of Nottingham Inglaterra (1989). José Roberto Duarte Moraes Graduação em Filosofia pela Universidade Federal da Bahia. Pós-graduações em Atualmente é redator do Jornal Tribuna Livre Psicopedagogia Institucional e professor da Faculdade de Viçosa (FDV). (2008) e Psicopedagogia Clínica (2009) pela EVATA Educação Avançada. Leonardo Pereira Rezende Luiz Eduardo Ferreira Fontes Bacharel em Direito – UFV. M.S. em Extensão Rural. Desenvolve pesquisa em Ciências Biológicas, Farmácia, Psicologia e Fonoaudiologia e pesquisa clinica experimental em saúde no Laboratório de Dor, Inflamação e Laserterapia - LABINFLA do Centro Universitário de Caratinga - UNEC, tendo várias publicações no Brasil e Exterior. Hoje atua nas áreas de Genética, Bioética, cultura de Células e tecidos, Saúde e Meio ambiente, Controle doloroso, inflamaçoes e laserterapia. Advogado, Professor de Direito Ambiental da UNIPAC (Campus Ubá) desde 2003, Professor da Pós-Graduação do Curso de Gestão Ambiental da Faculdade de Viçosa e Professor convidado de Direito Ambiental da FAMINAS (Campus Muriaé). Engenharia Agronômica. Membro da Comissão de Meio Ambiente da M.S. e D.S. em Solos – UFV. UFV; membro do Conselho Científico da Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 33 Professor Titulação Área de Atuação revista científica Vidalia; Presidente do CODEMA-Conselho de Conservação e Defesa do Meio Ambiente de Viçosa; membro do Conselho Estadual de Política Ambiental (COPAM) de Minas Gerais, Unidade Regional Zona da Mata; membro da Câmara de Proteção à Biodiversidade e Áreas Protegidas do COPAM / MG. Luciana Vanessa Macedo Pereira Graduada em Letras, UFV, 1997; Especialista, UFV, 2000. Consultora lingüística. Marcos Alves Magalhães Engenheiro Agrônomo – UFV. Especialista em Desenvolvimento e Gestão Ambiental (Universidade Estadual de Santa Cruz UESC); M.S. e D.S. na Engenharia Agrícola – UFV em Tratamento de resíduos e Recursos Hídricos. Atua na área de Engenharia Sanitária e Ambiental, nos seguintes temas: gestão de resíduos sólidos urbanos, tratamento de resíduos sólidos agroindustriais, tratamento e disposição final de águas residuárias (suinocultura e laticínios), controle da poluição, bacia hidrográfica, licenciamento ambiental Engenheiro Florestal, UFV, M.S. e D.S. em Ciências do Solo Tem experiência na área de Ciências do Solo, Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Manejo e Conservação do Solo e de Bacias Hidrográficas, atuando principalmente nos seguintes temas: manejo de bacia hidrográfica, conservação de solo e água, qualidade de água, uso da terra e geoprocessamento. Marcos Antonio Gomes Engenheiro Civil, PUC-RJ, 1987; Maria Fernanda MS em Engenharia Civil, Ribeiro Bandeira PUC-RJ, 1989; de Mello Gonzalez DS em Engenharia Civil, PUC-RJ, 1996. Bacharel em Administração, UFV, 1980. Especialista em Administração, UFLA, 2004. Maria Inês do Carmo Mestrado Administração – UFV. Maria Vanderléa de Queirós Alves Bacharel em Ciência da Computação, UFV, 1990. Mestre em Ciência da Computação, UFMG, 2006. Graduação em Administração - UFV. Mateus Mendonça Especialista Gestão de Vieira Pessoas pela Faculdade de Viçosa. Consultoria em Engenharia Civil Administração Geral de Recursos Humanos do AGROS- Instituto de Seguridade Social da FDV. Programação, Informática na Educação. Analista de Qualidade. Atua projeto de inclusão social na Associação Assistencial e Promocional da Pastoral de Oração de Viçosa (APOV). Tem experiência na área de Administração e Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: gestão de pessoas, responsabilidade sócioambiental, treinamento e desenvolvimento, Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 34 Professor Titulação Área de Atuação qualidade, educação infanto-juvenil e música. Michelli Gomes Lelis Bacharel e Licenciada em Economia Doméstica. M.S. em Economia Doméstica – UFV. MBA em Gestão Ambiental pela Faculdade de Viçosa (2009). Miriam Abreu Albuquerque Atua na área de Geociências, com ênfase em CIÊNCIA AMBIENTAL, principalmente nos seguintes temas: solos e qualidade do ambiente, agricultura, elementos da paisagem e qualidade ambiental e saúde. Eng. Agronômica – UFV. Atua no projeto de pesquisa do Programa M.S. em Agronomia (Solos e Antártico Brasileiro; Degradação de Nutrição de Plantas) – UFV. hidrocarbonetos derivados de petróleo, junto D.S. em Soil Science ao departamento de solos da Universidade University of Reading. Federal de Viçosa. Fez parte do Grupo Entre Folhas (GEF) como membro efetivo, organização não governamental vinculado ao departamento de fitotecnia da UFV, trabalhando com o cultivo e uso de plantas medicinais e homeopatia. Moacir Luiz Sardagna Licenciado em Matemática, 1971, FAFI-Belo Horizonte; Especialista em Engenharia de Sistemas, COPPE-UFRJ, 1981. Professora de ensino superior da Faculdade de Viçosa e consultora ambiental da OSCIP Ambiente Brasil Centro de Estudos. Tem experiência na área de Economia Familiar, com ênfase em Políticas Públicas para a Família, Consumo e Meio Ambiente. Consultoria Educacional. GR: Bacharel em Administração, UFV, 1987. Norma Barbosa de Souza ES: Gerência de Empresas, FACCO. 1995. MS: Administração, UFSC, 1999. Consultoria em Administração de RH. DS: Engenharia de Produção, UFSC, 2003 Reginalda Célia Lopes Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Atua principalmente nos seguintes temas: plantas medicinais, princípio ativo, qualidade Presbiteriana Mackenzie. de vida, óleo essencial e identificação. M.S. em Genética e Melhoramento - UFV. Sandra Parreiras Pereira Fonseca Engenharia Civil, M.S. em Irrigação e Drenagem. D.S. em Recursos Hídricos e Ambientais. Tem experiência nas áreas de saneamento básico e agrícola, com ênfase em projetos, obras, operação e monitoramento de Sistemas de Abastecimento de Água, Esgotamento Sanitário e reúso de águas residuárias. Consultora. Sérgio da Costa Graduação em Administração – UFV. M.S. em Economia Doméstica – UFV. Atua como diretor administrativo do Hospital São Sebastião e diretor da Fundação Assistencial Viçosense. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Adm hospitalar. Professor do curso de graduação Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 35 Professor Titulação Área de Atuação de administração da Faculdade de Viçosa – FDV, atuando nas áreas de administração de materiais e empreendimentos e plano de negócios. Silvana Lages Ribeiro Garcia M.S. em Ciência Florestal, UFV, 1997. Consultora autônoma em Estatística, Viçosa/MG; Análise de Dados e Ajuste de Crescimento e Produção, COPENER FLORESTAL/BA; Análise de Dados e Ajuste de Modelos de Regressão, CENIBRA/MG; Ajuste de Modelo de Crescimento e Produção, CENIBRA/MG Simone Gomes Lopes Duarte Bacharel e Licenciada em Química UFV. Pós-graduada em Gestão Ambiental pela Evata Educação Avançada LTDA. M.S. em Agroquímica – UFV. Tem experiência na área de Química, com ênfase em Química dos Produtos Naturais e Química Analítica atuando principalmente nos seguintes temas: analise, água, revitalização, quitosana e crômio. Vânia Reis de Souza Sant’anna M.S. em Energia na Agricultura pelo Dpto. De Engenharia Agrícola – UFV. Empresária na área educacional. 2.5.2. Experiência profissional O Quadro 2 mostra a experiência profissional dos professores responsáveis por disciplinas de Engenharia Ambiental. Quadro 2. Experiência na docência do ensino superior e no mercado de trabalho Tempo de Magistério Ensino Superior Tempo de Magistério Ensino Fundamental e Médio Anderson Donizeti Meira 6 0 Empresário na área de Sistemas de Informação Geográfica, Diretor Presidente da Iplanus. André Luis de Araújo 2 0 Desenvolve atividades de consultoria na área de arquitetura. Professor(a) Experiências docentes e outras Atividades Fora Magistério em do Aurélia Emília de Paula Fernandes 5 7 Professora de ensino médio no Colágio Universitário da UFV e no Colégio do Carmo. Professora de inglês na FDV. Beatriz Rodrigues Campo 7 0 Experiência em Economia Internacional e Economia Brasileira. Camila Costa Vitarelli 5 0 Professora e Coordenadora de Curso na FDV. Consultoria em Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 36 Administração. Deocleciano Santa Rosa Martins 1 0 Elisa Sialino Muller 0,5 0 Bioquímica Geral e Teórica prática UFV – Campus Florestal 0 Experiência na área de Geociências, Geoprocessamento, aplicados em Bacias hidrográficas, erosão e manejo do solo e da água. Atuou como consultora do Núcleo de Estudo e Pesquisa de Planejamento de Uso da Terra NEPUT - Universidade Federal de Viçosa, onde realiza trabalhos gerais no âmbito do planejamento ambiental, como Estudos de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), planejamento do uso do solo e relatórios técnicos de assentamentos rurais. Fernanda Vieira Xavier Gemma Lúcia Duboc de Araújo Heleno do Nascimento Santos Hugo Alexandre Soares Guedes João Bosco Pônzio 0 8 19 Professor da FDV e Consultor na área de Informática. e Professora do Colégio Naval em Angra dos Reis e do Colégio do Carmo em Viçosa. Professora da FDV. 3 Professor de: Cálculo, UFV, 19721986; Álgebra Linear, UFV, 19831992; Pesquisa Operacional, UFV, 1983-1999; Sistemas de Informação, UFV, 1990. Chefe do Departamento de Informática, UFV; Diretor da CPD/UFV; Membro e coordenador do Conselho de Usuários e membro do Conselho Diretivo da Rede Internet Minas; Orientador de estudantes de I.C., mestrado e doutorado na UFV. Membro do Comitê Científico da SOBRAPO. Consultor do INEP/MEC para avaliação de cursos de Sistemas de Informação. 0 0 Pesquisador doutorando da Universidade Federal de Viçosa seguindo a mesma linha de pesquisa. Tem experiência na área de Engenharia Ambiental, com ênfase em Hidráulica, Hidrologia e Recursos Hídricos, atuando principalmente nos seguintes temas: ecohidrologia, vazões ecológicas, geoprocessamento, sensoriamento remoto, modelagem hidrológica e de qualidade de água e gestão sustentável dos recursos hídricos. 10 11 Professor na FDV. Professor no Segundo Grau. Empresário da 39 Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 37 Setor Educacional. José Maria 44 0 Professor na UREMG, UFMG, UNIPAC, UFV, FIC. Pesquisador na área biológica. José Roberto Duarte Moraes 5 10 Professor da FDV. Professor do Escola Estadual AliceLoureiro, da ESEDRAT e da Coeducar. Redator do Jornal Tribuna Livre. Leonardo Pereira Rezende 8 0 Professor na UNIPAC e na FDV (pós-graduação Lato Sensu). Advovado. Consultor em Direito. 30 0 É Professor Titular da UFV desde 1992; é Presidente da Comissão de Ensino do Dep. de Solos da UFV; membro da Comissão de Meio Ambiente da UFV; membro do Conselho Científico da revista científica Vidalia; Presidente do CODEMA-Conselho de Conservação e Defesa do Meio Ambiente de Viçosa; membro do Conselho Estadual de Política Ambiental (COPAM) de Minas Gerais, Unidade Regional Zona da Mata; membro da Câmara de Proteção à Biodiversidade e Áreas Protegidas do COPAM / MG. É fundador e foi Secretário Executivo da ONG/OSCIP Ambiente Brasil Centro de Estudos. Foi Presidente e Vice-Presidente da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (1995-2001) e Editor da revista Ação Ambiental (2002-2004. Foi Chefe do Departamento de Solos (1992-98) e Pró-Reitor de Admnistração (20002004) da UFV. Foi Pesquisador da EMBRAPA (1976-1982) e Chefe do Laboratório de Física do Solos da EMBRAPA/ SOLOS. Orienta dezenas de estudantes e profissionais em níveis de IC, Aperfeiçoamento, MS e DS. Coordena diversos projetos nas áreas de solos e de meio ambiente, com captação significativa de recursos. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Manejo e Conservação do Solo, atuando principalmente nos seguintes temas: manejo de solos, educacao ambiental e meio ambiente. Coordena diversos programas de educação ambiental relacionados a resíduos sólidos, hidrelétricas, prevenção de incêndios florestais, entre outros. 3 13 Luiz Eduardo Ferreira Fontes Luciana Vanessa Macedo Pereira Marcos Alves Magalhães 6 0 Professora da FDV. Professora de Ensino Médio. Consultora em Lingüística Professor do Programa de Mestrado em Meio Ambiente e Sustentabilidade do Centro Universitário de Caratinga. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 38 Marcos Antonio Gomes Maria Fernanda Ribeiro Bandeira de Mello Gonzalez Maria Inês do Carmo 4 3 10 0 Professor contribuinte do Departamento de Solos da UFV, na Área de Classificação do Solo, Manejo e Conservação do Solo. Responsável pela disciplina de Manejo e Conservação do Solo no Curso de Capacitação Profissional da África pelo convênio UFV/FAO. Consultor Ambiental do Centro Brasileiro para a Conservação da Natureza – CBCN e Núcleo de Estudo e Planejamento do Uso da Terra – UFV. Consultor do Serviço Autônomo de Água e Esgoto dos municípios de Viçosa, Itabira e Guanhães – MG. 5 Professora da FDV. Professora Substituta no Departamento de Engenharia Civil da UFV. Professora de Matemática. 1 Chefe de Setor, AGROS-UFV; Gerente de Seguridade, AGROSUFV; Diretora de Seguridade, AGROS-UFV. Consultoria em Análise de Sistemas. Professora da FDV. Professora de Cursos de Processamento de Dados em Guarapari. Coordenadora do Curso de Sistemas de Informação da FDV. Maria Vanderléa de Queirós Alves 5 2 Mateus Mendonça Vieira 2 0 Professor da FDV e Analista de Qualidade da Fundação Arthur Bernardes (FUNARBE). 0 Atua na área de Geociências, com ênfase em CIÊNCIA AMBIENTAL, Fez parte do Grupo Entre Folhas (GEF) como membro efetivo, organização não governamental vinculado ao departamento de fitotecnia da UFV, trabalhando com o cultivo e uso de plantas medicinais e homeopatia. 0 Professor de: Geometria Analítica e Álgebra, FAFI-Ubá, 1972-1975; Estatística e Matemática Financeira, Univ. Est. de Londrina, 1976-1977; Cálculo e Álgebra Linear, UFV, 1977-1998. Coordenador do Projeto da CAPES, intitulado Atividades Inovadoras no Ensino de Cálculo na UFV; Coordenador de Matemática do Polo e do PROCAP, UFV; Membro do Pró-Ciências – SEE, SECT/MG Mirian Abreu Albuquerque Moacir Luiz Sardagna 10 33 Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 39 Norma Barbosa de Souza Reginalda Célia Lopez Sandra Parreiras Pereira Fonseca Sérgio da Costa 5 0 Técnica de Nível Superior na UFV desde 1993 na área de Desenvolvimento de RH; Professora da FACECA, Visconde de Rio Branco de 1991-1993; Chefe do Departamento de Administração da FACECA, de 1991-1993; Assessora Técnica da CINDUCAR – Comércio e Indústria de Carnes Ltda., de 1988 a 1990. 19 2 Professora na UFV. Professora no Segundo Grau. Consultora na Área de Plantas Medicinais. 0 Tem experiência nas áreas de saneamento básico e agrícola, com ênfase em projetos, obras, operação e monitoramento de Sistemas de Abastecimento de Água, Esgotamento Sanitário e reúso de águas residuárias. 0 Professor da FDV. Administrador do Hospital São Sebastião. Vasta experiência em Administração Hospitalar. 0 6 Silvana Lages Ribeiro Garcia 7 0 Professora de Métodos Estatísticos em Ciência Florestal na UFV. Consultora autônoma em Estatística, Viçosa/MG; Análise de Dados e Ajuste de Crescimento e Produção, COPENER FLORESTAL/BA; Análise de Dados e Ajuste de Modelos de Regressão, CENIBRA/MG; Ajuste de Modelo de Crescimento e Produção, CENIBRA/MG Simone Gomes Lopes Duarte 4 0 Professora da UEMG. Professora da FDV. Consultoria em Química. Vânia Reis de Souza Sant’anna 2 9 Professora na FDV. Professora no Colégio do Carmo. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 40 2.5.3. Adequação da formação A alocação dos docentes do Curso de Engenharia Ambiental da Faculdade de Viçosa às disciplinas de sua grade curricular mostra-se adequada, como pode ser visto pela análise dos Quadros 1 e 2 e colocado no Quadro 3. Uma eventual situação em que a formação acadêmica encontra-se um pouco distorcida, em relação ao conteúdo da disciplina, é justificada pela área de atuação ou pela experiência profissional do docente, o que é plenamente reconhecido pela comunidade acadêmica. Neste quadro, observa-se também o regime de trabalho e classificação funcional de cada docente. O Quadro 3 mostra a adequação de cada professor de Engenharia de Ambiental às disciplinas que ele leciona, sua classificação funcional e seu regime de trabalho. Quadro 3. Adequação da formação do professor/disciplina, titulação, classificação funcional e regime de trabalho. Disciplina(s) sob sua Responsabilidade Docente TIT Disciplina(s) Adequada Anderson Donizeti Meira Cartografia e Geoprocessamento Sim Sistemas de Informação Geográfica Sim André Luis de Araújo Desenho Técnico Aurélia Emília de Paula Fernandes Beatriz Rodrigues Campo Classificação Funcional MS Assistente I Sim MS Assistente I Inglês Instrumental Sim ES Assistente II Teoria Econômica Sim Economia Ambiental Sim DS Assistente III Sim MS Assistente III Camila Costa Vitarelli Planejamento, Licenciamento Gestão de Projetos Deocleciano Santa Rosa Martins Informática Sim ES Assistente I Elisa Sialino Muller Microbiologia e Bioquímica Aplicadas Sim DS Assistente I Geologia Geral e Ambiental Sim Climatologia Aplicada Sim MS Assistente I Matemática Discreta Sim Cálculo Diferencial e Integral II Sim ES Auxiliar II DS Titular Fernanda Vieira Xavier Gemma Lúcia Duboc de Araújo Heleno do Nascimento Pesquisa Operacional Santos e Sim Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 41 Hugo Alexandre Soares Guedes Hidráulica e Drenagem Urbana Hidráulica Torrencial e Proteção de Encostas Sim Sim MS Assistente I MS Assistente III DS Titular ES Assistente I MS Assistente I DS Titular ES Assistente III DS Assistente III DS Assistente III DS Assistente II MS Auxiliar II MS Assistente III ES Assistente I Ecossistemas Rurais João Bosco Pônzio Recuperação de Áreas Degradadas Aquecimento Global e Sequestro de Carbono Biologia Geral José Maria Ecologia Naturais José Roberto Duarte Moraes Leonardo Pereira Rezende Básica e Ecossistemas Sim Sim Sim Sociologia e Antropologia Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente Legislação, Ambientais Direito e Políticas Ecossistemas Urbanos I Luiz Eduardo Ferreira Fontes Ecossistema Urbanos II Sim Monitoramento e Análises Ambientais Sim Luciana Vanessa Macedo Pereira Leitura e Produção de Textos Seminário I Tratamento de Resíduos das Atividades Rurais Marcos Alves Magalhães Marcos Antonio Gomes Sim Sim Sistemas de Coleta e Tratamento de Lixo Sim Solos e Classificação de Ambientes Sim Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas Sim Adequação Ambiental de Estradas Rurais Sim Sim Estágio Supervisionado Sim Trabalho de Conclusão de Curso Sim Mecânica Básica Sim Resistência dos Materiais Sim Fenômenos de Transporte Sim Maria Inês do Carmo Teoria Geral da Administração Sim Maria Vanderléa de Queirós Alves Programação de Computadores I Sim Programação de Computadores II Sim Maria Fernanda Ribeiro Bandeira de Mello Gonzalez Mateus Mendonça Vieira Gestão da Qualidade Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 42 Michelle Gomes Lelis Métodos Científicos e Técnicas de Pesquisa MS Poluição do Ar e Sistemas de Controle Sim Miriam Abreu Albuquerque Poluição Sonora e Gestão do Barulho Moacir Luiz Sardagna Norma Barbosa de Souza Cálculo Diferencial e Integral I Sim Introdução a Álgebra Linear Sim ES Assistente I DS Assistente III Sim MS Assistente I Sim DS Assistente III MS Assistente II Sim ES Auxiliar II Sim MS Assistente I Sim MS Assistente I Sim Reginalda Célia Lopez Saúde e Meio Ambiente Sandra Parreiras Pereira Fonseca DS Sim Gestão de Pessoas Assistente I Qualidade da Água e Sistemas de Tratamento Instalação e Operação de sistemas de tratamento de Esgotos Aproveitamento de Águas Residuárias Sérgio da Costa Silvana Lages Ribeiro Garcia Empreendorismo Sim Introdução a Probabilidade e à Estatística Estatística II Simone Gomes Lopes Química Geral Duarte Laboratório de Química Geral Vânia Reis de Souza Sant’anna Física I Física II Laboratório de Física O Quadro 4 mostra a graduação de professores com suas respectivas titulações, classificando-as quanto à área do Curso. Quadro 4. Quadro geral de professores com respectiva titulação Titulação na Titulação Área Fora da Área Professor(a) Graduação Anderson Donizeti Meira Engenharia Civil Mestre Arquitetura e Urbanismo Mestre André Luis de Araújo Aurélia Emília de Paula Fernandes Beatriz Rodrigues Campo Camila Costa Vitarelli Deocleciano Santa Rosa Martins Letras Português/Inglês Especialista/Mestr e Matemática Mestre/Doutor Graduação em Administração Mestre Engenharia Agrícola Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r Especialização 43 Professor(a) Graduação Elisa Sialino Muller Ciência Tecnologia Titulação na Titulação Área Fora da Área e de Mestre/Doutor Laticínios Fernanda Vieira Xavier Geografia Gemma Lúcia Duboc de Araújo Ciências Heleno do Nascimento Santos Agronomia Mestre Hugo Alexandre Soares Guedes Engenheiro Civil Mestre João Bosco Pônzio Engenheiro Agrônomo José Maria José Roberto Duarte Moraes Especialista Mestre/Doutor Filosofia Especialista Bacharel Direito Luiz Eduardo Ferreira Fontes Agronomia Luciana Vanessa Macedo Pereira Letras Marcos Alves de Magalhães Agronomia Marcos Antonio Gomes Engenharia Florestal Mestre Mestre/Doutor Especialista Mestre/Doutor Mestre/Doutor Engenharia Civil Mestre/Doutor Maria Inês do Carmo Administração Mestre Maria Vanderléa de Queirós Alves Bacharel Ciência da Mello Gonzalez Computação Mateus Mendonça Vieira Administração Michelle Gomes Lelis Bacharel em Economia Doutor Mestre/Doutor História Natural Leonardo Pereira Rezende Maria Fernanda Ribeiro Bandeira de Mestre Especialista Mestre Especialista Especialista Mestre Doméstica Miriam Abreu Albuquerque Agronomia Moacir Luiz Sardagna Matemática Norma Barbosa de Souza Administração Doutor Reginalda Célia Lopes Ciências Biológicas Mestre Engenharia Civil Mestre/Doutor Sandra Parreiras Pereira Fonseca Sérgio da Costa Silvana Lages Ribeiro Garcia Administração Engenharia Florestal Simone Gomes Lopes Duarte Vânia Reis de Souza Sant’Anna Bacharel e Licenciada em Química Mestre/Doutor Especialista Mestre Especialização/Me stre Mestre Especialização/Me stre Licenciada em Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r Mestre 44 Professor(a) Graduação Titulação na Titulação Área Fora da Área Matemática A quantidade de professores por titulação é resumida no Quadro 5 e o Quadro 6 resume a titulação por área. Quadro 5. Resumo da Titulação Titulação Quantidade de Docentes Doutorado 11 33,33 Mestrado 14 42,42 8 24,24 33 100,00 Na área Em outras áreas Especialização TOTAL Percentual Docentes Quadro 6. Resumo da titulação por área Titulação Quantidade Quantidade % total Quantidade % total DS 11 10 90,90 1 9,10 MS 14 10 71,42 4 28,58 ES 8 2 25,00 6 75,00 TOTAL 33 22 11 Regime de Trabalho O Quadro 7 apresenta o resumo do regime de trabalho previsto para o corpo docente do Curso de Engenharia Ambiental, em pleno funcionamento. Quadro 7. Regime de Trabalho Previsto para o Corpo Docente de Engenharia Ambiental % na Em área do outras curso áreas 0 0,00 1 100,00 21,21 4 57,14 3 42,86 25 75,76 5 20,00 20 80,00 33 100,00 Nº % Na área Docentes Docentes do curso TI 1 3,03 TP 7 RE TOTAL Regime Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r % Em outras áreas 45 2.5.4. Programa de Qualificação A tabela 20 mostra a qualificação prevista para o corpo docente do Curso de Engenharia Ambiental, para os próximos 5 (cinco) anos. Tabela 20. Programa de Qualificação Período Anual Professor 2012 2013 2014 2015 2016 Anderson Donizeti Meira MS MS MS MS DS André Luis de Araújo MS MS MS MS DS Aurélia Emília de Paula Fernandes ES ES ES MS MS Beatriz Rodrigues Campo DS DS DS DS DS Camila Costa Vitarelli MS MS MS DS DS Fernanda Vieira Xavier DS DS DS DS DS Gemma Lúcia Duboc de Araújo MS MS MS MS DS Hugo Alexandre Soares Guedes DS DS DS DS DS José Maria DS DS DS DS DS José Roberto Duarte Moraes ES ES ES MS MS Leonardo Pereira Rezende MS MS MS MS MS Luiz Eduardo Ferreira Fontes DS DS DS DS DS Luciana Vanessa Macedo Pereira ES ES ES MS MS Maria Inês do Carmo MS MS MS DS DS Maria Vanderléa de Queirós Alves MS MS MS DS DS Mateus Mendonça Vieira ES ES ES MS MS Mirian Abreu Albuquerque DS DS DS DS DS Reginalda Célia Lopez MS MS MS MS DS Roseni Aparecida de Moura MS DS DS DS DS Sérgio da Costa MS MS MS MS DS Simone Gomes Lopes Duarte MS MS MS MS DS Vânia Reis de Souza Sant’anna MS MS MS MS DS Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 46 2.5.5. Plano de Carreira Docente O Anexo 5 apresenta o Plano de Carreira do Corpo Docente da Faculdade de Viçosa, homologado pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais e publicado no Diário Oficial da União de 13/01/2011. O Regimento da Faculdade de Viçosa-MG estabelece, em seu capítulo segundo, nas Seções I, II e III, as diretrizes do Plano de Carreira Docente (PCD), com as normas para admissão, progressão funcional, direitos e deveres dos docentes. Transcreve-se, em seguida, o texto: Do Corpo Docente SEÇÃO I Das Categorias Art. 114 - O Departamento congrega os professores de disciplinas afins para tarefas de ensino, pesquisa e extensão. Art. 115 - O Corpo Docente da Faculdade é constituído de: − Professores Titulares; − Professores Assistentes; − Professores Auxiliares. Art. 116 - Entende-se por Professor Titular o docente que possui o título de Doutor ou equivalente, obtido em instituição no País ou no exterior, reconhecida pela sua excelência, a juízo da Congregação. §1O - Além do contido no caput, exige-se para o exercício da função de Professor Titular: − exercício efetivo de atividade docente de nível superior, comprovado, durante, no mínimo, cinco anos; − prática em atividade de pesquisa, comprovada com artigos publicados em periódicos de corpo editorial, no País ou no exterior, na condição de primeiro autor; prática em atividade de extensão, atestada pela instituição onde a exerceu. §2O - Anualmente, o CEPE, ouvido o Departamento em que estiver lotado o docente, indica os Professores Assistentes que, atendendo ao disposto no parágrafo primeiro, estiverem em condições de ser promovidos a Professores Titulares. Art. 117 - São atribuições do Professor Titular: Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 47 − elaborar plano de ensino de sua disciplina, submetendo-o à aprovação do Departamento; − orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo integralmente o programa e a carga horária; − organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e julgar os resultados apresentados pelos alunos; − entregar à Secretaria os resultados das avaliações do aproveitamento escolar, nos prazos fixados; − elaborar e executar projetos de pesquisa e de extensão; − participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de comissões para as quais for designado; − recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos; − exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste regimento. Art. 118 - Entende-se por Professor Assistente o docente que possui pelo menos o título de Mestre ou equivalente, obtido em instituição no País ou no exterior, reconhecida pela sua excelência, a juízo da Congregação. Parágrafo Único - Além do contido no caput, exige-se para o exercício da função de Professor Assistente: − exercício efetivo de atividade docente de nível superior, comprovado, durante, no mínimo, dois anos; − participação em atividade de pesquisa, comprovada com artigos publicados em periódicos de corpo editorial, no País ou no exterior, na condição de primeiro ou segundo autor; − participação em atividade de extensão, atestada pela instituição onde a exerceu. Art. 119 - Ao Professor Assistente, sob supervisão do Professor Titular, cabe cumprir as mesmas atribuições especificadas no artigo 117. Art. 120 - Professor Auxiliar é o docente que possui pelo menos um curso de Especialização ou Aperfeiçoamento, além de graduação na área de conhecimento em que atua na Faculdade. Parágrafo Único - Excepcionalmente, a critério da Congregação, por recomendação do CEPE, pode ser contratado, como Professor Auxiliar, graduado com comprovada experiência profissional. Art. 121 - Ao Professor Auxiliar compete cumprir as tarefas específicas, atribuídas pelo Departamento, sob orientação do Professor Titular ou Assistente. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 48 SEÇÃO II Da Seleção Art. 122 - Os professores são indicados pelo Diretor da Faculdade à Mantenedora, para contratação em período probatório e, posteriormente, para efetivação ou dispensa, de acordo com o Parágrafo Único do artigo 113. Art. 123 - A qualidade indispensável do docente indicado para admissão é demonstrada pela posse de diploma de graduação e de certificado de especialização ou aperfeiçoamento, no caso de Professor Auxiliar, ou pós-graduação, nos outros casos, desde que tenha cursado matéria ou disciplina idêntica ou afim à qual vai lecionar e, pelo menos, no mesmo nível de complexidade. Art. 124 - É condição essencial para a contratação do professor a disponibilidade de horário para atendimento às obrigações regimentais, não podendo ser indicado, para atividades de magistério, quem não atenda a tal exigência. Art. 125 - A título eventual e por tempo estritamente determinado, a Faculdade pode dispor do concurso para Professores Visitantes e para Professores Colaboradores, estes últimos destinados a suprir a falta temporária de docentes integrantes da carreira. Art. 126 - A Faculdade pode servir-se de docentes aprovados pelo órgão federal competente de outras instituições de ensino superior, para, como Professores Visitantes, ministrarem ensino em disciplinas de sua especialidade. Parágrafo Único - O convite a Professores Visitantes e a indicação de Professores Colaboradores devem ser formalizados pelo Diretor da Faculdade, ouvido o Departamento. SEÇÃO III Dos Direitos e Deveres Art. 127 - Além das atribuições previstas neste Regimento, os docentes incumbem-se de: − participar da elaboração da proposta pedagógica da Faculdade; − elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; − zelar pela aprendizagem dos alunos; − estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento; Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 49 − ministrar aulas nos dias letivos e nos horários estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; − colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade; − entregar à Secretaria os resultados das avaliações do aproveitamento escolar nos prazos fixados; − observar o regime escolar e disciplinar da Faculdade; − participar das reuniões e trabalho dos órgãos colegiados a que pertencer e de comissões para as quais for designado; − votar e ser votado para representante de sua classe na Congregação; − participar da elaboração e da execução de projetos de pesquisa e de extensão; − cumprir com suas obrigações trabalhistas e contratuais. 2.5.6. Formas e Níveis de Remuneração A remuneração do Corpo Docente será feita de forma diferenciada, levando em consideração fatores como titulação, número de aulas por semana, participação em atividades administrativas e nas atividades de pesquisa e extensão. Conforme disposto no Regimento da Faculdade, seu Corpo Docente é constituído de Professores Titulares, Professores Assistentes e Professores Auxiliares, os quais estarão distribuídos em regime de Tempo Integral (quarenta horas), Tempo Parcial (vinte horas) e Regime Especial (menos de 20 horas). O Regimento prevê, ainda, a existência do Professor Colaborador, o qual se destina a suprir a falta temporária de professores integrantes da carreira. Os níveis de remuneração serão definidos pelo CEPE, respeitando as determinações legais e garantindo remuneração digna e compatível com a qualidade e satisfação no trabalho. 2.5.7. Composição do Corpo Docente 2.5.7.1. Relação Docente – Disciplinas – Titulação Na composição do corpo docente, como pode ser visto no Item 2.5, procurouse mesclar a juventude com a experiência e aproximar uma titulação mínima de mestrado quando do envolvimento do docente com a disciplina, exceto em situações onde a experiência profissional de muitos anos em atividades ligadas à disciplina se Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 50 mostra suficiente. Para os iniciantes na carreira docente será implementada uma política de treinamento didático-profissional com a devida antecedência. 2.5.7.2. Relação entre Número de Docentes e Disciplinas A Tabela 21 mostra a relação número de docentes/número de disciplinas para os dois primeiros semestres do curso. Tabela 21. Relação entre o Número de Docentes e Disciplinas para os Dois Primeiros Períodos do Curso Período Nº de Docentes N º de Disciplinas 1º 6 7 2º 5 8 3º 5 6 4º 6 6 5º 4 5 6º 4 7 7º 5 7 8º 7 7 9º 7 7 10º 2 2 Relação 2.6. Biblioteca 2.6.1. Espaço físico A Biblioteca da Faculdade de Viçosa - MG possui, uma área física total de 160, 2 60m (distribuídos: 101,46m2 de área para estudo individual e em grupo, 44,82 m2 de área para armazenamento do acervo e 14,32 para a administração e tratamento técnico do acervo). O espaço para estudos comporta 12 (doze) mesas com 48 (quarenta e oito) cadeiras, para estudo em grupo e 34 (trinta e quatro) mesas com 34 (trinta e quatro) cadeiras para estudos individuais ocupando o 3º andar do prédio localizado à Rua Gomes Barbosa, . Contém as seguintes divisões funcionais: − área reservada ao acervo – 44,82m2 − área reservada para estudo individual e em grupo, e recepção – 101,46m2 − área para a administração e tratamento técnico do acervo – 14,32m2 A Biblioteca está diretamente subordinada ao Diretor da Faculdade e funciona, dias letivos, de segunda a sexta-feira, das 14h às 22h. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 51 No período das férias, são estabelecidos horários especiais previstos em regulamento próprio, aprovado pelo CEPE. 2.6.2. Acervo A biblioteca da Faculdade dispõe de um acervo constituído de títulos de livros, periódicos, fitas de vídeo e CD-ROMs e DVDs, cobrindo diversas áreas do conhecimento, priorizando as áreas relacionadas aos cursos oferecidos pela Faculdade. As Tabelas 27 a 31 resumem o acervo, especificando o número de títulos/exemplares por área de conhecimento, até dezembro de3 2010, podendo-se ainda adquirir quaisquer outros materiais bibliográficos disponíveis no mercado, nas áreas que atendam aos interesses da Faculdade. Tabela 27. Número de Títulos/Exemplares por Área até junho de 2011 Área do Conhecimento Número Total de Títulos/Exemplares Ciências Exatas e da Terra 246/565 Ciências Sociais Aplicadas 886/2130 Ciências Humanas Ciências Biológicas e da Saúde Lingüística, Letras e Artes TOTAL 2065/4068 35/58 104/348 3336/7169 Tabela 28. Número de Títulos e Periódicos Nacionais por área até dezembro de 2010 Área do Conhecimento Número Total de Títulos Ciências Exatas e da Terra 10 Ciências Sociais Aplicadas 79 Ciências Humanas Lingüística, Letras e Artes 105 19 Ciências Agrárias 1 Engenharias 1 TOTAL 215 Tabela 29. Número de Títulos e Periódicos internacionais por área até dezembro de 2010 Área do Conhecimento Número Total de Títulos Ciências Exatas e da Terra 7 Ciências Sociais Aplicadas 8 Ciências Humanas 1 Ciências Biológicas e da Saúde 1 Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 52 Lingüística, Letras e Artes 0 Ciências Agrárias 0 Engenharias 0 TOTAL 17 Tabela 30. Acervo de fitas de vídeo por Área do Conhecimento até dezembro de 2010 Área do Conhecimento Número Total de Títulos Ciências Exatas e da Terra 01 Ciências Sociais Aplicadas 36 Ciências Humanas 52 Lingüística, Letras e Artes 2 TOTAL 91 Tabela 31. Acervo de Teses e Monografias por Área até dezembro de 2010 Área do Conhecimento Teses Monografias Ciências Exatas e da Terra 0 54 Ciências Sociais Aplicadas 2 240 11 324 Lingüística, Letras e Artes 4 10 Ciências Agrárias 1 0 Engenharias 0 6 18 634 Ciências Humanas TOTAL A Biblioteca utiliza algumas políticas para ampliar e melhorar o seu funcionamento e dentre elas destacamos: − Atualização do acervo – feita periodicamente, incluindo bibliografia básica indicada por professores, como também solicitações dos órgãos colegiados e executivos da instituição. As indicações dos discentes e dos demais usuários serão analisadas e, se aprovadas, adquiridas, dependendo apenas da disponibilidade de recursos. Esta política de atualização e ampliação do acervo adotará também outros recursos, tais como convênios, permutas, doações, aquisição de bibliotecas particulares especializadas, acordos com outras Instituições e Editoras, publicações da própria Faculdade, etc. − Expansão permanente do acervo – existe um plano de expansão permanente do acervo, aprovado pelo CEPE. As indicações de títulos e periódicos, efetivamente necessários à melhoria da qualidade do ensino e da pesquisa, deverão ser necessariamente adquiridas pela Biblioteca. A ampliação do acervo está assegurada com a reserva anual, de um percentual do faturamento da Faculdade, a Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 53 título de investimento constante. Além disso, a Instituição está direcionando periodicamente outros recursos para esse fim, sempre que necessário. A biblioteca dispõe de espaço especialmente reservado para o acondicionamento de seu acervo que está disposto segundo as normas de classificação e catalogação padronizadas internacionalmente, em mobiliário próprio e cada obra contém um número próprio para localização nas estantes. Os docentes têm livre acesso ao acervo bibliográfico. Os discentes localizam ou solicitam o material que necessitam aos auxiliares da biblioteca para em ser feito o empréstimo do material solicitado. As dificuldades encontradas pelos usuários são superadas com o apoio dos auxiliares de biblioteca ou do bibliotecário. Para garantir a preservação do acervo, são realizadas campanhas periódicas de conscientização. São concedidos empréstimos aos usuários da Biblioteca, conforme regulamento aprovado pelo CEPE e é realizado mediante controle informatizado. De acordo com os critérios de prioridade por ordem de chegada e dentro das disponibilidades do acervo, são concedidos empréstimos de obras por tempo determinado, obedecendo ao regulamento aprovado pelo CEPE. Eventuais atrasos na devolução das obras acarretam em penalidades pecuniárias. Segundo o regulamento, obras não devolvidas sob quaisquer pretextos deverão ser indenizadas, sem prejuízo das demais penalidades previstas. É adotado no processo de classificação do material bibliográfico o sistema CDD (Classificação Decimal de Dewey), para a catalogação utiliza-se o Código AngloAmericano, e a Tabela de CUTTER, apoiados no sistema informatizado, SISBBT. O sistema SisBBT permite qualquer alteração necessária às entradas de dados, assim como a catalogação de qualquer tipo de material bibliográfico recebido pela biblioteca como, por exemplo: livros, trabalhos de conclusão de curso, , periódico, manuscrito, mapa, vídeo, etc. Os dados são alimentados via teclado ou importados dos formatos de intercâmbio CALCO ou MICROISIS. A importação de dados do formato MARC, ou compatíveis, permite o processo de catalogação cooperativa com outros sistemas de rede de catalogação. A partir de julho de 2005 iniciaram-se os trabalhos com o novo sistema informatizado para bibliotecas, SISBBT, desenvolvido pela Faculdade de Viçosa, para melhor desenvolvimento dos serviços oferecidos pela Biblioteca. O Sistema de Controle de Bibliotecas é responsável pela catalogação do acervo de livros, bem como pelo controle sobre a sua movimentação (empréstimo). Este sistema está fortemente integrado ao Sistema Acadêmico de forma que as informações sobre os alunos e professores (usuários da biblioteca) possam ser Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 54 compartilhadas por ambos. Outro ponto de integração entre os sistemas é o vínculo entre as disciplinas oferecidas e os livros que fazem parte de suas bibliografias nos respectivos programas analíticos. O Sistema de Controle de Bibliotecas é capaz de fornecer informações estatísticas sobre a demanda dos alunos de forma a subsidiar decisões relativas a aquisição de livros. A seguir, são descritas as funcionalidades de seus módulos: a) Módulo de Cadastros Básicos Permite a manutenção das tabelas básicas do sistema tais como: bibliotecas, usuários por bibliotecas, configuração do perfil do usuário de acordo com o tipo (aluno, professor, funcionário), categoria de obras, sua origem, periodicidade, situação de exemplares, tipo de autores, padronização dos cadastros de autoria e de assuntos, tipos de multi-meios e ainda uma tabela dos feriados, que é alterada anualmente pelo bibliotecário, para facilidade na cobrança das multas das devoluções em atraso. b) Módulo de Cadastro de Publicações Permite a manutenção dos cadastros relacionados a obras como: exemplares, autores, editoras, disciplinas e assuntos. O cadastro de obras é o mais complexo envolvendo a associação de títulos do acervo, seus autores, assuntos, exemplares e ainda as disciplinas para as quais a obra é utilizada. O vínculo entre obras (referência básica ou complementar) e disciplinas busca facilitar a atividade de identificação das mesmas para cada disciplina dos cursos da FDV. Essa informação é incorporada visando o preenchimento adequado dos dados para levantamento das obras para reconhecimento e recredenciamento dos cursos junto ao MEC. c) Módulo de Empréstimo Permite o controle do empréstimo e devolução de exemplares do acervo, fazendo todo o controle de atrasos, multas respeitando-se os parâmetros configurados para a biblioteca tais como: número máximo de exemplares por tipo de usuário, dias de empréstimo e valor diário de multa. O acesso é integrado à situação atual dos estudantes no Sistema de Controle Acadêmico. O estudante que se desliga da Faculdade, independente do motivo, automaticamente ele perde o acesso aos serviços de empréstimo domiciliar, e no momento em que ele se reativa é restabelecido seu acesso a este serviço. Esta rotina veta o empréstimo a usuários não matriculados e elimina o risco de perda de acervo. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 55 d) Módulo de Reserva Permite o controle de reserva de exemplares. Esta funcionalidade está implementada, mas não foi implantada. Pretende-se aguardar a validação da funcionalidade de empréstimo/devolução previamente. e) Módulo de Emissão Relatórios Emissão de diversos relatórios gerenciais tais como acervo de obras; empréstimos por obra por usuário, por disciplina e pendentes; multas pendentes e por usuário; obras relacionadas por número de tombo; professores orientadores examinadores dos trabalhos de conclusão de curso; obras catalogadas e por período/usuário; etc. f) Módulo de Acesso Internet Permite consulta via Internet ao acervo para os professores e estudantes matriculados. As consultas podem ser feitas autor, título, assunto, por palavra chave ou por disciplina. Permite também fazer consultas às obras recém adquiridas, bem como as estatísticas do acervo. Em breve será permitido a professores e estudantes realizar reservas diretamente pela Internet, assim como consultar a sua situação junto à biblioteca. Outra opção será o lançamento pelo professor das informações sobre as obras que constam da referência bibliográfica de suas disciplinas. O sistema está interligado via Internet e pode ser acessado por alunos, professores e funcionários, em qualquer microcomputador da Faculdade. A Biblioteca está ligada à rede local e conectada à Internet, facilitando, portanto, o acesso à distância, assim como consultas e intercâmbios com redes de bibliotecas nacionais e internacionais. g) Módulo de periódicos Permite relacionar os títulos de periódicos e seus fascículos, cadastrando: endereços, periodicidade, modo de aquisição, assuntos e outros dados necessários para compor os relatórios solicitados pela administração da Faculdade. Ainda nesse módulo está sendo feita a indexação dos artigos de cada fascículo do acervo para ampliar as pesquisas dos usuários. Este módulo ainda está sendo implementado no SISBBT. 2.6.3. Serviço A biblioteca é composta de uma equipe técnico-administrativa de 1 (dois) funcionários e 1(um) bibliotecário, com as seguintes funções: − Bibliotecário: responsável pela administração da biblioteca como um todo, cabendo-lhe as seguintes atividades: Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 56 − Catalogação das obras utilizando a padronização dos dados segundo as normas de biblioteconomia utilizando-se do Código de Catalogação Anglo Americano; − Cadastro padronizado de assuntos; − Classificação do material bibliográfico usando o Sistema de Classificação Decimal de Dewey e a determinação do número da Tabela de CUTTER para composição do número de chamada para o armazenamento e localização nas estantes; − Definição de políticas de acesso; − Estabelecimento de critérios para a execução da política de desenvolvimento do acervo; − Assessoria técnica ao analista que atualiza o SISBBT (Sistema Automatizado da Biblioteca) − Treinamento da equipe técnico-administrativa. − Auxiliares de Biblioteca: 1 (um) auxiliar, executando as tarefas de: − digitação de dados das planilhas de catalogação preparadas pelo Bibliotecário; − preenchimento adequado de dados dos formulários estatísticos dos serviços prestados; − digitação de serviços solicitados pelo bibliotecário; − atendimento aos usuários para empréstimo de material bibliográfico; − auxílio ao usuário para o uso na base de dados e busca do título nas estantes; − colocação e manutenção do acervo nas estantes; − receber indicação dos professores para colocação de obras em reserva; − registro e preparo do material bibliográfico para empréstimo e armazenamento nas estantes; − verificação e cobrança de empréstimos em atraso; − manutenção da ordem e do silêncio no ambiente de estudos em grupo; − zelar pelo patrimônio sob sua responsabilidade; − auxílio em todas as rotinas necessárias para o bom funcionamento da Biblioteca. Todos os funcionários são treinados para as funções técnicas para as quais são selecionados. A Instituição como um todo, está sujeita a um processo constante de avaliação no qual a Biblioteca evidentemente está inserida. Para tal fim, conta com uma Comissão Própria de Avaliação, formado por docentes, alunos, ex-alunos e representante da sociedade civil organizada. O objetivo deste processo da avaliação é manter o bom nível dos serviços, com reflexos positivos na qualidade do ensino. Além Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 57 dos critérios de avaliação previstos para a Faculdade, a Biblioteca conta com critérios adicionais, tais como aplicação de questionários junto aos usuários, para a avaliação de seus serviços. 2.7. Laboratórios e Equipamentos O Curso de Engenharia Ambiental contará com um conjunto de 5 laboratórios. 2.7.1. Instalações e laboratórios especializados 2.7.1.1. Laboratórios de computação LABOINFO 1 Destinado às disciplinas que utilizam software e ao público, em horário livre. Equipamentos disponíveis: − 30 Microcomputadores (Estações de Trabalho) − Placa mãe Asus, Som/Vídeo/Rede − Processador Dual Core, Intel − 2Gb RAM Memória DDR2 − HD 320 Gb − Gabinete Torre c/ 450 Watts − Teclado ABNT-II − Mouse Óptico − Monitor LCD Color 18.5” LABOINFO 2 Destinado às disciplinas que utilizam software e ao público, em horário livre. Equipamentos disponíveis: − 1 microcomputador (Servidor), processador Quad Core 2.3 GHz, 4 GB RAM, HD 320 GB, placa de rede off-board − 18 Microcomputadores (Estações de Trabalho) − 9 microcomputadores Pentium III, Som/Vídeo/Rede − 9 microcomputadores K6 II, Som/Vídeo/Rede − 9 Processadores Pentium III 550 Mhz − 9 Processadores K6 II 550 Mhz − 128 Mb de memória − Gabinete DeskTop 300 Watts − Drive de disquete − Teclado ABNT-II Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 58 − HD IDE 10 GB − Unidade CD-Rom 52X (3 computadores) − Mouse Microsoft − Monitor SVGA Color 15” LABOINFO 3 Destinado às disciplinas que utilizam software e aos estudantes dos cursos em geral. Equipamentos disponíveis: − 4 computadores Senprom K8, placa mãe Asus, som/vídeo/rede − 14 computadores AMD X2, 2.2 Ghz, placa mãe Abit, som/vídeo/rede − 12 computadores dual core, placa mãe Asus, som/vídeo/rede − 4 com 1.024 Mb de memória DDR2, 26 com 2Gb de RAM − 18 máquinas com drive de disquete − 18 com HD (Disco Rígido) de 80.0 Gb e 12 com HD de 320 Gb − Teclado ABNT2 − Gabinete Mini-Torre c/ Fonte de 300 Watts ATX − Monitor LG SVGA 15” − Drive Gravador CD 52 X (4 computadores) SOFTWARE NOS LABORATÓRIOS Os computadores dos laboratórios possuem os seguintes sistemas/ferramentas: - Linux - BrOffice - BlueJ - Eclipse - NetBeans - Makemoney - PowerSim (demo) - Delphi 5.0 - Microsoft Office 2000 - NotePad ++ - Visualg - TPW - Blender - Easy PHP - WOS Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 59 - Antivírus 2.7.1.2. Laboratórios especializados LABOINFO 4 Destinado ao desenvolvimento de projetos e sistemas. Nele está sendo desenvolvido o Sistema de Gestão Integrada da FDV. Equipamentos disponíveis: − 4 Microcomputadores (Estações de Trabalho) − Processador Sempron 2.800+ Ghz − 512 Mb DDR 333 − Drive de disquete 3”1/2 − HD de 80 GB − Drive CD gravadora 52x − Mouse Microsoft − Monitor tela semi-plana de 17´´ LABORATÓRIO DE FÍSICA E QUÍMICA Equipamentos disponíveis: Física: − Balança de precisão − Bloco de madeira − Calorímetro simples − Colchão de ar linear − Conjunto completo trilho de ar − Conjunto de dilatação térmica − Conjunto para ondas mecânicas em fios − Conjunto para ondas sonoras − Cronômetro digital − Cronômetro manual − Dinamômetro − Kit massa-mola − Mesa de força − MICROCOMPUTADOR − Micrômetro − Oscilador (massas e molas) − Paquímetro − Pêndulo de torção − Pêndulo físico Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 60 − Pêndulo simples − Plano inclinado − Régua calibrada − Régua metálica − Roldana − Termômetro ambiente Química EQUIPAMENTO OU MATERIAL REAGENTE REAGENTE Algodão Ácido acético PbI2 Balança Ácido oxálico S sólido Balão de fundo chato Água de bromo Sacarose Balão de fundo redondo Álcool etílico Vinho Balão para destilação Ba(NO3)2 Zn sólido Balão volumétrico Ba(OH)2.8H2O sólido ZnSO4 Bastão de vidro BaCl2 INDICADORES Béquer Ca sólido Alaranjado de metila Bico de Bunsen Ca(OH)2 Amarelo de alizarina Bureta CCl4 Azul de bromofenol Cadinho Cl2 Azul de bromotimol Cápsula de porcelana Cu sólido Azul de timol Condensador de serpentina CuSO4 Timolftaleína Conta-gotas Fe sólido Verde de bromocresol Erlenmeyer (150 mL) Fe2(SO4)3 Vermelho de metila Espátula FeSO4 Fenolftaleína Frasco para reativos (5 L) H2O2 Funil analítico H2SO4 Funil de Buchner HCl Funil de separação HNO3 Garra com mufa I2 Haste universal K sólido MICROCOMPUTADOR K2Cr2O7 Papel de filtro (caixa) K2CrO4 Papel toalha (fardo) KBr Papel tornassol (caixa) KCl Pinça KI Pipeta graduada KMnO4 sólido Piseta plástica KOH Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 61 Potenciômetro com eletrodo de vidro Mg sólido Prego pequeno (caixa) MgCl2 Proveta (50 mL) MnSO4 Proveta (100 mL) Na sólido Proveta (200 mL) NaCl Proveta (1 L) NaOAc Quitasato NaOH sólido Rolha NH4Cl Tela de amianto NH4OH Tripé NH4SCN sólido Tubo de ensaio (50 mL) Pb sólido Vidro de relógio PB(NO3)2 2.7.1.2. Equipamentos de Apoio Administrativo − Secretaria Sempro 2200, 1.6 Ghz, 512 Mb RAM, HD 40Gb Celeron D, 1.8 Ghz, 1.5 Gb RAM, HD 80 Gb Sempro 2200, 1.6 Ghz, 512 Mb RAM, HD 40Gb − Compras Athlon 1.1 Ghz, 512 Mb RAM, HD 20 Gb − Tesouraria Sempro 2800, 1.6 Ghz, 1Gb RAM, HD 80 Gb Celeron D, 1.8 Ghz, 1.0 Gb RAM, HD 160 Gb Athlon 1.1 Ghz, 512 Mb RAM, HD 20 Gb − Diretoria Dual Core 2.7 Ghz, 1.0 Gb RAM, HD 160 Gb Athlon 1.1 Ghz, 512 Mb RAM, HD 40 Gb − Coordenações Administração: Sempron 2800, 1.4 Ghz, 512 Mb RAM, HD 40 Gb Comunicação Social/Publicidade Propaganda: Sempron 2800, 1.4 Ghz, 512 Mb RAM, HD 40 Gb Pedagogia: Athlon 1.1 Ghz, 512 Mb RAM, HD 80 Gb Sistemas de Informação: Sempron 2400, 1.4 Ghz, 512 Mb RAM, HD 40 Gb Estágios (Administração): PRO 1800, 512 Mb RAM, HD 40 Gb. PROUNI: Dual Core 2.7 Ghz, 1.0 Gb RAM, HD 160 Gb Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 62 Desenvolvimento Sistemas: AMD X2, 2.2 Ghz, 2.0 Gb RAM, HD 80 Gb, HD 400 Gb Servidores de Rede 2.7.1.3. Equipamentos de apoio didático − 4 datashows com computadores com as seguintes configurações: 3 Dual Core 2.5 Ghz, 1.0 Gb RAM, DH 160 Gb 1 Sempro 2800, 1.6 Ghz, 1 Gb RAM, HD 80 Gb − 1 datashow sem computador − 3 computadores na sala dos professores − 2 Athlon 1.1 Ghz, 512 Mb RAM, HD 40 Gb PRO 1800, 512 Mb RAM, HD 40 Gb. 1 computador na sala de orientação aos estudantes PRO 1800, 512 Mb RAM, HD 40 Gb. − retroprojetores − 3 aparelhos de televisão − 2 vídeocassete. − 3 DVD Player − 3 Som / CD Player 2.7.1.4. Serviços Softwares instalados nos computadores de apoio administrativo − Windows 2003 Server (Servidor de Arquivos) − Windows 2000 (para todas Estações de Trabalho) − Microsoft Office 2000 (para todas Estações de Trabalho) − Antivirus (para todas Estações de Trabalho) Este conjunto de laboratórios tem o suporte de servidores capacitados para as respectivas funções. Uma rede local conectada à internet faz a conexão dos computadores entre si. Além dos computadores PC, existem, também, recursos de impressão e de projeção. 2.7.2. Laboratórios e Espaços para Aulas Práticas A Tabela 26 apresenta as áreas dos Laboratórios e as respectivas relações de alunos por turma e de turma por semana. Tabela 26. Laboratórios - Áreas e Capacidades Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 63 Área (m2) Nº alunos/turma Nº turmas/semana LABINFO 1 60 30 20 (máx) LABINFO 2 37 30 20(max) LABINFO 3 60 20 20 LAB. DE FÍSICA E QUÍMICA 60 30 20 (max) LAB. DE BIOLOGIA 60 30 20 (max) Laboratórios 2.7.3. Outras Informações Relevantes A administração dos laboratórios está a cargo de técnicos especializados, a serem contratados basicamente para tal fim, dentre outras atribuições, coordenados por docentes do curso. Os horários de funcionamento dos laboratórios LABOINFO 1, LABOINFO 2 e LABOINFO 3 são: − segunda a sexta: de 08:30 às 12:30 horas e de 14:00 às 22:30 horas; − sábado: de 08:30 às 12:30 horas e de 13:30 às 17:30 horas. O LABOINFO 3 é de uso exclusivo dos estudantes do curso de Engenharia Ambiental, Sistemas de Informação e Engenharia de Produção. No caso do laboratório LABOINFO 4 o acesso é liberado às pessoas cadastradas em projetos de pesquisa e desenvolvimento de sistemas. O LABOINFO 3 viabiliza treinamento dos estudantes de Engenharia Ambiental em ambiente LINUX e aplicativos pertinentes. LABORATÓRIOS DE BIOLOGIA, FÍSICA E QÚIMICA: de Segunda à Sexta, das 19 à 22:30 horas. Os horários acima poderão ser ampliados, em função da demanda. 2.7.4. Normas de Funcionamento para todos os laboratórios: Missão: A missão do LABINFO (LABINFO 1, LABINFO 2, LABINFO 3 e LABINFO 4), do LABORATÓRIO DE FÍSICA E QUÍMICA e do LABORATÓRIO DE BIOLOGIA é oferecer aos alunos do curso a infra-estrutura e o suporte para a execução das tarefas práticas exigidas pelos professores. Quaisquer serviços adicionais, de outra natureza, somente poderão ser realizados quando solicitados pela Coordenação do Curso. É de interesse que o LABINFO preste suporte aos alunos em projetos finais de curso, desde que encaminhados pelo professor-orientador à administração do laboratório, especificando o apoio a ser prestado. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 64 É de interesse que o LABINFO ofereça aos alunos acesso à Internet, sendo prioritário, entretanto, o atendimento às disciplinas, preferencialmente, os recursos de hardware, software e de pessoal. Como o LABINFO não é uma provedora de acesso, sua administração poderá, a qualquer momento, sustar os serviços Internet, caso estejam prejudicando as prioridades definidas. Cabe aos professores, em função das necessidades das disciplinas pelas quais são responsáveis, tomar conhecimento dos recursos de hardware e software disponíveis no LABINFO e especificar as necessidades das suas disciplinas, verificando antes a adequação do ambiente às suas necessidades. Tais procedimentos deverão ocorrer com a necessária antecedência, para que não comprometam as atividades já programadas. O uso do LABINFO, em desvio das normas citadas, sujeita o usuário às penalidades previstas no Regimento da Faculdade. O uso do LABORATÓRIO DE BIOLOGIA, FÍSICA E QUÍMICA ocorrerá nos horários das aulas práticas e contará obrigatoriamente com a supervisão de um professor capacitado para ministrar as aulas práticas de Biologia, Física ou Química. Antes de freqüentar as aulas práticas no LABORATÓRIO DE BIOLOGIA, FÍSICA E QUÍMICA, os alunos terão treinamento de segurança e operação dos equipamentos. Acesso O acesso ao LABINFO somente será permitido aos alunos de disciplinas que demandam laboratórios de informática em sua estrutura curricular e aos participantes de projetos vinculados aos professores da Faculdade, devidamente cadastrados no sistema de controle de acesso ao LABINFO. O acesso ao LABINFO será autorizado mediante uso de crachá individual. O cadastramento ficará condicionado à apresentação do comprovante de matrícula em, pelo menos, uma das disciplinas que demandam laboratório, ou comprovante de envolvimento em pesquisa conduzida por professor da Faculdade. Os bolsistas e professores da Faculdade serão credenciados a autorizar a entrada de visitantes nas dependências do LABINFO, mediante registro no Livro de Ocorrências. Em caso de perda do crachá, não será permitida a entrada no laboratório, enquanto o novo crachá não for providenciado. Uso Os programas de computador, necessários à utilização nas disciplinas, ou nas atividades de extensão, serão providos pela Faculdade. Os usuários do LABINFO são co-responsáveis pela observância das normas de funcionamento e pela integridade dos recursos materiais colocados à disposição, bem Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 65 como pela comunicação aos bolsistas e à administração do LABINFO quando da ocorrência de eventuais defeitos nos equipamentos. No caso de danos ao patrimônio da Faculdade, o responsável responderá financeiramente pelos danos causados. Com vistas no ressarcimento para reposição ou reparo de danos causados aos bens da Faculdade, fica estabelecido o sistema de rateio de custos entre os usuários responsáveis pelos danos causados; na impossibilidade de identificar o(s) responsável(eis), o rateio será feito entre os usuários presentes no local e no período em que ocorreram os danos. O uso do espaço físico do LABINFO estará autorizado apenas aos alunos que estejam utilizando os recursos computacionais, não sendo permitida a presença de estranhos no recinto. O comportamento inconveniente nas dependências dos laboratórios, ou o desvio de uso de seus equipamentos, constitui falta disciplinar, passível de punições, nos termos do Regimento da Faculdade, o mesmo se aplicando para o acesso à Internet para fins alheios aos interesses da Instituição. É vedada a fixação de cartazes em locais não reservados, estritamente, para tal finalidade. Cada usuário do LABINFO contará com uma cota de utilização dos laboratórios, sendo vedada a utilização senão pelo próprio detentor da mesma. É vedado o uso de equipamentos previamente reservados por terceiros, mesmo que disponíveis. É vedado o consumo de qualquer tipo de alimento ou bebida nas dependências do LABINFO. 2.8. Infra-Estrutura Física 2.8.1. Existente A Faculdade de Viçosa ocupa o espaço localizado à Rua Gomes Barbosa, 840, Centro, onde funcionará o Curso de Engenharia Ambiental. Neste espaço, a Faculdade de Viçosa dispõe de área física para salas de aula, espaços administrativos, banheiros, laboratórios, sala de professores, gabinete do coordenador do curso, biblioteca e quadra poliesportiva. Além disso, tem área de convivência e estacionamentos públicos e privativos, assim dimensionados: − 26 salas de aula (capacidade para 1400 alunos); − 01 biblioteca com 134,5 m2; − 1 sala para professores de 45 m2; − 2 laboratórios de informática de 60 m2; Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 66 − 1 laboratórios de informática de 36 m2; − 1 secretaria com 18 m2; − 1 diretoria com 12 m2; − 1 sala de recepção de 16 m2; − 1 tesouraria com 8 m2; − 1 sala de máquinas (servidores) com 12 m2; − 1 sala de coordenação com 40 m2; − 1 sala de coordenação com 30 m2; − 1 sala para reunião dos colegiados com 20 m2; − 1 quadra poliesportiva com 485 m2. − 1 laboratório destinado às aulas práticas de Física e Química. − 1 laboratório destinado às aulas práticas de Biologia. Existem 26 salas de aula no prédio onde o curso de Engenharia Ambiental funcionará. Estas salas são bem arejadas e têm boa acústica, além de serem próximas a facilidades como laboratórios, biblioteca, banheiros, coordenação do curso, dependências administrativas, elevadores e escadas. Estas salas são equipadas com cadeiras e mesas apropriadas, quadro, pincel ou giz, sendo de fácil acesso também para portadores de necessidades especiais. Possuem uma boa iluminação artificial e são adequadas para as atividades acadêmicas. Além das salas destinadas às aulas teóricas, há também um laboratório para aulas práticas de Física e Química e um outro laboratório para aulas prática de Biologia, com equipamentos básicos suficientes para atividades laboratoriais. 2.8.2. Destinada ao Curso Proposto O Curso de Engenharia Ambiental conta, para as suas atividades administrativas, com uma sala de Coordenação e compartilha os demais espaços da FDV: − 1 (uma) Sala de Direção; − 1 (uma) secretaria; − 1 (uma) tesouraria; − 1 (uma) recepção; − 1 (uma) sala para atendimento ao estudante pela administração; − 1 (uma) sala para atendimento ao estudante pelos professores; − 1 hall com capacidade para 400 pessoas destinado a eventos. Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, mobiliados apropriadamente, contando com boas condições acústicas e de iluminação, com fácil Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 67 acesso a portadores de necessidades especiais e equipados com computadores ligados em rede administrativa e científica. Há uma sala de professores do Curso, com mesa de reuniões, cadeiras confortáveis, armários de uso individual (escaninhos), três computadores com acesso à internet e impressora em rede. As instalações que atendem ao Curso de Engenharia Ambiental possuem dimensão compatível com o número de seus usuários, bem iluminadas, adaptadas e de fácil acesso a portadores de necessidades especiais e mantidas em bom estado de higiene e limpeza. Todas as instalações físicas essenciais ocupadas pelo Curso de Engenharia Ambiental - como acontece em toda a Faculdade - têm acesso para portadores de necessidades especiais. Os professores e alunos do Curso têm franco acesso aos equipamentos de informática instalados nos laboratórios, sendo que os docentes contam, também, com três computadores na sala dos professores. Esta infra-estrutura encontra-se distribuída em dois blocos, localizados à Rua Gomes Barbosa, 870 – Centro – Viçosa - MG. 2.9. Perspectivas de Expansão das Instalações Físicas da Faculdade A Faculdade de Viçosa funcionava em três pavimentos do Centro Comercial Arthur Bernardes Filho, situado à Rua Dr. Milton Bandeira, 380 – Centro – Viçosa – MG. Como não foi possível ao AGROS – Instituto de Seguridade Social da UFV atender a necessidade de crescimento da FDV, houve a mudança para o endereço atual: Rua Gomes Barbosa, 870 – Centro – Viçosa – MG, onde existe possibilidade de expansão da área física. Este endereço pertence ao mesmo agrupador Viçosa, ao qual pertence o endereço anterior. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 68 ANEXOS ANEXO 1 Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) compreende a disciplina DEA 492 pertencente à Grade Curricular do Curso de Engenharia Ambiental da Faculdade de Viçosa. Do objetivo: A elaboração e o desenvolvimento de um Trabalho de Conclusão de Curso têm como objetivo a consolidação dos conhecimentos adquiridos pelo estudante no Curso de Engenharia Ambiental da FDV e sua capacitação na busca de soluções para problemas inerentes às atividades relacionadas, caracterizando-se pela realização de um trabalho típico da área de Engenharia Ambiental. Como Trabalho de Conclusão de curso podem ser considerados: desenvolvimento de inovações tecnológicas ou estudo teórico fundamentado na Engenharia Ambiental. Do desenvolvimento: O TCC será desenvolvido individualmente ou em grupo de no máximo 2 alunos, sob a orientação de um Professor da FDV, sendo desenvolvido no décimo período do curso dentro da disciplina DEA 492. Da coordenação: A coordenação da disciplina DEA 492 – Trabalho de Conclusão de Curso ficará a cargo de uma comissão formada pelo Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental, que a presidirá e por mais dois professores por ele indicados e referendados pela Diretoria da FDV. A esta comissão caberão os contatos iniciais com os estudantes matriculados na disciplina DEA 492 – Trabalho de Conclusão de Curso, com vistas à definição do orientador de cada projeto e aos procedimentos de avaliação. Da orientação: O orientador deverá supervisionar o aluno, colocando seus conhecimentos e recursos à disposição deste, nas diferentes etapas de seu trabalho. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 69 Todos os professores do Curso de Engenharia Ambiental da FDV poderão ser orientadores. Caberá ao orientador avaliar o envolvimento do seu orientado com a execução do Projeto, de acordo com a carga horária da disciplina. A orientação do Projeto de Diplomação deverá constar como atividade acadêmica. Da avaliação: Referente à disciplina DEA 492 – Trabalho de Conclusão de Curso, durante o semestre letivo a ela associado, cada aluno (ou grupo de 2 alunos) deverá entregar dois relatórios parciais. O primeiro relatório descreverá o Projeto do TCC, devendo ser apresentado perante uma banca constituída pela Comissão Coordenadora e pelo orientador do Projeto, em seção aberta e contando com a presença dos estudantes matriculados na disciplina. O segundo relatório deve ser entregue à mencionada banca, descrevendo os resultados obtidos na execução do Projeto. Esta banca examinará os dois relatórios e emitirá um parecer de SATISFATÓRIO ou NÃO SATISFATÓRIO. As datas de cada apresentação serão definidas pela Comissão Coordenadora, de acordo com o Calendário Letivo da FDV. As normas para elaboração dos mencionados relatórios serão definidas pela Comissão Coordenadora e divulgadas no decorrer do semestre de oferecimento da disciplina DEA 492 – Trabalho de Conclusão de Curso. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 70 ANEXO 2 REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Capítulo I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento contém as normas da disciplina Estágio Supervisionado de acordo com o programa do curso de Engenharia Ambiental. Art. 2º O estágio supervisionado, de que trata este regulamento atende a lei nº 6.494 de 7 de dezembro de 1977, que trata do estágio de estudantes de estabelecimentos de ensino superior, regulamentada pelo Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982. Capítulo II DOS OBJETIVOS Art. 3º O estágio supervisionado, citado no art. 1º deste Regulamento, tem por objetivos: I – proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver habilidades que contribuam para sua formação profissional, por meio do conhecimento da realidade das organizações e da participação efetiva nas suas atividades, particularmente no que diz respeito à Engenharia Ambiental; II – completar o processo de ensino-aprendizagem, por meio da conscientização das dificuldades organizacionais e incentivar a busca de alternativas para superá-las, resultando no aprimoramento pessoal e profissional; Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 71 III – desenvolver no estudante uma visão crítica dos sistemas ambientais com vistas ao desenvolvimento sustentável. IV – proporcionar ao estudante oportunidades para refletir, sistematizar e testar conhecimentos teóricos e técnicas discutidas durante o curso; V – desenvolver no estudante a capacidade de relacionamento com a inteligência das organizações, incentivando-o a participar de equipes multidisciplinares na busca de soluções para os problemas relacionados ao meio ambiente; VI – privilegiar a efetiva inserção do estagiário na organização cedente, onde ele realizará pesquisa in-loco de soluções para problemas de natureza ambiental, identificando, tecnicamente, possibilidades de implementação dessas soluções. VII – promover a integração entre os agentes: Escola-EmpresaComunidade. Capítulo III DA DURAÇÃO Art. 4o As atividades da disciplina Estágio Supervisionado deverão totalizar o mínimo de 300 (trezentas) horas, previstas no projeto do curso e a disciplina será oferecida no décimo período. § 1o Será permitida a matrícula na disciplina Estágio Supervisionado ao estudante que tiver, pelo menos, 300 (trezentas) horas disponíveis para realizá-la no período letivo; § 2o A disciplina Estágio Supervisionado compreende as etapas necessárias para o início do estágio, englobando a análise e escolha da organização onde o mesmo será realizado; a definição do professor orientador; a elaboração do plano de trabalho; a realização do estágio propriamente dito; a elaboração dos relatórios parciais e elaboração do relatório final Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 72 Art. 5o O estágio deve ser cumprido em organizações públicas, privadas ou do terceiro setor. Parágrafo único: Caso o estudante seja empregado da organização onde deseja estagiar, a área foco do estágio deve envolver, obrigatoriamente, a busca de solução para problemas ambientais, independentemente da área em que o aluno já desenvolve suas atividades na organização; I – Para fins deste regulamento, entende-se por atividades envolvendo Engenharia Ambiental a participação em atividades que envolvam a análise e a busca de soluções para problemas de natureza ambiental e outras que forem julgadas válidas pela Coordenação de Estágios do Curso, quando da aprovação da proposta do plano de trabalho; II – Enquadram-se, ainda, como exercício regular de atividades de estágio, aquelas desenvolvidas por estudantes proprietários de empresas associadas às atividades de natureza ambiental envolvendo bens ou serviços, que atuem na sua direção ou participem de equipes de desenvolvimento e, também, os profissionais liberais que atuem como consultores em Engenharia Ambiental, comprovadamente. Art. 6º O estudante que deixar de cumprir as atividades de estágio nas datas previstas no calendário escolar e nas divulgadas em edital pela Coordenação de Estágios do Curso perderá o direito de conclusão de seu estágio naquele semestre letivo. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 73 Capítulo IV DAS ATIVIDADES E DO PLANO DE TRABALHO Art. 7o O estágio compreenderá o exercício profissional das atividades citadas nos incisos I e II do parágrafo único do Art. 5o deste regulamento e será orientado no sentido de possibilitar ao estudante uma visão de conjunto da área de Engenharia Ambiental. Art. 8o Conforme a lei que regulamenta o estágio para estudantes de Instituições de Ensino Superior, é obrigatória a emissão do Termo de Convênio entre a organização cedente do estágio e a Faculdade de Viçosa, por meio de documento específico. Art. 9º Depois de efetuado o convênio entre a Faculdade de Viçosa e a organização cedente do estágio, o estudante estagiário deverá assinar o Termo de Compromisso de Estágio, que regulamenta as atividades do estágio junto à organização cedente. Modelo deste documento será disponibilizado pela Coordenação de Estágios do Curso. É facultado ao aluno utilizar-se do Termo de Compromisso de Estágio da organização cedente, caso a mesma possua modelo próprio. Art. 10. Todo estágio obedecerá a um plano de trabalho, que deve ser elaborado pelo estagiário, aprovado pelo professor orientador e pelo supervisor do estágio na organização cedente. Parágrafo único – Do plano de trabalho devem constar a descrição da organização cedente, seu negócio, seu produto, seus clientes, sua história, as atividades praticadas pela organização e o cronograma das atividades programadas para o estagiário, inclusive as datas de entrega dos relatórios parciais e do relatório final do estágio. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 74 Capítulo V DA ENTREGA DOS RELATÓRIOS E DA AVALIAÇÃO Art. 11. O plano de trabalho deverá ser entregue à Coordenação de Estágios do Curso, no prazo a ser estabelecido neste regulamento. Art. 12. Os relatórios parciais e o relatório final deverão ser entregues à Coordenação de Estágios do Curso, obedecendo ao cronograma a que se refere o parágrafo único do artigo 10. Art. 13. O relatório final de estágio deverá ser apresentado pelo estudante à Banca Examinadora de Estágio, constituída nos termos deste Regulamento e a apresentação será realizada em duas etapas. § 1o A primeira etapa constará de entrega do texto, elaborado conforme normas específicas, à Banca Examinadora. § 2o A Banca Examinadora poderá propor alterações no trabalho, se necessárias, que deverão ser processadas pelo estudante para a apresentação final. § 3º A apresentação final à Banca Examinadora será feita em data a ser marcada por esta, que deverá receber o relatório corrigido, pelo menos, com uma semana de antecedência. Art. 14. A avaliação do aluno na disciplina Estágio Supervisionado será realizada por uma Banca Examinadora, com base no plano de trabalho (30 pontos), nos relatórios parciais (20 pontos), na apresentação do relatório final (30 pontos) e na avaliação do estagiário pela organização cedente (20 pontos), registrados em formulários específicos disponibilizados pela Coordenação de Estágios. § 1o A avaliação de conteúdo da disciplina Estágio Supervisionado abrangerá, obrigatoriamente, os seguintes fatores: I – conteúdo e domínio da área do estágio; II – contribuição à organização cedente do estágio; Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 75 III – compatibilidade da metodologia. § 2o O aluno será aprovado na disciplina Estágio Supervisionado se a soma das notas atribuídas pela Banca Examinadora for igual ou superior a 70,0 (setenta virgula zero). Capítulo VI DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS E DA BANCA EXAMINADORA Art. 15. A administração e supervisão global das atividades de estágio serão exercidas pelo Coordenador de Estágios, função que deverá ser preenchida exclusivamente por docente do quadro do Curso de Engenharia Ambiental. Parágrafo Único – O Coordenador de Estágios será nomeado pelo Diretor da Faculdade de Viçosa, após proposta encaminhada pelo Coordenador do Curso. Art. 16. A Banca Examinadora será responsável pela avaliação final dos estudantes matriculados na disciplina Estágio Supervisionado. § 1o A Banca Examinadora será composta de três professores da Faculdade e nomeada pelo Diretor da Faculdade de Viçosa, após proposta encaminhada pelo Coordenador de Estágios. § 2o O professor orientador é membro nato da Banca Examinadora Capítulo VII DAS COMPETÊNCIAS DA COORDENADORIA DE ESTÁGIOS Art. 17. Cabe ao Coordenador de Estágios: I – administrar e coordenar as atividades relativas ao estágio curricular do Curso de Engenharia Ambiental, de acordo com a regulamentação vigente; Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 76 II – orientar os alunos quanto aos procedimentos relativos à disciplina Estágio Supervisionado e ao preenchimento da documentação pertinente; III – agendar a apresentação do relatório final de estágio para fins de avaliação; IV – apresentar ao Coordenador do Curso um relatório semestral dos estágios concluídos, suas respectivas avaliações e encaminhá-los à secretaria da Faculdade; V – controlar os encontros de cada professor orientador com seus respectivos estagiários; VI – sistematizar, divulgar e garantir atendimento dos professores orientadores aos alunos, em horários específicos; VII – preparar correspondência de apresentação para os alunos estagiários às organizações passíveis de conceder estágios; VIII – disponibilizar aos alunos todos os formulários necessários para o processo de estágio; IX – divulgar e atualizar o Manual de Estágio para uso de alunos e professores; X – manter contato com empresas ou entidades para realização de convênios; Capítulo VIII DAS ORIENTAÇÕES Art. 18. As propostas de estágios deverão partir dos alunos que as comunicarão ao Coordenador de Estágios que, por sua vez, as encaminhará aos professores da área de realização do estágio, a fim de que decidam pelos projetos de seu interesse e especialidade. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 77 Art. 19. A escolha do professor orientador, que será nomeado pelo Diretor da Faculdade de Viçosa, se dará com base na disponibilidade, especialidade e interesse do mesmo. Art. 20. A quantidade de estudantes sob a orientação de um professor orientador será limitada ao máximo de 10 (dez) por período. Art. 21. Cabe ao professor orientador: I – Acompanhar o plano de trabalho em todas as etapas, fazendo cumprir os encontros mínimos definidos neste regulamento; II – Sugerir bibliografia a ser utilizada pelo estagiário para pesquisa e fundamentação do estágio, quando for o caso; III – Exigir uma proposta de melhoria ou alternativa operacional mais indicada de cada processo estudado; IV – Participar de treinamento de qualificação para orientação de estágio, a ser promovido pelo curso de Engenharia Ambiental, quando for o caso; V – Preparar o estudante para apresentação do relatório final de estágio; VI – Disponibilizar, na Faculdade de Viçosa, horários compatíveis para o atendimento a estudantes orientandos; VII – Orientar e corrigir questões referentes à metodologia científica do relatório final de estágio, textos ou sistemas produzidos durante e/ou decorrentes do estágio. Art. 22. Compete ao Supervisor Responsável na organização cedente: I – Apresentar a empresa ou entidade ao estagiário bem como esclarecer normas e procedimentos internos; II – Orientar, facilitar e controlar o cumprimento das atividades descritas no programa de trabalho; III – Preencher adequadamente todos formulários de acompanhamento de estágio entregues pelo estagiário; IV – Informar ao Coordenador de Estágios qualquer anormalidade ocorrida durante a realização do estágio. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 78 Capítulo IX DOS DEVERES DO ESTAGIÁRIO Art. 23. São deveres do estagiário: I – Apresentar ao Coordenador de Estágios a proposta inicial, em duas vias de formulário próprio, devidamente preenchido e encaminhado à Coordenação de Estágios, no prazo de até 15 dias após o início do semestre letivo. II – Retirar na Coordenação de Estágios, 7 (sete) dias após o prazo de entrega da proposta inicial, a segunda via da mesma, já com a definição do nome do professor orientador. III – Elaborar o programa de trabalho, sob a supervisão do professor orientador e entregá-la ao Coordenador de Estágios, no prazo máximo de 14 (quatorze) dias. IV – Cumprir as normas deste regulamento, cumprir os termos do Convênio e o Termo de Compromisso firmados com a organização cedente. V – Cumprir o cronograma de acordo com o plano de trabalho aprovado pelo professor orientador. VI – Participar das reuniões e outras atividades para as quais for convocado. VII – Participar de palestras ou cursos oferecidos pela organização que está proporcionando o estágio, bem como cumprir o seu regulamento. VIII – Apresentar os relatórios das atividades desenvolvidas durante o estágio à Coordenação de Estágios, que os encaminhará ao professor orientador, conforme cronograma de reuniões agendadas entre as partes. Deverá constar, também, destes relatórios a avaliação das atividades pelo supervisor do estágio na organização cedente. IX – Apresentar o relatório final de estágio da disciplina Estágio Supervisionado, em 03 (três) vias, à Coordenação de Estágios. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 79 X – O trabalho deverá seguir as normas da ABNT para redação de trabalhos acadêmicos, quando não for definido outro critério pela Coordenação de Estágios. XI – Preparar recursos audiovisuais para a apresentação do trabalho aos estudantes do Curso de Engenharia Ambiental e à comunidade em geral, quando oportuno. Capítulo X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 24. Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Estágios junto à Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental e ao Diretor da Faculdade de Viçosa, ouvidas as partes. Art. 25. Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 80 FORMULÁRIOS ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE DE VIÇOSA ENGENHARIA AMBIENTAL PROPOSTA/REGISTRO DE ESTÁGIO (Deve ser preenchida, assinada e encaminhada ao Coordenador de Estágios, antes de iniciar o estágio.) 1 - Dados do Estagiário: Nome:_____________________________________________ Matric._________ Curso: _________________________________________ Período atual: _____ 2 - Dados do Estágio: Concedente: _________________________________________________________ Setor ou Projeto: _____________________________________________________ Período previsto: de: __/__/____ a __/__/_____ Jornada Semanal: ____ horas 3 - Descrição sumária das atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário . _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ __________________________________________________ Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 81 _________________________________________________________ __________ 4 - Supervisor do Estágio (da Concedente): Nome: __________________________________________ Telefone: _________ Setor/Departamento: ____________________________ Função _______________ 5 - Professor Orientador (da FDV): Nome: __________________________________________ Telefone: _________ Setor/Departamento: ____________________________ Função _______________ ATENÇÃO: Conforme a Legislação, enquanto está realizando estágio o aluno deve estar coberto por seguro de acidentes pessoais, contratado nas Agências Bancárias ou Seguradoras. Viçosa, ____ de ________________ de ________. _____________________________________ _____________________________________ Estagiário...................................................................Supervisor..... ........................... ______________________________________ Prof. Orientador Modelo de Plano de Trabalho Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 82 FACULDADE DE VIÇOSA ENGENHARIA AMBIENTAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO - PLANO DE TRABALHO Título:________________________________________________ ____ ESTUDANTE:__________________________________________ JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 83 Descrição da Organização Concedente A descrição da organização cedente deve conter seu nome, seu organograma, seus principais diretores, seu negócio, seu produto, seu cliente e sua história, as atividades praticadas pela organização. Descrição das Atividades a serem realizadas pelo estagiário Neste capítulo deve ser feito um relato sucinto das atividades a serem realizadas pelo estagiário citando, quando for o caso, pesquisas e/ou levantamentos que forem necessários, metodologias que serão utilizadas, softwares a serem utilizados, revisão bibliográfica, etc. Resultados Esperados Descrever, sucintamente, os resultados que o estagiário espera alcançar ao final da realização do estágio. 5. Cronograma das atividades a serem realizadas pelo estagiário Elaborar um cronograma semanal das atividades a serem realizadas pelo estagiário, incluindo nele, pelo menos, a elaboração do plano de trabalho, de 2(dois) relatórios parciais, do relatório final, e da apresentação do relatório final à Banca Examinadora, peças imprescindíveis para registro e avaliação do estágio Esquema do cronograma: Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 84 Período a ser realizado o estágio: De ____/____/_______ a ____/____/_______ Carga horária semanal:_____________ horas ATIVIDADES Semana 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 1 1 1 1 1 0 1 2 3 4 5 6 - Conforme a Legislação, enquanto está realizando estágio o aluno deve estar coberto por seguro de acidentes pessoais, adquirido nas Agências Bancárias ou Seguradoras. Portanto preencha os seguintes dados: Nome da Seguradora ou Banco: _________________________________________ Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 85 Nº da Apólice _______________ Emissão: __/__/_____ Vencimento: __/__/_____ ou Plano de Saúde que cobre acidentes pessoais: ______________________________ Válido até __/__/_____. 7 - Bibliografia consultada Relacionar a bibliografia passível de ser consultada. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 86 FACULDADE DE VIÇOSA ENGENHARIA AMBIENTAL AVALIAÇÃO DE ESTAGIÁRIO PELA CONCEDENTE (Deve ser preenchida pelo Supervisor, assinada e encaminhada ao Coordenador de Estágios, em envelope lacrado) 1 - Dados do Estagiário: Nome:_____________________________________________ Matric._________ Curso:___________________________________ Período atual _______________ 2 - Dados da Instituição Concedente: Nome:___________________________________________ Telefone:__________ Supervisor:_______________________________________ Telefone:__________ 3 - Período avaliado: de____/____/_______ a ____/____/_______ Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 87 4 - Avaliação: D-Deficiente muito bom R-regular B-bom MB- E-excelente (marcar com um X a avaliação de cada critério) CRITERIOS CONCEITOS Grupo I – ASPECTOS PROFISSIONAIS Qualidade do trabalho Capacidade de sugerir e inovar Conhecimentos Volume e padrão de atividades Capacidade de inquirir e aprender Iniciativa própria D R B MB E Grupo II ASPECTOS HUMANOS Assiduidade e pontualidade Disciplina Integração com colegas e ambiente Cooperação e Disponibilidade Responsabilidade e zelo Organização Observações: D R B MB E 5 - Supervisor da Concedente: _________________________________________ (Sr.Supervisor: Favor assinar e enviar esta avaliação em envelope lacrado a Coordenação de Estágios) 6 - Visto do professor orientador:_______________________________________ 7 - Nota calculada pela Comissão Examinadora:__________________________ Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 88 FACULDADE DE VIÇOSA ENGENHARIA AMBIENTAL RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO (Deve ser preenchida pelo estagiário, assinado e encaminhado ao Coordenador de Estágios) 1 - Dados do Estagiário: Nome:_____________________________________________ Matric._________ Curso:___________________________________ Período atual _______________ 2. Dados da Instituição Concedente: Nome:___________________________________________ Telefone:__________ Supervisor:_______________________________________ Telefone:__________ 3 - Período avaliado: de____/____/_______ a ____/____/_______ 4. Atividades realizadas no período: Relatar as atividades realizadas no período, mesmo aquelas não previstas no cronograma apresentado no plano de trabalho. Relacionar reuniões, palestras, cursos e outros Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r tipos de 89 treinamento realizados. Relacionar os softwares utilizados e a bibliografia consultada, quando for o caso. 5 - Dificuldades e facilidades encontradas Relatar as principais dificuldades e facilidades encontradas durante a realização do estágio, no período. 6 - Observações finais Fazer as observações que julgar pertinentes, para o período relatado 7 - Visto do supervisor da concedente: __________________________________ 8 - Visto do professor orientador:_______________________________________ 9 - Data e assinatura do estagiário: ___/___/_____ Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 90 ANEXO 3 PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO DO CURSO DE AMBIENTAL DA FACULDADE DE VIÇOSA ITEM\ANO 1. RECEITA I ANO II ANO III ANO IV ANO V ANO SOMATÓRIO 39.200,0 105.451,9 133.958,5 160.173,0 0 74.088,00 2 1 0 512.871,43 9.800,00 15.974,00 26.676,58 34.412,79 49.210,29 136.073,66 2. DESPESAS 2.1. Pessoal Docente Monitorias/Bolsas Técnico-Administrativo Encargos Sociais Sub-Total 1 2.2. Despesas Gerais/Investimentos Aluguel Manut. e Conserv. Tel., Água, Luz Mat. de Consumo Tributos (IPTU, Taxa, Alvará...) Depreciação 170,00 340,00 510,00 680,00 850,00 2.550,00 1.200,00 1.296,00 1.399,68 1.511,65 1.632,59 7.039,92 3.740,00 14.910, 00 5.871,80 23.481,8 0 9.545,93 12.214,31 17.286,58 38.132,1 48.818,7 68.979,4 9 5 5 48.658,62 5.000,00 5.500,00 6.050,00 6.655,00 7.320,50 30.525,50 1.000,00 1.100,00 1.210,00 1.331,00 1.464,10 6.105,10 1.000,00 1.100,00 1.210,00 1.331,00 1.464,10 6.105,10 1.000,00 1.100,00 1.210,00 1.331,00 1.464,10 6.105,10 194.322,19 800,00 880,00 968,00 1.064,80 1.171,28 4.884,08 2.000,00 2.200,00 2.420,00 2.662,00 2.928,20 12.210,20 2.600,00 3.380,00 4.394,00 5.712,20 18.086,20 5.500,00 19.980,0 0 6.050,00 22.498,0 0 6.655,00 24.747,8 0 7.320,50 27.222,5 8 30.525,50 112.248,38 1.481,76 2.109,04 2.679,17 3.203,46 10.257,43 5.350,80 10.113,01 14.394,19 18.285,34 21.863,61 70.006,95 6.134,80 11.594,77 16.503,23 20.964,51 25.067,07 784,00 1.481,76 2.109,04 2.679,17 3.203,46 38.844,8 121.269,1 0 55.056,57 77.133,41 94.531,06 0 80.264,38 10.257,43 Investimentos (trein. pessoal, equip., acervo ...) 2.000,00 Outras despesas 5.000,00 Sub-Total 2 17.800, 00 3. ENCARGOS SOBRE RECEITA ISS Imposto sobre Lucro Presumido Sub-Total 3 Total das Despesas 4. RESULTADO LÍQUIDO Mensalidade (10%aa) Alunos Margem (%) 784,00 355,20 19.031,4 3 28.318,5 1 39.427,4 5 38.903,8 9 490,00 514,50 540,23 567,24 595,60 80 144 195 236 269 0,91 34,57 36,71 41,71 32,08 386.834,95 126.036,48 Docente: 2 x (35,00 x 20 x 4,5) + TI (3.500,00) =9.800,00 I ano; II ano, 4 turmas; III ano, 6 turmas ...; V ano, 10 turmas ; 4 TI no V ano. Reajustes médios de 10% ao ano, exceto em investimentos, que chega a 30%. Inadimplência mais evasão de 20% ao ano. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 91 ANEXO 4 EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL DA FACULDADE DE VIÇOSA Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 92 Primeiro Período FACULDADE DE VIÇOSA – MG Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO INFORMÁTICA Código da Disciplina: DET 100 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA 60 Prof. Deocleciano Santa Rosa Martins OBJETIVO Apresentar ao aluno conceitos básicos para a utilização de microcomputadores, tais como: sistemas operacionais, programas para edição de textos, manipulação de planilhas eletrônicas e uso da internet. Ao final desta disciplina o aluno deve ser capaz de operar de maneira adequada um microcomputador produzindo textos e planilhas eletrônicas como também deve ser capaz de utilizar programas de navegação na internet para acessar sítios de informação. EMENTA DETALHADA Noções básicas de microcomputadores, de sistemas operacionais e de redes de computadores. Introdução e aplicações práticas do uso de programas de edição de textos, de produção de planilhas eletrônicas e de navegação na internet. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MEIRELLES, F.S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. São Paulo: Makron Books, 2004; 2. ed. GOOKIN, Dan. Word 97 for windows for dummies. Foster City: IDG Books, c1996. Mark Dodge, Craig Stinson; Microsoft excel 2000: guia autorizado, tradução Altair Dias Caldas.; São Paulo: Makron Books, 2001. FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Código da Disciplina: DCH 100 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 60 Profa Luciana Vanessa Macedo Pereira OBJETIVO Levar o aluno a ser capaz de ler e interpretar textos, reconhecendo procedimentos lingüísticos e estratégias argumentativas e pragmáticas da construção do sentido, bem como produzir textos relacionados à área profissional com correção, adequação e eficácia. Oferecer ao aluno práticas de leitura, análise e produção de diversos tipos de textos, incluindo os acadêmicos e/ou científicos. Orientar o aluno para a construção de procedimentos do campo discursivo acadêmico através de leitura analítica de gêneros acadêmicos, produção, estudo, análise e revisão de textos em seus aspectos discursivos, textuais e gramaticais. EMENTA DETALHADA 1. Fundamentos teóricos para desenvolvimento do processo de leitura e de produção de textos. 2. Técnicas e estratégias de leitura e produção de textos. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 93 3. Coesão e Coerência: conceitos e mecanismos em termos de compreensão e da produção de textos. 4. Léxico e argumentatividade em termos de leitura e de produção de textos. 5. Leitura e análise de textos, atentando para os aspectos extralingüísticos determinantes na compreensão e na produção de textos. 6. Fatores de compreensão textual: lingüísticos, discursivos, cognitivos, culturais e intelectuais. 7. Produção textual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, A. 5. Curso de redação. São Paulo: Ática, 1994. ANDRADE, M. M; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 1999. FARACO, C.A; TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2003. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1988. MEDEIROS, J. B. Português Instrumental para cursos de Contabilidade, Economia e Administração. São Paulo: Atlas, 2000. PËCORA, A. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1986. SAVIOLI, P.; FIORINI, J.L. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOCH, 1. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1992. KOCH, 1. V. ; TRAVAGLIA, L.C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990. LIMA, A. O. Manual de Redação Oficial. Teoria, modelos e exercícios. Rio de Janeiro: Impetus, 2003. MANDRYK, D.; FARACO, C. A. Língua Portuguesa: prática de redação para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 2002 MOURA, F. Trabalhando com dissertação. São Paulo: Ática, 1995. VAL, Maria das Graças Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991. VIANA, A.C. et al. Roteiro de Redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 1998. FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO INGLÊS INSTRUMENTAL Código da Disciplina: DCH 207 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: 60 Profa Aurélia Emília de Paula OBJETIVO Fornecer ao aluno de Engenharia Ambiental um aprendizado em língua inglesa que permita desenvolver a capacidade de leitura e compreensão de textos em inglês sobre assuntos diversos e que facilite o acesso do aluno a textos científicos e didáticos na área de Engenharia de produção EMENTA DETALHADA O processo de leitura: conscientização sobre a utilização de estratégias. Estratégias de leitura em segunda língua. Reconhecimento prévio da origem do texto. Leitura dos elementos icônicos do texto. Antecipação do assunto (conhecimento de mundo e conhecimento do assunto). Técnicas para compreensão global do texto. Técnicas para localização de informações no texto. Técnicas para deduzir significado de palavras desconhecidas no texto (falsos cognatos, cognatos, inferência lexical, expressões idiomáticas, grupos nominais). Elementos de ligação ou articuladores lógicos do texto. Coordenador da Disciplina: Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 94 Uso de contexto na inferência de informações. Uso de dicionário. Termos técnicos13. Leitura de textos científicos na área de Engenharia de Produção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MICHAELIS/Dicionário inglês-português e português-inglês. São Paulo: Melhoramentos, 1989. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use: a self-study reference and practice book for elementary students of English. Great Britain, Cambridge, 1990. RICHARDS, Jack & SANDY, Chuck. Interchange. Intro-B (Class & Workbook). New York, Cambridge, University Press, 1995. EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA FACULDADE DE VIÇOSA – MG IDENTIFICAÇÃO Nome da Disciplina: DESENHO TÉCNICO Código da Disciplina: DEP 101 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 60 Prof. André Luis de Araújo OBJETIVO Ilustrar aos estudantes os conceitos de desenho técnico e suas aplicações em diversas áreas da engenharia. EMENTA DETALHADA Introdução ao Desenho Técnico, Materiais e sua Utilização; Normas Técnicas para Desenho; Desenho Projetivo, Projeção Cônica e Cilíndrica; Métodos Descritivos; Desenhos de Letras, Algarismos e Linhas; Vistas Ortográficas Principais e Auxiliares; Vistas Ortográficas Seccionais: Cortes e Secções; Cotagem, Perspectiva, Sombra; Interpretação e Solução de Problemas Utilizando Gráficos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRENCH, Thomas E. Desenho Técnico. Editora Globo. SILVIA, Sylvio F. A linguagem do Desenho Técnico. Rio de Janeiro, RJ, 1984. COMPLEMENTAR Normas da ABNT para desenho técnico e expressão gráfica: NBR 10067 – Convenções básicas de desenho técnico. NBR 10126 – Convenções para cotagem. ESTEFANO, C. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro, LTC, 1984. PROVENZA, F. Prontuário do Projetista de Máquinas. Escola Pró-Tec. 1989. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 95 EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA FACULDADE DE VIÇOSA – MG Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO FÍSICA I Código da Disciplina: DET 190 Duração em semanas: 20 80 Número total de horas-aula: Profa. Vânia Reis de Souza Sant’Anna OBJETIVO Apresentar os conceitos básicos da mecânica clássica. EMENTA DETALHADA Movimento de uma dimensão, movimento em um plano , dinâmica da partícula, dinâmica da partícula ii, trabalho e energia, conservação da energia, conservação do momento linear, colisão, cinemática da rotação, dinâmica da rotação i, dinâmica da rotação ii, e a conservação do momento angular, equilíbrio de corpos rígidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Coordenador da Disciplina: BÁSICA HALLIDAY, RESNICK E WALKER. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: LTC, 2006, v.1. COMPLEMENTAR: SERWAY, R. A., Física, Volumes I , 3ª Edição, Livros Técnicos e Científicos, 1992. GOLDEMBERG, JOSÉ, Física Geral e Experimental, Volume I. FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Código da Disciplina: DET 140 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 80 Prof. Moacir Luiz Sardagna OBJETIVO Utilizar o instrumental teórico e prático e os recursos computacionais fornecidos pela derivada e pela integral a fim de resolver problemas e/ou situação de interesse expressos por funções de uma variável. EMENTA DETALHADA Noções Básicas de Frações, Fatoração e Funções. Funções e modelagem. Limites e derivadas. Aplicações da derivada. Integração. Aplicações da integral. Uso de software matemático. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo, Harbara., São Paulo, 1994. COMPLEMENTAR ÁVILA, G. S. S. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 96 Janeiro, 1978. BOULOS, Paulo.Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1 e 2. Makrn Books. São Paulo, 2006 LANG, S. Cálculo. Vol. 1. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1977. SARDAGNA, MOACIR. Preparação para o estudo do Cálculo, Editora UFV, 1999. SHENK, AL. Cálculo e Geometria Analítica. Vol. 1. Rio de Janeiro, Campus, 1984. FACULDADE DE VIÇOSA – MG Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO SEMINÁRIO I Código da Disciplina: DEP 390 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA 20 Profa. Luciana Vanessa Macedo Pereira OBJETIVO Proporcionar aos alunos a oportunidade de estabelecer contato exploratório no mundo dos negócios por meio de palestras convidadas. EMENTA DETALHADA Seminários. Palestras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Não se aplica. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 97 Segundo Período FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II Código da Disciplina: DET 146 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 80 Profa Gemma Lúcia Duboc Araújo OBJETIVO Possibilitar ao estudante o reconhecimento da interação do Cálculo Diferencial e Integral com os diversos ramos das ciências. Aplicar os conhecimentos de Derivadas e Integrais de Funções de várias Variáveis, bem como o estudo de Séries aos problemas envolvendo situações em Análise Matemática. Os pré-requisitos necessários e fundamentais para o fluxo de entendimento normal do Cálculo Diferencial e Integral II, remontam a todos os conhecimentos que foram adquiridos ao longo do Curso de Cálculo Diferencial e Integral. EMENTA DETALHADA Função de Duas Variáveis. Limite de Função de Duas Variáveis. Derivadas parciais. Estudo da Variação de Funções de Várias Variáveis. Integral Dupla. Integral Tripla. Séries. Numéricas. Séries de Potencias. Transformações de Rn em Rp. Teorema da função implícita em duas variáveis. Enunciados dos teoremas da função implícita e da função inversa. Regra da cadeia. Máximos e mínimos condicionados. Multiplicadores de Lagrange. Integrais de linha e de superfície. Teoremas de Green, Gauss e Stokes. Campos conservativos. Gradiente, divergente e rotacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA ANTON, H. Calculo, um novo horizonte. 6ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2000. V.2. BOULOS, P.; ABUD, Z. I., Cálculo diferencial e Integral. São Paulo: Makron Books, 2006. V. 2 COMPLEMENTAR: LEITHOLD, L., O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª Ed. São Paulo: Harbra, 1994 FACULDADE DE VIÇOSA – MG Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO FÍSICA II Código da Disciplina: DET 191 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA 60 Profa. Vânia Reis de Souza Sant’Anna OBJETIVO Apresentar os conceitos básicos de Termodinâmica e Hidrostática. EMENTA DETALHADA Oscilações, gravitação, estática dos fluidos, dinâmica dos fluidos, ondas em meios elásticos, ondas sonoras, temperatura, calor e primeira lei da termodinâmica, teoria cinética dos gases-i, teoria cinética dos gases-ii, entropia e segunda lei da termodinâmica. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 98 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA HALLIDAY, RESNICK E WALKER. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: LTC, 2006, v. 2. COMPLEMENTAR: SERWAY, R. A., Física, Volumes I e II, , 3ª Edição, Livros Técnicos e Científicos, 1992. FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO LABORATÓRIO DE FÍSICA Código da Disciplina: DET 192 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: 20 Profa. Vânia Reis de Souza Sant’Anna OBJETIVO De modo geral esta deve ser aquela que permita orientar a aprendizagem de tal forma que os objetivos do curso sejam atingidos. Sugere-se utilização de colóquios, discussão, equipes de trabalho, registro de experimentação, realizando experiências, realizadas das atividades contidas nos roteiros do laboratório, assim como a técnica de redescoberta. As aulas expositivas deverão ocupar lugar secundário servindo apenas como um elemento de orientação. EMENTA DETALHADA Utilizar e identificar aparelhos de medidas tais como: Régua, Paquímetro, Micrômetro, Balança, Termômetro, Frequencímetro, Oscilador de áudio. Conhecer e utilizar a teoria de erros Construir gráficos em papel milimetrado, monolog e log-log Identificar período de freqüência de um M.M.S. Realizar experiências que envolvam conceitos de M.M.S. Conceituar massa inércia e massa gravitacional. Determinar: empuxo, densidade, pressão em um fluido em equilíbrio. Distinguir fontes sonoras. Distinguir som musical e ruídos. Distinguir e identificar as qualidades fisiológicas do som. Identificar os fenômenos sonoros de interferência batimento, reverberação e ressonância. Determinar a velocidade do som no ar. Realizar experiência que envolvam conceitos de troca de calor BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA Coordenador da Disciplina: HALLIDAY, RESNICK E WALKER. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: LTC, 2006, v. 2. COMPLEMENTAR RAMOS, Luis Antônio Macedo, Física Experimental, Porto Alegre, Mercado Aberto, 1984. DANO, Higino S., Física Experimental I e II, Caxias do Sul, Editora da Universidade de Caxias do Sul, 1985. SILVA, Wilton Pereira, CLEIDE M. D. e, Tratamento de Dados Experimentais, 2ª Edição, João Pessoa, Editora Universitária, 1998. VUOLO, Jose Henrique, Fundamentos da Teoria de Erros, 2ª Edição, Editora Edgar BLUCHER LTDA GOLDEMBERG, JOSÉ, Física Geral e Experimental, Volume I. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 99 FACULDADE DE VIÇOSA – MG Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO MECÂNICA BÁSICA Código da Disciplina: DEP 110 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA 60 Profa Maria Fernanda Ribeiro Bandeira de Mello Gonzalez OBJETIVO Fundamentar o aluno nos conceitos básicos da estática técnica, capacitando-o a formular modelos físicos dos corpos rígidos. A disciplina busca também desenvolver uma base teórica para a disciplina Resistência dos Materiais. EMENTA DETALHADA Estática das Partículas. Introdução. Princípios da Estática. Determinação Analítica da Resultante de duas Forças Aplicadas ao mesmo Ponto. Projeção de uma Força sobre um Eixo. Condições e equações de Equilíbrio para um Sistema de Forças Concorrentes. Estática dos Corpos Rígidos. Definições. Vetores Posição e Deslocamento. Momento de uma Força com relação a um Ponto. Momento de uma Força sobre um Eixo. Conjugado e Momento Conjugado. Centro de Gravidade e Momento Estático de Área. Centro Astático. Centro de Gravidade. Centróides de volume. Composição de Corpos e Figuras. Forças Distribuídas. Forças de gravidade. Forças de superfície. Forças em linhas Esforços Simples. Esforço cortante. Esforço Normal Momento Fletor. Diagramas de Esforços Simples. Equações Diferenciais do Equilíbrio de uma viga. Momentos e Produtos de Inércia de Áreas. Momento de Inércia de uma Área. Produto de Inércia de uma Área. Mudanças de Momentos de Inércia com Rotação de Eixos. Circulo de Mohr. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA Coordenador da Disciplina: BEER, F.; P. B., RUSSELl, J . Jr., Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. São Paulo: Pearson, 2006.5° edição. SHAMES, I.H., Estática: Mecânica para Engenharia. São Paulo: Pearson, 2002. V.1. COMPLEMENTAR: TIMOSHENKO, S., Mecânica Técnica, Rio de Janeiro: LTC. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 100 EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA FACULDADE DE VIÇOSA – MG Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I Código da Disciplina: DET 109 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 60 Profa. Maria Vanderléa de Queiroz OBJETIVO O objetivo desta disciplina é apresentar ao aluno conceitos introdutórios de programação de computadores, permitindo que ele tenha um contato inicial com os princípios, técnicas e formalismos de programação visando a produção de programas bem estruturados e confiáveis. Mais precisamente, o intuito desta disciplina é introduzir conceitos como abstração, encapsulamento, técnicas de modularização e de programação estruturada. Ao final desta disciplina o aluno deve ser capaz de escrever programas em uma determinada linguagem de programação para a solução de problemas básicos. EMENTA DETALHADA Noções sobre organização de computadores e sistemas operacionais. Conceito de algoritmos e programas. Estudo pormenorizado de uma linguagem de programação de alto nível: elementos da linguagem, tipos de dados, comandos, subprogramas, técnicas de modularização. Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C - quarta edição, Pioneira, 2002. ASCÊNCIO, A.F.G., Lógica de Programação com Pasçal. São Paulo: Makron Books, 2002. COMPLEMENTAR TONET, B; KOLIVER, C. Introdução aos algoritmos, Núcleo de Apoio à Aprendizagem de Programação, disponível no FTP da FDV no endereço http://correio.fdvmg.edu.br/downloads/DET109/ MIYAZAWA, F. K. Notas de aulas de Algoritmos e Programação de Computadores, Instituto de Computação da UNICAMP, 2000, disponível no FTP da FDV no endereço http://correio.fdvmg.edu.br/downloads/DET109/ WIRTH, N., Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1999. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 101 EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA FACULDADE DE VIÇOSA – MG Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO MATEMÁTICA DISCRETA Código da Disciplina: DET 147 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 40 Prof.ª Gemma Lúcia Duboc Araújo OBJETIVO Dar ao aluno os conhecimentos básicos teóricos de lógica, de álgebra e matemática combinatória, com ênfase em suas aplicações em Sistemas de Informação. EMENTA DETALHADA Lógica Proposicional: sintaxe, operações lógicas, tabela-verdade, cálculo proposicional, aplicações em circuitos digitais. Relações sobre conjuntos: relações de equivalência e de ordem; isomorfismos de Ordem; reticulados. Teoria dos números: números naturais e inteiros, divisibilidade, primos, mdc, congruências; indução e recorrência; somatório. Permutações e combinações: árvore de decisão; permutações, arranjos, combinações; fórmulas de contagem. Logaritmo: cálculo, propriedades operatórias, função logarítmica. Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação á lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2005. GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC, 2001. COMPLEMENTAR LEWIS, H.R., PAPADIMITRIOU, C. H. Elementos da teoria da computação. Porto Alegre: Bookman, 2000. OLIVEIRA, Alcione de Paiva, MIGUEL, Eliseu César. Introdução à lógica matemática para a ciência da computação. dpi.ufv.br/disciplinas/inf130/files/Lógica.pdf. Viçosa: UFV, 2004. SOUZA, João Nunes de. Lógica para a ciência da computação – fundamentos de linguagem, semântica e sistemas de dedução. Rio de Janeiro: Campus, 2002. DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. São Paulo: Atlas, 1995. GRAHAM, KNUTH, PATASHNIK. Matemática concreta – fundamentos para a ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC, 1995. EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA FACULDADE DE VIÇOSA – MG Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO QUÍMICA GERAL Código da Disciplina: DET 193 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 60 Profa. Simone Gomes Lopes Duarte OBJETIVO Fornecer ao aluno conhecimentos básicos sólidos em Química Geral através de fundamentos Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 102 teóricos e de experimentação em laboratório. EMENTA DETALHADA Representação de fórmulas e processos químicos. Estados da matéria. Propriedades dos sólidos, líquidos e gases. Lei dos gases. Cinética e equilíbrio químico.Ácidos e bases. Solubilidade. Complexação. Reações químicas. Reações de óxido-redução. Estrutura atômica. Ligação química e geometria molecular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA RUSSEL, J.B., Química Geral, 2ª Ed.. São Paulo: Makron books, 2006, 2 vol. MAHAN, B.M.; MYERS, R.J., Química: um tratamento moderno. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. COMPLEMENTAR: N. BACCAN; L. M. ALEIXO; E. STEIN & O. E. S. GODINHO - Introdução à Semimicroanálise Qualitativa, 4ª ed., Editora da UNICAMP, Campinas, 1991.. FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL Código da Disciplina: DET 194 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: 20 Profa. Simone Gomes Lopes Duarte OBJETIVO Fornecer ao aluno conhecimentos básicos sólidos em Química Geral através de fundamentos teóricos e de experimentação em laboratório. EMENTA DETALHADA Equipamentos, procedimentos e técnicas de laboratório. Mol, estequiometria, cálculos de processos. Reagentes limitantes e rendimentos. Periodicidade elemental.Propriedades periódicas. Separação analítica de cátions e ânions por grupos. Testes de chama. Colorimetria. Interferentes em análises. Representatividade de amostras. AULAS DE LABORATÓRIO: Verificação da equação de estado de gases perfeitos. Estudo sistemático de reações características de cátions importantes. Análise qualitativa de amostra com diferentes cátions. Estudo sistemático de reações características de ânions importantes. Análise qualitativa de amostra com diferentes ânions. Introdução à análise quantitativa. Titulações ácido-base e de óxido-redução. Determinações. Estudo analítico qualitativo de amostra genérica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA Coordenador da Disciplina: ALMEIDA, P.G.V. de, Química Geral: Práticas Fundamentais. Viçosa: Editora UFV, 2007, 112 p;. RUSSEL, J.B., Química Geral, 2ª Ed.. São Paulo: Makron books, 2006, 2 vol. MAHAN, B.M.; MYERS, R.J., Química: um tratamento moderno. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. COMPLEMENTAR: N. BACCAN; L. M. ALEIXO; E. STEIN & O. E. S. GODINHO - Introdução à Semimicroanálise Qualitativa, 4ª ed., Editora da UNICAMP, Campinas, 1991. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 103 Terceiro Período FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE E À ESTATÍSTICA Código da Disciplina: DET 150 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 80 Profa. Silvana Lages Ribeiro Garcia OBJETIVO Proporcionar conhecimentos básicos em Estatística, incluindo: medidas de posição e de dispersão, assimetria e curtose, probabilidade, distribuição de variáveis aleatórias discretas e contínuas, função geradora de momentos, estimação de parâmetros e teoria da confiabilidade. EMENTA DETALHADA Medidas de posição. Medidas de dispersão. Elementos de probabilidade. Distribuições de variáveis aleatórias. Função geradora de momentos. Estimação de parâmetros. Teoria da confiabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONSECA, J.S. da, MARTINS, G. de A. Curso de estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, São Paulo, 1996. STEVENSON, W.J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra-Harper & Row do Brasil, São Paulo, 986. VIEIRA, S. Elementos de estatística. São Paulo: Atlas. 1999. COMPLEMENTAR BUSSAB, W.O., MORETTIN, P.A. Estatística Básica: métodos quantitativos. São Paulo: Atual. 1987. KASMIER, L.J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora, 1983. FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Código da Disciplina: DEP 111 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 80 Profa Maria Fernanda Ribeiro Bandeira de Mello Gonzalez OBJETIVO Fornecer os fundamentos para que o aluno, através do cálculo de tensões e deformações de estruturas, possa analisar e projetar componentes, máquinas e estruturas mecânicas. EMENTA DETALHADA Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 104 Introdução. Conceito de tensões. Tensão e Deformação para Cargas Axiais. Torção em seção Reta e Circular. Flexão Pura. Flexão Simples. Vasos de Pressão. Tensões Combinadas. Deformação em Vigas por Integração. Deformação em viga por Momento Estático. Flambagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Ferdinand, P. B., Russell, J . Jr., Resistência dos Materiais. 3° Edição. Editora Pearson Vladimir, A. Resistência dos Materiais. Editora Pearson Makron Books. EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA FACULDADE DE VIÇOSA – MG IDENTIFICAÇÃO Nome da Disciplina: PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES II Código da Disciplina: DET 111 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 80 Prof. Maria Vanderléa de Queiroz OBJETIVO O objetivo desta disciplina é aprofundar os conceitos de programação vistos na disciplina programação de computadores I, apresentando ao aluno métodos mais avançados de elaboração de programas (programação orientada a objetos). Nesta disciplina, devem ser abordados em profundidade conceitos como: classes, objetos, poliformismo e herança. Além destes conceitos, também devem ser abordados tópicos de programação como recursividade, métodos de ordenação (em memória interna e externa) e métodos de manipulação de cadeias de caracteres. Ao final desta disciplina o aluno deve ser capaz de elaborar programas para a solução de problemas não triviais, devendo tais programas ser escritos de forma clara. EMENTA DETALHADA Introdução aos conceitos de programação orientada a objetos: classes, objetos, reutilização de código (Associação, Herança), polimorfismo, tratamento de exeções, classes abstratas. Abordar técnicas avançadas de programação: recursividade, backtracking, métodos de ordenação em memória interna e externa, algoritmos para a manipulação de cadeias de caracteres. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORATTI, ISAIAS CAMILO, Programação Orientada a Objetos usando Delphi. Visual Books. 2002. COMPLEMENTAR CANTU, MARCO, Dominando o Delphi – “A Bíblia”, São Paulo: Makron, 2005. DEITEL, H. M. e DEITEL, P. J. Java: como programar. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. LISCHENER, Ray, Delphi – O Guia Essencial, Rio de Janeiro: Campus, 2002. SANTOS, Rafael, Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 105 FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA LINEAR Código da Disciplina: DET 142 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 60 Prof. Moacir Luiz Sardagna OBJETIVO Utilizar os conceitos fundamentais da Álgebra Linear como ferramenta apta a garantir soluções plausíveis para problemas de interesse, especialmente na Computação e em Economia. Uso de software matemático. EMENTA DETALHADA Matrizes e sistemas lineares. Determinantes e matriz inversa. Espaços vetoriais euclidianos. Transformações lineares. Autovalores e autovetores. Matrizes e sistemas lineares. Determinantes e matriz inversa. Espaços vetoriais euclidianos. Transformações lineares. Autovalores e autovetores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1994. STEINBRUCH , Alfredo. Álgebra Linear. McGraw-Hill, São Paulo, 1987. COMPLEMENTAR BOLDRINI, K., J. L. Álgebra Linear. Harbra, São Paulo, 1986. HOFFMAN, K., FUNZE, R. Álgebra Linear. São Paulo, Polígono, 1971. LANG, S. Álgebra Linear. São Paulo, Edgard Blucher, 1971. FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Código da Disciplina: DAD 106 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: 80 Profa. Maria Inês do Carmo OBJETIVO Fornecer conhecimentos básicos da Teoria da Administração e do Processo Administrativo. Transmitir noções concernentes às áreas de Marketing, de Produção, de Suprimentos, de Recursos Humanos e de Finanças. Proporcionar uma visão global das técnicas administrativas e do funcionamento da organização. EMENTA DETALHADA Breve histórico da evolução da Teoria Administrativa. Abordagens: Clássica, Humanista e Contingencial. Visão sistêmica das organizações: as organizações e o ambiente. Os processos de:Planejamento, Organização, Direção e Controle na organização. Conceitos básicos e técnicas pertinentes às áreas funcionais de Marketing, de Produção, de Suprimentos, de Recursos Humanos e Coordenador da Disciplina: Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 106 de Finanças. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICAS CHIAVENATO I. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Makron Books, 2000. MAXIMIANO, A. A. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2000. MONTANA, P. ; CHARNOV, B. Administração. São Paulo: Saraiva, 2003. SOBRAL, Felipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson, 2008. COMPLEMENTARES BALCÃO, I. F. & CORDEIROS, L.L. O comportamento humano na empresa: uma antologia. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1977. CARAVANTES, G.R. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson, 2005. CERTO, Samuel C. Administração moderna. São Paulo: Prentice Hall, 2003. KOTLER, P., Marketing. São Paulo: Atlas, 1980. KWASNICKA, E. L. Introdução à administração. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1991 LACOMBE, F. Recursos Humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005. MARTINS, P. G e CAMPOS, P. R. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo, Saraiva, 2006. MORAES, A. M. P. de. Introdução à administração. São Paulo: Prentice Hall, 2004 MOTTA, F. C. P. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira, 2006.. RIBEIRO, Antonio de Lima.Teorias da administração. São Paulo: Saraiva, 2003 SCHERMERHORN, Jr., John R. Administração. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1999. TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de administração científica. São Paulo: Atlas, 1990. FACULDADE DE VIÇOSA – MG Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO TÓPICOS ESPECIAIS Código da Disciplina: DEA 221 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA 60 A definir OBJETIVO Discutir tópicos básicos complementares ou emergentes associados à formação básica do Engenheiro ambiental. EMENTA DETALHADA Variável. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Variável. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 107 Quarto Período FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO PESQUISA OPERACIONAL Código da Disciplina: DET 362 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 80 Prof. Heleno do Nascimento Santos OBJETIVO Fazer com que o profissional, que gerencia dados e informações institucionais ou que trabalha com o desenvolvimento de software, tenha uma visão do leque de aplicações das ferramentas da Pesquisa Operacional como auxílio ao processo de tomada de decisão. EMENTA DETALHADA Simulação de Monte Carlo. Processos Estocásticos. Análise de Sistemas de Filas.Programação Linear. Introdução à Programação Inteira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUNA, H.P.L. e GOLDBARG, C.M., Otimização Combinatória e Programação Linear. Editora Campus, Rio de Janeiro, 2000, 649 pp. WINSTON, W.L. Operations Research: Applications and Algorithms. 3rd ed. Calif : Duxbury, Belmont, 1994. Notas de Aula elaboradas pelo professor COMPLEMENTAR BREGALDA, P.F., OLIVEIRA, A.A. F. de, BORNSTEIN, C.T. Introdução à Programação Linear. Rio de Janeiro : Campus, , 1988. 329 p. LAW, A.M., KELTON, W.D. Simulation Modeling & Analysis. New York : McGraw-Hill, 1991. 759 p. FACULDADE DE VIÇOSA – MG Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO ESTATÍSTICA II Código da Disciplina: DET 152 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA 80 Profa Silvana Lages Ribeiro Garcia OBJETIVO Apresentar e discutir idéias sobre variabilidade e incerteza, e introduzir conceitos básicos sobre Probabilidade e Inferência estatística. Os alunos, ao final do curso, devem conhecer os conceitos básicos da Probabilidade, como cálculo de probabilidades, modelos probabilísticos e distribuições de probabilidade, incluindo a idéia de simulação, bem como estar aptos a utilizar métodos estatísticos básicos para se fazer estimação pontual e por intervalos de confiança, testes de Coordenador da Disciplina: Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 108 hipóteses e modelagem estatística de relações entre variáveis discretas e contínuas. EMENTA DETALHADA Introdução: Probabilidade X Inferência Estatística. Noções de Probabilidades. Introdução à Inferência Estatística. Introdução à Estimação Pontual. Noções de Intervalo de Confiança. Testes de Hipóteses. Tabelas de Contingência e Associação entre variáveis qualitativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAZOVSKY, I. Reability theory and pratice. Englewood Cliffs, Prentice-Hall, Inc., New Jersey. Magalhães, M.N. e Lima, A.C.P. (2002). Noções de Probabilidade e Estatística. 5ª edição. São Paulo: USP, Instituto de Matemática e Estatística. Wild, C.J. e Seber, G.A.F. (2004). Encontros com o acaso: um primeiro curso de análise de dados e inferência. Rio de Janeiro: LTC editora, 1ª edição, tradução de Cristiana Filizola Carneiro Pessoa e revisão técnica de Djalma Galvão Carneiro Pessoa. Bussab, Wilton O., Morettin, Pedro Alberto (2002). Estatística básica. São Paulo: Editora Saraiva, 5ª edição. Triola, Mario F. (1999). Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 7ª edição, tradução de Alfredo Alves de Farias. FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO FENÔMENOS DE TRANSPORTE Código da Disciplina: DEP 210 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: 80 Profa Maria Fernanda Ribeiro Bandeira de Mello Gonzalez OBJETIVO Desenvolver no estudante o entendimento de conceitos físicos, equações básicas de difusão, fenomenologia dos escoamentos, equações diferenciais de conservação, equações microscópicas de conservação, analogias com outras disciplinas. Desenvolver no estudante as habilidades: analíticas, matemáticas, numéricas e experimentais. Estabelecer relações entre os tópicos abordados e o comportamento de sistemas termo/fluído/dinâmicos e metodologia de projeto. EMENTA DETALHADA Propriedades Físicas de Fluídos; Cinemática da partícula Fluída - Leis de Movimento; Dinâmica dos Fluídos Perfeitos e dos Fluídos Reais - Equação do Movimento; Cinemática e Dinâmica dos Sistemas Fluídos - Conceito de Sistema de Fluídos e de Regiões de Controle; Movimento irrotacional de fluídos incompressíveis; Análise Dimensional e Semelhança; Condução de Calor de Regime Permanente e Transitório ; Leis de Troca de Calor. Leis de Convecção; Princípios de Condensação e Ebulição; Transferência de Massa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENNETT , M. Fenômeno de Transporte. Editora Makron Books SISSON, E. Fenômeno de Transporte. Editora Guanabara Koogan. LEVI, CELSO P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte. Editora LTC livros Técnicos SCHMIDT, F. W., Henderson, R. E., Wolgemuth, C. H., “Introdução às Ciências Térmicas”, Editora Edgar Blücher Ltda, 1996. Coordenador da Disciplina: Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 109 FACULDADE DE VIÇOSA – MG Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO TEORIA ECONÔMICA Código da Disciplina: DCH 120 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA 60 Profa Beatriz Rodrigues Campos OBJETIVO Fornecer ao aluno uma visão geral sobre o funcionamento do sistema econômico entendido como o ambiente no qual se insere a empresa, capacitando-o a interpretar a conjuntura econômica, bem como projetar cenários com base nas políticas adotadas. EMENTA DETALHADA Conceitos básicos, objetivos e elementos da ciência econômica: o problema econômico; diferentes formas de organização social e econômica. Noções de microeconomia: teoria do consumidor; teoria da firma; mercado. Noções de macroeconomia: a atividade econômica e sua mensuração. Determinação do nível de equilíbrio. O setor Governo. A Moeda. O setor externo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PASSOS, Carlos Roberto Martins, NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. São Paulo: Pioneira, 2003. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia - princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1999. EATON, B. Curtis; EATON, Diane F.. MICROECONOMIA são Paulo: Saraiva, 1999. LEFWICH, R.H. O sistema de preços e a alocação e recursos. São Paulo: Pioneira, 1996. MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. São Paulo: LTC Editora, 1998. MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004. FACULDADE DE VIÇOSA – MG Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO BIOLOGIA GERAL Código da Disciplina: DEA 130 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA 60 Prof. José Maria OBJETIVO Fornecer ao aluno uma visão sobre o funcionamento do sistema biológico animal e vegetal. EMENTA DETALHADA Conhecimento, natureza e seus Níveis. Biologia como ciência experimental: A Natureza e lógica ciência. Métodos que proporcionam as bases lógicas de investigação: Métodos indutivos e dedutivos. Células. Metabolismo e dinâmica das células vivas: Vias Metabólicas. Morfofisiologia vegetal e animal. Noções de Taxionomia: Reino vegetal e animal. Crescimento, desenvolvimento, manutenção e adaptação do organismo, da população e do ecossistema. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 110 ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON A. LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS. K. & WALTER, P. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre. ARTMED, BAKER, J. J. W. & ALLKEN, G. E. Estudo da Biologia. São Paulo. 2ª. Ed. E. Blucher, 1975. MAUSETH, J. D. Botany An Introduction to plant Biology. Orlando USA Saunders College Publishing – Holt. Rinehart and Winston, Inc. ,1991. RAVEN, P. H.; EVERT, R F. & EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro.Guanabara Koogan, 2001. SOLOMON, E. P.; BERG, L. R.; MARTIN, D. W. & VILLEE, C. Biology. Orlando USA Saunders College Publishing – Holt. Rinehart and Winston, Inc. 1993. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 111 Quinto Período FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO ECOLOGIA E ECOSSISTEMAS NATURAIS Código da Disciplina: DEA 240 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 100 Prof. José Maria OBJETIVO Preparar o aluno para entender os ecossistemas biológicos presentes no meio ambiente brasileiro, mostrando, ao mesmo tempo, quais são as interações entre tais ecossistemas com os demais componentes do meio, inclusive o homem. EMENTA DETALHADA Ecologia e ecossistemas . Cadeias e pirâmides ecológicas. Fatores limitantes, dinâmica de populações e interações ecológicas. Estruturas de comunidades, sucessão e fluxos de energia. Os grandes biomas brasileiros: estrutura, características definidoras, estágios de conservação e importãncias ambientais e siocioeconômicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABSABER, A. N.; MARIGO, L.C. Ecossistemas do Brasil. São Paulo, Editora Metalivros, 2006. BARROS, M. L. B.; COLTO, R. G. Atlas de conservação da natureza - Unidades federais. São Paulo, Editora Metalivros, 2004.336p. BRANCO, S. M. Ecossistêmica. São Paulo, Edgard Blücher, 1999. 224p. CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo, Edgard Blücher, 1999. 236p ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro, Editora Guanabara, 1988. 448p ROMARIZ, D. A. Aspectos da vegetação do Brasil. São Paulo, Oficina de Textos, 2006. 60p. ROSS, J. Ecogeografia do Brasil. São Paulo, Oficina de Textos, 2006. 208p FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO GEOLOGIA GERAL E AMBIENTAL Código da Disciplina: DEA 241 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 80 Profª Fernanda Vieira Xavier OBJETIVO Iniciar o aluno na compreensão da origem dos componentes rochosos da superfície da terra e das conseqüências dessas origens na sua conformação e constituição atual. A disciplina será fundamental para a compreensão dos fenômenos naturais que afetam a vida das comunidades, como deslizamentos, assoreamentos de corpos d’água e inundações. EMENTA DETALHADA Ciclo evolutivo da Terra. A litosfera, minerais e rochas. Rochas ígneas, metamórficas e sedimentares. A dinâmica interna: magma, vulcanismo, plutonismo e terremotos. Tectônica de Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 112 placas e deriva continental. Geologia Histórica. Dinâmica externa, intemperismo e erosão. Água, Saúde Energia e Meio Ambiente. Qualidade do Ar, Poluição e Mudanças Globais. Impactos Ambientais na Exploração de Recursos da Crosta Terrestre. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABGE. Curso de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente. ABGE, São Paulo, 1995. 247p. LEINZ, Viktor. Geologia Geral. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 2003 14ª ed., 399p. POPP, José Henrique. Geologia Geral. São Paulo, Livros Técnicos e Científicos, 1998. FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO CLIMATOLOGIA APLICADA Código da Disciplina: DEA 242 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 60 Profª Fernanda Vieira Xavier OBJETIVO Analisar, com o aluno, os principais componentes da atmosfera terrestre e como eles se interagem para resultar nos fenômenos que interferem na vida sobre a superfície. Prepará-lo, também, para lidar com possíveis conseqüências das mudanças climáticas EMENTA DETALHADA Atmosfera terrestre; física do ar; circulação geral da atmosfera; massas de ar: origem e deslocamento; fenômenos atmosféricos: precipitação e temperatura; instrumentos de medições; análise e interpretação de dados; tempo e clima; classificações climáticas; interações entre clima e componentes ambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, J. M. Climatologia – Noções básicas. São Paulo, Oficina de textos, 2007. 206p AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. Rio de Janeiro, Editora Bertrand Brasil Ltda, 2007. 332p. VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa, Editora da UFV, 2000. 449p. FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO MICROBIOLOGIA E BIOQUÍMICA APLICADAS Código da Disciplina: DEA 230 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 80 Profa. Elisa Sialino Muller OBJETIVO Analisar as alterações que os microorganismos podem provocar no meio ambiente, compreender os mecanismos de ação dos mesmos e analisar princípios de convivência com os efeitos resultantes e de aproveitamento para o bem-estar da população. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 113 EMENTA DETALHADA Principais grupos de microrganismos presentes no ambiente. Processos fisiológicos e atividades dos microrganismos nos ecossistemas terrestres e aquáticos. Processos microbianos nos ciclos do carbono, nitrogênio, fósforo, enxofre e metais pesados no ambiente. Degradação de compostos xenobióticos. Degradação de hidrocarbonetos derivados de petróleo. Degradação de pesticidas. Biorremediação de ambientes contaminados. Uso de microrganismos como bioindicadores. Biomassa e energia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MELO, I.S.; AZEVEDO, J.L. Mircobiologia ambiental. Embrapa Meio Ambiente, Jaguariuna/SP. 2008. 647p. PELCZAR, M. J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N. R. 1997. Microbiologia: conceito e aplicações. Vol. 2. 2a edição. Editora Pearson Education do Brasil, São Paulo/SP. 517p. PELCZAR, M. J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N. R. 1997. Microbiologia: conceito e aplicações. Vol. 1. 2a edição. Editora Pearson Education do Brasil, São Paulo/SP. 517p. LEMBO, A.. Química Realidade e Contexto. 1ª Ed. 472p. Editora Ática. 2000. VOET, D.; VOET, J. Bioquímica. Artmed Editora, 3ª. Edição 2006. FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO Código da Disciplina: DEA 210 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: 80 Prof.a Anderson Donizete Meira OBJETIVO Capacitar o aluno para usar as ferramentas modernas de representação da superfície e como combinar isso com um banco de dados com. Os mapas atuais são muito mais que uma simples representação geográfica da superfície, mas um suporte para acesso a informações importantes para as atividades de planejamento. O aluno vai aprender a usar as várias alternativas disponíveis no momento. EMENTA DETALHADA Cartas e mapas; cartografia temática; escalas; representações cartográficas; coordenadas geográficas; projeções cartográficas; cartografia digital; coleta e controle de qualidade de dados cartográficos digitais; sistemas de informação em cartografia digital;- Geomática e geoprocessamento; sistemas de informações geográficas (SIG’s); modelagem, planejamento e gestão ambiental com o uso de SIG’s; introdução às técnicas de análise espacial: álgebra de mapas; inferência geográfica; análise multi-critério; interpretação de imagens orbitais; modelagem numérica de terreno e geoestatística. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MEIRELLES, N.S.P.; CÂMARA, G. & ALMEIDA, C.M. Geomática: Modelos e Aplicações Ambientais. Brasília, DF: EMBRAPA, 2007. FITZ, P.R. Cartografia Básica. São Paulo: Oficina de Textos 2008. MIRANDA, J. I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. Brasília,DF: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2005. Coordenador da Disciplina: Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 114 Sexto Período FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO ECOSSISTEMAS RURAIS Código da Disciplina: DEA 240 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 40 Prof. João Bosco Pônzio OBJETIVO Capacitar o aluno para entender as relações homem-natureza no campo, quais as interferências dessas relações com a vida na terra e como lidar com as conseqüências sobre o meio ambiente. Promover a aquisição de conhecimentos necessários ao planejamento de uso adequado dos componentes do meio ambiente rural. EMENTA DETALHADA Natureza dos agroecossistemas. Agroecologia, agricultura tecnificada e a relação socioeconômica e cultural. Manejo dos sistemas agrícolas. Uso e conservação da água e do solo. Degradação e poluição do ambiente pelas práticas agropecuárias. Avanço genético e diversidade na agricultura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRIMAVESI, A. Agroecologia: ecosfera, tecnosfera e agricultura. São Paulo: Nobel, 1997, 199p. ALTIERI, M. A.Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de janeiro, PTA-FASE, 1989. 240p. KHATOUNIAN, C. A. A reconstrução ecológica da agricultura. Botucatu:Agroecológica, 2001. 348p. FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO MÉTODOS CIENTÍFICOS E TÉCNICAS DE PESQUISA Código da Disciplina: DCH 280 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 40 Profa. Michelle Gomes Lelis OBJETIVO Apresentar e discutir os aspectos principais dos métodos científicos e das técnicas de pesquisa. Proporcionar ao aluno o conhecimento e as formas de redação dos diferentes tipos de trabalhos acadêmicos e das publicações científicas. Capacitar o aluno a elaborar e apresentar um projeto de pesquisa científica. EMENTA DETALHADA Noções de ciência e conhecimento. Método e técnica. Normas da ABNT. Pesquisa e projeto de pesquisa científica. Normas de redação e apresentação de trabalhos acadêmicos e publicações científicas. Elaboração e apresentação de um projeto de pesquisa científica como trabalho final. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, A . C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1987. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 115 básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 1992. RUDIO, F. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. SEVERINO, A . J. Metodologia do trabalho cientifico. 20 ed. São Paulo: Cortez, 1996. FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO SOLOS E CLASSIFICAÇÃO DE AMBIENTES Código da Disciplina: DEA 343 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 80 Prof. Marcos Antônio Gomes OBJETIVO A disciplina faz parte de um conjunto de estudos dos componentes da superfície, sendo o solo o mais importante, por ser o suporte básico para a vegetação e a exploração agropecuária e as construções, com todas as suas conseqüências ambientais. A disciplina visa, portanto, preparar o aluno para entender o solo, as suas implicações com o comportamento ambiental e as medidas para a sua adequada utilização. EMENTA DETALHADA Aspectos gerais da gênese de solos. Propriedades dos solos. Organismos do solo. Matéria orgânica do solo. Solo e paisagem. Classificação e geografia dos solos. Trabalhos de campo para leitura de paisagens e ambientes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, A. C. de; DALMOLIN, R. S. D. Solos e ambiente: Uma introdução. Santa MariaRS, Editora Palotti, 2004. 100p. KIEHL, E. J. Manual de edafologia: Relações solo-planta. São Paulo-SP, Ceres, 1979. 262p. RESENDE, M., CURI, N.,REZENDE, S.B., CORREA, G.F. Pedologia: base para distinção de ambientes. Lavras:UFLA, 2007. 322 p. FACULDADE DE VIÇOSA – MG Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE ATIVIDADES RURAIS Código da Disciplina: DEA 350 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA 60 Prof. Marcos Alves de Magalhães OBJETIVO Capacitar o aluno para a escolha dos processos apropriados de tratamento de resíduos produzidos no campo. Mostrar que os resíduos agroindustriais têm características próprias e precisam ser tratados dentro dos ambientes em que são gerados, produzindo, inclusive, insumos com menores poderes poluentes ao longo da cadeia de exploração agropecuária adotada. EMENTA DETALHADA Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 116 Caracterização dos resíduos agroindustriais: esterco animal, resíduos de cultivo agrícola, resíduos agroindustriais, lodo de esgoto e lixo. Águas residuárias: criatórios animais e agroindústrias. Tratamento de águas residuárias: nível do tratamento, operações, processos e sistemas. Tratamento de resíduos sólidos: etapas da compostagem, condições necessárias, fatores que interferem no processo, uso e aplicação. Vermicompostagem. Biodigestão anaeróbica: o processo de digestão anaeróbica, fatores que interferem no processo, tipos de biodigestores, biogás, biodigestores e saneamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KIEHL, E. J. Fertilizantes orgânicos. Piracicaba: Ed. Agronômica Ceres, 1985. 492p. KIEHL, E.J. Manual de compostagem: maturação e qualidade do composto. Piracicaba:E.J.Kiehl, 4ª edição, 2004. PEREIRA NETO, J.T. Manual de Compostagem - Processo de Baixo Custo. Editora UFV, 1ª ed., 2007. 81p. ISBN: 978-85-7269-317-2. FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS Código da Disciplina: DEA 362 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 60 Prof. João Bosco Pônzio OBJETIVO Capacitar o aluno para identificação e avaliação de espaços degradados, bem como na escolha das tecnologias de recuperação adequadas a cada caso. Prepará-lo para saber lidar com as especificidades das diversas situações encontradas, evitando a adoção de procedimentos genéricos, sem as devidas adequações caso a caso. EMENTA DETALHADA Conceitos de área degradada. Fontes e efeitos de degradaçao. Caracterizacao de areas degradadas. Solos e geomorfologia no contexto de RAD. O papel da vegetaçao na RAD. Planejamento de recupercao de areas degradas. Avaliacao e monitoramento de RAD. Viagem de campo para observaçao de RAD no complexo minerador de Mariana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANCO, Samuel Murgel. Ecossistêmica: uma abordagem integrada dos problemas do meio ambiente. São Paulo, Edgar Blücher, 1989. DEAN, Warren. A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica Brasileira. São Paulo, Companhia das Letras. 1996. GRIFFITH, James J. Recuperação conservacionista de superfícies mineradas: uma revisão de literatura. Sociedade de Investigações Florestais (SIF).1980.51p. (Boletim Técnico, 2). Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 117 EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA FACULDADE DE VIÇOSA – MG Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO HIDROLOGIA E MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS Código da Disciplina: DEA 364 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 80 Prof. Marcos Antônio Gomes OBJETIVO Discutir os ciclos hidrológicos aplicados a bacias hidrográficas e analisar as interferências sofridas pelos mesmos em relação ao uso dos recursos naturais presentes. Fornecer ao aluno os fundamentos do manejo de bacias para produção de água em quantidade e qualidade e as exigências de uso, de acordo com o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. EMENTA DETALHADA Água e recursos hídricos; hidrologia e suas relações com outras ciências; o ciclo hidrológico e os caminhos da água na Terra; relações entre as chuvas, os armazenamentos subterrâneos de água e as vazões de nascentes e cursos d’água; pluviogramas e hidrógrafas; instrumentos de medição; análise e interpretação de dados hidrológicos; bacias hidrográficas: importância e base de manejo para produção de água; tecnologias apropriadas de manejo; sistema nacional de gerenciamento de recursos hídricos; gestão de negócios da água. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PINTO, N. L. S.; HOLTS, A. C. T.; MARTINS, J. A.; GOMIDE, F. L. SIBUT. Hidrologia básica. São Paulo, Editora Edgard Blücher, 1976. 278p. RIGHETO, A. M. Hidrologia e recursos hídricos. São Carlos, EESC/USP, 1998. 819p VALENTE, O. F.; GOMEWS, M. A. Conservação de nascentes - Hidrologia e manejo de bacias hidrográficas de cabeceiras. Viçosa, Editora Aprenda Fácil, 2005. 210p EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA FACULDADE DE VIÇOSA – MG IDENTIFICAÇÃO Nome da Disciplina: ADEQUAÇÃO AMBIENTAL DE ESTRADAS RURAIS Código da Disciplina: DEA 363 20 Duração em semanas: Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 40 Prof. Marcos Antônio Gomes OBJETIVO Capacitar o aluno a identificar os problemas ambientais causados por estradas no meio rural e, também, a selecionar tecnologias que possam minimizar os efeitos provocados. Saber que as estradas são fundamentais para a economia rural, mas que elas podem ter, ao mesmo tempo, um apropriado comportamento ambiental. Preparar o aluno para mudar o panorama atual, com efeitos degradantes visíveis por todo o país. EMENTA DETALHADA Caracterização de estradas rurais e suas inserções no meio; problemas ambientais causados por estradas rurais; preparo do leito; sistemas laterais de retenção de águas drenadas; cálculos de volumes de água drenados; bueiros e lombadas; estradas internas de propriedades rurais: princípios de locação, tecnologias de construção, sistemas de drenagem e revestimento vegetal de Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 118 leitos; gestão de estradas rurais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAESSO, D. P.; GONÇALVES, F. D. Estradas rurais – Técnicas adequadas de conservação. Florianópolis, DER, 2003. 199p. Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo – IPT. Estradas vicinais de terra: Manual técnico para manutenção e recuperação. São Paulo, 1998. Paraná – Departamento de Estradas de Rodagem. Manual de instruções ambientais para obras rodoviárias. Curitiba, DER, 2000. 236p Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 119 Sétimo Período FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO ECOSSISTEMAS URBANOS I Código da Disciplina: DEA 410 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 20 Prof. Luiz Eduardo Ferreira Fontes OBJETIVO Fornecer ao aluno condições para: Compreender e analisar os mecanismos básicos do desenvolvimento da psicologia e do comportamento humano; Identificar um quadro de referência teórico para compreensão da psicologia aplicada à realidade organizacional; Compreender e analisar os aspectos do comportamento que estão presentes na dinâmica de uma organização, preparando o futuro desempenho técnico-gerencial. EMENTA DETALHADA Espaços urbanos como ecossistemas. Cidade ideal e cidade real. O consumo e o consumismo no gasto de água e de energia e na geração de resíduos líquidos . A importância dos ecossistemas familiares na gestão dos consumos que afetam a gestão das cidades. A ocupação do espaço urbano e os desastres naturais: desabamentos, inundações e alagamentos. Zoneamento ambiental dos espaços urbanos e políticas de ocupação. Estudos de caso. Obs.: A disciplina contará com palestras de especialistas em assuntos relacionados com as demais disciplinas do 7o período. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, R.; FERNANDEZ, M. F.; EIJIITO, A. Manual de hidráulica. São Paulo, Editora Edgard Blücher, 1998. 669p. CANHOLI, I. Drenagem urbana. São Paulo, Oficina do Texto, 2005. 302p. LINSINGEN, I. Fundamentos de sistemas hidráulicos. Florianópolis, UFSC, 2001. 399p. FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO HIDRAÚLICA E DRENAGEM URBANA Código da Disciplina: DEA 360 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 80 Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes OBJETIVO Capacitar o aluno para avaliar os efeitos provocados pelas chuvas no meio urbano e mostrar as alternativas de lidar com os volumes de água recebidos. Discutir, também, princípios e técnicas de aproveitar ou drenar tais volumes. EMENTA DETALHADA Princípios de hidrostática e de hidrodinâmica; hidrometria; escoamento em condutos livres e forçados; cálculo de tubulação, de canais e de bombas; sistemas tradicionais de drenagem Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 120 urbana: canaletas, bocas-de-lobo e tubulações; sistemas de retenção de escoamentos superficiais urbanos: valas permeáveis ou de infiltração, caixas de retenção de enxurradas, piscinões, armazenamento de água de chuvas em prédios e casas e aterros permeáveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, R.; FERNANDEZ, M. F.; EIJIITO, A. Manual de hidráulica. São Paulo, Editora Edgard Blücher, 1998. 669p CANHOLI, I. Drenagem urbana. São Paulo, Oficina do Texto, 2005. 302p. LINSINGEN, I. Fundamentos de sistemas hidráulicos. Florianópolis, UFSC, 2001. 399p FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO HIDRAÚLICA TORRENCIAL E PROTEÇÃO DE ENCOSTAS Código da Disciplina: DEA 361 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: 40 Coordenador da Disciplina: Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes OBJETIVO Preparar o aluno para a identificação de torrentes e áreas torrenciais, principalmente nos meios urbanos ou aglomerações rurais. Capacitá-lo a desenvolver tecnologias de controle e a adaptar tecnologias existentes em outros países às nossas condições, já que não temos tradição de fazer controle de torrentes. EMENTA DETALHADA Caracterização e classificação de torrentes; áreas torrenciais; torrencialidade e transporte de sedimentos; estado de saturação; princípios básicos e tecnologias apropriadas de controle de torrentes; caracterização geológica e hidrológica de encostas; estabilidade; retaludamento; tecnologias apropriadas de contenção; selagem de fendas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIDICINI, G.; NIEBLE, C. M. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. São Paulo, Edtora Edgard Blücher, 1984. 216p. REGIÃO METROPOLITANA DE RECIFE. Como estabilizar encostas. In: Manual de Ocupação. Recife, s.d., p. 146-185. SARDINHA, A. M.; MACEDO, F. W. Hidráulica florestal. Vila Real, Instituto Universitário de Trás-os-Montes, 1981. 377p FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO QUALIDADE DA ÁGUA E SISTEMAS DE TRATAMENTO Código da Disciplina: DEA 351 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 80 Profª Sandra Parreiras Pereira Fonseca Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 121 OBJETIVO Preparar o aluno para aplicar os parâmetros de qualidade aos mananciais de abastecimento, classificando-os e determinando as necessidades de adequação às exigências de consumo. Capacitá-lo para selecionar as melhores alternativas de tratamento e a dimensionar as estruturas necessárias. EMENTA DETALHADA Usos e a qualidade da água, ciclo hidrológico. Características físicas, químicas e biológicas da água.Indicadores de qualidade de água. Principais fenômenos poluidores da água. Legislação vigente sobre qualidade da água. Introdução às tecnologias de tratamento de água. Hidráulica aplicada ao tratamento de água: conceitos gerais. Processos de tratamento – dimensionamento e projetos: mistura rápida, floculação, decantação, filtração e desinfecção. Dosagem de produtos químicos utilizados no tratamento das águas de abastecimento. Gerenciamento do lodo gerado na ETA. ETAs compactas. Segurança do trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA APHA – American Public Health Association. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. 21 ed. APHA-AWWA-WEF. Washington D.C, USA. 2005. AZEVEDO, Netto, J.M. Manual de Hidráulica; Ed. Edgar Blucher. – 2007. BRASIL. Ministério da Saúde. Controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade (Portaria no 518), 2004. BRIGANTE, J., ESPÍNDOLA, E.L.G. (Editores) Limnologia fluvial: um estudo no rio MogiGuaçu. São Carlos: Rima, 2003. 263 p. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente, Conselho Nacional de Meio Ambiente. Classificação dos corpos de água, diretrizes ambientais para o seu enquadramento, e condições e padrões de lançamento de efluentes (Resolução no 357), 2005. DI BERNARDO, L. Métodos e técnicas de tratamento de água. Rio de Janeiro: ABES, 1993. V. 1 e 2. LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água: Campinas-SP: Ed. Átomo , 2005. 444p. VIANNA, Marcos Rocha. Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água. 5. ed. Belo Horizonte: Imprimatur, 2006. v. 1. FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO AQUECIMENTO GLOBAL E SEQUESTRO DE CARBONO Código da Disciplina: DEA 373 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 60 Prof. João Bosco Pônzio OBJETIVO Fornecer ao aluno uma visão geral das fontes de aquecimento e discutir as implicações do aquecimento na vida na terra e, também, na economia global. Discutir as ações globais em andamento, seus possíveis resultados e perspectivas futuras. EMENTA DETALHADA Efeito estufa. Ciclo do Carbono. Fontes de gases estufa antes e depois da revoluçao industrial. Evolucao do clima na terra ao longo do tempo geológico. Previsoes do IPCC. Medidas de reducao de gases estufa. Metas para reduçao mundial de emissao de gases estufa. Mecanismos de sequestro de carbono atmosférico. Crédito de carbono. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 122 GORE, ALBERT. Uma Verdade Inconveniente- O que devemos saber (e fazer) sobre o aquecimento global. Barueri, SP: Manole, 2006. 325 p. MARCOVITCH, JACQUES. Para mudar o futuro - Mudanças climáticas, políticas públicas e estratégias empresariais. Edusp, 2006. 114 p. TRIGUEIRO, André. Mundo Sustentável. Editora Globo, 2006. 304 p. FACULDADE DE VIÇOSA – MG Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO INSTALAÇÃO E OPERAÇÕES DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS Código da Disciplina: DEA 352 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA 80 Profª Sandra Parreiras Pereira Fonseca OBJETIVO Discutir, com o aluno, os princípios básicos de saneamento e prepará-lo para caracterizar fontes de efluentes poluidores e suas implicações ambientais. Prepará-lo para determinar sistemas adequados de tratamento para cada origem e natureza de esgotos, tanto nos aspectos tecnológicos quanto na capacidade econômica das comunidades envolvidas. Capacitá-lo para planejar, implantar e gerenciar sistemas de tratamento. EMENTA DETALHADA Conceitos básicos de saneamento: Usos e qualidade das águas. Legislação vigente de lançamento de efluentes em corpos d´água. Características físicas, químicas e biológicas da água. Auto depuração dos corpos d´água. Noções básicas de coleta e transporte do esgoto e Estações de Elevatórias de Esgoto – EEE. Níveis de tratamento de Esgoto. Seleção do processo de tratamento. Planejamento Operacional dos processos de Tratamento de Esgoto: Tratamento Preliminar, Lagoas, Lodos Ativados, Reatores Anaeróbios de Fluxos Ascendentes, Filtros Biológicos, Decantadores, Flotação, Biodisco, Disposição no Solo, Alagados Naturais e Construídos, Fossas Sépticas e Desinfeção. ETEs compactas. Gerenciamento, tratamento e disposição do lodo gerado em ETEs. Coleta de amostras e análises físico-química e biológicas do esgoto. Interpretação de resultados. Atividades de manutenção preventiva e corretiva de ETEs. Gestão de odores em estações de tratamento de Esgoto. Segurança do Trabalho BIBLIOGRAFIA ANDREOLI, C.V., VON SPERLING, M., FERNANDES, F. (ed) (2001). Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 6. Lodo de esgotos. Tratamento e disposição final. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – UFMG. Companhia de Saneamento do Paraná – SANEPAR. 484 p. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente, Conselho Nacional de Meio Ambiente. Classificação dos corpos de água, diretrizes ambientais para o seu enquadramento, e condições e padrões de lançamento de efluentes (Resolução no 357), 2005. CHERNICHARO, Carlos Augusto Lemos. et al. Pós-tratamento de efluentes de reatores anaeróbios. Belo Horizonte: Projeto PROSAB, FINEP. 2001. 544p. FONSECA, S. P. P. Avaliação do tratamento e esgoto doméstico bruto pelo método de escoamento superficial utilizando o campim-coastcross (Cynodon dactylon (L.) Pers.). Viçosa, MG: UFV, 2000. 133 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola Irrigação e Drenagem) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. JORDÃO, Eduardo Pacheco; PESSÔA, Constantino Arruda. Tratamento de esgotos domésticos. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 123 4 ed. Rio de Janeiro: SEGRAC, 2005. 932p.METCALF & EDDY. Wastewater Engineering, Treatment and Reuse. 4° edição revisada por Tchobanoglous, G., Burton, F.; Stensel, D.. McGraw-Hill. Boston, 2003, p. 1819. VON SPERLING, M. (1996). Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 2. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental UFMG. 211 p. FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO APROVEITAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS Código da Disciplina: DEA 353 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 40 Profª Sandra Parreiras Pereira Fonseca OBJETIVO Preparar o aluno para lidar com situações de escassez de água, onde a reciclagem ou reuso possam ser importantes. Capacitá-lo a analisar sistemas e riscos de tratamento e usos de águas residuárias e a planejar, implantar e gerenciar tais sistemas. EMENTA DETALHADA Usos e qualidade das águas. Características físicas, químicas e biológicas da águas residuárias domésticas e agroindustriais. Qualidade da água para irrigação. Características físicas, químicas e biológicas dos solos. Aspectos sanitários do uso de águas residuárias na agricultura. Riscos de contaminação de águas superficiais e subterrâneas. Tratamento das águas residuárias. Métodos de disposição de águas residuárias no solo. BIBLIOGRAFIA BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MONTOVALNI, E. C. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa, MG: Editora UFV, 2006. 625 p. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente, Conselho Nacional de Meio Ambiente. Procedimentos para o uso agrícola de lodos de esgoto gerados em estações de tratamento de esgoto sanitário e seus produtos derivados (Resolução no 375), 2006. FONSECA, S. P. P.; SOARES, A. A.; MATOS, A. T. Remoção de coliformes totais e fecais Escherichia coli no tratamento de esgoto doméstico pelo método do escoamento superficial. In: Seminário Nacional de Microbiologia Aplicada ao Saneamento, 2000, Vitória. Anais ... Vitória: UFES, 2000. p. 189-199. FONSECA, S. P. P.; SOARES, A. A.; MATOS, A. T.; VIANNA, M. R. Qualidade da água do lençol freático em uma área com tratamento de esgoto pelo método do escoamento superficial. In: CONGRESSO MUNDIAL INTEGRADO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, 1, Anais... Fortaleza: [s.n.], 2000b. CD-ROM. FONSECA, S.P.P.; SOARES,A.A.; MATOS, A.T. Soil alterations in an overland flow domestic sewage unit treatment. In: SOARES, A.A. e SATURNINO, H.M. Competitive use and conservation strategies for water and natural resources. Fortaleza: ICID, ABID, SBEA, CIGR, 2001. p. 216-224 FONSECA, S.P.P.; SOARES,A.A.; MATOS, A.T.; PEREIRA, O.G. Avaliação do valor nutritivo e contaminação fecal do capim-coastcross cultivado nas faixas de tratamento de esgoto doméstico pelo método do escoamento superficial. Engenharia Agrícola, v.21, n.3, 2001. p. 293-301. HESPANHOL, I. Potencial de reúso de água no Brasil: Agricultura, indústria, municípios, recarga aqüíferos. Rev. Brasileira de Recursos Hídricos, v. 13, n. Especial, p. 411-437, 2003. MATOS, A. T. Tratamento das águas residuárias na aqüicultura. Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, v. 50, n.5, p.28-74, Maio, 2006. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 124 METCALF & EDDY. Wastewater Engineering: treatment and reuse. 4.ed. New York-USA., McGraw-Hill Book Co., 2003. 1819 p. U. S. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY – EPA. EPA/625/R-04/108. Guidelines for water reuse: municipal support division office of wastewater management office of water Washington, DC... Washington, D.C.: U.S. Agency for International Development, september 2004. 291 p. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 125 Oitavo Período EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA FACULDADE DE VIÇOSA – MG IDENTIFICAÇÃO Nome da Disciplina: ECOSSISTEMAS URBANOS II Código da Disciplina: DEA 411 20 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Prof. Luiz Eduardo Ferreira Fontes Coordenador da Disciplina: OBJETIVO Capacitar o aluno, através de estudos de casos, a identificar e apontar soluções para os conflitos homem-natureza nos meios urbanos. EMENTA DETALHADA Os ecossistemas familiares urbanos e a geração de resíduos sólidos. A poluição provocada pelas indústrias e pelos prestadores de serviços. Os serviços urbanos, a poluição e a qualidade de vida. Sistemas públicos e organizações sociais nas atividades de análise, administração e controle de conflitos. A busca da harmonia homem/natureza por meio do estudo e da análise do espaço urbano como ecossistema. Relações dos ecossistemas urbanos, consumidores de bens primários, com os ecossistemas rurais adjacentes. Estudos de caso.Obs.: A disciplina contará com palestras de especialistas nos assuntos relacionados com as demais disciplinas do 8o período. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUERRA, A. J. T. S. Impactos ambientais urbanos. Rio de Janeiro, Editora Bertrand Brasil, 2004. 420p. CAMARGO, L. H. R. A ruptura do meio ambiente. Rio de Janeiro, Editora Bertrand Brasil, 2005. 240p. MATTOS, J. C. P. Poluição ambiental por resíduos sólidos em ecossistemas urbanos. Rio Branco, Universidade Federal do Acre, 2006. 104p (Tese MS) BOWERSOX, D. J. & CLOSS, D. J. Logistical Management: The Integrated Supply Chain Process. Mc Graw-Hill, 1996. FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO SISTEMAS DE COLETA E TRATAMENTO DE LIXO Código da Disciplina: DEA 354 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: 80 Prof. Marcos Alves de Magalhães OBJETIVO Discutir, com o aluno, aspectos técnicos, econômicos e de saúde pública relacionados com a geração de lixo. Prepará-lo para selecionar os melhores sistemas de coleta e tratamento e capacitá-lo a dimensionar, implantar e gerenciar tais sistemas. EMENTA DETALHADA Introdução (caracterização, manejo e minimização de resíduos sólidos). Manejo de resíduos Coordenador da Disciplina: Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 126 sólidos. Minimização de resíduos sólidos. A problemática dos lixões. Métodos de tratamento de resíduos sólidos. Método de disposição final de resíduos sólidos. Resíduos sólidos industriais. Resíduos sólidos do serviço de saúde. Estudo da origem, tipos, metodologias de coleta, transporte, disposição ou tratamento de rejeitos sólidos resultantes dos processos urbanos ou industriais. Legislação específica sobre resíduos sólidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CEMPRE - COMPROMISSO empresarial para reciclagem. Manual de Gerenciamento Integrado do Lixo. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2000. 278 p. GRIPPI, S. Lixo, reciclagem e sua história: guia para as prefeituras brasileiras. Rio de Janeiro, Interferência, 2001. EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA FACULDADE DE VIÇOSA – MG Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO GESTÃO DA QUALIDADE Código da Disciplina: DAD 202 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 60 Mateus Mendonça Vieira OBJETIVO Fornecer ao acadêmico conceitos de qualidade nas organizações, nos produtos e serviços, capacitando-o a analisar os modelos propostos pelos principais teóricos da área e avaliar resultados obtidos no Brasil e em outros países, após adoção de programas de gerenciamento da qualidade. EMENTA DETALHADA Introdução. Evolução do conceito de qualidade nas organizações. Qualidade dos produtos e serviços. Custos da qualidade e da má qualidade. Controle estatístico de processo. Planejamento Estratégico e Gerenciamento da qualidade – elementos primários. Enfoque dos modelos propostos pelos principais teóricos da área. Normas de sistemas da qualidade, exemplo ISO 9000 e ISO 14000, Qualidade Total. Outros certificados de qualidade. Garantia da Qualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FALCONI, V. TQC – Controle da Qualidade Total no Estilo Japonês. Belo Horizonte: Desenvolvimento Gerencial, 1999. 230p. (OK) PALADINI, E.P. Gestão da Qualidade: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2004. (OK) JURAN, J. M. Controle da qualidade: componentes básicos da função qualidade. São Paulo: Makron Books, 1991-1993. (OK) SHIBA, S; GRAHAM, A; WALDEN, D. TQM – Quatro Revoluções na Gestão da Qualidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. (OK) COMPLEMENTAR GREEN, C. Os Caminhos da Qualidade: Como vencer os desafios da economia global. São Paulo, Makron Books, 1996. 136p. MACHADO, G. C. Estratégias para implantação de um sistema de qualidade total em uma indústria de laticínios. UFV, Viçosa, MG, julho de 1995. 148p. Dissertação de mestrado. MELO. L. C. G. Qualidade total na agroindústria – Estudo de Caso. In: Contabilidade e Controladoria. Coord. José Carlos Marion São Paulo: Atlas, 1996. Cap. 11, p. 170-219. MOREIRA, D.A. Dimensões do desempenho em manufatura e serviços. São Paulo, Pioneira, Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 127 1996. Seção IV. p. 45-61. PRAZERES, P.M. Dicionário de termos da qualidade. São Paulo, Atlas, 1996. 456p. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; HARLAND, C.; HARRISON, A.; JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo, Atlas, 1996. Cap. 17, 18, 20. TOLEDO, J.C.de. Qualidade industrial: conceitos, sistemas e estratégias. São Paulo, Atlas, 1996. WALKER, Dennis. Cliente em primeiro lugar. São Paulo, Atlas. WALLER, J.; ALLEN, D.; BURNS, A. Manual de gerenciamento da qualidade. São Paulo, Makron Books, 1996. 264 p. WHITELEY, Richard. A empresa totalmente voltada para o cliente. Rio de Janeiro, Campus, 1996. FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO POLUIÇAO DO AR E SISTEMAS DE CONTROLE Código da Disciplina: DEA 371 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 80 Profª Miriam Abreu Albuquerque OBJETIVO Capacitar o aluno a avaliar as fontes de poluição atmosférica e as implicações delas na vida sobre a terra. Avaliar sistemas e comportamento adequados à mitigação dos efeitos da poluição atmosférica nas comunidades, principalmente nos grandes centros urbanos. EMENTA DETALHADA Características e composição da atmosfera. Principais poluentes, classificação e fontes. Efeitos sobre os materiais, vegetais e saúde da população. Redução da camada de ozônio, deposição ácida e efeito estufa. Poluição urbana e fatores de influência na qualidade do ar. Mecanismos de controle de poluentes particulados e gasosos. Monitoramento da poluição do ar, padrões de emissão e padrões de qualidade do ar. Dispersão e transporte de poluentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall. 2002. BRANCO, S. M. Poluição do ar. 2º. Edição. São Paulo: Ed. Moderna. 1995. DERÍSIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: CETESB. 1992. LOPES, C. V. M.; KRUEGER, V. Poluição do ar e lixo. Porto Alegre: SE/CECIRGS, 1997. LORA, E. S. Prevenção e controle de poluição nos setores energético, industrial e de transporte. 1º. Edição. Brasília: ANEEL. 2000. FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO POLUIÇAO SONORA E GESTÃO DO BARULHO Código da Disciplina: DEA 372 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: 60 Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 128 Coordenador da Disciplina: Profª Miriam Abreu Albuquerque OBJETIVO Preparar o aluno para identificar os ruídos produzidos pela vida moderna e avaliar seus efeitos na vida das pessoas. Capacitá-lo a indicar tecnologias para mitigar os efeitos do barulho e, também, para gerenciar as relações entre geradores e populações atingidas. EMENTA DETALHADA Propagação de ondas acústicas e ruídos. Medição. Processamento do som pelo sistema auditivo. Psicoacústica. Propagação sonora ao ar livre e em recinto fechado. Normas e legislação aplicáveis. Gestão do barulho em ambientes urbanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MURGEL, E. Fundamentos de acústica ambiental. São Paulo, SENAC, 2007. 13p. BISTAFA, S. R. Acústica aplicada ao controle do ruído. São Paulo, Edgard Blücher, 2006. 380p. COSTA, E. C. Acústica técnica. São Paulo, Edgard Bl5ucher, 2003. 128p. MENEZES, P.L.;NETO, S.C.; MOTTA, M. A. Biofísica da audição. Ribeirão Preto, Book Toy Livraria e Editora Ltda, 2005. 186p FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO MONITORAMENTO E ANÁLISE AMBIENTAIS Código da Disciplina: DEA 381 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: 60 Prof. Luiz Eduardo Ferreira Fontes OBJETIVO Mostrar ao aluno a importância de acompanhar as influências humanas sobre o meio ambiente, com medições de efeitos produzidos por ações executadas e os procedimentos para analisá-los. EMENTA DETALHADA O monitoramento como ferramenta de avaliação da qualidade ambiental. Características e dinânica de ecossitemas. Monitoramento de solos e substratos. Monitoramento de recursos hídricos. Monitoramento da atmosfera. Estratégias de monitoramento ambiental. Legislação brasileira e o monitoramento ambiental. Análise Ambiental como instrumento para a sustentabilidade; objetos da análise: meio físico, biótico, antrópico; Categorias fundamentais da Análise Ambiental. Ferramentas da Análise Ambiental: AIA (EIA, RIMA, PRAD, PTRF). BIBLIOGRAFIA BÁSICA Environmental Monitoring and Characterization (Hardcover). Artiola, J. Pepper, I.L. Brusseau,M.L. 2004. Esevier Academic Press.Environmental Monitoring. Wiersma, B.G. (Editor). 2004. CRC Press LCC- Florida.TAUK, Sâmia Maria (Org.). Análise Ambiental: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Unep, 1995. Cartilha de Licenciamento ambiental. 2ª Edição . Brasília. 2007. Conteúdo disponível em: http://www.tcu.gov.brhttp:// www.ibama.gov.br Coordenador da Disciplina: Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 129 FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO SAÚDE E MEIO AMBIENTE Código da Disciplina: DEA 374 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 40 Profa Reginalda Célia Lopez OBJETIVO Capacitar o aluno a entender as relações entre o meio ambiente e a saúde das populações que vivem nele. Discutir princípios e sistemas de convivência. EMENTA DETALHADA Sociedade, Ambiente e Saúde: conceitos de saúde, doença e qualidade de vida.a Saúde Humana e Meio Ambiente.a Agrotóxicos e os Efeitos Adversos para a Saúde Humana e Ambiental.a Saúde e Ambiente: as doenças emergentes no Brasil.a Saúde Pública e Qualidade Ambiental.a Padrões de Industrialização, Riscos a Saúde e ao Meio Ambiente.a Indicadores de Saúde Ambiental com Enfoque para a Área de Saneamento.a Habitação Saudável e Ambientes Favoráveis à Saúde Humana. BIBLIOGRAFIA BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. BARBOSA, Luiz Cláudio A. Os pesticidas, o homem e o meio ambiente. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2004 BENATTO, A. Sistemas de informação em saúde nas intoxicações por agrotóxicos e afins no Brasil: situação atual e perspectivas. Dissertação de mestrado. Faculdade de Ciências Médicas, Unicamp, Campinas. 2002. CALDAS, Eloisa Dutra; SOUZA, Luiz César Kenupp R de. Avaliação de risco crônico da ingestão de resíduos de pesticidas na dieta brasileira. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 34, n. 5, 2000. COHEN, S. C. et al. Habilitação saudável e ambientes favoráveis à saúde como estratégia de promoção da saúde, Rio de Janeiro. Revista Ciência e Saúde Coletiva. v 12, n 1, 2007. DETHLEFSEN, T.; DAHLKE RUDIGER. A doença como caminho. São Paulo. Ed. Cultrix. 2005. DOSSEY, L. Espaço, tempo e medicina. São Paulo. Cultrix. 1982. FRANCO, T.; DRUCK, G. Padrões de Industrialização, riscos e meio ambiente. Rio de Janeiro. Revista Ciência e Saúde Coletiva. v 3, n 2, 1998. GOUVEIA, N. Saúde e meio ambiente nas cidades: os desafios da saúde ambiental. Revista Saúde e Sociedade. v 8, n 1, 1999. LITLLE, Paul E. Políticas Ambientais no Brasil: análises, instrumentos e experiências. São Paulo; Petrópolis; Brasília, DF: IIEB, 2003. MILARÉ, Edis. Direito do ambiente: doutrina, jurisprudência, glossário. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. MOREIRA, J. C. et al. Avaliação integrada do impacto do uso de agrotóxicos sobre a saúde humana em uma comunidade agrícola de Nova Friburgo, RJ. Revista Ciência e Saúde Coletiva. v 2 n 7 pp: 299-311. 2002. PIGNATTI, M. G. Saúde e Ambiente: as doenças emergentes no Brasil, Rio de Janeiro. Revista Ambiente & Sociedade. v 7, n 1, 2004. RIBEIRO, H. Saúde pública e meio ambiente: evolução do conhecimento e da prática, alguns aspectos éticos. Revista Saúde e Sociedade. v 13, n 1, 2004. ROSENBAUM, P. Homeopatia: medicina sob medida. São Paulo. Ed. Publifolha. 2005. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 130 ROSENBAUM, P. Homeopatia: medicina interativa, história lógica da arte de cuidar. São Paulo. Ed. Imago. 2007. TAMBELLINI, A. T. CAMARA, V. M. A temática saúde e ambiente no processo de desenvolvimento do campo da saúde coletiva: aspectos históricos, conceituais e metodológicos, Rio de Janeiro. Revista Ciência e Saúde Coletiva. v 3, n 2, 1998. VITHOULKAS, G. Homeopatia: ciência e cura. São Paulo. Ed. Cultrix. 1980. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 131 Nono Período EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA FACULDADE DE VIÇOSA – MG Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO SOCIEDADE, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE Código da Disciplina: DEA 420 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 40 Prof. José Roberto Duarte Moraes OBJETIVOS Discutir com o aluno os efeitos da vida moderna no meio ambiente, capacitando-o a descobrir alternativas de convivência entre consumo-consumismo e as limitações dos recursos naturais. Analisar as descobertas científicas e suas interferências nos comportamentos sociais relativos ao meio ambiente. EMENTA DETALHADA Demandas sociais x fragilidades ambientais. Ciências ambientais x ambientalismo. Soluções tecnológicas para os conflitos das relações homem/natureza. Legislação x tecnologia e inovação tecnológica. Aumentos de produtividades x consumo e consumismo em expansão. A obsolescência planejada e a degradação dos recursos naturais. Estudos de casoObs. : A disciplina contará com palestras de especialistas no assunto.. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIMARÃES, R. P. A ética da sustentabilidade e a formulação de políticas de desenvolvimento. In: O desafio da sustentabilidade, São Paulo, Editora Perseu Abramo, 2001. MACHADO, C. J. S. Tecnologia, meio ambiente e sociedade. São Paulo, e- Papers, 2003. LEFF, E. Ecologia, capital e cultura: Racionalidade, democracia participativa e desenvolvimento sustentável. Blumenau, Editora da Furb, 2000. LOUREIRO, C. F. B. Sociedade e meio ambiente: Educação ambiental em debate. São Paulo, Editora Cortez, 2000. 184p. EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA FACULDADE DE VIÇOSA – MG Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO ECONOMIA AMBIENTAL Código da Disciplina: DEA 321 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 60 Profª. Beatriz Rodrigues Campos OBJETIVO Dar ao aluno conhecimentos de princípios econômicos aplicáveis ao desenvolvimento sustentável, à valoração dos benefícios produzidos pela conservação e, também, prepará-lo para o mercado de bens e serviços ambientais, que começam a ter lugar na sociedade. EMENTA DETALHADA Conceitos e histórico. Classificação dos recursos naturais. Desenvolvimento Sustentável. Imperfeições de mercado. Métodos de Valoração dos Recursos Naturais. Recursos Naturais versus Poluição. Mecanismos políticos para solução de problemas ambientais. Mercado de bens e Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 132 serviços ambientais. Estudos de caso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELLIA, V. Introdução à economia do meio ambiente. Brasília: IBAMA, 1996. 262p. MOTA, R. S. da. Economia Ambiental. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007, 228 p. MOTA, R. S. da. Manual para Valoração Econômica de Recursos Ambientais. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 1998, 216 p. MOURA, L. A. A. de. Economia Ambiental: Gestão de Custos e Investimentos. 3ª ed. rev. e atual., São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2006. 272 p. PEARCE, D.W. e TURNER, R.K. Economics of natural resources and the environment. Baltimore, The Johns Hopkins University Press. 1990. 378p. FACULDADE DE VIÇOSA – MG Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO GESTÃO DE PESSOAS Código da Disciplina: DAD 323 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA 60 Profa. Norma Barbosa de Souza OBJETIVO Proporcionar ao aluno uma visão ampla e analítica da área de Gestão de Pessoas, buscando apresentar conceitos comportamentais integrados, história da evolução da gestão de pessoas e organizações, idéias com exercícios práticos, estimular visão crítica do discente, e alinhar o conceito de competência em gestão de pessoas a questões práticas. E, ainda, mostrar a relação entre todos os processos de Gestão de Pessoas. EMENTA DETALHADA Os novos desafios da Gestão de Pessoas; Planejamento de GP; Descrição e análise de cargos e salários; Recrutamento e seleção; Educação, treinamento e desenvolvimento de pessoas; Relações de trabalho; Avaliação de desempenho; Higiene e segurança no trabalho; Auditoria de GP e O futuro da GP. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Administração de recursos humanos, volume I / Antonio Vieira de Carvalho, Luiz Paulo do Nascimento. São Paulo: Pioneira, 1999. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico / Jean Pierre Marras. São Paulo: Futura, 2000. Administração de recursos humanos / Gary Dessler ; tradução Cecília Leão Oderich. São Paulo: Pretice Hall, 2003. Consultoria interna de recursos humanos: conceito, casos, estratégias / Elizenda Orlickas. São Paulo: Makron Books, 1999. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações / Idalberto Chiavenato. Rio de Janeiro: Campus, 1999. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações / Idalberto Chiavenato. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2004. Gestão de pessoas: uma proposta de descrição e análise de cargos / Maria Carolina Chellini Pereira. Viçosa, MG: Faculdade de Viçosa, 2005. Gestão de pessoas: uma proposta de implantação do processo de descrição e análise de cargos / André Costa Chaves. Viçosa, MG ; Faculdade de Viçosa, 2006. Planejamento de recursos humanos / Maria Dalva de Salete Lucena. São Paulo: Atlas, 1995. Recursos humanos para o agronegócio brasileiro / [coordenação geral: Mário Otávio Batalha]. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 133 Brasília: CNPq, 2000. Recursos humanos: edição compacta / Idalberto Chiavenato. São Paulo: Atlas, 2000. Treinamento de recursos humanos / Antonio V. Carvalho. São Paulo: Pioneira, 1988. FACULDADE DE VIÇOSA – MG Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO PLANEJAMENTO, LICENCIAMENTO E GESTÃO DE PROJETOS Código da Disciplina: DAD 324 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA 60 Profª. Camila Costa Vitarelli. OBJETIVO Capacitar o aluno para: a) Compreender as implicações sociais dos projetos de engenharia e dos sistemas de produção, tanto do ponto de vista micro (organizacional) quanto do ponto de vista macro; b) Ser capaz de estabelecer diálogos com profissionais com formação em outras áreas de conhecimento, de conteúdo humanístico, que participam de organizações e projetos, permitindo a compreensão do relacionamento entre a Engenharia de Produção e outras profissões de maneira interdisciplinar, ou seja, articulando os diversos olhares possíveis em relação a um mesmo objeto. c) Utilizar a metodologia da Ciência e da Engenharia para enfrentar novos problemas da organização da produção. EMENTA DETALHADA Introdução ao estudo de Planejamento; Elaboração de Planos, Programas e Projetos; Política Nacional de Meio Ambiente; Avaliação de Impacto Ambiental; Processo de Licenciamento Ambiental; Sistema de licenciamento de Atividades Poluidoras; O Projeto no processo de Planejamento; A estrutura e as etapas de um projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERTO, S. e PETER, J. P. Administração estratégica: Planejamento e implantação da estratégia. São Paulo: Pearson, 2005. CONTADOR, C. R. Projetos Sociais: avaliação e prática. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008. 375 p. WOILER, S.; MATHIAS, W.F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 2008. 294 p. FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Código da Disciplina: DET 470 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: 60 Prof. Anderson Donizete Meira OBJETIVO Apresentar os Conceitos fundamentais e aplicações relacionadas à Geomática e ao Coordenador da Disciplina: Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 134 Geoprocessamento tais como: Áreas de Aplicação; Tipologia e Estrutura de Sistemas de Informações Geográficas (SIG ou GIS); Técnicas de Coleta, Representação e Armazenamento de Dados Espaciais; Técnicas de Modelagem, manutenção e gerenciamento de Bancos de Dados Geográficos e Fundamentos em Análises Espaciais. EMENTA DETALHADA Serão introduzidos os conceitos fundamentais de Geomática e Geoprocessamento incluindo: conceitos fundamentais; cartografia digital, Sistemas de Informações Geográficas (SIG’s) e áreas de aplicação; Características dos SIG’s: funcionalidades básicas, modelos de funcionamento, gerações e categorias; Algoritmos e estruturas de dados em SIG: Dados geográficos, algoritmos geométricos, relacionamentos topológicos e indexação espacial; Arquitetura de SIG: modelos de funcionamento, Web GIS, Open GIS; Tendências tecnológicas; Coleta e Conversão de Dados: planejamento, controle e execução; alternativas tecnológicas. Serão apresentadas resumidamente as principais Técnicas de Análise Espacial: Álgebra de Mapas; Inferência Geográfica; Análise Multi-critério; Interpretação de Imagens Orbitais; Modelagem Numérica de Terreno; Geoestatística, etc. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAVIS, C., FONSECA, F. Introdução aos sistemas de informação geográficos. Belo Horizonte: UFMG/Departamento de Cartografia, 2001. COMPLEMENTAR DAVIS, C. & FONSECA, F. Introdução aos Sistemas de Informação Geográficos. Belo Horizonte: PRODABEL, 2001. Livro on-line disponível em [http://www.prodabel.com.br] CÂMARA, C.; DAVIS, C. & MONTEIRO, A. M. V. Introdução à Ciência da Geoinformação. Livro on-line disponível em [http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/] DRUCK, S.; Carvalho, M.S.; Câmara, G.; Monteiro, A.V.M. (eds) "Análise Espacial de Dados Geográficos". Brasília, EMBRAPA, 2004 (ISBN: 85-7383-260-6). Livro on-line disponível em [http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise/index.html] FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO EMPREENDEDORISMO Código da Disciplina: DAD 381 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 60 Prof. Sérgio da Costa OBJETIVO Desenvolver a capacidade de criar, de solucionar problemas e de pensar criticamente, conduzindo o estudante a conceber e implementar empreendimentos. EMENTA DETALHADA O empreendedorismo. Oportunidades de negócio. Elaboração do projeto de negócio. Experiências de empreendedores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DORNELAS, José Carlos de Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípio. São Paulo: Pioneira, 1986. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 135 Décimo Período FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Código da Disciplina: DEA 493 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 300 Prof. Marcos Antônio Gomes OBJETIVO O estágio supervisionado tem por objetivos: I – proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver habilidades que contribuam para sua formação profissional, por meio do conhecimento da realidade das organizações e da participação efetiva nas suas atividades, particularmente no que diz respeito à Engenharia Ambiental; II – completar o processo de ensino-aprendizagem, por meio da conscientização das dificuldades organizacionais e incentivar a busca de alternativas para superá-las, resultando profissional; III – desenvolver no estudante uma visão crítica dos problemas de natureza ambiental, estimulando no aprimoramento pessoal e na busca de soluções para estes problemas; IV – proporcionar ao estudante oportunidades para refletir, sistematizar e testar conhecimentos teóricos e técnicas discutidas durante o curso; V – privilegiar a efetiva inserção do estagiário na organização cedente, onde ele realizará soluções ou melhorias passíveis de serem implementadas. VII – promover a integração entre os agentes: Escola-Empresa-Comunidade. EMENTA DETALHADA Atividades desenvolvidas segundo normas específicas e regimentais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Não se aplica. FACULDADE DE VIÇOSA – MG EMENTA DETALHADA DE DISCIPLINA Nome da Disciplina: IDENTIFICAÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Código da Disciplina: DEA 492 Duração em semanas: 20 Número total de horas-aula: Coordenador da Disciplina: 120 Prof. Marcos Antônio Gomes OBJETIVO A elaboração e o desenvolvimento de um Trabalho de Conclusão de Curso têm como objetivo a consolidação dos conhecimentos adquiridos pelo estudante no Curso de Engenharia Ambiental da FDV e sua capacitação na busca de soluções para problemas inerentes às atividades de natureza ambiental, caracterizando-se pela realização de um trabalho típico da área de Engenharia Ambiental. Como Trabalho de Conclusão de Curso podem ser considerados: desenvolvimento de inovações tecnológicas ou estudo teórico fundamentados na Engenharia ambiental. EMENTA DETALHADA Atividades desenvolvidas segundo normas específicas e regimentais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Não se aplica. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 136 ANEXO 5 Plano de Carreira do Pessoal Docente da Faculdade de Viçosa (FDV) Art. 1 - O presente documento tem por objetivo estabelecer uma política de administração de cargos, salários e carreira para o quadro docente da FACULDADE DE VIÇOSA (FDV), Instituição de Ensino Superior mantida pela Associação Viçosense de Ensino, Pesquisa e Extensão (AVEP), situada à Rua Gomes Barbosa, 870, empresa privada com CNPJ 03.372.571/0001-45. Cada Departamento congrega os professores de disciplinas afins para tarefas de ensino, pesquisa e extensão. Art. 2 - O Corpo Docente da Faculdade é constituído de: I. Professores Titulares; II. Professores Assistentes; III. Professores Auxiliares. Parágrafo único - A categoria de Professor Assistente compreende progressão horizontal em 3 (três) níveis. Art. 3 - Entende-se por Professor Titular, o docente que possui o título de Doutor ou equivalente, obtido em instituição no país ou no exterior, reconhecida pela sua excelência, a juízo da Congregação. §1o - Além do contido no caput, exigem-se para o exercício da função de Professor Titular: I. exercício efetivo de atividade docente de nível superior, comprovada, durante, no mínimo, cinco anos; II. prática em atividade de pesquisa, comprovada com artigos publicados em periódicos de corpo editorial, no país e no exterior, na condição de primeiro autor; III. prática em atividade de extensão, atestada pela instituição onde a exerceu. §2o - Anualmente, o CEPE, ouvido o Departamento em que estiver lotado o docente, indica os Professores Assistentes que, atendendo ao Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 137 disposto no Art. 3º, §1o, estiverem em condições de serem promovidos a Professores Titulares. Art. 4 - São atribuições do Professor Titular: elaborar plano de ensino de sua disciplina, submetendo-a à aprovação do Departamento; orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindolhe integralmente o programa e a carga horária; organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e julgar os resultados apresentados pelos alunos; entregar à Secretaria os resultados das avaliações do aproveitamento escolar, nos prazos fixados; elaborar e executar projetos de pesquisa e de extensão; participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de comissões para as quais for designado; recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos; exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste Regimento. Art. 5 - Entende-se por Professor Assistente o docente que possui pelo menos o título de Mestre ou equivalente, obtido em instituição no país ou no exterior, reconhecida pela sua excelência, a juízo da Congregação. § 1o - A progressão horizontal do nível I para o nível II será feita, por antiguidade, após 2 anos de exercício docente no nível I ou, por merecimento, concorrendo o docente a 01 (uma) vaga a cada ano, com base em 100% de assiduidade e pontualidade, bem como no número de elogios formais endereçados, por escrito, por membros da comunidade acadêmica à Direção da FDV no ano, sendo que, ocorrendo empate para a vaga, a decisão será pelo critério “do docente com maior tempo de magistério na FDV”. Persistindo o Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 138 empate, a vaga será preenchida por sorteio. O não preenchimento da vaga, no ano, implica na extinção da mesma, não havendo acumulação de vagas Não serão permitidas duas progressões consecutivas por merecimento nem por antiguidade, devendo haver alternância entre progressão por merecimento e promoção por antiguidade. § 2o – A progressão horizontal para nível III será feita, por merecimento, podendo ser requerida pelo candidato, a qualquer tempo, desde que comprove o título de doutor ou, por antiguidade, após 15 anos de permanência no nível II. O requerimento para progressão horizontal deve ser dirigido ao Diretor da Faculdade, acompanhado de Curriculum Vitae, devidamente comprovado. Não serão permitidas duas progressões consecutivas por merecimento nem por antiguidade, devendo haver alternância entre progressão por merecimento e progressão por antiguidade. Art. 6 - Ao Professor Assistente, sob supervisão do Professor Titular, cabem as mesmas atribuições especificadas no artigo 4 deste plano. Art. 7 - Professor Auxiliar é o docente que possui pelo menos um curso de Especialização ou Aperfeiçoamento, além da Graduação, ou seja, em nível de Pós-Graduação. Art. 8 - Ao Professor Auxiliar compete cumprir as tarefas específicas, atribuídas pelo Departamento, sob orientação do Professor Titular ou Assistente. Da Seleção Art. 9 - Os professores são indicados pelo Diretor da Faculdade à Mantenedora, para contratação em período probatório e, posteriormente, para efetivação ou dispensa. Art. 10 - A qualidade indispensável do docente indicado para admissão é demonstrada pela posse de diploma de graduação e de certificado de especialização ou aperfeiçoamento, no caso de Professor Auxiliar, ou pós-graduação stricto sensu , nos outros casos, desde que tenha Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 139 cursado matéria ou disciplina idêntica ou afim à qual vai lecionar e, pelo menos, no mesmo nível de complexidade. Art. 11 - É condição essencial para a contratação do professor a disponibilidade de horário para atendimento às obrigações regimentais, não podendo ser indicado, para atividades de magistério, quem não atenda tal exigência. Art. 12 - A título eventual e por tempo estritamente determinado, a Faculdade pode dispor do concurso de Professores Visitantes e de Professores Colaboradores, estes últimos destinados a suprir a falta temporária de docentes integrantes da carreira. Art. 13 - A Faculdade pode servir-se de docentes aprovados pelo órgão federal competente em outras instituições de ensino superior, para, como Professores Visitantes, ministrarem ensino em disciplinas de sua especialidade. Parágrafo Único - O convite a Professores Visitantes e a indicação de Professores Colaboradores devem ser formalizados pelo Diretor da Faculdade, ouvido o Departamento. Da Remuneração A remuneração do pessoal docente será efetuada de acordo com os Quadros I e II. Quadro I – Remuneração Docente, em Reais. CATEGORIA DOCENTE NÍVEL HORA/AULA (R$) Professor Titular 32,07 Professor Assistente III 32,07 Professor Assistente II 29,41 Professor Assistente I 29,41 Professor Auxiliar 26,75 Professor Colaborador 22,00 Obs.: O Piso do Valor da Hora-Aula estabelecido pelo SINPRO-MG (Sindicato dos Professores de Minas Gerais) é de R$21,70. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 140 Art.14 – O cargo de confiança receberá, além da remuneração da categoria correspondente, Função Gratificada, como prevista no Quadro II. Quadro II – Remuneração de função gratificada, em Reais. CARGOS Função Gerencial de Confiança de Nível Superior Carga Horária Semanal Gratificação Mensal em R$ 20 500 § 1o – As Funções Gratificadas (Quadro II) e os valores da hora-aula previstos no Quadro I serão reajustados nas mesmas datas e percentuais atribuídos pelos Dissídios Coletivos do Sindicato da categoria a que pertencer o servidor, ou por força de lei. Art.15 - Este plano poderá ser reformado ou alterado mediante proposta do Conselho Diretor, cabendo à Mantenedora a decisão final. Art.16 - Os casos omissos neste plano serão tratados pelo Conselho Diretor da FDV. Art.17 - Revogam-se as disposições em contrário. Viçosa, 23 de Dezembro de 2010. Geraldo Magela da Silveira Diretor Administrativo e Financeiro da FDV e Presidente da AVEP. Heleno do Nascimento Santos Diretor Acadêmico e Diretor Geral da FDV. Rua Gom es Bar bo sa, 870, Centro — 36570-000 — Viçosa, MG Te l/f ax (3 1) 389 150 54 — s ecre tar ia@ fac u ld ad ev ico sa. c o m.b r w w w.f acu ld ad e v ic os a. co m .b r 141