Resposta imune adaptativa Interfase entre as respostas imunes inata e adaptativa, células envolvidas e órgãos especializados. Medula óssea:maturação de linfócitos B e produção de precursores de todas as células do S.I. TIMO: órgão de maturação dos linfócitos T Seleções positiva e negativa resultam na produção de linfócitos TCD4 e TCD8 maduros. Medula óssea: ontogenia de linfócitos B; Timo: ontogenia de linfócitos T Medula óssea e Timo: órgãos linfóides primários Entrada e saída de linfócitos nos órgãos linfóides secundários Através da corrente sangüínea, os linfócitos T e B maduros migram para os órgãos linfóides secundários : linfonodos, baço e tecidos linfóides associados à mucosa tais como as placas de Peyer, as amídalas e o apêndice cecal. Os linfonodos drenam o fluido extracelar e, eventualmente, os linfócitos presentes nesses órgãos são carregados pela linfa e levados via vasos linfáticos, até o ducto torácico, que desemboca na veia subclávia esquerda permitindo que essas células retornem para a corrente sanguínea. Linfonodo Quando esse processo pára e linfócitos de determinada especificidade tornam-se efetores e dividem-se clonalmente? Quando há uma infecção não controlada pela resposta imune inata e a resposta imune adaptativa é requisitada. Resposta imune inata Resposta imune inata Neutrófilos Macrófagos Fagocitose Fagocitose e liberação de mediadores inflamatórios e citocinas Resposta imune adaptativa: papel das células apresentadoras de antígeno profissionais (APCs): Macrófagos Linfócitos B Células dendríticas A célula apresentadora de antígeno captura o antígeno na periferia e migra até o linfonodo mais próximo onde interage com o linfócito T. Etapas para apresentação do antígeno O antígeno é englobado – processado ligado a uma molécula de MHC- o complexo é expresso na superfície celularreconhecido por um linfócito T. Diferenciação da célula TCD4 Célula TCD4 TH0 TH1 TH2 Modulação da resposta via citocinas liberadas por macrófagos IL12: TH1, portanto, imunidade celular; IL4 e IL6: TH2, portanto, imunidade mediada por anticorpos (humoral). Infecção viral Produção de interferons: IFNa e IFNb. Interferons: interferem com a replicação viral. IFNa e IFNb levam a ativação da produção de proteínas da célula hospedeira: inibição da replicação viral. Mecanismo de ação de IFNs IFN liga-se ao seu respectivo receptor na membrana celular Ativação da tirosina quinase da família Janus, que fosforila as proteínas STAT STATs fosforiladas induzem síntese de proteínas que contribuem para inibição da replicação viral endorribonucleases que degradam o RNA viral Aumento da expressão de MHC de classe I Quinase P1, que fosforila fator eucariótico de síntese protéica (IF2) inibindo a tradução Importância das células NK 1-As proteínas virais presentes na superfície de células infectadas são reconhecidas por anticorpos 2-Células matadoras naturais (NK) reconhecem as porções constantes desses anticorpos e induzem morte da células infectada com vírus.