MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CÂMPUS BAMBUÍ Fazenda Varginha – Rodovia Bambuí/Medeiros, Km 05 – Caixa Postal 05 – Bambuí-MG – CEP: 38900-000 (37) 3431-4900 – [email protected] PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS BAMBUÍ-MG 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CÂMPUS BAMBUÍ Fazenda Varginha – Rodovia Bambuí/Medeiros, Km 05 – Caixa Postal 05 – Bambuí-MG – CEP: 38900-000 (37) 3431-4900 – [email protected] Reitor: Prof. Caio Mário Bueno Silva Pró-Reitora de Ensino: Profª Soraya Sosa Antunes Candido Diretor Geral do Câmpus: Prof. Flávio Vasconcelos Godinho Diretor de Ensino: Prof. Gabriel da Silva Coordenadora do Curso: Profª Gaby Patrícia Terán Ortiz Colegiado de Curso Coordenadora: Profª Gaby Patrícia Terán Ortiz Titulares Suplentes Professor: Rogério Amaro Gonçalves Professor: Antônio Divino Jacob Professora: Jonas Guimarães e Silva Professora: Geraldo Henrique Alves Pereira Professor: Raquel Martino Bemfeito Professor: Vássia Carvalho Soares Professora: Gislaine Pacheco Tormen Discente: Luís Fernando Santana Discente: Layne Cristina Firmino Camilo Discente: Rebecca Cardillo Diniz Técnico Administrativo: Fernanda Gonçalves Técnico Administrativo: Alice Goulart da Carlos Silva Núcleo Docente Estruturante – NDE Presidente: Gaby Patrícia Teran Ortiz Professor: Emanuelle Morais de Oliveira Professora: Sônia de Oliveira Duque Paciulli Professor: Raquel Martino Bemfeito Professor: Mário Luíz Viana Alvarenga Sumário: 1 Dados do Curso .................................................................................................................. 6 2 Contextualização da Instituição .......................................................................................... 7 2.1 As Finalidades do IFMG .............................................................................................. 7 2.2 Histórico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas de Gerais .. 8 2.3 A missão do IFMG ...................................................................................................... 8 2.4 O IFMG - Câmpus Bambuí ......................................................................................... 9 2.4.1 3 4 Histórico do Câmpus Bambuí .............................................................................. 9 Concepção do Curso ......................................................................................................... 14 3.1 Apresentação do Curso .............................................................................................. 14 3.2 Justificativa ................................................................................................................ 14 3.3 Princípios Norteadores do Projeto ............................................................................. 15 3.4 Objetivos do Curso .................................................................................................... 16 3.4.1 Objetivo Geral .................................................................................................... 16 3.4.2 Objetivos Específicos ......................................................................................... 16 3.5 Perfil do egresso ......................................................................................................... 17 3.6 Formas de Acesso ao Curso ....................................................................................... 20 3.7 Representação gráfica de um perfil de formação ....................................................... 21 ESTRUTURA DO CURSO ............................................................................................. 23 4.1 Regime Acadêmico e Prazo de Integralização Curricular ......................................... 23 4.2 Organização Curricular .............................................................................................. 23 4.2.1 Definição da Carga-Horária das Disciplinas e do Tempo de Integralização ...... 24 4.2.2 Eixos de Conteúdos e Atividades: Desdobramento em Disciplinas ................... 25 4.2.3 Matriz Curricular ................................................................................................ 28 4.2.4 Ementário ........................................................................................................... 32 4.3 Critérios de Aproveitamento de Disciplinas, Conhecimentos e Experiências Anteriores ............................................................................................................................. 99 4.4 Metodologia do Ensino .............................................................................................. 99 4.4.1 O processo de Construção do Conhecimento em Sala de Aula ........................ 100 4.4.2 Proposta Interdisciplinar de Ensino .................................................................. 100 4.4.3 Atividades Complementares da Estrutura Curricular ....................................... 101 4.4.4 Atividades de Pesquisa e Produção Científica ................................................. 102 4.4.5 Atividades de Extensão .................................................................................... 103 4.4.6 Estágio supervisionado ..................................................................................... 105 4.4.7 Trabalho de conclusão de curso – TCC ............................................................ 106 4.5 Modos da Integração entre os Diversos Níveis e Modalidades de Ensino .............. 108 4.6 Serviços de Apoio ao Discente ................................................................................ 108 4.7 Certificados e Diplomas ........................................................................................... 112 4.8 Administração Acadêmica do Curso ....................................................................... 113 4.8.1 Coordenador do Curso ...................................................................................... 113 4.8.2 Docentes ........................................................................................................... 114 4.8.3 Corpo técnico-administrativo ........................................................................... 120 4.9 Formas de Participação do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente Estruturante - NDE 120 4.9.1 Colegiado de Curso .......................................................................................... 121 4.9.2 Núcleos Docentes Estruturantes (NDE) ........................................................... 122 4.10 Infraestrutura ........................................................................................................ 122 4.10.1 Sala de Coordenação ........................................................................................ 123 4.10.2 Instalações e Equipamentos .............................................................................. 123 4.10.3 Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Câmpus ............................ 123 4.10.4 Salas de Aula .................................................................................................... 123 4.10.5 Biblioteca .......................................................................................................... 124 4.10.6 Laboratórios ...................................................................................................... 125 4.10.7 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo Ensino- Aprendizagem ................................................................................................................. 125 5 4.11 Estratégias de Fomento ao Empreendedorismo e à Inovação Tecnológica ......... 126 4.12 Estratégias de Fomento ao Desenvolvimento Sustentável e ao Cooperativismo . 127 Procedimentos de Avaliação .......................................................................................... 128 5.1 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem .............................. 128 5.1.1 Avaliação da aprendizagem .............................................................................. 128 5.1.2 Recuperação da aprendizagem ......................................................................... 129 5.2 Sistema de avaliação do projeto do curso ................................................................ 130 5.2.1 Procedimentos para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso ...................... 130 5.2.2 Composição da Comissão Própria de Avaliação .............................................. 131 5.2.3 Avaliação interna realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA ....... 131 5.2.4 Avaliação externa realizada pelos órgãos do Sistema Federal de Ensino ........ 132 5.2.5 Participação da Sociedade ................................................................................ 132 6 Considerações finais ....................................................................................................... 133 7 Referências bibliográficas .............................................................................................. 135 APÊNDICE A - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS ........................................... 139 APÊNDICE B - REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. .... 144 APÊNDICE C - QUADRO DE ESPAÇO FÍSICO DISPONÍVE E USO DA ÁREA FÍSICA DO CÂMPUS ......................................................................................................................... 153 APÊNDICE D - ACERVO DA BIBLIOTECA .................................................................... 156 APÊNDICE E – LABORATÓRIOS ..................................................................................... 159 1 DADOS DO CURSO Denominação do curso: Engenharia de Alimentos Modalidade oferecida: Bacharelado Título acadêmico conferido: Bacharel em Engenharia de Alimentos Modalidade de ensino: Presencial Regime de matrícula: Por disciplina Tempo de integralização: Mínimo de 10 semestres e máximo de 18 semestres Carga horária mínima: 4360 horas Número de vagas oferecidas: 40 por ano Turno de funcionamento: Integral (manhã e tarde) Endereço do Curso: Fazenda Varginha, Rodovia Bambuí - Medeiros, km 05, Bambuí, MG, CEP 38.900-000. Forma de ingresso: Sistema de Seleção Unificada (SISU), Vestibular, Transferência Interna, Transferência Externa e Obtenção de Novo Título. Ato legal de autorização: Portaria IFMG nº. 1195 de 03 de dezembro de 2013, publicado no Boletim de Serviço Dezembro de 2013. 2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 2.1 As Finalidades do IFMG Conforme o Art. 6º da Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008, o IFMG tem as seguintes finalidades e características: I. Ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; II. Desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais; III. Promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão; IV. Orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal; V. Constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico, voltado à investigação empírica; VI. Qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino; VII. VIII. Desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica; Realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico; IX. Promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente. X. Participar de programas de capacitação, qualificação e requalificação dos profissionais de educação da rede pública. 7 2.2 Histórico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas de Gerais O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas Gerais (IFMG) é uma Instituição da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criada pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais de Educação Tecnológica de Ouro Preto, Bambuí, Escola Agrotécnica Federal de São João Evangelista e duas Unidades de Educação Descentralizadas de Formiga e Congonhas que, por força da Lei, passaram de forma automática, independentemente de qualquer formalidade à condição de câmpus da nova instituição. Atualmente, o IFMG é composto por 18 câmpus, instalados em regiões estratégicas do Estado de Minas Gerais e vinculados a uma reitoria, sediada em Belo Horizonte. São eles: Bambuí, Betim, Congonhas, Coronel Fabriciano (em implantação), Formiga, Governador Valadares, Ibirité (em implantação), Ipatinga (em implantação), Ouro Branco, Ouro Preto, Ponte Nova (em implantação), Pitangui (em implantação), Piumhi (em implantação), Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia, São João Evangelista e Sete Lagoas (em implantação), além de unidades conveniadas em diversos municípios do Estado. A Instituição também mantém polos de ensino a distância nos municípios de Belo Horizonte, Betim, Ouro Preto (distrito de Cachoeira do Campo) e Piumhi. (IFMG, 2014) São disponibilizados mais de 60 cursos, divididos entre as modalidades de Formação Inicial e Continuada, Ensino Técnico (Integrado ao Ensino Médio, Concomitante, Subsequente e Educação de Jovens e Adultos), Ensino Superior (Bacharelado, Licenciatura e Tecnologia) e Pós-Graduação Lato Sensu. São promovidas também parcerias entre o IFMG e outras instituições de Ensino Superior para a realização de programas de Mestrado e Doutorado Interinstitucional (Minter e Dinter).(IFMG, 2012). Em 2015, no câmpus Bambuí iniciará o Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado Profissional em Sustentabilidade e Tecnologia Ambiental. 2.3 A missão do IFMG Conforme definido no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) para o quinquenio 20142018, o Instituto Federal de Minas Gerais, tem como missão, visão e princípios institucionais: 8 Missão “Promover Educação Básica, Profissional e Superior, nos diferentes níveis e modalidades, em benefício da sociedade.” Visão “Ser reconhecida nacionalmente como instituição promotora de educação de excelência, integrando ensino, pesquisa e extensão.” Princípios I. II. Gestão democrática e transparente; Compromisso com a justiça social e ética; III. Compromisso com a preservação do meio ambiente e patrimônio cultural; IV. Compromisso com a educação inclusiva e respeito à diversidade; V. VI. VII. VIII. IX. X. XI. XII. XIII. 2.4 Verticalização do ensino; Difusão do conhecimento científico e tecnológico; Suporte às demandas regionais; Educação pública e gratuita; Universalidade do acesso e do conhecimento; Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; Compromisso com a melhoria da qualidade de vida dos servidores e estudantes; Fomento à cultura da inovação e do empreendedorismo; Compromisso no atendimento aos princípios da administração pública. O IFMG - Câmpus Bambuí 2.4.1 Histórico do Câmpus Bambuí Nos anos de 1949 e 1950, na zona rural de Bambuí, algumas propriedades foram doadas, outras compradas e outras, ainda, desapropriadas, formando-se, assim, a Fazenda Varginha. Nessa fazenda, passou a funcionar o Posto Agropecuário em 1950, ligado ao Ministério da Agricultura, que utilizava o espaço para a multiplicação de sementes, empréstimo de máquinas agrícolas e assistência técnica a produtores de Bambuí e região. Ele era subordinado ao posto da cidade de Pains, que existe até os dias de hoje. Já em 1956, foi criada a “Secção de Fomento Agrícola em Minas Gerais”, que deu início ao Curso de Tratoristas. Em 1961 nascia a Escola Agrícola de Bambuí, subordinada à Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário e criada pela Lei 3.864/A. Pelo Decreto de criação, a Escola deveria 9 utilizar as dependências do Posto Agropecuário e do Centro de Treinamento de Tratoristas, absorvendo suas terras, benfeitorias, máquinas e utensílios. Em 13 de fevereiro de 1964, a Escola foi transformada em Ginásio Agrícola pelo Decreto nº 53.558 e no dia 20 de agosto do “Ano da Agricultura” – 1968, o Decreto nº 63.923 elevou o Ginásio à posição de Colégio Agrícola de Bambuí, tendo como primeiro diretor o engenheiro agrônomo Guy Tôrres. Nessa fase inicial, o Colégio funcionava no Centro de Treinamento de Tratoristas e o trabalho desenvolvido pelo Posto Agropecuário manteve-se em harmonia, mesmo com as atividades do Colégio. “Aprender para fazer e fazer para aprender” foi o lema que, durante anos, motivou alunos nas atividades setoriais e de produção, já que a fazenda precisava produzir para manter o funcionamento da instituição. Em 04 de setembro de 1979, o Decreto nº 83.935 mudou a denominação de Colégio Agrícola para Escola Agrotécnica Federal de Bambuí (EAFBí), subordinada à Coordenação Nacional do Ensino Agropecuário (COAGRI). A instituição ministrava o Curso Técnico em Agropecuária e o curso supletivo de Técnico em Leite e Derivados e em Agricultura. A COAGRI veio, de fato, criar um ambiente capaz de refazer o Ensino Agrícola de nível médio. Todo um contexto foi criado para oferecer melhores condições às Escolas nos diversos setores da educação, principalmente no que tangia à qualidade dos recursos materiais e humanos, que transformaram o aspecto do processo de ensino-aprendizagem e, consequentemente, a qualidade do profissional a ser formado. Em 1986, foi extinta a COAGRI e criada a Secretaria de Ensino de Segundo Grau – SESG. No ano de 1990, esta foi transformada em Secretaria Nacional de Educação Tecnológica – SENETE; em 1992, passou a ser chamada Secretaria de Educação Média e Tecnológica – SEMTEC e, por último, em 2004, tornou-se a Secretaria de Educação Profissional Tecnológica – SETEC. A Escola Agrotécnica baseava-se no trinômio Educação-Trabalho-Produção, que foi incorporado à pedagogia de ensino e buscava dignificar o trabalho, estimular a cooperação, desenvolver a crítica, a criatividade e o processo de análise. Seu principal objetivo era preparar o jovem para atuar na sociedade e participar da comunidade, utilizando o Sistema EscolaFazenda, para que os alunos tivessem no trabalho um elemento essencial para a sua formação. Esse sistema visava à preparação e capacitação do técnico para atuar como agente de serviço e de produção, satisfazendo as necessidades de produtores rurais, atuando na resolução de 10 problemas. Essa metodologia de ensino tinha como objetivo estruturar “uma escola que produz e uma fazenda que educa”, utilizando dois processos que funcionavam integrados: as Unidades Educativas de Produção – UEP e a Cooperativa-Escola. Outra transformação foi o aumento da carga horária do estágio, de 160 horas para 360 horas, de acordo com a Lei 6.494/77. Em 1993, a Escola Agrotécnica de Bambuí foi transformada em autarquia federal, com autonomia didática, administrativa e financeira e dotação própria no orçamento da União, o que lhe conferiu maior dinamismo. Em 1997, com a reforma na educação profissional, a Escola Agrotécnica de Bambuí, que formava apenas técnicos agrícolas com habilitação em Agricultura e Zootecnia, passou a oferecer também cursos nas áreas da Agroindústria e Informática. No ano de 2001, com o Programa de Expansão da Educação Profissional (PROEP), a Instituição firmou convênio com o Ministério da Educação para construir, equipar, reformar e modernizar instalações e laboratórios, além de qualificar pessoal para oferecer cursos dentro do padrão e da realidade das empresas tecnologicamente evoluídas e empregadoras dos egressos. A criação de novos cursos, os novos laboratórios, o investimento em infraestrutura, o crescimento da receita como fonte de sua própria manutenção, juntamente com a união de esforços de professores, diretores, alunos e servidores, culminaram num projeto de transformação da então Escola Agrotécnica em Centro Federal de Educação Tecnológica – CEFET, no ano de 2002, com o curso de Tecnologia em Alimentos, o primeiro de nível superior oferecido pela Instituição. Em dezembro de 2008, ampliando ainda mais as possibilidades da educação técnica e tecnológica, foram criados os Institutos Federais. Dessa forma, a tradicional Escola de Bambuí foi transformada em Câmpus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas Gerais – IFMG. O eixo central deste projeto do governo federal é equiparar essas instituições de ensino às universidades federais. A criação do IFMG - Câmpus Bambuí se deu por meio da reversão ao IFMG do patrimônio do Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET) - Bambuí, que foi criado a partir da transformação da Escola Agrotécnica Federal de Bambuí, através do Decreto Presidencial de 17 de dezembro de 2002, publicado no D.O.U. no dia 18 do mesmo mês. O IFMG - Câmpus Bambuí fica localizado na região Centro-Oeste do Estado de Minas Gerais. A região tem uma localização geográfica privilegiada, permitindo uma interligação e escoamento da produção para todo o Estado e fora dele, por meio das rodovias MG 050, BR 11 354 e BR 262, situando-se a 260 Km de Belo Horizonte e de Uberaba, 240 km de Passos, 630 Km de Brasília e 660 Km de São Paulo, além da malha ferroviária. Tem uma área de abrangência que inclui, além do município de Bambuí, as regiões do Cerrado Mineiro, Oeste de Minas, Noroeste, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba. A Agropecuária é o setor de destaque na economia da mesorregião respondendo por 35,79% da população ocupada. A agricultura e pecuária leiteira se destacam com acentuado crescimento de pequenas indústrias de laticínios. O setor industrial ocupa 25,23% da população economicamente ativa, incluindo indústria de transformação, mineração, construção e serviços industriais de utilidade pública. A indústria iniciou-se na mesorregião nas áreas têxtil e de alimentação, porém, atualmente, os principais destaques são a Siderurgia e a produção de cimento. O setor de serviços é o que mais vem crescendo na mesorregião, apesar de ocupar somente 6,59% da população do Estado, contribuindo com 0,62% de sua receita total. O setor de comércio detém 5,19% da população total, com receita de 4,4% do PIB estadual. A mesorregião em questão possui diversos municípios de pequeno e médio portes, caracterizados, em grande parte, por micro, pequenas e médias empresas. Atualmente são ofertados os seguintes cursos técnicos: Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio: Informática Manutenção Automotiva Agropecuária Meio Ambiente; Cursos Técnicos Subsequentes ao Ensino Médio: Agropecuária, Meio Ambiente, Gerência em Saúde, Manutenção Automotiva, Açúcar e Álcool. Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio na modalidade EJA - Educação de Jovens e Adultos: 12 Açúcar e Álcool. Cursos de graduação (de Tecnologia, Licenciaturas e Bacharelado): Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Licenciatura em Física, Licenciatura em Ciências Biológicas, Bacharelado em Administração, Bacharelado em Agronomia, Bacharelado em Engenharia da Computação, Bacharelado em Engenharia de Produção, Bacharelado em Engenharia de Alimentos, Bacharelado em Zootecnia. Pós-Graduação stricto sensu em: Mestrado Profissional em Sustentabilidade e Tecnologia Ambiental 13 3 3.1 CONCEPÇÃO DO CURSO Apresentação do Curso O curso bacharelado em Engenharia Alimentos é ofertado pelo IFMG - Câmpus Bambuí que fica localizado à Fazenda Varginha, Rodovia Bambuí - Medeiros, Km 05, Bambuí, MG, CEP 38.900-000. O curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos iniciou suas atividades em 2014, sendo autorizado pela portaria IFMG Nº. 1195 de 03 de dezembro de 2013 3.2 Justificativa A busca por um ensino de qualidade e apoio a comunidade regional levou a transformação da então Escola Agrotécnica de Bambuí em Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), em dezembro de 2002. Em 2003, foi ofertado o primeiro curso superior da instituição, o curso de Tecnologia em Alimentos. Seguindo a busca pela qualidade, o Governo Federal, com a lei n 11.892 de dezembro de 2008, institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica criando os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, tendo o Câmpus Bambuí pertencente ao Instituto Federal Minas Gerais. O Câmpus Bambuí oferta atualmente, na área de engenharia, os cursos Superiores de Engenharia de Produção e Engenharia de Computação. Conforme o Art. 6º da Lei nº 11.892/2008, os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia têm como uma das finalidades e características promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão. Com base nesta finalidade, se apresenta uma das justificativas da criação do curso de Engenharia Alimentos. Desta forma, o Câmpus Bambuí objetivando otimizar os recursos disponíveis, propõe-se a ofertar mais uma modalidade de curso na área de Alimentos, aproveitando o núcleo de conteúdos básicos já criados para os cursos de Engenharia de Produção e Engenharia de Computação e os núcleos de conteúdos profissionalizantes e específicos do curso de Tecnologia em Alimentos. A realidade nacional é que o Brasil não será capaz de fazer frente às necessidades de incorporar tecnologia na velocidade necessária para se tornar competitivo, caso não haja um contingente expressivo de engenheiros bem formados e capazes de se atualizar continuadamente. 14 A indústria de alimentos, uma das mais importantes do agronegócio, tem papel destacado dentro das indústrias de transformação, com um crescimento considerado e um dos setores que apresenta maior potencial de crescimento. Trata-se de um segmento que está sempre crescendo, porque atende a uma das necessidades básicas da população. O IFMG – Câmpus Bambuí possui vasta experiência na área de alimentos, tendo ofertado o curso técnico em Agroindústria de 1999 a 2002. A partir de 2003, o câmpus passou a ofertar o curso superior de Tecnologia em Alimentos, o qual encontra-se em vigor. O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFMG (IFMG, 2009), período de vigência 2009-2012, previa a criação, a partir de 2010, de um curso superior de período integral em Engenharia de Alimentos no Câmpus Bambuí. Tal proposta foi adiada, em função da necessidade de maior estruturação interna do curso de Tecnologia em Alimentos, o qual teve seu projeto pedagógico totalmente reestruturado para atender às propostas dos cursos de tecnologia. Após os trabalhos de reestruturação do curso superior de Tecnologia em Alimentos, voltou-se a trabalhar na proposta de criação do curso de Engenharia de Alimentos, com perspectivas para início em 2014 3.3 Princípios Norteadores do Projeto De acordo com o PDI do IFMG, o princípio pedagógico da contextualização permite à instituição pensar os projetos pedagógicos de forma flexível, com uma ampla rede de significações, e não apenas como um lugar de transmissão do saber, vislumbrando a prática de uma educação que possibilite a aprendizagem de valores e de atitudes para conviver em democracia e que, no domínio dos conhecimentos, habilite o corpo discente a discutir questões do interesse de todos, propiciando a melhoria da qualidade de vida, despertando a conscientização quanto às questões concernentes à questão ambiental e ao desenvolvimento econômico sustentável. Dentre estes princípios norteadores do IFMG, destacamos os que mais fortemente se vinculam aos aspectos pedagógicos: Responsabilidade social, através de inclusão de elementos sociais no ensino a fim de provocar aprendizagens significativas, visando contribuir com a formação do discente frente às demandas sociais; Priorizar a qualidade do ensino sendo essa exigência estendida às atividades de pesquisa e extensão; 15 Garantir a qualidade dos programas de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvendo atividades de pesquisa de relevância e qualidade, reconhecidas em nível nacional; Respeito aos valores éticos, estéticos e políticos; Articulação com empresas, família e sociedade; Integridade acadêmica através do compromisso de todos os membros da comunidade acadêmica com altos padrões de honestidade pessoal e comportamento ético. 3.4 Objetivos do Curso 3.4.1 Objetivo Geral O objetivo geral do Curso de Engenharia de Alimentos é formar profissionais que sejam capazes de acompanhar os avanços da ciência, tecnologia e engenharia na área de alimentos, assim como pesquisa e ensino. Além disso, aplicar seus conhecimentos com sabedoria e habilidade em prol da sociedade, seguindo os preceitos da ética. 3.4.2 Objetivos Específicos Proporcionar, por meio dos conteúdos das disciplinas obrigatórias do curso, o conhecimento necessário para capacitar o graduando a desempenhar as atribuições do engenheiro, aplicadas à indústria de alimentos, conforme definidas na resolução CNE/CES de 11 de março de 2002 - Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia; Formar profissionais para atuar nas áreas de produção (preparo, armazenamento, processamento, controle, embalagem, distribuição e utilização de alimentos), desenvolvimento científico, extensão e desenvolver sua capacidade para o empreendedorismo; Despertar o aluno desde o primeiro período para os problemas da área, iniciando o quanto antes seu processo na aprendizagem e oferecer ao aluno uma visão global das diferentes áreas da Engenharia de Alimentos possibilitando assim, sua melhor atuação nos diferentes segmentos de sua competência; Proporcionar maior flexibilidade curricular, por meio de carga horária que permitam o discente desempenhar outras atividades de importância para sua formação sem prejudicar seu desenvolvimento acadêmico curricular; Incentivar o graduando a analisar e buscar soluções práticas para os problemas cotidianos recorrentes da indústria de alimentos, dentro dos contextos tecnológicos 16 atuais aplicando os conhecimentos oferecidos em sala de aula; Desenvolver a capacidade de trabalhar em grupo, assim como boa comunicação oral e escrita por meio de disciplinas como produção de texto e metodologia científica; Oferecer ao aluno a capacidade de desenvolver, analisar, viabilizar e implantar projetos industriais inovadores e que atendam as necessidades da região; Incentivar o graduando a fazer usa da tecnologia da informação; Proporcionar maior capacidade de aprendizado por meio de instrumentações didáticas que envolvem a aplicação de métodos que estimulam a habilidade em ouvir, ver, discutir e analisar. Os métodos são: aulas expositivas, trabalhos em grupos, aulas práticas, grupos de estudo, leituras e resoluções de questões teóricas e práticas; Estimular o pensamento crítico, bem como, despertar o interesse por trabalhos científicos, tecnológicos e de extensão, contemplando o lado humanístico, social e ambiental, acompanhando as oportunidades e inovação do muno moderno; Incentivar o aluno a participar de eventos científicos, de projetos de extensão, e ainda de projetos de pós-graduação desenvolvidos nas áreas de ciências, tecnologia e engenharia de alimentos ou nas áreas correlatas; Implantar um curso com disciplinas ministradas visando à interface teoria-prática a fim de oferecer um embasamento maior ao graduando para resolver problemas voltados para área de alimentos. Os estágios nas indústrias apresentam um papel fundamental na formação de um engenheiro com capacidade e competência na resolução de problemas reais e inesperados; Conscientizar os alunos da importância da utilização dos recursos naturais de forma adequada, bem como, em cumprir os regulamentos e princípios de higiene adotando e aplicando processamentos adequados a fim de assegurar a idoneidade e qualidade dos produtos obtidos para o consumidor. 3.5 Perfil do egresso Os cursos ministrados pelo IFMG têm como objetivo formar um profissional competente e atuante na área a que se destina, com base sólida de conhecimentos tecnológicos, capaz de gerenciar seu próprio negócio, adaptando-se a novas situações para o seu real sucesso profissional. O profissional deve ser capaz de desempenhar seu papel com competência, com postura profissional adequada a uma sociedade cada vez mais competitiva e exigente contribuindo para o desenvolvimento e melhoria da vida da comunidade e interferir no processo 17 produtivo, adquirindo habilidades que o capacitem para o exercício da reflexão, da crítica, do estudo e da criatividade, adquirindo habilidades que o capacitem para o exercício da reflexão, da crítica, do estudo e da criatividade, a fim de contribuir para o desenvolvimento e melhoria da vida da comunidade com interferência no processo produtivo. O aluno egresso do Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos do IFMG – Câmpus Bambuí deve se constituir em um profissional com sólida formação científica e tecnológica. Este profissional deve ser capaz de compreender, desenvolver e aplicar tecnologias, com visão reflexiva, crítica e criativa e com competência para identificação, formulação e resolução de problemas. Somando a estas questões técnicas e científicas e de cunho operacional, este profissional também deve estar comprometido com a qualidade de vida numa sociedade cultural, econômica, social e politicamente democrática, justa e livre, visando ao pleno desenvolvimento humano aliado ao equilíbrio ambiental. O perfil profissional do egresso do Curso de Engenharia de Alimentos ora proposto, atende ao que reza a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 - Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia e a Resolução CNE/CES 2, de 18 junho de 2007 que dispõe sobre a carga horária mínima e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. A aprovação da Lei n° 9394, Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em 20 de dezembro de 1996, asseguram ao ensino superior maior flexibilidade em relação à organização curricular dos cursos, na medida em que os currículos mínimos foram extintos e a mencionada organização dos cursos de Graduação passou a ser pautada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN). Na elaboração da proposta do curso também foi considerado a necessidade do profissional egresso de Engenharia de Alimentos apresentar a capacidade de executar as atividades previstas na resolução do CONFEA/CREA n°1010, de 22 de agosto de 2005, que dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Além disso, o Engenheiro de Alimentos egresso deverá possuir uma formação básica sólida e generalista, com capacidade de se especializar nas diferentes áreas do campo da Engenharia de Alimentos, que saiba operar de forma independente e também em equipe, que 18 detenha amplos conhecimentos e familiaridade com ferramentas básicas de cálculo e de informática, e com os fenômenos físicos envolvidos na sua área de atuação. Essencialmente deve ser adquirido um comportamento pró-ativo e de independência no seu trabalho, atuando como empreendedor e como vetor de desenvolvimento tecnológico, não se restringindo apenas à sua formação técnica, mas a uma formação mais ampla, política, ética e moral, com uma visão crítica de sua função social como engenheiro. Além destes aspectos gerais, o profissional formado no curso, para obter um diferencial no mercado de trabalho deverá possuir o seguinte perfil: Ser capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento ás demandas da sociedade; Formação humanística, crítica e reflexiva; Capacidade de expressão oral e escrita; Habilidade de aprendizagem permanente; Espírito empreendedor, inquisidor e de liderança e senso crítico que permitam a rápida tomada de decisões que o mercado exige; Capacidade para resolver problemas, conflitos e gerenciar pessoas. Segundo a Associação Brasileira de Engenheiro de Alimentos (ABIA), a profissão de Engenheiro de Alimentos foi regulamentada através da lei n° 5.194 de dezembro de 1966 e da Resolução 218 de 29/06/1973 do CONFEA. A lei dispõe sobre as atividades profissionais, caracterizando o exercício profissional como de interesse social e humano. Para tanto, especifica que as atividades do engenheiro deverão envolver a realização de empreendimentos tais como: aproveitamento e utilização de recursos naturais, além de desenvolvimento industrial e agropecuário do Brasil. A lei que é referente aos engenheiros de todas as modalidades dispõe sobre o uso de títulos profissionais, sobre o exercício legal da profissão, sobre as atribuições profissionais e sua coordenação. Assim sendo, as atividades do Engenheiro de Alimentos estão assim designadas: Supervisão, coordenação e orientação técnica. Estudo, planejamento, projeto e especificações. Estudo de viabilidade técnico-econômica. 19 Assistência, assessoria e consultoria. Direção de obra e serviço. Vistoria, perícia, avaliação arbitramento, laudo e parecer técnico. Desempenho de cargo e função técnica. Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica, extensão. Elaboração de orçamento. Padronização, mensuração e controle de qualidade. Execução de obra e serviço técnico. Fiscalização de obra e serviço técnico. Produção técnica e especificação. Condução e trabalho técnico. Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo e manutenção. Execução de instalação, montagem e reparo. Operação e montagem de equipamento e instalação. Execução de desenho técnico. O desempenho dessas atividades refere-se à indústria de alimentos, acondicionamento, preservação, transporte e abastecimento de produtos alimentares, seus serviços afins e correlatos. 3.6 Formas de Acesso ao Curso O ingresso no curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos se dará por meio de vestibular, programas especiais do Ministério da Educação como, atualmente, o Sistema de Seleção Unificada – SISU, transferência interna, transferência externa e obtenção de novo título. Os vestibulares serão regulamentados através de editais próprios, conforme períodos definidos no Calendário Acadêmico. Em conformidade com as políticas institucionais, parte das vagas destinadas ao vestibular podem ser reservadas para ingresso através do SISU (Sistema de Seleção Unificada) do Ministério da Educação. Os ingressos por meio de transferência interna, transferência externa e obtenção de novo título acontecerão semestralmente de acordo com edital próprio e a disponibilidade de vagas no curso. Os processos de transferência interna, transferência externa e obtenção de novo título são regulamentados pelo Regimento de Ensino do IFMG, aprovado pela resolução CS/IFMG nº 041 de 03 de dezembro de 2013. 20 3.7 Representação gráfica de um perfil de formação A Figura 1 mostra uma representação gráfica da formação no curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos. O aluno deverá cursar 3820 horas de disciplinas obrigatórias. Além disto, devem ser cumpridas, no mínimo, 40 horas de disciplinas optativas, 120 horas de atividades práticas complementares e 320 horas de estágio supervisionado curricular. 21 Figura 1 – Perfil Gráfico de Formação 22 4 4.1 ESTRUTURA DO CURSO Regime Acadêmico e Prazo de Integralização Curricular O curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos será ofertado na modalidade presencial com regime de matrícula por disciplina. Os prazos mínimo e máximo de integralização são de 10 semestres e 18 semestres, respectivamente. O curso ofertará 40 vagas por ano e possuirá funcionamento em período integral. Estudantes com excepcional desenvolvimento acadêmico poderão ainda ter o prazo de integralização mínimo reduzido, sendo, no entanto, computado como período mínimo padrão de integralização os 10 semestres previstos na matriz curricular Em conformidade com o Art. 59 da Lei 9394/1996, “os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação”. Os incisos I e III detalham que deverão ser construídos e oferecidos aos estudantes com necessidades específicas currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades, bem como professores capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns. A Resolução CNE 02/1981, alterada pela Resolução 05/1987, diz que: Art. 1º. Ficam as Universidades e os Estabelecimentos Isolados de Ensino Superior autorizados a conceder dilatação do prazo máximo estabelecido para conclusão do curso de graduação, que estejam cursando, aos alunos portadores de deficiências físicas assim como afecções, que importem em limitação da capacidade de aprendizagem. Tal dilatação poderá ser igualmente concedida em casos de força maior, devidamente comprovados, a juízo da instituição. Deste modo, é permitido a estudantes com necessidades específicas, mediante a apresentação de laudo médico, psicológico e/ou pedagógico, conforme a necessidade apresentada, solicitar procedimentos especiais durante a sua formação, bem como a dilatação de prazo para integralização do curso. 4.2 Organização Curricular A organização curricular contempla os componentes curriculares, descrições e normas de operacionalização de cada componente, além da matriz curricular, o ementário e bibliografias básicas e complementares correspondentes. Na estruturação do currículo os componentes curriculares foram concebidos de acordo com o regime acadêmico adotado pelo IFMG, Câmpus Bambuí, destacando formas de realização e integração entre a teoria e prática, buscando coerência com os objetivos definidos e o perfil do 23 profissional desejado, articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão e contemplando conteúdos que atendam aos eixos de formação identificados nas Diretrizes Curriculares. Os componentes devem dar sentido à formação acadêmica e profissional que se pretende. A organização do curso de Engenharia de Alimentos levou em consideração legislações e diretrizes de órgãos como a Câmara de Educação Superior (CES) do Conselho Nacional de Educação (CNE) e as atividades previstas na resolução do CONFEA/CREA 1010, de 22 de agosto de 2005. A Educação das Relações Ético - Raciais e o estudo de História e Cultura Afro - Brasileira, e História e Cultura Africana, conforme determina a Resolução n° 1, de 17 de junho de 2004, estão contempladas na Disciplina de Sociologia que será ofertada no 9° período. Quanto ao Plano de Ensino, os professores deverão elaborar e entregar à Coordenação do Curso para apreciação e aprovação dentro do prazo definido em Calendário Acadêmico. No início do período letivo, deverá apresentá-lo aos alunos. No plano de ensino, o professor apresenta qual a metodologia adotada, atividades a serem executadas, formas de avaliação e quais os recursos didáticos que ele utilizará. Além disto, no plano de ensino o aluno é informado sobre qual conteúdo programático será estudado naquela disciplina e quais livros serão adotados pelo professor. Este plano de ensino deverá ser atualizado pelo professor da disciplina. Sugere-se também que no plano de ensino sejam elencadas atividades de caráter interdisciplinar, possibilitando assim, uma integração entre as disciplinas de um eixo ou de eixos diferentes. 4.2.1 Definição da Carga-Horária das Disciplinas e do Tempo de Integralização De acordo com o art. 3º da Resolução nº 03, de 02 de julho de 2007 “A carga horária mínima dos cursos superiores é mensurada em horas (60 minutos), de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo.” No Câmpus Bambuí do IFMG, a duração da hora-aula (atividades teóricas e práticas) é de 60 minutos, portanto no presente projeto a carga horária das disciplinas já estão mensuradas em 60 minutos. O curso proposto é de regime semestral, ficando definido que para atender o cumprimento do ano letivo de 200 dias, conforme estabelecido na Lei nº 9.394/96, e cada semestre terá 100 dias letivos. 24 A carga horária mínima para o Engenharias, modalidade Bacharelado, de acordo com a Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007, é de 3.600 horas, sendo o limite mínimo para integralização 5 (cinco) anos. A carga horária total do Curso é de 4360 horas, distribuídas em 10 períodos, com total de 5 anos, incluída a atividade de estágio realizado com um mínimo de 320 horas e disciplinas optativas. O discente deverá matricular-se no mínimo em uma disciplina por semestre letivo 4.2.2 Eixos de Conteúdos e Atividades: Desdobramento em Disciplinas O PPC indica, além dos componentes curriculares a serem cursados pelos alunos, as estratégias que devem ser seguidas pelos docentes para atingir os objetivos do curso, devendo para tal, ter afinidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em engenharia (Resolução CNE 11, de 11 de março de 2002), bem como com todos os outros instrumentos normatizadores em nível federal institucional. Os conteúdos curriculares são distribuídos em três núcleos: Núcleo de conteúdos básicos, que irá fornecer o embasamento teórico para que o discente possa desenvolver seu aprendizado; Núcleo de conteúdos profissionais essenciais que se destina a caracterização da identidade profissional e o núcleo de conteúdos profissionais específicos que contribuirá para o aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando. O Quadro 1 apresenta os campos de saber que compõe os núcleos básicos, profissionais essenciais e específicos conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso, observando as diretrizes do CONFEA.. Quadro 1 – Mapeamento de disciplinas por núcleo e campos de saber. Núcleo Campos de Saber Matemática Conteúdo Básico Física Disciplinas Cálculo I; Cálculo II; Cálculo III; Geometria Analítica e Álgebra Linear; Estatística; Estatística Experimental; Cálculo Numérico; Fundamentos Matemáticos. Física I; Física II; Física III; Laboratório de Física I; Laboratório de Física II; Laboratório de Física III. 25 Química Fenômenos de Transporte Informática e expressões gráficas Fenômenos de Transportes Sociologia; Libras; Relações Interpessoais; Fundamentos de Administração e Empreendedorismo Informática aplicada; Desenho técnico Mecânica Mecânica Geral Ergonomia e Segurança do Trabalho Ciência dos Materiais Eletrônica Química Orgânica Química Analítica Bioquímica Microbiologia Segurança do Trabalho Humanidades e Ciências Sociais Conteúdo Profissionais Essenciais Termodinâmica Aplicada Operações Unitárias Processos de Fabricação Conteúdo Profissionais Específicos Química Geral; Laboratório de Química. Resistência dos Materiais I Eletrotécnica Química Orgânica Química Analítica Bioquímica; Biotecnologia Citologia; Microbiologia geral Termodinâmica Aplicada; Transferência de Calor e Massa Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I; Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II; Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III Tecnologia de Grãos e Cereais; Tecnologia de Leites e Derivados I; Tecnologia de Leites e Derivados II; Tecnologia de Carnes, Derivados e Pescado; Tecnologia de Frutos e Hortaliças; Tecnologia de Panificação e Massas; Tecnologia de Açúcar e Álcool; Tecnologia de Produtos Apícolas; Tecnologia de Óleos, Gorduras e Derivados 26 Qualidade Manejo e gestão ambiental Química de Alimentos Gestão de Tecnologia Conteúdo Profissionais Específicos Embalagens Projetos Agroindustriais Integralização Curricular Microbiologia de Alimentos; Análise de Alimentos; Higiene Agroindustrial; Análise Sensorial; Gestão da Qualidade; Legislação de Alimentos; Pós-colheita e Qualidade do Café Tratamento de Resíduos Química de Alimentos; Nutrição Básica Desenvolvimento de Novos Produtos Embalagens Projetos Agroindustriais I; Projetos Agroindustriais II Introdução à Engenharia de Alimentos; Metodologia Científica; Estágio Supervisionado; Orientação Trabalho de Conclusão de Curso; Trabalho de Conclusão de Curso. Isto posto, faz-se necessário apresentar algumas definições para os termos utilizados na estrutura curricular referentes aos tipos de disciplinas a serem ofertadas: Disciplinas Obrigatórias (OB): são as disciplinas do Curso de Graduação que compõem a estrutura curricular de caráter obrigatório. Disciplinas Optativas (OP): são as disciplinas do Curso de Graduação que compõem a estrutura curricular do curso, porém não são obrigatórias. Durante o período letivo em andamento, a coordenação de curso levantará, junto aos alunos, a demanda de oferta de disciplinas optativas para o próximo semestre. O coordenador considerará apenas as disciplinas que possuírem a manifestação de interesse de no mínimo de 10 alunos. Este rol de disciplinas será apresentado às respectivas Chefias de Departamentos para que seja verificada e informada à coordenação do curso a disponibilidade docentes para atendimento. A lista final de disciplinas a serem ofertadas será definida em reunião do Colegiado do Curso e será encaminhada como demanda à Chefia de Departamento. A oferta de uma disciplina optativa será efetivada apenas se, após todas as etapas do processo de matrículas, houver, no mínimo 10 alunos matriculados. Caso este número não seja atingido, caberá ao Colegiado do Curso definir se ofertará outra disciplina ou abrirá nova etapa de matrícula para completar aumentar o número de matriculados. 27 Disciplinas Eletivas (OE): quando qualquer disciplina, que não esteja incluída no currículo pleno do curso de origem e cujo conteúdo não seja previsto, mesmo que parcialmente. 4.2.3 Matriz Curricular Esta seção apresenta a Matriz Curricular do Curso Bacharelado em Engenharia de Alimentos, composta pelas disciplinas e componentes curriculares. As disciplinas estão organizadas por períodos letivos semestrais, a fim de orientar aos alunos sobre um fluxo regular de formação. Cabe ressaltar que, de acordo com o Art. 24 do Regimento de ensino do IFMG, a matrícula dos alunos nos cursos de graduação será feita por disciplina, com exceção para os alunos ingressantes no primeiro período, os quais serão matriculados, obrigatoriamente, em todas as disciplinas do período. Para cada disciplina/componente curricular são apresentados o seu Código, Nome Completo, Carga-horária Teórica (CH t), Carga-horária Prática (CH p), Carga-horária Total (CH Total) e Pré-requisitos/Co-requisitos, quando houver. Além das disciplinas e componentes curriculares constantes na Matriz Curricular, em conformidade com a Lei 10.861/2004 que institui o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior, o aluno deverá, obrigatoriamente, realizar o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) se atender, durante a sua formação, aos requisitos que o classificam como apto de acordo com os ciclos avaliativos, regidos por portaria específica, publicada, anualmente, pelo Ministério da Educação. Código Disciplina Introdução à Engenharia de Alimentos Citologia Química Geral Laboratório de Química Fundamentos Matemáticos Relações Interpessoais Informática Aplicada Desenho Técnico Total 1º Período CHT 40 40 60 60 40 240 CHP CH Total Pré-requisitos Corequisitos 20 40 40 60 160 40 60 60 40 60 40 40 60 400 - / - 28 Código Código Disciplina CH Total Pré-requisitos Correquisitos Fundamentos Matemáticos / 80 - 80 Física I 80 - 80 Laboratório de Física I Geometria Analítica e Álgebra Linear Química Orgânica 80 80 40 - 40 80 80 - Metodologia Científica 40 - 40 - Total 360 40 400 3º Período CHT CHP CH Total Pré-requisitos Correquisitos 60 80 80 60 40 20 60 80 40 80 80 Cálculo I Física I Química Orgânica Química Geral 60 - 60 340 60 400 CHP CH Total 40 40 20 100 80 80 40 80 100 60 440 CHP CH Total Disciplina Disciplina Cálculo III Física III Laboratório de Física III Fenômenos de Transporte Química de Alimentos Microbiologia Geral Total Código CHP Cálculo I Cálculo II Física II Laboratório de Física II Bioquímica Química Analítica Fundamentos de Administração Empreendedorismo Total Código 2º Período CHT Disciplina e 4º Período CHT 80 80 80 60 40 340 5º Período CHT Cálculo Numérico Mecânica Geral Análise de Alimentos 80 60 20 80 80 60 100 Microbiologia de Alimentos 40 40 80 Tecnologia de Leites e Derivados I Segurança do Trabalho Total 40 40 280 40 160 80 40 440 - / Pré-requisitos Correquisitos Cálculo I Física I / Física II Bioquímica Bioquímica Pré-requisitos/ Correquisitos Física I Química Analítica Microbiologia Geral 29 Código Disciplina 6º Período CHT CHP CH Total 60 - 60 80 60 - 80 60 Tecnologia de Leites e Derivados II 40 40 80 Tecnologia de Frutos e Hortaliças Estatística Total 60 80 380 40 80 100 80 460 7º Período CHT CHP CH Total 60 - 60 40 60 60 20 - 60 60 60 40 60 100 60 40 360 80 60 40 440 Estatística CHP CH Total Pré-requisitos Correquisitos Operações Unitárias Indústria Alimentos I Transferência Calor e Massa Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I Transferência de Calor e Massa Termodinâmica Aplicada Código Disciplina Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II Eletrotécnica Resistência dos Materiais I Biotecnologia Tecnologia de Carnes, Derivados e Pescado Estatística Experimental Tecnologia de Grãos e Cereais Total Código Disciplina 8º Período CHT Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III 60 - 60 Desenvolvimento de Novos Produtos 40 - 40 Higiene Agroindustrial 40 40 80 Embalagens Tecnologia de Panificação e Massas Projetos Agroindustriais I Análise Sensorial Nutrição Básica Total 40 20 40 20 60 320 40 20 20 120 40 60 60 40 60 440 Pré-requisitos / Correquisitos Fenômenos de Transporte Física II Física II Tecnologia de Leites e Derivados I Cálculo I Pré-requisitos / Correquisitos Transferência de Calor e Massa Física III Mecânica Geral / na de e de Microbiologia Geral Estatística Bioquímica 30 Código Código Disciplina 9º Período CHT CHP CH Total Gestão da Qualidade 40 - 40 Projetos Agroindustriais II 40 - 40 Legislação de Alimentos Tratamento de Resíduos Tecnologia de Produtos Apícolas Tecnologia de Açúcar e Álcool Sociologia Tecnologia de Óleos, Gorduras e Derivados Orientação Trabalho de Conclusão de Curso Total 40 40 20 40 40 20 20 20 - 40 60 40 60 40 40 - 40 40 - 40 340 60 400 CHP CH Total Disciplina 10º Período CHT Pré-requisitos Correquisitos / Projetos Agroindustriais I Atividades Práticas Complementares Estágio Supervisionado Trabalho de Conclusão do Curso Carga Horária Disciplinas Optativas - - 120 320 60 40 Total - - 540 Pré-requisitos Correquisitos - / Além das disciplinas obrigatórias, o discente deverá cumprir uma carga horária mínima de 40 horas referente a disciplinas optativas (quadro a seguir), com especial destaque à oferta da disciplina Ensino de Libras, atendendo a legislação vigente. Optativas Código Disciplina CHT CHP CH Total Libras 40 - 40 Pós Colheita e Qualidade do Café 40 - 40 Pré-requisitos A seguir, na Tabela 1 apresenta-se a síntese da estrutura curricular proposta. 31 Tabela 1 - Composição da carga-horária plena do Curso de Engenharia de Produção Disciplina/Atividade Carga Horária de Disciplinas Regulares Obrigatórias em horas 3.860 Estágio Supervisionado 320 TCC 60 Atividades Práticas Complementares 120 Carga Horária Total 4360 4.2.4 Ementário A disciplina Ensino de Libras é uma disciplina optativa conforme determinação do Decreto n° 5.626/2005. A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), bem como educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009 e Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012) está inclusa na disciplina de Sociologia e Filosofia, devendo perpassar, sempre que possível, nas demais disciplinas, além de proposta nas atividades curriculares e/ ou extracurriculares do curso. Além disso, o projeto de extensão "Capoeira Alternativa do IFMG", implantado no Câmpus, servirá de ferramenta para fomentar a discussão e debate na temática abordada pela Lei supracitada. O projeto de extensão "IFMG no mundo da música", assim como o projeto citado anteriormente, também contemplará, de forma complementar, os quesitos propostos na Lei 11.769, supracitada. Anualmente o câmpus realiza a "Semana de Consciência Negra", no mês de novembro, quando, por meio de palestras, debates, mostras culturais, minicursos e oficinas, apresenta e discute, junto à comunidade acadêmica e visitantes, a temática da cultura Afro-Brasileira, com participação, direta ou indireta, da coordenação de cada curso e das direções Geral e de Ensino. O evento conta, sempre que possível, com personalidades relevantes no âmbito da questão, promovendo a discussão, a capacitação e, principalmente, a conscientização dos estudantes sobre a questão Afro-Brasileira. 32 A educação ambiental é abordada na(s) disciplinas Segurança do Trabalho e Tratamento de Resíduos e, sempre que possível, deverá ser abordada nas demais disciplinas do curso de modo transversal, conforme Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002. O conteúdo referente ao “desenho universal” será abordado na disciplina de Desenho Técnico, conforme Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004. A seguir apresenta-se os Planos de Disciplinas que compõem a estrutura curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção, contendo a carga-horária (prática, teórica e total), natureza (obrigatória ou optativa), objetivos (geral e específicos), pré-requisitos, ementa e a bibliografia (básica e complementar). 33 1º Período Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Introdução à Engenharia de Alimentos Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: / TOTAL: 40h Ementa: Alimentos: definição e funções. Aspectos nutritivos e composição de alimentos. Importância da análise de alimentos. Aplicações das ciências básicas e tecnológicas dos alimentos na Engenharia de Alimentos. Profissão Engenheiro de Alimentos, perfil e histórico. Estrutura curricular do curso: núcleo básico, profissionalizante e específico. Áreas de atuação e atividades exercidas. Indústria de Alimentos. Alterações de Alimentos. Objetivos Geral e Específicos: Aprender os conceitos básicos relacionados ao estudo dos alimentos. Compreender o caráter multidisciplinar da profissão de Engenheiro de Alimentos que abrange áreas de ciências básicas e tecnológicas necessárias para o domínio da industrialização, conservação e comercialização de alimentos. Conhecer as principais alterações que ocorrem em alimentos e os tipos de indústria de alimentos. Bibliografia Básica: 1. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo, SP: Atheneu, 2001. 652 p. 2. GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos: métodos de conservação de alimentos. 7. ed. São Paulo: Nobel, 2002. 284 p. 3. FELLOWS, P. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2 ed. Editora Artmed, 2006. Bibliografia Complementar: 1. BARBOSA, J. J. Introdução à tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Kosmos, 1976. 118 p. 2. COULTATE, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. Zaragoza: Acribia, 1984. 199 p. 3. CHEFTEL, J. C.; CHEFTEL, H. Introdduccion a la bioquimica y tecnologia de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1992. V.1. 333 p. 4. ORDOÑEZ PEREDA, J. A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005. v.2. 279 p 5. ORDOÑEZ PEREDA, J. A. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005. v.1. 294 p. 34 1º Período Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Citologia Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 20- / TOTAL: 60h Ementa: Organização geral das células e vírus. Métodos de estudo da célula. Composição química da célula. Membranas biológicas e digestão intracelular. Mitocôndria. Célula vegetal. Citoesqueleto e movimentos celulares. Núcleo. Ciclo celular. Retículo endoplasmático e complexo de Golgi. Diferenciação celular. Objetivos Geral e Específicos: Proporcionar o entendimento do funcionamento dos vários sistemas celulares, o aprendizado de como estas células são reguladas e a compreensão do funcionamento de suas estruturas. Bibliografia Básica: 1. CARVALHO, H. F.; RECCO- PIMENTEL, S.M. A célula. 2º ed. São Paulo: Manole, 2007. 380p. 2. DE ROBERTIS, P.D.E.; HIB, J.; PONZIO, R. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 14ª ed. 2003. 413 p. 3. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p. Bibliografia Complementar: 1. ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 2. LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; LODI, W.R.N. Princípios de Bioquímica. São Paulo; Sarvier, 1995. 839p. 3. CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal. São Paulo: Sarvier, 1985. 725p. 4. HOLTZMAN, E. NOKOFF, A. B. Células e estruturas celulares. 3ª ed, Rio de Janeiro: Interamericana, 1985. 630p. 5. VIDAL,B. de. MELO, M.L.S. Biologia celular. São Paulo. Livraria Atheneu. 1987. 347p. 35 1º Período Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Química Geral Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: - / TOTAL: 60 h Ementa: Estrutura e propriedades atômicas. Ligações químicas. Estrutura molecular. Compostos inorgânicos. Equações químicas. Estequiometria. Eletroquímica. Objetivos Geral e Específicos: Possibilitar aos alunos a apreensão dos fundamentos básicos da Química Geral. Criar situações de aprendizagem para que os alunos possam relacionar a importância dos conhecimentos químicos para compreensão dos processos químicos envolvidos na Engenharia de Computação. Bibliografia Básica: 1. ATKINS, P. W; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 2. BROWN, L. S.; HOLME, T. A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 3. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 1. Bibliografia Complementar: 1. BROWN, T. L.; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: ciência central. 7 ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1999. 2. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 2. 3. RUSSELL, J. B.; BROTTO, M. E. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v.1. 4. RUSSELL, J. B.; BROTTO, M. E. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v.2. 5. TRINDADE, D. F.; et al. Química básica experimental. 4. ed. São Paulo: Icone, 2010. 36 1º Período Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Laboratório de Química Código: Carga Horária: Teórica: - + Prática: 40 / TOTAL: 40h Ementa: Práticas em laboratório dos temas e tópicos abordados na disciplina de “Química Geral”. Objetivos Geral e Específicos: Apresentar ao aluno os equipamentos comumente utilizados em laboratórios de Química, especificando, na medida do possível, os critérios de utilização dos mesmos; utilizando técnicas de laboratório, juntamente com conhecimentos teóricos, para a efetiva resolução de problemas. Durante o desenvolvimento do experimento, estabelecer relações entre teorias e fenômenos, obtendo subsídios para a elaboração do relatório científico referente ao experimento realizado. Bibliografia Básica: 1. TRINDADE, D. F. Química básica experimental. São Paulo: Nacional, 1972. 2. GOMES JÚNIOR, D. Química: laboratório. São Paulo: SCP, 1994. 3. GOLGHER,M. Segurança em laboratório. Belo Horizonte: CRQ, 2003. Bibliografia Complementar: 1. SILVA, R. R.; BOCCHI, N.; ROCHA-FILHO, R. Introdução à química experimental. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. 2. CHRISPINO, A. Manual de química experimental. São Paulo: Ática, 1990. 3. RUSSELL, J.B. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill,1980. 4. MASTERTAN , W.L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C.L. Princípios de química. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990. 5. SLABAUGH, W.A.; PARSONS, T. D. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 6. MOELLER, T.; BAILAR, J.C.; KLEINBERG, J.; GUSS, C.O.; CASTELLIAN, M. E.; METZ, C. Chemistry. New York: Academic Press,1980. 37 1º Período Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Relações Interpessoais Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: - / TOTAL: 40h Ementa: As diferenças individuais; a relação humana como forma de estabelecer relações profissionais produtivas e satisfatórias; a comunicação interpessoal e organizacional; os conflitos nas organizações; o trabalho em equipe; a liderança e a qualidade de vida no trabalho. Objetivos Geral e Específicos: Compreender as relações humanas como fator fundamental para a construção de relações profissionais produtivas e satisfatórias; compreender, analisar e aplicar variáveis do comportamento humano nas organizações, habilitando ao futuro desempenho técnico-gerencial. Bibliografia Básica: 1. BOM SUCESSO, E. P. Trabalho e Qualidade de Vida. Rio de Janeiro: Quality, 1997; 2. MINICUCCI, A. Relações Humanas: Psicologia das Relações Interpessoais. 6. ed. São Paulo: Atlas. 2001. 3. MORIN, E. M; AUBÉ, C. Psicologia e Gestão. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: 1. FLEURY, M. T. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. 2. LIMONGI-FRANÇA, A. C.; et al. As pessoas na organização. 12. ed . São Paulo: Gente, 2002. 3. MOSCOVICI, F. Equipes dão certo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1995. 4. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 19. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010. 5. UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL. Comportamento humano nas organizações. Curitiba: ULBRA, 2008. 38 1º Período Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Informática Aplicada Código: Carga Horária: Teórica: + Prática: 40 / TOTAL: 40h Ementa: História do computador. Inicialização do computador. Sistemas Operacionais. Aplicativos. Internet. Editores de Texto. Planilhas eletrônicas. Objetivos Geral e Específicos: Desenvolver programas aplicativos adequados para os seus trabalhos e atividades. Bibliografia Básica: 1. BEZERRA, I.D. Hardware sem mistérios. Goiânia: Terra, 2004. 400p. 2. CAPRON, H.L.; JOHNSON, J.A. Introdução à informática. 8ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2004 3. MANZANO, A.L.N.G. Microsoft Office Powerpoint 2003. São Paulo: Érica, 2004. Bibliografia Complementar: 1. BOOKS, M. Microsoft Word 2000, passo a passo. São Paulo: Makron Books , 2000. 415p. 2. INFO EXAME (periódico) 3. VIDA, A.G. da R. Informática na pequena e média empresa: como informatizar seu negócio. São Paulo: Pioneira. 1995. 4. WANG, W. Microsoft Office 2000 para Windows. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 5. WARNER, N.D. Microsoft Excel 2000: rápido e fácil para iniciantes. 3ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000. 39 1º Período Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Desenho Técnico Código: Carga Horária: Teórica: 0 + Prática: 60 / TOTAL: 60h Ementa: Noções de Geometria Descritiva: Histórico; Finalidades; Projeção ortogonal; Método de Monge; Estudo do Ponto; Estudo da Reta; Estudo do Plano; Mudança de projeção; Rotação; Rebatimento. O equipamento técnico: Modos de uso e postura do desenhista. Percepção do espaço bidimensional. Representação gráfica: Normas e convenções de desenho técnico. Projeções ortográficas. Escalas de desenho. Perspectivas isométricas. Perspectivas Cavaleira. Desenho de sólidos. Objetivos Geral e Específicos: Desenvolver no aluno a capacidade de ler e executar desenhos técnicos de engenharia com ênfase no desenvolvimento da visualização espacial. Proporcionar conhecimentos práticos sobre o método de concepção e as normas que regem o desenho técnico. Representar peças sólidas dentro da norma técnica brasileira. Ler e interpretar projetos de peças sólidas. Desenhar um sólido partindo de um esboço ou de uma perspectiva isométrica. Bibliografia Básica: 1. MACHADO, Ardevan. Geometria Descritiva: Teoria e exercícios. São Paulo: McGraw-hill, 1978. 296p. 4 ex. 2. PINHEIRO, Virgílio Athayde. Noções de geometria descritiva. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1965. 3v. 4 ex. 3. PRÍNCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1981. 2v. lex. Bibliografia Complementar: 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 8402: Execução de caracter para escrita de desenho técnico. Rio de Janeiro 1994. 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10068. Folha de desenho: Leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, 1987. 3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10126. Cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1987. 4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10647. Desenho técnico. Rio de Janeiro, 1995. 5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 8403. Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de Linhas – Larguras de Linhas. Rio de Janeiro, 1984. 6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10067. Princípios gerais de Representação em Desenho Técnico – Vistas e Cortes. Rio de Janeiro, 1989. 7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10582. Apresentação da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro, 1988. 40 2º Período Núcleo: Básico Pré-requisitos: Fundamentos Matemáticos Disciplina: Cálculo I Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: - / TOTAL: 80h Natureza: Obrigatória Código: Ementa: Funções e gráficos de funções. Limites: definição, propriedades e métodos de resolução. Continuidade de funções em um número e em um intervalo. Derivadas: regras de derivação, derivação implícita, derivadas de ordem superior, taxas relacionadas, valores extremos das funções, concavidade, assíntotas e esboço de gráficos. Integrais: antiderivada, integral indefinida, regras de integração, técnicas de integração, integral definida e propriedades. Objetivos Geral e Específicos: Transmitir ao aluno conceitos básicos da teoria de Cálculo Diferencial e Integral. Desenvolver a habilidade na compreensão de conceitos e o raciocínio lógico dedutivo e geométrico. Bibliografia Básica: 1. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limite, derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 2. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 2002. v. 1. 3. STEWART, J. Cálculo. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. vol. 1. Bibliografia Complementar: 1. ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. V1. 8ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 2. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. V.1. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 3. HUGHES-HALLETT, D. et al. Cálculo: uma e várias variáveis, vol.1, 5ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2011. 4. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 1-10. São Paulo: Ed. Atual, 2004. 5. LARSON, R.; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 41 2º Período Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Física I Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: - / TOTAL: 80h Ementa: Introdução; velocidade e acelerações vetoriais; princípios da dinâmica; aplicações das leis de Newton; trabalho e energia mecânica; conservação de energia; momento linear e conservação do momento linear; momento angular e conservação do momento angular; dinâmica dos corpos rígidos; gravitação. Objetivos Geral e Específicos: Interpretar e analisar fenômenos naturais, e identificar seus princípios fundamentais. Estudar o modelo teórico-matemático desses fenômenos e aplicálos na resolução de problemas. Bibliografia Básica: 1. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre: Bookman, 2008. v.1. 2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1. 3. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física: Mecânica. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.1. Bibliografia Complementar: 1. CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 2. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 3. MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Mecânica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v.1. 4. SERWAY, R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.1. 5. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica,Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.1. 42 2º Período Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Laboratório de Física I Código: Carga Horária: Teórica: 0 + Prática: 40 / TOTAL: 40h Ementa: Introdução; velocidade e acelerações vetoriais; princípios da dinâmica; aplicações das leis de Newton; trabalho e energia mecânica; conservação de energia; momento linear e conservação do momento linear; momento angular e conservação do momento angular; dinâmica dos corpos rígidos; gravitação. Objetivos Geral e Específicos: Propiciar ao aluno uma base sólida dos fenômenos físicos, leis e modelos físicos; conhecer a cinemática e dinâmica das partículas, gravitação universal; conhecer e saber aplicar as leis de conservação de energia, momento linear e momento angular; conhecer a mecânica newtoniana dos corpos rígidos. Bibliografia Básica: 1. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre: Bookman, 2008. v.1. 2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1. 3. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física: Mecânica. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.1. Bibliografia Complementar: 1. CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 2. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 3. MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Mecânica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v.1. 4. SERWAY, R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.1. 5. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica,Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.1. 43 2º Período Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: - / TOTAL: 80h Ementa: Equações analíticas de retas, planos, cônicas. Vetores: operações e base. Equações vetoriais de retas e planos. Equações paramétricas. Álgebra de matrizes e determinantes. Autovalores e autovetores. Sistemas lineares: resolução e escalonamento. Coordenadas polares no plano. Coordenadas cilíndricas e esféricas. Superfícies quádricas: equações reduzidas (canônicas). Espaços vetoriais; subespaços; bases; dimensão; transformações lineares e representação matricial; autovalores e autovetores; produto interno; ortonormalização; diagonalização; formas quadráticas; aplicações. Objetivos Geral e Específicos: Realizar operações básicas envolvendo vetores; Aplicar as técnicas vetoriais a problemas em geometria plana e espacial; Representar e identificar retas, planos, cônicas e quádricas por equações; Determinar interseções e distâncias entre retas e planos; Identificar e determinar a matriz de uma transformação linear; Resolver sistemas lineares; Calcular autovalores e autovetores de uma matriz; Obter as equações reduzidas/canônicas de cônicas e quádricas a partir de equações quadráticas; Ser capaz de reconhecer e trabalhar com propriedades de Espaços Vetoriais; Ser capaz de reconhecer Subespaços Vetoriais; Saber aplicar mudança de base; Saber calcular autovalores e autovetores e interpretar seus papéis em problemas; Saber obter vetores ortogonais a vetores dados; Ser capaz de trabalhos com propriedades de Produto Interno; Ser capaz de reconhecer que elementos e/ou soluções de problemas de Engenharia, ou de outra área da Matemática, constituem um Espaço Vetorial e explorar os tópicos estudados em sua solução. Bibliografia Básica: 1. CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2005. 2. LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 3. LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear: teoria e problemas. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2004. Bibliografia Complementar: 1. BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1986. 2. CONDE, A. Geometria analítica. São Paulo: Atlas, 2004. 3. REIS, G. L.; SILVA, V. V. Geometria analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 4. STEINBRUCH, A.;WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Pearson, 1987. 5. WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 44 2º Período Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Química Orgânica Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: - / TOTAL: 80 h Ementa: Introdução à Química Orgânica; Estrutura e propriedades do carbono; Funções Orgânicas; Nomenclatura de compostos orgânicos; Estereoquímica; Reações Químicas de Compostos Orgânicos. Objetivos Geral e Específicos: Proporcionar um aprendizado de química orgânica capaz de identificar compostos orgânicos através de estruturas e nomenclatura nas diferentes funções a que pertencem. Bibliografia Básica: 1. ALLINGER, N.L. Química orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999. 2. MORRISON, R.T. & BOYD, R.N. Química orgânica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 3. SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S. A., 1982. 4. BARBOSA, L. C. A. Introdução a Química Orgânica. São Paulo: Prentice Hall, 2004. Bibliografia Complementar: 1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2001. 45 2º Período Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Metodologia Científica Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: - / TOTAL: 40h Ementa: Ciência e Conhecimento Científico, Diferença entre Ciência e Tecnologia, A Pesquisa Científica, Teorias Científicas e a validação da pesquisa, Metodologia Geral da Pesquisa, Tipos de Pesquisa, Métodos e Técnicas de Pesquisa, Problema e Problemática aprimoramento das hipóteses, Estudos exploratórios e referencial teórico, O método de pesquisa: definição do método, tipos de métodos, coleta de dados, definição de amostra, Análise dos dados e Conclusões, Normalização do trabalho científico. Elaboração de um projeto de pesquisa e de um relatório de pesquisa. Objetivos Geral e Específicos: Ser capaz de entender teorias científicas para validação de pesquisas e os métodos científicos para pesquisa; normalizar e estruturar textos técnicos científicos; elaborar projetos e relatórios de pesquisa. Bibliografia Básica: 1. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 2. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. Rev. e Atual. São Paulo: Cortez, 2008. 3. VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: 1. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 2. CRUZ, C. Metodologia científica: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004. 3. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2010. 4. OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004 5. OLIVEIRA NETTO, A. A. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev. e atual.. Florianópolis: Visual Books, 2008. 46 3º Período Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Cálculo I Disciplina: Cálculo II Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: - / TOTAL: 60h Ementa: Aplicações de Integral. Formas Indeterminadas. Regras de L’Hôpital. Integrais impróprias. Conceitos básicos de Equações Diferenciais Ordinárias de primeira e segunda ordens: resolução e aplicações. Sequências e limites. Séries e convergência, testes de convergência, séries de potências, séries e polinômios de Taylor. Objetivos Geral e Específicos: Desenvolver, a partir dos conceitos apreendidos no Cálculo I, habilidades relacionadas à modelagem matemática na solução de problemas reais e aplicados à área de conhecimento do curso. Bibliografia Básica: 1. BOYCE, W. E., DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2011. 2. STEWART, J. Cálculo. 2. ed., São Paulo: Cengage Learning, 2010. vol. 1. 3. STEWART, J. Cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. vol. 2. Bibliografia Complementar: 1. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 2002. vol. 1. 2. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 2002. vol. 2. 3. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limites, derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 4. GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: Funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 5. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. vol. 1. 47 3º Período Núcelo: Básico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Física I Disciplina: Física II Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: - / TOTAL: 80h Ementa: Temperatura; calor; 1ª e 2ª leis da termodinâmica; propriedades dos gases; teoria cinética dos gases; transferência de calor e massa; estática e dinâmica dos fluidos; oscilações; ondas e movimentos ondulatórios; luz; natureza e propagação da luz; reflexão e refração; interferência, difração e polarização da luz. Objetivos Geral e Específicos: Interpretar e analisar fenômenos naturais, e identificar seus princípios fundamentais. Estudar o modelo teórico-matemático desses fenômenos e aplicálos na resolução de problemas. Introduzir conceitos bases para o estudo de circuitos eletrônicos e problemas relacionados à termodinâmica desses sistemas. Bibliografia Básica: 1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: gravitação, ondas e termodinâmica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.2. 2. SERWAY, R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Oscilações, ondas e Termodinâmica. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.2. 3. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física: Termodinâmica e ondas. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.2. Bibliografia Complementar: 1. CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Gravitação, Fluidos, Ondas, Termodinâmica. Reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 2. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre: Bookman, 2008. v.1. 3. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 4. MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v.2. 5. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade e magnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.2. 6. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.1. 48 3º Período Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Laboratório de Física II Código: Carga Horária: Teórica: 0 + Prática: 40 / TOTAL: 40h Ementa: Temperatura; calor; 1ª e 2ª leis da termodinâmica; propriedades dos gases; teoria cinética dos gases; transferência de calor e massa; estática e dinâmica dos fluidos; oscilações; ondas e movimentos ondulatórios; luz; natureza e propagação da luz; reflexão e refração; interferência, difração e polarização da luz; efeito fotoelétrico; efeito Compton. Objetivos Geral e Específicos: Propiciar ao aluno uma base sólida dos fenômenos físicos, leis e modelos físicos; conhecer e saber aplicar as leis da termodinâmica e da teoria cinética dos gases; conhecer e saber aplicar as leis da mecânica dos fluidos; conhecer os aspectos físicos dos fenômenos ondulatórios; conhecer os princípios dos fenômenos ondulatórios da luz e suas aplicações. Bibliografia Básica: 1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: gravitação, ondas e termodinâmica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.2. 2. SERWAY, R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Oscilações, ondas e Termodinâmica. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.2. 3. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física: Termodinâmica e ondas. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.2. Bibliografia Complementar: 1. CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Gravitação, Fluidos, Ondas, Termodinâmica. Reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 2. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre: Bookman, 2008. v.1. 3. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 4. MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v.2. 5. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade e magnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.2. 6. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.1. 49 3º Período Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Química Orgânica Disciplina: Bioquímica Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: - / TOTAL: 80h Ementa: Funções orgânicas de interesse bioquímico. As biomoléculas e os alimentos. Carboidratos. Lipídeos. Aminoácidos e proteínas. Enzimas. Ácidos nucléicos. Vitaminas e coenzimas. Metabolismo de carboidratos. Metabolismo de lipídeos. Ciclo do ácido cítrico e cadeia de transporte de elétrons. Metabolismo de proteínas. Biossíntese. Objetivos Geral e Específicos: Introduzir a linguagem da bioquímica, com explanações cuidadosas sobre a ideia, a origem e o significado dos termos. Providenciar uma compreensão equilibrada do contesto físico, químico e biológico no qual cada biomolécula, reação ou via metabólica opera. Enfatizar, clara e repetidamente, os principais temas, especialmente aqueles relacionados à evolução, à regulação e a à relação entre estrutura e função. Explicar e contextualizar as mais importantes técnicas que nos trouxeram a compreensão atual da bioquímica. Bibliografia Básica: 1. CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S.O. Bioquímica. Tradução: All Tasks; revisão técnica: Maria Martha Guedes Chaves. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 3 v. 2. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 3. NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. Bibliografia Complementar: 1. BERG, Jeremy; TYMOCZKO, John; STRYER, Lubert. Bioquímica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 2. CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 3. DEVLIN,Thomas M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 6.ed. São Paulo, SP: Blücher, 2007. 4. KOOLMAN, Jan; ROHM, Klaus-Heinrich. Bioquímica: texto e atlas. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 5. VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 50 3º Período Núcleo: Profissionalizante Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Química Geral Disciplina: Química Analítica Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: 20 / TOTAL: 80h Ementa: Introdução à Química Analítica; Soluções; Cinética Química; Equilíbrio Químico; Equilíbrio ácido-base; Volumetria; Análise Instrumental. Objetivos Geral e Específicos: Ministrar conhecimentos básicos em química analítica para que o aluno possa compreender conceitos, visando fornecer subsídios fundamentais no campo tecnológico. Bibliografia Básica: 1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2001. 2. HARRIS, D. Análise Química Quantitativa, 5a ed, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003. 3. SKOOG D. A. et. al. Princípios de Analítica Instrumental, 5a ed, Porto Alegre: Editora Bookman, 2002. 4. VOGEL, A. I. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro, 5 ed. LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora. 1992. 712p. Bibliografia Complementar: 1. BACCAN, N. et. al. Química Analítica Quantitativa Elementar, 3ª ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 2001. 2. BROWN, T.L., LEMAY, H.E., BURSTEN, B.E. Química Ciência Central. 7 ed. Rio de Janeiro, LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora.1997. 702p. 3. KOTZ, J.C. & TREICHEL, P. Química & Reações Químicas.3 ed. Rio de Janeiro, LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora. 1998. vol.1 e 2, 730p. 4. MASTERTON, W.L., SLOWINSKI, E.J., STANITSKI, C.L. Princípios de Química. 6 ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan. 1990. 681 p. 5. RUSSEL, J. B. Química Geral. São Paulo: Makrons Books, 1994. (volumes 1 e 2) 51 3º Período Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Fundamentos de Administração e Empreendedorismo Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: - / TOTAL: 60h Ementa: Introdução ao Estudo da Administração, Abordagem Clássica da Administração, Abordagem Humanística da Administração e Teoria Neoclássica da Administração. Análise histórica do empreendedorismo. O processo empreendedor. A importância do empreendedor. Objetivos Geral e Específicos: Possibilitar ao aluno a compreensão dos conceitos básicos introdutórios ao estudo da Administração e Empreendedorismo. Despertar interesse e descrever o perfil do empreendedor. Bibliografia Básica: 1. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2004. 632 p. 2. ARAUJO, Luis César G. de. Teoria geral da administração: aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo, SP: Atlas, 2004. 291 p. 3. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006. 304 p. Bibliografia Complementar: 1. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da administração. 6 ed. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2002. v.2. 537 p. 2. DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 3. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 183 p. 4. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2 ed. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2000.710 p 5. BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003. 52 4º Período Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Cálculo I Disciplina: Cálculo III Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: - / TOTAL: 80h Ementa: Espaço tridimensional, cônicas, cilindros e superfícies de revolução, superfícies quádricas. Funções de mais de uma variável: limites, continuidade, derivadas parciais, derivadas direcionais, gradientes, extremos de funções de duas variáveis, multiplicadores de Lagrange. Integrais duplas e triplas. Coordenadas polares, esféricas e cilíndricas. Cálculo Vetorial: integrais de linha, teorema de Green, integrais de superfícies, teorema da divergência de Gauss e teorema de Stokes. Aplicações. Objetivos Geral e Específicos: Reforçar nos estudantes o conceito de espaço e localização, ampliando sua percepção para ambientes n-dimensionais e desenvolver conhecimentos relacionados a otimização de problemas. Bibliografia Básica: 1. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 2002. vol. 2. 2. STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987. 3. STEWART, J. Cálculo.2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. vol. 2. Bibliografia Complementar: 1. GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: Funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 2. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. vol. 2. 3. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. vol. 3. 4. HUGHES-HALLETT, D. et al. Cálculo: a uma e a várias variáveis. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. vol. 2. 5. ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo, vol 2, 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 53 4º Período Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Física I Disciplina: Física III Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: - / TOTAL: 80h Ementa: Carga elétrica e matéria; lei de Coulomb; o campo elétrico; fluxo elétrico lei de Gauss; potencial elétrico; capacitores e dielétricos; corrente elétrica; resistência elétrica; força eletromotriz; circuitos de corrente contínua; campo magnético; lei de Ampére; indução eletromagnética; lei de Faraday; ondas eletromagnéticas; lei de Lenz; indutância e energia do campo magnético; circuitos de corrente alternada. Objetivos Geral e Específicos: Interpretar e analisar fenômenos naturais, e identificar seus princípios fundamentais. Estudar o modelo teórico-matemático desses fenômenos e aplicálos na resolução de problemas. Introduzir conceitos necessários ao estudo de eletrônica. Bibliografia Básica: 1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Eletromagnetismo. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.3. 2. SERWAY,R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade e magnetismo. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.3. 3. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física: Eletromagnetismo. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.3. Bibliografia Complementar: 4. CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Eletromagnetismo. Reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 5. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre: Bookman, 2008. v.2. 6. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 7. MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Eletromagnetismo. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v.1. 8. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros:Eletricidade e magnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.2. 54 4º Período Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Laboratório de Física III Código: Carga Horária: Teórica: 0 + Prática: 40 / TOTAL: 40h Ementa: Carga elétrica e matéria; lei de Coulomb; o campo elétrico; fluxo elétrico lei de Gauss; potencial elétrico; capacitores e dielétricos; corrente elétrica; resistência elétrica; força eletromotriz; circuitos de corrente contínua; campo magnético; lei de Ampére; indução eletromagnética; lei de Faraday; ondas eletromagnéticas; lei de Lenz; indutância e energia do campo magnético; circuitos de corrente alternada. Objetivos Geral e Específicos: Introduzir os conceitos clássicos básicos que explicam os diversos fenômenos que se apresentam com o título de eletricidade e magnetismo. Desenvolver no estudante a habilidade para modelar e resolver problemas de eletricidade e magnetismo. Bibliografia Básica: 1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.3. 2. SERWAY,R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade e magnetismo. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.3. 3. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física: Eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.3. Bibliografia Complementar: 1. CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Eletromagnetismo. Reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 2. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre: Bookman, 2008. v.2. 3. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 4. MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Eletromagnetismo. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v.1. 5. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros:Eletricidade e magnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.2. 55 4º Período Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Física II Disciplina: Fenômenos de Transporte Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: - / TOTAL: 80h Ementa: Conceitos Básicos: Viscosidade, Pressão, Temperatura, Tensão Superficial. Fluido Newtoniano e não Newtoniano. Camada Limite. Equação Fundamental da Fluido-Estática. Princípios da Manometria. Empuxo Hidrostático. Esforços sobre Corpos Submersos. Fluidos em Movimento. Derivada Particular. Equação de Conservação para Volume de ControleTeorema de Transporte de Reynolds. Conservação da Massa. Equação da Quantidade de Movimento, na Forma Integral. Equação de Euler. Equação de Bernoulli. Tubo de Pitot e Venturi. Escoamento de Fluido Viscoso. Perda de Carga em Tubos e Dutos. Perdas Distribuídas e Perdas Localizadas. Diagrama de Moody. Condução Térmica Através de Paredes Planas. Analogia Elétrica. Condução Térmica através de Paredes Curvas e Compostas. Convecção Térmica sobre Placas Planas. Convecção Térmica para Escoamentos Laminares e Turbulentos, em Tubos e Dutos. Correlações Empíricas. Radiação Térmica. Objetivos Geral e Específicos: Fornecer as noções fundamentais na área de Mecânica dos Fluidos e de Transmissão de Calor presentes em vários tipos de processamento e tratamento de materiais. Bibliografia Básica: 1. BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 838 p. 2. FOX, R. W.; McDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 6.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006. 504 p. 3. SHAMES,I. H. Mecânica dos fluidos: princípios básicos. São Paulo: Edgard Blücher, 1991. v.1. Bibliografia Complementar: 1. BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson, 2005. 410 p. 2. MUNSON,B. R.;YOUNG,D. F.;OKIISHI,T. H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. v.2. 3. POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C.; HONDZO, M. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pioneira, 2004. 688 p. 4. SCHIMIDT,F. W.;HENDERSON,R. E.;WOLGEMUTH,C. H. Introdução às ciências térmicas. São Paulo: Edgard Blücher,1996. 5. STREETERS, V. L.; WYLIE, B. Mecânica dos fluidos. São Paulo: McGrawHill,1982. WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. 4. ed. Rio de janeiro: McGraw-Hill, 1999. 570 p. 56 4º Período Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: - Bioquímica Disciplina: Química de Alimentos Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: 40 / TOTAL: 100h Ementa: Caracterização molecular dos componentes alimentares (água, lipídeos, carboidratos e proteínas) e seu envolvimento em reações químicas durante o processamento de alimentos. Caracterização das propriedades funcionais dos componentes moleculares dos alimentos. Escurecimento enzimático e não enzimático em alimentos. Pigmentos naturais em alimentos. Vitaminas e minerais. Toxicantes de ocorrência natural em alimentos. Aditivos químicos para alimentos. Resíduos de pesticidas em alimentos. Objetivos Geral e Específicos: Conhecer estruturas, classificações, mecanismos de reações dos principais contituintes dos alimentos. Entender o controle das mudanças em proteínas lipídios, carboidratos e pigmentos naturais durante o processamento e estocagem. Compreender sobre a influencia da água na estabilidade dos alimentos. Bibliografia Básica: 1. ARAÚJO, J. M. A. Química de alimentos: teoria e prática. 5.ed. Viçosa: UFV, 2011. 2. BOBBIO, Florinda O; BOBBIO, Paulo A. Introdução à química de alimentos. 3.ed. São Paulo: Varela, 2003. 3. BOBBIO, Florinda O; BOBBIO, Paulo A. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo: Varela, 2003. 4. SGARBIEIRI, Valdomiro C. Proteínas em alimentos protéicos: propriedades, degradações, modificações. São Paulo, SP: Varela, 1996. 517 p . Bibliografia Complementar: 1. BOBBIO, Paulo A.; BOBBIO, Florinda Orsati. Química do processamento de alimentos. 3.ed. São Paulo: Varela, 2001. 2. COULTATE, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. Zaragoza: Acribia, 1984. 199 p. 3. DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O.R. Química de alimentos. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 4. RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena A. G. Química de alimentos. 2.ed. São Paulo: EdgardBlücher, 2007. 5. WONG, Dominic W. S. Química de los alimentos: mecanismo y teoría. Zaragoza: Acribia, 1989. 57 4º Período Núcleo: Profissionalizante Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Bioquímica Disciplina: Microbiologia Geral Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 20 / TOTAL: 60h Ementa: Objetivos e evolução da microbiologia; caracterização e classificação dos microrganismos; morfologia e ultra-estrutura bacteriana; cultivo de bactérias; crescimento bacteriano; culturas puras e características culturais; enzimas e sua regulação; metabolismo bacteriano; fungos; vírus; Fatores que afetam o desenvolvimento microbiano. Objetivos Geral e Específicos: O aluno deverá ser capaz de reconhecer os principais grupos de microrganismos: bactérias, vírus e fungos; avaliar as estruturas microbianas e suas funções a nível celular; classificar os microrganismos com base em características estruturais e morfológicas; manusear e aplicar técnicas bacteriológicas; selecionar métodos e técnicas microscópicas, bioquímicas e de cultivo microbiano; conhecer os meios de cultura mais utilizados e sua influência no desenvolvimento microbiano. Bibliografia Básica: 5. MICHAEL J. PELCZAR JR; E.C.S. CHAN; NOEL R. Krieg. Microbiologia: Conceitos e Aplicações – V1. 2a Edição. São Paulo. Editora MAKRON Books, 1996. 6. MICHAEL J. PELCZAR JR; E.C.S. CHAN; NOEL R. KRIEG. Microbiologia: Conceitos e Aplicações – V2. 2a Edição. São Paulo. Editora MAKRON Books, 1996. 7. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4a Edição Editora Atheneu; 2004. Bibliografia Complementar: 8. CARVALHO, H. F.; RECCO- PIMENTEL, S.M. A célula. 2ed. São Paulo: Manole, 2007. 380p. 9. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p. 10. SILVA FILHO, GERMANO NUNES; OLIVEIRA, VENTURIA LOPES DE. Microbiologia: Manual de aulas Práticas, 2a Edição. UFSC, 2007. 11. TORTORA, G.J.; FUNKE, B. R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8a Edição. Porto Alegre. Editora Artmed ; 2005. 12. VERMELHO, A.B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R.R.R. Práticas de Microbiologia. Editora: Guanabara Koogan, São Paulo 2006, 256p. 58 5º Período Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Cálculo Numérico Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: - / TOTAL: 80h Ementa: Noções básicas sobre erros em operações aritméticas de ponto flutuante, séries de potência, métodos numéricos para obtenção de raízes de equações algébricas transcendentes, métodos numéricos para resolução de sistemas lineares, Interpolação polinomial, Integração numérica. Objetivos Geral e Específicos: Ser capaz de realizar cálculos através do computador; realizar cálculos de raízes de equações e soluções de sistemas lineares por computador; projetar e implementar sistemas capazes de realizar cálculos numéricos. Bibliografia Básica: 1. ARENALES, S.; DAREZZO, A. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007. 2. BURIAN, R.; LIMA, A. C. Cálculo Numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 3. CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos Numéricos. ed. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Bibliografia Complementar: 1. BARROSO, L. C.; et al. Cálculo Numérico: Com Aplicações. 2. ed. São Paulo: Editora Harbra, 1987. 2. FRANCO, N. M. B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2007. 3. PUGA, L. Z.; TÁRCIA, J. H. M.; PAZ, Á. P. Cálculo Numérico. 2. ed. São Paulo: LCTE, 2012. 4. RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Pearson, 1996. 5. SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; SILVA, L. H. M. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2003. 59 5º Período Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Física I Disciplina: Mecânica Geral Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: - / TOTAL: 60h Ementa: Movimento Geral da Partícula. Referências Móveis. Dinâmica da partícula. Dinâmica dos Sistemas de Partículas. Movimento Geral do Corpo Rígido. Estática e Equilíbrio dos Sólidos. Dinâmica do Corpo Rígido. Objetivos Geral e Específicos: Estudar e aplicar os princípios básicos da mecânica referentes ao equilíbrio e ao movimento de corpos rígidos; Demonstrar as aplicações práticas dos referidos princípios em sistemas de interesse da Engenharia; Realizar pesquisas bibliográficas, científicas e tecnológicas. Bibliografia Básica: 1. BEER, Ferdinand. Mecânica Vetorial para Engenheiros: “Estatística” e “Cinemática e Dinâmica”. Macron Books do Brasil. 2. MERIAM, J.L. Mecânica: Estática e dinâmica. LTC editora. 3. HIBBELER R.C. Engenharia Mecânica: Estática e Dinâmica. LTC editora. 2001. Bibliografia Complementar: 1. UGURAL, A. C. Mecânica dos materiais. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2. BEER, F. P. et al. Mecânica dos materiais. 5 ed. São Paulo: Mcgraw-Hill, 2011. 3. BUDYNAS, Richard G.; KEITH Nisbett, J. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8 ed, Porto Alegre: Bookman, 2011. 4. SARKIS, M. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 12 ed, São Paulo: Érica, 2001. 5. NETO, J. B. Mecânica newtoniana, lagrangiana e hamiltoniana. 1 ed. s.l: Livraria da Física, 2004. 60 5º Período Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Química Analítica Disciplina: Análise de Alimentos Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 80 / TOTAL: 100h Ementa: Métodos de análise. Amostragem, pesagem e preparo de amostras para análise. Preparo de soluções padrão. Determinação dos constituintes principais de alimentos: umidade e sólidos totais, cinza e conteúdo mineral, nitrogênio e conteúdo proteico, carboidratos e açúcares, fibras, lipídeos. Métodos físicos: densimetria, refratometria e pH. Acidez em alimentos. Espectrometria de absorção nas regiões ultravioleta (UV) e visível. Determinação de sais minerais. Determinação de vitaminas. Análises de qualidade em mel. Objetivos Geral e Específicos: Aprender a determinar um componente específico do alimentos, ou vários componentes, como no caso da determinação da composição centesimal do alimento. Aprender sobre a importância da análise de alimentos na avaliação da qualidade de alimentos. Bibliografia Básica: 1. GOMES, J. C; OLIVEIRA, G. F. Análises Físico-Químicas de Alimentos. Editora UFV. 2011. 2. CECCHI, HELOISA MÁSCIA. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas: UNICAMP, 2003. 3. INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. V.1. São Paulo: O Instituto, 1985. 4. MACEDO, J.A. B. Métodos Laboratoriais de análises físico-químicas e microbiológicas. 3º ed. Belo Horizonte: CRQ, 2005. 5. SILVA, D.J.; QUEIROZ, A. C. de. Análise de alimentos - Métodos químicos e biológicos. 3ed. Viçosa: UFV, 2002. 235p.. Bibliografia Complementar: 1. AOAC (Association of Official Analytical Chemists). Official methods of analysis. 11th ed., Washington, 1970. 1015p. 2. BOBBIO, F. BOBBIO, A. Manual de laboratório de Química dos Alimentos. São Paulo: Varella, 2003. 3. FRANCO, G. Tabela de Composição Química de Alimentos.. 9º Edição. São Paulo: Atheneu, 2002. 4. MORITA, T.; ASSUNPÇÃO, R.M.V Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. São Paulo: Edgard Blucher Ltda. 2003. 5. SKOOG D. A. Princípios de Analítica Instrumental, 5 ed, Rio de Janeiro: Editora Bookman, 2002. 61 5° Período Núcleo: Microbiologia de Alimentos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Microbiologia Geral Disciplina: Microbiologia de Alimentos Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h Ementa: Introdução à microbiologia dos alimentos. A ecologia microbiana dos alimentos. A contaminação dos alimentos. A deterioração dos alimentos. Intoxicações e infecções de origem alimentar. Fatores que afetam o desenvolvimento microbiano nos alimentos. Controle microbiológico de alimentos. Alimentos produzidos por fermentação. Objetivos Geral e Específicos: Transmitir aos alunos os fundamentos de microbiologia de alimentos para que possam compreender os diversos fatores que determinam a contaminação de alimentos por bactérias, fungos e vírus. Apresentar aos alunos os principais patógenos encontrados nos alimentos, bem como os mecanismos de virulência destes microrganismos e os fatores que controlam seu desenvolvimento nos alimentos. Estudar os fatores que controlam o desenvolvimento de microrganismos em alimentos (produção e deterioração de alimentos por microrganismos). Familiarizar os alunos com os métodos empregados nas análises microbiológicas de alimentos, apresentando-lhes os princípios em que se baseiam e conduzindo-os à interpretação e análise dos resultados de acordo com as normas de amostragem vigentes. Bibliografia Básica: 1. FRANCO, B.D.G.M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005. 182p. 2. JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. Editora Artmed, 6a Edição, Porto Alegre, 2005, 711p. 3. SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA,N.F.A.;TANIWAKI, M.H.; SANTOS, R.F.S.; GOMES, R.A.R. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos e água. 4. ed. São Paulo: Varela, 2010. 624 p. Bibliografia Complementar: 1. MICHAEL J.; PELCZAR JR; CHAN E.C.S; NOEL R. K. Microbiologia: Conceitos e Aplicações – V1. 2ed. São Paulo: Makron Books, 1996. 2. REVISTA HIGIENE ALIMENTAR – Periódico. 3. SILVA JUNIOR, E.A. Manual de Controle Higiênico Sanitário em Alimentos. São Paulo: Varela, 2002 479p 4. SIQUEIRA, R.S. Manual de Microbiologia de Alimentos. São Paulo:Embrapa, 1aEd., 1995, 220p. 5. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4ed. São Paulo: Atheneu. 2004. 62 5° Período Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Tecnologia de Leites e Derivados I Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h Ementa: Síntese, composição, propriedades físico-químicas, microbiológicas e processamento de leite de consumo. Controle de qualidade e legislação de leite de consumo. Produtos lácteos concentrados e desidratados. Processos de evaporação e concentração. Creme de leite. Manteiga. Sorvetes e picolés. Objetivos Geral e Específicos: Apresentar ao aluno os processos de produção higiênica de leite e produtos lácteos, ressaltando a importância de higiene de manipuladores, do ambiente, de equipamentos e utensílios, de noções sobre microrganismos, enfatizando aqueles causadores de doenças ao homem veiculados pelo leite e seus derivados. Abordar algumas tecnologia de elaboração de alguns produtos derivados do leite. Bibliografia Básica: 1. BEHMER, M. L. A. Tecnologia do Leite. 15ed. São Paulo: Nobel. 1987. 2. LEYER, A. L. S. et al. A nova legislação de produtos lácteos: revisada, ampliada e comentada. São Paulo: Fonte Comunicações. 2002. 3. OLIVEIRA, A. J. Leite: Obtenção e Qualidade do Produto Fluido e Derivados, São Paulo: Fealq. 1996. 4. PRATA, L. F. Fundamentos da Ciência do Leite. Funep/FCAV/UNESP, 2001. 287p. 5. OLIVEIRA, A. J. Leite: Obtenção e Qualidade do Produto Fluido e Derivados, São Paulo: Fealq. 1996. 6. SÁ, F. V. O leite e seus produtos. 4ª ed. Lisboa: Livraria Clássica, 1978. 7. SCHMIDT, K. F. Elaboracion artesanal de mantequilla, iogur y queso. Zaragoza: Acribia, 1990. Bibliografia Complementar: 1. AMIOT, J. Ciencia y tecnología de la leche. Principios y aplicaciones. Zaragoza: Acribia 1991. 2. EARLY, R. The technology of dairy products. London: Blackies, 1992. 3. PORTUGAL, J. A. B.; CASTRO, M. C. D.; SILVA, P. H. F. da. O agronegócio do leite e os alimentos lácteos funcionais. Juiz de Fora: Epamig – CT-ILCT, 2001 4. SPREER, E. Lactologia Industrial. 2ª ed. Zaragoza: Acribia, 1991. 5. VARVAN, A. H.; SUTHERLAND, J. P. Leche y productos lacteos. Zaragoza: Acribia, 1995. 63 5º Período Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Segurança do Trabalho Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h Ementa: Histórico de Segurança do Trabalho. Normas regulamentadoras – Nrs - Legislação. Acidentes de Trabalho. Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Riscos ambientais e profissionais. Prevenção e combate à incêndios. Objetivos Geral e Específicos: Apresentar aos alunos as atividades de prevenção de acidente do trabalho e doença ocupacional. Preparar o aluno para atuar na melhoria das condições ambientais de trabalho, visando garantir perfeita integração homem/trabalho. Bibliografia Básica: 1. ALMEIDA, M. L. C. Higiene e Segurança no Trabalho. Escola Técnica Estadual República. Centro de Ensino Técnico e Profissionalizantes Quintino. 56 p. 2. DUARTE, M. Riscos Industriais: etapas para a investigação e a prevenção de acidentes. Rio de Janeiro: FUNENSEG, 2002 3. SALIBA, T. M. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. São Paulo: LTr, 2004. 453p. Bibliografia Complementar: 1. ARAÚJO, G. M. de. Normas Regulamentadoras Comentadas. 5ed. Rio de Janeiro, 2005. 2. CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. Editora Atlas. 2006. 3. DELA COLETA, J.A. Acidentes de trabalho. São Paulo: Atlas, 1989. 4. GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. 3. ed. São Paulo: LTr, 2006. 1134 p. 5. MACHER, C. et al. Curso de engenharia e segurança do trabalho. São Paulo: FUNDACENTRO, 1979. 64 6º Período Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Fenômenos Transporte Disciplina: Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: - / TOTAL: 60h Ementa: Introdução às operações unitárias. Movimentação de fluidos. Cálculo da perda de carga. Medidores de pressão e de vazão. Tubulações, válvulas e acessórios. Equipamentos para deslocar fluidos: Bombas. Agitação e mistura de fluidos e de sólidos. Separação de sólidos particulados: peneiragem, separação mecânica, ciclones e hidrociclones, sedimentação e centrifugação. Escoamento de fluidos através de sólidos particulados: filtração. Redução de tamanho de sólidos(moagem e cominuição) e fluidos (homogeneização e emulsificação). Objetivos Geral e Específicos: Estudar as operações unitárias de transporte, mistura, separação e redução de tamanho de partículas de fluidos e sólidos. Possibilitar que o aluno discuta criticamente as operações unitárias estudadas. Identificar e selecionar os equipamentos utilizados nas operações unitárias na indústria de alimentos. Bibliografia Básica: 1. FELLOWS, P J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p. 2. FOX, R. W.; McDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 6.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006. 504 p. 3. SINGH, R. P.; HELDMAN, D. R. Introducción a la ingeniería de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1998. 544 p 4. ESTEBAN, M. C. L. Introducción al cálculo de los procesos tecnológicos de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 2002. 229 p. 5. MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. 2 ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos,1997. 782 p. Bibliografia Complementar: 1. STEFFE, J.F. (1996) Rheological methods in food processing engineering, Freeman Press (disponível em: www.egr.msu.edu/~steffe). 2. McCABE, W. L.; SMITH, J. C.; HARRIOTT, P. Unit operations of chemical engineering. 7 ed.. Boston: McGraw-Hill, 2005. 3. GEANKOPLIS, C. J. Transport processes and separation process principles. 4 ed. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, 2003. 4. MASSARANI, G. Fluidodinâmica de sistemas particulados. 2 ed. Rio de Janeiro: E-papers Editora, 2002. 5. BLACKADDER NEDDERMAN. Manual de operações unitárias. Rio de Janeiro: Hemus, 2004. 65 6º Período Núcleo: Profissionalizante Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Física II Disciplina: Transferência de Calor e Massa Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: - / TOTAL: 80h Ementa: Introdução. Introdução à condução de calor. Condução permanente unidimensional. Condução permanente bi e tridimensional. Condução transiente. Introdução à convecção de massa. Escoamento externo. Escoamento interno. Convecção natural. Ebulição e condensação. Trocadores de calor. Radiação. Objetivos Geral e Específicos: O estudante deverá obter uma profunda compreensão dos fundamentos da transferência de calor. Apresentar para o aluno, as diversas interações entre um soluto e o meio pelo qual se difunde. Bibliografia Básica: 1. ÇENGEL, Y. A.; GHAJAR, A. J. Transferência de Calor e Massa – Uma Abordagem Prática. 2ª ed. Editora MCGraw-Hill, 2012. 2. CREMASCO, M. A. Fundamentos de transferência de massa. 2ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 2002. 3. INCROPERA, F. P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6.ed. São Paulo: LTC, 2011. Bibliografia Complementar: 1. HOLMAN, J. P. Transferência de calor. Editora McGraw-Hill Book. 2. KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. 3. OZISIK, M. N. Transferência de calor: um texto básico. Editora Guanabara Koogan. 4. SMITH, J. M.; NESS, H. C. Van; ABBOTT, M. M. Introdução à termodinâmica da engenharia química. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2007. 5. WELTY, J. R. et al. Fundamentals of Momentum, Heat, and Mass Transfer. Nova Jérsey: John Wiley & Sons. 2008. 66 6º Período Núcleo: Profissionalizante Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Física II Disciplina: Termodinâmica Aplicada Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: - / TOTAL: 60h Ementa: Termologia. Propriedades e processos. Gases reais e gases perfeitos. Trabalho e calor. Primeira lei da termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica. Entropia. Ciclos motores e de refrigeração. Objetivos Geral e Específicos: O estudante deverá obter uma profunda compreensão dos fundamentos da termodinâmica e a habilidade para a aplicação dos mesmos na solução de problemas, com aplicação direta das definições e das leis da termodinâmica. Bibliografia Básica: 1. SOUZA, E. Fundamentos de termodinâmica e cinética química. Belo Horizonte: UFMG, 2005. 341 p. 2. SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da Termodinâmica. 6ed. São Paulo: Blucher, 2003. 3. MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N. Princípios de termodinâmica para engenharia. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. Bibliografia Complementar: 1. CALLEN, H. B. Thermodynamics and an introduction to thermostatistics. 2 ed. s.l: Wiley, 1985. 2. EMANUEL, G. Advanced classical thermodynamics. Washington: American Institute of Aeronautics and Astronautics, 1987. 3. KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. 4. LEWIS, G. N.; RANDALL, M. Thermodynamics. 2.ed. New York: McGraw-Hill, 1961. 5. SMITH, J. M.; NESS, H. C. Van; ABBOTT, M. M. Introdução à termodinâmica da engenharia química. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2007. 67 6º Período Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Tecnologia de Leites e Derivados I Disciplina: Tecnologia de Leites e Derivados II Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h Ementa: Tecnologia de produtos lácteos fermentados: fermentação, tipos de fermentação, culturas lácteas, processamento de iogurte, produtos lácteos funcionais e bebidas lácteas fermentadas. Tecnologia de queijos: tipos de queijo; seleção, padronização e pasteurização de leite para queijos; a coagulação do leite e os mecanismos envolvidos; fabricação; processos de salga e maturação; instalações e equipamentos; principais defeitos. Legislação vigente. Objetivos Geral e Específicos: Apresentar ao aluno os processos de produção higiênica de produtos lácteos. Abordar as tecnologias de elaboração de produtos lácteos fermentados e queijos. Bibliografia Básica: 1. BEHMER, M. L. A. Tecnologia do Leite. 15ed.. São Paulo: Nobel. 1987. 2. DILANJAN, S. C. Fundamentos de la elaboración del queso. Zaragoza: Acribia, 1996. 3. FOX, P. F. Cheese: chemistry, physics and microbiology. London: Elsevier Applied Science, 1987. 4. FURTADO, M. M. A arte e a ciência do queijo. São Paulo: Globo, 1990. 5. FURTADO, M. M. Principais problemas dos queijos – causas e prevenção. São Paulo: Fonte Comunicações, 2005. 6. FURTADO, M. M. Queijos com olhaduras. São Paulo: Fonte Comunicações, 2007. 7. OLIVEIRA, A. J. Leite: Obtenção e Qualidade do Produto Fluido e Derivados, São Paulo: Fealq. 1996. 8. PRATA, L. F. Fundamentos da Ciência do Leite; Funep/FCAV/UNESP, 2001. 287p. 9. SÁ, F. V. O leite e seus produtos. 4ª ed. Lisboa: Livraria Clássica, 1978. 10. SCHMIDT, K. F. Elaboracion artesanal de mantequilla, iogur y queso. Zaragoza: Acribia, 1990. 11. VARVAN, A. H.; SUTHERLAND, J. P. Leche y productos lacteos. Zaragoza: Acribia, 1995. Bibliografia Complementar: 1. AMIOT, J. Ciência e tecnologia de la leche. Zaragoza: Acribia, 1991. 2. SPREER, E. Lactologia Industrial. 2ª ed. Zaragoza: Acribia, 1991. 3. LEYER, A. L. S. et al. A nova legislação de produtos lácteos: revisada, ampliada e comentada. São Paulo: Fonte Comunicações. 2002. 4. PORTUGAL, J. A. B.; CASTRO, M. C. D.; SILVA, P. H. F. da. O agronegócio do leite e os alimentos lácteos funcionais. Juiz de Fora: Epamig – CT-ILCT, 2001. 5. SCOTT, R. Fabricacion de quesos. Zaragoza: Acribia. 68 6º Período Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Tecnologia de Frutos e Hortaliças Código: Carga Horária: Teórica: 60 Prática: 40 TOTAL: 100h Ementa: Fisiologia da pós colheita; Procedimentos preliminares para industrialização de frutos e hortaliças; Processamento de frutos e hortaliças (frutas em calda ou xarope, polpa, sucos integral e concentrado, néctar, xarope, compota, geléia, geleiada, doce cremoso, doce em massa, frutas cristalizadas, picles, chucrutes, azeitonas, vegetais minimamente processados); Valor nutricional e funcional dos produtos; Diretrizes gerais para obtenção e conservação de frutas e hortaliças; Controle de Qualidade; sistema de embalagem e armazenamento; processamento de resíduos e sub-produtos; substâncias conservantes no processamento. Objetivos Geral e Específicos: Capacitar o aluno sobre os processos envolvidos na industrialização de frutos e hortaliças, assim como identificar as principais técnicas físicas para o pré-processamento, processamento e conservação. Bibliografia Básica: 1. CHITARRA, M. I.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2. ed. rev. ampl. Lavras: UFLA, 2005 783 p. 2. GOMES, M.S.O. Conservação pós-colheita: frutas e hortaliças. Brasília: Embrapa, 1996. 134 p. 3. SOLER, M. P. et al. Frutas: compotas, doce em massa, geléias e frutas cristalizadas para micro e pequena empresa. Campinas: Ital, 1995. 73p. Biblografia Complementar: 1. CORTEZ. Resfriamento de frutas e hortaliças. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2002. 428 p. 2. FELLOWS, P. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p. 3. MORETTI, Celso Luiz. Manual de processamento mínimo de frutas e hortaliças. Brasília: Embrapa Hortaliças, SEBRAE, 2007. 527p. 4. OETTERER, M. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2006. 612 p. 5. TOCCHINI, R. P.; NISIDA, A. L. A. C.; DE MARTIN, Z. J.Industrialização de polpas, sucos e néctares de frutas: manual. Campinas: Instituto de Tecnologia de Alimentos, 1995. 85 p. 85 p. 69 6º Período Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Cálculo I Disciplina: Estatística Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: - / TOTAL: 80h Ementa: Elementos de probabilidade: variáveis aleatórias discretas e contínuas; distribuições de probabilidades; tratamento de dados; amostragem e distribuições amostrais; estimação; teste de hipótese e intervalo de confiança; correlação e regressão. Objetivos Geral e Específicos: Capacitar os alunos a descrever e interpretar um fenômeno através de seus dados e fornecer-lhes noções de probabilidade e distribuições de probabilidade, amostragem e estimação de parâmetros. Bibliografia Básica: 1. BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 2. HINES, W.W.; et al. Probabilidade e estatística na engenharia. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 3. SOARES, J. F. Introdução a estatística. Belo Horizonte, 1993. Bibliografia Complementar: 1. GONÇALVES, C.F. F. Estatística. Londrina: UEL, 2002. 2. MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 3. SPIEGEL,M.R.;SCHILLER,J.;SRINIVASAN,R.A. Probabilidade e estatística. Porto Alegre: Bookman, 2004. 4. SPIEGEL, M. Estatística. São Paulo: Mc Grawll Hill. 1979. 5. WERKEMA, M. C. Série ferramentas da qualidade. v 2, 4 e 7 e 6. ed. São Paulo: QFCO. 70 7º Período Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Transferência de Calor e Massa Disciplina: Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: - / TOTAL: 60h Ementa: Introdução: transferência de calor no processamento de alimentos. Mecanismos de transferência de calor. Propriedades líquido vapor da água. Ebulição e Condensação. Trocadores de calor. Evaporação e evaporadores. Geração de vapor. Objetivos Geral e Específicos: Estudar as operações unitárias que envolve a transferência de calor como: mudanças de fases, troca de calor e evaporação. Possibilitar que o aluno discuta criticamente as operações unitárias estudadas. Identificar e selecionar os equipamentos utilizados nas operações unitárias na indústria de alimentos. Bibliografia Básica: 1. FELLOWS, P J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p. 2. INCROPERA, F. P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa . 6.ed. São Paulo: LTC, 2011. 3. SINGH, R. P.; HELDMAN, D. R. Introducción a la ingeniería de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1998. 544 p Bibliografia Complementar: 1. EARLE, R.L. - Ingeniería de los alimentos: las operaciones básicas del procesado de los alimentos. 2ª ed. Zaragoza: Acribia, 1988. 203p. 2. ESTEBAN, M. C. L. Introducción al cálculo de los procesos tecnológicos de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 2002. 229 p. 3. FOUST, A. S. et al. Princípios das operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1982. 670 p. 4. RIBAS, A. I.; BARBOSA-CÁNOVAS, G. V. Operaciones unitarias en la Ingeniería de Alimentos. 2011. 865p. 5. WELTY, J. R. et al. Fundamentals of momentum, heat, and mass transfer. New Jersey: John Wiley & Sons, 2008. 71 7º Período Núcleo: Profissionalizante Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Física III Disciplina: Eletrotécnica Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 20 / TOTAL: 60h Ementa: Grandezas Elétricas. Elementos de Circuitos Elétricos. Circuitos de Corrente Contínua. Circuitos de Corrente Alternada. Medição Elétrica e Magnética. Circuitos monofásicos e trifásicos. Equipamentos Elétricos. Noções de Sistemas de Distribuição Industrial. Motores: princípio de funcionamento e ligações. Noções de Manutenção Elétrica. Objetivos Geral e Específicos: Compreender o conjunto de tecnologias que usam os fenômenos eletromagnéticos com o objetivo de transformar, armazenar, processar e transmitir energia, ou seja, usar a eletricidade para a realização de trabalho. Bibliografia Básica: 1. ALBUQUERQUE, R. O. Circuitos em corrente alternada. São Paulo: Érica, 1997. 2. CREDER, H. Instalações elétricas. 13.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 3. EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos: resumo da teoria, 350 problemas resolvidos, 493 problemas propostos. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1991. Bibliografia Complementar: 1. BARTKOWIAK, R. A. Circuitos Elétricos. São Paulo: Makron Books do Brasil Ltda - 1995. 2. BURIAN, Y.; LYRA, A. C. C. Circuitos Elétricos. Prentice-Hall, 2006. 3. GUSSOW, M. Eletricidade Básica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1985. 4. O’MALLEY, J. Análise de Circuitos. São Paulo: Makron Books do Brasil Ltda., 1994. 5. THOMAS, R. E.; ROSA, A. J.; TOUSSAINT, G. J. Análise e Projeto de Circuitos Elétricos Lineares. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2011. 72 7º Período Núcleo: Profissionalizante Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Mecânica Geral Disciplina: Resistência dos Materiais I Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: - / TOTAL: 60h Ementa: Conceitos fundamentais da resistência dos materiais. Esforços simples. Tração e compressão. Torção. Flexão. Flexão composta. Análise de tensões. Estado plano. Objetivos Geral e Específicos: Ao final do curso o aluno será capaz de: analisar as forças atuantes em peças ou equipamentos e dimensioná-los para que suporte os esforços empregados. Bibliografia Básica: 1. BEER; JOHNSTON. Resistência dos Materiais. São Paulo: McGraw Hill, 1982; 2. TIMOSHENKO, S. P. Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 3. SHAMES, I. H. Introdução à Mecânica dos Sólidos. Prentice-Hall do Brasil, 1983. Bibliografia Complementar: 1. BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais: para entender e gostar. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. 2. CRAIG JR, R. R. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 3. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. Pearson, 2010 4. MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18.ed. São Paulo: Érica, 2008. 5. RILEY, W. F. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 73 7º Período Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Biotecnologia Código: Carga Horária: Teórica: 60 Prática: - / TOTAL: 60h Ementa: Biotecnologia: definição e histórico; Sistemas biotecnológicos aplicados a microrganismos e células vegetais e animais. Sistemas biotecnológicos aplicados na indústria de alimentos: produção de alimentos, produção de enzimas, processos fermentativos industriais, biorreatores. Microrganismos utilizados na produção de alimentos e aditivos da indústria de alimentos. Princípios fundamentais da engenharia genética e sua correlação com alimentos in-natura e processados. Legislação e bioética. Objetivos Geral e Específicos: Fornecer ao aluno o conhecimento sobre a aplicação da biotecnologia na produção de microrganismos, células vegetais e animais, bem como as principais utilizações na indústria de alimentos. Bibliografia Básica: 1. AQUARONE, E. et al. Biotecnologia Industrial – Biotecnologia na Produção de Alimentos. v. 4, São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 2. BORSANI, W. et al. Biotecnologia Industrial – Fundamentos. v. 1, São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 3. REGULY, J. C. Biotecnologia dos processos fermentativos: fundamentos, matériasprimas agrícolas, produtos e processos. v. 1, Pelotas: UFPel. 1996. Bibliografia Complementar: 1. BORÉM, A.; GIÚDICE, M. P. del. Alimentos Geneticamente Modificados. Viçosa: 2003. 305 p. 2. FOURT, A. S. et al.. Princípios de Operações Unitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 3. GRIFFITT, A. J. F. Introdução à Genética. 9.ed. Guanabara: Koogan, 2008. 4. ORDÓNEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos. v. 2, Alimentos de Origem Animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. 5. PASTORE, G. M.; BICAS, J. L.; MARÓSTICA, M. R. J. Biotecnologia de Alimentos. In: Coleção Ciência, Tecnologia, Engenharia de Alimentos e Nutrição. v 12, São Paulo: Atheneu, 2012. 288p. 74 7º Período Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Tecnologia de Carnes, Derivados e Pescado Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 60 / TOTAL: 100h Ementa: A carne como alimento. Importância econômica. Composição da carcaça. Composição da carne. Valor nutritivo. Músculos e tecidos associados. Contração e relaxamento muscular. Tipos de fibras musculares. Conversão do músculo em carne e fatores que afetam esta transformação. Propriedades da carne fresca. Produtos Cárneos. Fundamentos tecnológicos de conservação e industrialização de produtos cárneos: aplicação de frio (refrigeração e congelamento), cura e salga, defumação, emulsão, tratamento térmico, controle de umidade e fermentação. Pescados: estrutura muscular e química, alterações pósmortem e processamento de produtos pesqueiros. Objetivos Geral e Específicos: Conhecer conceitos relacionados à ciência da carne: composição da carne e valor nutricional, estrutura e a organização do músculo e tecidos. Compreender o processo da contração muscular e relacionar este processo com a tecnologia de carnes. Relacionar o processo de conversão do músculo em carnes com as principais alterações musculares. Conhecer as propriedades da carne fresca e os fatores que afetam estas propriedades. Aprender sobre os princípios do processamento, estocagem e preservação de carnes. Bibliografia Básica: 1. BRESSAN, M. C.; PEREZ, J.R.O. Processamento e controle de qualidade em carne, leite, ovos e pescado: tecnologia de carnes e pescados. Lavras: UFLA, 1997. 225 p. 2. LAWRIE, R. A. Ciência da Carne. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 3. PARDI, M. C. et al. Ciência, higiene e tecnologia da carne. Volume I: Ciência e higiene da carne. Tecnologia da sua obtenção e transformação. Goiânia-GO: CegrafUfg, 1995. v.1. 571 p. 4. PRATA, L.F.; FUKUDA, R. T. Fundamentos de Higiene e Inspeção de Carnes.Jaboticabal: Funep, 2001. 5. SANCHEZ, L. Pescado matéria-prima e processamento. Campinas-SP: Fundação Cargill, 1989. 61 p. Bibliografia Complementar: 1. ALENCAR, N. Como defumar e fabricar alimentos. São Paulo: Ediouro, 1993. 90 p. 2. ALENCAR, N. Manual técnico: trabalhador na transformação caseira de produtos: 3. embutidos e defumados de carne suína. Belo Horizonte: Senar, 1997. v.1. 128 p. 4. CANHOS, A.L, DIAS, E. L. Tecnologia de Carne Bovina e Produtos Derivados. São Paulo: Secretaria da Ind. Com. Ciência e Tecnologia, 1984.440p. 5. FERNADES, J. R. Maturação de Carnes. Campinas – SP: CTC/ITAL, 1998. 6. GOMIDE, L. A. M.; RAMOS, E. M.; FONTES, P. R. Tecnologia de Abate e Tipificação de Carcaças. Viçosa: UFV, 2006. 75 7. MUCCIOLO, P. Carnes estabelecimentos de matança e de industrialização. São Paulo: Ícone, 1985. 100 p. 8. OGAWA, M.; MAIA, E. L. Ciência e Tecnologia do Pescado. Manual de Pesca. São Paulo, 1999. 9. SHIMOKOMAKI, M. et al. Atualidades em Ciência e Tecnologia de Carnes. São Paulo: Varela, 2006. 10. TERRA, N. N.; TERRA, A. B. M.; TERRA, L. M. Defeitos nos produtos cárneos: origens e soluções. São Paulo: Varela, 2004. 88 p. 11. TERRA, N. N.; BRUM, M. A. R. Carne e seus derivados: técnicas e controle de qualidade. São Paulo: Nobel, 1988. 121 p. 12. TERRA, N. N. Apontamentos de Tecnologia de carnes. São Leopoldo: Unisinos, 1998. 216p. 13. TERRA, A. M.; FRIES, L. L. M. ; TERRA, N. N. . Particularidades na Fabricação do Salame. São Paulo: Varela, 2004. 152 p. 76 7º Período Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Estatística Experimental Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: - / TOTAL: 60h Ementa: Princípios básicos da experimentação. A técnica da análise de variância. Comparações múltiplas. Delineamento inteiramente ao acaso. Delineamentos em blocos casualizados. Delineamento em quadrado latino. Experimentos em esquema fatorial. Pressuposições da análise de variância. Planejamento de experimentos. Objetivos Geral e Específicos: Estudo dos experimentos, incluindo o planejamento, execução, análise dos dados e interpretação dos resultados obtidos. Bibliografia Básica: 1. PIMENTEL-GOMES, F. Curso de estatística experimental. 14.ed. Piracicaba: ESALQ, 2000. 477 p. 2. MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 3. SPIEGEL,M.R.;SCHILLER,J.;SRINIVASAN,R.A. Probabilidade e estatística. Porto Alegre: Bookman, 2004. 4. STORCK, L.(Org.). Experimentação vegetal. 2. ed. Santa Maria: UFSM, 2006. 198 p. 5. VIEIRA, S. Estatística experimental. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 185p. 77 7º Período Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Tecnologia de Grãos e Cereais Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: / TOTAL: 40h Ementa: Caracterização química, física e morfológica de grãos. Conservação de grãos. Alteração nos grãos durante o armazenamento. Micotoxinas. Higroscopia. Psicrometria. Princípios de secagem. Fluxo de ar. Processos operacionais de moagem e beneficiamento. Objetivos Geral e Específicos: Conhecer e avaliar as possíveis modificações dos grãos destinados à indústria de alimentos, os tipos de degradação ocorridas durante o processamento de alimento. Conhecer as tecnologias aplicadas na conservação, beneficiamento e processamento de cereais. Bibliografia Básica: 1. BRANDÃO, F. Manual do armazenista. Viçosa: UFV, 1989. 269p. 2. DENDY, D.A. Cereales y productos derivados. Química y tecnologia. Zaragoza: Acríbia. 2004 3. FUNDAÇÃO CARGILL. Conservação de grãos. Campinas, 1998. 236p. Bibliografia Complementar: 1. COULTATE, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. Zaragoza: Acribia, 1984. 199 p. 2. DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O.R. Química de alimentos. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 3. EMBRAPA. Tecnologia de Farinhas Mistas: Uso de farinha mistas de trigo e soja na produção de pães. V.1. Brasília: Embrapa, 1994. 389p. 4. EMBRAPA. Tecnologia de Farinhas Mistas: Uso de farinha mistas de trigo e sorgo na produção de pães. V.4. Brasília: Embrapa, 1994. 389p. 5. POMERANZ,Y. Biochemical, functional and nutritive changes during storage. Storage of cereal grains and their products. pp 55-118 . 1982. 78 8º Período Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I e Transferência de Calor e Massa Disciplina: Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: / TOTAL: 60h Ementa: Introdução: Difusão e convecção. Destilação. Extração líquido – líquido. Extração sólido – líquido. Secagem. Absorção. Cristalização. Processos de separação por membranas. Objetivos Geral e Específicos: Estudar as operações unitárias que envolve a transferência de massa como: destilação, extração líquido – líquido, Extração sólido – líquido, secagem, adsorção e cristalização.. Possibilitar que o aluno discuta criticamente as operações unitárias estudadas. Identificar e selecionar os equipamentos utilizados nas operações unitárias na indústria de alimentos. Bibliografia Básica: 1. FOUST, A. S. et al. Princípios das operações unitárias. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1982. 670 p. 2. EARLE, R.L. Ingeniería de los alimentos: las operaciones básicas del procesado de los alimentos. 2ª ed. Zaragoza: Acribia, 1988. 203p. 3. RIBAS, A. I.; BARBOSA-CÁNOVAS, G. V. Operaciones unitarias en la Ingeniería de Alimentos. Editora, 2011. 865p. 4. SINGH, R. P.; HELDMAN, D. R. Introducción a la ingeniería de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1998. 544 p Bibliografia Complementar: 1. CREMASCO, M. A. Fundamentos de transferência de massa. 2ª ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2002. 2. ESTEBAN, M. C. L. Introducción al cálculo de los procesos tecnológicos de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 2002. 229 p. 3. INCROPERA, F. P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6.ed. Editora LTC, 2011. 4. McCABE, W. L.; SMITH, J. C. HARRIOT, P. Unit operations of chemical engineering. 7.ed. Editora Mcgraw-Hill. 5. WELTY, J. R. et al. Fundamentals of Momentum, Heat, and Mass Transfer. New Jersey: John Wiley & Sons, 2008. 79 8º Período Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Desenvolvimento de Novos Produtos Código: Carga Horária: Teórica: 40 Prática: - / TOTAL: 40h Ementa: Importância, definição e caracterização de novos produtos; Inovação na área de Engenharia de Alimentos; Fases para lançamento de novos produtos; Análise de expectativas do mercado e as relações com o consumidor; Riscos de desenvolvimento e lançamento de novos produtos; Normas e regulamentos de rotulagem; Registro de um novo produto: legislação, procedimentos, órgãos competentes; Análise e discussão de novas tecnologias; Desenvolvimento experimental de um novo produto. Objetivos Geral e Específicos: Capacitar o aluno a desenvolver conhecimentos e habilidades na aplicação de conceitos, fundamentos, marketing e elaboração de novos produtos alimentícios aplicados à Engenharia de Alimentos. Bibliografia Básica: 6. BAXTER, M. Projeto de Produto. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda. 1998. 7. ROSA, J. A. Roteiro para Desenvolvimento de Novos Produtos. São Paulo: STS. 1999. 8. WOITER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos – Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo: Atlas, 1996. Biblografia Complementar: 9. FRANCO, G. Tabela de Composição Química de Alimentos. 9ª ed. São Paulo: Ateneu, 2002. 10. GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 1999. 11. NEVES, N. M. Reciclagem de Alimentos. Pelotas: UFPEL. 1999. 12. NEVES, M.F.; CASTRO, L.T. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. ATLAS. 13. ZUIN L.S.F.; QUEIROZ,T.R. Agronegócios – gestão e inovação. Editora Saraiva 1ªed. 2006. 80 8º Período Núcleo: Específico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Microbiologia Geral Disciplina: Higiene Agroindustrial Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h Ementa: Importância. Controle e tratamento de água. Controle das toxinfecções alimentares. Higienização na indústria de alimentos. Principais agentes detergentes. Principais agentes sanitizantes. Avaliação da eficiência microbiológica de sanitizantes associados ao procedimento de higienização. Controle de pragas. Normas e padrões de construção de uma indústria. Objetivos Geral e Específicos: Identificar as causas das intoxicações alimentares e outras doenças de origem alimentar associadas a higiene dos alimentos. Aprender e aplicar técnicas de higiene que garantam a produção de alimentos seguros. Enfatizar os principais aspectos higiênicos necessários necessários à produção, preparação, comercialização e fornecimento de alimentos. Bibliografia Básica: 1. ANDRADE, N.J.; MARTYM, M. Higiene e sanitização na indústria de alimentos. Viçosa: Imprensa Universitária, 2007. 2. GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S.. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 2 ed. São Paulo: Varela, 2003. 655 p. 3. MACEDO, A B.; Método Laboratoriais de análises físico-químicas e microbiológicas. 2. ed. CRQ, 2003. 4. SILVA JR., E. A. da. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 5. ed. São Paulo: Varela, 2002. 479 p. Bibliografia Complementar: 1. CONTRERAS, C.J. Higiene e sanitização na indústria de carnes e derivados. São Paulo: Varela, 2003. 181 p. 2. GERMANO, M.I.S. Treinamento de Manipuladores de Alimentos: Fator de Segurança Alimentar e Promoção de Saúde. São Paulo: Varela. 2003. 3. HAZLWOOD. D. Manual de Higiene; São Paulo: Varela. 1994. 4. PRATA, L. F.; FUKUDA, R.T. Fundamentos de higiene e inspeção de carnes. Jaboticabal: Funep, 2001. 349 p. 5. RIEDEL, G. Controle Sanitário de Alimentos. 2ª. São Paulo: Ateneu. 1992. 6. SILVA JÚNIOR, E.A. da. Manual de Controle Higiênico Sanitário em Alimentos. 5ª ed. São Paulo: Varela. 1995. 7. TRIGO, V.C. Manual prático de higiene e sanidade nas unidades de alimentação. São Paulo: Varela. 81 8º Período Núcleo: Profissionalizante Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Embalagens Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: - / TOTAL: 40h Ementa: Introdução. Embalagens metálicas. Recipientes de vidro. Embalagens plásticas. Embalagens de papel. Estudo dos materiais de embalagens e suas aplicações nos alimentos. Estabilidade de produtos embalados. Equipamentos de embalagem. Embalagens de transporte. Controle de qualidade de embalagens. Legislação pertinente. Planejamento e projetos de embalagens. Interação entre embalagem e ambiente. Embalagens ativas. Objetivos Geral e Específicos: Propiciar conhecimentos sobre os materiais usados em embalagens de alimentos e principais técnicas empregadas em controle de qualidade de embalagens. Bibliografia Básica: 1. ITAL. Embalagens metálicas e sua interação com alimentos e bebidas, 1999. 232p. 2. ITAL, Embalagens plásticas flexíveis: principais polímeros e avaliação de propriedades, 2002. 267 p. 3. ITAL. Requisitos de conservação de alimentos em embalagens flexíveis, 2001. 215 p. Bibliografia Complementar: 1. CASTRO, A.G. de; POUZADA, A.S. (org.). Embalagens para a indústria alimentar. Portugal: Instituto Piaget, 2003. 2. JORGE, N. Embalagens para alimentos. São Paulo: Cultura Acadêmica: Universidade Estadual de São Paulo, 2013. 194p. 3. MESTRINER, F. Design de embalagem: Curso Básico, Pearson Education do Brasil, 2002. 138p. 4. PAINE, F.A., The packaging user's handbook. Blackie Academic & Professional, 596 p., 1991. 5. PAINE, F.A.; PAINE, H.Y., A handbook of food packaging, Blackie Academic & Professional, 497 p. 1992. 82 8º Período Núcleo: Profissionalizante Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Tecnologia de Panificação e Massas Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 40 / TOTAL: 60h Ementa: Trigo: composição, classificação das farinhas; Massas para panificação; Milho : composição e classificação das farinhas. Fermento: tipo e utilização. Reações de fermentação. Fabricação de pães e massas. Objetivos Geral e Específicos: Conhecer técnicas e métodos de conservação e processamento industrial do trigo, visando à obtenção de produtos de qualidade segundo a legislação em vigor, preservando o meio ambiente. Bibliografia Básica: 1. BENASSI, V.T; WATANABE, E. Fundamentos de tecnologia de panificação. Brasília: Embrapa-SPI, 1994. 2. CAUVAIN, S. P;YOUNG, L. S. Fabricación de pan. Zaragoza: Acríbia, 2002. 442 p. 3. MORETTO, E; FETT, R. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo: Varela. 1999 Bibliografia Complementar: 1. CAMPOS, M.T. F. S. Panificacão moderna. Viçosa, MG: Editora UFV Universidade Federal de Viçosa. 2003. 2. CIACCO, C.F.; YONN, K. C. Massas: tecnologia e qualidade. São Paulo: Icone, 1986. 127 p. 3. EMBRAPA. Tecnologia de Farinhas Mistas “Uso de farinha mistas de trigo e milho na produção de pães”. V. 2. Brasília: Embrapa-SPI, 1994. 89p. 4. EMBRAPA. Tecnologia de Farinhas Mistas: Uso de farinha mistas de trigo e sorgo na produção de pães. V.4. Brasília: Embrapa, 1994. 389p. 5. LOPES, M.L.M.; COELHO, A.Í.M. Alimentos Light e Diet - Informação Nutricional. 83 8º Período Núcleo: Profissionalizante Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Projetos Agroindustriais I Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 20 / TOTAL: 60h Ementa: Projeto. Conceituação. Elementos básicos de elaboração. Perfis industriais. O estudo do processo. Ritmos de produção. Avaliação econômica do projeto. Custos. Depreciação. Investimento. Capital de Giro. Período de recuperação de investimento. Análise de sensibilidade e risco. Objetivos Geral e Específicos: Apresentar os principais conceitos e as técnicas utilizadas na avaliação econômica de projetos. Bibliografia Básica: 1. CASARPTTO FILHO, N. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2009. 2. GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7.ed. São Paulo: Harbra, 1997. 841 p. 3. WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. 2 ed. Editora Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: 1. BATALHA, M. O. (coord.). Gestão agroindustrial. V.1. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 800p. 2. PINAGRE, A. G. V.; FUENTES, C. O. W. Pequenos agricultores II: métodos de avaliação econômica e financeira. Petrolina: Embrapa-CPATSA, 1984. 97 p. 3. RIBEIRO, O. Contabilidade de custos fácil. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 223 p. 4. SILVA, C. A. B.; FERNANDES, A. R. Projetos de empreendimentos agroindustriais: produtos de origem animal. v. 1. Viçosa: UFV, 2003. 5. SILVA, C. A. B.; FERNANDES, A. R. Projetos de empreendimentos agroindustriais: produtos de origem vegetal. v. 2. Viçosa: UFV, 2003. 84 8º Período Núcleo: Profissionalizante Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Estatística Disciplina: Análise Sensorial Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 20 / TOTAL: 40h Ementa: Conceito e importância da análise sensorial na Indústria de Alimentos. Os sentidos humanos. Fatores que influenciam na avaliação sensorial. Métodos sensoriais. Estatística aplicada à análise sensorial. Seleção e treinamento de provadores. Objetivos Geral e Específicos: Capacitar o aluno para montagem e gerenciamento de um laboratório/programa de análise sensorial de alimentos. Adquirir conhecimentos básicos sobre princípios e métodos de avaliação sensorial de alimentos. Conhecer os fatores que influenciam na avaliação sensorial de um alimento. Desenvolver procedimentos e padrões sensoriais em alimentos. Desenvolver senso crítico na análise de resultados. Bibliografia Básica: 1. ALMEIDA, T.C.A. et al. Avanços em análise sensorial. São Paulo: Varela, 1999. 2. CHAVES, J. B. P. Avaliação sensorial de alimentos. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1980. 3. CHAVES, J.B.P. Práticas de laboratório de análise sensorial de alimentos e bebidas. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1999. 4. MINIM, V.P.R. Análise sensorial: estudos com consumidores. Viçosa: UFV, 2006. 5. MORAES, M. A. C. Métodos para análise sensorial de alimentos. 6.ed., Campinas: Editora da Unicamp, 1988. 6. SHIROSE, I.; MORI, E.E.M. Estatística aplicada à análise sensorial. Manual Técnico no 13. Campinas: ITAL, 1994. Bibliografia Complementar: 1. ANZALDUA-MORALES, A. La evaluación sensorial de los alimentos en la teoria y la practica. Zaragoza: Editorial Acribia, 1994. 2. CHAVES, J.B.P. Análise sensorial: glossário. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1998. 3. CHAVES, J.B.P. Análise sensorial: histórico e desenvolvimento. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1998. 4. CHAVES, J.B.P. Análise sensorial: introdução à psicofísica. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1995. 5. CHAVES, J.B.P. Métodos de diferença em avaliação sensorial de alimentos e bebidas. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1993. 85 8º Período Núcleo: Profissionalizante Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Bioquímica Disciplina: Nutrição Básica Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: - / TOTAL: 60h Ementa: Introdução ao estudo da nutrição. Conceitos básicos em alimentação e nutrição. Carboidratos. Fibras na alimentação humana. Lipídeos. Proteínas. Vitaminas. Minerais. Água e eletrólitos. Toxicologia de alimentos. Objetivos Geral e Específicos: Desenvolver conceitos básicos em alimentação e nutrição. Conhecer o sistema digestivo e absortivo de nutrientes. Compreender os princípios nutricionais de: carboidratos, lipídeos, proteínas, água, vitaminas, minerais. Bibliografia Básica: 1. DUTRA DE OLIVEIRA, J.E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. São Paulo: Savier. 1998. 2. FERREIRA, F.A.F. Nutrição Humana. Lisboa: Fundação Calouste Guilbenkian, 1982. 3. SOUZA, C.J. et al. Informações Nutricionais de produtos industrializados. Viçosa: UFV. 2003 Bibliografia Complementar: 1. ANGELIS, R.C. Fome oculta: bases fisiológicas para reduzir seus riscos através da alimentação saudável. São Paulo: Atheneu, 2001. 2. BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Introdução à química de alimentos. 3.ed. São Paulo: Varela, 2003. 3. COULTATE, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. Zaragoza: Acribia, 1984. 199 p. 4. DUTRA DE OLIVEIRA, J.E.; SANTOS, A.C.; WILSON, E.D. Nutrição básica. São Paulo: Savier. 1982. 5. WONG, Dominic W. S. Química de los alimentos: mecanismo y teoría. Zaragoza: Acribia, 1989. 86 9º Período Núcleo: Específicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Gestão da Qualidade Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: - / TOTAL: 40h Ementa: Segurança Alimentar. Importância da gestão da qualidade. Sistemas de controle de qualidade na indústria de alimentos. Programa de pré-requisitos para implantação de sistemas de controle de qualidade. Boas Práticas de Fabricação – BPFs. Procedimentos Padrão de Higiene Operacional – PPHOs e Procedimentos Operacionais Padronizados - POPs. Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC. Normas ISO ( International Standards Organization). Objetivos Geral e Específicos: Aplicar programas/sistemas/ferramentas de gestão da qualidade com objetivo de garantir a segurança de alimentos. Bibliografia Básica: 1. CAMPOS, V. F. TQC - Controle de Qualidade Total (No Estilo Japonês). 8ed. Belo Horizonte: DG, 1999. 2. LOPES, E. L. Guia para elaboração dos procedimentos operacionais padronizados - exigidos p/ RDC nº 275 da ANVISA. São Paulo: Varela. 2004. 3. SILVA JÚNIOR, E. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Alimentos. 5ed. São Paulo: Varela. 1995. Bibliografia Complementar: 1. CONTRERAS, C.C. et. Al. Higiene e Sanitização na Indústria de Carne e Derivados. São Paulo: Varela. 2002. 2. GERMANO, M.I.S. Treinamento de Manipuladores de Alimentos: Fator de Segurança Alimentar e Promoção de Saúde. São Paulo: Varela. 2003. 3. HAZELWOOD, D. Manual de Higiene para Manipuladores de Alimentos. São Paulo: Varela. 1994. 4. RIEDEL, G. Controle Sanitário de Alimentos. 2ed. São Paulo: Ateneu. 1992. 5. TRIGO, V.C. Manual Prático de Higiene e Sanidade das Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Varela. 1999. 87 9º Período Núcleo: Específicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Projetos Agroindustriais I Disciplina: Projetos Agroindustriais II Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: - / TOTAL: 40h Ementa: Introdução ao projeto na indústria de alimentos. Localização. Mercado consumidor. Engenharia e dimensionamento industrial. Tecnologia de processamento. Seleção de materiais e equipamentos do processo. Edificação industrial e arranjo físico. Otimização do projeto. Relatório final. Objetivos Geral e Específicos: Elaborar um projeto na área da indústria de alimentos considerando os principais conceitos de elaboração de um projeto. Bibliografia Básica: 1. CASARPTTO FILHO, N. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2009. 2. SILVA, C. A. B.; FERNANDES, A. R. Projetos de empreendimentos agroindustriais: produtos de origem animal. v. 1. Viçosa: UFV, 2003. 3. WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. 2 ed. Editora Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: 1. BATALHA, M. O. (coord.). Gestão agroindustrial. V.1. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 800p. 2. GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7.ed. São Paulo: Harbra, 1997. 841 p. 3. PINAGRE, A. G. V.; FUENTES, C. O. W. Pequenos agricultores II: métodos de avaliação econômica e financeira. Petrolina: Embrapa-CPATSA, 1984. 97 p. 4. RIBEIRO, O. Contabilidade de custos fácil. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 223 p. 5. SILVA, C. A. B.; FERNANDES, A. R. Projetos de empreendimentos agroindustriais: produtos de origem vegetal. v. 2. Viçosa: UFV, 2003. 88 9º Período Núcleo: Específicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Legislação de Alimentos Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: - / TOTAL: 40h Ementa: Legislação Brasileira de Alimentos. Vigilância Sanitária. Ministério da Agricultura (Secretaria de Defesa Agropecuária). Bases legais para a legislação de alimentos Constituição Federal. Lei do SUS. Codex Alimentarius. Defesa do consumidor. Registro de estabelecimento e produtos. Embalagem e rotulagem de alimentos. Aditivos em alimentos. Padrões de Identidade e Qualidade para alimentos. Objetivos Geral e Específicos: Conhecer, analisar, avaliar e discutir aspectos de segurança alimentar e legislação vigente. Identificar o trâmite necessário para o registro de produtos bem como a documentação técnica. Aplicar instrumentos legais voltados aos profissionais da área de alimentos e bebidas, referentes à saúde e segurança alimentar. Bibliografia Básica: 1. ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br 2. GOMES, J. C. Legislação de alimentos e bebidas. Viçosa, MG: UFV, 2007. 3. MADEIRA, M.; FERRÃO, M. E. M. Alimentos conforme a lei. Rio de Janeiro: Manole, 2002. 443p. Bibliografia Complementar: 1. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2001. 652 p. 2. FORSYTHE, S.J.; HAYES, P.R. Higiene de los Alimentos Microbiologia y HACCP – Zaragoza: Acribia, 2002. 512p. 3. GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos: métodos de conservação de alimentos. 7. ed. São Paulo: Nobel, 2002. 284 p. 4. GERMANO, P.M.L., GERMANO, M.I.S. Higiene e Vigilância Sanitária em Alimentos. 2. ed. (revista e ampliada). São Paulo: Varela, 2003. 655p. 5. MAPA - Vigilância Sanitária. Ministério da Agricultura. http:www.agricultura.gov.br 89 9º Período Núcleo: Específicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Tratamento de Resíduos Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 20 / TOTAL: 60h Ementa: Origem e caracterização de resíduos. Desenvolvimento do processo industrial e a produção de resíduos. Natureza dos resíduos da indústria de alimentos: características físicas, químicas e microbiológicas. Tecnologias limpas. Conceitos para avaliação de efluentes. Determinação analítica de efluentes: pH, turbidez, DBO, DQO, Nitrogênio, Fósforo. Métodos de tratamento de resíduos. Dimensionamento de sistemas de tratamento de efluentes. Sistemas de deposição legal. Programas de gestão e educação ambiental. Legislação pertinente. Objetivos Geral e Específicos: Caracterizar os tipos de resíduos da industria de alimentos e sua destinação. Entender os princípios para avaliação de sistemas de tratamento de resíduos. Selecionar e dimensionar os sistemas de tratamento de resíduos para a indústria de alimentos. Monitorar os sistemas de tratamento de resíduos agroindustriais. Aplicar programas de gestão e educação ambiental na indústria de alimentos. Aplicar legislação pertinente. Bibliografia Básica: 1. BRANCO, S. M.; HESS, M. L. Tópicos de Microbiologia Industrial. São Paulo: Edgar Blucher. 1975. 2. LEÃO, M.; LANGE, L. Gerenciamento e Tratamento de Resíduos Industriais. Belo Horizonte: CEFET-MG. 2001. 3. NETO, J. T. P. Tratamento e Destinação de Resíduos Provenientes de Empreendimentos Agrícolas. Brasília: ABEAS; Viçosa: UFV-DEA. 1998. 4. RICHTLER, C. A.; NETTO, J. M. de A. Tratamento de Água. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda. 2002. 5. RICHTLER, C. A. Tratamento de Lodos de Estações de Tratamento de Água. São Paulo: Edgard Blucher Ltda. 2004. 6. TIBOR, T.; FELDMAN, I. ISO 14000: Um Guia para as Novas Normas de Gestão Ambiental. São Paulo: Futura, 1996. 7. VON SPERLING, M. Tratamento e Destinação de Efluentes Líquidos da Agroindústria. Brasília: ABEAS; Viçosa: UFV-DEA. 1998. 8. VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. Lagoas de estabilização. v. 3, Belo Horizonte: UFMG (DESA), 1996. Bibliografia Complementar: 1. CANTERI, M. H. G.; LOSS, E.; BARANA, A. C. Breve Panorama do Gerenciamento de Resíduos Sólidos em Indústrias Alimentícias no Brasil. Ponta Grossa: UTFPR. 2008. 2. LIMA, L. M. Q. Lixo – Tratamento e Biorremediação. 3ª ed. Hemus Livraria, 90 3. LIBANIO, M. Fundamentos de Qualidade e Tratamento de Água. Campinas: Editora Átomo, 2002. 4. MUNHÓS, D. Educação Ambiental para Profissionais do Química. Belo Horizonte: CEFET-MG. 2001. 5. PRADO FILHO, H. R. do. Os Negócios da Água e do Lixo. Qualidade – Gestão, Processo e Meio Ambiente. N. 123, ano XI, ago-2002. 6. SILVA, E. Avaliação do Impacto Ambiental de Projetos Hidroagrícolas. Brasília: ABEAS, Viçosa: UFV-DEA, 1998. 7. TORLONI, J. R. Tratamento de Efluentes Industriais é Arma Contra Poluição dos Rios. Engenharia de Alimentos, n.4, mai/jun. 1996. 91 9º Período Núcleo: Específicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Tecnologia de Produtos Apícolas Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 20 / TOTAL: 40h Ementa: Organização e aspectos evolutivos das abelhas. Aspectos morfológicos e anatômicos das abelhas. Importância das abelhas como produtoras de mel, pólem, própolis, cera e como agentes de polinização. Manejo, montagem e instalação de uma colmeia. Caixasisca. Objetivos Geral e Específicos: Desenvolver conceitos fundamentais de apicultura e meliponicultura aplicáveis em processos de produção. Definir procedimentos de controle de qualidade de produtos apícolas. Bibliografia Básica: 1. APICULTURA. Técnicos do ICEA. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino 2. BREYER, E. U. Abelhas e saúde. 5ª ed. União da Vitória: Uniporto, 1985. 3. MAXFELDT, H. Apicultura para todos. 5ªed. Porto Alegre: Sulina, 1985. Bibliografia Complementar: 1. INFORME AGROPECUÁRIO. EPAMIG- MG. 2. LIMA, N. M. de. Abelhas e mel – Criação-Extração. Tecnoprint Ltda.,1979. 3. MAXFELDT, H. Criação de Abelhas. Porto Alegre: Sagra, 1986. 4. SENAR. Apostila de Iniciação à Apicultura. Tocantins: FAET/TO 5. WIESE, H. Apicultura. 2.ed. Brasília: Embrater, 1986. 92 9º Período Núcleo: Específicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Tecnologia de Açúcar e Álcool Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 20 / TOTAL: 60h Ementa: Fabricação de açúcar. Matéria prima. Extração. Purificação. Evaporação da água do caldo. Cozimento do Xarope. Centrifugação da Massa Cozida. Secagem. Classificação. Acondicionamento e Armazenamento do Açúcar. Fabricação do álcool. Preparo do mosto. Fermentação Alcoólica do mosto. Destilação, Retificação e Desidratação. Objetivos Geral e Específicos: Proporcionar conhecimentos ao aluno sobre a tecnologia aplicada na produção de açúcar e álcool. Conhecer as etapas do processamento e os parâmetros de controle de qualidade. Bibliografia Básica: 1. AQUARONE, E. et al. Biotecnologia Industrial – Biotecnologia na Produção de Alimentos. v. 4, São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 2. CECCATO-ANTONINI, S. R. Microbiologia da fermentação alcoólica. A importância do monitoramento microbiológico em destilarias. São Carlos: EdUFSCar, 2010. 105p. 3. FERNANDES, A.C.. Cálculos na agroindústria da cana-de-açucar. Piracicaba: STAB, 2003. 240 p. Bibliografia Complementar: 1. ALBUQUERQUE, F. M. Processo de Fabricação do Açúcar. 3ed. 2011. 447p. 2. HONING, P. Principles of sugar technology. Amsterdan: Elsevier, 1963. 3. HUGOT, E. 1977. Manual da Engenharia Açucareira. Trad. Por Irmtrud Miocque., vol.1 e 2. São Paulo: Mestre Jou. 4. PAYNE, J. H. Operações Unitárias na Produção de açúcar de cana. São Paulo: Nobel. 1989. 245 p. 5. SANTOS, F.; BORÉM, A.; CALDAS, C. Cana-de-açúcar: bioenergia, açúcar e álcool – tecnologias e perspectivas. Viçosa: Editora UFV, 2010. 577Pp. 93 9º Período Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Sociologia Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: - / TOTAL: 40h Ementa: Sociologia como estudo da interação humana. Cultura e sociedade. Os valores sociais. Mobilização social e canais de mobilidade. Indivíduo na sociedade. Engenharia e sociedade. Instituições sociais. Sociedade brasileira. Mudanças sociais e perspectivas. Relações Ético-Raciais. História e Cultura Afro - Brasileira e Africana. Objetivos Geral e Específicos: Ser o ponto de partida para análise da sociologia e dos clássicos da sociologia. Instrumentalizar o aluno para analisar e interpretar cientificamente a realidade brasileira em suas dimensões sociais, políticas, econômicas e culturais. Desenvolver o senso crítico e analítico do futuro profissional da engenharia no processo de elaboração e aplicação da sociologia nas organizações. Divulgação e produção de conhecimentos, bem como atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à pluralidade ético-racial. Garantir, a todos, respeito aos direitos legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira. Bibliografia Básica: 1. CHALITA, G.l. Vivendo a filosofia. 3.ed. São Paulo: Ática, 2007. 2. CHAUI, M. Convite à filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2008. 3. DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. Trad. Paulo Neves. São Paulo: Martins Fontes, 1995. Bibliografia Complementar: 1. COSTA, M.C.C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2005. 2. DIAS, R. Sociologia das organizações. São Paulo: Atlas, 2008. 3. DOUGLAS, M. Como as instituições pensam. São Paulo: Edusp. 4. LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas, 1997. 220 p 5. MEKSENAS, P. Sociologia: subsídios para sociologia geral. São Paulo: MEC, 1988. 173 p. 94 9º Período Núcleo: Específicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Tecnologia de Óleos, Gorduras e Derivados Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: - / TOTAL: 40h Ementa: Matérias primas oleaginosas. Química básica de lipídeos: triglicerídeos e componentes menores. Propriedades químicas e físicas das matérias graxas. Deterioração oxidativa e antioxidantes. Parâmetros analíticos de qualidade e de identidade de óleos e gorduras. Processos de extração de óleos e gorduras. Refino e hidrogenação de óleos vegetais. Embalagens para óleos vegetais. Farelos, concentrados e isolados proteicos de soja. Produtos tradicionais a base de soja. Cacau e chocolate. Emulsões alimentícias: margarina e maionese. Interesterificação de óleos e gorduras. Objetivos Geral e Específicos: Adquirir conhecimentos sobre o processo de produção e refino de óleos e gorduras de origem animal e vegetal e seus principais subprodutos. Bibliografia Básica: 1. ARAÚJO, J. M. A. Química de alimentos: teoria e prática. 5.ed. Viçosa: UFV, 2011. 2. DORSA, R. Tecnologia de óleos vegetais. Campinas: Ideal, 2004. 3. MORETTO, E.; FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. São Paulo: Varela. 1998. Bibliografia Complementar: 1. LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 2. LAWSON, H. Aceites y grasas alimentarios. Zaragoza: Acribia, 1994. 3. ORDOÑEZ PEREDA, J. A. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.1 4. SIKORSKI, Zdzislaw E.; KOLAKOWSKA, Anna (ed.). Chemical, biological, and functional aspects of food lipids. 2. ed. Boca Raton: CRC Press, 2011. 5. VISENTAINER, J.V.; FRANCO, M.R.B. Ácidos graxos em óleos e gorduras: identificação e quantificação. São Paulo: Varela. 2006. 95 9º Período Núcleo: Básico Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Orientação Trabalho de Conclusão de Curso Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: - / TOTAL: 40h Ementa: Definição do projeto e ser desenvolvido como trabalho de conclusão de curso. Apresentação de seminários sobre o projeto. Nestes seminários serão discutidos os projetos e o andamento do projeto. A discussão contará com a participação de uma banca de professores do curso e terá como foco principal, a consolidação da postura crítica dos alunos em relação ao planejamento e execução de seus projetos de pesquisa. Objetivos Geral e Específicos: Ser capaz de redigir projetos científicos; apresentar projetos e defendê-los perante bancas examinadoras; discutir e argumentar sobre projetos no meio científico. Bibliografia Básica: 1. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 2. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 3. VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: 1. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 2. CRUZ, C. Metodologia científica: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004. 3. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 4. OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 5. OLIVEIRA NETTO, A. A. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. Florianópolis: Visual Books, 2008. 96 Optativa Núcleo: Básico Natureza: Optativa Pré-requisitos: Disciplina: Libras Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: - / TOTAL: 40h Ementa: Noções básicas da libras com vistas a uma comunicação funcional entre ouvintes. Objetivos Geral e Específicos: Criar oportunidades para a prática da LIBRAS e ampliar conhecimentodos aspectos da cultura do mundo surdo. Expandir o uso da LIBRAS legitimando-a como a segunda língua oficial do Brasil. Propor vivências práticas para a aprendizagem da LIBRAS. Bibliografia Básica: 1. BRASIL, Secretaria de Educação Especial. LIBRAS em Contexto. Brasília: SEESP, 1998 2. BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP, 1997 3. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. Bibliografia Complementar: 1. ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M.. Atividades Ilustradas Em Sinais da Libras. São Paulo: Revinter, 2004. 2. BRANDÃO, F. Dicionário Ilustrado de Libras: Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Global, 2012. 3. FIGUEIRA, A. S. Material de Apoio Para o Aprendizado de Libras. São Paulo: Phorte, 2011. 4. PEREIRA, M. C. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. São Paulo: Pearson, 2011. 5. SILVA, Ivani Rodrigues. Cidadania, Surdez e Linguagem. Desafios e Realidades. 1ª es. São Paulo: Plexus Editora, 2003. 97 Optativa Núcleo: Específico Natureza: Optativa Pré-requisitos: Disciplina: Pós colheita e qualidade do café Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 0 TOTAL: 40h Ementa: Colheita, pós colheita e qualidade do café: fatores que influenciam na qualidade do café: tipos de colheita, processamento, secagem e armazenamento do café; beneficiamento do café: limpeza, classificação por tipo e peneira; qualidade do café: classificação da bebida (análise sensorial), torração e moagem dos grãos. Objetivos Geral e Específicos: Transmitir ao aluno conceitos básicos relacionados a qualidade do café: fatores que afetam a qualidade, desde a lavoura ao processamento na indústria. Bibliografia Básica: 1. PIMENTA, J.C. Qualidade do café. Lavras: Editora UFLA. 2003. 2. MATIELLO, J. B. Cultura de café no Brasil: novo manual de recomendações. Rio de Janeiro: Sarc/Procafé, 2002. 387 p. 3. EPAMIG. Café Arábica da pós colheita ao consumo. V.2. 2011. Bibliografia Complementar: 1. CHALFOUN, S.M. Glossário de termos utilizados na cafeicultura. Belo Horizonte: EPAMIG, 2008. 305 p. 2. INFORME AGROPECUÁRIO. Belo Horizonte: Epamig. V 18 nº 187 – 1997; V. 19 – nº 193 – 1998. 3. LIMA, P.C.de et al. (Ed.). Tecnologias para produção orgânica. Viçosa, MG: EPAMIG, 2011. 250 p. 4. POZZA, A.A.A. et al. A qualidade do café e opções para o consumo. Belo Horizonte: EPAMIG, 2000. 174 p. 5. REIS, P.R.; CUNHA, R.L. da (Ed. Téc). Café arábica: do plantio à colheita. Lavras: EPAMIG, 2010. v. 1. 895 p. Unidade Regional EPAMIG Sul de Minas. 98 4.3 Critérios de Aproveitamento de Disciplinas, Conhecimentos e Experiências Anteriores Em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB e com o Regimento de Ensino do IFMG, é facultada ao discente a solicitação de dispensa de disciplinas por dois motivos: 1. aproveitamento de disciplinas já cursadas em mesmo nível de ensino; e 2. aproveitamento de conhecimentos e experiências. Ambos os casos são regulamentados pelo Regimento de Ensino do IFMG, aprovado pela Resolução CS/IFMG nº 041/2013, o qual deverá ser observado nos processos de dispensa. A definição de quais disciplinas podem ser dispensadas em cada um dos procedimentos é responsabilidade do Colegiado do Curso. Ao início de cada período são estabelecidos e divulgados os procedimentos e prazos para realização destas solicitações. É facultado ao discente durante o período de solicitação, solicitar dispensa de disciplinas de qualquer período do curso. Para o curso de Engenharia de Alimentos, todas as disciplinas são consideradas passíveis de dispensa por Aproveitamento de Disciplinas. A dispensa por Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores é facultada somente às disciplinas de Informática Aplicada e Libras. Para dispensa da disciplina de Informática Aplicada, o discente deverá ser submetido à uma Avaliação, realizada na forma de uma prova Prática, a ser realizada no computador. Para dispensa da disciplina de Libras, o discente deverá ser submetido a uma Avaliação, realizada na forma de uma prova Teórico-Prática. O coordenador do curso solicitará aos professores responsáveis pelas disciplinas a elaboração destas provas e comunicará o dia e horário de aplicação aos solicitantes. O aproveitamento de disciplinas para discentes que participarem de Programas de Mobilidade Acadêmica, bem como alunos estrangeiros, é regulamentado pela Instrução Normativa nº 01, de 13 de novembro de 2014, da Pró-reitoria de Ensino do IFMG. 4.4 Metodologia do Ensino O currículo dos cursos do IFMG – câmpus Bambuí deve valer-se de uma metodologia que conduza o estudante na busca do conhecimento e do desenvolvimento e/ou aquisição das características necessárias à formação pessoal e profissional, partindo do princípio de que a 99 formação se realiza pela constituição de competências e habilidades. Nesse contexto, deve-se trabalhar o máximo possível de forma interdisciplinar viabilizando a organização de um eixo de ensino contextualizado e integrado das várias disciplinas que compõem os cursos. Assim sendo, as disciplinas do curso deverão ser trabalhadas de forma que o educando tenha um papel ativo no processo ensino-aprendizagem, onde encontre meios para: I. II. Desenvolver a capacidade de pensar e de aprender a aprender; Dar significado ao aprendido; III. Relacionar a teoria com a prática; IV. Associar o conhecimento com a experiência cotidiana; V. Fundamentar a crítica e argumentar os fatos, atingindo o desenvolvimento da capacidade reflexiva. A metodologia de ensino deverá desenvolver-se então, através das estratégias de exposição didática, estudos de caso, dos exercícios práticos em sala de aula, dos estudos dirigidos e seminários, dentre outras. Deverá também articular a vida acadêmica com a realidade concreta da sociedade e os avanços tecnológicos, procurando incluir, assim, alternativas como multimídia, visitas técnicas, teleconferências, internet e projetos a serem desenvolvidos junto a organizações parceiras da Instituição. O professor deverá definir os recursos metodológicos de ensino-aprendizagem que serão mais adequados ao conteúdo que ministra e mais capazes de contemplar as características individuais do estudante ou da turma, conforme o seu Plano de Ensino, valorizando a cultura investigativa e a postura ativa que lhe permitam avançar frente ao desconhecido. 4.4.1 O processo de Construção do Conhecimento em Sala de Aula O processo de construção do conhecimento em sala de aula deverá considerar a integração entre teoria e prática, bem como o equilíbrio entre a formação do cidadão e do profissional. A concepção de ensino-aprendizagem será orientada pela experimentação, pelo diálogo, pelo exercício da criticidade, da curiosidade epistemológica e pela autonomia intelectual. 4.4.2 Proposta Interdisciplinar de Ensino Acredita-se que o mundo real é interdisciplinar e que o mercado procura profissionais com formação holística e polivalente. Embora seja forte o paradigma da fragmentação do conhecimento em matérias, ministradas em unidades curriculares autônomas, pode-se obter uma boa integração entre as unidades curriculares por meio de uma boa comunicação entre 100 professores, com trabalhos e avaliações que se integram entre as diversas unidades curriculares. É parte deste projeto incentivar ações entre os professores em direção à interdisciplinaridade. A matriz curricular estabelece as disciplinas em uma ordem que prevê o encadeamento de conteúdos, bem como a possibilidade de trabalhos interdisciplinares. A coordenação de curso promoverá troca de informações sobre os ementários e conteúdos a serem desenvolvidos no início de cada semestre. Ao término do semestre, os professores discutirão os procedimentos metodológicos, validando suas estratégias de ensino, e aprimorando o sincronismo de seus conteúdos para a prática. São estimuladas as realizações de visitas técnicas e aulas práticas coletivas, isto é, na presença de dois ou mais docentes que ministrem disciplinas com conteúdos correlatos, bem como o desenvolvimento de trabalhos acadêmicos que integrem duas ou mais disciplinas. Outro compromisso que os professores do curso adotam é aplicar as metodologias utilizadas em uma determinada disciplina em outras disciplinas. Como exemplo, as normas técnicas apresentadas na disciplina de Metodologia do trabalho científico devem ser adotadas na elaboração de todos os trabalhos acadêmicos após a sua oferta. 4.4.3 Atividades Complementares da Estrutura Curricular As atividades complementares são atividades de cunho acadêmico, científico e cultural que deverão ser desenvolvidas pelos estudantes ao longo de sua formação, como forma de incentivar uma maior inserção em outros espaços acadêmicos, bem como articular os conhecimentos conceituais, os conhecimentos prévios do discente e os conteúdos específicos a cada contexto profissional. Caso os estudantes que participarem de Programas de Mobilidade Acadêmica, bem como os estudantes estrangeiros, não consigam o aproveitamento de disciplinas cursadas em outras instituições como equivalente a disciplinas da matriz curricular, estas poderão ser utilizadas para contabilização das Atividades Complementares, em conformidade com os critérios estabelecidos no Regulamento de Atividades Complementares do curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos (Apêndice A), no Regimento de Ensino e/ou demais instrumentos normativos do IFMG. Neste sentido, o intercâmbio permanente com outras instituições públicas ou privadas, para troca de experiências e desenvolvimento de programas e projetos compartilhados, há de contribuir para o crescimento pessoal e profissional dos envolvidos e, consequentemente, das 101 áreas/cursos/setores em que atuam, promovendo mudanças e inovações nas práticas educativas, administrativas e gerenciais, com reflexos imediatos sobre a qualidade do processo ensinoaprendizagem. No curso de Engenharia de Alimentos os estudantes devem cumprir um total de 120 horas de atividades práticas complementares. Este total de 120 horas está distribuído em atividades de pesquisa e extensão com carga horária constante em documentos comprobatórios de participação, conforme os limites apresentados no Apêndice A que apresenta a carga horária máxima de cada atividade que poderá ser aproveitada, contudo isto não impede o aluno de ter uma carga horária superior ao limite nestas atividades. O estudante deverá comprovar devidamente todas as atividades realizadas, para a totalização da carga horária, sendo que cada documento apresentado só poderá ser contabilizado uma única vez, ainda que possa ser contemplado em mais de um critério. Só poderão ser consideradas as atividades que forem realizadas no decorrer do período em que o estudante estiver vinculado ao curso. Os casos omissos e as situações não previstas nessas atividades serão analisados pelo Coordenador e pelo Colegiado do Curso. 4.4.4 Atividades de Pesquisa e Produção Científica Conforme o PDI do IFMG, a pesquisa básica e aplicada do IFMG é desenvolvida de forma indissociável do ensino e extensão, buscando solucionar problemas tecnológicos e/ou sociais. Essa política pretende conduzir ao conhecimento, criatividade, raciocínio lógico, iniciativa, responsabilidade e cooperação, respondendo as demandas da sociedade em que os câmpus estão inseridos. O IFMG privilegia a pesquisa aplicada com objetivo de resolver problemas relacionados a aplicações concretas, locais e regionais, através de uma interlocução estreita com as empresas a fim de gerar inovação e transferência de tecnologia. A Coordenação de Pesquisa e Inovação Tecnológica do IFMG- Câmpus Bambuí tem como principal função assessorar a comunidade acadêmica nos assuntos relativos à pesquisa Científica e Tecnológica, estimular e fomentar a atividade de pesquisa na instituição, tendo como referência a qualidade e a relevância, para bem cumprir o papel de geradora de conhecimentos. A Pesquisa e a produção do saber dela decorrente são relevantes na formação qualificada de recursos humanos no IFMG- Câmpus Bambuí. A transferência do conhecimento gerada pela 102 atividade de pesquisa para dentro das salas de aula dos cursos técnicos, tecnológicos e de graduação permite que se molde um cidadão pleno de saber, que saberá aplicá-lo com responsabilidade social, ambiental e ética. Tais parâmetros credenciam os recursos humanos formados no IFMG- Câmpus Bambuí a contribuir para o estabelecimento de uma sociedade mais digna, equânime e voltada para o bem estar de todos. A inovação tecnológica também é parte importante da construção do saber pois possibilita a interação direta da instituição com a sociedade. A Coordenação de Pesquisa e Inovação Tecnológica implementa ações para viabilizar a gestão eficiente da pesquisa visando maximizar a produção científica e tecnológica. No IFMGCâmpus Bambuí, os programas de iniciação científica foram instituídos em 2007. A instituição possui Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq, PIBIC/FAPEMIG), o Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica (PIVIC) e o programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), que têm como objetivo estimular os estudantes ao desenvolvimento e à transferência de novas tecnologias e inovação. Além desses programas o IFMG- Câmpus Bambuí conta com o Programa de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (PIBIC-JR e PIBITEC), permitindo o desenvolvimento de trabalhos científicos que integrem alunos de diferentes níveis de formação. A Jornada Científica é uma forma de divulgação dos trabalhos científicos realizados na instituição e externos, bem como incentiva a publicação científica por parte do corpo discente e docente. 4.4.5 Atividades de Extensão As atividades de extensão ampliam o espaço da sala de aula, permitindo que a construção do saber se faça dentro e fora da academia, além de contribuir com o processo pedagógico na medida em que possibilita o intercâmbio e participação entre as comunidades interna e externa à vida acadêmica. A Extensão no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais é entendida como prática acadêmica que integra as atividades de ensino e de pesquisa, em resposta às demandas da população da região de seu entorno. (PDI, 2014) A extensão é, portanto, a prática que viabiliza a relação transformadora entre o IFMG e a sociedade. É o espaço privilegiado que possibilita o acesso aos saberes produzidos e experiências acadêmicas, que reconhece os saberes populares e de senso comum, que aprende 103 com a comunidade e que produz novos conhecimentos a partir dessa troca, em prol da formação de um aluno/profissional cidadão, habilitado a buscar a superação de desigualdades sociais. Sendo assim, essa atividade propõe formar profissionais cidadãos que pautem suas ações pela ética fundada no entendimento de que o ser humano tem valor por si mesmo. Assim, as ações de extensão, articuladas ao ensino e à pesquisa, orientam-se para a defesa da justiça, do respeito às diferenças, da autonomia e da liberdade entre os homens. Nesta perspectiva cabe, prioritariamente, à extensão, buscar alternativas que possibilitem o diálogo entre o saber popular e o saber acadêmico. Esse diálogo é um requisito fundamental para materializar parcerias com segmentos da sociedade que por fatores políticos, econômicos e éticos não podem ser ignorados pela instituição. A extensão associada ao ensino permite realizar transformações no processo pedagógico, onde professores e alunos constituem-se atores do ato de ensinar – aprender – ensinar, promovendo a socialização. Juntamente com a pesquisa, através de metodologias específicas, compartilha conhecimentos institucionais para a melhoria das condições de vida da sociedade. A extensão no Câmpus Bambuí deverá ser desenvolvida em toda a comunidade escolar, atingindo alunos dos Cursos de Graduação e Cursos Técnicos como um dos instrumentos de formação profissional por constituir-se num eixo de articulação entre o ensino e a pesquisa, nos quais estarão inseridos os distintos projetos e atividades de extensão como cursos, eventos, palestras e outros. Dignas de menção as participações, nos últimos anos, de estudantes e professores nas ações do Projeto Rondon, do Ministério da Defesa. A extensão prioriza: A integração do Câmpus Bambuí com a sociedade através da construção de parcerias com segmentos da população e admitem a responsabilidade de efetivarem transformações sociais, econômicas e políticas, de forma a instituir os valores da igualdade de direitos e da democracia como referências que orientem a organização da sociedade brasileira; A elaboração e implementação de projetos de investigação nos quais os docentes e técnico-administrativos efetivem a sua responsabilidade social e política no processo de construção do conhecimento, disponibilizando-o ao conjunto da sociedade; A formação política, ética, científica e técnica do corpo discente. 104 No que se refere ao incentivo à extensão e à pesquisa aplicada, o IFMG/Bambuí oferece ao aluno diversas formas de financiamento e fornecimento de bolsas para desenvolvimento dessas atividades. Além das iniciativas da pesquisa, existem as bolsas de extensão PIBEX e PIBEX Jr. que contemplam projetos de extensão, nos últimos anos. Dentre as atividades de Ensino, Extensão e Pesquisa, durante a Semana de Ciência e Tecnologia se destaca a Feira Interdisciplinar de Produção Acadêmica (FIPA) que viabiliza a apresentação dos grupos de estudo em diversas áreas do conhecimento, jornada científica e a feira de ciências, envolvendo alunos dos cursos técnicos e superiores. 4.4.6 Estágio supervisionado De acordo com a Resolução Nº29 de 25/09/2013 que estabelece normas e procedimentos para o gerenciamento de Estágio Curricular Supervisionado no âmbito dos cursos oferecidos pelo Instituto Federal de Minas Gerais – IFMG e segundo as disposições do item 4.4.6 do Projeto Pedagógico do Curso Bacharelado em Engenharia de Alimentos a Coordenação do Curso resolve estabelecer o seguinte regulamento: 1. Para concluir o Curso Bacharelado em Engenharia de Alimentos e consequentemente colar grau, o discente deverá cumprir uma carga horária mínima de 320 (trezentos e vinte) horas de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório. 2. O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório só poderá ser iniciado a partir do momento que o discente estiver matriculado no 5º período do Curso. 3. O discente deverá cumprir uma carga horária mínima de 100 (cem) horas em cada empresa que estagiar, para que o estágio seja considerado válido para abatimento da carga horária total prevista para o curso. Caso o acadêmico tenha realizado o estágio em mais de uma empresa, o mesmo deverá apresentar avaliação, relatório e seminário das atividades para cada uma das empresas que o aluno realizou as atividades. 4. O total geral de 100 pontos na avaliação do Estágio Curricular Obrigatório, serão distribuídos da seguinte forma: - Avaliação da empresa: 30 pontos - Relatório de estágio: 20 pontos - Seminário: 50 pontos 105 O barema para avaliação de estágio consta do Anexo deste regulamento. 5. As atividades de monitoria, tutoria, e de iniciação científica, realizadas pelos alunos em qualquer etapa do curso, poderão ser consideradas na totalização da carga horária do Estágio Curricular Obrigatório no limite máximo de até 5 % da carga horária total por atividade. 6. Em conformidade com o inciso II do art.10 da Lei 11.788 de 25/09/2008, o discente poderá cumprir uma jornada diária máxima de 06 (seis) horas e jornada semanal máxima de 30 (trinta) horas de atividade em estágio. O curso alterna teoria e prática, portanto, nos períodos em que não estiverem programadas aulas presenciais o estágio poderá ter uma jornada semanal de até 40 (quarenta) horas. 7. Para solicitação de Estágio Curricular Supervisionado o discente deverá obedecer estritamente as regras, normas e prazos estabelecidos pelo presente Regulamento e pelo Regulamento do Setor de Relações Institucionais do IFMG – Câmpus Bambuí. 8. As apresentações de seminários deverão ser realizadas no máximo até 25 dias antes da data prevista para a colação de grau estabelecida no Calendário Escolar do semestre vigente. 9. Após a apresentação do seminário o discente terá até 3 (três) dias para apresentar ao seu orientador as correções realizadas pela banca no relatório de estágio. Atendida as correções o orientador de estágio deverá encaminhar os baremas imediatamente ao coordenador de estágio do curso. 10. O coordenador de estágio do curso será definido em reunião do Colegiado do Curso. Caberá ao mesmo estabelecer o cronograma de apresentação de seminários de estágios na primeira semana do semestre letivo. 11. O Estagio Curricular Supervisionado Não Obrigatório poderá ser realizado pelo discente do Curso a partir do 1º período do Curso. 4.4.7 Trabalho de conclusão de curso – TCC O TCC, que faz parte da matriz curricular tem caráter teórico-prático, devendo integrar e preferencialmente complementar os conhecimentos adquiridos pelo aluno ao longo do curso. O regulamento para elaboração do trabalho de conclusão de curso é apresentado no Apêndice B. Os casos omissos deverão ser tratados pelo Colegiado do Curso, consultada a Diretoria de Ensino se necessário. 106 O TCC é projeto individual para cada discente, o qual deverá ser orientado por um professor efetivo e vinculado ao IFMG - Câmpus Bambuí. As orientações se iniciam tão logo o estudante, em conjunto com o seu orientador, define um tema específico para o trabalho a ser realizado. Aos alunos é permitida a escolha de um professor orientador, o qual poderá aceitar o convite desde que o tema escolhido esteja de acordo com seu perfil de formação, pesquisa e conforme sua disponibilidade de orientação. As atividades relativas aos trabalhos de conclusão são acompanhadas pelo Coordenador de Curso. Eventualmente, poderá ser admitida coorientação externa ao Câmpus Bambuí, mediante aprovação da justificativa do orientador ao Colegiado de Curso. Para ser avaliado, o estudante deve apresentar o TCC na forma escrita e oral. A versão escrita consiste da redação de monografia ou relatório técnico-científico descrevendo o projeto, as revisões bibliográficas realizadas e os resultados alcançados pelo trabalho. Ambas as formas de redação devem ser redigidas obedecendo-se as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A apresentação oral é a defesa pública do trabalho realizado pelo discente perante uma banca examinadora composta por, no mínimo, 3 (três) docentes, presidida pelo professor orientador. Mediante a arguição e as sugestões de melhorias no trabalho feitas pela banca examinadora o aluno deverá proceder às correções de sua versão escrita do TCC, que deverá ser entregue dentro de um prazo previamente especificado. Após isso, o TCC fará parte do acervo bibliográfico da Instituição. Segundo a relevância para a área de pesquisa relacionada, o aluno será orientado a publicar o trabalho desenvolvido, sob forma de artigo científico, em eventos e periódicos especializados. A disciplina de Orientação ao Trabalho de Conclusão de Curso, presente no penúltimo semestre da matriz curricular, consiste em seminários periódicos para apresentação de progresso do desenvolvimento do TCC. O encaminhamento para a defesa de TCC apenas ocorrerá se o estudante obtiver um aproveitamento superior a 60% nesta disciplina. Além do acompanhamento das atividades, esta disciplina permite que o aluno inicie seu TCC antes de afastar-se para realização do estágio curricular e disponha de dois semestres letivos para sua conclusão. 107 4.5 Modos da Integração entre os Diversos Níveis e Modalidades de Ensino O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais, tem como uma de suas finalidades promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a estrutura física e os quadros de pessoal. Dentre os cursos técnicos oferecidos atualmente pelo Câmpus Bambuí, encontra-se o curso de Agropecuária. A integração entre os diversos níveis e modalidades de ensino corre em duas vias. O curso de Engenharia de Alimentos torna-se o curso receptor dos egressos do curso Técnico em Agropecuária e o Curso Técnico em Açúcar e Álcool, permitindo uma formação continuada e verticalizada na própria instituição; bem como pela transferência tecnológica do curso superior para os cursos técnicos, na forma de monitorias e tutorias (IFMG, 2011a). Além disso, o egresso da Engenharia de Alimentos pode dar continuidade a seus estudos em nível de pós-graduação lato e stricto sensu em diversas instituições de ensino públicas e privadas no país, recebendo as bases científicas necessárias ao longo de sua formação. O curso de Engenharia de Alimentos, dados os eixos temáticos, permite uma integração com os arranjos produtivos locais através da transferência tecnológica por meio da pesquisa e da extensão. 4.6 Serviços de Apoio ao Discente O estudante do IFMG – Câmpus Bambuí pode contar com os serviços de apoio da Diretoria de Ensino por meio da Coordenação Geral de Assuntos Didáticos e Pedagógicos (CGADP) e da Coordenadoria Geral de Assistência Estudantil (CGAE). A CGADP tem por finalidade coordenar, acompanhar e avaliar o planejamento de ensino. Este setor é encarregado do assessoramento técnico-pedagógico da Diretoria de Ensino. Dentre as atividades desenvolvidas por essa coordenação para prestar apoio aos discentes destacam-se a coordenação dos processos administrativos pedagógicos necessários para a realização das aulas, a realização e condução da reunião de pais e mestres, a organização das reuniões pedagógicas, o acompanhamento e encaminhamento, quando necessário, de alunos que apresentem dificuldades, a elaboração, distribuição e divulgação do Manual do Aluno, o atendimento em geral aos pais e alunos e a participação nos Conselhos de Classe para visualizar melhor os problemas e apresentar propostas para soluções, além de reuniões com os representantes de turma para acompanhamento constante aos alunos. 108 A Orientação Educacional é um serviço de apoio que tem como objetivo principal assessorar o estudante no que diz respeito a sua vida acadêmica, promovendo atividades que o auxiliem na busca por informações e soluções em questões relativas ao andamento do curso, suas escolhas e o planejamento de estudos e carreira. É uma das áreas estratégicas da organização escolar cuja ação visa garantir a plena inserção do educando no espaço escolar e social com o apoio da família e das demais instituições sociais. Sua prática ocorre através de um processo dinâmico, contínuo e sistemático, estando integrada em todo o currículo escolar, sempre encarando o aluno como um ser global que deve desenvolver-se harmoniosa e equilibradamente em todos os aspectos: intelectual, físico, social, moral, ético, estético, político, educacional e vocacional. Objetiva a formação permanente no que diz respeito a valores, atitudes, emoções e sentimentos, sempre discutindo, analisando e criticando. Deve tratar de assuntos atuais e de interesse dos alunos, fazendo integração junto às diversas disciplinas. Dentre as ações do orientador educacional, cabe destacar a mobilização da escola, da família e do educando para a investigação coletiva da realidade na qual todos estão inseridos; a organização de dados referentes aos alunos; a procura por captar a confiança e cooperação dos educandos, ouvindoos com paciência e atenção, sendo firme quando necessário sem intimidação, de forma a criar um clima de cooperação na escola; o auxílio no desenvolvimento de atividades de hábitos de estudo e organização. A instituição conta também com os programas de monitoria e tutoria. Estes programas são geridos pela Câmara de Tutorias e Monitorias (CTM), vinculada à Coordenação de Assuntos Didático-Pedagógicos (CADP) e têm como principal objetivo fortalecer a articulação entre teoria e prática e a integração curricular em seus diferentes aspectos. A seleção de alunos para desenvolver as funções de monitores ou tutores é regida por edital próprio, conforme disponibilidade de vagas para cada uma das modalidades e demandas apresentadas pelas coordenações de curso ou sugeridas pela CADP, com base no problemas e dificuldades observados nas disciplinas. No programa de Monitoria, os alunos selecionados para a função de monitores das disciplinas são incumbidos da orientação e do atendimento aos alunos em tarefas didático-pedagógicas e científicas. Estas ações se dão por meio do esclarecimento de dúvidas, auxílio na resolução de listas de exercícios e demais atividades referentes aos conteúdos programáticos da disciplina e atividades laboratoriais (trabalhos de laboratório, de biblioteca, prático experimentais e outros compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência). Todas as atividades devem ser 109 orientadas e planejadas pelo professor responsável pela disciplina. A carga horária semanal do programa é de 10 (dez) horas. No programa de tutorias, os alunos selecionados para a função de tutores desempenham funções bastante similares às do monitor. A principal diferencial é que os tutores devem acompanhar e comunicar-se com seus alunos de forma sistemática, planejando, dentre outras coisas, metas para o seu desenvolvimento e a avaliação da eficiência de suas orientações de modo a resolver problemas que possam ocorrer durante o processo de aprendizagem. O tutor é agente ao longo do processo, dividindo suas funções em plantões para dúvidas e em momentos em sala de aula, agendados junto à CTM, na qual atuam ministrando aulas de reforço dos conteúdos programáticos para os alunos, preferencialmente em suas próprias salas de aula. Sua carga horária semanal é de 20 (vinte) horas, distribuídas em 10 (dez) horas de atendimento a alunos (incluindo as aulas de reforço) e 10 (dez) horas de planejamento, com reuniões periódicas com o professor responsável pela disciplina. Parte da carga horária é dedicada aos alunos em situação de dependência na disciplina, visando sua recuperação. Sua preparação pode se dar por meio de estudo dirigido, durante o período de férias escolares. De acordo com o PDI do IFMG, os Núcleos de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas NAPNE têm por missão promover a cultura da educação para a convivência, o respeito à diferença e, principalmente, buscar a quebra de barreiras arquitetônicas, educacionais e atitudinais na Instituição e no espaço social mais amplo, de forma a efetivar os princípios da educação inclusiva. No câmpus Bambuí, o NAPNEE (Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas), setor ligado à CGADP, é responsável por apoiar os alunos com necessidades educacionais especiais, do processo seletivo/vestibular à conclusão do curso. Para isto, trabalha visando a educação para a convivência, onde cada ser humano procura aceitar e conviver com a diversidade. Este núcleo oportuniza aos alunos com necessidades específicas atendimento adequado, articulando junto aos diversos setores da instituição atividades relativas à inclusão, promovendo a quebra de barreiras arquitetônicas, psicológicas, atitudinais e pedagógicas além de políticas de inclusão social, buscando conscientizar e sensibilizar a comunidade escolar, a sociedade de Bambuí e municípios vizinhos. Além das atribuições da Diretoria de Ensino, o aluno tem o apoio da CGAE que busca propiciar aos mesmos, condições igualitárias de permanência no ensino e mecanismos que possibilitem melhor desenvolvimento acadêmico e humano. Esta coordenadoria é responsável pelos serviços 110 de moradia estudantil, restaurante, psicologia, odontologia, serviço social e atendimento médico e ambulatorial. A moradia estudantil consiste em um ambiente que estimula a permanência e continuidade dos estudos, possibilitando aos alunos residentes as melhores condições possíveis de estadia, a fim de complementarem as atividades letivas dos cursos que frequentam. O acesso à Moradia Estudantil se dá por meio de análise socioeconômica, mediante Edital específico, o qual exige do aluno a comprovação de carência através da apresentação de questionário socioeconômico e documentação que serão analisados pela equipe de assistência social. O restaurante do Câmpus fornece, em média, 1100 refeições diárias entre café da manhã, almoço, jantar e lanche noturno, trabalhando com foco no fornecimento de alimentação de qualidade nutricional e segura que atenda às necessidades nutricionais do público alvo, utilizando, prioritariamente, os produtos gerados no próprio Câmpus, a um custo acessível a todos. O restaurante possui um serviço de nutrição que atua na promoção, manutenção e recuperação da saúde dos alunos por meio da orientação nutricional individualizada, além de supervisionar a qualidade das refeições oferecidas no restaurante do Câmpus. O serviço de psicologia visa intervir no processo psicológico dos alunos com a finalidade de capacitá-los a enfrentar as dificuldades do cotidiano. O agendamento é feito com a psicóloga, pelos próprios alunos interessados, por indicação pedagógica ou solicitação dos pais. O serviço de odontologia do IFMG Câmpus Bambuí está em funcionamento desde 2009, e é composto por um consultório odontológico e uma sala de esterilização. O atendimento é realizado por agendamento prévio no próprio setor ou, em casos de urgência, realizados no mesmo dia. O atendimento médico e ambulatorial visa proporcionar um atendimento de qualidade e satisfatório aos alunos. São realizadas consultas médicas e atendimentos específicos de enfermagem. O setor de serviço social atua no desenvolvimento, promoção e efetivação de políticas no âmbito da Assistência Estudantil. O atual programa da área consiste na concessão de auxílios aos estudantes em situação de vulnerabilidade social. O assistente social trabalha na divulgação, seleção, inscrição, resultado, acompanhamento e avaliação dos auxílios concedidos. São eles: Auxílio Moradia: concessão de auxílio financeiro para moradia fora do Câmpus; Auxílio Alimentação: concessão de refeição gratuita ou auxílio financeiro para 111 alimentação aos estudantes que comprovem carência socioeconômica; Auxílio Transporte: concessão de auxílio financeiro para auxiliar os estudantes nas despesas com transporte para o Câmpus; Auxílio Atividade: concessão de auxílio financeiro mediante a prestação de serviços no Câmpus; Auxílio Creche: apoio financeiro não reembolsável concedido mensalmente aos estudantes regularmente matriculados que têm filhos com até 6 (seis) anos. O setor de esportes e lazer do Câmpus Bambuí conta com uma área que compreende um ginásio poliesportivo, duas quadras externas, uma piscina com vestiários, campo de futebol, pista de caminhada e corrida no entorno da lagoa, além de um centro de convivência com uma sala de TV, uma sala para jogos e uma sala para musculação e atividades físicas. À assistência estudantil juntamente com os professores de Educação Física desenvolvem projetos desportivos e de lazer visando, através do esporte e de atividades físicas e de lazer, proporcionar à comunidade escolar uma melhor integração, desenvolvimento ético, moral e social. 4.7 Certificados e Diplomas O Regimento de Ensino IFMG, aprovado pela resolução nº 041/2013, determina que: “O IFMG expedirá e registrará seus diplomas em conformidade com o § 3º do Art. 2º da Lei nº 11.892/2008 e emitirá certificados a discentes concluintes de cursos e programas. O diploma será expedido, em até 90 dias, aos discentes concluintes do curso que atenderem a todas as exigências do curso, inclusive a colação de grau. O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) é componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, sendo o registro de participação condição indispensável para que o discente obtenha o grau respectivo e para a emissão do histórico escolar e do diploma, conforme estabelecido na legislação vigente. O curso não possui etapas com terminalidades parciais, portanto nenhum aluno fará jus a certificados de qualificação profissional técnica. Os alunos com necessidades específicas poderão receber, se for esse o caso, um certificado informando as habilidades adquiridas durante o curso quando se verificar a impossibilidade expedição do diploma. 112 4.8 Administração Acadêmica do Curso 4.8.1 Coordenador do Curso O coordenador do Curso é a Professora Gaby Patrícia Teran Ortiz. Gaby Patrícia Teran Ortiz é professor de ensino básico, técnico e tecnológico do Instituto federal Minas Gerais, Câmpus Bambuí desde 2005, seu regime de trabalho é de 40 horas com dedicação exclusiva. Cursou Engenharia de Alimentos na Universidade Federal de Viçosa, Mestrado e Doutorado em Ciências dos Alimentos na Universidade Federal de Lavras. Em 1993 ingressou no quadro de docentes da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas (Fepesmig), ministrando disciplinas no curso superior de Engenharia Química, Biomedicina e Nutrição, onde teve sua primeira experiência em docência no Curso Superior. Atualmente é lotada no Departamento de Ciências Agrárias, ministrando aulas para os cursos de Bacharelado em Engenharia de Alimentos, Bacharelado em Agronomia e Tecnólogo em Alimentos, no Instituto Federal de Minas Gerais, câmpus Bambuí. Tem experiência na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos, atuando principalmente nos seguintes temas: Análise Sensorial, Caracterização físico-química de alimentos; Bromatologia. Conforme definido na resolução CS/IFMG nº 41/2013 e resolução IFMG/Câmpus Bambuí nº 8/2013 compete ao Coordenador de Curso: I. convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II. representar o Colegiado em reuniões da Diretoria Sistêmica respectiva e em outras instâncias que se fizer necessário; III. executar as deliberações do Colegiado; IV. comunicar ao órgão competente qualquer irregularidade no funcionamento do curso e solicitar as correções necessárias; V. designar relator ou comissão para estudo da matéria a ser submetida ao Colegiado; VI. articular o Colegiado com os Departamentos e outros órgãos envolvidos; VII. decidir sobre as matérias de urgência ad referendum do Colegiado; VIII. encaminhar à Diretoria Sistêmica, quando solicitado, as informações necessárias para a elaboração dos horários de aulas de cada período letivo e auxiliar, quando necessário, na sua adequação; 113 IX. exercer outras atribuições inerentes ao cargo. 4.8.2 Docentes A relação a seguir apresenta os docentes dos departamentos didático-científicos que poderão desenvolver atividades no curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos. Nesta versão do projeto foram listados professores com potencial para ministrar cada disciplina, dependendo da oferta, disponibilidade e carga horária semestral de cada um. Durante o processo de revisão do projeto, ao longo da oferta e avaliação contínua do curso, serão atualizados os dados do quadro. Nome Titulação Regime de Trabalho C.H. Antônio Carlos Dal'Ácqua da Silva Mestre Efetivo D.E. 40 Antônio Divino Jacob Mestre Efetivo D.E. 40 Alexandre Moura Giarola Mestre Efetivo D.E. 40 Alcilene de Abreu Pereira Doutora Efetivo D.E 40 Bioquímica; Citologia Anderson Dutra de Melo Mestre Efetivo D.E 40 Especialista Efetivo D.E 40 Cássia Maria Silva Mestre Efetivo D.E. 40 Citologia Relações Interpessoais Sociologia; Metodologia Científica Carlos Antônio Rufino Mestre Efetivo D.E. 40 Fisica III, Laboratório de Física III e Eletrotécnica Efetivo D.E. 40 Segurança do trabalho Cássia Felix Dias Criscolo Carlos Roberto de Sousa Especialista Costa Claudia Campos Aparecida de Mestre Efetivo D.E. 40 Cláudia Figueiredo Garrido Cabanellas Doutor Efetivo D.E. 40 Cláudia Helena de Magalhães Mestre Efetivo D.E. 40 Disciplinas Tecnologia de Produtos Apícolas Tecnologia de Carnes, Derivados e Pescado. Resistência dos Materiais I Relações Interpessoais e Fundamentos de Administração e Empreendedorismo Tratamento de Resíduos Tecnologia de Frutos e Hortaliças; Análise de Alimentos; Microbiologia de 114 Daniela Costa Terra Mestre Efetivo D.E. Elton José Pereira Mestre 20 horas Emanuelle Morais de Oliveira Mestre Efetivo D.E Fábio Pereira Dias Doutor Efetivo DE Mestre Efetivo D.E. Fabíola Santos Adriane Cardoso Alimentos; Introdução à Engenharia de Alimentos 40 Informática Aplicada Fundamentos Matemáticos; Cálculo 20h I; Cálculo II; Cálculo III; Introdução à Engenharia de Alimentos; Fenômenos de Transporte; Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I; Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II; Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III; Transferência de 40 Calor e Massa; Projetos Agroindustriais I; Projetos Agroindustriais II; Análise Sensorial; Orientação Trabalho de Conclusão de Curso; Desenvolvimento de Novos Produtos; Tecnologia de Óleos, Gorduras e Derivados; Pós Colheita e Qualidade do Café Pós Colheita e 40 Qualidade do Café Cálculo I, II e II, Cálculo Numérico, Geometria Analítica e 40 Álgebra Linear, Estatística e Estatística Experimental 115 Fernanda Gomes da Silveira Doutora Efetivo D.E. 40 Frederico Vasconcellos Costa Mestre Efetivo D.E. 40 Gabriel de Castro Jacques Mestre Efetivo 20 Gaby Patrícia Terán Ortiz Doutora Efetivo D.E. 40 Especialista Efetivo D.E. 40 Mestre Efetivo D.E. 40 Gustavo Augusto Lacorte Doutorado Humberto Garcia de Carvalho Especialista Itagildo Edmar Garbazza Mestre DE Efetivo D.E. Efetivo D.E. 40 40 40 Jonas Guimarães e Silva Efetivo D.E. 40 Geraldo Pereira Henrique Alves Gilberto Augusto Soares Mestre Fundamentos Matemáticos; Cálculo I, II e II, Cálculo Numérico, Geometria Analítica e Álgebra Linear, Estatística e Estatística Experimental Fisica I, II e III, Laboratório de Física I, II e III, Fenômenos de Transporte, Termodinâmica Aplicada. Citologia/Bioquímica Análise de Alimentos; Química de Alimentos; Introdução à Engenharia de Alimentos; Metodologia Científica; Embalagens; Orientação Trabalho de Conclusão de Curso Fundamentos Matemáticos; Cálculo I, II e II, Cálculo Numérico, Geometria Analítica e Álgebra Linear, Estatística e Estatística Experimental Cálculo Numérico, Mecânica Geral e Resistência dos Materiais I Bioquímica Desenho Técnico Informática Aplicada Microbiologia Geral, Microbiologia de Alimentos, Tecnologia de Leites e Derivados I Tecnologia de Leites e Derivados II; 116 Desenvolvimento de Novos Produtos Letícia Mendonça Alvarenga Doutora Efetivo D.E. 40 Márcio Rezende Santos Mestre Efetivo D.E. 40 Marco Antonio do Carmo Doutor Efetivo D.E. 40 Marcos Cardoso Doutor Efetivo D.E. 40 Mário Luiz Viana Alvarenga Doutor Efetivo D.E. 40 Mayler Martins Doutor Efetivo D.E. 40 Mestre Efetivo D.E. 40 Meryene Teixeira Rogério de Vieira Carvalho Introdução à Engenharia de Alimentos; Metodologia Científica; Biotecnologia; Tecnologia de Frutos e Hortaliças; Tecnologia de Açúcar e Álcool, Embalagens, Transferência de Calor e Massa; Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II; Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso; Desenvolvimento de Novos Produtos. Fundamentos de Administração e Empreendedorismo Desenho Técnico Bioquímica; Química de Alimentos; Nutrição Básica Fisica I, II e III, Laboratório de Física I, II e III, Fenômenos de Transporte, Termodinâmica Aplicada. Fisica I, II e III, Laboratório de Física I, II e III, Fenômenos de Transporte, Termodinâmica Aplicada. Química Geral; Laboratório de Química; Química Orgânica 117 Murielle Ferreira de Moraes Mestre Efetivo D.E. Myrian Angélica Dornelas Doutora DE Pedro Renato Pereira Barros Mestre Efetivo D.E. Graduada Efetivo D.E. Renata Ferreira de Oliveira Mestre Efetivo D.E. Rodrigo Caetano Costa Mestre Efetivo D.E. Raquel Martino Bemfeito Microbiologia de Alimentos; Tecnologia de Leite e Derivados I; Tecnologia de Leite e Derivados II; Tecnologia de Frutos e Hortaliças; Gestão 40 da Qualidade; Legislação de Alimentos; Tecnologia de Açúcar e Álcool; Tecnologia de Carnes, Derivados e Pescado; Desenvolvimento de Novos Produtos. 40h Metodologia Científica; Fundamentos de Administração e Empreendedorismo Cálculo Numérico, Mecânica Geral e 40 Resistência dos Materiais I Introdução à Engenharia de Alimentos; Química de Alimentos; Microbiologia Geral; Microbiologia de Alimentos; Desenvolvimento de Novos Produtos; 40 Higiene Agroindustrial; Embalagens; Análise Sensorial; Gestão da Qualidade; Legislação de Alimentos; Orientação Trabalho de Conclusão de Curso 40 Sociologia Cálculo Numérico, 40 Mecânica Geral; Resistência dos 118 Materiais I; Fenômenos deTransporte Cálculo Numérico, Mecânica Geral e Rodrigo Herman da Silva Especialista Efetivo D.E. 40 Resistência dos Materiais I Estatística, Estatística Experimental; Tecnologia de Grãos e Rogério Amaro Gonçalves Doutor Efetivo D.E. 40 Cereais; Tecnologia de Panificação e Massa Relações Rosemary Pereira Costa Doutora Efetivo D.E. 40 interpessoais Cálculo I, Cálculo II; Cálculo III: Cálculo Numérico, Geometria Sabrina Dornelas Mota Mestre Efetivo D.E. 40 Analítica e Álgebra Linear; Estatística Básica Tecnologia de Leites e Derivados I; Sônia de Oliveira Duque Tecnologia de Leites Doutora Efetivo D.E. 40 Pacciuli e Derivados II; Higiene Agroindustrial Química Geral, Laboratório de Vássia Carvalho Soares Doutora Efetivo D.E. 40 química; Química Analítica Fundamentos Matemáticos; Cálculo I; Cálculo II; Cálculo III; Cálculo Warley Mendes Batista Mestre Efetivo D.E. 40 Numérico; Geometria Analítica e Álgebra Linear; Estatística Básica Os professores são admitidos de acordo com a necessidade expressa em cada projeto pedagógico de curso e o ingresso na Instituição rege-se pelo que dispõe o Plano de Carreira Docente e o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Federal, obedecendo aos critérios de seleção previstos no Edital de concurso público de provas e títulos. Nesse processo, serão levados em conta a formação do docente, sua experiência profissional e produção acadêmica. As políticas para o plano de carreira e regime de trabalho obedecem ao disposto na Lei 11.784/08. O IFMG ampliará as políticas de incentivo à capacitação dos docentes através de 119 participação em eventos didático-pedagógicos e científicos, bem como o estímulo e disponibilização do docente para realização de cursos de pós-graduação. Para a substituição eventual dos docentes do quadro efetivo, em caráter temporário, poderão ser contratados professores, por prazo determinado, mediante processo seletivo simplificado, obedecendo-se aos critérios de seleção e contratação, de acordo com o disposto na Lei 8745/93. Atualmente o câmpus possui professores efetivos de 40 horas semanais com dedicação exclusiva (DE), professores efetivos de 20 horas semanais e professores substitutos/professores temporários. Esses professores são lotados nos Departamentos Acadêmicos a saber: Departamento de Ciências Agrárias (DCA), Departamento de Engenharias e Computação (DEC), Departamento de Ciências Gerenciais e Humanas (DCGH) e Departamento de Ciências e Linguagens (DCL). 4.8.3 Corpo técnico-administrativo O IFMG adota como política institucional para seleção dos servidores técnico administrativos em educação os requisitos dispostos na Lei 11.091/05. O plano de carreira e regime de trabalho dos servidores técnico-administrativos em educação obedece ao disposto nas Leis 11.091/05 e 11.784/08. O IFMG ampliará as políticas de incentivo à capacitação dos servidores técnico administrativos através de participação em processos de formação, qualificação e requalificação, eventos didático-pedagógicos e científicos, bem como o estímulo e disponibilização do técnicoadministrativo para realização de cursos de graduação e pós-graduação. O quadro de Técnicos Administrativos é composto, por técnicos administrativos de nível de apoio/auxiliar, técnicos administrativos de nível intermediário e de nível superior. 4.9 Formas de Participação do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente Estruturante - NDE O Colegiado de Curso é um órgão responsável por exercer a coordenação, o planejamento, o acompanhamento, o controle e a avaliação das atividades de ensino de cada curso de nível técnico, de graduação ou de pós-graduação. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação constitui-se de um grupo de docentes com atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante nos processos de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. 120 Para elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação de que trata o inciso I do caput, o Colegiado do Curso deverá considerar os debates e resoluções emanados do Núcleo Docente Estruturante conforme a Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010 e o Parecer CONAES nº 04, de 17 de junho de 2010. 4.9.1 Colegiado de Curso Conforme definido nas resoluções do Conselho Superior do IFMG, Resolução CS/IFMG nº 41/2013, e do Conselho Acadêmico do câmpus Bambuí, Resolução CA/Bambuí/IFMG nº 8/2013, compete ao Colegiado de Curso: I. manter atualizado o Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais, com o PDI e com o Projeto Pedagógico Institucional e submetêlo à aprovação da respectiva Diretoria Sistêmica, de acordo com a normatização da PróReitoria correspondente, com subsequente encaminhamento aos Conselhos deliberativos do IFMG; II. prestar auxílio ao Coordenador de Curso nas atividades de supervisão do funcionamento do curso; III. executar as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Superior, pelo Colégio de Dirigentes e pelo Conselho Acadêmico do Câmpus; IV. exercer a coordenação interdisciplinar, visando a conciliar os interesses de ordem didática dos Departamentos com os do curso; V. promover continuamente ações de correção das deficiências e fragilidades do curso especialmente em razão dos processos de autoavaliação e de avaliação externa; VI. emitir parecer sobre assuntos de interesse do curso; VII. eleger, dentre os membros docentes, um Coordenador Substituto; VIII. julgar, em grau de recurso, as decisões do Coordenador de Curso; IX. estabelecer mecanismos de orientação acadêmica aos estudantes do curso. O Colegiado de Curso exercerá suas atribuições em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do respectivo curso. 121 4.9.2 Núcleos Docentes Estruturantes (NDE) Normatizado pela resolução CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010, e a Resolução CS/IFMG nº 18 de março de 2011 nº 18 de 2011, tem como atribuições: I. II. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação. As composições do colegiado de curso e do NDE encontram-se disponíveis na folha de rosto deste documento, assim como a titulação e regime de trabalho encontram-se no 4.8.2 deste PPC. 4.10 Infraestrutura O Câmpus Bambuí, está localizado em Zona Rural, a 5 Km de Bambuí, com área total de 3.411.057 m² e área construída de 62.105 m². Possui, em seu Câmpus, toda a infraestrutura necessária para ministrar cursos profissionalizantes, tais como: biblioteca; pavilhões de aulas; refeitório; alojamentos masculino e feminino, centro médico, odontológico e psicológico; poliesportivo, quadras de esportes, piscina, campo de futebol, centro de convivência com academia, salas de TV, lanhouses, lanchonetes e anfiteatro; edifícios de administração; observatório astronômico; laboratórios de informática, biologia, química, físico-química, microbiologia, solos, fisiologia vegetal, biotecnologia, melhoramento genético, bromatologia, entomologia, fitopatologia, morfologia de plantas, leite, mel, panificação, alimentos e bebidas, alevinagem, mecânica agrícola, mecânica automotiva, e em fase final de implantação os laboratórios de biologia molecular, sementes, zoologia, hidráulica, topografia, construção, administração e os laboratórios de práticas agrícolas: tecnologia de alimentos, agricultura, tratamento de resíduos, animais silvestres, apicultura, avicultura, bovinocultura, caprinocultura, ovinocultura, piscicultura e suinocultura. O Câmpus Bambuí conta ainda com tecnologia de informação de ponta com monitoramento de um datacenter avançado, rede elétrica com capacidade de carga de 600 KVA instalada e em fase de implantação uma moderna rede de 122 lógica e telefonia, rede viária asfaltada e calçada, estações de tratamento de esgoto, biodigestor e em implantação um gerador a biogás. 4.10.1 Sala de Coordenação Para cada curso ofertado no câmpus Bambuí é disponibilizada uma sala para a Coordenação do curso. Neste ambiente, o coordenador do curso pode atender aos estudantes, pais, docentes e membros das comunidades interna e externa. Equipada com computador com acesso à internet, mobiliário de escritório e armários, permite o desenvolvimento das atividades inerentes à função, bem como o arquivamento de documentação do curso. 4.10.2 Instalações e Equipamentos Todas as salas de aulas do Câmpus são equipadas com quadro negro e/ou quadro branco e projetores multimídia. Todos os laboratórios são equipados com quadro branco. Além dos quadros instalados fisicamente nas salas e laboratórios, o Câmpus possui o setor de multimeios com diversos equipamentos que os professores podem utilizar para enriquecimento das aulas. Os principais equipamentos disponíveis no setor de multimeios são projetores multimídia, notebooks, projetores de slides, retroprojetores, televisores e aparelhos de som. O IFMG - Câmpus Bambuí tem uma preocupação constante com as condições gerais de acessibilidade em todo o Câmpus. As instalações antigas do Câmpus estão sendo reformadas dentro da disponibilidade orçamentária e as novas instalações são construídas com base no Decreto nº 5.296/2004, promovendo a acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. 4.10.3 Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Câmpus O Apêndice C apresenta detalhadamente a infraestrutura física do curso e o uso da área do Câmpus. 4.10.4 Salas de Aula Nas dependências do câmpus Bambuí existem disponíveis 60 salas de aula, com acomodação média para 2400 alunos e áreas de 60 a 80 m2 cada uma. As salas de aula contam com quadro negro e/ou branco, mesa e cadeira para o docente, carteiras com braço de apoio para os 123 estudantes e estão sendo instalados projetores multimídia e tela de projeção. Em todas as salas é disponibilizado acesso à internet via rede sem fio. Também estão disponíveis ventiladores de teto e cortinas para melhor ambiência. 4.10.5 Biblioteca O setor de Biblioteca do IFMG – Câmpus Bambuí ocupa dois andares de um prédio com área total de 1.156,13 m². Funcionam no primeiro piso os setores de devolução e obras em Braille, guarda-volumes, banheiros e bebedouro, laboratório de informática com oito computadores, anfiteatro e área de estudo em grupos. O segundo piso contém o acervo para empréstimo, referência, consulta local, periódicos, multimeios (VHS, CD e DVD), sala de processamento técnico, coordenação, cabines de estudo individual, salas para estudo em grupo, salão de leitura, computadores de consulta ao acervo, sanitários para funcionários, bebedouro e setor de empréstimo. A Biblioteca disponibiliza para os usuários as bases de dados da Ebrary e do Portal de Periódicos da Capes. O horário de funcionamento da biblioteca é de 07:00 às 22:00h de segunda a sexta e de 07:00 às 11:00h aos sábados. O setor de Biblioteca oferece aos seus usuários os seguintes serviços: I. Serviços de Processamento Técnico: registro de materiais do acervo classificação, catalogação, indexação, etc.), elaboração de fichas catalográficas, quando necessário; II. Serviços de Referência: orientação bibliográfica, auxílio no acesso a documentos pertencentes ao acervo, visitas orientadas, treinamento do usuário na utilização dos recursos informacionais (busca em bases de dados bibliográficas, orientação para a pesquisa, etc.) e promoção de serviços de disseminação seletiva da informação (alertas, boletins, etc.); III. Serviços de Circulação: empréstimo domiciliar, de consulta local, para cópias xerográficas e devolução de materiais; O Apêndice D apresenta informações mais detalhadas sobre o acervo da biblioteca. 124 4.10.6 Laboratórios O Apêndice E apresenta informações mais detalhadas sobre os laboratórios utilizados no Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção. 4.10.7 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo EnsinoAprendizagem O Câmpus Bambuí conta hoje com um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) instalado nos servidores web, oferecendo suporte aos docentes e discentes através da plataforma Moodle, servindo como apoio ao ensino presencial. Através do AVA é possível fomentar a mediação do conhecimento utilizando ferramentas de comunicação síncrona (chat) e assíncronas (correio eletrônico, fórum, enquetes, etc.), além do desenvolvimento de atividades colaborativas, permitindo uma maior participação do aluno no processo de aprendizagem. O Câmpus Bambuí conta com uma nova infraestrutura de rede óptica (backbone) interligando todos os setores da instituição em alta velocidade, incluindo todos os laboratórios de informática para uso nas disciplinas, com acesso à internet através da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). Além disso, possui pontos de acesso à internet sem fio em vários pontos do Câmpus, incluindo a Biblioteca, salas de aula e áreas de convivência. A Assessoria de Comunicação é responsável pela atualização do portal do Câmpus, com notícias específicas do Câmpus e informações gerais do IFMG divulgadas pela Secretaria de Comunicação Social da Reitoria. O Sistema Acadêmico utilizado no Câmpus Bambuí é parte do Sistema Integrado de Informação Gerencial (ERP) que será adotado por todo o IFMG. Em ambos é possível ao aluno consultar suas notas pela internet. Além disso, as Bibliotecas do IFMG estão integrandas em tempo real, permitindo o acesso a qualquer item do acervo do IFMG, independente do Câmpus. O portal educacional do ERP também complementa o ambiente virtual de aprendizagem, permitindo ao aluno acesso a material das aulas e envio de trabalhos de forma automatizada. O Câmpus Bambuí interliga-se a todos os campi do IFMG por meio de sistema de vídeoconferência, permitindo a realização de reuniões ou até mesmo, conforme planejamento e necessidade, aulas envolvendo docentes e discentes de outros campi, promovendo uma ampla oportunidade de compartilhamento de experiências e interatividade entre câmpus do IFMG. 125 4.11 Estratégias de Fomento ao Empreendedorismo e à Inovação Tecnológica O IFMG oferece com os recursos próprios bolsas de Pesquisa e Extensão para a execução de projetos. As propostas devem ser submetidas aos editais que são abertos em data específica e passam pela avaliação de uma banca para a aprovação. A Pesquisa e Extensão juntamente com o Ensino, são pilares fundamentais para a melhor formação profissional dos alunos. Todos os anos, é realizada a Semana de Ciência e Tecnologia e, desde 2014, a Mostra de Extensão. Durante essa semana, são publicados trabalhos oriundos dos projetos em andamento e apresentados às comunidades interna e externa, trabalhos são publicados. A Feira de Ciências, que ocorre durante a Semana de Ciência e Tecnologia, envolve alunos dos cursos técnicos e superiores, participantes de projetos de Iniciação Científica, Tecnológica e de Extensão, e de grupos de estudo de diversas áreas do conhecimento. Os grupos de estudo têm por tradição desenvolver atividades que envolvam a Comunidade Externa, como dias de campo envolvendo empresas privadas, produtores rurais e empresas de assistência técnica da região. Alguns cursos também desenvolvem atividades relacionadas às suas áreas: as Licenciaturas participam dos Encontros do PIBID (em 2014 ocorreu em Bambuí); a Agronomia desenvolve o FESTMILHO e, a partir de 2014, com parceria de outros cursos, o FESTAGRI; a Biologia junto com a Assistência Estudantil promove o Saúde com Motivação; o curso de Engenharia de Alimentos tem oferecido cursos relacionados à alimentação e saúde no Laboratório de Alimentos e Bebidas. O setor de extensão com algumas parcerias tem desenvolvido ações junto a comunidade externa. Oferece cursos em parceria com empresas, atendendo a demanda das mesmas, bem como cursos de extensão para alunos e produtores rurais. Os alunos também organizam eventos específicos aos grupos de estudos como simpósios e semanas temáticas relacionadas envolvendo estudantes do Câmpus, empresas e comunidade. Além de atividades dentro da Instituição, os alunos podem realizar estágios em empresas conveniadas com a Instituição, nos quais o aluno poderá utilizar os conhecimentos vivenciados nas disciplinas na execução de tarefas dentro das empresas, desenvolvendo assim o espírito empreendedor. O empreendedorismo e a inovação tecnológica serão tratados como temas transversais, permeando diversas disciplinas do curso. Tal inserção visa garantir ao aluno uma educação que lhe possibilite atuar criticamente, tomar decisões, ser criativo, incentivando-o ao 126 empreendedorismo, à busca de resoluções de problemas, bem como à inovação de tecnologias existentes, tornando possível a formação de um cidadão mais atuante. 4.12 Estratégias de Fomento ao Desenvolvimento Sustentável e ao Cooperativismo A matriz curricular do curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos contempla algumas disciplinas que dão oportunidade ao aluno de participar de ações relacionadas ao desenvolvimento sustentável e ao cooperativismo. Como exemplos as disciplinas de Fundamentos de Administração e Empreendedorismo, Sociologia. A disciplina Tratamento de Resíduos é oferecida como parte obrigatória da matriz curricular, com o objetivo de capacitar o aluno a aplicar programas de gestão e educação ambiental na indústria de alimentos. Somado a isto, os diversos programas de extensão oferecidos, como a participação no Projeto Rondon, permitem uma visão macro das necessidades sociais e o engajamento do estudante na transformação da sociedade em que está inserido. Além disso, o câmpus Bambuí desenvolve várias atividades visando o desenvolvimento sustentável como tratamento de efluentes da agroindústria por meio de lagoas de decantação, tratamento do esgoto doméstico por meio de fossas sépticas, tratamento dos dejetos gerados na suinocultura por meio de biodigestor, com aproveitamento do efluente tratado como biofertilizante, tratamento dos dejetos gerados na bovinocultura por meio de esterqueira e aproveitamento dos dejetos tratados como adubo orgânico, desenvolvimento de projetos de recuperação e preservação de áreas de reserva legal e matas ciliares. Essas atividades fomentam a sustentabilidade na medida em que os alunos percebem tanto no cotidiano da escola como nas disciplinas que é possível haver desenvolvimento econômico e social sem que haja poluição, sem desperdício de recursos naturais e com o reaproveitamento desses recursos. Entendendo a importância do desenvolvimento sustentável, o câmpus tem entre seus projetos a previsão de outras atividades como: aproveitamento do biogás, gerado no biodigestor para a geração de energia elétrica, instalação de composteiras para aproveitamento da matéria orgânica, implantação de coleta seletiva no câmpus. Por fim, destaca-se também a existência da Cooperativa Escola dos Alunos, gerenciada por estes, da qual qualquer aluno regularmente matriculado pode adquirir cota-parte e envolver-se no sistema cooperativista, podendo inclusive prestar serviços externos à sociedade. 127 5 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO 5.1 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem 5.1.1 Avaliação da aprendizagem Consiste em avaliar o desempenho do aluno quanto ao domínio das competências previstas, em vista do perfil necessário à sua formação profissionalizante, acompanhando todo o processo, durante e ao final do processo de aprendizagem. Permite diagnosticar a situação do aluno, em face da proposta pedagógica da escola, e orientar decisões quanto à condução da prática educativa. Desta forma, a avaliação da aprendizagem, como elemento essencial do ensino de qualidade, deverá seguir os seguintes critérios: avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais; predomínio da avaliação diagnóstica, que deve servir para alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica, subsidiando a prática do professor; o processo avaliativo terá função formativa, servindo para o aluno como parâmetro de referência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades; avaliação orientada para a realimentação do esforço do aluno na medida em que os resultados das atividades não sejam apenas comunicados, mas discutidos, indicando erros, identificando dificuldades e limitações e sugerindo possíveis soluções e rumos. A avaliação do trabalho escolar permeia todo o processo ensino-aprendizagem, envolvendo análise e julgamento do alcance dos objetivos propostos para cada disciplina, bem como a adoção de vários instrumentos de verificação da aprendizagem, sempre que os resultados apurados indicarem essa necessidade. Para tanto, serão utilizados, entre outros, os seguintes recursos: observação do rendimento dos estudantes; aplicação de questionários; debates e coleta de sugestões; reuniões de Colegiado, de Departamento e de Coordenação. Desta forma, a ação avaliativa exercerá uma função dialogada e interativa, o professor utilizará estratégias de ensino variadas como: aula expositiva dialogada, estudo de texto, portifólio, 128 tempestade cerebral, estudo dirigido, lista de discussão por meios informatizados, solução de problemas, grupo de verbalização e de observação (GV-GO), seminário, estudo de caso, júri simulado e simpósio. 5.1.2 Recuperação da aprendizagem Ao final de cada semestre, é aprovado o aluno que obtiver 60% de aproveitamento e frequência superior a 75% em cada disciplina. Durante o semestre, o professor deverá promover situações paralelas de recuperação de aprendizagem, no momento em que o aluno apresentar dificuldades. Também, caso o aluno não tenha sido considerado “Apto”, pode ter uma última oportunidade de complementar as competências necessárias à conclusão do semestre, através das provas de reavaliação. O desligamento, a reprovação, a progressão parcial e os estudos orientados são regulamentados pelo Regimento Geral de Ensino do IFMG. Compete ao professor elaborar as atividades avaliativas, bem como julgar os resultados. Aos alunos de menor rendimento, serão oferecidos estudos de recuperação em consonância com a Lei nº 9.394/96 e na forma determinada pela Portaria de Avaliação de Desempenho Acadêmico da instituição. A instituição oferece aos discentes de baixo rendimento tutorias e monitorias das disciplinas, ficando a critério dos alunos frequentá-las. As tutorias e monitorias geralmente são ministradas por alunos dos Cursos Superiores do câmpus, sob a orientação do professor responsável pela disciplina. Além disso, o aluno com dificuldade de aprendizagem deverá ser encaminhado ao NAPNE, onde poderá ser auxiliado por uma pedagoga e/ou uma psicóloga. Aos alunos PNEs (alunos com necessidades específicas) deverá ser oferecida flexibilização e diversificação do processo de avaliação, isto é, avaliação adequada ao desenvolvimento do aluno tais como provas orais, atividades práticas, trabalhos variados produzidos e apresentados através de diferentes expressões e linguagens envolvendo estudo, pesquisa, criatividade e observação de comportamentos, tendo como base os valores e atitudes identificados nos objetivos da escola e do projeto: solidariedade, participação, responsabilidade, disciplina e ética. A linguagem usada precisa ser clara e objetiva, com frases curtas e precisas e a certificação de que as instruções foram compreendidas. O tempo para realização de tarefas e provas deverá ser ampliado sem prejuízo da socialização, além da possibilidade de fazer a prova em outro ambiente da escola (sala de orientação, biblioteca, sala de grupo) ou elaboração de 129 mais avaliações com menos conteúdo cada para que o aluno possa realizá-las num tempo menor. 5.2 Sistema de avaliação do projeto do curso 5.2.1 Procedimentos para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso A avaliação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso é realizada pelo Núcleo Docente Estruturante, Colegiado de Curso e Coordenador de Curso. Para tal, devem ser observadas as Orientações para Elaboração e Atualização de Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação do IFMG, elaborada pela Pró-Reitoria de Ensino. Neste sentido, a Diretoria de Ensino auxiliará o NDE de cada curso oferecendo informações referentes à infraestrutura, regimento de ensino e PDI, além de dados referentes à pesquisa e extensão, corpo docente e técnico-administrativo, histórico do câmpus e do IFMG, com o objetivo de padronizar a escrita dos Projetos Pedagógicos do Curso de todos os cursos de Graduação do câmpus. Também serão analisadas as avaliações feitas internamente, pela CPA e CGADP e externamente, por Instrumentos de Avaliação do INEP que geram indicadores de qualidade (CPC, IGC, ENADE) e Conceitos de Avaliação (CI e CC). Tal projeto deve ser atualizado periodicamente, obedecendo aos seguintes procedimentos: a) o Coordenador de Curso, considerados os debates e resoluções emanados do Núcleo Docente Estruturante – NDE relativamente ao Projeto Pedagógico, deverá submeter a proposta de alteração do mesmo ao Colegiado de Curso; b) o Colegiado de Curso julgará a pertinência das alterações e, sendo estas aprovadas, deverá refazer o Projeto Pedagógico do Curso; c) o Projeto Pedagógico de Curso deverá ser encaminhado à Diretoria de Ensino do câmpus, que deverá fazer uma avaliação da viabilidade técnica, legal e pedagógica, para emitir seu parecer sobre o deferimento ou indeferimento da atualização; d) em caso de indeferimento, a Diretoria de Ensino emitirá parecer justificando sua decisão e o encaminhará ao Colegiado de Curso para revisão ou arquivamento da proposta de alteração; e) em caso de deferimento, a Diretoria de Ensino encaminhará o Projeto Pedagógico de Curso atualizado ao Setor de Registro e Controle Acadêmico do câmpus e à Pró-Reitoria de Ensino; f) no encaminhamento do Projeto Pedagógico de Curso atualizado à Pró-Reitoria de Ensino, as alterações realizadas deverão ser explicitadas e justificadas. 130 Para elaboração de projeto pedagógico de cursos recém-criados, os campi deverão obedecer aos itens “c”, “d” e “e”, apresentados acima. 5.2.2 Composição da Comissão Própria de Avaliação A Comissão Própria de Avaliação – CPA - é um órgão próprio de avaliação institucional, vinculado à direção geral do câmpus e subordinado à CPA central da reitoria do IFMG. A proposta de Avaliação Institucional está fundamentada na Lei Federal 10861/2004, portaria do MEC/INEP 2051/2004. Ela é composta por representantes de toda a comunidade acadêmica, quais sejam: dois representantes do corpo docente; dois servidores técnicos administrativos; dois representantes do corpo discente e dois representantes da sociedade civil organizada. 5.2.3 Avaliação interna realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA A CPA avalia anualmente todos os setores da instituição, de acordo com as dez dimensões estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES – que são: 1. Missão 2. Políticas Institucionais 3. Responsabilidade social 4. Comunicação 5. Políticas de pessoal 6. Organização e gestão 7. Infraestrutura 8. Avaliação 9. Políticas estudantis 10. Sustentabilidade financeira A partir dessas dimensões, procede-se ao processo de avaliação, que inclui a avaliação dos cursos superiores. São avaliados os diversos aspectos do curso, quais sejam estes: a atuação dos docentes e coordenadores; a atuação dos discentes; atuação dos setores de registros acadêmicos e as questões relativas ao ensino, à pesquisa e extensão, bem como à infraestrutura geral do câmpus, como o acervo da biblioteca, espaços físicos do câmpus, laboratórios. Essa avaliação 131 tem por objetivo identificar fraquezas ou defasagens no processo de ensino aprendizagem e, a partir destas análises, apresentar ao Colegiado de Curso propostas de melhorias ou adaptações. 5.2.4 Avaliação externa realizada pelos órgãos do Sistema Federal de Ensino Conforme calendário de avaliação nacional de cursos, os alunos participarão do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE). O Exame integra o SINAES e tem como objetivo aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos, habilidades e competências do profissional a ser formado. O resultado da avaliação externa será utilizado como parâmetro e metas para o aprimoramento do curso. 5.2.5 Participação da Sociedade Os alunos do curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos participam da sociedade atuando em projetos de pesquisa e extensão, com temas voltados para o desenvolvimento de produtos, visando o aproveitamento de sub produtos da indústria de alimentos, com propriedades funcionais e segurança alimentar. Também participam de dias de campo, eventos técnicos, palestras e minicursos com participação tanto de alunos do curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos quanto alunos de outros cursos do câmpus. Participam de feiras e eventos que divulgam o curso, mostrando todo potencial e as oportunidades que o profissional formado no curso de Bacharelado de Engenharia de Alimentos pode encontrar no mercado de trabalho. 132 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) é o principal elemento normatizador de um curso. Este documento contém os principais parâmetros para a ação educativa, fundamentando a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa do curso. É fruto de um processo dinâmico e por isso deve estar em permanente construção, sendo elaborado, reelaborado, implementado e avaliado. Além dos conteúdos técnicos e científicos, o PPC deve garantir a formação global e crítica para os discentes, como forma de capacitá-los para o exercício da cidadania, bem como sujeitos de transformação da realidade, com respostas para os grandes problemas contemporâneos. Desta maneira, o ensino não pode orientar-se apenas por uma estrutura curricular rígida, baseada no enfoque unicamente disciplinar e conteudista, confinada aos limites da sala de aula. A matriz curricular foi concebida pelos professores da área de Alimentos em conjunto com professores das demais áreas das Ciências Exatas, visando otimizar a oferta de disciplinas levando-se em conta a padronização de cargas horárias, nomes e conteúdos de disciplinas comuns à Engenharia de Alimentos e aos demais cursos já ofertados no Câmpus, como Tecnologia de Alimentos, Licenciatura em Física, Engenharia de Produção e Engenharia de Computação. No que tange à infraestrutura, a maioria dos laboratórios a serem utilizados no curso também será compartilhada com outros cursos da instituição. Por fim, é importante ressaltar que a oferta do curso de Engenharia de Alimentos permitirá a absorção de alunos egressos do curso Técnico Integrado em Agropecuária, bem como de outros alunos que podem e têm interesse em fazer um curso superior. O Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos, exposto neste projeto, é oferecido na forma presencial, no turno integral, com uma carga horária total de 4360 horas, sendo previsto para sua integralização o mínimo de 5 anos e no máximo 9 anos. Os PNEs poderão ter seu prazo de integralização estendido, caso haja necessidade. Na dinâmica do curso, busca-se avaliar não somente a aprendizagem de conteúdos pelo aluno mas também o seu desenvolvimento como ser humano e sua capacidade de empregar novos conhecimentos em seu contexto profissional. Como já mencionado ao longo deste documento, a fim de garantir a dinâmica que deve existir no processo de oferta de um curso de graduação, todos os indicadores internos e externos serão observados e analisados, na busca de diagnósticos que identifiquem deficiências ou 133 necessidades de atualização do PPC, as quais serão propostas e, se aprovadas conforme os trâmites regimentais definidos, serão efetivadas e documentadas numa nova versão do PPC. 134 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABIA. Associação Brasileira de Engenheiro de Alimentos. BRASIL. Lei nº 3.864-A, de 24 de janeiro de 1961. Cria as Escolas Agrícolas de Bambuí e Cuiabá, nos Estados de Minas Gerais e Mato Grosso, e uma Escola de Engenharia em Uberlândia, Minas Gerais. 1961. Disponivel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-1969/L3864-A.htm> Acessado em: Janeiro 2014. ________. Lei nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977. Dispõe sobre os estágios de estudantes de estabelecimento de ensino superior e ensino profissionalizante do 2º Grau e Supletivo e dá outras providências. 1977. Disponivel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6494.htm>. Acessado em: Janeiro 2014. Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos do inciso IX do art. 37 da Constituição Federal, e dá outras providências. Disponivel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8745compilada.htm>. Acessado em: Janeiro 2014. ________. ________. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, v. 134, n. 248, 23 dez. 1996.Seção I, p. 27834-27841. ______. Lei n.º 9.795, 27 de abril de 1999 . Dispõe sobre Educação Ambiental e institui a Política Nacional de Educação Ambiental. 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm>. Acessado em: Junho 2013. ______. Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.861.htm>. Acessado em: Janeiro 2014. ______. Lei n.º 11.091, 12 de janeiro de 2005. Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação. 2005. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11091.htm>. Acessado em: Junho 2013. ______. Lei n.º 11.645, 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm>. Acessado em: Junho 2013. 135 ________. Lei nº 11.784, de 22 de setembro de 2008.Dispõe sobre a reestruturação do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo - PGPE […] 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11784.htm> Acessado em: Junho 2013. ________. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm>. Acessado em: Junho 2013. ________. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm>. Acessado em: Junho 2013. ________.Decreto nº 53.558, de 13 de fevereiro de 1964. Altera denominação de escolas de iniciação agrícola, agrícolas e agro-técnicas. 1964.Disponível em:<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1950-1969/d53558.htm> Acessado em: janeiro 2014. ________.Decreto nº 63.923, de 30 de dezembro de 1968. Eleva à categoria de Colégio o Ginásio Agrícola de Bambuí, no Estado de Minas Gerais. 1968. Disponível em:<http://legis.senado.gov.br/legislacao/ListaNormas.action?numero=63923&tipo_norma= DEC&data=19681230&link=s> Acessado em: janeiro 2014. ________. Decreto nº 83.935, de 4 de setembro de 1979.Altera a denominação dos estabelecimentos de ensino que indica. Disponível em: <http://www.camara.gov.br/sileg/integras/443018.pdf> Acessado em: janeiro 2014. ________. Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm>. Acessado em: Junho 2013. ________. Decreto Presidencial de 17 de dezembro de 2002.Dispõe sobre a implantação do Centro Federal de Educação Tecnológica de Bambuí e dá outras providências. 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/DNN/2002/Dnn9788.htm>Acessado em: janeiro 2014. ________. Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade 136 reduzida, e dá outras providências. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm>. Acessado em: Junho 2013. ________. Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. Aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos. 2009. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20072010/2009/Decreto/D7037.htm>. Acessado em: Junho 2013. ________. Resolução CFE nº 02, de 24 de fevereiro de 1981. Autoriza a concessão de dilatação de prazo de conclusão do curso de graduação aos alunos portadores de deficiência física, afecções congênitas ou adquiridas. 1981. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res2_81.pdf>. Acessado em: Março de 2014. ________. Resolução CFE nº 05, de 26 de novembro de 1987. Altera a redação do Artigo 1º da Resolução nº 2/81.1987. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res5.pdf>. Acessado em: Março de 2014. ________. Resolução CNE/CP N° 01, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. 2004. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf>. Acessado em: Junho 2013. _______.Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf>. Acessado em: Junho 2013. ________. Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. 2010. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=15712&Item id=1093>.Acessado em: Janeiro 2014. ________. Resolução CNE/CP nº 1 de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. 2012. Disponível em: <http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CCoQFj AA&url=http%3A%2F%2Fportal.mec.gov.br%2Findex.php%3Foption%3Dcom_docman%2 6task%3Ddoc_download%26gid%3D10889%26Itemid&ei=N3wYU7jBC8P0kQe_7YDAAg &usg=AFQjCNEbfIe3vZ7cYmqf8RyMQ-b6vlGzsg&sig2=JML4PFn3Y5tpbQhnujTfQ&bvm=bv.62577051,d.eW0>. Acessado em: Junho 2013. ________. Resolução CNE/CES nº 03, de 02 de julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências. 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces003_07.pdf>. Acessado em: Junho 2013. ________. Portaria do MEC/INEP 2051, de 09 de julho de 2004. Regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior 137 (SINAES), instituído na Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. 2004. Disponível em:<http://meclegis.mec.gov.br/documento/view/id/32>Acessado em: Janeiro 2014 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais. A Resolução IFMG/CS nº 18 de 2 de março de 2011. Dispõe sobre a criação dos Núcleos Docentes Estruturantes dos cursos de graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais. Disponível em: http://www.ifmg.edu.br/downloads/resoluo%20n%20182011.pdfAcessado em: Junho 2013. _______. Plano de Desenvolvimento Institucional do IFMG 2014-2018. Belo Horizonte, MG. 2009. Disponível em: <http://www.ifmg.edu.br/index.php/legislacao-cabecalho/201206-12-20-20-06/html?download=742:plano-do-desenvolvimento-institucional-do-ifmg-2018versao-final >. Acessado em: Agosto de 2014. _______.Resolução nº 041, de 03 de dezembro de 2013. Dispõe sobre a aprovação do Regimento de Ensino do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG. 2013.Disponível em: <http://www.cefetbambui.edu.br/portal/files/Resolu%C3%A7%C3%A3o%20041%202013% 20Regimento%20Ensino.pdf >. Acessado em: Janeiro 2014. _______. Histórico. Belo Horizonte, MG, 2012. Disponível em: <http://www.ifmg.edu.br/index.php/institucional/historico.html>. Acessado em: Junho 2013. CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR (CES). Conselho Nacional de Educação (CNE). Resolução 11/2002 – Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR (CES). Conselho Nacional de Educação (CNE). Resolução 1/2004 – Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Ético – Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro - Brasileira e Africana. 138 APÊNDICE A - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS Art. 1º – São consideradas Atividades Complementares as práticas acadêmicas de múltiplos formatos não previstas no rol de disciplinas contidas no currículo pleno de cada curso. § 1º – A realização das Atividades Complementares visa a flexibilização da sequência curricular do curso, de modo que o estudante possa experimentar atividades distintas das realizadas nos ambientes acadêmicos. § 2º – As Atividades Complementares permitem que o próprio discente trace a sua trajetória de forma autônoma e pessoal, optando por realizar as atividades que melhor atendam às suas expectativas, desejos e necessidades acadêmicas e profissionais. § 3º – É de responsabilidade exclusiva do estudante captar as oportunidades de realização de Atividades Complementares, aproveitando atividades promovidas pelos órgãos discentes, pela Instituição ou por outras instituições. § 4º – Não será de responsabilidade do Curso Superior de Engenharia de Alimentos a promoção de Atividades Complementares exclusivamente para o cumprimento de sua carga horária. Art. 2º – O estudante deverá realizar 120 horas de Atividades Complementares ao longo do curso. § 1º – Serão aceitas somente as horas realizadas após o ingresso no curso. § 2º – Cada grupo de atividades não poderá ultrapassar 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária total das Atividades Complementares. § 3º – Somente serão consideradas as atividades afins com o curso de Engenharia de Alimentos. § 4º – Somente serão aceitas atividades realizadas com 1 (uma) hora ou mais. § 5º – Os grupos de atividades, com os respectivos itens previstos, estão descritos no Anexo I deste Regulamento. 139 Art. 3º – O estudante fica responsável pela apresentação de documentação comprobatória das atividades realizadas durante o curso, juntamente com o Formulário de Submissão de Atividades Complementares, sendo submetidos à comissão mencionada no Art. 4º. § 1º – O Formulário de Submissão de Atividades Complementares, encontrado na página do curso de Engenharia de Alimentos do sítio do IFMG – Câmpus Bambuí, deverá ser preenchido e assinado pelo interessado. § 2º – Deverão ser apresentados documentos comprobatórios de todas as atividades, conforme o Anexo I deste Regulamento. § 3º – Os alunos submeterão as atividades ao final de cada semestre letivo. Art. 4º – As atividades serão julgadas pela Comissão de Atividades Complementares (CAC). § 1º – A CAC será escolhida pelo Colegiado de Curso e formada pelo Coordenador de Atividades Complementares e por mais 2 (dois) membros efetivos e 1 (hum) suplente, com gestão de 2 (dois) anos, podendo esta ser renovada por mais 2 (dois) anos). § 2º – A CAC fará reuniões periódicas para julgar as atividades, conforme o Anexo II deste Regulamento. § 3º – Nas atividades em que não estiverem previstas horas no documento comprobatório, serão validadas pela CAC. § 4º – Nas áreas de interface com a área de Engenharia de Alimentos, serão concedidas apenas 50% (cinquenta por cento) das horas determinadas. § 5º – A CAC é soberana para julgar e validar ou não as atividades não previstas neste Regulamento, podendo também criar categorias ou tomar resoluções provisórias, até que o regulamento seja revisado, uma vez por ano. § 6º – Após julgamento e validação das horas pela CAC, será disponibilizado, ao estudante, 1 (hum) extrato eletrônico cumulativo de horas por semestre. 140 ANEXO I – CATEGORIAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES MÁXIMO CATEGORIAS DE HORAS DA CATE- MÁXIMO DE ITENS ACEITOS HORAS DO COMPROVAÇÃ O ITEM GORIA PIBIC Artigo 20 publicado em revista indexada 20 Declaração conclusão Comprovante e tecnológica* Artigo 30 validado submetido em e revista de publicação Comprovante Iniciação científica de de submissão + artigo + 10 indexada resposta validação) (ou da submissão. Artigo publicado em anais de Congresso Apresentação de Pôster em evento científico Monitoria / tutoria Atividade extensão de 20 30 Reconhecida pelo Câmpus 10 10 20 comprovante. Certificado Declaração 20 Certificado 20 Certificado Estágio 20 Reconhecido Câmpus pelo 20 de conclusão Termo de compromisso de estágio extracurricular/ ou declaração Projeto Rondon registradas no Câmpus Profissional Declaração ou outro 20 atividades de publicação PIBEX Outras Atividade Comprovante + Declaração de conclusão (ou CTPS) + relatório de atividades desenvolvidas 141 Seminários e palestras Eventos 30 30 Participação 30 Organização e participação de eventos 30 Certificado Declaração ou certificado Certificado Participação Mini cursos 30 em curso com duração de 8 (oito) (recomenda-se 30 horas ou menos anexar o conteúdo programático, para dirimir dúvidas) Certificado Participação Cursos 30 em curso com duração de mais de 8 (recomenda-se 30 (oito) horas anexar o conteúdo programático, para dirimir dúvidas) Certificado ou declaração assinada Visita técnica** 30 Registrada no Câmpus 30 pelo professor responsável ou coordenador do curso Apoio à Coordenação do Apoio ao curso 30 Curso e outras atividades que deem suporte ao 30 Declaração Curso Página do sistema Aprovação em disciplinas Disciplinas eletivas 30 optativas excedentes à carga horária prevista na constando 30 matriz curricular aprovação nas disciplinas optativas previstas e excedentes. Em órgãos estudantis e Representações 30 acadêmicos e em coordenação de grupos de 30 Atas ou declarações oficiais estudo *Não serão aceitas publicações com mesmo conteúdo e na mesma modalidade em congressos ou revistas diferentes **Serão consideradas apenas as horas úteis da visita. 142 ANEXO II – FORMULÁRIO Código da Categoria Categoria Título Horas Declaradas Deferido/ Indeferido Total de Horas Declaro entregue as cópias dos certificados/declarações acima relacionados. ___________________________________________ Aluno: ___________________________________________ Professor Coordenador: 143 APÊNDICE B - REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. REGULAMENTO GERAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO BACHARELADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Dos Conceito e objetivos Art. 1º - O TCC é uma atividade acadêmica cuja finalidade é complementar o aprendizado do aluno levando-o a aplicar na área de sua escolha os conhecimentos adquiridos durante o curso e preparando-o para desenvolver idéias e projetos em sua vida profissional. Este trabalho será desenvolvido, de forma individual, mediante controle, orientação e avaliação do docente, visando à aplicação dos conhecimentos das diversas áreas adquiridos no decorrer do curso. Da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso Art. 2º - À coordenação dos trabalhos de conclusão de curso compete: I. II. Supervisionar as atividades e fazer cumprir as normas contidas neste regulamento; Informar o orientado sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação; III. Elaborar o calendário de atividades, estabelecendo datas e prazos limites; IV. Elaborar um cadastro dos professores orientadores detalhando suas respectivas áreas de pesquisa para facilitar a escolha do estudante; V. Promover reuniões com orientadores para discutir questões relativas a organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do trabalho de Conclusão de curso; VI. VII. VIII. Supervisionar o limite máximo de orientações de trabalhos de conclusão por orientador; Acompanhar o processo de desenvolvimento dos trabalhos; Cumprir e fazer toda a regulamentação relativa a elaboração do TCC no Curso Superior em Agronomia e decidir, em comum acordo com a coordenação do curso, os casos omissos neste regulamento. Da orientação Art. 3º - A orientação do TCC, entendida como processo de acompanhamento técnico será de responsabilidade dos docentes do IFMG câmpus Bambui. § 1 º - Os professores orientadores devem possuir conhecimentos técnicos suficientes na área escolhida pelo aluno para desenvolver o trabalho; § 2 º - Cada professor poderá orientar até cinco trabalhos de conclusão de curso, ficando a critério do professor orientador a alteração desta quantidade, mediante justificativa; 144 Art. 4º - Caberá ao professor orientador: I. Acompanhar e orientar o aluno no desenvolvimento de todas as etapas da elaboração e da apresentação do TCC, tendo em vista seus objetivos; II. Atribuir e direcionar as tarefas periódicas dos orientados a fim de garantir a realização dos trabalhos dentro do prazo estabelecido. III. Fazer parte como membro indispensável da banca examinadora do TCC; IV. Exigir de seus orientados a entrega de no mínimo três copias do TCC, à coordenação, para serem entregues aos componentes da banca, no prazo mínimo de quinze dias antes da defesa; V. Definir junto com seu orientado os componentes da banca (no mínimo três), mediante a aceitação dos mesmos; VI. Definir a data e horário para a defesa do TCC com antecedência de 15 dias para que sejam tomadas as demais providências em tempo hábil. VII. Se comprometer a orientar e acompanhar as atividades do orientado e atestar que o trabalho desenvolvido pelo orientado se encontra em condições para a apresentação a Banca examinadora em formulário próprio disponibilizado pela coordenação do TCC. Parágrafo único: Ficará a critério do orientador juntamente com seu orientado a entrega de um artigo científico submetido ou aceito em algum periódico a banca examinadora a título de valorização dos trabalhos de TCC, mas nunca em substituição a monografia em molde préestabelecido. Dos orientados Art. 5º - Orientado é o estudante que estabelece um projeto de trabalho junto a um orientador, visando, produzir um trabalho acadêmico dentro das áreas de conhecimento do curso. Art. 6º - O estudante deverá procurar um professor orientador cuja área de conhecimento esteja relacionada com o trabalho a ser desenvolvido; Art. 7º - A responsabilidade pelos resultados apresentados no trabalho bem como os dados e quaisquer outras informações nele contidas são de inteira responsabilidade do orientado e de seu orientador; 145 Art. 8º - Compete ao orientado: I. Comparecer as reuniões combinadas pelo professor orientador e apresentar os relatórios que lhe forem solicitados para o bom andamento e qualidade do trabalho; II. Elaborar seu trabalho de acordo com as disposições contidas neste regulamento e com orientações da coordenação; III. Cumprir o calendário de atividades divulgado pela coordenação no que se concerne a entrega do trabalho final a banca examinadora com a devida antecedência, conforme estipulado pela coordenação no cronograma de atividades; IV. Entregar à coordenação até o prazo definido no calendário, três volumes impressos do TCC, devidamente assinados pelo orientador; V. Comparecer em dia, hora e local determinados para a apresentação e defesa do TCC, perante a Banca Examinadora; VI. Entregar à coordenação de TCC após a defesa e a aprovação do trabalho: dois arquivos em CD-ROM (formato pdf), contendo o TCC com as devidas correções sugeridas pelos membros da banca examinadora; declaração do orientador de que realizou revisão do conteúdo e formatação dos arquivos; declaração de correção ortográfica e gramatical do trabalho por profissional da área; cópia do diploma do profissional que realizou a correção. Das modalidades e formas de apresentação do TCC Art. 9º - As principais modalidades de trabalhos que poderá ser realizado como Trabalho de Conclusão de curso são: I. II. Empreendimento Agroindustrial; Revisão de literatura – De qualquer assunto pertinente à alimentos, devendo ser utilizado para a sua elaboração no mínimo 20 artigos científicos; III. Pesquisa experimental - Devem ser apresentados todos os passos desde a descrição clara do problema, suas justificativas, objetivos, metodologia, resultados e discussão, conclusão e referências bibliográficas. Deve conter pelo menos 10 artigos científicos citados 146 Da avaliação Art. 10º - Para a aprovação no TCC, o aluno deverá obter 60% do total dos pontos, em defesa oral e individual, diante de uma banca examinadora. Art. 11º - A banca examinadora será composta por no mínimo três membros, devendo ser a presença do professor-orientador obrigatória; § 1º - Todo professor do curso de Engenharia de Alimentos deverá estar disponível para participar das bancas, conforme designação da Coordenação do Curso; § 2º - A apresentação e a defesa oral do trabalho são de natureza pública, sendo estimulada a participação dos demais estudantes do curso no referido evento respeitando as limitações físicas do local; Art. 12º - Para a apresentação do TCC estará a disposição o retro projetor e o data show. Outros meios auxiliares necessários deverão ser providenciados com antecedência pelos alunos e orientador. Art. 13º - O tempo para apresentação do trabalho e argüição e comentários dos membros da banca deverá totalizar 60 minutos. Art. 14º - A atribuição da nota dar-se-á após o encerramento da etapa de argüição em reunião coordenada pelo orientador, quando se reunirão apenas os membros da banca examinadora, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o conteúdo do trabalho (parte escrita), a sua exposição oral e a defesa na argüição pela banca examinadora. § 1º - Serão utilizadas para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais onde o professor expõe suas notas para cada item a ser considerado; § 2º - A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora. Das disposições finais Art. 15º - O estudante terá três semanas, a contar da data da defesa oral, para realizar as correções que porventura tenham sido exigidas e/ou sugeridas pela banca examinadora do seu trabalho. Parágrafo Único - A versão final do trabalho em CD-ROM deve ser entregue à coordenação dentro do prazo estipulado e após o consentimento do orientador. Art. 16º - O aluno que não comparecer no dia e horário marcado para a defesa oral fica automaticamente reprovado no TCC. 147 Art. 17º - O aluno que for reprovado no TCC terá dois meses para realizar uma nova apresentação e defesa de seu trabalho após ser considerado apto pelo seu orientador. Art. 18º - Os casos omissos deverão ser tratados pelo Coordenador de Curso, Coordenador do TCC e pelo colegiado do curso. 148 ANEXO I - NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC I – Da apresentação O trabalho deve ser digitado e impresso em papel formato A4. O texto deve ser digitado em espaço 1,5, letra do tipo Times New Roman, tamanho 12. Tabelas, legendas, notas de rodapé e referências, devem ser em espaço simples. Margens esquerda e superior com 3,0 cm; direita e inferior com 2,0 cm. Nas páginas iniciais das seções, deixar espaço duplo de entrelinhas. Citações As citações devem ser apresentadas conforme a ABNT - NBR 10520. Os nomes dos autores citados no texto, só devem ser grafados em letras maiúsculas, se estiverem entre parênteses, e em letra normal, se estiverem fora dos parênteses. Ex.: Segundo Silva (1982) ou (SILVA, 1982) Paginação Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal. Título Deve ser claro, conciso e indicar precisamente o conteúdo do trabalho, possibilitando a indexação. Os nomes vulgares das espécies devem ser seguidos dos nomes científicos. Sumário (NBR 6027) Deve relacionar os capítulos e suas subdivisões, exatamente como aparecem no corpo principal do manuscrito, indicando-se as respectivas páginas. Não deve constar do sumário a indicação das partes pré-textuais. Os apêndices e anexos, se existirem, devem ser relacionados. A palavra SUMÁRIO deve ser centralizada no alto da página, com letras maiúsculas. 149 II - ESTRUTURA DO TRABALHO Disposição e Estrutura dos elementos A) Elementos pré-textuais Capa: Deve conter: - Nome da Instituição - Título (e subtítulo) do trabalho - Nome do autor - Cidade e ano de conclusão do trabalho Folha de rosto Deve conter: - As mesmas informações contidas na Capa - As informações essenciais da origem do trabalho Folha de aprovação Deve conter: - Nome do autor - Título do trabalho e subtítulo (se houver) - Informações essenciais da origem do trabalho - Data da aprovação - Nome, assinatura dos componentes da banca e as instituições a que pertencem. Páginas opcionais (Dedicatória - Agradecimentos – Epígrafe - Lista de abreviaturas e siglas, Lista de símbolos). Lista de ilustrações Lista de tabelas Sumário (Apresentar por ordem de ocorrência todos os ítens que constituem o estudo apresentado) Resumo (Texto que apresenta todo o trabalho ao leitor, não deve exceder 300 palavras e deve conter pelo menos 3 palavras-chave) 150 B) Elementos textuais 1 – Para trabalhos experimentais, desenvolvimento de protótipo ou softwares Introdução (o estado da arte e justificativas) Revisão de literatura ou referencial teórico: informações da literatura que fundamentam e justificam o trabalho, deve conter informações atuais de artigos científicos (pelo menos 10), livros e outras fontes formais. Evitar citações de Internet (por ex: wikipedia, google), isto não se aplica a artigos buscados nos Scielo e em sites governamentais oficiais ( por exemplo – EMBRAPA, etc.). Objetivos (gerais e específicos) Materiais e métodos (descrever de forma detalhada como o trabalho foi conduzido, caso seja necessário dividir em tópicos para maior compreensão). Resultados e discussão (mostrar por meio de tabelas, gráficos e fotos os resultados e discutindo os mesmos com literatura pertinente e atual). Conclusões (Apresentar de forma objetiva o que se pode concluir do trabalho, evitar conclusões evasivas que não fizeram parte do seu estudo). 2 – Para elaboração de revisão de literatura Introdução (o estado da arte e justificativas) Revisão de literatura ou referencial teórico [informações da literatura que fundamentam e justificam o trabalho, deve conter informações atuais de artigos científicos (pelo menos 20), livros e outras fontes formais.] Evitar citações de internet. Considerações finais (apresentar uma súmula destacando os elementos mais importantes do trabalho). C) Elementos pós textuais 1 – Para trabalhos experimentais, desenvolvimento de protótipo ou softwares Referências bibliográficas - (atentar para citar todas as referências citadas ao longo do texto seguindo as normas da ABNT - NBR 6023). Apêndices e Anexos Apêndices são textos elaborados pelo autor a fim de complementar sua argumentação (quadro de análise de variância, esquema do protótipo, planta- baixa, figuras e fotos). 151 Anexos são os documentos não elaborados pelo autor, que servem de fundamentação, comprovação ou ilustração, como mapas, leis, estatutos, etc. Os apêndices devem aparecer após as referências, e os anexos, após os apêndices, e ambos devem constar no sumário. 2 – Para elaboração de revisão de literatura Referências bibliográficas - (atentar para citar todas as referências citadas ao longo do texto seguindo as normas da ABNT - NBR 6023). Apêndices e Anexos 152 APÊNDICE C - QUADRO DE ESPAÇO FÍSICO DISPONÍVE E USO DA ÁREA FÍSICA DO CÂMPUS TIPO DE ESPAÇO Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação NOME NAPNEE Pavilhão de Aulas – Mecânica Pavilhão de Aulas – Suinocultura Pavilhão de Aulas 01 (Pedagógico) Pavilhão de Aulas 02 (Física) Pavilhão de Aulas 03 (Agronomia) Pavilhão de Aulas 04 (Computação) Pavilhão de Aulas 05 (Novo) Pavilhão de Aulas 06 (Biologia e Agropecuária) Pavilhão de Aulas 07 (Novo + Salas Especiais) Pavilhão de Aulas 08 (Eng. Produção) Pavilhão de Aulas 09 (Salas Renovadas) Pavilhão de Aulas 10 (Alimentos) Pavilhão de Aulas 11 (Zootecnia) Pavilhão do NAI Pavilhão de Aulas Bovinocultura + Sala de ordenha e currais Agroindústria – Ambientes Diversos Animais Silvestres – Ambientes Diversos Avicultura – Ambientes Diversos Bovinocultura – Ambientes Diversos Caprinocultura/Ovinocultura – Ambientes Diversos Casa de Reciclagem e Jardinagem Casa de vegetação da Viveiricultura Depósito e abrigo de pulverizadores mecanizados Equinocultura – Curral e Estábulo Equoterapia – Galpão, redondel e depósito Estufa Pesquisa de Biotecnologia, casa bomba e depósito Estufas I e II de Olericultura Galpão e fábrica de Ração Hidroponias I e II Laboratório de Alimentos e Bebidas Laboratório de Bromatologia Laboratório de Empresa Simulada Laboratório de Físico-Química da Agroindústria Laboratório de Mecânica Agrícola (Galpão 2) Laboratório de Mecânica Automotiva (Galpão 1) Laboratório de Processamento de café Laboratório de Solos Laboratórios de Computação do Núcleo de TI Laboratórios de Entomologia e Fitopatologia Laboratórios Melhoramento Genético e Biotecnologia Núcleo de Laboratórios das Engenharias (Antigo A6) Núcleo de Laboratórios Diversos (2 pavimentos) Núcleo de Olericultura Pavilhão de Aulas e Gestão – Agricultura II Piscicultura – Ambientes Diversos ÁREA (m2) 39,75 106,57 120,00 1657,00 359,37 387,19 713,88 632,00 632,00 792,00 632,00 201,50 815,59 374,00 168,00 769,96 1124,90 941,50 3350,83 537,80 713,20 60,00 197,40 102,26 788,45 575,00 269,05 900,00 199,10 1000,00 68,00 60,00 81,00 815,49 308,86 291,86 100,00 600,00 200,00 277,77 398,24 650,00 1236,00 120,00 100,14 100,00 153 TIPO DE ESPAÇO Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Assistência Estudantil Assistência Estudantil Assistência Estudantil Assistência Estudantil Assistência Estudantil Convivência Convivência Convivência Convivência Convivência Convivência Convivência Convivência Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Esporte e Lazer Esporte e Lazer Esporte e Lazer Esporte e Lazer Esporte e Lazer Esporte e Lazer Reservatórios de Água Reservatórios de Água Tratamento de Resíduos Tratamento de Resíduos Tratamento de Resíduos Tratamento de Resíduos Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos NOME Piscicultura – Tanques Silos Diversos Suinocultura – Ambientes Diversos Coordenadoria de Assistência Estudantil Diretório Central do Estudantes Núcleo de Assistência aos Alunos (Odontologia, Medicina e Enfermagem) Residências dos Estudantes – Feminino Residências dos Estudantes – Masculino Capela Ecumênica Centro Convivência, Lanchonete, Salão e Anfiteatro Centro de Convenções Lanchonete e Lan house Ponto de ônibus I Ponto de ônibus II Quiosques e Banheiros de uso comum Restaurante Administração de Laboratórios de Mecânica Almoxarifado – Depósito Geral Almoxarifado – Galpão II Almoxarifado – Galpão (material de construções) Almoxarifado Central Casa de Gestão de Animais Silvestres e Equinos Centro Administrativo Diretoria de Ensino Gabinetes de Professores (Antiga Casa de Operário) Gabinetes de Professores (Pavilhão 01) Núcleo de Departamentos e Coordenações de Curso Núcleo de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas Núcleo de Salas de Professores Núcleo Tecnologia Informação e Datacenter Salas para Empresa Terceirizada Núcleo de Gestão do PRONATEC Ginásio Poliesportivo Pavilhão de Recreação Piscina – Sala de professor Piscina – Vestiário, Pátio e Piscina Quadra de esportes 01 Quadra de esportes 02 Caixas d´água Poços artesianos Avicultura – Composteira Estação de Coleta e Tratamento de Esgoto Suinocultura – Biodigestor Suinocultura – Composteira Auditório I e Salas do entorno Auditório II e Salas do entorno Biblioteca Central Centro de Memória Centro de treinamento EMATER Estação Meteorológica ÁREA (m2) 8000,00 651,70 1503,30 100,00 164,50 360,00 131,50 2983,56 104,00 1215,00 859,73 263,93 30,00 30,00 590,20 921,00 38,40 191,00 260,61 379,61 300,00 52,00 359,70 246,51 129,00 272,50 246,51 240,00 246,51 533,36 72,90 148,00 1316,00 403,20 15,12 1524,00 1080,00 509,78 112,00 30,00 15,18 2300,00 70,00 15,18 350,00 172,00 663,00 272,00 1660,00 23,00 154 TIPO DE ESPAÇO Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos NOME Galpão (Oficinas: mecânica/carpintaria) Galpão com Elevador Galpão de Máquinas Lavanderia Observatório Astronômico Posto de Vendas Residências de Servidores ÁREA TOTAL ÁREA (m2) 946,00 151,00 300,00 204,78 108,00 173,20 277,80 58883,93 155 APÊNDICE D - ACERVO DA BIBLIOTECA TIPO DE MATERIAL ACERVOS EXEMPLARE MATERIAL S ADICIONAL Livros Ciências Exatas e da Terra Ciências Biológicas Engenharias Ciências da Saúde Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Linguística, Letras e Artes Total/Livros 1166 278 205 189 1631 818 1036 1528 6851 3712 680 615 367 3411 1544 1904 2280 14513 14 8 5 0 5 0 0 0 32 Folhetos Ciências Agrárias Total/Folhetos 8 8 12 12 0 0 Artigos Ciências Exatas e da Terra Engenharias Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Linguística, Letras e Artes Total/Artigos 2155 111 14507 1508 22602 6 40889 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Dissertação Ciências Exatas e da Terra Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Total/Dissertação 2 15 2 3 22 2 16 2 3 23 0 0 0 0 0 Trabalho de Conclusão de Curso Ciências Exatas e da Terra Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Total/Trabalho de Conclusão de Curso 12 76 10 98 12 76 10 98 0 0 0 0 Tese 156 TIPO DE MATERIAL ACERVOS EXEMPLARE MATERIAL S ADICIONAL 15 0 15 0 Ciências Agrárias Total/Tese 13 13 TCCP - Pós-Graduação Ciências Humanas Total/TCCP – Pós-Graduação 1 1 1 1 0 0 Períodicos Ciências Exatas e da Terra Engenharias Ciências da Saúde Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Linguística, Letras e Artes Total/Períodicos 8 4 4 82 36 15 1 150 447 212 289 3901 1467 293 47 6656 0 0 0 29 6 1 0 36 DVD Ciências Humanas Total/DVD 189 189 189 189 0 0 Gravação de Vídeo Ciências Humanas Total/Gravação de Vídeo 577 577 592 592 0 0 CD-ROM Ciências Exatas e da Terra Ciências Biológicas Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Total / CD-ROM 9 4 9 5 92 119 11 6 11 5 247 280 0 0 0 0 0 0 Gravação de Som / Áudio Ciências Humanas Total/Gravação de Som / Áudio 32 32 33 33 0 0 5 8 0 Anais Ciências Agrárias 157 TIPO DE MATERIAL ACERVOS EXEMPLARE MATERIAL S ADICIONAL 14 0 22 0 Ciências Humanas Total/Anais 12 17 Anuários Ciências Sociais Aplicadas Total/Anuarios 1 1 1 1 0 0 Manuais Ciências da Saúde Ciências Agrárias Ciências Humanas Total/Manuais 1 8 290 299 5 10 334 349 0 0 0 0 49266 22784 68 TOTAL GERAL 158 APÊNDICE E – LABORATÓRIOS E1 – Lista de Laboratórios A seguir são listados os laboratórios disponíveis no campus Bambuí, organizados por Departamentos. Na próxima seção, cada um destes laboratórios é descrito. Laboratório vinculado ao Departamento de Ciências Gerenciais e Humanas: • Empresa Simulada Laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências e Linguagens: • • • • Laboratório Multidisciplinar de Biologia Laboratório de Física Observatório Astronômico Físico-Química Laboratórios vinculados ao Departamento de Engenharia e Computação: • • • • • • • • • • • • • • • • Laboratório de Computação 1 - CGTI Laboratório de Computação 2 - CGTI Laboratório de Computação 3 – Prédio Pedagógico Laboratório de Computação 4 – Prédio de Laboratórios Laboratório de Computação 5 – Física Laboratório de Computação 6 – Telecentro Laboratório de Computação 7 – Biblioteca Laboratório de Química Laboratório de Ergonomia Laboratório de Metrologia Laboratório de Eletricidade e Automação Fenômeno de Transportes Laboratório de Ciência dos Materiais Laboratório de Desenho Técnico Máquinas Térmicas Mecanização Agrícola Laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências Agrárias: • • • • • Laboratório de Solos e Tecido Foliar Culturas e Tecidos Vegetais Entomologia Melhoramento Genético Laboratório de Bromatologia e Nutrição Animal 159 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Fitopatologia Microbiologia Análise Sensorial Anatomia Animal Anatomia e Fisiologia Vegetal Herbário Gênese e Classificação do Solo Processamento de Sementes Hidráulica e Irrigação Topografia e Agricultura de Precisão Construções Rurais Desenho Técnico Campo Meteorológico (Estação Climatológica) Processamento de Frutas e Hortaliças Processamento de Café Culturas Anuais (Grandes Culturas) Olericultura Culturas Perenes Bovinocultura Suinocultura Avicultura Apicultura Jardinocultura Vivericultura Cultura de Tecidos Vegetais Entomologia 160 E2 - Descrição dos laboratórios Descrição do laboratório vinculado ao Departamento de Ciências Gerenciais e Humanas: Departamento Núcleo/setor Laboratório Horário de funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Ciências Gerenciais e Humanas Administração Empresa Simulada Das 18:30h às 22:30h Como o curso de Administração sofre com a escassez de aulas práticas que possibilitaria um entendimento melhor da relação entre a teoria e a realidade do mercado, este laboratório utiliza uma metodologia de ensino baseada na aprendizagem vivencial oferece uma estratégia diferenciada no processo do ensinoaprendizagem através da simulação de uma empresa. A sua finalidade é proporcionar ao aluno uma situação real para que possa tomar decisões diante dos problemas de uma empresa que surgem no decorrer da operação e assim, sentir as consequências de suas ações. Material/equipamentos 19 mesas, 19 cadeiras, 3 armários e uma mesa redonda para reuniões com 4 cadeiras. 19 – Computadores Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 3000/2000 MHZ, 4GB, 320 GB / 01 - HUB/SWITCH MARCA DLINK 28 PORTAS / 01 – Impressora SAMSUMG ML 37ND / 01 – Impressora EPSON TX125 19 Capacidade (número de alunos) Empresa simulada Disciplinas que utilizam Ensino, pesquisa e extensão Finalidade Este laboratório deve possuir uma estrutura física com Observação equipamentos que proporcionam a reprodução do ambiente real de uma empresa, oferecendo aos alunos infra-estrutura para que participem ativamente na operação da empresa, através dos diversos cargos que a compõem. 161 Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências e Linguagens: Departamento Ciências e Linguagens Núcleo/Setor Biologia Laboratório Laboratório Multidisciplinar de Biologia Horário funcionamento de Das 07h às 22:30h Destina-se a uso geral de matérias básicas de todos os cursos Descrição sucinta incluindo objetivo de uso da instituição, estendendo para atividades de pesquisa e extensão. Material/Equipamentos 1) Capacidade TV 32 polegadas Agitador magnético Centrifuga Estufa de esterilização e secagem Balança de precisão eletrônica Balança semi-analítica cap 320g Balança de precisão 2000g x 0,01g Peagâmetro de bancada 10 microscópios 10 estereomicroscópios (em uso) Condutivimetro de bancada Capela de fluxo laminar Banho-maria Estufa incubadora refrigerada tipo BOD Geladeira 437l Micro-ondas Torso do corpo humano bissexual Modelo de dupla hélice de DNA Modelo do esqueleto humano 1,70 de altura Modelos em gesso do desenvolvimento embrionário Vários exemplares conservados em formol (insetos, parasitas, peças anatômicas de suíno e bovino etc.) Material básico para colorações de lâminas para microscopia Reagente químicos diversos Laminário de microscopia: 10 cx laminário vegetal 10 cx laminário animal 20 cx laminário parasitologia Aulas com microscopia : 10 a 20 alunos (1 ou 2 por microscópio) Lotação máxima: 20 alunos para demais aulas. 162 Disciplinas utilizam que o Anatomia, citologia e histologia (vegetal e animal), morfologia vegetal e sistemática, sementes I, sementes II, Parasitologia, demais disciplinas básicas (aulas aleatórias). Ensino, pesquisa e extensão Finalidade O uso para pesquisa e extensão deverá ser restrito a partir do ano de 2015 devido a superlotação de aulas/dia. Observação Departamento Ciências e Linguagens Núcleo/Setor Física Laboratório Laboratório de Física Horário funcionamento de das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Descrição sucinta Este laboratório permite a realização de experimentos de Física, incluindo objetivo de uso nas áreas de mecânica, ondas, óptica, termodinâmica, eletromagnetismo e física moderna. O laboratório tem capacidade para 20 alunos e conta com o apoio de um técnico exclusivo. A infraestrutura do laboratório é composta por cinco bancadas para experimentos, duas pias, ventiladores, quadro didático, armários, um computador desktop e três notebook. Material/Equipamentos Ver Observação 24 alunos Capacidade Disciplinas utilizam Finalidade que o Laboratório de Física I, II e III. Física Experimental I, II e III. Física Geral. Ensino de Física em aulas experimentais. Observação: O laboratório de física possui equipamentos, instrumentos e materiais que permitem a realização dos experimentos relacionados abaixo, por áreas e subáreas: Área de mecânica: Cinemática: Estudo do movimento retilíneo uniforme (MRU), movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV) e movimento circular uniforme (MCU), determinação do ponto de encontro de móveis em MRU, demonstração da relatividade do movimento e rotação de referenciais, estudo do lançamento horizontal de um projeto, com determinação do alcance, velocidade de lançamento e final, quantidade de movimento e verificação da conservação da energia. Dinâmica: Composição, decomposição e determinação da resultante entre forças coplanares, determinação do coeficiente de atrito estático e cinético, equilíbrio de um corpo em plano inclinado, lei de Hooke através de um sistema massa-mola, estudo de um pêndulo simples, determinação da vantagem mecânica de roldanas fixas e móveis. Leis de Conservação: Verificação da conservação da energia em lançamento horizontal, conservação do momento linear, equilíbrio de corpos rígidos (alavancas). Gravitação: Demonstração das fases da Lua, eclipse da lua, eclipse do Sol e leis de Kepler. Área de eletromagnetismos: Eletrostática: Experimentos lúdicos com gerador de Van de Graaff, demonstração de interações elétricas (eletrização por atrito), estudo da ionização de moléculas do ar e demonstração de linhas de força de um campo elétrico. Eletrodinâmica: Montagem de circuitos através da associação de lâmpadas e de resistores e estudo através de 163 galvanômetros, amperímetros e voltímetros, estudo do código de cores para resistores, demonstração do efeito Joule através de fusíveis, demonstração da lei de Ohm, estudo de resistores não ôhmicos, determinação de superfícies equipotenciais. Magnetismo: Demonstração das linhas de campo magnético, experimento de Oersted, estudo da força magnética, demonstração da lei de Faraday-Lenz, princípios do telégrafo, campainha, motor elétrico e transformador (Corrente Contínua e Corrente Alternada). Área de ondas: Movimento Harmônico Simples (MHS): reconhecimento do MHS através de um corpo pendurado a uma mola (acompanhado com sensor fotoelétrico), permitindo a determinação do período de oscilação, trabalho realizado e trocas de energia), verificação da relação entre o MCU e o MHS, estudo do pêndulo simples. Ondas Mecânicas: Produção e estudo de ondas estacionárias e progressivas em uma mola longa, estudo de ondas bidimensionais em cuba de onda, demonstração da interferência de ondas e do Princípio de Huygens, estudo de som através de diapasão. Área de óptica: Estudo das leis da reflexão através de espelhos planos, investigação das leis da refração, estudo das propriedades ópticas de lentes, determinação do índice de refração de dióptros, observação da dispersão da luz em um prisma, demonstração da polarização da luz, estudo da correção da hipermetropia e miopia em olhos pelo uso de lentes, demonstração da reflexão interna total e determinação do ângulo crítico. Área de termodinâmica: Demonstração dos conceitos de pressão e pressão atmosférica (experimento de Magdeburg), comprovação experimental do empuxo e do princípio de Arquimedes, construção e descrição de termoscópios e escalas termométricas, observação e descrição de mudanças de estados e do fenômeno de superesfriamento, determinação da capacidade térmica de corpos, determinação do equivalente em água de um calorímetro, determinação do calor específico de sólidos e líquidos, determinação do calor de fusão do gelo, determinação do coeficiente de dilatação linear do aço, cobre e latão, observação da dilatação de orifício e dos meios de propagação de calor, estudo da transformação isotérmica (Lei de Boyle-Mariotte). Área de Física Moderna: Observação das linhas de emissão do mercúrio, demonstração do fenômeno de fluorescência e observação das linhas de absorção de materiais poliméricos, através de um espectrômetro de projeção. Departamento Ciências e Linguagens Núcleo/Setor Física Laboratório Horário funcionamento Observatório Astronômico de das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Descrição sucinta O Observatório astronômico é um importante espaço não formal incluindo objetivo de de ensino e aprendizagem de astronomia. Ele possui dois andares, sendo que o andar térreo contém duas salas com 18 m2 e 55 m2. No uso andar superior está uma torre cilíndrica de 4 m de diâmetro e uma cúpula, onde está instalado um dos telescópios. O edifício possui ainda uma área livre (não coberta) com 60 m2, utilizada para observação e reconhecimento do céu a olho nu. tos Material/Equipamen O observatório está equipado com um telescópio Celeston CPC 1100 GPS GoTo XLT, telescópio newtoniano B. Riedel 180 mm, telescópio solar Coronado SolarMax 60 mm 0,7A BF5, binóculo Orion 10x70, câmera para astrofotografia Orion Deep Space II, 164 conjunto de filtros LRGB MEADE, kit de filtros coloridos, filtro densidade neutra, filtro polarizador variável, filtros para nebulosas (OIII, H-alfa, H-betta e SII), filtro poluição luminosa, roda de filtros com 5 posições, lentes barlow 2, 3 e 5X, redutor focal 0,7X, oculares de 32, 25, 15, 9 e 4 mm, oculares de grande campo de 7 e 16 mm e um notebook. 50 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que Finalidade o Introdução à Astronomia, Mecânica, Física Geral Ensino de Astronomia em aulas experimentais e execução de projetos de Pesquisa e Extensão. Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Ciências e Linguagens Alimentos/Agroindústria Físico-Química 7:00 às 11:00h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Laboratório para realização de práticas de análises físicoquímicas diversas, que tem como objetivo principal dar suporte a aulas práticas e de acordo com a disponibilidade dar apoio a pesquisa e a extensão. Material/equipamentos Vidrarias em geral, estufas, centrífugas, espectro, bomba de vácuo, balanças, mufla, bloco digestor, capela, phmetro, destilador de água, destilador de nitrogênio, digestor de fibras, extrator de extrato etéreo e reagentes diversos. 15 Capacidade (número de alunos) Laboratório de química, Química analítica, Qualidade de leite Disciplinas que o (Graduação em Zootecnia), Química de alimentos, Química utilizam (Açúcar e Álcool). ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação 165 Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Engenharia e Computação: Departamento Núcleo/setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamento Capacidade Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo / setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamento Capacidade Disciplinas que o utilizam Finalidade Engenharia e Computação Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação Laboratório de Computação 01 – CGTI Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. 36 - Computadores Modelo HP Compaq 6305 (Processador Quad-core AMD A10-5800 3.8Ghz 4MB Cache / 8GB de RAM / 500Gb HD / Monitores LCD 20'') 01 – Projetor multimídia Vivitek / 01 – Switch HPN A5120 / 01 – Lousa / 01 - Tela para Projeção 36 Alunos Análise e Projetos, Análise e Controle, Algoritmos e Estruturas, Desenho Técnico, Programação, Gerencia de Projetos, Informática Aplicada, Algoritmo, Administração de Sistema, Interface Homem – Maquina, Simulação de Sistema. Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados para deficiente visual. Engenharia e Computação Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação Laboratório de Computação 02 - CGTI Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. 24 - Computadores Modelo HP Compaq 6305 (Processador Quad-core AMD A10-5800 3.8Ghz 4MB Cache / 8GB de RAM / 500Gb HD / Monitores LCD 20'') 01 – Projetor multimídia / 01 – Switch HPN A5120 / 01 – Lousa / 01 - Tela para Projeção 30 Alunos (24 nos computadores mais 6 pontos para notebooks) Informática, Desenho técnico, Programação Orientada, Lógica, Banco de Dados, Simulação de Sistemas, Fundamentos da Computação. Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e 166 Observação Departamento Núcleo/setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamento Capacidade Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamento Capacidade Disciplinas que o utilizam Finalidade quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados para deficiente visual e 6 pontos de acesso à internet para uso de notebooks. Engenharia e Computação Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação Laboratório de Computação 3 – Prédio Pedagógico Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. 30 - Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 2800/200 MHZ, 4GB, 320 GB 01 – Projetor multimídia / 01 – HUB/SWITCH HP 48 portas/ 01 – Lousa / 01- Tela para projeção 30 Alunos Projeto e análise de Sistemas, Informática e Desenho Técnico. Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. A sala é climatizada e contem um dos computadores adaptados para deficiente visual Engenharia e Computação Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação Laboratório de Computação 4 – Prédio de Laboratórios Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. 30 - Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 2800/200 MHZ, 4GB, 320 GB 01 – Projetor multimídia / 01 – HUB/SWITCH HP 48 portas/ 01 – Lousa / 01- Tela para projeção 30 Alunos Desenvolvimento Web, Lógica, Linguagem de Programação, Informática Básica, Segurança Computacional, Projeto Interdisciplinar, Desenho e Topografia. Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e 167 Observação quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados para deficiente visual. Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Computação Laboratório de Computação 5 - Física Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Computação Laboratório de Computação 6 – Telecentro Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Engenharia e Computação Computação Laboratório de Computação 7 – Biblioteca Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com 14 Micro Computadores Pentium Dual Core E5200 2,5 Ghz, 2 GB de memória, 160 GB de HD e gravador de DVD / 01 – Lousa / 01 – Tela para projeção 14 alunos Capacidade (número de alunos) Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas Disciplinas que o de Programação II, Desenho Técnico II, Desenho CAD, utilizam Simulação de Sistemas, Sistemas de Informação, Processos de Fabricação I e Processos de Fabricação II. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com 11 Computadores CELERON 440 2.00 GHZ, 512 MB de memória e 80 GB de HD 11 alunos Capacidade (número de alunos) Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas Disciplinas que o de Programação II, Desenho Técnico II, Desenho CAD, utilizam Simulação de Sistemas, Sistemas de Informação, Processos de Fabricação I e Processos de Fabricação II. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Utilizado nas aulas práticas 168 Este laboratório está equipado com 8 Micro Computador Pentium Dual Core E5200 2,5 Ghz, 2 GB de memória, 160 GB de HD e gravador de DVD 8 alunos Capacidade (número de alunos) Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas Disciplinas que o de Programação II, Desenho Técnico II, Desenho CAD, utilizam Simulação de Sistemas, Sistemas de Informação, Processos de Fabricação I e Processos de Fabricação II. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Material/Equipamentos Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Química Laboratório de Química Das 07h às 11h e das 13h às 17h Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Mecânica Laboratório de Ergonomia Das 07h às 11h e das 13h às 17h Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com armários de aço, crioscópio manual, agitador magnético, balança eletrônica, balança semi analítica, centrífuga, destilador, Phmetro, evaporador rotativo, vidrarias para laboratório, medidor de oxigênio dissolvido, espectrofotômetro ultravioleta, cromatógrafo gasoso, polarímetro, analisador de água, chuveiro lava olhos, conditivímetro. 30 alunos Capacidade (número de alunos) Laboratório de Química I, Laboratório de Química II e Disciplinas que o Laboratório de Química III. utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com armário, bancada, quadro branco, acesso a internet wireless, 2 notebooks HP mod. 6474B, 2 decibelímetro digital de 30 130 dB Instruterm, Medidor de oxigênio portátil, 2 Termo Higrometro Fab INCOTERM, Cronômetro Digital Fab Instruterm, Luxímetro Digital Fab. SKIL-TEC, TermoHigrômetro digital Fab. Hikari, Anemometro Digital Portátil, Aparelho de IBUTG, Detector de Multigases para 4 gases O2, CO, Sulfeto de Hidrogênio, Dióxido de Carbono, 169 Explosímetro Digital mod. EXP 200 INSTRUTERM, anemômetro digital portátil, ar condicionado. 25 alunos Capacidade (número de alunos) Laboratório de Ergonomia Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Mecânica Laboratório de Metrologia Das 07h às 11h e das 13h às 17h Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Mecânica Laboratório de Eletricidade e Automação Das 07h às 11h e das 13h às 17h Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com armário, bancadas, quadro branco, acesso a internet, relógio apalpador com reversão automática no sentido da ponta de contato Fab. INSIDE, 2 micrometro externo, traçador de altura analógico Fab. Inside, relógio comparador com engrenagem de aço oxidável, paquímetro universal quadrimensional res. 0,05 – 1/128”, base magnética para relógio comparador, transferidor goniométrico universal Fab. Corsa, densímetro de buldo simétrico para solos Fab. Incoterm, Medidor de espessura ultrassônico TT100, Termômetro Globo mod. Tg-200 fab Homis, rugosimetro digital Fab. Homis, paquímetro universal 200mm resolução 0,02 – 0,001”, bloco de prisma em V Fab. Corsa, ar condicionado. 25 alunos Capacidade (número de alunos) Laboratório de Metrologia Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com 8 multímetros digital Fabricante Hikari modelo HM-1000, 5 multímetros digitais fabricante Politerm Modelo POL – 41A, 6 fontes de alimentação Fab. Minipa e modelo MPL-3303M, 5 geradores de sinais Fab. UNI e modelo FG-8102, 2 osciloscópio Fab. Agilent technologies e modelo DSOX 2002A, 5 unidades Eletrônica Analógicas para Laboratório Fab. Politerm modelo PTE-9100, 1 kit didático de 170 eletrônica de potência Fab. Exsto, 24 matrizes de contato Fab. Pront o Labor modelo PI 551, bancadas e quadro de giz verde, ar condicionado. 20 alunos Capacidade (número de alunos) Laboratório de Automação Industrial, Eletrotécnica, Disciplinas que o Eletrônica Industrial utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Mecânica Fenômeno de Transportes Das 07h às 11h e das 13h às 17h Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Mecânica Laboratório de Ciência dos Materiais Das 07h às 11h e das 13h às 17h Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com 1 kit didático de hidráulica com módulo didático para experimento de determinação de curvas características e associação de bombas centrífugas padrão, 1 kit didático de transferência de calor com módulo didático para experimento de determinação da transferência de calor por convecção forçada, quadro de giz verde, bancadas, televisor 29” com DVD. 20 alunos Capacidade (número de alunos) Laboratório de Fenômeno dos Transportes Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com 1 durômetro brinel rockwel, 1 máquina universal de ensaios, bancadas, quadro de giz verde, armários de aço, ar condicionado. 20 alunos Capacidade (número de alunos) Laboratório de Ciência dos Materiais Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Departamento Engenharia e Computação 171 Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Infraestrutura Laboratório de Desenho Técnico Das 07h às 11h e das 13h às 17h Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Mecânica Máquinas Térmicas Das 07h às 11h e das 13h às 17h Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com mesa individual, mesa para desenho, cadeira para desenhista, estijo para desenho marca Kern Ref. RA-1, cadeira fixa Italma, arquivo de aço 4 gavetas med. 1,34 x 46. 30 alunos Capacidade (número de alunos) Laboratório de Desenho Técnico Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com ventiladores de parede, bancadas, quadro branco, trator valmet Fab. 1974, trator John Deer 54kW mod. 5603, kit didático tecnologia básica motores diesel, aparelho de limpeza bico de injeção ciclo OTTO Fab. Raven, aparelho de diagnóstico injeção ciclo OTTO/Diesel Fab. Raven, guincho hidráulico FAB. Bovenau, furadeira de bancada Fab. Motomil, 5 torno de bancada num. 8 Fab. Forjasul, furadeira de impacto Fab. Bosch, jogo de chave combinada 6 a 32mm gedore, jogo de chave combinada 6 a 50mm gedore, jogo de chave estrela 6 a 50mm, jogo de chave canhão 3 a 14 mm, jogo de chave biela 8 a 9 mm, jogo de chave soquete 3/8 6 a 22mm, jogo soquete allem ½ 4 a 17mm, jogo soquete combinado ½ 10 a 32mm, jogo martelete imp. Com bits ¼ gedore, jogo chave allem 1,5 a 24 mm, jogo chave torx T-6A a T-60, elevador elétrico 2600 Kg. Elevador elétrico 4000Kg, Kit didático motor vivo a gasolina, Kit didático motores a gasolina para montagem e desmontagem, pistola estroboscópica did ponto 108602 com avanço Fab. Raven, sistema de teste de injeção eletrônica Fab. Alfateste, veículo Santana quantum FAB. Volkswagen. 25 alunos Capacidade (número de alunos) Laboratório de Máquinas Térmicas e Elementos de Máquina Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação 172 Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Mecânica Mecanização Agrícola Das 07h às 11h e das 13h às 17h Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com ventiladores de parece, bancadas, quadro branco, trator valmet Fab. 1974, trator Valmet mod. 6514 ano 77, plantadeira adubadeira 03 linhas mod. ARH-2 FAB. Maschieto, Trator John Deer 54 kW mod. 56,03 guincho hidráulico FAB. Bovenau, furadeira de bancada Fab. Motomil, 5 torno de bancada num. 8 Fab. Forjasul, furadeira de impacto Fab. Bosch, jogo de chave combinada 6 a 32mm gedore, jogo de chave combinada 6 a 50mm gedore, jogo de chave estrela 6 a 50mm, jogo de chave canhão 3 a 14mm, jogo de chave biela 8 a 9mm, jogo de chave soquete 3/8 6 a 22mm, jogo soquete allem ½ 4 a 17mm, jogo soquete combinado ½ 10 a 32mm, jogo martelete imp. com bits ¼ gedor, jogo chave allem 1,5 a 24mm, jogo chave torx T-6A a T-60, medidor de compressão para motor diesel Fab. Primax, jogo de coletor de óleo 25L 6 funis Fab. Sem, kit didático tecnologia básica motores diesel, kit de tecnologia básica mecânica agrícola, kit didático motores diesel para montagem e desmontagem, medidor de vazão para injeção eletrônica, micrometro externo de pontas de metal Fab. INSIZE. 25 alunos Capacidade (número de alunos) Laboratório de Máquinas Térmicas e Elementos de Máquina Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências Agrárias: Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Coordenadoria de Laboratórios de Práticas Agrícolas e Ambientais - CLPAA Laboratório Horário funcionamento Laboratório de Solos e Tecido Foliar de Das 07h às 11h e das 13h às 17h de segunda à sexta-feira Laboratório destinado a análises de solos (química e física) Descrição sucinta incluindo objetivo de uso para fins agrícolas. Análise de Tecido Foliar está em fase de implantação. Atende a comunidade externa e interna. Material/Equipamentos Estufa, mesa agitadora, agitador de tubos, chapa aquecedora, destilador de nitrogênio, peagâmetro, destilador de água, espectrofotômetro de absorção atômica e molecular, fotômetro 173 de chamas,colorímetro, capela de exaustão, moinho wiley, e balança de precisão. Análises de 150 a 200 amostras de solos semanais. Capacidade Disciplinas utilizam que Finalidade o Fertilidade do Solo Atender a comunidade externa ( prestação de serviços) e comunidade escolar (realizando análises para os projetos de extensão e pesquisa e aulas demonstrativas). Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Ciências Agrárias Agronomia Culturas de tecidos vegetais Das 07h às 11h e das 12h às 16h Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas atendendo a projetos de pesquisa e TCC’s. Balança de Precisão 2000g, Balança de Precisão 3200g Agitador Magnético Com Aquecimento, Bancada de Fluxo Laminar Vertical, Estufa de Esterilização e Secagem, Condutivímetro de Bancada, Paquímetro Digital, Balança Analítica / Câmara de pesagem, Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD, Phmetro de bancada, Estereomicroscópio binocular, Ar condicionado, Estufa de Secagem com circulação de ar, Microondas, Bomba Centrífuga 0,5HP Estufa Agrícola, Sistema de Análise de Imagem adaptado para microscópio, Estereomicroscópio binocular, Phmetro / Condutivímetro / Medidor de temperatura Portátil 15 Cultura de Tecidos Vegetais, Fruticultura e Instrumentação ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Ciências Agrárias Agronomia Entomologia Das 07h às 11h e das 12h às 16h Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s. 174 Material/equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD, Estereomicroscópio binocular, Estufa de Secagem 20 Entomologia Básica, Entomologia Aplicada, Agronômico e Controle de Plantas Daninhas. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Ciências Agrárias Agronomia Melhoramento genético Das 07h às 11h e das 12h às 16h Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação 10 Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Ciências Agrárias Zootecnia/Agronomia Laboratório de Bromatologia e nutrição animal 07:00-11:00h e das 12h às 17h Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Receituário Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s. Balança Eletrônica 100000g, Balança Eletônica 2000g Estufa de Esterilização e Secagem, Paquímetro Digital Refrigerador 2 portas, Refratômetro Portátil Melhoramento genético de plantas. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Análises bromatológicas como: matéria seca; matéria mineral, fibras, extrato etéreo; proteína bruta. Utilizado para pesquisas, aulas práticas de bromatologia, ACQAPA e TCC's. Forno mufla, estufa, balança analítica, bomba a vácuo, geladeira, freezer, capela de exaustão de gases, espectofotômetro, destilador de nitrogênio, banho-maria, digestor de fibras, soxlets, condensador, destilador, vidrarias e reagentes em geral. 12 Bromatologia e ACQAPA. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Esporadicamente há aulas de química geral. Ciências Agrárias Agronomia Fitopatologia 175 Das 07h às 11h e das 12h às 17h Horário de Funcionamento Utilizado para aulas de Fitopatologia Geral bem como para Descrição sucinta pesquisas que atendam a projetos de pesquisa e TCCs. incluindo objetivo de uso Microscópios, lupas, BOD, capela de fluxo laminar, Material/equipamentos centrífuga,geladeiras,estufas,lâminas, lamínulas, vidrarias em geral. 20 Capacidade (número de alunos) Fitopatologia, Microbiologia e Citologia Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Ciências Agrárias Alimentos/Agroindústria Microbiologia Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Ciências Agrárias Alimentos/Agroindústria Análise sensorial Das 07h às 11h; das 13h às 17h Laboratório para realização de práticas de microbiologia geral e de alimentos, que tem como objetivo principal dar suporte a aulas práticas e de acordo com a disponibilidade dar apoio a pesquisa e a extensão. Material/equipamentos Vidrarias em geral, estufas, incubadoras, balanças, refrigerador, autoclave, microscópios, capelas e meios de cultura diversos. 12 Capacidade (número de alunos) Microbiologia Geral, Microbiologia de Alimentos e Disciplinas que o Microbiologia (Açúcar e Álcool) utilizam ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Laboratório para realização de práticas de análise sensorial de alimentos, que tem como objetivo principal dar suporte a aulas práticas e de acordo com a disponibilidade dar apoio a pesquisa e a extensão. Material/equipamentos Descartáveis, utensílios de cozinha diversos, refrigerador, microondas, cabines e armários. 10 Capacidade (número de alunos) Análise sensorial Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Finalidade 176 Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Ciências Agrárias Zootecnia Anatomia animal Das 07h às 11h; das 13h às 17h Laboratório para realização de aulas práticas de anatomia animal, proporcionando suporte às aulas teóricas, e possibilitando aos alunos desenvolver aprendizagem de atividades de manutenção e incremento do ambiente. Material/equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Esqueletos das principais espécies de interesse zootécnico; cadáveres e peças anatômicas em solução de formol; frascos, armários, suportes e balcões para peças anatômicas. 15 Anatomia dos animais de interesse Zootécnico ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Ciências Agrárias Agronomia Anatomia e Fisiologia Vegetal Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Ciências Agrárias Agronomia Herbário Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação de alunos dos cursos Técnicos (Agricultura e Zootecnia) e superiores de Agronomia e Biologia. Incluem práticas de Biologia Vegetal (Morfologia, Anatomia e Fisiologia). Material/equipamentos Luxímetro; balança analítica, capela de fluxo laminar, capela de exaustão; Banho maria; Estufa para secagem e esterilização; centrífuga de bancada; espectrofotômetro; estufa incubadora tipo BOD; medidor de pH; Termo-higrômetro; autoclave; destilador de água; freezer vertical; colorímetro. 15 Capacidade (número de alunos) Anatomia Vegetal, Morfologia Vegetal e Fisiologia Vegetal. Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação 177 Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação de alunos dos cursos Técnicos (Agricultura e Zootecnia) e superiores de Agronomia e Biologia. Incluem práticas de descrição e identificação voltadas ao conhecimento da Biologia Vegetal (Morfologia, Taxonomia e Sistemática). Material/equipamentos Bancadas e armários, lupas. 15 Capacidade (número de alunos) Forragicultura e pastagens, Morfologia Vegetal, Sistemática Disciplinas que o Vegetal. utilizam ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Ciências Agrárias Agronomia Gênese e classificação do solo Das 07h às 11h; das 13h às 17h ; Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação de alunos dos cursos superiores de Agronomia e Zootecnia. Incluem práticas voltadas a formação e classificação do solo. Bancadas, equipamento de imagem (TV) e rede (internet) 25 Gênese e Morfologia do solo, Levantamento e classificação do solo. ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório Processamento de Sementes Horário funcionamento de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de uso relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. Material/Equipamentos Bancadas, Câmara refrigerada, peneiras de classificação, BOD, estufas, refrigeradores, lupas, 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam Finalidade que o Sementes I e II ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação 178 Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório Hidráulica e Irrigação de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de uso relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. Material/Equipamentos Bancadas, equipamentos de irrigação localizada e aspersão, bombas hidráulicas e equipamentos para medir pressão. 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que o Irrigação e Drenagem ( x ) Ensino Finalidade ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório Topografia e Agricultura de Precisão de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso tos Material/Equipamen Equipamento de Georreferenciamento, levantamentos topográficos, teodolitos, estação total, miras, nível ótico. 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que Finalidade o Topografia e Agricultura de Precisão ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório Construções Rurais Horário funcionamento de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso 179 Material/Equipamen Equipamento relacionados a construções rurais: argamassas, cobertura, equipamentos elétricos e hidráulicos. tos 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que o Construções Rurais ( x ) Ensino Finalidade ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório Desenho Técnico de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e Realização de cursos de extensão e incluindo objetivo de capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamen Sala de aula com bancada para desenho técnico. tos 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que o Desenho técnico ( x ) Ensino Finalidade ( ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório Campo Meteorológico (estação climatológica) de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização registros de dados relacionados ao clima da região. incluindo objetivo de uso Material/Equipamen Equipamento de climatologia (estação climatológica) tos 10 alunos Capacidade Disciplinas utilizam Finalidade Observação que o Bioclimatologia Agrícola ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( x ) Extensão Estação credenciada ao Ministério da Agricultura. 180 Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agroindústria Laboratório Processamento de Frutos e Hortaliças de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso tos Material/Equipamen Maquinários e equipamentos para processamento de frutos e hortaliças. Industrialização de produtos vegetais. 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que Tecnologia de Produtos Vegetais. o ( x ) Ensino Finalidade ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agroindústria Laboratório Processamento de café de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de uso relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. Material/Equipamentos Torrador, moedor de café; peneiras de classificação; material para prova e degustação do café; determinador de umidade. 10 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que Finalidade o Cultura do café ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Culturas anuais (grande s culturas) Horário funcionamento de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso 181 Material/Equipamen Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 20 ha, destinadas ao cultivo de culturas anuais (milho, feijão, soja, tos sorgo, girassol, cana) e campos demonstrativos (culturas de inverno). Área irrigada com Pivô central (2ha) e irrigação por aspersão. 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que o Feijão e soja, Algodão e arroz, cana, milho e sorgo; Fitopatologia, Entomologia, Processamento de produtos vegetais, Fisiologia Vegetal, Correção e adubação do solo, topografia, irrigação, e outras. ( x ) Ensino Finalidade ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Local que acontece o evento Fest Milho. Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Olericultura de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamen Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 4 ha, destinadas ao cultivo de hortaliças no campo ou em estufas. tos Estufa com sistema hidropônico para folhosas e frutos (tomate, pepino, pimentão). Área irrigada com irrigação por aspersão e localizada para o cultivo de hortaliças diversas. 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que Finalidade o Olericultura I e II; Fitopatologia, Entomologia, Processamento de produtos vegetais, Fisiologia Vegetal, Correção e adubação do solo, irrigação, melhoramento genético de plantas. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Culturas Perenes Horário funcionamento de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso 182 Material/Equipamen Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 10 ha, destinadas ao cultivo de frutas e café. Equipamento para podas, tos pulverizações, manejo de plantas perenes. Terreiro para secagem do café. 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que o Fruticultura I e II, Cultura do café, ; Fitopatologia, Entomologia, Processamento de produtos vegetais, Fisiologia Vegetal, Correção e adubação do solo, irrigação, melhoramento genético de plantas. ( x ) Ensino Finalidade ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Bovinocultura de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamen Área destinada a criação de bovinos de leite e corte. Equipamento de ordenha, manejo de bovinos criados a pasto e estabulados. tos 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que o Zootecnia II (Bovinos) ( x ) Ensino Finalidade ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Suinocultura de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamen Área destinada a criação de suínos: cria, recria e engorda. tos 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que o Zootecnia I (Aves e Suínos) 183 ( x ) Ensino Finalidade ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Avicultura de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamen Área destinada a criação de aves (postura e corte) tos 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que o Zootecnia I (Aves e Suinos) ( x ) Ensino Finalidade ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Apicultura de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso tos Material/Equipamen Área destinada a criação de abelhas com e sem ferrão. Processamentos e industrialização do mel. 10 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que Finalidade o Apicultura (eletiva) ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Jardinocultura 184 de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamen Área destinada a manutenção de jardins e áreas verdes do campus; produção de mudas de plantas ornamentais. tos 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que o Floricultura e paisagismo ( x ) Ensino Finalidade ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Viveiricultura de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamen Área destinada a produção de mudas de frutíferas, café e espécies florestais (exóticas e nativas), estufa climatizada, estufa coberta tos com sombrite. 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que o Finalidade Silvicultura, Cultura do café, Fruticultura, Floricultura e Paisagismo, sementes, irrigação. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Ciências Agrárias Agronomia Culturas de tecidos vegetais Das 07h às 11h e das 12h às 16h Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas atendendo a projetos de pesquisa e TCC’s. Balança de Precisão 2000g, Balança de Precisão 3200g Agitador Magnético Com Aquecimento, Bancada de Fluxo Laminar Vertical, Estufa de Esterilização e Secagem, Condutivímetro de Bancada, Paquímetro Digital, Balança Analítica / Câmara de pesagem, Refrigerador 2 portas, Estufa 185 Capacidade de alunos) Disciplinas utilizam Finalidade Observação Incubadora Refrigerada – BOD, Phmetro de bancada, Estereomicroscópio binocular, Ar condicionado, Estufa de Secagem com circulação de ar, Microondas, Bomba Centrífuga 0,5HP Estufa Agrícola, Sistema de Análise de Imagem adaptado para microscópio, Estereomicroscópio binocular, Phmetro / Condutivímetro / Medidor de temperatura Portátil (número 15 que o Cultura de Tecidos Vegetais, Fruticultura e Instrumentação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Ciências Agrárias Agronomia Entomologia Das 07h às 11h e das 12h às 16h Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s. Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD, Estereomicroscópio binocular, Estufa de Secagem 20 Entomologia Básica, Entomologia Aplicada, Agronômico e Controle de Plantas Daninhas. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Receituário 186