2007/04/27
POLÍTICA DE DEFESA E INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA: PRIORIDADES
[1]
PARA UM
PAÍS
COMO O
BRASIL
Fáb io Pereira Rib eiro[2]
A atividade de inteligência nos países democráticos de
direito, sempre é vista como um processo difamatório,
especulativo e de uso exclusivo de governos sem direção
estratégica. Mas na verdade é um instrumento de Estado,
que tem como objetivo o fortalecimento do processo
decisório com fins estratégicos e de segurança para a
Nação. No caso brasileiro, o processo de inteligência ainda
sofre impactos negativos por resquícios da ditadura das
décadas de 60 e 70, que foi um instrumento de apoio ao
processo de tortura existente naquele período.
A atividade de inteligência deve ser vista pelo Estado e pela
Nação como um instrumento fundamental para a inserção
internacional, para a segurança do país, e principalmente
para a produção de conhecimentos estratégicos com fins
econômicos, tecnológicos, militares e sociais.
Inteligência é um componente estratégico do Estado de
direito. É um processo fundamental para que o líder supremo da Nação possa tomar decisões com
o menor risco possível, e neste sentido a atividade deve ser potencializada no campo exterior,
considerando todos os interesses nacionais. As grandes potências, e principalmente a
superpotência, desenvolvem muito bem e de longa data suas atividades de inteligência. A atividade
faz parte do processo histórico da humanidade, desde os primórdios da bíblia.
A política de defesa compreende um conjunto de ações do Estado para o melhor aproveitamento do
processo de segurança e proteção, principalmente da defesa do território, da soberania e da
proteção dos interesses nacionais, considerando também ameaças externas. No caso brasileiro,
considerando a imensidão geopolítica do território brasileiro, a questão da defesa nacional é de
forma abrangente e de envolvimento de todos os setores da sociedade. Os princípios que formam a
política de defesa integram a linha estratégica da política externa do país, e compreende assim uma
série de decisões estratégicas de cunho internacional, e que envolvem o Brasil em um rol de
atividades necessárias para que o processo decisório seja competitivo.
Neste contexto, a política de defesa deve ser ampliada para o processo de inteligência, pois as
ameaças e objetivos de defesa para o Brasil foram ampliados em relação aos princípios básicos,
que seriam uma possível guerra interestatal, quase impossível nos dias de hoje. Mas, com o
surgimento de novas ameaças não-ortodoxas, a atividade toma um novo rumo estratégico pósguerra-fria. Estas novas ameaças, no caso brasileiro são:
Terrorismo, e ou utilização do território nacional para planejamento de ações terroristas em outros
Estados;
Crime organizado e lavagem de dinheiro, sem considerar evasão tributária e fraudes financeiras;
Narcotráfico e contrabando de armas de pequeno e grande porte, considerando desvios de
armamento de exclusividade das forças armadas;
Instabilidades internas, com cunho social e movimentos que deturpam o Estado de Direito;
Fuga de informações sigilosas do Estado, ou da sociedade que possam causar estragos
econômicos, financeiros e jurídicos;
Bio-pirataria e bio-espionagem, que no Brasil é um problema que cresce violentamente com o
caso Amazônia;
Espionagem industrial, que interfere de forma grandiosa na competitividade das empresas
brasileiras, sem contar o caso de patentes.
Considerando estas ameaças, precisamos entender os objetivos da política de defesa do Brasil,
que considera os seguintes fatores: garantia da soberania e da integridade territorial, garantia do
Estado Democrático de Direito e de suas instituições, garantia do patrimônio e dos interesses
nacionais, garantia da projeção do Brasil no concerto das Nações e sua maior inserção no processo
decisório internacional, a contribuição para a manutenção da paz e da segurança internacional,
salvaguarda das pessoas dos bens e dos recursos brasileiros, e principalmente da preservação da
coesão e da unidade da Nação.
Entendendo o tamanho dos problemas do Brasil, e de sua imensidão geopolítica, a atividade de
inteligência é de suma importância para a formação e manutenção da política de defesa. A
amplitude do Sistema Brasileiro de Inteligência deve ser considerada como prioridade zero no
processo decisório do Estado brasileiro.
O Estado e a Nação devem mudar o status quo da política de defesa, devem considerar que o
processo de inteligência, e seus instrumentos de ações devem compor o conjunto de atividades
necessárias para a construção de uma linha segura para o país. Nossos dirigentes devem tomar
como base modelos de sucesso de outros Estados, como na Inglaterra, na França, nos Estados
Unidos, na Itália, em Israel, para o que o processo competitivo do país possa ser potencializado,
sem desguarnecer suas prioridades básicas de defesa.
A política de defesa deve ser ampliada para a discussão das prioridades de defesa, considerando
um novo papel das forças armadas, ampliação da atividade de inteligência no exterior, a cooperação
dos diversos serviços de inteligência, construção de um balizador de defesa nacional na sociedade
não militar, e principalmente da construção de uma nova vertente acadêmica e profissional das
questões de defesa na presidência da república e nos seus diversos ministérios.
[1] Texto editado, como no original, em brasileiro.
[2] Oficial do Exército Brasileiro de Infantaria R/2, Coordenador da UNIMONTE, professor da FECAP,
especialista em Política Internacional e Inteligência Estratégica.
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