1- SINOPSE
A Oficina Paranoero é um curso de caráter cultural e artístico com material reciclado,
onde os participantes conhecerão obras de artistas regionais e realizarão trabalhos de arte e
esquetes teatrais, tendo como tema modo de vida dos moradores do Distrito Federal e o uso
sustentável dos recursos hídricos da região.
2- OBJETIVO
A construção de uma nova capital no Planalto Central foi determinada pela
1 Constituição de 1891 e os estudos para a escolha do local que deveria abrigar a cidade
foram desenvolvidos pela Missão Cruls (1892/1893) e aprofundados pelo Relatório Belcher, em
1955.
Esses estudos resultaram na proposta de implantação de um lago em torno da cidade,
adotada como uma das exigências urbanísticas do concurso que selecionou o projeto para
construção da nova capital. Considerado o maior patrimônio ambiental da futura cidade, sua
função seria diluir o esgoto tratado de uma população estimada em 500 mil habitantes, gerar
energia elétrica, proporcionar lazer, esporte e turismo para moradores e visitantes.
Mas a projeção de uma população de 500 mil habitantes foi superada em apenas uma
década, acompanhada de uma expansão urbana rápida e desordenada. Esse crescimento, não
previsto no planejamento e construção de Brasília, pôs em risco a viabilidade dos múltiplus
usos do lago e dos demais recursos hídricos da região, todos de médio e pequeno porte.
O crescimento do consumo e os limites naturais da oferta d’água exigem mais
investimento público tanto em abastecimento e saneamento básico, quanto em difusão de uma
cultura do uso sustentável dos recursos naturais.
Os objetivos da oficina são o estímulo a produção artística de crianças e jovens, tendo
como tema o modo de vida dos moradores do Distrito Federal e o uso sustentável dos recursos
hídricos e; a preservação e difusão do patrimônio artístico, cultural e histórico de Brasília,
através da sua divulgação no sítio do projeto e a visitação de espaços culturais da cidade.
Por outro lado, de maneira simples e didática, ensinar como funciona o ciclo da água, o
que é uma bacia hidrográfica, qual a relação entre o tamanho de sua população, sua
distribuição territorial e a preservação dos seus recursos naturais; qual a relação entre
saneamento básico, qualidade da água e saúde pública e por fim, o que o governo e a
sociedade precisam fazer hoje com relação ao uso da água para assegurar a qualidade de vida
das futuras gerações.
A partir desse aprendizado, os participantes das oficinas se reunirão em grupo para
encenar pequenas peças teatrais ou produzir artesanato, maquetes sobre os diferentes temas
abordados ou ainda, fazer pequenos móveis, objetos para o lar e até caiaques, com material
reciclado. Pretende-se assim estimular além da adoção de práticas de reciclagem, o trabalho
em grupo visando a melhoria da qualidade de vida e a preservação dos recursos hídricos do
DF.
a
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Este é um projeto do movimento dos Amigos do Lago Paranoá e do IBTE – Instituto
Brasília de Tecnologia e Educação, em parceria com a Escola Parque 307/308 Sul e a ABARE
– Assoc. Brasiliense de Turismo Receptivo.
3- APRESENTAÇÃO DOS PARCEIROS
O movimento Amigos do Lago Paranoá (www.amigosdolagoparanoa.com.br) surgiu em
2011 com objetivo de divulgar, apoiar e promover iniciativas de uso público e sustentável dos
recursos hídricos do DF.
Em seu primeiro ano de atividade o movimento contribuiu para dar maior transparência
às audiências públicas sobre o decreto de segurança, uso e ocupação do Lago Paranoá; para
divulgar o trabalho de fiscalização hidrossanitária da CAESB, os projetos de construção de
terminais de embarque e praias públicas e, também, os serviços oferecidos à população para o
laser no lago.
Fundado em 2005, o IBTE é uma sociedade não empresarial, sem fins lucrativos, com
experiência em projetos de educação e qualificação profissional, desenvolvidos em parceria
com organizações privadas.
O IBTE tem por objetivo o desenvolvimento de projetos educacionais, artísticos e
culturais, ambientais, turísticos e esportivos, que visem a formação humanística do cidadão,
sua habilitação, capacitação, qualificação, aperfeiçoamento profissional, valorização e difusão
de sua cultura.
A empresa Caiaque Sport além de fabricar e vender equipamentos náuticos, também
aluga caiaques e SUP no Lago Paranoá, contribuindo para o desenvolvimento da canoagem,
para o uso público e sustentável do lago.
Desde o início do movimento a Caiaque Sport tem fornecido gratuitamente seus
equipamentos para os Amigos do Lago Paranoá realizarem aulas de educação ambiental e
passeios guiados para jovens, crianças e adultos. Juntos, a empresa e os amigos também tem
promovido a coleta de lixo no lago, uma atividade que une laser e responsabilidade ambiental.
Partindo de um trabalho bem sucedido em 2012, reconhecido e divulagado pela
imprensa da capital, em 2014 o Movimento, o Instituto e a Caiaque Sport buscarão empresas e
organizações interessadas em associar suas marcas ao projeto Paranoero de responsabilidade
socioambiental.
4- OPORTUNIDADE DE ATUAÇÃO
Com o crescimento do número de embarcações no Lago Paranoá cresceu também o
número de acidentes, chamando a atenção da mídia e da população, que passaram a cobrar
do governo a solução do problema. A pressão popular contribuiu para que o Governo do
Distrito Federal criasse um decreto de “Segurança, Ocupação e Uso do Lago”, que está sendo
debatido com a comunidade em audiências públicas.
Embora a questão da segurança tenha sido o ponto de partida para o aumento do
interesse sobre o Lago Paranoá, outros temas relativos à sua ocupação e uso, bem como os
focos de poluição e assoreamento que podem comprometer a qualidade de sua água e de
seus tributários, também estão chamando atenção dos moradores e da imprensa.
O interesse crescente do cidadão e da imprensa indica uma oportunidade estratégica
para a sensibilização da população quanto aos seus hábitos culturais, os limites da oferta
d’água, e os danos causados pelo assoreamento e pela poluição dos mananciais ao meio
ambiente e à saúde pública.
No caso particular do Lago Paranoá, o risco de poluição é ainda mais grave ao
considerarmos a perspectiva de distribuição de sua água para consumo da população,
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conforme indica a outorga já concedida pela Ag. Nacional de Água -ANA a Companhia de Água
e Esgoto de Brasília -CAESB.
O rápido crescimento demográfico do DF e entorno, de 2,35% segundo o IBGE
(Cidades, 2000-2010) - mais que o dobro da média nacional para o mesmo período (1,17%),
sugere um adensamento urbano, cujo histórico no DF registra graves danos ambientais às
nascentes e córregos existentes.
A história recente da expansão urbana no DF revela que boa parte do processo de
urbanização ocorreu de forma irregular, por meio do surgimento de casas, condomínios e até
cidades inteiras sem saneamento básico e, por vezes, invadindo as áreas de proteção
permanente dos cursos d’água, aumentando assim, o número dos focos de poluição,
assoreamento e comprometendo a qualidade dos mananciais da região. Fatos como esses
tornam relevante e urgente a realização de projetos sobre a cultura e o uso dos recursos
naturais.
A atuação conjunta do IBTE, dos Amigos do Lago Paranoá e da Caiaque Sport une as
expertises do Instituto, ao trabalho que vem sendo desenvolvido pelo Movimento, com os
equipamentos e o knowhow da canoagem que a empresa possui. A partir desta união surgiu a
oportunidade de desenvolver a oficina Paranoero, nome criado em homenagem aos moradores
do DF e entorno que contribuem para a manutenção da qualidade da água dos mananciais da
região.
O projeto prevê cinco (5) aulas para os alunos da 3a a 9a série sobre cultura e meio
ambiente, com a realização de trabalhos de teatro e arte sobre os temas abordados e uma
sexta aula ministrada no Lago Paranoá, a bordo de caiaques e barcos de turismo.
A aula no lago servirá para observar seus tributários, áreas de assoreamento, espécies
da fauna e da flora, formas de uso e ocupação, galerias de águas pluviais, estação de
tratamento de esgoto; realizar testes de qualidade da água e conhecer histórias sobre
curiosidades do lago, como a Vila Amaury, submersa depois do fechamento da barragem, ou o
ateliê de arte flutuante chamado Tracajá, obra construída com material reciclado.
5- PÚBLICO-ALVO
O curso destina-se à capacitação direta de cerca de 60 professores e o beneficiamento
de aproximadamente 1.000 crianças e adolescentes de 9 e 16 anos, matriculados nas escolas
públicas e particulares do DF e entorno. E também, a capacitação e beneficiamento a distância
de internautas que acessam o sítio www.amigosdolagoparanoa.com.br e sua funpage do
facebook, que tem alcançado picos mensais de até 2.500 acessos.
No Distrito Federal, históricamente as escolas públicas atendem à maior parte dos
alunos da região, hoje esse percentual é de 64,4%, contra 35,6% das escolas particulares
(CODEPLAN 2011). Por isso, a opção por realizar o primeiro ano da oficina na rede pública de
ensino, pois nela se encontram matriculados dois terços dos alunos do DF.
Já a opção pela Escola Parque deve-se ao fato de ser um estabelecimento público que
atende sete escolas classes de Brasília, nas quais 90% dos alunos residem em cidades
satélites e entorno, segundo informou a direção da escola, diferente do que ocorria décadas
atrás, em que a maioria dos alunos tinham como residência Brasília, mais especificamente, o
Plano Piloto.
Portanto, começar a oficina nesta escola significa também a oportunidade de avaliar sua
eficácia com crianças e adolescentes de diferentes núcles urbanos, representativos da
diversidade socioeconômica e cultural da região. Situação excepcional para a avaliação de
resultados de um projeto com expectativa de se multiplicar por todo o DF.
As unidades de conservação e áreas públicas na margem do lago, com um pequeno
investimento na construção de guarderias náuticas para caiaques e pranchas, poderão se
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tornar escolinhas para as aulas de educação ambiental previstas no projeto, onde também
poderão ser ministradas aulas de canoagem, remo, kitesurf, windsurf, natação em águas
abertas, normas de navegação, primeiros socorros e salvatagem aquática e ainda, aluguel de
equipamentos náuticos para a população que deseja se divertir no lago de forma segura.
Guarderia náutica
5.1- CONTEXTUALIZAÇÃO DO PÚBLICO ALVO
Analisando os indicadores da Pesquisa Distrital por Amostra Domiciliar -PDAD-DF
realizada pela CODEPLAN em 2011, observa-se a universalização dos serviços de
abastecimento d’água, coleta de lixo e saneamento básico nos núcleos urbanos do DF, onde
esses serviços atendem em média mais de 95% da população. A partir dessa informação
conclui-se que a grande maioria dos alunos da Escola Parque oriundos de diferentes cidades
do DF e entorno conhecem e convivem com serviços que farão parte dos temas abordados por
esta oficina.
De forma inversa, considerando que apenas 0,78% dos domicílios do DF têm acesso a
coleta seletiva de lixo, podemos concluir que está prática, também incluída entre os temas a
serem abordados pelo curso, ainda não faz parte do cotidiano da maioria dos alunos.
A análise da escolaridade, do acesso à saúde e do nível de renda, revelam grandes
diferenças socioeconômicas entre a realidade dos alunos de Brasília e a realidade dos alunos
das cidades satélites e da periferia. Enquanto 49,7% dos moradores de Brasília com algum
grau de escolaridade possuem o 3 o grau completo, 80,7% possui plano de saúde e a renda
domiciliar média gira em torno de 19 salários mínimos, na Estrutural, típico bairro de periferia,
esses percentuais são, respectivamente, de 0,55%, 3,4% e 2,3 salários mínimos.
Essas diferenças socioeconômicas se refletem no acesso a bens e serviços nas áreas de
saúde, educação e também, no acesso ao laser no Lago Paranoá, considerando a
precariedade do transporte público com destino à orla do lago nos finais de semana. Por esse
motivo, boa parte da população desconhece suas áreas públicas e muitos acreditam que para
frenquentá-lo é preciso ser proprietário de uma casa na orla ou ser sócio de um clube.
Outra diferença significativa entre os alunos das cidades satélites / periferia e os alunos de
Brasília diz respeito à sua origem e descendência. Dados do PDAD revelam que no Distrito
Federal a população nativa soma hoje 48,1% dos seus moradores. A outra metade formada por
imigrantes revela que os maiores contingentes vêm das regiões Nordeste e Sudeste,
respectivamente 51,1 e 27,6%. Chegando à capital, os imigrantes do Nordeste se fixaram em
maior número nas cidades satélites e bairros da periferia, enquanto os imigrantes do Sudeste
se concentraram em Brasília e nos bairros da orla do lago.
Esses dados revelam a diferença de poder aquisitivo entre os imigrantes do Sudeste e os do
Nordeste, fator determinante na opção pelo local de residência. Em consequência disso, podese concluir que predomina na cultura dos alunos das cidades satélites e periferia a influência
nordestina, enquanto entre os alunos de Brasilia a influência da cultura dos estados do
Sudeste.
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5.2- CARACTERIZAÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS:
Beneficiários
Alunos – 9 a 16 anos
Professores
Internautas
TOTAL
(*)
Quantitativo
1.000
60
3.600,00
4.660
(*) Estimativa: 5% dos internautas que visitarem o
site ao longo de 12 meses. Considerando uma
audiência de 5.000 pessoas/mês, que equivale a
50% da visitação mensal alcançada nos meses de
maior audiência em 2012.
5.3. FORMA DE SELEÇÃO E PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO BENEFICIÁRIA.
Conforme explicado anteriormente, o critério de seleção dos alunos da Escola Parque
307/308 Sul decorre do fato de constituirem uma amostra representativa da diversidade
socioeconômica e cultural do universo de estudantes do DF.
Os professores da Escola Parque receberão uma capacitação de 2h de duração sobre o
tema cultura, meioambiente e desenvolvimento sustentável, por meio de uma aula ministrada
no Lago Paranoá.
Os alunos participarão de uma oficina sobre cultura, meioambiente e desenvolvimento
sustentável, com 7h de duração, por meio de aulas ministradas na Escola Parque 307/308 Sul
e no Lago Paranoá.
6- METAS
Capacitar 60 professores, beneficiar 1.000 alunos e 3.600 internautas com conhecimento
sobre cultura, meioambiente e desenvolvimento sustentável, a um custo estimado de 125 reais
por beneficiário.
7. METODOLOGIA
Considerando que o projeto tem como público-alvo crianças e adolescentes com idades de 9
a 16 anos, para manter o interesse dos alunos e melhor fixar seu conteúdo, a opção será por
uma abordagem metodológica que intercale aulas teóricas, práticas e atividades lúdicas.
Com efeito, segundo o educador Paulo Freire, o processo de aprendizado é tanto mais
eficiente quanto mais o método de ensino incorpore fatos vivenciados pelo aluno e/ou
presentes em sua cultura. Por isso, para criar uma experiência impactante e inédita na vida da
maioria dos alunos e professores será realizada uma expedição de observação no Lago
Paranoá, a bordo de embarcações e caiaques.
O conteúdo metodológico do curso de educação ambiental ministrado em sala de aula
incluirá os seguintes temas: O ciclo da água, bacia hidrográfica, o bioma do cerrado,
características do uso e ocupação das margens do lago, manejo de resíduos sólidos, sistema
de coleta e tratamento de esgoto, fossa séptica, sistema de captação, tratamento e distribuição
da água e qualidade da água.
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Na aula de campo, a bordo de uma embarcação de turismo náutico da ABARE os alunos
aprenderão os conceitos de latitude, longitude, velocidade, rumo de deslocamento,
profundidade do ponto navegado, temperatura da água e relevo do fundo, no local da
navegação.
Este conteúdo está vinculado ao ensino formal e ao PCN (Parâmetros Curriculares
Nacionais) do MEC e os temas abordados podem ser adequados aos alunos do terceiro ao
nono ano do ensino fundamental e médio.
Do ponto de vista da preservação e do uso sustentável dos mananciais do DF, formar uma
opinião pública favorável à causa e mobilizar a sociedade para que participe de iniciativas
públicas e privadas com esse propósito, terá muito mais chances de êxito quando a população
tiver consciência do direito de acesso a esse patrimônio público e memórias de bons momentos
vividos em seus rios e lagos. A sétima e última aula da oficina proporcionará uma experiência
lúdico-pedagócia aos alunos e professores, que além do reforço ao conteúdo didático também
contribuirá para a construção de boas memórias.
8. ESTRATÉGIA DE SUSTENTABILIDADE DA OFICINA PARANOERO
Com o encerramento do primeiro ano da Oficina Paranoero o projeto terá em seu acervo
todo o material didático que continuará sendo utilizado para a realização de novas edições
desta oficina.
As escolas interessadas tanto poderão procurar o Movimento para a realização da oficina no
estabelecimento, quanto obter cópias desse material no sítio dos Amigos do Lago Paranoá,
capacitar seus professores e ensinar os alunos. Podendo ainda entrar em contato com os
amigos para a realização da aula prática no lago, que poderá ser realizada por demanda cada
vez que se formar um grupo de 30 alunos.
Os custos de aluguel de ônibus, embarcação e caiaques necessários para a realização
desta aula poderão ser absorvidos pelo próprio projeto, quando houver captação de patrocínio
para essa finalidade ou absorvidos pela unidade de ensino interessada.
9. REAPLICABILIDADE DA METODOLOGIA
Com o material didático disponível na internet, o curso pode ser ministrado em qualquer
escola do DF ou do país e a aula prática poderá ser adaptada e ministrada em rios, lagos ou no
litoral. O uso de embarcações e caiaques embora torne a aula prática mais lúdica e
interessante não é imprescindível para a realização do curso. Um passeio de observação, com
monitor devidamente capacitado, nas margens do manancial que se pretenda preservar,
também é capaz de dar aos alunos o conhecimento e a experiência necessária para que
concluam o aprendizado.
10. INSTRUMENTOS DE DIVULGAÇÃO:
Ao longo do projeto a equipe de comunicação produzirá (10) releases e reportagens sobre
os temas abordados, os melhores trabalhos de artes e teatro, a participação e avaliação dos
professores, monitores, alunos e pais.
As reportagens serão veiculadas no sítio www.amigosdolagoparanoa.com.br e também
distribuídas pela assessoria de imprensa junto com o release, para os veículos de comunicação
da cidade.
11. RESULTADOS
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O principal resultado qualitativo do projeto é estimular mudanças de hábitos e
comportamentos prejudiciais ao meio ambiente e a saúde, tornando os alunos multiplicadores
do conhecimento adquirido junto as suas famílias, ruas e bairros. O resultado quantitativo direto
é promover a educação ambiental, o debate sobre cultura e desenvolvimento sustentável,
sensibilizando e capacitando mil alunos e 60 professores da Escola Parque 307/308 Sul,
objetivos que também poderão ser alcançados por meio do ensino a distância, utilizando o sítio
dos Amigos do Lago Paranoá, que em períodos de maior divulgação alcançou picos mensais
de aproximadamente 2.500 acessos.
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Paranoero Oficina de Arte e Cultura