OTAR V O Ã N E U Q R O R ENTENDA P S APOIADOS PO O NOS CANDIDAT ASIA AÉCIO E ANAST Em outubro iremos às urnas para, mais uma vez, exercermos nosso direito democrático e nosso dever de cidadão. Vamos eleger representantes municipais que definirão questões importantes para o nosso dia a dia. Portanto, votar consciente é saber escolher políticos compromissados com os anseios e interesses da comunidade, em especial, da classe trabalhadora, que é o grupo responsável pelo crescimento e desenvolvimento da cidade, do estado e do país. Em Minas Gerais, nós, trabalhadores e trabalhadoras conhecemos muitos bem nossos inimigos. Confira alguns motivos para não votar em candidatos apoiados pelo governador: que o n r e v o g É um sina que o e r p m u c o nã as Após 112 dias de greve, os trabalhadores em educação conseguiram o compromisso do Governo do Estado de negociar o pagamento do Piso Salarial da Lei Federal 11.738/08. A categoria suspendeu a greve e retornou à escola, mas o governo de Minas não cumpriu o compromisso que assumiu. amento da carreira, el ng co lo pe m ra ta putados que vo viram os A participação dos deumprimento do acordo assinado e não ou votar um projeto apoiaram o desc ao ão aç uc ed em s re trabalhado a ri o g te a c a d s o it e ir d retirou No dia 23 de novembro de 2011, 51 deputados estaduais votaram a favor do projeto de lei do Governador Antonio Anastasia. Com a aprovação deste projeto ocorreu a retirada de direitos adquiridos pelos profissionais da educação, o congelamento da carreira até 2016 e o desrespeito ao Termo de Compromisso assinado pelo Governo, se comprometendo a negociar com a categoria após 112 dias de greve. Com isso, o Estado de Minas Gerais continua sem cumprir a Lei Federal 11.738/08 ao não pagar o Piso Salarial Profissional Nacional. De acordo com a decisão do Supremo Tribunal Federal não se pode acrescentar gratificações e vantagens para se chegar ao valor do Piso Salarial. Por isso, subsidio não é Piso Salarial. Os deputados aprovaram o projeto sem ouvir a categoria, prejudicando cerca de 400 mil famílias. R Confira os deputados que ajudaram o Governador a desrespeitar a educação e por isso não merecem o seu voto nestas eleições R OTO EU NÃOMVVO TA EM QUE ÃO CONTRA A EDUCAÇ Antonio Lerin PSB Délio Malheiros PV Neider Moreira PSD Luiz Humberto Carneiro PSDB Rômulo Viegas PSDB Também não dê o seu voto a candidatos apoiados por estes Deputados que ajudaram o governador a desrespeitar a educação Alencar da Silveira Junior PDT João Leite PSDB Deiró Marra PR Carlos Henrique PRB Fred Costa PHS Henry Tarquinio PV João Vitor Xavier PRP Luiz Henrique PSDB Neilando Pimenta PHS Sebastião Costa PPS Ana Maria Resende PSDB Arlen Santiago PTB Duarte Bechir PSD Carlos Mosconi PSDB Gilberto Abramo PRB Inácio Franco PV José Henrique PMDB Hélio Gomes PSD Pinduca Ferreira PP Tenente Lúcio PDT Bonifácio Mourão PSDB Doutor Viana DEM Cássio Soares PSD Gustavo Corrêa DEM Jayro Lessa DEM Juninho Araújo PTB Luzia Ferreira PPS Romel Anízio PP Tiago Ulisses PV Célio Moreira PSDB Doutor Wilson Batista PSD Fabiano Tolentino PSD Gustavo Valadares PSD Bosco PT do B Leonardo Moreira PSDB Marques Abreu PTB Rômulo Veneroso PV Zé Maia PSDB Anselmo José Domingos PTC Antônio Carlos Arantes PSC OTO EU NÃOMVVO TA EM QUE Antônio Genaro PSC Dalmo Ribeiro PSDB Duilio de Castro PMN Fábio Cherem PSD Gustavo Perrella PDT ÃO CONTRA A EDUCAÇ Luiz Carlos Miranda PDT s categorias como é o caso dos tra ou u ito spe sre de m bé tam o ern O gov is um motivo para não votar trabalhadores da saúde. Este é ma ador em candidatos apoiados pelo govern Os profissionais da rede pública estadual de saúde realizaram, em 2011, 15 dias de paralisação e uma forte greve em 2012. O que motivou o movimento foi a ausência de um processo efetivo de negociação que apresentasse resultados concretos à categoria. Neste ano, a greve foi suspensa diante do compromisso de realização de um processo de negociação, o que não aconteceu. Diante disso, a categoria decidiu entrar em estado de greve novamente. Os servidores da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (FHEMIG), Fundação Centro de Hematologia e Hemoterapia de Minas Gerais (Hemominas) e Fundação Ezequiel Dias do Estado de Minas Gerais (Funed) encerraram a greve após acordo com o Governo, que descumpriu o ponto de não punição aos grevistas e, ao contrário do acordado, vem cortando o ponto dos dias parados de toda a categoria, segundo denúncia do Sindicato Únicos dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais (Sind-SaúdeMG). O descaso com a saúde pública é um crime cometido contra a população e, em Minas Gerais, o governo age de modo criminoso ao não investir o mínimo determinado pela Constituição Federal em saúde pública. Por esta prática, o ex-governador responde como réu por improbidade administrativa, em ação ajuizada pela Promotoria da Saúde. Comparando a receita corrente líquida e as despesas na função saúde de todos os estados e Distrito Federal, o estado de Minas Gerais está na vergonhosa posição de ter um dos menores investimentos em saúde. Outro motivo é a situação da Cemig: ito aos trabalhadores prestação de serviços e desrespe problemas de A população mineira merece saber a verdade sobre a Cemig: Teve lucro de mais de 2,4 bilhões de reais, batendo recorde de lucros, mas cobra a energia mais cara do país. Cada chefe da Cemig receberá 300 mil reais de abono (PLR), enquanto um leiturista tem salário de R$715. A população passa cada vez mais tempo sem energia. 107 eletricistas foram mortos em serviço da Cemig nos últimos anos. População sofre com acidentes cada vez mais frequentes na rede elétrica. Cemig inicia processos de demissões numa política de perseguição e desrespeito ao trabalhador. A Cemig demitiu nos últimos meses, sem justificativa, 20 eletricitários da Cemig Serviços, todos concursados. Também foram dispensados, em junho, sem motivo, quatro trabalhadores da Cemig Distribuição, todos com estabilidade, seja por ser membro da Comissão Interna de Prevenção de Adicentes (Cipa) ou dirigente sindical. Para o Sindicato dos Eletricitários de Minas Gerais (Sindieletro-MG), ao promover a perseguição política, a gestão da Cemig revive um dos períodos mais tristes da história recente brasileira, que foi a ditadura militar. As demissões de eletricitários reconhecidos como lideranças da categoria visam espalhar o medo e o terror entre os trabalhadores. A empresa realiza uma caça implacável aos eletricitários que lutaram e participaram de mobilizações por melhores condições de trabalho. Em todos os casos fica clara a perseguição política. Na caça aos trabalhadores que lutam por seus direitos, a direção da Cemig viola o direito constitucional dos trabalhadores à greve e até à estabilidade de dirigentes sindicais. WWW.sindutemg.org.br R WWW.cutmg.org.br