Ambiente Económico: 2006-07
11/04/2007
Ambiente Econó
Económico
2º Semestre - 2006/2007
Acetatos de Apoio às Aulas Teóricas
2. Competitividade e Economia Portuguesa
Abril 2007
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Competitividade das Nações:
Definições
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Competitividade das Nações:
Factores segundo o IMD
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Cursos: GDL, GSI
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Competitividade das Nações:
Factores segundo o IMD
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Competitividade das Nações:
Factores segundo o IMD
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Competitividade das Nações:
Factores segundo o IMD
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Competitividade das Nações:
Factores segundo o IMD
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Competitividade das Nações:
Factores segundo o IMD
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Competitividade da Econ. Portuguesa:
Factores segundo a AIP
Política macroeconómica;
Intervenção do Estado no sector empresarial;
Infra-estruturas;
Recursos Humanos;
Mercado de Trabalho;
Investigação e Desenvolvimento.
INDICADORES DE ENQUADRAMENTO MACRO
INDICADORES DE INPUT
INDICADORES DE OUTPUT
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Competitividade da Econ. Portuguesa:
Factores segundo a AIP
INDICADORES DE ENQUADRAMENTO
MACROECONÓMICO
Inflação
Evolução Cambial
Taxas de Juro
Saldo das Contas do SPA
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Competitividade da Econ. Portuguesa:
Factores segundo a AIP
INDICADORES DE INPUT
Custos Laborais
Preços
Fiscalidade
Educação e Formação
Sociedade da Informação
Ambiente e Energia
Investimento
I&D e Inovação
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Competitividade da Econ. Portuguesa:
Factores segundo a AIP
INDICADORES DE OUTPUT
PIB
Emprego
Desemprego
Produtividade
Grau de Abertura da Economia
Exportações
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Competitividade da Econ. Portuguesa:
Antigo e Novo Paradigma
Sector Estratégico:
Estado / Mercado?
Tecnologia:
de ponta / adequada à base?
Base industrial:
estreita / a suficiente para desenvolver o país?
Base empresarial:
algumas grandes empresas / PMEs industriais?
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Competitividade da Econ. Portuguesa:
Modelo do Diamante – Michael Porter
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Competitividade da Econ. Portuguesa:
Modelo do Diamante – Michael Porter
CONDIÇÕES DOS FACTORES
Presença de conjuntos de aptidões, tecnologias e
infra-estruturas altamente especializados, bem como
de capital disponível para as necessidades de
empresas
específicas,
permanentemente
melhorados.
Pressões específicas criadas por desvantagens em
factores básicos (por exemplo, alto custo de energia)
que incentivem a inovação.
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Competitividade da Econ. Portuguesa:
Modelo do Diamante – Michael Porter
CONDIÇÕES DA PROCURA
Presença de clientes locais exigentes, que
pressionem as empresas a inovar e cujas
necessidades
sofisticadas
representem/
antecipem as necessidades globais.
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Competitividade da Econ. Portuguesa:
Modelo do Diamante – Michael Porter
INDÚSTRIAS RELACIONADAS E DE
SUPORTE
Fornecedores locais capazes de inputs
especializados, componente essencial da
inovação da indústria.
Empresas
locais
competitivas
em
indústrias relacionadas pela tecnologia,
pelas aptidões ou pelos clientes.
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Competitividade da Econ. Portuguesa:
Modelo do Diamante – Michael Porter
ESTRATÉGIA, ESTRUTURA E RIVALIDADE
EMPRESARIAL
Um contexto local que permita estratégias e
formas de organização e de gestão que apoiem a
inovação.
Objectivos individuais e empresariais que
apoiem um investimento constante.
Concorrência acesa entre rivais locais, que, por
sua vez, pressiona a inovação e incentiva a
internacionalização.
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EMPREENDEDORISMO (?)
“Alguém que procura maximizar oportunidades” (Drucker,
1969)
Empreendedorismo
Inovação
Quebra de um ciclo
Aproveitamento de oportunidades
Empreendedor
Oportunista
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Aversão ao risco
Informação
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Modelo Global Entrepreneurship Monitor (GEM)
Condições Estruturais para o Empreendedorismo
Financiamento;
Políticas e Programas Governamentais;
Educação e Formação Profissional;
Investigação e Desenvolvimento;
Infra-estrutura comercial e legal;
Abertura do Mercado Interno;
Acesso às infra-estruturas físicas;
Normas sociais e culturais.
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Perfil do Empreendedor Português
(Pereira, 2001)
Tendência para estar nas grandes empresas. Revela o sucesso através do crescimento da
empresa;
Escolaridade média (liceu). Casado;
Faixas etárias entre os 20-30 anos e depois dos 40 anos;
Está localizado nas pequenas cidades;
Motivados na criação da empresa pela promoção social;
Foram influenciados na criação da empresa pela estabilidade do sector e pelo
desenvolvimento económico (Ambiente);
Têm menor nº de sócios (estrutura de poder clara) e começaram os negócios mais cedo
(experiência empresarial);
Recorreram à poupança pessoal como fonte de financiamento (risco pessoal);
São os que consideram ter melhores conhecimentos de gestão (estratégia, finanças e
marketing);
São os que mais emprego criaram ( sobretudo empregos duradouros);
Estrutura cognitiva que se revela numa atitude positiva relativamente a si próprios.
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Como se desenvolve
o Espírito Empreendedor
Centrar a aprendizagem no “crear” vs aprender/repetir conhecimentos
produzidos por outrem e que o professor explica/debita;
Usar e abusar do método de “PBL – Problem Based Solved”, em todos as
escolas;
Premiar o erro, quando o mesmo é fruto do: “Ousar-Fazer-Acontecer”;
investigar/interrogar o mundo; encontrar soluções para os problemas já
conhecidos ou desconhecidos;
Iniciar desde o berço a aprendizagem intencional da iniciativa do
empreendedorismo;
Acreditar – face às ultimas investigações da neurociência – que o cérebro se
modifica continuamente com a acção, com as interacções e novas
aprendizagens e experiências significantes.
Fonte: Apresentação no dia 17/5/2005, ESCE; da Dr.ª Maria Trigo directora da “Business School” da UAL
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Evolução da Econ. Portuguesa:
Características dominantes
Período antes de 1960
PIB per capita = 1/3 da média dos países mais
prósperos da Europa;
45% da população activa na agricultura;
Indústria no seu estado embrionário;
Sub-emprego nas zonas rurais e urbanas;
Baixo nível de vida (carências alimentares, mortalidade
infantil elevada, poucos serviços sociais).
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Evolução da Econ. Portuguesa:
Características dominantes
Período de 1960 a 1973
Aceleração do desenvolvimento económico;
Crescente abertura ao exterior;
Ausência de desequilíbrios macroeconómicos;
Forte concentração do poder económico;
Graves deficiências e atrasos nas áreas da educação,
saúde, segurança social e da protecção aos grupos mais
desfavorecidos.
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Evolução da Econ. Portuguesa:
Características dominantes
Período de 1974 a 1985
Período de grande instabilidade política e social;
Alternância entre períodos de recessão e expansão
económicas e Graves desequilíbrios externos:
Choques externos (1973-74, 1979);
Acordos de estabilização com o FMI (1978-79, 198384).
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Evolução da Econ. Portuguesa:
Características dominantes
Período de 1986 a 1998
Período de estabilidade política e social;
Adesão à então CEE (1986);
Fim dos constrangimentos nas contas externas;
Expansão económica internacional;
Duas prioridades de política macroeconómica:
Crescimento da produção;
Combate à inflação
(convergência nominal).
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Ambiente Económico - Pagina pessoal do Rui