ANAIS DA JORNADA DE
INICIAÇÃO CIENTÍFICA DOS
CURSOS DE GRADUAÇÃO DA
FACULDADE ARAGUAIA
CURSO DE ENGENHARIA
AMBIENTAL
DE 28/05 A 01/06/2012
FACULDADE ARAGUAIA
Unidade Centro
Endereço: Rua 18 nº 81 - Centro - Goiânia-GO, CEP: 74.030.040
Fone: (62) 3224-8829
Unidade Bueno
Endereço: Av. T-10 nº 1.047, Setor Bueno - Goiânia-GO, CEP: 74.223.060
Fone: (62) 3274-3171
Site Institucional
www.fara.edu.br
Diretoria Geral:
Prof. Arnaldo Cardoso Freire
Diretoria Financeira:
Profa. Adriana Cardoso Freire
Diretora Administrativa
Profa. Ana Angélica Cardoso Freire
Diretoria Pedagógica:
Profa. Ms. Rita de Cássia R.Del Bianco
Diretor de Pós-Graduação:
Professor Hernalde Menezes
Coordenadora do Curso de Engenharia Ambiental
Profa. Patrícia Caldeira de Souza
Colegiado Docente:
Ms. Ana Cláudia Alves de Oliveira Santos
Esp. Angela Cristina Paredes
Ms. Aysha Jussara Ivonilde Carrim
Ms. Carlos Rafael Dufrayer
Ms. Christian Moreira
Esp. Darci Eduardo Alcaraz dos Santos
Ms. Erivelton de Oliveira Alves
Esp. Gislene Maria de Melo
Ms. Glaucia Machado Mesquita
Ms. Fabyana Aparecida Soares
Esp. Inácio de Araújo Machado
Ms. Maíra de Carvalho
Esp. Marco Aurélio Pessoa de Souza
Ms. Milton Luiz Pereira
Dr. Milton Gonçalves da Silva Júnior
Ms. Simone de Almeida Jácomo
Ms. Sandra Regina Paro
Esp. Victor Tomaz de Oliveira
Ms. Wesley da Silva Ruys
APRESENTAÇÃO
Este projeto foi desenvolvido por professores que compõem o quadro do curso de
Engenharia Ambiental, com o intuito de planejar e tornar claras as atividades
interdisciplinares do 1º semestre de 2012, levando-se em conta o eixo temático: “Degradação
Ambiental”. Este tema centralizará as atividades, caracterizadas como ações integradoras,
que serão desenvolvidas pelas disciplinas da matriz curricular dos primeiro, segundo, terceiro
e quarto períodos.
O intuito é promover discussões que levem os estudantes a explorarem de maneira
organizada e interdisciplinar o eixo temático, “Degradação Ambiental”, tratando-o como
objeto de estudo.
Historicamente, a evolução do mundo aponta para momentos que, através das
formações sociais e criação dos sistemas econômicos existentes no passado e atualmente, na
era globalizada, o homem vem aplicando seus conhecimentos (sua ciência) em prol do
desenvolvimento. Fala-se muito de preservação da natureza ou de mundo sustentável, mas
nenhuma dessas questões superam o desenvolvimento. Se para desenvolver é necessário
desmatar, poluir, agredir o meio ambiente, observamos a falta de planejamento de
profissionais que somente criam para o presente e esquecem-se dos prejuízos futuros para a
humanidade.
As mídias tratam com frequência de assuntos como: aquecimento global, poluição,
esgotamento dos recursos hídricos, seca e desmatamento, mas há muito ainda que se
conquistar em termos de avanços tecnológicos e de planejamento para evitar o pior para todo
o planeta. SANTOS (2000), aponta a globalização como grande vilã, no que diz respeito a
unificação de ideias em benefício do planeta. "A globalização é, de certa forma, o ápice do
rocesso de internacionalização do mundo capitalista. Para entendê-la, como, de resto, a
qualquer fase da história, ha dois elementos
fundamentais à levar em conta: O Estado das técnicas e o Estado das Políticas." (SANTOS,
2003, p.23).
Analisar, planejar, investir em técnicas e programas para diminuir a degradação
ambiental é, de certo modo, papel do estado, das empresas, dos profissionais e dos cidadãos.
Desse modo, apresentamos o projeto que se segue a fim de contribuir em reflexão e pesquisa
para que os acadêmicos do curso de Engenharia Ambiental possam pensar e planejar, como
profissionais, o futuro do planeta.
Quer-se, por meio da conexão entre os saberes, suscitar nos alunos de Engenharia
Ambiental da Faculdade Araguaia a postura própria da iniciação científica, calcada,
sobretudo, na curiosidade acadêmica e também no desempenho de alguns requisitos técnicos,
exercitando, sobretudo o pensamento crítico sobre o tema proposto. As disciplinas do período
deverão proporcionar ao estudante instrumentos que lhe permitam escrever e apresentar ao
longo do semestre, projetos e artigos acadêmicos, além de seminários que serão apresentados,
ao final do semestre, no encerramento do eixo temático.
Esp. Patrícia Caldeira de Souza
Ms. Sandra Regina Paro
PROGRAMAÇÃO DO EVENTO
DATA: 30 de maio a 01 de junho
HORÁRIO: 18:30 as 22:00
LOCAL: Centro de Convenções Serra Goyaz
COORDENADORES DO EVENTO: Patrícia Caldeira de Souza e Arthemys Christina
da Silva Santos.
Coordenação do curso de Engenharia Ambiental, Colegiado Docente e Discente, Núcleo
Docente Estruturante.
Quadro 1. Cronograma de atividades do 1° Período – Turma A, dia 30 de maio de 2012.
1° Período – Turma A - Caracterização das Áreas Degradadas.
Grupo
Professor
Orientador
Modalidade
do Trabalho
Data
Horário
Local
1
Patrícia
Caldeira
Exposição
Oral
30/05/2012
18:30 –
18:40
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
2
Inácio
Araujo
Exposição
Oral
30/05/2012
18:40 –
18:50
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
3
Patrícia
Caldeira
Exposição
Oral
30/05/2012
18:50 –
19:00
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
4
Angela
Cristina
Exposição
Oral
30/05/2012
19:00 –
19:10
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
5
Inácio
Araujo
Exposição
Oral
30/05/2012
19:10 –
19:20
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
6
Carlos
Dufrayer
Exposição
Oral
30/05/2012
19:20 –
19:30
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
7
Fabyana
Aparecida
Exposição
Oral
30/05/2012
19:30 –
19:40
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
8
Jussara
Exposição
Oral
30/05/2012
19:40 –
19:50
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
9
Carlos
Dufrayer
Exposição
Oral
30/05/2012
19:50 –
20:00
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
10
Sandra
Exposição
Oral
30/05/2012
20:00 –
20:10
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
11
Eduardo
Exposição
Oral
30/05/2012
20:10 –
20:20
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
12
Fabyana
Exposição
Oral
30/05/2012
20:20 –
20:30
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
Quadro 2. Cronograma de atividades do 1° Período – Turma B, dia 30 de maio de 2012.
1° Período – Turma B - Caracterização das Áreas Degradadas.
Grupo
Professor
Orientador
Modalidade
do Trabalho
Data
Horário
Local
1
Fabyana
Aparecida
Exposição
Oral
30/05/2012
20:30 –
20:40
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
2
Sandra Paro
Exposição
Oral
30/05/2012
20:40 –
20:50
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
3
Jussara
Exposição
30/05/2012
20:50 –
Centro de
Convenções Serra de
Oral
21:00
Goyaz
4
Sandra Paro
Exposição
Oral
30/05/2012
21:00 –
21:10
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
5
Carlos
Dufrayer
Exposição
Oral
30/05/2012
21:10 –
21:20
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
6
Patrícia
Caldeira
Exposição
Oral
30/05/2012
21:20 –
21:30
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
7
Jussara
Exposição
Oral
30/05/2012
21:30 –
21:40
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
8
Eduardo
Exposição
Oral
30/05/2012
21:40 –
21:50
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
9
Carlos
Dufrayer
Exposição
Oral
30/05/2012
21:50 –
22:00
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
Quadro 3. Cronograma de atividades do 1° Período – Turma B, dia 31 de maio de 2012.
1° Período – Turma B - Caracterização das Áreas Degradadas.
Grupo
Professor
Orientador
Modalidade
do Trabalho
Data
Horário
Local
10
Jussara
Exposição
Oral
31/05/2012
18:30 –
18:40
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
11
Patrícia
Caldeira
Exposição
Oral
31/05/2012
18:40 –
18:50
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
Quadro 4. Cronograma de atividades do 2° Período – Turma A, dia 31 de maio de 2012.
2° Período – Turma A - Impacto Ambiental das Áreas Degradadas.
Grupo
Professor
Orientador
Modalidade
do Trabalho
Data
Horário
Local
1
Angela
Cristina
Exposição
Oral
31/05/2012
18:50 –
19:00
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
2
Inácio
Araújo
Exposição
Oral
31/05/2012
19:00 –
19:10
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
3
Erivelton de
Oliveira
Exposição
Oral
31/05/2012
19:10 –
19:20
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
4
Angela
Cristina
Exposição
Oral
31/05/2012
19:20 –
19:30
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
5
Erivelton de
Oliveira
Exposição
Oral
31/05/2012
19:30 –
19:40
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
6
Milton Luis
Exposição
Oral
31/05/2012
19:40 –
19:50
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
7
Inácio
Araújo
Exposição
Oral
31/05/2012
19:50 –
20:00
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
8
Simone
Exposição
Oral
31/05/2012
20:00 –
20:10
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
Quadro 5. Cronograma de atividades do 3° Período – Turma A, dia 31 de maio de 2012.
3° Período – Turma A - Recuperação da Área Degradada (estudo de caso).
Grupo
Professor
Orientador
Modalidade
do Trabalho
Data
Horário
Local
1
Milton
Junior
Exposição
Oral
31/05/2012
20:10 –
20:20
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
2
Simone
Exposição
Oral
31/05/2012
20:20 –
20:30
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
3
Ana Claudia
Exposição
Oral
31/05/2012
20:30 –
20:40
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
4
Milton
Junior
Exposição
Oral
31/05/2012
20:40 –
20:50
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
5
Wesley
Exposição
Oral
31/05/2012
20:50 –
21:00
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
6
Victor
Tomaz
Exposição
Oral
31/05/2012
21:00 –
21:10
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
7
Ana Claudia
Exposição
Oral
31/05/2012
21:10 –
21:20
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
8
Wesley
Exposição
Oral
31/05/2012
21:20 –
21:30
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
Quadro 6. Cronograma de atividades do 3° Período – Turma B, dia 01 de junho de 2012.
3° Período – Turma B - Planejamento Ambiental das Áreas Degradadas.
Grupo
Professor
Orientador
Modalidade
do Trabalho
Data
Horário
Local
1
Milton
Junior
Exposição
Oral
01/06/2012
18:30 –
18:40
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
2
Wesley
Silva
Exposição
Oral
01/06/2012
18:40 –
18:50
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
3
Simone
Exposição
01/06/2012
18:50 –
Centro de
Convenções Serra de
Oral
19:00
Goyaz
4
Victor
Tomaz
Exposição
Oral
01/06/2012
19:00 –
19:10
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
5
Ana Claudia
Exposição
Oral
01/06/2012
19:10 –
19:20
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
6
Milton
Junior
Exposição
Oral
01/06/2012
19:20 –
19:30
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
7
Ana Claudia
Exposição
Oral
01/06/2012
19:30 –
19:40
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
Quadro 7. Cronograma de atividades do 4° Período – Turma A, dia 01 de junho de 2012.
4° Período – Turma B - Técnicas de Monitoriamento de Áreas Degradadas.
Grupo
Professor
Orientador
Modalidade
do Trabalho
Data
Horário
Local
1
Christian
Moreira
Exposição
Oral
01/06/2012
19:40 –
19:50
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
2
Christian
Moreira
Exposição
Oral
01/06/2012
19:50 –
20:00
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
3
Maíra de
Carvalho
Exposição
Oral
01/06/2012
20:00 –
20:10
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
4
Maíra de
Carvalho
Exposição
Oral
01/06/2012
20:10 –
20:20
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
5
Gislene
Maria
Exposição
Oral
01/06/2012
20:20 –
20:30
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
6
Gislene
Exposição
01/06/2012
20:30 –
Centro de
Convenções Serra de
Maria
Oral
20:40
Goyaz
7
Marco
Aurélio
Exposição
Oral
01/06/2012
20:40 –
20:50
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
8
Marco
Aurélio
Exposição
Oral
01/06/2012
20:50 –
21:00
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
9
Marco
Aurélio
Exposição
Oral
01/06/2012
21:00 –
21:10
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
10
Glaucia
Exposição
Oral
01/06/2012
21:10 –
21:20
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
11
Christian
Moreira
Exposição
Oral
01/06/2012
21:20 –
21:30
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
12
Gislene
Exposição
Oral
01/06/2012
21:30 –
21:40
Centro de
Convenções Serra de
Goyaz
RESUMO DOS TRABALHOS
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Felipe Ferronato, Rafael Barros, Rodrigo
Modalidade do Trabalho: Exposição Oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientador: Milton Gonçalves da Silva Júnior
RESUMO
Implantação de um sistema de recuperação ambiental de um espaço degradado na
cidade de Goiânia: o caso do programa urbano ambiental Macambira Anicuns.
Ferronato, F1; Barros, F¹; Rodrigo, C¹; Silva Junior, M. G2.
e-mail: [email protected]
O avanço desordenado da ocupação populacional sobre áreas de preservação permanentes
localizadas junto aos cursos d’água da cidade de Goiânia constituiu-se em um importante
fator de contribuição para a desqualificação da cidade no que se refere à preservação
ambiental. Neste sentido, foi desenvolvido o Programa Urbano Ambiental Macambira
Anicuns que agrupa um conjunto de ações a serem desenvolvidas focadas essencialmente na
questão ambiental e sustentabilidade do ribeirão Anicuns que drena os principais cursos
d’água urbanos de Goiânia. Tendo como objetivos a melhoria ambiental das margens dos
vales do córrego Macambira e do ribeirão Anicuns, para equacionar os problemas ambientais,
urbanísticos e sociais resultantes da ocupação desordenada dos seus cursos d’água, através da
criação de dois parques ambientais urbanos e um parque linear. A crescente necessidade de
uma política urbana de proteção e recuperação dos fundos de vale dos rios que cortam a
cidade, aliada ao planejamento da reestruturação da infraestrutura e consolidação de bairros,
justifica plenamente o projeto. O programa abrange a área de influência direta da bacia
Macambira Anicuns, abrangendo as nascentes do córrego Macambira, na região sudoeste de
Goiânia até sua foz no ribeirão Anicuns tomando rumo leste até o rio Meia Ponte, terminando
na confluência do rio Meia Ponte com o ribeirão João Leite, na região norte da cidade. No
presente programa será realizada reabilitação e implantação de sistemas de drenagem e obras
de controle de erosões e deslizamentos das margens de 23,7 Km do córrego Macambira, do
ribeirão Anicuns e seus afluentes menores, incluindo a recuperação da vegetação e construção
e adequação de galerias de águas pluviais. Com a construção dos parques que serão formados
a partir desse programa, a circulação interna será proporcionada por dois caminhos que
percorrem as áreas de várzea e pelas pistas de caminhada e ciclovias que serão implantadas ao
longo das vias urbanas circundantes cujo caminho será melhorado. Portanto, a recuperação do
córrego Macambira e ribeirão Anicuns, córrego Pindaíba e o Buriti; proporcionará uma
melhor qualidade de vida à população residente de cada região. Pois o reordenamento urbano,
a infraestrutura adequada, reabilitação e implantação de sistemas de drenagem serão
compatíveis com a vazão e estarão preparadas para receber todo o volume de água; e a
implantação da área de recreação. Assim a regularização do uso do solo, a proteção ambiental
das áreas mais vulneráveis e o remanejamento urbano tornará a recuperação das áreas de
preservação do município de Goiânia mais ativa e eficiente, restaurando a qualidade
socioambiental da bacia Macambira Anicuns.
Palavras-chave: ocupação desordenada, planejamento urbano, preservação ambiental
1
2
Acadêmico de Engenharia Ambiental – Bacharelado– Faculdade Araguaia
Professor Adjunto – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Bruno Pereira, Gislaine Rocha, Nathalia Silva, Núbia Leandro, Wanderley Coelho
Modalidade do Trabalho: Exposição Oral
Área do Conhecimento: Meio Ambiente
Orientador: Marco Aurélio Pessoa de Souza
RESUMO
Técnicas de Geoprocessamento no Monitoramento de Áreas Florestadas3.
Souza, PAM4; Pereira, CFB5; Rocha, EG3; Silva, SCN3; Leandro, AXN3; Coelho, PW3
Este trabalho tem por objetivo a discussão da possibilidade da avaliação continuada,
qualitativa e/ou quantitativa, de alterações no uso e cobertura do solo em áreas florestadas.
Consideradas de grande importância pela sua contribuição na manutenção e preservação da
biodiversidade, regulação do clima e por manter a qualidade das águas e em quantidade nos
mananciais. Sendo um monitoramento com diversos níveis de detalhamento e complexidade,
por meio da técnica de geoprocessamento. Este trata das diversas técnicas empregadas na
coleta, armazenamento, processamento, análise e representação de dados com expressão
espacial, isto é, possíveis de serem referenciados geograficamente (georreferenciados).
Podendo ir desde a topografia convencional, até técnicas mais avançadas da utilização de
satélites de posicionamento e imageamento, usando o Sistema de Informações Geográficas
(SIG), são softwares permitem o manuseio de informações georreferenciadas através de
módulos de capacidades como entrada e gerenciamento dos dados (armazenamento e
recuperação), manipulação e análise, e saída (geração de produtos). As Principais técnicas de
interesse ao monitoramento ambiental em áreas florestadas que envolvem os conceitos e
aplicações do geoprocessamento são: Sensoriamento Remoto são a ciência de se obter
informações sobre um objeto, área ou fenômeno, através da análise de dados coletados por
aparelhos denominados sensores, que não entram em contato direto com os alvos em estudo.
E estes sensores são instalados em plataformas (móvel ou estacionária) de níveis aéreos,
terrestres e orbital; Topografia Convencional, que é empregada equipamentos como
teodolitos, eletrônicos, distanciômetros eletrônicos e estações totais; Sistema de
Posicionamento Global (GPS), que determina a distância receptor satélite, dado pelo tempo
que um sinal de rádio do satélite ao receptor, inferindo à correlação dos códigos gerados e
recebidos. Nos últimos anos, um processo de crescimento na divulgação e adoção das técnicas
de geoprocessamento, com os Sistemas de Informações Geográficas sendo destas a mais
utilizada. Porém, com muita preocupação devido ao relativo descaso com que, em geral, são
tratados os dados alimentadores do sistema.
Palavras-chave: técnicas, monitoramento ambiental, sensoriamento remoto.
3
VETTORAZZI, C.A. Técnicas de geoprocessamento no monitoramento de áreas florestadas.Série Técnica
IPEF, Piracicaba, v.10, n.29, p.45 – 51, Nov.1996
4
5
Professor Adjunto – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia
Acadêmicos de Engenharia Ambiental – Bacharelado - Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Josiely Camilo da Silva; Marco Aurélio Moraes; Natascha Godoy Moreira; Nilza de
Jesus Soares; Walquíria da Silva Farias.
Modalidade do Trabalho: Exposição Oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientador: Christian Moreira
RESUMO
Reflorestamento com o Plantio da Seringueira e Árvores Nativas em Áreas Degradadas
visando um reflorestamento ecologicamente sustentável como atividade econômica.
Silva, J.C.¹; Moraes, M.A.¹; Moreira, N.G.¹; Soares, N.J.¹; Farias, W.S.¹; Moreira, C.²
e-mail: [email protected]
Qualquer alteração causada pelo homem no meio ambiente gera algum tipo de degradação. O
conceito de recuperação está associado à perspectiva de que o local alterado deveria ter
qualidades próximas às anteriores, retornando o equilíbrio ao ambiente e seus processos. A
ideia central do reflorestamento é retornar ao meio ambiente o mais aproximado possível da
estrutura anterior, recompondo a vegetação da área que foi degradada. O reflorestamento
somente com árvores nativas é mais importante para a área a ser recuperada por serem as
mesmas espécies da região, porém o reflorestamento com a seringueira e árvore nativa, juntas
também pode ser eficaz, pois o látex natural é matéria-prima para mais de 40 mil produtos,
portanto o presente trabalho tem como meta primordial, incentivar a preservação e
recuperação do meio ambiente, visando proteger os recursos naturais ainda existentes, retorno
financeiro em longo prazo, proporcionando ao mesmo tempo a sustentabilidade econômica
deste reflorestamento. No manejo de Florestas nativas, a principal etapa é realizar o inventário
florestal, onde irá identificar as espécies de flora e fauna presentes na região a ser explorada,
quantificação em períodos de fertilidade da fauna, tipo de solo, topografia, geologia dentre
outras. Já o reflorestamento com a seringueira junto com árvores nativas, será necessário
analisar a área a ser recuperada, o solo, o mapeamento topográfico e o georreferenciamento
onde serão plantadas as mudas de seringueira. Preocupando-se com o meio e seus recursos
naturais, tenta introduzir nesta região um reflorestamento sustentável, visto que as plantações
de seringueiras proporcionam várias vantagens e facilidades como atividade econômica
ecologicamente sustentável, com alta capacidade de adequação na agricultura comercial e a
Seringueira adaptam-se a solos ácidos como o do Bioma Cerrado.
Palavras-chave: áreas degradadas, árvores nativas, recuperação.
____________________________________________________
1 Acadêmicos de Engenharia Ambiental - Bacharelado – Faculdade Araguaia-GO
2 Professor Adjunto – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Lina Márcia Martins Rua, Mohana Batista Bispo, Noemy Juliana Cachali, Sara
Pereira de Assunção e Rogério Vieira da Silva.
Modalidade do Trabalho:
Exposição Oral
Área do Conhecimento: Técnicas de Monitoramento de áreas degradadas
Orientador: Marco Aurélio Pessoa de Souza
RESUMO
Técnicas de monitoramento ambiental em áreas de erosão laminar¹
Souza, MAP²; Rua, LMM³; da Silva, MBB³; Cachali, NJ³; de Assunção, SP³; da Silva,
RV³.
O mundo vive uma era marcada por grandes avanços tecnológicos, onde o modo de vida
consumista acaba ditando padrões de sobrevivência, e que influenciam na forma de uso do
solo, isto é, a produção descontrolada e muitas vezes sem planejamento adequado para o nível
de suporte do solo, conduzindo a estados de degradação alarmantes. Uma das formas de
percepção da degradação nos solos é através da erosão. O processo de surgimento de uma
erosão, que se inicia em ravinas e podem chegar a voçorocas são: deslocamento de partículas
por impacto de gotas (Splash); transporte de partículas de solo pelo escoamento superficial
difuso; transporte de partículas por fluxos concentrados; e erosão por queda d’água. Os
estudos morfológicos passam normalmente por três níveis básicos: abordagem a
espacialização dos processos erosivos integrados as unidades, a abordagem nas áreas do
cerrado com estudo mais detalhado envolvendo mapeamento da erosão acelerada, e
monitoramento a mensuração dos processos erosivos. Em relação aos fluxos superficiais,
devem-se observar ainda características como: cobertura vegetal, uso do solo, declive e a
forma da vertente, comportamento hídrico da superfície e das diferenciações pluvio-erosivas.
Com a deflagração dos processos erosivos, em função da ocupação do solo, as perdas de solo
por erosão laminar são comandadas por diversos fatores relacionados às condições naturais
dos terrenos, destacando-se: a chuva, a cobertura vegetal, a topografia e os tipos de solos. A
quantificação da mesma pode ser determinada por meio da aplicação da equação universal de
perda do solo sendo expressa pela formula: A=RKLSCP que no geral indica o índice que
representa a perda do solo por unidade de área. A suscetibilidade a erosão laminar dos
terrenos pode ser cartograficamente determinada com base na analise dos fatores naturais
influentes no desenvolvimento do processo erosivo (erosividade, erodibilidade, declividade e
comprimento das encostas), a partir disso apresentamos três etapas de trabalho: preparação de
bases cartográficas e temáticas, elaboração de mapas parciais dos fatores relacionados à
erosão laminar e elaboração de mapa preliminar de suscetibilidade a erosão laminar. As
classes de suscetibilidade à erosão laminar, podem ser definidas em cinco partes,
compatibilizadas com as classes de capacidade de uso de terras de extremamente suscetível a
pouco ou não suscetível. Existem diversos tipos de técnicas de monitoramento que podem ser
realizadas tanto através da observação daquele espaço em um determinado tempo, através dos
estudos de impacto de vertentes como chuva, pisoteio de animais, vegetação, declividade do
solo, e outros, quanto em laboratório com estudo da composição química.
Palavras chave: Suscetibilidade de erosão laminar; monitoramento de erosão; erosividade.
¹ Guerra - Antônio José Teixeira, Erosão e conservação dos solos: Conceitos, Temas e Aplicações, Editora Bertrand Brasil,
Ed. 1ª , pag. 340.
² Professor Adjunto – Engenharia Ambiental - Faculdade Araguaia.
³ Acadêmicos de Engenharia Ambiental – Bacharelado – Faculdade Araguaia.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Charles Wortem Nunes; Jéssica Fernanda Pereira Viana; Thiago Pereira da Silva;
Walcledson Bousse Nobre; Walteno Nunes da Silva Filho
Modalidade do Trabalho:
Exposição Oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientador: Christian Moreira
RESUMO
Recuperação e Remediação de Solos Degradados pela Mineração
Silva, TP¹ ; Filho, WS¹; Nobre, WB¹; Viana, JFP¹;Moreira; C ²
A mineração é um dos setores básicos da economia de um país, contribui para o
desenvolvimento sócio-econômico. A extração de minérios da superfície constitui um caso
extremo de degradação do solo, constatado, a princípio, pelos impactos visuais da imposição
de novas fisionomias topográficas, resultantes dos altos volumes de rocha e de solo
movimentados e das dimensões das cavas ou das frentes de lavra. A mobilização e o
transporte de grandes volumes de sedimentos ocorrem durante todo o curso da exploração,
principalmente na operação de desmonte da cobertura do minério, composta por material
inconsolidado que, organizado e disposto em horizontes e camadas formadas ao longo de
milhares de anos, compõe o solo, recurso tratado inadequadamente pelas atividades de
mineração. A reconstrução do perfil do solo, até um nível que recupere sua funcionalidade e
que o torne capaz de sustentar uma nova vegetação, é uma tarefa complexa, uma vez que a
degradação pelos impactos diretos e indiretos no solo e no subsolo está associada a um
conjunto de operações que antecedem ou que sucedem a retirada do minério. A recuperação
total de áreas degradadas pela ação antrópica da mineração é utópica, já que as condições
naturais do solo e da paisagem jamais serão restabelecidas. Porém, é possível uma
minimização dos impactos e a reintegração da nova situação à paisagem. O nível de
reversibilidade da degradação depende da capacidade de resiliência da área impactada, isto é,
do seu potencial ou capacidade de regeneração. As características intrínsecas da área e,
sobretudo, a intensidade e a longevidade das perturbações, determinarão a resiliência do
ecossistema impactado. Nos casos mais intensos de degradação, como aqueles causados pela
atividade de mineração, o retorno do ecossistema a uma condição mais próxima da natural
depende de ações que obrigatoriamente devem incluir a intervenção antrópica. A recuperação
de áreas degradadas por mineração envolve diversos agentes, o minerador, poder público,
comunidade, proprietário do terreno. Conclui-se que é necessário fazer a analise da situação
pós-lavra, correção de irregularidade do terreno, descompactação do solo, revegetação e
controle da área. O planejamento ou programa prévio de recuperação é benéfico tanto para a
comunidade, poder público e proprietário do terreno, como para o minerador, que conduzirá
suas atividades e o desenvolvimento da lavra, de acordo com o previsto no programa de
recuperação. O minerador terá de adequar suas atividades e o desenvolvimento da mina de
acordo com o programa de recuperação. Portanto, o PRAD deve ser inserido ao Plano de
Lavra e no dia-a-dia da mineração. Nesse ritmo, vale reforçar ao minerador/empresário que
tenham consciência do impacto causado ao meio ambiente, a fim de reparar e/ou minimizar os
danos deixados.
Palavras Chaves: degradação, extração, recuperar.
________________________________
Acadêmicos de Engenharia Ambiental – Bacharelado – Faculdade Araguaia
2 Professor Adjunto – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia
1
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores:David R. R. Rosa; Juliana Cristina da Silva Romana ; Leonardo A. P Filho; Sandra
Maria Noca
Modalidade do Trabalho: Exposição Oral
Área do Conhecimento: Engenharias
RESUMO
Técnica de monitoramento áreas degradadas Córrego Cascavel em Goiânia - GO
Noca, S.M.¹; Pereira Filho,L.A¹. Romana, J.C.S¹.;Rosa,D.R.R. ¹
e-mail: [email protected]
Com os constantes estudos aplicados na relação homem e meio ambiente, podemos observar
que o córrego cascavel vem sofrendo processo de erosão, a erosão é um processo de
deslocamento de terra ou de rochas de uma superfície. Sendo um processo natural de
desagregação, decomposição, transporte e deposição de materiais de rochas e solos que vem
agindo sobre a superfície terrestre desde os seus princípios, o homem acelerou esse processo
com desmatamento, e agredido em sua nascente do córrego cascavel pela construção
"irregular" de imóveis, tem sido foco de atenção nos últimos anos. O estudo foi realizado
utilizando os equipamentos trenas e GPS, realizaram-se também vistorias em campo para
identificação das erosões fluviais e também das condições gerais dos lançamentos de galerias
pluviais confrontando com o geoprocessamento, com imagens de satélites e mostrando que a
realidade tanto vista por satélite ou a olho nu se encontra degradada. O principal objetivo
desse estudo é estabelecer unidades territoriais de manejo para poder observar os seus
históricos de degradação no ambiente pleiteado. Essas unidades foram obtidas a partir de
estudos mostrando a real necessidade de diferentes informações com a geobiofísica e
socioeconômia, alicerçada em uma base georreferenciada, organizada e manipulada. Alem
dele foram utilizados outros softwares de geoprocessamento, como ferramenta de suporte
algumas analise da confecção dos mapas digitais gerados. Por meio deste estudo da microbacia do córrego cascavel é possível identificar, georreferenciar e quantificar os vários pontos
erosivos, existentes nos cursos d’água do município, possibilitando a elaboração do projeto
específico de recuperação para cada área degradada identificada. A AMMA (Agência
Municipal do Meio Ambiente) constatou que o córrego cascavel é um dos maiores problemas
que temos na região Sudoeste, ela com sua técnica de estudo apresentaram grandes extensões
de erosões fluviais, que chegam a atingir 14 metros de profundidade em média. Tendo em
vista que o histórico apresentado no estudo mostrou que o desenvolvimento dessas erosões,
foi principalmente com sobrecarga do sistema de drenagem urbana que não compatível com
sua proporção. Com este trabalho concluí que o homem no dia-a-dia está expondo a natureza
a vários perigos, a falta de um projeto de drenagem urbana e retirada da cobertura vegetal, nas
áreas de preservação permanente esta acabando com o córrego cascavel assim a necessidade
de cada vez mais a busca por novas tecnologias para a harmonia entre o homem e o meio
ambiente.
Palavras-chave: Córrego cascavel, geoprocessamento, drenagem urbana
1
Acadêmicos de Engenharia Ambiental – Bacharelado – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Victor Tomaz de Oliveira,Danilo Mendonça, Kairo Gouveia, Taynan Rodovalho,
Rodrigo Alves, Murilo Policarpo.
Modalidade do Trabalho: Exposição oral
Área do Conhecimento: Meio Ambiente
Orientador: Victor Tomaz de Oliveira
RESUMO
Avaliação do processo de assoreamento no córrego Cascavel no município de Goiânia
Oliveira,V.T.²,Silva, D.M.¹,Gouveia, K.¹, Rodovalho, T.¹, Silva, R.A., Policarpo, M.¹;
Oliveira,
[email protected]
O aumento desordenado de atividades antrópicas ocasionadas pelo aumento populacional vem
afetando drasticamente a qualidade ambiental dos recursos hídricos como um todo. Alguns
dos principais mananciais do município de Goiânia encontram-se em alto nível de degradação
ambiental ocasionados por diversos fatores, resultando em incidência de erosões, e por
conseqüência, em assoreamento. Os processos erosivos, causados pelas águas, ventos,
processos químicos, antrópicos e físicos, desagregam os solos e rochas formando sedimentos
que serão transportados e depositados nos cursos d’água, causando o assoreamento. O
objetivo do presente trabalho é avaliar o nível de degradação ambiental encontrado no
Córrego Cascavel no município de Goiânia comparando-os com padrões de qualidade
exigidos pela Política Nacional do Meio Ambiente, Código Florestal e demais resoluções e
leis. Foi verificado in loco o processo de assoreamento e erosão, além de identificar as
principais atividades responsáveis pela degradação do local. Para essa verificação, foram
analisadas imagens orbitais e fotográficas, com auxílio da ferramenta Google Earth e máquina
fotográfica. Com o presente estudo foi verificado um estado de degradação em um trecho do
Córrego Cascavel, sendo observados assoreamento e erosão, provocados por mau
planejamento de drenagem urbana de águas pluviais e por invasão de condomínios
residenciais em área de preservação permanente. Com o desenvolvimento deste estudo podese concluir que a falta de planejamento urbano, a grande incidência de atividades antrópicas e
a utilização inadequada do solo por parte de empreendimentos do setor da construção civil
foram fundamentais para que o Córrego Cascavel atingisse patamares alarmantes em relação
ao seu equilíbrio e qualidade ambiental.
Palavras-chave: degradação ambiental, meio ambiente, erosão.
1Acadêmicos de Engenharia Ambiental – Bacharelado – Faculdade Araguaia
2 Professor Adjunto – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Victor Tomaz de Oliveira; Danillo Guimarães Coutinho; Darlan Pereira Faria; Eliana
Márcia Vivaldo; Márcia Cardoso de Freitas; Stanly Soares.
Modalidade do Trabalho:
Exposição Oral.
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientador: Victor Tomaz de Oliveira
RESUMO
Análise da degradação das Áreas de Preservação Permanente na Macrozona Rural do
Barreiro, no município de Goiânia-Goiás
1
Oliveira, V.T. ; Coutinho, D.G.2; Faria D.P.2; Vivaldo, E.M.2; Freitas, M.C.2;Soares, S.2;
e-mail: [email protected]
A ocupação do solo, fruto das intervenções humanas vem ao longo do tempo provocando a
degradação ambiental que por conseqüência altera a fauna, a flora e chegando a ameaçar de
maneira irreversível a biodiversidade. No Brasil, o número de áreas degradadas aumenta na
medida em que o país busca seu desenvolvimento econômico. No município de Goiânia,
como na maioria das cidades grandes, existe uma preocupação com a degradação das Áreas
de Preservação Permanente, pois podem causar erosões e assoreamentos no decorrer dos
cursos d’água. Essa degradação se dá com a ocupação irregular das margens dos córregos que
cortam o município. O presente trabalho teve o objetivo de mapear e quantificar a degradação
das Áreas de Preservação Permanente, causada pela ocupação irregular, da Macrozona do
Barreiro, que está situada ao sudeste do município de Goiânia. Foi realizado cruzamento de
dados do mapa urbano básico digital de Goiânia, e de pesquisadores da Universidade Federal
de Goiás utilizando ferramentas de Geoprocessamento, principalmente técnicas de Sistemas
de Informações Geográficas (SIG). Como resultado, foi identificado que 58% de toda a APP
da Macrozona do Barreiro está ocupada por pastagens e 4% de áreas construídas, o que
significa que apenas 38% estão devidamente preservadas como determina o código florestal
vigente. Em razão das análises realizadas pode-se constatar um alto nível de degradação das
APPs na Macrozona Rural do Barreiro, principalmente por áreas ocupadas por pastagens.
Essa averiguação é importante, pois indica uma necessidade real de recuperação dessas áreas,
a fim de evitar incidências de erosões e assoreamentos
Palavras-chave: uso do solo, geoprocessamento, erosão.
¹Professor Adjunto – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia
²
Acadêmicos de Engenharia Ambiental - Faculdade Araguaia.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Vinicius Guimarães, Aline Cristina, Evandro Morgado, Rafael Nobre, Danúbio
Soares
Modalidade do Trabalho: Exposição Oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientador: Milton Gonçalves da Silva Junior
RESUMO
Degradação Ambiental das Margens do Córrego Botafogo
Guimarães, V6; Cristina, A¹; Morgado, E¹; Nobre, R¹; Soares, D¹; Silva Junior, M. G7.
e-mail: [email protected]
Devido ao crescimento populacional e a expansão demográfica em cidades cujo crescimento
urbano foi acelerado, sobrepondo-se ao planejamento, como é o caso de Goiânia, são
facilmente visualizadas e identificadas às atividades impactantes relacionadas à ocupação
desordenada. Neste contexto vista-se que o córrego botafogo ao logo da sua expansão a maior
parte foi canalizada. O presente trabalho realizou no dia 24, 25 e 26 uma análise de um
diagnóstico ambiental realizado pela Agencia Municipal de Meio Ambiente de Goiânia AMMA sobre córrego Botafogo. Esta analise contou com a presença de todos os integrantes
do grupo, que tiraram fotos dos locais visitados, e compararam com imagens de satélite. Este
córrego pertence à bacia do Rio Meia Ponte e localiza-se nas porções das regiões sul e central
de Goiânia, tendo uma extensão de 11,3 km. Analisando o diagnóstico ambiental realizado no
córrego Botafogo, constatou-se que um trecho da obra de ampliação da marginal Botafogo até
a Av. Segunda Radial no setor Pedro Ludovico, esta parada e vem causando problemas
ambientais relacionados a processos erosivos que levaram a degradação da Área de
Preservação Permanente e constatou-se também resíduos de construção civil. Na margem
esquerda foi identificado processo erosivo, lançamento de esgoto e verificou-se habitação
irregular em área de proteção permanente, que segundo o diagnóstico é considerada uma área
de risco com erosões fluviais, sendo necessária a contenção de solapamentos e deslizamento
desta margem. Próximo a nascente do córrego ocorre extração clandestina de areia, o que
acarreta processos erosivos e carreamento de sedimento para seu leito, apesar vegetação
existente ao redor desta nascente. Para minimizar as atividades impactantes no córrego serão
necessárias algumas medidas de contenção e recuperação para estabilização dos taludes como
plantio de espécies mais adequadas e melhoria da estrutura das tubulações rompidas. Através
desta análise, recomenda-se também a retirada dos sedimentos do leito do córrego, carreados
através de processos erosivos, em todo o trecho canalizado, para que o curso d água percorra
uniformemente no canal e na área de expansão da marginal Botafogo. Esta análise ambiental
preliminar enfatizou que desde o inicio do processo de urbanização das margens do córrego
Botafogo, os impactos ambientais antrópicos, como a canalização de alguns trechos do
córrego, podem ser mitigados, adotando medidas que possam despoluir e controlar os
processos erosivos e preservar as matas de galerias e ciliares com a realização de plantios de
espécies nativas.
Palavras-chave: ocupação desordenada, recuperação, recurso hídrico.
¹ Acadêmicos de Engenharia Ambiental – Bacharelado – Faculdade Araguaia
² Professor Adjunto – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Ednaldo Teles Coutinho, Carlo Henrique Brito Quirino, Fabrício Gonçalves dos
Santos, Erica Ribeiro da Silva e Roberta Lívia Almeida Marques
Modalidade do Trabalho: Exposição Oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientador: Dr. Milton Gonçalves da Silva Junior
Recuperação da mata ciliar de alguns córregos e rios do município de Goiânia: O caso
do programa de reflorestamento da Estação de Tratamento de Esgoto de Goiânia
Coutinho, ET1; Brito Quirino, CH²; Santos, FG²; Silva, ER²; Marques, RLA²; Silva Junior, M.
G²
e-mail: [email protected]
A busca pela conservação dos recursos naturais tem sido matéria de discussão em vários
setores da sociedade civil e comunidade científica, tendo como pauta os mecanismos de
redução dos impactos ambientais decorrente dos lançamentos de esgoto doméstico, industriais
e especialmente o desmatamento das matas ciliares, desta forma buscou-se através deste
trabalho verificar a situação atual da reposição florestal da mata ciliar do rio Meia Ponte, que
é um manancial de abastecimento público de Goiânia e mais 39 cidades pertencentes às bacias
hidrográficas dos rios Paraíba, Paraná e da Prata. O rio está localizado na zona rural, região
noroeste de Goiânia, distante aproximadamente 400 metros da Estação de Tratamento de
Água. Devido à importância desse rio para Goiânia, foi desenvolvido pela SANEAGO um
programa de reflorestamento com uma área de aproximadamente cinco hectares, onde
6.000m² são de área revegetada com 5.000 mudas doadas pela SEMMA. Neste estudo de
caso, foram realizadas visitas a ao departamento de controle ambiental e gerência de proteção
de mananciais da SANEAGO, para obter informações sobre o projeto e realizar visitas nos
locais em que a mata ciliar está sendo recuperada, para percepção e avaliação ambiental dos
resultados alcançados pelo programa, através do uso de material bibliográfico, imagens de
satélite e fotografias dos locais visitados, obtidas com a colaboração dos profissionais da
empresa. Segundo relatos dos técnicos responsáveis pelo programa, foi reflorestada, uma área
da captação de água do rio Meia Ponte com base em um Termo de Ajustamento de Conduta
entre a SANEAGO, SEMMA e Ministério Público. Para o cumprimento do ajustamento de
conduta serão realizados acompanhamentos do desenvolvimento do reflorestamento, além de
visitas a cada dois anos na área reflorestada. Com base nas informações fornecidas foi
observado que na área de 50.000 m2 de mata ciliar, foram reflorestadas 6.000 m2, e estão em
fase de reflorestamento 20.000 m2, na qual 24.000 m2 de área degradada restam para concluir
o reflorestamento da mata ciliar do rio Meia Ponte. Após análise ambiental, conclui-se que o
reflorestamento foi iniciado, mas encontra-se somente 12% de sua área total reflorestada,
restando metade da área a ser recuperada. Este processo lento de recuperação de área
degradada é preocupante, pois se constatou que somente após a assinatura de um Termo de
Ajuste de Conduta, cujo não cumprimento acarretaria em sanções penais e administrativas aos
gestores públicos, foi realizado intervenções para a recuperação e conservação da mata ciliar.
Dessa forma, acredita-se que caso haja necessidade do desenvolvimento de outro programa de
reflorestamento, certamente isso ocorrerá somente por intermédio de intervenção de
jurisprudência ambiental, e não por uma atitude conservacionista do poder publico em prol da
prevenção de futuros problemas ambientais a cerca do desmatamento da mata ciliar.
Palavras-chave: mata ciliar, rio Meia Ponte, recomposição florestal.
1
Acadêmicos de Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia
² Professor Adjunto – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Danilo Henrique, Laryssa Medeiros, Mayara Carstens e Nhayt da Silva
Modalidade do Trabalho: Exposição Oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientador: Dr. Milton Gonçalves da Silva Junior
RESUMO
Diagnóstico das áreas de preservação ambiental degradadas da cidade Goiânia e
alternativas para restauração ambiental: o caso do programa Goiânia Mais Verde
Henrique, D1; Medeiros, L¹; Carstens, M¹; Silva, N¹; Silva Junior, M. G2
e-mail: [email protected]
Atualmente a cidade de Goiânia passa por um processo de recuperação das suas áreas
impactadas que estão sendo utilizadas atualmente como área de recreação. A partir desse
plano de recuperação, foi desenvolvido o programa Goiânia Mais Verde, que consiste na
recuperação ambiental através da recomposição florística das Áreas de Preservação
Ambiental degradadas. O Programa tem como objetivo recuperar as áreas degradadas dos
parques de Goiânia, resgatando a diversidade biológica, promovendo a manutenção da fauna e
flora e conservando os recursos hídricos. Com o programa, as áreas que foram ocupadas
irregularmente na capital terão recomposição florística e paisagística, como forma de
preservar a vegetação. Antes de iniciar a recuperação e o plantio das áreas, será necessário a
realização de um Plano de Recuperação de Área Degradada (PRAD). Para analisar suas
características e possíveis medidas a serem tomadas foram analisados alguns critérios como:
espécies de árvores nativas aptas às particularidades da área, preparação do solo, verificação
da presença ou não de erosão, dentre outros. Para a recuperação de área degradada, algumas
etapas devem ser seguidas, dentre elas: realização de um diagnostico do local, escolha das
espécies de acordo com as características das áreas, coleta e produção de mudas, preparação
do terreno, adubação, replantio de mudas nativas e monitoramento da área. A partir deste
processo foram identificados 30 (trinta) parques que fazem parte do programa Goiânia mais
verde. Dentre eles, 60% foram recuperados e 40% encontram-se em fase de recuperação. Os
parques que ainda não foram revitalizados, segundo a Agencia Municipal de Meio Ambiente,
estão aguardando recuso financeiro para a recuperação ser concluída. Porém alguns como os
da região sul da cidade, devido suas localizações serem em áreas desenvolvidas e valorizadas
são privilegiados na liberação do recurso para sua recuperação. O projeto esta sendo
executado e ajuda a minimizar a degradação ambiental em alguns parques da cidade. Pode se
considerar que o programa esta alcançando as metas estabelecidas, pois com o processo de
recuperação além da restauração ambiental, que cria condições propicias ao retorno da
biodiversidade, a cidade também terá novas áreas de lazer e cultura em benefício da
população. Contudo, este é apenas o passo inicial a ser tomado para a recuperação ambiental
das áreas verdes do município de Goiânia, pois a responsabilidade socioambiental sobre a
conservação desses locais não deve incidir somente no pode público, demais atores sociais,
como sociedade civil organizada e entidades de classe, também devem se engajar no processo
de recuperação de um ambiente urbano degradado.
Palavras-chave: parques, recuperação ambiental, biodiversidade.
1
Acadêmicos de Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia
² Professor Adjunto – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Pedro Calixtrato , Matheus Coelho, Rhadif Sabbag ,Michelly Santos, Eliete Silva
Modalidade do Trabalho: Exposição Oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientador: Eduardo Alcaraz
RESUMO
Impactos ambientais dos lançamentos de efluentes nocivos lançados por lavanderias no
município de Trindade – Goiás - Brasil
Alcaraz, D.E.S1; Calixtrato, P.; Coelho, M.; Sabbag, R.; Santos, M; Silva, E.²
Localizada no entorno da capital Goiânia – Goiás, o município de Trindade têm
aproximadamente cem mil habitantes num espaço setecentos e vinte quilômetros quadrados.
Banhado diretamente do rio Paranaíba que alimenta suas micro-bacias, como Barro Preto,
Barro Branco entre outras, conta atualmente com aproximadamente vinte lavanderias
industriais. Estas lavanderias geram resíduos efluentes, que são diretamente despejados nos
rios sem o devido tratamento, que causam a contaminação por elementos que podem ser
nocivos ou prejudiciais aos organismos e plantas, assim como a atividade humana. Tais
lavanderias destacam-se pela quantidade dos despejos líquidos gerados e por serem um dos
principais responsáveis pelo comprometimento das águas das micro-bacias Barro Preto e
Barro Branco, que são os principais fornecedores de água tanto para a população quanto para
as atividades agrárias e industriais deste município. Os despejos líquidos gerados pelas
lavanderias apresentam compostos orgânicos e inorgânicos nocivos. Devido a fatores como:
falta de espaço suficiente; falta de fiscalização do poder público, desinteresse dos
proprietários por acharem que o tratamento é caro e portanto desnecessário; ausência de
políticas públicas que conscientizem a população sobre a importância da destinação correta
dos materiais de descarte diários, tanto residenciais quanto industriais; aumento do
comodismo das populações urbanas, que os desconecta do contato diário com a natureza.
Ainda podemos destacar que Trindade é um grande ponto turístico de fé católica, que em
determinadas épocas do ano multiplica a população urbana, o que também contribui para a
degradação ambiental de uma maneira geral. Atualmente a prefeitura de Trindade conta com
uma secretaria de meio ambiente, que não possui programas específicos de conscientização
ambiental para a população tampouco incentivos para industrias que cumpram regras de
preservação ambiental. Ainda esta secretaria conta com poucos fiscais ambientais para lavrar
tais lavanderias, que aumenta ainda mais a sensação de impunidade destes proprietários. A
conscientização sobre os impactos negativos destes efluentes deve ser de responsabilidade
conjunta; das escolas públicas e privadas no sentido de inserir programas de reciclagem e
bem-estar desde as séries iniciais, de organizações não governamentais em sensibilizar a
população adulta e também do poder público em incentivar o devido tratamento de efluentes,
tanto doméstico como industriais, e por fim com ações punitivas e fiscalizatórias para os
infratores.
Palavras-chave: despejo industrial, lavanderia, água corrente.
1
Bolsista CNPq – acadêmico de Ciência da Computação – Bacharelado Universidade Metodista de São Paulo –
Especialização Universidade Federal de Lavras – Mestrado Universidade Federal de Goiás.
² Acadêmicos de Engenharia Ambiental – Bacharelado – Faculdade Araguaia.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Alexandre Rabelo; Aline Cândida; Letícia Azevedo; Sarah Coelho; Thamires
Ribeiro.
Modalidade do Trabalho: Exposição oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientadora: Ana Cláudia Alves de Oliveira Santos
RESUMO
Utilização da Mesofauna Edáfica no Planejamento de Áreas Degradadas
Rabelo, A1; Cândida AS1; Alves, LA1; Coelho, SC1; Ribeiro, TC1; Santos, ACAO2.
email: [email protected]
A mesofauna abrange os organismos entre 0,2 a 2,0 mm, que inclui, por exemplo, ácaros,
colêmbolos e outros insetos. As atividades tróficas desses animais incluem o consumo de
micro-organismos e da própria microfauna, como a fragmentação de material vegetal em
decomposição. A fauna edáfica é considerada um bioindicador, pois o seu monitoramento é
um instrumento que permite avaliar a qualidade de um solo, bem como o funcionamento de
um sistema de produção, já que esta se encontra intimamente associada aos processos de
decomposição e ciclagem de nutrientes na interface solo-planta. Assim, a mesofauna edáfica
pode ser considerada um objeto de recuperação e manejo racional do solo. Mediante este
contexto, o presente estudo tem como objetivo indicar áreas degradadas mostrando a
qualidade do solo através de bioindicadores da mesofauna edáfica. Foram utilizados artigos
científicos relacionados ao tema proposto. A variedade de organismos edáficos, como os
insetos, pode revelar o nível da qualidade ambiental. Um dos melhores indicadores são os da
ordem Collembola que é constituída por pequenos artrópodes ápteros e hexápodes,
encontrados em todo o mundo, podendo viver no folhiço, no solo, em árvores, em troncos em
decomposição etc. São conhecidos por atuarem como dispersores de fungos, auxiliando na
decomposição da matéria orgânica, juntamente com outros invertebrados. Alimentam-se
também de bactérias, fezes de artrópodes, pólen, algas entre outros tipos de matéria orgânica.
Em ambientes semi-áridos ocorre a incidência da degradação ambiental, pois nessas regiões
uma das atividades econômicas características é a pecuária extensiva e práticas tradicionais de
uso do solo. As leguminosas de um solo apresenta características químicas, matéria orgânica,
fósforo, cálcio, potássio e magnésio. Assim, diminuem a acidez do solo, elevando seu pH.
Para a obtenção de uma área sem incidência de degradação ambiental , pode-se usar a
mesofauna do solo, pois são elas que estruturam e regularizam populações e microfaunas,
mantendo a sustentabilidade dos ambientes. Quanto menor o número total de organismos e o
índice de diversidade, maior é a tendência de se identificar uma área degradada. Um exemplo
são os colêmbolos que evidenciam o solo degradado através da arenização, sendo assim
eficientes como bioindicadores da qualidade do solo. Planeja-se para um solo degradado o
tratamento com calagem e adubação, desenvolvendo a mesofauna em relação a umidade,
aquecimento e infiltração de água. Sendo assim, é evidente que um bom planejamento
ambiental para uma área degradada está interligada aos organismos presentes, pois esses são
muitos sensíveis a estrutura e fertilidade do solo justificando assim a utilização da fauna para
indicar modificações ambientais.
Palavras- chave: organismos, fauna, solo.
1
2
Acadêmico do curso de Engenharia Ambiental – Bacharelado - Faculdade Araguaia.
Professora Adjunta – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Alessandro Amaral Brito Sbroglia Filho; Antonia de Maria Castro; Bethânia Martins
de Brito; Elbe dos Prazeres Macedo; Elisanete Santana Sousa.
Modalidade do Trabalho: Exposição oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientadora: Profª Msc. Fabyana Aparecida Soares
RESUMO
A poluição das águas do rio Meia Ponte
Soares, FA ; Filho, AABS2; Silva, AMC2; Brito, BM2; Macedo, EP2; Sousa, ES 2.
e-mail: [email protected]
1
O rio Meia Ponte nasce na Serra dos Brandões, município de Itauçu, situado no Estado de Goiás.
Estende-se por cerca de 550 km até sua confluência com rio Paranaíba. Sua bacia hidrográfica
está situada no centro-sul do estado, abrangendo uma área de 11500 km2 e drena 38 municípios.
O rio Meia Ponte, que já foi considerado o rio mais poluído do Brasil, recebe dejetos de origem
urbana e rural que causam grande degradação ambiental e poluição de suas águas. As indústrias,
como também a concentração populacional em suas margens causam poluição de suas águas,
chegando a ser, em alguns pontos, imprópria para o tratamento convencional, para
abastecimento. A cidade de Goiânia é a principal fonte do problema, uma vez que se é
canalizado 94% do esgoto coletado na Capital sem nenhum tratamento, além de efluentes de
indústrias. A bacia do rio Meia Ponte também abrange praticamente toda a região metropolitana
ocasionando a descarga de dejetos “in natura” de aproximadamente 2(dois) milhões de pessoas,
situação agravada pelo fato da maioria destes municípios não possuírem um sistema de coleta de
lixo eficiente e nem tão pouco locais adequados para destinação final dos resíduos. A gravidade
da situação é imensa, fato que pode ser observado pelo cheiro insuportável que exala do rio Meia
Ponte no período da seca e pela ameaça de racionamento de água na Capital e outros municípios
circunvizinhos que ocorre todos os anos. A poluição do rio em questão é um grande problema
ambiental em Goiânia, que começa nos tributários que igualmente se encontram poluídos. No
seu alto curso há inúmeras atividades poluidoras da água, estas se totalizam em 279
estabelecimentos, sendo que 191 estão concentrados principalmente nos municípios de Goiânia e
Aparecida de Goiânia. Outro fator que leva a poluição deste rio é que existem algumas vias de
transição de veículos automotores, que acidentalmente podem fazer o lançamento de poluentes,
no corpo hídrico. Ao realizarmos esta pesquisa, chegamos a conclusão que esta bacia está sendo
ocupada de forma desordenada, com grande degradação ambiental e deterioração da qualidade
de vida da população com níveis cada vez maiores de conflitos, sobretudo em relação ao uso da
água. Diante da condição de degradação exposta sobre o rio Meia Ponte, propõe-se uma
ampliação da rede de coleta de esgoto, tornando-se mais abrangente para a cidade de Goiânia.
Que haja também tratamento mais completo na ETE (Estação de Tratamento de Esgoto), maior
fiscalização no lançamento de efluentes, além de um trabalho de educação ambiental com a
população, maior periodicidade de coletas de amostras de água e suas análises, possibilitando
dados mais consistentes que sirvam de subsídios para o poder público em benefício da
população.
Palavras-chave: Goiânia, degradação ambiental, indústrias.
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Professor Adjunto - Engenharia Ambiental - Faculdade Araguaia
²Acadêmicos de Engenharia Ambiental – Bacharelado - Faculdade Araguaia.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Murillo Batista Costa Mendes, Diogo Neves Rocha, João Pedro Rocha de Almeida,
André Peres de Oliveira, Rivaldo Paulista SoaresJúnior
Modalidade do Trabalho: Exposição Oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientador: Inácio Araújo Machado
RESUMO
Degradação e conservação ambiental
Machado, I.A¹; Mendes, M.B.C²; Rocha, D.N²; Almeida, J.P.R²; Oliveira, A.P²; Júnior, R.P.S²
Este trabalho fala sobre causas de degradação ambiental. Um dos motivos que levam a tal
degradação deve-se ao fato do homem designar-se a conquistar novos habitats. O objetivo
deste estudo é que todos saibam e se conscientizem dos desgastes feitos através de alterações
no ambiente diante de fatores como poluição do ar, da água, do solo. A degradação da
qualidade do ambiente que influencia na composição ambiental, surge por conta do
crescimento desenfreado da população, que aumenta o consumo de recursos naturais, e
consequentemente, aumenta a poluição provocando desgastes no meio ambiente. Casos de
poluição de recursos naturais acarretam consequências como desastres ambientais. Fontes de
poluição em leitos, frequentemente causam escassez hídrica e grande consumo de oxigênio,
no caso de material orgânico. O solo tem a capacidade de se recondicionar, levando em
consideração o clima, a geologia, o tempo e a vegetação, mas com os poluentes do solo isso
não acontece de modo a suprir as principais necessidades. O mesmo, de acordo com a forma
de uso, perde nutrientes importantes para se transformar. O ar é o mais importante de todos os
componentes, pois mantém a vida no planeta. Com as modificações sofridas na atmosfera, o
homem sofre grande prejuízo, criando condições nocivas á saúde, segurança e bem-estar,
prejuízos a fauna e a flora e ainda, prejuízos aos demais recursos naturais em todas as suas
reutilizações consideradas normais. O meio ambiente vem ficando cada vez mais degradado,
mais poluído, e tende a se desgastar cada vez mais. Medidas conscientes devem ser tomadas
de acordo com que o texto nos orienta.
Palavras-chave: poluição, deterioração ambiental, meio ambiente.
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Professor Adjunto - Engenharia Ambiental - Faculdade Araguaia
²Acadêmicos de Engenharia Ambiental – Bacharelado - Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: José Luiz O Silva, João Paulo Nascimento de Sousa
Modalidade do Trabalho: Exposição oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientadora: Fabyana Aparecida Soares
RESUMO
Impacto Ambiental do Setor Sucroalcooleiro em Goiás
Soares, FA1; Silva, JLO2, Sousa, JPN2
e-mail: [email protected]
O Estado de Goiás tornou-se um dos mais importantes produtores de cana-de-açúcar do país,
por possuir clima favorável; incentivo do governo e possuir um ponto estratégico de logística.
Atualmente, a produção sucroalcooleira experimenta seu momento mais promissor desde a
sua implantação no Brasil e em Goiás. Os investidores de vários estados e países, com foco no
cenário promissor, aproveitam a conjuntura política e econômica interna do país e de Goiás,
no sentido de impulsionar a interiorização da cana-de-açúcar em áreas de todos os municípios,
às vezes inapropriadas e sem analisar as consequências ambientais. As usinas do território
goiano se encontram, principalmente, em regiões do sudoeste e centro goiano, em maior
número no Vale do São Patrício. Cidades como Acreúna, Jataí, Rio Verde, Serranópolis,
Quirinópolis, Itumbiara, Itapaci, Itapuranga, Rubiataba e Carmo do Rio Verde tiveram suas
rotinas modificadas em meio aos canaviais que passaram a compor o cenário, até então
marcado pela pecuária e cultivo de lavouras de soja, algodão, milho, arroz e feijão. Sem
adentrar nas implicações sociais negativas que a monocultura da cana-de-açúcar traz, o
avanço das lavouras evidentemente todas submetidas a queimadas, vem impingindo a
população péssima qualidade de vida, em virtude da poluição causada pela arcaica prática
agrícola empregada sem critério. O fogo queima áreas de reflorestamento, mata animais
silvestres, queima mata ciliar de rios e nascentes. Durante a combustão da palha da cana,
ocorre à liberação de gases tóxicos primários, como monóxido de carbono, dióxido de
carbono, metano e hidrocarbonetos. Todos esses gases são muitos nocivos à saúde humana
provocam e agravam doenças respiratórias e cardiovasculares. Além de serem altamente
tóxicos, esses gases, em altas concentrações, causam o fenômeno denominado SMOG
FOTOQUIMICO, eles reagem fotoquimicamente na atmosfera e transformam-se em ozônio.
A alta concentração do ozônio na baixa atmosfera, por sua vez prejudica a saúde do homem e
dos animais, além de interferir no desenvolvimento das plantas. Na fuligem sedimentada (o
chamado “carvãozinho”) aquela que fica disposta sobre o solo depois da queimada, foram
identificados centenas de compostos químicos, dentre os quais 40 HPAS – hidrocarbonetos
policlínicos aromáticos. Entre esses últimos estão 16 considerados mais perigosos para saúde
humana na avaliação da Agência de Proteção ao Meio Ambiente. Outro aspecto negativo em
relação à queimada da cana é o fato de que mosquitos, vespas e abelhas que vivem nesse
nicho ecológico morrem ou migram para a cidade causando problemas. A questão Ambiental
deve continuar a ser uma preocupação para o setor no que tange ao compromisso com o
desenvolvimento sustentável, com qualquer processo produtivo não só no âmbito ambiental,
mas no social e econômico, com relação ao setor sucroalcooleiro percebe-se que nem todos os
métodos de investimento econômicos são aplicáveis nos impactos ambientais.
Palavras-chaves: queimadas, gases tóxicos e cana-de-açúcar.
1 Professor Adjunto – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia
2 Acadêmicos de Engenharia Ambiental – Bacharelado – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Ana Paula Medeiros, Débora Chagas, Esulya Carneiro, Flávia Rosa, George
Humberto Guimarães
Modalidade do Trabalho: Exposição Oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientadora: Ana Cláudia Alves de Oliveira Santos
RESUMO
Medidas de Recuperação das margens do córrego cascavel visando auxiliar na reversão
da degradação ambiental
Medeiro AP1; Chagas D1; Carneiro E1; Rosa F1; Humberto G1; Santos. ACAO2
e-mail: [email protected]
O crescimento urbano acelerado do município de Goiânia provocou nas primeiras décadas de
fundação, um desordenamento na sua estrutura física que se expressou em vários problemas
de ordem ambiental, aos cursos de água do município. O córrego cascavel localizado na
porção sul do município com área de drenagem de 34,28km, que se localiza nos bairros mais
antigos da capital e apresenta altos índices de modificações causadas por um planejamento
inadequado. O objetivo do presente estudo foi mostrar a situação atual e as necessidades do
gerenciamento dos recursos hídricos e problemas relacionados a degradação ambiental. Os
desmatamentos e ocupações com edificações na área de preservação permanente (APP).
Constataram se ainda episódios repetidos de inundações e desmoronamento ao longo de toda
a área, a existência de um trecho de 4 km canalizado, no leito do córrego cascavel ampliou os
estágios de degradação ambiental no manancial. Alem dos problemas ambientais como
ocupação irregular, assoreamento do manancial, contaminação de suas águas por despejo
domiciliar, as matas ciliares sofreram alterações devido à urbanização e erosões, fato que
impacta a fauna aquática e a qualidade da água. Para recuperação destas áreas degradadas é
necessário um levantamento florístico de espécie nativas, conscientização da população,
respeitando as áreas de preservação permanente ao longo dos rios e córregos onde estão
protegidos em legislação municipal que estabelece que a ocupação em cada margem exige
uma faixa de pelo menos 30 de distancia do leito do manancial. Para combater as erosões
utilizam se pedras, terras, telas e muros de contensão. Foi implantado um projeto do uso do
solo sustentável com parceria com os chacareiros que vivem próximo ao jardim atlântico de
forma que as atividades de agricultura não prejudiquem a área de preservação permanente e
conservem o manancial. Para que o mesmo receba a atenção faz se necessário a parceria entre
os órgãos públicos de modo a promover melhorias.
Palavras-chave: área, urbanização acelerada, gerenciamento.
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2
Acadêmicos em Engenharia Ambiental – Bacharelado – Faculdade Araguaia
Professora Adjunta – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Jeane Borges, Fabrício de Oliveira, Paulo Henrique, Manoel Moreira.
Modalidade do Trabalho: Exposição oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientadora: Gislene Maria de Melo.
RESUMO
Nucleação: Técnicas de Aceleração Sucessional de Áreas Degradadas
MARIA,Gislene¹;BORGES, Jeane²;OLIVEIRA, Fabrício²; MOREIRA, Manuel²; e
HENRIQUE, Paulo²
E-mail: [email protected]; [email protected];
[email protected];[email protected]
A capacidade de uma espécie em proporcionar maiores chances de ocupação do ambiente,
quando atua sobre toda a diversidade dentro do processo sucessional envolvendo o solo,
produtores, decompositores e consumidores, é um fenômeno conhecido por nucleação.
Mediante a introdução de técnicas que empregam espécies na colonização da área degradada,
que terá sua qualidade ambiental melhorada e propicia para sucessão de outras espécies. São
tratadas como técnicas de nucleação: Transposição do solo, que é uma técnica de reconstrução
do solo, cuja função é reintroduzir populações de diversas espécies, microorganismos,
decompositores, fungos micorrízicos, bactérias nitrificantes, minhocas, algas e etc; Semeadura
direta e Hidrossemeadura são formas diretas de recompor a cobertura da área, nesse sentido
cada espécie exerce a função como elemento nucleador, oferecendo desenvolvimento não
somente de espécies vegetais, como também de animais e microorganismo; Poleiros
Artificiais proporcionam ambientes para que animais possam pousar, constituindo assim uma
forma de atrair sementes para áreas em reconstrução; Transposição de galharia é ideal para
áreas destinadas a mineração e represamento de hidrelétricas, onde a utilização dos resíduos
da exploração florestal possibilita construir leiras de galharias para formação de núcleos de
biodiversidades básicas no processo sucessional da área; Plantio de Mudas consiste na
implantação de mudas de viveiros florestais, sendo uma forma de gerar núcleos capazes de
proporcionar maior diversidade biológica em áreas marcadas pela degradação e coleta de
sementes com manutenção da diversidade genética, processos naturais de dispersão de
sementes. Os resultados obtidos mostram que o conjunto das técnicas trazem respostas mais
completas para a diversidade ambiental, com a auxilio muito forte da interação criada com a
fauna.
Palavras-chave: sucessão, espaço devastado, processo regenerativo.
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Professora Adjunta – Engenharia Ambiental - Faculdade Araguaia.
Acadêmicos de Engenharia Ambiental –Faculdade Araguaia.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Diego B. da Silva; Jansley G. Siqueira; Juliermy G. Siqueira; Vandré C. Pedrosa;
Welzo de Souza Silva
Modalidade do Trabalho:Exposição oral
Área do Conhecimento:Engenharias
Orientadora: Glaucia Machado Mesquita
RESUMO
Finalidade e importância das matas ciliares
Mesquita, GM2; Silva, DB1; Siqueira, JG1; Siqueira, JG1; Pedrosa, VC1; Silva, WS1.
e-mail: [email protected]
As matas denominadas “ciliares”, quando preservadas pelo homem, possuem basicamente
cinco funções: servir de abrigo para inúmeras espécies, fornecer alimentos à fauna, proteger
os cursos d’água, evitar erosões nos solos e preservar a biodiversidade, pois não há floresta
sem água, nem águas sem floresta. A mata ciliar, cuja função é dar proteção aos rios,
nascentes, corpos d’água, lagos e lagoas, são assim chamada devido à semelhança com os
cílios que temos nos olhos. Existe uma questão bastante polêmica do Novo Código Florestal,
a tratada no Artigo 16º sobre a existência de “reserva legal” em toda propriedade, sendo o
percentual da propriedade que deve ser destinado a esse fim, segundo o Novo Código, chega a
80% na região da Amazônia Legal. Reserva na qual é proibida a supressão da vegetação
nativa só é permitida a utilização sob-regime de manejo florestal sustentável. Para alguns,
como a Confederação Nacional de Agricultura (CNA) e a chamada “bancada ruralista”, a
utilização do imóvel rural deveria ser plena e até mesmo de uso irrestrito em nome do
desenvolvimento. Mas para outros, como o CONAMA (Conselho Nacional de Meio
Ambiente) e o Ministério Público, o correto é condicionar o uso da propriedade rural
garantindo a preservação do que, convencionou-se chamar de “bens jurídicos ambientais”
uma vez que, com está escrito no Art. 1º, as florestas e demais formas de vegetação “… são
bens de interesse comum a todos os habitantes do País…”. Os principais métodos de
recuperação de matas ciliares são a regeneração natural, que pode ser estimulada ou protegida,
a metodologia de seleção de espécies, começando por pioneiras, passando por secundárias
precoces ou tardias e chegando às espécies climáticas. As Matas Ciliares estão relacionadas
no art. 2º da Lei nº 4.771/65 (Brasil, 2000), que abrange como áreas de preservação
permanente as florestas e demais formas de vegetação existentes ao redor dos rios, lagos,
nascentes, lagoas e reservatórios, especificando, na maioria das situações, a dimensão mínima
da faixa marginal que deve ser preservada. Essa faixa poderá variar de 30m a 600m,
dependendo da largura dos cursos de água. No caso das nascentes, mesmo que intermitentes,
o raio mínimo de vegetação deverá ser de 50m. É indiscutível a importância das matas ciliares
para a obtenção de um ecossistema preservado e em equilíbrio, quando falamos em
sustentabilidade deve ser observado todos os elementos envolvidos nesse contexto, como os
produtores e o ambiente preservado.
Palavra chave: educação ambiental, preservação, recuperação
____________________
¹ Acadêmicos de Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia
² Professora Adjunta – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Claudionor de Oliveira Alves, Cleude de Oliveira Silva, Cristiano Balieiro, Gildázio
Francisco da Silva, Rogério Vieira da Silva.
Modalidade do Trabalho: Exposição Oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientadora: Maíra de Carvalho
RESUMO
Técnicas de Monitoramento de Recuperação de Áreas Degradas
Alves, CO1; Balieiro, C1; da Silva, GF1; Silva, CO1; Vieira, RS.1; Carvalho, M²
e-mail: [email protected]
As técnicas de monitoramento de recuperação de áreas degradas são ferramentas importantes
para a administração dos recursos naturais. Estas técnicas oferecem as informações básicas
para a avaliação sobre a presença de contaminantes, para compreender os sistemas ambientais
e para dar suporte às políticas ambientais sobre a recuperação do meio ambiente. As técnicas
de monitoramento consistem em observações repetidas de uma substância química ou
mudança biológica, com um propósito definido de acordo com um planejamento prévio ao
longo do tempo e espaço conforme as necessidades de cada técnica de monitoramento
utilizada. Destacam-se cinco técnicas de monitoramento utilizadas em áreas de recuperação
ambiental para a avaliação dos riscos de contaminantes, com relação aos organismos e
classificação quanto qualidade ambiental, são estas: Técnicas de monitoramento químico –
avaliam a exposição às substâncias químicas, medindo os níveis de contaminantes conhecidos
nas áreas monitoradas; Técnicas de monitoramento da bioacumulação – avaliam a
exposição medindo os níveis de contaminantes na biota ou determinando a dose crítica no
local de interesse; Técnicas de monitoramento do efeito biológico – avaliam a exposição e o
efeito de determinadas alterações adversas, que pode ser parcial ou totalmente reversíveis;
Técnicas de monitoramento da saúde – avaliam o efeito através do exame, verificando a
ocorrência de doenças irreversíveis aos danos no tecido dos organismos; Técnicas de
monitoramento dos ecossistemas – avalia a integridade de um ecossistema por meio de um
inventário da composição, densidade e diversidade das espécies. Visto a especificidade de
cada técnica de monitoramento, é importante salientar que a escolha da técnica a ser utilizada,
ira variar com a forma de degradação ambiental ocorrida na área em questão.
Palavras-chave: meio ambiente, qualidade ambiental, avalição ambiental.
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Acadêmicos de Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia.
² Professora Adjunta – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Dhiego H. M.S, Edson W.N.JR, Ives T.G. M., Luiza.A, Paulo P. R.
Modalidade do Trabalho: Exposição Oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientadora: Patrícia Caldeira de Souza
RESUMO
Caracterização das áreas exploradas e degradadas na Amazônia
Santos, D.H.M.1; Neves Jr, E.W.D.1;Marques I.T.G1.; Alaide, L. 1; Rocha P.R. 1; Souza, P.C. 2
[email protected]
A região amazônica possui a mais importante bacia hidrográfica do mundo, a maior reserva
de biodiversidade do planeta e por essas duas particularidades já é por si só objeto de vários
interesses. E em função do seu potencial, abundância em minérios, produtividade agrícola,
pecuária e outras características, colocam a região amazônica diante a um grande desafio: a
preservação e prevenção dos impactos causados pelo desenvolvimento e ações humanas.
Associado a isto, muitas pessoas de diferentes campos do conhecimento vem se tornando
“especialistas”, no meio ambiente desta região, mesmo não possuindo domínio conceitual,
teórico, epistemológico ou metodológico alusivo a área ambiental da Amazônia. Vale
ressaltar que a Ciência Ambiental é um campo do conhecimento próprio com arcabouço
epistemológico bem consolidado e o conceito alusivo de degradação ambiental, constante na
lei nº 6.938 de 31 de agosto de 1981 que institui a Política Nacional de Meio Ambiente, Art.
3° inciso II- Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por: ¨degradação da qualidade
ambiental, a alteração adversa das características do meio ambiente. Diante deste contexto,
existe diferença entre os conceitos de degradação ambiental, impacto ambiental e conservação
da natureza à luz da legislação ambiental brasileira. Estas agressões freqüentes a vegetação e
ao solo da Amazônia nos proporciona uma análise detalhada destas atividades humanas sendo
os grandes transformadores das paisagens, causando os impactos sobre o ecossistema da
Floresta Amazônica. Tais impactos oriundos do desmatamento, queima da vegetação,
extração de petróleo, gás natural, cassiterita e outros minérios, garimpagem de ouro em lavras
industriais, grandes projetos agropecuários, usinas hidroelétricas, pólos industriais, rodovias,
caça e pesca predatória e crescimento populacional. Tudo isto relacionado às resultantes da
alteração adversa deste meio ambiente que são: assoreamento, erosão, poluição dos cursos
d’água, ar e solo, problemas sociais, contaminação, esterilização, destruição de reservas
extrativistas, fauna e flora, conflito cultural e sócio econômico (povos indígenas), inundação,
geração de resíduos tóxicos, extinção de mamíferos aquáticos, diminuição de populações de
quelônios, peixes e animais de valor econômico-ecológico, problemas sociais graves,
ocupação desordenada e vertiginosa do solo (migração interna) com sérias conseqüências
sobre os recursos naturais. Quando comparadas as possíveis soluções e o que está sendo
desenvolvido para conter esta cadeia desenfreada de destruição nos deparamos como sendo o
foco de atenção do mundo. Dentro de um entendimento conceitual observamos que os
embates técnicos desencadeados é que trás a esperança em amenizar os problemas, merecendo
uma abordagem multidisciplinar, calçada no contexto histórico, sócio-ambiental, científico e
tecnológico, gerando a socialização dos trabalhos com práticas alternativas para um
desenvolvimento sustentável.
Palavras-chave: meio ambiente, desenvolvimento, deterioração.
¹ Acadêmicos do Curso de Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia
² Professora Adjunta – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Fábio P. Rocha, Larissa S. Gomes, Rafael dos S. Cândido, Rogério B. de Carvalho,
Matheus Carvalho.
Modalidade do Trabalho: Exposição Oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientador: Aysha Jussara I. Carrim
RESUMO
Degradação dos Recursos Hídricos e Seus Efeitos Sobre a Saúde Humana
Rocha, F,P.¹, Gomes, L.S.¹, Cândido, R.S.¹, Carvalho, R.B¹, Carvalho, M¹; Carrim, A.J.C.²
[email protected]
São alarmantes os valores estatísticos relacionados aos efeitos da água contaminada sobre a
saúde humana e ao aumento na demanda dos recursos hídricos. É de importância fundamental
a tomada de uma consciência ambientalista por parte das gerações atuais a fim de se evitar o
stress máximo do sistema hídrico, cuja efetivação está prevista para um futuro muito próximo.
No entanto, nas últimas décadas, esse precioso recurso vem sendo ameaçado pelas ações
indevidas do homem, o que acaba resultando em prejuízos para a própria humanidade. A
cultura da abundancia atualmente prevalecente teve origem neste período. Ao longo da década
de 70 e mais acentuadamente na de 80 a sociedade começou a despertar para as ameaças a que
estaria sujeita se não mudasse de comportamento quanto ao uso de seus recursos hídricos.
Formas instituídas nesses anos variam condições interministeriais para encontrar meios de
aprimorar o sistema de uso múltiplo dos recursos hídricos e minimizar os riscos de
comprometimento de sua qualidade, principalmente no que se refere às futuras gerações, pois
a vulnerabilidade desse recurso natural já começaram a se fazer sentir. A grande crise de água
prevista para o ano de 2020 têm preocupado cientistas das diversas áreas no mundo inteiro e o
caminho que poderá conduzir ao caos hídrico já é trilhado, representando dentre outros, sério
problema de saúde pública. Entende-se que as necessidades de saúde da população são muito
mais amplas do que as pode ser satisfeitas com a garantia de cobertura dos serviços de saúde.
Sua dimensão pode ser estimada quando se examina, por exemplo, a precariedade do sistema
de água e esgotos sanitários industriais; o uso abusivo de defensivos agrícolas; a inadequação
das soluções utilizadas para o destino do lixo; a ausência ou insuficiência de medidas de
proteção contra enchentes, erosão e desproteção dos mananciais; e os níveis de poluição e
contaminação hídrica, atmosférica, do solo, do subsolo e alimentar. Atualmente, a cada 14
segundos, morre uma criança vitima de doenças hídricas. Estima-se que 80% de todas as
moléstias e mais um terço dos óbitos dos países em desenvolvimento sejam causados pelo
consumo de água contaminada. Os esgotos e excrementos humanos são causas importantes
dessa deterioração da qualidade da água em países em desenvolvimento. Tais efluentes
contem misturas tóxicas, como pesticidas, metais pesado, produtos industriais e uma
variedade de outras substancias. O objetivo deste trabalho é contribuir com propostas para a
conscientização da comunidade sobre as necessidades de conservação dos recursos naturais,
diminuírem o risco de poluição da água, contaminação de alimentos e intoxicação do homem
pelo uso de agrotóxicos, protegerem mananciais e nascentes e capacitar agricultores para o
gerenciamento eficiente da unidade de produção de forma sustentável.
Palavras Chaves: recursos hídricos, degradação, poluição de água
¹Acadêmicos de Engenharia Ambiental-Bacharelado-Faculdade Araguaia
²Professora Adjunta- Engenharia Ambiental-Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Danielle Cristina Guimarães Andrade, Danillo Hethan, Glaucio Vieira da Silva,
Itamar Antônio Alves, Junio Rodrigues Soares
Modalidade do Trabalho: Exposição Oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientadora: Aysha Jussara I. Carrim
RESUMO
O processo de ocupação do bioma cerrado e o crescimento não planejado das áreas
urbanas
ANDRADE, D.¹; HETHAN, D.¹; SILVA, G.¹; ALVES, I.¹; SOARES, J.¹; Carrim, A.J.I.²
[email protected]
Com os seus quase dois milhões de quilômetros quadrados situados no planalto central com
duas estações climáticas bem definidas, estudos indicam que o cerrado deverá desaparecer até
2030. Dos seus originais 204 milhões de ha, 57% já foram destruídos onde suas áreas não
servirão mais para a conservação da biodiversidade. Com perca anual de sua área que chega a
1,5% ou 3 milhões de ha/ano onde suas principais causas estão relacionadas ao crescimento
da expansão agrícola, as queimadas e ao crescimento não planejado das áreas urbanas. O
objetivo desse trabalho é evidenciar que enquanto o desmatamento na Amazônia caiu cerca de
59% o desmate do Cerrado continuou no mesmo ritmo acelerado em busca de crescimento
agrícola e criação animal, o resultado desse crescimento esta causando transformações
radicais na paisagem natural do bioma. Desse modo justifica-se a necessidade de compreender
os reflexos relacionados à ocupação do Cerrado para o próprio bioma e a conservação da
biodiversidade, pois existem muitos interesses, porém poucas iniciativas de forma mais
cultural e dinâmica quanto ao Cerrado. Com essa pesquisa percebe-se que a ocupação do
Cerrado tem ocorrido sem atenção das áreas naturais de forma que proporcionou grandes
destruições no ambiente com o crescimento das expansões agrícolas, queimadas e o
crescimento das áreas urbanas. Para frear a destruição do Cerrado é preciso que o Governo, as
Empresas e a Sociedade mobilizem-se para criar uma política de conservação e recuperação
de todas as áreas degradadas. Uma das propostas seria exigir das empresas que recuperem
áreas já degradadas como forma de obter uma liberação planejada de novas áreas para
crescimento urbano e/ou agrícola com a participação da sociedade.
Palavras Chaves: processo de ocupação, cerrado, planejamento das áreas urbanas.
¹Acadêmicos de Engenharia Ambiental-Bacharelado-Faculdade Araguaia
²Professora Adjunta- Engenharia Ambiental-Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Agnaldo Basílio dos Santos, Amarildes Pereira de Andrade, Emanuel Ribeiro, Luana
de Castro, Maicon Correia Queiroz
Modalidade do Trabalho: Exposição oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientadora: Patrícia Caldeira Souza
RESUMO
Diagnóstico Ambiental do Rio Meia Ponte Goiânia/GO
Andrade, A.P. 1; Castro, L. 1; Queiroz, M.C. 1; Ribeiro, E. 1 ; Santos, A.B.;¹Souza, P.C.;²
Os recursos hídricos da cidade de Goiânia/GO estão sendo comprometidos pelo acelerado
processos de urbanização, a capital enfrenta problemas específicos dos grandes centros
urbanos. As ocupações em torno dos cursos d'água vêm colocando em risco o
desenvolvimento sustentável, o acúmulo de resíduos sólidos, o lançamento de esgotos
domésticos e industriais clandestinamente, assoreamento, entre outros, vem causando
impactos a flora e fauna local. O presente trabalho teve como objetivo, realizar um
diagnóstico do Rio Meia Ponte, na extensão que passa pela capital goiana, que é de
aproximadamente 59 km. Foi feito vistoria no local, captação de fotos e imagens de satélite. A
água do rio encontra-se turva em alguns pontos, passando para escura devido o lançamento de
efluentes clandestinos, como consequência desses lançamentos algumas partes do rio
encontra-se eutrofizadas. Observou-se que não está sendo obedecido o limite de cem metros
da APP – Área de Preservação Permanente estabelecido pelo Art.106 § 1°, I, linha a da Lei
complementar n° 171 de 29 de maio de 2007. A vegetação está parcialmente ou totalmente
descaracterizada, em alguns trechos é possível observar a predominância da vegetação típica
de pastagem, notam-se também a quantidade de resíduos sólidos descartados as margens do
rio, como: sacolas, garrafas pets, pneus entre outros. As edificações em APP têm ocasionado
vários impactos ambientais como: a compactação do solo onde reduz a área de infiltração das
águas pluviais, favorecendo o processo de assoreamento e erosões. O Rio Meia Ponte
necessita de uma ação do poder público, fazer cumprir o Plano Diretor de 100 metros da APP,
programas de conscientização e educação ambiental da população, que vise evitar os impactos
ambientais muitos deles ocasionados por descarte de resíduos sólidos nas margens dos rios,
lançamento de efluentes domésticos e industriais, todos clandestinamente. Para que um
município se desenvolva de maneira sustentável, ele deve obedecer ao Plano Diretor
Municipal, o Zoneamento Ecológico Econômico, intensificar as fiscalizações visando
combater os lançamentos clandestinos de resíduos sólidos e efluentes, o Rio Meio Ponte é um
dos principais rios do município goiano, a preservação das margens e do corpo hídrico é de
suma importância ambiental, econômica e social para a cidade de Goiânia.
Palavras-chave: urbanização, impactos ambientais, preservação.
¹Acadêmicos de Engenharia Ambiental – Bacharelado - Faculdade Araguaia
²Professora Adjunta - Engenharia Ambiental - Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Silva,CCS; Santos, EAS; Almeida, EF; Bragança, GJP; Santos, JM
Modalidade do Trabalho: Exposição Oral
Área do conhecimento: Engenharias
Orientador: Aysha Jussara I. Carrim
RESUMO
Degradação do Cerrado Goiano - Subsistema Vereda
Silva,CCS1; Santos, EAS1; Almeida, EF1; Bragança, GJP1; Santos, JM1; Carrim, AJI1
[email protected]
O bioma Cerrado ocupa no Brasil quase dois milhões de quilômetros quadrados, com área
nuclear situada no Planalto Central, apresenta solos ácidos, duas estações climáticas bem
definidas e vegetação formada por árvores, arbustos e gramíneas, resultando num mosaico
paisagístico. O cerrado apresenta varias fitofisionomias, que são tipos de vegetação. As
principais são: Matas úmidas - matas que acompanham os córregos e rios. Matas secas matas que ficam mais afastadas dos cursos d'água. Conhecida como matas de interflúvio e
florestas semi-decídua. Cerradão - Vegetação de transição entre a mata-seca e o cerrado,
podendo ser confundido com ambos. Cerrado - Conhecido como campo cerrado e cerrado
sentido estrito. É aquele que mais representa este bioma. Espécies vegetais arbustivas,
bastante tortuosas, raízes profundas, cascas grossas, e folhas largas. Campo sujo - Ou cerrado
ralo. Onde a densidade de gramíneas e plantas erbáceas é maior que as arbustivas. Campo
limpo - Onde praticamente não há arbustos. As espécies que predominam são gramínias e
ervas rasteiras. Normalmente são solos rasos, arenosos, e bastante pobres. Veredas conhecidas como várzea ou vargem. São pequenos cursos e nascentes d'águas, que
circundados por campos ou cerrados ralos, possuem uma vegetação hibrida em torno destes
córregos, marcada pela presença de palmeiras, como buritis, e espécies de mata e de campo.
Cerrado rupestre - nascidos sobre rochas, podendo ser ralo ou denso. O município de
Goiandira (Go) apresenta boa representatividade do Cerrado, possui área de 560km² e vários
subsistemas de Vereda, que vem sendo degradados principalmente, por causa da atividade
agropecuária através do desmatamento, inserção de espécies exóticas, represamentos,
utilização como aguada para o rebanho, aração e utilização de agrotóxicos. Tal atividade tem
provocado diminuição e eliminação de espécies naturais da fauna e flora, aquáticas e
terrestres, alteração no regime de vazão dos cursos de água, poluição das águas, aumento do
assoreamento dos cursos de água. Uma solução para parte da problemática seria buscar
alternativas de produção como o desenvolvimento de projetos que aprimorem e incentivem o
cultivo de produtos orgânicos, acompanhados da adubação orgânica, uso de defensivos
alternativos e naturais, produção de biomassa e adubos verdes, que atendam as necessidades
da população atual, sem comprometer as gerações futuras.
Palavras-chave: cerrado, degradação, vereda.
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Acadêmicos de Engenharia Ambiental – Bacharelado – Faculdade Araguaia
² Professor Adjunto – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia
INDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Leandro Taveira de Oliveira, Rodrigo Freitas Valadares, Laila Rosa, Tarso Araújo,
Zenytimaro Lopes.
Modalidade do Trabalho: Exposição oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientador: Wesley da Silva Ruys
RESUMO
Erosão em Aparecida de Goiânia
Ruys, WS ; Oliveira, LT2; Valadares, FR2; Lima L2; Araújo, T2;Z, Lopes2
1
e-mail: [email protected]
Na Rua 28-E próximo ao parque Tamanduá localizada no Setor Garavelo em Aparecida de
Goiânia região metropolitana, houve ocorrência de uma erosão, causada principalmente pelas
chuvas, pois ao atingir o solo em grande quantidade, provoca infiltrações, deslizamento e
mudanças na consistência do terreno, porem há também ações antropicas envolvidas neste
caso. A Prefeitura Municipal de Aparecida de Goiânia prometeu pela quarta vez iniciar a obra
de contenção da erosão na Rua 28-E, no Setor Garavelo. Interditada pela Defesa Civil, o local
está intransitável e os moradores se arriscam passando dentro de um parque ao lado do
Córrego Tamanduá, a alta incidência de feições erosivas que deu origem a problemática foi
resultado das precárias condições de infraestrutura, projetos de drenagem mal concebidos,
construção de pavimentação sem os devidos estudos de estabilidade do solo e a não
construção de galerias pluviais. A erosão tem suas dimensões em aproximadamente 10 metros
de largura por 5 metros de profundidade, com isso gerando desconforto para a vizinhança.
Para minimizar os dados devem ser projetadas galerias pluviais para que não ocorra o
deslizamento novamente, realizar o tamponamento da erosão e o reflorestamento das partes da
encosta, com o intuito de criar estabilidade no solo para não haver mais deslizamentos. A
metodologia aplicada neste trabalho de recuperação inclui pesquisa bibliográfica, métodos
controle corretivo e técnicas de recuperação de área degradada, para solucionar esta
problemática ambiental/urbana, porem esta não é uma tarefa fácil de ser executada pois
envolve varias variáveis a serem analisadas e discutidas antes de qualquer profissional da área
propor quaisquer tipos de plano de controle/conservação do solo e áreas degradadas.
Palavras-chave: erosão, Aparecida de Goiânia, degradação.
1
²
Professor Adjunto – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia
Acadêmicos de Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Giselle Lemes Costa, Grazielle Tomé de Oliveira, Karlaine Kezia Rodrigues, Keit
Xavier Prado e Lorena da Silva Gomes.
Modalidade do Trabalho: Exposição oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientadora: Patrícia Caldeira de Souza
RESUMO
Problemática dos resíduos de construção civil
Costa, G.L.1; Oliveira, G.T.1; Rodrigues, K.K.1; Prado, K.X.1; Gomes, L.S.1; Souza, P.C.2.
e-mail: [email protected]
A problemática dos resíduos de construção civil sempre esteve presente no Brasil, no entanto,
nas ultimas décadas elas vem recebendo uma maior atenção devido à grande quantidade que é
produzida e a sua destinação final. Quando não é dada a destinação final adequada aos
resíduos de construção civil elas acabam sendo depositados, clandestinamente, em terrenos
baldios, áreas de preservação permanente, vias e logradouros públicos. Nesta pesquisa
abordaremos a realidade da construção civil que é reconhecida como uma das mais
importantes atividades para o desenvolvimento econômico e social do país, porém devido ao
crescimento do setor da construção gera uma grande quantidade de resíduos sólidos, isto é, se
tornando uma grande geradora de impactos ambientais em razão ao grande consumo de
matéria-prima, modificação da paisagem que causam problemas em sua disposição decorrente
da inexistência de locais para a disposição. Tais resíduos, quando depositados irregularmente
causam impactos, que muitas vezes prejudicam o meio ambiente e à qualidade de vida da
população, gerando um grande volume de resíduos indesejáveis, contaminação do solo devido
à presença de resíduos e também da água em decorrência da emissão de efluentes líquidos,
perda da biodiversidade e poluição visual. Em um levantamento realizado em Aparecida de
Goiânia, assim como a maioria dos municípios brasileiros que sofrem com os impactos
ambientais causados pela deposição irregular de resíduos, são responsáveis por mais da
metade dos resíduos produzidos na cidade, uma vez que possui poucas áreas para a destinação
final correta desses resíduos. Com o intuito de minimizar tais impactos, a pedreira Izaira do
Município de Aparecida de Goiânia, virou ponto de entrega de resíduos da construção civil,
devidamente licenciado e capacitado para o recebimento, com destinação final correta, com
coleta seletiva desses resíduos, colocando novamente no mercado por um preço mais
acessível. Assim propõe-se uma metodologia baseada na facilitação da diferenciação
obrigatória dos resíduos captados e na alteração de seu destino, da reciclagem enquanto
alternativa economicamente atrativa e ambientalmente sustentável, que preserva recursos nãorenováveis e possibilita a valorização de materiais, destinando-os ao atendimento de
demandas sociais urgentes, diminuindo os riscos ambientais associados à saúde da população.
Diante disso, tem como objetivo sugerir políticas públicas que visem à minimização da
deposição irregular e projetar a situação dos resíduos da construção civil no município de
Aparecida de Goiânia, identificando a viabilidade técnica, econômica e social das alternativas
para a gestão ambiental desses resíduos.
Palavras-chave: resíduos da construção, impactos ambientais, reciclagem, destinação final.
1
Acadêmicos de Engenharia Ambiental – Bacharelado – Faculdade Araguaia
² Professora Adjunta – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Elziene Castro, Geam Carlo Vieira da Silva, Laiane Francisco Machado, Carlos
Augusto Machado, Maria Angélica Ribeiro do Amaral.
Modalidade do Trabalho: Exposição Oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientadora: Ms. Sandra Paro.
RESUMO
O Processo de Degradação do Parque Serra das Areias
Paro, S ; Castro, E. ²; Silva, G.C.V. ²; Machado, L.F. ²; Machado, C.A. ²; Amaral, M.A.R.²
[email protected]
1
O avanço da degradação ambiental e suas consequências sobre os ecossistemas é uma
realidade assustadora. As alterações na fauna e flora podem ser percebidas em nosso meio,
bem próximo de nós. Com base na percepção do espaço geográfico através das ferramentas de
comunicação atuais, podemos afirmar que é preocupante a situação do Parque Municipal
Serra das Areias localizado em Aparecida de Goiânia, Goiás, cuja área corresponde a 20% do
município. O parque além de ser Área de Preservação Ambiental e viveiro de espécies
nativas, é detentor de rica biodiversidade do bioma cerrado e de mananciais de águas, sendo o
responsável pelo abastecimento de água do município. A geomorfologia da serra é constituída
por solo arenoso e composta de quartzito (rochas fragmentadas), o que permite a infiltração de
água pluvial, recarregando assim as águas subterrâneas que por sua vez alimentam os
mananciais hídricos da bacia hidrográfica da região que é composta pelos córregos Santo
Antônio e Lages e o Rio Dourados. Dentre os vários impactos ambientais que o parque sofre,
podemos citar aqueles oriundos de ações passadas, como devastação e assoreamento de cursos
d`água (extrativismo mineral – areia), e atualmente os impactos oriundos da prática turística
irregular como esportes radicais, das trilhas e caminhos por onde várias pessoas acessam
indiscriminadamente o parque, entre elas, religiosos, desportistas, moradores e visitantes, o
que gera vários impacto ambiental em decorrência da falta de consciência ambiental (resíduos
sólidos). Outra questão é o lixo, entulho e resíduos perigosos lançados nas áreas limites do
Parque e em terrenos baldios nos setores que cercam a serra. A falta de controle de acesso aos
cursos d água do parque, e em represas construídas é um expositor de riscos para banhistas e
para o meio ambiente, devido o acumulo de dejetos lançados no local. Tais ações são visíveis
em vestígios de fogueiras, árvores cortadas, pichações em rochas e outros. Devido o
crescimento do município e o processo de urbanização sem planejamento, as moradias são
construídas em áreas de preservação, o que promove o processo de supressão das espécies
nativas, causando erosão e o assoreamento dos cursos d água e contaminando águas
superficiais e do solo devido a falta de tratamento de esgoto. Cabe ao município planejar,
implementar, executar e monitorar políticas públicas de meio ambiente que envolva as partes
interessadas, por ser uma atribuição fundamental tanto para melhorar a qualidade de vida
coletiva, como para proporcionar a preservação para futuras gerações. Caso nada seja feito, a
degradação do espaço pode fazer que parte da cidade fique sem água já nas próximas décadas,
e o parque, corre um sério risco de desaparecer num amontoado de residências.
Palavras-chaves: Impacto, Resíduo, Biodiversidade.
1
Professor Adjunto – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia.
² Acadêmicos do curso de Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores:Carlos Fernando; Dhiego Delefrate; Rafael; Roberto José; Wesley Gonçalves
Modalidade do Trabalho: Exposição Oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientadora: Sandra Paro
RESUMO
Problemas de uso e ocupação do solo e degradação ambiental no núcleo urbano de
Tibaul – RN
O crescimento da ocupação na planície litorânea do estado do Rio Grande do Norte fato que
reflete as várias possibilidades de uso e apropriação dos recursos naturais e o grande valor que
é dado a essa área pelo seu contexto paisagístico, propício para atividades de lazer, recreação
e turismo. Entre as atividades que se desenvolvem nesse setor podemos citar a produção de
sal, extração de petróleo, a pesca, utilização turística e veraneio. Em TIBAUL a expansão das
estruturas edificadas reflete, principalmente, o aumento da atividade veranista promovida
pelos moradores da cidade vizinha, Mossoró. A ocupação do solo se deu muito rapidamente, e
ocorreu desacompanhada da devida instalação de infraestrutura, que nesses casos, é
fundamental para ocorrer riscos e problemas ambientais dos mais diversos. O presente
trabalho teve como objetivo avaliar os problemas de degradação ambiental gerados pelo uso e
ocupação do núcleo urbano de TIBAUL. A metodologia baseou-se em levantamentos
bibliográficos, análise de imagens de satélite, órgãos da prefeitura da cidade e entrevistas com
moradores. Os resultados obtidos mostraram a existência de diversos problemas de
degradação do meio natural. Com o crescimento das cidades sem o devido planejamento
quanto ao uso e ocupação do solo, os problemas de degradação são ampliados e passam a
causar transtornos e prejuízos a certa parcela das populações, notadamente as que ocupam as
áreas de risco. Desrespeito à legislação ambiental, contaminação dos recursos hídricos, erosão
e desmatamento são alguns exemplos de problemas encontrados na maioria das cidades
brasileiras principalmente no litoral.Considerando o contexto do crescimento desordenado,
áreas naturalmente mais vulneráveis a ocupação passam a apresentar problemas crônicos com
uma repercussão negativa para os ecossistemas e para as populações de baixo poder aquisitivo
que as ocupam. No entanto, nem sempre são as populações de baixa renda que protagonizam
uma ocupação desordenada do espaço. É muito comum na zona litorânea do Brasil o
crescimento rápido de pequenas cidades impulsionado principalmente pelo incremento de
atividades turísticas e veraneio. Para que esse processo pudesse acontecer de forma ordeira
seria necessário a implementação de estudos ambientais que subsidiassem um planejamento e
gestão racional do uso e ocupação do solo urbano para que não ocorra contaminação do
aquífero da formação barreiras, a ocupação irregular do topo de falésias, dunas e faixa de
praia, descarga de efluentes no mar, aguçamento dos processos de erosão linear e trânsito de
sedimentos etc.
Palavras chave: imagens por satélite; uso e ocupação do solo ; planície litorânea; degradação
ambiental.
1
Professor Adjunto – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia.
² Acadêmicos do curso de Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Ana Paula Lima, Cálita Amélia Seelinger, Danyela F. Diniz Bernardo, José Augusto,
Giaconelli Paulino.
Modalidade do Trabalho: Resumo Científico
Área do Conhecimento: Exatas
Orientador: Inácio de Araujo Machado
RESUMO
O capitalismo e a crise ambiental
Lima, A.P.L.1; Seelinger, C.A.1; Bernardo, D.F.D.1; Augusto, J1; Paulino, G1; Machado, I.A.²
Muito tem sido escrito sobre a crise ambiental contemporânea. Na maioria dos casos culpa-se
à indústria, também tendo como contribuinte o desenvolvimento tecnológico. O objetivo do
presente estudo é destacar as causas e manifestações da crise ambiental que tem como forte
fator as relações capitalistas. A crise ambiental desencadeada na revolução industrial
constituiu um problema para a humanidade. A própria aglomeração urbana já é por si só uma
fonte de poluição, já que o acúmulo de lixo, os enormes volumes de esgotos, os
congestionamentos de tráfego, colaboram com a degradação do mesmo. Há exemplos de
poluição anterior a revolução industrial, em alguns casos até famosos, como no Império
Romano, (por exemplo), aumentando o grau de poluição elevando sua escala de micro à
macro. Isso não apenas porque a indústria é uma das principais responsáveis pelo lançamento
de poluentes no meio ambiente, mas porque a revolução Industrial representou a consolidação
do capitalismo, sistema socioeconômico dominante hoje no espaço mundial. O fator que
chama atenção é que o capitalismo é um sistema econômico voltado para a produção e
acumulação constante de riquezas: praticamente tudo que existe e tudo o que é produzido,
passa a ser mercadoria com o desenvolvimento do capitalismo. O importante nesse processo
não é o que é bom ou justo e sim o que trará maiores lucros a curto prazo sem se importar
com as consequências causadas ao planeta a longo prazo. Uma das “queixas”, do movimento
ambientalista que tem sido dirigida à sociedade moderna, diz respeito ao crescimento
ilimitado da produção industrial, motivo que leva a degradação também ilimitada e a uma
sobrecapacidade de carga do planeta. A natureza não deixa de existir, porém da lugar a um
meio ambiente transformado, produzido pela sociedade moderna, tendo como exemplo o meio
urbano, com seus rios canalizados, solos cobertos por asfalto, vegetação nativa
completamente devastada, assim como a fauna original da área, etc. Essa intervenção humana
sobre o meio ambiente traz graves consequências na qualidade de vida do homem, afinal
também é parte da natureza, depende dela para viver, e acaba se prejudicado por muitas
dessas transformações, que degradam sua qualidade de vida. Por isso a importância de
destacar as causas e fatores colaboradores da degradação, para que haja uma conscientização
na sociedade moderna.
Palavras-chave: indústria, tecnologia, degradação.
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2
Acadêmicos de Engenharia Ambiental - Faculdade Araguaia.
Professor Adjunto – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Cardoso,F.C.; Nascimento,H.R.C.; Borges,P.V.; Puga,T.G.M
Modalidade do Trabalho: Exposição Oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientador: Profª Ms. Sandra Paro
RESUMO
Aterro sanitário, características, formas de degradação e sugestões para seu
encerramento
Autores1: Borges,P.V. 1;Cardoso,F.C. 1;Nascimento,H.R.C. 1;Puga,T.G.M. 1; Ms. Paro, S2.
e-mail: [email protected]
Área degradada é aquela que sofreu, em algum grau, perturbações em sua integridade, sejam
elas de natureza física, química ou biológica. Em uma degradação altera se fauna e flora, seja
natural ou com intervenção do ser humano, com eventual perda de biodiversidade. Em
ocasião, o Aterro Sanitário de Goiânia está em processo de degradação com estimativa de
mais de 15 a 20 anos de duração. Com alta capacidade de poluição e contaminação do solo e
lençol freático o aterro dever ter sua fiscalização vigorosa evitando todos os riscos e qualquer
dano à população vizinha. O Aterro Sanitário de Goiânia está situado na rodovia GO-60,
Chácara São Joaquim, Km 03. Essa área era utilizada para a disposição de resíduos desde
1983, mas somente em 1993 foi iniciada sua adequação para funcionar como um aterro
sanitário. Dados técnicos: Total do terreno 451.000 m2 e maciço de resíduos sólidos 256.000
m2. O Aterro possui as seguintes atividades: disposição final dos resíduos domiciliares e
comerciais coletados; captação e tratamento do chorume; captação e queima do biogás e
tratamento e disposição final dos resíduos de serviço de saúde. Para solucionar o problema no
local seria necessário: drenagem de água e drenagem de gases.Os resíduos sólidos podem
conter substâncias químicas com características tóxicas, dentre elas os metais pesados. A
contaminação por metais pesados apresenta um amplo espectro de toxidade, podemos citar
como exemplos o mercúrio e chumbo. Para haver um projeto de encerramento de um aterro
sanitário deve conter os planos de recuperação ambiental, para poder ter um reaproveitamento
da área. No projeto de encerramento devem estar descritas as diretrizes e procedimentos para
a sua conservação e manutenção até que todo o maciço tenha se estabilizado, incluindo-se
neste aspecto as atividades bioquímicas com a geração de percolados e gases. Ao acompanhar
e registrar de forma sistemática e periódica o comportamento e mecânico do aterro e as suas
condições de qualidade ambiental, os resultados do monitoramento permitem identificar
alterações no padrão de desempenho previsto e propor, em tempo hábil, medidas preventivas
e corretivas. Os resultados do monitoramento, realizado em base contínua, de forma
sistemática e periódica, são utilizados para orientar os trabalhos de conservação e manutenção
do aterro, contribuindo para evitar a formação de processos de degradação. Deve constar no
projeto de encerramento do aterro sanitário: Métodos e etapas a serem seguidas no
fechamento do aterro, uma data aproximada para o inicio das atividades, deve haver um uso
programado para a área do aterro após seu fechamento. O uso da área do aterro após ter sido
desativado corretamente, será para construção de um local de recreação comunitária como
esportiva, grandes construções parques ou campos para área e grandes moradias devem ser
evitadas.
Palavras-chave: metais pesados, chorume, recuperação.
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Acadêmicos de Engenharia Ambiental - Faculdade Araguaia.
Professor Adjunto – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Ângela Regina Bezerra da Silva, Dayane Gabriel Sousa, Dayane Josely Moreira
Marques, Felipe Rassan e Frederick Marques.
Modalidade do Trabalho:
Área do Conhecimento: Engenharia Ambiental
Orientadora: Msc. Simone de Almeida Jácomo
RESUMO
Levantamento das Causas do Assoreamento no Lago do Parque Cascavel
Jácomo1, S. A.; da Silva, A. R. B. ²; Sousa, D. G. ²; Marques, J. M. ²; Rassan, F. ²; Marques,
F.²
O Parque Cascavel localizado na região sudeste da capital foi inaugurado em agosto de 2009,
sendo um dos maiores da cidade com área de 170.000 m², foi criado como compensação
ambiental por potenciais danos resultantes da construção de empreendimentos imobiliários
das imcorporadoras Gold Purple, Trípoli e Terrano, atualmente o lago sofre com problemas
sérios de erosão e assoreamento. O objetivo geral do presente estudo é apresentar as causas do
assoreamento que está diminuindo o volume de água ao longo do lago. A metodologia
aplicada foi o levantamento de dados, utilizando-se a mídia local e pesquisa in loco, por meio
de entrevista ao adminitrador do parque. As principais causas do Assoreamento de rios,
ribeirões e córregos, lagos, lagoas e nascentes estão relacionadas aos desmatamentos, tanto
das matas ciliares quanto das demais coberturas vegetais que, naturalmente, protegem os
solos. A exposição dos solos para práticas de ocupações urbanas, em geral acompanhadas de
movimentação de terra e da impermeabilização do solo, abrem caminho para os processos
erosivos e para o transporte de materiais orgânicos e inorgânicos, que são drenados até o
depósito final nos leitos dos cursos d’água e dos lagos. Os dados obtidos mostram, o que vem
alterando de forma gradual e contínua a paisagem do lago é resultado do processo erosivo ao
longo do córrego Cascavel, que o abastece. O córrego Cascavel, sofre erosão em três pontos
distintos. O primeiro, é localizado na nascente do manancial, a erosão neste ponto do córrego,
está em processo acelerado e tem como principal manifestação o carreamento de sedimentos
nas águas do manancial. Outra erosão é verificada abaixo da Avenida Independência e acima
da Avenida Guarapari, existe ainda degradação no canal de drenagem entre a Avenida
Independência e o lago, dentro da área de preservação ambiental. Por fim o lago está
funcionando como um regulador de vazão do córrego, amortecendo e deixando sedimentos, o
material pesado, como areia e brita, empurra a água para fora do perímetro do lago, deixandoo aparentemente seco.
Palavras-chave: Parque Cascavel, Assoreamento e Córrego Cascavel.
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Professora - Engenharia Ambiental - Faculdade Araguaia.
² Acadêmicos de Engenharia Ambiental – Bacharelado – Faculdade Araguaia.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor: Mariano Júnior, Patrícia Garcia, Mareni Pereira, Osmar Vicente, Jefferson Machado
Modalidade do Trabalho: Palestra
Área do Conhecimento: Planejamento de área degradada
Orientadora: Msc. Simone Jácomo
RESUMO
Planejamento de áreas degradadas do córrego Cascavel
Jácomo1, S. A. Júnior2, M.S.B; Arantes2, P.G.P; Sousa2, M.P; da Silva2, O.V2; Machado,
J.R.M. 2;
Há muito tempo quando o homem começou a conviver em grandes comunidades, ele alterou a
natureza de forma a assegurar a sua própria sobrevivência. A degradação dos solos constitui
um prejuízo socioeconômico e representa um enorme risco para as gerações futuras, pois estas
áreas perdem a vegetação ficando com solos descobertos e empobrecidos, sofrendo erosões,
instabilidades hidrológicas, perda de matéria orgânica, minerais e da diversidade biológica.
Nesse sentido optou-se trabalhar em um dos afluentes do Córrego Cascavel. Após visita in
locu observou-se que os principais impactos negativos encontrados na área piloto foram
vazamentos de efluentes de esgotos, lançamentos de resíduos sólidos, tais como restos de
materiais de construção, lixo doméstico (garrafa, sacolas plásticas). Com isso, considera-se a
necessidade de recuperação da área degradada. Os principais meios de recuperação são
educação ambiental, reflorestamento da mata ciliar, canalização do córrego. A metodologia
principal de recuperação é aquela em que as espécies estejam em conformidade com o
ambiente e que as práticas e manejos prezem a matéria orgânica do solo e a manutenção da
água resultando em baixos valores de interferência humana. Uma observação importante são
as inter-relações do ecossistema ainda existentes na área, peixes, aves e outros. A ideia central
desse trabalho e mostrar que as ações de manejo com tecnologia racional são possíveis na
recuperação desta área.
Palavras-chave: Córrego Cascavel, degradação, recuperação.
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Professora Adjunta - Engenharia Ambiental - Faculdade Araguaia.
Acadêmicos de Engenharia Ambiental – Bacharelado - Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Camila Félix, Cleber Rocha Alves, Fabrício Lopes Freitas, Jânia Maria dos Santos
Pacheco, Rodolfo Alves de Souza Oliveira
Modalidade do Trabalho: Exposição oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientadora: Profª MSc. Fabyana Aparecida Soares
RESUMO
Degradação Ambiental no Parque Estadual Altamiro de Moura Pacheco
Soares, FA¹; Alves, CR2; Felix,C2; Freitas,F²; L Pacheco, JMS2; Oliveira,RAS2.
e-mail: [email protected]
A cobertura vegetal do cerrado vem sendo substituída por múltiplas paisagens antropizadas, em
especial agropecuária, causando impactos negativos no meio ambiente, por interferirem e
comprometerem a paisagem natural, a exemplo do Parque Ecológico de Preservação Ambiental e
Florestal Altamiro de Moura Pacheco (PEAMP) e seu entorno, tema deste trabalho. Com uma área
de 2.131,5258 hectares, o PEAMP, Unidade de Conservação de Proteção Integral, está localizado
na Br-153 Km-128, região Centro Sul do Estado de Goiás. Criado em 1991 com objetivo de
conservar a biodiversidade, proteger os mananciais para abastecimento público (Ribeirão João Leite
- RJL) e garantir a manutenção dos processos ecológicos, o PEAMP é hoje um patrimônio natural,
rico e diversificado em espécies vegetais e animais de ambiente florestal em área de cerrado. A
degradação na sua paisagem e de seu entorno já é visível e poderá comprometer e promover a
extinção de espécies florísticas e faunísticas endêmicas. Estudos realizados em 2004 constataram
em áreas internas do PEAMP impactos como: ausência de mata ciliar em trechos dos cursos d’água
do RJL e de alguns de seus tributários, a presença constante de espécies exóticas como o capim
braquiária (Brachyaria decumbens) e próxima à sede da antiga fazenda, atualmente sede da
Unidade de Conservação, ainda subsistem manchas de Eucaliptos (Cithrodora) e áreas como caixas
de empréstimo. Tais situações demonstram e refletem o descumprimento das Legislações
Ambientais Federais, Estaduais e Municipais, além da falta de uma política mais eficaz na
recuperação das áreas degradadas. Até 2004, a taxa de degradação interna do PEAMP correspondia
a 21,80%, largamente dominada pelas pastagens. Entretanto, cabe citar que, em função do PEAMP
se constituir em uma “ilha de vegetação”, circundada por áreas intensamente utilizadas por
atividades agropastoris, torna-se preocupante o uso intensivo de defensivos agrícolas nas áreas
adjacentes, o que poderá promover alterações na dinâmica populacional das espécies ainda
existentes no seu interior, terrestres e aquáticos. Outra preocupação é a recente implantação da
barragem do Ribeirão João Leite e seus impactos ambientais a curto e longo prazo. Com a formação
da barragem, cujo objetivo é assegurar o abastecimento de água para região metropolitana de
Goiânia até o ano de 2025, se acentuam impactos considerados significantes no meio biótico como:
simplificação do ecossistema (diminuição da área e quantidade de espécies); sobreposição da nova
zona ecotonal com a BR-153; alteração da biota devido à inundação da área; Antropização do
entorno do reservatório; Assoreamento do reservatório e instalação de processos erosivos;
Interferências nas áreas lindeiras do RJL a jusante da barragem; Translocação da biota e a
Especulação imobiliária. O presente trabalho enfatiza a questão relativa à degradação ambiental das
áreas do referido parque e de seu entorno.
Palavras-chave: impactos ambientais, barragem do João Leite, unidade de conservação.
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2
Professora Adjunta - Engenharia Ambiental - Faculdade Araguaia.
Acadêmicos de Engenharia Ambiental – Bacharelado - Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Franciel Rodrigues, Gabriel Bernardes, Raphael Camargo, Robertta Reges, Silas
Honorato.
Modalidade do Trabalho:Exposição Oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientadora: Ângela Cristina Paredes
RESUMO
Estudo bibliográfico das queimadas no Brasil com enfoque no Estado de Goiás
Rodrigues, F1; Bernardes, G1; Camargo, R1; Reges, R1; Honorato, S1; Paredes, A.C²
e-mail: [email protected]; [email protected];
[email protected]; [email protected]; [email protected].
O trabalho tem como objetivo uma revisão bibliográfica sobre a degradação ambiental
causada pelas queimadas. O fogo também é utilizado para limpar algumas lavouras e facilitar
a colheita, como no caso da cana-de-açúcar, cuja palha é queimada antes da safra. Áreas de
pastagem extensiva, como os Cerrados, também são queimadas por agricultores e pecuaristas
- o que gera sempre dúvidas sobre o assunto, devido a sua utilização na composição de
nutrientes no solo para a agricultura e pastagem. O Cerrado tem uma estação pluviométrica
bem definida com períodos de estiagem que duram de maio a setembro ocorrendo às
chamadas queimadas naturais, causando vários malefícios ao meio ambiente e aos seres
humanos. Confundidas frequentemente com incêndios florestais, as queimadas, são também
associadas ao desmatamento. O impacto ambiental das queimadas é um tema preocupante,
pois envolve a fertilidade dos solos, a destruição da biodiversidade, a fragilização de agro
ecossistemas, a destruição de linhas de transmissão e outras formas de patrimônio publico e
privado, a produção de gases nocivos a saúde humana, a diminuição da visibilidade
atmosférica, o aumento de acidentes em estradas e a limitação do trafego aéreo, entre outros.
As queimadas são ainda responsáveis pela emissão significativa de gases que causam o efeito
estufa, como o gás carbônico (CO2). Por outro lado, as plantas retiram esse gás da atmosfera,
utilizando-o para seu crescimento. O problema é que, atualmente, as queimadas produzem
muito mais gás carbônico do que as plantas podem absorver. O impacto ambiental das
queimadas preocupa a comunidade científica, ambientalistas e a sociedade em geral, pois elas
afetam diretamente a física, a química e a biologia dos solos, alterando, ainda, a qualidade do
ar em proporções inimagináveis.
Palavras-chave: efeito estufa, gás carbônico, impacto ambiental.
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Acadêmicos de Engenharia Ambiental – Bacharelado – Faculdade Araguaia
² Professor Adjunto – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Crisana Silva Ramos, Beatriz Faria, Thariane dos Reis Sousa.
Modalidade do trabalho: Exposição Oral
Área do conhecimento: Engenharias
Orientador: Wesley da Silva Ruys
RESUMO
Planejamento ambiental das áreas degradadas
Ruys, W.S.¹; Ramos, C.S.²; Faria, B.2; Sousa, T.R.2
A usina hidrelétrica serra do facão está localizada em zona rural no sudeste de Goiás, rio São
Marcos, bacia do rio Paraná, sub-bacia do rio Paranaíba, entre os municípios de Davinópolis e
Catalão gera 210 megawatts energia o suficiente para abastecer uma cidade de 1,2 milhões de
habitantes. Para sua construção foi necessário alagar a área e suprimir a vegetação. A
construção da usina hidrelétrica serra do facão executou serviços que incluem movimentos de
terra e rocha, necessários para erguer as estruturas da obra, como barragem principal,
vertedouro e casa de força, além das áreas utilizadas para a construção dessas estruturas, há
outras que serão ocupadas para a instalação de alojamento. Todas essas intervenções
acarretam a eliminação da cobertura vegetal, bem como a descaracterização das camadas dos
solos que dão sustentação a vegetação, restando, ao termino das obras, alterações e
desequilíbrios consideráveis no ambiente. O processo de supressão de vegetação ocorrerá em
duas etapas. A primeira refere – se à área do canteiro de obra, que devera ser liberada para dar
inicio as obras, e será realizado logo após a emissão da licença de instalação. A segunda etapa
referente à área do reservatório. Para recuperar as áreas degradadas pela execução das obras,
de modo que restabeleça sua utilização em conformidade com valores ambientais, estéticos e
sociais de áreas vizinhas criando um novo equilíbrio dinâmico entre solo – água – planta,
assegurando a conservação e a proteção do sustento da fauna a construtora da hidrelétrica
plantou 19 mil mudas de arvores nativa do cerrado brasileira. As espécies nativas foram
resgatadas da área onde a obra foi construída. Para recuperar as áreas degradadas as mudas
são plantadas nas áreas em restauração, no entorno da obra e nas comunidades vizinhas as
usinas, garantindo a diversificação genética necessária. A ação pretende compensar a emissão
de mais de 120 milhões de kg de gás carbônico proveniente da utilização de 47 milhões de
litros de óleo diesel em maquinas e motores da usina.
Palavras–chave: degradação, hidrelétrica, alagar.
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²
Professor Adjunto – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia
Acadêmico de Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Washington Bezerra Araujo, Rodolfo Machado Timo, Danyel Dionisio de Almeida,
Daniely Nathalia Alves Gonçalves, Marcos Guilherme Pacheco Pires
Modalidade do Trabalho:
Exposição oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientadora: Ana Cláudia Alves de Oliveira Santos
RESUMO
Diretrizes para Elaboração de Projetos de Recuperação de Áreas Degradadas
Araujo WB1; Timo RM1; Dionísio DA1; Gonçalves, DNA1; Pires,MGP1; Santos, ACAO2
e- mail:[email protected]
As atividades antrôpicas têm causado grandes impactos sobre o planeta, gerando danos aos
ecossistemas e ambientes naturais, diante deste cenário cresce a conscientização de que é
necessária a atuação humana para a mitigação dos efeitos negativos causados pelo homem aos
ambientes naturais. O objetivo do presente estudo foi apontar diretrizes que possam ser
utilizadas como base para elaboração de projetos de recuperação de áreas degradadas,
compreendendo os diferentes tipos de danos causados aos ambientes pelas diversas formas de
atividade humana. Para tanto foi realizado um levantamento bibliográfico de obras
relacionadas ao tema proposto. A legislação brasileira considera degradação ambiental como
sendo o conjunto de processos resultantes de danos no meio ambiente, pelos quais se perdem
ou se reduzem algumas de suas propriedades, tais como, a qualidade ou capacidade produtiva
dos recursos ambientais, As diferentes atividades humanas transformam de forma diferente a
área ocupada, dentre elas destacam-se: a mineração, a ocupação agrícola e pecuária, depósitos
de resíduos industriais e residenciais, ocupação de encostas nas cidades. De acordo com as
condições da área degradada, a intervenção pode ter o objetivo de restaurar, recuperar ou
reabilitar o local, considera-se restauração, a reprodução das condições exatas do local, tais
como eram antes de serem degradadas, a recuperação visa trabalhar o local alterado de modo
que as condições ambientais acabem se situando próximas às condições anteriores a
degradação ou seja, trata-se de devolver ao local o equilíbrio e a estabilidade dos processos
atuantes, e a reabilitação que é o reaproveitamento da área para outro fim. Em qualquer um
das hipóteses supra citadas será preciso, além de técnicas adequadas, a conscientização da
população quanto a importância de se recuperar tal área.
Palavras-chave: degradação ambiental, conscientização, restauração
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Acadêmico Em Engenharia Ambiental – Bacharelado – Faculdade Araguaia
Professora Adjunta – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia
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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Agnaldo Alves Borges, Bruno Rodrigo Gonzaga, Raphaela de Paula Silva, Ricardo
Capitanio Cansi, Rodrigo Carboni Giacomolli
Modalidade do Trabalho: Exposição Oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientadora: Ana Cláudia Alves de Oliveira Santos
RESUMO
Recuperação da área com erosão e assoreamento na Fazenda Lago Verde.
Borges, A A1; Gonzaga, BR1; Silva RP1; Cansi, RC1; Giacomolli RC1; Santos, ACAO2.
e-mail: [email protected]
O processo de recuperação consiste no reestabelecimento de áreas degradadas, bem com na
promoção da conscientização do desenvolvimento sustentável das regiões afetadas. O
presente estudo teve como objetivo avaliar áreas de erosão em uma Fazenda localizada no
município de Guapó extremo leste do estado de Goiás, trata-se de uma área bastante
antropizada, ocupada por pastagens e agricultura. Atualmente a área é ocupada por pastagem
de Brachiara Brizantha e Andropogon e Guinanensis, com área de cerrado, pastos sujos e
degradados, com uma parte já explorada anteriormente para o fornecimento de cascalho. A
avaliação prévia da área demonstra topografia plana, solo mecanizado, regime de chuva
adequado e abundancia em recursos hídricos. O principio da recuperação desta área degrada,
consiste no preparo do terreno de modo a facilitar a implantação da cobertura vegetal,
obedecendo as seguintes etapas. Reconformação topográfica; Regularização do terreno;
Escarificação da área; Espalhamento de expurgo e adição de solo orgânico;
Acompanhamento e manutenção. A área já recuperada, bem como seu uso primitivo de mata
ciliar e de pastagens, sugere-se que as pastagens sejam arborizadas de forma a propiciar
refugio e melhoria das condições térmicas para os animais silvestres. As espécies a serem
utilizadas deverão ter sistemas radiculares profundos, se possível, estaloríferos capazes de
conseguir um entrelaçamento superficial para controlar a possibilidade de erosão.
Palavras-chave: recuperação, áreas degradadas, desenvolvimento sustentável.
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2
Acadêmicos em Engenharia Ambiental – Bacharelado – Faculdade Araguaia
Professora Adjunta – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Eldo Braga, Joicemara Aviz, Lorraine Borges, Kleber Hudson e Tatiane Rodrigues
Modalidade do Trabalho:
Exposição oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientador: Erivelton de Oliveira Alves
RESUMO
Impactos ambientais gerados pelas atividades das pedreiras no perímetro urbano
Aviz, J¹; Borges, L¹; Braga, E¹; Hudson, K¹; Rodrigues, T¹; Alvez, E.O.²
O setor da construção civil costuma ditar o crescimento econômico de um país, e a indústria
da brita acompanha o mesmo ritmo por se tratar de um dos seus principais insumos. A
atividade de uma pedreira resume-se em desmonte de rochas e o seu beneficiamento produz
brita e o pó de brita dentro de uma faixa granulométrica. Onde a são aplicadas,
principalmente, nas obras de construção civil e pavimentação. O objetivo geral do presente
estudo foi identificar os impactos positivos e negativos gerados pelas atividades das pedreiras
próximas ao perímetro urbano. Primeiramente foi necessário conhecer todo processo
produtivo, os setores e as atividades desenvolvidas em cada um deles, para assim identificar
os impactos gerados. Foi feita análise da relação entre a atividade desenvolvida pelo setor, os
aspectos e o impacto gerado. No setor de oficina e manutenção da frota, como exemplo, uma
das atividades analisadas foi à lavagem dos veículos, onde o aspecto é o consumo de água e
os impactos gerados são: uso do recurso natural em abundância, considerado um desperdício
desse recurso, e o efluente da lavagem desses automóveis não têm uma destinação adequada,
sendo “absorvido” pelo solo, esse efluente pode conter graxas, óleos entre outros produtos.
Todas essas análises foram resumidas em impactos positivos e negativos. Sendo os positivos
o aumento da oferta de empregos e arrecadação de tributos, e os impactos negativos, a
poluição do ar, com a geração de poeira excessiva e de gases poluentes, devido à queima de
combustíveis fósseis pelos veículos da frota; a poluição das águas através do assoreamento
dos corpos d’água e contaminação das águas superficiais e subterrâneas por óleos,
lubrificantes e graxas; impactos na fauna e flora por meio da retirada da vegetação nativa, e
impactos sobre a população vizinha, onde a pedreira ocasiona um alto nível de ruído, gerado
pela movimentação dos veículos de grande porte. Além das explosões, que com as vibrações,
podem causar rachaduras nas paredes das residências. Conhecendo os principais impactos
associados pelas atividades de uma pedreira, por meio de avaliação e planejamento ambiental,
torna-se possível adotar medidas para um programa de gestão ambiental que atenuem os
impactos e reduzam os danos ambientais, nas diversas atividades humanas.
Palavras-chave: granulometria, impactos ambientais, recursos naturais.
¹ Acadêmicos de Engenharia Ambiental – Bacharelado – Faculdade Araguaia
2
Professor Adjunto – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Liliana Lorenzo, Flávia Martins, Geraldo Neto e Isaias Oliveira e Ronaldo Santos
Modalidade do Trabalho: Exposição Oral
Área do Conhecimento: Engenharia Ambiental
Orientador: Eduardo Alcaraz
RESUMO
Degradação ambiental do rio Meia Ponte no centro urbano do município de Goiânia –
Goiás - Brasil
Alcaraz, D.E.S. ¹; Lorenzo, L.P., Martins, F.; Neto, G. M; Oliveira, I.S.; Santos, R. B.²
Afluente do rio Paranaíba, o rio Meia Ponte possui extensão de 546,372 km com nascente
localizada na Serra dos Pireneus nos limites do município de Itauçú e Taquaral de Goiás. Em
1932 se iniciou o planejamento da nova capital para o estado de Goiás. Inicialmente projetada
para abrigar 50 mil habitantes, atualmente concentra em seus limites 48% da população do
estado (1,5 milhões de pessoas). O rio Meia Ponte enfrenta sérias consequências oriundas da
desordenada forma de ocupação e uso do solo, a degradação dos seus leitos e margens, a
expansão da pavimentação, aliados à grande concentração populacional, tornando-o alvo
direto e indireto dos resíduos sólidos e líquidos produzidos pelas indústrias e pela população.
O lençol freático sofreu danos que refletem na vazão dos cursos d’água, que ocorre por várias
razões: a impermeabilização do solo; o despejo desordenado de esgoto não tratado; a criação
de fossas sépticas sem ordenação; a supressão da vegetação e a criação desordenada de poços
artesianos, entre outros. Ações como a criação da ETE (Estação de Tratamento de Esgoto),
criação do COBAMP (Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Meia Ponte), a elaboração do
PRHBMP (Plano de Recursos Hídricos da bacia Meia Ponte), a operação Rio Meia Ponte para
a recuperação e preservação do manancial promovida pela AMMA (Agência Municipal do
Meio Ambiente), a instalação da estação de piscicultura João Bennio Baptista para o
repovoamento da vida aquática do Rio Meia Ponte, ambos da SANEAGO bem como a
execução do Projeto Macambira-Anicuns, que abrange ações nas áreas de meio ambiente,
urbanização, habitação e sistema viário, em uma área superior a 5 milhões de metros
quadrados nas regiões norte, noroeste e oeste de Goiânia, que têm contribuído para a
minimização dos efeitos da degradação ambiental de ordem antrópica que tanto devastaram as
APP’s. Conclui-se que a partir da multiplicação das ações já existentes e da implementação de
ações de caráter permanente, como o aumento da fiscalização para o cumprimento do Plano
Diretor do município de Goiânia e do PRHBMP, a criação de mais reservas ambientais, a
inserção da Educação Ambiental na grade curricular de escolas públicas e privadas, o
incentivo a ações comunitárias sócio-ambientais e as cooperativas de reciclagem, com o
escopo de estimular a participação dos cidadãos no processo de construção da gestão
sustentável do município.
Palavras-chave: meio ambiente, densidade populacional, água potável.
1
Bolsista CNPq – acadêmico de Ciência da Computação – Bacharelado Universidade Metodista de São Paulo –
Especialização Universidade Federal de Lavras – Mestrado Universidade Federal de Goiás.
² Acadêmicos de Engenharia Ambiental – Bacharelado – Faculdade Araguaia.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Leonardo Julio, Ronaldo Pereira, Samuel Nascimento, Valdivino Martins, Waldir
Bordoni.
Modalidade do trabalho: Exposição oral
Área de conhecimento: Engenharias
Orientador: Carlos Dufrayer
RESUMO
Rio Meia Ponte – Goiás “A sua importância e o seu futuro”.
Julio L,¹ ;Pereira R,¹ ;Nascimento, S.¹; Martins, V.¹ Bordoni, W. ¹ , Dufrayer C ²
E-mail: [email protected]
O Rio Meia Ponte, cujo seu nome foi dado pelo Sr: Bartolomeu Bueno “O Anhanguera” é
considerado um dos rios mais importantes do estado de Goiás, atualmente metade da
população do estado depende diretamente ou indiretamente de sua bacia hidrográfica e de
seus afluentes. As nascentes estão localizadas no município de Itauçu – GO, mais
precisamente na Serra dos Brandões, onde no decorrer de seu percurso passa por 10
municípios, incluindo a capital do estado, a cidade de Goiânia. No ano de 1936 construiu-se a
usina hidrelétrica JÁO, localiza em Goiânia, cidade que inicialmente foi planejada para
atender apenas 50 mil habitantes, mantendo a preservação de todos mananciais, incluindo a do
Rio Meia Ponte, mas inesperadamente houve um crescimento populacional descontrolado,
devido à vinda de varias empresas, residências, comércios e indústrias que buscavam usufruir
da energia gerada pela hidrelétrica e de todos os benefícios afins. Como não houve uma
preocupação com o saneamento básico, não teve planejamento de órgãos responsáveis e não
foi adotado um maior rigor nas legislações quanto à preservação do meio ambiente e dos rios,
passou-se a ter varias formas de degradação do Rio Meia Ponte, onde por toda a sua extensão
é encontrado o assoreamento dos cursos d água, ausência de vegetação nativa, canalizações
clandestinas, retirada das vegetações sem autorização dos órgãos ambientais, uso da água do
rio para irrigação inadequada, recreação, dessedentação de animais, abastecimento publico
não controlado e a diluição de efluentes domésticos e industriais, por estes e vários outros
motivos correlacionados, uma das soluções para o problema foi tentada já no ano de 2004,
sendo construída a ETE (Estação de Tratamento de Esgotos), onde é realizado o tratamento
primário do esgoto, sendo tratado apenas 55 % de toda carga orgânica, os restantes de
resíduos são novamente jogados no rio, entretanto, isso, não é suficiente para acabar com a
poluição ambiental das águas do Rio Meia Ponte, a prova é que no ano de 2009 foram
realizados estudos da qualidade da água nele encontrada, estudo este promovido pela ANA
(Agencia Nacional das Águas), onde foi constatado como, péssima a jusante da região
metropolitana de Goiânia, certificando-o como o sétimo rio mais poluído do país, haja visto
que a qualidade de águas foi comparado com a qualidade a do Rio Tietê, da cidade de São
Paulo. Para que haja resultados positivos na luta e combate a poluição e destruição do Rio
Meia ponte, tem que promover a conscientização e educação ambiental de todos, que de
varias formas depende de suas águas e de seu meio ambiente, bem como cobrar um maior
comprometimento e responsabilidade das gestões publicas a fim de se investir em melhorias e
conservação, desse que é um dos patrimônios mais valiosos dos goianos.
Palavras-chave: Goiânia, Saneamento básico, Conscientização e educação ambiental.
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Professor Adjunto – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia
² Acadêmicos de Engenharia Ambiental – Bacharelado – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Guilherme Almeida, Rodrigo Araujo, Jair Calixto, Elizangela Cintra, Julliana
Pacheco
Modalidade do Trabalho: Exposição Oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientador: Carlos Dufrayer
RESUMO
Degradação ambiental devido ao avanço populacional em Goiânia-Go
Dufrayer, Ci; Almeida, G. ²; Araujo, R.²; Calixto, J.²; Cintra, E.²; Pacheco, J.²
[email protected]
Goiânia é um município brasileiro, capital do estado de Goiás. Possui uma área de
aproximadamente 740 km², projetada para portar 50.000 habitantes, hoje possui
aproximadamente 1.400.00. O crescimento populacional juntamente com o avanço da cidade
está causando uma degradação ao meio ambiente, por que da mesma maneira que as cidades
crescem a destruição ao meio ambiente e a produção de lixo aumenta relativamente. O
consumismo aliado aos produtos descartáveis aumenta volume diário de lixo. A cidade que
foi projetada para portar uma população vinte e oito vezes menor do que possui, sofreu uma
urbanização inesperada. Com esse crescimento populacional, a quantidade de resíduos
produzidos também cresceu. A decomposição é uma forma de controlar o lixo urbano, porém
grande parte não é biodegradável, portanto, não se decompõe causando a poluição. O lixo
representa, hoje, uma grande ameaça à vida por duas razões fundamentais: a sua quantidade e
seus perigos tóxicos. A taxa de geração de resíduos sólidos urbanos está relacionada aos
hábitos de consumo de cada cultura, onde se nota uma correlação estreita entre a produção de
resíduos e o poder econômico de uma dada população. O lixo que é abandonado a céu aberto
em locais impróprios, pode gerar problemas nocivos a saúde humana e ao meio ambiente tais
como: a proliferação de doenças; contaminação do solo; poluição hídrica; enchentes. A
matéria orgânica disposta de forma desordenada entra em processo de putrefação, formando
outra mistura complexa de gases de metano, dióxido de carbono, sulfídrico, amônia e outros
ácidos orgânicos voláteis, os quais, quando em contato com os seres humanos e com o meio
ambiente pode ser muito prejudicial. Um dos maiores problemas dessa poluição é a
contaminação dos recursos hídricos devido à migração de chorume, ocasionando problemas
ao meio aquático, como por exemplo, a eutrofização. Para diminuir as adversidades causadas
pelo lixo, a nossa sociedade precisa adotar medidas preventivas, abandonando práticas de
consumo exagerado ou então, conscientizando a população, seja em relação ao destino ou às
formas de reciclagem do lixo gerado. Com necessidade de que governo e sociedade assumam
novas atitudes, visando gerenciar de modo mais adequado a grande quantidade e diversidade
de resíduos que são produzidos diariamente. Estas práticas não só reduzirão o volume de
resíduos produzidos diariamente, mas também permitirão o exercício de reuso, culminando
num melhor gerenciamento dos resíduos.
Palavras-chave: lixo, meio ambiente, problemas.
¹Professor Adjunto – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia
² Acadêmicos de Engenharia Ambiental – Bacharelado – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Anselmo Pereira, Keyth Carmo, Rafael Alves, Joas Cordeiro, João Paulo
Alves
Modalidade do Trabalho: Exposição Oral
Área do Conhecimento: Engenharias
Orientador: Wesley Ruys
RESUMO
Recuperação/recomposição da área degradada na barragem ribeirão João Leite em
Goiânia - Goiás
1
2
Ruys, WS ; Oliveira, AP ; Santos, KC2; Alves, R2; Cordeiro, J2; Alves, JP2.
e-mail: [email protected]
As características principais da Barragem implantada no Ribeirão João Leite, na cidade de
Goiânia, destinam-se ao abastecimento público. A área a ser inundada foi parcialmente
desapropriada e é lindeira ao Parque Ecológico de Goiânia. Este trabalho teve como objetivo
disponibilizar os subsídios técnicos para uma adequada intervenção no sentido de prevenir,
atenuar e monitorar os efeitos advindos com a implantação da Barragem de acumulação do
Ribeirão João Leite e sua operação atendendo à legislação ambiental. O público alvo será
diretamente os órgãos ambientais e a comunidade envolvida. Os programas ambientais estão
divididos em categorias distintas, não hierarquizados, quais sejam: Programas do Meio Físico:
Programas do Meio Biótico: Programas do Meio Biofísico: Programas do Meio
Físico/Antrópico: Programas do Meio Biótico/Antrópico: A implantação do reservatório tem
sido utilizada como uma importante ferramenta no gerenciamento dos recursos hídricos. No
entanto, existem muitas dificuldades para avaliar as consequências dos seus potenciais usos.
Essas dificuldades estão inseridas em contextos decisórios que envolvem vários atores com
diferentes percepções, valores, objetivos e relações de poder. Isto torna a escolha de
alternativas de políticas, programas e projetos ambientais, um processo de decisão complexo,
marcado pelo conflito de interesses. Surge, portanto, a necessidade da aplicação de
abordagens que também permitam a agregação de variáveis intangíveis monetariamente e a
consulta às populações afetadas. Dentre os métodos multicritérios de análise de decisão
disponíveis, tendo como objeto o uso múltiplo do reservatório ribeirão João Leite, em Goiás.
Nele foram exploradas as preocupações dos principais atores envolvidos e efetuou-se a
avaliação das opções sob diferentes perspectivas. Os programas de gerenciamento referem-se
aos mecanismos de controle e de fiscalização para promover o aumento da vida útil do
reservatório e qualidade da água para a população. Caso sejam ignorados os programas, o
reservatório poderá ficar eutrofizado. A qualidade da água vai degradar e os custos do
tratamento vão subir. Todos os programas apontados neste projeto se não forem cumpridas
poderá ocorrer à degradação na Barragem do Ribeirão João Leite, sendo essas medidas
necessárias para que haja conservação e prevenção.
Palavras-chave: eutrofização, meio antrópico, meio biótico.
¹Professor Adjunto – Engenharia Ambiental – Faculdade Araguaia - GO
²Acadêmicos de Engenharia Ambiental – Bacharelado - Faculdade Araguaia
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Engenharia Ambiental - Jornada de inicação cientifica 2012-1