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2008
MANUAL DO MOODLE
ESMAE 2008
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INDÍCE
Introdução...................................................................................................................3
Acesso e utilização da plataforma..................................................................................4
1) Entrar na plataforma.............................................................................................4
2) Começar por preparar o ambiente de trabalho:.......................................................7
3) Configuração da disciplina...................................................................................10
4) Inscrição dos alunos...........................................................................................14
5) Criar directorias e inserir ficheiros na plataforma..................................................15
6) Adicionar Recursos (apagar, mover): ...................................................................17
7) Actividades........................................................................................................27
8) Cópia de segurança da disciplina.........................................................................49
9) Restaurar uma disciplina.....................................................................................51
10) Importar dados da disciplina. ...........................................................................54
11) Relatórios de actividades .................................................................................55
12) Portefólio.........................................................................................................55
Conclusão..................................................................................................................60
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Introdução
O MOODLE, Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment, é uma ferramenta, desenhada
por Martin Dougiamas, Austrália Ocidental, para criar cursos baseados na Internet. É um software
criado para professores e alunos totalmente grátis. Existe em 34 idiomas, incluindo o português,
e consiste numa plataforma de gestão e distribuição de conteúdos on-line, através de uma
interface Web. É um projecto de desenvolvimento contínuo para apoiar o sócio-construtivismo
educacional.
Tecnicamente o Moodle é um software open-source (software livre) que funciona em qualquer
sistema operativo que suporte a linguagem PHP. Os dados são armazenados numa única base de
dados MySQL, mas também pode ser utilizado com o ORACLE, ACCESS, etc.
O Moodle facilita a comunicação entre os intervenientes da comunidade escolar através da
comunicação síncrona, ou seja, em tempo-real, com a disponibilização do chat e de salas de
discussão relacionadas com disciplinas, temas, etc. Permite, igualmente, uma comunicação
assíncrona, através da utilização do e-mail e dos “fórum de discussão”. Compreende também a
facilidade de gestão de conteúdos através da publicação, por parte dos docentes, de qualquer tipo
de ficheiro, conteúdos esses que ficam disponíveis para serem consultados pelos alunos. O
Moodle possui igualmente ferramentas que permitem a criação de processos de avaliação dos
alunos.
Baseado numa filosofia construtivista, o desenvolvimento do Moodle é sustentado pela premissa
de que as pessoas constroem o conhecimento mais activamente quando interagem com o
ambiente. O aluno passa de uma atitude passiva de receptor de conhecimento para uma atitude
activa na construção conjunta de saberes. O ambiente Moodle procura ainda criar uma espaço de
“aula virtual”, onde os vários intervenientes podem partilhar diversos materiais e objectos de/para
estudo num ambiente comunitário.
O professor tem um papel essencial como produtor de conteúdos, monitor e moderador das
actividades, de forma a conduzir os alunos para as metas de aprendizagem definidas.
O Moodle é, portanto, uma plataforma web que permite a gestão e distribuição de conteúdos
on- line. O projecto de apoio on-line da ESMAE-MOODLE tem como principal objectivo permitir o
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acesso, via Internet, dos alunos às matérias que compõem as disciplinas e, paralelamente,
desenvolver experiências por parte de todos os intervenientes, num ambiente de aprendizagem
on- line que é gratuito, bastante completo e de fácil utilização. Não tem como objectivo substituir
as aulas presenciais, mas, sim, oferecer um apoio suplementar ao estudo individual dos nossos
alunos.
O objectivo primordial é que cada professor possa disponibilizar os conteúdos referentes às suas
disciplinas (UNIDADES CURRICULARES). Quem não possuir a versão digital desses conteúdos,
numa primeira fase, terá um trabalho acrescido para os digitalizar. No entanto ficarão facilitados
todos os futuros trabalhos de manutenção, uma vez que as actualizações poderão ser pontuais e
facilmente realizadas.
A opção de disponibilizar os conteúdos da unidade curricular on-line, por si só, já é um factor
relevante. Desta forma, o professor não necessita de criar uma página pessoal ( web-page), com as
dificuldades técnicas inerentes, se o objectivo for somente a distribuição de conteúdos. O Moodle
oferece uma forma muito simples de o fazer! Por outro lado, também, permite que os alunos
insiram os seus próprios ficheiros. Actualmente, a ferramenta web utilizada pelos alunos, para
enviarem os seus trabalhos ou colocar eventuais dúvidas, é através do correio electrónico. No
entanto, essa troca de informação fica limitada a um pequeno número de pessoas. Através do
Moodle todo o processo está facilitado: tanto os professores como os alunos podem inserir
ficheiros, dúvidas ou simples comentários na plataforma que poderão ficar visíveis para todos,
criando um verdadeiro ambiente de colaboração no ensino/aprendizagem.
A plataforma Moodle é simples de utilizar e possui um ambiente muito amigável. De qualquer
forma, vão ser feitas várias acções de formação para os professores, no sentido de os ajudar a
utilizar convenientemente os recursos disponíveis, bem como, gerir os conteúdos on-line e facilitar
a comunicação com os alunos.
Acesso e utilização da plataforma
1) Entrar na plataforma
Abra o Browser (Internet Explorer/ Firefox) e digite o endereço: http://www.esmae-ipp.pt/moodle
Insira o seu nome de utilizador e palavra chave (password) de
acesso à rede da ESMAE (a mesma do e-mail) e pressione a tecla
Entrar.
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Surge no ecrã o formulário do docente, que deve ser preenchido em todos os campos. Depois de
Aparece o perf il
correctamente preenchido, deve clicar em Actualizar perfil. Este formulário
conf igurado pode ser alterado
em qualquer altura.
Dev e ler e preencher todos os
campos. Aqueles que não
compreender deixe f icar com
estão, especialmente os de
escolha múltipla.
Fundamental preencher este campo com
a inf ormação da sua activ idade na ESMAE
Seguidamente, poderá actualizar o perfil, ou então acrescentar dados opcionais.
Pode colocar uma imagem sua
para ser mais f ácil identif icar.
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Aparece a página de configuração do perfil do professor:
Neste momento está inscrito no Moodle da ESMAE.
Após esta operação deverá enviar um e-mail ou uma mensagem para Pedro António Soares, com o
e-mail [email protected]. com os seguintes dados:

Nome (o que figura no e-mail da ESMAE)

Curso que lecciona

Área

Nome da Disciplina (Unidade Curricular) que pretende no moodle,

e-mail da ESMAE

e-mail alternativo
Deve aguardar a resposta (que terá instruções). Ao voltar a autenticar-se no Moodle, aparecerá a
janela principal do Moodle:
Surgem as disciplinas
em que o prof essor
está inscrito no Moodle,
e, conf orme o tipo da
disciplina, poderá ser
administrador ou aluno.
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Do lado esquerdo do ecrã aparecem as disciplinas que lecciona. Seleccione a disciplina para a
qual pretende preparar o apoio on-line. Surge uma figura semelhante à seguinte:
Activ ar o modo
de edição
Ferramentas de
edição da
disciplina
Tópicos de
activ idade
Para preparar a disciplina é necessário clicar em Activar Modo de Edição, que se encontra no
canto superior direito do ecrã.
O Moodle disponibiliza uma série de menus que inicialmente se encontram ocultos, cabendo ao
utilizador seleccionar os que pretende visíveis. Vamos supor que pretendemos um ambiente de
trabalho tal como o da figura acima.
2) Começar por preparar o ambiente de trabalho:
Antes da explicação dos procedimentos para a criação e estruturação da disciplina, convém referir
que o factor mais importante de qualquer disciplina (UC) são os conteúdos. Estes devem estar
todos em formato electrónico, de preferência num formato bem suportado pelos browsers, como é
o caso dos documentos em html, pdf, flash, entre outros.
Áreas onde escrev e o sumário das
aulas, onde deixa documentação de
apoio, trabalhos de casa,
documentação de apoio a
exercícios, etc
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Caso o menu Administração ainda não esteja visível na página, deve no menu Blocos, activar a
opção Administração (este menu possibilita a configuração da disciplina, cópias de segurança,
inserção de ficheiros, relatórios de actividades, etc.).
É a partir desta ferramenta que configura a web-pag da sua disciplina no Moodle:
Para começar a editar a
- oculta o aparecimento do menu, apesar de ele continuar a existir;
- elimina o menu;
- move o menu de posicionamento no ecrã;
- move o menu para baixo
Proceda da mesma forma para os restantes blocos a fim de atingir o objectivo proposto de acordo
com a figura:
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As Minhas Disciplinas (UCs) (lado esquerdo da figura) - apresenta as disciplinas que o professor
lecciona.
Calendário ( No lado superior direito da figura) – Apresenta a agenda da disciplina, por exemplo,
testes, sessões de chat, exercícios, entre outras.
Actividade Recente (lado inferior direito da figura) - apresenta as últimas actividades realizadas
desde o último acesso (login), como informações sobre novos alunos, novas mensagens no fórum,
etc. A inclusão do relatório das actividades é efectuada de uma forma automática. Sempre que
define uma nova actividade, esta passa a fazer parte da lista.
Esta opção, quando activa, facilita a visualização de todas as actividades em curso. É importante
referir que a visualização das actividades dos restantes participantes promove uma atmosfera de
colaboração.
Pessoas (lado superior esquerdo) – indica os participantes: professor(es) e alunos.
Administração (lado inferior esquerdo, em baixo) – ferramenta de configuração,
edição, organização,
classificação/avaliação de trabalhos e introdução de
informação na webpag da Disciplina.
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Devido à configuração técnica do software, não nos é possível alterar a palavra de “disciplina” por “unidade curricular”.
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3) Configuração da disciplina.
Escolha a opção Configurações do menu Administração.
Este campo configura a disciplina, ou seja, qual a sua aparência,
funcionalidades e comportamento no Moodle, o modo como se pode trabalhar
e quem pode aceder ao conteúdos da disciplina. Configura também algumas
opções que dependem dos interesses e metodologias do docente e da sua
peculiar maneira de leccionar e organizar a informação da sua disciplina.
Vamos analisar, passo a passo, o modo de configuração, seguindo o seguinte
exemplo:
a)- Nome completo: Prática Oficinal Direcção de Cena I – TA (corresponde ao nome completo da
disciplina no curso, e a turma)
b)- Nome curto: PODC 1 - TA (surge como uma legenda no menu das “ Minhas disciplinas”,
quando passar o rato sobre o nome completo, e também, na barra superior do Moodle, quando
trabalhamos na página da disciplina)
Quando se lecciona a mesma disciplina a mais do que uma turma e nos interessa conservar o
mesmo nome dessa disciplina para todas as turmas, o nome dessa disciplina surge repetido no
menu “As minhas disciplinas”, criando uma dificuldade de identificação. Para resolver este
problema, sugerimos que identifique cada turma nos campos Nome completo e Nome curto (por
ex: Oficina I – Turma A -> O1TA)
c) Sumário: pode escrever uma mensagem de boas vindas ou até um pequeno texto introdutório
à disciplina.
Sumário
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d) Formatos: a disciplina pode ser apresentada em 3 formatos diferentes:
1) - Semanal – A disciplina é organizada em unidades correspondentes a semanas com
datas de início e fim definidas. Cada semana irá incluir as suas próprias actividades.
Formato Semanal
Data assinalada a
cinzento correaponde a
semana em estamos no
semestre
2) - Tópico – cada item será um tema ou assunto da disciplina, sem definir datas
estabelecidas (por ex: acompanhamento de tutoria, acompanhamento de teses, etc.)
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3) - Social – Articulado unicamente através da utilização dos fórum de discussão, muito
utilizados em contextos de grupos de pesquisas, estudos permanentes, trabalhos de investigação,
etc.
Por exemplo, o trabalho desenvolvido pelo professor Pedro Barbosa, acerca de Ciberteatro
– Ciberarte –, pode agregar outros docentes e alunos contando com a sua colaboração na
produção de materiais de investigação, para além da Unidade Curricular que é leccionada
no curso de teatro.
e) Datas: utilize este campo para definir o limite temporal da disciplina.
(Ex: Data início: 17/10/07 e Data fim: 03/02/08, no semestre ou ano lectivo. E todos os anos
poderá reconfigurar toda a disciplina (UC) sem que se perca o trabalho já realizado. Apenas terá
que ocultar os materiais, sumários, etc., que não serão necessários aos alunos no início das
aulas, criando uma espécie de portefólio on-line da disciplina, que pode ser reorganizado,
melhorado com o tempo.)
Visível
Oculto
f) Número de Semanas ou tópicos: nesta opção de configuração são definidos os formatos
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semanal e de temas, e representa o número de semanas que durará a disciplina. No caso de
optar pelo formato de tópicos, terá que definir o número de temas das disciplinas. Em ambos os
casos, esta opção define no número de “janelas” que irão figurar na coluna central da página (por
ex: 10 semanas que irá leccionar no semestre).
h) Modo de grupo: neste campo podem ser definidos 3 modos:
“Não há grupos”, em que todos os alunos fazem parte de um único grupo.
“Grupos separados”, no qual são definidos grupos, mas cada aluno poderá visualizar
apenas o trabalho do seu próprio grupo.
“Grupos visíveis” em que, embora haja grupos, cada aluno trabalha dentro do seu
grupo e pode visualizar o trabalho dos restantes grupos.
Esta opção de configuração tem interesse quando uma turma é dividida em diferentes sessões de
aula, ou, então, dividida em vários grupos.
i) Chave de Inscrição: neste campo deve inscrever uma chave de acesso, que fornecerá aos
alunos na altura da sua inscrição na disciplina na plataforma Moodle. Como iremos ver adiante, a
inscrição pode ser feita de duas formas: o docente inscreve os seus alunos, ou os alunos é que
se inscrevem na disciplina, mediante as orientações fornecidas pelos docentes. Esta chave é
também útil para impedir “curiosos” e “bisbilhoteiros” indesejados.
Toda a
comunidade estudantil tem acesso à plataforma Moodle e, através dela, a todas as
disciplinas de acesso livre. Uma vez inscritos, participarão activamente em todo o processo de
discussão, trabalhos, avaliações etc, o que pode, ou não, interessar ao docente.
A chave fornecida aos alunos da mesma turma pode ser, por exemplo, o número da sala e a sigla
da cadeira: 44ET (sala 44, Estudos Teatrais).
Recomendamos que não utilize qualquer referência a passwords que utilize para outros acessos,
uma vez que esta chave é o acesso comum da turma...
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No entanto, deve consultar todas as opções de todos os menus e verificar os menus que mais lhe
convém.
No final da escolha de todas as opções pretendidas, finaliza-se a operação carregando no botão
Guardar alterações.
4) Inscrição dos alunos
Opção Atribuir papéis do menu Administração.
A inscrição nas disciplinas pode ser feita pelos docentes, ou pelos próprios alunos:
a) O docente inscreve os alunos: aceda ao menu Administração e seleccione a opção Atribuir papéis. Seleccione o separador Aluno. Seguidamente, proceda à pesquisa do aluno através do
nome ou do número (e-mail). Uma vez encontrado o aluno, seleccione o nome e, através da seta
que se encontra entre as duas colunas, movimente o nome para a coluna da esquerda, ficando
concluída a inscrição.
b) Aluno inscreve-se: o professor terá que informar o aluno quais os passos que ele terá de seguir
para efectuar a inscrição.
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1 – Digitar o endereço: http://www.esmae-ipp.pt/moodle.
No Nome de utilizador deve escrever o seu número de
aluno e respectiva Palavra passe (password) de acesso
ao computadores na ESMAE.
2 – Escolher a(s) disciplina(s), que aparecem na lista, em que pretende inscrever-se. Deve
procurar por curso e área de estudo. Uma vez encontrada a disciplina pretendida, basta
clicar sim, quando lhe for perguntado se se quer inscrever. Se a disciplina tiver uma chave,
deve solicitar ao docente da Unidade Curricular essa chave ( password de acesso à
disciplina, ver capitulo anterior – Chave da disciplina)
5) Criar directorias e inserir ficheiros na plataforma
Neste capítulo iremos analisar como se organiza toda a documentação na página (site) da
disciplina: deixar documentação digital, promover trabalhos a partir de enunciados e,
eventualmente, arquivar documentação referente à disciplina.
Nota: Cada disciplina tem o seu arquivo ou pastas e não é possível aceder simultaneamente a
arquivos/pastas de outras disciplinas. Se tiver duas disciplinas que partilhem um mesmo ficheiro
terá que Enviar este ficheiro para cada disciplina.
Opção Ficheiros do menu Administração
Vamos começar por criar directorias, que não são mais do que pastas nas
quais podemos inserir ficheiros para partilhar com os nossos alunos. Para isso,
no menu Administração selecciona-se a opção Ficheiros. Esta opção
apresenta todos os ficheiros da disciplina. É possível editar, eliminar ou
acrescentar novos ficheiros. É útil para armazenar material de apoio às aulas.
O professor pode inserir ficheiros associados à disciplina e organizar por
pastas. A plataforma Moodle suporta a visualização de conteúdos em formatos
electrónicos do género: documentos de texto - “PDF”; Word” (Msof e Opof, etc), documentos de
web - Flash, HTML, Vídeo, etc.
1. Clique na opção Ficheiros no menu Administração, como ilustra a figura acima:
Esta figura apresenta uma possível área de ficheiros. É aconselhável que se utilizem
formatos suportados pelos browsers, ainda que se possam utilizar outros, menos próprios
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para a Web.
Para criar uma pasta, pressione o botão Criar uma pasta. De seguida, atribua o nome
que pretende e pressione o botão Criar. Por exemplo: criar uma pasta com o nome
“Workshop”, “Textos”, “Exercícios”.
2. Para inserir um ficheiro na plataforma, deverá recorrer ao botão Enviar um ficheiro.
Ao clicar nesse botão surge automaticamente uma janela que facilita a procura do ficheiro
a enviar (o Browser faz a procura no computador que estiver a usar).
Ex: Insira na sua disciplina o ficheiro fornecido e denominado por “aquisição_alunos.jpg”.
Depois de escolher o ficheiro, pressione o botão Enviar este ficheiro, para que fique
guardado na plataforma Moodle.
Repita a operação para enviar o ficheiro “aquisica_alunos.jpg”.
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3. Se pretender apagar um ficheiro que já se encontra na área de ficheiros do Moodle,
active a sua caixa de verificação e, na caixa de listagem que se encontra em rodapé na
área de ficheiros, seleccionar a opção Apagar completamente:
Apague o ficheiro “aquisica_alunos.jpg” da plataforma.
4. Da mesma forma, se pretender alterar a localização de um ficheiro (exemplo:
“aquisica_alunos.jpg”), active a sua caixa de verificação e clique Com os ficheiros escolhidos e depois a opção Mude para outra pasta. De seguida, deverá abrir a pasta
para onde quer transferir o ficheiro (por ex: pasta “Workshop”) e pressione Mude os ficheiros para este local.
Quando se criam directorias (pastas), e nelas se depositam documentos, estes não ficam
disponíveis para os alunos. Para isso, necessita de definir recursos e actividades na página
principal da disciplina, segundo a sua configuração: Semanal; Tópicos; Social.
6) Adicionar Recursos (apagar, mover):
Os Recursos correspondem aos materiais da disciplina e podem ser:
●
ficheiros de diferentes formatos;
●
links para páginas web visualizados dentro da plataforma moodle ou numa nova janela;
●
referências bibliográficas; etc.
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a) Criar uma página de texto
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Vamos então criar uma página de texto, na qual é apresentada informação sobre um determinado
tema.
Para criar uma Página de texto siga os seguintes passos:
1. Clique em Activar modo de edição e depois em Adicionar um recurso. De
seguida em Escrever página de texto, como ilustra a figura abaixo.
2. Surgem os seguintes elementos principais:
•Nome(s): o texto inserido neste campo constituirá a hiperligação que permite abrir o
documento, por ex: “Recurso”.
•Sumário: o texto inserido neste campo é simplesmente indicativo. Por ex: “Texto introdutório à aula, sumário”.
•Texto completo: neste campo deve ser inserido o texto completo a ser apresentado
(ver figura abaixo).
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Sempre que quiser voltar à página principal da disciplina, deve clicar no nome curto da disciplina que aparece na barra superior do moodle.
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•Janela: permite escolher a janela de abertura do texto e as formatações da mesma.
•Configurações comuns de módulos: com a opção Mostrar/ocultar aos
alunos através do menu Visível.
3. Após ter introduzido todos os dados pretendidos clique no botão Gravar alterações.
Na página principal da disciplina surge a hiperligação (link) Nomes da lição/ assunto para a página de texto criada.
Se clicar na hiperligação surge a página criada numa janela independente.
b) Criar uma página web
Este recurso permite criar uma página de texto, incluindo hiperligações, para a web. A criação
deste recurso é em tudo semelhante à da criação da página de texto com a singular diferença de
possuir recursos avançados de formatação de texto.
Para criar um recurso do tipo Escrever página web efectue os mesmos passos já referidos na
elaboração da página de texto. Recorra às ferramentas de formatação para definir o estilo de letra.
Crie, por exemplo, uma página com a apresentação dos objectivos e do programa da disciplina,
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algo que necessite de uma apresentação visual mais elaborada.
Para isto, é necessário entender um pouco de HTML, um código de programação de páginas web
muito simples, mas que, à primeira impressão é assustador.
A própria ferramenta de edição tem pequenos icons de edição HTML.
Efectivamente, o HTML é uma das linguagens mais utilizadas hoje em dia em edição de páginas na
3
Internet (webpages) partilhadas, ou de conteúdos livres do género wikis :
Por exemplo: http://pt.wikipedia.org/
http://pt.wiktionary.org
Por isso entendemos que é muito importante aprender esta linguagem como um código de
comunicação de futuro. Recomendamos que consulte e aprenda estas ferramentas. (nota: as
WIKI's da plataforma Moodle funcionam da mesma forma).
HTML Editor - teclas de atalho
As seguintes características estão acessíveis através das seguintes teclas de atalho:
Ctrl-O
modificar a fonte
Ctrl-P
modificar o tamanho da fonte
Ctrl-H
modificar a formatação do texto (títulos, etc)
Ctrl-1 to
Ctrl-6
Ctrl-=
modificar o tamanho dos títulos (indexação dos títulos)
modificar a linguagem de texto para screen readers, ou especificar a linguagem para
um filtro de Multi-linguagem (these appear after the 'Multi' option in the dropdown).
Ctrl-B
texto em negrito (bold)
Ctrl-I
texto em italico (italic)
Ctrl-U
texto sublinhado (underline)
Ctrl-S
texto riscado (Strikethrough)
Ctrl-,
texto
Ctrl-.
texto
Ctrl-0
Limpar formatação HTML (Clean Word HTML)
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subscrito
(Subscript)
sobrescrito
(Superscript)
Wikis – Páginas da Internet de conteúdo livre e que possibilita aos usuários a sua edição em tempo real.
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Ctrl-Z
Anular (Undo) - Desfazer
Ctrl-Y
Repetir (Redo) - Refazer
Ctrl-L
Justificar à esquerda (Justify left)
Ctrl-E
Centrar o texto (Center)
Ctrl-J
Justificar o texto (Justify full)
Ctrl-/
Texto corrido da esquerda p/ direita (Text runs left to right)
Ctrl-|
Texto corrido da direita p/ esquerda (Text runs right to left)
Ctrl-;
Diminuir indexação (Decrease indent)
Ctrl-'
Aumentar indexação (Increase indent)
Ctrl-G
Mudar a cor do texto (Change text colour)
Ctrl-K
Mudar a cor do fundo do texto (Change background colour)
Ctrl-F
Procurar e substituir (Search and replace)
Ctrl-`
Mudar para a vista de código HTML (Switch to HTML source code view)
Ctrl-M
Aumentar a janela para todo o ecrã (Toggle fullscreen editor mode)
Ctrl-Alt-O
Inserir lista ordenada (Insert ordered list)
Ctrl-Alt-U
Inserir lista não ordenada (Insert unordered list)
Ctrl-Alt-R
Inserir linha (separador) horizontal (Insert horizontal rule)
Ctrl-Alt-A
Criar Ancôra (Create anchor)
Ctrl-Alt-L
Criar hiperligação (Create link)
Ctrl-Alt-D
Tirar hiperligação (Unlink)
Ctrl-Alt-N
Desligar o auto link (Turn off autolinking)
Ctrl-Alt-I
Inserir imagem (Insert image)
Ctrl-Alt-T
Inserir tabela (Insert table)
Ctrl-Alt-S
Inserir risonho (Insert emoticon)
Ctrl-Alt-C
Inserir caracteres especiais (Insert special character)
Limitações:
•
Não é possível usar o atalho Ctrl-` para alternar a vista de código HTML para a vista
WYSIWYG (What You See Is What You Get - o que faz é o que vê).
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Não há atalhos para operações na criação de tabelas (somente disponível no modo de
fullscreen). De qualquer forma, este método não é confortável ao utilizador, já que utiliza o
rato para selecção das células e para escrever nas mesmas.
c) Criar apontador para ficheiro ou página
Este recurso permite criar um apontador para abrir uma página da Internet ou um ficheiro
previamente enviado para a plataforma, tornando visíveis aqueles documentos ou pastas
que arquivámos anteriormente dentro da plataforma. Seleccione Apontador para ficheiro ou página:
1. Criação de um apontador para uma página de Internet
Vamos
supor
que
pretende
criar
uma
hiperligação
para
seguinte
página
web
http://www.esmae-ipp/site/ht2005/index.html, na página duma sua disciplina:
Para isso, siga os seguintes passos:
i.
Na página principal clique em Adicionar recurso e depois em Apontador para ficheiro ou página. Ao aparecer a nova janela insira o Nome (s) do
apontador que facilitará a abertura da página web a ser consultada. O
preenchimento do campo Sumário é facultativo. Introduza os dados e complete
as opções conforme apresentados na figura acima.
ii. Termine as definições pressionando o botão Gravar alterações. Surgirá a
hiperligação para a página designada:
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2. Criação de um apontador para um ficheiro
Esta opção permite criar um apontador para um ficheiro previamente enviado para a
plataforma. Os alunos podem optar por abrir directamente ou gravá-lo em disco.
Exemplo da abertura de um ficheiro na plataforma:
Para definir o apontador para o ficheiro siga os seguintes passos:
i.
Seleccione a opção Adicionar um recurso e seleccione o item
Apontador para ficheiro ou página .
Complete as opções de acordo com a seguinte imagem.
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ii. Clique na opção Escolha ou envie um ficheiro para designar a
localização do mesmo:
iii. Clique sobre o directório no qual está armazenado o ficheiro. Ex:
“Theatre_Sports.doc”:
iv.
Marque o ficheiro a disponibilizar aos alunos “Theatre_Sports.doc” e clique
em Escolha. Surgirá a localização do ficheiro armazenado dentro da
plataforma no campo Localização
v. De seguida pode optar por apresentar o ficheiro numa nova janela,
activando a opção Nova janela.
vi. Para concluir, clique em Gravar Alterações. Deverá obter um resultado
semelhante ao apresentado na figura:
Nota: A abertura dos ficheiros, quando definida para uma nova janela, pode não
funcionar se a opção de bloquear os pop-up estiver activa.
Os alunos podem gravar os ficheiros para o disco, recorrendo ao botão direito do
rato.
d) Criação de um apontador para mostrar um directório
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Este recurso permite aceder a um directório (pasta) criado. Em vez de fornecer vários ficheiros ao
aluno, pode optar por facilitar a visualização do directório (pasta) que inclui todos os ficheiros.
Preencha os campos do novo recurso que pretende :
escolhe a pasta
(directório) que
pretende mostrar
E depois de gravar alterações, aparece assim na página principal da disciplina:
e) Inserir etiqueta
Este recurso permite a inserção de texto simples, como uma nota acerca dos documentos
disponíveis, datas de actualização, etc. Por exemplo:
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Para criar uma etiqueta siga os seguintes passos:
Clique em Adicionar um recurso e seleccione Inserir etiqueta.
Clique em Gravar alterações.
Para concluir, pode alternar a ordem das actividades dentro dos tópicos (semanal; tópicos; social),
através da seta de deslocação
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7) Actividades
Neste capítulo trataremos das diferentes actividades que correspondem
à leccionação da disciplina e que podem ir desde discussões temáticas,
fórum, exercícios, testes, lições, inquéritos, etc. Estas actividades
complementam a formação dada nas disciplinas e possibilitam aos
alunos a entrega e a discussão de trabalhos com o professor, deixando
um registo destas actividades, que também poderá pode ser utilizado
pelos colegas. A concepção de materiais, bem como de actividades,
ficará repartida pelo grupo participante, transformando o professor num
moderador/promotor do processo de ensino.
a) Chat
O chat é uma actividade síncrona em que os participantes de uma disciplina se encontram
simultaneamente on-line para discutir em tempo real um determinado assunto.
É possível criar uma sala privada de discussão para cada grupo e para cada disciplina, ou mesmo
para diversos assuntos leccionados na aula.
Para criar uma sala de discussão on-line (Chat) siga os seguintes passos:
1. Clique em Adicionar uma actividade e escolha Chat.
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2. Introduza o Nome da sala de chat e a mensagem de boas-vindas
3. Defina a data e a frequência das sessões conforme a imagem. Pode estipular um horário
de conversação com os alunos, do género messenger (MSN), promovendo uma actividade
adicional às aulas, onde os alunos têm oportunidade de comunicar on-line com o professor,
para lhe colocar dúvidas e questões, ou mesmo pedir opiniões acerca do trabalho que
estão a desenvolver.
4. Depois de seleccionadas as opções pretendidas clique em Gravar alterações.
b) Fórum
Um fórum corresponde a uma área de debates sobre um determinado tema. Constitui uma
ferramenta essencial de comunicação assíncrona e possui diversos tipos de estrutura.
Pode criar um fórum para a disciplina ou para o debate de um tema específico. Os alunos podem
responder a uma mensagem ou iniciar um novo tópico de discussão. A visualização das
intervenções é acompanhada pela foto, ou qualquer outra imagem que identifique o autor, se
inserida na plataforma. O fórum permite ainda anexar ficheiros e imagens de apoio às
intervenções.
Para criar um Fórum de discussão siga os seguintes passos:
1. Clique em Adicionar uma actividade e escolha Fórum:
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2008
2) Complete os campos conforme a figura.
3) Defina as opções consoante os objectivos pretendidos.
4) Para finalizar pressione o botão Gravar alterações.
Depois de criado o fórum, podemos visualizar as respostas dadas pelos alunos ao tema
proposto. No caso concreto ainda não existem respostas, pois ainda não se verificou a
interacção com os alunos.
Para o envio de um comentário para o fórum, basta seguir os passos descritos abaixo.
5) Seleccione Fórum e começar um novo tema:
Comentário
relativo
tema do fórum
6) Adicione um comentário relativamente ao tema do fórum
7) Para concluir, clique em enviar para o fórum, e surgirá de imediato o registo da
30
ao
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intervenção efectuada.
Poderá ler as diferentes mensagens enviadas para o fórum, clicando no seu título, e utilizar as
hiperligações Apagar ou Responder, para eliminar ou dar continuidade à discussão.
Nota: Quando enviar um comentário para o fórum, clicando no Responder, e se achar que é
pertinente agregar a esse comentário um ficheiro, bastará clicar Browse no campo Anexo. Na
janela que surge de seguida, escolha o ficheiro prendido. Existe um limite de 500Kb para estes
ficheiros.
C) Glossário
O Glossário permite criar e manter uma lista de definições semelhante a um dicionário. A
plataforma permite a criação de um glossário de termos e a inserção participativa, com aprovação
do professor, e eventual inserção de comentários.
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Para criar um glossário siga os seguintes passos:
1) Clique em Adicionar uma actividade e seleccione Glossário.
2) Atribua um Nome ao glossário, a Descrição e os parâmetros conforme a imagem
apresentada:
3) Para acabar, clique em Gravar alterações.
As entradas de termos no glossário são feitas posteriormente pelo professor e/ou pelos
alunos:
4) Clique na hiperligação do Glossário criado “Termos de cena” para proceder à
introdução dos termos que podem ser agrupados por categorias. Para criar uma
categoria seleccione Ver por categorias:
Depois, clique em Editar categorias e crie uma nova categoria. Por fim
seleccione Adicionar categoria.
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Grave as alterações e regresse ao glossário definido, clicando no respectivo nome.
5. Clique em Adicionar nova entrada.
6. Adicione o novo termo:
7. Para terminar, clique Gravar alterações.
Nota: Um glossário é um instrumento construído de forma participativa, isto é, elaborado
com as contribuições dos alunos.
Desta forma, torna-se possível aos alunos fazer as suas contribuições para o glossário a
elaborar. O professor terá sempre o poder de aceitar ou não as sugestões de novos termos
(novas entradas) ao glossário, para que seja possível haver um controlo rigoroso da sua
qualidade. Para isso na opção Estado de aprovação por omissão seleccionar o Não.
Assim os alunos não publicam as entradas ao glossário directamente. Terá o professor que
as aprovar na ferramenta Permitir classificar respostas. Através desta opção
poderá ser activado o uso de classificações que permite gerir as entradas feitas pelos
alunos.
Quando o aluno introduz um novo termo no glossário, o docente pode ver as novas
entradas, classificá-las e inserir um comentário através de um clique no link À espera de aprovação sublinhada na imagem pelo balão.
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Ao clicar no menu que possibilita fazer a aprovação da entrada, irá aparecer uma janela,
como a seguinte:
Pode aprovar clicando no visto sublinhado na imagem, ou reprovar no X por baixo.
Só depois de este processo é que a entrada ao glossário do aluno ficará visível para os
colegas.
d) Inquérito
Os inquéritos são úteis para a avaliação do apoio on-line. O objectivo é reflectir sobre o
aproveitamento da interacção promovida pela plataforma. Pode escolher entre alguns inquéritos
pré-definidos. Da mesma forma, pode fazer uma auto-avaliação do seu desempenho, ou mesmo
fazer uma sondagem de opinião acerca, por exemplo, do processo de Bolonha e como está a
decorrer a sua implantação.
O inquérito ATTLS serve para pôr a claro as atitudes dos alunos perante a aprendizagem. É
composto por 20 perguntas.
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Não existem respostas 'correctas' ou 'incorrectas'. Os inquéritos do tipo Colles incluem 24
perguntas organizadas em 6 grupos:
1. Relevância - Que relevância tem o ensino via web para as práticas profissionais dos
alunos?
2. Reflexão - O ensino via web estimula a reflexão crítica dos alunos?
3. Interacção - Em que medida os alunos do ensino via web se envolvem em diálogos
com interesse educativo?
4. Apoio Tutorial - Os tutores facilitam a participação dos alunos no ensino via web?
5. Apoio dos Colegas - Os colegas fornecem apoio encorajador e amável via web?
6. Interpretação- Os professores e os alunos conseguem entender-se nas comunicações
via web?
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Os inquéritos são pré-definidos e não é possível proceder a qualquer tipo de alteração.
e) Lição
Uma lição consiste num determinado número de páginas onde cada página termina com uma
pergunta e um número de respostas possíveis. As lições incluem um texto sobre determinada
matéria com uma pergunta ao aluno. Só se o aluno responder à questão é que poderá avançar
para a página seguinte. Exemplo de uma lição:
Para elaborar uma lição com uma questão Verdadeiro/Falso siga os seguintes passos:
1) Clique em Seleccione uma actividade e seleccione a opção Lição.
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2) Preencha as opções (Nome, prazo...) e no final clique Gravar alterações.
3) De seguida, clique Adicionar uma página com questões.
4) Seleccione a opção Verdadeiro/Falso.
As opções introduzidas devem ser acompanhadas de Diagnóstico(s), que consistem em
comentários/justificações às perguntas, a serem apresentados aos alunos.
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O aluno terá que seleccionar Próxima Página quando a opção for correcta, ou Esta Página quando a opção for incorrecta, e aparecerão os respectivos comentários.
5) No final clique Guardar alterações.
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6) Clique em Espandido e confirme a apresentação da sua lição.
Neste exemplo, o resultado visível pele aluno:
Nota: se o aluno seleccionar a resposta correcta, avança para a questão seguinte, caso
contrário, permanecerá na mesma página.
f) Teste
Os testes permitem elaborar questionários com perguntas de escolha múltipla: V (verdadeiro) ou F
(falso), respostas breves, etc. Os alunos podem realizá-los várias vezes durante um certo período
tempo e obtêm, se o professor assim o desejar, a correcção automática. Uma grande vantagem da
utilização dos teste é que o professor pode criar uma base de dados, ou seja, um repositório com
uma série de perguntas e as respectivas soluções para, posteriormente, proceder à geração
automática de novos testes, o que facilita e acelera muito os trabalhos futuros. Exemplo de um
teste:
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Para criar um teste siga os seguintes passos:
1. Seleccione Adicionar uma actividade e clique em Teste.
2. Atribua um nome ao teste e as datas de disponibilização:
3. No final pressione em Gravar alterações.
Após criar o teste é necessário inserir as questões que o vão constituir. Na opção Criar nova pergunta, escolha, por exemplo, Ensaio:
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4. Formule uma pergunta semelhante à apresentada na imagem abaixo.
5. Introduza um texto no campo Diagnóstico Geral que é um comentário seu à
pertinência da pergunta. Escreva outro texto, se achar conveniente.
Os textos-diagósticos introduzidos serão visualizados pelo aluno após ter respondido à
questão e
independentemente da sua resposta ser correcta ou errada. Atribua a
classificação máxima à resposta correcta. No final grave as definições.
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6. Crie uma nova questão, mas desta vez do tipo escolha múltipla. No final, para visualizar
a questão, na forma em que é apresentada aos alunos, clique na pequena lupa que
antecede o título da questão na janela de edição de questões.
7. Após criar as questões, é necessário introduzi-las no teste. Seleccione as questões
criadas e escolha a opção Adicionar ao teste.
Atribua as respectivas cotações e pressione em Gravar alterações. Pode alterar,
através das setas, a ordem das questões.
Também é possível apagar uma questão seleccionando-a e clicando no botão Apagar.
Quando adiciona as questões ao teste, elas surgem no lado esquerdo da janela como
mostra a imagem acima.
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Se pretender anular uma questão do teste utilize o símbolo >>.
Após a criação do teste deve clicar em Gravar alterações e Executar, para validar o
teste.
g) Referendo
É uma actividade que permite inserir uma questão específica aos alunos, que devem escolher uma
entre várias opções de resposta possíveis, por exemplo:
Para criar um referendo deve escolher a actividade Referendo. De seguida, deverá, na nova janela
que aparece, introduzir um nome para o referendo, o texto da pergunta e as opções de escolha
possíveis.
h) SCORM (Sharable Content Object Reference Model)
Os SCORM's são objectos de aprendizagem compostos por materiais de ensino.
Para fazer um objecto de aprendizagem (SCORM/ACC) deve, em primeiro lugar, criar páginas web
em qualquer editor HTML (ex: Frontpage; Dreamweaver; Komposer; etc).
Uma vez criadas as páginas com os conteúdos que pretende, arquive-as dentro de uma pasta
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específica. O agrupamento das páginas para criar o SCORM terá de ser tratado num programa
open source denominado Reload (www.reload.ac.uk).
Para o fazer, siga os seguintes passos:
1) Através do motor da Internet faça o download do Reload para o seu computador:
http://www.reload.ac.uk/download/Setup_ReloadEditor202_win.exe
Uma vez instalado o Reload, basta abrir o programa e clicar na opção “New “que figura sob
a forma de uma folha em branco, no canto superior esquerdo, e escolher ADL SCORM 1.2
Package.
Irá aparecer uma nova janela onde irá procurar a pasta que contém as páginas web
previamente criadas. Após a busca, pressione “select.” Ao fazê-lo, o programa irá associar
à sua pasta outros ficheiros criados automaticamente e isso será visível através de uma
nova janela que aparece.
Seguidamente clique com o botão direito do rato em cima de “ Organizations” e seleccione a
opção “Add Organization”.
O próximo passo é arrastar as páginas web criadas, que se encontram do lado esquerdo,
para a “Organization” que se acabou de adicionar. No exemplo acima demonstrado,
denominam-se
por
“um.html”,
“dois.html”,
“três.html”,
“quatro.html”,
“cinco.html”,
“seis.html”, “sete.html” e “oito.html”.
Após a conclusão desse passo basta clicar no símbolo do zip que se encontra na barra
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superior da janela do Reload Editor. Irá aparecer um aviso com a frase The object has been
modified do you wish to save these changes, e deve clicar yes.
Seguidamente, escolha onde pretende guardar o ficheiro zip, que o programa cria a partir
dos ficheiros elaborados.
2) Inserir o SCORM criado no Moodle:
A inserção do SCORM no Moodle é a segunda parte do processo. Em primeiro lugar,
adicione o ficheiro zip à opção Ficheiros do menu Administração. (Ver capítulo de Criar
directorias e enviar ficheiros para a plataforma, pág. 16)
O segundo passo é, na opção Adicionar Actividade, seleccionar a opção SCORM/AICC.
Surgirá uma nova janela no ecrã. Deverá preencher os campos pedidos. Procurar,
seleccionando o botão Escolher ou envie um ficheiro, o ficheiro zip criado
previamente no Reload Editor e já colocado na secção de ficheiros da plataforma.
Para concluir, pressione no botão Gravar alterações. O aluno irá ver algo semelhante ao
apresentado. A título de exemplo o SCORM foi denominado por “EXERCÍCIO SCORM”.
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Ao clicar no título, o aluno irá visualizar uma página semelhante à que se segue:
Neste caso específico, o SCORM só é composto por oito páginas HTML, mas poderia ser
composto por mais. Basta que o aluno seleccione onde diz Visualizar e depois Iniciar,
para aceder aos conteúdos criados.
i) Trabalho
Esta ferramenta consiste na descrição de uma actividade para ser desenvolvida pelos alunos, tais
como, redacções, criação de imagens, relatórios, etc. O professor submete os enunciados dos
trabalhos que pretende aplicar e os alunos podem, se o professor assim o desejar, enviar o
trabalho em formato digital para o servidor.
Poderá ainda ser utilizada a função de controlo de datas de entregas, no qual é definida a(s)
data(s) para aceitação dos trabalhos. Após a entrega, o professor poderá inserir um comentário
e/ou atribuir uma nota para cada trabalho entregue. Após a avaliação, por parte do professor,
pode ser enviado um e-mail para o aluno sobre a disponibilidade da classificação através do
Moodle. O professor pode ainda permitir aos alunos a melhoria de nota, permitindo que estes
reenviem o trabalho reformulado.
Os Trabalhos podem assumir 3 tipos:
1. Envio de um único ficheiro – este tipo de recurso permite a todos os alunos enviar os
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seus trabalhos para a plataforma. Pode ser um ficheiro como um documento PDF, uma
imagem, uma página web, ou qualquer outro ficheiro. O professor pode proceder à
avaliação on-line dos trabalhos recebidos.
Exemplo de trabalho do tipo Envio de um único ficheiro:
Para criar um trabalho do tipo Envio único de ficheiro, siga os seguintes passos:
i. Seleccione Nova actividade e, dentro da opção Trabalho, seleccione Envio único de ficheiro
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ii. Defina os campos Nome do Trabalho e Descrição:
iii. Defina a Nota máxima a atribuir ao trabalho e a Data de entrega:
No final pressione em Gravar alterações.
1. Criar um Trabalho de Casa – Este tipo de trabalho é útil quando é realizado fora do
Moodle. Os alunos podem ver a descrição do trabalho, mas não podem enviar ficheiros. De
qualquer forma, o professor poderá atribuir uma classificação aos trabalhos dos alunos
recebidos em mão e lançar uma nota no Moodle. Este módulo é útil quando os trabalhos
não se coadunam com uma efectiva digitalização, por exemplo, uma peça de escultura, um
trabalho de oficina de cenografia, desenhos, etc.
Exemplo de um trabalho de casa:
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2. Criar um Texto em linha – Este tipo de trabalho só permite aos alunos responder,
4
elaborar um texto dentro da plataforma, com eventuais imagens, tags e HTML, incluindo
gráficos, como resposta ao trabalho proposto.
O processo de criação destas duas últimas opções é semelhante aos anteriores. A
diferença essencial reside na selecção do tipo de trabalho:
Pode testar a execução/entrega dos trabalhos, simulando a entrada de um aluno na
plataforma.
É possível obter a lista das participações, através da opção Ver trabalhos.
j) Wiki
Os Wikis são uma colecção de páginas interligadas em que cada uma delas pode ser visitada e
editada por qualquer pessoa. O processo de funcionamento é idêntico à famosa Wikipédia e ao
Wikidicionário.
k) Workshop
O Workshop é uma actividade em que os alunos podem realizar projectos em grupo. Nesta
actividade procede-se à organização e distribuição de tarefas e à auto-avaliação dos trabalhos dos
4
Marcadores ou palavras-chaves.
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diferentes grupos formados.
Na opção Actividades, seleccione Workshop. Siga as indicações do programa, preenchendo os
diferentes campos e salvando as configurações da actividade quando solicitado. No final
aparecerá automaticamente uma janela semelhante à seguinte.
8) Cópia de segurança da disciplina.
Para se proceder à cópia de segurança de todos os recursos, actividades e ficheiros inerentes a
uma determinada disciplina, basta clicar em Cópia de segurança no menu Administração.
Seguidamente, e através deste novo ecrã que surge, pode seleccionar as actividades que pretende
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copiar e ainda, para cada uma, decidir se pretende, ou não, incluir os dados dos alunos presentes
em cada actividade.
Se o objectivo for efectuar uma cópia de segurança deve seleccionar o “Todos” no link
Todos/Nenhum para guardar com os Dados do utilizador. Se o objectivo for aproveitar as
definições duma disciplina para uma outra, uma vez que os alunos inscritos são diferentes, deve
escolher a opção “Nenhum” em Todos/Nenhum.
Ao pressionar o botão Continue, irá aparecer uma nova janela onde são apresentados, de forma
discriminada, todos os elementos que estão a ser guardados em cópia de segurança.
Se tiver optado por realizar uma cópia de segurança completa, ficará guardada toda a informação
respeitante à disciplina, ou seja, actividades, identificação de alunos, trabalhos enviados pelos
alunos, intervenções no fórum, a todo o conteúdo da pasta onde estão guardados os ficheiros,
etc. O interesse desta opção é a prevenção contra possíveis “acidentes técnicos”, em pode
desaparecer tudo do servidor...
Se o objectivo for a reutilização do material duma disciplina para outra, ou, no ano lectivo seguinte,
reiniciar todo o processo da disciplina, sem que tenha que configurar tudo novamente, como as
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datas de trabalhos e suas entregas, etc., poderá optar por efectuar a cópia apenas das
actividades sem a inclusão dos dados dos alunos:
Em seguida, clique no botão Continue, para que o processo da cópia de segurança prossiga. Na
nova janela que surge no ecrã aparece uma mensagem em que é referido que a cópia de
segurança foi concluída com sucesso.
Se pretender utilizar o ficheiro criado na cópia de segurança para a definição de uma outra
disciplina que tenha uma estrutura semelhante, deverá apenas ter o cuidado de verificar o
tamanho do ficheiro criado, pois a plataforma limita o tamanho a uma dimensão de 2MB.
Se o ficheiro criado com a cópia de segurança exceder esse tamanho, deverá optar por copiar
todas as actividades sem os dados dos alunos e sem os Ficheiros da disciplina tendo, mais tarde, de voltar a inserir os ficheiros na área de Ficheiros (na Administração) depois
da actualização (upload) da cópia de segurança. Esta opção de cópia de segurança apresenta-se
igualmente útil quando criar um teste, ou qualquer outra actividade, numa disciplina e pretender
que seja utilizada noutra disciplina. Para isso, deverá seleccionar, na altura em que fizer a cópia
de segurança, apenas o que pretender copiar, sem a inclusão dos dados dos alunos.
9) Restaurar uma disciplina.
Esta opção oferece a possibilidade de restaurar uma disciplina que foi
guardada através da opção Cópia de segurança. Deve, para isso,
utilizar o ficheiro criado na cópia de segurança e que foi armazenado no
disco local, disquete, pendrive (caneta digital), ou outro suporte de
5
armazenamento . Este procedimento poderá ser especialmente útil para
evitar a necessidade de duplicar a organização de uma disciplina, quando
os conteúdos programáticos são basicamente os mesmos.
Poderá, igualmente, seleccionar algumas das actividades a repor, não
5
Para guardar a cópia de segurança fora da plataforma basta clicar em cima do nome da cópia de segurança para que,
automaticamente, se abra uma janela que possibilita isso.
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sendo necessário repor a totalidade da disciplina.
Para utilizar a cópia de segurança de uma disciplina para construir outra, deverá escolher a opção
Restaurar, no menu Administração. Depois seleccione Restaurar nas opções de Acção do
ficheiro de backup que previamente guardou. Seleccione Sim na pergunta: “Tem a certeza que o
quer restaurar?” Surgirá a seguinte figura:
Será questionado no sentido de confirmar o processo de restauro. Pressione Sim e obterá um
relatório do restauro efectuado.
Verifique os dados apresentados e seleccione Continue. Na janela seguinte seleccione os dados
que pretende repor e confirme clicando Continue. Aparecerá a seguinte figura:
Clique no botão Restaure agora esta disciplina! Aparecerá uma nova página com a
descrição do restauro. Clique Continue e o processo ficará concluído.
NB: Se, eventualmente, tiver guardado os backups das suas disciplinas num suporte amovível (CD,
pen drive, etc), terá que importar a informação para a área de Ficheiros da disciplina que
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10) Importar dados da disciplina.
Permite transferir dados específicos de uma disciplina para outra de forma eficaz.
Para se proceder à importação de dados de uma disciplina, basta recorrer ao menu
Administração e, em seguida, seleccionar a opção Importar os dados da disciplina. Irá
aparecer uma janela como a seguinte:
Seleccione a disciplina que contém os dados que pretende reproduzir na opção Disciplinas que já leccionei e seleccione Usar essa disciplina.
Em seguida, irá aparecer uma janela em que pode fazer a triagem dos elementos que pretende
reproduzir na nova disciplina.
No caso de pretender transferir só ficheiros, basta que seleccione Sim onde aparece Ficheiros da disciplina.
Depois, vá clicando no Continue para que a operação seja concluída com sucesso.
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11) Relatórios de actividades
É possível verificar, através da sua disciplina, as intervenções que cada aluno efectuou na mesma.
Ou seja, pode verificar se os seus alunos têm consultado a plataforma, bem como saber em que
data é que foi enviado um determinado ficheiro para a plataforma. Basta que, no menu
Administração, seleccione a opção Relatórios. Irá surgir um ecrã semelhante ao seguinte:
A partir destas opções poderá pesquisar e seleccionar as datas, os acontecimentos e os
participantes que pretende visualizar.
12) Portefólio
Um portefólio é um suporte físico/digital, um arquivo, onde pode colocar/organizar documentação
acerca do trabalho realizado ao longo de todo curso. É uma pasta onde pode guardar e transportar
papéis (documentos, folhetos, desenhos, etc.), ou mesmo material publicitário para divulgação
pessoal.
Pode tratar-se também de um conjunto de obras de um determinado artista, ou conjunto de
produtos e serviços de uma empresa, ou conjunto de investimentos (títulos, acções, etc.).
Entendemos que a ferramenta Portfólio, da plataforma Moodle, é excelente para organizar e
produzir os portefólios dos alunos e dos professores.
Os trabalhos inseridos devem reflectir o percurso ao longo do tempo e devem ser seleccionados
de forma a revelar as aprendizagens mais significativas.
O portefólio é uma construção contínua, progressiva e dinâmica.
55
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2008
O seu conteúdo pode ser:
melhorado,
alterado,
aumentado,
sempre que o autor do portefólio o desejar.
Esta ferramenta possibilita a edição interactiva onde o professor orientador pode comentar os
artigos de portefólio. O responsável pela publicação do portefólio pode decidir quem terá acesso
ao seu portefólio.
O portefólio é mais um elemento de avaliação do progresso dos alunos. Serve para reflectir sobre
o tipo de trabalho que desenvolveu, quais as dificuldades, em que situações aprendeu melhor,
quais as áreas dominantes de interesse, a auto-avaliação e auto-crítica ao seu trabalho e a sua
evolução/aprendizagem, etc.
Estas informações são muito valiosas para o professor porque permitem a identificação das
característica individuais de cada aluno no processo de aprendizagem.
Como exemplo apresentamos a proposta de portefólio dum aluno do curso de Teatro. Pensamos
que o portefólio deve estar dividido, no máximo, em quatro partes:
Técnicas Teatrais
Formações técnicas de teatro
Metodologias de produção
Meios técnicos e nomenclatura, etc
Técnicas artísticas
Métodos
Linhas orientadoras
Dramaturgia e História
Texto
Contexto
Evolução histórica
Prática Teatral
Actividade prática
Cronografia de produção artística
Relato textual e audiovisual/multimédia
Particularidades/ outras questões
Notas pessoais
Truques e habilidades
Informações de fornecedores de serviços
etc.
1) Como organizar
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esmaemoodle
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Seleccione, na janela principal do Moodle, Portfólio Keeper:
Esta ferramenta está disponível para edição, tanto para professores como para alunos, e
cada um cria, edita e concebe o seu portefólio.
2) Criação do portefólio
Para criar o seu portefólio na ferramenta Portfolio Keeper,
seleccione New portfolio view. De seguida, aparecerá a janela
de edição/ criação do portefólio. Deve preencher todos os
campos com informação clara e sucinta. É fundamental que o
título, as reflexões e as Search Keywords, sejam preenchidas de
forma a identificar perfeitamente o autor do portefólio.
Por exemplo, sugerimos que as Search Keywords contenham o nome do aluno, pelo qual é
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conhecido na escola, o seu número, o seu endereço de e-mail, separados por ponto e
virgula. Ex: ZéTó; 400001; [email protected]
Ao criar o seu portefólio, pode personalizar as cores de fundo, as cores do texto, imagens
de fundo do portefólio (Wallpaper) e imagens de fundo de diferentes assuntos (Wallpaper)/
temas, etc.
3) Adicionar documentos (Add artifact)
Para começar a usar o portefólio deve começar por enviar a documentação para a
plataforma.
Clique no botão Add artifact e, de seguida, escolha que tipo de documento, relatório,
ficheiro pretende enviar.
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Preencha, conforme os requisitos, como ilustra a imagem abaixo:
Pode inserir um texto, uma reflexão acerca de um trabalho, etc.
4) Publicação do portefólio
O professor tutor dos alunos é responsável pela publicação dos portefólios dos alunos.
Desta forma, ele deve saber quem são os docentes que irão avaliar o portefólio na sua
unidade curricular.
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Deve proceder de uma forma idêntica à do capítulo “Adicionar Alunos às Disciplinas”. Siga
os passos como ilustramos de seguida.
Escolha os utilizadores a quem poderá interessar a consulta dos portefólios.
Conclusão
Este trabalho foi feito com o intuito de melhorar a actividade educativa. A implantação
desta plataforma na actividade lectiva não pretende substituir as aulas presenciais.
É importante que cada professor descubra como é que pode usar esta ferramenta.
Serão efectuadas sessões de apresentação e formação do Moodle a todos professores.
Desde já agradecemos todos comentários e correcções que possam enviar.
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Download

MANUAL DO MOODLE