Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Abrantes Curso Comunicação Social Ano Lectivo 2007/2008 Ficha da Unidade Curricular Unidade Curricular Análise de Audiências Área Científica Ciências da Comunicação Classificação curricular Obrigatória Créditos ECTS Horas de trabalho do aluno 4 135 Semestre Curricular 5º Carga horária das sessões de ensino Natureza Colectiva (NC) Orientação Tutorial (OT) 30T+15P 2,5 Docentes Categoria Responsável Luís Nunes Professor Adjunto (eq.) Teóricas Luís Nunes Professor Adjunto (eq.) Práticas Luís Nunes Professor Adjunto (eq.) Objectivos Conferir aos alunos a capacidade de interpretar e manipular os principais conceitos e instrumentos da análise de audiências. Introduzir as perspectivas da oferta e da procura, da eficácia e eficiência na gestão dos suportes de comunicação social e da avaliação dos seus impactos nas audiências. Programa Previsto 1. Introdução à Análise de Audiências (NC - 3h) 1.1. Objectivos da Análise de Audiências 2. As audiências em Portugal (NC - 6h) 3. Os Instrumentos de Medição (NC – 6h) 1.2. Nos meios tradicionais (TV, Rádio, Imprensa, Outdoors, etc.) 1.3. Nos novos meios (Internet, Multibancos, Telemóveis, etc.) 4. Conceitos essenciais na análise de audiências (NC - 21h) 1.4. Tipos de audiência (acumulada, média, útil, etc.) 1.5. Índice de Fidelidade 1.6. Share 1.7. Rating 1.8. Cobertura 1.9. Frequência Média (OTS) 1.10. GRP 1.11. Custos por GRP Análise de Audiências 1/3 1.12. Custos por Mil Impactos 5. Estratégia e Planeamento de Meios (3h) 6. Pré e Pós-Avaliação de Campanhas (6h) 1.13. 1.14. Quantitativa Qualitativa Bibliografia AAKER, ET AL (1992) “Advertising Management”, New Jersey: Prentice Hall. ALASUUTARI, P. (1999) (ed) “Rethinking the Media Audience”, London: Sage. ANG, I. (1991) “Desperately seeking the audience”, London: Routledge. BROCHAND, B., ET. AL. (1999) “Publicitor”, Lisboa: Publicações Dom Quixote CALLEJO, J. (2001) “Investigar las audiencias”, Barcelona: Paidós. DAHLGREN, P. (1997) “Television and the Public Sphere”, London: Sage (2nd ed). DAYAN, D. (1997) “En busca del publico”, Barcelona: Gedisa. HANSEN, A. ET. AL. (1998) “Mass Communication Research Methods”, London: MacMillan. HUMPHREYS, P. J. (1996) “Mass media and media policy in Western Europe”, Manchester: Manchester University Press. LENDEREVIE, J. ET. AL.. (2000),“Mercator” , Lisboa: Publicações Dom Quixote JENSEN, K. B. AND JANKOWSKI, N. W. (1995) (eds) “A Handbook of qualitative methodologies for mass communication research”, London: Routledge (4th edition). MEIER, W. A. AND TRAPPEL, J. (1998) Media Concentration and the Public Interest in “Media Policy” (edited by McQuail, D. and Siune, K.), London: Sage. MCQUAIL, D. (1997), “Audience analysis”, London: Sage. MOORES, S. (1995), “Interpreting audiences”. London: Sage (2nd edition). MORLEY, D. (1992), Changing paradigms in audience studies in “Remote control: television, audiences and cultural power”, London: Routledge (2nd edition). MORRISON, D. E. (2000) “The late arrival of television research: a case study in the production of knowledge” in Media Power, Professionals and Policies (edited by Howard Tumber), London: Routledge. TRAPPEL, J. AND MEIER, W. A. (1998) Media Concetration: Options for Policy in “Media Policy” (edited by McQuail, D. and Siune, K.), London: Sage. TIFFEN, R. (2000) “Conflicts in the news: public interests, public images and political impacts” in Media Power, Professionals and Policies (edited by Howard Tumber), London: Routledge Webgrafia www.marktest.com www.targetonline.com www.marketingpower.com www.apan.pt www.apct.pt www.obercom.pt www.admark.org.uk www.iaaglobal.org http://crm-daily.newsfactor.com www.crmondemand.com www.marketeer.pt www.meiosepublicidade.pt www.briefing.iol.pt Análise de Audiências 2/3 Critérios de Avaliação É obrigatória a frequência a um mínimo de 75% das aulas; faltas a um número superior de aulas obrigam os alunos a avaliação em exame final. Avaliação Contínua A participação activa nas aulas será objecto de avaliação, contribuindo em 20% (4 valores) para a nota final. Aos trabalhadores-estudantes não se aplica a avaliação da participação. A avaliação periódica será realizada mediante a apresentação de um trabalho escrito e da realização de um teste. A avaliação periódica contribuirá em 80% (16 valores) para a nota final, resultando 60% (12 valores) da nota obtida no teste e 20% (4 valores) da avaliação do trabalho escrito. Avaliação Periódica Aos alunos trabalhadores-estudantes aplica-se a ponderação de 80% para a nota obtida no teste e 20% para a nota obtida no trabalho escrito. Os alunos que obtiverem uma classificação final - resultante das avaliações contínuas e periódicas - igual ou superior a 10 valores serão dispensados de avaliação final. A avaliação final será realizada mediante exame escrito. Avaliação Final Nos demais aspectos da avaliação, aplicar-se-á o estipulado no regulamento da ESTA. Horário de Orientação Tutorial Dia: Terças-feiras Horário: 11h00-14h00 Local Análise de Audiências 3/3