Última gravação Acom ENGENHARIA DE ALIMENTOS Última gravação Acom 1. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Considerações Gerais Histórico do Departamento O Departamento de Engenharia Mecânica da UNITAU tem sua origem na antiga Escola de Engenharia de Taubaté (EET), criada em 1964. O prédio está localizado próximo ao centro da cidade, permitindo fácil acesso aos alunos provenientes das cidades do vale do Paraíba, Litoral Norte Paulista e Sul de Minas. O vale do Paraíba, região onde está instalada a nossa Universidade, possui um dos maiores parques de indústrias metal-mecânica e aeroespacial do Brasil, e também importantes centros de pesquisa e de serviços, o que gera oportunidades de estágio aos acadêmicos e elevado índice de contratação dos profissionais formados pela Unitau. Essa proximidade com as indústrias permite constante atualização em relação às exigências e necessidades do mercado de trabalho. O Departamento conta com ampla infraestrutura, possibilitando aos acadêmicos os necessários estudos teóricos e práticos em dezoito laboratórios e uma biblioteca. Também integra essa infraestrutura uma cantina condizente com o público-alvo. Atualmente, os cursos de Bacharelado oferecidos pelo Departamento são: Engenharia Aeronáutica, Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção Mecânica, Engenharia de Controle e Automação e Engenharia de Alimentos, nos períodos noturno e vespertino, com aproximadamente 1.600 alunos distribuídos em 40 turmas. O Departamento de Engenharia Mecânica tem também assumido a responsabilidade pela educação, treinamento e atualização da parcela da população trabalhadora, a qual, necessitando trabalhar para custear seus estudos, não teria outra oportunidade de prosseguilos. Essa condição socioeconômica gera uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia produtiva de parque industrial da região. O contato profissional nas áreas das engenharias torna-se um elemento importante na Última gravação Acom formação de dos egressos, principalmente por meio do desenvolvimento de trabalhos acadêmicos voltados à solução de problemas típicos das empresas nas quais trabalham, pela adequação prática à convivência sócia industrial, pela responsabilidade profissional adquirida e pela perfeita sintonia do desenvolvimento acadêmico com a prática profissional, resultando na formação de um profissional com todas as condições para pleno desenvolvimento de suas funções como futuro engenheiro. Infraestrutura do Departamento Estrutura administrativa e de apoio acadêmico Salas de aula 43 salas de aula Salas e ambientes específicos Uma sala de professores, uma secretaria para a graduação, uma secretaria para os cursos de pós-graduação, uma cantina, um diretório acadêmico, quatro conjuntos de banheiros masculinos e quatro femininos, dois banheiros femininos e um estacionamento para 100 veículos e outro estacionamento para 150 motos. Laboratórios Laboratórios disponíveis para o Curso de Engenharia de Alimentos Laboratório de Física Experimental; Laboratório de Química; Laboratório de Informática (Pólo Computacional do Campus da Juta); Laboratório de Usinagem Convencional; Laboratório de Metrologia; Laboratório de Soldagem; Laboratório de Fundição; Última gravação Acom Laboratório de Materiais e Ensaios; Laboratório de Automação Pneumática, Hidráulica e Mecânica dos Fluidos; Laboratório de Refrigeração e Condicionamento de Ar; Laboratório de Automação de Processos e Robótica; Laboratório de Vibrações Lineares e não-lineares; Laboratório de Autoveículos (em fase de reestruturação); Laboratório Túnel de Vento; Laboratório de Aeronaves; Laboratório de Simulação Computacional; Laboratório de Materiais Absorvedores de Radiação Eletromagnética; Laboratório de Termografia e Termovisão. Laboratório de Alimentos Laboratório de Análise de Alimentos* Laboratório Higiene e Segurança Alimentar* Planta Piloto* Laboratório de Microbiologia* Laboratório do Instituto Básico de Biociências Biblioteca A Biblioteca de Engenharia de Alimentos está ligada ao Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBi, que coordena as atividades das 16 bibliotecas existentes na UNITAU e conta com um acervo total de mais de 318.000 volumes, incluindo livros, trabalhos de conclusão de curso, periódicos, mapas, entre outros, disponíveis a todos os alunos e professores da UNITAU. A UNITAU também está integrada ao Portal CAPES de periódicos científicos e ao PROBE, viabilizando a consulta a diversos periódicos científicos de grande importância. O SIBi conta com uma Biblioteca Eletrônica - CPB (Centro de Pesquisa Bibliográfica), onde o interessado tem acesso a informações do Portal CAPES, www.periodicos.capes.gov.br , ao COMUT e a outras bases de dados. Última gravação Acom Bibliotecária: Sandra Regina Rodrigues de Souza Espaço Físico: 522 m² Periódicos: Impressos: ABENGE – Revista de Ensino de Engenharia Revista Alumínio Análise Energia Eletricidade Moderna Eletrônica de Potência Espaço Energia Revista Brasileira de Bioenergia Revista RTI Eletrônicas (com acesso livre) Revista ABENGE http://www.abenge.org.br/revista/index.php/abenge Espaço Energia http://www.espacoenergia.com.br/edicoes.htm Revista Eletricidade Moderna http://www.arandanet.com.br/midiaonline/eletricidade_moderna/ Revista Brasileira de Bioenergia https://www.cenbio.iee.usp.br/rbb.htm ACERVO TOTAL Material Títulos Exemplares Livros 4140 10.990 Periódicos nacionais 100 2295 Última gravação Acom Periódicos estrangeiros 45 1154 CD-ROM 90 196 Dissertações 343 339 DVD 4 4 Fitas de vídeo 16 17 Folhetos 207 169 Monografias/Especialização 169 169 Normas técnicas 78 86 Monografia/TCC 648 683 Teses 28 30 5868 16132 Material Títulos Exemplares Livros 367 1106 Periódicos nacionais 8 171 CD-ROM 20 20 Fitas de vídeo 3 3 Monografias/Especialização 13 13 Monografia/TCC 354 368 Dissertação 53 53 Teses 3 3 423 1737 Total ACERVO ESPECÍFICO Total CADASTRO DE SÓCIOS Total Cliente Alunos de Graduação 1380 Alunos de Especialização 197 Alunos de Mestrado 70 Última gravação Acom Professores Funcionários 48 17 1712 Total Recursos de apoio didático-pedagógico 10 retro-projetores, 15 aparelhos de multimídia, e materiais de apoio dos laboratórios. Recursos Humanos do Departamento Chefe do Departamento: Prof. Dr. Eurico Arruda Filho Coordenador do curso Profa. Dra. Amanda Faria Querido Conselho do Departamento (CONDEP) Presidente: Prof. Dr. Eurico Arruda Filho Conselheiros: Prof. Dr. Aluisio Pinto da Silva Prof. Ms.. Armando Antonio Monteiro de Castro Prof. Ms. Gilvan César de Castro Correard Prof. Ms. Valesca Alves Corrêa Secretária: Ana Cláudia Marcondes Guimarães Funcionário Técnico-administrativo: Catia Mira Marques Acadêmicos: Túlio Mateus Pereira Yago de Oliveira Silva Última gravação Acom Corpo Docente do curso de Engenharia de Alimentos: Nome Titulação Acadêmica Regime de Trabalho Disciplina(s) ministradas no curso Airton Prati Doutor Parcial Alecsandra de Almeida Doutor Parcial Amanda Faria Querido Doutor Parcial Fundamentos de Matemática Metodologia Científica Empreendorismo Trabalho de conclusao Tecnologia de Alimentos I Tecnologia de Alimentos II C.H no curso 04 02 02 02 04 04 Estágio Supervisionado 05 Andréia Alda de Oliveira Ferreira Valério Ana Lidia Frade Drumond Mestre Parcial Inglês Instrumental 02 Graduado Horista Ana Alice Zuchinalli Ana Valeria Oliveira Lee Mestre Especialista Horista Parcial Operaçoes Unitárias I Operaçoes Unitárias II Físico-Química Nutrição 03 03 03 02 Antonio Faria Neto Doutor Integral Álgebra Linear Antonio Vieira Da Silva Mestre Integral Cálculo Diferencial Integral II 04 Mestre Integral Desenvolvimento de Novos Produtos e Marketing Administração 02 Arcione Ferreira Viagi Português Instrumental I Português Instrumental II 02 02 Bioquímica de Alimentos I 03 Cálculo Diferencial Integral I 04 Desenho I 02 Bioquímica de Alimentos II 03 03 04 02 02 02 Ariadne Castilho de Freitas Doutor Integral Bayki Hussein Kassab Doutor Parcial Carlos Alberto Chaves Doutor Integral Carlos Antonio Vieira Doutor Integral Cecília Nahomi Kawagoe Suda Doutor Parcial Déborah da Silva Comar Doutor Integral Mestre Horista Físico-química Química Tecnológica Geral Microbiologia de Alimentos Doutor Parcial Métodos numericos 02 Mestre Horista Biologia Geral 02 José Carlos Lombardi Doutor Parcial Física Experimental I José de Oliveira Filho Mestre Integral Jorge Bertoldo Junior Mestre Parcial Algoritmos e Programação Fenômenos de Transporte Francine Alves da Silva Coelho Gislaine de Felipe Ivan da Silva de Faria 02 04 04 Última gravação Acom Julio Malva Filho Mestre Parcial Refrigeração na Indústria de Alimentos Probabilidade e Estatística Maria Claudia Costa de Oliveira Mestre Parcial Ciências do Ambiente 02 Maria Luisa Colluccida Costa Reis Doutor Parcial Física Experimental II 02 Microbiologia de Alimentos 03 Higiene e Segurança na Indústria de Alimentos Química de Alimentos Processos Biotecnológicos Mecânica Geral 02 Resistência dos Materiais 04 Mariko Ueno Marilia Hidalgo Uchoas Doutor Parcial Especialista Horista Mestre Integral Milton Koiti Akiyama Vânia de Moraes Valmir Carneiro Ceschini Mestre Mestre Instalações Industriais e Projetos Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania Balanço de Massa e Energia Analise de Alimentos Controle de Qualidade e Analise sensorial Embalagens de Alimentos Parcial Horista Docentes segundo a titulação (Deliberação CEE 55/06): TITULAÇÃO Nº % Graduados 01 3,5 Especialistas 02 7 Mestres 13 43 Doutores 14 46,5 Total 30 100 Secretaria Uma secretária e cinco auxiliares administrativos Pessoal de Apoio Seis técnicos de laboratório. 02 02 04 03 04 03 02 02 03 04 03 Última gravação Acom CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Histórico do Curso de Engenharia de Alimentos O curso de Engenharia de Alimentos, criado na UNITAU com currículo aprovado pela Deliberação CONSEP-367/02, iniciou o seu funcionamento em 2003. Posteriormente, o currículo foi reestruturado, segundo a Deliberação CONSEP No 314/2006, entrando em vigor a partir do ano letivo de 2007, para os alunos ingressantes. A primeira turma colou grau em 16 de fevereiro de 2008; a segunda turma colou grau em 05 de fevereiro de 2009. As terceira e quarta turmas colaram grau, respectivamente, em 19 de fevereiro de 2010 e 25 de março de 2011. Aos dezessete dias do mês de abril de 2012, realizou-se a colação de grau da quinta turma do curso de Engenharia de Alimentos da Unitau. Caracterização do Curso de Engenharia de Alimentos O currículo mínimo da Engenharia de Alimentos foi regulamentado pela resolução nº 48/76 do CFE-MEC que, naquela época, definiu o curso como uma habilitação específica da Engenharia Química. Sua especificidade foi regulamentada pela resolução nº 52/76, do CFE. Mais recentemente, a Engenharia de Alimentos foi declarada habilitação específica do curso de Engenharia, sendo regulamentada pela Portaria nº 1695, de 5 de dezembro de 1994, do MEC. A formação do Engenheiro de Alimentos deve proporcionar ao profissional preparo específico e aprofundado nas ciências básicas (Matemática, Física e Química) e nas ciências da engenharia, todas aplicadas à indústria de alimentos (Fenômenos de Transporte, Operações Unitárias e Processamento de Alimentos, Processos Biotecnológicos, Refrigeração, Instalações Industriais, Termodinâmica e Projetos de Processos), completadas com outros aspectos do conhecimento que permitam ao profissional aplicar, com segurança, os conceitos adquiridos no campo da Industrialização de Alimentos. Além disso, é de fundamental importância que esse profissional tenha também conhecimentos nas áreas de Administração e Marketing, devido ao grande mercado de trabalho que tem sido aberto para os profissionais nessa área, nos últimos anos. Esse conjunto de áreas do conhecimento deve ser bem dosado, para evitar que o Última gravação Acom profissional receba uma formação altamente especializada; deve haver uma garantia de uma formação eclética, considerada interessante para as indústrias de pequeno e médio porte, que aumentam a sua participação no mercado alimentício brasileiro. Na Universidade de Taubaté, o curso de Engenharia de Alimentos é desenvolvido em regime anual, funcionando de segunda a sexta-feira das 18h30 às 23h e, aos sábados, das 7h30 às 17 h. O conjunto total de disciplinas do curso garante a plena formação do engenheiro de alimentos na UNITAU, sendo ministrado por um corpo docente predominantemente titulado em programas de pós-graduação de mestrado e doutorado. Para a efetivação da transmissão dos conteúdos, a infraestrutura da UNITAU é disponibilizada para que o aluno possa desenvolver atividades extraclasse, como participação na organização de eventos internos (Semana Acadêmica, Encontro de Iniciação Científica, Feira Acerte o Passo), atividades práticas na fábrica-escola, trabalhos em grupos, participação em congressos, palestras, cursos, além do estágio supervisionado obrigatório, estágios voluntários, projetos de Iniciação Científica e Trabalhos de Conclusão de Curso. São também realizadas, periodicamente, visitas técnicas, em ônibus próprios da Universidade, a empresas alimentícias e feiras. Em termos de oportunidades, o Engenheiro de Alimentos formado na UNITAU conta com a carência de profissionais na área e com inexistência de outro curso superior em Engenharia de Alimentos na região. Outro aspecto importante é que, na região do vale do Paraíba, podemos destacar a presença de grandes empresas da área de alimentos, tais como Yakult, Danúbio/Vigor, Paulista, Petybon, Johnson & Johnson, IFF Essências e Fragrâncias, Monsanto, WOW, Nestlé, Aromax, CPW Brasil, Malteria do Vale, Minalba, Ambev, Basf, Kaiser e Effem, bem como a presença de empresas originárias do vale do Paraíba já tradicionais, como a Comevap, Serramar, Primadona, Shibata e Dona Bella. Objetivos do Curso de Engenharia de Alimentos Objetivo Geral: Última gravação Acom O curso de Engenharia de Alimentos tem por finalidade a formação do engenheiro de alimentos seguro e apto a executar e adaptar conhecimentos e técnicas adquiridos, em Indústrias de Produtos Alimentícios, de Insumos para Processos e Produtos (matériasprimas, equipamentos, embalagens, aditivos), em Empresas de Serviços e em Órgãos e Instituições Públicas. Objetivos Específicos: Oferecer conteúdos programáticos que enfatizem aspectos de relevância no exercício profissional, garantindo a abrangência desses conteúdos e sólida fundamentação básica; Estimular o aprendizado pela busca do conhecimento, orientando o acadêmico para o exercício profissional; Estimular a iniciação científica, permitindo ao aluno alinhar as atividades de campo com a pesquisa científica, bem como exercitar a redação técnico-científica de forma sistematizada. Oferecer cursos de extensão universitária, para enriquecimento curricular dos alunos da graduação em engenharia de alimentos. Diretrizes do curso de Engenharia de Alimentos De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) 9394/96 e a Resolução 11/2002 CNE/CES, que trata das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação em Engenharia, são propostas como Diretrizes Curriculares do Curso de Engenharia de Alimentos da UNITAU: Garantir o desenvolvimento das competências e habilidades gerais do profissional de Engenharia de Alimentos; Garantir sólido conhecimento básico que permita o pleno exercício profissional; Garantir a continuidade no processo de aprendizagem, evitando a sobreposição de conteúdos entre disciplinas; Estimular ao autoaprendizado, valorizando a participação efetiva em atividades de classe e extraclasse; Última gravação Acom Estimular as atividades de iniciação científica e extensão, garantindo a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão; Possibilitar a formação de profissionais, com preocupação ética, espírito crítico e com visão global do sistema de produção agroindustrial. Permitir o acompanhamento e avaliação dinâmica da estrutura curricular, tornando possíveis os ajustes que se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento. Perfil do Engenheiro de Alimentos a ser formado O curso de Engenharia de Alimentos da UNITAU caracteriza-se por uma sólida formação técnica e científica, com enfoque adicional nas áreas de Administração, Marketing e Gerenciamento de Serviços de Alimentação, o que possibilitará ao profissional perfil gerencial e empreendedor. O profissional Engenheiro de Alimentos formado pela Universidade de Taubaté apresenta perfil coerente com a contemporaneidade da conteudística, dos recursos e das técnicas pertinentes à área. É capaz de manipular e transformar alimentos de acordo com as necessidades de produção, armazenamento e consumo. Para construir esse perfil, o Curso de Engenharia de Alimentos da Unitau, além de infraestrutura própria, conta também com a dos cursos de Agronomia, Nutrição e da Pós-graduação em Ciências Ambientais. Com esse aporte, o egresso desenvolve competências e habilidades para exercer também atividades da profissão no âmbito da administração e do marketing. Habilidades e competências do Engenheiro de Alimento A formação do engenheiro de alimentos deverá garantir, conforme a resolução 11/2002 CNE/CES, que trata das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação em Engenharia, que o profissional formado adquira competências e habilidades para: Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia de alimentos; Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; Última gravação Acom Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia de alimentos; Identificar, formular e resolver problemas de engenharia de alimentos; Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas na área; Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas de produção; Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas de produção; Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; Atuar em equipes multidisciplinares; Compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissional; Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. As competências da profissão de engenheiro de alimentos, definidas nos artigos 1º e 19 da Resolução 218, de 29 de junho de 1973, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), estão abaixo transcritas: “Art.1o – Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio, ficam designadas as seguintes atividades”: Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica; Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica; Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria; Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo, parecer técnico; Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica; Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, laudo e divulgação técnica; Última gravação Acom extensão. Atividade 09 - Elaboração de orçamento; Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico; Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de trabalho técnico; Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção. Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo. Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação; Atividade 18 - Execução de desenho técnico” “Art. 19 - Compete ao ENGENHEIRO TECNÓLOGO DE ALIMENTOS: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes à indústria de alimentos; acondicionamento, preservação, distribuição, transporte e abastecimento de produtos alimentares; seus serviços afins e correlatos. O Conselho Federal de Química, por meio da Resolução Normativa nº46, de 1978, nos seus artigos 1º e 2º, juntamente com a resolução normativa nº36, de 1974, em seu artigo 1º (transcritos abaixo), determina o registro profissional e regulamenta as atribuições dos profissionais de engenharia de alimentos: Resolução Normativa CFQ 46 de 1978 “Art. 1º - Deverão registrar-se como profissionais de química nos Conselhos Regionais de Química os diplomados por faculdades e escolas devidamente reconhecidas que formem Químico de Alimentos, Tecnólogo de Alimentos e ou Engenheiro de Alimentos”. “Art. 2º - Os profissionais referidos no artigo anterior serão registrados com os títulos de sua formação e atribuições estabelecidas na Resolução Normativa nº 36, a serem exercidas nas áreas de sua especialidade”. Resolução Normativa CFQ 36 de 1974 Última gravação Acom “Art. 1º - fica designado, para efeito do exercício profissional, correspondente às diferentes modalidades de profissionais da química, o seguinte elenco de atividades: 01 - Direção, supervisão, programação, coordenação, orientação e responsabilidade técnica no âmbito das atribuições respectivas. 02 - Assistência, assessoria, consultoria, elaboração de orçamentos, divulgação e comercialização, no âmbito das atribuições respectivas. 03 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e serviços técnicos; elaboração de pareceres, laudos e atestados, no âmbito das atribuições respectivas. 04 - Exercício do magistério, respeitada a legislação específica. 05 - Desempenho de cargos e funções técnicas no âmbito das atribuições respectivas. 06 - Ensaios e pesquisas em geral. Pesquisa e desenvolvimento de métodos e produtos. 07 - Análise química e físico-química, químico-biológica, bromatológica, toxicológica e legal, padronização e controle de qualidade. 08 - Produção, tratamentos prévios e complementares de produtos e resíduos. 09 - Operação e manutenção de equipamentos e instalações, execução de trabalhos técnicos. 10 - Condução e controle de operações e processos industriais, de trabalhos técnicos, reparos e manutenção. 11 - Pesquisa e desenvolvimento de operações e processos industriais. 12 - Estudo, elaboração e execução de projetos de processamento. 13 - Estudo de viabilidade técnica e técnico-econômica no âmbito das atribuições respectivas. 14 - Estudo, planejamento, projeto e especificações de equipamentos e instalações industriais. 15 - Execução, fiscalização de montagem e instalação de equipamento; 16 - Condução “de equipe de instalação, montagem, reparo e manutenção”. Campo de atuação do Engenheiro de Alimentos O curso de Engenharia de Alimentos da UNITAU pretende que os profissionais a serem formados estejam aptos para exercer as habilitações inerentes à profissão do engenheiro de alimentos, nas seguintes áreas: Última gravação Acom Produção/Processos Racionalização e melhoria de processos e fluxos produtivos para incremento da qualidade e produtividade, e para redução dos custos industriais. Garantia de Qualidade Determinação dos padrões de qualidade para os processos (desde a matéria-prima até o transporte do produto final), planejamento e implantação de estruturas para análise e monitoramento destes processos, e treinamento de pessoal para prática da qualidade como rotina operacional. Pesquisa e Desenvolvimento Desenvolvimento de produtos e tecnologias com objetivo de atingir novos mercados, redução de desperdícios, reutilização de subprodutos e aproveitamento de recursos naturais disponíveis. Projetos Planejamento, estudo da viabilidade econômica, execução e implantação de projetos de unidades de processamento ("plant lay-out", instalações industriais, equipamentos). Comercial / Marketing Utilização do conhecimento técnico como diferencial de marketing na prospecção e abertura de mercados, na assistência técnica, no desenvolvimento de produtos junto aos clientes e no apoio à área de vendas. Fiscalização de Alimentos e Bebidas Atuação junto aos órgãos governamentais de âmbito municipal, estadual e federal, objetivando o estabelecimento de padrões de qualidade e identidade de produtos, e na aplicação desses padrões pelas indústrias, garantindo assim os direitos do consumidor. Definição e Diretrizes Deve-se priorizar a verificação da capacidade de obtenção de soluções baseadas em análises globais, considerando os múltiplos aspectos envolvidos na identificação das alternativas mais favoráveis. Deve-se valorizar o desenvolvimento da capacidade de o aluno identificar os princípios unificadores de um sistema ou de um processo, não Última gravação Acom restringindo sua capacidade resolutiva (de atitude, de análise) a particularidades de uma determinada área. Sobretudo, é preciso evitar que o aluno seja levado a aprender uma solução particular para cada problema, se subjacente a todas se acham princípios unificadores nem sempre devidamente patenteados na descrição de cada método isolado. Procurar-se-á, dessa forma, dotar o aluno de atitude diante dos problemas, encorajando-o a desenvolver modos de pensar e agir compatíveis com os instrumentos hoje à sua disposição para aprofundar os princípios básicos, ampliar o número de fatores a considerar e multiplicar as alternativas de solução para cada problema; propiciar-lhe uma formação ético-profissional abrangente, sensibilizando-o para as questões humanísticas, sociais e ambientais. Organização Escolar O currículo dos cursos de formação deverá contemplar, de forma integrada, múltiplos aspectos do conhecimento: A sólida formação teórica nos conteúdos específicos de sua área de conhecimento, porém numa abordagem flexível e interdisciplinar que permita a necessária abertura para uma visão integradora de explicação do real; O conhecimento das teorias pedagógicas, numa relação teórico/prática que considera a prática como eixo da formação, em que as teorias sejam percebidas como fonte de informação, reflexão e transformação da prática; O aluno que se pretende educar, considerado em seu desenvolvimento cognitivo e afetivo e como sujeito concreto, inserido numa sociedade com a diversidade cultural, racial, religiosa e as desigualdades sociais e econômicas da sociedade brasileira; Os fundamentos históricos, políticos e sociais que permitam ao profissional da engenharia situar-se como sujeito e elemento transformador na sociedade e na realidade do país; O reconhecimento dos próprios processos afetivos e cognitivos, questionamento de crenças e valores, que permitam entender e orientar o próprio comportamento e as relações consigo mesmo e com o outro. Última gravação Acom Atividades extraclasses também deverão ser promovidas, tais como a Jornada de Iniciação Científica, palestras, além de seminários e visitas pedagógicas, sempre tratando de temas que sejam atuais e de interesse do Engenheiro de Alimentos. Estrutura curricular do curso de Engenharia de Alimentos O currículo pleno do curso possui estrutura que deverá ser integralizada no prazo mínimo de 10 (dez) semestres letivos e no máximo em 18 (dezoito) semestres letivos, com duração de 3.813 (três mil, oitocentos e treze) horas. Tabela 1: Carga horária, número de aulas praticas e teóricas das disciplinas do curso de engenharia de alimentos (DELIBERAÇÃO CONSEP No 177/2012). O 1 SEMESTRE Aulas Numero de Numero de Total de Aulas Aulas Práticas Teóricas 2 0 40 40 4 0 80 80 3 0 60 60 4 0 80 80 Introdução a Engenharia de Alimentos 2 0 40 40 Química Geral 3 20 50 60 Química Orgânica I 2 10 30 Prática Desportiva (Optativa) 2 40 0 Total do semestre 20 30 370 Álgebra Linear – Matrizes e Sistemas de Equações Lineares Cálculo Diferencial e Integral – Limites e Derivadas Física – Cinemática e Dinâmica Fundamentos de Matemática - Conceitos e Operações semanais aulas 40 (40) 400 Última gravação Acom Aulas O 2 SEMESTRE Numero de Numero de Total de Aulas Aulas Práticas Teóricas 4 0 80 80 3 0 60 60 2 0 40 40 Fundamentos da Matemática - Funções 4 0 80 80 Química Analítica 3 15 45 60 Química Orgânica II 2 10 30 40 Vetores e Geometria Analítica 2 0 68 40 Total do semestre 20 25 375 400 semanais Cálculo Diferencial e Integral – Integrais Física – Energia e Equilíbrio de Corpos Rígidos Fundamentos da Engenharia de Alimentos Aulas O 3 SEMESTRE Numero de Numero de aulas Total de Aulas Aulas Práticas Teóricas 2 0 40 40 4 0 80 80 2 0 40 40 2 0 40 40 2 0 40 40 Física – Eletrostática 4 0 80 80 Mecânica Geral - Estática 2 0 40 40 2 0 40 40 semanais Balanço de Massa e Energia Cálculo Diferencial e Integral – Funções de Várias Variáveis Eletricidade Aplicada – Circuitos Elétricos CC Expressão Gráfica – Desenho Técnico Fenômenos de Transporte – Propriedades e Estática Resistência dos Materiais – Tensões, Deformações e Elementos Isostáticos aulas Última gravação Acom carregados Axialmente Total do semestre 20 Aulas o 4 SEMESTRE Cálculo Diferencial e Integral – Séries e Equações Diferenciais Eletricidade Aplicada – Corrente Alternada Expressão Gráfica – CAD (Desenho Assistido por Computador) Fenômenos de Transporte – Cinemática e Dinâmica dos Fluidos Matérias Primas Agropecuárias e PréProcessamento Mecânica Geral - Dinâmica Termodinâmica Aplicada a Engenharia de Alimentos Total do semestre O 5 SEMESTRE 400 Numero de Numero de 400 Total de Aulas Aulas Práticas Teóricas 4 20 60 80 4 0 80 80 2 0 40 40 2 40 0 40 2 0 40 40 2 0 40 40 2 0 40 40 2 0 40 40 3 60 340 400 semanais Bioquímica Geral 0 Aulas semanais Numero de Numero de Aulas Aulas Práticas Teóricas aulas Total de aulas Bioquímica de Alimentos I 2 10 30 40 Estatística Aplicada 2 0 40 40 Físico-Química I 2 0 40 40 Microbiologia de Alimentos 4 40 40 80 0 40 40 Operações Unitárias de Transferência de 2 Última gravação Acom Quantidade de Movimento e Reologia Química de Alimentos 2 10 30 40 2 0 40 40 Tecnologia de Alimentos I 4 30 50 80 Total do semestre 20 90 310 400 Técnicas Computacionais em Engenharia – Lógica e Programação Aulas O 6 SEMESTRE semanais Numero de Numero de Aulas Aulas Práticas Teóricas Total de aulas Análise Sensorial 2 15 25 40 Bioquímica de Alimentos II 2 20 20 40 Físico-Química II 2 10 30 40 reologia e Transferência de Quantidade 2 40 0 40 4 40 40 80 2 15 25 40 2 0 40 40 Tecnologia de Alimentos II 4 30 50 80 Total do semestre 20 170 230 400 Laboratório de Engenharia de Alimentos: de Movimento Microbiologia Aplicada ao Processamento dos Alimentos Química do Processamento dos Alimentos Técnicas Computacionais em Engenharia – Linguagem C 7º SEMESTRE Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos Estágio Supervisionado Aulas semanais 2 Numero de Numero de Aulas Aulas Práticas Teóricas 10 30 Total de aulas 40 (90) Última gravação Acom Fundamentos da Análise de Alimentos 4 10 70 80 Legislação e Segurança Industrial 4 40 40 80 2 0 40 40 Português: Leitura e Produção de Texto 2 0 40 40 Sistemas Térmicos - Refrigeração 2 0 40 40 Tecnologia de Alimentos III 4 30 50 80 Total do semestre 20 90 310 400 Métodos Numéricos e Computacionais – Desenvolvimento de Algorítmos Aulas 8º SEMESTRE semanais Numero de Numero de Aulas Aulas Práticas Teóricas Total de aulas Análise Instrumental de Alimentos 4 40 40 80 Ciências do Ambiente 2 0 40 40 2 0 40 40 Engenharia de Alimentos e Meio Ambiente Estágio Supervisionado Metodologia Científica e Tecnológica (90) 2 0 40 40 2 0 40 40 4 0 80 80 Tecnologia de Alimentos IV 4 30 50 80 Total do semestre 20 70 330 400 Métodos Numéricos e Computacionais – Soluções Numéricas Operações Unitárias de Transferência de Calor Numero de Numero de 9º SEMESTRE Economia em Engenharia Aulas Aulas Aulas Total semanais Práticas Teóricas aulas 2 0 40 de 40 Última gravação Acom Embalagens de Alimentos 2 10 30 40 Estágio Supervisionado Humanidades, Ciências (90) Sociais e 2 0 40 40 4 20 60 80 2 0 40 40 2 0 40 40 Processamento e Nutrição 2 0 40 40 Processos Biotecnológicos 2 10 30 40 Trabalho de Graduação 3 Cidadania Informática Aplicada a Engenharia de Alimentos Instalações Industriais e Projetos Mercado e Desenvolvimento de Novos Produtos Tratamento de Resíduos na Indústria Alimentícia Total do semestre 10º SEMESTRE (60) 2 0 40 40 20 40 360 400 Aulas Numero de Numero de Total de Aulas Aulas Práticas Teóricas 2 10 30 40 Administração em Engenharia 2 0 40 40 Empreendedorismo 2 0 40 40 Engenharia de Bioprocessos 2 0 40 40 Aditivos e Coadjuvantes na Indústria de Alimentos semanais Estágio Supervisionado Operações Unitárias de Transferência de Massa Planejamento, Formulação e Avaliação de Projetos na Indústria Alimentícia aulas (90) 4 0 80 80 2 0 40 40 Última gravação Acom Serviços de Alimentação 2 Termobacteriologia Aplicada a Alimentos 4 Trabalho de Graduação 3 Total do semestre 20 TOTAL DE AULAS DO CURSO TRABALHO DE CONCLUSÃO 0 40 40 20 60 80 (60) 30 370 400 4000 DE CURSO TOTAL DE ESTAGIO 120 360 As disciplinas que compõem a grade curricular estão reunidas em três núcleos de estudos: Núcleo de Conteúdos Básicos: fornece o alicerce teórico imprescindível para que o aluno desenvolva seu aprendizado. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: propicia a formação da identidade do aluno, realizando a integração das subáreas de conhecimento que identifiquem atribuições, deveres e responsabilidades. Núcleo de Conteúdos Específicos: responsável pela caracterização do projeto institucional constitui extensões, com o necessário aprofundamento, dos conteúdos do núcleo profissionalizante Pretende-se promover a transdisciplinaridade e a interdisciplinaridade, assegurando o desenvolvimento pleno do aluno, realizando, além das aulas teóricas e expositivas, outras atividades, tais como apresentação de seminários, aulas práticas, visitas técnicas, elaboração de monografias (TCC), trabalhos em grupo, realização de projetos, etc. As disciplinas estão distribuídas no currículo de forma a propiciar ao aluno a obtenção do conhecimento necessário, para o alcance do perfil profissional desejado. Almeja-se também a realização, individualmente ou em grupo, de atividades extracurriculares, tais como a elaboração de projetos (de pesquisa ou de extensão), Última gravação Acom visitas técnicas, participação em seminários, trabalhos de iniciação científica, desenvolvimento de protótipos, monitorias e outras atividades empreendedoras. Núcleo de Conteúdos Básicos O núcleo de conteúdos básicos, com 1.500 aulas (de 50 minutos), que correspondem a 1250 (um mil duzentos e cinqüenta) horas, compreende disciplinas e atividades das matérias que fornecem o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado, abrangendo os tópicos estabelecidos no parágrafo 1° do Art. 6° da Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, (Tabela 2). É neste núcleo de conteúdos básicos que está baseada a natureza do conhecimento na engenharia. Tabela 2: Cargas horárias das disciplinas que compõem o núcleo de conteúdos básicos do currículo, segundo estabelecido nas Diretrizes Curriculares. Tópicos das Diretrizes Curriculares Metodologia Científica e Tecnológica Comunicação e Expressão Expressão Gráfica Matemática Disciplina Carga Horária Metodologia Científica e Tecnológica 40 Português: Leitura e Produção de Texto 40 Expressão Gráfica – CAD (Desenho Assistido por Computador) Expressão Gráfica – Desenho Técnico Álgebra Linear – Matrizes e Sistemas de Equações Lineares Cálculo Diferencial e Integral – Limites e Derivadas Cálculo Diferencial e Integral – Funções de Várias Variáveis Cálculo Diferencial e Integral – Séries e Equações Diferenciais Cálculo Diferencial e Integral – Integrais Estatística Aplicada Fundamentos de Matemática - Conceitos e Operações Vetores e Geometria Analítica 40 40 40 80 80 80 80 40 80 40 Última gravação Acom Física Eletricidade Aplicada Fenômenos de Transporte Mecânica dos Sólidos Química Administração Economia Ciências do Ambiente Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania Total Fundamentos da Matemática - Funções Física – Cinemática e Dinâmica Física – Energia e Equilíbrio de Corpos Rígidos Física – Eletrostática Eletricidade Aplicada – Circuitos Elétricos CC Eletricidade Aplicada – Corrente Alternada Fenômenos de Transporte – Propriedades e Estática Fenômenos de Transporte – Cinemática e Dinâmica dos Fluidos Mecânica Geral - Estática Mecânica Geral - Dinâmica Resistência dos Materiais – Tensões, Deformações e Elementos Isostáticos carregados Axialmente Química Geral Administração em Engenharia Empreendedorismo Economia em Engenharia Ciências do Ambiente 80 60 Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 40 60 80 40 40 40 40 40 40 40 60 40 40 40 40 1500 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes O núcleo de Conteúdos Profissionalizantes, com 700 aulas (de 50 minutos), que contemplam 583 (quinhentos e oitenta e três) horas, compreende disciplinas e atividades que fornecem os conhecimentos que caracterizam o profissional, integrando as subáreas de conhecimento que identificam atribuições, deveres e responsabilidades. Este núcleo é integrado pelas áreas de conhecimento, segundo os temas estabelecidos nas Diretrizes Curriculares (Tabela 3). Tabela 3: Disciplinas, com respectivas cargas de aulas (C.A.), que compõem o Núcleo de Conteúdo Profissionalizantes Tópicos das Diretrizes Disciplina C. A. Última gravação Acom Curriculares Bioquimica Química Orgânica Química Analitica Físico- Química Bioquímica Geral 80 Química Orgânica II 40 Química Orgânica II 40 Química Analitica 60 Físico- QuímicaI 40 Físico- QuímicaII 40 Métodos Métodos Numéricos Numéricos e Computacionais – Desenvolvimento de Algorítmos Métodos Numéricos e Computacionais – Soluções Numéricas Sistemas de informação ou algoritmos e estruturas de dados Operaçoes Unitárias Técnicas Computacionais em Engenharia – Lógica e Programação Técnicas Computacionais em Engenharia Linguagem C – 40 40 40 40 Balanço de Massa e Energia 40 Operações Unitárias de Transferência de Calor 80 Operações Unitárias de Transferência de Massa 80 Total 700 Os núcleos de conteúdos básicos e profissionais capacitam os alunos para aplicação desses conhecimentos e habilidades de ordem científica, tecnológica e instrumental nas atividades de projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados; conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços; identificar, formular e resolver problemas de engenharia de alimentos; desenvolver e, ou, utilizar novas ferramentas e técnicas; atuar em equipe multidisciplinar; e, em especial, avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental. Núcleo de Conteúdos Específicos O núcleo de Conteúdos Profissionalizantes, com 1800 aulas (de 50 minutos), que contemplam 1.500 (um mil e quinhentos) horas, e 480 horas de atividades (Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso), compreende disciplinas e atividades Última gravação Acom que têm como premissa desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão, estando voltada para o estudo, avaliação e/ou solução de questões de diversas ordens, com enfoque multidisciplinar, conferindo ao projeto institucional identidade própria. Disciplina Matérias primas agropecuárias Introdução à Engenharia de Alimentos Fundamentos da Engenharia de Alimentos Bioquímica de Alimentos I Bioquímica de Alimentos II Termodinâmica Aplicada a Engenharia de Alimentos Serviço de alimentação Processamento e nutrição Microbiologia de Alimentos Microbiologia Aplicada ao Processamento dos Alimentos Termobacteriologia Aplicada a Alimentos Quimica de Alimentos Química do Processamento dos Alimentos Tecnologia de Alimentos I Tecnologia de Alimentos II Tecnologia de Alimentos III Tecnologia de Alimentos IV Análise Sensorial Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos Embalagens de Alimentos Legislação e Segurança Industrial Processos Biotecnologicos Sistemas termicos e refrigeração Desenvolvimento de Novos Produtos e Marketing Fundamentos da Análise de Alimentos Análise Instrumental de Alimentos Engenharia de Alimentos e Meio Ambiente Laboratório de Engenharia de Alimentos: reologia e Transferência de Quantidade de Movimento Informática Aplicada a Engenharia de Alimentos Processos Biotecnológicos Engenharia de Bioprocessos Instalações Industriais e Projetos Planejamento, Formulação e Avaliação de Projetos na Indústria de Alimentos Tratamento de Resíduos na Indústria Alimentícia TOTAL C. A. 40 40 40 40 40 40 40 40 80 80 80 40 40 80 80 80 80 40 40 40 80 40 40 40 80 80 40 40 80 40 40 40 40 40 1800 Tabela 4: Disciplinas, com respectivas cargas de aulas (C.A.), que compõem o Núcleo de Conteúdo Específico. Última gravação Acom Total Geral (aulas de 50 minutos) 4.000 Total de Horas 3.333 Atividades Estágio Supervisionado 360 Trabalho de Conclusão de Curso 120 Total (horas) 480 Total de Horas do Curso 3.813 Estágio Curricular Obrigatório O Estágio Curricular Obrigatório tem como objetivo desenvolver a interdisciplinaridade, permitir o desenvolvimento de habilidades técnico-científicas, contribuir para a redução do tempo de adaptação do recém-formado a sua atividade profissional, proporcionar condições para aquisição de mais conhecimentos e experiências no campo profissional, subsidiar o colegiado do curso de engenharia com informações que permitam adaptações e/ou reformulações curriculares, quando necessário, e promover a integração do curso de Engenharia de Alimentos com a comunidade. O estágio apresenta ao aluno situações peculiares da atuação profissional de engenheira de alimentos, fazendo com que ele, individualmente, produza um trabalho de nível profissional O estágio deve ser realizado em empresas, indústrias, instituições públicas, ONGs, prestadoras de serviço, ou mesmo na própria Universidade de Taubaté, de acordo com as regulamentações estabelecidas. Para a realização do estágio, o discente conta com um professor-orientador que o auxilia na elaboração do plano de estágio, juntamente com o supervisor local da empresa. A disciplina Estágio Curricular Obrigatório tem duração mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas, e o aluno poderá requerer matrícula no 7º semestre. Em termos de avaliação, o estudante redigirá um relatório final, no qual deverá descrever todas as atividades realizadas ao longo do período de estágio, ao qual será Última gravação Acom atribuído o conceito de Apto ou Inapto. O regulamento do estágio curricular obrigatório encontra-se anexo. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC Como atividade de síntese e integração conclusiva de sua formação, cada aluno do curso de Engenharia de Alimentos deverá apresentar e defender um Trabalho de Conclusão de Curso, o qual consiste no desenvolvimento orientado de um projeto em uma das áreas abrangidas pelo campo profissional do engenheiro de alimentos. Estas áreas, previstas na proposta do Curso, devem levar o aluno a elaborar um relatório técnico-científico, fundamentado teórica e tecnicamente nas disciplinas cursadas ao longo do curso. A orientação e elaboração doTrabalho de Conclusão de Curso serão realizadas conforme normas aprovadas pela Pró-reitoria de Graduação, terão carga horária de 120 (cento e vinte) horas e poderão ser cumpridas pelo aluno a partir do 9o Semestre. 2. EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO: As disciplinas deverão seguir modelo pedagógico que garanta o ordenamento do conhecimento, respaldado na indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão. A transmissão dos conteúdos previstos nos conteúdos programáticos das disciplinas é realizada por meio de aulas teóricas, de atividades práticas, de atividades de iniciação à pesquisa científica, de atividades de extensão, de trabalhos em grupos, da monitoria acadêmica, de visitas técnicas de cunho didático, e de participação efetiva nas atividades intraclasse e extraclasse, como congressos, palestras e cursos, de forma que as aulas não constituam a única atividade curricular. Dessa forma, será obrigatório que as disciplinas das áreas básica e profissionais desenvolvam seus conteúdos com no mínimo 30% de atividades práticas. Todas as atividades extraclasses desenvolvidas por iniciativa própria e devidamente documentadas deverão ser consideradas como participação efetiva nas disciplinas em andamento. O Trabalho de Conclusão de Curso é uma atividade diferenciada das demais disciplinas, por envolver a aplicação do método científico em área escolhida pelo aluno, o Última gravação Acom qual procederá à elaboração de uma monografia, a ser apresentada ao final da 5ª série. O Estágio Supervisionado é uma atividade diferenciada das demais disciplinas, por envolver a vivência profissional do graduando em unidades industriais, institutos de pesquisas ou em outras instituições ligadas ao setor agroindustrial. As atividades do Estágio Supervisionado terão a Supervisão Setorial de um professor do Curso de Engenharia de Alimentos e a Supervisão geral da Central de Estágios da UNITAU. As empresas que oferecem estágio aos alunos devem ter convênio com a Universidade. ENG. DE ALIMENTOS – EMENTAS DAS DISCIPLINAS POR SEMESTRE 1º PERÍODO Álgebra Linear – Matrizes e Sistemas de Equações Lineares Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Desenvolver tópicos de álgebra linear para serem utilizados como ferramentas de apoio na resolução de problemas específicos das áreas de engenharias; Preparar e habilitar aluno para o desenvolvimento de disciplinas subseqüentes do curso. EMENTA: Matrizes, determinantes e sistemas lineares; BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTON, H.; BUSBY, R.C. Álgebra Linear Contemporânea, editor Bookman, São Paulo, 2006. (ISBN 85-363-0615-7) STRANG, G. Álgebra Linear e suas Aplicações. 4.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2009. Última gravação Acom KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 6.ed. Prentice-Hall do Brasil, Rio de Janeiro. 1998. WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. Makron Books, São Paulo, 2000. Cálculo Diferencial e Integral – Limites e Derivadas Carga horária total = 80 h/a OBJETIVOS: Desenvolver no aluno o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade, preparando-o para lidar com novos conceitos e conteúdos matemáticos; Estabelecer a relação entre os conhecimentos matemáticos adquiridos no ensino médio com esses novos conceitos; Capacitar o educando a desenvolver e a explicar os modelamentos matemáticos, objetivando a solução de problemas do mundo real que envolva os conteúdos estudados no cálculo diferencial e integral, tais como: limite, continuidade e diferenciabilidade uma variável real. EMENTA: Limite e continuidade de funções; Derivada e diferencial; Aplicações de limite, derivada e diferencial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STEWART, J. Cálculo. v.1 e v.2, 6.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2009. FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6.ed. Editora Pearson, São Paulo 2006. LARSN, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo, v.1, 8.ed. Editora McGraw-Hill, São Paulo 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica, v.1 e 2, 2.ed. Makron Books, São Paulo, 1996. AYRES, Jr.F. Cálculo Diferencial e Integral. McGraw Hill, São Paulo, 1994. Última gravação Acom Física – Cinemática e Dinâmica Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Fazer com que os alunos compreendam os conceitos fundamentais da Física; Ensinar os alunos a aplicar os conhecimentos de Física a problemas práticos; Desenvolver nos alunos o raciocínio abstrato, bem como o raciocínio matemático; Relacionar os tópicos desenvolvidos com disciplinas subseqüentes do curso. EMENTA: Introdução: Medidas Físicas e cálculo vetorial; Cinemática; Dinâmica; Movimento de rotação; Equilíbrio e Elasticidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: YOUNG & FREEDMAN. Física. v.1, v.2 e v.4, 12.ed. Editora Pearson, São Paulo, 2009 TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros: v.1, v.2 e v.4, 6.ed. Editora, 2009 HALLIDAY, D.; RESNICK. J.M. Fundamentos de Física, v. 1, v.2 e v.4, 8.ed. Editora LTC, Rio de Janeiro, 2009. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica, v.1, 2 e 3, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1983. Fundamentos de Matemática - Conceitos e Operações Carga horária total = 80 h/a OBJETIVOS: Apresentar, de uma forma rigorosa, a obtenção dos conceitos da matemática de 1º e 2º graus; Oferecer múltiplas aplicações práticas e exercícios envolvendo as aquisições básicas das operações algébricas e interpretação de resultados; Relacionar o conteúdo estudado a pré-requisitos para o desenvolvimento de disciplinas subseqüentes do curso. Última gravação Acom EMENTA: Teoria dos conjuntos numéricos; Potenciação e radiciação; Produtos notáveis, fatoração algébrica e polinômios; Equações algébricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEMANA,F. KENNEDY, D. Pré-Cálculo. Editora Pearson, São Paulo, 2008. MEDEIROS, V. Z. CALDEIRA, A. M. Pré-Cálculo. 2.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2009. PAIVA, M. Matemática. 2.ed. Editora Moderna 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AYRES, JR. F. Trigonometria: Plana e Esferica 3.ed. Coleção Schaum, Ao Livro Técnico S/A, Rio de Janeiro, 1979 EDBUCCHI, P. Matemática. Editora Moderna. 1992. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Ed. Harba Ltda, São Paulo,1994 SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. v.1, Makron Books, 1994 Introdução à Engenharia de Alimentos Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Apresentar aos alunos a carreira do engenheiro de alimentos; Justificar aos alunos o conteúdo programático do curso de engenharia de alimentos; Despertar nos alunos o interesse pelo cálculo das variáveis de processo, cálculos estequiométricos e balanços de massa. EMENTA: O que é a engenharia. Histórico e informações preliminares. Campos e área de atuação. O mercado de trabalho. Ética Profissional. Regulamentação da profissão de Engenharia de Alimentos. Organizações e Conselhos profissionais (CREA, CONFEA, ABEA). Variáveis de Última gravação Acom processo importantes no processamento dos alimentos. Introdução aos cálculos de engenharia. Conversão de unidades. Introdução aos conceitos de atividade de agua, umidade, conservação de alimentos, estabilidade de alimentos. BIBLIOGRAFIA BASICA: MEDEIROS, V. Z. CALDEIRA, A. M. Pré-Cálculo. 2.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2009. SINGH, R.P; HELDMAN, D.R. Introduction to Food Engineering. 3a edição. Editora Academic Press. 2003. 656 páginas FELDER, R.M.; ROUSSEAU, R.W. Princípios Elementares dos Processos Químicos. 3a edição. Editora LTC. 2005. 600 páginas. HIMMELBLAU, D.M. Engenharia Química: Princípios e Cálculos. 6a edição. Editora LTC. 1998. 592 páginas. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo, Editora Atheneu, 2005. FELLOWS, P.J. Tecnologia de Processamento de Alimentos – Editora Artmed. 2ª Edição, 2006. BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela Editora, 2001. Química Geral Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Desenvolver a compreensão dos alunos, em nível microscópico, da composição química e como as unidades constituintes de materiais estão arranjadas e interagem entre si, determinando o elenco de propriedades que se manifestam macroscopicamente. EMENTA: Introdução: a constituição da matéria, partículas elementares, a tabela periódica, matéria e energia; Revisão: ligações químicas iônicas, covalentes, metálicas e van der Waals; Estruturas amorfas e cristalinas; Materiais: cerâmicos, metálicos, plásticos, compósitos e Última gravação Acom semicondutores; Lubrificação e Lubrificantes; Combustão e Combustíveis; Corrosão galvânica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HILSDORF, J. W. et al. Química Tecnológica. Editora Pioneira Thomson Learning, São Paulo, 2004. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Bookman, 2006 . CALLISTER,W.D.Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5.ed. Ed. Livros Técnicos e Científicos S.A, Rio de Janeiro, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASHBY, M. F.; JONES, D. R. H. Engenharia de Materiais. v.1 e v.2, 3.ed. Editora Campus, Rio de janeiro, 2007. GENTIL, V. Corrosão, 3.ed. Editora Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1996. O’CONNOR, R. Introdução à Química. 1.ed. Ed. Harbra, 1977. Química Orgânica I Carga horária total = 40h/a OBJETIVOS: Compreender e representar mecanismos de processos orgânicos; Compreender e representar as equações dos processos de obtenção e propriedades químicas dos compostos orgânicos; Compreender os diversos tipos de cálculos estequiométricos orgânicos. EMENTA: Estrutura e propriedades gerais. alcanos. alcenos, alcinos e alcadienos. isomeria. hidrocarbonetos cíclicos _ ciclanos, ciclenos e aromáticos. haletos de alquila. álcoois. aldeidos e cetonas. Ácidos carboxílicos e seus derivados. Última gravação Acom BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBOZA, L.C.A. Química Orgânica. Editora da Universidade Federal de Viçosa, 2000. BRESLOW, R. Mecanismos de Reacciones Orgánicas. Barcelona . Editorial Reverté S/A, 1978. CAMPOS, M.M. Fundamentos de Química Orgânica São Paulo.Editora Edgard Blücher, 1997(Reimpressão). DURST, H.D. Química Orgânica Experimental. Barcelona. Editorial Reverté S/A, 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GONÇALVES, D.; WAL, E.; ALMEIDA, R.P. Química Orgânica Experimental. Rio de Janeiro. Editora McGraw Hill, 1988. HENDRICKSON, J.B., CRAM, D.J. Organic Chemistry. Tóquio. Editora McGraw Hill KogerKushe, 1980. McMURRY, J. Química Orgânica. Rio de Janeiro. LTC Editora Ltda, 1997. MORRISON, R.T. e BOYD, R.N. Química Orgänica. Lisboa. Fundacäo Calouste Gulbenkian, 1995. QUINOÁ, E.; RIGUERA, R. Questões e exercícios de química orgânica. São Paulo. MAKRON Books Editora,1996. REUSCH, W.H. Química Orgânica. São Paulo. Raw Hill, 1979. 11) SOARES, B.G. e outros. Química Orgânica: Teoria e Técnica de Purificação, Identificação de Compostos Orgânicos. Rio de Janeiro. Editora Guanabara, 1988. SOLOMONS, T.W. Graham. Química Orgânica 1 Rio de Janeiro.Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1996. Prática Desportiva (Optativa) Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Conscientizar o indivíduo da importância da atividade física na promoção da saúde e na prevenção de doenças. 2º PERÍODO Cálculo Diferencial E Integral – Integrais Carga horaria total = 80 h/a Última gravação Acom OBJETIVOS: Desenvolver no aluno o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade, preparando-o para lidar com novos conceitos e conteúdos matemáticos; Estabelecer a relação entre os conhecimentos matemáticos adquiridos no ensino médio com esses novos conceitos; Capacitar o educando a desenvolver e a explicar os modelamentos matemáticos, objetivando a solução de problemas do mundo real que envolva os conteúdos estudados no cálculo diferencial e integral, tais como: limite, continuidade, diferenciabilidade e integrabilidade de funções reais de uma variável real. EMENTA: Integral indefinida e definida; Aplicações de limite, derivada, diferencial e integral definida e indefinida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STEWART, J. Cálculo. v.1 e v.2, 6.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2009. FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6.ed. Editora Pearson, São Paulo 2006. LARSN, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo, v.1, 8.ed. Editora McGraw-Hill, São Paulo 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica, v.1 e 2, 2.ed. Makron Books, São Paulo, 1996. AYRES, Jr.F. Cálculo Diferencial e Integral. McGraw Hill, São Paulo, 1994. Física – Energia e Equilíbrio de Corpos Rígidos Carga horaria total = 80 h/a OBJETIVOS: Fazer com que os alunos compreendam os conceitos fundamentais da Física; Ensinar os alunos a aplicar os conhecimentos de Física a problemas práticos; Última gravação Acom Desenvolver nos alunos o raciocínio abstrato, bem como o raciocínio matemático; Relacionar os tópicos desenvolvidos com disciplinas subseqüentes do curso. EMENTA: Introdução: Medidas Físicas e cálculo vetorial; Cinemática; Dinâmica; Movimento de rotação; Equilíbrio e Elasticidade; Oscilações; Calor e termodinâmica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: YOUNG & FREEDMAN. Física. v.1, v.2 e v.4, 12.ed. Editora Pearson, São Paulo, 2009 TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros: v.1, v.2 e v.4, 6.ed. Editora, 2009 HALLIDAY, D.; RESNICK. J.M. Fundamentos de Física, v. 1, v.2 e v.4, 8.ed. Editora LTC, Rio de Janeiro, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica, v.1, 2 e 3, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1983 Fundamentos da Engenharia de Alimentos Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Introduzir aos alunos os princípios e técnicas usados no campo da engenharia de alimentos; Apresentar aos alunos a base de certas informações e habilidades que podem ser empregadas repetidamente em cursos subseqüentes, assim como na vida profissional. EMENTA: Sistema de unidades, notação científica e análise dimensional. Variáveis de processo. Reciclo, purga, combustão, fermentação, refrigeração, ar-comprimido e secagem. destilação, evaporação, condensação, Última gravação Acom BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FELDER, R.M.; Rousseau, R.W. Princípios Elementares dos Processos Químicos. 3a edição. Editora LTC. 2005. 600 páginas. SINGH, R.P; HELDMAN, D.R. Introduction to Food Engineering. 3a edição. Editora Academic Press. 2003. 656 páginas. HIMMELBLAU, D.M. Engenharia Química: Princípios e Cálculos. 6a edição. Editora LTC. 1998. 592 páginas. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VAN WYLEN. Fundamentos da Termodinâmica. 7ª edição. Editora LTC. 2009. 454 páginas. SMITH, J.M.; VAN NESS, H.C.; ABBOTT., M. M. Introdução à termodinâmica da engenharia química. 7a edição. Editora LTC. 2013. 625 páginas. Fundamentos de Matemática - Funções Carga horaria total = 80 h/a OBJETIVOS: Apresentar, a obtenção dos conceitos da matemática de 1º e 2º graus; Oferecer múltiplas aplicações práticas e exercícios envolvendo funções e interpretação de resultados; Relacionar o conteúdo estudado a pré-requisitos para o desenvolvimento de disciplinas subseqüentes do curso. EMENTA: Teoria dos conjuntos numéricos; Potenciação e radiciação; Produtos notáveis, fatoração algébrica e polinômios; Equações algébricas; Funções; Função exponencial; Função logarítmica; Trigonometria no triângulo retângulo; Trigonometria circular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEMANA,F. KENNEDY, D. Pré-Cálculo. Editora Pearson, São Paulo, 2008. MEDEIROS, V. Z. CALDEIRA, A. M. Pré-Cálculo. 2.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2009. PAIVA, M. Matemática. 2.ed. Editora Moderna 2003. AYRES, JR. F. Trigonometria: Plana e Esferica 3.ed. Coleção Schaum, Ao Livro Técnico S/A, Rio de Janeiro, 1979. Última gravação Acom BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: EDBUCCHI, P. Matemática. Editora Moderna. 1992. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Ed. Harba Ltda, São Paulo,1994. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. v.1, Makron Books, 1994. QUÍMICA ANALÍTICA Carga horária total = 60 h/a OBJETIVOS: Familiarizar o estudante com conceitos básicos de Química Analítica qualitativa, sob o ponto de vista teórico e prático. EMENTA: Bases teóricas de análise qualitativa. Introdução à análise qualitativa. Leis e teorias fundamentais. Operações analíticas. Reações de cátions e de ânions. Análise qualitativa sistemática. Pesquisa e identificação de ânions. Fundamentos da análise volumétrica. Volumetria por neutralização. Volumetria por precipitação. Volumetria por oxidaçãoredução. métodos de formação de complexos. Gravimetria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALEXEYEV, V.N. Qualitative Chemical Semimicroanalysis. Mir Publishers, Moscow, 1975. VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa. 5ed., Mestre Jou, 1981. 665p. 3) CURTMANN, L. J. Química Analítica Quantitativa. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: OHLWEILER, O. A. Teoria e Prática de Análise Quantitativa Inorgânica, v. I e II, 1974. BACCAN, N. Química Analítica Quantitativa, A. SKOOG,D.A; WEST,D.M; HOLLER,F.J. Analytical Chemistry An Introduction. 5.ed. Editora Saunders College Publishing. 1990. VOGEL, A.I. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: Editora Mestre Jou. 5a edição. 1981. BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3 ver. Amp. E reest. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. Última gravação Acom Química Orgânica II Carga horária total = 40h/a OBJETIVOS: Em continuidade, estudar outras classes de compostos orgânicos, relacionando as estruturas moleculares às propriedades físicas e à reatividade química, e relacionando as propriedades e reatividade a processos industriais. O curso deverá ter 20 % da carga horária com aulas práticas. EMENTA: Compostos dicarboxílicos. cetoacidos. Hidroácidos. Ácidos sulfonicos e seus derivados. Aminas. Fenóis. Sais de diazonio. Heterocíclicos. Noções de síntese orgânica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBOZA, L.C.A. Química Orgânica. Editora da Universidade Federal de Viçosa, 2000. BRESLOW, R. Mecanismos de Reacciones Orgánicas. Barcelona . Editorial Reverté S/A, 1978.3) CAMPOS, M.M. Fundamentos de Química Orgânica São Paulo.Editora Edgard Blücher, 1997(Reimpressão). 4) DURST, H.D. Química Orgânica Experimental. Barcelona. Editorial Reverté S/A, 1985 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GONÇALVES, D.; WAL, E.; ALMEIDA, R.P. Química Orgânica Experimental. Rio de Janeiro. Editora McGraw Hill, 1988. HENDRICKSON, J.B., CRAM, D.J. Organic Chemistry. Tóquio. Editora McGraw Hill KogerKushe, 1980. McMURRY, J. Química Orgânica. Rio de Janeiro. LTC Editora Ltda, 1997 MORRISON, R.T. e BOYD, R.N. Química Orgänica. Lisboa. Fundacäo Calouste Gulbenkian, 1995. QUINOÁ, E.; RIGUERA, R. Questões e exercícios de química orgânica. São Paulo. MAKRON Books Editora,1996. REUSCH, W.H. Química Orgânica. São Paulo. Raw Hill, 1979. 11) SOARES, B.G. e outros. Química Orgânica: Teoria e Técnica de Purificação, Identificação de Compostos Orgânicos. Rio de Janeiro. Editora Guanabara, 1988. SOLOMONS, T.W. Graham. Química Orgânica 1 Rio de Janeiro.Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1996. Última gravação Acom Vetores e Geometria Analítica Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Desenvolver tópicos de vetores e geometria analítica para serem utilizados como ferramentas de apoio na resolução de problemas específicos das áreas de engenharias; Preparar e habilitar aluno para o desenvolvimento de disciplinas subseqüentes do curso. EMENTA: Vetores no espaço bidimensionais e tridimensionais; Aplicações de vetores à geometria analítica; Espaços vetoriais reais; Autovalores e autovetores; Transformações lineares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTON, H.; BUSBY, R.C. Álgebra Linear Contemporânea, editor Bookman, São Paulo, 2006. (ISBN 85-363-0615-7) STRANG, G. Álgebra Linear e suas Aplicações. 4.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2009. KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 6.ed. Prentice-Hall do Brasil, Rio de Janeiro. 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. Makron Books, São Paulo, 2000. 3º PERÍODO Balanço de Massa e Energia Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Apresentar os conceitos e aplicações de equilíbrio químico, equilíbrio de fases e atividade de água. Conceituar e aplicar balanços de massa e balanços de energia. Última gravação Acom EMENTA: Conversão de unidades simples e complexas entre sistemas. Leitura das tabelas de vapor e interpolação de dados. Equilíbrio químico e de fases Balanços de massa em sistemas simples. Balanços de massa em sistemas envolvendo mais de um processo. Balanço de massa em processos reativos. Balanços de massa em processos de reciclo. Balanços de massa em processos de secagem. Balanço de massa em processos reativos: Fermentação. Propriedades físicas em sistemas unifásicos. Energia e balanços de energia em processos não reativos. Psicrometria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FELDER, R.M.; Rousseau, R.W. Princípios Elementares dos Processos Químicos. 3a edição. Editora LTC. 2005. 600 páginas. SINGH, R.P; HELDMAN, D.R. Introduction to Food Engineering. 3a edição. Editora Academic Press. 2003. 656 páginas. BADINO, A.C.; CRUZ, A.J.G. Fundamentos de balanço de massa e energia. 2ª edição. Editora: UFSCAR. 2013. 250 páginas. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HIMMELBLAU, D.M. Engenharia Química: Princípios e Cálculos. 6a edição. Editora LTC. 1998. 592 páginas. Cálculo Diferencial e Integral - Funções de Varias Variáveis Carga horária total = 80 h/a OBJETIVOS: Estender o estudo do cálculo diferencial e integral para as funções de várias variáveis reais; Ampliar o estudo dos sistemas de coordenadas: dos retangulares aos curvilíneos; Última gravação Acom Dar subsídios matemáticos para desenvolvimento de disciplinas subseqüentes do curso; Ampliar a capacidade lógica para soluções de problemas de engenharia. EMENTA: Cálculo diferencial de funções de várias variáveis reais nos enfoques escalar e vetorial; Equações diferenciais ordinárias de variáveis separáveis e lineares; Transformadas de Laplace; Integrais duplas e triplas; Sistemas de coordenadas curvilíneas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STEWART, J. Cálculo. v.2, 6.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2009. LARSN, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo, v.2, 8.ed. Editora McGraw-Hill, São Paulo 2006. ANTON, H. Cálculo Um Novo Horizonte, v.2, 6.ed. Bookman Editora, Porto Alegre, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: THOMAS, G. B. Cálculo. v.2, 10.ed. Editora Addison Wesley, São Paulo, 2003 AYRES, Jr.F. Cálculo Diferencial e Integral: Resumo 974 Problemas Resolvidos. McGrawHill, São Paulo, 1994. Eletricidade Aplicada - Circuitos Elétricos CC Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Familiarizar o aluno com as grandezas básicas da eletricidade; Capacitar para a análise dos circuitos elétricos fundamentais; Fornecer informações sobre segurança de trabalhos com eletricidade; Apresentar métodos e técnicas de solução de circuitos eletroeletrônicos; Demonstrar componentes eletrônicos; Elaborar pequenos projetos eletrônicos. EMENTA: Última gravação Acom Conceitos fundamentais; Elementos de circuitos elétricos; Associação de bipolo e fontes; Métodos de solução de circuitos elétricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2.ed. Makron Books, São Paulo, 1997. NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas, 1.ed. Editora LTC, 2005. (ISBN 978-8521614357), BIRD, J. Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia. 3.ed. Editora Elsevier, 2009. (ISBN 978-85-352-2026-1). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAYT Jr., W. H., KEMMERLY, J. E. Análise de Circuitos em Engenharia. McGraw-Hill, São Paulo, 1978. EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. 2.ed.Makron McGraw- Hill, São Paulo, 1991. CAVALCANTI, P. J. M. Fundamentos de Eletrotécnica para Técnicos em Eletrônica. 10.ed. Biblioteca Técnica Freitas Bastos, Rio de Janeiro, 1985. MARQUES, A. E. B. Dispositivos semicondutores: Diodos e Transistores. Editora Érica, 1996. CUTLER, P. Circuitos eletrônicos lineares. 1.ed. Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda, São Paulo, 1977. Expressão Gráfica - Desenho Técnico Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Capacitar a interpretação de desenhos técnicos executados segundo as normas ABNT e ISSO; Redigir, segundo as mesmas normas, o desenho de um simples conjunto ou de qualquer detalhe, com indicações segundo as convenções do material, da forma, das dimensões, dos graus de trabalho, das tolerâncias dimensionais e geométricas; Continuar a capacitação de abstração e visualização espacial. EMENTA: Última gravação Acom Normalização do Desenho Técnico: Normas ABNT e ISSO; Formatos de papel e legenda; Escalas; Vistas auxiliares; Cortes e seções; Vistas especiais; Rotação de detalhes oblíquos; Rupturas; Representação gráfica das cotas; Representação esquemática em desenho técnico; Representação dos elementos de máquina; Indicação de estado de superfície em desenho técnico; Tolerância geométrica; Símbolos básicos de solda em desenho técnico; Desenho de estruturas rebitadas; Desenho de conjuntos mecânicos; Desenho de elementos de máquinas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Banco de Normas Técnicas Disponíveis On Line Eletronicamente em Cewin/Target. ISO Handbook. Technical Drawings: Technical Drawings in General; Mechanical Engineering Drawings; Construction Drawings, v.1, 1997. AGOSTINHO, O. L. Princípios de Engenharia de Fabricação Mecânica: Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PROVENZA, F. Desenhista de Maquinas. 1.ed. Pro-tec, São Paulo, 1960. DUBBEL, Manual do Engenheiro Mecânico. Hemus Livraria Editora Ltda, São Paulo, 1980. Fenômenos de Transporte – Propriedades e Estática Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Introduzir conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos; Demonstrar as aplicações da mecânica dos fluidos nos cursos de engenharia. EMENTA: Propriedades dos Fluidos e Definições: Definição de Fluidos; Unidades de força e de massa; Viscosidade; O contínuo; Massa específica, volume especifico, peso especifico, densidade e pressão; Gás perfeito; Módulo de elesticidade volumétrica; Presão de vapor; Tensão superficial. Estática dos fluidos: Pressão em um ponto; Equação fundamental da Última gravação Acom estática dos fluidos; Unidades e escalas para medida de pressão; Manômetros; Força em superfícies planas; Componentes da força em superfícies curvas; Empuxo; Estabilidade de corpos submersos e fluentes; Equilíbrio relativo. Escoamento de fluidos e equações fundamentais: Sistemas e Volume de controle; Volume de controle à continuidade, Energia e quantidade de movimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Editora Edgard Blücher Ltda. São Paulo, 2004. BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. Editora. Pearson/Prentice Hall, São Paulo, 2008. POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos Fluidos, Editora Thomson, 2003 (ISBN13: 9788522103096). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FOX, R.W.; McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5.ed. LTC Editora, Rio de Janeiro, 2001. STREETER, V.L. Mecânica dos Fluidos. Editora McGraw-Hill do Brasil, Ltda. Rio de Janeiro, 1974. Física – Eletrostática Carga horária total = 60 h/a OBJETIVOS: Dar ao aluno uma visão geral dos fenômenos eletromagnéticos, com vistas a uma formação científica adequada para o prosseguimento dos cursos de engenharias onde esta matéria seja exigida; Fornecer subsídios para o processo de educação continuada, depois de completar o curso. EMENTA: Interações Fundamentais da Natureza; Carga Elétrica; Lei de Coulomb; Campo Elétrico; Movimento de Partículas Carregadas num Campo Elétrico; Lei de Gauss; Cálculo de Última gravação Acom Campos Elétricos; Campos Elétricos em Condutores; Potencial Elétrico; Energia Potencial Eletrostática; Cálculo de Potenciais; Descargas Elétricas; Capacitores; Dielétricos; Energia Eletrostática; Cálculo de Capacitâncias; Corrente Elétrica; Resistência Elétrica e Lei de Ohm; A Física da Condutividade Elétrica; Energia em Circuitos Elétricos; Circuitos Elétricos; Força Eletromotriz; Regras de Kirchhoff; Resolução de Circuitos de Corrente Contínua; Circuito RC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: YOUNG & FREEDMAN. Física. v.3, 12.ed. Editora Pearson, São Paulo, 2009 HALLIDAY, D.; RESNICK. J.M. Fundamentos de Física, v.3, 8.ed. Editora LTC, Rio de Janeiro, 2009. SERWAY, Física. v.3, 1.ed. EditoraThomson, São Paulo, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica. 3.ed. Guanábara Koogan Editora, 1994. Mecânica Geral – Estática Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Desenvolver a capacidade para resolver problemas de engenharia utilizando-se as leis e princípios fundamentais da Estática; Calcular momento de inércia de superfícies; Iniciar a capacitação para resoluções de pequenos projetos. EMENTA: Princípios e conceitos fundamentais da Estática; Estática dos pontos materiais; Corpos rígidos; Sistemas equivalentes de forças; Equilíbrio dos corpos rígidos; Análises de estruturas; Forças em vigas e cabos; Atrito; Momentos de inércia, estático, centrífugo, polar e raios de giração. Última gravação Acom BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Jr. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 7.ed. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 2006. BORESI, A. P.; SCHMIDT, R. J. Estática, Editora Thomson, São Paulo, 2003. (ISBN13: 978-85-22102877) WICKERT, J. Introdução à Engenharia Mecânica. 2.ed. Ed. Thomson Learning, São Paulo, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HIBBELER. R.C. Engenharia Mecânica. 8.ed. Editora Livros Técnicos e Científicos Editora S A. 1999. Resistência dos Materiais – Tensões, Deformações e Elementos Isostáticos Carregados Axialmente Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Modelar e analisar problemas de sistemas mecânicos simples deformáveis sob a ação de cargas estáticas; Dimensionar sistemas mecânicos simples para que suportem cargas sem falhas. EMENTA: Propriedades mecânicas dos materiais; Introdução – conceito de tensão; Diagrama tensão e deformação; Lei de Hooke; Tensão admissível; Tração e compressão; Cisalhamento; Torção simples em barras; Flexão pura; Esforços solicitantes em vigas isostáticas, forças e momentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Jr. Resistência dos Materiais. 4.ed. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 2006. HIBBELER, R. C. Resistência Dos Materiais. 7.ed. Editora Pearson, São Paulo, 2009. (ISBN 978-85-7605-373-6) Última gravação Acom TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. v.I e II, 3.ed. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WICKERT, J. Introdução à Engenharia Mecânica. 2.ed. Ed. Thomson Learning, São Paulo, 2007. POPOV, E. P. Introdução a Mecânica dos Sólidos. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1978. 4º PERÍODO Bioquímica Geral Carga horária total = 80 h/a OBJETIVOS: Introduzir o aluno ao estudo, em termos moleculares da estrutura, organização e funcionamento da matéria viva. EMENTA: Estudo da estrutura química e função de: biomoléculas, água e soluções tampão, tampões fisiológicos, carboidratos, lipídios, aminoácidos, peptídios e proteínas, estrutura tridimensional de função das proteínas, enzimas, proteínas transportadoras de oxigênio, proteínas plasmáticas e coagulação sanguínea, nucleotídeos, membranas biológicas e transporte através da membrana, sinalização intracelular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. CHAMPE, P. C. Bioquímica ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 4. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª Ed. Guanabara Koogan, 2007. Última gravação Acom MURRAY, R. K. et al. Harper Bioquímica ilustrada. 27. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Brasil, 2008. STRYER, L. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koog. Cálculo Diferencial e Integral - Séries e Equações Diferenciais Carga horária total = 80 h/a OBJETIVOS: Desenvolver o estudo das equações diferenciais ordinárias com ênfase às de variáveis separáveis e às lineares de 1ª e 2ª ordem; Desenvolver o estudo das transformadas de Laplace; Dar subsídios matemáticos para desenvolvimento de disciplinas subseqüentes do curso; Ampliar a capacidade lógica para soluções de problemas de engenharia. EMENTA: Equações diferenciais ordinárias de variáveis separáveis e lineares; Transformadas de Laplace; Integrais duplas e triplas; Sistemas de coordenadas curvilíneas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STEWART, J. Cálculo. v.2, 6.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2009. LARSN, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo, v.2, 8.ed. Editora McGraw-Hill, São Paulo 2006. ANTON, H. Cálculo Um Novo Horizonte, v.2, 6.ed. Bookman Editora, Porto Alegre, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: THOMAS, G. B. Cálculo. v.2, 10.ed. Editora Addison Wesley, São Paulo, 2003 AYRES, Jr.F. Cálculo Diferencial e Integral: Resumo 974 Problemas Resolvidos. McGrawHill, São Paulo, 1994. Eletricidade Aplicada - Corrente Alternada Carga horária total = 40 h/a Última gravação Acom OBJETIVOS: Familiarizar o aluno com as grandezas da eletricidade – corrente alternada; Capacitar para a análise dos circuitos elétricos de corrente alternada; Fornecer informações sobre segurança de trabalhos com corrente alternada; Apresentar métodos e técnicas de solução de circuitos eletroeletrônicos; Demonstrar componentes eletrônicos; Elaborar pequenos projetos eletrônicos. EMENTA: Conceitos fundamentais; A corrente alternada; Potencia em corrente alternada; Circuito monofásico; Instalações elétricas; Introdução á eletrônica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2.ed. Makron Books, São Paulo, 1997. NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas, 1.ed. Editora LTC, 2005. (ISBN 978-8521614357), BIRD, J. Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia. 3.ed. Editora Elsevier, 2009. (ISBN 978-85-352-2026-1). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAYT Jr., W. H., KEMMERLY, J. E. Análise de Circuitos em Engenharia. McGraw-Hill, São Paulo, 1978. EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. 2.ed.Makron McGraw- Hill, São Paulo, 1991. CAVALCANTI, P. J. M. Fundamentos de Eletrotécnica para Técnicos em Eletrônica. 10.ed. Biblioteca Técnica Freitas Bastos, Rio de Janeiro, 1985. MARQUES, A. E. B. Dispositivos semicondutores: Diodos e Transistores. Editora Érica, 1996. CUTLER, P. Circuitos eletrônicos lineares. 1.ed. Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda, São Paulo, 1977. Expressão Gráfica - CAD (Desenho Assistido Por Computador) Última gravação Acom Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Fornecer ao aluno a base necessária para o uso eficiente de sistemas CAD (Projeto Assistido por Computador) em Desenho Mecânico; Desenvolver conceitos teóricos dos principais aspectos envolvidos na modelagem geométrica e de visualização; Aplicar o conhecimento adquirido na geração de seqüências de montagem, dimensionamento, tolerância e parametrização; Elaborar individualmente um Projeto utilizando softwares CAD Comercial. EMENTA: Linguagem C (Complementação); Apresentação da biblioteca de elementos mecânicos, elétricos, eletrônicos, hidráulicos e pneumáticos aplicados em engenharia; Software Autodesk Inventor Professional 11: Ambiente 2D e 3D; Part Design (modelamento sólido 3D); Drafting (detalhamento 2D); Assembly Design (montagem); Vista Explodida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AGUILAR, L. J. Programação em C++:Algoritmos, Estrutura de Dados e Objetivos. 2.ed. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 2008. (ISBN 978-85-86804-81-6). BANACH, D. T.; KALAMEJA, A. J.; JONES, T. J. Autodesk Inventor 11 Essentials Plus. Autodesk Press, 2006. CRUZ, M. D. Autodesk Inventor 10: Teoria e Prática, Versões Series e Professional. Érica, São Paulo, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CRUZ, M. D. Autodesk Inventor 11: Guia Prático para Projetos Mecânicos 3D. Érica, São Paulo, 2006. LAZZURI, J. E. C. Autodesk Inventor 8 – Protótipos Mecânicos Virtuais. Érica, São Paulo, 2004. Fenômenos De Transporte - Cinemática e Dinâmica dos Fluidos Carga horária total = 40 h/a Última gravação Acom OBJETIVOS: Introduzir conceitos de mecânica dos fluidos; Demonstrar as aplicações da mecânica dos fluidos nos cursos de engenharia. EMENTA: Propriedades dos Fluidos; Escoamento de fluidos e equações fundamentais: Sistemas e Volume de controle; Volume de controle à continuidade, Energia e quantidade de movimento; Característica e definições dos escoamentos; Equação da continuidade para massa e para volume; Equação de Bernoulli, perdas, cavitação, bombas e turbinas; Números adimensionais; Perda de carga distribuída e concentrada; Forças em tubulações. Máquinas de fluxo: Introdução ás máquinas de fluxos; Turbinas, bombas, ventiladores e compressores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Editora Edgard Blücher Ltda. São Paulo, 2004. BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. Editora. Pearson/Prentice Hall, São Paulo, 2008. POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos Fluidos, Editora Thomson, 2003 (ISBN13: 9788522103096). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FOX, R.W.; McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5.ed. LTC Editora, Rio de Janeiro, 2001. STREETER, V.L. Mecânica dos Fluidos. Editora McGraw-Hill do Brasil, Ltda. Rio de Janeiro, 1974. Matérias Primas Agropecuárias e Pré-Processamento Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Última gravação Acom Apresentar as principais matérias-primas que serão processadas numa indústria de alimentos, fornecendo subsídios, características químicas e físicas das matériasprimas de origem vegetal e animal; Familiarizar o aluno aos diversos preparos para processos industriais que ocorrem na indústria alimentícia. EMENTA: Conceito de matéria-prima alimentícia. Matérias primas de origem animal e vegetal. Sistemas de produção de matérias-primas agropecuárias. Características e propriedades físicas e químicas de matérias-primas alimentícias. Qualidade em matérias-primas alimentícias. Pré-processamento de matérias-primas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo, Editora Edgard Blucher, 2010. FELLOWS, P.J. Tecnologia de Processamento de Alimentos – Editora Artmed. 2ª Edição, 2006 BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela Editora, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo, Editora Atheneu, 2005. SANCHEZ, L. Pescado: matéria-prima e processamento. 1a. Ed: Fundação Cargill, 1989. Mecânica Geral – Dinâmica Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Desenvolver a capacidade para resolver problemas de engenharia utilizando-se as leis e princípios da mecânica clássica, relacionados à cinemática e dinâmica de sistemas de pontos matérias. EMENTA: Última gravação Acom Cinemática de corpo rígido; Dinâmica de sistema de pontos materiais; Dinâmica de corpos rígidos; Movimentos impulsivos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros. 5.ed. Editora Makron Books Ltda., 1994. GIACAGLIA, G E O. Mecânica Geral. Editora. Campus, Rio de Janeiro, 1984. GIACAGLIA, G E O & ALQUERES H. Mecânica. Editora Bandeirantes, São Paulo, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HIBBELER, R. C. Engenharia Mecânica. 8.ed. Livros Técnicos e Científicos Editora S A., 1999. Termodinâmica Aplicada à Engenharia de Alimentos Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Aprender os fenômenos térmicos visando às possibilidades de aplicações no campo da tecnologia e indústria; Fornecer subsídios básicos para a compreensão de processos que envolvam transformação de calor em trabalho, necessários a compreensão de aplicações tecnológicas; Desenvolver a capacidade de compreender e formular os conceitos físicos para a solução de problemas práticos; Estimular a aprendizagem dos fenômenos de transferência de calor visando às aplicações tecnológicas; Capacitar à compreensão e formulação dos conceitos físicos teóricos a partir de observações e prática. EMENTA: Última gravação Acom Relações entre grandezas termodinâmicas. Equações de estado para substância pura. Caracterização de equilíbrio. Equilíbrio de fases. Medição para predição de propriedades termodinâmicas. Misturas. Fenômenos de superfície. Ciclos térmicos : ciclo motor e vapor, ciclo de refrigeração. Tipos de trocadores de calor e coeficiente global de transferência de calor; Análise dos trocadores de calor, média logarítmica das diferenças de temperatura e método NUT; Trocadores de calor compactos.Aplicações práticas da termodinâmica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGNAKKE/SONTAG. Fundamentos da Termodinâmica.7.ed. Editora Edgard Blücher, 2009. SCHMIDT, F. N; HENDERSON, R; WOHGEMUTH, C. H. Introdução às Ciências Térmicas. 2 ed. Editora Edgard Blücher, 2009. VAN WILEN, G.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termoninâmica Básica. 7.ed. Editora Edgard Blücher, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VAN NESS, H.C.; ABBOTT, M.M. Termodinâmica. Editora Mc Graw-Hill, Portugual, 1992. MORAN, J.M. & SHAPIRO, H.N. Princípios de Termodinâmica para Engenheiros. 4.ed. Editora LTC, Rio de Janeiro, 2002. INCROPERA, F. P.; WITT, D.P. Fundamentos da Transferência de Calor e Massa. Guanabara Koogan Editora, Rio de Janeiro, 1992. ADRIAN, B. Transferência de Calor. Editora Edgard Blücher Ltda, 1996. HOLMAN, J. P. Transferência de calor. 1.ed. Editora Mc Graw-Hill, 1983. 5º PERÍODO Bioquímica de Alimentos I Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Promover o conhecimento da Bioquímica no que tange à bioenergética e metabolismo; Última gravação Acom Compreender a importância das macromoléculas e de suas vias metabólicas; Possibilitar ao aluno a compreensão dos processos biológicos ao nível das transformações moleculares e das reações bioquímicos envolvidas no processamento, armazenagem e deterioração dos alimentos; Aplicar e relacionar os conceitos teóricos aprendidos na disciplina com as aulas práticas. EMENTA: Introdução à bioquímica. célula. química de aminoácidos. propriedades gerais de aminoácidos. peptídeos. Proteínas. Propriedades químicas e físico-químicas de proteínas. Fracionamento de proteínas. Hidrólise de proteínas. Peso molecular de proteínas. Enzimas. Nucleotídeos e ácidos nucleícos. Código genético e biossíntese de proteínas. Introdução ao metabolismo. Bioenergética. Oxidações biológicas. Transporte. Glicídeos estrutura e metabolismo. Fotossíntese. Lipídeos: estrutura e metabolismo. Aminoácidos vias catabólicas. integração metabólica. Controle do metabolismo. Ciclos vitais: oxigênio, carbono, nitrogênio e enxofre. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: D.L. NELSON E M.M. COX - LEHNINGER - Princípios de Bioquímica. 3a. Ed. 2003. Editora Sarvier. L. STRYER. Bioquímica. 4ª Ed. 1996. Editora Guanabara Koogan. D. VOET E J. VOET. Biochemistry. 3rd. Ed. 2004. Editora Wiley & Sons. Estatística Aplicada Carga horária total = 40 h/a Objetivos: Introduzir o aluno na Teoria das Probabilidades dando-lhes condições de assimilar o conceito experimentos aleatórios, de probabilidade, de variáveis aleatórias e de distribuição de probabilidades que são fundamentais para a estatística indutiva; Capacitar o aluno no cálculo e interpretação dos parâmetros estatísticos; Introduzir o aluno nos conceitos e métodos elementares de correlação e regressão. Última gravação Acom EMENTA: Probabilidade; Espaço amostral e eventos; Probabilidade da união; Probabilidade condicional; Teorema de Bayes; Distribuição de freqüência; Medidas de tendência central e dispersão; Probabilidade e distribuição de probabilidade; Teoria de amostragem; Distribuições de probabilidade: binomial e hipergeométrica; Geometria normal; Controle estatístico de processos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NETO, P. L. O. C. Estatística. Editora Edgard Blücher Ltda., 1977. LIPSCHUTZ,S.Teoria e Problemas de probabilidade. 2.ed., McGraw-Hill, 1972. SPIEGEl, M.R.Estatística. 1. ed., McGraw-Hill, 1974 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MORETTIN, L.G., Estatísitca Básica- Probabilidade, S.P. Makron Books; 1999. MORETTIN, L.G., Estatísitca Básica - Interferência , S.P. Makron Books; 1999. LIN, C. C. Planejamento da Qualidade. Ed. Fundação Christiano Ottoni, 1995. OAKLAND, J. S. Gerenciamento de Qualidade Total. Editora Nobel, São Paulo, 1994. NORMAS, NBR ISO Guia 25: ISO 9000/94, ISO 9001/94, ISO 9002/94, NBR ISO 9001/2000 e NBR ISO 15100/2002. Físico-Química I Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Fornecer aos alunos os conceitos fundamentais relacionados aos processos físicos químicos, princípios, leis e teorias, visando a interação de conhecimentos as demais disciplinas do curso, em especial as da área de Matemática e a Química; Ementa: Gases ideais. Gases reais. Termodinâmica química. Termoquímica. Entropia. espontaneidade e Última gravação Acom equilíbrio. Sistemas de composição variável. Equilíbrio químico. Equilíbrio de fases em sistemas simples - a regra das fases. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTELLAN, G. - Fundamentos de Físico-Química - Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1986 PILLA, L. - Físico Química - vol. 1 - Livros Técnicos e Cient. Ed. Ltda, 1979 ATKINS, P.W. - Physical Chemistry, Oxford University Press, 5º ed., 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOORE, W.J. - Físico Química - Vol. 1 - Editora Edgard Blücher Ltda, 1976. SHMITH, J.M.; VAN NESS, H.C. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química. 4ª Ed. Editora Guanabara dois, 1980. CASTELLAN, G. - Fundamentos de Físico-Química - Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1986 PILLA, L. - Físico Química - vol. 1 - Livros Técnicos e Cient. Ed. Ltda, 1979. ATKINS, P.W. - Physical Chemistry, Oxford University Press, 5º ed., 1994. MOORE, W.J. - Físico Química - Vol. 1 - Editora Edgard Blücher Ltda, 1976. SANDLER, S.I. Chemical and Engineering Themodynamics. John Willey & Son, 1989. Microbiologia de Alimentos Carga horária total = 80 h/a OBJETIVOS: Capacitar o aluno a reconhecer as principais causas de toxi-infeções alimentares; Capacitar o aluno a reconhecer as principais causas de deterioração de alimentos; Conhecer e aplicar os meios de prevenção e minimização de riscos das doenças veiculadas por alimentos. EMENTA: Noções básicas de microbiologia e parasitologia. Crescimento de micro-organismos: curvas e medidas. Contagem direta e indireta. Culturas contínuas. Técnicas microbiológicas aplicadas a microbiologia de alimentos. Metabolismo dos microorganismos de interesse na indústria de alimentos. Fatores que determinam o Última gravação Acom desenvolvimento de micro-organismos patogênicos veiculados por alimentos. Fatores que determinam o desenvolvimento de micro-organismos deterioradores de alimentos. Doenças veiculadas por alimentos, causadas por: bactérias Gram positivas, bactérias Gram negativas, vírus, Príons, protozoários e Helmintos. Toxinas veiculadas por alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ADAMS, M.R. e MOSS, M.O. Food Microbiology. 3 rd Ed.RSCP Publishing, 2009. SILVA, N.; JUNQUEIRA, V.C.A.; SILVEIRA, N.F.A.; TANIWAKI, M.H.; SANTOS, R.F.S.; GOMES, R.A.R. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos., 3ª ed, Livraria Varela, 2007. FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança alimentar. Artmed, 2004. JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. 6 ed. Artmed, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, N.J. Higiene na indústria de alimentos: avaliação e controle da adesão e formação de biofilmes bacterianos. Livraria Varela, 2008. SILVA Jr, E.A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. Livraria Varela, 2005. Operações Unitárias de Transferência de Quantidade de Movimento e Reologia Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Fornecer aos alunos base para projetar e dimensionar os equipamentos processadores dos alimentos, tais como bombas, tubulações, trocadores de calor tanques; Fornecer aos alunos base para o entendimento de como os vários processos opera na indústria química, tais como a refrigeração, secagem, evaporação, transporte dos fluidos em tubulações e bombeamento. EMENTA: Última gravação Acom Operações unitárias e processos químicos e bioquímicos na indústria de alimentos e da biotecnologia industrial. Equipamentos, componentes, dispositivos mecânicos da indústria de alimentos. Descrição quantitativa das características do escoamento dos fluidos. Fenomenologia de transporte de impulso para fluidos newtonianos e pseudoplásticos. Balanço de energia mecânica para escoamento dos fluidos. Propriedades termo físicas dos alimentos. Princípios de transferência de calor aplicados ao processamento dos alimentos. Transferência de calor no estado estacionário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. Editora Prentice Hall. 2005. 2) INCROPERA, F.P.; DE WITT, D.P. Fundamentos de transferência de calor e massa. Tradução de Sérgio Stamile Soares. 4 a edição. Editora LTC. 1998. 639 páginas. 3). HOLMAN, J.P. Transferência de calor. Tradução de Luiz Fernando Milanez.. Editora McGraw-Hill do Brasil. 1986. 639 páginas. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SINGH, R.P; HELDMAN, D.R. Introduction to Food Engineering. 3a edição. Editora Academic Press. 2003. 656 páginas. Química de Alimentos Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno conhecimento sobre os principais compostos presentes em alimentos, suas características e propriedades químicas; Aplicar e relacionar os conceitos teóricos aprendidos na disciplina com as aulas práticas. EMENTA: Introdução à química de alimentos. Água, propriedades físico-químicas. Atividade de água, isotermas. Dispersão coloidal, emulsão, sol, espuma. Emulsificantes. Carboidratos. Classificação, estrutura e propriedades. Monossacarídeos. Reações em meio ácido e Última gravação Acom alcalino, reações de escurecimento. Oligossacarídeos. Polissacarídeos. Gomas. Vitaminas. Vitaminas lipossolúveis e hidrossolúveis. Lipídios, classificação, estrutura e propriedades, reações químicas, rancificação. Antioxidantes. Óleos e gorduras. Proteínas e aminoácidos: Classificação, estrutura, propriedades, reações químicas e propriedades funcionais. Aditivos e pigmentos: classificação e usos. Corantes. Clorofila, flavonóides e carotenóides. Sabor e aroma. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAÚJO, JM. Química de Alimentos: Teoria e Prática. 3. ed. Viçosa: ed. UFV, 2001. BOBBIO, F. O; BOBBIO, P. A., Introdução à química de alimentos. Ed. Varela,São Paulo SP-2000.; BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Química do Processamento de Alimentos. 3. ed. São Paulo: ed. Livraria Varela, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A., Manual De Laboratório Para Química De Alimentos, Ed. Varela, 2a. Ed., 2002. FENNEMA, O. R. Química de los alimentos. 2 ed. Zaragoza: Acribia, 2000, 1272p. FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9a Ed. São Paulo. Editora Atheneu, 2002. RIBEIRO, P. E. E SERAVALLI, E.G. Química de alimentos. Editora Edgar Blücher, Ltda, 2004; SGARBIERI, V.C. Proteínas em alimentos protéicos. São Paulo: Varela, 1996. 517 p. Técnicas Computacionais em Engenharia – Lógica e Programação Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Apresentar aos alunos os conceitos de lógica de programação; Programar em linguagem C com aplicações direcionadas às disciplinas de Fundamentos da Matemática e Cálculo Diferencial e Integral. EMENTA: Técnicas de programação; Lógica de Programação; Linguagem de Programação C. Última gravação Acom BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOKARZEL, F. C.; YOSHIHIRO, S. N. Introduçao a Ciencia da Computaçao. 1.ed. Editora Campus, 2008 Análise Sensorial Carga horária total = 40 h/a OBJETIVO: Propiciar ao aluno conhecimentos dos princípios envolvidos na análise sensorial de alimentos e suas principais técnicas de aplicação. EMENTA: Introdução à análise sensorial. Princípios de fisiologia sensorial. Introdução à psicofísica. Métodos clássicos de avaliação sensorial. Técnicas experimentais em análise sensorial. Montagem, organização e operação de um programa de avaliação sensorial.Propriedades sensoriais dos alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUTCOSKY, S.D. Análise Sensorial de alimentos. São Paulo: Editora Varela, 1996. 123 p. FERREIRA, V.L.P. Análise sensorial - testes discriminativos e afetivos (Manual: Série Qualidade). Campinas, SP: PROFIQUA/SBCTA, 2000. 127p. FARIA, E.V.; YOTSUYANAGI, K. Técnicas de análise sensorial. Campinass: ITAL/LAFISE, 2002. 116p. Bioquímica de Alimentos II Carga horária total = 102 h/a OBJETIVO: Possibilitar ao aluno a compreensão dos processos biológicos ao nível das transformações moleculares e das reações bioquímicos processamento, armazenagem e deterioração dos alimentos; envolvidas no Última gravação Acom Aplicar e relacionar os conceitos teóricos aprendidos na disciplina com as aulas práticas. EMENTA: Proteínas em alimentos, produção de enzimas e seu emprego no processamento de alimentos, imobilização de enzimas e sua aplicação em alimentos. Purificação de enzimas. Processos fermentativos. Alterações bioquímicas pós-colheita de frutas e hortaliças. Transformações bioquímicas em alimentos: alterações bioquímicas post mortem de animais, alimentos derivados de organismos transgênicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W.; LIMA, U.A. Biotecnologia Industrial Vol. 4. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. BOBBIO, F.O; BOBBIO, P.A Química de processamento de alimentos. 3aed. São Paulo: Ed. Livraria Varela, 2001. FENNEMA, O. R. Química de los alimentos. 2aEd. Zaragoza: Ed. Acribia, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MACEDO, G.A.; PASTORE, G.M.; SATO, H.H.; PARK Y.K. Bioquímica Experimental de Alimentos. São Paulo: Ed. Livraria Varela, 2005. MARZZOCO, A., TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 28. Ed.Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1999. SGARBIERI, V.C. Proteínas em alimentos protéicos: propriedades, degradações, modificações. São Paulo: Ed. Livraria Varela, 1996. Físico-Química II Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Aplicar os conceitos fundamentais relacionados aos processos físicos químicos, ampliando o conhecimento termodinâmico dos sistemas, isto é, a definição dos critérios de equilíbrio e de espontaneidade para misturas e reações químicas. Última gravação Acom EMENTA: Solução ideal. Soluções com mais de um componente volátil. Equilíbrio de fases em misturas. Equilíbrio em sistemas não ideais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTELLAN, G. - Fundamentos de Físico-Química - Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1986. PILLA, L. - Físico Química - vol. 1 - Livros Técnicos e Cient. Ed. Ltda, 1979. ATKINS, P.W. - Physical Chemistry, Oxford University Press, 5º ed., 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOORE, W.J. - Físico Química - Vol. 1 - Editora Edgard Blücher Ltda, 1976. SHMITH, J.M.; VAN NESS, H.C. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química. 4ª Ed. Editora Guanabara dois, 1980. CASTELLAN, G. - Fundamentos de Físico-Química - Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1986. PILLA, L. - Físico Química - vol. 1 - Livros Técnicos e Cient. Ed. Ltda, 1979. ATKINS, P.W. - Physical Chemistry, Oxford University Press, 5º ed., 1994. MOORE, W.J. - Físico Química - Vol. 1 - Editora Edgard Blücher Ltda, 1976. SANDLER, S.I. Chemical and Engineering Themodynamics. John Willey & Son, 1989. Laboratório de Engenharia de Alimentos: Reologia e Transferência de Quantidade de Movimento Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Aplicar os conceitos fundamentais relacionados a operações unitárias e medidas de reologia. EMENTA: Experimentos em operações unitárias e reologia mais relevante na Engenharia de Alimentos com montagem, medição e interpretação de resultados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Última gravação Acom INCROPERA, F.P.; DE WITT, D.P. Fundamentos de transferência de calor e massa. Tradução de Sérgio Stamile Soares. 4 a edição. Editora LTC. 1998. 639 páginas. CREMASCO, M. A. Funndamentos da Transferência de Massa. Editora da Unicamp. 1998. 741 páginas. SINGH, R.P; HELDMAN, D.R. Introduction to Food Engineering. 3a edição. Editora Academic Press. 2003. 656 páginas. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRENNAN, G. Operaciones de la Ingenieria de los Alimentos. Zaragoza: Editora Acribia, 1998. Microbiologia Aplicada ao Processamento de Alimentos Carga horária total = 80 h/a OBJETIVOS: Capacitar o aluno a reconhecer os principais microrganismos que se desenvolvem em alimentos; Utilizados na produção de alimentos; capacitar o aluno a reconhecer as principais ferramentas utilizadas para a conservação de alimentos, conhecerem as causas de deterioração de alimentos; Conhecer e aplicar os meios de prevenção e minimização de riscos das doenças veiculadas por alimentos. EMENTA: Noções básicas de microbiologia. Parâmetros intrínsecos e extrínsecos que interferem no desenvolvimento microbiano em alimentos. Altas e baixas temperaturas no controle de micro-organismos em alimentos. Aditivos antimicrobianos em alimentos. Conservação de alimentos. Indicadores microbiológicos de qualidade e segurança dos alimentos. Microorganismos psicrófilos e psicrotróficos associados à deterioração de alimentos refrigerados e congelados. Microbiologia da água. Metabolismo dos micro-organismos de interesse na indústria de alimentos. Fungos filamentosos e leveduras. Micotoxinas. Bactérias lácticas e acéticas. Bactérias esporogênicas. Condições de produção de Última gravação Acom micotoxinas em alimentos. Alimentos e bebidas obtidos por fermentação bacteriana. Alimentos e bebidas obtidos por fermentação fúngica. Micro-organismos indicadores. Teoria dos obstáculos. Uso de agentes antimicrobianos em alimentos. Aplicação de sanitizantes na indústria de alimentos. Padrões microbiológicos para alimentos. Sistema APPCC e segurança dos alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ADAMS, M.R. e MOSS, M.O. Food Microbiology. 3 rd Ed.RSCP Publishing, 2009. SILVA, N.; JUNQUEIRA, V.C.A.; SILVEIRA, N.F.A.; TANIWAKI, M.H.; SANTOS, R.F.S.; GOMES, R.A.R. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos., 3ª ed, Livraria Varela, 2007. FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança alimentar. ARTMED, 2004. JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. 6 ed. ARTMED, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, N.J. Higiene na indústria de alimentos: avaliação e controle da adesão e formação de biofilmes bacterianos. Livraria Varela, 2008. SILVA Jr, E.A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. Livraria Varela, 2005. Técnicas Computacionais em Engenharia – Linguagem C Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS Apresentar aos alunos os conceitos das Linguagens de Programação; Programar em linguagem C com aplicações direcionadas às disciplinas de Fundamentos da Matemática e Cálculo Diferencial e Integral. EMENTA: Linguagem de Programação; Linguagem de Programação C. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Última gravação Acom MOKARZEL, F. C.; YOSHIHIRO, S. N. Introduçao a Ciencia da Computaçao. 1.ed. Editora Campus, 2008 FORBELLONE, A. L. V & EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. 2.ed. Makron Books, São Paulo, 2000. MANZANO, J. A. N. G. & Oliveira, J. F., Algoritmos, Lógica para Desenvolvimento de Programação. 6.ed. Editora Érica, São Paulo, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C++: Módulo 1. 1.ed. Makron Books, São Paulo, 1995. Tecnologia de Alimentos II Carga horária total = 80 h/a OBJETIVOS: Empregar métodos adequados para manutenção da qualidade sensorial dos alimentos; Produzir derivados mais estáveis que as matérias primas de origem animal e vegetal; Familiarizar o aluno aos diversos processos industriais que ocorrem na indústria alimentícia. EMENTA: Tecnologia de cereais e panificação: Recepção da matéria-prima, conservação, limpeza e seleção Processos operacionais na moagem e beneficiamento de cereais. Processos de pré-cozimento de cereais e farinhas. Estrutura do grânulo e características químicas de amidos. Principais componentes de farinha de trigo. Testes de qualidade tecnológica. Ingredientes e equipamentos na panificação. Processamento dos pães: etapas e métodos de processamento. Massas alimentícias: tipos e ingredientes e processamento. Biscoito: ingredientes e processamento Tecnologia de Óleos, Gorduras: Matéria-prima para óleos e gorduras. Propriedades físicas dos óleos, gorduras e ácidos graxos. Transporte e Última gravação Acom armazenamento da matéria-prima oleaginosa. Métodos de extração e refino de óleo e gorduras. Hidrogenação. Subprodutos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FELLOWS, P.J. Tecnologia de Processamento de Alimentos – Editora Artmed. 2ª Edição, 2006. MORETTO, E.; FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. 1a. Ed: Varela, 1998. EL-DASH, A. A.; CAMARGO, C.O. DIAZ, N.M. Fundamentos da tecnologia de panificação. 1a. Ed: FTPT, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CIACCO, C. F., CRUZ, R. - Fabricação de amido e sua utilização. São Paulo, Secretaria de Estado da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, 1982. LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo, Editora Edgard Blucher, 2010. Química do Processamento dos Alimentos Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno conhecimento sobre as mudanças que compostos químicos podem sofrer durante o processamento de alimentos; Sabor e aroma compostos voláteis e não voláteis. EMENTA: Transformações químicas e físicas e seu efeito sobre cor, textura e aroma nos alimentos processados. Vitaminas aquo e lipossolúveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAÚJO, JM. Química de Alimentos: Teoria e Prática. 3. ed. Viçosa: ed. UFV, 2001. BOBBIO, F. O; BOBBIO, P. A., Introdução à química de alimentos. Ed. Varela,São Paulo SP-2000.; BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Química do Processamento de Alimentos. 3. ed. São Paulo: ed. Livraria Varela, 2001. Última gravação Acom BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A., Manual De Laboratório Para Química De Alimentos, Ed. Varela, 2a. Ed., 2002. FENNEMA, O. R. Química de los alimentos. 2 ed. Zaragoza: Acribia, 2000, 1272p. FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9a Ed. São Paulo. Editora Atheneu, 2002. RIBEIRO, P. E. E SERAVALLI, E.G. Química de alimentos. Editora Edgar Blücher, Ltda, 2004; FORBELLONE, A. L. V & EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. 2.ed. Makron Books, São Paulo, 2000. MANZANO, J. A. N. G. & Oliveira, J. F., Algoritmos, Lógica para Desenvolvimento de Programação. 6.ed. Editora Érica, São Paulo, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C++: Módulo 1. 1.ed. Makron Books, São Paulo, 1995. Tecnologia de Alimentos I Carga horária total = 80 h/a OBJETIVOS: Conhecer e empregar métodos adequados para manutenção da qualidade o dos alimentos; Produzir derivados mais estáveis que as matérias primas de origem animal e vegetal; Aplicar e relacionar os conceitos teóricos aprendidos na disciplina com as práticas sobre processamento de alimentos. EMENTA: Principais alterações em alimentos. Princípios gerais de conservação de alimentos. Conservação de alimento pelo frio. Irradiação de alimentos. Conservação de alimento pelo calor. Conservação de alimentos por controle de umidade. Conservação de alimentos por fermentação. Última gravação Acom BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GAVA, A; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G.. Tecnologia de alimentos: Princípios e Aplicações. Editora Nobel, 2009. FELLOWS, P.J. Tecnologia de Processamento de Alimentos – Editora Artmed. 2ª Edição, 2006 EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo, Editora Atheneu, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela Editora, 2001. CRUZ, A.G. Desidratação de Alimentos. Rio de Janeiro: Globo, 1989. 6º PERÍODO Análise Sensorial Carga horária total = 40 h/a OBJETIVO: Propiciar ao aluno conhecimentos dos princípios envolvidos na análise sensorial de alimentos e suas principais técnicas de aplicação. EMENTA: Introdução à análise sensorial. Princípios de fisiologia sensorial. Introdução à psicofísica. Métodos clássicos de avaliação sensorial. Técnicas experimentais em análise sensorial. Montagem, organização e operação de um programa de avaliação sensorial. Propriedades sensoriais dos alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUTCOSKY, S.D. Análise Sensorial de alimentos. São Paulo: Editora Varela, 1996. 123 p. Última gravação Acom FERREIRA, V.L.P. Análise sensorial - testes discriminativos e afetivos (Manual: Série Qualidade). Campinas, SP: PROFIQUA/SBCTA, 2000. 127p. FARIA, E.V.; YOTSUYANAGI, K. Técnicas de análise sensorial. Campinass: ITAL/LAFISE, 2002. 116p. Bioquímica de Alimentos II Carga horária total = 102 h/a OBJETIVO: Possibilitar ao aluno a compreensão dos processos biológicos ao nível das transformações moleculares e das reações bioquímicos envolvidas no processamento, armazenagem e deterioração dos alimentos; Aplicar e relacionar os conceitos teóricos aprendidos na disciplina com as aulas práticas. EMENTA: Proteínas em alimentos, produção de enzimas e seu emprego no processamento de alimentos, imobilização de enzimas e sua aplicação em alimentos. Purificação de enzimas. Processos fermentativos. Alterações bioquímicas pós-colheita de frutas e hortaliças. Transformações bioquímicas em alimentos: alterações bioquímicas post mortem de animais, alimentos derivados de organismos transgênicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W.; LIMA, U.A. Biotecnologia Industrial Vol. 4. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. BOBBIO, F.O; BOBBIO, P.A Química de processamento de alimentos. 3aed. São Paulo: Ed. Livraria Varela, 2001. FENNEMA, O. R. Química de los alimentos. 2aEd. Zaragoza: Ed. Acribia, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MACEDO, G.A.; PASTORE, G.M.; SATO, H.H.; PARK Y.K. Bioquímica Experimental de Alimentos. São Paulo: Ed. Livraria Varela, 2005. MARZZOCO, A., TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 28. Ed.Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1999. Última gravação Acom SGARBIERI, V.C. Proteínas em alimentos protéicos: propriedades, degradações, modificações. São Paulo: Ed. Livraria Varela, 1996. Físico-Química II Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Aplicar os conceitos fundamentais relacionados aos processos físicos químicos, ampliando o conhecimento termodinâmico dos sistemas, isto é, a definição dos critérios de equilíbrio e de espontaneidade para misturas e reações químicas. EMENTA: Solução ideal. Soluções com mais de um componente volátil. Equilíbrio de fases em misturas. Equilíbrio em sistemas não ideais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTELLAN, G. - Fundamentos de Físico-Química - Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1986. PILLA, L. - Físico Química - vol. 1 - Livros Técnicos e Cient. Ed. Ltda, 1979. ATKINS, P.W. - Physical Chemistry, Oxford University Press, 5º ed., 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOORE, W.J. - Físico Química - Vol. 1 - Editora Edgard Blücher Ltda, 1976. SHMITH, J.M.; VAN NESS, H.C. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química. 4ª Ed. Editora Guanabara dois, 1980. CASTELLAN, G. - Fundamentos de Físico-Química - Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1986. PILLA, L. - Físico Química - vol. 1 - Livros Técnicos e Cient. Ed. Ltda, 1979. ATKINS, P.W. - Physical Chemistry, Oxford University Press, 5º ed., 1994. MOORE, W.J. - Físico Química - Vol. 1 - Editora Edgard Blücher Ltda, 1976. SANDLER, S.I. Chemical and Engineering Themodynamics. John Willey & Son, 1989. Laboratório de Engenharia de Alimentos: Reologia e Transferência de Quantidade de Movimento Última gravação Acom Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Aplicar os conceitos fundamentais relacionados a operações unitárias e medidas de reologia. EMENTA: Experimentos em operações unitárias e reologia mais relevante na Engenharia de Alimentos com montagem, medição e interpretação de resultados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: INCROPERA, F.P.; DE WITT, D.P. Fundamentos de transferência de calor e massa. Tradução de Sérgio Stamile Soares. 4 a edição. Editora LTC. 1998. 639 páginas. CREMASCO, M. A. Funndamentos da Transferência de Massa. Editora da Unicamp. 1998. 741 páginas. SINGH, R.P; HELDMAN, D.R. Introduction to Food Engineering. 3a edição. Editora Academic Press. 2003. 656 páginas. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRENNAN, G. Operaciones de la Ingenieria de los Alimentos. Zaragoza: Editora Acribia, 1998. Microbiologia Aplicada ao Processamento de Alimentos Carga horária total = 80 h/a OBJETIVOS: Capacitar o aluno a reconhecer os principais microrganismos que se desenvolvem em alimentos; Utilizados na produção de alimentos; capacitar o aluno a reconhecer as principais ferramentas utilizadas para a conservação de alimentos, conhecerem as causas de deterioração de alimentos; Última gravação Acom Conhecer e aplicar os meios de prevenção e minimização de riscos das doenças veiculadas por alimentos. EMENTA: Noções básicas de microbiologia. Parâmetros intrínsecos e extrínsecos que interferem no desenvolvimento microbiano em alimentos. Altas e baixas temperaturas no controle de micro-organismos em alimentos. Aditivos antimicrobianos em alimentos. Conservação de alimentos. Indicadores microbiológicos de qualidade e segurança dos alimentos. Microorganismos psicrófilos e psicrotróficos associados à deterioração de alimentos refrigerados e congelados. Microbiologia da água. Metabolismo dos micro-organismos de interesse na indústria de alimentos. Fungos filamentosos e leveduras. Micotoxinas. Bactérias lácticas e acéticas. Bactérias esporogênicas. Condições de produção de micotoxinas em alimentos. Alimentos e bebidas obtidos por fermentação bacteriana. Alimentos e bebidas obtidos por fermentação fúngica. Micro-organismos indicadores. Teoria dos obstáculos. Uso de agentes antimicrobianos em alimentos. Aplicação de sanitizantes na indústria de alimentos. Padrões microbiológicos para alimentos. Sistema APPCC e segurança dos alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ADAMS, M.R. e MOSS, M.O. Food Microbiology. 3 rd Ed.RSCP Publishing, 2009. SILVA, N.; JUNQUEIRA, V.C.A.; SILVEIRA, N.F.A.; TANIWAKI, M.H.; SANTOS, R.F.S.; GOMES, R.A.R. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos., 3ª ed, Livraria Varela, 2007. FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança alimentar. ARTMED, 2004. JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. 6 ed. ARTMED, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, N.J. Higiene na indústria de alimentos: avaliação e controle da adesão e formação de biofilmes bacterianos. Livraria Varela, 2008. SILVA Jr, E.A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. Livraria Varela, 2005. Técnicas Computacionais Em Engenharia – Linguagem C Última gravação Acom Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Apresentar aos alunos os conceitos das Linguagens de Programação; Programar em linguagem C com aplicações direcionadas às disciplinas de Fundamentos da Matemática e Cálculo Diferencial e Integral. EMENTA: Linguagem de Programação; Linguagem de Programação C. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOKARZEL, F. C.; YOSHIHIRO, S. N. Introduçao a Ciencia da Computaçao. 1.ed. Editora Campus, 2008 FORBELLONE, A. L. V & EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. 2.ed. Makron Books, São Paulo, 2000. MANZANO, J. A. N. G. & Oliveira, J. F., Algoritmos, Lógica para Desenvolvimento de Programação. 6.ed. Editora Érica, São Paulo, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C++: Módulo 1. 1.ed. Makron Books, São Paulo, 1995. Tecnologia de Alimentos II Carga horária total = 80 h/a OBJETIVOS: Empregar métodos adequados para manutenção da qualidade sensorial dos alimentos; Produzir derivados mais estáveis que as matérias primas de origem animal e vegetal; Familiarizar o aluno aos diversos processos industriais que ocorrem na indústria alimentícia. Última gravação Acom EMENTA: Tecnologia de cereais e panificação: Recepção da matéria-prima, conservação, limpeza e seleção Processos operacionais na moagem e beneficiamento de cereais. Processos de pré-cozimento de cereais e farinhas. Estrutura do grânulo e características químicas de amidos. Principais componentes de farinha de trigo. Testes de qualidade tecnológica. Ingredientes e equipamentos na panificação. Processamento dos pães: etapas e métodos de processamento. Massas alimentícias: tipos e ingredientes e processamento. Biscoito: ingredientes e processamento Tecnologia de Óleos, Gorduras: Matéria-prima para óleos e gorduras. Propriedades físicas dos óleos, gorduras e ácidos graxos. Transporte e armazenamento da matéria-prima oleaginosa. Métodos de extração e refino de óleo e gorduras. Hidrogenação. Subprodutos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FELLOWS, P.J. Tecnologia de Processamento de Alimentos – Editora Artmed. 2ª Edição, 2006. MORETTO, E.; FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. 1a. Ed: Varela, 1998. EL-DASH, A. A.; CAMARGO, C.O. DIAZ, N.M. Fundamentos da tecnologia de panificação. 1a. Ed: FTPT, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CIACCO, C. F., CRUZ, R. - Fabricação de amido e sua utilização. São Paulo, Secretaria de Estado da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, 1982. LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo, Editora Edgard Blucher, 2010. Química do Processamento dos Alimentos Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno conhecimento sobre as mudanças que compostos químicos podem sofrer durante o processamento de alimentos; Sabor e aroma compostos voláteis e não voláteis. Última gravação Acom EMENTA: Transformações químicas e físicas e seu efeito sobre cor, textura e aroma nos alimentos processados. Vitaminas acuo e lipossolúveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAÚJO, JM. Química de Alimentos: Teoria e Prática. 3. ed. Viçosa: ed. UFV, 2001. BOBBIO, F. O; BOBBIO, P. A., Introdução à química de alimentos. Ed. Varela,São Paulo SP-2000.; BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Química do Processamento de Alimentos. 3. ed. São Paulo: ed. Livraria Varela, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A., Manual De Laboratório Para Química De Alimentos, Ed. Varela, 2a. Ed., 2002. FENNEMA, O. R. Química de los alimentos. 2 ed. Zaragoza: Acribia, 2000, 1272p. FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9a Ed. São Paulo. Editora Atheneu, 2002. RIBEIRO, P. E. E SERAVALLI, E.G. Química de alimentos. Editora Edgar Blücher, Ltda, 2004; 7º PERÍODO Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Apresentar ao aluno as ferramentas aplicadas na Gestão da Qualidade e Controle de Qualidade nas indústrias de alimentos; EMENTA: Última gravação Acom Princípios gerais do controle de qualidade. Padrões de qualidades. Organização do sistema de controle de qualidade na indústria de alimentos. Análise de controle de ponto crítico. Certificação de qualidade. Gestão Da qualidade total (gqt): conceitos e ferramentas. Sistemas da Qualidade para alimentos: 5s e 6-sigma. Normas de garantia da qualidade para alimentos: NBR_ISO série 9000. Amostragem estatística: planos de amostragem por atributos e por variáveis. Técnicas de apresentação de cartas de controle. Desenvolvimento da Função Qualidade (QFD). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CEZARI, D.L.; NASCIMENTO, E.R. Análise de perigos e pontos críticos de controle (Manual: Série Qualidade). Campinas: PROFIQUA/SBCTA, 1995. 28p. COSTA, A.F.B.; EPPRECHT, E.K.; CAPINETTI, J.C.R. Controle estatístico da qualidade. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2004. Fundamentos da Análise de Alimentos Carga horária total = 80 h/a OBJETIVOS: Capacitar o aluno a descrever e analisar, sob o ponto de vista químico, os constituintes alimentares (lipídeos, vitaminas e pigmentos), bem como executar análises químicas quantitativas desses constituintes alimentares, com vistas à aplicação na tecnologia de alimentos e biotecnologia de alimentos. EMENTA: Amostragem e preparo de amostra. Confiabilidade dos resultados (algarismos significativos. Erros e tratamentos analíticos). Determinação dos constituintes principais: umidade, sais minerais, proteínas, lipídeos, fibras e carboidratos (conceitos associados, tratamento de amostra, métodos analíticos). Medidas físicas: refratometria, densimetria. Acidez titulável e ph. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Última gravação Acom Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Métodos Químicos e Físicos para Análise de Alimentos. 3 ed. Instituto Adolfo Lutz- São Paulo- SP. BACCAN, N; ANDRADE, J.C; GODINHO, O.E.S; BARONE, J.S. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 308p. CECCHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. Editora Unicamp, 2. ed, 207 p, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FRANCO, G. Tabela de Composição Química dos Alimentos. 9 ed. São Paulo. Editora Atheneu, 2002. MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J. Análise Química Quantitativa, LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 6. ed. 462 p., 2002. Métodos Numéricos e Computacionais – Desenvolvimento de Algoritmos Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Estudar desenvolvimento de algoritmos para solução de problemas físicos e matemáticos, com sua fundamentação teórica, vantagens e dificuldades computacionais; Enfatizar a precisão dos resultados obtidos e aplicação dos mesmos com garantia de convergência; Introduzir aluno á computação científica objetivando a resolução de problemas em engenharia. EMENTA: Desenvolvimento de algoritmos, estruturas condicionais e de repetição; Noções básicas de algoritmos; Estudo de uma linguagem similar ao MATLAB; Erros e Aproximações. Resoluções de Equações não-lineares algébricas e transcendentais: métodos iterativo e de Newton - Raphson. Última gravação Acom BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FORBELLONE, A. L. V & EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. 2.ed. Makron Books, São Paulo, 2000. RUGGIERO, M.A.G.; LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. Editora MacGraw-Hill, Rio de Janeiro, 1988. MANZANO, J. A. N. G. & Oliveira, J. F., Algoritmos, Lógica para Desenvolvimento de Programação. 6.ed. Editora Érica, São Paulo, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TEUKOLSKY, W.H.; VETTERLING, S.A.; FLANNERY, W.T. Numerical Recipes in C: The Art of Scientific Computing. Cambridge University Press, Cambridge, England, 1992. BARROSO, L.C. et al. Cálculo Numérico: Com Aplicações. Editora Harbra Ltda, São Paulo, 1987. Legislação e Segurança Industrial Carga horária total = 80 h/a OBJETIVOS: Conhecimento geral da legislação e das normas regulamentadoras de segurança no trabalho; Fundamentos de legislação de alimentos: diplomas legais, normalização, vigilância sanitária, registro de produtos e aditivos. EMENTA: Segurança do trabalho. Legislação profissional. Acidentes em unidades industriais. Segurança no transporte de substâncias químicas. Equipamentos de proteção individuais e coletivos. Prevenções de acidentes com líquidos combustíveis e inflamáveis. Requisitos básicos em projetos para prevenções de acidentes. Noções de ergonomia. Normas, convenções e legislação básica sobre segurança. Algumas propriedades dos produtos químicos. Normas de segurança em caldeiras.. Normas e padrões de construção de indústrias. A ética profissional na Engenharia de Alimentos. Última gravação Acom BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Atlas - Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 48.ed. São Paulo: Atlas, 2000. DELA COLETA, José Augusto. Acidentes de trabalho. São Paulo: Atlas, 1989. MACHER, Cezar et al. Curso de engenharia e segurança do trabalho. São Paulo: FUNDACENTRO, 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MONTICUCO, Deogledes. Medidas de proteção coletiva contra quedas de altura. São Paulo: FUNDACENTRO, 1991. WONGTSCHOWISKI, Pedro. Curso de coordenação de projetos industriais. 2.ed. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Petróleo, 1994. Português: Leitura e Produção de Texto Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Despertar a atenção do aluno para a importância de uma postura de leitura integracionista e crítica; Desenvolver a capacidade do aluno em abordar o texto com mais propriedade, de usar seu conhecimento de mundo, lingüístico e textual; Familiarizar o aluno com o nível culto da língua na modalidade escrita de gênero acadêmico-científico e empresarial; Desenvolver a produção de textos escritos específicos das áreas com metacognição sobre o próprio processo para propiciar a autonomia textual; Destacar a importância do conhecimento da língua para a elaboração e interpretação de texto e documentação técnica. EMENTA: Estratégias de leitura: operações metacognitivas regulares para abordar o texto; Habilidades lingüísticas características do bom leitor. Produção de textos a partir de Última gravação Acom gêneros específicos com metacognição; Confecção de textos com objetivos e público-alvo definidos; Revisão gramatical. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37.ed. Editora Nova Fronteira, 2009. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 17 ed. Editora FVG, Rio de Janeiro, 1997. SOARES, M. B. & NASCIMENTO, E. Redação Técnica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978. KLEIMAN, A. Oficina de leitura: Teoria & Prática. Pontes, São Paulo, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CATHEY, J. J. Moderna Gramática Portuguesa. 37.ed. Ed. Lucerna, Rio de Janeiro, 2001. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de Texto: Leitura e Redação. 4.ed. Ática, São Paulo, 2003. FRY, R. Como Estudar. Editora Cengage Learning, ISBN 13: 978-85-221-0785-8, São Paulo, 2009. Sistemas Térmicos – Refrigeração Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Desenvolver conhecimentos sobre instalações frigoríficas visando às possibilidades de aplicações no campo da tecnologia e indústria; Fornecer aos alunos subsídios básicos para a compreensão de processos que envolvam arrefecimento de ambientes e refrigeração; Desenvolver a capacidade de compreender e formular os conceitos físicos a partir de observações e práticas e de laboratório. EMENTA: Sistemas frigoríficos; Refrigerantes; Projetos de aplicações; Sistemas de geração e distribuição de vapor; Matrizes energéticas. Última gravação Acom BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STOECKER, W. F.; JONES, J. W. Refrigeração e Ar Condicionado. McGraw-Hill, São Paulo, 1985. CREDER, H. Instalações de Ar Condicionado. 4.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1990. COSTA, E.C. Refrigeração. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1982. VAN WILEN, G.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. 3.ed. Edgard Blücher, São Paulo. Tecnologia de Alimentos III Carga horária total = 80h/a OBJETIVOS: Produzir derivados mais estáveis que as matérias primas de origem animal e vegetal; Familiarizar o aluno aos diversos processos industriais que ocorrem na indústria alimentícia; Aplicar e relacionar os conceitos teóricos aprendidos na disciplina com as práticas sobre processamento de alimentos. EMENTA: Tecnologia de leites e derivados: Composição do leite. Obtenção higiênica. Coleta, recepção e controle de qualidade. Análises químicas. Processamento de leite. Tipos de fermentação no leite. Características das culturas ''starters''. Fabricação de iogurte e outros produtos lácteos fermentados. Processo geral de fabricação de queijos. Processamento de manteiga. Fermentação do creme para produção de manteiga fermentada. Tecnologia de carnes e derivados: Abate. Músculo X carne. Estrutura e composição do músculo e tecido associados. Contração, relaxamento muscular. Conversão do músculo em carne. Propriedades da carne fresca Processamentos (cura, defumação, embutida). Controle de qualidade. Pescados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Última gravação Acom ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos - Vol. 2: Alimentos de Origem Animal. Editora Artmed, 2005. SANCHEZ, L. Pescado: matéria-prima e processamento. 1a. Ed: Fundação Cargill, 1989. ROCA, R.O. Temas de tecnologia de carnes e produtos derivados. Unesp: Botucatu, 1991. (http://dgta.fca.unesp.br/carnes/materialparadownload.php). FERREIRA, C.L.L.F. Produtos lácteos fermentados: aspectos bioquímicos e tecnológicos. 3ed. Viçosa: UFV, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FURTADO, M.M., Arte e a Ciência do Queijo. 2ed. Rio de Janeiro: Globo, 1991. MONTEIRO, A.A.; PIRES, A.C.S.; ARAÚJO, E.A. Tecnologia de produção de derivados de leite. Viçosa: UFV, 2007. 8º PERÍODO Analise Instrumental de Alimentos Carga horária total = 80 h/a OBJETIVO: Transmitir aos alunos conhecimentos técnicos sobre equipamentos de analises, com vistas à aplicação na tecnologia de alimentos e biotecnologia de alimentos. EMENTA: Fundamento Teórico e Principio Operacional dos Equipamentos: Técnicas De Análise Instrumental Aplicadas Em Alimentos: cromatografia, espectrometria de massa, fluorimetria, emissão e absorção atômica, espectrometria de absorção no visível, ultravioleta e infravermelho BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CECCHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. Editora Unicamp, 2. ed, 207 p, 2003. COLLINS, C.H.; BRAGA, GL; BONATO, P.S. Introdução a Métodos Cromatográficos, Editora da Unicamp, Campinas, SP, 1995. Última gravação Acom MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J. Análise Química Quantitativa, LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 6. ed. 462 p., 2002 Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Métodos Químicos e Físicos para Análise de Alimentos. 3 ed. Instituto Adolfo Lutz- São Paulo- SP. Ciências do Ambiente Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Tornar o aluno apto a diagnosticar, resolver e prevenir problemas relacionados ao meio ambiente; Preparar o engenheiro para atuar em órgãos governamentais e privados para solução de problemas em nível de meio ambiente, tais como: análise de impactos, recuperação de áreas impactadas, conservação de recursos naturais, entre outros. EMENTA: Conhecimentos dos fundamentos da área de meio ambiente; Principais impactos que a área de atuação pode causar em diferentes escalas; Atividades industriais que podem levar as conseqüências que inflijam às leis ambientais; Normas de qualidade ambiental (ISO- 14.000); A gestão de recursos naturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Básico. Legislação estadual: Controle de poluição ambiental. Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Série. Documentos. 1998. GRAEDEL, T.E. e ALLENBY, B.R. Industrial Ecology. Prentice Hall, AT&T. 1995. MÜLLER-PLANTERBERG, C. e AB’ SABER, A.N. Previsão de Impactos. EDUSP 1998. REIS, M. J.L. Gerenciamento ambiental: um novo desafio para sua competitividade. Ed. Qualitymark. ISO14000, 1995. Engenharia de Alimentos e Meio Ambiente Carga horária total = 40 h/a Última gravação Acom OBJETIVOS: Capacitar os alunos a: avaliar as condições higiênico-sanitárias em estabelecimentos que produzem, processam ou comercializam alimentos; implementar programas de garantia de qualidade higiênico-sanitária de alimentos; assessorar empresas e/ou instituições nos aspectos referentes à qualidade higiênico-sanitária dos alimentos. EMENTA: Defesa e vigilância sanitária dos alimentos. Importância da higiene e controle microbiológico dos alimentos. Vigilância epidemiológica. Boas práticas de fabricação de alimentos. Higiene dos manipuladores, ambiente e processamento de alimentos. Limpeza e sanitização. Legislação. Controle higiênico-sanitário de alimentos através da análise de perigos e pontos críticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVA, E.A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em alimentos. 6ª ed. 2005. Varela. FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança alimentar. 1 ed. 2004. ARTMED. Metodologia Científica e Tecnológica Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Apresentar a evolução filosófica e histórica do conhecimento científico e noções sobre os procedimentos para elaborar uma pesquisa científica, para com isso despertar no aluno o “senso crítico” perante os acontecimentos contemporâneos, e ensinar como raciocinar sobre os temas apresentados nas disciplinas do curso. Última gravação Acom EMENTA: O conhecendo e seus níveis. O trinômio: Verdade-Evidência-Certeza. A formação do espírito científico. O método científico, racional e argumentos de autoridade. Os processos do método científico. Conceito de pesquisa. Tipos de pesquisa. Projeto de pesquisa. Escolha do assunto a ser pesquisado. Formulação dos problemas. Estudos exploratórios. Coleta, análise e prestação de dados. Elaboração do plano de assunto. Redação e apresentação do trabalho de pesquisa. Elaboração de um projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVA, S. S. M.C. Redação de Trabalhos Científicos. São Paulo: Cabral,1995. LOSEE, J.. Introdução histórica à filosofia da ciência, Belo Horizonte: Itatiaia, 1979. CERVO, A. L. e BERVIAN, P. A.. Metodologia científica. São Paulo: Makron Books, 1996. SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. Cortez, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOURA, C. C.. A prática de pesquisa. São Paulo: Makron Books, 1997. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A.. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1995. SALOMON, V.. Como fazer uma monografia. São Paulo: Matos Fontes, 1993. Tecnologia de Alimentos IV Carga horária total = 80 h/a OBJETIVOS: Produzir derivados mais estáveis que as matérias primas de origem animal e vegetal; Familiarizar o aluno aos diversos processos industriais que ocorrem na indústria alimentícia; Aplicar e relacionar os conceitos teóricos aprendidos na disciplina com as práticas sobre processamento de alimentos. EMENTA: Última gravação Acom Açúcar de cana: generalidades, processo de produção e características. Etanol: considerações, processo de produção e características. Processamento de balas, sorvetes, confeitos, geleias e sucos de frutas. Bebidas alcoólicas fermentadas, fermentodestiladas e refrigerantes. Bebida a base de soja. Café. Chá. Cacau para obtenção de chocolates e derivados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AQUARONE, E.;BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A. Biotecnologia Industrial. Volume: 4. 1a. Ed.: Edgard Blucher, 2001. VENTURINI FILHO, W.G. Bebidas não alcoólicas.. Editora Edgard Blucher, 2010. VENTURINI FILHO, W.G. Bebidas alcoólicas.. Editora Edgard Blucher, 2010 MARAFANTE, L.J. Tecnologia da fabricação do álcool e do açúcar. 1a. Ed. [S.I.]: Ícone, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JACKIX, M.H. Doces, geléias e frutas em calda. Campinas: UNICAMP/SP, 1988. 172p. LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo, Editora Edgard Blucher, 2010. FADINI, A.L.; SOLER, M.P.; QUEIROZ, M.B. Industrialização de balas e confeitos de goma. Campinas: ITAL, 1996. VENTURINI FILHO, W.G. Tecnologia de Bebidas. Editora Edgard Blucher, 2005. 9º PERÍODO Economia em Engenharia Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Desenvolver uma abordagem do comportamento do consumidor e dos objetivos da economia; Dominar as técnicas de formação de preços nos diferentes regimes de mercado e viabilização competente de estratégia de uma ação profissional; Aplicar os conhecimentos assimilados através do raciocínio lógico e analítico. Última gravação Acom EMENTA: Análise econômica; Organização econômica; Teoria da produção; Renda nacional e produto nacional; O mecanismo de preços; Teoria da oferta e investimento; Moedas e bancos; Índices nacionais; A engenharia econômica; Conceitos e cálculos de juros; Juros compostos. Capitalização; Depreciação. Série gradiente; Alternativas de investimentos; Extensões. Política fiscal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTINS, C. R.; NOGAMI, P. O. Princípios de Economia. Ed. Pioneira, 1999. HISCHFELD, H. Engenharia econômica. 6.ed. Editora Atlas, 1998. VASCONCELOS, M.; TROSTER, A. Economia Básica: Teoria. Editora Atlas, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. Editora Atlas, 1996. SCHAUM, S. et al. Introdução à Economia. Editora McGraw-Hill, l981. Embalagens de Alimentos Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Introduzir ao aluno: conceitos e funções das diversas embalagens para alimentos. As principais propriedades dos materiais de embalagem; Os principais tipos de embalagem (vidro, metálicas, celulósicas e plásticas); Sistemas de embalagens assépticos, atmosfera modificada e controlada. Embalagens para transporte e distribuição; Fatores que influenciam na estabilidade de alimentos enlatados. EMENTA: Última gravação Acom Introdução (Histórico, Conceitos e Funções). Embalagens: Plásticas, Metálicas, Celulósicas e de Vidro. Embalagens Flexíveis. Sistemas de Embalagens: Embalagem Asséptica, Atmosfera Modificada e Controlada. Embalagens Para Transporte e Distribuição. Estabilidade de Alimentos Embalados. Planejamento e projetos de embalagens. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRO, A.G. Embalagens para a indústria alimentar. Editora: Instituto Piaget, 2003. COLTRO, L.; GARCIA, E.E.C. Embalagens plásticas flexíveis: principais polímeros e avaliação de propriedades. Campinas: CETEA/ITAL, 2002. LANA, M.M.; FINGER, F.L. Atmosfera modificada e controlada- aplicação na conservação de produtos hortícolas. Brasília: Embrapa Comunicação para transferência de tecnologia, 2000. SARANTÓPOULOS, C.I.G.L.; ALVES, R.M.V.; OLIVEIRA, L.M.; GOMES, T.C. Embalagens com atmosfera modificada. 2. ed. Campinas: CETEA/ITAL, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABAL. Compatibilidade do Alumínio e Suas Ligas com Alimentos e Produtos Químicos. 1. ed. São Paulo: Abal, 2003. ABAL. Fundamentos e aplicações do alumínio. São Paulo: Abal, maio/2007. MESTRINER, F. Design de embalagem. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002 MOURAD, A.L.; GARCIA, E.E.C.; VILHENA, A. Avaliação do ciclo de vida: princípios e aplicações. Campinas: CETEA, 2002. Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Apresentar e discutir as questões sociais nos seus aspectos multidisciplinares, econômicos, políticos, visando exercitar a reflexão sobre a ordem social, econômica e política nacional; Capacitar e informar o universitário, dando-lhe uma visão geral de gerenciamento e postura no exercício da profissão, criando condições de desenvolvimento dentro de um raciocínio ético; Última gravação Acom Desenvolver a capacidade de ser e de conviver mais harmônica e humanística. EMENTA: Análise de conjuntura; Ordem política, social, econômica e científica mundial; O Brasil no contexto internacional; Desenvolvimento tecnológico e social; Sindicalismos e movimentos sociais; Alguns pensadores; Os paradigmas do mercado de trabalho; O perfil do profissional atual; Ética e as decisões nos negócios; Habilidades éticas frente ao desafio da globalização; Da responsabilidade social ao empreendedor social; Ética na administração; Ética e liderança; A conduta ética do empreendedor; Ética e vantagem competitiva; A ética e os processos humanos de negócio; Cultura e ética organizacional; A ética na organização multinacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAZZO, W. A. Ciência, Tecnologia e Sociedade: e o contexto da educação tecnológica. Edufsc, Florianópolis, 1998. GARCÍA, M. I.G.; CEREZO, J. A.L.; LUJÁN, J. L. Ciência, Tecnologia y Sociedad: Uma introducción al estúdio social de la ciência y la tecnología. Tecnos, Madrid, 1996. BIJKER, W. E. The social construction of technological systems. MIT press, London, 1997. Informática Aplicada à Engenharia de Alimentos Carga horária total = 80 h/a OBJETIVOS: Apresentar ao aluno as ferramentas de informática que podem ser aplicadas na Gestão e produção de diversos setores: indústrias de alimentos, controle de estoque, laboratórios de analises entre outros. EMENTA: Impactos da informática na Sociedade e na Indústria de Alimentos. Microcomputadores e equipamentos periféricos. Principais programas comerciais. Sistema operacional MS DOS e utilitários de sistema. Linguagem Basic e Aplicações em cálculos de Engenharia de Última gravação Acom Alimentos. Cálculos usando Planilha eletrônica. Programas para elaboração de gráficos. Processador de textos. Aquisição automatizada de dados em pesquisa de laboratório. Implementação do controle do processo via computador e interface de controle. Redes de comunicação de dados em computadores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FORBELLONE, A. L. V & EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. 2.ed. Makron Books, São Paulo, 2000. CHAPMAN, S. J. Programação em MATLAB para engenheiros. São Paulo: Ed. Thomson Pioneira, 2003. LAPPONI, JUAN CARLOS. Modelagem Financeira Com Excel. São paulo: Editora Campus, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAIÇARA JÚNIOR, Cícero. Informática, internet e aplicativos. Curitiba: Ibpex, 2007. CORNACHIONE JUNIOR, Edgard Bruno. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração, e economia. São Paulo: Atlas, 2009. SCHECHTER, R. Br.Office.Org: CALC e Writer: trabalhe com planilhas e textos em Software Livre. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Instalações Industriais e Projetos Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Fornecer fundamentação teórica e científica ao aluno, que o capacite projetar instalações industriais, consolidando assim sua formação em engenharia. Esta fundamentação compreende conceitos relativos ao planejamento, execução e implantação de projetos de unidades de processamento (“plant layout”). EMENTA: noções de desenho técnico e de tubulações. Materiais e suas aplicações. Dimensionamento de elementos de tubulações e seus acessórios: válvulas, purgadores, filtros, conexões e suportes. Vapor. Projeto de instalação incluindo layout, planta, Última gravação Acom isométrico e lista de materiais. Desenvolvimento do projeto. Projeção de mercados. Estudo do processo. Seleção dos materiais e equipamentos para o processo. Estudo do arranjo físico. Localização industrial. Avaliação econômica do projeto. Otimização. Elaboração de um anteprojeto de uma indústria de alimentos ou correlata, cobrindo aspectos tecnológicos, econômicos e sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LOPEZ, A. Diseño de industrias agroalimentarias. Madrid: ed. A. Madrid Vicente, 1990. DOUGLAS, J. Conceptual design of chemical processes. New York: Mc Graw-Hill, 1998. SHERWOOD, T.K. Projeto de Processos da Indústria Química. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. Mercado e Desenvolvimento de Novos Produtos Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Apresentar os elementos que compõem o processo mercadológico no ambiente global para capacitar os alunos a analisarem os fatores envolvidos na tomada de decisões mercadológicas, a partir da aplicação das ferramentas de marketing. EMENTA: Importância, definição e caracterização de novos produtos. Interação consumidor / novos produtos. Introdução ao mercado e o caminho do desenvolvimento do novo produto. Caracterização do mercado. Condições a serem atendidas pelo novo produto. Relação sucesso x insucesso de um novo produto. Estratégia de marketing: de produto, de preço, logística e de canal, de propaganda e promoção, de gerenciamento de vendas, internacionais. Mensuração e previsão da demanda. Marketing. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEBELAK, D. Lance seu produto no mercado. São Paulo; Makron Books, 1999. Última gravação Acom MESTRINER, F. Design de embalagem: curso avançado. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. MESTRINER, F. Design de embalagem: curso básico. São Paulo: Makron Books, 2001. Processamento e Nutrição Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Fazer com que o aluno possa compreender o papel da nutrição na prevenção de doenças e promoção da saúde, preparando-o para aplicar conhecimentos básicos de nutrição e dietética no exercício de suas funções; Desenvolver nos alunos a consciência da importância da nutrição na promoção da saúde; Conhecer as alterações de Nutrientes no Processamento e Armazenamento de Alimentos; Orientar uma nutrição balanceada aos indivíduos sadios. EMENTA: Conceitos Básicos em Alimentação e Nutrição. Requerimentos Nutricionais nas Diferentes Idades e Estudos Fisiológicos. Efeitos do processamento no valor nutricional dos alimentos. Fatores que influenciam a qualidade nutricional dos alimentos. Rotulagem Nutricional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MAHAN, L.K. et al. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Roca, 10. ed, 2002. SHILS, M.E. et al. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e Doença. 9. ed, 2002. BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela Editora, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SILVA, M.R. & NAVES, M.M.V. Manual de Nutrição e Dietética, Universidade Federal de Goiás – Faculdade de Nutrição, 1998. Última gravação Acom Trabalho de Conclusão de Curso Carga horária total = 60 h/a EMENTA: É atividade desenvolvida em área escolhida pelo aluno, sob orientação de um professor orientador, o qual descreverá seu trabalho em uma monografia a ser apresentada ao final da última série. Apresenta regulamento para encaminhamento, bem como a monografia é redigida segundo normas elaboradas pela coordenação de TCC. Tratamento de Resíduos na Indústria Alimentícia Carga horária total = 40 h/a OBJETIVO: Apresentar noções de tratamento de efluentes das industrias de alimentos e suas principais analises e implicações. EMENTA: Características das águas residuarias agro-industriais (indicadores de qualidade da águas e medidas de carga poluidora). Operações e processos unitários em sistemas de tratamento de águas residuarias. Tratamento primário, tratamento secundário e terciário. Disposição final de lodos e aproveitamento de resíduos sólidos. Normas gerais de lançamento de efluentes. Valorização de resíduos agro-industriais. Estudos de casos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAVALCANTI J.E.W.A., Manual de Tratamento de Efluentes Industriais, Editora: J. E. Cavalcanti, 2009. DI BERNARDO, L. SABOGAL-PAZ, L.P. Seleção de Tecnologias de Tratamento de Água , Editora LDiBe / editora cubo, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Última gravação Acom SANTOS FILHO, D.F., Tecnologia de Tratamento de Água: Água para indústria, 3 ed. São Paulo: Nobel, 1989. RICHTER. C. A E AZEVEDO NETTO, J.M., Tratamento de Água: Tecnologia Atualizada, São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda, 1991. Processos Biotecnológicos Carga horária total = 102 h/a OBJETIVOS: Transmitir aos alunos os conceitos básicos e fundamentais no estudo de processos biotecnológicos; Demonstrar as principais etapas no desenvolvimento dos processos bioquímicos industriais e os principais fatores que influenciam no desenvolvimento e otimização destes processos; Apresentar aos alunos uma visão das aplicações potenciais e estratégicas da biotecnologia moderna; Permitir que os alunos adquiram conhecimentos dos processos industriais de produção de alimentos por via biotecnológica aplicando, de forma integrada, os conhecimentos das disciplinas cursadas anteriormente. EMENTA: Introdução À Biotecnologia. Processos Bioquímicos: Processos Fermentativos E Enzimáticos. Reatores químicos e bioquímicos. Elementos De Engenharia Bioquímica. Tecnologia De Processos Bioquímicos: Ácidos Orgânicos, Solventes, Enzimas, Microorgnismos. Bebidas Fermentadas, Fermento-Destiladas E Destilo-Retificadas. Produção De Leite Fermentado E Iogurte. Produção De Manteiga. Queijos. Fermentação De Cacau. Produtos Vegetais Fermentados. Produtos Cárneso Fermentados. Última gravação Acom BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial. São Paulo, Edgard Blücher Ltda, vol.1, 2001. SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia Industrial. São Paulo, Edgard Blücher Ltda, vol.2, 2001. LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia Industrial. São Paulo, Edgard Blücher Ltda, vol.3, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AQUARONE, E.;BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A. Biotecnologia Industrial. São Paulo, Edgard Blücher Ltda, vol.4, 2001. LEIGH, J.R. Modelling and control of fermentation process. London, P. Peregrinus, 1987. MOO-YOUNG, M.; ANDERSON, W.A. Enviromental biotechnology principles and applications. Dordrecht, Kluwer, 1996. REHM, H-J.; REED, G.; BRAUER, D. Biotechnology: a multi-volume comprehensive treatise. Weinheim, VCH, 1995. SCRAGG, A H. Bioreactors in biotechnology: A Pratical approach. London, Ellis Horwood Limited, 1991. 10º PERÍODO Aditivos e Coadjuvantes na Indústria de Alimentos Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno conhecimento sobre os principais aditivos usados em alimentos, suas características, propriedades químicas e ação nos produtos. EMENTA: Estudo do uso de aditivos e coadjuvantes em processamento de alimentos em geral. Transformações físicas e químicas promovidas pelos aditivos. Importância tecnológica, funcional e nutricional deles. Última gravação Acom BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MADRID , V.A. Los Aditivos en los Alimentos. Editora Mundiprensa MULTON, J. L. Aditivos y auxiliares de fabricación en las industrias agroalimentarias Editora Acribia; 2a. edição. FENNEMA, O.R.; PARKIN, K.L.; DAMODARAN, S. Química de Alimentos. ARTMED, 4ª EDIÇÃO, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela Editora, 2001. Administração em Engenharia Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno de engenharia, uma visão e entendimento das filosofias administrativas, bem como dos instrumentos gerenciais que possibilitem seu posicionamento e decisão em uma estrutura empresarial. EMENTA: Administração industrial, a engenharia de produção e a administração industrial; As estratégias competitivas das empresas e a estratégia da manufatura na administração; Definição da administração, as funções do administrador, coordenação e principais técnicas: administração da produção, o planejamento e controle da produção; Técnicas para programar: gráfico GANTT, redes CMP, redes PERT, MRP-II; Localização industrial e a estratégia empresarial competitiva, estratégias competitivas genéricas; Metodologia para análise da concorrência, sinais do mercado, movimentos competitivos a estratégia empresarial competitiva (enfoque na manufatura); Técnicas de negociações; Estratégia direcionada para compradores e fornecedores; A estratégia da manufatura, flexibilidade, conceitos de FMS. Última gravação Acom BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IDALBERTO, I. Administração nos Novos Tempos. Ed.Campos, Rio de Janeiro, 1999. CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1998. ROBBINS, S. P. Administração: Mudanças e Perspectivas. Saraiva, São Paulo, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SLACK,N. et-al. Administração da Produção. Editora Atlas, São Paulo, 2002. MONKS, J.G. Administração da Produção. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1987. DUBRIN, A. J. Princípios de Administração. LTC Editora, Rio de Janeiro, 1998. Empreendedorismo Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Instrumentalizar os alunos para a identificação de oportunidades de novos empreendimentos; Fomentar o desenvolvimento de novos empreendedores. EMENTA: Conceitos e teorias sobre Empreendedorismo. O campo de estudo e pesquisa em Empreendedorismo. Orientação Empreendedorismo estratégica empreendedora: Social. perfil Empreendedorismo do empreendedor, Corporativo. criatividade, desenvolvimento da visão e identificação de oportunidades.. Conceitos sobre Plano de Negócios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AIDAR, M. M. Empreendedorismo. São Paulo: Thomson, 2007. BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégicas e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferencial na sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. Última gravação Acom Engenharia de Bioprocessos Carga horária total = 40 h/a OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno conhecimento dos processos biotecnológicos, componentes e utilização de biorreatores; Apresentar aos alunos uma visão das aplicações potenciais e estratégicas da biotecnologia moderna. EMENTA: Biotecnologia, Engenharia Bioquímica, Bioengenharia e Engenharia Genética. Cinética enzimática, microbiana e dos processos fermentativos. Reatores ideais e reatores reais. Estequiometria industrial. Equações de projetos. Processos e operações unitárias das indústrias de fermentação. Biorreatores. Tecnologia dos biorreatores. Reatores com enzimas e células imobilizadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AQUARONE, E.;BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A. Biotecnologia Industrial. São Paulo, Edgard Blücher Ltda, vol.4, 2001. LEIGH, J.R. Modelling and control of fermentation process. London, P. Peregrinus, 1987. SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia Industrial. São Paulo, Edgard Blücher Ltda, vol.2, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial. São Paulo, Edgard Blücher Ltda, vol.1, 2001. LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia Industrial. São Paulo, Edgard Blücher Ltda, vol.3, 2001. MOO-YOUNG, M.; ANDERSON, W.A. Enviromental biotechnology principles and applications. Dordrecht, Kluwer, 1996. REHM, H-J.; REED, G.; BRAUER, D. Biotechnology: a multi-volume comprehensive treatise. Weinheim, VCH, 1995. Última gravação Acom SCRAGG, A H. Bioreactors in biotechnology: A Pratical approach. London, Ellis Horwood Limited, 1991. Trabalho de Conclusão de Curso Carga horária total = 60 h/a EMENTA: É atividade desenvolvida em área escolhida pelo aluno, sob orientação de um professor orientador, o qual descreverá seu trabalho em uma monografia a ser apresentada ao final da última série. Apresenta regulamento para encaminhamento, bem como a monografia é redigida segundo normas elaboradas pela coordenação de TCC. Termo bacteriologia Aplicada a Alimentos Carga horária total = 80 h/a OBJETIVOS: Transmitir conhecimentos sobre a resistência térmica de microoganismos e fatores de influencia. EMENTA: Marcha de FDA para detecção de contaminantes e ensaio de esterilidade comercial. Resistência dos microrganismos ao calor. Modelo de RAHN e ARRHENIUS. Determinação dos parâmetros D, z e Fo requeridos. Penetração de calor. Avaliação de processos de esterilização pelo calor. Taxa letal, método geral e matemático em sistemas contínuos e descontínuos. Tempo de residência para esterilização/pasteurização em processos contínuos. Validação biológica e bioindicadores de esterilizaçã BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PFLUG, I.J. (1999). Microbiology and engineering of sterilization processes. 10th edition.Environmental Sterilization Laboratory, USA. Última gravação Acom SILVA, N. da et al. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos. 3. ed.São Paulo:Livraria Varela, 2007, 536p. STROHL, W. A., ROUSE, H.; FISHER, B.D. Microbiologia Ilustrada. Ed. Artmed, 2003,532 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JAY, J.M. Microbiologia Moderna de Los Alimentos. Zaragoza: Acribia, 2002, 661p. JAY, J.M. Microbiologia de Alimentos, 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005, 711p. FORSYTHE, S.J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Ed. Artmed, 2002, 424p. FRANCO, B.D.G. de M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005, 182p. ICMSF. Microorganismos de Los Alimentos: Ecologia Microbiana de Los Productos Alimentarios. Zaragoza: Acribia, 2001, 593p. TORTORA, G.J. et al. Microbiologia. 8 ed. Ed. Artmed, 2005, 894 p. 3. VIAGENS PEDAGÓGICAS A realização de viagens pedagógicas em feiras e empresas pelos discentes ao longo do curso é importante no sentido de possibilitar o acesso às tecnologias utilizadas pelas indústrias de alimentos e o contato com profissionais e empresas da área em feiras e eventos. Vale ressaltar que as viagens pedagógicas são previstas nos planos de ensino de algumas disciplinas do curso, tais como Introdução a Engenharia de Alimentos, Tecnologia de Alimentos I, Tecnologia de Alimentos II, mas também podem possuir caráter multidisciplinar, abertas a todo o corpo discente de Engenharia de Alimentos. No ano de 2012, até o momento, foram realizadas visitas na feira Internacional da Alimentação (Fispal) e na Expo Brasil Chocolate. A Expo Brasil Chocolate trata-se de um encontro entre todos os setores envolvidos na produção de chocolate, indústria, comércio e serviço, envolvendo toda a cadeia produtiva do chocolate. Já a Fispal apresenta as últimas inovações e tendências do mercado no setor de embalagens, que podem contribuir para o desenvolvimento da indústria de alimentos e bebidas, além de equipamentos do setor de alimentos. Ainda este ano, estão previstas visitas nas empresas Fazenda Cabral e Nestlé, visto que, no segundo semestre, na disciplina de Tecnologia de Alimentos II ministrada Última gravação Acom para o 4º ano do curso, será abordado o assunto “Tecnologia de Café”. Portanto, a coordenação irá solicitar autorização e transporte para a realização de uma visita técnica à “Fazenda Cabral”, situada à Estrada Manoel Canuto Vieira, 2970 em Pindamonhangaba (fone: 36481790) onde os alunos terão contato com a cultura do café, desde seu plantio até o produto final e sua embalagem. Ainda neste bimestre, a disciplina de Tecnologia de Alimentos I, ministrada para o 3º ano, abordará o assunto “Aguardente de cana-deaçúcar” e será solicitada autorização e transporte para a realização de uma visita técnica à empresa “Alambique do Antenor em Caçapava, onde os alunos terão contato com todas as etapas envolvidas fabricação aguardente e os sistemas de controle de qualidade. Nossos alunos terão contato com este imenso mercado do qual em breve farão parte e poderão se beneficiar com conhecimentos de diferentes matérias-primas, equipamentos e novas tecnologias. 4. PALESTRAS COM PROFISSIONAIS Na tentativa de proporcionar ao aluno uma interação da teoria dada em sala de aula com a realidade do mercado de trabalho serão convidados profissionais atuantes em empresas na área alimentícia para ministrar palestras no decorrer do ano letivo. Para tanto, será solicitado transporte no momento oportuno. 5. VERIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM CONDIÇÕES DE PROMOÇÃO A verificação da aprendizagem é aferida por disciplina, abrangendo os aspectos de aproveitamento e assiduidade. Para a avaliação do aproveitamento serão realizadas 02 (duas) provas semestrais oficiais, associadas à no mínimo dois outros instrumentos ou tarefas exigidos ao longo do Última gravação Acom período letivo. As notas das provas oficiais serão graduadas de 0,0 (zero) a 6,0 (seis), considerando a primeira casa decimal sem arredondamento, e a essa nota serão acrescidos os pontos até 4,0 (quatro), obtidos pelo aluno em pelo menos outros dois instrumentos de avaliação, compondo-se assim a nota semestral, que poderá variar de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos. O aluno que deixar de realizar as provas oficiais ou desejar melhorar a nota obtida na prova oficial poderá requerer junto à chefia da Unidade de Ensino a realização de uma prova substitutiva, por disciplina e por semestre. A assiduidade é apurada através da freqüência mínima obrigatória de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina. Será considerado aprovado o aluno que, em cada disciplina, obtiver freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e aproveitamento anual/semestral igual ou superior a 6,0 (seis) pontos. Será promovido para a série subseqüente, o aluno aprovado em todas as disciplinas da estrutura curricular da série anteriormente cursada, ou reprovado em até 03 (três) disciplinas, conforme disposições regimentais. O regime seriado permite, portanto, cursar disciplinas em regime de dependência, devendo o aluno repetir disciplinas em que não obtiver freqüência e/ou aproveitamento mínimos obrigatórios. A partir do ano letivo de 2011, segundo Deliberação CONSEP n° 201/2010, para atender alunos que não tiverem condições de cursar disciplinas em dependência devido a choque de horário ou por outro motivo devidamente justificado, o aluno poderá cursar a disciplina na forma de tutoria. Nesse regime o aluno deverá estar presente em horário pré-definido para as atividades de tutoria. A disciplina será supervisionada pelo professor tutor, encarregado de realizar atividades envolvendo o conteúdo da disciplina em dependência. Caberá ao professor tutor da disciplina a realização das avaliações do aluno e a atribuição das notas das provas oficiais (semestrais com valor de 0 a 6,0). A Universidade de Taubaté não se obriga a oferecer grade horária especial para atendimento a alunos dependentes ou adotantes. PROVA SUBSTITUTIVA Última gravação Acom Poderá ser concedida pela Chefia do Departamento uma prova substitutiva por disciplina e por semestre, ao aluno que deixar de realizar provas oficiais. Ela deve ser requerida pelo aluno em documento fundamentado, com a juntada do recibo de recolhimento da taxa correspondente, até 05 (cinco) dias úteis após a realização da prova, e entregues à Secretaria do Departamento. CAPACITAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DOS PROFESSORES Por meio das Deliberações CONSUNI 33/97, CONSUNI 34/97 e CONSUNI 35/97, a UNITAU incentiva cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu, Lato Sensu e Pós-Doutorado para servidores matriculados em seus cursos e em cursos de outras instituições. 6. ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO E REDIRECIONAMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO FREQUENCIA DOS ALUNOS: A chefia, ao final de cada semana, verifica todas as listas de presença. Assim procedendo, pode-se detectar, em tempo, o porquê desta ou daquela disciplina ter baixo nível de presença, além de verificar se os professores estão ou não controlando as listas de presenças. FREQUENCIA DOS PROFESSORES: Este acompanhamento é diário. Com isso, evita-se a presença dos alunos no pátio ou que sejam dispensados por falta de professor. Recomendações constantes são feitas para que os professores cheguem pelo menos 15 minutos antes do início das aulas; MATÉRIA MINISTRADA EM SALA DE AULA: Última gravação Acom De posse do conteúdo programático de cada disciplina, pode-se verificar diariamente, junto ao livro de ponto, a matéria ministrada. Além disso, reuniões mensais estão programadas com os representantes de sala de todas as séries, além de reuniões bimestrais com todos os professores; ATIVIDADES EXTRACLASSES: Os alunos do curso que desenvolvem projetos de iniciação científica ainda apresentarão trabalhos em congressos e encontros, tais com o ENEALI (Encontro Nacional dos Estudantes de Engenharia de Alimentos), Slaca (Simpósio Latino Americano de Ciências de Alimentos) e ENIC (Encontro de Iniciação Científica) da Unitau. Grande parte dos alunos do curso interessa-se em participar da SEMALIM (Semana de Engenharia de Alimentos), realizada anualmente na Unicamp, onde são ministradas palestras, mini-cursos, mesas redondas e visitas técnicas em empresas alimentícias da região de Campinas. AVALIAÇÃO DOS DOCENTES: Cada docente, além da auto-avaliarão de seu trabalho, abrirá espaços para que os alunos possam avaliar o desenvolvimento de seu trabalho pedagógico com vista à melhoria constante da qualidade de ensino. Com relação ao processo de avaliação docente na Unitau, os alunos a realizam online, ao entrarem no site da Unitau, no link AVALIAÇÃO DOCENTE. O LOGIN é o número do Registro Acadêmico, e a senha, a data de nascimento de cada um, (AAAA/MM/DD). A participação dos alunos de Engenharia de Alimentos na avaliação docente tem sido bastante expressiva, e os resultados positivos de tal processo já podem ser apontados, por parte dos docentes que ministram disciplinas no curso de Engenharia de Alimentos, que têm procurado reforçar os pontos positivos e aperfeiçoar os pontos negativos, Última gravação Acom resultando em melhorias para o curso. Na última avaliação docente, de 2010, aproximadamente 60% dos alunos participaram. AVALIAÇÃO DO CURSO: O Departamento de Engenharia Mecânica, comprometido com o projeto Institucional da Universidade de Taubaté, tem realizado ações que estão possibilitando a autoavaliação do Curso de Engenharia de Alimentos. Entende-se que a avaliação necessita ser observada na Proposta Pedagógica do curso, o que empresta sentido aos dados obtidos. Assim, ao tê-la como pano de fundo, é possível olhar com criticidade os achados, contrastando-os com as diretrizes anunciadas na proposta. Algumas ações específicas estão permitindo a auto-avaliarão no Departamento: Cada docente tem aberto espaços para que os alunos possam avaliar o desenvolvimento do seu trabalho pedagógico com vistas à melhoria constante da qualidade de ensino, o que permite ao educador proceder à reflexão, análise e avaliação sobre seu desempenho enquanto educador Nas reuniões do corpo docente, o debate crítico sobre questões de natureza pedagógica tem sido a tônica imprimida pela chefia do departamento. Assim, desde a criação desse espaço, é notório o amadurecimento dos professores, as alterações qualitativas no curso, bem como as perspectivas de mudanças viabilizadas Essas ações já proporcionaram mudanças no departamento, onde o desejo de melhoria e crescimento é comungado por todos. Assumimos a responsabilidade com a melhoria da qualidade do curso de Engenharia de Alimentos, pois sabemos que, apesar dos avanços conquistados nos últimos anos, ainda remanescem fragilidades, que são hoje, prioridades nas nossas discussões e reflexões coletivas. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: A Pró-Reitoria de Graduação, por solicitação da Administração Superior desta Universidade, desenvolveu um Projeto de Avaliação Institucional com o apoio de todas as demais Pró-reitorias, contando inclusive com uma comissão de professores nos Última gravação Acom processos de redação e revisão do projeto, bem como na implementação da avaliação, na análise e na divulgação dos dados. A Universidade de Taubaté entende que a avaliação da Instituição, em todos os seus setores (graduação, pós-graduação, pesquisa, extensão e administração) serve para que tenhamos informações seguras para fundamentar as prioridades, objetivos e metas para o futuro. Na introdução do Projeto de Avaliação Institucional destaca-se que a sistemática desse tipo de avaliação fundamenta-se em um conjunto conexo de atividades e princípios. Isso significa que, num primeiro momento, a avaliação requer total envolvimento de todos os segmentos da comunidade acadêmica para que, posteriormente, seja possível programar as medidas necessárias para melhoria das ações e decisões institucionais, o que leva ao desenvolvimento e à aplicação de testes e questionários, com regras e procedimentos pré-definidos. Foram realizadas avaliações nos anos de 2009 a 2013. Efetuaram-se a análise e a divulgação dos resultados. Foi realizada a análise lógica e estatística das respostas às questões contidas nos diversos questionários e a elaboração de um relatório, a serem encaminhados a todos os setores da Universidade. O resultado da avaliação proporciona o entendimento das peculiaridades da universidade no contexto, bem como em sua área de influência, ou seja, o conhecimento das reais potencialidades ou fragilidades da UNITAU, para eventuais intervenções, necessariamente coerentes com o planejamento da instituição. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL DO CURSO: Atualmente a estrutura do Departamento de Engenharia Mecânica possibilita estreita relação entre os cursos da graduação em diversas engenharias. Os alunos utilizam laboratórios localizados em outros departamentos, por exemplo, o laboratório de microbiologia e a planta piloto de Tecnologia de Alimentos. A consolidação das diretrizes traçadas no Projeto Pedagógico envolve a resolução das contradições, inerentes a qualquer trabalho coletivo compartilhado, em substituição ao exercício de uma prática educacional solitária e segregada. Última gravação Acom Na tentativa de reforçar a interação a universidade e os profissionais atuantes em empresas na área alimentícia, eles serão convidados a ministrar palestras e cursos no decorrer do ano letivo. Neste momento, de revisão das formas de atuação pedagógica, da gestão universitária em vários níveis e da avaliação como acompanhamento sistemático e contínuo, para o aperfeiçoamento possível das instituições e das relações interpessoais, sem a qual a educação deixa de ter sentido, o processo da necessária ação conjunta deve ser aculturado e introjetado na consciência coletiva do curso. Na tentativa de atingir este objetivo, reforçando a experiência positiva da participação de alunos nas Comissões Organizadoras das Semanas Pedagógicas, para a semana pedagógica do nosso curso no presente ano, prevista para a terceira semana de agosto de 2014, será montada uma comissão composta por professores e alunos. A comissão organizadora da semana pedagógica do ano de 2014 será composta pela professora Dra. Amanda Faria Querido e também por alunos do curso, a definir. Esperamos, dessa forma, continuar a cultivar a semente plantada para que efetivemos, com este significado, a nossa verdadeira práxis.