Redes TCP/IP Prof. Edgard Jamhour Redes TCP/IP Endereçamento Internet e Intranet Redes TCP/IP Internet = REDE TCP/IP Endereço IP de 32 bits Identificador da rede host Identificador do host REDE REDE internet hosts com o mesmo identificador de rede. hosts com identificadores de rede distintos. REDE REDE Topologia Física da Internet Backbone EUA enlaces físicos com outros continentes cabos de fibra ótica transoceânicos ou enlaces de satélite Backbone Europeu enlaces físicos com outros continentes Backbone Brasil diversos enlaces distribuem o acesso a Internet para redes particulares. As redes locais ligadas a Internet devem utilizar os protocolos TCP/IP. Infra-estrutura de Comunicação 200.0.0.1 PROVEDOR Servidor Web INTERNET BACKBONES PROVEDOR clientes 10.0.0.1 PROVEDOR Informação e Dados Disponibilizados 10.0.0.1 clientes A Internet no Brasil Padrões da Internet • Conceito: Documentação referentes a protocolos, padrões e políticas, publicadas para permitir que diferentes fabricantes forneçam produtos compatíveis com a internet. The Internet Society ISOC IANA IAB quadro diretor IETF Atribuição de Endereços IP IESG IRTF ... grupos de pesquisa area 1 ... ... area n ... grupos de trabalho RFC RFC RFC Padrões na Internet • IAB: (The Internet Architecutre Board). • IETF: (The Internet Engineering Task Force). Grupo de trabalho que identifica, prioriza e endereça assuntos considerados de curto prazo, incluindo protocolos, arquitetura e operações de serviços. • RFC: (Request for Comment). Denominação dada aos documentos que especificam padrões e serviços para Internet e para a arquitetura TCP/IP. • IANA (The Internet Assigned Numbers Authority). Organização internacional responsável por coordenar a distribuição de endereços IP entre as diversas redes de computadores que se conectam a Internet. • ISOC (The Internet Society). Endereços na Internet • Conceito: A atribuição de endereços IP para os computadores que se conectam a Internet é coordenada por autoridades de abrangência mundial, de maneira a evitar a duplicação e a má distribuição de endereços. IANA HIERARQUIA DE REGISTRO DE ENDEREÇOS NA INTERNET ARI N RIPE NCC APNI C Asia e Pacífico Américas, Caribe e África RNP (FAPESP) Bra sil Europa Autoridades Locais de Registro na Internet Autoridades Regionais de Registro na Internet Conexão de Intranets com a Internet • Tipos de hosts numa empresa: – Hosts acessíveis apenas internamente. – Hosts acessíveis tanto internamente quanto externamente. • As regras para atribuições de endereços IPs com diferentes graus de conectividade com o mundo externo são definidas pela RFC 1918. – Hosts categoria 1: • Hosts que se comunicam APENAS INTERNAMENTE. – Hosts categoria 2: • Hosts que se comunicam INDIRETAMENTE com o mundo externo. – Hosts categoria 3: • Hosts que se comunicam DIRETAMENTE com o mundo externo. Motivação – Falta de IP’s e Segurança • Desperdício de IP’s: – – – – – MIT tem 16,843,008. USC tem 16,911,360. General Electric tem 17,206,528. IBM tem 17,542,656. AT&T tem 19,800,320 • O Brazil tem mais de 65% de seus endereços já utilizados. 2001, Edgard Jamhour Endereços na Intranet: RFC 1918 10.0.0.0 a 10.255.255.255 Uma rede de endereços classe A. 172.16.0.0 a 172.31.255.255 16 redes contíguas de endereços classe B. 192.168.0.0 a 192.168.255.255 256 redes contíguas de endereços classe C. REGRA: – A RFC 1918 recomenda que os roteadores em redes que não estiverem usando um espaço de endereço privado, especialmente aqueles provedores de serviço Internet, devem configurar seu roteadores para rejeitar a informação de roteamento sobre as redes privadas (Feb, 1996). Roteador Interno e Gateway Default rede corporativa interna da empresa IP FRIO IP FRIO Bloqueia qualquer pacote onde o IP de origem ou destino seja FRIO. IP QUENTE IP QUENTE IP QUENTE INTERNET IP FRIO GATEWAY DEFAULT roteador interno IP FRIO servidor IP FRIO IP FRIO IP FRIO IP FRIO Servidor acessível pela rede externa Hosts categoria 1 - Exemplo 1 Exemplo de uma rede Intranet constituída de duas redes físicas conectadas por um roteador. 192.168.0.1 192.168.0.2 192.168.0.5 192.168.0.3 192.168.0.4 rede 192.168.0.x roteador interno 192.168.1.5 rede 192.168.1.x 192.168.1.1 192.168.1.2 192.168.1.3 rede interna de uma empresa. servidor 192.168.1.4 Classes de Endereçamento Classe A B C Formato do Endereço 0 10 110 Identificador da Rede Identificador do Host 7 bits 24 bits Identificador da Rede Identificador do Host 14 bits 16 bits Identificador da Rede Identificador do Host 21 bits 8 bits Organização da Rede 127 redes com até 16777216 hosts. Intervalo dos endereços da classe de 1.0.0.0 até 127.255.255.255. 16384 redes com até 65535 hosts. de 128.0.0.0 até 191.255.2555.255. 2097152 redes com até 255 hosts. de 192.0.0.0 até 233.255.2555.255. ENDEREÇOS FRIOS (CATEGORIA 1) 1 REDE CLASSE A: 10.0.0.0 a 10.255.255.255 16 REDES CLASSE B: 172.16.0.0 a 172.31.255.255 256 REDES CLASSE C: 192.168.0.0 a 192.168.255.255 Hosts categoria 1 - Exemplo 2 10.0.0.1 255.255.255.0 10.0.0.2 255.255.255.0 10.0.0.4 255.255.255.0 REDE 10.0.0.x 10.0.1.4 255.255.255.0 10.0.1.1 255.255.255.0 10.0.0.3 255.255.255.0 REDE 10.0.1.x 10.0.1.2 255.255.255.0 10.0.1.3 255.255.255.0 Hosts Categoria 2 Exemplo de uma rede Intranet interligada a Internet através de um servidor proxy. Nessa rede, os hosts estão na categoria 2. 192.168.0.1 192.168.0.2 192.168.0.4 192.168.0.3 servidor proxy 200.17.98.1 192.168.0.5 192.168.1.5 200.17.98.2 roteador interno servidor 192.168.1.1 roteador 192.168.1.2 192.168.1.3 192.168.1.4 rede corporativa interna da empresa conexão com um backbone da Internet. o servidor não é acessível pela rede externa. Servidor Proxy • O Proxy é geralmente implementado através de um computador com duas interfaces de rede, uma conectada a rede interna e a outra a rede externa. – Quando uma aplicação cliente necessita acessar informações de um servidor externo, ele efetua o pedido ao servidor proxy. – O servidor proxy contata o servidor externo e retorna o resultado ao cliente. INTERNET INTRANET IP FRIO IP QUENTE Servidor Proxy • O Proxy = Gateway de aplicação – Para funcionar o proxy analisa o conteúdo do protocolo da aplicação. COMPUTADORES INTERNOS NA EMPRESA ACESSO AS REDES EXTERNAS IP FRIO INTRANET IP QUENTE INTERNET PROXY IPQ-D IPQ-E dados Rede Interna Rede Não Protegida IP frio IP quente servidor ROUTER IPF-D 3 IPQ-E Internet 2 IPF-C IPQ-D IPF-B 1 IP quente IPF-A IPF-A IPF-C dados Problemas com o Proxy • Como o proxy determina o endereço do destinatário? ? IPQ-D IPQ-E IP QUENTE IPQ-D IPQ-E dados IPF-C IPF-A IP FRIO IPF-A IPF-C dados Proxy depende da Aplicação Cada protocolo da camada de aplicação formada seu cabeçalho de maneira diferente. Endereço Aplicações DADOS Protolco de Aplicação HTTP, FTP, SMTP, etc aplicação TCP, UDP transporte pacote IP Data Link Ethernet, Token Ring, FDDI, etc Física quadro física Seqüência de empacotamento O Proxy Depende da Aplicação • Numa rede conectada através de Proxy, os serviços disponibilizados pelos usuários são limitados aos serviços que o Proxy é capaz de compreender. PROXY FTP IP FRIO INTRANET PROXY HTTP PROXY SMTP IP QUENTE INTERNET Socks Proxy • Um proxy pode ser configurado de duas maneiras: – A) Em cada aplicação cliente • Browser, FTP, etc. – B) No sistema operacional • Substituindo o driver de sockets. • Neste caso, o cliente e o proxy conversam através de um protocolo denominado Socks. Aplicação Aplicação Socks WinSock Sockets TCP UDP IP 2001, Edgard Jamhour Procolo Socks • A versão corrente do protocolo SOCKs é 5.0 – RFC1928: suporta TCP , UDP e autenticação • As implementações atuais, entretanto, estão na versão 4 – Suporta apenas TCP. • Algumas soluções proprietárias suportam também ICMP. CONNECT: IP_Destino, Porta_Destino, UserID Cliente Socks PORTA Socks Proxy IP destino, Porta Destino PORTA Server 2001, Edgard Jamhour Outras Funções do Proxy • Os proxys podem executar ainda as funções de: – Autenticação – Cache – Restrição de Acesso: Por conteúdo, IP, Hora do Dia, etc. Banco de Dados PROXY NAT: Network Address Translation • Permite traduzir endereços privados em endereços registrados. – Seu funcionamento é definido pela RFC 1631 • A função de NAT é geralmente executada por: – ROTEADORES, FIREWALLS OU APLICATIVOS INSTALADOS EM COMPUTADORES COM DUAS PLACAS DE REDE • EM TODOS OS CASOS, OS CLIENTES SÃO CONFIGURADOS PARA UTILIZAR O DISPOSITIVO DE NAT COMO ROTEADOR. 2001, Edgard Jamhour Tipos de NAT • Traduções: – One-TO-Many (Dinâmico) • Traduzir vários IP’s para um único • Funcionamento similar ao Proxy (mais usual) – Many-TO-Many (Estático) • Traduzir um grupo de IP’s para outro grupo de IP’s IPf1 IPf2 IPf3 IPQ1 IPf1 IPQ1 IPf2 IPQ2 IPf3 IPQ3 2001, Edgard Jamhour NAT: Implementado em Roteadores ou Firewalls 192.168.0.? IP_INTERNET 192.168.0.10 IP_INTERNET APLICAÇÃO 192.168.0.? APLICAÇÃO 192.168.0.11 200.17.98.24 IP_INTERNET IP_INTERNET APLICAÇÃO 200.17.98.24 APLICAÇÃO 192.168.0.12 INTERNET REDE INTERNA 192.168.0.254 200.17.98.24 2001, Edgard Jamhour LIMITAÇÕES DO NAT • NAT permite apenas que clientes internos acessem servidores externos: • Um computador com IP privado funcionará apenas como cliente. • Além da troca dos IPs, muitos parâmetros precisam ser recalculados: • IP checksum e TCP checksum • Estas operações diminuem a velociade do roteador. 2001, Edgard Jamhour LIMITAÇÕES DO NAT • O NAT não funcionará em protocolos onde o IP apareça em um campo do protocolo de aplicação se: • O protocolo de aplicação não for conhecido pelo dispositivo de NAT. • O protocolo de aplicação estiver criptografado. • O NAT utiliza tabelas internas para mapear conexões ativas: • Tabelas grandes levam a baixo desempenho. • As entradas das tabelas tem um tempo de vida prédeterminado. • Se a resposta não retornar nesse tempo, a entrada é eliminada. 2001, Edgard Jamhour TIPOS DE NA • NAT Estático – Mapeia um Endereço IP em Outro – O número de Endereços Privados é igual ao Número de Nedereços Públicos – Converte apenas endereços IP • NAT Dinâmico – Mapeia um Endereço IP público em vários endereços Privados – Utiliza informação das portas UDP e TCP para fazer o mapeamento. – Usualmente chamado de • PAT: Port Address Translation (PAT) ou • NAPT: Networ and Address Port Translation 2001, Edgard Jamhour NAPT (Network Address and Port Translation) Private IP:Port client request 1024 10.0.0.1:1024 10.0.0.2:1024 10.0.0.3:1025 Public IP:Port 200.0.0.1:1025 200.0.0.1:1026 200.0.0.1:1027 10.0.0.1 reply Server 1025 1026 1024 NAPT 1027 10.0.0.2 Internet 200.0.0.1 Public IP 1025 10.0.0.3 2001, Edgard Jamhour PAT = IP Masquerading = NAPT • O mapeamento é feito pela porta de Origem. Caso a porta de origem já tenha sido utilizada, o Roteador escolhe uma outra porta livre. IPA 1030 IPR - 1030 IPR IPB 1030 IPR - 1050 1040 IPR - 1040 IPA 1030 – IPR 1030 IPB 1040 – IPR 1040 IPB 1030 – IPR 1050 2001, Edgard Jamhour Soluções Reversas • Existem soluções de Proxy e NAT reversos, utilizados para permitir que computadores com IP frio funcionem como servidores. IP_A Proxy NAT IP_R 8001 80 IP_B 8002 80 2001, Edgard Jamhour Host Categoria 3 rede corporativa interna da empresa IP QUENTE IP QUENTE IP QUENTE IP QUENTE IP QUENTE INTERNET GATEWAY DEFAULT roteador interno servidor IP QUENTE IP QUENTE IP QUENTE IP QUENTE TANTO CLIENTES QUANTO SERVIDORES SÃO ACESSÍVEIS PELA REDE EXTERNA Host Categoria 3 • Hosts categoria 3 precisam ser protegidos por filtros de pacotes (firewall) para não ficarem expostos a rede A FILTRAGEM DE externa. IP QUENTE PACOTES PODE SER FEITA NO ROTEADOR OU NUM COMPUTADOR COM DUAS PLACAS DE REDE. IP QUENTE IP QUENTE IP QUENTE IP QUENTE INTERNET IP QUENTE roteador interno GATEWAY DEFAULT servidor IP QUENTE IP QUENTE IP QUENTE rede corporativa interna da empresa PORTAS Dados armazenados a comunicação entre o cliente e o servidor se dá através de protocolos de aplicação padronizados FTP Porta 21 TELNET Porta 23 SMTP HTTP programa servidor de transferência de arquivos programa servidor de terminal remoto Porta 25 programa servidor de correio eletrônico Porta 80 programa servidor de hipertexto e outros serviços WWW Cliente NNTP Porta 119 IRC Porta 194 programa servidor de notícias programa servidor de serviços chat Arquitetura Cliente-Servidor PROTOCOLO DE APLICAÇÂO PADRONIZADO PORTA Programa servidor PERMANENTEMENTE ATIVO. PORTA Dados armazenados Programa cliente Programa cliente Internet ou Intranet • As categorias de Hosts se aplicam tanto a clientes quanto a servidores. Filtragem de Pacotes • A filtragem de pacotes é feita com base nas informações contidas no cabeçalho do pacotes e das informações sobre as portas. PORTA PORTA PORTA IP IP PORTA PORTA PORTA PORTA PORTA IP IP PORTA PORTA PORTA PORTA IP IP PORTA PACOTE PORTA IPorigem IPdestino Portaorigem Portadestino Relação entre as categorias e os termos Internet, Intranet e Extranet? Extranet WAN Privada??? (categoria 1 ou 3) Internet WAN Pública (categoria 3) WWW e TCP/IP Intranet LAN (categoria 1) Extranets = VPN (Virtual Private Networks) EMPRESA FILIAL REDE B REDE A • Tecnologia de Tunelamento • Criptografia baseada em chaves TUNELAMENTO • Tunelamento é o princípio de colocar uma estrutura de informação dentro da outra. • Por exemplo, o tunelamento nível 3 consiste em colocar um pacote dento do outro. QUADRO PACOTE EXTERNO PACOTE INTERNO IPQUENTE IPQUENTE IPFRIO IPFRIO DADOS EVENTUALMENTE CRIPTOGRADO 2001, Edgard Jamhour Exemplo IPF1 REDE A IPF2 IPF3 IPF IPF IPF4 REDE B IPF1 IPF4 DADOS IPF1 IPF4 DADOS IPQ1 IPQ2 XXXXXXXXXXXXXXXX IPQ1 IPQ2 IP F IPF DADOS TODO O PACOTE, INCLUINDO O CABEÇALHO É CRIPTOGRAFADO. 2001, Edgard Jamhour A) DNS Redes TCP/IP DNS - Domain Name Service • Padrão Aberto para Resolução de Nomes Hierárquicos – Agrupa nomes em domínios. – A árvore de nomes é armazenada num banco de dados distribuído. • Especificações do DNS – RFCs 1033, 1034, 1034, 1101, 1123, 1183 e 1536. • Expecificações da Internet Task Force – Berkeley Internet Name Domain (BIND) • Implementação desenvolvida na Berkley University para a versão 4.3 SD Unix 2001, Edgard Jamhour Serviço DNS Serviço DNS Servidor DNS Nome? IP Nome? IPB um ou mais servidores armazenam um banco de dados distribuídos 2001, Edgard Jamhour Nome de Domínio • Os nomes Hierárquicos utilizados pelo DNS são chamados FQDN: – Fully Qualified Domain Name • Exemplo: – – – – www.pucpr.br www: nome do host pucpr: nome de domínio br: nome de domínio • Nome de domínio: – Coleção de HOSTS ou de outros domínios. 2001, Edgard Jamhour Árvore de nomes RAIZ br br ufpr pucpr Pucpr Ufpr www ppgia www ppgia www www FOLHA 2001, Edgard Jamhour Banco de Dados Distribuídos • No serviço DNS, os nomes estão armazenados em ZONAS. Zonas são arquivos textos que contém os nomes de um ou mais domínios. br ZONA pucpr.br RAIZ ZONA .br ZONA ufpr.br ufpr pucpr ppgia www www www 2001, Edgard Jamhour Banco de Dados Distribuídos • Cada Zona pode ser armazenada num servidor DNS distinto. ZONA .br servidor dns.br RAIZ br ZONA pucpr.br ZONA ufpr.br pucpr ufpr servidor dns.ufpr.br ppgia servidor dns.pucpr.br www www www 2001, Edgard Jamhour Exemplo de arquivo de Zona ZONA pucpr.br • @ SOA dns.pucpr.br SOA: START OF AUTHORITY • @ NS dns.pucpr.br NS: NAME SERVER • dns.pucpr.br. A 200.17.99.2 A: HOST • www A 200.17.99.2 • www.ppgia A 200.17.98.174 • SOA indica qual o servidor armazena o arquivo de zona • NS indica qual o servidor que responde pelo domínio. • Nomes terminados por “.” são absolutos 2001, Edgard Jamhour Exemplos de arquivo de Zona ZONA.br • • • • • • • • • • • @ SOA dns.br @ NS dns.br pucpr NS dns.ufpr.br ufpr NS dns.pucpr.br dns.pucpr A 200.17.99.2 dns.ufpr A 200.101.0.12 @ SOA dns.pucpr.br @ NS dns.pucpr.br dns.pucpr.br. A 200.17.99.2 www A 200.17.99.2 www.ppgia A 200.17.98.174 ZONA pucpr.br • • • • @ SOA dns.ufpr.br @ NS dns.ufpr.br dns.ufpr.br. A 200.101.0.12 www A 200.101.0.15 ZONA ufpr.br 2001, Edgard Jamhour Tipos de Registros no DNS • A: Host Adress – associa um nome a um endereço IP: nome IP. • PTR: Point Resource Record – associa um endereço IP a um nome: IP nome. • NS: Name Server – identifica o servidor DNS no domínio. • SOA: Start of Authority – indica que o servidor de DNS é a autoridade para fornecer informações no domínio (authoritative). 2001, Edgard Jamhour Consulta Reversa • O cliente fornece um número IP e requisita o nome correspondente. • Os registros que relacionam IPs aos nomes são do tipo PTR. – Por exemplo, um registro para o endereço IP 10.17.98.31 corresponde a uma entrada DNS no seguinte formato: • 31.98.17.10.in-addr.arpa • Se o endereço IP não estiver contido no domínio local (aquele controlado pelo servidor DNS consultado), o servidor DNS contata o servidor DNS situado num nó superior da árvore. – Este mecanismo de procura seqüencial consultando os nós superiores é chamado “walking the tree”. 2001, Edgard Jamhour Forwarder • Cada servidor DNS possui um arquivo de configuração que diz: – Lista de zonas que ele armazena – Lista de servidores forwarders • Lista de zonas – Indica a localização física do arquivo correpondente a cada ZONA. • Lista de forwarders – Um forwarder é um servidor DNS hierarquicamente superior ao servidor corrente. – Esse servidor recebe as consultas de domínios não armazenados pelo servidor DNS. 2001, Edgard Jamhour Exemplo Arquivo de configuração do servidor dns.pucpr.br forwarders { primeiro forwarder segundo forwarder etc. } zona { localização } zona { localização } forwarders { 200.17.99.2 } pucpr.br { /etc/pucprbr.dns } 2001, Edgard Jamhour Ponteiros NS e Forwarders ZONA .br FORWARDER RAIZ br ZONA pucpr.br FORWARDER NS NS ZONA ufpr.br ufpr pucpr ppgia www www www 2001, Edgard Jamhour Consulta Recursiva • • Graças ao ponteiros NS e FORWARDER qualquer servidor DNS pode responder por toda a árvore de nomínios. A resposta pode ser: – O mapeamento nome-IP requisitado – Uma mensagem de erro dizendo que o domínio ou host não foi encontrado. RESPOSTA AUTORITÁRIA a.pucpr.br? IP = 10.17.98.31 d.ufpr.br 1 .br 2 2 3 5 4 ufpr pucpr 1 IP = 200.17.98.174 6 RESPOSTA NÃO AUTORITÁRIA SE VIER DA CACHE a b c d 2001, Edgard Jamhour DNS e a Internet • O “root” da árvore de nomes da Internet é gerenciado pelo Internet Network Information Center (InterNIC) • InterNIC é o nome dado a um projeto criado num acordo entre a National Science Foundation (NSF) e a Network Solutions, Inc. – Provê um serviço de registro de nomes para os domínios .com, .net, .org, and .edu; – O site do InterNIC é http://www.internic.net • O InterNIC delega a responsabilidade de administrar partes do domínio de nomes para as empresas e organizações conectadas na Internet. 2001, Edgard Jamhour Domínios Gerenciados pelo InterNIC • Segundo a nomenclatura adotada na Internet, o “Domain Name Space“ é dividido em três áreas principais: – Organization Domains: • 3 caracteres para indicar a atividade da empresa. – .com, .edu, .gov, .int, .mil, .net, .org – .int: organizações internacionais – .mil: organizações militares – .org: organizações não comerciais – Geographical Domains: • 2 caracteres para identificar o país. – .br, .fr, .jp, etc. – Reverse domain: • domínio especial utilizado para associar endereços IP aos nomes. 2001, Edgard Jamhour Exemplo Gerido pelo InterNIC .br .com .org .edu Gerido pela FAPESP .com .pucpr Fully qualified domain name (FQDN) www.pucpr.br Gerido pela PUC rla01 www ppgia 2001, Edgard Jamhour Zonas Servidor DNS do Internic REGISTRO NS .br .com .org Servidor DNS da FAPESP .edu .com .pucpr Servidor DNS da PUC rla01 www ppgia 2001, Edgard Jamhour Tipos de Servidores • Primário – É o servidor autoritário para zona. A inclusão, alterações ou exclusão dos registros da zona são feitas através deste servidor. – O servidor primário envia uma cópia dos seus arquivos de dados para o servidor secundário através de um processo denominado “zone transfer” • Secundário – Funciona como backup. Apenas lê os arquivos de dados do servidor primário, e responde as requisições dos clientes quando requisitado. • Caching-Only – São servidores DNS que apenas efetuam consultas e guardam o resultado numa cache e retornam os resultados. – Um servidor DNS realiza consulta a outros servidores sempre que tiver que localizar um nome externo as zonas que controla. 2001, Edgard Jamhour DNS - Resumo • Vantagens: – Implementa um mecanismo de nomes hierárquico. • Isto facilita a organização dos nomes em redes de grande porte. – O banco de dados que armazena os nomes é distribuído. • Cada servidor DNS contém informações de zonas específicas, e pode ser administrado separadamente. – É o mecanismo de nomes adotado na Internet. • Pode ser utilizado para resolver nomes na rede local (intranet) e na rede Internet. • Desvantagem: – Não é dinâmico. • É responsabilidade do administrador manter as entradas do arquivo de nomes atualizada. 2001, Edgard Jamhour B) Nomes NetBIOS Redes TCP/IP Nomes NetBIOS • O espaço de nomes NetBIOS é “flat” – flat = não segmentado – implica que cada nome NetBIOS na rede deve ser único • Os recursos na rede são identificados por nomes NetBIOS registrados dinâmicamente quando: – o computador é inicializado – serviços são inicializados – usuário se loga. • Nomes NetBIOS tem 16 caracteres de comprimento. – O usuário atribui os 15 primeiros caracteres. – O último caracter é reservado para indentificar o tipo de recursos. 2001, Edgard Jamhour Nomes Registrados na Estação • C:\>nbtstat -n • Endeço-Ip nó: [200.17.98.217] Identificador de escopo: [] • Tabela de nomes locais de NetBIOS • • • • • • • • Nome Tipo Status -----------------------------------------------------------------------PPGIA16 <00> UNIQUE Registrado PPGIA16 <20> UNIQUE Registrado MESTRADO <00> GROUP Registrado PPGIA16 <03> UNIQUE Registrado MESTRADO <1E> GROUP Registrado JAMHOUR <03> UNIQUE Registrado 2001, Edgard Jamhour Nomes NetBIOS • Podem ser de dois tipos: – UNIQUE (one owner) • Referenciam um único recurso na rede • Exemplo: uma estação – GROUP (multiple owner) • Referenciam um conjunto de recursos na rede • Exemplo: nome de domínio, nome de grupo • Alguns exemplos de tipos para identificadores únicos são: – <00> Nome do Computador e do Domíno (ou grupo) – <03> Usuário logado – <20> Serviço de nomes de servidor para sincronização de arquivos compartilhados 2001, Edgard Jamhour Registro e Resolução de Nomes NetBIOS • Os seguintes mecanismos são utilizados para localizar recursos NetBIOS – – – – – – NetBIOS name cache NetBIOS name server - WINS server IP subnet broadcast Static LMHOSTS files Static HOSTS files DNS servers • Os mecanismos de resolução de nomes do NetBIOS sobre TCP/IP são definidos pelas RFCs 1001 e 1002 – de acordo com a estratégia utilizada para resolver nomes, os computadores são denominados b-node, p-nome, m-node ou hnode. 2001, Edgard Jamhour Resolução de Nomes por BroadCast • Resolução de nomes usado broadcast IP fornece um método dinânico para resolução de endereços. – Datagrama “NetBIOS Name Query” em broadcast perguntando o nome correspondente ao endereço. – Endereço MAC: FF-FF-FF-FF-FF-FF – Endereço IP: 255.255.255.255 • Problemas: – Aumento do tráfego na rede – Não funciona em redes segmentadas por rotedores • Os recursos localizados em outras redes não recebem os pedidos de broadcast pois, por default, o roteador bloqueia os pacotes recebidos em broadcast. 2001, Edgard Jamhour Extranets = VPN (Virtual Private Networks) NOMES NETBIOS ACME IAPO1 NOMES NETBIOS IAPO2 LAB0101 PPGIA REDE B REDE A BROADCAST BROADCAST Cache com Nomes NetBIOS • Cada estação mantém uma tabela com os nomes NetBIOS mais usados recentemente. • C:\>nbtstat -c • Endereço-Ip nó: [200.17.98.217] Identificador de escopo: [] • • • • • • Tabela de nomes de caches remotas de NetBIOS Nome Tipo Endereço Host Duração [seg] --------------------------------------------------------------PPGIA07 <00> UNIQUE 200.17.98.224 20 PPGIA07 <20> UNIQUE 200.17.98.224 600 HAL2001 <00> UNIQUE 10.17.98.31 660 2001, Edgard Jamhour Usando o Arquivo HOSTS • O arquivo “hosts” permite relacionar nomes a IP’s, evitando a resolução por broadcast. – A diretiva #PRE pode ser utilizada para registrar entradas diretamente na cache. – Neste caso, as entradas são consultadas antes de qualquer outro mecanismo de resolução: • Exemplos: • 10.17.98.31 hal2001 #pre • 10.17.08.30 PPGIA16 #coloca a entrada na cache #não coloca na cache • Existe também uma diretiva especial para definir domínios: • 10.17.98.42 server1 #pre #DOM:ELETRICA.RIEP 2001, Edgard Jamhour SERVIDORES DE NOMES NETBIOS • MECANISMO DE RESOLUÇÃO DE NOMES NETBIOS SEM BROADCAST – Mantém uma tabela que mapeia os endereços IP com o nome dos computadores. – A tabela é atualizada dinamicamente toda a vez que uma máquina recebe um novo endereço IP. • Exemplo: WINS: Windows Internet Name Service • O serviço WINS trabalha numa arquitetura clienteservidor. – WINS Server: • manipula todos as consultas de nomes. – WINS Client: • registra seu nome e endereço no servidor WINS. • envia as requisições de nomes para o WINS server. 2001, Edgard Jamhour WINS NÃO USA BROADCAST IP e NOME são fornecidos na inicialização WINS SERVER TABELA DINÂMICA ACME IAPO1 IAPO2 LAB0101 PPGIA REDE B REDE A REQUEST REPLY 2001, Edgard Jamhour Características do WINS • Ao contrário da resolução de nomes por broadcast, WINS permite que os nomes sejam resolvidos de maneira transparente através de roteadores. WINS server replicação WINS enabled Non- WINS enabled roteador LINK DE BAIXA CAPACIDADE WINS server WINS proxy 2001, Edgard Jamhour Definições • WINS Server – Computador que executa o serviço Windows Internet Name • Este computador mantem uma base de dados relacionando os nomes e os endereços IP das estações na rede. – Pode haver mais de um servidor WINS na rede. • Cliente WINS enabled – Estação configurada para resolver nomes pelo WINS. • Cliente Non-WINS enabled – Estação não configurada ou incompatível com o serviço WINS. • WINS proxy – Estações que acessam o serviço WINS para os clientes NonWINS enable. 2001, Edgard Jamhour Múltiplos Servidores WINS • A utilização de múltiplos servidores WINS é aconselhável pois: – permite distribuir a carga de resolução de nomes • as consultas de nomes feita pelos clientes são ponto-a-ponto. • O mecanismo de broadcast só é utilizado quando o nome solicitado não é encontrado na base do servidor WINS. – diminui a possibilidade de interrupção do serviço de nomes • cada servidor WINS possui uma cópia completa da base de nomes, funcionando como backup dos demais. • quando um servidor entra em pane, os clientes passam a consultar automaticamente o outro servidor. 2001, Edgard Jamhour WINS NÃO É APROPRIADO PARA INTERNET WINS SERVER WINS SERVER REPLICAÇÃO WINS SERVER WINS SERVER • Para redes grandes, o WINS é inviável pois: – O número de replicações é muito grande – Cada servidor WINS guarda uma cópia completa de todos os nomes. 2001, Edgard Jamhour Ciclo de Vida dos Nomes NetBIOS • Os nomes NetBIOS são concedidos por empréstimo. Precisam ser renovados periodicamente para que o computador mantenha o nome. O cliente foi desligado Ou o nome foi liberado explicitamente Active (Ativo) O prazo de renovação foi esgotado (6 dias) Released (Liberado) Não renovado (x dias) Elimando OUTRO COMPUTADOR PODE SOLICITAR O DIREITO DE USAR O NOME 2001, Edgard Jamhour Resolução de Nomes • Os mecanismos de resolução de nomes do NetBIOS sobre TCP/IP são definidos pelas RFCs 1001 e 1002. – b-node: (broadcast-node) resolvem nomes por broadcast de IP – p-node: (point-to-point-node) usam um servidor de nomes NetBIOS – m-node: (mix -node) se b-node falhar tentam p-node. – h-node: (hybrid-node) se p-node falhar tentam b-node • Em redes microsoft, a configuração do cliente pode ser verificada com o utilitário ipconfig /all. 2001, Edgard Jamhour WINS - Resumo • Vantagens: – Reduz significativamente o número de broadcasts de endereços IP necessários para localizar recursos locais e remotos. – Permite que clientes resolvam nomes de estações situados em segmentos remotos isolados por roteadores. – Reduz a necessidade de manter e atualizar os arquivos LMHOSTS. • Desvantagens: – Não implementa um mecanismo de nomes hierárquico. Isto dificulta a administração de redes de grande porte. – O banco de dados que armazena os nomes NetBIOS não é distribuído. Cada servidor WINS constitui uma réplica completa do banco de dados de nomes. – Não é compatível com o serviço de nomes usado na Internet. 2001, Edgard Jamhour C) DHCP Redes TCP/IP DHCP • Dynamic Host Configuration Protocol – Padrão Industrial Aberto • IETF RFC 1533, 1534, 1541 e 1542. – IETF: Internet Engineering Task Force – RFC: Request for Comments – Utilizado para centralizar a administração e configuração de parâmetros TCP/IP numa rede. – Elimina a necessidade de configurar manualmente os clientes numa rede TCP/IP. 2001, Edgard Jamhour DHCP - Arquitetura Cliente-Servidor • Um computador da rede deve funcionar como servidor DHCP. REQUEST SERVIDOR DHCP CLIENTES DHCP REPLY 2001, Edgard Jamhour Administração de Endereços IP • Cada computador numa rede TCP/IP deve ter um endereço IP único. – O endereço IP identifica a estação e a rede ao qual a estação pertence. – Quando o computador é movido para outra rede, seu endereço IP deve refletir esta mudança. • DHCP especifica os seguintes serviços (RFC 1541): – um protocolo para que o servidor DHCP e seus clientes se comuniquem. • PROTOCOLO BOOTP – Um método para configura os parâmetros de rede de um host IP: • IP, máscara, gateway default, servidores de nomes, etc. 2001, Edgard Jamhour ESCOPO DHCP • Quando se utiliza DHCP, cada rede local é caracterizada por um ESCOPO: PARTE FIXA MASCARA GATEWAY SERVIDOR DE NOMES OUTRAS ROTAS PERÍODO DE EMPRÉSTIMO PARTE DINÂMICA RANGE DE IP’S MESMO VALOR PARA TODOS OS HOSTS DO ESCOPO UM VALOR DIFERENTE PARA CADA HOST DO ESCOPO 2001, Edgard Jamhour Processo de Atribuição ESCOPO Dhcpdiscover Dhcpoffer 200.17.98.1 255.255.255.0 200.17.98.23 72 horas Dhcprequest 200.17.98.1 200.17.98.1 … 200.17.98.254 Cliente DHCP Dhcpack 200.17.98.1 Todas as mensagens são enviadas em broadcast ... Dhcprelease 200.17.98.1 Servidor DHCP 2001, Edgard Jamhour Processo de Atribuição • 1) O cliente envia a mensagem Dhcpdiscover em broadcast. – O endereço IP de origem do pacote é 0.0.0.0 pois o cliente ainda não tem um endereço IP. • 2) Quando o servidor recebe o pacote, ele seleciona um endereço IP disponível na sua lista e oferece ao cliente. – O servidor responde ao cliente com a mensagem Dhcpoffer • 3) Quando o cliente recebe a oferta ele pode: – aceitar enviando a mensagem Dhcprequest (incluindo o IP) em broadcast – recusar enviando a mensagem Dhcpdecline em broadcast • 4) Quando o servidor recebe o Dhcprequest ele pode: – confirmar para o cliente com a mensagem Dhcpack – recusar, se o endereço foi usado por outro, com a mensagem Dhcpnack • 5) O cliente pode liberar um endereço com a mensagem Dhcprelease. 2001, Edgard Jamhour Observações • 1) O cliente aceita a primeira oferta que receber. – Se houver mais de um servidor DHCP distribuindo endereços IP, não haverá como selecionar apenas um deles. • 2) O direito do cliente de usar o endereço IP recebido pelo servidor DHCP é temporário. – Quando o prazo de validade do IP expira, o servidor pode atribuí-lo a outra estação na rede. – O cliente pode liberá-lo antecipadamente com a mensagem Dhcprelease 2001, Edgard Jamhour Observações • 3) Se o cliente não receber a oferta do servidor: – Ele repete o pedido em intervalos de 2, 4, 8, 16 segundos. – Se as 4 tentativas fracassarem, ele tenta novamente em intervalos de 5 minutos. • 4) Quando o cliente é reinicializado, ele tenta utilizar o mesmo IP que tinha anteriormente. – Ele envia o pacote Dhcprequest com o endereço IP antigo ao invés do Dhcpdiscover. – Se o pedido é negado, então o cliente envia um Dhcpdiscover. 2001, Edgard Jamhour Processo de Atribuição: Outras Vezes ESCOPO Dhcprequest 200.17.98.1 Dhcpack 200.17.98.1 Cliente DHCP OU 255.255.255.0 200.17.98.23 72 horas 200.17.98.1 … 200.17.98.254 Dhcpnack Todas as mensagens são enviadas em broadcast Dhcpdiscover Servidor DHCP … 2001, Edgard Jamhour Considerações sobre o Planejamento da Implementação do DHCP • Para redes não segmentadas: – Um único servidor DHCP pode atender até 10000 clientes (estimativa). • Para redes segmentadas: – Se os roteadores são compatíveis com a RFC1542 • Um único servidor DHCP é suficiente. – Se os roteadores não são compatíveis com a RFC1542 • Deve-se utilizar um servidor DHCP para cada rede. • Computadores que se ligam temporariamente na rede (notebooks, por exemplo) devem receber IPs com tempo de “leasing” curto. 2001, Edgard Jamhour Posicionando Servidores DHCP Servidor DHCP 1 Agente relay DHCP/BOOTP Roteador RFC 1542 compatível Servidor DHCP 2 Roteador não RFC 1542 compatível 2001, Edgard Jamhour