Diário Oficial
14
GOIÂNIA, TERÇA-FEIRA, 25 DE FEVEREIRO DE 2014
ANO 177 - DIÁRIO OFICIAL/GO Nº 21.781
Celg Distribuição S.A.
CELG D
CNPJ 01.543.032/0001-04
CAPITAL FECHADO
Dentro do programa de obras de melhoria da CELG D, destacam-se as seguintes:
4.2 Qualidade no Fornecimento
Tabela 8 – Linhas de Transmissão 69 e 138 kV concluídas em 2013
Nome
Tensão Extensão Valor em
(kV)
(km)
R$ mil
LT CATALÃO - EMBORCAÇÃO 2
138
44,9
5.940
LT CATALÃO - FOSFAGO (GOIÁS FÉRTIL) - DESVIO COPERBRAS
138
1,93
500
LT (UHE. EMBORCAÇÃO - CATALÃO ) I - DIMIC
2 x 138
0,8
426
LT CARAJÁS - ETERNIT
2 x 69
0,6
764
LT ITAPACI - COMPANHIA DE OURO
138
20,7
4.553
Total
12.184
Tabela 9– Linhas de Transmissão 69 e 138 kV em andamento
Nome
2 x 138
138
2 x 138
138
2 x 69
69
69
2 x 69
138
69
2 x 138
138
138
69
69
138
2 x 138
138
2 x 138
8,558
71,818
23,926
50,103
6,101
3,7
0
7,522
0,749
2,936
8
0,6
0,6
32,5
28
0
0,15
2,5
4,5
12.587
26.606
9.847
15.289
5.302
262
0
2.696
700
1.016
3.999
171
171
4.595
4.008
83
90
1.365
1.719
90.505
Tabela 10 – Subestações Concluídas
Nome
SE ITABERAÍ
SE SERRA DE CALDAS
SE SÃO FRANCISCO
DE GOIÁS
Descrição
Implantação: TR 138/13,8kV-33MVA
Ampliação: vão 138kV p/ Emborcação
Ampliação: Instalação do transformador 138/69kV - 25MVA e setor 69kV.
Ampliação: vão 69 kV p/ Companhia do Ouro.
Ampliação: ampliação e adequação do setor 69 kV
Ampliação: vão 138 kV p/ conexão da PCH Sto. Antônio do Caiapó.
Ampliação: adequação da medição de faturamento 138 kV.
Ampliação: vão LT 138kV p/ Itaberaí e equipar vãos 138kV
p/ Firminópolis e acoplamento.
Ampliação: dos setores 69kV e 34,5kV e
instalação do TR 138/69/13,8kV - 50MVA.
Implantação: TR 138/69/13,8kV-50MVA
Ampliação: troca do TR 69/13,8kV de 3,75MVA por 69/34,5/13,8kV 6/8MVA e alimentadores 34,5kV e 13,8kV.
Total
Tabela 11 – Subestações em andamento
NOME
SE ALTO BURITI
SE FIRMINÓPOLIS
SE EMBORCAÇÃO
(Prop. CEMIG).
SE PARAÚNA
SE PLANALTO
SE MONTIVIDIU
SE CRISTALINA
SE RIO CLARO
SE RIO VERMELHO
SE QUIRINÓPOLIS
SE PLANALTINA DE GOIÁS
SE PORANGATU
SE BARRO ALTO
SE EDÉIA
SE CEZARINA
SE RIO QUENTE
SE QUIRINÓPOLIS
SE BARRO ALTO
SE BARRO ALTO
SE BRASÍLIA SUL
SE RIO VERDE
SE SERRA DA MESA
SE ARENÓPOLIS
SE COCALZINHO
(Fábrica de Cimento)
SE FLORES
SE GOIANÉSIA
SE GOIANIRA
SE IPORÁ
SE ITAPURANGA
SE REAL
SE JOÃO D ALIANÇA
SE CEZARINA
SE PALMEIRAS
SE XAVANTES
SE IACIARA
SE BOM JARDIM
SE PIRENÓPOLIS
SE NIQUELÂNDIA
SE CORUMBÁ
SE SANTO ANTÔNIO DO
DESCOBERTO
SE RIVIERA
SE AREIÃO (BUENO)
SE ESTRELA DALVA
SE IPÊ
SE MINEIROS
SE SANTANA
SE SANTA GENOVEVA
SE PIRES DO RIO
SE MORRO DO BÁLSAMO
SE CERRADO
SE IACIARA
SE IPORÁ
SE PIRINEUS
SE MONTES CLAROS
Total
DESCRICÃO
Ampliação: troca do TR 69/13,8kV de 6,25MVA
por 12,5MVA e vãos 13,8kV p/ sadia e acoplamento 13,8kV.
Ampliação: vão LT 69kV p/ Paraúna
Implantação: instalação do sistema de medição de faturamento.
Ampliação: TR 69/34,5kV - 20MVA, TR 34,5/13,8kV 5/6,25MVA e alimentadoes 34,5kV e 13,8kV.
Adequação: inversão dos encabeçamentos dos vãos 69kV
p/ Vicentinópolis e Morrinhos.
Implantação: TR 69/34,5kV-12,5MVA e 34,5/13,8kV-6,25MVA
e alimentadores 34,5kV e 13,8kV.
Ampliação: um vão LT 138 kV chegada da SE. Rio Vermelho,
um vão LT 138 kV saída p/ SE Pamplona e um vão
de acoplamento 138 kV.
Ampliação: vão LT 69kV p/ Montividiu e acoplamento.
Ampliação: 02 vãos LT 138kV p/ Cristalina I e II, equipar
vãos 138kV p/ Samambaia e Marajoara, relocação do
vão 138kV p/ Friboi e instalação do TR 138/13,8kV-33MVA
com saídas de 13,8kV.
Ampliação: vão 34,5kV p/ Gouverlândia
Ampliação: equipar saídas de 34,5kV e vão 34,5kV p/ Água Fria.
Ampliação: vão 34,5kV p/ SE Barreiro.
Ampliação: equipar saídas de 13,8kV
Ampliação: vão 13,8kV p/ cidade
Ampliação: equipar saídas de 13,8kV
Implantação: TR69/13,8kV-15MVA.
Ampliação: vão rural 34,5kV p/ Capoeira.
Ampliação: vão 34,5kV p/ Vereda.
Ampliação: instalação do sistema de medição de faturamento.
Ampliação: instalação do sistema de medição de faturamento.
Ampliação: instalação do sistema de medição de faturamento.
Ampliação: instalação do sistema de medição de faturamento.
Ampliação: vão LT 34,5kV p/ SE Areias.
Implantação: TR 69/13,8kV - 6,25MVA.
Adequação: instalação de uma chave seccionadora 138kV.
Ampliação: vão LT 34,5kV p/ SE Juscelândia e duplicação de barras.
Ampliação: troca do TR 69/13,8kV de 6,25MVA por 12,5MVA e
equipar vão LT 69kV p/ SE Inhumas.
Ampliação: inversão dos encabeçamentos dos vãos 69kV p/ Arenópolis
e Montes Claros.
Ampliação: troca do TR 69/34,5kV de 12,5MVA por 20MVA e vãos:
equipar 01 LD 34,5kV, instalar 02 LT 34,5kV e 01 acoplamento 34,5kV.
Ampliação: troca do TR 138/13,8kV de 25MVA por 33MVA
e alimentadores 13,8kV.
Ampliação: seccionamento da LT 138kV Planaltina Flores de Goiás e duplicação do barramento no setor de 138kV.
Ampliação: vão de chegada p/ SE. Palmeiras e equipar vãos existentes.
Ampliação: vão 69kV p/ SE. Cazarina.
Ampliação: instalação do TR 138/13,8kV - 33 MVA e
implantar 0 setor de 13,8kV.
Ampliação: vão 34,5kV p/ Posse.
Ampliação: vão LD 34,5kV p/ SE. Baliza.
Implantação: TR 69 / 13,8 kV - 15 MVA
Implantação: TR 69 / 34,5 kV - 20 MVA
Ampliação: vão LT 69 kV p/ Pirenópolis e vão 34,5 kV p/ Planalmira.
Implatação: TR 138/13,8 kV - 33 MVA
Implantação: TR 138/13,8 kV - 33 MVA
Implantação: TR 138/13,8 kV - 33 MVA
Implantação: TR 138/13,8 kV - 33 MVA.
Implantação: TR 138/13,8 kV - 33 MVA
Implantação: TR 138/34,5 kV - 33 MVA.
Implantação: TR 138/13,8 kV - 33 MVA
Implantação: TR 138/13,8 kV - 33 MVA
Ampliação: ampliação dos setores de 69/34,5/13,8 kV,
sendo 01 bay de acoplamento em 69 kV e outro em 34,5 kV
e complementação do vão do banco de capacitores 13,8kV.
Implantação: chaveamento 138 kV.
Implantação: chaveamento 138 kV para conexção de
UTE Itumbiara e UTE Cachoeira Dourada.
Ampliação: conexão PCH Galheiros I
Ampliação: vão 138 kV p/ Montes Claros.
Ampliação: vão LT 138 kV p/ CAOA
Implantação: TR 138/34,5 kV - 20 MVA e 34,5/13,8 kV - 6,25 MVA.
Valor em
R$ mil
10.668
1.558
5.424
716
2.310
1.500
440
5.110
13.891
9.999
perspectivas: financeira, cliente e mercado, processos internos e crescimento e aprendizagem. Este plano detalha as estratégias, ações e metas da CELG D.
Por intermédio de Indicadores Estratégicos, foi possível analisar os resultados alcançados e redefinir ações necessárias para a busca de melhores resultados.
No ano de 2013, com a elaboração do Plano de Negócio até 2045, foi evidenciada a
necessidade de desdobramento deste no Planejamento Estratégico e no Planejamento
Orçamentário Empresarial.
O valor do indicador de continuidade global é obtido pela média ponderada dos indicadores de continuidade de todos os conjuntos da CELG D enviados mensalmente à O Planejamento Estratégico define o que fazer para se atingir as metas e o Planejamento
ANEEL.
Orçamentário contempla o ingresso de recursos e desembolsos (fluxo de caixa), as
receitas e despesas operacionais, o demonstrativo de resultados, o balanço patrimonial,
Qualquer intervenção na rede, seja para manutenção, construção ou alguma falta aci- os investimentos essenciais para a expansão e melhoria do sistema elétrico, o montante
dental, provoca a descontinuidade do fornecimento de energia, elevando os valores dos destinado ao pagamento de dividendos e serviço da dívida, as inversões de recursos
indicadores de continuidade. A evolução desses indicadores é apresentada no Gráfico 3 próprios e recursos de terceiros a serem contratados além de mensurar os resultados
a seguir:
alcançados.
Gráfico 3– DEC Global X FEC Global
Tensão Extensão Valor em
(kV)
(km)
R$ mil
LT CARAJÁS - ( ATLÂNTICO-CAMPINAS)
LT RIO VERMELHO - CRISTALINA
LT SERRA DE CALDAS - USINA CORUMBÁ
LT INHUMAS - ITABERAÍ
LT IPORÁ - MONTES CLAROS DE GOIÁS (1º TRECHO)
LT (INHUMAS - NERÓPOLIS)-CONIEXPRESS
LT ITABERAÍ - SUPER FRANGO
LT (MORRINHOS - SERRA DE CALDAS) - RIO QUENTE
LT ATLÂNTICO - CAMPINAS - DESVIO
LT IPORÁ - ARENÓPOLIS - DESVIO
LT (PACAEMBU - MARAJOARA) - ESTRELA DALVA
LT PLANALTINA - SÃO JOÃO DA ALIANÇA - SECCIONAMENTO
LT SÃO JOÃO DA ALIANÇA - FLORES - SECCIONAMENTO
LT PALMEIRAS - CEZARINA 2
LT IACIARA - POSSE
LT INHUMAS - FIRMINÓPOLIS
LT (XAVANTES - DAIA) - SE MORRO DO BÁLSAMO
LT BARRAGEM JOÃO LEITE - MORRO DO BÁLSAMO
LT PIRINEUS - CAOA
Total
SE DIMIC
SE CATALÃO
SE CARAJÁS
SE ITAPACI
SE GOIATUBA
SE IPORÁ
SE PARQUE DAS EMAS
SE INHUMAS
Os valores de 2013 dos indicadores de continuidade global Duração Equivalente de
Interrupção por Cliente – DEC, que mede a duração média das interrupções por
cliente/ano em horas e a Frequência Equivalente de Interrupção por Cliente - FEC, que
mede o número médio das interrupções por cliente/ano em vezes, ficaram acima dos
valores do ano de 2012.
A gestão empresarial da CELG D avançou ainda com o início da implantação da Gestão
de Risco, conforme requisitos da Lei Sarbanes – Oxley.
A administração da CELG D com apoio de consultoria contratada pela Eletrobrás viu a
necessidade de mapeamento dos processos críticos, bem como um diagnóstico da situação atual dos controles internos da CELG D, de modo que ao longo do ano de 2014 a
CELG D deve estar adequada às necessidades SOX, trazendo mais transparência e
minimização dos riscos empresariais.
Em 2013, vários processos foram recertificados, em auditoria externa realizada pelo BVC
– Bureau Veritas Certification, quando se manteve a certificação destes processos, com
acreditação do INMETRO (Brasil) e ANAB (Estados Unidos).
5.2 Gestão da Tecnologia da Informação
A CELG D no decorrer de 2013, adotou medidas com a finalidade de manter a disponibilidade da infraestrutura de processamento de dados, atuando de forma preventiva para
impedir ou minimizar a indisponibilidade dos sistemas de informação da empresa.
Dentre as principais atividades operacionais e projetos executados em 2013, destacamse:
O aumento do DEC verificado em 2013 deve-se dentre outros fatores a substituição do
sistema de apuração de ocorrências (GEMA) da CELG D. O novo aplicativo, que entrou
em funcionamento em agosto de 2012 aprimorou os processos de apuração dos indicadores, com a modernização e atualização dos sistemas e introdução de mecanismos
para garantir que as apurações reflitam com maior precisão a frequência e a duração das
interrupções ocorridas, de forma que as compensações atendam aos dispositivos regulatórios.
É importante ressaltar que, a utilização do novo aplicativo, implicou em elevação dos
valores apurados dos indicadores de continuidade, principalmente do DEC, havendo
sido estimado que o DEC de 2012 teria sido de 42,75% caso o novo aplicativo houvesse
sido utilizado desde janeiro de 2012. Verifica-se, portanto, que o DEC de 2013 (40,03
horas), foi um pouco menor que o estimado como real em 2012.
O que se deflui é que, com as ações de manutenção e de redução das fragilidades das
redes elétricas implementadas em 2013, a CELG D debelou a maior deterioração do sistema, podendo-se esperar que com a continuidade destas ações, inclusive com a perspectiva de instalação de 657 religadores automáticos até o final de 2014, uma melhor qualidade
dos serviços vai poder ser prestada pela CELG D aos consumidores goianos.
4.3 Universalização
Em 2013, a CELG D prosseguiu com a execução do Programa Nacional de
Universalização do Acesso e Uso de Energia Elétrica - Luz Para Todos (PLpT), na zona
rural do Estado de Goiás, representando investimento na ordem de R$ 22 milhões, com
2.590 atendimentos e cobertura de 1.313 km de rede de Alta Tensão e 11 km de rede de
Baixa Tensão.
• Operação, manutenção, suporte técnico aos usuários da CELG D;
• Modernização do parque computacional da CELG D;
• Licitação de serviços de suporte técnico especializado em TI;
• Prorrogação do contrato de serviços para manutenção do sistema de controle de ponto
da CELG D;
• Prorrogação do contrato de serviços manutenção preventiva e corretiva da Sala-Cofre
da CELG D;
• Prorrogação do contrato de serviços de impressão das faturas de energia elétrica da
CELG D;
• Prorrogação do contrato de suporte técnico de 572 licenças Citrix;
• Manutenção, atualização e suporte ao sistema de gestão comercial – CBill;
• Manutenção, atualização, implementação de novas funcionalidades e suporte técnico
aos sistemas administrativos, financeiros, comerciais; técnicos; sistema Unno Telecom;
Portal Unno Show; técnico no sistema de Protocolo Geral e sistema mySAP ERP;
• Implantação do LIS (leitura e impressão simultânea de faturas de energia elétrica) em
mais 1.4 milhões de clientes CELG;
• Unno ABR
• Nova lista telefônica
• Sistema de gestão de leituras grupo A
• Sistema de central de serviços para os Serviços Gerais
• Sistema de controle de matérias por veículo integrado ao SGS
Quanto aos projetos que estão em andamento, citamos:
O programa apresenta um investimento acumulado, até 31.12.2013, na ordem de R$ 317
milhões, com um número de 41.621 atendimentos realizados.
• Melhoria do sistema de backup/restore;
• Sistema de Wi-Fi corporativo;
4.4 Pesquisa e Desenvolvimento (P&D)
• Adequação a todos os requisitos SOX;
Valor em Em 2013 foram investidos R$ 2.930 mil em produtos tecnológicos, ressalta-se de forma
5.3 Gestão de logística/suprimento e de transportes
especial
a
revisão
de
P&D
para
pesquisa
de
interesse
do
setor
elétrico.
Dessa
forma,
a
R$ mil
seguir estão descritos os principais projetos.
Em 2013, as ações desenvolvidas para aperfeiçoar os processos de suprimento, bem
5.836 Ciclo 2007/2008, 2009/2010 e 2011/2012
como melhorar a política de logística reversa, garantiu maior eficiência no descarte e reci2.184
• Avaliação em tempo real do grau de exposição do sistema de transmissão da CELG às clagem de resíduos sólidos, permitindo um melhor planejamento nas aquisições de matedescargas atmosféricas e condições meteorológicas, dentro de um ambiente georefer- riais, maior controle e armazenamento dos estoques.
511 enciado;
Com relação ao setor de transportes da CELG D, em 2013, destaca-se a continuidade do
• Sistema de apoio à tomada de decisão eficiente de atendimento a ocorrências;
projeto de eficiência e economia no controle dos contratos, coordenação da frota própria
• Aplicação de equações de fluxo de potência e curto circuito no ambiente de banco de e locada, além da utilização de meios que visam reduzir os prejuízos e aperfeiçoar o
8.147
dados georreferenciado;
monitoramento dos veículos locados. De forma geral essas atividades compreendem os
• Aplicação da rede inteligente (smartgrid) na supervisão do fornecimento de energia seguintes:
67
elétrica em média e baixa tensão utilizando diferentes tecnologias de comunicação;
• Estudos para a eficácia de detecção de descargas parciais por emissão acústica como • Providências para alienação de veículos sucateados da frota própria, que causavam
8.913
técnica preditiva de manutenção em transformadores de potência imersos em óleo prejuízos e riscos à segurança dos usuários, destinando-os ao lote para realização de
isolante;
leilão;
• Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) como ferramenta de auxílio na manutenção de lin- • Controle eficiente via GPS, dos veículos locados pela empresa, exigindo das con2.289
has
de
transmissão;
tratadas a rigorosa instalação dos aparelhos em toda a frota, observando também a
1.191
• Metodologia para controle de múltiplos pivôs centrais com um único conjunto motor- qualidade das condições dos mesmos;
bomba;
• Apuração sistemática das infrações de trânsito cometidas por empregados da CELG D,
• Desenvolvimento de ambiente multiagente e de cultura organizacional para a evitando-se prejuízos;
construção
de
agentes
inteligentes:
Uma
metodologia
de
monitoramento
do
Cadastro
• Manutenção do contrato de transporte compartilhado, melhorando a locomoção dos
5.707
Técnico Georreferenciado;
empregados e contribuindo para um trânsito mais fluente;
751
566 A CELG D, em 2013 aplicou R$ 2,9 milhões em pesquisa e desenvolvimento tecnológi- • Realização de estudos para futuras aquisições de veículos pesados, para suprir defi778 co, valor 35,6% maior ao total investido em 2012. No Gráfico 4 a seguir é possível obser- ciências na frota própria da CELG D;
• Aperfeiçoamento dos serviços de monitoração dos combustíveis através de cartão
716 var os investimentos realizados em 2013 por tema de pesquisa.
magnético;
766
Gráfico 4 - (%) dos recursos aplicados em P&D em 2013
824
5.4 Gestão da operação e manutenção
4.256
55.872
6.565
258
243
393
360
924
814
258
2.082
153
2.071
4.373
617
3.724
3.543
538
1.886
872
9.244
282
270
5.094
6.091
1.085
8.420
11.344
20.041
11.931
11.523
11.890
8.717
11.913
3.116
1.326
Em 2013, mereceram destaques a entrada em operação de novos equipamentos e instalações, que proporcionaram melhor desempenho e confiabilidade ao Sistema Elétrico da
CELG D, como:
• Ampliação na capacidade de transformação da Subestação Campinas (Goiânia) com a
instalação de um transformador 138/13,8 kV - 25 MVA e 1 circuito de saída de 13,8 kV;
• Ampliação na capacidade de transformação da Subestação Ferroviário (Goiânia) com
a substituição de um transformador 138/13,8 kV – 25 MVA por outro transformador
138/13,8 kV - 33 MVA e acréscimo de 2 novos circuitos de saída de 13,8 kV;
• Ampliação da Subestação Rio Quente com a energização do setor de 69 kV e implantação de um transformador 69/34,5 kV – 12,5 MVA e a LDAT 69 kV (Morrinhos – Serra
de Caldas) / Rio Quente, circuito duplo, com 7,67 km de extensão, que irão proporcionar
melhor qualidade de energia a uma região altamente turística;
• Ampliação da Subestação Vila Corumbá com a energização do setor de 138 kV e
implantação de um transformador 138/34,5 kV – 20 MVA, e interligação ao vão de 138
kV na UHE Corumbá, através de um trecho de LDAT 138 kV, até a conclusão do circuito
duplo de LDAT 138 kV UHE Corumbá – Serra de Caldas, com 25 km de extensão;
• Entrada em operação da Subestação DIMIC 138/13,8 kV – 25 MVA e 6 circuitos de 13,8
kV, aumentando a disponibilidade de carga para a região industrial da cidade de Catalão.
Na Operação da Distribuição de média e baixa tensão, foi iniciado o programa de
4.5 Programa de Eficiência Energética (PEE)
automação da rede e subestações de distribuição objetivando melhorarmos a eficiência
e a confiabilidade da mesma, inicialmente com a automação dos religadores instalados
Em 2013, a CELG D realizou no âmbito do Programa de Eficiência Energética (PEE) nas subestações de Nova Veneza, Santo Antônio de Goiás, Aragoiânia, Terezópolis,
apresentado a ANEEL, os seguintes projetos:
Brazabrantes e Hidrolândia, através da instalação de modens GPRS.
• Projeto de substituição de chuveiro elétrico por conjunto de aquecimento solar em
residências de consumidores de baixo poder aquisitivo com instalação de 948 (novecentos e quarenta e oito) aquecedores solares para aquecimento da água de chuveiros em
substituição do chuveiro elétrico e 1.896 (mil oitocentos e noventa e seis) lâmpadas FLC
15W em substituição a lâmpadas incandescentes de 60W em residências de Conjuntos
Habitacionais de Baixo Poder Aquisitivo, construídos e doados por programa governamental para população baixa, resultando em uma redução de demanda de ponta de
491,40 kW* e em uma economia anual de energia elétrica de 1.155,94 MWh/ano*;
• Atendimento a comunidade baixa renda através de aquecimento solar para substituição do chuveiro elétrico em 14 entidades assistenciais;
• Substituição de chuveiro elétrico por conjunto de aquecimento solar para aquecimento
da água e lâmpadas FLC 15W em substituição a Lâmpadas Incandescentes de 60W em
residências de consumidores de baixo poder aquisitivo, construídos e doados por programa governamental para população baixa renda, nos municípios de Itumbiara,
Caiapônia, Diorama, Heitoraí, Iporá, Turvânia, Planaltina, Formosa, Santo Antônio do
Descoberto, Cidade Ocidental, Goiânia, Niquelândia, Uruaçu e Porangatu;
• Elaboração de termo de referência para contratar empresa para realizar diagnóstico
energético do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás localizado em
Goiânia, através da prestação dos serviços referentes à parte elétrica e parte civil. Dessa
forma, com o resultado do Projeto será elaborado Termo de Referência para execução do
diagnóstico energético.
Os sistemas de qualidade implantados no Centro de Operação do Sistema - COS e também no Centro de Operação da Distribuição - COD, incluindo as atividades de PréOperação, Tempo Real e Pós-Operação, mantiveram-se normatizados e sob um rigoroso
controle por meio de indicadores. Todos os processos inerentes a cada área foram certificados, através da Bureau Veritas Certification (BVC) de acordo com a Norma NBR ISO
9001:2008.
Ainda em 2013 foram celebrados contratos de serviços de manutenção em Linha Viva
com as empresas Engelmig Elétrica Ltda, para disponibilização de 04 equipes, sendo 02
para Subestações e 02 para linhas de transmissão e, com a Energisa Soluções S/A para
05 turmas de manutenção de Linhas de Transmissão.
Em 2013 também foram celebrados contratos para limpeza de faixa de servidão de
Linhas de Transmissão com as empresas Empreiteira Augusto Xavier Ltda e Empreiteira
Goianésia Ltda. Estes contratos permitirão melhorar a qualidade dos serviços de
Manutenção das Subestações e Linhas de Transmissão de Alta Tensão aumentando a
confiabilidade do sistema elétrico da CELG.
5.5 Gestão das licitações e dos contratos terceirizados
5.1 Gestão estratégica, orçamentária e da qualidade
Em 2013, a CELG D passou a operar com 95% na modalidade de pregão eletrônico.
Houve ainda, uma reestruturação no organograma, possibilitando acompanhar de forma
mais detalhada todas as contratações da empresa, a fim de torná-las mais eficientes.
A CELG D busca o constante aprimoramento de sua eficiência operacional, sustentabilidade econômico-financeira e a satisfação de seus clientes. Todas as ações da empresa
neste sentido se baseiam nas Diretrizes estabelecidas no seu Plano de Negócios 20132045. Em paralelo, elaborou-se o Planejamento Estratégico traduzido nas seguintes
Em 2013, houve alterações quanto à criação de um cadastro único, possibilitando um
ganho de tempo real nas aprovações de cadastro e agilidade nas licitações. Dessa forma
a quantidade de licitações concluídas por tipo de objeto pode ser observada no Gráfico
5.
5. Gestão dos Negócios
6.383
2.343
1.383
1.521
10.461
213.300
Também foi implantado na sala de controle do Centro de Operação da Distribuição –
COD um sistema de aquisição de dados (SCADA) com as informações pertinentes aos
religadores instalados nas subestações de média tensão.
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