Encarte especial do jornal Ligação nº 108 Filhos, sobrinhos e afilhados dos colaboradores do ONS repetem a foto do cartaz oficial do evento. No dia 1º de setembro, os colaboradores do ONS do Rio de Janeiro tiveram uma missão especial: levar suas crianças (filhos, sobrinhos, afilhados) ao cinema. Em cartaz: o 5º Festival Internacional de Cinema Infantil. A alegria era contagiante. Crianças, pais e palhaços pra lá e pra cá, jogando bola, correndo, brincando, se divertindo a valer! A ansiedade por entrar no mundo mágico do cinema fazia os olhinhos dos espectadores mirins brilharem. Depois da farra no foyer do Cinemark Downtown, começava uma nova aventura na sala 8. Carla Camurati, uma das diretoras do evento, abriu o Festival, homenageando os Doutores da Alegria. Hermes Chipp, diretor geral do ONS, ressaltou o papel do Operador como um dos principais patrocinadores. “É um enorme prazer poder apoiar, pela segunda vez consecutiva, o Festival Internacional de Cinema Infantil, principalmente neste ano em que os Doutores da Alegria são os homenageados. O ONS vem enfatizando a questão da sua responsabilidade social. Nós valorizamos esse evento, principalmente, por proporcionar o acesso ao cinema para crianças que não teriam condições. É uma forma de contribuir para a formação cultural dessas crianças. Outro ponto importante é poder ver a confraternização dos nossos colaboradores e familiares. É muito gratificante ver nossos colegas de trabalho sentados nas poltronas com seus filhos, se divertindo juntos. Bom Festival!”, concluiu. Para as diretoras do Festival, a participação do ONS também é fundamental. “A parceria com o Operador Nacional é maravilhosa. Com o seu apoio podemos nos dedicar à produção do Festival que deu um salto de qualidade. O ONS nos dá a segurança para essa dedicação. Nós buscamos a formação de platéias e o aprimoramento do olhar das crianças”, avalia Carla Camurati. “O Festival é uma grande vitória para nós. Graças ao ONS, temos a garantia da sua continuidade. O nível de envolvimento do Operador Nacional é muito grande. Não se trata apenas do patrocínio financeiro, mas da torcida para que tudo dê certo”, complementa a diretora Carla Esmeralda. Nesta edição, o festival trouxe um painel de 45 filmes que foram exibidos, até 7 de outubro, nas salas do Cinemark do Rio de Janeiro, Niterói, Brasília, São Paulo, Campinas, Curitiba, Aracaju e Belo Horizonte. Foram duas programações: uma com 29 filmes abertos ao público durante os finais de semana e outra, voltada a escolas, com 16 filmes, exibidos de segunda a quinta-feira, pelo A Tela na Sala de Aula. Neste ano, o projeto atingiu a marca de 200 mil crianças nas salas do Cinemark. Uma das instituições cadastradas no Programa de Voluntariado do ONS participou do projeto A Tela na Sala de Aula. O Grupo Luz do Sol, que busca a inclusão social pela educação, levou mais de vinte crianças ao cinema. O Festival é realizado pela Copacabana Filmes e Produções e conta com o apoio institucional das prefeituras do Rio de Janeiro e de São Paulo, por meio das leis municipais de incentivo à cultura. Inspirada no projeto “O Pequeno Jornalista”, uma das atividades do Festival, a Assessoria de Comunicação e Marketing do ONS pediu a algumas crianças que fizessem de conta que eram críticas de cinema e dessem a sua opinião sobre dois filmes da mostra. Veja só o resultado da brincadeira. O filme conta a história de três crianças que se perderam no espaço, foram parar em um planeta estranho, e lá fizeram muitas descobertas e muitos amigos. Os personagens: Cósmico: menino esperto e curioso, se perdeu no espaço, foi parar num planeta estranho e fez várias descobertas, conheceu gente esquisita. Maninho: irmão caçula do Cósmico, igualzinho ao meu irmão Luiz Filipe, vive dormindo ... passeia dormindo. Luna: menina de cabelos azuis, ela sempre tem boas idéias! Giramundus (o personagem de que mais gostei): um senhor que toma conta de muitos planetas, ajudou o Cósmico, Maninho e a Luna a saírem de um planeta cheio de regras e mostrou outros planetas a eles ... nesses planetas a turma pode ter liberdade, conhecer coisas novas, gente nova, gente de todo tipo. Ele é quadrado e tem barba e bigode muito engraçados! Também queria poder conhecer outros planetas! Muito legal! Rogério Henrique Felgueiras Rodrigues Ferreira, filho de Francis Marion,13 anos, cursa a 7ª série É a história de três crianças que moram em um planeta muito chato e que conhecem um mundo de alegria. Tem uma menina e dois garotos que se vestiam parecidos. Gostei mais ou menos do filme. Faltou mais ação. Arthur Victor da Costa Amorim, filho de Verônica Maria Araújo da Costa, 10 anos, cursa a 3ª série O filme conta a história de uma menina que saiu do interior para a cidade grande para realizar o seu sonho, que era ser cantora. Os personagens: Maria da Graça (Xuxa) e Bob. Xuxa era loira, magra, etc... Bob tinha o cabelo enrolado, feio, etc... Xuxa era sonhadora, etc... Bob era uma pessoa boa, etc... Gostei do filme, porque ela conseguiu conquistar o seu sonho. Leonardo Provenzano Cardoso, filho de Marcelo Cascardo Cardoso, 7 anos, cursa a 1ª série O filme conta a história de uma menina que realizou seu sonho, que era ser cantora, mesmo tendo uma tia e prima más, e ainda ganhou um namorado, que era o príncipe encantado. Os personagens: Maria da Graça = Xuxa, cabelo loiro e liso, magra, bonita... Bob, cabelo moreno e enrolado, um pouco gordo, feio... Maria da Graça era uma menina sonhadora e Bob acreditava em todo mundo e queria ajudar todo mundo. Gostei. Porque a menina realizou o seu sonho. Gabriel Provenzano Cardoso, filho de Marcelo Cascardo Cardoso, 7 anos, cursa a 1ª série