V ENLEPICC
Encontro Latino de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura
A INFORMAÇÃO E AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
ANTONIO RIBAS REIS*
E-mail: [email protected]
A legislação vigente consolidou a avaliação como um dos instrumentos para sustentação da qualidade do sistema
de educação superior. Os processos avaliativos internos e externos são concebidos como subsídios fundamentais
para a formulação de diretrizes para as políticas públicas de educação superior e também para a gestão das
instituições, visando à melhoria da qualidade da formação, da produção de conhecimento e da extensão, de
acordo com as definições normativas de cada tipo de instituição e as opções de cada estabelecimento de ensino.
No Brasil, em face da significativa participação do setor privado na oferta educacional, a avaliação constitui-se
em importante instrumento de prestação de contas para a sociedade, para cada um dos usuários e para as próprias
instituições. O objetivo da pesquisa foi o de verificar e descrever como as Instituições de Ensino Superior de
Salvador (BA) estão comunicando a sua auto-avaliação. O universo da pesquisa foi constituído pelas IES da
cidade do Salvador (BA), composto por 46 instituições. A pesquisa foi realizada em 30.07.2005 – a partir dos
dados levantados junto às páginas www de cada instituição autorizada/reconhecida pelo MEC, como também por
meio de questionários enviados para os endereços eletrônicos cadastrados no Ministério da Educação (MEC)
e/ou no link “Fale Conosco” ou “Contato”. Verificou-se que as IES não estão fazendo uso da internet,
considerada um canal de comunicação que permite a interação entre pessoas de forma livre e de baixo custo,
para divulgar a sua auto-avaliação, as instituições que responderam à pesquisa informaram que divulga o
resultado da sua auto-avaliação para a comunidade externa, no entanto os meios que utilizam não ser eficazes,
pois tem o caráter de informação interna.
Palavras-chave: Auto-avaliação; Informação; Comunicação; Internet.
*
Graduado em Administração de Empresas e Especialista em Marketing. Professor Universitário em Salvador
(BA) na Faculdade Batista Brasileira.
2
INTRODUÇÃO
O ensino superior brasileiro teve um crescimento acelerado e desordenado, situação
creditada à omissão do governo, responsável pela deterioração do ensino público juntamente
com o posicionamento de alguns empresários da educação mais preocupados com os lucros
do que com a qualidade do ensino. Existem muitas exceções e, nos últimos dez anos, depois
do processo de avaliação que as IES passaram a enfrentar, a situação tem melhorado muito,
contudo ainda menos do que se espera.
O Ministério da Educação ao iniciar os debates sobre a exigência de qualidade na
expansão da educação superior incentivou, nesse nível de educação, a cultura de avaliação. O
sistema, voltado para a qualidade da educação superior brasileira, engloba instrumentos de
avaliação dos mais variados aspectos e processos de capacitação de avaliadores e vem sendo
A avaliação constitui um instrumento básico de aferição da qualidade de qualquer sistema
educacional. É uma atribuição e uma responsabilidade do Estado, mas não é função exclusiva
do Poder Público. O cenário educacional pós Leis de Diretrizes e Bases (LDB), somado à
centralidade do tema da avaliação, sinaliza o reforço e o amadurecimento da avaliação da
educação superior no Brasil.
O conjunto de informações obtido, após trabalho de análise e interpretação, permite
compor uma visão diagnóstica dos processos pedagógicos, científicos e sociais da instituição,
identificando possíveis causas de problemas, bem como possibilidades e potencialidades.
Estabelecer e consolidar um amplo processo de comunicação tem sido apontado como
uma das conseqüências naturais da avaliação com intenção formativa. (Perrenoud, 1999;
Hadji, 2001). Com este “espírito”, o projeto de Avaliação Institucional deve ter como
principal objetivo desencadear um processo de avaliação institucional e sistematizado com
vistas a fortalecer e ampliar a comunicação interna e externa da IES. De forma interna, a
comunicação na busca de coerência entre o previsto no Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) e Plano ou Projeto Pedagógico e as ações efetivadas; promoção da
comunicação entre as funções constitutivas da IES: o ensino, a pesquisa e a extensão;
comunicação entre as diversas unidades acadêmicas e a gestão universitária; comunicação
entre docentes, discentes e técnicos-adminstrativos. Externa, comunicando-se constantemente
com a comunidade na qual está inserida para verificar em que medida corresponde às
demandas da sociedade, mas coloca-se como geradora de novas, tanto na produção de
conhecimento quanto na formação de profissionais, contribuindo, assim, para o
equacionamento dos problemas postos.
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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL OU AUTO-AVALIAÇÃO
As Instituições de Ensino Superior (IES) no Brasil assumem a forma de
Universidades, Centros Universitários, Faculdades Integradas, Institutos ou Escolas
Superiores (BRASIL, 2001). A classificação das instituições de ensino superior brasileiras se
dá através da divisão entre entidades públicas e privadas, conforme artigo 1º do Decreto nº
3.860 de 09 de julho de 2001:
Art. 1º As instituições de ensino superior classificam-se em:
I – públicas, quando criadas ou incorporadas, mantidas e administradas pelo Poder
Público; e
II – privadas, quando mantidas e administradas por pessoas físicas ou jurídicas de
direito privado (BRASIL, 2001)
Essas instituições públicas e/ou privadas, com ou sem fins lucrativos, são organizações
cujo objetivo final é oferecer benefícios à sociedade. Esses benefícios são de natureza social,
cultural, econômica, educativa, tecnológica e moral. Sua existência só tem sentido quando
realmente estão contribuindo para o desenvolvimento da comunidade e da sociedade.
A avaliação interna é um processo contínuo por meio do qual uma instituição constrói
conhecimento sobre sua própria realidade, buscando compreender os significados do conjunto
de suas atividades para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior relevância social.
Para tanto, sistematiza informações, analisa coletivamente os significados de suas realizações,
desvenda formas de organização, administração e ação, identifica pontos fracos, bem como
pontos fortes e potencialidades, e estabelece estratégias de superação de problemas. A
avaliação interna ou auto-avaliação é, portanto, um processo cíclico, criativo e renovador de
análise, interpretação e síntese das dimensões que definem a IES.
Para conseguir eficiência no processo de avaliação interna, é preciso realizar o
planejamento das ações mediante plano de trabalho que inclua cronograma, distribuição de
tarefas e recursos humanos, materiais e operacionais.
A metodologia, os procedimentos e os objetivos do processo avaliativo devem ser
elaborados pela IES segundo a sua especificidade e dimensão, ouvindo a comunidade, e em
consonância com as diretrizes da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior
(BRASIL, 2004).
A organização do processo de avaliação interna prevê a ocorrência de diferentes
etapas:
4
Primeira etapa: Preparação. De acordo com o disposto no art. 11 da Lei nº 10.861/04,
cada instituição deve constituir uma Comissão Própria de Avaliação (CPA) com as funções de
coordenar e articular o seu processo interno de avaliação e disponibilizar informações. A CPA
deve contar, na sua composição, com a participação de representantes de todos os segmentos
da comunidade universitária e, também, da sociedade civil organizada. Esta etapa contempla
ainda o planejamento e a sensibilização.
• Planejamento: a elaboração do projeto de avaliação compreende a definição de
objetivos, estratégias, metodologia, recursos e calendário das ações avaliativas. É importante
que o calendário contemple os prazos para execução das ações principais e datas de eventos
(reuniões, seminários, etc.), observando igualmente os prazos estabelecidos pela Portaria nº
2.051/04, que regulamenta o Sinaes. O planejamento, discutido com a comunidade
acadêmica, deve levar em conta as características da instituição, seu porte e a existência ou
não de experiências avaliativas anteriores, tais como: auto-avaliação, avaliação externa,
avaliação dos docentes pelos estudantes, avaliação de desempenho do pessoal técnicoadministrativo, avaliação da pós-graduação, entre outros;
• Sensibilização: no processo de auto-avaliação, a sensibilização busca o
envolvimento da comunidade acadêmica na construção da proposta avaliativa por meio da
realização de reuniões, palestras, seminários, entre outros. Cabe ressaltar que a sensibilização
deve estar presente tanto nos momentos iniciais quanto na continuidade das ações avaliativas,
pois sempre haverá sujeitos novos iniciando sua participação no processo: sejam estudantes,
sejam membros do corpo docente ou técnico-administrativo;
Segunda etapa: Desenvolvimento. No desenvolvimento da avaliação, a auto-avaliação
é fundamental para assegurar a coerência entre as ações planejadas e as metodologias
adotadas, a articulação entre os participantes e a observância aos prazos; e
Terceira etapa: Consolidação. Esta etapa refere-se à elaboração, divulgação e análise
do relatório final. Contempla, também, a realização de um balanço crítico do processo
avaliativo e de seus resultados em termos da melhoria da qualidade da IES.
O relatório final da avaliação deve expressar o resultado do processo de discussão, de
análise e interpretação dos dados advindos, principalmente, do processo de auto-avaliação.
Os destinatários do relatório são os membros da comunidade acadêmica, os
avaliadores externos e a sociedade. A divulgação, como continuidade do processo de
avaliação interna, deve oportunizar a apresentação pública. Para tanto, podem ser utilizados
diversos meios, tais como: reuniões, documentos informativos (impressos e eletrônicos),
seminários e outros. A divulgação deve propiciar, ainda, oportunidades para que as ações
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concretas oriundas dos resultados do processo avaliativo sejam tornadas públicas à
comunidade interna (BRASIL, 2004).
AS LEIS DA INFORMAÇÃO
McGee e Prusak (1994, p.23) consideram que a informação representa uma classe
particular entre os ativos da organização, sendo sua administração sujeita a desafios
específicos. É fácil perceber que a informação possui características que a tornam bastante
diferente de outros ativos organizacionais, tais como equipamentos, móveis e obras de arte.
Moody e Walsh (1999), ao analisar a informação como um ativo organizacional, relaciona as
seguintes leis que definem o comportamento da informação como um bem econômico:
1ª Lei: A informação é (infinitamente) compartilhável. Beal (2004, p. 23) menciona
que ao contrário dos ativos comuns, a informação pode ser compartilhada infinitamente e
usada simultaneamente por inúmeras pessoas, sem que seja consumida nesse processo. Ainda
de acordo com Beal, essa característica pode ser explorada pelas organizações tanto na
informação para uso interno, quanto na informação destinada aos integrantes do ambiente
externo, que também tem seu valor aumentado à medida que um maior número de usuários é
atingido, resultando no fortalecimento dos vínculos e relacionamentos da organização com
seu ambiente externo.
Moody e Walsh (1999) lembram que, ao contrário do compartilhamento da
informação, que tende a multiplicar seu valor (quanto maior o número de pessoas que a usa,
maiores os benefícios econômicos que dela podem ser extraídos), replicação da informação
não agrega valor, apenas custos adicionais. Os custos de dados e informações redundantes
incluem o custo de reinserção de dados em diferentes sistemas, gatos com armazenamento,
com esforço adicional de desenvolvimento, com interfaces, atividades de reconciliação
necessárias para manter os dados consistentes etc. (MOODY e SIMISION, 1995).
2ª Lei: O valor da informação aumenta com o uso. Beal (2004, p. 24) destaca que
também diferentemente dos ativos comuns, que perdem valor à medida que são utilizados
(pela depreciação), o valor da informação aumenta com seu uso: quanto mais utilizada, maior
o valor a ela associado.
Moody e Walsh (1999) relacionam como pré-requisitos para o uso efetivo da
informação: saber que ela existe; saber onde ela está armazenada; ter acesso a ela; saber como
utilizá-la.
Beal (2004, p. 23), acrescenta um quinto pré-requisito aos indicados por Moody e
Walsh: receber informação em formato adaptado às necessidades do usuário em termos de
6
linguagem, nível de detalhamento e outros requisitos que assegurem sua adequação ao uso. A
informação adquire seu maior potencial de valor quando todos na organização dispõem de
recursos informacionais adaptados às suas necessidades e sabem que estes existem, onde se
encontram e como utilizá-los para melhorar seu desempenho.
3ª Lei: A informação é perecível. Beal (2004, p. 25) infere que a informação perde
parte do seu valor potencial à medida que o tempo passa. Essa lei é facilmente compreendida
na situação em que uma empresa tem acesso aos planos de marketing de uma concorrente. Se
essa informação for obtida com antecedência suficiente, a empresa pode adaptar suas
estratégias de marketing e de desenvolvimento de novos produtos para fazer frente à
competição. À medida que o tempo passa e o plano da concorrente vai sendo implementado, o
valor da descoberta dos dados vai diminuindo, pois o potencial dessa informação para afetar
positivamente o processo decisório da organização sofre redução constante.
4ª Lei: O valor da informação aumenta com a precisão. De modo geral, quanto mais
precisa for uma informação, mais útil ela é, e, portanto mais valiosa se torna. Informações
inexatas podem causar prejuízos, provocando erros operacionais e decisões equivocadas. Em
algumas situações (como no controle de vôo ou de contas bancárias), 100% de precisão é
fundamental, enquanto em outras (por exemplo, análises estatísticas das preferências dos
clientes) valores aproximados podem ser suficientes para a aplicação prática da informação,
exemplifica Beal (2004, p. 26).
5ª Lei: O valor da informação aumenta quando há combinação de informações.
Quanto mais integrada estiver a informação, maior seu valor potencial dentro das
organizações. Infere Beal (2004, p. 26) que para explorar essa característica da informação
surgiram os sistemas integrados de gestão, compostos de módulos interdependentes para dar
suporte às diversas áreas operacionais, tais como finanças, produção, contabilidade e pessoal.
A integração da informação permite a obtenção de uma visão sistêmica dos processos, em
substituição à visão estanque de funções, departamentos e produtos.
6ª Lei: Mais informação não é necessariamente melhor. Embora para grande parte dos
outros ativos organizacionais quanto maior a quantidade dos recursos (por exemplo,
financeiros) de que se dispõe, melhor para a organização, no caso da informação a quantidade
excessiva reduz seu valor. Principalmente com o crescente uso de tecnologia para criá-la,
processa-la e distribuí-la, a informação passou a ser um bem superabundante, e o principal
problema na maioria das organizações contemporâneas não é a falta, mas sim o excesso de
informação, que ultrapassa a capacidade humana de processamento (BEAL, 2004).
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A informação, para seu útil, precisa ser filtrada usando-se critérios de relevância,
quantidade e qualidade de sua apresentação. Informações que não resultem em decisões ou
processos produtivos melhores não apresentam valor associado, e, assim como a insuficiência,
a sobrecarga de informação é prejudicial ao desempenho.
7ª Lei: A informação se multiplica. “Muitos recursos são finitos, podendo ser
esgotados com o uso. A informação, ao contrário, é ‘autogenerativa’, sendo dotada da
propriedade de multiplicação por operações de síntese, análise e combinação.” (BEAL 2004,
p. 27). Em organizações em que a informação flui com facilidade, o valor da informação pode
ser potencializado pelas oportunidades de reciclagem e uso em novas situações.
INTERNET
“Nós somos do tamanho da comunicação que conseguimos estabelecer no meio em
que atuamos” (REGO, 1986). Essa afirmação pode soar, num primeiro momento, estranha
para a maioria de nós, entretanto, se pensarmos um pouco na palavra chave “comunicação”
veremos que ela não só faz sentido como é totalmente verdadeira.
A comunicação exerce um extraordinário poder no equilíbrio, desenvolvimento e
expansão das organizações. Segundo Champion (1994) a comunicação é central para que se
desenvolvam os demais processos organizacionais, estando diretamente relacionada à
seqüência de fluxo de trabalho, permitindo às organizações a realização de seus objetivos.
Sendo, desta forma, considerada nos dias de hoje um dos mais poderosos instrumentos de
apoio à gestão em qualquer área de atividade. Não podendo ser diferente nas Instituições de
Ensino Superior.
A Internet, como meio de comunicação, caracteriza-se pelo seu poder globalizador e
pela instantaneidade com que os documentos podem ser produzidos, divulgados, atualizados e
acessados. A World Wide Web (WWW ou simplesmente Web) merece especial destaque pela
sua capacidade de hipermídia (hipertexto e multimídia) que facilita a procura e a divulgação
de informação. Possibilita, além de acesso às fontes inesgotáveis de informação, comunicação
a baixo custo. Permite a interconexão de usuários para os mais variados fins e tem contribuído
para democratizar e socializar o acesso à informação, eliminando barreiras relacionadas à
distância, ao tempo, aos problemas políticos e sociais, etc (BISSANI, 2005, p. 2).
A Internet é vista como grande repositório de informação, porque oferece acesso a
documentos. Além disso, atua como canal de comunicação quando permite a interação entre
pessoas de forma livre ou em relação a temas de interesse.
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OBJETIVO
O objetivo da pesquisa foi o de verificar e descrever como as Instituições de Ensino
Superior de Salvador (BA) estão comunicando a sua auto-avaliação.
MÉTODO DE COLETA DE DADOS
O universo desta pesquisa foi constituído pelas Instituições de Ensino Superior (IES)
da cidade do Salvador (BA), composto por 46 instituições. A pesquisa foi realizada em
30.07.2005 – a partir dos dados levantados junto às páginas www de cada instituição
autorizada/reconhecida pelo MEC, como também por meio de questionários enviados para os
endereços eletrônicos cadastrados no Ministério da Educação (MEC) e/ou no link “Fale
Conosco” ou “Contato”.
Em virtude de 7 (sete) instituições ainda não terem endereço eletrônico realizou-se a
pesquisa com 39 IES. O questionário foi enviado para 36% das instituições apenas via e-mail
e para 64% - por e-mail e via link “Fale Conosco” ou “Contato”.
A devolução dos questionários foi aguardada até o dia 15.09.2005 – momento em que
se apurou que apenas 11(onze) instituições responderam a pesquisa. Vale ressaltar que um
novo contato com as instituições que não responderam a referida pesquisa foi realizado em
30.08.2005 – e mais uma vez sem resposta.
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Acessando o cadastro do MEC foi possível identificar os endereços eletrônicos das
IES de Salvador (BA). Neste momento detectou-se, conforme o gráfico 1, que 39 (85%) IES
têm sites, e 7 (15%) ainda não podem ser visitadas via internet.
Gráfico 1 – Total de Instituições de Ensino Superior com Sites
15%
85%
Sim
Não
9
Identificou-se que 72% das instituições não fazem nenhuma menção a avaliação
institucional em seu site, apenas 3%, ou seja, 1 (huma) instituição registra o resultado de sua
avaliação interna, assim mesmo referente ao segundo semestre de 2004.
Tabela 1 – Registro da Avaliação Institucional no Site da IES
REGISTRO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NO SITE DA INSTITUIÇÃO:
Projeto
2
5%
Menciona apenas a importância
4
10%
Convite para os alunos participarem de seminário
1
3%
Plano/Projeto da Avaliação
3
8%
Comunicação do Resultado da Avaliação de 2004.2
1
3%
Nenhum registro.
28
72%
39
100%
Responderam à pesquisa 11 instituições, o que representa apenas 28% da amostra,
conforme gráfico 2 demonstrado abaixo:
Gráfico 2 – Respondentes da Pesquisa
Respondentes da Pesquisa
28%
Sim
Não
72%
A primeira pergunta do questionário procurava saber se a IES realiza avaliação
institucional, todas que responderam a pesquisa informaram que sim.
Na segunda pergunta buscou-se identificar quem participava da avaliação. Todas
informaram o corpo discente, mas surpreendentemente 9% deixam o corpo docente de fora, e
mais surpreendente ainda é o fato de 55% não realizarem avaliação com o corpo técnicoadministrativo e a sociedade civil organizada. Estranho também é o fato da direção não
participar deste processo em 55% das instituições que responderam a pesquisa.
Tabela 2 – Participantes da Avaliação Interna
PARTICIPANTES DA AVALIAÇÃO INTERNA
Corpo Docente
10
Corpo Discente
11
Corpo Técnico-Administrativo
5
Sociedade Civil Organizada
5
Direção
5
Egressos
1
11
91%
100%
45%
45%
45%
9%
10
Na terceira questão procurou-se verificar se os resultados da avaliação são divulgados.
Todos os respondentes disseram que sim.
A quarta questão foi: Quais os meios utilizados para divulgação dos resultados
alcançados no processo de avaliação interna? Apenas uma instituição utiliza a internet para
divulgar os resultados da avaliação institucional. As reuniões é mecanismo de divulgação de
91% das IES. Por meio de documentos informativos (impressos) 27% divulgam a avaliação.
Para 36% a avaliação é divulgada em documentos informativos eletrônicos e em seminários.
Os documentos internos são utilizados por todos os respondentes.
Tabela 3 – Meios de Divulgação da Avaliação Institucional
MEIOS DE DIVULGAÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Reuniões
10
91%
Documentos Informativos (Impressos)
3
27%
Documentos Informativos (Eletrônicos)
4
36%
Seminários
4
36%
Representante da Sociedade Civil na CPA
1
9%
Internet
1
9%
Documento Interno
11
100%
11
Na última pergunta procurou-se identificar como a sociedade civil poderia acessar os
resultados da avaliação. Não respondeu 73%. Não definido, 9% - com a seguinte resposta: “A
divulgação para o grande público, comunidade externa, ainda não está resolvida.
Provavelmente, disponibilizaremos na nossa homepage, pois temos uma página dedicada à
avaliação institucional. Precisamos apenas resolver questões de ordem técnica”. Através do
Representante da Sociedade Civil foi a resposta de outra instituição, com os seguintes
comentários: “Como temos um representante da sociedade civil em nossas reuniões,
entendemos que a divulgação ocorrerá de forma natural. Estaremos incrementando outras
formas para divulgação. Queremos priorizar a divulgação do curso, uma vez que a procura
pelo mesmo é pequena...”.
Tabela 4 – Acesso da Sociedade Civil à Avaliação Institucional
ACESSO DA SOCIEDADE CIVIL À AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Não definido
1
9%
Através do Representante da Sociedade Civil na CPA 1
9%
Internet
1
9%
Não respondeu
8
73%
11
100%
CONCLUSÃO
A instituição que mantém aberto um processo de comunicação entre os seus diversos
segmentos propicia uma constante revisão de suas ações com vistas à redefinição de rotas,
11
possibilitando, assim, manter-se sempre atualizada e cumprindo seu papel social.
Na etapa de consolidação da auto-avaliação é prevista a elaboração, divulgação e
análise do relatório final, como já foi visto. O relatório final de avaliação interna deve
expressar o resultado do processo de discussão, de análise e interpretação dos dados advindos,
principalmente, do processo de auto-avaliação. Os destinatários do relatório são os membros
da comunidade acadêmica, os avaliadores externos e a sociedade. Considerando essa
diversidade de leitores, são fundamentais a clareza na comunicação das informações e o
caráter analítico e interpretativo dos resultados obtidos. Além disso, é desejável que ele
apresente sugestões para ações de natureza administrativa, política, pedagógica e técnicocientífica a serem implementadas.
A divulgação, como continuidade do processo de avaliação interna, deve oportunizar a
apresentação pública e a discussão dos resultados alcançados nas etapas anteriores. Para tanto,
podem ser utilizados diversos meios, tais como: reuniões, documentos informativos
(impressos e eletrônicos), seminários e outros. A divulgação deve propiciar, ainda,
oportunidades para que as ações concretas oriundas dos resultados do processo avaliativo
sejam tornadas públicas à comunidade interna.
Também foi visto que a internet caracteriza-se, como meio de comunicação, pelo seu
poder globalizador e pela instantaneidade com que os documentos podem ser produzidos,
divulgados, atualizados e acessados.
No entanto verificou-se na pesquisa que 72% das instituições não fazem nenhuma
menção ao processo de auto-avaliação em seus sites, e apenas 01 (uma) instituição registra o
resultado da avaliação interna. Buscou-se a comunicação com as IES por meio do endereço
eletrônico (e-mail, e/ou links: “Fale Conosco” ou “Contato”), mas apenas 11 (onze)
instituições responderam à pesquisa.
Conclui-se que as IES não estão fazendo uso da internet, considerada um canal de
comunicação que permite a interação entre pessoas de forma livre e de baixo custo, para
divulgar a sua auto-avaliação, as instituições que responderam à pesquisa informaram que
divulga o resultado da sua auto-avaliação para a comunidade externa, no entanto os meios que
utilizam não são eficazes, pois tem características de informação interna. A grande maioria,
73%, não respondeu quando se perguntou como a comunidade externa pode acessar a
avaliação interna; Este comportamento somado ao número de instituições que não
responderam à pesquisa pode nos levar a concluir que as Instituições de Ensino Superior da
cidade do Salvador (BA) ainda não estão possibilitando a comunidade externa acessar sua
auto-avaliação.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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BALZAN, Newton César. Avaliação institucional: teoria e experiências. São Paulo: Cortez,
2000.
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1999.183p.
REGO, Francisco Gaudêncio Torquatro do. Comunicação empresarial, comunicação
institucional: conceitos, estratégias, sistemas, estrutura planejamento e técnicas. São Paulo:
Summus, 1986.
INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR CONSULTADAS
ÁREA1 - Faculdade de Ciência e Tecnologia - AREA1
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Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia - CEFET/BA
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Telefone: (71) 2102-9475 Fax: (71) 2102-9475
13
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Site: www.cefetba.br
Centro Universitário da Bahia – FIB
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ESCOLA BAHIANA DE MEDICINA E SAÚDE PÚBLICA – EBMSP
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ESCOLA DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA – EEA
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Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação de Salvador - ESAMC de
Salvador
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Telefone: (71) 3358 1688 Fax: (71) 3358 1688
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Site: www.esamc.br
ESCOLA SUPERIOR DE ESTATÍSTICA DA BAHIA – ESEB
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Telefone: (71) 321-1906 Fax: (71) 321-1906
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Faculdade Amec Trabuco – Amec
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Telefone: (71) 33671266 Fax: (71) 33670365
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14
FACULDADE BATISTA BRASILEIRA – FBB
Endereço da Sede: Rua Altino Serbeto de Barros s/n - 41850-050 Salvador - BA
Telefone: (71) 354 3434 Fax: (71) 354 3434
e-mail: [email protected]
Site: www.fbb.br
FACULDADE CASTRO ALVES – FCA
Endereço da Sede: Rua Mal. Andréa 226 - 41820-090 Salvador - BA
Telefone: 71 3248-3624 Fax: 71 3248-7485
e-mail: [email protected]
Site: www.castroalves.br
FACULDADE CATÓLICA DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA BAHIA – FACCEBA
Endereço da Sede: Avenida Joana Angélica 651 - 40050-001 Salvador - BA
Telefone: (71) 243 5832 Fax: (71) 321 0616
e-mail: [email protected]
Site: http://www.facceba.com.br
Faculdade Cidade do Salvador – FCS
Endereço da Sede: Praça da Inglaterra 02 - Ed. Nobre 40015-140 Salvador - BA
Telefone: (71) 254-6000/(71) 254-6008 Fax: (71) 254-6007
e-mail: [email protected]
Site: www.faculdadedacidade.edu.br
Faculdade de Artes, Ciências e Tecnologias – FACET
Endereço da Sede: Rua Rubem Berta 128 - 41820-040 Salvador - BA
Telefone: (71) 3248.1274/3347.5656 Fax: (71)3248 1274
e-mail: [email protected]
Site: www.facetba.com.br
FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – FVC
Endereço da Sede: Rua Salete 50 - 40070-200 Salvador - BA
Telefone: (71) 2108-8504 Fax: (71) 2108-8511
e-mail: [email protected]
Site: www.cairu.br
Faculdade de Ciências da Bahia - FACIBA – FACIBA
Endereço da Sede: Ladeira dos Galés 29 - 40255-010 Salvador - BA
Telefone: (71) 33217623 Fax: (71) 33217623
e-mail: [email protected];[email protected]
Site: www.faciba.com.br
Faculdade de Ciências e Cultura da Bahia
Endereço da Sede: Avenida Vasco da Gama 2787 A - 40240-090 Salvador - BA
Telefone: (71) 3356 7873 Fax: (71) 3356 7873
e-mail: [email protected]
Site:
15
Faculdade de Ciências e Cultura de Cajazeiras
Endereço da Sede: Estrada Coqueiro Grande 42 Setor D 41330-020 Salvador-BA
Telefone: (71) 3309 7810 e 3238 3848 Fax: (71) 3356 7873
e-mail: [email protected]
Site: www.faculdadecajazeiras.com.br
Faculdade de Ciências Gerenciais da Bahia – UNICENID
Endereço da Sede: Av. Sete de Setembro 1839 - 3º andar 40080-002 Salvador-BA
Telefone: (71) 3336-5995 Fax: (71) 3346 0179
e-mail: [email protected]
Site: www.unicenid.edu.br
Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC SALVADOR
Endereço da Sede: Avenida Luiz Viana Filho 8812 - 41820-785 Salvador - BA
Telefone: (71) 281 8000 Fax: (71) 281 8019
e-mail: [email protected]
Site: www.ftc.br
FACULDADE DE TECNOLOGIA EMPRESARIAL – FTE
Endereço da Sede: Rua Vieira Lopes 02 - 41940-560 Salvador - BA
Telefone: (71) 2106 3999 Fax: (71) 3245 2150
e-mail: [email protected]
Site: www.fte.com.br
Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC - SENAI CIMATEC
Endereço da Sede: Avenida Orlando Gomes 1845 - 41650-010 Salvador - BA
Telefone: (71) 4629500/4629599 Fax: (71) 4629500
e-mail: [email protected]
Site: www.cimatec.fieb.org.br
Faculdade Delta – FacDelta
Endereço da Sede: Rua Das Codornas s/n - Lotes 19/20 41720-020 Salvador - BA
Telefone: (71) 3230 3169 Fax: (71) 3362 3860
e-mail: [email protected]
Site: www.facdelta.edu.br
FACULDADE DOIS DE JULHO - F2J
Endereço da Sede: Avenida Leovigildo Filgueiras 81 a 85 - 40100-000 Salvador-BA
Telefone: (71)3114-3400 Fax: (71)3114-3406
e-mail: [email protected]
Site: www.f2j.edu.br
Faculdade Dom Pedro II
Endereço da Sede: Av Estados Unidos 18 - Edf. Wildberger, 1º and 40010-020 Salvador - BA
Telefone: (71) 3327 2816 Fax: (71) 3327 2816
e-mail: [email protected]
Site:
16
Faculdade Evangélica de Salvador – FACESA
Endereço da Sede: Av.Antônio Carlos Magalhães 3749 - 41850-000 Salvador - BA
Telefone: (71) 358 5891 Fax: (71) 359 2873
e-mail: [email protected]
Site:
Faculdade Hélio Rocha – FHR
Endereço da Sede: Rua Fernando Menezes de Góes 570 - 41820-035 Salvador-BA
Telefone: (71) 240 7688 Fax: (71) 240 7688
e-mail: [email protected]
Site: www.heliorocha.com.br
Faculdade Isaac Newton – ISAACNEWTON
Endereço da Sede: Rua Lucaia 266 - ED. Alice Ribeiro 41940-660 Salvador - BA
Telefone: (71) 334 6264 Fax: 71 3346264
e-mail: [email protected]
Site: www.isaacnewton.edu.br
Faculdade Jorge Amado – ASBEC
Endereço da Sede: Avenida Luiz Viana Filho 6775 - 41745-130 Salvador - BA
Telefone: (71) 534-8000 Fax: (71) 206 8099
e-mail: [email protected]
Site: http://www.faculdadesjorgeamado.com.br
Faculdade Montessoriano de Salvador – FAMA
Endereço da Sede: Rua Abelardo Andrade de Carvalho 05 – Prédio 41715-030 Salvador - BA
Telefone: (71) 3371 5643 Fax: (71) 3371 5643
e-mail: [email protected]
Site: http://www.montessoriano.com.br
Faculdade Regional da Bahia – FARB
Endereço da Sede: Avenida 7 de Setembro 1105 - Prédio - UNIRB
40060-000 SALVADOR - BA
Telefone: (71) 33291000 Fax: (71) 33291324
e-mail: [email protected];[email protected]
Site: www.unirb.edu.br
Faculdade Ruy Barbosa de Administração e de Direito – FRBA
Endereço da Sede: Rua Theodomiro Batista 422 - Morro das Vivendas 41940-320 Salvador BA - Telefone: (71) 205 1700 Fax: (71) 205 1705
e-mail: [email protected]
Site: www.frb.br
FACULDADE RUY BARBOSA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO – FRBCC
Endereço da Sede: Rua Theodomiro Batista 422 - Morro das Vivendas 41940-320
SALVADOR - BA
Telefone: (71) 205 1700 Fax: (71) 205 1705
e-mail: [email protected]
Site: www.frb.br
17
FACULDADE RUY BARBOSA DE PSICOLOGIA – FRBPSIC
Endereço da Sede: Rua Theodomiro Batista 422 - Morro das Vivendas 41940-320 Salvador BA Telefone: (71) 205 1700 Fax: (71) 205 1705
e-mail: [email protected]
Site: www.frb.br
FACULDADE RUY BARBOSA DE TECNOLOGIA EM PROCESSAMENTO DE DADOS
Endereço da Sede: Rua Theodomiro Batista 422 - Morro das Vivendas 41940-320
SALVADOR - BA
Telefone: (71) 205 1700 Fax: (71) 205 1705
e-mail: [email protected]
Site: www.frb.br
Faculdade São Bento da Bahia
Endereço da Sede: Av. Sete de Setembro 30/32 - 40130-001 Salvador - BA
Telefone: (71) 322 4746 Fax: (71) 322 4746 r.32
e-mail: [email protected]
Site: www.saobento.org
Faculdade São Camilo
Endereço da Sede: Rua Visconde de Itaboray 102 - 41900-000 Salvador - BA
Telefone: (71) 3248 7133 Fax: (71) 3240 1845
e-mail: [email protected]
Site: http://www.saocamilo-ba.br
Faculdade São Salvador
Endereço da Sede: Rua General Labatut 373 - 40070-100 Salvador - BA
Telefone: (71) 2106-2733 Fax: (71) 2106-2733
e-mail: [email protected]
Site: http://www.saosalvador.edu.br
Faculdade São Tomaz de Aquino
Endereço da Sede: Av. Juracy Magalhães Junior 209 - 41940-060 Salvador-BA
Telefone: (71) 2104 3333 Fax: (71) 2104 3333
e-mail: [email protected]
Site:
Faculdade Social da Bahia – FSBA
Endereço da Sede: Avenida Oceânica 2717 - 40170-010 Salvador - BA
Telefone: (71) 203 3695 Fax: (71) 203 3686
e-mail: [email protected];[email protected]
Site: www.fsba.edu.br
FACULDADE VISCONDE DE CAIRÚ – FAVIC
Endereço da Sede: RUA SALETE 50 - 40070-200 Salvador - BA
Telefone: (71) 21088501 Fax: (71) 21088511
e-mail: [email protected]
Site: www.cairu.br
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FACULDADES INTEGRADAS OLGA METTIG – FAMETTIG
Endereço da Sede: Rua da Mangueira 33 – Prédio 40040-400 Salvador - BA
Telefone: (71) 243 8826 Fax: (71) 322 1198
e-mail: [email protected]
Site: www.famettig.br
Instituto Baiano de Ensino Superior – IBES
Endereço da Sede: Rua Luiz Portela da Silva 628 - 41815-290 Salvador - BA
Telefone: (071) 3354-6350 Fax: (071) 3354-6350
e-mail: [email protected]
Site:
Instituto de Educação e Tecnologias
Endereço da Sede: Rua Santa Luzia 1094 - Ed. Center III sala 403 40295-050 Salvador - BA
Telefone: 71 2761531 Fax:
e-mail: [email protected]
Site:
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR UNYAHNA DE SALVADOR – IESUS
Endereço da Sede: Rua Bicuiba S/N - Alameda Patamares 41680-440 Salvador-BA
Telefone: (71) 367 8400/(71) 367 8425 Fax: (71) 367 8400/(71) 367 8459
e-mail: [email protected]
Site: www.unyahna.br
Instituto Salvador de Ensino e Cultura – ISEC
Endereço da Sede: Avenida Magalhães Neto 571 – Lot. Aquarius41810-011 Salvador - BA
Telefone: (71) 33546264 Fax: (71) 33546264
e-mail: [email protected]
Site:
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SALVADOR – UCSAL
Endereço da Sede: Pça Ana Nery S/N -Convento da Palma 40040-220 Salvador-BA
Telefone: (71) 324 7500 Fax: (71) 321 0749
e-mail: [email protected]
Site: www.ucsal.br
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Endereço da Sede: Rua Silveira Martins 2555 – Narandiba 41195-001 Salvador-BA
Telefone: (71) 3117.2200 Fax: (71) 3117. 2219
e-mail: [email protected]
Site: http://www.uneb.br
Universidade Federal da Bahia – UFBA
Endereço da Sede: Rua Augusto Viana S/N - Palácio da Reitoria 40110-060 Salvador - BA
Telefone: (71) 3263-7000 Fax: (71) 3263-7027
e-mail: [email protected];[email protected]
Site: http://www.ufba.br
19
Universidade Salvador – UNIFACS
Endereço da Sede: Rua Dr. José Peroba 251 - Ed. Civil Empresarial 41770-235 Salvador - BA
Telefone: (71) 3271-8163/(71) 3271-8160 Fax: (71) 3273-9500
e-mail: [email protected];[email protected]
Site: http://www.unifacs.br
http://www.educacaosuperior.inep.gov.br
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