MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Autorizado pela Portaria n° ...........do Conselho Superior Alegrete, RS, Brasil 2010 SUMÁRIO 1 – JUSTIFICATIVA 1.1 PAPEL SOCIAL E CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO LICENCIADO EM MATEMÁTICA 2 – OBJETIVOS 2.1 – OBJETIVO GERAL 2.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3 – DETALHAMENTO 4 – REQUISITOS DE ACESSO 5 – PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 6 – COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DE CARÁTER GERAL E COMUM 7 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 7.1 – ESTRUTURA CURRICULAR 7.1.1 – MATRIZ CURRICULAR 7.1.2 – CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 7.2 – PRÁTICA PROFISSIONAL 7.3 – ESTÁGIO CURRICULAR 7.4 – DISCIPLINAS ELETIVAS 7.5 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES 7.6 – EMENTÁRIO 7.6.1 – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 8 – CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 9 – CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS 10 - INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA 10.1 – BIBLIOTECA 11 – PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO 12 – REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE 13 – REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO 14 – EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS 15 – AVALIAÇÃO DO CURSO Presidente da República Luis Inácio Lula da Silva Ministro da Educação Fernando Haddad Secretário da Educação Profissional e Tecnológica Eliezer Pacheco Reitor do Instituto Federal Farroupilha Carlos Alberto Pinto da Rosa Pró-reitora de Ensino Tanira Marinho Fabres Diretor Geral do Campus Carla Comerlato Jardim Equipe Técnica Diretor de Ensino do Campus Alegrete Otacílio Silva da Motta Coordenador Geral de Ensino do Campus Alegrete Ana Paula Silveira Ribeiro 1. JUSTIFICATIVA O Instituto Federal Farroupilha – Campus Alegrete localizado a 550 Km da capital do Estado, caracteriza-se por estar situado entre a região da Fronteira-Oeste, e tem sua economia estruturada no binômio lavoura-pecuária; os solos do município são extremamente variados, permitindo uma utilização bastante diversificada. Como consequência, nos polos produtivos, instalam-se e desenvolvem-se as indústrias vinculadas às respectivas áreas, aumentando a população local, já que existe uma maior aproximação aos locais onde há oportunidades de empregos. Desta forma, cresce a influência da Instituição junto à comunidade externa no intuito de contemplar seus objetivos de trazer conhecimento e desenvolvimento à região a qual está inserido, visando oportunizar à comunidade escolar, inclusive estudantes egressos do próprio IFFarroupilha- Campus Alegrete, uma verticalização do ensino a partir de cursos que estejam intimamente agregados à realidade regional. Essa concepção cria perspectivas favoráveis quando se trata da formação dos profissionais da educação. Na história da educação brasileira, a formação desses profissionais esteve quase sempre no plano dos projetos inacabados ou de segunda ordem, seja por falta de concepções teóricas consistentes, seja pela ausência de políticas públicas contínuas e abrangentes. A fragilidade nas ações de valorização da carreira concorre para agravar esse quadro, haja vista a grande defasagem de profissionais habilitados em determinadas áreas. No tocante à formação de professores para o conteúdo da formação geral (com destaque para as ciências da natureza: Química, Física, Biologia e mesmo a Matemática), essa opção é crucial, tendo em vista a falta de professores. O relatório recente do Conselho Nacional de Educação (CNE) que estimou essa demanda em 272.327 professores, apenas no campo das ciências da natureza, reforça essa tese. Ressalta-se ainda que esse total se apresente em perspectiva crescente face à expansão expressiva da educação profissional e tecnológica. A realidade brasileira no que tange à necessidade de professores nucleia uma série de pontos quando se trata da formação de profissionais da educação. A frágil representação construída da dignidade profissional precisa estar fortalecida. À exigência primordial da excelência na formação, que precisa ser compatível também com a atual complexidade do mundo, somamse outras exigências. O projeto de ação do Plano Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática deverá ser continuamente revisitado, a fim de afirmar a construção coletiva, o valor e o significado para cada sujeito e para a comunidade educacional. A partir de sua criação e de suas futuras revisões, toda a comunidade escolar (pais, alunos, professores e servidores técnico- administrativos) estará empenhada na manutenção da qualidade de ensino oferecida no curso. 1.1 PAPEL SOCIAL E CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO LICENCIADO EM MATEMÁTICA A Matemática, desde os primórdios da civilização até a atualidade, desempenha um papel muito importante na sociedade em geral e, particularmente, no mundo da ciência e do trabalho. A Resolução da UNESCO, de 11 de novembro de 1997, por ocasião da instituição do evento 2000: Ano Mundial da Matemática, ressalta a importância dessa ciência, com justificativas que vão do entendimento de que sua linguagem e seus conceitos são universais, contribuindo para a cooperação internacional; ao fato dela guardar uma profunda relação com a cultura dos povos, tendo grandes pensadores contribuído ao longo de milhares de anos para o seu desenvolvimento; ao papel que ela desempenha na atualidade e às aplicações que tem em vários campos, contribuindo para o desenvolvimento das ciências, da tecnologia, das comunicações, da economia, etc; à contribuição que ela dá, particularmente nos níveis das escolas fundamental e média, para o desenvolvimento do pensamento racional. Outras justificativas podem ser acrescidas a essas, como as das contribuições para o desenvolvimento do pensamento intuitivo, fortemente presente na Matemática a partir de meados do Século XIX, bem como para o entendimento da construção do Universo por meio de modelos abstratos, resultantes da Matemática constituída em ciência investigativa. No que se refere à Matemática na educação, vale destacar outras de suas influências nos alunos, como, por exemplo, aquelas relacionadas à aquisição de uma postura crítica, ao aguçamento da imaginação, ao desenvolvimento da criatividade, à melhoria da intuição, ao incentivo à iniciativa, à capacidade de resolver problemas e interpretar dados. Como ciência a Matemática se encontra em plena vitalidade. Tendo contribuído com a sociedade desde os primórdios das mais antigas civilizações, está hoje presente nas mais altas esferas do pensamento científico assim como nas mais diversas aplicações tecnológicas. Existe, entre as mais diversas ciências e a Matemática, uma interdisciplinaridade intensa, com troca de conceitos e técnicas que proporcionam grande progresso para ambas as partes. Destacamos as contribuições recíprocas entre a Matemática e a Computação, a Biologia, a Física, a Astronomia, a Química, assim como com as ciências do comportamento e da Educação. Quanto ao progresso teórico da Matemática e possibilidades futuras, são inúmeros e de grande importância os problemas em aberto e as áreas em expansão conceitual e técnica. O ensino de Matemática existe desde os primórdios da civilização. O antigo papiro egípcio denominado Papiro de Ahmes, assim como as tabletas das bibliotecas sumerianas, atestam o uso de problemas para o ensino da Matemática há milhares de anos. A organização do conhecimento matemático na antiga Grécia serviu de modelo por muitos séculos para outras ciências, e há muito tempo Platão investigava a gênese dos conceitos matemáticos, propondo modelos de ensino em sua famosa academia. Hoje o ensino de Matemática passa por um momento de intensas pesquisas, impulsionadas pela disseminação das escolas para as massas, trazendo novos desafios para o ensino. Algumas pesquisas mais recentes começam a perceber o professor de Matemática como alguém que pensa, reflete sobre sua prática, alguém cujas concepções e percepções precisam ser conhecidas. A atenção dos pesquisadores brasileiros na área de Educação Matemática se volta para as cognições dos professores acerca de sua própria formação. Diante do exposto, fica claro o porquê do consenso existente de que o ensino da Matemática é indispensável; em todo o mundo, independente de sistemas políticos, crenças, raças, a Matemática é uma disciplina básica dos currículos escolares, desde os primeiros anos de escolaridade. Os profissionais que o curso formará estarão envolvidos nesse importante processo, mas somente desempenharão a contento suas atividades profissionais se conseguirem envolver os alunos na compreensão da Matemática como forma de saber científica, histórica e socialmente produzida; com papel significativo na evolução humana. Para que isto seja possível, conhecimentos de outras naturezas serão necessários. Isto será abordado no desenvolvimento do projeto. O egresso do Curso de Licenciatura em Matemática vai atuar principalmente no ensino de Matemática na educação básica, especificamente nas disciplinas de Matemática, nas séries finais do Ensino Fundamental e em todas as séries do Ensino Médio. O licenciado em Matemática deverá estar apto também a atuar em Escolas Técnicas e na Educação de Jovens e Adultos. Outras opções de carreira são a pós-graduação (especialmente em Educação Matemática) e o setor de serviços. 2. OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL O Curso de Licenciatura em Matemática tem como objetivo geral formar educadores éticos e aptos ao exercício profissional competente, capazes de compreender a matemática inserida no contexto social, cultural, econômico, político e, sobretudo que possam integrar teoria e prática na ação educativa. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS · Propiciar um incremento no mercado de trabalho de profissionais Licenciados em Matemática para a educação de cidadãos capazes de conhecer, analisar, detectar e propor alternativas para a melhoria das condições de educação da região. · Formar educadores que compreendam a matemática inserida na realidade educacional brasileira, no contexto social, cultural, econômico e político. · Propiciar meios para que o licenciando domine em profundidade e extensão o conteúdo de matemática na sua visão estrutural e sequencial. · Proporcionar a formação de um educador capaz de romper com a fragmentação dos conteúdos, que atravessa as tradicionais fronteiras disciplinares, desenvolvendo uma práxis interdisciplinar. · Favorecer a integração da teoria e prática, tanto na ação educativa quanto no aperfeiçoamento de estudo. · Incentivar o acadêmico, futuro professor, a acompanhar a evolução da Educação Matemática, das Tecnologias de Informação e das ciências pedagógicas necessárias à formação permanente do profissional. · Incentivar a participação dos acadêmicos nas atividades de extensão por meio do intercâmbio acadêmico - institucional na região onde está inserido. · Formar um profissional qualificado, capaz de agir com autonomia, de criar, de decidir, de adaptar-se às mudanças, construindo e reconstruindo permanentemente o conhecimento. 3. DETALHAMENTO Tipo: Curso de Licenciatura Modalidade: Presencial Denominação do Curso: Curso de Licenciatura em Matemática Habilitação: Licenciado em Matemática Endereço de Oferta: Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete Turno de funcionamento: Noturno Número de vagas: 30 Carga horária total: 3320 horas Periodicidade: Anual Períodos: 8 4. REQUISITOS DE ACESSO O ingresso no Curso de Licenciatura em Matemática do Campus de Alegrete do Instituto Federal Farroupilha será mediante processo seletivo realizado em etapa única para os cursos Técnicos de Nível médio constando de prova de conhecimentos e para os cursos superiores realizado em 2 etapas sendo uma prova de conhecimentos e outra a redação. Para os cursos superiores o Instituto Federal Farroupilha destina 30% das vagas para o Sistema de Seleção Unificado SiSU/MEC que utiliza o Exame Nacional do Ensino Médio. O Instituto Federal Farroupilha, em seus processos seletivos, adotará os dispostos do regulamento organizado pela Comissão Permanente de Seleção. 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: • tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; • sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável; • tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica; • atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável; • saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; • sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos. O egresso do curso de Licenciatura em Matemática é um profissional capaz de entender os diferentes mecanismos cognitivos utilizados no processo ensino-aprendizagem de Matemática e as variáveis didáticas envolvidas em tal processo. São professores agentes da transformação em sua escola, sendo capazes de questionar estratégias e ensino, investigando novas alternativas para um melhor desempenho de seus alunos. É um profissional capaz de estabelecer diálogos entre os conhecimentos específicos de sua área de atuação, articulando-o com outros campos do conhecimento, fazendo conexões com o processo de vivência que geram a aprendizagem e incrementam sua prática pedagógica. O profissional formado poderá atuar em Matemática da Educação Básica, tanto em instituições públicas quanto particulares, atendendo à enorme necessidade de professores para a referida disciplina. O licenciado estará apto a prosseguir seus estudos em cursos de pós-graduação. 6. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DE CARÁTER GERAL E COMUM Conforme Parecer CNE/CES 1302/2001, os currículos dos cursos de Bacharelado/Licenciatura em Matemática devem ser elaborados de maneira a desenvolver as seguintes competências e habilidades: a) capacidade de expressar-se escrita e oralmente com clareza e precisão; b) capacidade de trabalhar em equipes multi-disciplinares; c) capacidade de compreender, criticar e utilizar novas ideias e tecnologias para a resolução de problemas; d) capacidade de aprendizagem continuada, sendo sua prática profissional também fonte de produção de conhecimento; e) habilidade de identificar, formular e resolver problemas na sua área de aplicação, utilizando rigor lógico-científico na análise de situação-problema; f) estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento; g) conhecimento de questões contemporâneas; h) educação abrangente necessária ao entendimento do impacto das soluções encontradas num contexto global e social; i) participar de programas de formação continuada; j) realizar estudos de pós-graduação; k) trabalhar na interface de Matemática com outros campos de saber. No que se refere às competências e habilidades próprias do educador matemático, o licenciado em Matemática deverá ter as capacidades de: a) elaborar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática para a educação básica; b) analisar, selecionar e produzir materiais didáticos; c) analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a educação básica; d) desenvolver estratégias de ensino que favorecem a criatividade, a autonomia e a flexibilidade do pensamento matemático dos educandos, buscando trabalhar com mais ênfase nos conceitos do que nas técnicas, fórmulas e algoritmos; e) perceber a prática docente em Matemática como um processo dinâmico, carregando de incertezas e conflitos, um espaço de criação e reflexão, onde novos conhecimentos são gerados e modificados continuamente; f) contribuir para a realização de projetos coletivos dentro da escola básica. 7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso de Licenciatura em Matemática proposto pelo IFFarroupilha Campus Alegrete tem como princípios norteadores os seguintes aspectos: - Sólida formação específica, porém com domínio das outras áreas do conhecimento e capacidade de correlacionar as diferentes áreas, de modo que a interdisciplinaridade seja uma prática de sala de aula e nas atividades de Vivências da Prática Educativa; - Forte formação no que se refere aos conteúdos de formação: específico, pedagógico e integrador; - Capacidade de avaliar a sua atitude pedagógica e de propor mudanças para aperfeiçoá-la com o decorrer de sua experiência acadêmica; - Capacidade de perceber os anseios dos alunos e domínio dos métodos para a partir desse diagnóstico aprimorar a sua atitude didáticopedagógica; - Capacidade de associação entre teoria e prática; Pode-se afirmar que um dos pontos centrais do curso é a integração entre a parte didático pedagógica do curso e as partes de conhecimento específico, dando especial ênfase à integração entre as áreas e a necessidade de uma educação inclusiva. Os futuros professores deverão compreender que a interdisciplinaridade não é somente necessária para fins práticos como também pode ser o caminho para a motivação dos alunos e para a consolidação do conhecimento. Sem a motivação o processo de aprendizagem torna-se penoso com resultados geralmente aquém do esperado. Neste curso, pretende-se formar um profissional licenciado em Matemática, portanto, prioritariamente, um professor que irá atuar no Ensino Fundamental e Médio. As disciplinas que compõem a grade curricular são desenvolvidas considerando-se a intenção de se obter esse perfil. Mesmo as disciplinas de "conteúdo matemático", estão vinculadas, sempre que possível, a discussões de ordem metodológica relacionadas ao ensino de matemática do ensino fundamental e médio. O desenvolvimento das disciplinas não se dá no mesmo nível em que os assuntos correspondentes são trabalhados no ensino fundamental e médio, mas sim, de maneira aprofundada, visando dotar os alunos de um conhecimento necessário e facilitador para o desenvolvimento do futuro profissional. Além disso, pretende-se que o aluno adquira um conhecimento matemático compatível com uma escola comprometida com a qualidade de ensino. A exemplo do que acontece nos vários cursos de Licenciatura em Matemática, está-se ciente do despreparo de grande parte dos alunos que ingressam no curso, o que pode acarretar um grande número de reprovações e evasões. Atua-se nesse contexto partindo dos pressupostos: - uma vez ingressado no curso, o Instituto deve responsabilizar-se para que o aluno possa obter um bom aproveitamento nas disciplinas. - o curso deve manter um padrão de ensino de qualidade e dar condições ao ingressante de acompanhá-lo adequadamente sem, contudo, abaixar o nível pretendido. O curso conta com pelo menos 3.340 horas, de forma a articular a teoria e a prática. Nestas horas as Vivências da Prática Pedagógica, as Atividades Complementares, as disciplinas específicas à área de conhecimento da matemática e também as da área didático pedagógica estão contempladas. Além disso, contempla-se também neste total de carga horária o Estágio Curricular Supervisionado em Matemática que acontece a partir da segunda metade do curso como dispõe a Resolução CNE/CP nº 2/2002 onde estabelece no Art 1º, inciso II “400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso...”. Através do estágio supervisionado o licenciando tem a oportunidade de aplicar seus conhecimentos, conhecer a realidade da prática de ensino e num processo de realimentação, voltar à sala de aula para novas discussões metodológicas, reflexões, reformulações e novamente, num procedimento que ele deverá incorporar ao seu cotidiano profissional, pôr em prática seus novos conhecimentos. Também são previstas para o curso as Atividades Complementares com carga horária total de 200 horas a ser cumprida até o final do curso e com regulamentação própria. Buscando dar flexibilidade ao currículo serão oferecidas disciplinas em caráter eletivo onde o aluno deverá escolher entre as disciplinas oferecidas naquele semestre. As disciplinas eletivas cumprem o papel de aprofundamento do aluno em alguma área de sua preferência. Tal aprofundamento pode, inclusive, levar alguns alunos para alguma forma de especialização nessas áreas. Para despertar o interesse dos mesmos para essa especialização, os docentes da Matemática empenham-se em desenvolver projetos de Iniciação Científica. Flexibilização Curricular No intuito de articular ensino, extensão e pesquisa, a flexibilidade curricular possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras. Tendo como foco as vivências da aprendizagem para capacitar e para a inserção no mundo do trabalho, apresentam-se as seguintes estratégias: - Projetos interdisciplinares capazes de integrar áreas de conhecimento, de apresentar resultados práticos e objetivos e que tenham sido propostos pelo coletivo envolvido no projeto; - Implementação sistemática, permanente e/ou eventual de cursos de pequena duração, seminários, fóruns, palestras e outros que articulem os currículos a temas de relevância social, local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e humanos disponíveis; - Flexibilização de conteúdos por meio da criação de disciplinas e outros mecanismos de organização de estudos que contemplem conhecimentos relevantes, capazes de responder a demandas pontuais e de grande valor para comunidade interna e externa. - Previsão de tempo, (horas aulas), nos Projetos de Curso capaz de viabilizar a construção de trajetórias curriculares por meio do envolvimento em eventos, projetos de pesquisa e extensão, disciplinas optativas e outras possibilidades. - Previsão de espaços para reflexão e construção de ações coletivas, que atendam a demandas específicas de áreas, cursos, campus e Instituição, tais como fóruns, debates, grupos de estudo e similares. - Oferta de intercâmbio entre estudantes de diferentes campi, Institutos e instituições educacionais considerando a equivalência de estudos. 7.1. ESTRUTURA CURRICULAR 7.1.1. MATRIZ CURRICULAR ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CARGA HORÁRIA PRIMEIRO SEMESTRE teoria prática C.H. Fundamentos de Matemática Elementar I 60 Matemática Básica I 60 20 80 Geometria I 60 20 80 Fundamentos históricos, filosóficos e sociais da educação 60 Informática Básica 40 Língua Portuguesa e Produção Textual 60 TOTAL 340 60 60 20 60 60 60 400 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEGUNDO SEMESTRE teoria Fundamentos de Matemática Elementar II prática C.H. 60 60 Matemática Básica II 60 60 Geometria II 60 20 80 Metodologia da Pesquisa 40 20 60 Psicologia da Educação 60 Estatística Aplicada a Educação 60 20 80 340 60 400 Pré-Requisitos: Fundamentos de Matemática Elementar I, Matemática Básica I TOTAL 60 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CARGA HORÁRIA TERCEIRO SEMESTRE Geometria Analítica teoria 60 prática C.H. 60 Cálculo I 60 60 Pré-Requisito: Fundamentos de Matemática Elementar II Fundamentos de Matemática Elementar III 50 10 60 40 20 60 Planejamento Educacional e Currículo 50 10 60 Física I 60 60 Libras I 40 40 Pré-Requisito: Fundamentos de Matemática Elementar I Didática Pré-Requisito: Psicologia da Educação TOTAL 360 40 400 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CARGA HORÁRIA QUARTO SEMESTRE teoria Cálculo II prática 60 C.H. 60 Pré-Requisito: Cálculo I Álgebra Linear I 40 Políticas de Gestão e Organização da Educação Nacional 60 60 Física II 60 60 Tecnologias da Informação I 60 20 80 Metodologias para o Ensino de Matemática I 60 20 80 340 60 400 TOTAL 20 60 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CARGA HORÁRIA QUINTO SEMESTRE teoria Cálculo III prática C.H. 60 60 60 60 Pré-Requisito: Cálculo II Álgebra Linear II Pré-Requisito: Álgebra Linear I Álgebra 60 20 80 Laboratório em Educação Matemática I 40 40 80 40 20 60 Pré-Requisito: Matemática Básica I Tecnologias da Informação II Pré-Requisito: Tecnologias da Informação I Estágio Curricular Supervisionado I 100 Pré-Requisito: Didática, Metodologias para o Ensino de Matemática I TOTAL 260 80 440 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEXTO SEMESTRE teoria Introdução à Análise Real prática 60 C.H. 60 Pré-Requisito: Cálculo III Matemática Discreta 60 20 80 Metodologias para o Ensino de Matemática II 40 20 60 Eletiva I 40 40 Estágio Curricular Supervisionado II 100 Pré-Requisito: Estágio Curricular Supervisionado I, Laboratório de Matemática I TOTAL 200 40 340 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CARGA HORÁRIA SÉTIMO SEMESTRE teoria Equações Diferenciais Ordinárias prática 60 C.H. 60 Pré-Requisito: Cálculo II Laboratório em Educação Matemática II 40 40 80 Educação para a Diversidade e Inclusão 40 20 60 Eletiva II 60 60 Eletiva III 60 60 Pré-Requisito: Fundamentos de Matemática Elementar II, Fundamentos de Matemática Elementar III, Matemática Discreta Estágio Curricular Supervisionado III 100 Pré-Requisito: Estágio Curricular Supervisionado II, Metodologias para o Ensino de Matemática II. TOTAL 260 60 420 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CARGA HORÁRIA OITAVO SEMESTRE teoria prática C.H. Educação de Jovens e Adultos 40 40 História e Filosofia da Matemática 60 60 Eletiva IV 60 60 Eletiva V 60 60 Estágio Curricular Supervisionado IV 100 Pré-Requisito: Estágio Curricular Supervisionado III, Laboratório para o Ensino de Matemática II TOTAL 220 7.1.2. CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 7.2. Semestre 1º Semestre 2º Semestre 3º Semestre 4º Semestre 5º Semestre 6º Semestre 7º Semestre 8º Semestre Carga horária Carga Horária 400 400 400 400 440 340 420 320 3120 Atividades Complementares 200 Carga horária total 3320 PRÁTICA PROFISSIONAL Está previsto também na organização curricular do Curso de Matemática as Práticas como Componente Curricular. Estas práticas, segundo as Resoluções CNE/CP nºs 1 e 2/2002 que tratam das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, devem compor uma carga horária de 400 horas a ser vivenciadas ao longo do curso desde o seu início. A Resolução CNE/Cp nº 1, em seu artigo 13 estabelece que a dimensão prática transcenderá o estágio e tem como finalidade promover a articulação das diferentes práticas, numa perspectiva interdisciplinar. Está prática dará ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, de forma a oportunizar a atuação em situações contextualizadas, podendo ser enriquecida com tecnologias da informação. A metodologia escolhida para a realização dessas atividades inclui a realização de práticas profissionais integradas e projetos integradores, que serão desenvolvidos ao longo do curso. 320 Durante o curso, os alunos terão contato com as práticas profissionais integradoras e projetos integradores que envolverão, no mínimo, duas disciplinas, numa perspectiva interdisciplinar, relativos à prática docente em matemática. Dentre essas atividades, podemos citar a participação em pesquisas educacionais, programas de extensão, elaboração de material didático, desenvolvimento de projetos de eventos científicos, entre outros. A definição dessas atividades será efetuada conjuntamente por alunos e professores das diversas disciplinas a partir de sugestões das partes envolvidas. As práticas profissionais, bem como os projetos integradores objetivam fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, o que funcionará como um espaço interdisciplinar, com a finalidade de proporcionar, ao futuro professor, oportunidades de reflexão sobre a tomada de decisões mais adequadas à sua prática docente, com base na integração dos conteúdos ministrados em cada período letivo. 7.3. ESTÁGIO CURRICULAR Conforme o parágrafo 3 do artigo 13 da Resolução CNE/CP 1/2002, “o estágio curricular supervisionado, definido por lei, a ser realizado em escola de educação básica, e respeitado o regime de colaboração entre os sistemas de ensino, deve ser desenvolvido a partir do início da segunda metade do curso e ser avaliado conjuntamente pela escola formadora e a escola campo de estágio”. O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular obrigatório no Curso de Licenciatura em Matemática. Realizar-se-á em Escolas de Educação Básica que apresentem possibilidades de atuação articuladas ao eixo de formação profissional do estudante, com atividades relacionadas à sua formação acadêmica. A carga horária do estágio supervisionado será de 400 (quatrocentas) horas divididas entre os semestres do curso; o estágio supervisionado terá início a partir do 5º semestre do curso, preferencialmente, em escolas da rede pública e privada de ensino com as quais o IFFarroupilha tenha parceria. A escola onde o acadêmico realizará o estágio deverá ser escolhida entre as existentes num raio de até 100 km do IFFarroupilha Campus Alegrete. Caso a mesma seja escolhida fora deste raio, o acadêmico deverá arcar com as despesas de deslocamento de seu professor orientador de estágio para as observações obrigatórias. As atividades programadas para o Estágio Curricular Supervisionado devem manter uma correspondência com os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelo aluno no decorrer do curso. O Estágio Curricular Supervisionado será acompanhado por um Professor Coordenador de Estágios, regente da disciplina, e um Professor Orientador para cada aluno, em função da área de atuação no estágio e das condições de disponibilidade de carga horária dos professores. São mecanismos de acompanhamento e avaliação de estágio: • Plano de estágio aprovado pelo professor orientador e pelo professor da disciplina campo de estágio; • Reuniões do aluno com o professor orientador; • Visitas à escola por parte do professor orientador, sempre que necessário; • Relatório do estágio supervisionado de ensino. A carga horária do Estágio Curricular Supervisionado perfaz um total de 400 horas: Estágio Curricular Supervisionado CH CH CH supervisão campo Total Estágio Curricular Supervisionado I 60 40 100 Estágio Curricular Supervisionado II 40 60 100 Estágio Curricular Supervisionado III 60 40 100 Estágio Curricular Supervisionado IV 40 60 100 Totais 200 200 400 Os alunos que exercerem atividade docente regular na Educação Básica poderão ter redução da carga horária do Estágio Curricular Supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas, como assegura o parágrafo único do Artigo 1º. da Resolução CNE/CP 02/2002. Esta redução de carga horária não poderá ocorrer nas disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado II e Estágio Curricular Supervisionado IV. 7.4. DISCIPLINAS ELETIVAS O curso de Licenciatura em Matemática contemplará em seus projetos a oferta de disciplinas eletivas, num total de 280 horas-aula, onde os alunos, num determinado período letivo em que elas são oferecidas, tem a possibilidade de optar a partir de um rol de disciplinas definidas no projeto pedagógico do curso ou propostas pelo colegiado de curso publicadas em edital levando em conta as condições de infraestrutura e de pessoal da instituição. Estas disciplinas propiciarão discussões e reflexões frente à realidade regional na qual estão inseridos, oportunizando espaços de diálogo, construção do conhecimento e de tecnologias importantes para o desenvolvimento da sociedade. Os acadêmicos matriculados no curso deverão cursar as disciplinas eletivas que serão oferecidas via edital pelo colegiado do curso e serão eleitas pelos estudantes, na carga horária definida na grade curricular do curso. Área Específica: - Cálculo Numérico, - Matemática Financeira, - Estatística e Probabilidade, - Lógica Matemática, - Algoritmo e Programação, - Álgebra II, - Análise Matemática; - Tecnoligias da Informação III - Pesquisa em Educação Matemática Área Pedagógica - História da Educação, - LIBRAS II - Educação Ambiental e Cidadania, - Cultura Afro-brasileira e Educação, - Educação de Jovens e Adultos, - Dinâmica e Organização Escolar, - Educação e Trabalho, - Educação a Distância, - Projetos Pedagógicos, - Inglês Instrumental, - Ética e Bioética. 7.5. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Para que o aluno sinta-se estimulado a participar de eventos relacionados a área o curso de Licenciatura em Matemática oportunizará as Atividades Complementares, estas atividades serão obrigatórias e deverão ser realizadas fora do horário do curso normal e fora dos componentes curriculares obrigatórios, compondo a carga horária mínima do curso. A carga horária deverá ser de no mínimo 200 horas, atendendo regulamentação específica. As atividades complementares serão validadas com apresentação de certificados ou atestados, contendo número de horas e descrição das atividades desenvolvidas. Complementando as disciplinas desenvolvidas no curso e os estágios curriculares obrigatórios, o aluno deverá cumprir, no mínimo, 200 (duzentas) horas em outras formas de atividades complementares de curso (ACC’s), de acordo com a Resolução CNE/CP Nº 02, de 19 de fevereiro de 2002, e reconhecidas pelo Colegiado do Curso. Essas atividades são de cunho acadêmico, científico e cultural que deverão ser desenvolvidas pelos discentes ao longo de sua formação, como forma de incentivar uma maior inserção em outros espaços acadêmicos e profissionais. Essas atividades devem envolver ensino, pesquisa e extensão, com respectivas cargas horárias previstas no Quadro abaixo: Descrição das Atividades Complementares de Curso (ACC’s): CARGA HORÁRIA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO MÁXIMA EM TODO O CURSO (HORAS) Participação em cursos extracurriculares na área 100 horas Participação em eventos acadêmicos como participante 100 horas Participação em eventos acadêmicos com apresentação 80 horas de trabalho (como autor do trabalho) Participação em eventos acadêmicos com apresentação 80 horas de trabalho (como colaborador do trabalho) Participação em cursos extracurriculares em áreas afins 40 horas Cursos a distâncias em áreas afins 50 horas Cursos de línguas (inglês, espanhol, italiano, alemão, etc.) 40 horas Cursos de informática 40 horas Programas de incentivo da própria instituição: monitorias e 100 horas outros programas do IFFarroupilha – Campus Alegrete Participação em Projetos de Ensino 100 horas Participação em Projetos de Extensão 100 horas Participação em Projetos de Pesquisa 100 horas Publicações: artigos em revista da instituição e/ou 10 horas por artigo congresso da área Publicações: artigos publicados em revista com corpo 100 horas editorial Tutoria de ensino a distância na área 100 horas Tutoria em pólos presenciais na área 100 horas Organizadores de eventos acadêmicos 100 horas Estágios curriculares não obrigatórios (extracurriculares) 100 horas Disciplinas cursadas em outros cursos nas áreas afins 90 horas O aluno do Curso de Licenciatura em Matemática terá um portfólio contendo comprovantes dessas atividades. Para a contabilização das atividades complementares de curso, o aluno deverá solicitar por meio de requerimento desenvolvidas à Coordenação com os do respectivos Curso, a validação documentos das atividades comprobatórios. Cada documento apresentado só poderá ser contabilizado uma única vez, ainda que possa ser contemplado em mais de um critério. Uma vez reconhecido o mérito, o aproveitamento e a carga horária pelo Coordenador do Curso, essa carga horária será contabilizada. Para todas as atividades desenvolvidas será utilizado um fator de conversão de 1:1, isto é, para todos os certificados apresentados serão validadas as cargas horárias integrais, desde que se respeitem os limites máximos estabelecidos de carga horária para cada atividade desenvolvida. A entrega dos documentos comprobatórios à Coordenação poderá ocorrer a qualquer momento do semestre, e o Coordenador do Curso determinará o período de divulgação dos resultados. O Coordenador do Curso encaminhará os processos aos membros do Colegiado de Curso para análise. Após a aprovação, a computação dessas horas de atividades complementares de curso pelo Colegiado, o Coordenador do Curso encaminhará os processos ao setor de registro acadêmico. O Colegiado do Curso pode exigir documentos que considerar importantes para computação das horas das outras atividades complementares de curso. Só poderão ser contabilizadas as atividades que forem realizadas no decorrer do período em que o aluno estiver vinculado ao Curso. Os casos omissos e as situações não previstas nessas atividades serão analisados pelo Colegiado do Curso. A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras, tendo como foco as vivências da aprendizagem para capacitação e para a inserção no mundo do trabalho, nesse sentido o curso prevê o desenvolvimento de cursos de pequena duração, seminários, fóruns, palestras, dias de campo, visitas técnicas, realização de estágios não curriculares e outras atividades que articulem os currículos a temas de relevância social, local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e humanos disponíveis. 7.6. EMENTÁRIO 7.6.1 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS NOME: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ELEMENTAR I EMENTA : Teoria dos Conjuntos. Conjuntos Numéricos. Produto Cartesiano. Relações. Funções: crescente, decrescente, injetora, sobrejetora, bijetora, par, ímpar, composta e inversa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IEZZI, G. MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 1. 8ª ed. São Paulo. Editora Atual, 2004. MELLO, J.L.P. Matemática: construção e significado. 1ª ed. São Paulo, Editora Moderna, 2005 SAFIER, F. Pré-cálculo. Editora Bookmann. DEMANA, F. WAITS, B. K., FOLEY G. D., KENNEDY, D. Pré-cálculo. 1ª ed. Editora Pearson Education / Prentice Hall (Grupo Pearson), 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOULOS, P. Pré-cálculo. 1ªed. Editora: Makron Books, 2001 BIANCHINI, E. PACCOLA, H. Curso de Matemática. 3ª ed. São Paulo, Editora Moderna, 2003. MEDEIROS, V. Z. Pré-cálculo. 2ª ed. Editora Cengage Learning LIMA, E. L., CARVALHO, P. C. P., WAGNER, E., MORGADO, A.C. A Matemática no Ensino Médio – volume 1. 5ª ed. Coleção do Professor de Matemática, SBM, ÁVILA, G. Introdução ao cálculo. 1ª ed. Editora LTC,1998. NOME: MATEMÁTICA BÁSICA I CARGA HORÁRIA : 80 HORAS EMENTA: Potenciação. Radiciação. Números inteiros. Números racionais. Produtos notáveis. Fatoração. Equação do 1º grau. Equação do 2º grau. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIMA, Elon Lajes et al. Temas e Problemas Elementares, 1ª ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2005. SAFIER, Fred. Pré-Cálculo, Coleção Schaum, Bookman, Primeira Edição, 2003. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 2, 8ª ed. São Paulo. Editora Atual. CRESPO, Antônio Arnot Matemática Comercial e Financeira – fácil.Editora Saraiva, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORI, Iracema; ONAGA, Dulce S. Matemática:Idéias e desafios. (5ª a 8ª série). São Paulo: Saraiva, 2005. DANTE, Luis Roberto. Tudo é matemática (5ª a 8ª série). São Paulo: Ática, 2005. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo. Matemática e realidade. (5ª a 8ª série). São Paulo: Atual, 2005. IMENES, Luiz Márcio. Matemática para todos. (5ª a 8ª série). São Paulo: Scipione, 2007. NOME: GEOMETRIA I CARGA HORÁRIA : 80 HORAS EMENTA: Geometria Plana e Desenho Geométrico: pontos, retas, ângulos. Triângulos Congruentes. Construções com régua e compasso. Triângulos Semelhantes. Lugares Geométricos. Decomposição de regiões poligonais. Polígonos. Simetria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IEZZI, G.: Fundamentos de Matemática Elementar, vol. 9. 8ª ed. São Paulo: Atual Editora. BARBOSA, João Lucas Marques. Geometria Euclidiana Plana. SBM. Rio de Janeiro, 1989. LIMA, Elon Lages et al: Temas e Problemas Elementares. Rio de Janeiro: SBM, 2005. WAGNER, Eduardo. Construções Geométricas. SOLGRAF Publicação Ltda. Rio de Janeiro, 2000. WAGNER, Eduardo. Construções Geométricas. SOLGRAF Publicação Ltda. Rio de Janeiro, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BICUDO, Irineu. Os elementos. 1ºed. Rio Claro: Editora Unesp, 2009. WAGNER, Eduardo. CARNEIRO, José Paulo. Construções Geométricas. 4ºed. Rio de Janeiro: SBM, Coleção do Professor de Matemática, 2001. BARBOSA, João Lucas Marques. Geometria Euclidiana Plana. 6ºed. Rio de Janeiro: SBM, Coleção do Professor de Matemática, 2004. BOYER, C.B. História da Matemática. Editora Edgar Blücher LTDA. São Paulo. 1999. LIMA, Elon Lajes. A Matemática do Ensino Médio, vol. 2. 3ºed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2000. Revistas da área: ZETETIKÉ, BOLETIM GEPEM, REVISTA SBEM, RPM- Revista do Professor de Matemática, NOVA ESCOLA, etc. NOME: FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E CARGA HORÁRIA: 60 HORAS SOCIAIS DA EDUCAÇÃO EMENTA: Relações entre escola e sociedade no contexto histórico educacional brasileiro do século XX. Análises consagradas na literatura educacional, propostas pela sociologia e pela filosofia da educação. Vinculação da história na formação docente ao conjunto das transformações ocorridas pela escola e pelas concepções de educação no Brasil do século XX, bem como a análise da escola contemporânea e dos novos modelos de formação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. Petrópolis: Vozes, 1999. SEVERINO, Antônio J. Filosofia da Educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD, 1994. TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação á Sociologia (básico). Ed. Atual, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARON, Raymond. Etapas do pensamento sociológico. São Paulo, Martins Fontes, 1993. FORACCHI, Marialice e MARTINS, José de Sousa. Sociologia e sociedade. Rio de Janeiro, LTC, 1977. IANNI, Octavio. A idéia do Brasil Moderno. Ed. Brasiliense, 1994. ORTIZ, Renato. Mundialização e Cultura. Ed. Brasiliense, 1994. _______. A Moderna Tradição Brasileira, Cultura Brasileira e Indústria Cultural. Ed. Brasiliense, 1994. NOME: INFORMÁTICA BÁSICA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA : Computadores: Conceitos Básicos, funcionalidade e operabilidade. Hardware: Componentes do Computador. Software: Sistema Operacional. Programas Aplicativos e Utilitários (editores de texto, planilhas eletrônicas). BIBLIOGRAFIA BÁSICA Coleção Informática da Educação-MEC, disponível em www.proinfo.mec.gov.br Manuais, tutoriais e apostilas sobre o sistema operacional, editor de texto, planilhas e aplicativos de apresentação. PONTE, J., O computador – Um instrumento da Educação. Lisboa, Texto Editora, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANMYA, Feitosa Tajra. Informática na educação. São Paulo: Érica, 2002. NOME: LÍNGUA PORTUGUESA E CARGA HORÁRIA: 60 HORAS PRODUÇÀO TEXTUAL EMENTA : Leitura de textos: caracterização e tipologia de gêneros textuais (níveis de linguagem, propósito comunicativo, estrutura retórica e mecanismos linguísticos); Leitura de textos: fatores de contextualização, coerência e coesão; Funções retóricas: narrar, descrever, expor e argumentar; Produção textual: planificação, organização do material linguístico-textual-discursivo: sucessivas reescritas de diferentes gêneros textuais, resenha temática (descritiva-crítica); Produção textual: formas e função de citação e referenciação bibliográficas; Gramática a partir de textos: regência; concordância verbal e nominal; construção frasal e pontuação; Aspectos gramaticais emergentes: tratamento de inadequações constatadas na produção do aluno; Produção oral: identificação da audiência e do propósito, planejamento e tematização (apresentação de trabalho em grupo e/ou seminário). BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 3.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. GERALDI, J. W. O texto na sala de aula. 2.ed. São Paulo: Ática, 1999. KOCH, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2001. MOTTA-ROTH, D. (Org.) Redação acadêmica: princípios básicos. Santa Maria: UFSM, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, A. S. Curso de Redação. São Paulo: Ática, 1991. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 2.ed. São Paulo: Ática, 1991. GARCEZ, L. Técnica de Redação. São Paulo: Martins Fontes, 2001. KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989. KOCH, I. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1991. (Coleção Repensando a Língua Portuguesa). KOCH, I. V. A coerência textual. 6.ed. São Paulo: Contexto, 1995 (Coleção Repensando a Língua Portuguesa). NEVES, I. C. B. et al. (org.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. 5.ed. Porto Alegre: Editora Universidade/UFRGS, 2003. NOME: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA CARGA HORÁRIA : 60 HORAS ELEMENTAR II EMENTA : Funções elementares: afim, linear, constante, modular, quadrática, exponencial e logarítmica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA complementar IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 3, 8ª ed. São Paulo. Editora Atual. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 2, 8ª ed. São Paulo. Editora Atual. CARMO, M.P., MORGADO, A. C., WAGNER, E. Trigonometria e Números Complexos. 4ª ed. Publicação SBM. Coleção do Professor de Matemática. LIMA, E. L. Logaritmos. 2ªed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 1996 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIMA, E. L., CARVALHO, P. C. P., WAGNER, E., MORGADO, A.C. A Matemática no Ensino Médio – volume 1. 5ª ed. Coleção do Professor de Matemática, SBM, 2001. LIMA, E. L., CARVALHO, P. C. P., WAGNER, E., MORGADO, A.C. A Matemática no Ensino Médio – volume 3. 5ª ed. Coleção do Professor de Matemática, SBM, 2001. MELLO, J.L.P. Matemática: construção e significado. 1ª ed. São Paulo, Editora Moderna, 2005 SAFIER, F. Pré-cálculo. Editora Bookmann. MEDEIROS, V. Z. Pré-cálculo. 2ª ed. Editora Cengage Learning DEMANA, F. WAITS, B. K., FOLEY G. D., KENNEDY, D. Pré-cálculo. 1ª ed. Editora Pearson Education / Prentice Hall (Grupo Pearson), 2008. NOME: MATEMÁTICA BÁSICA II CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA : Razão. Proporção. Grandezas Diretamente e Inversamente Proporcionais. Porcentagem. Regra de Três Simples e Composta. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARMO, M.P., MORGADO, A. C., WAGNER, E. Trigonometria e Números Complexos. 4ª ed. Publicação SBM. Coleção do Professor de Matemática. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 6, 7ª ed. São Paulo. Editora Atual, 2005. LIMA, E. L., CARVALHO, P. C. P., WAGNER, E., MORGADO, A.C. A Matemática no Ensino Médio – volume 3. 5ª ed. Coleção do Professor de Matemática, SBM, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MELLO, J.L.P. Matemática: construção e significado. 1ª ed. São Paulo, Editora Moderna, 2005 SAFIER, F. Pré-cálculo. Editora Bookmann. MEDEIROS, V. Z. Pré-cálculo. 2ª ed. Editora Cengage Learning DEMANA, F. WAITS, B. K., FOLEY G. D., KENNEDY, D. Pré-cálculo. 1ª ed. Editora Pearson Education / Prentice Hall (Grupo Pearson), 2008. NOME: GEOMETRIA II CARGA HORÁRIA : 80 HORAS EMENTA: Área de figuras planas. Área e comprimento de círculo. Geometria Espacial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, P.C.P. Introdução à geometria espacial. 4ª ed. Rio de Janeiro: SBM, Coleção do Professor de Matemática, 2002. DOLCE, O. & POMPEO, J.N. Fundamentos de matemática elementar. 6ª ed. São Paulo, 2005, vol. 10. LIMA, E.L. Medida e forma em geometria. 2ªed. Rio de Janeiro: SBM, Coleção do Professor de Matemática, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIMA, E.L.; CARVALHO, P.C.P.; WAGNER, E. et al. A matemática do ensino médio. 3ª ed. Rio de Janeiro: SBM, Coleção do Professor de Matemática, 2000, v.2. MELLO, J.L.P. Matemática: construção e significado. 1ª ed. São Paulo, Editora Moderna, 2005 BICUDO, I. Os elementos. 1ª ed. Rio Claro: Editora Unesp, 2009. NOME: GEOMETRIA ANALÍTICA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA : Estudo do ponto, reta, circunferência e cônicas e suas aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOULOS. P., CAMARGO I. de. Introdução à geometria analítica no espaço. São Paulo: Makron Books, 1ºed. 1997. STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Geometria analítica. São Paulo: Editora Makron Books, 2ºed., 1987 IEZII, Gelson et al. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Ed. Atual, Vol. 7, 4ºed. 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: McGraw Hill, 2000. BOULOS. P., CAMARGO I. de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: Makron Books, 3°ed., 2005. MACHADO, Antônio dos Santos. Álgebra Linear e Geometria Analítica. São Paulo. Atual Editora. 1°ed., 1980. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. Editora Mc Graw-Hill – 3ºed, 1994. NOME: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA : A Psicologia como ciência e suas aplicações educacionais. Fundamentos teóricoepistemológicos da relação psicologia-educação. Principais contribuições teóricas da Psicologia sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem humana. A psicologia na formação dos professores. Teorias da aprendizagem. Psicologia do desenvolvimento da criança, adolescentes e adultos; influências sociais e condições de aprendizagem na situação escolar. Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do Desenvolvimento. 15a. ed. Petrópolis: Vozes. 2001. FONTANA, R., CRUZ, N. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997. 230 p. SALVADOR, C.C. et al. Psicologia da educação. Porto Alegre: ArtMed, 1999. 182 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIGGE. Morris. Teorias da aprendizagem para professores. São Paulo: EPU. 1977. HARDY, M., HEYES, S. Uma introdução à psicologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. (Trad. Álvaro Cabral). KRECH, D., CRUTCHFIELD, R. Elementos da psicologia. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 1980. (Trad. Dante Moreira Leite e Miriam L. Moreira Leite). TELES, M.L.S. Psicodinâmica do desenvolvimento humano: uma introdução à psicologia da educação. Petrópolis: Vozes, 2001. 207 p. NOME: METODOLOGIA DA PESQUISA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA : Tipos de conhecimento, evolução histórica do conhecimento em geral e do conhecimento científico em particular. Conhecimento científico, método científico, grandes paradigmas da ciência. Técnicas para sintetizar textos. Fichamento. Os trabalhos científicos: resumo, paper, artigo, ensaio, resenha. Normalização e uniformização redacional(ABNT e Sistema Internacional). Conceito de ciência e seus métodos. O processo de pesquisa. Tipos de Pesquisa. Elaboração do projeto de pesquisa, a escolha do tema, o problema, os objetivos, às hipóteses, tipo de estudo e procedimentos metodológicos. Formas de análise de dados e, apresentação do relatório da pesquisa. Natureza da pesquisa em educação. Problemas éticos e metodológicos da pesquisa educacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo : Atlas, 2002. LAKATOS, Eva Maria. & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, A. J. da S.; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. BRANDÃO, C. R. (org.) Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1999. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. CERVO, Amado Luiz & BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 5ª ed. São Paulo: Pentice Hall, 2002. DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1985. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4ª ed. São Paulo : Atlas, 2000. RUIZ, João Álvaro, Metodologia Científica: guia para a eficiência nos estudos. São Paulo : Atlas, 1991. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas,1987. NOME: CÁLCULO I CARGA HORÁRIA : 60 HORAS EMENTA : Limites e Derivadas de Função de uma variável e suas aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica. Editora Makron Books, Volume I, 1°ed. 1987. ANTON, Howard A. Cálculo - Um novo horizonte vol. 1. Editora Bookman Companhia Ed, 8°ed, 2007. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Calculo Volume 1. Editora LTC, 5°ed. 2001. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Calculo Volume 2. Editora LTC, 5°ed. 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEITHOLD, Louis. O Cálculo Com Geometria Analítica. Editora Harbra Editora, Volume I, 3°ed. 1994. BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral Vol 1. Editora Makron Books, 1°ed., 2006. ÁVILA, Geraldo S. S. Cálculo das Funções de uma variável. Editora Livros técnicos e científicos, Vol. 1. IEZZI, Gelson et alii. Fundamentos de Matemática Elementar, Editora Atual, Vol. 8 ROGAWSKI, Jon Cálculo Vol. I Porto Alegre: Editora Bookman, 2009 SALAS, Saturnino. Cálculo Vol. I Rio de Janeiro: LTC, 2005. SWOKOWSKI, Cálculo com Geometria Analítica, vol 1. Ed. McGraw-Hill. NOME: NOME: FUNDAMENTOS DE CARGA HORÁRIA : 60 HORAS MATEMÁTICA ELEMENTAR III EMENTA: Trigonometria. Números Complexos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: trigonometria. 8.ed.. São Paulo: Atual, 2009. 3v. (Coleção Fundamentos de matemática elementar ; 3). CARMO, M.P., MORGADO, A. C., WAGNER, E. Trigonometria e Números Complexos. 4ª ed. Publicação SBM. Coleção do Professor de Matemática. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 6, 7ª ed. São Paulo. Editora Atual, 2005. DEMANA, F. WAITS, B. K., FOLEY G. D., KENNEDY, D. Pré-cálculo. 1ª ed. Editora Pearson Education / Prentice Hall (Grupo Pearson), 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AYRES JR., Frank; Moyer, Robert E.. Teoria e problemas de trigonometria: com soluções baseadas em calculadoras. Tradução Laurito Miranda Alves; 3.ed.. Porto Alegre: Bookman, 2003. (Coleção Schaum). MELLO, J.L.P. Matemática: construção e significado. 1ª ed. São Paulo, Editora Moderna, 2005 SAFIER, F. Pré-cálculo. Editora Bookmann. NOME: METODOLOGIAS PARA O ENSINO CARGA HORÁRIA : 80 HORAS DE MATEMÁTICA I EMENTA: Formas de mediação para o ensino e a aprendizagem de conhecimentos matemáticos no Ensino Fundamental: modelagem matemática, resolução de problemas, metodologias de projetos, engenharia didática e etnomatemática, entre outros. Fundamentação dos livros didáticos e paradidáticos e a relação com diferentes metodologias de ensino. Os Parâmetros Curriculares Nacionais e sua aplicabilidade. Instrumentos de avaliação da aprendizagem. Sistemas de avaliação da Educação Básica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Dione Lucchesi. Metodologia do ensino da Matemática. São Paulo: Cortez, 1994. CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos Fundamentais da Matemática. 9 ed. Livraria Sá da Costa Editora, Lisboa, 1989. ______Livros didáticos utilizados nas escolas nas séries iniciais e no Ensino Fundamental Regular e EJA. Revista do Professor de Matemática da Sociedade Brasileira de Matemática. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR D'AMBRÓSIO. Ubiratan. Educação Matemática- da teoria à prática. CampinasSP. MILLES, F.C.P. e Coelho, S.P. Números: uma Introdução à Matemática. São Paulo: Edusp, 1999. Papirus,1996.IFRAH, F. Os números – A História de uma Grande Invenção. São Paulo: Globo, 2001. Revistas da área: ZETETIKÉ, BOLETIM GEPEM, REVISTA SBEM, RPM- Revista do Professor de Matemática, NOVA ESCOLA, etc... NOME: ESTATÍSTICA APLICADA A CARGA HORÁRIA: 80 HORAS EDUCAÇÃO EMENTA : Estudo e compreensão de conceitos básicos de estatística, sua utilização em situações reais aplicadas à educação, bem como a seleção de amostras, sua apresentação tabular e gráfica, e cálculos de medidas descritivas. Considerações sobre o ensino de Estatística no Ensino Fundamental e Médio. Estudo de probabilidade.Estudo e compreensão de conceitos básicos de estatística, sua utilização em situações reais aplicadas à educação, bem como a seleção de amostras, sua apresentação tabular e gráfica, cálculo de medidas descritivas de tendência central e de dispersão. Probabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONSECA, Jairo Simon da. Curso de Estatística. Editora Atlas. 6º edição. São Paulo, 2006. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. Editora Saraiva. São Paulo, 1997. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Atlas, 2005. HAFFMANN, Rodolfo. VIEIRA, Sonia. Elementos de Estatística. São Paulo: Atlas, 2003. BUSSAB, Wilton de O., MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. Editora Saraiva, 6°ed., 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VIEIRA, Sonia. Elementos de Estatística. Editora Atlas, São Paulo, 6°ed., 2003. TOLEDO, Geraldo L., OVALLE, Ivo I. Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 2°ed.,1995. NAZARETH, Helenalda. Curso Básico de Estatística. São Paulo: Ática,1999. LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando o Excel. Rio de Janeiro: Editora: CAMPUS, 4ªed., 2005. FOX, James Alan. LEVIN, Jack. Estatística Para Ciências Humanas. São Paulo: Makron Books, 9°ed., 2004. NOME: DIDÁTICA CARGA HORÁRIA : 60 HORAS Trajetória histórica da didática e sua importância na formação do professor. Didática e ensino. Planejamento de ensino: e os elementos do processo de ensino. Metodologia de ensino e instrumentação. Conteúdo programático: fundamentos, seleção e a degradação. Relação professor/aluno. Metodologia do Ensino, procedimentos e técnicas de ensino. Recursos didáticos. Avaliação: objetivos, tipos, funções da avaliação do ensino-aprendizagem. Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cotez, 1994. (Coleção magistério . 2º Grau. Série Formação do Professor). VEIGA, I. P. A. Didática: o ensino e suas relações. 8ªed. Campinas, SP: Papirus, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997. HOFFMAN, J. M. L. Avaliação: mito e desafio – Perspectiva Construtivista. Porto Alegre: Mediação, 2001. SILVA, Tomaz Tadeu (org.). Trabalho, Educação e Prática Social: por uma teoria da formação humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. SILVA, Luiz Heron da (org.). Escola cidadã: teoria e prática. Petrópolis: Vozes, 1999. ZABALA, A. A prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. NOME: ÁLGEBRA LINEAR I CARGA HORÁRIA : 60 HORAS EMENTA : Matrizes. Determinantes. Sistemas lineares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAY, David Álgebra Linear e suas aplicações Rio de Janeiro: LTC, 2007 IEZZI, Gelson Fundamentos de Matemática Elementar vol. 4 São Paulo: Atual, 1993. ANTON – RORRES. Álgebra Linear com Aplicações. 8ª ed. Bookman Porto Alegre-RS, 2006 . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOLDRINI, J. L; COSTA, S. R. C; FIGUEIREDO, V. L; WETZLER, H. G. Álgebra Linear. Editora Harbra Ltda. São Paulo, 1986. NOBLE, B; DANIEL, J. W. Álgebra Linear Aplicada. Prentice/Hall do Brasil. 1977. CALLIOLI, C. A; DOMINGUES, H. H; COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e Aplicações. Atual Editora. 1987 CARVALHO, João Bosco Pitombeira de. Vetores, Geometria Analítica e Álgebra Linear: um tratamento moderno. Ao Livro Técnico. Rio de Janeiro, 1975. NOME: ÁLGEBRA CARGA HORÁRIA : 80 HORAS EMENTA : Noções Elementares de Lógica. Números Inteiros: construção axiomática dos números Inteiros ou dos Naturais; propriedades, indução matemática, divisibilidade nos inteiros. O algoritmo de Euclides; Números Primos, O Teorema Fundamental da Aritmética. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYRES JR, Frank, Álgebra Moderna, Coleção Schaum, Editora McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1976. DOMINGUES, H. e IEZZI, G. Álgebra Moderna. São Paulo: Atual, 1995. GONÇALVES, Adilson. Introdução à Álgebra. Livros Técnicos e Científicos, 1979. SANTOS, J P O. Introdução à Teoria dos Números. Rio de Janeiro: SBM, 1998. 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Editora LTC, 5°ed. 2001. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Calculo Volume 2. Editora LTC, 5°ed. 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEITHOLD, Louis. O Cálculo Com Geometria Analítica. Editora Harbra Editora, Volume I, 3°ed. 1994. BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral Vol 1. Editora Makron Books, 1°ed., 2006. ÁVILA, Geraldo S. S. Cálculo das Funções de uma variável. Editora Livros técnicos e científicos, Vol. 1. IEZZI, Gelson et alii. Fundamentos de Matemática Elementar, Editora Atual, Vol. 8 ROGAWSKI, Jon Cálculo Vol. I Porto Alegre: Editora Bookman, 2009 SALAS, Saturnino. Cálculo Vol. I Rio de Janeiro: LTC, 2005. SWOKOWSKI, Cálculo com Geometria Analítica, vol 1. Ed. McGraw-Hill NOME: ÁLGEBRA LINEAR II CARGA HORÁRIA : 60 HORAS EMENTA : Vetores. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Autovalores e Autovetores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAY, David Álgebra Linear e suas aplicações Rio de Janeiro: LTC, 2007 CAMARGO, Ivan de Geometria Analítica, um tratamento vetorial 3a ed são paulo prentice hall, 2005. MACHADO, Antônio dos Santos Algebra Linear e Geometria Analítica São Paulo: Atual, 1982 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTON – RORRES. Álgebra Linear com Aplicações. 8ª ed. Bookman Porto Alegre-RS, 2006 . BOLDRINI, J. L; COSTA, S. R. C; FIGUEIREDO, V. L; WETZLER, H. G. Álgebra Linear. Editora Harbra Ltda. São Paulo, 1986. NOBLE, B; DANIEL, J. W. Álgebra Linear Aplicada. Prentice/Hall do Brasil. 1977. CALLIOLI, C. A; DOMINGUES, H. H; COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e Aplicações. Atual Editora. 1987. CARVALHO, João Bosco Pitombeira de. Vetores, Geometria Analítica e Álgebra Linear: um tratamento moderno. Ao Livro Técnico. Rio de Janeiro, 1975. NOME: LABORATÓRIO EM EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA : 80 HORAS MATEMÁTICA I EMENTA : Reflexões sobre a matemática que se aprende e a que se ensina, os objetivos de seu ensino no Ensino Fundamental. Preparação, execução e avaliação de experiências de prática de ensino envolvendo números naturais, inteiros, racionais e irracionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERLOQUIM, P., 100 Jogos Geométricos. Lisboa, Editora Gradiva, 1991. ___________, 100 Jogos Lógicos. Lisboa, Editora Gradiva, 1991. ___________, 100 Jogos Numéricos. Lisboa, Editora Gradiva, 1991. BROUGERE, G. Jogo e Educação. Ed. ARTMED. D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Da realidade a ação. Campinas: Editora UNICAMP, 1986. DIENES, Z. P. & GOLDING, E. W.. Lógica e jogos lógicos. Col. Os primeiros passos em matemática - Vol. 1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR D'AMBRÓSIO. Ubiratan. Educação Matemática- da teoria à prática. CampinasSP. DIENES, Z. P. e GOLDING, E. W. Conjuntos, Números e Potências. Ed EPU. TENREIRO-VIEIRA, C. e VIEIRA, R. Promover o Pensamento Crítico dos Alunos. Ed. Porto. PONTE J. P, BROCADO, J e OLIVEIRA, H. Investigações Matemática em Sala de Aula. Ed. Autêntica. Parâmetros Curriculares Nacionais – Vol. 3 - Matemática (5a a 8a).MEC. Revistas da área: ZETETIKÉ, BOLETIM GEPEM, REVISTA SBEM, RPM- Revista do Professor de Matemática, NOVA ESCOLA, etc... NOME: FÍSICA 1 EMENTA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS Grandezas Físicas. Vetores. Movimento em uma dimensão. Movimento em duas dimensões. Força e Movimento. Trabalho e Energia. Momento Linear. Momento Angular. Estática e Dinâmica dos Fluidos. Termodinâmica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Volume 1 e 2. 8° edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009. TIPLER, P.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Volume 1. 6° edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HEWITT, P. Física Conceitual. 9° edição. Porto Alegre: Bookman, 2002. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Volume 1 e 2. 4° edição. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 2002. SEARS, F. et alii. Física. Volume 1 e 2. 12° edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2009. NOME: TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO I CARGA HORÁRIA : 80 HORAS EMENTA : A Atuação das novas tecnologias na Educação Matemática no Brasil; Recursos educacionais tecnológicos; Uso de material da web; Internet na sala de aula BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORBA, M.C. & PENTEADO, M.G. Informática e Educação Matemática. Coleção Tendências em Educação Matemática, Belo Horizonte: Ed. Autêntica, 2001. EDUMATEC - site sobre Educação Matemática e Tecnologia. Disponível em http://www.edumatec.mat.ufrgs.br. Último acesso em junho de 2010. FALEIROS, A.C. Aritmética, Álgebra e Cálculo com o Mathematica. Editora Edgard Blücher LTDA, 1998. LEVY, P. As Tecnologias da Inteligência - O Futuro do Pensamento na Era da Informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993. PAPERT, S. A Máquina das Crianças: Repensando a Escola na Era da Informática. Porto Alegre: Artmed, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TAJRA, Sanmya Informática na Educação. São Paulo: Érica, 2008. KENSKI, Vani Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, 2007. SILVA, Angela. Aprendizagem em Ambientes virtuais e educação à distância. Editora Mediação. FERRETI, Celso Novas Tecnologias, Trabalho e Educação – um debate multidisciplinar. Editora Vozes Coleção Informática da Educação - MEC, disponível em http://www.proinfo.mec.gov.br. Último acesso em setembro 2010; Revistas da área: ZETETIKÉ, BOLETIM GEPEO DE MATEMÁTICA, REVISTA SBEM, RPM - Revista do Professor de Matemática, NOVA ESCOLA, etc. NOME: PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E CARGA HORÁRIA : 60 HORAS CURRÍCULO EMENTA: O Currículo e a realidade escolar. Tipos de currículo. Teoria crítica do currículo. A abordagem do conhecimento na escola – multidisciplinaridade, transversalidade, interdisciplinaridade. Planejamento na Educação Escolar. Projeto Político Pedagógico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 3. Ed. Goiânia: Alternativa, 2002. GADOTTI, M. Organização do trabalho na escola: alguns pressupostos. São Paulo: Ática, 1993. PIMENTA, S. G. A organização do trabalho na escola. São Paulo: Cortez, 1988. SACRISTÁN, J. Gimeno. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. 3ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Brasil. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio / Ministério da Educação/Secretaria de Educação Média e Tecnológica. - Brasília: MEC/SEMTEC, 1999. COSTA, V. L. C. (org.). Descentralização: novas formas de coordenação e financiamento. 2. Ed. São Paulo, Co-edição Fundap. Cortez, 2001. MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa.(org.) Currículo: questões atuais. Campinas: Papirus, 1997. MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa Moreira & SILVA, Tomaz Tadeu da. Currículo, cultura e sociedade, 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. SILVA JÚNIOR, C. A escola pública como local de trabalho. São Paulo: Cortez, 1992. SAVIANE, D. A nova lei da educação. Campinas - SP: Autores associados, 1997. SAVIANE, D. Educação Brasileira: estrutura e sistema. 8. Ed. Campinas - SP: Autores associados, 2000. UNESCO. PREAL. Proyecto Regional de Educación para América Latina y el Caribe. Focos Estratégicos. Cuba, 2002. Disponível em: http://www.unesco.cl/port/prelac/focoest/2.act. Acesso em 15.08.2005. OEA. Cumbre de las Américas. Disponible em: www.oea.org. acesso em: 15.06.2005. NOME: CÁLCULO III CARGA HORÁRIA : 60 HORAS EMENTA : Funções de várias variáveis: limites, derivadas e integrais e suas aplicações. Sequências e séries reais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica. Editora Makron Books, Volume II, 1°ed. 1987. ANTON, Howard A. Cálculo - Um novo horizonte vol. 2. Editora Bookman Companhia Ed, 8°ed, 2007. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Calculo Volume 3. Editora LTC, 5°ed. 2001. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Calculo Volume 4. Editora LTC, 5°ed. 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEITHOLD, Louis. O Cálculo Com Geometria Analítica. Editora Harbra Editora, Volume II, 3°ed. 1994. BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral Vol 2. Editora Makron Books, 1°ed., 2006. ÁVILA, Geraldo S. S. Cálculo das Funções de uma variável. Editora Livros técnicos e científicos, Vol. 2. IEZZI, Gelson et alii. Fundamentos de Matemática Elementar, Editora Atual, Vol. 8 ROGAWSKI, Jon Cálculo Vol. II Porto Alegre: Editora Bookman, 2009 SALAS, Saturnino. Cálculo Vol. II Rio de Janeiro: LTC, 2005. SWOKOWSKI, Cálculo com Geometria Analítica, vol 2. Ed. McGraw-Hill NOME: FÍSICA 2 CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA Carga Elétrica. Lei de Coulomb. Campo Elétrico. Potencial Elétrico. Capacitância. Corrente Elétrica. Circuitos Elétricos. Campo Magnético. Materiais Magnéticos. Equações de Maxwell. Ondas Eletromagnéticas. Natureza da Luz. Fótons e Ondas de Matéria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Volume 3 e 4. 8° edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009. TIPLER, P.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Volume 2 e 3. 6° edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HEWITT, P. Física Conceitual. 9° edição. Porto Alegre: Bookman, 2002. NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Volume 3 e 4. 4° edição. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 2002. TIPLER, P.; LLEWELLYN, R. Física Moderna. 3° edição. Rio de Janeiro: LTC, 2001. SEARS, F. et. all. Física. Volume 3. 12° edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2009. NOME: TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO II CARGA HORÁRIA : 60 HORAS EMENTA : Aplicativos livres; Uso de softwares na área de álgebra, funções e geometria; Desenvolvimento de atividades com o uso de recursos tecnológicos para o ensino de matemática; Planejamento, execução e análise de aulas experimentais de matemática utilizando tecnologias avançadas no ensino de matemática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORBA, M.C. & PENTEADO, M.G. Informática e Educação Matemática. Coleção Tendências em Educação Matemática, Belo Horizonte: Ed. Autêntica, 2001. EDUMATEC - site sobre Educação Matemática e Tecnologia. Disponível em http://www.edumatec.mat.ufrgs.br. Último acesso em junho de 2010. FALEIROS, A.C. Aritmética, Álgebra e Cálculo com o Mathematica. Editora Edgard Blücher LTDA, 1998. LEVY, P. As Tecnologias da Inteligência - O Futuro do Pensamento na Era da Informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993. PAPERT, S. A Máquina das Crianças: Repensando a Escola na Era da Informática. Porto Alegre: Artmed, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TAJRA, Sanmya Informática na Educação. São Paulo: Érica, 2008. KENSKI, Vani Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, 2007. SILVA, Angela. Aprendizagem em Ambientes virtuais e educação à distância. Editora Mediação. FERRETI, Celso Novas Tecnologias, Trabalho e Educação – um debate multidisciplinar. Editora Vozes Coleção Informática da Educação - MEC, disponível em http://www.proinfo.mec.gov.br. Último acesso em setembro 2010; Revistas da área: ZETETIKÉ, BOLETIM GEPEO DE MATEMÁTICA, REVISTA SBEM, RPM - Revista do Professor de Matemática, NOVA ESCOLA, etc. NOME: METODOLOGIA PARA O ENSINO CARGA HORÁRIA : 60 HORAS DE MATEMÁTICA II EMENTA : Formas de mediação para o ensino e a aprendizagem de conhecimentos matemáticos no Ensino Médio: modelagem matemática, resolução de problemas, metodologias de projetos, engenharia didática e etnomatemática, entre outros Fundamentação dos conteúdos, livros didáticos e paradidáticos e a relação com diferentes metodologias de ensino. Os Parâmetros Curriculares Nacionais e sua aplicabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos Fundamentais da Matemática. 9 ed. Livraria Sá da Costa Editora, Lisboa, 1989. ______Livros didáticos utilizados nas escolas no Ensino Médio Regular e EJA. Revista do Professor de Matemática da Sociedade Brasileira de Matemática. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR D'AMBRÓSIO. Ubiratan. Educação Matemática- da teoria à prática. CampinasSP. IFRAH, F. Os números – A História de uma Grande Invenção. São Paulo: Globo, 2001. MILLES, F.C.P. e Coelho, S.P. Números: uma Introdução à Matemática. São Paulo: Edusp, 1999. Revistas da área: ZETETIKÉ, BOLETIM GEPEM, REVISTA SBEM, RPM- Revista do Professor de Matemática, NOVA ESCOLA, etc. NOME: POLÍTICAS DE GESTÃO E CARGA HORÁRIA : 60 HORAS ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NACIONAL EMENTA : Estudo e análise do sistema educacional brasileiro, considerando os aspectos legais, sócio-políticos, administrativos e financeiros, enfatizando a organização dos sistemas de ensino nos diversos níveis e modalidades. Análise das políticas públicas de educação no Brasil. Educação profissionalizante e educação para o trabalho. Abordagem histórica, política, social, filosófica, psicológica da Educação de Jovens e Adultos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Mariza, Organização da Educação Nacional na Constituição e na L.D.B., Ijuí,, Editora Unijuí, 1998. DEMO, Pedro, A Nova LDB: ranços e avanços. Campinas, SP, Papirus, 1997. MENEZES, João Gualberto de Carvalho e outros, Estrutura e Funcionamento da Educação Básica – leituras. São Paulo, Editora Pioneira, 1998. PILETTI, Nelson. A estrutura e funcionamento do ensino fundamental. 26 ed. São Paulo: Ática, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRACINDO, Regina Vinhaes, O Escrito, o dito e o feito: educação e partidos políticos. Campinas, SP, Papirus, 1994 – Capítulo 2. LEI FEDERAL 9424/96 – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental. LEI FEDERAL 9475/97 – Nova Redação do Art. 33 da Lei 9394/96. LEI FEDERAL 8069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente LEI FEDERAL 9131/95 – Conselho Nacional de Educação. LEI FEDERAL 9394/96 – Diretrizes e Bases da Educação. MAZZOTTA, Marcos J.S., Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo, Cortez, 1996. MENEZES, João G. C. et alli. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica: leituras. São Paulo: Pioneira, 1998. SANTOS, Clovis Roberto dos. Educação Escolar Brasileira: estrutura, administração, legislação. São Paulo: Pioneira , 1999. SOUZA, P. N. P. de & SILVA, E. B. da. Como entender e aplicar a Nova LDB. SP: Pioneira, 1997. NOME: ESTÁGIO CURRICULAR CARGA HORÁRIA : 100 HORAS SUPERVISIONADO I EMENTA : Inserção em espaços educativos no Ensino Fundamental, nas diferentes modalidades, através da observação docente. Planejamento para a execução de atividades didático-pedagógicas para acompanhamento do trabalho docente na escola. Elaboração de relatório de estágio NOME: MATEMÁTICA DISCRETA CARGA HORÁRIA: 80 HORAS EMENTA: Progressões Numéricas. Análise Combinatória. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SANTOS, J.P.O. et al. Introdução à análise combinatória. Campinas: Editora da Unicamp, 2008 IEZZI, G. HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar. 7ª ed. São Paulo. Editora Atual, 2004, vol.4. HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar. 7ª ed. São Paulo. Editora Atual, 2004, vol.5 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORGADO, A.C.; WAGNER, E.; ZANI, S.C. Progressões e matemática financeira. 4ª ed. Rio de Janeiro: SBM, Coleção do Professor de Matemática, 2001. DASSIE, B.A., JULIANELI J. R., LIMA, M. L. A. Curso de análise combinatória e probabilidade. Editora Ciência Moderna. 1ªed. 2009. LIMA, E.L.; CARVALHO, P.C.P.; WAGNER, E. et al. A matemática no ensino médio. 3ª ed. Rio de Janeiro: SBM, Coleção do Professor de Matemática, 2000, v. 2. MORGADO, A.C.; CARVALHO, J.B.P. de; CARVALHO, P.C.P. et al. Análise combinatória e probabilidade. 6ªed. Rio de Janeiro: SBM, Coleção do Professor de Matemática, 1997. MELLO, J.L.P. Matemática: construção e significado. 1ª ed. São Paulo, Editora Moderna, 2005 NOME: INTRODUÇÃO À ANÁLISE REAL CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA : Topologia dos Números Reais. Sequência e séries de Números Reais. Critérios de Convergência. Séries de funções. Limites, continuidade e diferenciação de funções reais de uma variável real. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ÁVILA, G. Introdução à análise matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1993. LIMA, E.L. Curso de análise. Rio de Janeiro: Projeto Euclides, 1976, v.1. ÁVILA, G. Análise Matemática para licenciatura. 3 ª ed. Editora Edgard Blücher, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIMA, Elon Lages. Análise Real. Volume 1. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada,CNPq, 1997. FIGUEIREDO, D.G. Análise I. Rio de Janeiro: LTC, 1992. RUDIN, Walter. Princípios de Análise Matemática. Editora Ao Livro Técnico S.A. NOME: LABORATÓRIO EM EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA : 80 HORAS MATEMÁTICA II Reflexões sobre o que é Matemática, a matemática que se aprende e a que se ensina, os objetivos de seu ensino no Ensino Médio. Preparação, execução e avaliação de experiências de práticas de ensino envolvendo funções algébricas elementares, funções trigonométricas, função exponencial e logarítmica, sequencias numéricas e progressões, análise combinatória e probabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIMA, Elon L., CARVALHO, Paulo C. P., WAGNER, Eduardo, MORGADO, Augusto C. A Matemática do Ensino Médio, Volume 1. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 9ªed., 2001. LIMA, Elon L., CARVALHO, Paulo C. P., WAGNER, Eduardo, MORGADO, Augusto C. A Matemática do Ensino Médio, Volume 2. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 6ªed., 2000. LIMA, Elon L., CARVALHO, Paulo C. P., WAGNER, Eduardo, MORGADO, Augusto C. A Matemática do Ensino Médio, Volume 3. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 6ªed., 2001. POLYA, George. A Arte de Resolver Problemas. Editora Interciência, 1978. IEZZI, Gelson. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Ed. Atual, Vol 1 ao Vol. 11. PONTE J. P, BROCADO, J e OLIVEIRA, H. Investigações matemática em Sala de Aula. Ed. Autêntica. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR D'AMBRÓSIO. Ubiratan. Educação Matemática- da teoria à prática. Campinas-SP. LIMA, Elon Lages. Matemática e Ensino. Publicação SBM, 1ª Edição, 2001, CARRAHER, Terezinha Nunes. Aprender Pensando. Editora Vozes, 1998 BICUDO, Maria Aparecida V. Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e Perspectivas. Editora da Unesp. S Paulo. 1999. COURANT, Richard. ROBBINS, Herbert. Que é matemática? Editora Ciência Moderna, 2000. Revistas da área: ZETETIKÉ, BOLETIM GEPEM, REVISTA SBEM, RPM- Revista do Professor de Matemática, NOVA ESCOLA, etc... Parâmetros Curriculares Nocionais – Ensino Médio.MEC. NOME: ESTÁGIO CURRICULAR CARGA HORÁRIA : 100 HORAS SUPERVISIONADO II EMENTA : Regência de classe no ensino fundamental, nas diferentes modalidades. Análise e discussão da ação docente. Elaboração de relatório de estágio. NOME: LIBRAS I CARGA HORÁRIA : 40 HORAS EMENTA : Legislação e inclusão. Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos aspectos lingüísticos na Língua Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as diferenças e similaridades existentes entre esta e a Língua Portuguesa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPOVILLA, CAPOVILLA Fernando César Capovilla. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingüe- Língua Brasileira de Sinais.. 1. ed. São Paulo: Edusp, 2003. FELIPE, T. A. Introdução À Gramática de LIBRAS - Rio de Janeiro: 1997. TANYA A FELIPE, LIBRAS em Contexto. LIBRAS em Contexto. 3. ed. Brasília: LIBREGRAF, 2004. STROBEL, K.L. e DIAS, S.M.S. Surdez: abordagem geral. Curitiba, APTA/FENEIS, p. 55-57, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, P. Segredos e Silêncios na Educação dos Surdos. Editora Autentica, Minas Gerais, 7-12, 1998. ELLIOT, A.J. A linguagem da criança. Rio de Janeiro, Zahar, 1982. ______________. Linguagem e Surdez. Porto Alegre, Artes Médicas, 2002. BRASIL. Educação Especial – Língua Brasileira de Sinais – Volume II. Série Atualidades Pedagógicas 4, MEC/SEESP, 2000: 81-123 2a. edição FERREIRA-BRITO, L. Integração social & surdez. Rio de Janeiro, Babel, 1993. Fundamentos em fonoaudiologia, vol. 1: Linguagem. Rio de Janeiro, Guanabara, 1998. SKLIAR, C. (org.). Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos. Porto Alegre, Mediação, 1999. FERNANDES, Elalia. Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Organizadora Mediação, 2005. KARNOPP, Lodenir, QUADROS, Ronice M, B. Língua de Sinais Brasileira – Estudos Linguísticos, Florianópolis, SC: Artmed, 2004 RAMIREZ, Alejandro R.G; MASUTTI, Maria L. (Organizadores). A Educação de Surdos em uma Perspectiva Bilíngue, Florianópolis, SC: UFSC, 2009. ROCHA, Solange M. R (Organizadora). O INES e a Educação de Surdos no Brasil vol. 1, Rio de Janeiro, RJ: INES, 2007. SOUZA, Regina Maria de; SILVESTRE, Núria e ARANTES, Valéria Amorim (orgs.) Educação de surdos ? pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2007. STROBEL, Karin. Imagens do Outro sobre a Cultura Surda, Florianópolis, SC:UFSC, 2008 QUADROS, Ronice M (Organizadora). Estudos Surdos I, II e III, Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2007. NOME: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS CARGA HORÁRIA : 60 HORAS ORDINÁRIAS EMENTA : Equações diferenciais ordinárias de 1ª ordem: solução geral e particular e suas aplicações. Equações diferenciais de 2ª ordem. Sistema de equações diferenciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYCE, William Edward. DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 8ª Ed. 2006. BASSANEZI Rodney C., JR, Wilson C. F. Equações diferenciais com aplicações. São Paulo: Harbra, 1°ed. 1998. SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica. Editora Makron Books, Volume II, 1°ed. 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIGUEIREDO, Djairo G. de., NEVES, Aloísio F. Equações Diferenciais Aplicadas. Publicação IMPA, 2°ed. 2001. AYRES JR, Frank. Equações Diferenciais .Editora McGraw-Hill do Brasil. BRONSON, Richard. COSTA, Gabriel Equações Diferenciais. (Coleção Schaum) Editora Bookman, 3°ed., 2008. ZILL, Dennis G. CULLEN, Michael R. Equações diferenciais vol. 1. Editora Makron Books, 3ªed, 2000. ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. Editora Pioneira, 1ªed. 2003 NOME: ESTÁGIO CURRICULAR CARGA HORÁRIA : 100 HORAS SUPERVISIONADO III EMENTA : Inserção em espaços educativos no Ensino Médio, nas diferentes modalidades, através da observação docente. Planejamento para a execução de atividades didático-pedagógicas para acompanhamento do trabalho docente na escola. Elaboração de relatório de estágio. NOME: EDUCAÇÃO PARA A CARGA HORÁRIA : 60 HORAS DIVERSIDADE E INCLUSÃO EMENTA : O cotidiano educacional, o contexto escolar, a diversidade e a escola inclusiva, os conceitos de integração, inclusão e exclusão, diversidade, pluralidade, igualdade e diferença; os processos de inclusão e exclusão na rede regular de ensino. Acessibilidade. Pessoas com necessidades educacionais específicas. Dificuldades de aprendizagem. Tecnologias Assistivas. Legislação e políticas públicas em educação inclusiva no Brasil. Relações de gênero e Diversidade sexual. Perspectivas histórico-culturais e psicossociais da diversidade e das diferenças do ser humano. A população brasileira, a história e a cultura Afro-brasileira e Indígena e o resgate das contribuições nas áreas social, econômica e política. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.Brasília, DF: Senado Federal, 1988. _______. Decreto 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Regulamenta a Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 29 dez. 1999. _______. Lei nº 9.394, de 24 de Dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Senado Federal. ________. Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Regulamenta a Lei nº 7.853, de 24 de Outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e da outras providências. Brasília: Diário Oficial da União, Corde, 1999. _______. Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, Brasília: MEC/Secretaria Educação Especial. 2001. _______. Decreto 5.296, de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. _________. Ministério da Educação. Declaração de Salamanca 2004- Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf>. Acesso em 11 de abril de 2009. _________. A inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. 3ª ed., Brasília: TEM, SIT, 2009. SASSAKI, R. Inclusão.Construindo uma Sociedade para Todos. Editora Wva. Brasília, 2007. ________. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de janeiro: WVA, 1997. APPLE, Michael W. Educação e poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. 11. ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1983. CANDAU, Vera Maria. “Sociedade Multicultural e educação: tensões e desafios” in: CANDAU, Vera Maria (org.). Cultura(s) e educação: entre o crítico e o pós-crítico. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. CAVALLEIRO, Eliane. Educação anti-racista: compromisso indispensável para um mundo melhor. In: Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Summus, 2001. CNE/MEC. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA.SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e (Relatora). Brasília: Conselho Nacional de Educação/Ministério da Educação, 2004. LOURO, G.L.; NECKEL, F.J.; GOELLNER, V.S. (Org.). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis: Vozes, 2003. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual. Brasília, DF: MEC/SEF, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, M. G. A. Formação de professores para o diagnóstico das dificuldades de leitura e escrita. Fortaleza: EDUECE, 2003. FELTRIN, A. E. Inclusão social na escola: quando a pedagogia se encontra com a diferença. São Paulo: Paulinas, 2004. (Coleção pedagogia e educação). MATOS, C. (Orgs.). Ciência e inclusão social. São Paulo: Terceira Margem, 2002. SASSAKI. R. Educação profissional e emprego de pessoas com deficiência mental pelo paradigma da inclusão. In: Apae - DF. Trabalho e deficiência mental: perspectivas atuais. Brasília: Apae-DF, 2003. _______. Inclusão : o paradigma do século 21. In: Revista da Educação Especial, Brasília: v. 1, n. 1, p. 19-23, out. 2005. ______. Educação Profissional: desenvolvendo habilidades e competências. In: Ensaios Pedagógicos. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006. FERREIRA, Aparecida de Jesus. Formação de professores raça/etnia: reflexões e sugestões de materiais de ensino. Cascavel: Coluna do Saber, 2006. GOMES, Nilma Lino; SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves. O desafio da diversidade. In: Experiências étnico-culturais para a formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. GONÇALVES, Luiz Alberto Oliveira & SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves. “Movimento negro e educação” In: Revista Brasileira de Educação. São Paulo: ANPED. Nº15, set-dez, 2000. GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. “O acesso de negros às universidades públicas” In: SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves & SILVÉRIO, Valter Roberto (orgs.). Educação e Ações Afirmativas: entre a injustiça simbólica e a econômica. Brasília: INEP, 2003. LOPES, Ana Lúcia. Currículo, escola e relações ético-raciais. In: Educação africanidades Brasil. MEC – SECAD – UnB – CEAD – Faculdade de Educação. Brasília. 2006. p. 13-31. MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: Identidade nacional versus identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. MUNANGA, Kabengele. “Mestiçagem e experiências interculturais no Brasil” In: SCWARCZ, Lilia Moritz& REIS, Letícia de Souza (org.) Negras imagens. São Paulo: EDUSP/Estação Ciência, 1996. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5º ed. São Paulo: Brasiliense, 2005. RENÉ, Ribeiro Cultos Afro-brasileiros do Recife, Recife, 2002. ROMÃO, Jeruse. O educador, a educação e a construção de uma auto-estima positiva no educando negro. In: Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Summus, 2001. SANTOS, Mônica Luise & MADEIRA, Maria das Graças de Loiola. “Escola de negros” In: CAVALCANTI, Bruno César, SUASSUNA, Clara & BARROS, Rachel Rocha de Almeida (orgs.). Kulé-Kulé: visibilidades negras. Maceió: EDUFAL, 2006. SANTOS, Sales Augusto dos. “A lei 10.639/03 como fruto da luta anti-racista do Movimento Negro” In: Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03. Coleção Educação para todos. Brasília: MEC/SECAD, 2005. SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. SILVÉRIO, Valter Roberto. “O papel das ações afirmativas em contextos racializados: algumas anotações sobre o debate brasileiro” In: SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves & SILVÉRIO, Valter Roberto (orgs.) Educação e Ações Afirmativas: entre a injustiça simbólica e a injustiça econômica. Brasília: INEP,2003. SILVA, Maria Aparecida (Cidinha) da. Formação de educadores/as para o combate ao racismo: mais uma tarefa essencial. In: Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Summus, 2001. WEDDERBURN, Carlos Moore. “Novas bases para o ensino da história da África no Brasil” In: Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03. Coleção Educação para todos. Brasília:MEC/SECAD, 2005. NOME: HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS MATEMÀTICA EMENTA: História da Matemática: possibilidades de pesquisa, possibilidades pedagógicas, história da Matemática mundial. BICUDO, Irineu. Os elementos. 1ºed. Rio Claro: Editora Unesp, 2009. WAGNER, Eduardo. CARNEIRO, José Paulo. Construções Geométricas. 4ºed. Rio de Janeiro: SBM, Coleção do Professor de Matemática, 2001. BARBOSA, João Lucas Marques. Geometria Euclidiana Plana. 6ºed. Rio de Janeiro: SBM, Coleção do Professor de Matemática, 2004. BOYER, C.B. História da Matemática. Editora Edgar Blücher LTDA. São Paulo. 1999. LIMA, Elon Lajes. A Matemática do Ensino Médio, vol. 2. 3ºed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2000. Revistas da área: ZETETIKÉ, BOLETIM GEPEM, REVISTA SBEM, RPM- Revista do Professor de Matemática, NOVA ESCOLA, etc...BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYER, C.B. História da Matemática. Editora Edgar Blücher LTDA. São Paulo. 1999. BENTLEY, P. O Livro dos Números: Uma História Ilustrada da Matemática. Editora Zahar. Rio de Janeiro. 2010. EVES, Howard. História da Matemática. Ed. Unicamp. Campinas - SP. 2004. NOME: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IV CARGA HORÁRIA : 100 HORAS EMENTA : Regência de classe no ensino médio, nas diferentes modalidades. Análise e discussão da ação docente. Elaboração de relatório de estágio. 8. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR SEÇÃO I – DA CONCEPÇÃO DA AVALIAÇÃO Art. 1º A avaliação deverá ser contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada, no processo de ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. § 1º A avaliação dos aspectos qualitativos compreende, além da acumulação de conhecimentos (avaliação quantitativa), o diagnóstico, a orientação e reorientação do processo de ensino aprendizagem, visando o aprofundamento dos conhecimentos e o desenvolvimento de habilidades e atitudes pelos (as) estudantes. § 2º A avaliação, enquanto elemento formativo e sendo condição integradora entre ensino-aprendizagem, deverá ser ampla, contínua, gradual, dinâmica e cooperativa, em que os seus resultados serão sistematizados, analisados e divulgados ao final de cada semestre letivo e/ou final de cada elemento curricular. SEÇÃO II – DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO Art. 2º Para efeito de verificação e avaliação do aproveitamento escolar, o ano de duzentos dias letivos será dividido em duas etapas iguais (semestres), de cem dias letivos. Devendo a cada etapa ter no mínimo um momento intermediário de sistematização e socialização dos resultados parciais. Art. 3º Os resultados da avaliação, bem como a frequência dos alunos, são registrados no caderno de registros acadêmicos (digital e impresso) e transcritos para o Sistema de Gerenciamento de Informações (Sistema Acadêmico), no Setor de Registros Acadêmicos de cada Campus. Art. 4º A verificação do rendimento escolar é feita de forma diversificada e sob um olhar reflexivo dos envolvidos no processo, uma vez que esta pode acontecer através de provas escritas e/ou orais, trabalhos de pesquisa, seminários, exercícios, aulas práticas, auto-avaliações e outros, a fim de atender às peculiaridades do conhecimento envolvido nos elementos curriculares e às condições individuais e singulares do (a) aluno (a), oportunizando a expressão de concepções e representações construídas ao longo de suas experiências escolares e de vida. Art. 5º Para a avaliação das etapas, descritas no caput do artigo 2º, o professor deve oportunizar no mínimo dois instrumentos avaliativos contemplando os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais, cujos critérios serão objeto de orientação própria de cada campi. No entanto, os exames não estarão contemplados nesses momentos. Considerando, ainda, as condições subjetivas reveladas pelo (a) aluno (a), ao longo do processo educativo, deverão ser promovidas ações que concretizem a aprendizagem e o desenvolvimento de competências e habilidades. § 1º Os instrumentos de avaliação utilizados em cada etapa deverão ser explicitados no Plano de Ensino de cada disciplina, o qual deverá ser divulgado junto aos estudantes no início do respectivo período letivo. § 2º Dar-se-á uma segunda oportunidade ao estudante que, por motivo superior (devidamente comprovado), deixar de comparecer às atividades programadas, desde que seja apresentado requerimento ao Setor de Registros Acadêmicos no prazo de até dois dias úteis após a realização da referida atividade ou do retorno do estudante às atividades acadêmicas, no caso da falta ser por motivo de saúde. § 3º É vedado, ao professor, repetir resultados, caso o (a) aluno (a) não compareça às avaliações oferecidas. SEÇÃO III - REGIME DOMICILIAR Art. 6º O Regime Domiciliar é um processo que envolve família e escola, e dá ao estudante o direito de realizar atividades escolares em seu domicílio quando houver impedimento de freqüência às aulas, sem prejuízo na sua vida acadêmica. Parágrafo único– O (a) aluno (a) terá suas faltas justificadas durante o período de afastamento. Art. 7º Terá direito ao Regime Domiciliar o (a) aluno (a) que necessitar ausentar-se das aulas por um período superior a 15 dias e inferior a 90 dias, nos seguintes casos: I- ser portador de doença infecto-contagiosa; II- necessitar de tratamento prolongado de saúde; III- estar grávida e/ou ter problemas pós-parto; IV- necessitar acompanhar prole com problemas de saúde e ficar comprovada a necessidade de assistência intensiva. § 1º O Regime Domiciliar será efetivado mediante atestado médico. § 2º O atestado médico deverá ser apresentado no Setor de Registros Acadêmicos em prazo máximo de cinco (5) dias úteis, após o início do impedimento. Art. 8º O Regime Domiciliar não tem efeito retroativo. SEÇÃO IV – DA EXPRESSÃO DOS RESULTADOS Art. 9º Os resultados da avaliação do aproveitamento são expressos em notas. As notas deverão ser expressas com uma casa após a vírgula sem arredondamento. § 1º Nas disciplinas anuais o cálculo da nota final do período deverá ser ponderada, tendo a nota do primeiro semestre peso 4 e do segundo semestre peso 6. § 2º O resultado final de aprovação será: - Nota 7,0 (sete), antes do Exame Final; - Média mínima 5,0 (cinco), após o Exame Final. I - A média final da etapa terá peso 6,0 (seis). II - O Exame Final terá peso 4,0 (quatro). III - O aluno será considerado Aprovado quando a média final da etapa (6,0) e do Exame Final (4,0) for igual ou superior a 5,0 (cinco). § 3º - Ao aluno que, por motivo justificado, previsto em lei, não puder prestar Exame Final, na época estabelecida no calendário escolar, será permitido exame em época especial. § 4º - Os exames em época especial deverão ser realizados em data determinada pelo professor e Coordenação do curso. Art. 10 Os resultados da avaliação do desempenho do aluno, ao final de cada etapa, são comunicados formalmente, por escrito ao pai e a mãe, responsáveis ou ao próprio aluno. Art. 11. O resultado de cada instrumento de avaliação deverá ser divulgado tão logo que possível. SEÇÃO V – DA RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM Art. 12. A recuperação da aprendizagem é contínua e ocorrerá no decorrer do período letivo, visando que o (a) aluno (a) atinja as competências e habilidades previstas no currículo, conforme a Lei nº 9394/96. § 1º O professor deverá fazer constar, nos Planos de Ensino da disciplina, a forma como desenvolverá a recuperação da aprendizagem. § 2º Ficará a critério do professor, estabelecer os instrumentos que serão utilizados, de forma a atender às peculiaridades da disciplina. Devem ser oportunizadas novas situações de ensino-aprendizagem e de avaliação, para que o aluno seja desafiado a formular e reformular conhecimentos, desenvolvendo-se cognitiva, psíquica, emocional e fisicamente. Esses instrumentos poderão ser executados na forma de exercícios, seminários, trabalhos, testes, provas, auto-avaliação, aulas práticas, entre outros. SEÇÃO VI – DO ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM E DO CONSELHO DE CLASSE FINAL Art. 13. Deverão ser estabelecidas pelas coordenações de curso momentos periódicos envolvendo os diferentes sujeitos que compõe a comunidade escolar (alunos, pais, professores e equipe diretiva) com o objetivo de analisar o processo de ensino-aprendizagem no decorrer do período letivo. Art. 14. Os professores que ministram aulas para turmas dos cursos Técnicos de Nível Médio Integrado e Concomitância Interna deverão constituir um “Conselho de Classe Final” para uma avaliação coletiva do percurso escolar dos estudantes no período letivo, tendo decisão soberana no que diz respeito a promoção dos mesmos. Este Conselho será realizado em data a ser definida no calendário letivo. SEÇÃO VII – DA PROMOÇÃO Art. 15. Considera-se aprovado, ao término do período letivo, o (a) aluno (a) que, em cada disciplina, obtiver freqüência mínima de 75% e: a) média ponderada dos semestres igual ou superior a 7,0 (sete); b) média final igual ou superior a 5,0 (cinco), após Exame Final; Art. 16. Considera-se reprovado, ao final do período letivo, o (a) aluno (a) que obtiver frequência inferior a 75%, em cada disciplina, salvo casos previstos em Lei: a) média do exercício inferior a 1,7 (um vírgula sete); b) média final inferior a 5,0 (cinco) nas avaliações, após o Exame Final. 9. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS As competências anteriormente desenvolvidas pelos alunos, que estão relacionadas com o perfil de conclusão do Curso de Licenciatura em Matemática poderão ser avaliadas para aproveitamento de estudos nos termos da legislação vigente. Assim, poderão ser aproveitados no curso, os conhecimentos e experiências desenvolvidos: - Em disciplinas cursadas em outros cursos de nível similar ao que se pretende realizar o aproveitamento, obedecendo os critérios expressos em regulamentação específica; - Em experiências em outros percursos formativos e/ou profissionais, em cursos de educação profissional de formação inicial e continuada de trabalhadores, no trabalho ou por outros meios informais, mediante a solicitação do aluno e posterior avaliação do aluno através de banca examinadora conforme regulamentação própria. A avaliação para aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores, com indicação de eventuais complementações ou dispensas, será de responsabilidade da coordenação de curso que deverá nomear uma comissão de especialistas da área para analisar o pedido de aproveitamento de conhecimentos e competências indicando se necessário a documentação comprobatória desses conhecimentos e habilidades desenvolvidos anteriormente e as estratégias adotadas para avaliação e dos resultados obtidos pelo aluno. O aproveitamento, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do início do período letivo em tempo hábil para o deferimento pela direção da Unidade e a devida análise e parecer da comissão nomeada para este fim, com indicação de eventuais complementações. 10. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA Localizada no distrito de Passo Novo, distante 27 (vinte e sete) km da sede do município de Alegrete, o IFFarroupilha – Campus Alegrete realiza suas atividades educativas em área própria de 318 (trezentos e dezoito) hectares e 28 (vinte e oito) hectares arrendados, onde são desenvolvidas atividades de ensino. Neste espaço estão localizados: 01 (um) auditório, 20 (vinte) salas de aula, 04 (quatro) salas de multi-meios, biblioteca, centro de informática composto por 04 (quatro) laboratórios de última geração, 02 (dois) alojamentos masculinos e 01 (um) alojamento feminino, refeitório, laboratórios diversos, unidades de acompanhamento médico e psicológico, unidade de alimentação e nutrição, ginásio poliesportivo, campo de futebol e pista de atletismo, entre outras estruturas. 10.1 BIBLIOTECA A Biblioteca do Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete – Biblioteca Tasso Siqueira – atualmente intalada em prédio de 261,25 m2, disponibiliza aos usuários infraestrutura física, de acervo e de recursos humanos de boa qualidade. Atualmente possui uma sala de estudos com capacidade para cerca de 50 usuários, sala com capacidade para 12 microcomputadores com acesso à internet, sala de audiovisuais e sala de processamento técnico, reuniões e oficina de livros. A Biblioteca mantém expediente externo de segunda à sexta-feira, das 08 horas às 23 horas ininterruptamente, e conta com três servidores, sendo dois efetivos (bibliotecária e auxiliar) e um contratado. Estes servidores desenvolvem paralelamente às rotinas do setor ações que visam a permanente atualização, qualificação e ampliação de acervo, instalações e demais serviços oferecidos. Entre essas ações está a automação das rotinas do setor para implantação de um sistema de gerenciamento do acervo. O acervo é organizado conforme Classificação Decimal Univers al – CDU – e atualmente conta com 5.548 volumes assim quantificados: Livros: · Área 00 (Generalidades e Informática): 344 volumes · Área 1(Filosofia e Psicologia): 51 volumes · Área 2 (Religião): 61 volumes · Área 3 (Ciências Sociais): 306 volumes · Área 5 (Matemática e Ciências Naturais): 751 volumes · Área 6 (Ciências Aplicadas): 2.275 volumes · Área 7 (Artes, Recreação, Esportes): 58 volumes · Área 8 (Língua, Lingüística e Literatura): 1.366 volumes · Área 9 (Geografia, Biografia,História): 336 volumes Material em meio magnético: · Fitas VHS: 262 volumes (áreas 00, 3, 5, 6, 7, 8 e 9) · CD’s: 30 volumes (áreas 00, 3, 6 e 8) Periódicos: · 02 assinaturas de jornais estaduais. · 113 títulos 39 (22 de generalidades e informática e 91 de ciências aplicadas); Com espaço de estudos individual e em grupo, equipamentos específicos e acervo bibliográfico e de multimídia. Quanto ao acervo da biblioteca, esse está sendo atualizado com volumes adquridos para implantação de novos cursos no Instituto Federal Farroupilha – Campus Alegrete. Este processo de ampliação dará continuidade com a aquisição de no mínimo duas referências das bibliografias indicadas nas ementas dos diferentes componentes curriculares do curso. 11. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO NOME TITULAÇÃO Cristhiano Bossardi de Graduação: Ciências da Computação Vasconcelos Especialização: -- 892.488.489-15 Mestrado: Tecnologia da REGIME DE TRABALHO DE Geoinformação Doutorado: -Édison Gonzague Brito da Silva 435.857.520-04 Iuri Barcelos Pereira Rocha 015.551.020-77 Janine Bochi do Amaral 952.794.820-72 Graduação: Licenciatura em Filosofia Especialização: -Mestrado: Filosofia DE Doutorado: -Graduação: Matemática Especialização: Mestrado: -- DE Doutorado: -Graduação: Pedagogia Especialização: Mestrado: – Educação DE Doutorado: -Graduação: Ciências Contábeis, Administração de Empresas e Ciências Jorge Kramer Stone da Computação 188.758.740-34 Especialização: DE Mestrado: Educação Doutorado: -Graduação: Licenciatura em Jussara Aparecida da Matemática Fonseca Especialização: Matemática 976.039.700-59 Mestrado: -- DE Doutorado: -Graduação: Educação Especial Deficientes da Áudiocomunicação Liani Camatti Especialização: Formação em 007.513.570-14 Interprete em Língua de Sinais - Libras DE Mestrado: -Doutorado: -Mauricio Ramos Lutz Graduação: Matemática 757.709.030-15 Especialização: Estatística e DE Modelagem Quantitativa Mestrado: -Doutorado: -Rossana Cassanta Rossi 983.127.150-53 Thiago Troina Melendez 973.108.320-00 Graduação: Letras – Português/Inglês Especialização: -Mestrado: Educação DE Doutorado: -Graduação: Matemática Especialização: Ensino de Matemática Mestrado: -- DE Doutorado: -Graduação: Letras – Português/Inglês Tiago Santos da Rosa 956.165.000-20 Especialização: Gestão e orientação de escola; Educação Inclusiva DE Mestrado: -Doutorado: -- 12. REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRURANTE – NDE CAPÍTULO I Da Natureza e Atribuições Art. 1º. O presente regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Licenciatura em Matemática do IF Farroupilha, campus Alegrete. Art. 2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo, responsável pela concepção, implantação e atualização do Projeto Pedagógico do referido curso. Art. 3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante – NDE: I – Propor, formular e reformular o Projeto Pedagógico do Curso definindo sua concepção e fundamentos; II – Acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso, propondo as correções que se apresentem necessárias a sua integral consecução; III – Analisar e avaliar os planos de ensino dos componentes curriculares; IV – Propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria do processo ensino-aprendizagem; V – Participar da realização da auto-avaliação da instituição, especificamente no que diz respeito ao curso, propondo meios de sanar as deficiências detectadas; VI – Acompanhar os resultados alcançados pelo curso nos diversos instrumentos de avaliação externa como ENADE e similares estabelecendo metas para melhorias; VII – Propor ações que promovam a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; VIII – Planejar e acompanhar as Atividades Complementares, de Iniciação Científica e de Extensão executadas pelo curso, com vistas a tornar efetiva a aplicação do princípio da indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão; IX – Apreciar, avaliar e propor adequações e melhorias na infra-estrutura disponível; X – Orientar e participar da produção de material científico e didático para publicação; XI – Elaborar, ao término de cada período letivo, relatório circunstanciado a respeito das atividades desenvolvidas no período encerrado, encaminhando o referido à Direção de Ensino. CAPÍTULO II Da Composição e Funcionamento Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante - NDE deverá ser constituído de: I – Coordenador do curso, como Presidente do NDE; II – Um Pedagogo indicado pela Direção de Ensino; III - No mínimo, 30% dos professores atuantes no curso e com titulação acadêmica em nível de Pós-Graduação Stricto Sensu. § 1º Os membros serão escolhidos por seus pares e nomeados através de portaria pelo Diretor Geral de cada campus, cujo mandato será de dois anos, podendo ser renovado o mandato por igual período. Estes membros deverão atender aos seguintes critérios: a- ser docente do quadro efetivo do Instituto Federal Farroupilha, preferencialmente com regime de Dedicação Exclusiva; b- possuir titulação acadêmica em nível de Pós-Graduação Stricto Sensu; c- possuir graduação na área do curso, preferencialmente. § 2º Na ausência ou impedimento eventual do Coordenador do Curso a presidência do Núcleo será exercida pelo docente integrante do Núcleo que apresente maior tempo de serviço na instituição ou, na ausência desta condição, o docente que tenha maior titulação acadêmica. Art. 5º Compete ao Presidente do NDE: I – Convocar e presidir as reuniões; II – Representar o NDE junto aos órgãos da instituição; III – Encaminhar as deliberações do NDE; IV – Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo NDE e um membro do mesmo para secretariar e lavrar as atas; V – Coordenar a integração com o Colegiado do Curso e outros Setores e Departamentos da Instituição. Art. 6º. O NDE reunir-se-á, ordinariamente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros. Art. 7º. As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes. Art. 8º. Os casos omissos serão resolvidos pelo NDE ou órgão superior. 13. REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO CAPÍTULO I Da Natureza e Atribuições Art. 1º. O Colegiado de Curso é um órgão consultivo de cada curso para os assuntos de política de ensino, pesquisa e extensão, em conformidade com as diretrizes da Instituição. Parágrafo Único - O Colegiado de Curso é órgão permanente e responsável pela execução didático-pedagógica, atuando no planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades do Curso. Art. 2º. Compete ao Colegiado de Curso: a) Realizar atividades que permitam a integração da ação técnico-pedagógica do grupo docente; b) Participar da avaliação semestral da execução dos Planos de Ensino dos Componentes Curriculares e propor atualizações e/ou reformulações; c) Analisar solicitações referentes à avaliação de atividades executadas pelos discentes e não previstas no Regulamento de Atividades Complementares; d) Avaliar a relevância dos projetos de pesquisa e extensão de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso; e) Analisar as causas determinantes do baixo rendimento escolar e evasão dos discentes do curso e propor ações para equacionar os problemas; f) Fazer cumprir a Organização Didático-Pedagógica do Curso, reformulações e /ou atualizações quando necessárias. g) Organizar e proporcionar a execução das disciplinas eletivas do curso. propondo h) Demais atribuições previstas nos Regulamentos Institucionais. CAPÍTULO II Da Composição Art. 3 º. O Colegiado de Curso é constituído por: I – Coordenador do Curso, como Presidente; II – No mínimo 50% dos docentes que ministram aulas no Curso, eleitos por seus pares; III - Um representante dos discentes, eleito por seus pares; IV – Um representante dos Técnico-Administrativos em Educação, eleito por seus pares. Parágrafo Único- As escolha das representações ocorrerá de forma democrática, através de eleição direta e com voto uninominal entre seus pares, para mandato de dois anos. Estes representantes poderão ter seus mandatos renovados por igual período. CAPÍTULO III Das Atribuições do Presidente Art. 4º. A Presidência do Colegiado de Curso é exercida pelo Coordenador do Curso. §1. Na ausência ou impedimento do Coordenador do Curso, a presidência das reuniões será exercida pelo docente com maior tempo de serviço na Instituição. Art. 5º. São atribuições do Presidente: I. Quanto às reuniões do Colegiado de Curso: a) Convocar e presidir as reuniões; b) Cumprir e fazer cumprir este regulamento; c) Submeter à apreciação e à aprovação do Colegiado a ata da reunião; d) Organizar a discussão dos itens de pauta, estabelecer o tempo para o uso da palavra por seus membros e submeter à votação as matérias em pauta, anunciando o resultado; e) Convocar reuniões extraordinárias e solenes; f) Dar posse aos membros do Colegiado. CAPÍTULO IV Do Funcionamento Art. 6°. O Colegiado de Curso reunir-se-á com a maioria absoluta de seus membros, ordinariamente duas vezes por ano e, extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocado pelo seu Presidente, por sua própria iniciativa ou a requerimento de, no mínimo, um terço de seus membros. §1º. A convocação será feita por escrito com antecedência mínima de setenta e duas horas. §2º. Em caso de urgência, a critério do Presidente do Colegiado, a convocação poderá ser feita com antecedência mínima de vinte e quatro horas. §3º. A ausência de representantes de determinada categoria ou classe não impede o funcionamento do Colegiado, nem invalida as Reuniões. Art. 7º. É obrigatória e prevalecerá sobre qualquer outra atividade acadêmica o comparecimento dos membros do Colegiado de Curso às reuniões, vedada qualquer forma de representação. Art.8º. O Colegiado de Curso deve deliberar, com maioria absoluta de seus membros, e as decisões são tomadas por maioria relativa dos votos. Art. 9º. Os casos omissos serão resolvidos por Colegiado Superior, conforme Regimento Institucional. 14. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso de Licenciatura em Matemática e da realização dos estágios supervisionados, será conferido ao egresso o diploma de Licenciado em Matemática. Essa expedição seguirá as normativas para os cursos superiores no âmbito do IFFarroupilha e do Campus Alegrete. 15. AVALIAÇÃO DO CURSO O acompanhamento e a avaliação do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática serão feitos permanentemente pela Comissão Permanente de Avaliação na busca de reconstrução das práticas e modalidades de trabalho que compõem o projeto. Cabe a CPA (Comissão Permanente de Avaliação) a responsabilidade por tal avaliação, além de registrar informações relevantes para o processo de avaliação do curso, estimular a participação dos docentes, do corpo discente e da sociedade em geral. O presente projeto pedagógico deverá ser avaliado formalmente de dois em dois anos ou sempre na ocorrência de evento que justifique tal avaliação através da utilização dos mecanismos institucionais de avaliação de curso, como o Programa Permanente de Avaliação Institucional implantado pela PróReitoria de Desenvolvimento Institucional. A CPA produzirá instrumentos de avaliação que serão disponibilizados no sistema do Instituto Federal Farroupilha cujos resultados permitirão o planejamento de ações com vistas a permanente qualificação do trabalho de formação. Além de utilizar instrumentos e resultados de avaliações oficiais externas, como por exemplo, o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE). A CPA também realizará diagnóstico das condições das instalações físicas, equipamentos, acervos e qualidade dos espaços de trabalho do Instituto e encaminhará aos órgãos competentes as solicitações quando necessárias mudanças, adaptações que se colocam como necessárias no desenvolvimento das atividades de ensino; A Pró-Reitoria de Ensino, a Direção Geral, a Direção de Ensino e o Colegiado de Curso subsidiarão as instâncias envolvidas no processo de avaliação do projeto de curso.