V ENLEPICC Encontro Latino de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura A INFORMAÇÃO E AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR ANTONIO RIBAS REIS* E-mail: [email protected] A legislação vigente consolidou a avaliação como um dos instrumentos para sustentação da qualidade do sistema de educação superior. Os processos avaliativos internos e externos são concebidos como subsídios fundamentais para a formulação de diretrizes para as políticas públicas de educação superior e também para a gestão das instituições, visando à melhoria da qualidade da formação, da produção de conhecimento e da extensão, de acordo com as definições normativas de cada tipo de instituição e as opções de cada estabelecimento de ensino. No Brasil, em face da significativa participação do setor privado na oferta educacional, a avaliação constitui-se em importante instrumento de prestação de contas para a sociedade, para cada um dos usuários e para as próprias instituições. O objetivo da pesquisa foi o de verificar e descrever como as Instituições de Ensino Superior de Salvador (BA) estão comunicando a sua auto-avaliação. O universo da pesquisa foi constituído pelas IES da cidade do Salvador (BA), composto por 46 instituições. A pesquisa foi realizada em 30.07.2005 – a partir dos dados levantados junto às páginas www de cada instituição autorizada/reconhecida pelo MEC, como também por meio de questionários enviados para os endereços eletrônicos cadastrados no Ministério da Educação (MEC) e/ou no link “Fale Conosco” ou “Contato”. Verificou-se que as IES não estão fazendo uso da internet, considerada um canal de comunicação que permite a interação entre pessoas de forma livre e de baixo custo, para divulgar a sua auto-avaliação, as instituições que responderam à pesquisa informaram que divulga o resultado da sua auto-avaliação para a comunidade externa, no entanto os meios que utilizam não ser eficazes, pois tem o caráter de informação interna. Palavras-chave: Auto-avaliação; Informação; Comunicação; Internet. * Graduado em Administração de Empresas e Especialista em Marketing. Professor Universitário em Salvador (BA) na Faculdade Batista Brasileira. 2 INTRODUÇÃO O ensino superior brasileiro teve um crescimento acelerado e desordenado, situação creditada à omissão do governo, responsável pela deterioração do ensino público juntamente com o posicionamento de alguns empresários da educação mais preocupados com os lucros do que com a qualidade do ensino. Existem muitas exceções e, nos últimos dez anos, depois do processo de avaliação que as IES passaram a enfrentar, a situação tem melhorado muito, contudo ainda menos do que se espera. O Ministério da Educação ao iniciar os debates sobre a exigência de qualidade na expansão da educação superior incentivou, nesse nível de educação, a cultura de avaliação. O sistema, voltado para a qualidade da educação superior brasileira, engloba instrumentos de avaliação dos mais variados aspectos e processos de capacitação de avaliadores e vem sendo A avaliação constitui um instrumento básico de aferição da qualidade de qualquer sistema educacional. É uma atribuição e uma responsabilidade do Estado, mas não é função exclusiva do Poder Público. O cenário educacional pós Leis de Diretrizes e Bases (LDB), somado à centralidade do tema da avaliação, sinaliza o reforço e o amadurecimento da avaliação da educação superior no Brasil. O conjunto de informações obtido, após trabalho de análise e interpretação, permite compor uma visão diagnóstica dos processos pedagógicos, científicos e sociais da instituição, identificando possíveis causas de problemas, bem como possibilidades e potencialidades. Estabelecer e consolidar um amplo processo de comunicação tem sido apontado como uma das conseqüências naturais da avaliação com intenção formativa. (Perrenoud, 1999; Hadji, 2001). Com este “espírito”, o projeto de Avaliação Institucional deve ter como principal objetivo desencadear um processo de avaliação institucional e sistematizado com vistas a fortalecer e ampliar a comunicação interna e externa da IES. De forma interna, a comunicação na busca de coerência entre o previsto no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Plano ou Projeto Pedagógico e as ações efetivadas; promoção da comunicação entre as funções constitutivas da IES: o ensino, a pesquisa e a extensão; comunicação entre as diversas unidades acadêmicas e a gestão universitária; comunicação entre docentes, discentes e técnicos-adminstrativos. Externa, comunicando-se constantemente com a comunidade na qual está inserida para verificar em que medida corresponde às demandas da sociedade, mas coloca-se como geradora de novas, tanto na produção de conhecimento quanto na formação de profissionais, contribuindo, assim, para o equacionamento dos problemas postos. 3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL OU AUTO-AVALIAÇÃO As Instituições de Ensino Superior (IES) no Brasil assumem a forma de Universidades, Centros Universitários, Faculdades Integradas, Institutos ou Escolas Superiores (BRASIL, 2001). A classificação das instituições de ensino superior brasileiras se dá através da divisão entre entidades públicas e privadas, conforme artigo 1º do Decreto nº 3.860 de 09 de julho de 2001: Art. 1º As instituições de ensino superior classificam-se em: I – públicas, quando criadas ou incorporadas, mantidas e administradas pelo Poder Público; e II – privadas, quando mantidas e administradas por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado (BRASIL, 2001) Essas instituições públicas e/ou privadas, com ou sem fins lucrativos, são organizações cujo objetivo final é oferecer benefícios à sociedade. Esses benefícios são de natureza social, cultural, econômica, educativa, tecnológica e moral. Sua existência só tem sentido quando realmente estão contribuindo para o desenvolvimento da comunidade e da sociedade. A avaliação interna é um processo contínuo por meio do qual uma instituição constrói conhecimento sobre sua própria realidade, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior relevância social. Para tanto, sistematiza informações, analisa coletivamente os significados de suas realizações, desvenda formas de organização, administração e ação, identifica pontos fracos, bem como pontos fortes e potencialidades, e estabelece estratégias de superação de problemas. A avaliação interna ou auto-avaliação é, portanto, um processo cíclico, criativo e renovador de análise, interpretação e síntese das dimensões que definem a IES. Para conseguir eficiência no processo de avaliação interna, é preciso realizar o planejamento das ações mediante plano de trabalho que inclua cronograma, distribuição de tarefas e recursos humanos, materiais e operacionais. A metodologia, os procedimentos e os objetivos do processo avaliativo devem ser elaborados pela IES segundo a sua especificidade e dimensão, ouvindo a comunidade, e em consonância com as diretrizes da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (BRASIL, 2004). A organização do processo de avaliação interna prevê a ocorrência de diferentes etapas: 4 Primeira etapa: Preparação. De acordo com o disposto no art. 11 da Lei nº 10.861/04, cada instituição deve constituir uma Comissão Própria de Avaliação (CPA) com as funções de coordenar e articular o seu processo interno de avaliação e disponibilizar informações. A CPA deve contar, na sua composição, com a participação de representantes de todos os segmentos da comunidade universitária e, também, da sociedade civil organizada. Esta etapa contempla ainda o planejamento e a sensibilização. • Planejamento: a elaboração do projeto de avaliação compreende a definição de objetivos, estratégias, metodologia, recursos e calendário das ações avaliativas. É importante que o calendário contemple os prazos para execução das ações principais e datas de eventos (reuniões, seminários, etc.), observando igualmente os prazos estabelecidos pela Portaria nº 2.051/04, que regulamenta o Sinaes. O planejamento, discutido com a comunidade acadêmica, deve levar em conta as características da instituição, seu porte e a existência ou não de experiências avaliativas anteriores, tais como: auto-avaliação, avaliação externa, avaliação dos docentes pelos estudantes, avaliação de desempenho do pessoal técnicoadministrativo, avaliação da pós-graduação, entre outros; • Sensibilização: no processo de auto-avaliação, a sensibilização busca o envolvimento da comunidade acadêmica na construção da proposta avaliativa por meio da realização de reuniões, palestras, seminários, entre outros. Cabe ressaltar que a sensibilização deve estar presente tanto nos momentos iniciais quanto na continuidade das ações avaliativas, pois sempre haverá sujeitos novos iniciando sua participação no processo: sejam estudantes, sejam membros do corpo docente ou técnico-administrativo; Segunda etapa: Desenvolvimento. No desenvolvimento da avaliação, a auto-avaliação é fundamental para assegurar a coerência entre as ações planejadas e as metodologias adotadas, a articulação entre os participantes e a observância aos prazos; e Terceira etapa: Consolidação. Esta etapa refere-se à elaboração, divulgação e análise do relatório final. Contempla, também, a realização de um balanço crítico do processo avaliativo e de seus resultados em termos da melhoria da qualidade da IES. O relatório final da avaliação deve expressar o resultado do processo de discussão, de análise e interpretação dos dados advindos, principalmente, do processo de auto-avaliação. Os destinatários do relatório são os membros da comunidade acadêmica, os avaliadores externos e a sociedade. A divulgação, como continuidade do processo de avaliação interna, deve oportunizar a apresentação pública. Para tanto, podem ser utilizados diversos meios, tais como: reuniões, documentos informativos (impressos e eletrônicos), seminários e outros. A divulgação deve propiciar, ainda, oportunidades para que as ações 5 concretas oriundas dos resultados do processo avaliativo sejam tornadas públicas à comunidade interna (BRASIL, 2004). AS LEIS DA INFORMAÇÃO McGee e Prusak (1994, p.23) consideram que a informação representa uma classe particular entre os ativos da organização, sendo sua administração sujeita a desafios específicos. É fácil perceber que a informação possui características que a tornam bastante diferente de outros ativos organizacionais, tais como equipamentos, móveis e obras de arte. Moody e Walsh (1999), ao analisar a informação como um ativo organizacional, relaciona as seguintes leis que definem o comportamento da informação como um bem econômico: 1ª Lei: A informação é (infinitamente) compartilhável. Beal (2004, p. 23) menciona que ao contrário dos ativos comuns, a informação pode ser compartilhada infinitamente e usada simultaneamente por inúmeras pessoas, sem que seja consumida nesse processo. Ainda de acordo com Beal, essa característica pode ser explorada pelas organizações tanto na informação para uso interno, quanto na informação destinada aos integrantes do ambiente externo, que também tem seu valor aumentado à medida que um maior número de usuários é atingido, resultando no fortalecimento dos vínculos e relacionamentos da organização com seu ambiente externo. Moody e Walsh (1999) lembram que, ao contrário do compartilhamento da informação, que tende a multiplicar seu valor (quanto maior o número de pessoas que a usa, maiores os benefícios econômicos que dela podem ser extraídos), replicação da informação não agrega valor, apenas custos adicionais. Os custos de dados e informações redundantes incluem o custo de reinserção de dados em diferentes sistemas, gatos com armazenamento, com esforço adicional de desenvolvimento, com interfaces, atividades de reconciliação necessárias para manter os dados consistentes etc. (MOODY e SIMISION, 1995). 2ª Lei: O valor da informação aumenta com o uso. Beal (2004, p. 24) destaca que também diferentemente dos ativos comuns, que perdem valor à medida que são utilizados (pela depreciação), o valor da informação aumenta com seu uso: quanto mais utilizada, maior o valor a ela associado. Moody e Walsh (1999) relacionam como pré-requisitos para o uso efetivo da informação: saber que ela existe; saber onde ela está armazenada; ter acesso a ela; saber como utilizá-la. Beal (2004, p. 23), acrescenta um quinto pré-requisito aos indicados por Moody e Walsh: receber informação em formato adaptado às necessidades do usuário em termos de 6 linguagem, nível de detalhamento e outros requisitos que assegurem sua adequação ao uso. A informação adquire seu maior potencial de valor quando todos na organização dispõem de recursos informacionais adaptados às suas necessidades e sabem que estes existem, onde se encontram e como utilizá-los para melhorar seu desempenho. 3ª Lei: A informação é perecível. Beal (2004, p. 25) infere que a informação perde parte do seu valor potencial à medida que o tempo passa. Essa lei é facilmente compreendida na situação em que uma empresa tem acesso aos planos de marketing de uma concorrente. Se essa informação for obtida com antecedência suficiente, a empresa pode adaptar suas estratégias de marketing e de desenvolvimento de novos produtos para fazer frente à competição. À medida que o tempo passa e o plano da concorrente vai sendo implementado, o valor da descoberta dos dados vai diminuindo, pois o potencial dessa informação para afetar positivamente o processo decisório da organização sofre redução constante. 4ª Lei: O valor da informação aumenta com a precisão. De modo geral, quanto mais precisa for uma informação, mais útil ela é, e, portanto mais valiosa se torna. Informações inexatas podem causar prejuízos, provocando erros operacionais e decisões equivocadas. Em algumas situações (como no controle de vôo ou de contas bancárias), 100% de precisão é fundamental, enquanto em outras (por exemplo, análises estatísticas das preferências dos clientes) valores aproximados podem ser suficientes para a aplicação prática da informação, exemplifica Beal (2004, p. 26). 5ª Lei: O valor da informação aumenta quando há combinação de informações. Quanto mais integrada estiver a informação, maior seu valor potencial dentro das organizações. Infere Beal (2004, p. 26) que para explorar essa característica da informação surgiram os sistemas integrados de gestão, compostos de módulos interdependentes para dar suporte às diversas áreas operacionais, tais como finanças, produção, contabilidade e pessoal. A integração da informação permite a obtenção de uma visão sistêmica dos processos, em substituição à visão estanque de funções, departamentos e produtos. 6ª Lei: Mais informação não é necessariamente melhor. Embora para grande parte dos outros ativos organizacionais quanto maior a quantidade dos recursos (por exemplo, financeiros) de que se dispõe, melhor para a organização, no caso da informação a quantidade excessiva reduz seu valor. Principalmente com o crescente uso de tecnologia para criá-la, processa-la e distribuí-la, a informação passou a ser um bem superabundante, e o principal problema na maioria das organizações contemporâneas não é a falta, mas sim o excesso de informação, que ultrapassa a capacidade humana de processamento (BEAL, 2004). 7 A informação, para seu útil, precisa ser filtrada usando-se critérios de relevância, quantidade e qualidade de sua apresentação. Informações que não resultem em decisões ou processos produtivos melhores não apresentam valor associado, e, assim como a insuficiência, a sobrecarga de informação é prejudicial ao desempenho. 7ª Lei: A informação se multiplica. “Muitos recursos são finitos, podendo ser esgotados com o uso. A informação, ao contrário, é ‘autogenerativa’, sendo dotada da propriedade de multiplicação por operações de síntese, análise e combinação.” (BEAL 2004, p. 27). Em organizações em que a informação flui com facilidade, o valor da informação pode ser potencializado pelas oportunidades de reciclagem e uso em novas situações. INTERNET “Nós somos do tamanho da comunicação que conseguimos estabelecer no meio em que atuamos” (REGO, 1986). Essa afirmação pode soar, num primeiro momento, estranha para a maioria de nós, entretanto, se pensarmos um pouco na palavra chave “comunicação” veremos que ela não só faz sentido como é totalmente verdadeira. A comunicação exerce um extraordinário poder no equilíbrio, desenvolvimento e expansão das organizações. Segundo Champion (1994) a comunicação é central para que se desenvolvam os demais processos organizacionais, estando diretamente relacionada à seqüência de fluxo de trabalho, permitindo às organizações a realização de seus objetivos. Sendo, desta forma, considerada nos dias de hoje um dos mais poderosos instrumentos de apoio à gestão em qualquer área de atividade. Não podendo ser diferente nas Instituições de Ensino Superior. A Internet, como meio de comunicação, caracteriza-se pelo seu poder globalizador e pela instantaneidade com que os documentos podem ser produzidos, divulgados, atualizados e acessados. A World Wide Web (WWW ou simplesmente Web) merece especial destaque pela sua capacidade de hipermídia (hipertexto e multimídia) que facilita a procura e a divulgação de informação. Possibilita, além de acesso às fontes inesgotáveis de informação, comunicação a baixo custo. Permite a interconexão de usuários para os mais variados fins e tem contribuído para democratizar e socializar o acesso à informação, eliminando barreiras relacionadas à distância, ao tempo, aos problemas políticos e sociais, etc (BISSANI, 2005, p. 2). A Internet é vista como grande repositório de informação, porque oferece acesso a documentos. Além disso, atua como canal de comunicação quando permite a interação entre pessoas de forma livre ou em relação a temas de interesse. 8 OBJETIVO O objetivo da pesquisa foi o de verificar e descrever como as Instituições de Ensino Superior de Salvador (BA) estão comunicando a sua auto-avaliação. MÉTODO DE COLETA DE DADOS O universo desta pesquisa foi constituído pelas Instituições de Ensino Superior (IES) da cidade do Salvador (BA), composto por 46 instituições. A pesquisa foi realizada em 30.07.2005 – a partir dos dados levantados junto às páginas www de cada instituição autorizada/reconhecida pelo MEC, como também por meio de questionários enviados para os endereços eletrônicos cadastrados no Ministério da Educação (MEC) e/ou no link “Fale Conosco” ou “Contato”. Em virtude de 7 (sete) instituições ainda não terem endereço eletrônico realizou-se a pesquisa com 39 IES. O questionário foi enviado para 36% das instituições apenas via e-mail e para 64% - por e-mail e via link “Fale Conosco” ou “Contato”. A devolução dos questionários foi aguardada até o dia 15.09.2005 – momento em que se apurou que apenas 11(onze) instituições responderam a pesquisa. Vale ressaltar que um novo contato com as instituições que não responderam a referida pesquisa foi realizado em 30.08.2005 – e mais uma vez sem resposta. ANÁLISE DOS RESULTADOS Acessando o cadastro do MEC foi possível identificar os endereços eletrônicos das IES de Salvador (BA). Neste momento detectou-se, conforme o gráfico 1, que 39 (85%) IES têm sites, e 7 (15%) ainda não podem ser visitadas via internet. Gráfico 1 – Total de Instituições de Ensino Superior com Sites 15% 85% Sim Não 9 Identificou-se que 72% das instituições não fazem nenhuma menção a avaliação institucional em seu site, apenas 3%, ou seja, 1 (huma) instituição registra o resultado de sua avaliação interna, assim mesmo referente ao segundo semestre de 2004. Tabela 1 – Registro da Avaliação Institucional no Site da IES REGISTRO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NO SITE DA INSTITUIÇÃO: Projeto 2 5% Menciona apenas a importância 4 10% Convite para os alunos participarem de seminário 1 3% Plano/Projeto da Avaliação 3 8% Comunicação do Resultado da Avaliação de 2004.2 1 3% Nenhum registro. 28 72% 39 100% Responderam à pesquisa 11 instituições, o que representa apenas 28% da amostra, conforme gráfico 2 demonstrado abaixo: Gráfico 2 – Respondentes da Pesquisa Respondentes da Pesquisa 28% Sim Não 72% A primeira pergunta do questionário procurava saber se a IES realiza avaliação institucional, todas que responderam a pesquisa informaram que sim. Na segunda pergunta buscou-se identificar quem participava da avaliação. Todas informaram o corpo discente, mas surpreendentemente 9% deixam o corpo docente de fora, e mais surpreendente ainda é o fato de 55% não realizarem avaliação com o corpo técnicoadministrativo e a sociedade civil organizada. Estranho também é o fato da direção não participar deste processo em 55% das instituições que responderam a pesquisa. Tabela 2 – Participantes da Avaliação Interna PARTICIPANTES DA AVALIAÇÃO INTERNA Corpo Docente 10 Corpo Discente 11 Corpo Técnico-Administrativo 5 Sociedade Civil Organizada 5 Direção 5 Egressos 1 11 91% 100% 45% 45% 45% 9% 10 Na terceira questão procurou-se verificar se os resultados da avaliação são divulgados. Todos os respondentes disseram que sim. A quarta questão foi: Quais os meios utilizados para divulgação dos resultados alcançados no processo de avaliação interna? Apenas uma instituição utiliza a internet para divulgar os resultados da avaliação institucional. As reuniões é mecanismo de divulgação de 91% das IES. Por meio de documentos informativos (impressos) 27% divulgam a avaliação. Para 36% a avaliação é divulgada em documentos informativos eletrônicos e em seminários. Os documentos internos são utilizados por todos os respondentes. Tabela 3 – Meios de Divulgação da Avaliação Institucional MEIOS DE DIVULGAÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Reuniões 10 91% Documentos Informativos (Impressos) 3 27% Documentos Informativos (Eletrônicos) 4 36% Seminários 4 36% Representante da Sociedade Civil na CPA 1 9% Internet 1 9% Documento Interno 11 100% 11 Na última pergunta procurou-se identificar como a sociedade civil poderia acessar os resultados da avaliação. Não respondeu 73%. Não definido, 9% - com a seguinte resposta: “A divulgação para o grande público, comunidade externa, ainda não está resolvida. Provavelmente, disponibilizaremos na nossa homepage, pois temos uma página dedicada à avaliação institucional. Precisamos apenas resolver questões de ordem técnica”. Através do Representante da Sociedade Civil foi a resposta de outra instituição, com os seguintes comentários: “Como temos um representante da sociedade civil em nossas reuniões, entendemos que a divulgação ocorrerá de forma natural. Estaremos incrementando outras formas para divulgação. Queremos priorizar a divulgação do curso, uma vez que a procura pelo mesmo é pequena...”. Tabela 4 – Acesso da Sociedade Civil à Avaliação Institucional ACESSO DA SOCIEDADE CIVIL À AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Não definido 1 9% Através do Representante da Sociedade Civil na CPA 1 9% Internet 1 9% Não respondeu 8 73% 11 100% CONCLUSÃO A instituição que mantém aberto um processo de comunicação entre os seus diversos segmentos propicia uma constante revisão de suas ações com vistas à redefinição de rotas, 11 possibilitando, assim, manter-se sempre atualizada e cumprindo seu papel social. Na etapa de consolidação da auto-avaliação é prevista a elaboração, divulgação e análise do relatório final, como já foi visto. O relatório final de avaliação interna deve expressar o resultado do processo de discussão, de análise e interpretação dos dados advindos, principalmente, do processo de auto-avaliação. Os destinatários do relatório são os membros da comunidade acadêmica, os avaliadores externos e a sociedade. Considerando essa diversidade de leitores, são fundamentais a clareza na comunicação das informações e o caráter analítico e interpretativo dos resultados obtidos. Além disso, é desejável que ele apresente sugestões para ações de natureza administrativa, política, pedagógica e técnicocientífica a serem implementadas. A divulgação, como continuidade do processo de avaliação interna, deve oportunizar a apresentação pública e a discussão dos resultados alcançados nas etapas anteriores. Para tanto, podem ser utilizados diversos meios, tais como: reuniões, documentos informativos (impressos e eletrônicos), seminários e outros. A divulgação deve propiciar, ainda, oportunidades para que as ações concretas oriundas dos resultados do processo avaliativo sejam tornadas públicas à comunidade interna. Também foi visto que a internet caracteriza-se, como meio de comunicação, pelo seu poder globalizador e pela instantaneidade com que os documentos podem ser produzidos, divulgados, atualizados e acessados. No entanto verificou-se na pesquisa que 72% das instituições não fazem nenhuma menção ao processo de auto-avaliação em seus sites, e apenas 01 (uma) instituição registra o resultado da avaliação interna. Buscou-se a comunicação com as IES por meio do endereço eletrônico (e-mail, e/ou links: “Fale Conosco” ou “Contato”), mas apenas 11 (onze) instituições responderam à pesquisa. Conclui-se que as IES não estão fazendo uso da internet, considerada um canal de comunicação que permite a interação entre pessoas de forma livre e de baixo custo, para divulgar a sua auto-avaliação, as instituições que responderam à pesquisa informaram que divulga o resultado da sua auto-avaliação para a comunidade externa, no entanto os meios que utilizam não são eficazes, pois tem características de informação interna. A grande maioria, 73%, não respondeu quando se perguntou como a comunidade externa pode acessar a avaliação interna; Este comportamento somado ao número de instituições que não responderam à pesquisa pode nos levar a concluir que as Instituições de Ensino Superior da cidade do Salvador (BA) ainda não estão possibilitando a comunidade externa acessar sua auto-avaliação. 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMORIM, Antônio. Avaliação institucional da universidade. São Paulo: Cortez, 1991. BALZAN, Newton César. Avaliação institucional: teoria e experiências. São Paulo: Cortez, 2000. BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação. São Paulo: Atlas, 2004. BISSANI, Márcia. A internet como canal de comunicação científica. Acessado em 15.09.2005. Capturado por <http://www.informacaoesociedade.ufpb.br/IS1210212.htm> BOLAÑO, César; BRITTOS, Valério; JAMBEIRO, Othon. Comunicação, informação e cultura: dinâmicas globais e estruturas de poder. Salvador: EDUFBA, 2004. BRAGA, Ryon; MONTEIRO, Carlos. Planejamento estratégico: sistêmico para instituições de ensino. Espírito Santo: Hoper, 2005. CHAMPION, D. J. Sociologia das Organizações. Rio de Janeiro: LTC, 1998. McGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da informação. Rio de Janeiro: Campus, 1994. MOODY, Daniel; WALSHI, Peter. Measuring the value of information: na asset evaluation approach. Eurepean Conference on Information Systems, 1999. Disponível em: <http://www.dama.org.au/melbourne/valueofinformation.pdf> Acesso em: 30.10.2004. MOODY, Daniel; SIMSION, G. C. Justifying investiment in information resource management. Australian Journal of information Systems, Sept. 1995. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Traduzido por Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.183p. REGO, Francisco Gaudêncio Torquatro do. Comunicação empresarial, comunicação institucional: conceitos, estratégias, sistemas, estrutura planejamento e técnicas. São Paulo: Summus, 1986. INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR CONSULTADAS ÁREA1 - Faculdade de Ciência e Tecnologia - AREA1 Endereço da Sede: Avenida Santiago de Compostela 216 - 40279-150 Salvador/BA Telefone: (71) 460 9000 Fax: (71) 460 9000 e-mail: [email protected] Site: www.area1.br Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia - CEFET/BA Endereço da Sede: Rua Emídio dos Santos S/N - 40301-015 Salvador - BA Telefone: (71) 2102-9475 Fax: (71) 2102-9475 13 e-mail: [email protected] Site: www.cefetba.br Centro Universitário da Bahia – FIB Endereço da Sede: Rua Xingu 179 - Jardim Atalaia 41770-130 Salvador - BA Telefone: (71) 2107 8142 Fax: (71) 2107 8141 e-mail: [email protected] Site: www.fib.br ESCOLA BAHIANA DE ADMINISTRAÇÃO – EBA Endereço da Sede: Avenida Dom João VI 275 - 40290-000 Salvador - BA Telefone: 71 3276-8246 Fax: 71 3276-8257 e-mail: [email protected] Site: www.fbdc.edu.br ESCOLA BAHIANA DE MEDICINA E SAÚDE PÚBLICA – EBMSP Endereço da Sede: Rua Frei Henrique 8 - Térreo 40050-420 Salvador - BA Telefone: (71)3243- 4533 Fax: (71) 3241-6164 e-mail: [email protected] Site: www.fbdc.edu.br ESCOLA DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA – EEA Endereço da Sede: Rua Teixeira Barros 29 – Casa 40227-909 Salvador - BA Telefone: (71) 34522533 Fax: (71) 3321-5694 e-mail: [email protected] Site: www.eeemba.br Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação de Salvador - ESAMC de Salvador Endereço da Sede: Rua João Varela 184 - 41815-070 Salvador - BA Telefone: (71) 3358 1688 Fax: (71) 3358 1688 e-mail: [email protected];[email protected] Site: www.esamc.br ESCOLA SUPERIOR DE ESTATÍSTICA DA BAHIA – ESEB Endereço da Sede: Rua Arquimedes Gonçalves 32 - Jardim Baiano 40050-300 Salvador - BA Telefone: (71) 321-1906 Fax: (71) 321-1906 e-mail: [email protected] Site: www.eseb.com.br Faculdade Amec Trabuco – Amec Endereço da Sede: Avenida Luiz Viana Filho 6.400 - 41730-101 Salvador - BA Telefone: (71) 3366 3847 Fax: (71) 3366 5114 e-mail: [email protected] Site: www.faculdadeamectrabuco.com.br FACULDADE BAIANA DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – FABAC Endereço da Sede: Rua Tamburugy 88 - 41680-440 Salvador - BA Telefone: (71) 33671266 Fax: (71) 33670365 e-mail: [email protected] Site: www.fabac.com.br 14 FACULDADE BATISTA BRASILEIRA – FBB Endereço da Sede: Rua Altino Serbeto de Barros s/n - 41850-050 Salvador - BA Telefone: (71) 354 3434 Fax: (71) 354 3434 e-mail: [email protected] Site: www.fbb.br FACULDADE CASTRO ALVES – FCA Endereço da Sede: Rua Mal. Andréa 226 - 41820-090 Salvador - BA Telefone: 71 3248-3624 Fax: 71 3248-7485 e-mail: [email protected] Site: www.castroalves.br FACULDADE CATÓLICA DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA BAHIA – FACCEBA Endereço da Sede: Avenida Joana Angélica 651 - 40050-001 Salvador - BA Telefone: (71) 243 5832 Fax: (71) 321 0616 e-mail: [email protected] Site: http://www.facceba.com.br Faculdade Cidade do Salvador – FCS Endereço da Sede: Praça da Inglaterra 02 - Ed. Nobre 40015-140 Salvador - BA Telefone: (71) 254-6000/(71) 254-6008 Fax: (71) 254-6007 e-mail: [email protected] Site: www.faculdadedacidade.edu.br Faculdade de Artes, Ciências e Tecnologias – FACET Endereço da Sede: Rua Rubem Berta 128 - 41820-040 Salvador - BA Telefone: (71) 3248.1274/3347.5656 Fax: (71)3248 1274 e-mail: [email protected] Site: www.facetba.com.br FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – FVC Endereço da Sede: Rua Salete 50 - 40070-200 Salvador - BA Telefone: (71) 2108-8504 Fax: (71) 2108-8511 e-mail: [email protected] Site: www.cairu.br Faculdade de Ciências da Bahia - FACIBA – FACIBA Endereço da Sede: Ladeira dos Galés 29 - 40255-010 Salvador - BA Telefone: (71) 33217623 Fax: (71) 33217623 e-mail: [email protected];[email protected] Site: www.faciba.com.br Faculdade de Ciências e Cultura da Bahia Endereço da Sede: Avenida Vasco da Gama 2787 A - 40240-090 Salvador - BA Telefone: (71) 3356 7873 Fax: (71) 3356 7873 e-mail: [email protected] Site: 15 Faculdade de Ciências e Cultura de Cajazeiras Endereço da Sede: Estrada Coqueiro Grande 42 Setor D 41330-020 Salvador-BA Telefone: (71) 3309 7810 e 3238 3848 Fax: (71) 3356 7873 e-mail: [email protected] Site: www.faculdadecajazeiras.com.br Faculdade de Ciências Gerenciais da Bahia – UNICENID Endereço da Sede: Av. Sete de Setembro 1839 - 3º andar 40080-002 Salvador-BA Telefone: (71) 3336-5995 Fax: (71) 3346 0179 e-mail: [email protected] Site: www.unicenid.edu.br Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC SALVADOR Endereço da Sede: Avenida Luiz Viana Filho 8812 - 41820-785 Salvador - BA Telefone: (71) 281 8000 Fax: (71) 281 8019 e-mail: [email protected] Site: www.ftc.br FACULDADE DE TECNOLOGIA EMPRESARIAL – FTE Endereço da Sede: Rua Vieira Lopes 02 - 41940-560 Salvador - BA Telefone: (71) 2106 3999 Fax: (71) 3245 2150 e-mail: [email protected] Site: www.fte.com.br Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC - SENAI CIMATEC Endereço da Sede: Avenida Orlando Gomes 1845 - 41650-010 Salvador - BA Telefone: (71) 4629500/4629599 Fax: (71) 4629500 e-mail: [email protected] Site: www.cimatec.fieb.org.br Faculdade Delta – FacDelta Endereço da Sede: Rua Das Codornas s/n - Lotes 19/20 41720-020 Salvador - BA Telefone: (71) 3230 3169 Fax: (71) 3362 3860 e-mail: [email protected] Site: www.facdelta.edu.br FACULDADE DOIS DE JULHO - F2J Endereço da Sede: Avenida Leovigildo Filgueiras 81 a 85 - 40100-000 Salvador-BA Telefone: (71)3114-3400 Fax: (71)3114-3406 e-mail: [email protected] Site: www.f2j.edu.br Faculdade Dom Pedro II Endereço da Sede: Av Estados Unidos 18 - Edf. Wildberger, 1º and 40010-020 Salvador - BA Telefone: (71) 3327 2816 Fax: (71) 3327 2816 e-mail: [email protected] Site: 16 Faculdade Evangélica de Salvador – FACESA Endereço da Sede: Av.Antônio Carlos Magalhães 3749 - 41850-000 Salvador - BA Telefone: (71) 358 5891 Fax: (71) 359 2873 e-mail: [email protected] Site: Faculdade Hélio Rocha – FHR Endereço da Sede: Rua Fernando Menezes de Góes 570 - 41820-035 Salvador-BA Telefone: (71) 240 7688 Fax: (71) 240 7688 e-mail: [email protected] Site: www.heliorocha.com.br Faculdade Isaac Newton – ISAACNEWTON Endereço da Sede: Rua Lucaia 266 - ED. Alice Ribeiro 41940-660 Salvador - BA Telefone: (71) 334 6264 Fax: 71 3346264 e-mail: [email protected] Site: www.isaacnewton.edu.br Faculdade Jorge Amado – ASBEC Endereço da Sede: Avenida Luiz Viana Filho 6775 - 41745-130 Salvador - BA Telefone: (71) 534-8000 Fax: (71) 206 8099 e-mail: [email protected] Site: http://www.faculdadesjorgeamado.com.br Faculdade Montessoriano de Salvador – FAMA Endereço da Sede: Rua Abelardo Andrade de Carvalho 05 – Prédio 41715-030 Salvador - BA Telefone: (71) 3371 5643 Fax: (71) 3371 5643 e-mail: [email protected] Site: http://www.montessoriano.com.br Faculdade Regional da Bahia – FARB Endereço da Sede: Avenida 7 de Setembro 1105 - Prédio - UNIRB 40060-000 SALVADOR - BA Telefone: (71) 33291000 Fax: (71) 33291324 e-mail: [email protected];[email protected] Site: www.unirb.edu.br Faculdade Ruy Barbosa de Administração e de Direito – FRBA Endereço da Sede: Rua Theodomiro Batista 422 - Morro das Vivendas 41940-320 Salvador BA - Telefone: (71) 205 1700 Fax: (71) 205 1705 e-mail: [email protected] Site: www.frb.br FACULDADE RUY BARBOSA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO – FRBCC Endereço da Sede: Rua Theodomiro Batista 422 - Morro das Vivendas 41940-320 SALVADOR - BA Telefone: (71) 205 1700 Fax: (71) 205 1705 e-mail: [email protected] Site: www.frb.br 17 FACULDADE RUY BARBOSA DE PSICOLOGIA – FRBPSIC Endereço da Sede: Rua Theodomiro Batista 422 - Morro das Vivendas 41940-320 Salvador BA Telefone: (71) 205 1700 Fax: (71) 205 1705 e-mail: [email protected] Site: www.frb.br FACULDADE RUY BARBOSA DE TECNOLOGIA EM PROCESSAMENTO DE DADOS Endereço da Sede: Rua Theodomiro Batista 422 - Morro das Vivendas 41940-320 SALVADOR - BA Telefone: (71) 205 1700 Fax: (71) 205 1705 e-mail: [email protected] Site: www.frb.br Faculdade São Bento da Bahia Endereço da Sede: Av. Sete de Setembro 30/32 - 40130-001 Salvador - BA Telefone: (71) 322 4746 Fax: (71) 322 4746 r.32 e-mail: [email protected] Site: www.saobento.org Faculdade São Camilo Endereço da Sede: Rua Visconde de Itaboray 102 - 41900-000 Salvador - BA Telefone: (71) 3248 7133 Fax: (71) 3240 1845 e-mail: [email protected] Site: http://www.saocamilo-ba.br Faculdade São Salvador Endereço da Sede: Rua General Labatut 373 - 40070-100 Salvador - BA Telefone: (71) 2106-2733 Fax: (71) 2106-2733 e-mail: [email protected] Site: http://www.saosalvador.edu.br Faculdade São Tomaz de Aquino Endereço da Sede: Av. Juracy Magalhães Junior 209 - 41940-060 Salvador-BA Telefone: (71) 2104 3333 Fax: (71) 2104 3333 e-mail: [email protected] Site: Faculdade Social da Bahia – FSBA Endereço da Sede: Avenida Oceânica 2717 - 40170-010 Salvador - BA Telefone: (71) 203 3695 Fax: (71) 203 3686 e-mail: [email protected];[email protected] Site: www.fsba.edu.br FACULDADE VISCONDE DE CAIRÚ – FAVIC Endereço da Sede: RUA SALETE 50 - 40070-200 Salvador - BA Telefone: (71) 21088501 Fax: (71) 21088511 e-mail: [email protected] Site: www.cairu.br 18 FACULDADES INTEGRADAS OLGA METTIG – FAMETTIG Endereço da Sede: Rua da Mangueira 33 – Prédio 40040-400 Salvador - BA Telefone: (71) 243 8826 Fax: (71) 322 1198 e-mail: [email protected] Site: www.famettig.br Instituto Baiano de Ensino Superior – IBES Endereço da Sede: Rua Luiz Portela da Silva 628 - 41815-290 Salvador - BA Telefone: (071) 3354-6350 Fax: (071) 3354-6350 e-mail: [email protected] Site: Instituto de Educação e Tecnologias Endereço da Sede: Rua Santa Luzia 1094 - Ed. Center III sala 403 40295-050 Salvador - BA Telefone: 71 2761531 Fax: e-mail: [email protected] Site: INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR UNYAHNA DE SALVADOR – IESUS Endereço da Sede: Rua Bicuiba S/N - Alameda Patamares 41680-440 Salvador-BA Telefone: (71) 367 8400/(71) 367 8425 Fax: (71) 367 8400/(71) 367 8459 e-mail: [email protected] Site: www.unyahna.br Instituto Salvador de Ensino e Cultura – ISEC Endereço da Sede: Avenida Magalhães Neto 571 – Lot. Aquarius41810-011 Salvador - BA Telefone: (71) 33546264 Fax: (71) 33546264 e-mail: [email protected] Site: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SALVADOR – UCSAL Endereço da Sede: Pça Ana Nery S/N -Convento da Palma 40040-220 Salvador-BA Telefone: (71) 324 7500 Fax: (71) 321 0749 e-mail: [email protected] Site: www.ucsal.br UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Endereço da Sede: Rua Silveira Martins 2555 – Narandiba 41195-001 Salvador-BA Telefone: (71) 3117.2200 Fax: (71) 3117. 2219 e-mail: [email protected] Site: http://www.uneb.br Universidade Federal da Bahia – UFBA Endereço da Sede: Rua Augusto Viana S/N - Palácio da Reitoria 40110-060 Salvador - BA Telefone: (71) 3263-7000 Fax: (71) 3263-7027 e-mail: [email protected];[email protected] Site: http://www.ufba.br 19 Universidade Salvador – UNIFACS Endereço da Sede: Rua Dr. José Peroba 251 - Ed. Civil Empresarial 41770-235 Salvador - BA Telefone: (71) 3271-8163/(71) 3271-8160 Fax: (71) 3273-9500 e-mail: [email protected];[email protected] Site: http://www.unifacs.br http://www.educacaosuperior.inep.gov.br