FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE MACHADO
CENTRO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE MACHADO
PROJETO PEDAGÓGICO
BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL
MACHADO – MG
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Av. Dr. Athayde Pereira de Souza, n.º 730 – 37750-000 – Machado-MG – Tel-(35) 3295-9500
1. INTRODUÇÃO
Neste documento apresenta-se o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Ambiental a
ser oferecido pelo CESEP - Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, onde estão
aglutinadas todas as decisões e a sistemática de condução da estrutura curricular em
funcionamento.
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Ambiental é o documento que imprime
direção com especificidades e singularidades, apresentando de forma clara o funcionamento do
curso, determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho.
O ensino de graduação, voltado para a construção do conhecimento, não pode pautar-se
por uma estrutura curricular rígida. A flexibilidade desperta, então, como elemento indispensável à
estruturação curricular, de modo a atender tanto às demandas da sociedade tecnológica moderna
quanto àquelas que direcionam a uma dimensão criativa e libertária para existência humana. Por
isso deve-se sempre promover no CESEP um estudo contínuo visando a reestruturação curricular
e dando condições para que o Plano Pedagógico do Curso seja implementado e atinja seus
objetivos. Neste contexto, a flexibilização curricular é condição necessária à efetivação de um
projeto de ensino de qualidade.
A comunidade acadêmica do Curso de Engenharia Ambiental, desejando contribuir para a
sustentação de prioridades e o enfrentamento de desafios, com senso de empreendimento e
determinação em pensar constantemente sobre suas próprias ações avaliando resultados e
perspectivas, apresenta este Projeto Pedagógico, que norteará as ações do curso com base em
aspirações coletivas.
A oportunidade do curso se justifica pela análise da situação da educação regional que
pode ser sintetizada nos dados a seguir.
ANÁLISE DO ENSINO DA MICRORREGIÃO DE MACHADO
A microrregião é composta por 12 municípios que somam 149.825 habitantes (Fonte: IBGE
2007)
A oferta de vagas no ensino superior – Brasil e Microrregião
Em 2008 o Brasil tinha em torno de 13,7% de jovens com idade entre 18 a 24 anos
matriculados no ensino superior. Mundialmente é aceito que este valor deve estar na faixa de 25 a
30%. Coerentemente, o Plano Decenal da Educação estabelecido pelo governo brasileiro
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estabelece como meta a ser alcançada em 2011, o índice de 30%. Para se alcançar este objetivo
é necessário a expansão nas matrículas do ensino médio e a universalização do ensino superior.
As estatísticas mostram que nos últimos anos houve um acelerado crescimento na oferta
de novas vagas no ensino superior, atingindo na visão de alguns críticos, um número superior ao
necessário.
De fato, os últimos dados do MEC mostram que em 2007, para 2.823.942 vagas ofertadas,
houve 1.481.955 ingressantes. A análise simplista pode levar ao raciocínio de que a criação de
novos cursos superiores não seria assim, uma das alternativas para se buscar a meta de 30% dos
jovens com idade entre 18 a 24 anos, matriculados no ensino superior.
No entanto é necessário buscar outra informação relevante na estatística. No mesmo ano o
número de inscritos no vestibular foi de 5.191.760 candidatos. Portanto, a questão é mais profunda
e as respostas passam por várias vertentes. Uma delas é o desequilíbrio regional na oferta de
vagas, o que encobre a realidade da educação brasileira.
O crescimento no número de vagas ofertadas foi puxado pelo setor privado que concentrou
sua atuação nos grandes centros urbanos e em regiões financeiramente interessantes. Enquanto
nas regiões mais desenvolvidas sobram vagas, nas menos favorecidas/isoladas e, portanto, mais
necessitadas, a oferta é restrita e com pequena variedade de cursos. É interessante, portanto, uma
análise rápida de alguns dados da educação brasileira e da educação regional.
OFERTA DE VAGAS NO ENSINO SUPERIOR NA MICRORREGIÃO DE MACHADO
POPULAÇÃO X NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS NO ENSINO SUPERIOR EM 2007
Fonte: IBGE e MEC/INEP
ÁREA
POPULAÇÃO
NÚMERO DE VAGAS
RELAÇÃO
Brasil
183.987.291
2.823.942
65,15
Minas Gerais
19.273.506
256.635
75,10
Microrregião
149.825
1.740
86,10
Por estes dados pode-se verificar a realidade da distorção referida acima. No Brasil cada
vaga no ensino superior está disponível para 65,15 habitantes. No Estado de Minas Gerais cada
vaga no ensino superior está disponível para 75,10 habitantes. Enquanto isso, na microrregião de
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Machado cada vaga está disponível para 86,10 habitantes, o que mostra a dificuldade de acesso
ao ensino superior.
Para consolidar ainda mais este raciocínio, basta comparar o número de matriculados no
ensino médio em relação com número de matriculados no ensino superior, considerando-se o
Brasil, o Estado de Minas Gerais e a Microrregião de Machado.
MATRICULAS NO ENSINO MÉDIO X MATRICULAS NO ENSINO SUPERIOR
ÁREA
MATRICULAS - EM
MATRÍCULAS - ES
RELAÇÃO
Brasil
8.906.820 (2006)
4.880.381 (2007)
0,55
Minas Gerais
899.730 (2006)
505.090 (2007)
0,56
Microrregião
5.681 (2008)
1.050 (2009)
0,18
Obs. Para uma comparação mais adequada, foi considerado o número de matriculados
no ensino médio de um ano e o número de matriculados no ensino superior do ano seguinte.
Os dados permitem observar que para cada 100 alunos que estavam matriculados no
ensino médio no Brasil existiam 55 matriculados no ensino superior. Os dados são muito
semelhantes para o Estado de Minas Gerais. No caso da microrregião de Machado, para cada
100 matriculados no ensino médio, apenas 18 estão matriculados no ensino superior, mostrando
que proporcionalmente é bem menor o número de estudantes matriculados nos cursos superiores
da microrregião.
2. DIRETRIZES ESTRATÉGICAS
O curso foi concebido tendo em vista que o bacharel em Engenharia Ambiental necessita
possuir além das competências inerentes à prática profissional, uma visão política e social da sua
conduta enquanto agente de desenvolvimento de recursos tecnológicos e humanos na região.
2.1. CONCEPÇÃO DO CURSO
Os princípios norteadores básicos do Curso de Engenharia Ambiental evidenciam a sua
concepção em valores humanísticos e éticos, relevância acadêmica e atualidade científicotecnológica. Assim, o curso foi concebido segundo princípios humanísticos e éticos envolvidos no
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ensino e no aprendizado crítico, participativo, tendo a efetiva valorização do homem e seu meio
ambiente como meta máxima. A relevância social pautou toda a conformação do curso na medida
em que contemplou-se a realidade de mercado, as necessidades do desenvolvimento local e
regional. O projeto está estruturado nos princípios gerais que conduzem a uma formação calçada
no estudo da realidade brasileira, sem descuidar de uma sólida formação teórica e instrumental;
ao aluno procurar-se-á transmitir o senso ético de responsabilidade social norteador do exercício
futuro de sua profissão. A preocupação com a atualidade tecnológica está contemplada tanto na
elaboração da estrutura curricular do curso, assim com nas suas atividades didáticas teóricas e
práticas.
O curso de Engenharia Ambiental do CESEP visa formar profissionais com capacidade de
atuar em atividades próprias ao campo profissional do Engenharia Ambiental como profissão
liberal ou não, promovendo o desenvolvimento das organizações e sociedade compreendendo
também o macro ambiente e as relações nele existentes. Para tanto, é necessário proporcionar
oportunidade para desenvolver capacidade de raciocínio abstrato que reflita a heterogeneidade
das demandas sociais, que pense e repense o contexto geral da área, renove continuamente suas
competências em um processo de aprendizado contínuo e que seja comprometido com a
sociedade e com o ambiente das futuras gerações, valorizando princípios éticos e de cidadania.
2.2. MISSÃO DO CURSO
Formar engenheiros ambientais com perfil generalista, competentes, criativos e
empreendedores que possam exercer suas atribuições profissionais com responsabilidade social
e ética, com capacidade de promover mudanças e tomar decisões, que contribuam para a
qualidade de vida e para o desenvolvimento regional e do País.
2.3. OBJETIVOS DO CURSO
2.3.1 OBJETIVO GERAL
O curso tem como missão a busca contínua da formação técnica, humana e profissional
dos acadêmicos, proporcionando-lhes conhecimentos necessários para, de forma ética e
responsável, exercer com proficiência a desejada profissão e com competência que lhes permitam
uma visão global da realidade. Ao mesmo tempo, busca tornar os futuros profissionais aptos a
sintonizar-se com o ambiente econômico, político e social em que atuam conscientes de manterse atualizados com as modernidades de sua profissão e da necessidade de contribuírem como
cidadãos no cenário de sua vivência profissional.
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Assim, o curso de Engenharia Ambiental tem como objetivo formar um profissional com
plenas condições de exercício profissional, por apresentar as competências e habilidades para ao
planejamento, administração, gestão e ordenamento ambientais e ao monitoramento e mitigação
de impactos ambientais.
2.3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
•
Proporcionar aos alunos o necessário embasamento teórico e prático nos diversos campos
da engenharia ambiental;
•
Promover a internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética
profissional;
•
Formar profissionais empreendedores preparados para atuar na gestão dos variados tipos
de empresas (pública, privada e organização não governamental) como agentes de
informação, de modernização e de responsabilidade social;
•
Preparar profissionais capazes de atuar, atento às transformações do meio, na busca de
soluções criativas e ético-cidadãs;
•
Formar profissionais aptos a responder às demandas da cidadania e do desenvolvimento
econômico e científico a partir da área de atuação;
•
Proporcionar aos engenheiros ambientais a compreensão da necessidade do contínuo
aperfeiçoamento profissional;
2.4. PERFIL DO EGRESSO
A formação pretendida tem que ser sólida e abrangente de forma que o profissional
egresso do curso tenha formação generalista, humanística, com o desenvolvimento de uma visão
crítica, reflexiva, interpretativa, com espírito observador, apto ao exercício consciente de sua
profissão, sendo capaz de contribuir para o desenvolvimento regional e do País. Portanto, é
necessário que haja coerência e sustentações “do fazer e do saber” do profissional diante das
novas perspectivas impostas pelo desenvolvimento da ciência e da tecnologia.
2.5 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Deve ter as competências e habilidades para, na área ambiental, realizar com eficiência:
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•
Supervisão, coordenação e orientação técnica
•
Estudo, planejamento, projeto e especificação
•
Estudo de viabilidade técnico-econõmica
•
Assistência, assessoria e consultoria
•
Direção de obra e serviço técnico
•
Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico.
•
Desempenho de cargo e função técnica
•
Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica e extensão.
•
Elaboração de orçamento.
•
Padronização, mensuração e controle de qualidade.
•
Execução de obra e serviço técnico
•
Fiscalização de obra e serviço técnico
•
Produção técnica e especializada
•
Condução de trabalho técnico
•
Execução de desenho técnico.
3. METODOLOGIA DE ENSINO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
O curso assenta-se numa pedagogia de concepção mais crítica sobre as relações
existentes entre educação, sociedade e trabalho, que possibilite:
•
despertar o interesse e o gosto pela área da Engenharia Ambiental de modo a possibilitar
uma aprendizagem significativa;
•
demonstrar que o processo de aquisição de conhecimento é compreendido como
decorrência da interação do aluno com o meio no qual está inserido, cabendo ao professor
mediar o processo e articular essa interação;
•
utilizar métodos de ensino fundamentados nos princípios da psicologia cognitiva, que
privilegie a atividade e iniciativa dos alunos, além de propiciar o diálogo, respeitar os
interesses e os diferentes estágios do desenvolvimento cognitivo dos mesmos;
•
utilizar uma abordagem que privilegie a sua dimensão crítica e criativa, permitindo resgatar
a dimensão humana do trabalho, a intervenção nos processos e o fortalecimento do
exercício da cidadania;
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•
adotar procedimentos que visem à problematização dos assuntos tratados e à assimilação
ativa dos conhecimentos, visando preparar o aluno para um desempenho profissional e
ético coerente com o desempenho de um engenheiro ambiental;
•
criar condições para o desenvolvimento das capacidades de abstração e reflexão sobre a
atividade realizada, no sentido de criar no aluno um processo de senso crítico e analítico
com relação aos fatos da Engenharia Ambiental;
•
orientar o aluno no processo de aprender, e capacitá-lo a ter controle
sobre sua
capacidade de receber e processar informações.
Considerando o perfil desejado, as práticas pedagógicas não se atêm às estratégias
didáticas tradicionais. Ao invés de simplesmente despejar conteúdo e esperar que o aluno
assimile maior quantidade de informações possíveis, é necessário, levá-lo a uma participação
ativa no processo ensino-aprendizagem.
O ensino deverá estar sintonizado com o mundo real, sensível às necessidades da
comunidade e as mudanças que vão acontecendo na área da Engenharia Ambiental, podem e
devem fazer parte do cotidiano das aulas. O aluno deve ser estimulado ao questionamento, à
procura de “outras verdades”, a não se contentar com o óbvio, a “buscar” o mundo no seu
processo de aprendizagem. Dessa forma estará apto mesmo após a conclusão do curso, a
continuar buscando por si mesmo, seu aperfeiçoamento pessoal e técnico.
Para tanto, são utilizadas dentre outras, para consecução dos objetivos do curso, as
seguintes estratégias didáticas:
•
aulas expositivas e dialogadas com utilização de recursos audiovisuais;
•
aplicação e utilização de tecnologia de processamento de dados e da Internet;
•
seminários abordando temas atuais;
•
palestras com profissionais de notório saber da área da Engenharia Ambiental;
•
desenvolvimento de pesquisas de campo,
realização de
trabalhos científicos e de
extensão;
•
visitas às empresas de pequeno, médio e grande porte das diversas áreas de atuação da
engenharia ambiental;
•
estruturação e desenvolvimento de projetos e estudos de casos.
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Além das estratégias elencadas, o processo ensino-aprendizagem será intensificado com
o desenvolvimento das atividades práticas e no Trabalho de Conclusão de Curso.
A idéia é de que o processo deixe de ser apenas técnico/teórico, que coloque o aluno
frente a situações que ocorrem no cotidiano da Engenharia Ambiental, apresentando-lhe desafios
a serem vencidos e indicando-lhe o ferramental a ser utilizado, orientando-o, de forma efetiva, na
busca das soluções.
Para cada disciplina cabe ao professor responsável em ministrá-la a partir da proposição
do Plano de Ensino, determinando os objetivos a serem alcançados:
•
em termos de aluno (o que o aluno deverá ser capaz de fazer e com qual nível de
desempenho)
•
em termos de avaliação do aluno (para medir se ele efetivamente adquiriu as habilidades
objetivadas e o nível desejado), bem como o conteúdo programático de cada disciplina e
registrá-lo no Plano de Ensino.
Ao professor responsável pela disciplina, incumbe, a elaboração e o cumprimento do plano
de ensino de sua disciplina, fixando-lhe os objetivos; a orientação, a direção e a condução do
ensino de sua disciplina, com cumprimento integral do programa e da carga horária fixados; a
elaboração e a execução de projetos de pesquisa; a organização, aplicação e julgamento de
instrumentos de avaliação do aproveitamento e dos resultados apresentados pelos alunos, de
forma a aferir se, efetivamente adquiriram o nível de aproveitamento desejado.
3.1. Grade Curricular
1º Período
Disciplinas
C.Horária
Metodologia Científica
36
Informática
36
Expressão Gráfica
54
Cálculo I
54
Introdução à Álgebra Linear
36
Química Geral
36
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Ecologia Básica
54
Introdução à Engenharia Ambiental
54
Biologia
72
Total
432
2º Período
Disciplinas
C. Horária
Comunicação e Expressão
54
Cálculo II
54
Física I
54
Química Analítica
54
Química Orgânica
54
Introdução à Ciência do Solo
72
Saúde e Meio Ambiente
36
Teoria Geral da Administração
54
Total
432
3º Período
Disciplinas
C.Horária
Cálculo Numérico
54
Estatística
54
Física II
54
Bioquímica
54
Topografia
54
Meteorologia e Climatologia
72
Pedologia
54
Atividades Complementares I
20
Total
416
4º Período
Disciplinas
Física III
C. Horária
54
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Fenômenos de Transporte
54
Sociologia e Meio Ambiente
36
Microbiologia
54
Sistema
de
Informações
Geográficas
e
72
Georreferenciamento
Fundamentos de Economia
36
Hidráulica
54
Poluição Ambiental
72
Atividades Complementares II
20
Total
452
5º Período
Disciplinas
C.Horária
Resistência dos Materiais
54
Hidrologia
54
Gestão das Tecnologias Limpas
54
Avaliação de Impactos Ambientais
72
Gestão de Resíduos Sólidos
72
Legislação Ambiental I
54
Gestão de Recursos Hídricos e Energéticos
54
Atividades Complementares III
20
Total
434
6º Período
Disciplinas
C.Horária
Gestão do Uso do Solo e dos Recursos Naturais
72
Tratamento de Efluentes Líquidos e Gasosos
72
Sistemas de Abastecimento e Tratamento de Águas
72
Legislação Ambiental II
54
Manejo de Bacias Hidrográficas
54
Atividades Rurais e Meio Ambiente
54
Tópicos Avançados I
54
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Atividades Complementares IV
20
Total
452
7º Período
Disciplinas
C.Horária
Planejamento Ambiental
72
Sistema Integrado de Gestão
72
Recuperação de Áreas Degradadas
72
Tópicos Avançados II
54
Trabalho de Conclusão de Curso I
100
Estágio Supervisionado I
80
Atividades Complementares V
20
Total
470
8º Período
Disciplinas
C.Horária
Licenciamento Ambiental
72
Monitoramento Ambiental
72
Economia Ambiental
36
Auditoria Ambiental
54
Tópicos Avançados III
54
Seminário
54
Trabalho de Conclusão de Curso II
100
Estágio Supervisionado II
80
Total
522
Libras (OPTATIVA) – 36 horas
Estágio Supervisionado – 160 horas (7º e 8°)
Trabalho de Conclusão de Curso – 200 horas (7º e 8º)
Atividades Complementares – 100 horas (3º ao 7º)
TOTAL: 3.610 horas
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3.2. EMENTÁRIO NA ORDEM DA GRADE CURRICULAR
1º Período
Metodologia Científica
Ementa
Manifestação do conhecimento. Método Científico. A pesquisa. Projeto e relatório de pesquisa.
Publicações científicas. Trabalhos científicos. Referências bibliográficas
Bibliografia Básica
ECO, H. Como se faz uma Tese. 20 ed. São Paulo: Perspectiva, 2006. 174 p.
MARCONI, M. A. ; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 289 p.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p.
Bibliografia Complementar
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 175 p.
MARTINS , Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de Monografias e Dissertações. 3
ed. São Paulo. Atlas, 2007. 134 p.
NETO, Alvim Antônio de Oliveira. Metodologia da Pesquisa Científica: Guia prático para a
apresentação de Trabalhos Acadêmicos. 1 ed. Florianópolis: Visual Books, 2005. 160 p.
RUDIO, F. V. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis: Vozes, 2007.
SOUZA, J. V. Manual Para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos e Científicos. 1 ed. São
Paulo: Letras Novas, 2003. 78 p.
Informática
Ementa
Operação básica do Sistema Operacional de Microcomputadores. Uso do Aplicativo de Edição de
texto e seus principais recursos. Uso do Aplicativo de Planilha de cálculo e seus principais
recursos. Uso do Aplicativo de Internet e seus principais recursos. Uso do Aplicativo de
Apresentação e seus principais recursos.
Bibliografia Básica
CAPRON, H. L.; JOHSON, J. A. Introdução à informática. 8 ed. São paulo: Prentence Hall,
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2007.
OLIVEIRA, R. Informática educativa: dos planos e discursos a sala de aula. Campinas:
Papirus, 2007.
VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. 4 Edição: São Paulo: Campus. 2003.
Bibliografia Complementar
COOPER, B. Como pesquisar na Internet. São Paulo: Publifolha, 2005.
MANZANO, A. L. N. G. Estudo dirigido – Microsoft Office Excel 2003. São Paulo: Érica, 2004.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 2007.
SANTANA FILHO, O. V. Introdução à Internet – tudo o que você precisa saber para navegar
bem na rede. São Paulo: SENAC, 2006.
Expressão Gráfica
Ementa
Introdução às diversas formas e técnicas de representação dos espaços rurais e arquitetônicos. O
desenho como meio de expressão e percepção da arquitetura. Materiais de desenho e acessórios.
Normas para desenho. Escalas. Desenho geométrico. Projeções. Isométricos. Desenho
arquitetônico.
Bibliografia Básica
BUENO, C. P.; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho Técnico para Engenharias. Curitiba: Juruá,
2008.
FERREIRA, P.; MICELI, M. T. Desenho Técnico Básico. 3 ed. Rio de Janeiro: Imperial Nova
Milênio, 2008.
SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J. Desenho Técnico Moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
CAD Studio – Centro de Treinamento Pro-Systems. AutoCad 2007 – Básico. Brasília. Disponível
em:
http://www.ebah.com.br/logar.jsp?url=http://pasta.ebah.com.br/on/pastas/ver.arquivo%3Fid%3D25
72. Acesso em 02 mar. 2009.
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Bibliografia Complementar
ALBIERO, Evando; SILVA, Eurico de Oliveira e. Desenho Técnico Fundamental. 4 ed. São
Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda. 1977. 123 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Guia de Construções Rurais a Base
de Cimento. São Paulo, 2008. (Volumes 1, 2 e 3).
MEULAM FILHO, José Aloísio. Expressão Gráfica. Faculdade Assis Gurgacz – FAG. Curso de
Arquitetura e Urbanismo. Cascavel. Disponível em:
http://www.fag.edu.br/professores/aloisiomeulam/2007/Agronomia/Express%E3o%20Gr%E1fica/a
postila%20completa%20-%20expressao%20grafica_2007.pdf. Acesso em 09 fev. 2009. (Apostila
da disciplina: Expressão Gráfica).
INTAR, Jafar. Desenho Arquitetônico. 1 ed. Viçosa: UFV, 1987. 64 p.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.167 p.
Cálculo I
Ementa
Função. Função Linear. Funções Polinomiais. Função Exponencial. Função Logarítmica. Funções
Potências. Funções Trigonométricas.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M. et all. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6 ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2006.
GUIDORIZZI, Luiz Hamilton. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LT 2002.
LEITHOD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 2005.
Bibliografia Complementar
AYRES JR, FRANK e MENDELSON ELLIOTT. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo:
Makron Books, 1994.
FERREIRA SVIERCOSKI ROSANGELA. Matemática Aplicada as Ciências Agrárias. Editora
UFV. 1999. 333p.
IEZZI, Gelson et. al. Fundamentos da Matemática Elementar – Complexos, Polinômios e
Equações. 7 ed. São Paulo: Atual, 2005. Vol. 6. 250 p.
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MEDEIROS, Sebastião et. al. Matemática Básica para Cursos Superiores. 1 ed. São Paulo:
Atlas, 2002. 227 p.
SILVA, S.M. da. Matemática. São Paulo: Atlas, 1997.
MORETTIN, P.A;HAZZAN, S.; BUSSAB, W. de O. Cálculo – funções de uma e várias variáveis.
São Paulo: Saraiva, 2007.
Introdução à Álgebra Linear
Ementa
Matrizes.
Determinantes. Sistemas de equações lineares. Espaço vetorial. Transformações
lineares. Diagonalização de operadores.
Bibliografia Básica
CAROLI, A. de et al. Matrizes, Vetores, Geometria Analítica. São Paulo: Nobel, 2006.
à Análise Linear – Equações Lineares. 1 ed. São Paulo: Livro Técnico S.A. s/d. 315 p.
KOLMAN, B.; HILL, D. R. Introdução à Álgebra Linear – com Aplicações. 8 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M. L. Teoria e Problemas de Álgebra Linear. São Paulo: Bookman,
2008.
Bibliografia Complementar
CALLIOLI, Carlos et. al. Álgebra Linear e Aplicações. São Paulo: Atual.
KREIDER, Donald Lester. Introdução à Análise Linear - Equações Lineares. São Paulo: Livro
Técnico.
LEON, S. J. Álgebra Linear com Aplicações. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
LOURENÇO, Mary Lílian et. al. Um Curso de Álgebra Linear. São Paulo: EDUSP.
RIGHETTO, Armando. Vetores e Geometria Analítica. 1 ed. São Paulo: Ivan Rossi, 1976. 382 p.
Química Geral
Ementa
Átomos, íons e compostos. Ligações químicas. Estrutura molecular. Ácidos, bases, sais e óxidos.
Estequiometria de reação. Noções de cinética, equilíbrio químico, termoquímica e eletroquímica.
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Bibliografia Básica
KOTZ, J.C.;TREICHEL, P.M.; WEAVER, G.C. Química Geral e Reações Químicas. V. 1. São
Paulo: CENGAGE, 2010.
KOTZ, J.C.;TREICHEL, P.M.; WEAVER, G.C. Química Geral e Reações Químicas. V. 2. São
Paulo: CENGAGE, 2007.
MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: Um Curso Universitário. São Paulo: Edgard Blücher
Ltda, 2007.
Bibliografia Complementar
EBBING, D. D. Química Geral. V1. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
EBBING, D. D. Química Geral. V2. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
FELTRE, R. Química. V1. São Paulo: Moderna, 1998. 412p
SARDELA, A. Curso Completo de Química. São Paulo: Ática, 1998
UCKO, D. A. Química – para as Ciências da Saúde: uma introdução à Química Geral,
Orgânica e Biológica. 2 ed. São Paulo: Manole, 1992.
VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 198. 663p
Ecologia Básica
Ementa
Os princípios e conceitos básicos relativos ao Ecossistema, seu desenvolvimento e evolução. A
energia nos sistemas ecológicos. Ciclos biogeoquímicos, padrões e tipos básicos de ciclos
biogeoquímicos e ciclagem de nutrientes. Fatores limitantes e o ambiente físico (Lei do Mínimo e
da Tolerância). Principios e conceitos relativos a organização ao nível da população e da
comunidade. A espécie e o indivíduo no ecossistema. Sucessão ecológica, evolução, co-evolução,
seleção natural, processos de regeneração, biodiversidade. Ecologia: água doce, marinha, dos
estuários, terrestre.
Bibliografia Básica
BRAGA, B. Introdução à Engenharia Ambiental. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
TOWNSEND, C. R. et all. Fundamentos em Ecologia. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
VEIGA, J. L. da. Desenvolvimento Sustentável – O desafio do Século XXI. 2 ed. Rio de
Janeiro: Garamond, 2006.
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Bibliografia Complementar
BAIRD, O . Química Ambiental. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
BRANCO, S. M.; MURGEL, E. Poluição do Ar. São Paulo: Moderna, 2004.
GUREVITCH, J.; SCHEINER, S. M.; FOX, G. A. Ecologia Vegetal. 2 ed. São Paulo: Artmed,
2009. 574 p.
PHILIPPI JUNIOR, A.; PELICIONI, M. C. F. Educação Ambiental – Desenvolvimento de
Cursos e Projetos. São Paulo: USP, 2002.
RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Introdução à Engenharia Ambiental
Ementa
Histórico. Perfil profissional. Questões acadêmicas. Conteúdo programático do curso. A
importância das atividades complementares, estágios curriculares e extracurriculares, monitoria,
extensão, iniciação científica. Atribuições profissionais e mercado de trabalho.
Bibliografia Básica
BRAGA, B. Introdução à Engenharia Ambiental. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
BRASIL. Resolução nº 447, de 22 de Setembro de 2000. Brasília: CONFEA, 2000.
CESEP. Projeto Pedagógico de Curso – Engenharia Ambiental. Machado: CESEP, 2009.
CESEP. Plano de Desenvolvimento Institucional. Machado: CESEP, 2009.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Portaria nº 1.693 de 5 de Dezembro de 1994. Brasília: Ministério da Educação e
Desporto, 1994.
BRASI. Resolução nº 218, de 29 de Junho de 1973. Brasília: CONFEA, 1973.
Biologia
Ementa
Técnicas citológicas. Métodos de estudo da célula. Origem e composição química da matéria viva.
Estrutura, função e modelos moleculares da superfície da célula. Células procarióticas e
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eucaraiótica. Parede celular e membrana plasmática. Núcleo: carioteca e cromatina. Nucléolo e
ribossomos. Ciclos Celulares. Retículo endoplasmático: estrutura e funções. Síntese protéica.
Complexo de Golgi. Lisossomos. Peroxissomos. Secreção celular. Materiais armazenados pela
célula.
Mitocôndrias. Cloroplastos. Centríolos. Cílios e Flagelos. Citoesqueleto. Diferenciação
Celular.
Bibliografia Básica
ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmed, 2004.
DE ROBERTIS, E. F. M.; HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
Bibliografia Complementar
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre: Artmed, 2006.
CURTIS, H. Biologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.
DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2001.
JUNQUEIRA &CARNEIRO. Histologia Básica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
LODISH, H.; et all. Biologia Celular e Molecular. 5 ed. Porto Alegre, 2005.
SOBOTTA. Histologia. Atlas Colorido de Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica
Humana. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
2º Período
Comunicação e Expressão
Ementa
O estudo dos processos de produção, recepção e interpretação de textos de gêneros diversos e
os pressupostos teóricos das diferentes concepções de gramática de uso que sustentam esses
textos.
Bibliografia Básica
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FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de Texto – Leitura e Redação. 5 ed. São Paulo: Ática,
2006.
KOCH, I.G. V; TRAVAGLIA, L.C. A Coerência Textual. 17 ed. São Paulo: Contexto, 2006. 118 p.
VIANA, A. C. (coord). Roteiro de Redação – Lendo e Argumentando. São Paulo: Scipione,
2006.
Bibliografia Complementar
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
672 p.
BLIKSTEIN, I. Técnicas de Comunicação Escrita. 22 ed. São Paulo: Ática, 2006. 104 p.
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. 25 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 540 p.
KOCH, I.G.V. Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, 2004. 240 p.
KOCH, I.G.V. A Coesão Textual. 20 ed. São Paulo: Contexto, 2005. 84 p.
PASQUALE, C. N., INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione, 2003.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino da Gramática.
10 ed. São Paulo: Ática, 2005. 245 p.
Cálculo II
Ementa
Limite de uma Função. Derivada. Regras de Derivação. Regra de Cadeia. Derivada das Funções
Trigonométricas. Derivadas de Ordem Superior. Máximos e Mínimos. Integral.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M. et all. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6 ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2006.
GUIDORIZZI, Luiz Hamilton. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LT 2002.
LEITHOD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 2005.
Bibliografia Complementar
AYRES JR, FRANK e MENDELSON ELLIOTT. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo:
Makron Books, 1994.
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FERREIRA SVIERCOSKI ROSANGELA. Matemática Aplicada as Ciências Agrárias. Editora
UFV. 1999. 333p.
IEZZI, Gelson et. al. Fundamentos da Matemática Elementar – Complexos, Polinômios e
Equações. 7 ed. São Paulo: Atual, 2005. Vol. 6. 250 p.
MEDEIROS, Sebastião et. al. Matemática Básica para Cursos Superiores. 1 ed. São Paulo:
Atlas, 2002. 227 p.
SILVA, S.M. da. Matemática. São Paulo: Atlas, 1997.
MORETTIN, P.A;HAZZAN, S.; BUSSAB, W. de O. Cálculo – funções de uma e várias variáveis.
São Paulo: Saraiva, 2007.
Física I
Ementa
Medidas em física. Movimento de Translação. Dinâmica da partícula. Trabalho e energia.
Sistemas de partículas. Dinâmica da rotação. Equilíbrio e elasticidade. Oscilações. Gravitação.
Bibliografia Básica
BONJORNO, José Roberto. Física. 1 ed. São Paulo: FTD, 1992. 271 p.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.. Física. 1 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2009. 396 p.
PARANÁ, Djalma Nunes. Física. 2 ed. São Paulo: Ática, 1993. 367 p.
TAVOLARO, C.R.C.;CAVALCANTE, M.A. Física Moderna Experimental. 2 ed. São Paulo:
Manole, 2007.
Bibliografia Complementar
FERRARO, Nicolau Gilberto. Aulas de Física I. 6 ed. São Paulo: Atual, 1984. 282 p.
LUCIE, Pierre. Física Básica – Mecânica 1. 1 ed. Campus, 1979. Vol. 1. 685 p.
LUCIE, Pierre. Física Básica – Mecânica 2. 1 ed. Campus, 1980. Vol. 2. 528 p.
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da. Curso de Física. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1993. 906 p.
MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. 4 ed. São Paulo: Scipione, 1997. 1.394 p.
Química Analítica
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Ementa
Soluções. Propriedades coligativas das soluções. Titulometria. Equilíbrio químico. Equilíbrio
iônico. Produto de solubilidade e precipitação diferencial. Estado coloidal. Cronograma de aulas
práticas. Volumetria de neutralização. Volumetria de oxirredução. Volumetria de precipitação.
Volumetria de complexação.
Bibliografia Básica
KOTZ, J.C.;TREICHEL, P.M.; WEAVER, G.C. Química Geral e Reações Químicas. V. 1. São
Paulo: CENGAGE, 2010.
KOTZ, J.C.;TREICHEL, P.M.; WEAVER, G.C. Química Geral e Reações Químicas. V. 2. São
Paulo: CENGAGE, 2007.
MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: Um Curso Universitário. São Paulo: Edgard Blücher
Ltda, 2007.
Bibliografia Complementar
EBBING, D. D. Química Geral. V1. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
EBBING, D. D. Química Geral. V2. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
FELTRE, R. Química. V1. São Paulo: Moderna, 1998. 412p
SARDELA, A. Curso Completo de Química. São Paulo: Ática, 1998
UCKO, D. A. Química – para as Ciências da Saúde: uma introdução à Química Geral,
Orgânica e Biológica. 2 ed. São Paulo: Manole, 1992.
VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 198. 663p
Química Orgânica
Ementa
Introdução ao estudo da química orgânica. Sinopse das funções orgânicas. Alcanos. Alquenos e
alquinos. Hidrocarbonetos aromáticos benzênicos e seus derivados. Alcoóis, éteres e fenóis. As
substaâncias quirais. Aldeídos e cetonas. Os ácidos carboxílicos e seus derivados funcionais.
Bibliografia Básica
MAHAN, B.M. e MYERS,R. J. Química – Um Curso Universitário. São Paulo: Edgard Blucher,
1998.
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MCMURRY, J; CAVA, M.P.; JONGH, D.C.; JOHNSON, C.R.; LEBEL, N.A. Química Orgânica. 2
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
SOLOMONS, G. FRYHLE, C. Química Orgânica. V I – II. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
Bibliografia Complementar
BRACHT, A. & ISHII-IWAMOTO, E.L. Métodos de Laboratório em Bioquímica. S.P: Manole,
2003.
KOTZ, J. C. e TREICHEL JR., P. Química & Reações Químicas. V1. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
MANO, E. B. e SEABRA, A do P. Praticas de Química Orgânica. 3 ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2002.
Introdução à Ciência do Solo
Ementa
Introdução. Processos de formação (Gênese) de minerais e rochas. Propriedades e usos dos
minerais. Mineralogia do solo. Introdução à gênese do solo (Pedogênese). Morfologia do solo.
Bibliografia Básica
POPP, J.H. Geologia Geral. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998. 299p.
PRADO, H. Solos do Brasil – gênese, morfologia, classificação e levantamento. Piracicaba:
2000. 188p. (acompanha CD-ROM).
SCHUMANN, W. Rochas e Minerais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1994. 233p.
Bibliografia Complementar
LEMOS, R.C. & SANTOS, R.D. Manual de Descrição e Coleta de Solo no Campo. 4 ed.Viçosa:
SBCS, 2002. 83p
LEPSCH, I.F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 178p.
OLIVEIRA, J. B. de. Pedologia Aplicada. 3 ed. Piracicaba: FEALQ, 2008.
PRADO, H. do. Pedologia Fácil – aplicações na agricultura. Piracicaba: Hélio do Prado, 2007.
105p.
RESENDE, M. (Coord.) Pedologia – base para distinção de ambientes. 4.ed. Viçosa: NEPUT,
2002. 328p.
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TEIXEIRA, W. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 2ª. reimpressão,
2003. 568p.
WICANDER, R.; MONROE, J. S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage Learning,
2009.
Saúde e Meio Ambiente
Ementa
Saúde e meio ambiente. Principais influências da degradação do meio ambiente sobre a saúde e
o bem estar da população. Instrumentos da política de saúde: prevenção e correção.
Planejamento físico territorial. Cidade saudável.
Bibliografia Básica
LEFT, E. Epidemiologia ambiental. São Paulo: Cortez, 2001.
PHILIPPI JR., A. Saneamento, Saúde e Ambiente. São Paulo: Manole, 2005. 850 p.
SISINNO, C. L. S. Resíduos Sólidos, Ambiente e Saúde. 2. ed. São Paulo: FIOCRUZ, 2004.
Bibliografia Complementar
MEZOMO, J. C. Gestão da Qualidade na Saúde – Princípios Básicos. São Paulo: UNG, 1995.
Secretaria do Meio Ambiente. Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio Ambiente e Saúde.
Rio de Janeiro: DP&A , 2000.
Secretaria do Meio Ambiente. Resíduos de Serviço de Saúde. Secretaria do Meio Ambiente do
Estado de São Paulo. São Paulo, 1997.
SILVA, M. G. C. da. Saúde Pública – Auto Avaliação e Revisão. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
1997.
Teoria Geral da Administração
Ementa
Ciência, arte e administração. Importância da administração: definição de administração,
princípios administrativos. História da administração como ciência: Antigüidade, Idade Média,
Renascimento e a Revolução Industrial. As teorias clássicas da administração: precursores da
teoria da administração científica, Teoria da administração científica, Teoria clássica das
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Organizações, Teoria de transição assumindo uma orientação mais voltada para as pessoas.
Evolução da teoria da administração. A Escola Comportamental. A Escola Quantitativa. A
abordagem sistêmica. A abordagem contigencial. Administração Japonesa.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. 6 ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração – da Revolução Urbana à Revolução
Digital. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
TAYLOR, F. W. Princípios de Administração Científica. 8 ed. São Paulo: Atlas 1995.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Administração para Administradores e Não Administradores. São
Paulo: Saraiva, 2008. 272 p.
KWASNICKA, E. L. Teoria Geral da Administração: Uma Síntese. 3ed. São Paulo: Atlas, 2003.
KWASNICKA, E. L. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2004.
MOTTA, Fernando C. P. Teoria Geral da Administração: Uma Introdução. São Paulo: Pioneira,
2002
RAGO, L. M. O que é Taylorismo. São Paulo: Brasiliense, 1996.
STONER, J. A. F. e FREEMAN, R. E. Administração. 5ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
3º Período
Cálculo Numérico
Ementa
Erros e Computador. Zeros de Funções Reais. Sistemas Lineares e sua resolução. Interpolação.
Ajuste de Curvas. Integração Numérica.
Bibliografia Básica
IEZZI, Gelson et. al. Fundamentos da Matemática Elementar – Seqüências, Matrizes,
Determinantes e Sistemas. Vol. 4. 9 ed. São Paulo: Atual. 2004. 198 p.
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MONEZZI JR. Orlando et al. Cálculo Numérico para Universitários.
São Paulo: Sérgio
Pmboukoan.
ROQUE, Waldir L. Introdução ao Cálculo Numérico. São Paulo: Atlas.
Bibliografia Complementar
BARROSO, Leônidas C. et. al. Cálculo Numérico (com aplicações). São Paulo: Harbra.
BOULOS, Paulo. Introdução ao Cálculo. Vol. 3 São Paulo: Edgard Blucher.
CLAUDIO & MARINS. Cálculo Numérico Computacional. São Paulo: Atlas.
KPLAN, Wilfred. Cálculo Avançado. 1 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. 750 p.
RUGIERO, Márcia A. G. et. al. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. São
Paulo: Makron Books.
Estatística
Ementa
Conceitos introdutórios. Estatística descritiva. Tópicos gerais de probabilidade. Variáveis
aleatórias e distribuições de probabilidade. Testes de significância. Intervalos de confiança.
Noções de técnicas de amostragem. Regressão linear e correlação.
Bibliografia Básica
ANDRADE, D. F.; OGLIARI, P. J. Estatística para as Ciências Agrárias e Biológicas – com
Noções de Experimentação. 2 ed. Florianópolis: UFSC, 2010.
BUSSAB, Wilton de O e MORETTIN, P.A. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2009.
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 2009.
FONSECA, Jairo Simon da e MARTINS, Gilberto.A. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas,
1996.
Bibliografia Complementar
COSTA, Sergio Francisco. Introdução Ilustrada à Estatística. Harbra, 2005.
HAZZAN, S. Fundamentos da Matemática Elementar – Combinatória, Probabilidade. São
Paulo: Saraiva, 2004.
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IEZZI, Gelson. et al. Fundamentos da Matemática Elementar: Combinatória, Binômio,
Probabilidade. 7 ed. São Paulo: Atual, 2004. Vol. 5. 184 p.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Atlas, 2005
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3 ed. São Paulo: Makron Books Ltda, 2006. 644 p.
ZIMMERMANN, F. J. P. Estatística Aplicada à Pesquisa Agrícola. Brasília: EMBRAPA, 2004.
Física II
Ementa
Fluidos. Ondas em meios elásticos. Natureza e propagação da luz. Óptica geométrica. Óptica
física. Temperatura. Termodinâmica. Teoria cinética dos gases.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Física. V.3. 8 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2009. 396 p.
PARANÁ, Djalma Nunes. Física. V.3. 1 ed. São Paulo: Ática, 1993.
TAVOLARO, C.R.C.;CAVALCANTE, M.A. Física Moderna Experimental. 2 ed. São Paulo:
Manole, 2007.
Bibliografia Complementar
FERRARO, Nicolau Gilberto. Aulas de Física I. 6 ed. São Paulo: Atual, 1984. 282 p.
MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. 4 ed. São Paulo: Scipione, 1997. 1.394 p.
RAMALHO, Francisco . Os Fundamentos da Física. 6 ed. São Paulo: Moderna, 1993. 480 p.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física II – Termodinâmica e Ondas. 12 ed. São Paulo:
ADDISON WESLEY BRA, 2008. 352 p.
Bioquímica
Ementa
Água. Bioquímica de aminoácidos e proteínas, enzimas e coenzimas. Vitaminas. Síntese protéica.
Bioquímica de carboidratos e lipídeos. Oxidação biológica. Obtenção de energia. Controle do
metabolismo. Processo digestivo. Metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas.
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CHAMPE, P.C. et all. Bioquímica Ilustrada. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L. Princípios de Bioquímica. 4ed. São Paulo: Editora Sarvier,
2006.
MARZZOCO, A.; TORRES,B.B. Bioquímica Básica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
STRYER, L. et all. Bioquímica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
Bibliografia Complementar
BRACHT, A. e ISHII-IWAMOTO, E. L. Métodos de Laboratório em Bioquímica. São Paulo:
Manole, 2003.
CONN, E.E. e STUMPF, P.K. Introdução à Bioquímica. 4ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
SACKHEIM, G.I. e LEHMAN, D.D. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas. São
Paulo: Manole, 2001.
UCKO, D. A. Química para Ciências da Saúde. 2 ed. São Paulo: Manole, 1992.
Topografia
Ementa
Conceitos fundamentais. Planimetria ou placometria. Sistema planimétrico de medições. Métodos
de levantamento planimétrico. Medições dos ângulos. Declinação magnética. Teodolitos.
Medições de ângulos com teodolito. Medição indireta de distância (estadimetria). Caderneta de
campo. Cálculos de áreas. Plantas topográficas. Altimetria (superfície de nível). Diferença de
nível. Cotas e altitudes. Declividade. Erro de nível aparente. Tipos de nivelamento. Nivelamento
geométrico. Precisão dos levantamentos geométricos. Perfil longitual. Curvas de nível e em
desnível. Métodos de levantamento planialtimétricos.
Bibliografia Básica
BORGES, A. de C. Topografia. V1 - V2. 5 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.
COMASTRI, J. A. Topografia: altimetria. Viçosa: Imprensa Universitária, 1997. 335p.
COMASTRI, J. A. Topografia: planimetria. Viçosa: Imprensa Universitária, 1997. 335p.
Bibliografia Complementar
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GARCIA, G. J. Topografia aplicada às ciências agrárias. São Paulo: Nobel, 1998. 257p.
MCCORMICK. Topografia. São Paulo: LTC, 2007. 408 p.
CASACA, J. M. Topografia Geral. São Paulo: LTC, 2007. 216 p.
Meteorologia e Climatologia
Ementa
Estrutura e composição da atmosfera terrestre. Relações astronômicas Terra-Sol. Radiação solar.
Balanço de energia. Temperatura do ar e do solo. Psicrometria. Evaporação e evapotranspiração.
Precipitação atmosférica. Balanço hídrico. Classificação climática. Circulação atmosférica, tempo
e clima. Mudanças climáticas globais. Adversidades climáticas.
Bibliografia Básica
FERREIRA, A. G. Meteorologia Prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. 188 p.
Iracema F. A. Cavalcanti, Nelson J. Ferreira, Maria Assunção F. Dias, Maria Gertrudes A. Justi
(orgs). Tempo e Clima no Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 464 p.
MENDONÇA, F. e DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia – Noções Básicas e Climas do Brasil.
São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 208 p.
Bibliografia Complementar
OMETO, J.C. Bioclimatologia Agrícola. São Pauo: Ceres, 1981. 425p.
PEREIRA, A.R. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações práticas/ Antonio Roberto
Pereira, Luis Roberto Angelocci, Paulo Cesar Sentelhas. Guaíba: Agropecuária, 2002. 478p.
SONNEMAKER, J. B. Meteorologia. São Paulo: ASA, 2007.
VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia Básica e Aplicações. Viçosa: UFV, 2006.
Pedologia
Ementa
Conceitos básicos de solo. Solo como fator ecológico. Composição do solo. Propriedades
químicas do solo. Visualização tridimensional do solo. Pedoforma e Pedoclima. Classificação de
solos.
Levantamento de solos. Mapas de solos.
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Bibliografia Básica
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Sistema brasileiro de classificação
de solos. 2.ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA Solos, 2006. 306p.
OLIVEIRA, J.B. Pedologia Aplicada. 2 ed. Piracicaba: FEALQ, 2005. 574p.
RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia – base para distinção de
ambientes. 4 ed. Viçosa: NEPUT, 2002. 328p.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, J.B.; JACOMINE, P.K.T.; CAMARGO, M.N. Classes Gerais de Solos no Brasil: Guia
Auxiliar para seu Reconhecimento. Jaboticabal: FUNEP, 1992. 201p.
PRADO, H. Pedologia Fácil: aplicações na agricultura. Piracicaba: Hélio do Prado, 2007. 105p.
PRADO, H. Solos do Brasil – gênese, morfologia, classificação e levantamento. Piracicaba:
2000, 188p. (acompanha CD-ROM)
RAMALHO FILHO, A.; BEEK, K.J. Sistema de Avaliação de Aptidão Agrícola das Terras. 3 ed.
rev. Rio de Janeiro: EMBRAPA-CNPS, 1995.
RESENDE, M.; CURI, N.; SANTANA, D.P. Pedologia e Fertilidade do Solo: interações e
aplicações. Brasília: MEC/ESAL/POTAFOS, 1988. 81p.
Atividades Complementares I
As Atividades são contempladas através de congressos, seminários, extensão, iniciação científica,
palestras, cursos, programas de monitorias, propiciando uma formação sólida, integrada entre a
teoria e a prática, interdisciplinar, enriquecida pelo contato com as realidades da região,
disciplinas e atividades, bem como com a realização de serviços, projetos, pesquisas e
participação em eventos capazes de ampliar o espectro da formação acadêmica, adaptando-a às
exigências do mercado de trabalho atual.
4º Período
Física III
Ementa
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Forças e campos elétricos. Potencial elétrico. Capacitância e dielétricos. Resistência, correntes e
circuitos elétricos. Lei de Ampare. Lei de Indução de Faraday. Indutância e oscilações
eletromagnéticas. Correntes alternadas. Propriedades magnéticas da matéria.
Bibliografia Básica
FUKE, Luiz Felipe. Os Alicerces da Física – Eletricidade. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 1997. 384
p.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Física. V.4. 8 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2009. 444 p.
TAVOLARO, C.R.C.;CAVALCANTE, M.A. Física Moderna Experimental. 2 ed. São Paulo:
Manole, 2007.
Bibliografia Complementar
MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. 4 ed. São Paulo: Scipione, 1997. 1.394 p.
RAMALHO, Francisco . Os Fundamentos da Física. 6 ed. São Paulo: Moderna, 1993. 480 p.
Fenômenos de Transporte
Ementa
Estática dos fluidos. Dinâmica de fluidos não viscosos. Viscosidade e resistência. Escoamento
não viscoso imcompressível. Escoamento viscoso imcompressível. Medida e controle de fluidos.
Condução de calor. Convecção de calor. Radiação. Difusão e convecção de massa.
Bibliografia Básica
BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. São Paulo: LTC, 2006. 500 p.
BENNETT, C. O. e MYERS, J. E. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: Makron Books,
1978.
ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2 ed. São Paulo: RIMA, 2006.
276 p.
Bibliografia Complementar
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BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte. São Paulo: LTC,
2004. 856 p.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física II – Termodinâmica e Ondas. 12 ed. São Paulo:
ADDISON WESLEY BRA, 2008. 352 p.
Sociologia e Meio Ambiente
Ementa
Reflexão sociológica sobre o poder, o Estado e o dever político. Problemas relativos à estrutura de
classes, ao papel das classes e de outros grupos sociais na transformação da sociedade e do
meio ambiente, a relação entre Estado e sociedade e entre indivíduo e coletividade. Sociabilidade
e condições de vida: a cidade e o campo. O meio ambiente, desenvolvimento, planejamento do
ponto de vista social.
Bibliografia Básica
LOUREIRO, C. F. B. (org.). Sociedade e meio ambiente. São Paulo: Cortez, 2002
REIGOTA, M. Meio Ambiente e representação Social. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
VIOLA, E. J.; et Al. Meio Ambiente, Desenvolvimento e Cidadania – Desafios para as
Ciências Sociais. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
Bibliografia Complementar
CATANI, A. M. O que é capitalismo.. 31 ed. São Paulo: Brasiliense, 1992.
CHINOY, E. Sociedade: Uma introdução a Sociologia. 4 ed. São Paulo: Cultrix, 2000.
MENDONÇA, F. Cidade, Ambiente e Desenvolvimento. Curitiba: UFPR, 2004. 276 p.
Microbiologia
Ementa
Caracterização e classificação dos microorganismos. Morfologia e ultra-estrutura bacteriana.
Cultivo de bactérias. Crescimento bacteriano. Culturas puras e características culturais. Enzimas e
sua regulação. Metabolismo bacteriano. Fungos. Controle de microorganismos. Vírus. Genética
bacteriana.
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Bibliografia Básica
MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e bioquímica do solo. 2. ed. Lavras: UFLA,
2006. 729 p.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed Editora,
2006.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
Bibliografia Complementar
BARBOSA, H.R. .. Microbiologia Básica. São Paulo: Editora Atheneu, 1998.
BLACK, J. G. Microbiologia – Fundamentos e Perspectivas. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
BURTON, G. R. W.; ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para as Ciências da Saúde. 5 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
MELO, I. S. de e AZEVEDO, J. L. de. Microbiologia Ambiental. 2 ed. Campinas: EMBRAPA –
MEIO AMBIENTE, 2008. 647 p.
PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia – Conceitos e Aplicações. 2 ed.
São Paulo: Makron Books, 1996.
Sistema de Informações Geográficas e Georreferenciamento
Ementa
A cartografia como instrumento de pesquisa, representação e meio de comunicação. Sistemas de
Interseção Geográfica: Diferenças entre GIS e Cartografia digital, recursos no GIS. Sensoriamento
princípios e aplicações. Leitura de imagem. Registro de imagem. Processamento de imagem.
Classificação. Processamento de imagem de radar. Manipulação de dados vetoriais. Modelagem
numérica. Análise e consulta espacial. Geração de carta e impressão.
Bibliografia Básica
FLORENZANO, T. G. Iniciação em Sensoriamento Remoto. 2 ed.
São Paulo: Oficina de
Textos, 2007. 102 p.
MIRANDA, J. I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. 2 ed. Brasília:
EMBRAPA, 2010.
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Bibliografia Complementar
CRÓSTA, A. P. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto. Campinas:
IG/UNICAMP, 1992.
FITZ, P. R. Cartografia Básica. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 143 p.
FLORENZANO, T. G. Imagens de Satélite para Estudos Ambientais. 1ed. São Paulo: Oficina
de Textos, 2002.
MOREIRA, M.A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação. 3
ed. Viçosa: UFV, 2007.
NOVO, E. M. L. de M. Sensoriamento Remoto. Princípios e Aplicações. São Paulo: Edgard
Blucher, 1989.
PAREDES, E. A. Sistema de Informação Geográfica - Princípios e aplicações. São Paulo:
ERICA, 1994.
Fundamentos de Economia
Ementa
Conceitos básicos em Economia. Noções de Microeconomia. Noções de Macroeconomia. Noções
da teoria de desenvolvimento econômico.
Bibliografia Básica
FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. 34 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
MARIANO, J. Introdução à Economia Brasileira. São Paulo: Saraiva, 2005.
SIMONSEN, M. H. e CYSNE, R. P. Macroeconomia. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
BRUM, A. L. O Desenvolvimento Econômico Brasileiro. 24 ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
LACERDA, A. C. de et all. Economia Brasileira. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
PRADO JUNIOR, C. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2006.
ROSSETTI, José P. Introdução à Economia. 20ed. São Paulo: Atlas, 2003.
TROSTER, R. L.; MOCHÓN, F. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 2006.
VASCONCELLOS, M.A.S. de. Economia – Micro e Macro. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
Hidráulica
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Ementa
Introdução. Hidrometria em condutos abertos. Hidrometria em condutos forçados. Escoamento em
condutos forçados sob regime permanente. Escoamento de fluidos não newtonianos. Redes de
condutos. Instalações de recalque. Escoamento em canais em regime permanente e uniforme.
Bibliografia Básica
AZEVEDO NETO, J. M. e ARAUJO, R. D. Manual de Hidráulica. 8 ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 1998.
Gribbin , John E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. 1 ed. São
Paulo: Thomson, 2008. 512 p.
Bibliografia Complementar
GARCEZ, L. N. Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária. São Paulo: Edgard Blucher,
1998.
PROVENZA, F. Hidráulica. São Paulo: Provenza.
Poluição Ambiental
Ementa
Poluição. Formas de poluição. Fontes naturais e antropogênicas. Principais problemas ambientais
decorrentes da poluição do ar. Tecnologia Disponível para Controle da Poluição do Ar. Poluição
nos Ambientes Hídricos: Principais Poluentes, Principais Problemas Decorrentes, Tecnologia
Disponível para o Controle de Poluição Hídrica. Poluição em Regiões Costeiras. Poluição do Solo:
Principais Poluentes, Principiais Problemas Decorrentes, Tecnologia Disponível para Controle da
Poluição do Solo. Poluição Sonora. Poluição Visual. Poluição Transfronteiriça.
Bibliografia Básica
DERISIO, J. C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. 3 ed. São Paulo: Signus, 2007.
164 p.
BONELLI,C. M. C.; PACHECO, É. B. A. V.; MANO, E. B. Meio Ambiente, Poluição e
Reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 200 p.
Bibliografia Complementar
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BAPTISTA NETO J. A.; WALLNER-KERSANACH, M. ; PATCHINEELAM, S. M. Poluição
Marinha. São Paulo: Interciência, 2008. 412 p.
FELLENBERG, G. Introdução aos Problemas da Poluição Ambiental. São Paulo: EPU. 196 p.
Atividades Complementares II
As Atividades são contempladas através de congressos, seminários, extensão, iniciação científica,
palestras, cursos, programas de monitorias, propiciando uma formação sólida, integrada entre a
teoria e a prática, interdisciplinar, enriquecida pelo contato com as realidades da região,
disciplinas e atividades, bem como com a realização de serviços, projetos, pesquisas e
participação em eventos capazes de ampliar o espectro da formação acadêmica, adaptando-a às
exigências do mercado de trabalho atual.
5º Período
Resistência dos Materiais
Ementa
Noções sobre o material. Conceituação de tensões, solicitação axial. Cisalhamento puro. Torção
em eixos circulares. Flexão pura, simples e oblíqua. Deflexão em vigas retas. Estado triplo de
tensões e deformações. Círculo de Mohr. Estado hidrostático de tensões.
Bibliografia Básica
BEER, Ferdinand P.; Johnston, E. Russel Jr; Dewolf, John T. Resistência dos Materiais. 4 ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais 5 Edição. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
Bibliografia Complementar
GERE, James M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
MASUERO, J.R. e CREUS, G.J. Introdução à Mecânica Estrutural. Rio Grande do Sul: Editora
da Universidade - UFRG, 1997.
POPOV. Resistência dos Materiais. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil , 1984.
Hidrologia
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Ementa
Introdução. Bacia hidrográfica. Precipitação. Infiltração da água no solo. Escoamento superficial.
Estudo da vazão de cursos d’água. Água subterrânea. Transporte de sedimentos.
Bibliografia Básica
GRIBBIN , John E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. 1 ed. São
Paulo: Thomson, 2008. 512 p.
HOLTZ, A. C. T. ; GOMIDE, F. L. S..; MARTINS ,J. A.; PINTO ,N. L. de S. Hidrologia Básica. São
Paulo: Edgard Blucher, 2007.
Bibliografia Complementar
GIAMPÁ, C. E. Q.; GONÇALES, V. G. Águas Subterrâneas e Poços Tubulares Profundos.
São Paulo: Signus, 2006. 502 p.
SILVA, D. D. da; Pruski, F. F.; CECÍLIO, R. A.; BRANDÃO, V. dos S. Infiltração da Água no
Solo. 3 ed. Viçosa: UFV, 2006. 120 p.
TUCCI, C. E. M. Modelos Hidrológicos. 2 ed. Rio Grande do Sul: UFRGS, 2005. 680 p.
TUCCI, C. E. M. Hidrologia – Ciência e Aplicação. 4 ed. Rio Grande do Sul: ABRH, 2007. 943 p.
PINTO, N. de S. Hidrologia Básica. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.
Gestão das Tecnologias Limpas
Ementa
O ambiente e a energia. Noções de tecnologias limpas em relação ao processo produtivo.
Redução de matéria-prima. Reutilização e reciclagem. Tipos de energias alternativas (energia
renovável, energia nuclear, energia eólica, etc). Materiais biodegradáveis. Gerenciamento e
planejamento para a utilização destas tecnologias.
Bibliografia Básica
TOLMASQUIM, M. T. Alternativas Energéticas Sustentáveis no Brasil. Rio de Janeiro:
Relume-Dumara, 2004.
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TOLMASQUIM, M. T. Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência,
2003.
Bibliografia Complementar
BERMANN, C. Energia no Brasil – Para Que? Para Quem? Crise e Alternativas para um País
Sustentável. São Paulo: Livraria da Física, 2002.
CARVALHO, C. E.; FADIGAS, E. A. A.; REIS, L. B. dos. Energia, Recursos Naturais e a Prática
do Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Manole, 2005. 416 p.
Avaliação de Impactos Ambientais
Ementa
Avaliação dos aspectos físicos, biológicos, culturais e políticos dos impactos ambientais. Impactos
diretos e indiretos. Etapas para o Estudo. O Relatório Ambiental Preliminar (RAP), Estudo de
Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). Biomonitoramento e auditoria
ambiental.
Bibliografia Básica
AB’SABER, A. N.; MULLER-PLANTENBERG, C. Previsão de Impactos – O Estudo de Impacto
Ambiental no Leste, Oeste e Sul. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2006.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. da. (Org.) Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. 4. ed. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
VERDUM, R. e MEDEIROS, R. M. V. RIMA - Relatório de Impacto Ambiental. 5 ed. Rio Grande
do Sul: UFRGS, 2006. 254 p.
Bibliografia Complementar
FOGLIATTI, M. C. Avaliação de Impactos Ambientais – Aplicação aos Sistemas de
Transporte. São Paulo: Interciência, 2004.
REZENDE, S. C.; HELLER, L. O Saneamento no Brasil – Políticas e Interfaces. Minas Gerais:
UFMG, 2002.
ROMEIRO, A. R. (org). Avaliação e Contabilização de Impactos Ambientais. São Paulo:
Imprensa Oficial do Estado, 2004. 400 p.
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SÃO PAULO – SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE. Avaliação de Impacto. São
Paulo: 1998.
SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental – conceitos e métodos. São Paulo: Oficina
de Textos, 2006. 496 p.
Gestão de Resíduos Sólidos
Ementa
Definição de lixo e resíduos sólidos. Classificação e características. Acondicionamento, coleta e
transporte dos resíduos sólidos. Tratamento de resíduos sólidos. Recuperação de recicláveis e
disposição final.
Bibliografia Básica
JACOBI, P. Gestão Compartilhada dos Resíduos Sólidos no Brasil. São Paulo: AnnaBlume,
2006.
SCHNEIDER, V. E. et. al. Manual de Gerenciamento de Resíduos sólidos. 2. ed. São Paulo:
Educs, 2004.
Bibliografia Complementar
CETESB. Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Domiciliares. São Paulo: 2002.
AGENDA 21. Capitulo 18 – Agenda 21. Rio de Janeiro: 1992.
SISINNO, C. L. S. Resíduos Sólidos, Ambiente e Saúde. 2. ed. São Paulo; FIOCRUZ, 2004.
REVEILLEAU, A. C. A de A. Gestão Compartilhada de Resíduos Sólidos e a
Proteção
Ambiental. São Paulo: HABILIS, 2008.
Legislação Ambiental I
Ementa
Histórico da legislação ambiental. Sistema racional do meio ambiente. Instrumentos da política
ambiental. Disciplina legal da: poluição, floresta, fauna, pesca, prevenção do dano nuclear,
proteção da zona costeira.
Bibliografia Básica
MEDAUAR, O. Coletânea de Legislação de Direito Ambiental. Rio de Janeiro: 2008.
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OLIVEIRA, A. I. de A. Introdução a Legislação Ambiental Brasileira e Licenciamento
Ambiental. 1. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris – RJ, 2005.
SABATOVSKI, E. et al. Meio Ambiente – Legislação Federal. Curitiba: Juruá, 2007.
Bibliografia Complementar
DEPARTAMENTO DE AGUAS E ENERGIA ELETRICA. Legislação de Recursos Hídricos. São
Paulo: DAEE, 2002.
ROCCO, R. Legislação Brasileira do Meio Ambiente. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE. Proposta de Política Estadual de Resíduos Sólidos. São
Paulo: Secretaria do Meio Ambiente, 1998.
Gestão de Recursos Hídricos e Energéticos
Ementa
Ciclo hidrológico e escoamento da água, efeitos da cobertura vegetal no ciclo e na erosão hídrica.
Gestão de recursos hídricos e técnicas de exploração da Bacia hidrográfica, elementos de balaço
hidrológico. Os impactos das Usinas Hidrelétricas sobre o meio ambiente.
Bibliografia Básica
FELICIDADE, N.; et al. Uso e Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil. 2. ed. São Paulo: Rima,
2006.238 p.
PINTO, N. de S. Hidrologia Básica. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.
YOSHIDA, C. Y. M. (org.). Recursos Hídricos. V1. Campinas: Alínea, 2008. 172 p.
YOSHIDA, C. Y. M. (org.). Recursos Hídricos. V2. Campinas: Alínea, 2008. 192 p.
Bibliografia Complementar
CANHOLI, A. P. Drenagem Urbana e controle de Enchentes. 2005.
DEPARTAMENTO DE AGUAS E ENERGIA ELETRICA. Legislação de Recursos Hídricos. São
Paulo: DAEE, 2002.
REZENDE, S. C.; HELLER, L. O Saneamento no Brasil – Políticas e Interfaces. Minas Gerais:
UFMG, 2002.
SCHIEL, D.; ET AL. O Estudo de Bacias Hidrográficas – Uma Estratégia para a Educação
Ambiental. 2. ed. São Paulo: Rima, 2003.
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Atividades Complementares III
As Atividades são contempladas através de congressos, seminários, extensão, iniciação científica,
palestras, cursos, programas de monitorias, propiciando uma formação sólida, integrada entre a
teoria e a prática, interdisciplinar, enriquecida pelo contato com as realidades da região,
disciplinas e atividades, bem como com a realização de serviços, projetos, pesquisas e
participação em eventos capazes de ampliar o espectro da formação acadêmica, adaptando-a às
exigências do mercado de trabalho atual.
6º Período
Gestão do Uso do Solo e dos Recursos Naturais
Ementa
Levantamento e mapeamento de solos. Aptidão Agrícola e Capacidade de Uso das Terras.
Manejo e conservação do solo. Manejo da fertilidade do solo. Processos de degradação do solo
em ambiente tropical. Aspectos de legislação ambiental com relação ao uso do solo. Recursos
naturais renováveis e não renováveis, gerenciamento da utilização desses recursos, formas de
preservação e recuperação das reservas naturais.
Bibliografia Básica
LEPSCH, I.F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. 192 p.
MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O.; BRUSSAARD, L. Biodiversidade do Solo em
Ecossistemas Brasileiros. Lavras: UFLA, 2008. 768 p.
PRUSKI, F.F. Conservação de Solo e Água. 2 ed. Lavras: UFLA, 2009. 279 p.
Bibliografia Complementar
LEPSCH, I.F. (coord.). Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de
terras no sistema de capacidade de uso. Campinas: SBCS, 1983.
LIMA. J.M.; GUILHERME, L.R.G. Recursos naturais renováveis e impacto ambiental: solo.
Lavras: UFLA/FAEPE
RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia – base para distinção de
ambientes. Viçosa: NEPUT, 2005.
SILVA D. D. da; PRUSKI, F. F.; CECÍLIO, R. A.; BRANDÃO, V. dos S. Infiltração da Água no
Solo. 3 ed. Viçosa: UFV, 2006. 120 p.
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Tratamento de Efluentes Líquidos e Gasosos
Ementa
Origem dos efluentes líquidos e gasosos. Caracterização qualitativa e quantitativa. Concepção
dos sistemas de tratamento: arranjo físico e perfil hidráulico.Sistemas de tratamento de efluentes
líquidos (tratamento preliminar, tratamento primário, tratamento secundário, tratamento terciário ou
avançado). Tratamento e disposição de lodos. Reuso da água. Remoção de micropoluentes.
Tratamento de efluentes gasosos.
Bibliografia Básica
BRAGA, B.; HESPANHOL, I. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Pearson,
2007
NUVOLARI, A. Esgoto sanitário - Coleta, Transporte, Tratamento e Reúso Agrícola. São
Paulo: Edgard Blucher, 2003. 536 p.
RICHTER, C. A. Tratamento de Lodos de Estações de Tratamento de Água. São Paulo:
Edgard Blucher, 2001. 112 p.
Bibliografia Complementar
ROCHA, J. C. ; ROSA, A .H. ; CARDOSO, A .A. Introdução À Química Ambiental. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
Sistemas de Abastecimento e Tratamento de Águas
Ementa
Generalidades. Impurezas de importância sanitária. Padrões de potabilidade. Captação, adução
, tratamento e distribuição. Coagulação. Mistura rápida. Floculação. Decantação. Filtração.
Desinfecção. Águas para uso industrial.
Bibliografia Básica
CAMPOS, N. Dimensionamento de Reservatórios. Editora Nilson Campos, 2005. 112 p.
LIBANEO, M. Fundamentos de Qualidade e Tratamento de Água. 2 ed. Campinas: Átomo,
2008. 446 p.
RICHTER, C. A. Água – Métodos e Tecnologia de Tratamento. São Paulo: Edgard Blucher,
2009. 352 p.
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Bibliografia Complementar
CARVALHO, N. de O. Hidrossedimentologia Prática. 2 ed. São Paulo: Interciência, 2008. 600 p.
RICHTER, C. A. Tratamento de Lodos de Estações de Tratamento de Água. São Paulo:
Edgard Blucher, 2001. 112 p.
SUGUIO, K. Água. São Paulo: Holos, 2006. 242 p.
TELLES, Dirceu D´Alkmin, COSTA Regina Helena Pacca Guimarães. Reúso da Água. São
Paulo: Edgard Blucher, 2007. 328 p.
Legislação Ambiental II
Ementa
A proteção legal ao meio ambiente. Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente: ar
atmosférico, fauna, energia nuclear, patrimônio genético. Poluição.
Bibliografia Básica
MEDAUAR, O. Coletânea de Legislação de Direito Ambiental. Rio de Janeiro: 2008.
OLIVEIRA, A. I. de A. Introdução a Legislação Ambiental Brasileira e Licenciamento
Ambiental. 1. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris – RJ, 2005.
SABATOVSKI, E. et al. Meio Ambiente – Legislação Federal. Curitiba: Juruá, 2007.
Bibliografia Complementar
DEPARTAMENTO DE AGUAS E ENERGIA ELETRICA. Legislação de Recursos Hídricos. São
Paulo: DAEE, 2002.
ROCCO, R. Legislação Brasileira do Meio Ambiente. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE. Proposta de Política Estadual de Resíduos Sólidos. São
Paulo: Secretaria do Meio Ambiente, 1998.
Manejo de Bacias Hidrográficas
Ementa
Introdução. Política e legislação para o manejo dos recursos da bacia hidrográfica. Uso racional
dos recursos da bacia hidrográfica. Controle e produção de água em microbacias hidrográficas
florestadas. Floresta e qualidade da água. Fases do manejo da bacia hidrográfica.
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Bibliografia Básica
CLEVERSON ANDREOLI (Editor). Mananciais de Abastecimento: Planejamento e Gestão.
Curitiba: Sanepar, 2005. 494p
LOMBARDI NETO, F. e BERTONI, J. Conservação do Solo. 6 ed. São Paulo: Ícone, 2008. 356
p.
RODRIGUES, V. A.& BUCCI, L. A. (orgs). Manejo de Microbacias Hidrográficas: Experiências
Nacionais e Internacionais. Botucatu: FEPAF, 2006. 300 p.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, N. de O. Hidrossedimentologia Prática. 2 ed. São Paulo: Interciência, 2008. 600 p.
LIMA, W.de P. Hidrologia Florestal Aplicada ao Manejo de Bacias Hidrográficas. 2 ed.
Piracicaba: ESALQ, 2008.
Atividades Rurais e Meio Ambiente
Ementa
Ocupação do território brasileiro e os impactos ambientais.
Origem e fontes de poluição na
agricultura. Aspectos da legislação ambiental com relação ao uso do solo agrícola e atividades
agrícolas em geral. Rede de interação de impactos. Diagnóstico ambiental de propriedades
agrícolas. Impactos ambientais de agrotóxicos e resíduos agrícolas. Atividade agrícola e qualidade
da água.
Bibliografia Básica
ROSA, A. V. Agricultura e Meio Ambiente. São Paulo: Atual, 1998. 95 p.
SPADOTTO, C. e RIBEIRO, W. Gestão de Resíduos na Agricultura e Agroindústria. Botucatu:
FEPAF, 2007. 319 p.
PRIMAVESI, A. C. e PRIMAVESI, O. Fundamentos Ecológicos para o Manejo Efetivo do
Ambiente Rural nos Trópicos. Brasília: EMBRAPA, 2003. 84 p.
VAZ, P.A. B. O Direito Ambiental e os Agrotóxicos. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2005.
240 p.
Bibliografia Complementar
PETERS, E. L. Meio Ambiente & Propriedade Rural – de acordo com o novo Código Civil.
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Curitiba: Juruá, 2004. 192 p.
PUEGG, E. F. Impacto dos Agrotóxicos sobre o Ambiente e Saúde . São Paulo: Editora
ÍCONE, 2001.
ZAMBERLAN, J. e FRONCHET, A. Preservação do Pequeno Agricultor e do Meio Ambiente.
São Paulo: Vozes. 214 p.
Tópicos Avançados I
Ementa a ser descrita no início de cada semestre de acordo com o tema definido.
Atividades Complementares IV
As Atividades são contempladas através de congressos, seminários, extensão, iniciação científica,
palestras, cursos, programas de monitorias, propiciando uma formação sólida, integrada entre a
teoria e a prática, interdisciplinar, enriquecida pelo contato com as realidades da região,
disciplinas e atividades, bem como com a realização de serviços, projetos, pesquisas e
participação em eventos capazes de ampliar o espectro da formação acadêmica, adaptando-a às
exigências do mercado de trabalho atual.
7º Período
Planejamento Ambiental
Ementa
Introdução e conceitos de planejamento. Políticas públicas e planejamento ambiental.
Ordenamento do espaço geográfico. Aplicações do sistema de informações geográficas ao
planejamento ambiental. Prevenção à Poluição através do Planejamento. Instrumentos de
Planejamento Ambiental: Auditoria Ambiental, Implantação de SGA, Zoneamento Ambiental.
Bibliografia Básica
BASTOS, A.C.S. et al. Política e Planejamento Ambiental. Rio de Janeiro: Thex, 2006.
SANTOS, R. F. dos. Planejamento Ambiental – Teoria e Prática. São Paulo: Oficina de Textos,
2004.
RONCHI, L.H.; COELHO, O.G.W. Tecnologia, diagnóstico e planejamento ambiental. São
Leopoldo: UNISINOS, 2003.
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Bibliografia Complementar
FLORENZANO, T. G. Imagens de Satélite para Estudos Ambientais. 1. ed. São Paulo: Oficina
de Textos, 2002.
FRANCO, M.A.R. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. São Paulo:
Annablume/FABES, 2000.
SAMPAIO, C. A. C. Planejamento para o Desenvolvimento Sustentavel – Um Estudo de Caso
e Comparativo de Municipios. 1. ed. Bernuncia, 2002.
VITERBO JR., E. Sistema integrado de gestão ambiental. 2. ed. São Paulo: Aquariana, 1998.
Sistema Integrado de Gestão
Ementa
Sistema Integrado da Gestão. Órgãos governamentais responsáveis pela Gestão Ambiental
(Federal, Estadual e Municipal). Gestão de Qualidade, Meio Ambiente, Saúde Operacional e
Segurança, Responsabilidade Social e Excelência. Desafios do Planejamento Participativo
Construtivista. Gestão Ambiental no Meio Agrário. Gestão Ambiental com ONGs, OSCIPs,
Movimentos Sociais, Setores Privados e Públicos.
Bibliografia Básica
ASSUMPÇÃO, L. F. J. Sistema de Gestão Ambiental: manual prático para implementação de
SGA e Certificação ISSO 14.001/2004. 2 ed. Curitiba: Juruá, 2008.
SEIFFERT, M. E. B. Iso 14001 – Sistemas de gestão Ambiental. Implantação Objetiva e
Econômica. São Paulo: ATLAS, 2006.
VITERBO, E.J. Sistema Integrado de Gestão Ambiental. 2. ed. São Paulo: AQUARIANA, 1998.
Bibliografia Complementar
CORREA, P. A. M. Como Preparar a Empresa para a ISO 9001/2000. Rio de Janeiro: Germinal,
2003.
Recuperação de Áreas Degradadas
Ementa
Degradação ambiental pelo fator antrópico. Principais fatores de desequilíbrio. Tendências atuais
da recuperação de áreas degradadas.Nomenclatura empregada na recuperação de áreas
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degradadas. Aspectos importantes para a implantação de programas de recuperação. Atividades
recomendadas para a recuperação de áreas urbanas e agropecuárias degradadas.Recuperação
de formações ciliares; nascentes, pastagens, áreas degradadas e contaminadas por metais
pesados.Princípios do desenvolvimento sustentável. Abordagem da legislação brasileira
pertinente.
Bibliografia Básica
ARAÚJO, G. H. de S.; GUERRA, A. J. T.; ALMEIDA, J. R. Gestão ambiental de áreas
degradadas. São Paulo: Bertrand Brasil, 2007. 320 p.
CORREA, R. S. Recuperação de Áreas Degradadas pela Mineração no Cerrado – Manual
para Revegetação. 2 ed. Brasília: Universa Livros, 2009. 169 p.
SANCHEZ, L. E. Desengenharia: o passivo ambiental na desativação de empreendimentos
industriais. São Paulo: Edusp, 2001.
Bibliografia Complementar
BRASIL. IBAMA. Manual de Recuperação de Áreas Degradadas pela Mineração: Técnicas de
Revegetação. Brasília: IBAMA, 1990.
INFORME AGROPECUÁRIO. Áreas degradadas. Belo Horizonte: EPAMIG, 2008.
Tópicos Avançados II
Ementa a ser descrita no início de cada semestre de acordo com o tema definido.
Trabalho de Conclusão de Curso I
Estágio Supervisionado I
Atividades Complementares V
As Atividades são contempladas através de congressos, seminários, extensão, iniciação científica,
palestras, cursos, programas de monitorias, propiciando uma formação sólida, integrada entre a
teoria e a prática, interdisciplinar, enriquecida pelo contato com as realidades da região,
disciplinas e atividades, bem como com a realização de serviços, projetos, pesquisas e
participação em eventos capazes de ampliar o espectro da formação acadêmica, adaptando-a às
exigências do mercado de trabalho atual.
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8º Período
Licenciamento Ambiental
Ementa
Bases para a organização de projetos de licenciamento ambiental, órgão envolvidos,
organogramas
institucionais
e
Legislação
pertinente.
Impostos
ambientais,
políticas
compensatórias e captação de recursos para os projetos. Licenciamento ambiental. Políticas e
práticas ambientais e outorga de direito de uso de água.
Bibliografia Básica
BECHARA, E. Licenciamento e Compensação Ambiental. São Paulo: Atlas, 2009. 312 p.
MALTA, C.; conde, M. G. e DIALETACHI, S. Elaboração de Projetos em Meio Ambiente –
Cadernos do III Fórum de Educação Ambiental. São Paulo: Gaia, 1995.
OLIVEIRA, A. I. de A. O licenciamento Ambiental. São Paulo: Iglu, 1999. 262 p.
Bibliografia Complementar
CUNHA, S. B. & GUERRA, A. J. T. Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand do
Brasil, 2004.
LORA, Electro Eduardo Silva. Prevenção e controle da poluição nos setores energético,
industrial e de transporte. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
KISIL, R. Manual de Elaboração de Projetos e Propostas. São Paulo: USP/NACEDRI, 1995.
OLIVEIRA, A. I. de A. O licenciamento Ambiental. São Paulo: Iglu, 1999. 262 p.
Monitoramento Ambiental
Ementa
O monitoramento como ferramenta de avaliação da qualidade ambiental. Características e
dinâmica de ecossistemas. Monitoramento de solos e substratos. Monitoramento de recursos
hídricos. Monitoramento da atmosfera. Estratégias de monitoramento ambiental. Legislação
brasileira e o monitoramento ambiental.
Bibliografia Básica
JENSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente: Uma Perspectiva em Recursos
Terrestres. São Jose dos Campos: Parêntese, 2009. 598 p.
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MORAN. E. F. e BATISTELLA, M. Geoinformação e Monitoramento Ambiental na América
Latina. São Paulo: SENAC, 2008. 288 p.
PONZONI, F. J. Sensoriamento Remoto no Estudo da Vegetação. São José dos Campos:
Parêntese, 2010.
Bibliografia Complementar
BARROS, M. L. B. e R. G. COLTO. Atlas de Conservação da Natureza Brasileira - Unidades
Federais. São Paulo; Metalivros, 2004. 336 p.
Economia Ambiental
Ementa
Conceito e histórico. Classificação dos recursos naturais. Desenvolvimento sustentável.
Exploração dos recursos naturais renováveis e não renováveis. Imperfeições do mercado.
Métodos de valorização dos recursos naturais. Recursos naturais versus poluição. Mecanismos
políticos para solução de problemas ambientais. Mercado de bens e serviços ambientais.
Bibliografia Básica
MORAES,
O.
J.
de.
Economia
Ambiental
–
Instrumentos
Econômicos
para
o
Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Centauro, 2009. 224 p.
MOTTA, R. S. da. Economia Ambiental. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 228 p.
THOMAS, J. M. e CALLAN, S. J. Economia Ambiental. São Paulo: CENGAGE, 2009. 544 p.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, C. E.; FADIGAS, E. A. A.; REIS, L. B. dos. Energia, Recursos Naturais e a Prática
do Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Manole, 2005. 416 p.
LEME, A. A.; FELICIDADE, N.; MARTINS, R. C. Uso e Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil
– Velhos e Novos Desafios para a Cidadania. São Carlos: RIMA, 2006. 238 p.
TAKAHASHI, L. Uso Público em Unidades de Conservação. Curitiba: UFPR. 40 p.
YOSHIDA, C. Y. M.(org.). Recursos Hídricos – Aspectos Éticos, Jurídicos, Econômicos e
Socioambientais. São Paulo: Alínea, 2007. 172 p.
Auditoria Ambiental
Ementa
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Conceito de Auditoria. Tipos de Auditoria. Escopo da Auditoria. Legislação, Normas e
Regulamentos para Auditoria Ambiental. Auditoria de Conformidade Legal. Diretrizes para
Auditoria Ambiental. Auditoria de Sistemas de Gestão Ambiental. Gestão de Programas de
Auditorias. Critérios para Qualificação de Auditores Ambientais. Certificação de Auditores
Ambientais. Normas ISO.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, J. R. de. Normalizaçao, Certificaçao e Auditoria Ambiental. Rio de Janeiro: Thex,
2008. 600 p.
CAMPOS, L. M. de S. e LERIPIO, A. de A. Auditoria Ambiental. São Paulo: Atlas, 2009. 140 p.
LE ROVERE, E. L. (coord.). Manual de Auditoria Ambiental. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008.
152 p.
Bibliografia Complementar
QUINTIERE, M. de M. R. Auditoria Ambiental. São Paulo: Marcelo Quintiere, 2006. 380 p.
SALES, R. Auditoria Ambiental e seus Aspectos Jurídicos. São Paulo: LTR, 2001. 228 p.
SALES, R. Auditoria Ambiental. São Paulo: LTr.
Libras
Ementa
Surdez e educação de surdos no Brasil. Como se desenvolveram as línguas de
sinais e a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. A forma e a estruturação da gramática da
LIBRAS e o conjunto do seu vocabulário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, E.C. de. Atividades Ilustradas em Sinais de Libras. Rio de Janeiro:
Revinter, 2004.
QUADROS, R.M. Educação e Surdez: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1996.
QUADROS, R.M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira – estudos
lingüísticos.Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
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Tópicos Avançados III
Ementa a ser descrita no início de cada semestre de acordo com o tema definido.
Seminário
Trabalho de Conclusão de Curso II
Estágio Supervisionado II
3.3. PESQUISA
O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado tem os programas de iniciação
científica, de pesquisa e de extensão, como atividades intrínsicamente vinculadas á sua
identidade, constituindo uma comunidade acadêmica formada por docentes e discentes, que
promove de modo rigoroso e crítico o desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio cultural
da sociedade, mediante o incentivo à iniciação científica, à pesquisa, à extensão e à docência, a
formação continuada, bem assim os diversos serviços oferecidos às comunidades local e regional.
No curso será dada ênfase especial ao Programa de Iniciação Científica que tem como
objetivo possibilitar aos alunos, a iniciação em projetos de pesquisa e investigação científica,
tendo em vista ampliar sua base de conhecimentos conceituais e práticos, no desenvolvimento de
seus estudos, bem como prepará-los para projetos futuros, que são pré-requisitos para ingresso
em cursos de pós-graduação.
O Programa de Iniciação Científica tem os seguintes objetivos:
•
Despertar no aluno o interesse pela pesquisa científica;
•
Fortalecer a Instituição como local de produção, criação e valorização do trabalho científico
discente;
•
Propiciar
o
diálogo
entre
as
áreas
de
conhecimento,
incentivando
projetos
interdisciplinares e transdisciplinares de iniciação científica;
Dessa forma a iniciação científica está contribuindo tanto para a melhoria qualitativa do
ensino, quanto para a geração de novos conhecimentos que possam contribuir para o
desenvolvimento da sociedade.
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3.4. EXTENSÃO
Os projetos de extensão universitária procurarão atender às necessidades da comunidade
através de cursos e/ou programas que possam contribuir com a atualização e capacitação de
profissionais da Engenharia Ambiental, nas suas diferentes áreas de atuação.
A extensão do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado busca evitar confundir
extensão com ações filantrópicas. A participação do aluno em qualquer projeto de extensão deve
ser parte do seu aprendizado prático. O objetivo é o ensino, mas a implementação da extensão
também busca a interação com a sociedade, ao discutir e implementar soluções para os diversos
problemas apresentados que possam interferir no desenvolvimento local. Essas ações podem ser
pontuais ou
envolver instituições públicas e privadas, a sociedade civil e outras instituições
educacionais. A elaboração e implantação, de projetos e programas é importante instrumento para
a inserção do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado na comunidade e que ao
oferecer sua contribuição para a melhoria da qualidade de vida e aprimoramento da produção de
bens e serviços procura cumprir sua parte na responsabilidade social.
Através da extensão busca-se:
a)
estreitar as relações entre o Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado e a
comunidade externa;
b)
colaborar com o desenvolvimento regional seja através da difusão de novos
conhecimentos, como contribuindo com o enriquecimento cultural da mesma;
c)
elevar os níveis de eficácia, eficiência e efetividade do aprendizado do aluno. Quanto mais
próximo ele estiver do mercado de trabalho, maiores serão suas chances de combinar os
estudos teóricos com sua aplicação empírica, devendo-se ressaltar que teoria e prática
não são excludentes mas sim complementares;
d)
possibilitar ganhos não somente para a comunidade acadêmica mas também para
comunidade que estará recebendo profissionais mais qualificados e competentes para
solucionar problemas. Em última instância, a médio e em longo prazo, toda a sociedade se
beneficia com jovens mais bem preparados.
De qualquer forma a linha básica da política de extensão é a da inserção da Instituição no
contexto regional, como instrumento ativo no processo de construção e desenvolvimento sócioeconômico, político e cultural; a integração com empresas e instituições comunitárias de produção
de conhecimento e tecnologia da região; o estímulo à criatividade e à originalidade e a
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consciência da mudança e da necessidade de uma educação permanente. Isso significa, então,
voltar-se aos compromissos assumidos com a região, destacando aqueles que mais se afinam
com a ação extensionista: o de contribuir para o desenvolvimento regional; o de estimular o
desenvolvimento cultural da região e de promover a difusão cultural, e o de contribuir para a
melhoria da educação como um todo. Estes compromissos traduzem-se em duas políticas
institucionais: a Política de Apoio ao Desenvolvimento Regional e Política de Apoio Cultural. Essas
políticas abrangem áreas temáticas como: Inclusão Social, Desenvolvimento econômico e social,
Meio Ambiente, Memória Regional, Produção Artística e do Patrimônio Cultural, Educação e
Saúde.
3.5. AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem do curso de Engenharia Ambiental fundamenta-se na
premissa de que avaliar é um processo contínuo e cumulativo com função diagnóstica e formativa,
centrado na aprendizagem do aluno.
O professor assume o papel de investigador, de esclarecedor, de organizador de
experiências significativas de aprendizagem. Seu compromisso é o de agir refletidamente, criando
e recriando alternativas pedagógicas adequadas a partir da melhor observação e conhecimento
de cada um dos alunos, sem perder a observação do conjunto e promovendo ações interativas. A
avaliação da aprendizagem consiste na observação permanente das manifestações de
aprendizagem para proceder a uma ação educativa que otimize os percursos individuais.
A avaliação é mediadora da ação pedagógica reflexiva. Ela é uma ação que promove a
melhoria da qualidade do ensino.
A avaliação do processo de ensino e de aprendizagem tem por objetivo:
•
Diagnosticar e registrar os progresso do aluno e suas dificuldades;
•
Possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem;
•
Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as dificuldades;
•
Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos curriculares.
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem envolve a análise do conhecimento e
das técnicas específicas adquiridas pelo aluno e também dos aspectos formativos, através da
observação de suas atitudes referentes à presença as aulas, participação nas atividades
pedagógicas e responsabilidades com que assume o cumprimento de seu papel.
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Os alunos são avaliados através de provas escritas, trabalhos individuais e em grupos,
relatórios, pesquisas e outros. Deve ser destacado que o Regimento prevê que também nas
avaliações haja interdisciplinaridade, pois uma das provas em cada bimestre letivo é integradora.
Isto é feito através da formulação de questões que relacionam conhecimentos de várias
disciplinas do período cursado ou mesmo através de um estudo de caso composto por
conhecimentos adicionados por várias disciplinas do período.
Os exercícios escolares, em número de 04 (quatro) por semestre, visam à avaliação
progressiva do aproveitamento do aluno e constam de:
I - duas provas parciais, realizadas uma em cada bimestre;
II - duas Avaliações Interdisciplinares, uma em cada bimestre, sendo que o percentual da
pontuação da Avaliação Interdisciplinar corresponde a 20% (vinte por cento) da pontuação fixada
para o bimestre.
Atendida, em qualquer caso, a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às
aulas e demais atividades escolares, é aprovado:
I - independentemente de exame final, o aluno que obtiver média semestral igual ou
superior a 7,0 (sete) calculada na forma do disposto no § 4º do Artigo 56;
II -mediante exame final, o aluno que tendo obtido média semestral inferior a 7,0 (sete),
mas igual ou superior a 5,0 (cinco), obtiver no exame final nota igual ou superior a 7,0 (sete).
3.6. ESTÁGIO
Estágio Supervisionado é atividade acadêmica obrigatória para os alunos dos cursos de
Engenharia Ambiental para obtenção do Certificado de Conclusão e posterior Diploma registrado
no Ministério da Educação. Para tal, o Estágio deve ser desenvolvido pelos alunos nos penúltimo
e último semestre do Curso, com carga horária estipulada na estrutura curricular vigente e de
acordo com o Manual e regulamento do Estágio.
REGULAMENTO DE ESTÁGIO
TÍTULO I
Das Disposições Iniciais e Finalidades
Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar o sistema de estágios a que devem
se submeter os alunos dos cursos de graduação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de
Machado.
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Av. Dr. Athayde Pereira de Souza, n.º 730 – 37750-000 – Machado-MG – Tel-(35) 3295-9500
TÍTULO II
Dos Estágios
CAPÍTULO I
Da Definição
Art. 2º Estágio é o período de exercício pré-profissional previsto em currículo, em que o estudante
de graduação permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atitudes
fundamentais, profissionalizantes ou comunitárias, programadas ou projetadas, avaliáveis em
conceito, com duração e supervisão constantes de leis e normas. É a vivência, em situações
práticas, em ambiente real de trabalho, da teoria desenvolvida em sala de aula.
CAPÍTULO II
Dos Objetivos
Art. 3º O estágio tem a função de estabelecer um elo de ligação entre a Instituição de Ensino
Superior, a Comunidade e o aluno com a tríplice intenção de:
I - complementar a formação do estudante, dotando-o do instrumental prático
indispensável ao perfeito desempenho de sua futura atividade profissional;
II - aperfeiçoar a formação profissional de acordo com as exigências do mercado de
trabalho;
III - estabelecer um canal retro-alimentador entre a teoria e a prática, desenvolvidas pela
Instituição e Comunidade.
Assim sendo, tem como objetivos:
a)
proporcionar ao estudante, oportunidade de desenvolver suas habilidades, analisar
situações e propor mudanças no ambiente organizacional e societário.
b)
Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das
deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional.
c)
Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo ao
estágio mais oportunidade de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento
das organizações e da comunidade.
d)
Facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo adequar aqueles
de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e
econômicas a que estão sujeitas.
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e)
Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o surgimento de
novas gerações de profissionais empreendedores internos e externos, capazes de adotar modelos
de gestão, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas.
f)
Promover a integração do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado-curso-
empresa-comunidade.
g)
Atuar como instrumento de iniciação científica à pesquisa e ao ensino (aprender a ensinar)
TÍTULO III
Da Coordenação
Art. 4º A Coordenação de Estágios está subordinada, administrativamente, à Coordenação de
cada Curso de Graduação.
Art. 5º A Coordenação de todas as atividades de estágio é exercida pelo Coordenador de Curso
ou por um professor do Curso, indicado por seu Coordenador e designado pelo Coordenador
Geral.
Parágrafo único. À Coordenação é atribuída uma carga horária de até 20 (vinte) horas/aula
semanais.
CAPÍTULO I
Das Atribuições da Coordenação
Art. 6º Compete à Coordenação de Estágios:
I - Executar a política de estágios deflagrada pelo Centro Superior de Ensino e Pesquisa
de Machado.
II - Redigir e baixar normas e instruções para os estagiários, bem como para o Professor
Supervisor, que devem ser submetidas à apreciação do Conselho Superior.
III -Divulgar, entre os alunos dos Cursos de Graduação qualquer informação ligada ao
estágio;
IV -Acompanhar o desenvolvimento dos estágios, mantendo para isso um cadastro que
contenha todas as informações necessárias;
V - Registrar os conceitos atribuídos pelos Professores Supervisores nos relatórios finais
de estágios;
VI - Providenciar a abertura de campos de estágios curriculares-profissionalizantes;
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VII -Orientar o aluno em tudo que se relacione com estágio;
VIII-Implantar e desenvolver uma política de divulgação da importância do estágio junto às
Entidades Concessionárias;
IX -Propor a mudança deste Regulamento ao Conselho Superior.
X - Apresentar, semestralmente, relatório geral das atividades à Coordenação do Curso;
XI -Convocar reuniões com Professores, Coordenadores e alunos para tratar de assuntos
relacionados com estágio;
XII -Enviar à Secretaria de Registro Acadêmico
ao final de cada semestre letivo, os
resultados obtidos pelos estagiários;
XIII -Desenvolver outras atividades inerentes à área, ou que venham a ser delegadas pelo
Coordenador do Curso.
TÍTULO IV
Da Legislação
Art. 7º A atividade de estágio desenvolvida nos cursos de Graduação obedece à seguinte
legislação:
I - A Lei nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008, publicada no Diário Oficial da União em 26
de Setembro de 2008.;
II – A Lei nº 9394/96.
III - O presente Regulamento Interno.
IV - As normas Estatutárias e Regimentais da Fundação Educacional de Machado e do
Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado.
V - As normas da entidade concessionária onde o estágio se realiza.
TÍTULO V
Da Realização do Estágio
Art. 8º O estágio deve ser realizado nos semestres finais dos cursos de graduação.
§ 1º Pode ser realizado em mais de uma etapa, em áreas e entidades concessionárias
diferentes, com duração de acordo com o projeto aprovado.
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§ 2º Comprovada pratica profissional anterior, pode-se suprir, a juízo do Conselho do
Curso , parte da carga horária do estagio supervisionado.
Art. 9º O estagiário deve integralizar a exigência curricular mínima estabelecida no Projeto
Pedagógico do Curso.
Art. 10. Deve ser observada, por parte do estagiário, a carga horária fixada
no Termo de
Compromisso, documento obrigatório firmado entre a Coordenação de Estágio, Entidade
Concessionária e o Estagiário.
Parágrafo único. Na integralização da carga horária total do estagio podem ser incluídas as horas
destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades.
CAPITULO I
Designação do Professor Supervisor
Art. 11. A designação do professor para a supervisão dos estágios é de competência do
coordenador geral a partir de indicação do coordenador do curso.
CAPITULO II
Da Supervisão
Art. 12. Compete ao professor supervisor:
I - Prestar assistência técnica à coordenação e ao estagiário na elaboração e
desenvolvimento do Projeto de Estágio, bem como no Trabalho de conclusão do Estágio
II - Cooperar com a coordenação na abertura de campos de Estagio.
III - Participar das reuniões convocadas pela Coordenação e apresentar informações,
quando solicitado dando ciência do andamento dos trabalhos que estão sob sua supervisão.
IV - Avaliar os relatórios mensais e finais dos estagiários, devolvendo-os á coordenação no
máximo 15(quinze) dias após o recebimento;
V - Atribuir conceito ao trabalho de Conclusão do Estágio.
Art. 13. É atribuição do Professor Supervisor receber o estagiário pelo menos uma vez por
semana, para prestar assistência e
conclusão do estágio
esclarecer as dúvidas desde a elaboração do projeto até a
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CAPÍTULO III
Da Atuação do Estagiário
Art. 14. Os estagiários têm os seguintes deveres:
I - Elaborar os relatórios de Estágio;
II - Elaborar o Trabalho de Conclusão de Estágio;
III - Estudar conteúdos;
IV - Pesquisar técnicas adequadas a serem utilizadas;
V - Participar das atividades ligadas à área.
Art. 15. Os estagiários devem observar as seguintes normas de conduta:
I-
Ser pontual e assíduo;
II - Ter atitudes compatíveis com o papel de estagiário;
III - Ser responsável;
IV - Ter confiança nas próprias possibilidades;
V - Aproveitar eficientemente o período do Estágio;
VI - Respeitar normas e rotinas da entidade onde vai estagiar;
VII - Manter em caráter confidencial os dados relativos ao local de estágio;
VIII- Assumir responsabilidades apenas se lhe forem solicitadas;
IX - Manter-se sempre em contato com o Professor Supervisor, pois todo o trabalho deve
ser coerente com ele;
X - Avaliar-se constantemente, visando ao auto-aperfeiçoamento;
XI - Planejar cuidadosamente seu trabalho, esmerando-se na preparação do material
didático e procurando sempre dar o melhor de si;
XII - Ser grato à entidade que lhe proporcionar a oportunidade do estágio.
CAPÍTULO IV
Das Entidades Concessionárias
Art. 16. Entende-se por Entidade Concessionária, aquela que propicia campo de estágio aos
alunos dos cursos de graduação dando- lhes oportunidade para completarem sua formação
profissional.
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Art. 17 O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado espera que as Entidades
Concessionárias colaborem com a realização de estágio, proporcionando:
I - Condições ao estagiário de atingir os objetivos propostos previamente no Projeto de
Estágio.
II - Validade à realização do estágio, acompanhando, conferindo e autenticando através
assinatura.
Art. 18. O Projeto deve ser apresentado dentro das especificações
fixadas no manual de
estágios.
Art. 19. O Projeto deve ser aprovado pelo professor supervisor e homologado pelo Coordenador
de Curso.
Art. 20. O Projeto de Estágio deve ser apresentado em 4(quatro) vias que tem a
seguinte
destinação:
1º. Via – À Coordenação para aprovação e homologação, ficando arquivada em pasta
individual;
2º. Via – Ao Professor Supervisor
3º. Via – À Entidade Concessionária;
4º. Via – Ao Estagiário
CAPÍTULO V
Dos Relatórios
Art. 21. Durante a realização do Estágio o aluno deve, mensalmente apresentar ao professor
supervisor o relatório de estágio.
Art. 22. Além do relatório mensal, o professor supervisor poderá exigir relatórios adicionais, ou
outras informações necessárias para o sistema de avaliação.
Art. 23. O estagiário tem 6 (seis) dias úteis após a conclusão do estágio para entregar o relatório
final à Coordenação de Estágios, sob pena de invalidação do referido relatório.
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Parágrafo único. Compete á Coordenação de Estágios julgar os casos excepcionais mediante
justificativa apresentada pelo estagiário.
CAPÍTULO VI
Da Avaliação Mensal
Art. 24. As atividades de Estágio são obrigatoriamente avaliadas pelo professor supervisor.
Art. 25. O Estágio é avaliado pelos relatórios mensais e pelo Trabalho de Conclusão de Estágio .
Art. 26. A avaliação mensal do professor supervisor é uma necessidade para orientação técnica e
metodológica do Projeto de Estágio em desenvolvimento.
Parágrafo único. A avaliação constituirá de parecer emitido pelo professor supervisor a respeito da
qualidade do trabalho apresentado.
CAPÍTULO VII
Do Trabalho de Conclusão de Estágio
Art. 27. O Trabalho de Conclusão de Estágio é um documento elaborado pelo estagiário, no qual
constam as atividades desenvolvidas durante o período de estágio.
Art. 28. O trabalho de Conclusão de Estágio é elaborado 01(uma) via que deve ser entregue ao
professor supervisor.
Capítulo VIII
Da Avaliação do Trabalho de Conclusão Do Estágio
Art. 29. Após a conclusão do estágio, o aluno tem prazo de 06(seis) dias para entregar à
coordenação.
Parágrafo único. O prazo final para entrega do Trabalho de Conclusão de Estágio deve ser até o
encerramento do semestre letivo.
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Art. 30. O conceito final é a nota atribuída pelo professor supervisor, e não deve ser inferior a
7,0(sete).
Art. 31. Caso o estagiário não alcance o conceito mínimo fixado no artigo anterior, o aluno tem
um prazo de trinta dias para reformular o trabalho executado.
Art. 32. Se após a reformulação do Trabalho de Conclusão de Estágio o mesmo não alcançar,
novamente o conceito mínimo, o aluno tem seu estágio considerado nulo para todos os efeitos.
Parágrafo único. Não alcançado o conceito mínimo, o aluno deve matricular-se no ano seguinte,
na mesma série, e cumprir todas as etapas previstas no manual do estagiário.
CAPÍTULO IX
Das Disposições Finais.
Art. 33. A realização do estágio é obrigatória para a conclusão dos cursos de Graduação quando
estiver previsto no Projeto Pedagógico.
Art. 34. O aluno que até o final do ultimo semestre não cumprir as atividades de estágio deve
matricular-se na disciplina para receber as orientações do estágio pelo professor coordenador.
Art. 35. Os casos omissos no presente regulamento são resolvidos de acordo com a decisão do
Conselho Superior.
Art. 37. Este entra em vigor após aprovação pelos órgãos competentes.
3.7. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC constitui-se numa atividade acadêmica de
sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente do curso de Engenharia
Ambiental, desenvolvida mediante controle, orientação e avaliação docente, cuja exigência é um
requisito essencial e obrigatório para a obtenção do diploma.
Trata-se de parte integrante da grade curricular, tendo características de um trabalho de
iniciação científica, com base na pesquisa e na experiência prática adquirida no estágio
supervisionado.
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Entende-se que no Trabalho de Conclusão de Curso deve haver o inter-relacionamento
dos conteúdos das disciplinas estudadas com as experiências cotidianas, dentro e fora da
instituição, para ratificar, retificar e/ou ampliar o campo de conhecimento.
A elaboração do TCC implica em rigor metodológico e científico, organização e
contribuição para a ciência, sistematização e aprofundamento do tema abordado, sem ultrapassar,
contudo, o nível de graduação.
É desenvolvido por meio de disciplina obrigatória, denominada Trabalho de Conclusão de
Curso I e II – TCCI /TCCII.
Objetivos
a) oportunizar ao acadêmico a iniciação à pesquisa;
b) sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso;
c) garantir a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional, inserida
na dinâmica da realidade local, regional e nacional;
d) subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a realimentação dos conteúdos
programáticos das disciplinas integrantes do currículo.
Características
a) A carga horária total da disciplina é de 36 horas em sala – orientação, desenvolvidas
nos dois últimos semestres;
b) Elaborado de forma individual ou em grupo;
c) O TCC terá o tema escolhido pelo discente de acordo com a disponibilidade das áreas
de orientação dos docentes;
d) O discente terá o acompanhamento de um professor-orientador;
Avaliação
Compreende a avaliação do TCC:
a) Acompanhamento contínuo pelo professor-orientador;
b) Avaliação final por uma banca examinadora, constituída por professores do curso e ou
outros professores convidados;
c) A aprovação do TCC obedecerá aos critérios de atribuição de notas contemplada no
Regimento Interno.
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3.8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Estabelece normas para oferta das Atividades Complementares dos cursos do Centro
Superior de Ensino e Pesquisa de Machado
Art. 1° As Atividades Complementares integram a parte flexível do currículo dos cursos de
graduação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado – sendo o seu integral
cumprimento quando previsto no Projeto Pedagógico do curso, indispensável para a obtenção dos
diplomas de graduação.
Parágrafo único. A coordenação das Atividades Complementares é de responsabilidade do
Coordenador de cada curso de graduação.
Art. 2° As atividades complementares têm como objetivo estimular o aluno a participar de
experiências diversificadas que contribuam para o seu futuro profissional.
Art. 3° Compõem as Atividades Complementares as seguintes disciplinas e atividades, com a
respectiva carga horária:
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Estabelece normas para oferta das Atividades Complementares dos cursos do Centro
Superior de Ensino e Pesquisa de Machado
Art. 1° As Atividades Complementares integram a parte flexível do currículo dos cursos de
graduação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado – sendo o seu integral
cumprimento quando previsto no Projeto Pedagógico do curso, indispensável para a obtenção dos
diplomas de graduação.
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Parágrafo único. A coordenação das Atividades Complementares é de responsabilidade do
Coordenador de cada curso de graduação.
Art. 2° As atividades complementares têm como objetivo estimular o aluno a participar de
experiências diversificadas que contribuam para o seu futuro profissional.
Art. 3° Compõem as Atividades Complementares as seguintes disciplinas e atividades, com a
respectiva carga horária:
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Atividades de iniciação científica ou equivalentes realizadas na
IES ou em instituições públicas ou privadas reconhecidas, com a devida comprovação mediante a
apresentação de relatórios.
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO:
Relatório de acompanhamento dos órgãos de fomento
e do professor/ orientador/ pesquisador.
NÚMERO DE HORAS VÁLIDAS: 20 horas por semestre computadas após a participação em
projetos de pesquisa, quando da apresentação do relatório de atividades.
VALOR MÁXIMO:80 horas
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Atividades de monitoria realizadas junto aos cursos da IES.
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO:
Relatório de atividades de monitoria desenvolvidas.
NÚMERO DE HORAS VÁLIDAS: Computada 1 hora de atividade complementar para cada 1 hora
de monitoria realizada, considerando no máximo 20 horas por semestre atribuídas após cada
monitoria, ao final do semestre.
VALOR MÁXIMO: 80 horas
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Cursos de extensão e aperfeiçoamento relacionados à área de
cada curso, realizados em Instituições de Ensino Superior reconhecidas pelo Ministério da
Educação.
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO:
Certificado de participação.
NÚMERO DE HORAS VÁLIDAS: Computada 1 hora de atividade complementar para cada 1 hora
de aula. Válido para cursos de, no mínimo, 8 horas.
VALOR MÁXIMO: 20 horas por curso e 100 horas no total
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ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Cursos ministrados por instituições de reconhecida competência
acadêmica ou do mercado, relacionados à área do curso, e chancelados pela coordenação.
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO:
Certificado de participação.
NÚMERO DE HORAS VÁLIDAS: Computada 1 hora de atividade complementar para cada 1 hora
de aula. Válido para cursos de, no mínimo, 8 horas.
VALOR MÁXIMO: 20 horas por curso e 40 horas no total.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Participação como espectador de Palestras, Seminários,
Cursos, Mini-cursos e eventos de natureza acadêmica ou profissional comprovados mediante
apresentação do certificado de participação.
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO: Certificado de participação.
NÚMERO DE HORAS VÁLIDAS: Computada 1 hora de atividade complementar para cada 1 hora
do evento. Válido para eventos de, no mínimo, 2 horas
VALOR MÁXIMO: 10 horas por evento e 80 horas no total
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Apresentação de Palestras, Seminários, Cursos, Mini-cursos,
Painéis, Trabalhos em congressos ou em eventos de natureza acadêmica ou profissional
comprovados mediante apresentação do certificado de participação.
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO: Certificado de participação.
NÚMERO DE HORAS VÁLIDAS: Computadas 2 horas de atividade complementar para cada 1
hora de participação no evento. Válido para eventos de, no mínimo, 2 horas.
VALOR MÁXIMO: 4 horas por evento e 60 horas no total
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Intercâmbio.
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO: Certificado de participação.
NÚMERO DE HORAS VÁLIDAS: Computada 1 hora de atividade complementar para cada 1 hora
aula realizada no intercâmbio.
VALOR MÁXIMO: 72 Horas
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Participação em projetos da IES que guardem coerência com a
área do curso.
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO: Relatório das atividades desenvolvidas no projeto.
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NÚMERO DE HORAS VÁLIDAS: Equivalência total do número de horas destinadas ao
projeto.VALOR MÁXIMO: 80 horas
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Atividades comunitárias isoladas desenvolvidas pela IES.
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO: Relatório das atividades desenvolvidas.
NÚMERO DE HORAS VÁLIDAS: Equivalência total do número de horas destinadas à atividade.
VALOR MÁXIMO: 30 horas
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Publicação em periódicos científicos como autor ou coautor.DOCUMENTO COMPROBATÓRIO: Cópia do artigo científico publicado com referência do
volume e data de publicação.
NÚMERO DE HORAS VÁLIDAS: 20 horas.
VALOR MÁXIMO: 60 horas
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Publicação de capítulo de livro como autor ou co-autor.
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO: Cópia do capítulo do livro com referência do título do livro,
volume, local e data de edição.
NÚMERO DE HORAS VÁLIDAS: 30 horas.
VALOR MÁXIMO: 60 horas
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:Publicação em anais de congressos acadêmicos como autor ou
co-autor.
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO: Cópia do artigo científico publicado com referência do
volume, local e data de publicação.
NÚMERO DE HORAS VÁLIDAS: 5 horas.
VALOR MÁXIMO: 30 horas
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Organização de eventos acadêmicos.
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO: Certificado de participação como organizador do evento.
NÚMERO DE HORAS VÁLIDAS: Computada 1 hora de atividade complementar para cada 1 hora
de evento.
VALOR MÁXIMO: 60 horas
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ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Estágio extracurricular em empresas públicas ou privadas em
atividades afins ao curso, com a devida comprovação mediante a apresentação de relatório.
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO: Relatório assinado pelo orientador ou responsável pela
área.NÚMERO DE HORAS VÁLIDAS: 20 horas por semestre, computadas após a apresentação
do relatório.
VALOR MÁXIMO: 80 horas
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Visitas técnicas a instituições públicas ou privadas, promovidas
pelo curso.
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO: Relatório de visita.
NÚMERO DE HORAS VÁLIDAS: 4 horas por visita.
VALOR MÁXIMO: 30 horas
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Disciplinas eletivas cursadas, que não pertençam a grade do
curso, como por exemplo, disciplinas afins oferecidas por outro curso ou instituição de ensino.
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO: Declaração da secretaria, informando o nome da disciplina,
carga-horária e data de realização.
No final do semestre serão computadas:
10 h de atividade complementar para disciplinas de 2 h/semanais;
15 h de atividade complementar para disciplinas de 3 h/semanais;
20 h de atividade complementar para disciplinas de 4 h/semanais.
VALOR MÁXIMO: 80 horas
Parágrafo único. O aluno deve cumprir, entre o primeiro e o último período letivo do curso, a
carga horária total prevista de Atividades Complementares.
Art. 4° O registro e a publicação da carga horária das Atividades Complementares serão feitos
semestralmente pela Secretaria, após a validação do cumprimento das horas pela Coordenação
de Curso, constando do histórico escolar apenas a carga horária total.
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Art. 5° Não se consideram Atividades Complementares, aquelas desenvolvidas fora do período de
integralização do curso, salvo nos casos de equivalência, a serem estudados pelo colegiado de
cada curso.
Art. 6° O presente regulamento só pode ser alterado pelo voto da maioria absoluta dos membros
do Conselho Superior.
Art. 7° Compete ao Conselho Superior dirimir dúvidas referentes à interpretação deste
regulamento, assim como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se
fizerem necessários.
Art. 8° Este Regulamento entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.
Parágrafo único. O aluno deve cumprir, entre o primeiro e o último período letivo do curso, a
carga horária total prevista de Atividades Complementares.
Art. 4° O registro e a publicação da carga horária das Atividades Complementares serão feitos
semestralmente pela Secretaria, após a validação do cumprimento das horas pela Coordenação
de Curso, constando do histórico escolar apenas a carga horária total.
Art. 5° Não se consideram Atividades Complementares, aquelas desenvolvidas fora do período de
integralização do curso, salvo nos casos de equivalência, a serem estudados pelo colegiado de
cada curso.
Art. 6° O presente regulamento só pode ser alterado pelo voto da maioria absoluta dos membros
do Conselho Superior.
Art. 7° Compete ao Conselho Superior dirimir dúvidas referentes à interpretação deste
regulamento, assim como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se
fizerem necessários.
Art. 8° Este Regulamento entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.
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3.9. ATENDIMENTO AOS DISCENTES
Apoio Psico-pedagógico ao discente - O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de
Machado tem consciência que é possível atingir um maior grau de eficiência no desempenho
escolar dos alunos, com a adoção de medidas simples para melhor adaptar e ajustar o discente.
Assim a Instituição criou o APsi - Núcleo de Apoio Psico-pedagógico aos Discentes. Este projeto
pretende basicamente, servir de apoio para a melhoria do desempenho dos alunos e que também
favorece a realização de suas atividades acadêmicas, bem como seu desempenho como futuros
profissionais.
Programas de Financiamento - Através de sua Mantida, Centro Superior de Ensino e
Pesquisa de Machado, a Fundação Educacional de Machado está cadastrada junto ao FIES e
oferece ainda o Programa FAFE – Fundo de Amparo ao Fomento do Estudante, que é um
programa de financiamento de estudos da Instituição Mantenedora, semelhante ao do Ministério
de Educação.
Bolsas de Estudo - Também através de sua Mantida, Centro Superior de Ensino e
Pesquisa de Machado, a Fundação Educacional de Machado está cadastrado junto ao ProUni. A
instituição, também oferece bolsas beneficiando, entre outros, alunos do Programa de Monitoria,
do Programa de Iniciação Científica e do Programa de Extensão.
Programa de Nivelamento - O Programa de Nivelamento é constituído de um conjunto de
ações voltadas para a recuperação das deficiências de formação do aluno que ingressam no
Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado.
A iniciativa permite o desenvolvimento dos
conceitos básicos necessários
ao
acompanhamento do curso de graduação oferecido pela instituição.
Acompanhamento de Egressos - O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado
tem o Programa de Acompanhamento de Egressos, que objetiva rastrear a trajetória futura dos
alunos que passam pela instituição. Com o acompanhamento da vida profissional do ex-aluno no
mercado de trabalho, a instituição terá um instrumento para validar ou não sua contribuição para a
comunidade em que está inserida.
Buscar-se-á manter cadastros atualizados dos ex-alunos, para saber em que medida o curso
superior possibilitou ou contribuiu para a ascensão profissional, onde trabalham e o que fazem.
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Av. Dr. Athayde Pereira de Souza, n.º 730 – 37750-000 – Machado-MG – Tel-(35) 3295-9500
Programa de Monitoria - A atividade de monitoria está vinculada especialmente ao
ensino. São montados grupos de monitores formados por alunos, para dar suporte aos docentes
no preparo e desenvolvimento das aulas e acompanhamento aos alunos que apresentarem
dificuldades no processo de aprendizagem. Tais monitores podem aproveitar as horas dedicadas,
computadas como Atividades Complementares.
Iniciação Científica - O Programa de Iniciação Científica pretende estimular os alunos a
darem os primeiros passos no caminho da produção do saber. O objetivo é possibilitar aos
mesmos a iniciação em projetos de pesquisa e investigação científica, tendo em vista ampliar sua
base de conhecimentos conceituais e práticos, no desenvolvimento de seus estudos.
Apoio em Participação de Eventos - Tem por objetivo apoiar a promoção de eventos
internos e estimular os discentes a participarem em eventos como congressos, encontros,
seminários, workshops, como forma de aprofundamento e aperfeiçoamento dos conhecimentos,
promovendo a melhoria da qualidade do ensino adquirido.
Orientação Didática - Trata-se de uma política de orientação acadêmica aos discentes no
que diz respeito à sua vida escolar e à sua aprendizagem. Para sua consecução parte dos
docentes tem carga horária especificamente destinada para o atendimento em horário diferente do
horário das aulas, de tal forma que os alunos possam se beneficiar deste programa.
Extensão - A política de extensão é a da inserção da Instituição no contexto regional. Isso
significa, voltar-se aos compromissos assumidos com a região, destacando aqueles que mais se
afinam com a ação extensionista: o de contribuir para o desenvolvimento regional; o de estimular
o desenvolvimento cultural da região e de promover a difusão cultural.
4. INFRAESTRUTURA
4.1. Sala de professores e sala de reuniões
A sala de professores e de reuniões, com 89,1746 metros quadrados, está localizada no
Pavilhão de Salas de Aula. Instalação de alvenaria, pintura acrílica, piso em cerâmica, forro de
material termo acústico, janelas e porta em vidro temperado, boas condições de ventilação e
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iluminação, iluminação artificial com lâmpadas fluorescentes. Possui sanitários, masculino e
feminino, exclusivos. Equipada com: 1 aparelho de telefone sem fio – GE, 4 computadores
completos DELL com acessos à internet, 8 armarinhos de fórmica branca, 9 mesinhas fórmica
branca, 8 cabines de fórmica, 1 mesa de fórmica para computadores, 4 armários de aço com
divisões para guarda individual de material docente, 2 ventiladores – Arno, 1 aparelho de telefone
– Premium, 1 mural, 1 estante de aço, 27 cadeiras de estofados verdes, 2 mesas grandes de
fórmicas, 1 mesa cinza de fórmica. 1lixeiras.
Existe cozinha anexa com 8,2754 metros quadrados, equipada com 1 balcão de pedra de
mármore com armário de fórmica, 1 refrigerador 310 litros – Electrolux, 1 pia de inox com fogão de
4 bocas com gabinete – GHEL PLUS, 1 suporte para água com galão, 1 suporte de copo de café
e água, 1 botijão de gás, 1 lixeira.
Durante o período das aulas o atendimento aos docentes é feito por funcionário e a
segurança da sala é reforçada por sistema de alarme interno.
Para reuniões também podem ser utilizadas salas de aula não utilizadas atualmente para
atividades didáticas, no Pavilhão de Salas de Aula. Além disso, pode ser usado o auditório que
tem 400 metros quadrados, e está equipado com 250 cadeiras para o público e palco com mesa
central
4.2 Gabinetes de trabalho para professores
Para o coordenador de curso, existe gabinete individual na sala de coordenação.
Integrantes do NDE têm à disposição para os trabalhos, a sala anexa à Biblioteca Prof. Norberto
Vilas Boas, medindo 16 metros quadrados, piso em granilite, forro em madeira, porta em aço,
iluminação artificial com lâmpadas fluorescentes, e com boas condições de iluminação natural.
4.3 Salas de aula
Construção em alvenaria, piso acimentado, pintura acrílica, forro em laje, boas condições
de ventilação e iluminação natural, iluminação artificial com lâmpadas fluorescentes e condições
adequadas de acústica. Salas equipadas com carteiras universitárias, mesas/cadeiras professor,
ventiladores de teto. Estão disponíveis equipamentos audiovisuais como data show, computador,
retroprojetor, televisor, que são instalados quando requisitados pelo docente. A limpeza e
conservação são mantidas de forma permanente. A segurança é reforçada por sistema de alarme
e durante o período noturno com a presença de equipe de segurança.
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I. Pavilhão de Salas de Aula - Inferior
Sala 2 – Inferior: Com 50m2.
Sala (3 + 4) - Inferior: Com 100m2.
Sala 5 – Inferior: Com 50m2.
Sala 6 – Inferior: Com 50m2
Sala 7 – Inferior: Com 50m2.
Sala 8 – Inferior: Com 50m2.
Sala 9 – Inferior: Com 50m2.
Sala 10 – Inferior: Com 50m2.
Sala (11 + 12) – Inferior: Com 100m2.
Sala 14 – Inferior: Com 50 m2
Sala 15 – Inferior: Com 50 m2.
Sala 16 – Inferior: Com 50m2.
Sala 17 – Inferior: Com 50m2.
Sala 18 – Inferior: Com 50m2.
Sala 19 – Inferior: Com 50m2.
Sala 20 – Inferior: Com 50m2.
II. Pavilhão de Salas de Aula - Superior
Sala 01 – Superior: Com 100m2.
Sala 02 – Superior: Com 100m2.
Sala 03 – Superior: Com 100m2.
Sala 04 – Superior: Com 100m2.
Sala 05 – Superior: Com 100m2.
Sala 06 – Superior: Com 100m2.
Sala 07 – Superior: Com 100m2.
Sala 08 – Superior: Com 100m2.
Sala 09 – Superior: Com 100m2.
Sala 10 – Superior: Com 100m2.
III - BLOCOS NOVOS DE SALAS DE AULAS
BLOCO I
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Sala 1 – Com 96m2
Sala 2 - Com112m2
BLOCO II
Sala 1 – Com 48m2
Sala 2 - Com48m2
Sala 3 - Com48m2
Sala 4 - Com48m2
4.4 Acesso dos alunos a equipamentos de informática
Laboratório de Informática I
Medindo 64 m2, equipado com 2 quadro branco, 2 ar condicionado, 1 armário de aço, 35
computadores completos DELL, 43 mesas de computadores, 60 cadeiras fórmicas 1 cadeira de
estofado, 2 lixeira grandes.
Laboratório de Informática II
Medindo 64m2, equipado com 1 quadros branco, 3 ventiladores Arno de parede , 24
computadores completos Positivo, 24 mesas de computadores, 1 lixeiras , 46 cadeiras de
estofados.
Todos os computadores dos laboratórios estão conectados à internet e fora dos horários
em que estejam sendo utilizados para alguma aula, estão à disposição de alunos e professores.,
nos períodos diurno e noturno.
Existem ainda na biblioteca à disposição dos alunos, onze terminais de acesso à Internet.
4.5. Biblioteca
A - Espaço Físico
A Biblioteca foi planejada para disponibilizar à comunidade acadêmica uma infra-estrutura
facilitadora das atividades de consulta, pesquisa e estudo individual ou em grupo. Para tal, foi
projetada em ambiente agradável, inteiramente em acordo com as normas de segurança,
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dispondo de iluminação e instalações adequadas e devidamente sinalizadas, além de um
constante serviço de limpeza e segurança.
A Biblioteca conta com uma área total de 222,80 m², divididos em vários ambientes. A
Biblioteca conta com fácil acesso para portadores de deficiência física.
Instalações para o Acervo
O Acervo Bibliográfico encontra-se distribuído em estantes de aço, distribuído por assunto,
em espaço específico.
Instalações para Estudos em Grupo
A Biblioteca dispõe de sala para estudos em grupo.
Instalações para acesso à Internet
Existem à disposição dos alunos 11 (onze) terminais de acesso à Internet.
B - Funcionamento
Nível de Informatização da Biblioteca
A Biblioteca encontra-se totalmente informatizada no seu acervo geral de livros e
periódicos, contando com o sistema de gerenciamento de informações bibliográficas de qualidade.
Os alunos têm à disposição terminais informatizados de pesquisa, que lhes permitem
acesso bibliográfico direto, por título, assunto e pista.
É importante ressaltar que os 3 (três) computadores utilizados pelos funcionários, também
estão conectados à rede internacional.
Além da consulta na biblioteca, ainda existe a possibilidade de consultas on line, através
do site da instituição que possui link de biblioteca virtual.
Em relação à rede de comutação bibliográfica, a Biblioteca está associada ao COMUT e
BIREME incluindo também as bases de dados do PROBE através da FAPESP, SCIELO e Portal
CAPES.
Facilidades para Recuperação da Informação
Em função das ferramentas de catalogação bibliográfica, já apresentadas, o aluno poderá
realizar sua pesquisa por meio de qualquer informação disponível a respeito da obra: Título,
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Autor, Assunto, Pista, Tombo, Classificação, Palavra-chave, data da publicação, Indexação dos
artigos das revistas técnico-científicas
Condições de Acesso ao Material Bibliográfico
O acesso ao acervo é livre. A pesquisa e leitura na Biblioteca podem ser feitas por
qualquer pessoa, seja ela pertencente à comunidade acadêmica, ou não.
Formas de Consultas e Empréstimos
A biblioteca adota o sistema de “empréstimos” de até três livros por vez, devendo o aluno,
devolvê-los no prazo de sete dias, podendo, no entanto, haver renovação do empréstimo por até
duas vezes consecutivas, no caso em que a publicação não esteja sendo requisitada por outro
leitor.
A publicação entregue ao usuário ficará sob sua inteira responsabilidade, enquanto esta
permanecer em seu poder, respondendo o mesmo pelos danos e perdas que porventura se
verificar. Na perda de qualquer título deverá, obrigatoriamente, repor a obra, ou substituí-la por
outra do mesmo assunto e igual valor.
Existe uma integração entre bibliotecas de outras instituições, onde o empréstimo de livros
e periódicos se faz possível através de formulário.
Tipo de Catalogação
A Biblioteca utiliza o Sistema de Classificação Decimal de Dewey, que o divide em grandes
áreas.
A catalogação utiliza normas internacionais, AACR2
Recursos Humanos
Bibliotecária: Carmen Lúcia D’Andrea - CRB 6-1080
Auxiliares: a profissional tem o apoio de duas auxiliares
Formas de Atualização e Expansão do Acervo
O constante avanço do conhecimento nas diversas áreas do saber faz com que exista uma
política de atualização e incremento da Biblioteca bastante séria e eficiente para garantir o
dinamismo do planejamento acadêmico.
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Para tanto, a Instituição utiliza um sistema em que os coordenadores de cada curso, por
meio de formulário próprio, encaminham as solicitações para a Biblioteca, tanto dos professores
quanto dos alunos, explicitando a importância e urgência da aquisição.
Para facilitar as indicações são colocados à disposição da comunidade acadêmica,
catálogos de lançamentos das diferentes editoras, bem como periódicos especializados.
Nesta etapa, a Bibliotecária também possui uma função bastante importante. Faz suas
sugestões tendo como base o índice de procura e interesse dos professores e alunos em relação
a determinada obra. Além das relações encaminhadas antes do início de cada semestre letivo,
são adquiridos em sua totalidade os títulos indicados na bibliografia básica de cada curso em fase
de implantação são ainda acatadas pela biblioteca, durante o transcorrer do semestre, as
solicitações de aquisição de novos lançamentos ou edições.
Horário de Funcionamento
A Biblioteca funciona em três períodos: manhã, tarde e noite, totalizando 14 horas/dia de
atendimento. O horário de funcionamento da Biblioteca é das 8h às 22 horas, de segunda a sexta
feira. Aos sábados a Biblioteca tem expediente das 8:00 às 12:00 horas. Este procedimento
facilita a freqüência de professores, alunos e comunidade em geral.
Sob esta ótica, a Biblioteca se estabelece como um importante centro de integração entre
a comunidade acadêmica e usuários da região.
Serviços Oferecidos
•
Catálogo do acervo impressos disponível para consulta local
•
Acesso disponível pela intranet aos serviços
•
Acesso disponível pela internet aos serviços
•
Acesso disponível pela intranet ao acervo eletrônico
•
Acesso disponível pela internet ao acervo eletrônico
•
Acesso disponível pela internet aos catálogos
•
Acesso disponível pela intranet aos catálogos
•
Participação em redes de biblográfica
•
Comutação bibliográfica – COMUT
•
Apoio à elaboração de trabalhos acadêmicos
•
Reserva da bibliografia usada nos cursos – Coleção Reserva
•
Horário de funcionamento diário ininterrupto
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•
Acervo aberto, possibilitando ao usuário o manuseio do acervo
•
Acesso para portadores de necessidades especiais
•
Capacitação de usuários
•
Pesquisa bibliográfica
•
Página web da biblioteca
•
Elaboração de fichas catalográficas para os alunos
•
Atendimento a comunidade em geral, incluindo ex-alunos.
Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos
Toda a comunidade acadêmica da Instituição recebe por parte do pessoal técnico e
administrativo da Biblioteca, apoio necessário para a elaboração dos trabalhos acadêmicos. Este
apoio traduz-se em indicações bibliográficas, dicas de sites disponíveis, pesquisas em periódicos
e revista, indicações de autores, e outros. Ressalta-se ainda o importante trabalho que o
bibliotecário realiza junto aos alunos e professores, através de cursos e orientação individual a
respeito de utilização das normas técnicas.
A Biblioteca possui conjunto de normas da ABNT para normatização e que está à
disposição dos usuários. Além disso, há também na Biblioteca manual com as exigências
específicas para a apresentação de trabalhos técnicos e científicos da IES.
Segurança
Existem armários para guarda de material do usuário. Está instalado sensor anti-furto, para
segurança e proteção do acervo.
4.6. Laboratórios especializados para os dois anos iniciais
Horto Florestal
9.951,00 m2
Laboratório de Biologia
8X12= 96m2
3 bancada de alvenaria de ardósia, 1 mesa de ardósia, 1 cadeira de fórmica, 1 quadro
branco, 5 armário de aço, 1 pia de inox, 3 botijão de gás, 37 banquetas de madeira, 1 lixeira.
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Laboratório de Física
8X12= 96m2
23 cadeiras azul de fórmica, 1 mesa, 1 cadeira de estofado, 1 quadro pintado na parede
para giz, 1 pia de inox, bancada de alvenaria de ardósia, 1 lixeira.
Laboratório de Solos
Sala 1
4X11= 44m2
Bancadas de alvenaria de ardósia
Sala 2
4X4= 16 m2
1 computador completo, 2 mesas de madeira, 1 mesa de pedra.
Sala 3
4X4= 16m2
1 computador completo, 2 armários de aço, 1 prateleira de aço, 4 cadeiras de estofados, 1
mesa de fórmica.
Sala 4
4X11= 44 m2
Bancadas de alvenaria de ardósia
Sala 5
11X12= 132m2
Bancadas de alvenaria de ardósia
Laboratório de Sementes
Sala de aula pratica
8X9= 72 m2
1 quadro branco, 33 banquetas branca de madeira, 2 lixeira grandes, 3 lixeiras pequenas,
1 armário de aço, 3 bancadas de alvenaria de ardósia, 2 tanques brancos de louças. 2 pias de
inox de adórsia.
Sala de Aparelhos
3,5X3,6= 11,52 m2
1 mesa branca, 1 cadeira de estofado.
Câmera Fria de Germinação
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1,74X5,76= 10,0224m2
1 refrigerador de ar com 2 ventiladores Trineva, 1 termostático regulador de temperatura Danforte, 1 medidor de temperatura - Imit, 1 motor, 1 grade de madeira.
Câmera de Arquivo de Sementes
2,62X3,38= 8,8556m2
3 estantes de aço, 1 estante de madeira, 1 refrigerador de ar com ventilador MACQUAY, 1
termostático regulador de temperatura – Danforte, 1 medidor de temperatura – imit.
Laboratório de Fitopatologia
Sala de entrada
5X3,8= 19m2
1 pia de inox de ardósia
Sala de Aparelhos
3,8X3,10= 9,68m2
1 pia de inox de ardósia
Sala de aula pratica
8X9= 72m2
1 quadro branco,1 mesa de fórmica, 1 cadeira estofada, 4 bancada de alvenaria de
ardósia, 23 banquetas bancas de madeiras, 2 armários de aço, 1 mesa de computador, 1 cadeira
de estofado, 2 tanques brancos de louças, 1 pia de inox de ardósia.
Banheiro
3,20X1,94= 6,20 m2
2 vasos sanitários, 1 lavatórios, 1 espelho, 2 lixeiras, 1 porta saboneteira, 1 porta papel
higiênico.
Câmera de Crescimento
1,75X6,12= 10,71m2
1 estante de fórmica branca com 5 divisões e com 3 prateleiras, 1 refrigerador de ar com
ventiladores MACQUAY, 1 Tayme – Siemens, 1 termostático regulador de temperatura.
Laboratório de Mineralogia
8X8= 64m2
3 bancadas de alvenaria de cimento,1 armário de aço, 1 pia de alvenaria,1 quadro pintado
na parede de giz, 1 mesa, 1 cadeira fórmica,1 lixeira.
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Laboratório de Fotogrametria
8x8= 64m2
3 bancadas de alvenaria de cimento, 1 mesa de pedra, 2 armários de aço, 19 banquetas
brancas de madeiras, 1 mesa, 1 quadro pintado na parede de giz. 1 lixeira.
Laboratório de Química
8X8= 64m2
2 bancadas de alvenaria de ardósia,3 armários de aço, 25 banquetas brancas de
madeiras, 3 botijão, 1 quadro pintado na parede para giz, 1 mesa de pedra. 1 lixeira.
4.7. Sala para membros do NDE – Núcleo Docente Estruturante
Existe sala destinada aos membros do NDE, localizada anexa à Biblioteca.
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Projeto pedagógico - Engenharia Ambiental