MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – Câmpus Uberaba PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA APLICADA À GESTÃO DE PROGRAMAS E PROJETOS DE APRENDIZAGEM Uberaba, MG Março de 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – Câmpus Uberaba MISSÃO Promover a construção, divulgação e aplicação de conhecimentos científicos, artísticos, culturais e tecnológicos sustentados em valores éticos formando cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e solidária. VISÃO DE FUTURO O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM busca ser referência regional pela qualidade de seus cursos, relevância de sua produção científica e mérito de suas atividades na formação de profissionais competentes e comprometidos com a comunidade a que pertencem. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – Câmpus Uberaba PRESIDENTA DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Renato Janine Ribeiro SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Marcelo Machado Feres REITOR Roberto Gil Rodrigues Almeida PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO Carlos Antônio Alvarenga Gonçalves DIRETOR GERAL - CÂMPUS UBERABA Rodrigo Afonso Leitão DIRETORA DE ENSINO – CÂMPUS UBERABA Danielle Freire Paoloni COORDENADOR GERAL DE PÓS-GRADUAÇÃO Américo Iorio Ciociola Júnior COORDENADORA DO CURSO Juliene Silva Vasconcelos ÍNDICE 1 Identificação institucional 2 Identificação do curso 3 Aspectos legais 3.1. Legislação 3.2. Resolução Conselho Superior 4 Breve histórico do Câmpus 5 Justificativa (social e institucional) 6 Objetivos 6.1. Objetivo geral 6.2. Objetivos específicos 7 Concepção do Programa 8 Perfil do egresso 9 Linhas de pesquisa 10 Carga-horária – Aulas Presenciais 11 Formas de ingresso 12 Matrícula e Periodicidade Letiva 13 Período de Realização do Curso 14 Matriz curricular 14.1. Fluxograma das disciplinas em relação aos módulos 15 Conteúdo Programático 16 Concepção metodológica 16.1. Multidisciplinaridade e Interdisciplinaridade 17 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (Artigo Científico) 18 Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão 18.1. Relação com a pesquisa 18.2. Relação com a extensão 18.3. Relação com os outros cursos da instituição ou área respectiva 19 Avaliação 19.1. Da aprendizagem 19.2. Da instituição (pelos alunos) - CPA 19.3. Auto-avaliação 19.4. Indicadores de Desempenho 20 Frequência e aprovação 21 Aproveitamento de estudos 22 Atendimento ao discente 23 Acessibilidade às pessoas com necessidades educacionais especiais 24 Corpo docente do curso 25 Infraestrutura física 25.1.Salas de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros 25.2. Biblioteca 25.3. Laboratório de Informática 26 Recursos didático-pedagógicos 27 Certificação 05 05 06 06 06 06 07 08 08 08 08 09 09 09 09 10 10 10 10 13 27 28 28 28 28 28 29 29 29 29 29 30 30 30 30 31 32 33 33 33 34 34 34 1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Instituição: Mineiro Uberaba – MG Câmpus: 10.695.891.0003-63 CNPJ: Rua João Batista Ribeiro, 4000 Endereço: Uberaba – MG Cidade: (34) 3319-6000/3319-6001 Telefones: http://www.iftm.edu.br/uberaba/ Site: [email protected] E-mail: Av. Doutor Randolfo Borges Júnior, n. 2900 – Univerdecidade – CEP: Endereço da 38.064-300 – Uberaba/MG Reitoria: (34) 3326-1102 (gabinete); (34) 3326-1121 (Pró-Reitoria de Pesquisa e Telefones da Inovação) Reitoria: Site da Reitoria: www.iftm.edu.br Fax da Reitoria: (34) 3326-1101 Ministério da Educação - MEC Mantenedora: 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Pós-graduação Lato Sensu em Educação Profissional e Tecnológica Aplicada à Gestão de Programas e Projetos de Curso: Aprendizagem. O curso é destinado aos interessados em especializar-se em gestão e elaboração de programas e projetos educacionais e tecnológicos, direcionado aos profissionais: pedagogos, Público alvo: licenciados, professores da educação básica, profissional e tecnológica e do ensino superior. Especialista em Educação Profissional e Tecnológica com ênfase em elaboração e gestão de programas e projetos de Titulação Conferida: aprendizagem. Presencial Modalidade: Áreas do conhecimento: 70000000 - Ciências Humanas Grande área: 70800006 - Educação Área: 70807078 - Ensino Profissionalizante Sub-área: Noturno Turno de funcionamento: Mínima: 18 meses Máxima: 24 meses Integralização 30 Nº de vagas ofertadas: anual Periodicidade da oferta: 2o Semestre de 2015 Ano da 1ª oferta: Danielle Freire Paoloni Juliene Silva Vasconcelos Comissão responsável pela Marcos Diniz Ribeiro elaboração do projeto: Maria das Graças Assunção do Carmo Maurício José de Souza Júnior 5 3. ASPECTOS LEGAIS 3.1. Legislação Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Resolução CNE/CES n. 1 de 8 de junho de 2007 - Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização. Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004 - Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, e dá outras providências. Resolução n.49, de 26 de agosto de 2014 - Regulamento dos Cursos de Pós-graduação Lato Sensu do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. 3.2. Resolução Conselho Superior 4. BREVE HISTÓRICO DO CÂMPUS O Centro Federal de Educação Tecnológica de Uberaba (CEFET Uberaba) foi fundado em 1953, funcionando como Centro de Treinamento em Economia Doméstica Rural. Em 1954 este curso passou a denominar-se Curso de Extensão em Economia Doméstica Rural. Neste mesmo ano, com base na Lei Orgânica do Ensino Agrícola foi criado o Curso de Magistério de Economia Doméstica. Posteriormente, a Escola passou a oferecer o Curso Ginasial Agrícola e o Curso de Magistério foi transformado em Curso Colegial de Economia Doméstica. Por força do Decreto nº 83935, de 04 de setembro de 1979, a Instituição deixou de ser Colégio de Economia Doméstica Rural “Dr. Licurgo Leite”, passando a Escola Agrotécnica Federal de Uberaba- MG, com habilitação em Economia Doméstica, que em 1982 foi transformado em curso técnico. Neste mesmo ano foi implantado o curso técnico em Agropecuária, viabilizado por meio da doação, pelo Município de Uberaba, de uma área de 472ha, destinada à instalação e funcionamento da escola-fazenda. Transformada em Autarquia Federal e em 1994, a Escola criou seu primeiro curso pósmédio, o de Nutrição e Dietética. Já em 1997 implantou-se o Curso Técnico Especial em Processamento de Dados, na modalidade pós-médio, posteriormente denominado Técnico em Informática. No ano de 1998 foi criado e implantado o Curso Técnico em Desenvolvimento de Comunidades, de nível médio e as habilitações do Curso Técnico Agrícola em Agroindústria, Agricultura e Zootecnia, na área de Agropecuária. A partir de 2002, com a transformação da Instituição em Centro Federal de Educação Tecnológica, ocorreu a implantação dos primeiros cursos superiores na modalidade de tecnologia sendo, Irrigação e Drenagem, Desenvolvimento Social e Meio Ambiente, que em 2006 passou a ser denominado de Gestão Ambiental. Neste mesmo ano o CEFET Uberaba passou a oferecer o curso superior de tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e o curso Técnico de nível médio em Análise e Produção de Açúcar e Álcool, destinado aos trabalhadores de Usinas. Em fevereiro de 2007 o Centro passou a oferecer o curso superior de Tecnologia em Alimentos, o curso técnico em Açúcar e Álcool na modalidade subsequente aberto à sociedade e o curso técnico em Agroindústria na modalidade de 6 Educação de Jovens e Adultos, dentro do PROEJA. No segundo semestre de 2007 passou a oferecer ainda o curso de Zootecnia (Bacharelado). Em 10 de março de 2008, o CEFET Uberaba teve seu projeto referente à Chamada Pública MEC/SETEC nº. 002/2007, aprovado para a implantação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, propondo a implantação de novos cursos Técnicos, Superiores (bacharelado e licenciatura) e de Especialização Lato Sensu, inclusive com projeto na modalidade PROEJA. Em 29 de dezembro de 2008 é criado o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, pela Lei 11.892, com características de uma instituição de Educação Superior, Básica e Profissional, com ações pluricurriculares e multicampi, especializada na oferta da educação profissional e tecnológica tanto na modalidade presencial como a distância. Está estruturado por uma Reitoria localizada em Uberaba e nove câmpus, sendo o Campus Uberaba e Parque Tecnológico, Campus Uberlândia e Uberlândia Centro, Ituiutaba, Campina Verde, Patos de Minas, Patrocínio e Paracatu. O Instituto Federal do Triângulo foi constituído, portanto, com o objetivo de ofertar educação profissional e tecnológica em todos os níveis e modalidades de ensino, com base nas premissas de integração entre ciência, tecnologia, cultura e desenvolvimento sustentável, atuando nesse sentido no desenvolvimento local e regional. Com a estruturação da graduação, o IFTM – câmpus Uberaba avança na oferta da pósgraduação considerando a sua missão e visão de futuro, e assim, ampliando sua oferta de cursos para a sociedade e desempenhando com qualidade a sua função social. Desta forma, respondendo às exigências do mundo do trabalho, aos anseios da comunidade e cumprindo o seu papel de relevância para o desenvolvimento regional e nacional. 5. JUSTIFICATIVA (social e institucional) Diante dos desafios do mundo contemporâneo, é fundamental que se tenha uma adequada compreensão da educação profissional e tecnológica. É inquestionável que tal compreensão apenas ocorrerá se levado em consideração, de forma sistêmica, os aspectos econômico, político e socias. Por isso, que a educação profissional deve possibilitar ao educando, como agente político e produtivo, os mecanismos de construção de conhecimentos fundamentados em bases científicas, tecnológicas, culturais e ético-políticas. Esta especialização visa formar profissionais capacitados a enfrentar os desafios colocados pelo contexto de globalização econômica, no qual novas formas de organização da produção e do trabalho exigem - ao lado dos crescentes processos de democratização da sociedade - ações realistas e concretas de inclusão social. Mesmo com o investimento expressivo do Governo Federal na educação brasileira, identifica-se alguns gargalos. Um destes se refere à especificidade do papel da educação no âmbito das instituições e centros tecnológicos. Nesse sentido, o IFTM visa propiciar uma adequada solução a tal demanda por meio do curso de pós-graduação Lato Sensu em Educação Profissional e Tecnológica focando a gestão de programas e projetos de aprendizagem. A referida instituição já possui atividades acadêmicas relevantes e bem sucedidas conglobando educação, a tecnologia e a sociedade. Tanto que, o IFTM conquistou relevante espaço no cenário local e regional, ao ofertar cursos de graduação e pós-graduação na área social que articulam o conhecimento de forma sistêmica numa perspectiva globalizada. 7 O referido curso oferecerá elementos conceituais e metodológicos organizado em bases científicas, tecnológicas, culturais, éticas e políticas, para que possam construir conhecimentos necessários a uma efetiva atuação profissional, na elaboração e gestão de programas e projetos em educação profissional. Tanto que estes permitirão que as intervenções e ações educacionais sejam planejadas, organizadas e avaliadas, contribuindo para a melhoria da qualidade dos serviços prestados à população. Para atender esta proposição, o curso será composto por um conjunto de temas de estudo numa perspectiva pedagógica multidisciplinar e interdisciplinar, contextualizada e flexível. 6. OBJETIVOS 6.1. Objetivo Geral O programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Profissional e Tecnológica Aplicada à Gestão de Programas e Projetos de Aprendizagem tem como objetivo formar especialistas como mediadores da aprendizagem na educação profissionalizante, de acordo com as atuais tendências do mercado profissional a partir da elaboração e gestão de projetos de aprendizagem. 6.2. Objetivos Específicos • Desenvolver e aprimorar os elementos da autonomia intelectual, pensamento crítico, espírito investigativo e criativo para o exercício da cidadania por meio da pesquisa e ação social; • Promover a reflexão sobre a educação profissional e tecnológica como política pública; • Conhecer as novas tendências e pesquisas em educação profissional e tecnológica; • Disseminar o conhecimento teórico e prático sobre a educação profissional e tecnológica das instituições públicas, privadas e do terceiro setor; • Conhecer o ciclo de gerenciamento social a partir da identificação e priorização dos problemas, através de dados disponíveis em pesquisas educacionais e tecnológicas; • Planejar, elaborar, monitorar e avaliar a gestão e os sistemas de informações aplicados à educação profissional e tecnológica. 7. CONCEPÇÃO DO PROGRAMA A finalidade do curso é qualificar os profissionais de nível superior para atuarem na área de Educação Profissional e Tecnológica. Portanto, o curso fundamenta-se nos seguintes pressupostos: integração entre educação, ciência e tecnologia; multidisciplinaridade, interdisciplinaridade, formação profissional continuada, gestão de práticas e saberes, metodologias participativas e ações de aprendizagem. A integração entre educação, ciência e tecnologia, constitui decisiva contribuição para o enriquecimento científico, cultural, político e profissional dos sujeitos que atuam na área educacional, seja no âmbito social ou escolar. O desenvolvimento de uma educação tecnológica exige dos profissionais, não só a aplicação de técnicas, mas a capacidade de compreender o contexto social, político e cultural no qual está inserido. Neste sentido, o curso sustenta-se nos princípios da ética, da solidariedade e da democracia e é no exercício da prática educativa que respeitar-se-ão estes princípios assegurando que os aspectos conceituais estejam presentes na transposição deste saber ao 8 contexto social aplicado, o que contribui para a elaboração e construção da educação profissional e tecnológica de qualidade e em conformidade com o contexto político-social que o país emerge. 8. PERFIL DO EGRESSO O curso tem por objetivo formar profissionais com competências e habilidades, voltadas para o desenvolvimento de soluções na área da Educação Profissional, Técnica e Tecnológica em diferentes espaços educacionais (sociais e escolares). Assim, pretende-se que o egresso deste curso tenha o seguinte perfil: • Formação humanística para que o futuro profissional torne-se um sujeito consciente de seu papel na sociedade; • Formação técnica e tecnológica para elaboração e gestão de projetos de aprendizagem em diferentes espaços sociais; • Visão multidisciplinar e interdisciplinar proporcionada pelo desenvolvimento de seminários temáticos e trabalho de conclusão de curso. 9. LINHAS DE PESQUISA 1. Educação básica, técnica e tecnológica: concepção, práticas profissionais e cidadania. 2. Educação profissional e tecnológica: o profissional da educação, o planejamento e a gestão de projetos. 3. Educação profissional e tecnológica e o uso das Tecnologias e Informação e Comunicação/TIC’s. 10. CARGA-HORÁRIA (Aulas Presenciais) A carga horária total do curso é quatrocentas (400) horas, distribuídas em atividades teóricas e práticas, individuais ou em grupos, incluindo as destinadas à elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso/TCC, que deverá ser desenvolvido durante o período de desenvolvimento dos módulos acadêmicos e defendido no prazo máximo de seis meses após o término do período dedicado às atividades acadêmicas (§ 2º, Art. 52, Resolução 49/2014). As aulas presenciais visam o desenvolvimento de parte do conteúdo programático das disciplinas e oportunizar espaço de convivência e interação entre os próprios alunos, e entre alunos, professores e coordenadores privilegiando a atividade do sujeito na construção do conhecimento. Serão ministradas: aulas teóricas, práticas, seminários, palestras, debates e avaliações. A participação nas aulas presenciais é obrigatória para que os alunos possam receber o certificado de Pós-graduação Lato Sensu, sendo obrigatória frequência mínima em, 75% das mesmas. 11. FORMAS DE INGRESSO Conforme Regulamento dos cursos de Pós-graduação Lato sensu do IFTM (Resolução 49/2014), o ingresso será realizado mediante processo seletivo, de acordo com as normas estabelecidas em edital próprio da Instituição, aprovado pela Direção Geral do câmpus onde o curso será ofertado e referendado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação. Como documentos a serem entregues no ato da inscrição, serão solicitados um memorial descritivo e, um pré-projeto indicando intenção de pesquisa, conforme linhas destacadas neste. 9 12. MATRÍCULA E PERIODICIDADE LETIVA Conforme Regulamento dos cursos de Pós-graduação Lato sensu do IFTM (Resolução 49/2014, Art. 15), a matrícula será feita atendendo ao calendário acadêmico do IFTM. A renovação da matrícula deverá ser efetuada semestralmente, ao final de cada período letivo (Art. 16). O trancamento de matrícula deverá ser feito mediante requerimento dirigido à Coordenação Registro e Controle Acadêmico/CRCA, em data prevista no calendário acadêmico (Art. 18). 13. PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO CURSO O curso terá início em agosto de 2015. As unidades curriculares serão ministradas durante as segundas e terças-feiras das 19h às 22h10, com carga horária total de 400 horas. O funcionamento do curso acontece na Unidade II do IFTM – Câmpus Uberaba. O tempo de duração do curso será de 15 (quinze) meses para integralização das unidades curriculares (módulos e disciplinas), tendo prazo máximo de 6 (seis) meses para a entrega final do Trabalho de Conclusão de Curso/TCC. 14. MATRIZ CURRICULAR O curso está estruturado em três módulos, cada um com uma carga horária de 120h, cada disciplina com carga horária diferenciada, perfazendo um total de 20 semanas por módulo, ou equivalente a cinco meses de aula, aproximadamente, conforme apresentação abaixo (mapa de disciplinas em cada módulo e fluxograma): MÓDULO 1 - EPT e Mudanças para Educação Básica, Técnica e Tecnológica CH Código Unidade Curricular Teórica Políticas Públicas Para Educação Tecnológica e 21h 1.1 Profissional no Brasil Educação Profissional e Tecnológica e epistemologia: 1.2 42h inclusão social, gênero e cultura urbana. Educação Profissional e Tecnológica e a Questão da 1.3 21h Educação Ambiental Pesquisa em Educação Profissional e Tecnológica I 21h 1.4 Seminários Multidisciplinar de Integração I 9h 1.5 Carga horária total CH Prática 0 0 0 0 6h 120 h MÓDULO 2 - EPT e Gestão do Conhecimento Código Unidade Curricular 2.1 2.2 Gestão e educação: tipos, concepções e estratégias Gestão da Aprendizagem: formação, articulação social e empreendedorismo Gestão de Programas e Projetos: organização, planejamento e articulação Pesquisa em Educação Profissional e Tecnológica II Seminários Multidisciplinar de Integração II 2.3 2.4 2.5 Carga horária total CH Teórica 21h CH Prática 0 21h 0 42h 0 21h 9h 0 6h 120 h 10 MÓDULO 3 - EPT e Tecnologias de Mediação da Aprendizagem Código Unidade Curricular 3.1 3.2 Tecnologia e Desenvolvimento Social TIC’s e a educação: apontamentos de um paradigma educacional emergente Sistemas de Informações e Gestão do Conhecimento aplicados à Educação Profissional e Tecnológica Pesquisa em Educação Profissional e Tecnológica III Seminários Multidisciplinar de Integração III 3.3 3.4 3.5 Carga horária total Carga horária TCC Carga horária total do curso CH Teórica 21h CH Prática 0 42h 0 21h 0 21h 9h 0 6h 120 h 40h 400 horas 11 14. 1. Fluxograma das disciplinas em relação aos módulos 12 15. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Módulo 1 Unidade curricular: Políticas Públicas Para Educação Tecnológica e Profissional no Brasil Período C.H. C.H. C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): teórica: prática: 1º 21 0 21 Objetivos: • Identificar as recentes ações legislativas e governamentais de institucionalização da Educação Profissional como proposta de política pública no Brasil; • Compreender os pressupostos teóricos e políticos da Educação Profissional e a relação com o contexto sócio-econômico brasileiro; • Analisar a Lei 11.892/08 como instrumento de destaque para a institucionalização da Rede Federal brasileira de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. • Promover a integração das políticas de educação profissional e tecnológica com outras políticas públicas; • Relacionar a educação profissional e tecnológica com o mercado de trabalho. Conteúdos: • Panorama legislativo da Educação Profissional e Tecnológico no Brasil: Articular a educação profissional e tecnológica com a educação básica; A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96); O Decreto 2.208/97 e a Reforma da Educação Profissional; O Decreto 5.154/04, a Lei 11.741/08 e a Educação Profissional Técnica de nível médio no âmbito da Educação Básica. A Lei 11.892/08, a institucionalização da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e a criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia; • Relação das políticas de educação profissional e tecnológica com outras políticas 13 públicas; • Integração da educação profissional e tecnológica com o mercado de trabalho na sociedade emergente. Referências: Básicas BRASIL. Congresso Nacional. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 12 fev. 2015. FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria (orgs.). A formação do cidadão produtivo. A cultura de mercado no ensino médio técnico. Brasília: INEP/MEC, 2006. 372 p. PACHECO, Eliezer (org.). Perspectivas da Educação Profissional técnica de nível médio. Proposta de Diretrizes Curriculares. Brasília; São Paulo: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação – Setec/MEC; Fundação Santillana; Editora Moderna, 2012. 144 p. Complementares SAVIANI, Dermeval. Sistema de educação: subsídios para a Conferência Nacional de Educação. Texto organizado a pedido da Assessoria do MEC para servir de subsídio às discussões preparatórias da Conferência Nacional de Educação. 2009. Disponível em: <http://conae.mec.gov.br/images/stories/pdf/conae_dermevalsaviani.pdf>. Acesso em: 20 nov. 2011. GENTILI, Pablo; KRUG, Andrá; SIMON, Cátia. Utopia e Democracia na Educação Cidadã. Porto Alegre: Ed. Universidade UFRGS; Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre, 2000. 520 p. PACHECO, Eliezer. Os institutos federais: uma revolução na educação profissional e tecnológica. Brasília: SETEC/MEC, 2010. 24 p. Mimeografado. Unidade curricular: Educação Profissional e Tecnológica e epistemologia: inclusão social, gênero e cultura urbana. Período C.H. C.H. C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): teórica: prática: 1º 42 0 42 Objetivos: • Apresentar o conceito de inclusão social e sua relação com a aprendizagem no âmbito escolar; • Discutir as relações de gênero e a sexualidade a partir de uma perspectiva inclusiva no contexto escolar; • Construir conceitualmente a concepção de cultura urbana: linguagem, território e práticas. Conteúdos: • Inclusão social e aprendizagem escolar; • Práticas educacionais como estratégia de inclusão social; • Gênero e sexualidade como construções históricas, culturais e sociais interferindo no contexto educacional. • A Cultura urbana enquanto norteadora de ações educacionais. 14 Referências: Básicas BRUSCHINI, Cristina; UNBEHAUM, Sandra (orgs.) Gênero, Democracia e Sociedade Brasileira. São Paulo, Editora 34/Fundação Carlos Chagas, 2002. 448p. CULTURA urbana e educação. Salto para o Futuro. Ano XIX, n. 5, maio/2009. Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000012189.pdf>. Acesso em: 08 abr. 2015. PAULON, Simone Mainieri; FREITAS, Lia Beatriz de Lucca; PINHO, Gerson Smiech. Documento subsidiário à política de inclusão. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005. 48p. Complementar: ARAÚJO, Ulisses F. et al. (equipe de elaboração). Programa Ética e Cidadania: construindo valores na escola e na sociedade: protagonismo juvenil. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. 51 p. LOURO, Guacira Lopes. Epistemologia feminista e teorização social: desafios, subversões e alianças. In: ADELMAN, Miriam; SILVESTRIN, Celsi Brönstrup (Org.). Coletânea Gênero Plural. Curitiba: UFPR, 2002. 254 p. NICHOLSON, Linda. Interpretando o gênero. Revista Estudos Feministas. Universidade Federal de Santa Catarina, v. 8, n. 2, p. 9-41, 2000. Unidade curricular: Educação Profissional e Tecnológica e a Questão da Educação Ambiental Período C.H. C.H. C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): teórica: prática: 1º 21 0 21 Objetivos: • Conhecer a trajetória da Educação Ambiental no mundo e no Brasil; • Compreender os fundamentos da Educação Ambiental Crítica e da alfabetização ecológica; • Perceber a Educação Ambiental como importante ferramenta da Gestão Ambiental. • Desenvolver projetos relacionados à área de Educação Ambiental. Conteúdos: • Introdução ao estudo da educação ambiental. • Histórico da Educação Ambiental no Brasil e no mundo. • Educação ambiental crítica: nomes e endereçamentos da educação. • Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. • Alfabetização ecológica. • Educação no processo de gestão ambiental. • A Educação ambiental transformadora e emancipatória. • Projetos em Educação Ambiental na Educação Profissional e Tecnológica. Referências: Básicas: CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. A invenção ecológica: narrativas e trajetórias da educação ambiental no Brasil. 3. ed. Porto Alegre: Editora da UFGRS, 2008. 215 p. 15 DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2006. 399 p. GUIMARÃES, Mauro. A formação de educadores ambientais. São Paulo: Papirus, 2005. 174 p. Complementares: DIAS, Genebaldo Freire. 40 contribuições pessoais para a sustentabilidade. São Paulo: Ed. Gaia. 2005. 48 p. GIANSANTI, Roberto. O desenvolvimento sustentável. 5. ed. São Paulo: Atual. 1998. 112 p. STONE, Michael K.; BARLOW, Zenobia. (orgs.). Alfabetização ecológica: a educação das crianças para um mundo sustentável. São Paulo: Cultrix. 2006. 315 p. Unidade curricular: Pesquisa em Educação Profissional e Tecnológica 1 Período C.H. C.H. C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): teórica: prática: 1º 21 0 21 Objetivos: • Conhecer os fundamentos, os métodos e as técnicas de análise utilizados na produção científica voltada para Educação Profissional e Tecnológica. Conteúdos: • Ciência e epistemologia; • A pesquisa e a inovação tecnológica na sociedade atual; • Métodos e Técnicas de análise científica. Referências: Básicas FUCHS, Angela Maria Silva; FRANÇA, Maira Nani; PINHEIRO, Maria Salete de Freitas. Guia para normalização de publicações técnico- científicas. Uberlândia: UDUFU, 2013. 286 p. GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 200 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. rev. ampl. 3. reimpressão. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. Complementares LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. São Paulo: Atlas, 1991. 245 p. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 244 p. PERROTTA, Cláudia. Um texto pra chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Editora, 2004. 180 p. 16 Unidade curricular: Seminários Multidisciplinar de Integração I Período C.H. C.H. C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): teórica: prática: 1º 9 6 15 Objetivos: • Construir propostas de intervenção pedagógica baseadas em temas geradores e intervenções teóricas advindas de conhecimentos re-conhecidos no módulo. • Integrar as disciplinas vivenciadas no módulo facilitando a aprendizagem como um todo e complementando o saber. • Elaborar projetos de ação prática fazendo uso de diferentes linguagens artístico-culturais e tecnologias. Conteúdos: • Aprendizagem por projetos; • Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias educacionais; • Conhecimentos e habilidades pedagógicas para o desempenho adequado da função docente. • A docência e as linguagens artísticas: a música, a dança, o teatro e o cinema na sala de aula Referências: Básicas ALMEIDA, Fernando José de; FONSECA JÚNIOR, Fernando Moraes. Aprendendo com projetos. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: MEC, SEED, 2000. 43 p. Disponível em: <http://www.miniwebcursos.com.br/artigos/livros/livro04.pdf>. Acesso em: 06 dez. 2014. POLITO, Reinaldo. Gestos e Posturas para Falar Melhor. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 220 p. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Técnicas de ensino: por que não? 21 ed. Campinas, SP: Papirus, 2013. 149 p. Complementares CORTEZÃO, Luiza; LEITE, Carlinda, PACHECO, José A. Trabalhar por Projectos em Educação: uma inovação interessante? Porto: Porto Editora, 2002. 95 p. MOLETTA, Alex. Fazendo cinema na escola: Arte audiovisual dentro e fora da escola. São Paulo: Summus, 2014. 128 p. POLITO, Reinaldo. Um jeito bom de falar bem: como vencer na comunicação. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 216 p. 17 Módulo 2 Unidade curricular: Gestão e educação: tipos, concepções e estratégias Período C.H. C.H. C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): teórica: prática: 2º 21 0 21 Objetivos: • Oferecer, aos discentes, referenciais teóricos e práticos que os permitam reconhecer os princípios básicos, os elementos constitutivos, os desafios, os dilemas, as funções e os paradigmas da gestão e do gestor escolar; • Apresentar e possibilitar a elaboração de planejamento, de instrumentos de acompanhamento, de avaliação e de ampliação organizacional, aplicáveis no contexto da gestão escolar, que visam o desenvolvimento das unidades educacionais. Conteúdos: • Fundamentação e princípios da educação e da gestão escolar: base conceitual para orientação do trabalho educacional; elementos da educação (escola, professores, alunos, funcionários e gestores escolares) e princípios da gestão escolar. • Planejamento e organização do trabalho escolar: importância e significado do planejamento no contexto escolar; planejamento como processo contínuo; e tipos de planejamento (Projeto Político Pedagógico - PPP, Plano de Desenvolvimento da Escola PDE, Plano de Ensino, Plano de Aula, Planejamento Participativo). • Monitoramento de processos educacionais e avaliação institucional: conceitos e desenvolvimento de processos de monitoramento e avaliação no contexto escolar. • Gestão dos resultados educacionais: tipos e adoção de indicadores de desempenho na escola; o papel das avaliações externas nos resultados da escola. • O papel da gestão democrática e participativa. • A gestão de pessoas no ambiente escolar. • Competências da gestão pedagógica. • Gestão administrativa no âmbito escolar. • A construção e desenvolvimento da cultura organizacional de caráter educativo. • A importância da gestão do cotidiano escolar. Referências: Básicas LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. Goiânia: Alternativa, 2004. 306 p. OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro (org.). Gestão Educacional: novos olhares, novas abordagens. Petrópolis: Vozes, 2005. 120 p. PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar: introdução crítica. 17. ed. São Paulo: Cortez, 2010. 175 p. Complementares FERREIRA, Naura Syria Carapetto; AGUIAR, Márcia Angela da S. (org.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2008. 320 p. FERREIRA, Naura Syria Capareto (org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 2003. 120 p. HENGEMÜHLE, Adelar. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2004. 248 p. 18 Unidade curricular: Gestão da Aprendizagem: formação, articulação social e empreendedorismo Período C.H. C.H. C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): teórica: prática: 2º 21 0 21 Objetivos: • Compreender o conceito de gestão aplicado à gestão da aprendizagem e suas correlações: gestão dos espaços, das relações, da informação, das tecnologias educacionais, da virtualidade etc.; • Articular a gestão da aprendizagem como parte da gestão escolar integrada e esta com a gestão do sistema escolar com a sociedade e suas demandas de conhecimento; • Entender a gestão da aprendizagem no marco novo paradigma escolar e os novos parâmetros curriculares desde a participação da sociedade na reconstrução da escola, para além de “modelos fixos”; • Trazer o problema da formação (inicial e continuada) de professores para o centro da discussão da gestão escolar em busca de identidade e autonomia; • Trazer o problema da participação da sociedade (do entorno da escola) como sujeito coletivo, agente de mudanças e não apenas como problema relacionado ao “como ensinar” (de velhos receituários didáticos); • Discutir o conceito de empreendedorismo educacional (na escola, na universidade...) como apelo às mudanças sociais significativas e não como “cópias” de modelos empresariais; • Ampliar a visão do empreendedorismo em suas variáveis: inclusão, cidadania, sustentabilidade, parcerias etc. Conteúdos: • Conceito de gestão e suas correlações. • Gestão da aprendizagem. • Gestão escolar integrada. • Gestão educacional articulada ao sistema. • Diferença entre estrutura e sistema. • Gestão do sistema educacional e articulação com políticas educacionais. • A CONAE/2014 (e seus eixos integradores) e o PNE/2014-2024 (e suas metas e estratégias). • Uma gestão da aprendizagem em que todos os sujeitos sociais aprendem (para além de um “vale tudo” flexível). • Revisão conceitual: a questão da centralidade da noção de organização (versus instituição social). • A Pedagogia de projetos e a gestão da aprendizagem. • O empreendedorismo e a inovação como “mantras” de nosso tempo. • Empreendedorismo e acumulação flexível do capital. • Ensino inovador, empreendedorismo e políticas públicas compensatórias. • Ensino inovador e visão empreendedora inclusiva e emancipadora. Referências: BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Conferência Nacional de Educação CONAE/2014. Documento Referência. Brasília: MEC, 2014. Disponível em: <http://conae2014.mec.gov.br/images/pdf/doc_referencia.pdf>. Acesso em: 28 mar. 2015. 19 PERRENOUD, Phillippe. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: ARTMED, 2000. 162 p. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: Projeto de ensino-aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico. 16. ed. São Paulo: Libertad, 2007. 205 p. Complementares BITENCOURT, Cláudia C. A gestão de competências gerenciais: a contribuição da aprendizagem organizacional. (Tese de doutorado, orientado por: Prof. Dr. Roberto Ruas). Porto Alegre: Banco de tese da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2001. 320 p. BRASIL Ministério da Educação e Cultura. Plano Nacional de Educação: PNE-2014-2024. Brasília: MEC, 2014. Disponível em: <www.ebc.com.br/educacao/2014/07/20-metas-dopne>. Acesso em: 28 mar. 2015. PEREIRA, Otaviano José. Travessia: romancensaio da educação escolar. Jundiaí: Paco Editorial, 2014. 828 p. Unidade curricular: Gestão de Programas e Projetos: organização, planejamento e articulação Período C.H. C.H. C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): teórica: prática: 2º 42 0 42 Objetivos: • Apresentar as definições de planos, programas e projetos da gestão pública desenvolvidos nos âmbitos governamental (esferas federal, estadual e/ou distrital e municipal) e privado (instituições sociais; empresas; ONGs; etc.); • Caracterizar as etapas de concepção, fundamentação, legalização, normalização e elaboração de planos, programas e projetos da educação profissional e tecnológica; • Demonstrar os tipos de planejamento da educação profissional e tecnológica (estratégico, tático e operacional) e sua relevância para a gestão, articulação e avaliação de programas e projetos. Conteúdos: • Definições de planos, programas e projetos; • Gestão pública governamental (esferas federal, estadual e/ou distrital e municipal) e privada (instituições sociais; empresas; ONGs; etc.); • Concepção, fundamentação, legalização, normalização e elaboração de planos, programas e projetos da educação profissional e tecnológica; • Planejamento da educação profissional e tecnológica (estratégico; tático e operacional); • Gestão, articulação de avaliação de programas e projetos. Referências: Básicas ARAÚJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 5. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2011. 328 p. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia, práticas. 26. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2009. 331 p. TOSI, Maria Raineldes. Planejamento, programas e projetos: orientações mínimas para a organização de planos didáticos. 3. ed. Campinas, SP: Alínea, 2008. 158 p. 20 Complementares COLOMBO, Sônia Simões; CARDIM, Paulo A. Gomes. Nos bastidores da educação brasileira: a gestão vista por dentro. Porto Alegre: Artmed, 2010. 320 p. MOLL, Jaqueline et al. Educação profissional e tecnológica no Brasil contemporâneo: desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010. 312 p. SANT’ANNA, Flávia. M.; ENRICONE, Délcia; ANDRÉ, Lenir Cancella; TURRA, Clódia Maria Godoy. Planejamento de Ensino e Avaliação. 11. ed. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzato. 304 p. Unidade curricular: Pesquisa em Educação Profissional e Tecnológica II Período C.H. C.H. C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): teórica: prática: 2º 21 0 21 Objetivo: Compreender as diferentes fases de elaboração e planejamento de pesquisas voltadas para a Educação Profissional e Tecnológica. Conteúdo: • O projeto de pesquisa e suas etapas. Referências: Básicas FUCHS, Angela Maria Silva; FRANÇA, Maira Nani; PINHEIRO, Maria Salete de Freitas. Guia para normalização de publicações técnico- científicas. Uberlândia: UDUFU, 2013. 286 p. GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 200 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. rev. ampl. 3. reimpressão. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. Complementares LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. São Paulo: Atlas, 1991. 245 p. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 244 p. PERROTTA, Cláudia. Um texto pra chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Editora, 2004. 180 p. 21 Unidade curricular: Seminários Multidisciplinar de Integração II Período C.H. C.H. C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): teórica: prática: 2º 9 6 15 Objetivos: • Construir propostas de intervenção pedagógica baseadas em temas geradores e intervenções teóricas advindas de conhecimentos re-conhecidos no módulo. • Integrar as disciplinas vivenciadas no módulo facilitando a aprendizagem como um todo e complementando o saber. Elaborar projetos de ação prática fazendo uso de diferentes linguagens artístico-culturais e tecnologias. Conteúdos: • Aprendizagem por projetos; • Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias educacionais; • Conhecimentos e habilidades pedagógicas para o desempenho adequado da função docente. • A docência e as linguagens artísticas: a música, a dança, o teatro e o cinema na sala de aula Referências: Básicas ALMEIDA, Fernando José de; FONSECA JÚNIOR, Fernando Moraes. Aprendendo com projetos. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: MEC, SEED, 2000. 43 p. Disponível em: <http://www.miniwebcursos.com.br/artigos/livros/livro04.pdf>. Acesso em: 06 dez. 2014. POLITO, Reinaldo. Gestos e Posturas para Falar Melhor. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 220 p. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Técnicas de ensino: por que não? 21 ed. Campinas, SP: Papirus, 2013. 149 p. Complementares CORTEZÃO, Luiza; LEITE, Carlinda, PACHECO, José A. Trabalhar por Projectos em Educação: uma inovação interessante? Porto: Porto Editora, 2002. 95 p. MOLETTA, Alex. Fazendo cinema na escola: Arte audiovisual dentro e fora da escola. São Paulo: Summus, 2014. 128 p. POLITO, Reinaldo. Um jeito bom de falar bem: como vencer na comunicação. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 216 p. 22 Módulo 3 Unidade curricular: Tecnologia e Desenvolvimento Social Período C.H. C.H. C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): teórica: prática: 3º 21 0 21 Objetivos: • Proporcionar discussões que levem a compreensão do papel da ciência e da tecnologia para o desenvolvimento e a transformação social. Conteúdos: • Relação entre Ciência, Tecnologia e Sociedade; • Construção Social e Tecnologia; • Tecnologia Social; • Desenvolvimento tecnológico e desenvolvimento social; • Influência da ciência e da tecnologia na organização social. Referências: Básica BAZZO, Walter Antônio. Ciência, tecnologia e sociedade: e o contexto da educação tecnológica. 3. ed. Florianópolis: Edufsc. 2011. 254 p. LASSANCE JR., Antônio E. et al. Tecnologia Social: uma estratégia para o desenvolvimento. RJ. Fundação Banco do Brasil. 2004. 216 p. CHASSOT, Attico I. A Ciência através dos tempos. 7. ed. São Paulo: Moderna. 1997. 192 p. Complementar: SANTOS, Lucy Woellner dos et al. (Org.). Ciência, tecnologia e sociedade: o desafio da interação. Londrina: IAPAR, 2004. 271 p. CARVALHO, Maria Gomes de. Tecnologia, desenvolvimento social e educação tecnológica. In: Revista educação & Tecnologia. Curitiba: Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná. Disponível em: <http://revistas.utfpr.edu.br/pb/index.php/revedutec-ct/article/view/1 011/603>. Acesso em: 12 mar. 2015. LIANZA, Sidney; ADDOR, Felippe. Tecnologia e Desenvolvimento Social e Solidário. UFRGS: Editora da Universidade. 2011. 272 p. Unidade curricular: TIC’s e a educação: apontamentos de um paradigma educacional emergente Período C.H. C.H. C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): teórica: prática: 3º 42 0 42 Objetivos: • Apresentar o conceito de TICs (ou NTICs), sua entrada para o vocabulário pedagógico atual, a distinção entre estas, enquanto suportes do ensino virtual, e outras tecnologias educacionais; • Avaliar o impacto da revolução comunicacional de nosso tempo sobre o ensino virtual, a Web-educação e a Cybercultura como balizadores de novos espaços aprendentes para além da sala de aula marcada pela comunicação docente linear; 23 • Propor alternativas de práticas pedagógicas marcadas pela mediação com as TICs como suporte a um novo paradigma de ensino; • Apontar, no paradigma educacional emergente, o teor de cidadania, emancipação e inclusão, que os ambientes virtuais de aprendizagem (AVA’s) possibilitam, pela otimização do uso das TICs. Conteúdos: • A revolução comunicacional de nosso tempo como a “terceira onda” (Toffler) da Humanidade e seu caráter irreversível. • Da crise do sujeito moderno, à era da inteligência e do sujeito coletivo. • Os conceitos de revolução tecnológica e o convívio acelerado com as “máquinas inteligentes”. • O conceito de TICs (ou NTICs) e outras tecnologias educacionais. • As TICs e a educação escolar: nem uma postura laudatória (ingênua), nem uma postura de anátema (conservadora), mas a busca do equilíbrio na mediação, no ensino virtual. • A Cybercultura invade todos os espaços e “não perdoa” a escola parada no tempo. • Inovação: modismo ou possibilidade real de práticas pedagógicas inclusivas? • O evento impactante de “escolas sem salas de aulas” que nos espera. • Das pedagogias da (mera) adaptação às pedagogias afirmativas de inclusão. • A EaD: mitos, (pré)conceitos, (in)compreensão. Referências: Básica CASTELS, Manuel. A sociedade em rede: economia, sociedade e cultura. 10. ed. São Paulo: Paz e terra, 2003. 714 p. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. 208 p. LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora?: novas exigências profissionais e profissão docente. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1998. 102 p. Complementar PEREIRA, Otaviano José. Travessia: romancensaio da educação escolar. Jundiaí: Paco Editorial, 2014. 828 p. SILVA, Marco. Internet na escola e inclusão. In: ALMEIDA, Maria Elizabeth B de & MORAN, José M. integração das tecnologias na educação – o salto para o futuro. Brasília: MEC / Seed, 2005, p. 63-69. TOFFLER, Alvin. A terceira onda. 22 ed. Rio de Janeiro: Record, 1997. 490 p. Unidade curricular: Sistemas de Informações e Gestão do Conhecimento aplicados à Educação Profissional e Tecnológica Período C.H. C.H. C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): teórica: prática: 3º 21 0 21 Objetivos: • Apresentar os sistemas de informação mais usuais na área de planejamento, gestão e avaliação educacional; • Discutir a importância dos sistemas de informação à gestão educacional. 24 • Analisar as políticas de pesquisa e desenvolvimento no que tange os sistemas de informação e gestão. Conteúdos: • Introdução e análise de sistemas usuais para planejamento, gestão e avaliação educacional. • Sistemas de informação e gestão educacional. • A política de pesquisa e desenvolvimento e o sistema de informação. • Uso de sistemas de informação e gestão do conhecimento na Educação Profissional e Tecnológica. Referências: Básicas LAUDON, Kenneth. C.; LAUDON, Jane Price. Gerenciamento de sistemas de informação. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 434 p. O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2001. 492 p. SENGE, P. A quinta disciplina: teoria e prática da organização de aprendizagem. São Paulo: Best-Seller, 2004. 444 p. Complementares BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 240 p. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação Gerenciais. 9.ed. Pearson, 2011. 429 p. TURBAN, Efraim; VOLONINO, Linda. Tecnologia da Informação para Gestão: em busca de um melhor desempenho estratégico e operacional. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 480 p. Unidade curricular: Pesquisa em Educação Profissional e Tecnológica III Período C.H. C.H. C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): teórica: prática: 3º 21 0 21 Objetivos: Empreender conhecimentos e práticas voltadas para a efetivação de pesquisa na Educação Profissional e Tecnológica - o artigo científico em foco, conforme normas e técnicas de pesquisa. Conteúdos: • Elaboração do artigo científico. • Técnicas de formatação científica. Referências: Básicas FUCHS, Angela Maria Silva; FRANÇA, Maira Nani; PINHEIRO, Maria Salete de Freitas. Guia para normalização de publicações técnico- científicas. Uberlândia: UDUFU, 2013. 286 p. GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 200 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. rev. ampl. 3. reimpressão. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. 25 Complementares LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. São Paulo: Atlas, 1991. 245 p. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 244 p. PERROTTA, Cláudia. Um texto pra chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Editora, 2004. 180 p. Unidade curricular: Seminários Multidisciplinar de Integração III Período C.H. C.H. C.H. Total: Pré-requisito (quando houver): (módulo): teórica: prática: 3º 9 6 15 Objetivos: • Construir propostas de intervenção pedagógica baseadas em temas geradores e intervenções teóricas advindas de conhecimentos re-conhecidos no módulo. • Integrar as disciplinas vivenciadas no módulo facilitando a aprendizagem como um todo e complementando o saber. • Elaborar projetos de ação prática fazendo uso de diferentes linguagens artístico-culturais e tecnologias. Conteúdos: • Aprendizagem por projetos; • Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias educacionais; • Conhecimentos e habilidades pedagógicas para o desempenho adequado da função docente. • A docência e as linguagens artísticas: a música, a dança, o teatro e o cinema na sala de aula. Referências: Básicas ALMEIDA, Fernando José de; FONSECA JÚNIOR, Fernando Moraes. Aprendendo com projetos. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: MEC, SEED, 2000. 43 p. Disponível em: <http://www.miniwebcursos.com.br/artigos/livros/livro04.pdf>. Acesso em: 06 dez. 2014. POLITO, Reinaldo. Gestos e Posturas para Falar Melhor. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 220 p. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Técnicas de ensino: por que não? 21 ed. Campinas, SP: Papirus, 2013. 149 p. Complementares CORTEZÃO, Luiza; LEITE, Carlinda, PACHECO, José A. Trabalhar por Projectos em Educação: uma inovação interessante? Porto: Porto Editora, 2002. 95 p. MOLETTA, Alex. Fazendo cinema na escola: Arte audiovisual dentro e fora da escola. São Paulo: Summus, 2014. 128 p. 26 POLITO, Reinaldo. Um jeito bom de falar bem: como vencer na comunicação. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 216 p. 16. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA O Curso de Especialização, nível Lato Sensu, em Educação Profissional e Tecnológica Aplicada à Gestão de Programas e Projetos de Aprendizagem, integra as áreas científica, tecnológica e humana e tem como complemento da prática da pesquisa, a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso/TCC, totalizando uma carga horária de 400 (quatrocentas) horas. A preocupação com o processo ensino-aprendizagem é refletida no desenvolvimento das práticas e atividades de ensino, dentro e fora da sala de aula, em que o aluno é considerado sujeito desse processo sendo desafiado a buscar e a construir seu próprio conhecimento. Nesta perspectiva, as atividades de aprendizagem contribuem para a formação e autonomia intelectual do educando, pois ele é o centro de toda a ação educativa, atuando como construtor e participante. A metodologia de ensino, desenvolve-se de forma dinâmica, no diálogo constante, pois na medida em que o educador conhece as diferenças entre seus alunos, maiores são as possibilidades de variação e experimentação desta metodologia diversificada, traduzida em debates, reflexões, momentos de convivência, palestras, estudo de casos, quadros comparativos, argumentação estruturada, elaboração de artigos, resenhas críticas, situaçõesproblemas e seminários. Destaca-se nesse processo, o trabalho peculiar do educador que possui objetivos específicos voltados à formação de profissionais com autonomia intelectual e moral, tornando-os aptos para “participação e criação social.” Para atingir os objetivos propostos pelo programa deste curso detalhar-se-á abaixo as suas etapas: Apresentação e discussão dos objetivos a serem atingidos; Utilização de estratégias que vivenciem situações reais de trabalho; Prática de atividades pedagógicas centradas na construção do conhecimento; Transformação da sala de aula em ambiente de aprendizagem; Valorização dos saberes individuais e da construção coletiva da aprendizagem; Uso de recursos e dinâmicas que promovam o relacionamento, a interação dos participantes, contextualizando a aprendizagem; Proposição de situações-problemas visando à construção de conhecimentos e habilidades; Utilização de recursos tecnológicos que apoiem e facilitem a aprendizagem; Centralização da prática em ações que facilitem a construção de competências. O curso está dividido em três módulos, sendo que cada um contempla cinco disciplinas. Destas, duas irão repetir-se durante os mesmos, configurando sua ampliação, em cada módulo. Estas são as disciplinas de “Seminários Multidisciplinar de Integração” e “Pesquisa em Educação Profissional e Tecnológica”. A disciplina de “Seminários Multidisciplinar de Integração” deverá orientar o aluno a construir uma visão multidisciplinar dentro de cada módulo, ou seja, o professor irá orientar o aluno no final do primeiro mês de curso a pensar em um projeto multidisciplinar a partir de um eixo reflexivo que será proposto de modo a construir um objeto técnico a ser apresentado 27 na última aula do módulo. Este objeto deverá partir da prática e ser mediado por ações lúdicas e interativas. Já a disciplina de “Pesquisa em Educação Profissional e Tecnológica” deverá preparar o aluno na re-construção de um tema de pesquisa, a partir da compreensão do conceito de pesquisa, tipos, metodologias e formas de aplicação da mesma, inclusive estruturas técnicas. Ao final do terceiro módulo, o aluno deverá ter um Projeto de Pesquisa estruturado e pronto para ser desenvolvido, visando a utilização de conhecimentos teóricos e práticos adquiridos durante o curso – evidenciando assim, uma visão interdisciplinar dos conteúdos. 16.1. Multidisciplinaridade e Interdisciplinaridade O currículo do curso contempla estratégias de aprendizagem elaboradas com o objetivo de capacitar o aluno para a atividade produtiva e a vida em sociedade. Assim, os conteúdos são trabalhados de forma multidisciplinar e interdisciplinar, o que favorece a comunicação entre as disciplinas e conhecimento re-conhecidos durante o curso, estabelecendo ligações de complementaridade e passagens entre as habilidades cognitivas. 17. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC O TCC seguirá o disposto no Art. 53 da Resolução 49/2014, que prevê os seguintes formatos para elaboração e apresentação: monografia seguida de defesa; artigo científico, seguido de submissão e aprovação à revista científica indexada ou defesa; resumo expandido seguido de apresentação de pôster em evento específico da pós-graduação do IFTM. Conforme Art. 54, o trabalho no formato de monografia ou artigo (que não tenha sido encaminhado e aprovado para publicação) deverá ser submetido a apreciação de uma banca examinadora, composta por no mínimo três docentes, sendo um deles, o orientador. Sugerese que esteja presente nesta banca professores da área de Metodologia Científica, que desempenharão a função de avaliação técnica do trabalho. Nos demais formatos, o resultado será obtido no evento em que o mesmo foi submetido e/ou publicação em periódico (Art. 55). Esta pesquisa, que será desenvolvida durante o curso e apresentado ao final, e deve expressar uma proposta de pesquisa-intervenção desenvolvida com foco em um determinado problema, expressando os processos de aprendizagem, o comprometimento pessoal e o envolvimento do aluno na mesma. Desde o início do curso deverá ser constituído um grupo de professores-orientadores responsáveis pela orientação do TCC. O professor-orientador ficará limitado a orientar no máximo 5 (cinco) discentes na elaboração do artigo. 18. INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 18.1. Relação com a pesquisa As linhas de pesquisa, o TCC, as possibilidades de bolsas de pesquisa, os projetos em andamento da área, proporcionam ao estudante um ambiente propício ao desenvolvimento de habilidade de pesquisador. 18.2. Relação com a extensão A extensão constitui-se em um dos pilares de atuação da Instituição, juntamente com a pesquisa e o ensino, e tem papel fundamental na interação com a sociedade por meio do 28 desenvolvimento de diversas atividades, que podem ocorrer no seu ambiente interno e/ou externo. 18.3. Relação com os outros cursos da instituição ou área respectiva O curso tem relação direta com os cursos de Licenciatura da Instituição, ou seja, Licenciatura em Ciências Biológicas, Licenciatura em Química e, Licenciatura em Ciências Sociais. 19. AVALIAÇÃO 19.1. Da aprendizagem A avaliação é uma atividade construtiva que permite aprender e continuar aprendendo e que possibilita a tomada de decisões acerca do melhoramento do processo de ensinoaprendizagem, ao identificar impasses e encontrar alternativas para superá-los. A prática pedagógica articula-se com a avaliação e é neste entrelaçamento que o ato educativo se consolida. Se a avaliação deve existir em função da própria aprendizagem, e se os objetivos e metodologias educacionais são diversificados, variadas e diferentes também serão as técnicas para se avaliar a aprendizagem. Assim, avaliação deverá ser diagnóstica, contínua, inclusiva e processual, e se pautar pela utilização de instrumentos diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, provas discursivas, objetivas e práticas, entrevistas, participação em congressos, seminários e simpósios, debates, e outros pertinentes aos objetivos pretendidos. O processo de Avaliação de Aprendizagem do Curso não acontecerá apenas no final do mesmo, mas durante todo o processo, de forma constante e contínua, demarcada pela observação direta da participação dos discentes nas diversas atividades programadas individuais e coletivas. O processo de avaliação será definido pelos professores ministrantes de cada unidade curricular, devendo constar de: Participação em aulas. Frequência (pontualidade e assiduidade). Comprometimento com o curso. Domínio de conteúdo. Outros em conformidade com a Coordenação de Pós-Graduação do IFTM – Câmpus Uberaba - MG. 19.2 Da instituição (pelos alunos) – CPA A avaliação anual da instituição realizada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) abrange todos os segmentos que, na ocasião avaliam todas as ações e setores da mesma, de forma democrática e participativa. Os questionários incluem partes abertas e de múltipla escolha elaborados especificamente para o segmento que irá respondê-lo. O resultado é convertido em ações para o plano de ação da gestão do ano seguinte. 19.3 Auto-avaliação A avaliação interna do curso acontece de duas formas: sistemática, no seu decorrer, através de reuniões com alunos e/ou com seus representantes, com docentes, com averiguações in loco, pelo colegiado do curso, através de sugestões apresentadas pelos alunos a partir de suas experiências nos estágios e de forma anual, utilizando como ferramenta 29 principal a aplicação de questionário. Estes dados, no seu conjunto, são a âncora para nortear e implementar ações que visem a melhoria da qualidade do curso e do ensino oferecidos na instituição. A auto-avaliação do curso é realizada em consonância a avaliação anual realizada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA). 19.4 Indicadores de Desempenho Serão considerados os próprios indicadores da Instituição, conforme previsto pela respectiva Comissão Própria de Avaliação/CPA com base no Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior/SINAES. 20. FREQUÊNCIA E APROVAÇÃO Será considerado aprovado o aluno que satisfizer os seguintes requisitos básicos: • frequência mínima de 75% em cada unidade curricular. • obtenção de média igual ou superior a 6,0, em cada unidade curricular. • aprovação no TCC conforme normas já explicitadas. O TCC que não alcançar aprovação deverá ser refeito e submetido à nova apreciação, dentro do prazo legal. 21. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Caso seja solicitado por algum estudante, o caso será avaliado pela Coordenação de curso e docente responsável pela(s) disciplina(s) em questão. 22. ATENDIMENTO AO DISCENTE DIRETORIA DE ENSINO / COORDENAÇÃO GERAL DE ENSINO Coordenação Geral de Assistência ao Educando: São oferecidos subsídios para a alimentação, moradia, serviços odontológicos e psicológicos; bolsas por meio do Programa de Complementação Educacional e Demanda Social, do Programa de Iniciação Científica/FAPEMIG e do Programa de bolsas do IFTM, transporte e auxílio para visitas técnicas. Coordenação de esporte e lazer: organização de torneio, campeonatos, atividades de lazer, projetos de atividades físicas e recreativas, participação em competições, trote educativo, confraternização, gincanas culturais. O serviço de Psicologia e Núcleo de Apoio Pedagógico atendimento, individual e em grupo, especialmente nas questões psicopedagógicas, contribuindo para o desenvolvimento humano e melhoria do relacionamento entre alunos, pais e professores. Coordenação de Registro e Controle Acadêmico: atendimento e orientação acadêmica, expedição de documentos, acesso eletrônico ao Portal do aluno, acesso eletrônico aos documentos normatizadores do Instituto. Núcleo de Atendimento a Pessoas Portadoras de Necessidades Educacionais Especiais: Auxilia a instituição a prover acessibilidade aos portadores de necessidades especiais disponibilizando acesso a recursos alternativos tais como: bebedouros e telefones adaptados, estacionamento privativo, programa Virtual Vision 5.0 para apoio ao deficiente visual e rampas. Orientação a professores e alunos nas alternativas de instrumentos facilitadores no 30 processo ensino-aprendizagem. COORDENAÇÃO GERAL DE RELAÇÕES EMPRESARIAIS E COMUNITÁRIAS Coordenação de Integração Escola-Sociedade: Realiza convênios com instituições públicas ou privadas, fornecendo orientações aos alunos para realização de trabalhos conjuntos e estágios. Disponibiliza um banco de dados de empresas conveniadas. Coordenação de Acompanhamento Profissional e de Egressos: acompanha e assessora o desempenho profissional dos ex-alunos mantendo um intercâmbio com empresas de diversos segmentos do mercado de trabalho a fim de identificar oportunidades de emprego que atendam à demanda alunos egressos da Instituição. Coordenação de Atendimento Profissional e Egresso: responsável por elaborar e manter atualizado o banco de dados de egressos dos cursos da Instituição, além de promover pesquisas e ações junto aos egressos que sirvam de subsídio ao aprimoramento dos currículos dos cursos. OUTROS Coordenação de Tecnologia da Informação: Acesso à internet sem fio na área do câmpus e suporte às demais coordenações Coordenação de pesquisa: Bolsa de Iniciação Científica: Fapemig, CNPq Projetos de extensão: Programa Arte Educação (Circo e Teatro, Instrumentos de Cordas, Canto, Teclado, Almoço Musical, Concurso de Poesia); Projeto Construindo Cidadania, Palestras, Seminários, Cursos de Extensão, Café Filosófico. Profissionais de apoio ao ensino, pesquisa e extensão: 252 servidores do quadro permanente e 73 servidores terceirizados. Todos os laboratórios possuem servidores que auxiliam alunos e professores. Coordenação de Curso: A administração didático-pedagógica dos cursos é de responsabilidade de seu coordenador e suas atribuições estão descritas no Regulamento dos cursos de pós-graduação lato sensu do IFTM. 23. ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Educação Inclusiva é um movimento universal que se coloca hoje como um dos grandes desafios a serem enfrentados pelo sistema educacional. Nesta perspectiva o Instituto Federal do Triângulo Mineiro - IFTM - Câmpus Uberaba está estruturado com vias de acessibilidade, nos corredores, banheiros, bebedouros e rampas em todas as dependências. Realiza a qualificação de profissionais no Curso Básico de Libras para o atendimento às pessoas com surdez e o Curso Sistema Braille para o atendimento às pessoas com deficiência visual. 24. CORPO DOCENTE DO CURSO Docente Título RT Adriano Euripedes Medeiros Martins Dr. 40h DE Área Currículo Lattes Filosofia e Sociologia estudando e pesquisando principalmente os seguintes autores e temas: Vico, Descartes, Hobbes, Locke, Rousseau, Maquiavel, Política e http://lattes.cnpq.br/ 5567439874482998 31 Ética. Anderson Claytom Ferreira Brettas Eduardo Jardel Veiga Goncalves Dr. 40h DE Ms. 40h DE Elton Antonio Alves Pereira Ms. 40h DE Geraldo Goncalves de Lima Dr. 40h DE Humberto Marcondes Estevam Dr. 40h DE Juliene Silva Vasconcelos Ms. 40h DE Luiz Alberto Rezende Dr. 40h DE Esp. 40h DE Sociologia da Família, Sociologia do Trabalho e Educação, Sociedade e Gênero http://lattes.cnpq.br/ 5662181041527127 Dra. 40h DE http://lattes.cnpq.br/ 1800247932288758 Marvile Palis Costa Oliveira Esp. 40h DE Mauricio José de Sousa Junior Ms. 40h DE Mauro Beirigo da Silva Ms. 40h DE Otaviano José Pereira Dr. 40h DE Ms. 40h DE Ecologia e Conservação de Recursos Naturais e Educação Ambiental. Artes, com ênfase em Música, atuando principalmente nos seguintes temas: performance, música, educação musical, formação de plateias e música brasileira. Educação e História, atuando principalmente nos seguintes temas: História, Cinema, Educação e Filosofia. Geografia: Urbana e Econômica, Metodologia e Método de Ensino em Ciências Humanas e Política. Fundamentos Filosóficos da Educação, com ênfase nos seguintes temas: Crítica da Modernidade, Novo paradigma em educação escolar, Tecnologias da Interatividade e educação (com foco numa "didática do virtual" emergente) e Universidade. Filosofia, educação, direito, Programas e Projetos Sociais e Sociologia e Filosofia da Educação. Ms. 40h DE Maria das Graças Assunção do Carmo Marina Farcic Mineo Wagner Jacinto de Oliveira Wilson Augusto Costa Cabral RT – Regime de Trabalho http://lattes.cnpq.br/ 1123425845213618 Ciências Sociais e Educação Administração e Avaliação e Desenvolvimento de Modelos de Negócios em Spin-Offs Acadêmicos Administração, interdisciplinaridade na educação básica - estudos por meio da arte e da cultura popular http://lattes.cnpq.br/ 9259843766524253 http://lattes.cnpq.br/ 4017014612887322 Educação e História e Historiografia Ciência da Computação: Arquitetura de Computadores, Sistema de Informação Gerencial, Ensino à Distância, Internet e outros e Educação Educação, prática de ensino, tecnologia e educação, metodologia de pesquisa Instrumentação para o Ensino da Biologia, Educação Ambiental, Planejamento Educacional. Filosofia e ciências políticas e sociais. http://lattes.cnpq.br/ 7752889393721991 http://lattes.cnpq.br/ 2507916535010952 http://lattes.cnpq.br/ 7715502170267633 http://lattes.cnpq.br/ 6231980332461680 http://lattes.cnpq.br/ 5622008557018128 http://lattes.cnpq.br/ 9337464005301427 http://lattes.cnpq.br/ 0994201382741820 http://lattes.cnpq.br/ 4794054418718644 http://lattes.cnpq.br/ 7030194210358058 http://lattes.cnpq.br/ 8023616489371783 DE – Dedicação Exclusiva Ficará a critério da Coordenação desta Pós-graduação, da Direção Geral e da Direção de Ensino o acréscimo ou não de algum outro membro do quadro docente do IFTM ao Curso. 32 25. INFRAESTRUTURA FÍSICA 25.1 Salas de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros Dependências Sala de Direção Sala de Coordenação Sala de Professores Salas de Aulas para o curso Sanitários Pátio Coberto / Área de Lazer / Cantina Tesouraria Auditório Sala de Áudio / Salas de Apoio Sala de Leitura/Estudos Reprografia Secretaria Outros Qde. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 1 m2 24 24 48 48 300 300 680 35 36 180 24 1400 25.2 Biblioteca A Biblioteca “Fádua Aidar Bichuette” do IFTM Câmpus Uberaba está instalada em um espaço físico de 660 m², sendo 84 m² reservados aos serviços técnicos e administrativos e 556 m² destinados aos acervos e salas de estudo individuais e coletivas. O horário de atendimento é das 07h30min às 16h20min, de segunda a sexta-feira. A biblioteca possui 04 servidores, sendo 01 bibliotecária, 01 auxiliar de biblioteca e 02 assistentes. Conta ainda com a participação no apoio às atividades de empréstimo com 02 alunos do programa de bolsas. É concedido o empréstimo domiciliar de livros aos usuários vinculados ao IFTM Câmpus Uberaba, cadastrados na biblioteca. Não é concedido o empréstimo domiciliar de: obras de referência, periódicos, publicações indicadas para reserva, folhetos e outras publicações conforme determinação da biblioteca. O acesso à Internet está disponível no recinto da biblioteca por meio de 8 (oito) microcomputadores para pesquisa. As modalidades de empréstimo são estabelecidas conforme regulamento e funcionamento da biblioteca. O acervo atualmente está composto pelo seguinte: Área Ciências agrárias Ciências biológicas Ciências da saúde Ciências exatas e da terra Ciências humanas Ciências sociais aplicadas Engenharias Linguística, letra e arte Outros Total do Câmpus Quantidade de títulos 1738 538 112 1033 1268 626 185 1575 88 7.163 Quantidade de exemplares 3820 1135 176 2152 2191 1134 488 2032 247 13.375 O acervo de periódicos é composto aproximadamente de 214 títulos e 890 fascículos. 33 25.3 Laboratório de Informática O IFTM Campus Uberaba possui três laboratórios para atendimento aos discentes e às disciplinas de informática básica e aplicada. Cada um deles possui área e equipamentos compatíveis com a necessidade do curso, conforme se pode verificar no quadro a seguir: Laboratório de informática aplicada 60 m2 Descrição Laboratório I – Windows XP – Office 2003, processador Intel Dual Core, HD 80 GB, 1 GB RAM, Laboratório II e III – Windows vista Office 2003, processador Intel Core 2 Duo, 2 GB RAM e 120 GB HD, e Softwares nas diversas áreas especificas dos cursos. Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros) Quant. Especificações 46 Microcomputador, processador Pentim 4 - 1,4 Ghz- Hd 40 Gb, 256 Mb RAM –– Leitora de DVD e gravadora de CD – mouse – teclado 26. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Item Televisores Retroprojetores Projetor Multimídia Projetores de Slides Câmera filmadora digital Câmera fotográfica digital Quantidade 05 02 22 01 01 01 27. CERTIFICAÇÃO O certificado de conclusão será emitido pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro para todos os alunos que tiverem frequência mínima de 75%, nota igual ou superior a 6 (sete) em cada unidade curricular e aprovação no TCC. Ao concluir todas as etapas do curso e após a aprovação do TCC, o aluno fará jus ao título de Especialista em Educação Profissional e Tecnológica Aplicada à Gestão de Programas e Projetos de Aprendizagem. 34