1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DOURADOS – MS 2014 2 SUMÁRIO 1. Introdução 1.1. Histórico da UFGD 1.2. Necessidade Social do Curso 1.3. Histórico do Curso 2. Identificação do Curso 3. Concepção do Curso 3.1. Fundamentação Teórico-Metodológica 3.2. Fundamentação Legal 3.3. Adequação do Projeto Pedagógico ao PPI e ao PDI 3.4. Adequação do Curso às Diretrizes Curriculares Nacionais 4. Administração Acadêmica: Coordenador do Curso 4.1. Atuação do Coordenador 4.2. Formação do Coordenador 4.3. Dedicação do Coordenador à Administração e Condução do Curso 5. Objetivos 6. Perfil Desejado do Egresso 7. Matriz Curricular do Curso de Educação Física 7.1. Estrutura Curricular, Carga Horária e Lotação 7.2. Resumo Geral da Estrutura Curricular 7.3. Quadros de Componentes Curriculares de Formação 7.4. Matriz Curricular – Distribuição Ideal 7.5. Tabela de Equivalência 8. Ementário de Componentes Curriculares 8.1.Ementas Das Disciplinas Do Eixo Comum À Universidade 8.2 Disciplinas Do Eixo De Formação Comum À Área 8.3 Núcleo de Formação Específico 8.4 Núcleo de Formação Ampliada 8.5 Atividades Teórico práticas de Aprofundamento 8.6 Disciplinas Eletivas do Curso 9. Bibliografia Básica e Complementar 9.1 Disciplinas Do Eixo De Formação Comum À Área 9.2 Núcleo de Formação Específico 9.3 Núcleo de Formação Ampliada 9.4 Atividades Teórico Praticas de Aprofundamento 9.5 Disciplinas eletivas do Curso 10. Sistemas de Avaliação da Aprendizagem 11. Sistema de Auto Avaliação do Curso 12. Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino de Graduação 13. Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento 14. A Prática como Componente Curricular do Curso de Ed. Física 15. Estágio Supervisionado 16. Trabalho de Graduação 17. Corpo Docente 18. Corpo Técnico-Administrativo 19. Instalações Físicas 19.1. Instalações Gerais da UFGD 19.2. Instalações Gerais da FAED 04 04 09 11 13 14 14 19 20 22 23 23 24 24 24 25 25 25 28 28 29 31 32 32 33 34 39 39 40 42 42 44 60 61 63 70 72 72 73 74 75 76 76 77 78 78 78 3 19.3. Instalações Específicas do Curso de Educação Física Existentes 19.4. Instalações Específicas do Curso de Educação Física a serem construídas a médio prazo 20. Bibliografia ANEXOS I – Cópia do Regulamento das Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento II – Cópia do Regulamento do Estágio Supervisionado III – Cópia do Regulamento do Trabalho de Graduação IV – Resolução 105 de 15/05/14 e Regulamento do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Educação Física FAED – UFGD 79 80 81 82 82 84 90 98 4 CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFGD PROJETO PEDAGÓGICO 1. INTRODUÇÃO 1.1. Histórico da UFGD A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) teve sua origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia, em Campo Grande, que seria o embrião do ensino superior público no sul do então Estado de Mato Grosso. Em 26 de julho de 1966, através da Lei nº 2.620, os cursos da Faculdade supramencionada foram absorvidos com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande, que reformulou a estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o curso de Medicina. Em Corumbá, o Governo de Estado criou, em 1967, o Instituto Superior de Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede de ensino superior. Integrando os institutos de Campo Grande, Corumbá e Três lagoas, a Lei Estadual nº 2.947, de 16 de setembro de 1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT). Pouco depois, com a Lei Estadual nº 2.972, de 2 de janeiro de 1970, foram criados e incorporados à UEMT os Centros Pedagógicos de Corumbá, Três Lagoas e Dourados. Com a divisão do estado de Mato Grosso, foi concretizada a federalização da instituição, que passou a se denominar Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, através da Lei Federal nº 6.674, de 5 de julho de 1979. Tomando-se o Campus de Campo Grande como centro de um círculo hipotético, a UFMS abrange uma extensa área geográfico-educacional que resulta num raio de mais de 500 km, atingindo cerca de cem municípios e incluindo estados – Paraná, São Paulo, Goiás e Mato Grosso – e países vizinhos – Paraguai e Bolívia –, de onde se origina parte de seus alunos-convênio. Além da sede em Campo Grande, a UFMS mantém campi em seis cidades, quais sejam, Aquidauana, Corumbá, Coxim, Dourados, Paranaíba e Três lagoas, descentralizando o ensino para atender à demanda de várias regiões do estado. Visando a ultrapassar os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo às atividades de pesquisa e de extensão, a UFMS vem participando do 5 ensino e da preservação dos recursos naturais do meio ambiente, especialmente da fauna e flora do Pantanal, região onde está inserida, e que motiva estudos e pesquisas ecológicas na instituição. 1.1.1. O Campus de Dourados Inaugurado em 20 de dezembro de 1970, o então Centro Pedagógico de Dourados, que inicialmente deveria abrigar o curso de Agronomia, começou a funcionar em fevereiro de 1971, promovendo o primeiro vestibular para os cursos de Letras e Estudos Sociais (Licenciatura Curta). As aulas tiveram início em abril daquele ano e o Centro contava com 10 (dez) professores. A ampliação da oferta de cursos no Campus de Dourados (CPDO), ocorreu conforme segue: 1973 – implantou-se o curso de História e o Curso de Letras passou a funcionar como licenciatura plena; 1975 – foi criado o curso de Ciências, licenciatura curta; 1978 - foi implantado o curso de Agronomia e o curso de Letras passou a oferecer a habilitação de literatura; 1979 – foi implantado o curso de Pedagogia que começou a funcionar como extensão do curso existente em Corumbá oferecendo a habilitação em Administração Escolar; 1983 – foi implantado o curso de Geografia com Licenciatura e Bacharelado, o curso de Letras passou a oferecer a habilitação de inglês e o de Pedagogia as habilitações Magistério das Matérias Pedagógicas do 2º Grau e Supervisão Escolar; 1986 – foi criado o curso de Ciências Contábeis e o curso de Pedagogia passou a oferecer a habilitação em Orientação Educacional; 1987 – foi implantado o curso de Matemática; 1991 – foi implantado o curso de Ciências Biológicas e o curso de Pedagogia passou a oferecer a habilitação Magistério para o Pré-escolar e Séries Iniciais do 1º Grau; 1994 – foi implantado o mestrado em Agronomia; 1996 – foi implantado o curso de Análise de Sistemas; 1999 – foi implantado o mestrado em História; 2000 – foram implantados os cursos de Medicina, Direito e Administração; 2002 – foi implantado o mestrado em Entomologia e Conservação da Biodiversidade; 2002 – foi implantado o mestrado em Geografia; 2003 – foi implantado o doutorado em Agronomia. 6 1.1.2. A Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD O Campus de Dourados (CPDO) – pela Lei Nº 11.153, de 29/7/2005, publicada no DOU de 1/8/2005 – tornou-se Universidade Federal da Grande Dourados, por desmembramento da UFMS, tendo sua implantação definitiva em 6/1/2006. Em 2005, a UFGD contava com os 12 cursos de graduação anteriormente citados, distribuídos em departamentos. Com a criação da UFGD, houve uma reestruturação da Instituição extinguindo-se os departamentos e criando-se as faculdades. Neste processo, o curso de Educação Física foi pensado em termos de licenciatura, desta maneira vinculando-se, naturalmente, à Faculdade de Educação. Em quatro de fevereiro de 2006, foram criados sete novos cursos na UFGD: Ciências Sociais, Zootecnia, Engenharia de Produção, Engenharia de Alimentos, Química, Gestão Ambiental e Licenciatura Indígena para formação de professores das etnias Guarani e Kaiowá. Em 2007, com a adesão da UFGD ao Programa de Reestruturação e Expansão da Universidade (REUNI), o Conselho Universitário da UFGD aprovou a criação de nove cursos de graduação novos a serem implantados a partir do ano de 2009: Educação Física, Biotecnologia, Economia, Engenharia Agrícola, Engenharia de Energia, Nutrição, Psicologia, Relações Internacionais e Artes Cênicas. Além dos de Mestrado em Letras, Ciência e Tecnologia Ambiental, Zootecnia. No tocante à pós-graduação, a UFGD saiu de 03, em 2006, para 22 cursos de pós-graduação stricto sensu, em 2013, ressaltando alguns fatores adicionais importantes, já que este nível de ensino representa também uma alta capacidade de formação de pessoal qualificado e de produção de conhecimento novo, de ciência e tecnologia. Desde 2009, a UFGD deu início aos investimentos e ações no sentido de implantação do Ensino a Distância (EaD). Em 2010, foram efetivamente iniciadas as ações de elaboração de projetos pedagógicos dos cursos de Licenciatura em Computação e Licenciatura em Pedagogia, bem como articulações de fomento dos dois cursos junto à CAPES, por meio da Universidade Aberta do Brasil (UAB). Deste modo, foram ofertadas, por meio de vestibular, em janeiro de 2012, 280 vagas. Em 2013, a EaD da UFGD ampliou suas ações, chegando à oferta de vagas de 460 para os dois cursos existentes e a criação do Bacharelado em Administração Pública pelo PNAP, com 100 vagas novas. Isto resultou em 560 vagas de graduação em EaD. 7 Considerando as vagas criadas nas modalidades apresentadas, graduação e pósgraduação stricto sensu presencial e graduação a distância na UFGD, em 2013 são 8.488 vagas. Em 2011, foram implantados: Mestrado em Agronegócio, Mestrado em Antropologia, Mestrado em Biologia Geral, Mestrado em Química, Mestrado Profissional em Matemática, em Rede Nacional, e o doutorado em História. Em 2012, a UFGD criou ainda o mestrado em Engenharia Agrícola e aprovou, para iniciar em 2013, o mestrado em Sociologia e o Doutorado em Geografia e em Biotecnologia e Biodiversidade (Rede Centro-Oeste). Ainda em 2013, aprovou-se o Mestrado Profissional em Administração Pública, em Rede, e os Doutorados em Ciências da Saúde e Ciência e Tecnologia Ambiental. Em 2010, ainda, a UFGD aderiu ao mestrado profissional em Matemática, em Rede Nacional (PROFMAT), com início em 2011, para a qualificação dos professores da rede de educação básica. Assim, a UFGD tem como meta para a pós-graduação o fortalecimento dos programas de pós-graduação já existentes e criação de novos programas, com previsão de atender com oferta de 1.588 vagas entre mestrado e doutorado, em diferentes áreas do conhecimento. É propósito, também, continuar com a política de oferecimento de cursos para formações específicas de graduação, com a perspectiva de inclusão de grupos sociais com difícil acesso ao ensino superior, como, por exemplo, pessoas com deficiência, indígenas e jovens do campo. A UFGD já possui história exitosa com tais políticas, oferecendo curso de Libras e também um curso de Licenciatura Intercultural Indígena - Teko Arandu e outro de curso de Licenciatura em Educação do Campo. Ressalta-se que a experiência da UFGD na formação de professores indígenas Guarani-Kaiowá permitiu avançar recentemente para a proposição de uma Unidade Acadêmica, a FAIND, totalmente voltada para a formação em educação superior, considerando como perspectiva a interculturalidade na organização dos cursos a serem oferecidos. A proposta de novos cursos de graduação está colocada como possibilidade de crescimento institucional, mas também como desafio para as IFES, de modo que a UFGD, na elaboração do seu PDI 2013-2017, incorpora o debate sobre a expansão junto à comunidade acadêmica que ficou expresso nas Resoluções 43 e 44/COUNI/2013. 8 Deste modo, para o projeto de expansão, a ser implantado entre 2013 e 2020, estão sendo propostos 59 cursos novos de graduação presencial e a distância e 46 cursos de Pós-graduação stricto sensu, no mesmo período (Res. 44/2013). Em 2014 foram implantados os seguintes cursos de graduação: as engenharias Civil, Mecânica, Aquicultura e Computação, além da adição de novas turmas de Matemática, Licenciaturas em Química, e Física e Ciências para o Campo. 1.1.3. A Faculdade de Educação (FAED) A Faculdade de Educação da UFGD foi criada em setembro de 2006, a partir do antigo DED (Departamento de Educação) do Câmpus de Dourados da UFMS e atualmente oferece os cursos de graduação em Pedagogia - Licenciatura Plena, Licenciatura em Educação Física e Licenciatura Intercultural Indígena, mais os cursos de Pós-Graduação em Especialização em Formação de Profissionais da Educação e Mestrado em Educação, além do curso-projeto de Licenciatura e Bacharelado em Letras/LIBRAS. O curso de Pedagogia, o mais antigo da FAED, foi implantado no antigo CPDO (Centro Pedagógico de Dourados) em 1979, como uma extensão do curso de Corumbá (com as seguintes habilitações: Magistério das Matérias Pedagógicas do 2º Grau, a partir de 1983; Administração Escolar, a partir de 1983; Supervisão Escolar). A partir de 1983, passou a ter a sede na cidade Dourados e a oferecer as habilitações em Orientação Educacional (1986), Magistério da Pré-Escola e Séries Iniciais (1991), Magistério da Educação Infantil (2001); e, a partir de 2007, Licenciatura Plena em Pedagogia. O curso de Licenciatura Intercultural Indígena "Teko Arandu" é um curso de licenciatura voltado para a formação de professores indígenas Guarani e Kaiowa e foi implantado no ano de 2006, a partir da conjugação de esforços institucionais envolvendo a UFGD, a UCDB, o Movimento de Professores Indígenas, o governo do Estado de Mato Grosso do Sul, o MEC, a FUNAI, cerca de 20 prefeituras municipais e outras entidades. É oferecido pela metodologia da alternância (atividades de ensino na Universidade e também nas aldeias e escolas indígenas) e atualmente está em sua segunda turma, com mais de 100 acadêmicos. O curso de Pós-Graduação em Especialização em "Formação de Profissionais da Educação" foi implantado em 2007 e está em sua segunda turma, se dedicando à formação de especialistas em educação nas áreas de "História, Políticas e Gestão da 9 Educação", "Educação Inclusiva" e "Educação e Tecnologias da Informação e Comunicação". O curso de Mestrado em Educação do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFGD foi recomendado pela Capes em 2007 e iniciou suas atividades em 2008, tendo como Área de Concentração "História, Políticas e Gestão da Educação" e como Linhas de Pesquisa: História da Educação, Memória e Sociedade; e Políticas e Gestão da Educação. O curso de Licenciatura em Educação Física é o mais recente da FAED, implantado em 2009 e voltado para a Educação Física Escolar, numa perspectiva interdisciplinar e num estreito diálogo com a Pedagogia na formação de professores. A FAED oferece também um curso especial de formação em Letras com habilitação em Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS) em convênio com a Universidade Federal da Santa Catarina, na modalidade à distância. Outro conjunto de atividades da FAED é o oferecimento de disciplinas básicas, sobretudo da área de formação de professores para os demais cursos de licenciatura da UFGD. No ano de 2009, a FAED mudou suas atividades para seu novo prédio-sede e avançou em seu processo de consolidação com a instalação de seis laboratórios e infra estrutura para seus grupos de pesquisa, projetos de ensino, pesquisa e extensão. O curso de Doutorado em Educação do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFGD foi recomendado pela Capes em 2014 e iniciou suas atividades em 2014, tendo como Área de Concentração "História, Políticas e Gestão da Educação" e como Linhas de Pesquisa: História da Educação, Memória e Sociedade; Políticas e Gestão da Educação e Educação e Diversidade. 1.2. Necessidade Social do Curso Mercê da vasta produção acadêmica, que nas últimas décadas transpôs os limites das universidades, a conscientização acerca dos benefícios advindos das práticas corporais disseminou-se largamente. Neste contexto, um número cada vez maior de pessoas passou a fazer exercícios físicos regularmente, nos mais diferentes espaços, tais como: academias, clubes, praças públicas, parques públicos, quadras esportivas etc. Este notável fortalecimento do da produção acadêmica, bem como o aumento no número de pessoas que se dedica à prática regular de exercícios contribuiu, perceptivelmente, para que a disciplina de 10 Educação Física adquirisse um novo dimensionamento didático-pedagógico, apresentando-se atualmente como um componente curricular de significativa importância no contexto escolar. Diferentemente do passado, quando a ditadura militar transformou a Educação Física em instância de treinamento nas escolas, atualmente a disciplina direciona-se para a formação não do atleta, mas do cidadão responsável, crítico e, sobretudo, consciente da necessidade das práticas corporais para a obtenção e manutenção da saúde e da qualidade de vida, não apenas durante os anos escolares, mas por toda a vida. Norteada por esses objetivos, a Educação Física Escolar apresenta-se, nos dias de hoje, como um componente curricular de grande valor social, posto que não prioriza apenas o aprimoramento das habilidades e destrezas desportivas, mas visa a formação integral do ser humano, opondo-se às práticas segregadoras da seletividade atlética e promovendo a inclusão de todos(as) os(as) estudantes nas atividades pedagógicas propostas. Refletindo sobre a função da Educação Física Escolar. Escreveu Wagner Wey Moreira: “... o caminho para o esporte de alto nível é uma trilha estreita, que só poderá ser disputada por alguns poucos selecionados. A escola não se presta a isto” (1995, p. 27). Aqui é clara a preocupação com a inclusão, a participação de todos os alunos durante as aulas de Educação Física. Essa preocupação perpassa obras distintas, publicadas por vários autores e pesquisadores da área. No que diz respeito à promoção da saúde como um dos principais objetivos da Educação Física Escolar, asseverou Maitino: “Fica muito difícil visualizar quais outros objetivos podem ser justificados tão fortemente como a saúde (2000, p. 79). Sociabilização, promoção da saúde, inclusão, conscientização acerca dos benefícios das atividades corporais e formação de cidadãos críticos. Estes são, atualmente os mais destacados objetivos da Educação Física, no contexto escolar. Este viés de intervenção pedagógica que busca, primordialmente, o bem estar biopsicossocial do ser humano, faz da Educação Física, nos dias de hoje, uma disciplina escolar de notável relevância para a sociedade. Por essa razão, o curso de Educação Física da UFGD tem a finalidade de responder a uma necessidade social importante, principalmente se forem levadas em conta as especificidade contextuais da região sul de Mato Grosso do Sul, onde não existe um curso público de Licenciatura em Educação Física. O curso de Licenciatura em Educação Física da UFGD, com sua estruturação pedagógico-curricular específica, contribui sobremaneira para o preenchimento de uma 11 lacuna social importante em Mato Grosso do Sul, proporcionando à população regional a possibilidade de ingresso num curso de perfil único, que prioriza as atividades corporais não sob o ponto de vista performático, mas sob o prisma educativo, formador de gerações futuras mais críticas, sociáveis e saudáveis. 1.3. Histórico do Curso Por volta do ano de 2002, antes que surgisse a UFGD, a UFMS já havia cogitado sobre a implantação de um curso de Educação Física em Dourados. Em 2005, com a criação da UFGD, a discussão acerca de novos cursos tomou um novo fôlego dentro da Universidade. Foi a partir de 2007, por conta das discussões sobre o REUNI, que a Faculdade de Educação (FAED) responsabilizou-se por implantar a Licenciatura em Educação Física na Universidade Federal da Grande Dourados. O curso de Licenciatura em Educação Física da UFGD foi autorizado em 03/11/2008, pela Resolução COUNI/UFGD nº 107. Antes disso, no início do segundo semestre de 2008, a partir do começo do mês de agosto, foram iniciados pelos membros da Faculdade de Educação os estudos preliminares para a efetiva implantação do curso. Em setembro do mesmo ano, o Conselho Diretor da faculdade de Educação instituiu a comissão de implantação do referido curso. A comissão ficou assim constituída: Reinaldo dos Santos (Presidente), Manuel Pacheco Neto (Membro), Magda Carmelita Sarat Oliveira (Membro), Ana Paula Gomes Mancini (Suplente) e Giselle Cristina Martins Real (Suplente). A comissão deliberou acerca dos trâmites e encaminhamentos para a organização do curso de Educação Física. Dessas deliberações, surgiram as linhas mestras que nortearam a elaboração do projeto do curso, sempre levando em consideração as orientações contidas num documento essencial da Universidade Federal da Grande Dourados que é a minuta de roteiro de projeto político pedagógico. Essa base documental, aliada ao embasamento teórico de cunho bibliográfico discutido nas reuniões da comissão, propiciou a construção de um projeto político pedagógico sólido, compromissado com a proposta essencialmente educativa do curso de Licenciatura em Educação Física da UFGD, que já surgiu vinculado à faculdade de Educação da UFGD, diferentemente de outros vários cursos de Educação Física no Brasil, que adorando o viés performático/biologicista, mormente integram núcleos de Ciências Biológicas e Profissões da Saúde, mais raramente figurando em faculdades, núcleos ou departamentos onde a pedagogia e a educação predominam. 12 Em novembro de 2008, visando a estabelecer diálogo com representantes de cursos de Licenciatura em Educação Física já sedimentados, dois membros da comissão de implantação do Curso de Educação Física da UFGD – Professor Manuel Pacheco Neto e Professora Magda Carmelita Sarat Oliveira – viajaram para o estado de São Paulo, onde visitaram os cursos da UNESP de Presidente Prudente, UNIMEP de Piracicaba e UNESP de Rio Claro. Nessas instituições, os representantes da UFGD visitaram todas as dependências físicas que servem às atividades dos cursos de Educação Física que lá funcionam, além de dialogarem com seus(suas) coordenadores (as) e diretores (as), a eles (as) apresentando a grade curricular do Curso de Licenciatura de Educação Física da UFGD, para troca de impressões. Em unanimidade, os (as) dirigentes das instituições visitadas expressaram enfática aprovação em relação à estrutura curricular que lhes foi apresentada, formulando inclusive algumas sugestões acerca de alguns componentes curriculares específicos. Essas sugestões foram apreciadas, sendo algumas delas acatadas e agregadas à matriz curricular do Curso de Licenciatura de Educação Física da UFGD, que foi submetida à análise dos membros do Conselho Diretor da Faculdade de Educação da universidade, sendo aprovada na reunião ordinária do dia 24 de novembro de 2008. Cumpre esclarecer que, desde os primórdios de sua elaboração, até a sua aprovação em unanimidade pelo Conselho Diretor, a matriz curricular do Curso de Licenciatura em Educação Física da UFGD foi construída em estrita observância à Resolução nº 07 do Conselho Nacional de Educação, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Educação Física. Tal documento governamental – expedido em 31 de março de 2004 e publicado no Diário Oficial da União em 05 de abril de 2004 –, em seu artigo 7º preconiza que: Caberá à Instituição de Ensino Superior, na organização curricular do Curso de Graduação em Educação Física, articular as unidades de conhecimento de formação específica e ampliada, definindo as respectivas denominações, ementas e cargas horárias em coerência com o marco conceitual e as competências e habilidades almejadas para o profissional que pretende formar. Esse artigo, em seu parágrafo primeiro, estabelece que: A formação ampliada deve abranger a seguintes dimensões do conhecimento: a) relação ser humano-sociedade; b) biológica do corpo humano; c) produção do conhecimento científico e tecnológico 13 Após essas formulações acerca da formação ampliada, o artigo 7º apresenta seu parágrafo segundo, que aborda a formação específica e suas dimensões: A formação específica, que abrange os conhecimentos identificadores da Educação Física, deve contemplar as seguintes dimensões: a) culturais do movimento humano; b) técnico instrumental; c) didático-pedagógica Guardando observância em relação a esses preceitos normativos governamentais, o curso de Educação Física da UFGD foi concebido, germinalmente, a partir do entendimento de que a vivência corpóreo-motriz é uma importante dimensão da completitude indivisível do ser humano, uma dimensão concreta, que determina a maneira de ser e estar no mundo e que, por conseguinte, apresenta-se como um valioso instrumento para a consecução de um dos maiores objetivos da educação, que visa, sobretudo, a melhoria da dignidade e da qualidade de vida das pessoas, observadas e respeitadas todas as características ou diferenças individuais dos membros que constituem o tecido social. Neste processo, a conscientização e a compreensão acerca da necessidade cotidiana das práticas corporais empertigam-se de maneira clara, como uma das principais diretrizes pedagógicas do curso de Educação Física da UFGD, que concebido junto à faculdade de Educação (FAED), orientou-se, em termos curriculares, para as questões que envolvem a docência na área das atividades corporais, na Educação Infantil e nos Ensinos Fundamental e Médio. Destarte, voltado para a formação do profissional que pretende atuar na Educação Física Escolar, o curso de Educação Física da UFGD disponibilizou 50 (cinquenta) vagas no primeiro vestibular que ofertou em janeiro de 2009. 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 2.1 Curso: Licenciatura em Educação Física 2.2. Grau acadêmico conferido: Licenciado em Educação Física 2.3. Modalidade de ensino: Presencial 2.4. Regime de matrícula: Semestral por componente curricular 2.5. Ato de reconhecimento do curso: Portaria MEC/SERES Nº176, de 18 de ABRIL de 2013 – DOU de 19/04/2013 2.6. Período de Integralização: 14 2.6.1. Tempo mínimo para integralização: 3 anos 2.6.2. Tempo ideal de integralização: 4 anos 2.6.3. Tempo máximo de integralização: 6 anos 2.7. Carga horária total do curso: 3516 horas-aula (2930 horas-relógio) 2.8. Número de vagas: 50 2.9.Turno de Funcionamento: Noturno de segunda à sexta-feira; matutino e vespertino aos sábados 2.10. Local de Funcionamento: FAED – Faculdade de Educação Rodovia Dourados-Itahum, Km 12 Caixa Postal 533 CEP 79 804-970 Dourados – MS 2.12. Forma de Ingresso: Processo Seletivo Vestibular e Sistema de Seleção Unificada (SiSU) como forma de ingresso regular, além de outras formas previstas pelo regulamento da UFGD. 3. CONCEPÇÃO DO CURSO 3.1 Fundamentação Teórico-Metodológica As diferentes teorias pedagógica, existentes que pautam a importância da Educação Física Escolar facilitam a sistematização dos conteúdos e permitem ao educador planejar de maneira coerente sua ação, considerando as diferentes realidades apontadas no Projeto Político Pedagógico (PPP) de cada escola, seja ela pública ou privada (Venâncio, 2005). Os saberes e experiências da docência (Tardif, 2002) passam a ser relevantes quando se busca uma ação pedagógica significativa. O conhecimento docente acerca dos conteúdos e estratégias pedagógicas pode ser uma condição prévia para que haja consistência entre as intenções planejadas e as ações implementadas. Nesse caso, para aproveitar coerentemente a ampla diversidade de teorias da ação do contexto brasileiro no dia-a-dia, o conhecimento que o professor deve elaborar sobre os conteúdos e estratégias é extremamente complexo e dinâmico (Sanches Neto et al, 2006). Os conteúdos escolares no entendimento de Darido (2005) não existiam na sua forma atual, eles têm um caráter histórico, vão sendo elaborados e re-elaborados conforme as necessidades de cada época e os interesses sociais vigentes. 15 Zabala (1998) amplia o conceito de conteúdo e passa a referenciá-lo como tudo quanto se tem que aprender, que não apenas abrange capacidades cognitivas, como inclui outras capacidades. Libâneo (1994) do mesmo modo que Coll et al.(2000) e Zabala (1998), entendem que conteúdo de ensino é um conjunto de conhecimentos, habilidades, hábitos, modos valorativos e atitudinais de atuação social, organizados pedagógica e didaticamente, tendo em vista a assimilação ativa e aplicação pelos alunos na sua prática de vida. O curso de Educação Física da UFGD foi concebido visando à formação de profissionais para atuação docente na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio. Para tanto, a base teórico-metodológica que o alicerçou, apontou para a necessidade de construção de uma matriz curricular que abrangesse as necessidades educacionais de crianças, pré-adolescentes e adolescentes, em suas diferentes faixas etárias. Dentre tantos outros componentes curriculares que se associam à intencionalidade de formação de profissionais para atuar junto a educandos de idades tão distintas, a matriz curricular do curso de Educação Física da UFGD engloba disciplinas tais como Educação Física na Educação Infantil e nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental, Educação Física nas Séries Finais do Ensino Fundamental e Educação Física no Ensino Médio. Cumpre esclarecer que os próprios estágios supervisionados, em suas distintas temporalidades, também foram organizados nos mesmos moldes, visando ao atendimento dessa já mencionada diversidade etária dos educandos. Ao explicitar a fundamentação teórico-metodológica do curso de licenciatura em Educação Física da UFGD, iniciamos pelas implicações relativas à Educação Física na Educação Infantil. Na área da Educação Física há uma vasta literatura que enfoca não apenas a imperiosa importância das atividades corporais para a formação da criança, mas a literal imprescindibilidade no que diz respeito às práticas físicas no universo infantil. A principal orientação teórica que fundamenta essa convicção consensual assenta-se na idéia de que a criança, intrinsecamente, apresenta características próprias, que a diferem do ser humano adulto. Dentre tais características, destaca-se como a mais proeminente a grande motricidade denotada na fase infantil. Essa movimentação exacerbada foi estudada pela primeira vez na Alemanha, no final do século XVIII. Sobre essa questão, na obra Educação Física e Jogos Infantis, escreveu Alexandre Moraes de Mello: 16 [...] A teoria do excesso de energia foi elaborada por Shiller em 1795 [...] fundamenta-se no princípio de que a criança possui excesso de vitalidade, e portanto suas energias não consumidas em outros afazeres seriam canalizadas para a prática do jogo. O mesmo autor acrescenta que essa postulação de Shiller foi defendida também por Spencer. Aqui, Mello refere-se a Herbert Spencer, o pensador britânico que no século XIX legou à Educação, dentre outras obras, o clássico livro intitulado Educação Intelectual, Moral e Physica. Na obra Motricidade e Jogo na Infância, escreveu Ferreira Neto: Desde a teoria de Spencer [...] cuja consideração principal se baseia no fato de as crianças brincarem para libertarem sua energia suplementar [...] o jogo sempre foi visualizado por todos os teóricos como importante para a estruturação do organismo e portanto essencial para o desenvolvimento infantil. Até hoje não houve uma contraposição sólida, no que diz respeito à grande evidência de que as crianças de fato se particularizam devido à sua grande mobilidade. Contemporaneamente, pensadores importantes como Roger Caillois e João Batista Freire são cordatos quanto à essa questão. Para que verifiquemos isso, basta lembrar que na obra Educação de corpo inteiro escreveram Freire e Scaglia: Essa energia a mais como afirma Caillois, não seria atividade para alguma tarefa útil, para satisfazer alguma necessidade, mas para cumprir, por meio do jogo, aquilo que talvez seja o mais verdadeiramente humano: a construção da cultura humana. Outro autor, o holandês Johan Huizinga, em seu clássico livro Homo Ludens, afirmou que o homem é um ser que brinca. Essa máxima foi repetida à exaustão por diversos autores que se ocuparam das brincadeiras, da motricidade e dos jogos infantis. É uma frase coerente, reveladora de que o brincar é inerente ao ser humano. Acentuadamente sociabilizantes, os jogos e as brincadeiras desempenham papéis importantes no contexto educacional, trabalhando o aspecto relacional dos alunos, tornando-os portanto mais sociáveis. Indispensáveis na formação das crianças, os jogos e brincadeiras favorecem o desenvolvimento da criticidade, da criatividade, do raciocínio lógico-matemático e das capacidades linguístico-verbais, contribuindo notadamente – embora essa não seja a sua finalidade primordial – para a melhoria da apreensão de conhecimento, ou seja, para a “melhoria do rendimento escolar”, como se dizia em tempos mais arcaicos. Os jogos e brincadeiras, além disso, promovem 17 inúmeros benefícios físicos para as crianças que os vivenciam, benefícios tais como: desenvolvimento da percepção espaço-temporal; desenvolvimento da coordenação motora global; desenvolvimento da coordenação motora fina; aumento do repertório motor; ascensão da capacidade cárdio-respiratória; robustecimento ósteo-miológico, melhoria da qualidade do sono e desenvolvimento corporal global. Porém, cumpre frisar, que caso os jogos e as brincadeiras não propiciassem todos esses benefícios, a presença deles ainda se justificaria plenamente na escola, dado o seu caráter divertido, lúdico. Como já nos ensinou Caillois “a finalidade do jogo é o próprio jogo [...]” O ser humano, sem dúvida, precisa disso, mormente na escola, cujo ambiente muitas vezes rígido e sisudo, privilegia a ordem, a disciplina e o acúmulo de informações. Walter Benjamin, na obra Reflexões: a criança, o brinquedo e a educação, demonstra, de maneira magistral, as singularidades do universo infantil, contribuindo sobremaneira para relativizações oportunas acerca do pensamento de Rousseau, que concebe a criança como um ser plenamente puro e ingênuo, que é levado ao corrompimento através da vivência social. Sobre a importância das contribuições de Benjamin, escreveu Uilcon Pereira: [...] O autor (Benjamin) reafirma sempre a noção de especificidade da vida infantil [...] que representa uma miniatura do cosmos adulto, bem ao contrário, o ser humano de pouca idade constrói seu próprio universo, capaz de incluir lances de pureza e ingenuidade, sem eliminar todavia a agressividade, resistência, perversidade, humor, vontade de domínio e mando. Benjamin, com efeito, logo aprendeu a olhar para além do com menino [...] A fundamentação teórico-metodológica do curso de Educação Física da UFGD assenta-se, primordialmente, no pressuposto da relevância intrínseca da motricidade na cultura infantil. Em virtude dessa opção por este viés epistemológico, o Curso de Licenciatura em Educação Física da UFGD orienta-se para a formação de docentes dotados de sólidas bases teóricas para o trabalho com crianças no contexto escolar formal. Já no que diz respeito ao trabalho docente com pré-adolescentes e adolescentes, torna-se indispensável considerar que os seres humanos, nessas respectivas e imprecisas fases, apresentam uma miríade de mudanças, em termos biopsicossociais. O final da infância traz consigo diversas mudanças de ordem anátomo-fisiológica, dentre as quais destaca-se a significativa produção de hormônios sexuais, testosterona nos homens e 18 progesterona na mulher. A estrutura corporal humana, quando da ocorrência desse importante evento fisiológico, está ainda distante de sua maturação completa, que em alguns casos só será atingida aos vinte e um anos. Nos meninos, dentre outros processos, inicia-se o aumento da massa muscular, a distribuição dos pelos corporais e o engrossamento da voz. Nas meninas, a aproximação da menarca – primeira menstruação – bem como após a sua ocorrência, será determinada a explicitação dos caracteres sexuais femininos, como o aumento dos seios, a definição da região dos quadris, a modulação da fala, o surgimento dos pêlos pubianos e o amaciamento da pele. Fases singulares da vida humana, que medeiam entre a infância e o período adulto. A préadolescência e a adolescência caracterizam-se, muitas vezes, por intermitências – às vezes mais, às vezes menos constantes – de instabilidade emocional. Já não mais crianças, nem tampouco adulto, o ser humano experimenta os desconfortos e as incertezas deste tempo de transição. Para estes desconfortos, contribui notadamente a queda significativa da produção de serotonina, hormônio que auxilia não pouco a harmonização do equilíbrio emocional. O aumento da produção de hormônios sexuais, aliado à diminuição da secreção de serotonina, culminam por configurar uma combinação fisiológica que determina, por vezes, um comportamento marcadamente desconcentrado, ansioso, ou até mesmo abertamente agressivo, atrapalhando a aprendizagem no contexto escolar. Nesse sentido, a Educação Física apresenta-se como um componente curricular de perfil único, pois trabalha com atividades físicas, propiciando ao pré-adolescente e ao adolescente a vivência de sua corporeidade através da motricidade. Durante a prática de atividades corporais, o cérebro humano produz endorfina, uma substância preciosa, que gera sensação de bem-estar e tranquilidade, contribuindo acentuadamente para a diminuição da instabilidade emocional. A produção de endorfina talvez seja um dos mais importantes mecanismos fisiológicos desencadeados pelos exercícios físicos, cumprindo ainda lembrar que seus salutares efeitos não são vivenciados pelo ser humano apenas no momento específico das práticas corporais. Tais efeitos se prolongam muitas horas após o final das atividades motoras, propiciando notável equilíbrio biopsicológico. Certamente, esse quadro não apenas favorece a aprendizagem, como também gera bem-estar pessoal, o que é muito importante na préadolescência e na adolescência. É certo que a imprescindibilidade da Educação Física para pré-adolescentes e adolescentes vai ainda muito além. Já não há mais dúvidas a respeito dos objetivos da 19 Educação Física em relação a estudantes dessa faixa etária. Depois de muitas discussões acadêmicas, a literatura da área passou a apontar para a priorização da formação da cidadania crítica, cônscia da necessidade da prática continuada de atividades físicas por toda a vida, como instância indissociável de uma existência voltada para a manutenção da saúde e da qualidade de vida. Em síntese, o curso de licenciatura em Educação Física da UFGD fundamentase, em termos teórico-metodológicos para a formação de profissionais docentes que atuarão, no contexto escolar, levando em conta todas as particularidades relativas ao crescimento do educando, em termos psicológicos e biológicos, agindo e intervindo com competência junto a alunos de todas as faixas etárias, relativas a Educação Infantil e aos Ensinos Fundamental e Médio, atuando em consonância com as diretrizes apontadas pelos estudos acadêmicos sobre a Educação Física, que atualmente preconizam, prioritariamente, a vivência dos jogos, das brincadeiras, dos esportes e da ginástica como recursos educacionais imprescindíveis à formação não do atleta, mas do cidadão crítico, consciente da necessidade da prática constante de atividades corporais. Todo o processo de formação desses docentes dar-se-á sob a estrita observância dos preceitos de interdisciplinaridade e flexibilização curricular propostos pelo projeto REUNI. 3.2 Fundamentação Legal O curso de Licenciatura em Educação Física da UFGD fundamenta-se, em termos legais, nas Resoluções números 1 e 2, respectivamente, de 18 e 19 de fevereiro de 2002, respectivamente, publicadas pelo Conselho Pleno (CP) do Conselho Nacional de Educação (CNE) no Diário Oficial da União, em 04 de março de 2002 (Seção 1, p. 9), que instituem as Diretrizes Curriculares Nacionais, a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da educação básica em nível superior, assim como estabelece orientações específicas da área da Educação Física, expressas na Resolução nº 7 de 04/10/2007, da Câmara de Educação Superior (CES)/MEC, que institui as Diretrizes Nacionais para os Cursos de Graduação em Educação Física, publicada no Diário Oficial da União em 05 de abril de 2004 (Seção 1, p. 10), sob os auspícios do Conselho Nacional de Educação (CNE). O Curso de Educação Física ainda se alicerça no estatuto da UFGD, no Regulamento Geral dos Cursos de Graduação da UFGD e na Lei Nº 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 20 3.3 Adequação do Projeto Pedagógico ao Projeto Político Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) À página 39 do Plano de desenvolvimento Institucional da UFGD, na tabela 08 do subitem 3.2.1, que trata da Programação de Abertura de Cursos de Graduação, consta a então previsão de solicitação do Curso de Licenciatura em Educação Física para o ano de 2008, preconizando a disponibilização de 50 vagas para o período noturno. Essa previsão foi cumprida a contento, através da autorização de funcionamento concedida pela Resolução COUNI/UFGD nº 107, de 03 de novembro de 2008. Corrobore-se que no PDI o funcionamento do curso propriamente dito não estava perspectivado para o ano de 2008, mas sim sua solicitação. Destarte, torna-se claro o cumprimento das diretrizes institucionais da UFGD, no que diz respeito a esse aprazamento. Concernente ao Projeto Pedagógico do Curso de Educação Física da UFGD, cumpre ressaltar que desde sua concepção embrionária, todas as suas diretrizes buscaram convergência e consonância com o Projeto Pedagógico Institucional da UFGD, que em seu item 2.2, sob o título Princípios Filosóficos e TeóricoMetodológicos Gerais que Norteiam as Práticas Acadêmicas da Instituição, prescreve: A Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) define os princípios norteadores de sua prática e filosofia de trabalho, como Instituição de Ensino Superior, através de quatro linhas mestras: • Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; • Gestão Democrática; • Compromisso Social; • Gratuidade de Ensino. Nossa primeira linha mestra diz respeito a indissociabilidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão, considerando a multidisciplinaridade no desenvolvimento das ciências e na sua operacionalização. Dado que o conhecimento é a principal fonte de crescimento e desenvolvimento social, econômico e tecnológico de uma região, o mesmo não pode e não deve estar ligado somente a Universidade, mas também tem de ser levado à comunidade em geral. Sendo assim, um dos princípios da Universidade Federal da Grande Dourados é a universalidade do conhecimento, assim como a busca de fomento à interdisciplinaridade aos seus acadêmicos. A UFGD ministrará o ensino visando à formação de pessoas para o atendimento de necessidades de desenvolvimento econômico, social, cultural, científico e tecnológico regional, do mundo do trabalho e do campo, além de contribuir para o desenvolvimento de atividades que promovam a difusão do conhecimento. A gestão democrática é o foco da segunda linha filosófica da Instituição, pois há um posicionamento claro e contrário quanto ao exercício abusivo de poder interno ou externo à Instituição, de modo que, a UFGD busca assegurar e propagar o respeito à 21 diversidade de idéias; crenças; culturas; à liberdade de ensinar e pesquisar; de divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; para que não haja discriminação de qualquer natureza. A nossa terceira linha diz respeito ao compromisso social, isto é, a UFGD busca formar pessoas que se preocupam e valorizam o ser humano, através da solidariedade, do respeito à vida, com o intuito de não permitir que o homem seja apenas um mero “objeto”, e sim um ser que é dotado de sentimentos, anseios, perspectivas e desejos, de maneira que a procura da incessante maximização de lucros deve levar em consideração os fatores humanos. Além disso, busca-se difundir a conscientização em relação à preservação do meio em que se vive, procurando a racionalização e a utilização plena dos recursos materiais, naturais e humanos. Portanto, os alunos, técnicos administrativos e professores devem assumir a missão da universidade com compromisso social. A garantia de ensino gratuito é quarta linha mestra da UFGD, e está ligada à responsabilidade social, dado que a busca de propiciar a gratuidade ao acesso à Universidade, também se dá através dos avanços no apoio e incentivo a permanência dos alunos, contribuindo para a sua inserção no direito de aprender, que é direito de todos os cidadãos. Para que possa ser sintetizada a adequação do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação Física ao Projeto Pedagógico Institucional da UFGD, cumpre explicitar que o curso de graduação em questão já surge atendendo aos Princípios Filosóficos e Metodológicos do PPI. Para que possa ser confirmada essa assertiva, é preciso examinar brevemente tal adequação. Verifiquemos, por exemplo, as implicações relativas ao item intitulado Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. O Curso de Licenciatura em Educação Física já surgiu pautado pela indissociabilidade entre essas três instâncias ou dimensões propostas pelo Projeto Pedagógico Institucional da UFGD, já que traz como proposta de ensino, uma abordagem que busca valorizar, bem como praticar constantemente a educação pela ou através da pesquisa. O alicerce teórico desse viés educacional foi buscado na produção de Pedro Demo. Este renomado investigador dos processos educacionais na obra Educar pela Pesquisa, faz a seguinte asseveração: Educar pela pesquisa tem como condição essencial primeira que o profissional da educação seja pesquisador, ou seja, maneje a pesquisa como princípio científico e educativo e a tenha como atitude cotidiana. Não é o caso fazer dele um pesquisador “profissional da pesquisa”, mas um profissional da educação pela pesquisa (2003, p. 02). A congruência entre esta intencionalidade e a práxis pedagógica do Curso de Licenciatura em Educação Física da UFGD, encontra-se expressa em sua própria matriz curricular, onde constam três componentes específicos de orientação e estímulo à 22 pesquisa, que são: Métodos e Técnicas de Pesquisa, Pesquisa em Educação Física e Trabalho de Graduação. Contemporaneamente, a importância da pesquisa na atuação do professor de Educação Física é ressaltada, ora implícita, ora explicitamente nos Parâmetros Curriculares Nacionais de Educação Física (PCNs), por conta de não pouco expressiva ênfase teórica dada ao ensino dos jogos, das lutas, da ginástica e da dança nas escolas. Para que o professor de Educação Física possa ministrar conhecimentos básicos de Anatomia e Fisiologia na escola, é necessário o trabalho de pesquisa não apenas por parte dele, como também por parte de seus alunos. Para que o professor de Educação Física possa ministrar conteúdos relativos à História dos Esportes e da Motricidade Humana na escola, é imprescindível o trabalho de pesquisa, tanto por parte dele como por parte de seus alunos. A complexidade dos eixos temáticos hoje preconizados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais de Educação Física, torna a pesquisa um procedimento indispensável para a eficácia da fluidez desta importante área do conhecimento humano. 3.4 Adequação do Curso às Diretrizes Curriculares Nacionais O curso de Educação Física – Licenciatura atende as determinações da Resolução CNE/CP Nº 01 de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e a Resolução CNE/CP nº 1/2012, para a Educação em Direitos Humanos. A Educação das Relações ÉtnicoRaciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, indígenas e aos direitos humanos estão inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do curso através da oferta dos Componentes Comuns à Universidade como: Interculturalidade e Relações Étnico-raciais, Educação, Sociedade e Cidadania; Direitos Humanos, Cidadania e Diversidades e Territórios e Fronteiras. O componente curricular “Tópicos em Cultura e Diversidade Étnico-racial” também compõem o rol de disciplinas que abordam essa temática. Esses componentes contribuem para a formação da dimensão social e humana do aluno de forma transversal. A UFGD possui um Núcleo de Estudos Afro-brasileiro (NEAB) criado pela Resolução 89/2007 do COUNI que tem com a finalidade atuar nas áreas de pesquisa, 23 ensino e extensão relacionadas à diversidade étnico- racial, políticas públicas de combate à discriminação e ao racismo, produção de materiais, eventos, encontros, seminários, contribuindo para a implementação da Lei 11.645/08 que dispõem sobre o ensino da História da África e História da Cultura afro-brasileira e História Indígena. A instituição possui também uma Faculdade Intercultura Indígena destinada às populações indígenas das etnias guarani e Kaiowá possibilitando um intercâmbio cultural na universidade. Desde o ano de 2013, a UFGD, sedia a Cátedra UNESCO “Diversidade Cultural, Gênero e Fronteira” desenvolvendo pesquisas e eventos sobre a temática de gênero e diversidade cultural visando a construção de uma prática de respeito aos diretos humanos e à solidariedade com as comunidades étnicas. O curso de Educação Física atende a Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Ambiental. A temática Educação Ambiental está presente nas atividades curriculares do curso de modo transversal, contínuo e permanente com a oferta dos Componentes Comuns à Universidade aprovado pela Resolução CEPEC nº14/2014 como: Sociedade, Meio Ambiente e Sustentabilidade; Sustentabilidade na Produção de Alimentos e de Energia. A instituição aprovou em 2013 sua Política Ambiental (Resolução COUNI 6 de 15 de fevereiro de 2013) cuja finalidade é orientar, propor e promover ações sobre a temática na universidade. 4. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA: COORDENADOR DO CURSO 4.1 Atuação do Coordenador Cabe ao coordenador do curso zelar para que o Projeto Pedagógico seja executado da melhor maneira, buscando o bom andamento do Curso. Compete ao Coordenador, segundo o Regimento Geral da UFGD (art. 58): II - Quanto ao acompanhamento do curso: a) orientar, fiscalizar e coordenar sua realização; b) propor anualmente ao Conselho Diretor, ouvido a Coordenadoria Acadêmica, o número de vagas a serem preenchidas com transferências, mudanças de curso e matrícula de graduados; c) propor critérios de seleção, a serem aprovados no Conselho Diretor, para o preenchimento de vagas. III - Quanto aos programas e planos de ensino: a) traçar diretrizes gerais dos programas; 24 b) harmonizar os programas e planos de ensino que deverão ser aprovados em reunião com os Vice-Diretores das Unidades que ministram disciplinas para o Curso; c) observar o cumprimento dos programas. IV - Quanto ao corpo docente: a) propor intercâmbio de professores; b) propor a substituição ou aperfeiçoamento de professores, ou outras providências necessárias à melhoria do ensino. c) propor ao Conselho Diretor das Unidades envolvidas a distribuição de horários, salas e laboratórios para as atividades de ensino. V - Quanto ao corpo discente: a) manifestar sobre a validação de disciplinas cursadas em outros estabelecimentos ou cursos, para fins de dispensa, ouvindo, se necessário,... o Conselho Diretor; b) conhecer os recursos dos alunos sobre matéria do curso, inclusive trabalhos escolares e promoção, ouvindo, se necessário ... o Conselho Diretor; c) aprovar e encaminhar, à Direção da Unidade Acadêmica, a relação dos alunos aptos a colar grau. 4.2 Formação do Coordenador Graduado em Educação Física ou Pós-Graduado em Educação ou Educação Física, preferencialmente Doutor. 4.3 Dedicação do Coordenador à Administração e Condução do Curso. Cabe ao coordenador do curso apresentar efetiva dedicação à administração e à condução do Curso. A coordenação do Curso deverá estar à disposição dos docentes e discentes, sempre que necessário, para auxiliá-los nas questões didático-pedagógicas. 5. OBJETIVOS Partindo da premissa que considera o Curso de Licenciatura de Educação Física como uma instância suscitadora, geradora ou fomentadora de competências e habilidades para a docência na área das atividades corpóreo-motrizes, cumpre especificar os seguintes objetivos: Formar docentes com apurado domínio teórico, prático e técnico para atuar no ensino formal, em instituições públicas ou privadas. Atender à significativa demanda regional do sul estado de Mato Grosso do Sul, que não dispõe de cursos públicos de Licenciatura em Educação Física. 25 Privilegiar a formação de docentes dotados de aguçada criticidade, aptos a atuar como agentes de transformação social, visando à construção de uma sociedade mais humana, inclusiva e igualitária. Formar docentes detentores de uma ampla compreensão acerca do fenômeno educacional, levando em consideração as inter-relações entre o aprendente, a sociedade e as instituições educativas. Legar à sociedade um profissional com rigoroso senso ético e moral, que acredita na honestidade e na idoneidade como parâmetros imprescindíveis para o advento de uma sociedade mais digna e livre. 6. PERFIL DESEJADO DO EGRESSO O egresso do Curso de Licenciatura em Educação Física da UFGD denotará uma ampla concepção sobre o papel das atividades corporais no contexto educacional, apresentando claro e seguro domínio dos conhecimentos pedagógicos da Educação Física, entendendo-os como elementos educativos de origem interdisciplinar, fundamentados nas ciências da saúde, biológicas, humanas e exatas. Esse entendimento da Educação Física como área interdisciplinar, constituir-se-á como alicerce teórico para a resolução dos problemas concretos da prática e da dinâmica docentes, possibilitando a sistematização dos jogos, da ginástica, da luta, da dança e do esporte como instrumentos educativos imprescindíveis às distintas etapas da formação humana. 7. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA A seguir apresenta-se, para fins didáticos, uma vez que se acreditam na dinamicidade do processo de formação e na interdisciplinaridade das atividades propostas, os componentes curriculares previstos na matriz curricular de forma distribuída ao longo dos cinco anos previstos para integralização do curso: 7.1. ESTRUTURA CURRICULAR, CARGA HORÁRIA E LOTAÇÃO. COMPONENTES CHT CHP CH LOTAÇÃO Total CURRICULARES/DISCIPLINAS FORMAÇÃO COMUM A UNIVERSIDADE Eixo temático de formação comum à Universidade 72 - 72 - Eixo temático de formação comum à Universidade 72 - 72 - 26 Eixo temático de formação comum à Universidade 72 - 72 - 72 - 72 FAED 72 - 72 FACALE, FAED FORMAÇÃO COMUM À ÁREA Educação Especial # Epistemologia e Ciências Humanas E FCH Laboratório de Textos Científicos I # 36 36 72 FACALE Tópicos em Cultura e Diversidade Étnicorracial # 72 - 72 FCH 54 - 54 FCS 54 - 54 FCS 36 36 72 FAED 36 36 72 FAED 36 18 54 FAED 54 - 54 FCBA 36 18 54 FAED 18 18 36 FCS 72 18 90 FAED 54 - 54 FAED 36 36 72 FAED 18 36 54 FAED 36 36 72 FAED 18 18 36 FAED 36 36 72 FAED 18 18 36 FAED 36 - 36 FAED 54 - 54 FAED 54 - 54 FAED 36 36 72 FAED 36 36 72 FAED 72 18 90 FAED 54 18 72 FAED 72 18 90 FAED NÚCLEO DE FORMAÇÃO ESPECIFICA Anatomia I Anatomia II Atletismo na Escola Basquetebol na Escola Cinesiologia Crescimento e Desenvolvimento Humano Educação Física Adaptada Educação Física e Socorros de Urgência Fisiologia Humana e do Exercício Fundamentos Históricos da Motricidade Humana Futebol e Futebol de Salão na Escola Ginástica na Escola Handebol na Escola Medidas e Avaliação na Educação Física Natação na Escola Organização de Eventos Esportivos Prescrição de Exercícios em Educação Física Escolar Teoria da Educação Física Teoria do Treinamento Escolar Voleibol na Escola DIMENSÃO PEDAGÓGICA Didática da Educação Física Educação Física Escolar Educação Física na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental Educação Física nos Anos Finais do Ensino 27 Fundamental e no Ensino Médio Fundamentos de Didática 72 - 72 FAED Libras – Língua Brasileira de Sinais 54 18 72 FACED 72 - 72 FAED 72 - 72 FAED 54 18 72 FAED 36 18 54 FAED 18 18 36 FAED 18 18 36 FAED 18 18 36 FAED 72 FAED Normas Jurídico-Legais da Educação Brasileira Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem NÚCLEO DE FORMAÇÃO AMPLIADA Métodos e Técnicas de Pesquisa Pesquisa em Educação Física DISCIPLINAS ELETIVAS DO CURSO Acompanhamento e supervisão de estágio extracurricular I Acompanhamento e supervisão de estágio extracurricular II Acompanhamento e supervisão de estágio extracurricular III Artes Marciais na Escola 72 72 - 72 FCBA 72 - 72 FAED 72 - 72 FACALE 36 72 108 FAED 36 72 108 FAED 72 - 72 FAED 36 72 108 FAED 36 72 108 FAED 54 54 Temas Emergentes em Educação Física Tópicos Especiais em Educação Física Escolar e 72 72 Esportes Tópicos Especiais em Educação Física Escolar e 72 72 Saúde ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO FAED 240 FAED 180 FAED 144 FAED 180 FAED Bases Biológicas da Educação Física Corpo, Corporeidade e Culturas Dança na Escola Educação à distância Educação e Tecnologias da Informação e da Comunicação Ética Profissional em Educação Física Projetos e Estudos Independentes Recreação e Lazer na Escola Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento Estágio Supervisionado e Prática de Ensino de Educação Física na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental Estágio Supervisionado e Prática de Ensino de Educação Física no Ensino Médio Estágio Supervisionado e Prática de Ensino de Educação Física nos Anos Finais do Ensino Fundamental - - FAED FAED 28 18 36 54 Trabalho de Graduação Legenda: CHT – Carga Horária Teórica. CHP – Carga Horária Prática. # - Disciplinas de Dimensão Pedagógica 7.2. FAED RESUMO GERAL DA ESTRUTURA CURRICULAR COM DESCRIÇÃO DA CARGA HORÁRIA NECESSÁRIA PARA A INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO COMPONENTE CURRICULAR CH EIXO DE FORMAÇÃO COMUM Á UNIVERSIDADE 216 EIXO DE FORMAÇÃO COMUM À AREA 288 DISCIPLINAS ESPECÍFICAS DO CURSO 1890 DISCIPLINAS ELETIVAS 324 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 504 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 54 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 240 TOTAL em horas relógio 2930 TOTAL em horas-aula 3.516 7.3. QUADROS DE COMPONENTES CURRICULAR DE FORMAÇÃO 7.3.1 DIMENSÃO DE FORMAÇÃO GERAL Eixos Temáticos de Formação Comum à Universidade Alimentação Saudável Apreciação Artística na Contemporaneidade Ciência e Cotidiano Conhecimento e Tecnologias Corpo, Saúde e Sexualidade Direitos Humanos, Cidadania e Diversidades Economias Regionais, Arranjos Produtivos e Mercados Educação, Sociedade e Cidadania Ética e Paradigmas do Conhecimento Interculturalidade e Relação Étnicorraciais Linguagens, Lógica e Discurso Sociedade, Meio Ambiente e de Sustentabilidade Sustentabilidade na Produção de Alimentos e de Energia Tecnologia de Informação e Comunicação Território e Fronteiras Carga Horária Teórica 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 Observação: As Disciplinas Comuns à Universidade (DCU) são organizadas em um banco de 15 componentes, dos quais no mínimo 4 serão ofertados pela FAED a cada ano letivo. Deste total, ao longo do Curso, o aluno deve cursar no mínimo 3 componente à sua escolha, com recomendação de que sejam cursados 1 por semestre, na primeira metade do curso. 7.3.2 COMPONENTES DE DIMENSÃO ARTICULADA AO ENSINO 29 Disciplina Carga Horária Teórica Educação Especial Epistemologia e Ciências Humanas Laboratório de Textos Científicos I Tópicos em Cultura e Diversidade Étnicorracial 72 72 72 72 Total de carga horária: 288 288 Observação: A área de Ciências Humanas, Educação e Linguagens é constituída pelos cursos de Educação Física (FAED), Pedagogia (FAED), Letras (FACALE), Artes Cênicas (FACALE), História (FCH), Geografia (FCH), Ciências Sociais (FCH) e Psicologia (FCH), que têm na formação inicial de todos os seus alunos um conjunto de 4 disciplinas comuns, que todos os alunos deverão cursar, preferivelmente até o sexto semestre do curso. 7.3.3 COMPONENTES DE DIMENSÃO PRÁTICA Disciplinas T P CHT Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento 240 Carga Horária 240 Observação: Conforme regulamento específico, as atividades de ATPA deverão ser desenvolvidas e comprovadas até o final do curso. 7.3.4 COMPONENTES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Disciplinas CHT Estágio Supervisionado e Prática de Ensino de Educação Física na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental Estágio Supervisionado e Prática de Ensino de Educação Física nos Anos Finais do Ensino Fundamental Estágio Supervisionado e Prática de Ensino de Educação Física no Ensino Médio 180 180 144 Carga Horária 504 Observação: A carga horária de cada componente curricular de estágio será organizada entre atividade de supervisão coletiva, supervisão/orientação individual, estágio e prática de ensino pelo aluno na escola e acompanhamento/supervisão pelo docente na escola (ou espaço educacional), conforme regulamento próprio. 7.4. MATRIZ CURRICULAR – Sugestão de distribuição “ideal” de disciplinas por semestres letivos (previsão de oito semestres). PRIMEIRO SEMESTRE IDEAL NAT Nome Componente OB Fundamentos Históricos da Motricidade Humana OB Epistemologia e Ciências Humanas OB Corpo, Saúde e Sexualidade OB Voleibol na Escola OB Crescimento e Desenvolvimento Humano OB Educação Física e Socorros de Urgência NAT OB TCH 54 72 72 72 36 36 SEGUNDO SEMESTRE IDEAL Nome Componente TCH Teoria da Educação Física 54 CHT 54 72 72 36 36 18 CHT 54 30 OB OB OB OB OB NAT OB OB OB OB OB Futebol e Futebol de Salão na Escola Educação, Sociedade e Cidadania Fundamentos de Didática Anatomia Humana I Organização de Eventos Esportivos 72 72 72 54 36 TERCEIRO SEMESTRE IDEAL Nome Componente TCH Didática da Educação Física 72 Handebol na Escola 72 Direitos Humanos, Cidadania e Diversidade 72 Psicologia do Desenvolvimento e da 72 Aprendizagem Anatomia Humana II 54 QUARTO SEMESTRE IDEAL NAT Nome Componente OB Educação Física Escolar OB Cinesiologia OB Natação na Escola OB Educação Especial OB Laboratório de Textos Científicos I QUINTO SEMESTRE IDEAL NAT Nome Componente OB Basquetebol na Escola OB Métodos e Técnicas de Pesquisa OB Fisiologia Humana e do Exercício OB Educação Física na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental OB Tópicos em Cultura e Diversidade Étinicorracial SEXTO SEMESTRE IDEAL NAT Nome Componente OB Normas Jurídico-Legais da Educação Brasileira OB Estágio Supervisionado e Prática de Ensino de Educação Física na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental EL Eletiva I OB Pesquisa em Educação Física OB LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais OB Atletismo na Escola SÉTIMO SEMESTRE IDEAL NAT Nome Componente OB Educação Física nos Anos Finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio EL Eletiva II OB Ginástica na Escola 36 72 72 54 18 CHT 36 36 72 72 54 TCH 90 54 72 72 72 CHT 72 36 36 72 36 TCH 72 72 90 72 CHT 36 54 72 54 72 72 TCH 72 180 CHT 72 --- 108 54 72 72 36 36 72 36 TCH CHT 72 90 108 54 36 18 31 OB OB OB Estágio Supervisionado e Prática de Ensino de Educação Física nos Anos Finais do Ensino Fundamental Teoria do Treinamento Escolar Trabalho de Graduação OITAVO SEMESTRE IDEAL NAT Nome Componente OB Prescrição de Exercícios em Ed. Física Escolar EL Eletiva III OB Estágio Supervisionado e Prática de Ensino de Ensino de Educação Física no Ensino Médio OB Educação Física Adaptada OB Medidas e Avaliação na Educação Física OB Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento 180 --- 54 54 54 18 TCH 36 108 144 54 36 240 CHT 36 36 --36 18 --- AS DEMAIS ELETIVAS A SEREM OFERECIDAS EM RODÍZIO POR GRUPOS NA SEXTA Á NOITE, SÁBADO DE MANHÃ O DURANTE A SEMANA MANHÃ OU TARDE, UMA POR SEMESTRE, EM RODÍZIO E CONFORME DEMANDA. 7.5 TABELA DE EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA EDUCAÇÃO FÍSICA até 2014 Cinesiologia Educação Física Escolar I e Educação Física Escolar II CH 72 Educação Física nos Anos Finais do Ensino Fundamental 54 Educação Física no Ensino Médio 72 108 Estágio Supervisionado e Prática de Ensino de Educação Física no Ensino Médio 150 Estágio Supervisionado e Prática de Ensino de Educação Física nos Anos Finais do Ensino Fundamental 150 Fisiologia do Exercício Fisiologia Humana Fundamentos Históricos da Motricidade Humana Ginástica na Escola Educação Física 2015 Cinesiologia Educação Física Escolar Educação Física nos Anos Finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio Estágio Supervisionado e Prática de Ensino de Educação Física no Ensino Médio Estágio Supervisionado e Prática de Ensino de Educação Física nos Anos Finais do Ensino Fundamental CH 54 90 90 144 180 72 54 72 72 Fisiologia Humana e do Exercício Fundamentos Históricos da Motricidade Humana Ginástica na Escola 90 54 54 32 Medidas e Avaliação na Educação Física Organização de Eventos Esportivos 54 54 Pesquisa em Educação Física 72 Prescrição de Exercícios em Ed. Física Escolar 54 Medidas e Avaliação na Educação Física Organização de Eventos Esportivos Pesquisa em Educação Física Prescrição de Exercícios em Ed. Física Escolar 36 36 54 36 8. EMENTÁRIO DE COMPONENTES CURRICULARES 8.1 EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO EIXO COMUM À UNIVERSIDADE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL: da produção ao consumo. Modelos alimentares: dieta ocidental, dieta mediterrânea, dieta vegetariana, dietas alternativas, guia alimentar; Diretrizes para uma alimentação saudável; Elos da cadeia produtiva: produção, indústria, comércio e consumo; Relação da produção de alimentos e alimentação saudável. APRECIAÇÃO ARTÍSTICA NA CONTEMPORANEIDADE: Conceituações de arte; Degustação de obras de arte diversas; Modalidades artísticas; Arte clássica e arte popular; Artes do cotidiano; Engajamento estético, político, ideológico na arte; Valores expressos pela arte. CIÊNCIA E COTIDIANO: Poder, discurso, legitimação e divulgação da ciência na contemporaneidade; princípios científicos básicos no cotidiano; democratização do acesso à ciência; ficção científica e representações sobre ciência e cientista. CONHECIMENTO E TECNOLOGIAS: Diferentes paradigmas do conhecimento e o saber tecnológico; conhecimento, tecnologia, mercado e soberania: tecnologia, inovação e propriedade intelectual; tecnologias e difusão do conhecimento; tecnologia, trabalho, educação e qualidade de vida. CORPO SAÚDE E SEXUALIDADE: Teorias do corpo; Arte e corpo; Corpo: organismo, mercadoria, objeto e espetáculo; O corpo disciplinado, a sociedade do controle e o trabalho; O corpo libidinal e a sociedade; Corpo, gênero e sexualidade. DIREITOS HUMANOS, CIDADANIA E DIVERSIDADES: Compreensão histórica dos direitos humanos; Multiculturalismo e relativismo cultural; Movimentos sociais e cidadania; Desigualdades e políticas públicas; Democracia e legitimidade do conflito. ECONOMIAS REGIONAIS, ARRANJOS PRODUTIVOS E MERCADOS: Globalização, produção e mercados; Desenvolvimento e desigualdades regionais; 33 Arranjos produtivos e economias regionais; Regionalismo e Integração Econômica. EDUCAÇÃO, SOCIEDADE E CIDADANIA: A educação na formação das sociedades; Educação, desenvolvimento e cidadania; Políticas públicas e participação social; Políticas afirmativas; Avaliação da educação no Brasil; Educação, diferença e interculturalidade. ÉTICA E PARADIGMAS DO CONHECIMENTO: Epistemologia e paradigmas do conhecimento; conhecimento científico e outras formas de conhecimento; conhecimento, moral e ética; Interface entre ética e ciência; bioética. INTERCULTURALIDADE E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS. TEORIAS DA ETNICIDADE: Teorias Raciais; Interculturalidade, Diversidade de Saberes e Descolonização dos Saberes; História e Cultura Afrobrasileira em Mato Grosso do Sul; História e Cultura Indígena em Mato Grosso do Sul; Colonialidade e Relações de Poder nas Relações Étnico-raciais; O fenômeno do Preconceito Étnico-racial na Sociedade Brasileira; Políticas Afirmativas e a Sociedade Brasileira. LINGUAGENS, LÓGICA E DISCURSO: Linguagem, mídia e comunicação; princípios de retórica e argumentação; noções de lógica; diversidade e discursos. SOCIEDADE, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE: Relações entre sociedade, meio ambiente e sustentabilidade; modelos de desenvolvimento; economia e meio ambiente; políticas públicas e gestão ambiental; responsabilidade social e ambiental; educação ambiental. SUSTENTABILIDADE NA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS E ENERGIA: Sustentabilidade econômica, social e ambiental; Uso sustentável de recursos naturais e capacidade de suporte dos ecossistemas; Padrões de consumo e impactos da produção de alimentos e energia; Relação de sustentabilidade nos processos e tecnologias de produção de alimentos e energia; Produção Interligada de Alimentos e Energia. TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. Redes De comunicação; Mídias digitais; Segurança da informação; Direito digital; E-science (e-ciência); Cloud Computing; Cidades inteligentes; Bioinformática; Elearning; Dimensões sociais, políticas e econômicas da tecnologia da informação e comunicação; Sociedade do conhecimento, cidadania e inclusão digital; Oficinas e atividades práticas. TERRITÓRIOS E FRONTEIRAS. Estado, nação, culturas e identidades; Processos de Globalização/ Mundialização, Internacionalização e Multinacionalização; Espaço econômico mundial; Soberania e geopolítica; Territórios e fronteiras nacionais e étnicas; Fronteiras vivas. 34 8.2 DISCIPLINAS DO EIXO DE FORMAÇÃO COMUM À ÁREA EDUCAÇÃO ESPECIAL: Paradigma da educação inclusiva. Marcos conceituais, políticos e normativos da educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Diversidade, diferença, cultura e bilinguismo: implicações no cotidiano escolar. Práticas pedagógicas inclusivas: as adequações curriculares, metodológicas e organizacionais do sistema escolar. A formação de professores no contexto da educação inclusiva. EPISTEMOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS: Conceito de conhecimento. Tipos de conhecimento: filosófico, científico, artístico, religiosos, dentre outros. O sujeito do conhecimento e o objeto do conhecimento. Politicas de produção do conhecimento. Conhecimento na modernidade e pós-modernidade LABORATÓRIO DE TEXTOS CIENTÍFICOS I: Leitura, estudo, escrita e reescrita dos seguintes gêneros textuais: esquema, resumo, resenha, fichamento, seminário. Normas da ABNT. TÓPICOS EM CULTURA E DIVERSIDADE ÉTNICORRACIAL: Cultura, diversidade, pluralismo, identidade e reconhecimento. Introdução à História e cultura africana e afro-brasileira. Cultura, artes e linguagens africanas e afro-brasileiras. Cultura, artes e linguagens indígenas. 8.3 NÚCELO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICOS Disciplina: ANATOMIA HUMANA I TCH: 54 Ementa: Abordagens específicas acerca da anatomia humana, em termos bibliográficos e laboratoriais abrangendo os sistemas esquelético, muscular, articular, circulatório e respiratório, tanto sob o ponto de vista microscópico, quanto macroscópico. Disciplina: ANATOMIA HUMANA II TCH: 54 Ementa: Abordagens específicas acerca da Anatomia Humana, em termos bibliográficos e laboratoriais, abrangendo os sistemas digestivo, nervoso, urogenital, tegumentar, endócrino, ótico e auditivo, sob os pontos de vista microscópico e macroscópico. Disciplina: ATLETISMO NA ESCOLA TCH: 72 Ementa: Aspectos históricos relativos ao atletismo. O atletismo no contexto escolar. O atletismo como elementos educativo e corroborador da auto-confiança. Habilidades individuais, fundamentos, gestos técnicos e métodos de treinamento em atletismo. Disciplina: BASQUETEBOL NA ESCOLA TCH: 72 Ementa: Aspectos históricos relativos ao Basquetebol. O Basquetebol no contexto escolar. Fundamentos, habilidades individuais, gestos técnicos, métodos de treinamento, 35 preparação de equipes e concepções táticas, O Basquetebol como instrumento educativo corroborador do altruísmo e do respeito ao próximo. Disciplina: CINESIOLOGIA TCH: 54 Ementa: Conceituação de Cinesiologia. Cinemática e Cineantropometria. Cinesiologia e Educação Física Escolar. O corpo humano em movimento. Identificação da ação de grupos musculares específicos em movimentos distintos. Sequências motoras simples e complexas. Mecânica, óssea, articular e muscular: o corpo humano como um sistema de alavancas. Disciplina: CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO HUMANO TCH: 54 Ementa: Fatores determinantes no crescimento e no desenvolvimento do ser humano. Relações entre o desenvolvimento físico, motor e emocional. As gradações relativas às fases de crescimento. As atividades motoras e suas implicações no processo de desenvolvimento da criança. As adequações das práticas corporais às diferentes faixas maturacionais. Disciplina: DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA TCH: 72 Ementa: Introdução ao estudo da didática da Educação Física. As distintas concepções de ensino em Educação Física Escolar. Planejamento, plano de aula e metodologia. Desenvolvimento de competência e habilidade motoras em Educação Física escolar. Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA TCH: 54 Ementa: Grupos humanos diferenciados ou específicos. Educação especial: conceitos e objetivos. Educação Física e Atividades Físicas Adaptadas para pessoas especiais e grupos diferenciados. Atividades Físicas indicadas e contraindicadas em casos e contextos específicos. Adaptação das instalações e do material didático em eventos voltados para pessoas especiais ou grupos diferenciados ou específicos. Disciplina: EDUCAÇÃO ESPECIAL TCH: 72 Ementa: Paradigma da educação inclusiva. Marcos conceituais, políticos e normativos da educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Diversidade, diferença, cultura e bilingüismo: implicações no cotidiano escolar. Práticas pedagógicas inclusivas: as adequações curriculares, metodológicas e organizacionais do sistema escolar. A formação de professores no contexto da educação inclusiva. Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR TCH: 90 Ementa: Conceitos e concepções em Educação Física Escolar. Educação Física Escolar e a Teoria das Inteligências Múltiplas. A Educação Física Escolar: formação de atletas versus formação de cidadãos. A Educação física Escolar no século XXI: constatações e perspectivas. Abrangência educativa da Educação Física Escolar. Educação Física Escolar e Interdisciplinaridade. Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA E SOCORROS DE URGÊNCIA TCH: 36 36 Ementa: Socorros imediatos nas aulas de Educação Física Escolar. Definição de urgência. Atestado médico do discente como salvaguarda do docente. Cuidados especiais, procedimentos gerais e procedimentos específicos ante ocorrências imprevistas durante a prática desportiva. Os materiais para socorros de urgência: organização, manejo e utilização. Procedimentos imediatos perante distúrbios orgânicos oriundos de condições extremas de temperatura, transporte de pessoas feridas, lesionadas ou inconscientes. Disciplina: ED. FÍSICA NA ED. INFANTIL E NOS ANOS INICIAIS DO ENS. FUNDAMENTAL TCH: 72 Ementa: As atividades motoras e a ludicidade na infância. As aulas de Educação Física na perspectiva da cultura infantil. A criança como ser capaz e histórico. Motricidade versus sedentarismo infantil. Jogos e brincadeiras na Educação Física Infantil. Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA NOS ANOS FINAIS DO ENS. FUNDAMENTAL E NO ENSINO MÉDIO TCH: 90 Ementa: Atividades motoras e desporto-recreativas no final da infância, na préadolescência e na adolescência. As práticas corporais coletivas e individuais na formação do caráter do ser humano e como instâncias sociabilizantes. As atividades individuais como instâncias corroboradoras da autoconfiança na adolescência. As atividades motoras no combate ao alcoolismo, à toxicomania e ao sedentarismo. Disciplina: FISIOLOGIA HUMANA E DO EXERCÍCIO TCH: 90 Ementa: Definição de Fisiologia Humana. Neurofisiologia. Fisiologia Cardiovascular. Fisiologia respiratória. Fisiologia renal. Fisiologia Endócrina. Fisiologia Digestória. Bioenergética. Fisiologia Humana e Educação Física Escolar. Adaptações Fisiológicas advindas da prática de atividades físicas diversas. Termorregulação. . Disciplina: FUNDAMENTOS DE DIDÁTICA TCH: 72 Ementa: Fundamentos da didática e as especificidades da licenciatura. Tendências pedagógicas, práticas escolares e suas questões didáticas. O pensamento pedagógico brasileiro. A Didática como elemento articulador da práxis pedagógica. Os sujeitos do processo educativo. A Formação do educador. Disciplina: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA MOTRICIDADE HUMANA TCH: 54 Ementa: História e História da Motricidade Humana: conceituação e diferenciação. História da Motricidade Humana no Brasil e no mundo. O paradigma cartesiano e a escrita da história: a sombra dogmática do intelecto. A história como um cenário de corpos em movimento. O homem como ser motriz e histórico. Aspectos históricos do esporte e das competições esportivas. Disciplina: FUTEBOL E FUTEBOL DE SALÃO NA ESCOLA TCH: 72 Ementa: Aspectos Históricos do Futebol e do Futebol de Salão, bem como de seus subsidiários Futebol de Areia e Futebol Suíço. Regras, fundamentos, aprimoramento de gestos técnicos e habilidades individuais. O Futebol, o Futebol de Salão e seus 37 subsidiários como instrumentos educativos de notável formação altruística. Métodos de treinamento, preparação de equipes. Aspectos físicos, técnicos e táticos no trabalho com o Futebol, o Futebol de Salão e suas práticas subsidiárias. Disciplina: GINÁSTICA NA ESCOLA TCH: 54 Ementa: Aspectos históricos relativos à prática da ginástica. A ginástica no âmbito da Educação Física Escolar. Métodos e sistemas ginásticos. Conceituação, generalidades e classificação. Disciplina: HANDEBOL NA ESCOLA TCH: 72 Ementa: Aspectos históricos relativos ao Handebol. O Handebol no contexto escolar. Fundamentos, habilidades individuais, gestos técnicos, métodos de treinamento, preparação de equipes e concepções táticas. O Handebol como instrumento educativo corroborador do altruísmo e do respeito ao próximo. Disciplina: LIBRAS – LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS TCH: 72 Ementa: Analise dos princípios e leis que enfatizam a inclusão de LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais nos cursos de formação docente; apresentação das novas investigações teóricas acerca do bilingüismo, identidades e culturas surdas; as especificidades da construção da linguagem, leitura e produção textual dos educandos. Disciplina: MEDIDAS E AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO FÍSICA TCH: 36 Ementa: Medidas e Avaliação na área da Educação Física: relevância, aplicabilidade e considerações introdutórias. Medidas e Avaliação na Educação Física Escolar. Anamnese. Teoria e prática da avaliação postural. Composição corporal, flexibilidade, força e resistência muscular. Medição da pressão arterial. Fórmulas e planilhas em medidas e avaliação na Educação Física. Disciplina: NATAÇÃO NA ESCOLA TCH: 72 Ementa: Aspectos históricos da natação. Possibilidades educativas da natação. A natação no contexto escolar. A natação como fator corroborador da autoconfiança, da disciplina e da saúde. Fundamentos e habilidades individuais relativos à natação. Gestos técnicos da natação no desenvolvimento das funções motoras. Metodologias de ensino e treinamento. Preparação de equipes, aspectos técnicos e físicos da natação. Disciplina: NORMAS JURÍDICO LEGAIS DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA TCH: 72 Ementa: Introdução e estudo das normas e do funcionamento da educação no Brasil. Aspectos da Legislação educacional e de sua aplicabilidade prática na escolas brasileiras. Contextos distintos ao longo do tempo. Análise crítica e debate coletivo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional – Lei 9394/96. Disciplina: ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS ESPORTIVOS TCH: 36 38 Ementa: A complexidade e a dinâmica concernentes à organização de eventos esportivos. As etapas imprescindíveis à realização satisfatória de eventos esportivos: a organização e o planejamento prévios, o congresso técnico e científico, o evento propriamente dito e o encerramento. Elaboração de regulamentos, tabelas e sistemas de disputa. Disciplina: PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR TCH: 36 Ementa: Os exercícios físicos no contexto escolar: prescrição e aplicabilidade. Exercícios ginásticos, aeróbicos e anaeróbicos. A prescrição de exercícios para a melhoria e manutenção da qualidade de vida. A indispensabilidade dos exercícios físicos para o ser humano. Disciplina: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM TCH: 72 Ementa: O ciclo vital. O desenvolvimento cognitivo. A criança e o adolescente: conceitos, princípios e processos psicológicos relevantes às práticas pedagógicas em situação escolar. Disciplina: TEORIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA TCH: 54 Ementa: Introdução à teoria produzida na área da Educação Física. As principais convergências e divergências entre as postulações defendidas no âmbito do debate acadêmico e da produção bibliográfica em Educação física. Criticidade e acriticidade no antagonismo dialético explicitado na produção acadêmica em Educação Física. Disciplina: TEORIA DO TREINAMENTO ESCOLAR TCH: 54 Ementa: Definição de treinamento. Introdução ao estudo do treinamento. O advento do treinamento escolar: a contribuição da tendência competitivista da Educação Física Escolar. Treinamento Escolar e Educação Física escolar: instâncias distintas de inclusão no contexto educativo. Projetos, planejamentos e metodologias em treinamento escolar. Disciplina: TRABALHO DE GRADUAÇÃO TCH: 54 Ementa: A relevância do trabalho de graduação na formação acadêmica do docente em Educação Física. Designação do orientador. Aceite do orientador. Orientação, elaboração e entrega do trabalho de graduação. Disciplina: VOLEIBOL NA ESCOLA TCH: 72 Ementa: Aspectos históricos relativos ao Voleibol. O Voleibol e seu subsidiário, o Voleibol de Areia, no contexto escoar. Fundamentos, habilidades individuais, gestos técnicos, métodos de treinamento, preparação de equipes e concepções táticas. O Voleibol e o Voleibol de Areia como instrumentos educativos corroboradores do altruísmo e do respeito ao próximo. 39 8.4 NÚCELO DE FORMAÇÃO AMPLIADA Disciplina: MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA TCH: 72 Ementa: O conhecimento científico. A produção do conhecimento científico. Tipos de pesquisa. A construção do Projeto de Pesquisa Científica. Aplicação do projeto de pesquisa. Normas para elaboração e apresentação do relatório de pesquisa. O relatório de pesquisa em face dos resultados obtidos. Disciplina: PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA TCH: 54 Ementa: A pesquisa na educação. A educação pela pesquisa. Os PCNs e a pesquisa na Educação Física Escolar. O profissional de Educação Física e a pesquisa. A pesquisa como base da práxis na docência em Educação Física. Investigação científica e senso comum: expressões opostas de âmbitos distintos. Pesquisas bibliográfica, virtual e de campo na área da Educação Física. 8.5 ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO Disciplina: ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS DE APROFUNDAMENTO TCH: 240 Ementa: Explanações teóricas acerca dos projetos de extensão mantidos pela Universidade na área das atividades corporais Participações nos projetos de extensão: Férias na Escola, Nadar é tão bom e Judô para melhorar o desenvolvimento e a aprendizagem da arte marcial. Participações em eventos acadêmicos. Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO E PRÁTICA DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL TCH: 180 Ementa: Conceituação de Estágio Supervisionado. A Prática de Ensino: instrumento germinal da experiência profissional. Aspectos específicos do Estágio Supervisionado e da Prática de Ensino de Educação Física na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Designação formal das instituições escolares para o desenvolvimento das atividades por parte dos acadêmicos. Orientações gerais e específicas acerca da elaboração do projeto a ser desenvolvido nas escolas designadas. Orientações gerais e específicas para a feitura dos relatórios parciais e final da disciplina. Debate coletivo acerca das experiências vivenciadas no âmbito das atividades presenciadas e partilhadas nas escolas designadas. Entrega do relatório final da disciplina. Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO E PRÁTICA DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL TCH: 180 Ementa: O Estágio Supervisionado e a Prática de Ensino como elementos fundamentais na formação acadêmico-profissional. Aspectos específicos do Estágio Supervisionado e da Prática de Ensino de Educação Física nos Anos Finais do Ensino Fundamental. Designação formal das instituições escolares para o desenvolvimento das atividades por parte dos acadêmicos. Orientações gerais e específicas acerca da elaboração do projeto a 40 ser desenvolvido nas escolas designadas. Orientações gerais e específicas para a feitura dos relatórios parciais e final da disciplina. Debate coletivo acerca das experiências vivenciadas no âmbito das atividades presenciadas e partilhadas nas escolas designadas. Entrega do relatório final da disciplina. Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO E PRÁTICA DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO MÉDIO TCH: 144 Ementa: Aspectos específicos do Estágio Supervisionado e da Prática de Ensino de Educação Física no Ensino Médio. Designação formal das instituições escolares para o desenvolvimento das atividades por parte dos acadêmicos. Orientações gerais e específicas acerca da elaboração do projeto a ser desenvolvido nas escolas designadas. Orientações gerais e específicas para a feitura dos relatórios parciais e final da disciplina. Debate coletivo acerca das experiências vivenciadas no âmbito das atividades presenciadas e partilhadas nas escolas designadas. Entrega do relatório Final da disciplina. 8.6 DISCIPLINAS ELETIVAS DO CURSO ACOMPANHAMENTO E SUPERVISÃO DE ESTÁGIO EXTRACURRICULAR CURRICULAR I TCH: 36 Ementa: Observação e análise das aulas de educação infantil para o conhecimento do contexto escolar e do cotidiano da sala de aula. Caracterização física, pedagógica e relacional da escola campo de estágio. Identificação e a análise das diretrizes para atuação pedagógica e a dinâmica da sala de aula. Planejamento de aulas e materiaisdidáticos a partir da análise das condições de trabalho, das metodologias de ensino e dos recursos didáticos. A co-participação em sala de aula. ACOMPANHAMENTO E SUPERVISÃO DE ESTÁGIO EXTRACURRICULAR CURRICULAR II TCH: 36 Ementa: Observação e análise das aulas de educação infantil para o conhecimento do contexto escolar e do cotidiano da sala de aula. Caracterização física, pedagógica e relacional da escola campo de estágio. Identificação e a análise das diretrizes para atuação pedagógica e a dinâmica da sala de aula. Regência para o ensino fundamental enfocando conceitos básicos de alfabetização. Planejamento de aulas e materiaisdidáticos a partir da análise das condições de trabalho, das metodologias de ensino e dos recursos didáticos. A co-participação em sala de aula. ACOMPANHAMENTO E SUPERVISÃO DE ESTÁGIO EXTRACURRICULAR CURRICULAR III TCH: 36 Ementa: Observação e análise das aulas de ensino fundamental no 4º e 5º ano para o conhecimento do contexto escolar e do cotidiano da sala de aula. Caracterização física, pedagógica e relacional da escola campo de estágio. Identificação e a análise das diretrizes para atuação pedagógica e a dinâmica da sala de aula. Elaboração e aplicação 41 de projeto de atuação pedagógica, com efetiva prática docente. A co-participação, em sala de aula. Disciplina: ARTES MARCIAIS NA ESCOLA TCH: 72 Ementa: Histórico das Artes marciais. Conhecimentos filosóficos das Artes Marciais. As Artes Marciais como instrumentos educativos corroboradores da disciplina, da autoconfiança e da sociabilidade. Metodologias e planos de treinamento. Disciplina: BASES BIOLÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA TCH: 54 Ementa: As relações entre a Biologia, a Motricidade e a Performance do ser humano. Citologia e Histologia. Níveis de estrutura biológica. Teoria Celular. Organização estrutural e funcional das células. Ciclo Celular. Disciplina: CORPO, CORPOREIDADE E CULTURAS TCH: 72 Ementa: Designação dos vocábulos Corpo, Corporeidade e Culturas. Corpo e Corporeidade no Mundo Ocidental: A dicotomia corpo/mente através do tempo. Corpo e Corporeidade em culturas distintas. Disciplina: DANÇA NA ESCOLA TCH: 72 Ementa: Aspectos históricos da dança. A dança como elemento presente em diversas culturas humanas. A dança como elemento educativo. A dança no contexto escolar. Música, percussão, movimento e percepção rítmica. Dança e Folclore. Metodologia do ensino da dança. Concepções pedagógicas das danças tradicionais e contemporâneas. Disciplina: EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA TCH: 108 Ementa: Estudo da educação a distância: fundamentos, sistemas, legislação e redes de EaD. Projeto pedagógico: elaboração, implementação e acompanhamento de projetos EaD. Didática e EaD: o trabalho docente e a mediação educacional. EaD e Tecnologias da informação e da Comunicação. Disciplina: EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO TCH: 108 Ementa: tecnologia: conceitos. Informática e Sociedade. Meios tecnológicos aplicados em educação como instrumentos didáticos. Educação e telemática. Formação de professores para a sociedade do conhecimento. Disciplina: ÉTICA PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA TCH: 72 Ementa: Definição de Ética. Diferenciação entre ética e moral. O conhecimento e o comportamento como parâmetros éticos no exercício profissional. Legislação básica da Educação Física. A Carta Brasileira de Educação Física. O Código de Ética Profissional do Conselho Federal de Educação Física. Disciplina: PROJETOS E ESTUDOS INDEPENDENTES 42 TCH: 108 Ementa: Planejamento, preparação e acompanhamento de planos de projetos estudos independentes, individuais ou em grupos, desenvolvidos pelos alunos, integrados multidisciplinarmente ao curso e relacionados a ensino, pesquisa, extensão, administração, cultura e/ou relações com a comunidade. Disciplina: RECREAÇÃO E LAZER NA ESCOLA TCH: 108 Ementa: Definição dos vocábulos recreação e lazer. A recreação e o lazer no contexto escolar. A recreação e o lazer como instâncias indispensáveis à experiência humana. Educando através da recreação e do lazer. Organização, planejamento e desenvolvimento de atividades recreativas na Educação Física Escolar. Disciplina: TEMAS EMERGENTES EM EDUCAÇÃO FÍSICA TCH: 54 Ementa: Análise crítico-reflexiva e debate acerca dos temas contemporâneos e atuais na área da Educação Física e dos desportos. Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E SAÚDE TCH: 72 Ementa: Estudo de aspectos educativos determinantes da saúde pública e individual em seus vários aspectos (mental, social e orgânico) priorizando aqueles relacionados às patologias mais comuns na contemporaneidade – obesidade, anorexia, depressão, hipertensão, diabetes, dentre outras. Abordagem histórica a teorias que relacionam o trato ao corpo, Educação Física e Saúde. Estudo de abordagens a elementos comuns ao campo da educação física e esporte – atividade física, lazer, esporte – que guardam relação com a saúde coletiva e individual direta e indiretamente. Políticas públicas de saúde e políticas públicas educacionais. Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E ESPORTES TCH: 72 Ementa: Introdução à sociologia, principais autores e conceitos gerais. Reflexões sobre Educação Física, Esporte, sociedade e grupos sociais específicos, bem como, refletir sobre os campos de atuação em Educação Física e Esportes. 9. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPELMENTAR 9.1 DISCIPLINAS DO EIXO DE FORMAÇÃO COMUM À ÁREA Disciplina: LABORATÓRIO DE TEXTOS CIENTÍFICOS Bibliografia Básica: BLIKSTEIN, IZIDORO. Técnicas de comunicação escrita. 10. São Paulo: Ática, 1992. FEITOSA, VERA CRISTINA. Redação de textos científicos. Campinas: Papirus, 1991. 43 KOCH, I. G. V. Coesão textual. São Paulo: Contexto, 2004. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo, SP: Contexto, 1990. MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica: a prática de fichamento, resumos, resenhas. São Paulo, SP: Atlas, 1991. 144p. Bibliografia Complementar: BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997. CARRAHER, D. W. Senso Crítico: do dia-a-dia às ciências humanas. São Paulo: Pioneira, 1993. CEREJA, W. R. & MAGALHÃES, T. C. Português linguagens: literatura, produção de texto e gramática 1. São Paulo: Atual, 2004. FÁVERO, L. L. & Koch, I. G. V. Lingüística textual: introdução. São Paulo: Cortez editora, 2005. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Martins Fontes, 1991. PLATÃO, F.S. & FIORIN, J.L. Para atender o texto. Leitura e redação. 2.ed. São Paulo: Ática, 1991. MAINGUENEAU, D. Análises de textos de comunicação. São Paulo: Atlas, 2005. Disciplina: TÓPICOS EM CULTURA E DIVERSIDADE ÉTNICORRACIAL Bibliografia Básica: DEL PRIORE, Mary e Venâncio,Renato . Ancestrais . Uma introdução à história da África Atlântica.Rio de Janeiro,Editora Atlântica. Rio de Janeiro, Editora Campus,2004. GOHN, Maria da Gloria Marcondes. Movimentos sociais no inicio do século XXI: antigos e novos atores sociais. 3. ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2007. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 20. ed. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar, 2006. ROCHA,Maria José e Pantoja ,Selma(orgs.). Rompendo Silêncios : História da África nos currículos da educação básica. Brasília: DP Comunicações, 2004. Bibliografia Complementar: AGUIAR, Márcio Mucedula. A especificidade da ação afirmativa no Brasil: o caso do centro Nacional de Cidadania Negra em Uberaba-MG.Dourados: Ed. UFGD, 2009. CUCHE, DENYS. A noção de cultura nas ciências sociais. 2 ed. Bauru: Edusc, 2002. MUNANGA, K. (Org.). MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. 2 ed. São Paulo: Ática, 1988. NASCIMENTO, A.C. Escola indígena: o palco das diferenças. Campo Grande: UCDB, 2004. PEREIRA, Levi Marques. Os Terena de Buriti: formas organizacionais, territorialização e representação da identidade étnica. Dourados, MS: Ed. UFGD, 2009. SANTOMÉ, J.T. 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Lições de Filosofia Primeira. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. PEREIRA, Otaviano. O que é teoria. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1982. POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. Saão Paulo, Cultrix, 1993. 9.2 NÚCLEO DE FORMAÇÃO ESPECIFICO Disciplina: ANATOMIA HUMANA I Bibliografia Básica: MYERS, Thomas W.; Jarmey, Chris. O corpo em movimento: uma abordagem concisa. São Paulo: Manole, 2008. SPENCE, Alexander. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Manole, 1991. WIRHED, Rolf. Capacidade Atlética e Anatomia do Movimento. São Paulo: Manole, 2002. Bibliografia Complementar ABRAHAMS, R. H. et al. Atlas Colorido de Anatomia Humana de Mc Minn. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2003. DI DIO, L.L.A. Tratado de anatomia sistêmica aplicada. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002. NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. PALASTANGA, N; OLIVEIRA, N. G. de. Anatomia e movimento humano: estrutura e função. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2000. SOUZA, R. R. de. Anatomia Humana. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2001. Disciplina: ANATOMIA HUMANA II DANGELO, J. G. ; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2004. NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. SOBBOTTA, J,; PUTZ, R. Atlas de Anatomia Humana. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Bibliografia Complementar ABRAHAMS, R. H. et al. Atlas Colorido de Anatomia Humana de Mc Minn. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2003. DI DIO, L.L.A. Tratado de anatomia sistêmica aplicada. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002. NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 45 PALASTANGA, N; OLIVEIRA, N. G. de. Anatomia e movimento humano: estrutura e função. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2000. SOUZA, R. R. de. Anatomia Humana. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2001. Disciplina: ATLETISMO NA ESCOLA COICEIRO, Geovana Alves. Mil Exercícios e Jogos para o Atletismo. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. MATHIESSEN, Sara Quenzer. Atletismo se aprende na escola. Jundiaí: Fontoura, 2005. OLIVEIRA, M. C. M. de. Atletismo Escolar: uma proposta de ensino na Educação Infantil. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. Bibliografia complementar CASTELLANI FILHO, Lino. Classes de aceleração: uma proposta pedagógica para a educação física. In: Política educacional e educação física. Campinas: Autores Associados, 1998. GONDRA, José. Artes de Civilizar: Medicina, Higiene e Educação escolar na Corte Imperial – Rio de Janeiro: EDUERJ, 2004. SOARES, Carmem Lúcia. Educação Física e Raízes Européias , 2ª ed, Campinas, SP: Autores Associados, 2001. (Coleção educação contemporânea) Disciplina: BASQUETEBOL NA ESCOLA ALMEIDA, Marcos Bezerra. Basquetebol – 1000 Exercícios. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. CARVALHO, Walter. Basquetebol – Sistema de Ataque e Defesa. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. OLIVEIRA, Valdomiro & PAES, Roberto Rodrigues. Ciência do Basquetebol. Londrina: Midiograf, 2004. Bibliografia complementar ALMEIDA, M.B. Basquetebol: iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. COUTINHO, N.F. Basquetebol na escola: da iniciação ao treinamento. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. DE OLIVEIRA, V.; PAES, R.R. Ciência do basquetebol. Pedagogia e metodologia da iniciação à especialização. Londrina: Midiograf, 2004. DE ROSE, Jr.D.; TRICOLI V. Basquetebol: conceitos e abordagens gerias. In: DE ROSE, Jr.D.; TRICOLI V (Org.). Basquetebol. Uma visão integrada entre ciência e prática. Barueri, SP: Manole, 2005. p. 1-14. FERREIRA, A. E. X.; DE ROSE, J.D. Basquetebol, técnicas e táticas: uma abordagem didático – pedagógica. São Paulo, EPU, 2003. Disciplina: CINESIOLOGIA CARNAVAL, Paulo Eduardo. Cinesiologia aplicada aos esportes. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. THOMPSOM & FLOYD. Manual de Cinesiologia Estrutural. São Paulo: Manole, 1997. WIRHED, Rolf. Atlas de Anatomia do Movimento. São paulo: Manole, 1986. Bibliografia complementar SPENCE, Alexander P Alexander P. Spence; ilustrado por Fran Milner Anatomia humana basica 2 Sao Paulo Manole 1991 713 Anatomia humana DCM BBEDUFIS/ BBPSICO Revista Brasileira de Ciência e Movimento, Vol. 11, No 3, Brasília, Julho/Setembro 2003. 46 RASCH, Philip J. Cinesiologia e anatomia aplicada. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 1991. 204p. Lima, Vicente. Cinesiologia do Alongamento. 3ª edição - Sprint. Lima, C. S. ; Pinto, R. S. Cinesiologia e Musculação. 1ª edição - Artmed. Disciplina: CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO HAYWOOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento Motor ao longo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2004. KREBS, R. J. et. Al. (Orgs.). Discutindo o Desenvolvimento Infantil.Santa Maria: Palloti, 1998. SANTOS, L. M. P. Avaliação antropométrica da criança e do adolescente. In: Avaliação e cuidados primários da criança e do adolescente. Porto Alegre: Artmed, 1998. Bibliografia Complementar HAYWOOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento Motor ao longo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2004. KREBS, R. J. et. Al. (Orgs.). Discutindo o Desenvolvimento Infantil.Santa Maria: Palloti, 1998. SANTOS, L. M. P. Avaliação antropométrica da criança e do adolescente. In: avaliação e cuidados primários da criança e do adolescente. Porto Alegre: Artmed, 1998. BARBIERI, M.A. et al. Crescimento e estado nutricional. In: Nutrição e Dietética em pediatria, 1988. BEE, H. A criança em desenvolvimento. 3 ed. São Paulo. Harper & Row do Brasil, 1984 Disciplina: DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA BATISTA, Luiz Carlos. Educação Física no Ensino Fundamental. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. BORGES, C. M. F. O professor de Educação Física e a construção do saber. Campinas: Papirus, 1998. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. Bibliografia Complementar ANDRE, Maria Eliza Dalmazo Afonso de; OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Alternativas no ensino de didática. Campinas, SP: PAPIRUS, 2005. 143p. CAPARROZ, Francisco Eduardo; BRACHT, Valter. 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Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MATTOS, M. G. & NEIRA, M. G. Educação Física Infantil: Construindo o movimento na escola. São Paulo: Phorte: 1999. OLIVEIRA, Zilma M. R. de (org.). Educação Física infantil: muitos olhares. Cortez: São Paulo, 1994. Bibliografia Complementar COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física: São Paulo Cortez,1992. BRACHT, V. A Constituição das teorias pedagógicas da Educação Física. Cadernos Cedes, ano XIX, Nº48, Agosto, 1999. DARIDO, S. C.; NETO. L. C. O contexto da Educação Física na escola. In: DARIDO, S.C. et all. Educação Física na Escola: implicações para prática pedagógica. RJ: Guanabara Koogan, 2005. p.1-24. 49 HERNANDES, M. L. Q. G.;HERNANDES, P.R. Ih, lá vem o estagiário...Disponível em... MARTINS, I. C. et all. Estágio Supervisionado: considerações em relação a vivência e a sistematização do processo.Piracicaba: UNIMEP. GRESPAN, M. R. Educação Física no Ensino Fundamental - Primeiro Ciclo. Campinas: Papirus Editora, 2002. Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA NOS ANOS FINAIS DO ENS. FUNDAMENTAL E NO ENSINO MÉDIO BATISTA, L. C. C. Educação Física no Ensino Fundamental. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. DARIDO, S. C. Educação Física na Escola: questões e reflexões. Araras: Topázio, 1999. RESENDE, H. G. Subsídios para uma Pedagogia da Educação Física Escolar numa perspectiva da Cultura Corporal. In: VOTRE, S. J. & COSTA, V. L. (Orgs.). Cultura, Atividade Corporal e Esportes. Rio de Janeiro: Gama Filho, 1995. SILVA, Pedro Antônio da. Três mil exercícios e jogos para a Educação Física Escolar. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. Bibliografia Complementar BARBOSA, Luis de Alvarenga. Educação Física e Didática: um diálogo possível e necessário. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. LE BOULCH, Jean.O corpo na escola do século XXI: práticas corporais. São Paulo:Phorte, 2008. FREIRE, João Batista. Educação como Prática Corporal. 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Rio de Janeiro: SHAPE, 2005. 68 Disciplina: FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO Bibliografia Básica: COTRIM, Gilberto; PARISI, Mário. Fundamentos da Educação: história e filosofia da educação. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 1993. FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Morais, 2000. GADOTTI, Moacir. Educação e Poder: introdução à pedagogia do conflito. São Paulo: Cortez, 1998. Bibliografia Complementar: HANNOUN, H. Educação: certezas e apostas. São Paulo: Unesp, 1998. LEÃO, A. B. Nobert Elias e a educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. LOPES, E. M. T. Perspectivas históricas da educação. São Paulo: Ática, 2002. MELLO, J. M. e TOSTA, S. P. Mídia e a educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. NARODOWSKI, M. Comenius e a educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. SEVERINO, A. J. Educação, sujeito e História. São Paulo: Olho d´água, 2002. Disciplina: PROJETOS E ESTUDOS INDEPENDENTES Bibliografia Básica: MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 2. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2010. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184p. ANDRADE, Maria Margarida. Introdução a metodologia do trabalho cientifico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 1994. Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informação e documentação – Resumo. Apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15827: Informação e documentação – Projeto de Pesquisa. Apresentação. Rio de Janeiro, 2005. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação – Trabalhos Acadêmicos. Apresentação. Rio de Janeiro, 2011. MATO GROSSO DO SUL. Secretaria de Estado de Educação. Referencial Curricular da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul – Ensino Fundamental. Campo Grande, 2012. Disciplina: RECREAÇÃO E LAZER NA ESCOLA BRUNHS, Heloísa T. Reflexões sobre o conhecimento do lazer na perspectiva da dinâmica cultural. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte: Anais do VII Congresso Brasileiro de Ciências do esporte, Uberlândia, 1991. HUINZINGA, Johan. Homo Ludens. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1980. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e Educação. Campinas: Papirus, 1987. Bibliografia Complementar: LORO, Alexandre P. Formação de Professores e Representações sobre o Brincar. Ícone Editora. Coleção Conhecimento e Vida, 2010. TAVARES, Regina Márcia M. Brinquedos & Brincadeiras - Patrimônio Cultural da Humanidade. Editora Pontes, 2004. SITES: Textos diversos a serem obtidos nos Periódicos CAPES. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Repertório de Atividades de Recreação e Lazer, Papirus, 2005. 69 Disciplina: TEMAS EMERGENTES EM EDUCAÇÃO IANI, Octávio. A sociedade global. l4 ed. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 1996. SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). O sujeito da educação: estudos foucautianos. Petrópolis: Rio de janeiro, vozes, 1994. VASCONCELOS, Celso dos S. Para onde vai o professor? Resgate do professor como sujeito de transformação. 10 ed. São Paulo: Libertad, 2003. Bibliografia Complementar CAMPOS, Herculano Ricardo; JORGE, Samia Dayana Cardoso. Violência na escola: uma reflexão sobre o bullying e a prática educativa. Em Aberto, Brasília, v. 23, n. 83, p. 107-128, mar. 2010. SCHWARTZMAN, SIMON; BROCK, COLIN. Os desafios da educacao no Brasil. . Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. 318p. SOUSA, Sandra Zákia Lian. A avaliação como mecanismo de gestão da educação. In: OLIVEIRA, Dalila Andrade de (org.). Gestão democrática da educação. 7. ed. Petrópolis: 2007, p. VAIDERGORN, José (org.). O direito a ter direitos. Campinas: Autores Associados, 2000. Disciplina: TEMAS EMERGENTES EM EDUCAÇÃO FÍSICA BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – 1ª a 4ª séries. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – 5ª a 8ª séries. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio. Brasília: MEC, 1998. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – Apresentação dos Temas Transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998. GOLIN, Carlo; PACHECO NETO, Manuel; MOREIRA, Wagner W. Educação Física e Motricidade: discutindo saberes e intervenções. Dourados: Seriema, 2008. Bibliografia Complementar BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998. COSTA, Maria da Piedade da. Educação Especial: aspectos conceituais e emergentes. 1 ed. São Carlos-SP: EdUFSCar, v. 1, 2009. TEIXEIRA, Paulo Marcelo Marini. Temas emergentes em educação. Ed. Uesb. 2003 Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E SAÚDE Bibliografia Básica: Educação física escolar: olhares a partir da cultura. Campinas: Autores Associados, 2010. 152p. STIGGER, MARCO PAULO. Educação física, esporte e diversidade. . Campinas, SP: Autores Associados, 2005. 125pp. DE MARCO, ADEMIR. Educação física: cultura e sociedade, contribuições teóricas e intervenções da educação física no cotidiano da sociedade brasileira. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 2010. 191pp. Bibliografia Complementar GONDRA, José. Artes de Civilizar: Medicina, Higiene e Educação escolar na Corte Imperial – Rio de Janeiro: EDUERJ, 2004. SOARES, Carmem Lúcia. Educação Física e Raízes Européias , 2ª ed, Campinas, SP: Autores Associados, 2001. (Coleção educação contemporânea). 70 GONCALVES, Aguinaldo. Et al. Saúde Coletiva e Urgência em Educação Física e Esportes. 1a ed., v.1, 190p., Campinas, SP Papirus, 1997. BENEDETTI, Tania R. Bertoldo Et al. A formação do Profissional de Educação Física para o Setor Saúde Florianópolis. Ed. Postmix. 2014. MOREIRA, Wagner Vey. Educação F´sica, Esporte, Saúde e educação. Uberaba. Ed. UFTN. 2010. DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E ESPORTES: Bibliografia Básica: CAPARROZ, Francisco Eduardo. Entre a educação física na escola e a educação física da escola: a educação física como componente curricular. 3.ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2007. 189p. SERGIO, Manuel. Educação fisica ou ciencia da motricidade humana?. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 1991. 104p. MEDINA, João Paulo Subira. A educação fisica cuida do corpo e "mente": bases para a renovação e transformação da educação física. 8. ed. Campinas, SP: Papirus, 1989. 96p. Bibliografia Compelmentar: SOLER, REINALDO. Educação física: uma abordagem cooperativa. . Rio de Janeiro: Sprint, 2006. 184p. FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1991. MARINHO, Inezil Penna. História da educação física no Brasil. São Paulo: Cia. Brasil, [s.d.]. SHAFF, Adam.história e verdade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1983 GRIFI, Giampiero. História da Educação Física e do Esporte. Porto Alegre: Luzzatto 1989. 10. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O sistema de avaliação da aprendizagem do curso de Licenciatura em Educação Física da UFGD segue os princípios constantes no Regimento Interno da instituição, garantindo, a partir dessas premissas, ampla liberdade ao corpo docente para definir o processo de avaliação de aprendizagem dos alunos. Ainda, cumpre destacar que o Conselho Diretor da Faculdade aprova os programas e planos de aula, nos quais consta o processo de avaliação, elaborado pelos docentes, em reunião específica no início de cada ano letivo. A forma de avaliação usada pelo professor é determinada por ele no Plano de Ensino, que é, no início do ano letivo, aprovado pelo Conselho Diretor da Faculdade de Educação. O Sistema de avaliação ou de verificação da aprendizagem é regulamentado pela Resolução CEPEC nº 118, de 13 de setembro de 2007 e pela Resolução COUN nº 89, de 01de setembro de 2008, e unificado para todos os cursos de graduação da UFGD. Compreende a frequência e o aproveitamento, através da média final resultante das médias de provas e 71 trabalhos, prova substitutiva e exame final. Em cada disciplina, a programação deve prever, no mínimo, duas avaliações escritas por semestre e uma avaliação substitutiva. “Para cada disciplina cursada, o professor deve consignar ao aluno graus numéricos de 0,0 (zero vírgula zero) a 10 (dez), computados com aproximação de até uma casa decimal, desprezadas as frações inferiores a 0,05 (zero vírgula zero cinco) e arredondadas, para 0,1 (zero vírgula um), as frações iguais ou superiores a 0,05 (zero vírgula zero cinco), que compõem a Média de Aproveitamento (MA) dos trabalhos acadêmicos e a do Exame Final (EF)” (Resolução CEPEC nº 118/Regimento Geral, art. 45, p. 14). Para ser aprovado na disciplina, o aluno deverá obter frequência igual ou superior a 75% e Média de Aproveitamento (MA) igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero). O acadêmico que, submetido ao EF, obtiver Média Final (MF) igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero) é considerado aprovado. O Exame Final (EF) de cada disciplina deve ser realizado de acordo com o Calendário Letivo previsto para o Curso. Ao acadêmico que deixar de fazer os trabalhos acadêmicos ou deixar de comparecer às provas e trabalhos e exames parciais e finais, é atribuída a nota 0,0 (zero vírgula zero) a cada atividade. O número, a forma, as alternativas e as modalidades de trabalhos acadêmicos são fixados pelo professor em seu Plano de Ensino (verificar Regulamento Geral do Cursos de Graduação da UFGD), aprovado pelo Conselho Diretor e divulgado aos acadêmicos no início de cada período letivo. O professor deve divulgar e afixar as notas, nas respectivas secretarias acadêmicas ou em locais previamente definidos. As notas das provas e trabalhos acadêmicos deverão ser divulgadas até dez dias úteis após sua realização, e as notas do exame final, até cinco dias úteis após a sua realização. O processo avaliativo deve ser capaz de verificar o domínio de conteúdos específicos de cada disciplina; a capacidade de estabelecer relações entre os conteúdos vistos no âmbito da mesma disciplina e entre os das demais disciplinas do currículo; o tipo de posicionamento do aluno frente ao conhecimento científico. Para tanto, são adotados instrumentos diversificados de avaliação por meio de mecanismos diretos tais como trabalhos escritos individuais e em grupo, com e sem consulta, produzidos em sala e fora dela, seminários, relatórios, resenhas, e auto avaliação. O processo ensino-aprendizagem também é verificado por avaliação realizada por meio de mecanismos indiretos que, embora não quantificada em termos numéricos, permite ao professor a observação do grau de interesse e de envolvimento do aluno 72 frente às atividades extracurriculares – participação em eventos, em projetos desenvolvidos pela Faculdade, o interesse por questões relacionadas ao campo profissional da habilitação; etc. E essa observação também auxilia no direcionamento e redirecionamento em relação ao planejamento de atividades, projetos e eventos promovidos pela Faculdade. Em termos gerais, o processo de avaliação de ensino-aprendizagem deve, basicamente, pautar-se pela coerência das atividades em relação à concepção e aos objetivos do Projeto Pedagógico e ao perfil do profissional licenciado em Educação Física. 11. SISTEMA DE AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO O sistema de auto avaliação do Curso de Licenciatura em Educação Física da UFGD respaldar-se-á em indicadores de qualidade quantitativos e qualitativos. Os aspectos quantitativos que subsidiarão a avaliação do curso incidirão em dados de fluxo estudantil, como número de candidato vaga no processo seletivo, taxas de evasão, repetência, aprovação, entre outros que são comparados com os dados estatísticos oficiais fornecidos pelo INEP. Como aspectos qualitativos ocorrerá o acompanhamento da inserção do egresso do curso no mercado de trabalho, inclusive com o acompanhamento dos resultados dos concursos públicos, bem como a realização de reuniões específicas de avaliação desencadeadas pelo Conselho Diretor da FAED, além de outros indicadores qualitativos tomados como referência a partir dos eventos pedagógicos que serão promovidos pelo curso quando da ocorrência de debate acadêmico entre discentes, docentes e egressos. Serão ainda agregados ao processo de auto avaliação do curso os resultados das avaliações externas desenvolvidas pelos MEC, como o Exame Nacional de Desempenho Estudantil (ENADE) e os Pareceres das comissões de especialistas indicadas pelo MEC, para fins de renovação de reconhecimento do curso. O curso ainda será avaliado de forma sistemática no contexto do projeto de auto avaliação institucional, conduzido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da própria UFGD, que atende às dez dimensões da auto avaliação, de acordo com dispositivos normativos da Lei nº 10.861/2004, que trata dos SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior). 12. ATIVIDADES GRADUAÇÃO ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE 73 O Curso de Licenciatura em Educação Física da UFGD encontra-se, já desde o seu início, vinculado a dois Projetos de Extensão intitulados respectivamente Férias na Escola e Nadar é tão bom!. O primeiro deles trabalha atividades corporais junto a alunos da rede pública de ensino, no período das férias de julho, sempre sob o prisma da ludicidade e da recreação. O segundo trabalha atividades aquáticas junto aos alunos da Escola Castro Alves. Ambos os projetos, já descritos mais esmiuçadamente no item 4.3 deste Projeto Pedagógico, apresentam-se como instâncias pedagógicas importantes para a vivência teórico-prática dos acadêmicos do Curso de Licenciatura em Educação Física. Após o início das atividades do curso, outros projetos naturalmente serão elaborados, visando propiciar aos acadêmicos não apenas a vivência teórico-prática – como é o caso dos dois projetos há pouco mencionados –, mas também a oportunidade de exercer monitoria supervisionada em atividades desporto-lúdico-recreativas. Esses projetos serão sempre norteados pela intencionalidade de propiciar situações ligadas à docência em Educação Física Escolar, cumprindo assim as finalidades da Licenciatura. Nesse sentido, as atividades focadas por tais projetos terão como prioridade os desportos coletivos – voleibol, basquetebol, futsal, handebol –, as práticas aquáticas – hidroginástica, nados crawl, peito, costas e golfinho –, a ginástica – nela inclusos o aquecimento e os alongamentos –, a dança, as artes marciais, o atletismo, a recreação e o lazer. Além destas atividades de extensão, que funcionarão como relevantes adendos articulados ao ensino de graduação, apresentam-se ainda formalmente, como valiosos lócus de vivência teórico-prática, alguns importantes componentes da matriz curricular do Curso de Licenciatura em Educação Física da UFGD, que são os Estágios Supervisionados (trabalhados sequencialmente durante os últimos três semestres) e o Trabalho de Graduação, desenvolvido no nono semestre e entregue ao final do curso. 13. ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS DE APROFUNDAMENTO Essas atividades serão monitoradas por uma central específica que tem a sua frente um professor designado pela Faculdade de Educação para o trabalho de análise das atividades que os alunos realizam no contexto do curso de Pedagogia tanto quanto em outros espaços de formação. Para tanto, a FAED possui um regulamento de 74 atividades teórico-práticas de aprofundamento que disciplinam as normas e regras para o cumprimento da carga horária prevista para esses momentos. A dimensão dessas atividades dentro da presente proposta consiste em estabelecer um espaço de autonomia do próprio acadêmico a sua formação, de acordo com os seus interesses específicos, consolidando-se, somadas ao espaço das disciplinas optativas, como lócus de flexibilização curricular. Para tanto, a FAED disponibiliza um leque de atividades destinadas ao corpo discente com vistas ao cumprimento da carga horária de 240 horas, previstas na legislação vigente, como atividades de monitoria, iniciação científica e extensão, além de seminários, eventos científicos e outras atividades, possibilitando ao próprio aluno realizar tais atividades sem custos e dentro do próprio espaço institucional. Essas diretrizes não impedem que o aluno possa procurar o desenvolvimento dessas atividades em outros espaços de formação. 14. A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA As atividades práticas entendidas como componentes curriculares vêm diluídas junto às disciplinas consideradas de cunho teórico-prático, respeitadas às quatrocentas horas mínimas previstas na legislação vigente, especificamente essa proposta pedagógica prevê um total de 522 horas. A concepção de prática aqui inserida fundamenta-se no Parecer CNE-CP nº 28/2001 ao informar que: A prática como componente curricular é, pois, uma prática que produz algo no âmbito do ensino. Sendo a prática um trabalho consciente cujas diretrizes se nutrem do Parecer 9/2001 ela terá que ser uma atividade tão flexível quanto outros pontos de apoio do processo formativo, a fim de dar conta dos múltiplos modos de ser da atividade acadêmico-científica. Assim, ela deve ser planejada quando da elaboração do projeto pedagógico e seu acontecer deve se dar desde o início da duração do processo formativo e se estender ao longo de todo o seu processo. Em articulação intrínseca com o estágio supervisionado e com as atividades de trabalho acadêmico, ela concorre conjuntamente para a formação da identidade do professor como educador. Esta correlação teoria e prática é um movimento contínuo entre saber e fazer na busca de significados na gestão, administração e resolução de situações próprias do ambiente da educação escolar. 75 Diante dessa concepção integra-se a prática à teoria como formas indissociáveis dos saberes e fazeres pedagógicos presentes no contexto dos espaços escolares e não-escolares. 15. ESTÁGIO SUPERVISIONADO Como previsto na legislação na Resolução CNE/CP Nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, o estágio supervisionado deve ter no mínimo 400 horas. No caso deste projeto pedagógico, é composto por 504 horas, distribuídas ao longo da segunda metade de desenvolvimento do curso, sendo 180 horas para a educação infantil e os anos iniciais do ensino fundamental, 180 horas para os anos finais do ensino fundamental e 144 horas para o ensino médio. A partir da concepção do pedagogo-docente a gestão educacional é desenvolvida como parte integrante e articuladora nos momentos dos estágios, na medida em que prevê ações integradas de gestão e docência quer nos espaços formais como não formais, tanto na dimensão da educação infantil como na dimensão do anos iniciais do ensino fundamental. Para a realização do Estágio Supervisionado a Faculdade de Educação, acreditando na importância da interação entre instituição formadora e instituições de educação básica, desenvolve convênios e parcerias com as principais redes de educação básica do município que são a Secretaria Municipal de Educação de Dourados e a Secretaria Estadual de Educação de Mato Grosso do Sul, ainda há convênios com escolas e instituições da rede privada de ensino que se destacam no cenário local. A COES (Comissão de Estágio Supervisionado) é o órgão próprio dentro da Faculdade de Educação responsável pela condução do estágio no curso de Pedagogia, desenvolvendo ações de acompanhamento, supervisão, execução e avaliação, e implementando as políticas institucionais, conforme previsto no Regimento Interno da UFGD. O aproveitamento de carga horária das experiências anteriores dos alunos enquanto docentes como atividades de estágio curricular são regulamentadas pela COES dentro de suas atribuições regimentais. 76 O curso prevê também a possibilidade de realização de estágio extracurricular não-obrigatório nas áreas compatíveis com a formação do aluno, conforme análise realizada pelo supervisor de estágio a partir do plano de atividades proposto entre as partes para a realização do estágio. Os alunos que realizarem o estágio extracurricular não-obrigatório serão orientados a matricular-se em uma das componentes curriculares eletivas. 16. TRABALHO DE GRADUAÇÃO O Trabalho de Graduação se insere como uma forma de sistematização das reflexões desencadeadas pelo processo de desenvolvimento das disciplinas Métodos e Técnicas de Pesquisa, Pesquisa em Educação Física e Trabalho de Graduação presente em todas séries do curso. Além da orientação geral coordenada pelo professor responsável por cada disciplina, desde o início do curso o acadêmico terá contato com um orientador de seu trabalho monográfico, que deverá ser realizado de forma individualizado, embora compartilhado nos momentos das reflexões gerais realizadas em grupos. Haverá a realização de defesas de monografias constituídas por bancas de avaliação específicas, conforme descreve o regulamento de trabalho de graduação da Faculdade de Educação. 17. CORPO DOCENTE PROFESSOR Alcimar Silva de Queiroz Aline Maira da Silva Andreia Vicência Vitor Alves Manuel Pacheco Neto TITULAÇÃO Doutor em Educação com Pós Doutorado Doutora em Educação EXPERIÊNCIA 02 anos de ensino na graduação Mestre em Educação Marina Vinha Doutora em Educação Física Rosemeire de Doutora em Educação 04 anos de ensino na graduação e 11 anos de ensino fundamental 14 anos de ensino na graduação, 12 anos na pós-graduação lato sensu e 20 anos de ensino fundamental 17 anos de ensino na graduação, 07 anos na pós-graduação lato sensu e 08 anos na pós-graduação stricto sensu 11 anos de ensino na graduação, 01 Doutor em Educação 08 anos de ensino na graduação 77 Lourdes Monteiro Ziliani anos na pós-graduação stricto sensu e 14 anos de ensino fundamental e Médio 16 anos de ensino na graduação e 12 anos na pós-graduação lato sensu. 20 anos de ensino na graduação Mário Sérgio Vaz da Silva Zelia Aparecida Milani Parizotto Doutor em Ciências Leandro Aparecido Faleiros Especialista em Educação Física Pablo Christiano Barboza Lollo Doutor em Alimentos e 04 anos de ensino na graduação, 02 Nutrição com pósanos na pós-graduação lato sensu doutorado Doutor em Educação 11 anos de ensino na graduação, 01 anos na pós-graduação lato sensu e 02 anos de ensino fundamental e Médio Warley Carlos de Souza Mestrado em Ciências da Saúde 02 anos de ensino na graduação e 04 anos de ensino fundamental 18. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO Eveline de Oliveira Gomes Célia Regina Araújo Coordenadora Administrativa da FAED Graduada em Administração Secretária de Graduação da FAED Graduada em Administração Etiene Paula da Silva Técnica de apoio à SecLab1 Diniz Graduado em Educação Física Fernanda dos Santos Secretária de Pós-graduação Lima Graduada em Ciências Contábeis José Tiago Paulino Técnico de apoio a SecLab2 Viana Graduando em Ciência da Computação Kátia Cristina Silva Secretária de Apoio Acadêmico Mineli Graduada em Ciências Biológicas Kleber Ferreira da Responsável pelo setor de Expediente e Protocolo, Chefe da Silva Seção de Laboratórios. Mestre em Educação Markley Florentino Técnica de apoio a SecLab1 Carvalho Graduado em Biblioteconomia Rejane Manfré Secretária Administrativa da FAED Graduado em Enfermagem Além deste corpo técnico-administrativo específico da FAED, está à disposição do curso um conjunto de servidores compartilhados relacionados à biblioteca, arquivo, atividades de limpeza e segurança, informática, transporte etc. 19. INSTALAÇÕES FÍSICAS 78 19.1 Instalações Gerais da UFGD Instalações Existentes Unidade I a) Salas distribuídas em 03 blocos que dão suporte àadministração geral da UFGD. b) Auditório. c) 01 piscina semi-olímpica (25m de comprimento) contendo 06 raias d) 01 quadra poliesportiva descoberta com medidas oficiais mínimas e) Biblioteca Setorial Unidade II a) Salas de aulas distribuídas em 11 blocos que agregam as seguintes faculdades: Faculdade de Educação; Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais; Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Economia; Faculdade de Ciências Humanas; Faculdade de Ciências Agrárias; Faculdade de Comunicação, Artes e Letras; Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia, Faculdade Intercultural Indígena, Faculdade de Engenharia e a Faculdade de Ciências da Saúde. b) Restaurante Universitário. c) Biblioteca Central com 8.000 metros de área construída bastante ampla, com um acervo de livros adequados aos cursos oferecidos. Dentre essa grande quantidade de obras, constam as não pouco numerosas bibliografias referentes aos cursos de Medicina, Biologia e Pedagogia. Essas obras serão de grande utilidade para o Curso de Licenciatura em Educação Física da UFGD, já que trazem consigo uma vasta gama de conhecimentos atinentes à construção dos saberes relativos à área da Educação Física Escolar e dos Desportos. Cumpre ainda acrescentar que, além deste acervo, o Curso de Educação Física também conta, desde o início, com acervo específico da área. Plano Diretor: Instalações a serem Construídas 19.2 Instalações Gerais da FAED a) 08 Salas de aulas com capacidade individual de abrigar 50 alunos. 79 b) 04 Banheiros, sendo 02 masculinos e 02 femininos. c) 01 Elevador. d) 02 Salas para os coordenadores dos cursos de graduação e pós-graduação. e) 03 Salas para as secretarias (acadêmica, graduação, pós-graduação e direção). f) 01 Sala de reunião. g) 12 Gabinetes para professores, com capacidade para 03 professores por gabinete. h) 02 Anfiteatros com capacidades para 70 pessoas cada. i) 02 Laboratórios de Informática com total de 40 máquinas que servirão de suporte para a graduação e a pós-graduação. j) 02 Laboratórios para atender a prática de ensino de educação infantil, ensino fundamental e educação inclusiva. k) 01 Cozinha e copa para atender aos funcionários administrativos e docentes da FAED. l) Materiais audiovisuais, sendo 05 retro projetores e 06 data shows. 19.3 Instalações Específicas do Curso de Educação Física Existentes a) 01 Laboratório de Anatomia Humana (da Faculdade de Ciências da Saúde). b) 01 Laboratório de Nutrição (da Faculdade de Ciências da Saúde). c) 01 Piscina Olímpica, de 50 metros de comprimento com 10 raias, guarnecida de vestiários masculino e feminino, com vasos sanitários, mictórios e chuveiros, com salas para realização de avaliações físicas e médicas. d) 01 Quadra Poliesportiva Coberta (basquetebol, voleibol, futsal e handebol) com medidas oficiais determinadas pelas respectivas Instituições normativas de cada modalidade. e) 03 Salas Multiuso para que possam atender as atividades de expressão corporal, motoras e ginástica olímpica. Cada sala terá suas características específicas para atender as especificidades das modalidades: a. Sala 1 – piso emborrachado que promova a absorção de impactos. b. Sala 2 – piso adequado à prática de atividades rítmicas e motoras. c. Sala 3 – Teto com altura adequada que promova a segurança dos alunos para a prática de saltos na modalidade de ginástica olímpica. f) 01 esteira ergométrica de teste de esforço. g) 03 bicicletas ergométricas de condicionamento físico. 80 h) 01 Aparelho de 12 estações de exercícios resistidos. i) 01 filmadora convencional. j) Materiais de suporte para natação (bóias, pranchas, etc.). k) Equipamentos de ginástica olímpica (cama elástica, tatames, plintos, traves, etc.). l) Bolas para atender as diversas modalidades esportivas. m) Materiais audiovisuais, sendo 03 data shows e 05 retroprojetores; 19.4 Instalações Específicas do Curso de Educação Física a serem construídas a médio prazo a) 01 Campo gramado de Futebol com medida Oficial determinada pela FIFA. b) 01 Campo gramado de Futebol Suíço com medida de 60m de comprimento e 40 metros de largura. c) 01 Pista pavimentada de Caminhada contornando o campus da UFGD. d) 01 Pista oficial de Atletismo determinado pela FIA. e) 01 Campo de areia com medidas de 55m de comprimento por 30m de largura, que irá abrigar o campo de futebol e uma quadra para Voleibol de Areia. f) 01 Pista de Cross Country instalada na fazenda-escola, explorando os aspectos ambientais do local. g) 01 Pista de ciclismo de medidas oficiais. h) 01 filmadora para filmagem subaquática. i) Aparelhos de avaliação física (adipômetros, monitores cardíacos, fitas antropométricas, banco de Wells, balança antropométrica). j) Materiais de suporte (traves, mastros, redes, blocos de saídas, barreiras, tabelas móveis, etc.) para a quadra coberta, bem como, para os campos gramados, areia e para pista de atletismo. Todas essas instalações e dependências físicas atenderão, a contento, a fluidez das aulas e de todos os trabalhos desenvolvidos no Curso de Educação Física. 20. BIBLIOGRAFIA 81 BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, 1984. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – 1ª a 4ª séries. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – 5ª a 8ª séries. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio. Brasília: MEC, 1998. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução nº 7, de 31 de março de 2004. DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. 6 ed.Campinas: Autores Associados, 203. FREIRE, João Batista; VENÂNCIO, Silvana (Orgs.). O jogo dentro e fora da escola. Campinas: Autores Associados, 2005. FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: scipione, 1989. MAITINO, Edison M. Saúde na Educação Física Escolar. Bauru: Mimesis, v. 21, n. 01, p. 73-84, 2000. MELLO, Alexandre Moraes de. Psicomotricidade, Educação Física e Jogos Infantis. 3 ed. São Paulo: Ibrasa, 1989. MEC, Universidade Federal da Grande Dourados. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), 2008-2012. MOREIRA, Wagner Wey. Educação Física Escolar: uma abordagem fenomenológica. 3 ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 1995. NETO, Carlos Alberto Ferreira. Motricidade e Jogo na Infância. 2 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Pedagogia. Faculdade de Educação. Universidade Federal da Grande Dourados, 2007. ANEXOS 82 ANEXO 1 Regulamento das Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento do Curso de Educação Física CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 Este regulamento normatiza as Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento que compõem a estrutura curricular do Curso de Educação Física da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Grande Dourados/UFGD, cujo cumprimento é requisito indispensável à conclusão do curso e colação de grau. CAPITULO II DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS DE APROFUNDAMENTO Art. 2 As Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento visam complementar a formação pessoal, profissional, acadêmico-científica e cidadã do aluno estimulando a sua participação, ao longo do curso, em atividades de caráter sócio-educativo, cultural, artístico, científico, acadêmico, técnico e tecnológico Art. 3º As Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento, atendendo às diretrizes do projeto pedagógico do curso, compreendem: I. vivências em pesquisa institucionalizada; II. vivências em ensino na forma de monitoria, tutoria, projetos e estágios extracurriculares não-remunerados em instituições educacionais conveniadas; III. participação em ações sócio-educativas; IV. realização de cursos, minicursos, oficinas, workshops como participante, organizador ou ministrante; V. estudos de enriquecimento curricular realizado em instituição credenciada; VI. participação em eventos científicos, acadêmicos, culturais e profissionais com e sem apresentação de trabalhos; VII. vivências em extensão universitária; VIII. publicação de resenhas e artigos em periódicos científicos da área; IX. representação discente em entidade estudantil e em conselhos e comissões institucionais; X. prestação de serviço voluntário de cunho sócio-educativo XI. publicação de resenhas e artigos em periódicos científicos da área. Parágrafo Único. Todas as atividades constantes deste artigo devem ser comprovadas pelo aluno ao responsável pelas Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento, através de certificados e atestados. Art. 4 As Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento possuem carga horária de 240 (duzentos e quarenta) horas, que devem ser realizadas no período que compreende o 83 primeiro e o oitavo semestre do curso. Será mensurada a partir da comprovação do acadêmico na participação em atividade complementares. I. O aluno deverá realizar pelo menos três das atividades enumeradas no artigo terceiro desse regulamento, sendo no mínimo 50% na área específica do curso. II. Serão aceitas no máximo, 40 (quarenta) horas em uma mesma atividade e no máximo 40 (quarenta) horas em atividades a distância. CAPÍTULO IV DA GESTÃO E SUPERVISÃO DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS DE APROFUNDAMENTO Art. 8º A coordenação operacional das Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento ficará sob responsabilidade de professor da Faculdade de Educação. Art. 9o Cabe ao professor responsável pelas Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento I e II: I. orientar o aluno na escolha das atividades a realizar; II. divulgar eventos, cursos e demais oportunidades de realização de Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento; III. computar a carga-horária das atividades realizadas pelo aluno; IV. organizar e encaminhar à Coordenadoria do Curso dossiê contendo registro da carga-horária computada para cada aluno com a respectiva documentação comprobatória; Art. 10. Cabe à Coordenadoria do Curso de Educação Física: I. homologar as Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento realizadas que forem devidamente comprovadas pelo aluno; II. resolver os casos omissos neste regulamento e interpretar seus dispositivos; III. tomar, em primeira instância, todas as demais decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento das disposições regulamentares, ressalvadas as competências específicas estabelecidas na legislação da UFGD. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 11. Alterações neste regulamento poderão ser propostas por docentes e discentes à Coordenadoria do Curso de Educação Física que, após estudo da pertinência, as submeterá à aprovação do Conselho Diretor da Faculdade de educação. Parágrafo Único. Qualquer alteração neste regulamento só terá efeito se for realizada até 30 (trinta) dias úteis após o início do ano letivo Art. 12. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação. ANEXO 2 84 Regulamento dos Estágios Supervisionados do Curso de Educação Física CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º Os Estágios Supervisionados de formação no Curso de Educação Física/FAED/UFGD estão fundamentados nas Diretrizes Curriculares para o Curso de Educação Física, licenciatura; LDB 9394, de 20 de dezembro de 1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; e as Diretrizes do Projeto Pedagógico do Curso. CAPÍTULO II DA NATUREZA Art. 2º Os Estágios Curriculares Supervisionados do Curso de Licenciatura em Educação Física compreendem a participação em atividades práticas de aprendizagem profissional e sócio-cultural em situações reais existentes nas instituições de educação tanto escolares quanto não-escolares, especificamente, nas Instituições de Educação Infantil e de Primeiros Anos do Ensino Fundamental. § 1º O estágio pressupõe atividades pedagógicas efetivadas em um ambiente institucional de trabalho e que se concretizam na relação estabelecida entre um docente experiente e o aluno estagiário, com a mediação de um professor supervisor acadêmico. § 2º O estágio é uma atividade intrinsecamente articulada com a prática e com as atividades acadêmicas constantes da matriz curricular do curso. Art. 3º Durante o estágio o estudante deverá proceder ao estudo e interpretação da realidade educacional do campo de estágio e desenvolver atividades relativas à docência, produzindo uma avaliação desta experiência e sua auto-avaliação. CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS Art. 4º São objetivos do Estágio Supervisionado: 85 I – Conhecer a realidade educacional na qual se insere o campo de atuação profissional do futuro professor. II - Oportunizar situações para que o acadêmico possa relacionar a teoria à prática educacional, no atual contexto sócio-político-econômico. III - Proporcionar momentos para uma reflexão contextualizada por meio da vivência institucional, sistemática, intencional. IV – Oportunizar situações para o acadêmico demonstrar iniciativa, decisão e criatividade. V – Permitir ao acadêmico manifestar seu senso crítico, avaliando a realidade educacional, o curso de Licenciatura em Educação Física e o seu futuro desempenho profissional. VI – Diagnosticar, executar e avaliar as atividades pedagógicas na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio. VII - Refletir sobre a prática à luz das teorias estudadas, propiciando o referencial teórico-prático necessário para que o futuro professor desenvolva uma postura crítica sobre a educação. CAPÍTULO IV DA COMISSÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO – COES Art. 5º A Comissão de Estágio Supervisionado (COES) do curso de Licenciatura em Educação Física terá como objetivo planejar, coordenar e avaliar o estágio curricular supervisionado relativo ao curso e será constituída pelos seguintes membros: I - Coordenador de Licenciatura em Educação Física II - Professor (ES) dos componentes de Estágio Supervisionado. III - Um representante discente do curso de Educação Física que esteja cursando o estágio. Parágrafo Único - O mandato dos membros da Comissão de Estágio Supervisionado, exceto do Coordenador de Curso, deverá ser de um ano, podendo haver recondução por igual período. Art. 6º Compete à COES: I - Elaborar o Plano de Atividades do Estágio e submetê-lo à aprovação do Conselho Diretor. 86 II - Acompanhar e avaliar o desenvolvimento das atividades relacionadas ao estágio. III - Elaborar Documento de Apresentação do estagiário à Instituição onde será desenvolvido o estágio, Fichas de Acompanhamento, Controle e Avaliação das atividades de estágio. IV - Organizar e manter atualizado o cadastro das instituições escolares e não-escolares que servirão como campo de estágio. V - Manter atualizada a documentação referente ao estágio e à organização do mesmo. VI - Certificar-se da existência de bilhete de seguro para os estagiários. Art. 7º A COES fará reuniões ordinárias semestralmente para análise e avaliação do estágio. CAPÍTULO V DA PRESIDÊNCIA DA COES Art. 8º A COES indicará entre seus membros docentes que atuam diretamente com o Estágio, um presidente, cuja designação deverá ser feita através de Resolução do Conselho Diretor. Art. 9º São atribuições do Presidente da COES: I - Coordenar as atividades dos recursos humanos envolvidos na atividade de estágio. II - Solicitar à Direção da Faculdade os recursos materiais necessários à execução do estágio. III - Coordenar a elaboração do Relatório das atividades desenvolvidas e, após submetê-lo à apreciação da COES, encaminhá-lo ao Conselho Diretor. IV - Propor à Direção da Faculdade, consultada a COES, convênios que viabilizem o desenvolvimento das atividades de estágio supervisionado. V - Convocar os professores de estágio e áreas afins sempre que necessário ou mediante a solicitação de ¾ de seus membros. VI - Convocar e coordenar as reuniões da COES. CAPÍTULO VI DA ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 87 Art. 10 O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em Educação Física, componente obrigatório do curso, terá uma carga horária de 480 horas, abrangendo a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio, conforme o Projeto Pedagógico do curso, articulando docência e gestão. Art. 11 As atividades referentes ao Estágio Curricular Supervisionado realizar-se-ão nas seguintes componentes curriculares: I - Estágio Supervisionado e Prática de Ensino de Educação Física na educação Infantil e nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental; II - Estágio Supervisionado e Prática de Ensino de Educação Física nas Séries Finais do Ensino Fundamental; III - Estágio Supervisionado e Prática de Ensino de Educação Física no Ensino Médio; Art. 12 O Estágio Curricular Supervisionado compreenderá as seguintes atividades: I - Monitoria II - Projeto de ensino incluindo obrigatoriedade de regência III - MINI-CURSO IV - Oficina V - Outros. CAPÍTULO VII DO CAMPO DE ESTÁGIO Art. 13 O Estágio Curricular Supervisionado terá como campo de estágio as escolas de educação básica das redes pública e particular de ensino, as creches, as instituições sociais não-escolares, bem como outros espaços educativos, da cidade de Dourados MS. Art. 14 Estas instituições deverão contar com profissionais experientes que receberão, acompanharão e orientarão os alunos estagiários em suas inserções pela prática educativa. Art. 15 O estágio deverá pautar-se pela relação de cooperação entre a Universidade e as Instituições/espaços escolares e não-escolares. CAPÍTULO VIII DOS PROFESSORES SUPERVISORES DE ESTÁGIO E SUAS ATRIBUIÇÕES 88 Art. 16 Caberá ao Professor Supervisor de Estágio: I - Definir a forma de realização do estágio, respeitando-se a carga horária prevista. II - Elaborar a proposta de estágio e encaminhar à COES para a respectiva aprovação. III - Estabelecer os critérios da distribuição dos estagiários no campo de estágio. IV - Acompanhar sistematicamente as atividades de estágio através da orientação ao acadêmico, visitas, reuniões e encontroas com os envolvidos. V - Decidir sobre a forma de registro das atividades de estágio bem como sobre o tipo de registro final (relatório, artigo, projeto, documentário) a ser encaminhado pelo acadêmico dentro dos prazos estabelecidos. VI - Encaminhar para a COES o Relatório Final das atividades de estágio desenvolvidas sob sua supervisão, devidamente documentado. CAPÍTULO IX DO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO Art. 17 O acompanhamento das atividades realizadas pelo aluno estagiário será de responsabilidade do Professor Supervisor de Estágio que procederá à supervisão das mesmas no horário destinado à orientação de estágio no curso. Parágrafo Único - O acompanhamento do estágio será realizado durante o ano letivo, sendo que cada Professor Supervisor deverá definir os mecanismos de supervisão e manter registros próprios de controle e participação dos alunos estagiários nessa atividade, conforme previsto neste regulamento. Art. 18 Na avaliação será considerada frequência de 100% e aproveitamento conforme estabelecido no Anexo I deste regulamento. Art. 19 O resultado final da avaliação do estágio será registrado com os termos “aprovado” e “reprovado”. CAPÍTULO X DO APROVEITAMENTO DE EXPERIÊNCIA Art. 20 Para o aproveitamento da experiência profissional serão considerados os últimos 5 anos, obedecendo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Diretor da FAED. 89 Art. 21 Para efeito de comprovação de experiências deverá ser apresentada a Carteira de Trabalho e/ou Declaração de Órgão Público. CAPÍTULO XI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 22 Os casos omissos serão resolvidos, em primeira instância, pelos Professores Supervisores de Estágios e em segunda instância pela COES. Art. 23 Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação. ANEXO 3 90 REGULAMENTO DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAPÍTULO I DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO Art. 1º. O trabalho de graduação integra o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação Física e compreende estudo ou pesquisa individual em qualquer tópico de seus conteúdos básicos e específicos, sendo realizado sob orientação e acompanhamento na forma definida pelo Regulamento Geral dos Cursos de Graduação, por este regulamento e planos de ensino das disciplinas que o desenvolvem. Art. 2º. O trabalho de graduação deverá propiciar aos alunos do Curso de Licenciatura em Educação Física: I – o conhecimento da produção científica educacional referente aos eixos temáticos do curso; II – o aprofundamento temático de acordo com necessidades e interesses dos alunos e as linhas temáticas trabalhadas pelas FAED; III – o estudo de problemáticas regionais e locais emergentes no ensino de educação física; IV – o aprimoramento de habilidades requeridas na produção da leitura e da escrita de trabalhos científicos. Art. 3º. São componentes obrigatórios do trabalho de graduação: I - o projeto de estudo ou pesquisa elaborado pelo(a) acadêmico(a) com base em estudos realizados nas disciplinas do curso que tratam da pesquisa e com o apoio de docentes das linhas de pesquisa da Faculdade de Educação; II – o texto monográfico elaborado com base em estudos realizados nas disciplinas do curso que tratam da pesquisa em educação e sob orientação; III – a apresentação pública do texto monográfico seguida de arguição pública. Art. 4º. O texto monográfico deverá conter no mínimo 40 páginas e padronização estrutural e normativa conforme estabelecida pela disciplina que o desenvolve e aprovada pelo Conselho Diretor da Faculdade de Educação. 91 CAPÍTULO II DA COORDENAÇÃO GERAL Art. 5º. A coordenação do trabalho de graduação será realizada pelo docente da disciplina de Trabalho de Graduação no Curso de Licenciatura em Educação Física. §1º. À disciplina “Pesquisa em Educação Física” cabe realizar as atividades de fundamentação, instrumentação, orientação, acompanhamento e avaliação da elaboração de projeto individual de estudo ou pesquisa e a sua discussão pública. §2º. À disciplina “Trabalho de Graduação” cabe realizar atividades de fundamentação, instrumentação, orientação, acompanhamento e avaliação da finalização da elaboração do projeto de estudo ou pesquisa, da elaboração do texto monográfico, da sua apresentação e arguição públicas. Art. 6º. As disciplinas “Pesquisa em Educação Física” e “Trabalho de Graduação” desenvolverão suas cargas-horárias em atividades presenciais e atividades práticas, com apuração de frequência e aproveitamento. Art. 7º. Caberá ao (à) docente responsável pela disciplina “Pesquisa em Educação Física” e “Trabalho de Graduação”: I – apresentar o cronograma de atividades da disciplina, anexo ao respectivo plano de ensino; II – apresentar à Coordenação do Curso de Licenciatura em Educação Física proposta de regulamentação das disciplinas para submissão ao Conselho Diretor da Faculdade de Educação; III – elaborar planos de ensino, articulando as disciplinas em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso; IV – dar amplo conhecimento aos (às) acadêmicos (as) e aos docentes da Faculdade de Educação das normas e dos procedimentos da disciplina sob sua responsabilidade; V – organizar, coordenar e controlar a execução dos planos de ensino; VI – apurar a frequência e o aproveitamento das atividades presenciais das disciplinas e computar a carga-horária não-presencial; VII – divulgar os grupos e linhas de pesquisa da Faculdade de Educação, seus pesquisadores e produção científica; 92 VIII – apresentar à Coordenação do Curso de Licenciatura em Educação Física, ao final do ano letivo, relatório final contendo informações sobre os trabalhos desenvolvidos e os resultados obtidos. Parágrafo único. Cabe ao (à) docente responsável pela disciplina “Trabalho de Graduação”: a) manter cadastro dos (das) acadêmicos(as), utilizando o Anexo I; b) indicar à Coordenação de Curso os professores orientadores, no prazo de trinta dias após início das atividades da disciplina; c) acompanhar e apoiar o processo de orientação da elaboração de textos monográficos; d) encaminhar à Coordenação de Curso, para submissão ao Conselho Diretor da Faculdade de Educação, eventuais requerimentos dos(as) acadêmicos(as) quanto a dilação de prazos ou flexibilização de procedimentos, acompanhados de manifestação expressa; e) distribuir aos coordenadores das linhas de pesquisas os trabalhos monográficos, para que sejam avaliados por um ou dois de seus componentes; f) organizar o processo de avaliação e de publicação dos trabalhos monográficos produzidos pelos (as) acadêmicos (as), em ação conjunta com orientadores, coordenador(a) do Curso de Licenciatura em Educação Física e coordenadores de linhas de pesquisa da Faculdade de Educação; g) acolher eventuais requerimentos de revisão dos resultados da avaliação do trabalho de graduação e coordenar os trabalhos de revisão; h) encaminhar à Biblioteca da Universidade a versão final dos trabalhos de graduação. CAPÍTULO III DA ORIENTAÇÃO Art. 8º. A orientação do trabalho monográfico compete a mestres e doutores vinculados à UFGD, podendo-se admitir, mediante apreciação do Conselho Diretor da Faculdade de Educação, a designação de orientadores mestrandos ou doutorandos vinculados ou não a essa Instituição. § 1º. Excepcionalmente o Conselho Diretor poderá designar para orientação do trabalho monográfico docente especialista, desde que vinculado a grupo de pesquisa da Faculdade de Educação. 93 § 2º. O trabalho de orientação, quando desenvolvido por docente não vinculado à UFGD, será não-remunerado e não importará em custos para o Curso de Licenciatura em Educação Física, para a Faculdade de Educação ou para a UFGD. § 3º. As atividades de orientação de TG se constituirão em encargos de ensino dos docentes da FAED e serão atribuídas por Portaria da Direção da Faculdade de Educação. Art. 9º. Compete ao (à) orientador(a): I – apresentar termo de aceite do(a) acadêmico(a) como orientando(a), conforme Anexo II; II – orientar a elaboração final do projeto de estudo ou pesquisa do(a) acadêmico(a) e o seu desenvolvimento, assim como a elaboração do texto monográfico e a sua apresentação e arguição públicas; III – acompanhar e avaliar o desempenho e a produção do(a) acadêmico(a) sob sua orientação; IV – exigir relatório parcial do desenvolvimento do projeto de estudo ou pesquisa sob a sua orientação, encaminhando ao(à) docente da disciplina “Pesquisa em Educação IV”, no prazo fixado, parecer sobre o desempenho do(a) orientando(a) utilizando o Anexo IV; V – autorizar a apresentação e arguição públicas do trabalho de graduação mediante termo de anuência, conforme Anexo VI VI – providenciar, juntamente com o(a) orientando(a), a entrega a(o) docente da disciplina “Pesquisa em Educação IV” de um exemplar do texto monográfico para fins de avaliação e, ao término do processo, um exemplar da versão final do texto. CAPÍTULO IV DOS ACADÊMICOS Art. 10. Cabe ao(à) acadêmico(a): I – manter seu cadastro atualizado, preenchendo o Anexo I; II – escolher o tema do trabalho de graduação levando em conta as possibilidades das linhas de pesquisa da Faculdade de Educação; III – sugerir orientador(a), considerando sua linha de pesquisa; 94 IV – elaborar o projeto final de estudo ou pesquisa sob orientação, utilizando o Anexo III; V – frequentar as atividades presenciais das disciplinas, participar de reuniões e de outras atividades para as quais for convocado(a); VI – elaborar e submeter à avaliação do(a) orientador(a) relatório parcial das atividades desenvolvidas no prazo estabelecido no cronograma de atividades da disciplina “Trabalho de Graduação”, apresentando o primeiro capítulo, o plano provisório dos capítulos subsequentes e a bibliografia; VII – evidenciar nos trabalhos elaborados aproveitamento dos estudos realizados nas disciplinas “Pesquisa em Educação Física” e “Trabalho de Graduação”; VIII - cumprir as normas e prazos fixados neste regulamento, no plano de ensino docente e no seu projeto de estudo ou pesquisa; IX – requerer ao(á) docente da disciplina “Trabalho de Graduação” dilação de prazo ou flexibilização de procedimento adotado, anexando justificativa, manifestação do(a) orientador(a) e documentação do trabalho elaborado; X – entregar um exemplar do texto monográfico para avaliação e um exemplar da versão final do texto monográfico, após atender às indicações dos avaliadores e considerar contribuições de arguidores, submetendo-a a apreciação final do(a) orientador(a); XI – apresentar publicamente o seu trabalho monográfico e responder a arguição pública mediante anuência escrita do(a) orientador(a). CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO E APURAÇÃO DE FREQÜÊNCIA Art. 11. 20. O processo avaliativo deverá considerar as seguintes dimensões: I – o processo de elaboração do trabalho; II – o resultado do processo de elaboração do trabalho; III- a apresentação pública do trabalho e a resposta à arguição. Parágrafo Único: os indicadores e respectivas escalas de valoração em cada uma das dimensões mencionadas nos três incisos deste artigo são os fixados no Anexo V. Art. 12. O desempenho do(a) acadêmico(a) e a sua produção monográfica serão avaliados: 95 I – pelo(a) orientador(a) que, para esse fim, preencherá o campo um do Anexo V; II – por avaliador(a) do texto monográfico, que preencherá o campo dois do Anexo V; III – por arguidor na apresentação pública do texto monográfico, que preencherá o campo três do Anexo V. IV – pelo(a) docente da disciplina “Trabalho de Graduação”, que preencherá o campo quatro do Anexo V. Art. 13. O avaliador do texto monográfico deverá ser indicado pelo(a) coordenar(a) da respectiva linha de pesquisa da FAED, devendo estar, obrigatoriamente, vinculado a grupo de pesquisa da Faculdade de Educação. Art. 14. Compete aos avaliadores do texto monográfico: I – avaliar os textos monográficos que lhe forem distribuídos, considerando os objetivos visados pelo projeto pedagógico do curso de Licenciatura em Educação Física e os indicadores e escalas de valores constantes do Anexo V; II – registrar os resultados da avaliação realizada acompanhados de justificativa, indicações e destaques. III – devolver no prazo estabelecido os textos monográficos recebidos para avaliação, acompanhados das respectivas fichas avaliativas devidamente preenchidas, datadas e assinadas. Art. 15. Em caso de predomínio da escala C no campo dois do Anexo V, caberá ao(à) docente da disciplina “Trabalho de Graduação” solicitar ao(à) coordenador(a) da respectiva linha de pesquisa uma segunda avaliação. Parágrafo único. Verificada acentuada disparidade entre a primeira e a segunda avaliação caberá ao(à) docente da disciplina “Trabalho de Graduação” a avaliação final. Art. 16. A apresentação pública do texto monográfico será arguida por docentes vinculados ou não à UFGD indicados pelas respectivas linhas de pesquisa da Faculdade de Educação. § 1º. A apresentação de que trata o caput deverá ocorrer dentro do ano letivo em que se deu a oferta da disciplina com duração mínima de 15 e máxima de 20 minutos. § 2º. Compete aos arguidores avaliar a apresentação dos resultados do trabalho de graduação e arguir o(a) acadêmico(a) apresentador(a), considerando os indicadores e escalas de valores constantes do Anexo V; Art. 17. O resultado da avaliação será registrado pelo(a) docente da disciplina “Trabalho de Graduação” no campo quatro do Anexo I. 96 Art. 18. A apuração da frequência nas atividades presenciais far-se-á em conformidade com as normas vigentes. Art. 19. O registro de frequência para a carga-horária destinada a atividades não presenciais nas disciplinas “Pesquisa em Educação” e “Trabalho de Graduação” será efetuado mediante apresentação do projeto, no primeiro caso, e do projeto e texto monográfico concluídos, no segundo caso. Art. 20. Será considerado reprovado(a) o(a) acadêmico(a) que: I – deixar de entregar o projeto de estudo ou pesquisa elaborado no prazo máximo estabelecido no cronograma da disciplina “Pesquisa em Educação”; II – deixar de entregar o trabalho monográfico concluído no prazo máximo estabelecido no cronograma da disciplina “Trabalho de Graduação”; III – deixar de apresentar publicamente, na data fixada, o seu trabalho monográfico e ou deixar de responder à arguição pública; IV – incorrer em falta ética na relação com os sujeitos envolvidos na pesquisa, autoria, fontes e instituições. V – apresentar trabalho inacabado ou fora do formato padrão; VI – obtiver resultados da avaliação na escala C do Anexo I deste Regulamento. VII – tiver mais de 25% de faltas na carga-horária destinada a atividades presenciais. Parágrafo único. Em caso de reprovação, o(a) acadêmica(o) deverá, mediante nova matrícula na disciplina, dar prosseguimento ao seu trabalho. Art. 21. O pedido de revisão dos resultados da avaliação deverá ser requerido por escrito ao (à) docente da disciplina no prazo de até cinco dias úteis após publicados. Art. 22. A revisão de resultados da avaliação será realizada em conjunto pelo(a) orientador(a), docente da disciplina e avaliador(a) ou avaliadores(as) da respectiva linha de pesquisa. Art. 23. Não satisfeito, em grau de recurso, o(a) acadêmico(a) deverá., em até cinco dias úteis, dirigir requerimento de nova revisão ao Diretor da Faculdade que procederá conforme dispõe o Regulamento Geral dos Cursos de Graduação. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 97 Art. 24. O prazo para a entrega da versão final do texto monográfico será fixado no cronograma anexo ao plano de ensino docente, observando-se a data de término do ano letivo em curso. Art. 25. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Coordenação do Curso de Licenciatura em Educação Física e, no que couber, pelo Conselho Diretor da Faculdade de Educação. Art. 26. Alterações no presente regulamento poderão ser propostas por discentes e docentes, devendo ser aprovadas pelo Conselho Diretor. 98 o o o RESOLUÇÃO Nº. 105, DE 15 DE MAIO DE 2012. o o o o O CONSELHO DIRETOR DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO - FAED, da Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE: o o o o 1. Aprovar, conforme o anexo I desta resolução, o regulamento composto pelas normas de funcionamento do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Educação Física; o o 2. Aprovar a reconstituição do Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Educação Física, com a seguinte composição: o Presidente: Prof. Dr. Warley Carlos de Souza; o Membros: Prof.ª Dr.ª Marina Vinha; o Prof. Dr. Mário Sérgio Vaz da Silva; o Prof. Dr. Manuel Pacheco Neto; o Prof.ª Dr.ª Maria de Lourdes dos Santos; o Prof. Me. Alexandre Paulo Loro. o o o o o o ELISÂNGELA ALVES DA SILVA SCAFF o Presidente 99 o ANEXO 4 o o REGULAMENTO DO NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA FAED-UFGD o Da Finalidade Art. 1º O presente Regulamento disciplina a composição, atribuições e funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Grande Dourados (FAED/UFGD); Art.2º O NDE constitui-se de uma equipe de docentes, com atribuições acadêmicas, de natureza consultiva, atuante no processo de concepção, consolidação, avaliação e contínua atualização do desenvolvimento do projeto pedagógico do curso de graduação em Educação Física. Da Constituição do Núcleo Docente Estruturante Art. 3º A composição do NDE será indicada pela Comissão Permanente de Apoio as Atividades do Curso e nomeada pelo Conselho Diretor da Faculdade de Educação, garantindo em sua composição: I - 5 (cinco) docentes pertencentes ao corpo docente do Curso, dentre eles o Coordenador do Curso e um docente da área ensino; II - No mínimo 60% (sessenta por cento) dos seus membros devem possuir título de mestre ou doutor; III - No mínimo 20 % (vinte por cento) dos seus membros devem ter regime de trabalho de tempo integral e dedicação exclusiva (DE); IV - Todos os membros do NDE devem ter regime de trabalho no mínimo parcial (20 horas semanais) e formação de pós-graduação no mínimo de especialização. Parágrafo Primeiro - Os membros do NDE terão mandatos de 3 (três) anos, permitida a recondução; Parágrafo Segundo – Na passagem de mandato, será garantida, por prorrogação de mandato, a continuidade de 40% dos membros para assegurar que a renovação ocorra de forma parcial, para que haja continuidade no processo de acompanhamento do curso. IV - Assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso. Parágrafo Único. Art. 4º O NDE será presidido por um de seus membros, eleito pela maioria, para um mandato de 3 (três) anos, podendo ser reconduzido. Parágrafo Único: Pelo mesmo processo e a mesma época será indicado o vicepresidente que o substituirá nas faltas e impedimentos e na falta deste substitui-lo-á o docente mais antigo do NDE. Das Atribuições do Núcleo Docente Estruturante Art. 5º São atribuições do Núcleo Docente Estruturante (NDE): I - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; II - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; 100 III - Participar de forma ativa das ações de auto-avaliação do curso e contribuir para o desenvolvimento das ações necessárias; IV - Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; e V - Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso. Das Atribuições do Presidente do Núcleo Docente Estruturante Art. 6º Compete ao presidente do Núcleo: I - Convocar e coordenar as reuniões; II - Representar o NDE junto à administração da instituição; e III - Encaminhar as indicações do NDE à Comissão de Apoio Curso. Das Reuniões Art. 7º O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de seu presidente, uma vez por bimestre e, extraordinariamente, sempre que convocado por seu presidente ou pela maioria de seus membros. Art. 8º As indicações do NDE serão tomadas por maioria simples de votos de seus membros, considerados os presentes na reunião. Art. 9º Para efeito de acompanhamento e histórico das ações do Núcleo, todas as reuniões deverão ser lavradas em ata, que serão arquivadas na secretaria do curso.