AS MIL FACES DO REI DOS REIS
Ele, que fora coroado por Herodes com uma coroa de espinhos, crucificado pelos soldados romanos por ordem de Pôncio Pilatos a pedido dos filhos de Israel,
agora reencarnou, renasceu, retornou à carne e habita entre nós. INRI CRISTO é o
único Rei coroado pelos inimigos; estes, na hora da coroação, jamais imaginaram
está-lo legitimando como Rei dos reis (Apocalipse c.17 v.14).
INRI CRISTO voltou a este mundo para falar a verdade e libertar seus filhos
dos grilhões da idolatria, da fantasia e da mentira. Por este motivo é boicotado,
cerceado em seu sagrado direito de expressão pelos inimigos da verdade. Antes do
seu dia de glória sofre muito, enquanto bebe, de gole em gole, a última porção do
cálice amargo da reprovação (Lucas c.17 v.25 a 35).
O vulgo espevô (espermatozóide pseudo-evoluído) pode olhar e pensar: “Um
homem que se parece com CRISTO”. Sem questioná-lo, descem como humanóides
a ladeira do vale dos mortos vivos.
Muitos olham mas poucos vêem; só aos seres humanos de coração puro é dado
ver o mistério da Santíssima Trindade: PAI, Filho e Espírito Santo, a transfiguração na mesma face, no mesmo corpo (“Bem-aventurados os corações puros, eles
verão DEUS” – Mateus c.5 v.8).
Às vezes INRI CRISTO é como menino puro e meigo. Todavia, ao deparar-se
com a irreverência, a desobediência, a mentira... enfim, a violação da lei divina, o
Cordeiro desaparece deixando aflorar o Leão de Judá, o antigo Adão, o mais velho
de todos os seres, Primogênito e Unigênito de DEUS, Pai da humanidade: Transparecem assim como numa mágica, as mil faces do Rei dos reis.
Como Cordeiro, ensina; como Leão, impõe a lei divina (Apocalipse c.5 v.5 e 6
– ver O Leão e o Cordeiro no livro DESPERTADOR 1ª parte).
INRI CRISTO é meigo, carinhoso e manso quando está diante dos reverentes,
dos corações puros, dos simples e dos humildes. Em ouvindo sua voz, contemplando sua face, seus olhos azuis que mudam de cor de acordo com as circunstâncias, suas mãos, seus pés, seus cabelos, sua silhueta, enfim, seus gestos naturais é
que se percebe que INRI CRISTO é o mesmo CRISTO crucificado. Quando se está
perto dele, sente-se uma paz e uma alegria tão grande que suprem todas as necessidades e inquietudes inerentes ao ser humano.
Aquele que tem olhos para ver vê.
Aquele que tem ouvidos para ouvir ouve e o reconhece pela sua voz (João c.10
v.3,4,16 e 27).
Discípula Asusana
(Sacerdotisa Escrivã do Reino de DEUS)
28/02/1997 - Copyright:
SOUST
Suprema Ordem Universal da Santíssima Trindade
O Reino de DEUS instituído na Terra em 28/02/1982
por INRI CRISTO, o Emissário do PAI
Núcleo Rural Casa Grande, rua 8MA chácara 18
Setor Oeste - Gama / Brasília - DF - Brasil
72428-010
*******
Revisão:
Aderexi Schmidt - Sacerdotisa Redatora
Abeverê L. de Souza - Supervisora
Amaí Gabardo - Sacerdotisa
Asusana Oliveira - Sacerdotisa Escrivã
Alysluz Varella - Sacerdotisa Plenipotenciária
Digitação e Montagem: Amaí Gabardo
DESPERTADOR 2ª parte
Direitos de publicação em todas as línguas reservados ao:
MÉPIC
Movimento Eclético Pró INRI CRISTO
Fone/Fax: (0xx61)3404-0134
Internet: www.inricristo.org.br
E-mail: [email protected]
Impresso no Brasil
SUMÁRIO
VOLTA E PEREGRINAÇÃO DO FILHO DE DEUS
• A Juventude.......................................................................................................................7
• O Profeta...........................................................................................................................8
• No México........................................................................................................................9
• Em Portugal.....................................................................................................................11
• Na França........................................................................................................................13
• Volta ao Brasil.................................................................................................................19
BELÉM DO PARÁ, BERÇO DA DIVINA REVOLUÇÃO
Primeira Visita
• No Hotel Santa Alice (Belém/PA)...................................................................................21
• Cura de um Paralítico na TV Guajará.............................................................................22
Preparativos da Divina Revolução
• De volta a Belém.............................................................................................................24
• INRI CRISTO lava os Pés de Doze Homens..................................................................28
INRI CRISTO na Catedral de Belém
• Encontro com o Povo na Praça Dom Pedro II................................................................29
• A Marcha em Procissão para a Catedral.........................................................................30
• INRI CRISTO adentra a Catedral de Belém...................................................................31
• INRI CRISTO de posse do Altar.....................................................................................33
• Chegada da Polícia e Evacuação do Público...................................................................41
• INRI CRISTO retirado da Catedral.................................................................................43
A Detenção de INRI CRISTO
• No Caminhão da Polícia, abençoando a Multidão..........................................................45
• A Chegada na Central de Polícia.....................................................................................51
• INRI CRISTO despojado da Túnica...............................................................................54
• INRI CRISTO sendo conduzido à Cela da Central de Polícia........................................57
• Faustino Brito, o Caifás deste Século..............................................................................59
• INRI CRISTO no Presídio “São José”............................................................................60
• Ficha Carcerária de INRI CRISTO..................................................................................62
Saída Triunfal da Prisão
• INRI CRISTO submetido à Análise de Psiquiatras.........................................................66
• INRI CRISTO sai do Presídio sem depender de Advogados...........................................67
• O Calunioso Artigo da Revista VEJA.............................................................................68
• Castigo dos Perseguidores de INRI CRISTO..................................................................69
• INRI CRISTO x Falsos Profetas......................................................................................70
• Após o Ato Revolucionário.............................................................................................71
FUNDAÇÃO DA SOUST, NOVA E ÚNICA IGREJA DE CRISTO
• A primeira Igreja..............................................................................................................72
• História de Nicássio Kolino............................................................................................73
• O Segundo Templo..........................................................................................................75
• A Sede Provisória em Curitiba.........................................................................................76
• Parábola da Mina.............................................................................................................77
• Visão de INRI CRISTO sobre o Fim do Mundo..............................................................78
• O Símbolo do Reino de DEUS........................................................................................79
A DECADÊNCIA DO VATICANO
• INRI CRISTO no Vaticano..............................................................................................80
• O Vaticínio sobre Roma..................................................................................................81
• A Igreja Romana perde Privilégios na Itália....................................................................83
• Cadeados do Raciocínio..................................................................................................85
• Escândalos na Igreja Proscrita.........................................................................................86
• Mensagens de INRI CRISTO a K.J.Wojtyla “João Paulo II”.........................................95
INRI CRISTO E A SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
• A Humanidade espera a volta de CRISTO?.....................................................................97
• Identificação de INRI CRISTO.......................................................................................98
• Relações com as Autoridades Civis..............................................................................100
• O Banido.......................................................................................................................101
• Relações com a Imprensa de Curitiba...........................................................................102
• Opinião da Proscrita Igreja Local..................................................................................103
• INRI CRISTO e o Povo: os Desfiles de Andor..............................................................104
• A Busca..........................................................................................................................112
INRI CRISTO, O MESSIAS REENCARNADO
• O Mesmo Rosto: o Sudário...........................................................................................113
• O Supremo Sacerdote....................................................................................................114
• A Parábola dos Diamantes.............................................................................................115
• A Arca do Tesouro.........................................................................................................116
• Entronização do Unigênito de DEUS............................................................................117
• O Terceiro Segredo de Fátima........................................................................................122
• Notícias do Vaticano......................................................................................................123
• Parábola das Parábolas..................................................................................................125
• INRI CRISTO, o Único Pastor.......................................................................................127
• Depoimento...................................................................................................................128
• Declaração de Wilhelm e Magdalena Thais..................................................................129
APRESENTAÇÃO O objetivo desta obra é expor à humanidade, em fotos, a trajetória, os momentos e os eventos
mais notáveis da divina revolução. Incluímos neste documentário alguns textos extraídos do livro
DESPERTADOR 1ª parte a fim de iniciar o leitor nos ensinamentos e na história de INRI CRISTO.
Desde sua infância, INRI CRISTO obedece a uma voz que lhe fala no interior da cabeça. Quando pequeno, foi visitado muitas vezes por premonições terríveis. De tempo em tempo, na calada
da noite, as paredes do quarto onde dormia desapareciam e era-lhe mostrado um vale de catástrofes, terremotos, inundações, seres humanos gemendo e rangendo dentes, rastejando sobre seus
membros expostos, gritos de dor... Essas visões culminavam sempre com uma explosão de uma
imensurável bola de fogo que parecia consumir todos... Era uma radiografia da hecatombe nuclear,
do Juízo Final.
Só mais tarde compreendeu, quando seu PAI lhe revelou, que estes pesadelos eram visões do
fim do mundo, o Apocalipse. Jamais pôde comentar com quem quer que fosse tão terríveis premonições...
Havendo crescido na forja, sobreviveu observando atentamente cada momento de sua vida. Ao
sobrepujar as vicissitudes, aprendeu a arte da sobrevivência. Criado por uma família católica, INRI
CRISTO fez a primeira comunhão na igreja denominada Cristo Rei, no bairro da Velha, cidade de
Blumenau (estado de Santa Catarina – Brasil).
Estudou apenas três anos e deixou a escola para carregar água, pois a mulher que o criou era
lavadeira. Ela lavava roupas de diferentes famílias para pagar o aluguel da casa onde habitavam
e prover a nutrição. Como a água do poço não era suficiente, INRI CRISTO buscava água em
outras casas da vizinhança, uma vez que o marido dela, ex-operário do curtume Osvald Hot, fora
acometido por uma enfermidade pulmonar, devido a um acidente e em conseqüência estava incapacitado de trabalhar. Ele fora declarado encostado pela previdência, que não respondeu aos encargos
inerentes.
Aos treze anos, obediente àquela voz cuja identidade e origem desconhecia, arrancado do aconchego do lar, passou a enfrentar a realidade das esquinas sociais, assim como no tempo em que se
chamava Jesus. Dos treze aos trinta anos, antes de ser batizado por João Batista, experimentou os
pecados do mundo, ou seja, comeu manteiga e mel até aprender a separar o mal do bem (Isaías c.7
v.14).
Em 1966, em Caxias do Sul (RS), começou a sobreviver do dom da vidência que DEUS lhe
concedera, vaticinando o futuro das pessoas.
Vestido como se vestem os homens, freqüentou todas as camadas sociais, transitou em todos os
degraus da chamada alta sociedade, experimentou a hipócrita relação dos que vivem no mundo do
faz de conta, principalmente quando habitava a suíte 951 do hotel Copacabana Palace no Rio de
Janeiro, conhecendo assim os espectros humanos e as enfermidades disfarçadas em tecidos caros.
Em 1978, submisso à mesma voz, saiu do Brasil. Em 1979, quando jejuava em Santiago do
Chile, a imperiosa voz se lhe revelou dizendo ser seu PAI, SENHOR e DEUS, o DEUS de Abraão,
de Isaac e de Jacob. Desvendou-lhe sua verdadeira identidade, as etapas das anteriores encarnações
dentro do contexto bíblico, desde sua mais remota ancestralidade, do homem primordial, Adão, até
Jesus e o significado da sua presença na Terra cumprindo as profecias do Apocalipse.
Diante desta revelação, INRI CRISTO perguntou ao seu PAI, SENHOR e DEUS: “Como posso
eu ser teu filho, CRISTO, se estive na alcova com diferentes mulheres, até em prostíbulos; experimentei os vícios, sentei na mesa de jogo, ambicionei o alheio?”
Então, o SENHOR lhe respondeu: “Tudo que fizeste não foi por tua conta. Fui Eu que te levei,
sem livre-arbítrio, a conhecer os pecados do mundo para poderes agora, como juiz ilibado, puro,
mas não ingênuo, cumprir a tua missão de julgar a humanidade e instituir na Terra o meu Reino”.
Depois do jejum em Santiago do Chile, ataviado em uma túnica branca, INRI CRISTO continuou sua peregrinação sobre a terra. Percorreu vinte e sete países e todas as capitais brasileiras
identificando-se como Unigênito de DEUS, Adão, que reencarnou como Noé, Abraão, Moisés,
David, etc; depois como Jesus e agora como INRI. Devido a bestialidade e imbecilidade de alguns
humanóides, foi por diversas vezes detido, banido dos EUA, expulso do Paraguai, Venezuela e da
Inglaterra como apátrida. Foi enfim acolhido na França, primeiro país a proclamar nos meios de
comunicação: “Le Christ est revenu sur la Terre” (Cristo retornou à Terra).
Em 1981, quando esteve pela primeira vez em Belém do Pará, o SENHOR preparou a cidade
sem que INRI CRISTO soubesse que ali seria o palco da revolução. INRI CRISTO foi convidado
a falar na TV Guajará, canal quatro de Belém. Na ocasião, o apresentador Elói Santos organizou
um comitê constituído de doutores, psicólogos, psiquiatras, ortopedistas, neurologistas, esoteristas,
etc., a fim de examinarem um paralítico que trouxera, na infrutífera tentativa de desmascarar INRI
CRISTO (como se fosse possível desmascarar o inconfundível rosto do Filho do Homem, que não
usa máscara), desafiando-o se seria ou não capaz de curá-lo.
O paralítico foi interrogado pelos cientistas ao vivo, diante das câmeras de TV. Depois de examiná-lo, o apresentador Elói Santos perguntou: “INRI poderá fazê-lo andar?” Os doutores entreolharam-se e, com debochado riso de desdém, disseram: “É lógico que não!”. Colocaram o paralítico à frente de INRI CRISTO, que invocou seu PAI, colocou a mão na cabeça do penitente e disse:
“Levanta-te! Anda!” Ao ouvir as palavras emanadas da boca do Unigênito de DEUS, o paralítico
largou a muleta ao lado e saiu andando. Seu semblante era mesclado de surpresa e felicidade (ver
fotos do flagrante no interior deste livro à pág.22).
Os doutores começaram a julgar o que havia acontecido. Estavam expelindo ódio pelos olhos
e por todos os poros, exceto um neurologista que permaneceu meditativo e coerente ao lado da
verdade.
Ante as câmeras de televisão e jornais, um ortopedista disse ao paralítico que se ele não voltasse
a usar a muleta iria cancelar a pensão do INPS. O infeliz, para não perder o direito aos proventos,
sendo perseguido pelo doutor e pelos jornalistas, deixou que o fotografassem no dia seguinte com
a muleta. Este foi um dos atos mais mesquinhos presenciados por INRI CRISTO ao peregrinar
sobre a terra.
O povo viu o momento em que INRI CRISTO fez o paralítico andar e passou a segui-lo em
busca de novos milagres. No hotel Santa Alice, INRI CRISTO não teve mais sossego, precisou andar escondido no porta-malas de um carro, indo de uma casa para outra. Quando descobriam onde
estava, juntava-se uma multidão gritando: “Queremos ver CRISTO!” Trancavam o trânsito e o
dono da casa onde INRI CRISTO estivesse pedia-lhe que saísse. Assim sucedeu em vários lugares;
motivo pelo qual INRI CRISTO teve que sair de Belém temporariamente.
O SENHOR DEUS disse-lhe que teria de libertar o povo da escravidão da idolatria; em uma
dessas cidades que percorria, INRI CRISTO iria entrar numa catedral, arrancar o boneco da cruz (o
qual dizem ser o filho de DEUS) e quebrá-lo perante o povo.
Ao chegar a Caxias do Sul (RS), INRI CRISTO falou aos meios de comunicação e marcou um
encontro com o povo no domingo (24/10/1981) na Praça Rui Barbosa. Quando estava no ápice de
um sermão, convocou a multidão para acompanhá-lo até a catedral onde estava sendo realizada a
missa das dez, também conhecida como “missa dos grã-finos”.
Entrou, dirigiu-se ao altar, de dedo em riste, aos sacerdotes bradou: “Saiam daqui ladrões mentirosos, adoradores de ídolos, vendilhões de falsos sacramentos. Eu sou CRISTO!” (“Dai de graça
o que de graça recebestes” – Mateus c.10 v.8).
Ato contínuo, subiu no altar e, de posse do crucifixo, ao tentar arrancar o bonequinho da cruz
a fim de, com este gesto libertário, destruí-lo, constatou a inviabilidade porque a estátua era de
ferro.
Proferiu então um contundente sermão contra a idolatria, o comércio de sacramentos, a venda
de indulgências, e retirou-se acompanhado do povo. O grunhir dos porcos e os latidos dos cães
foram abafados pela voz da multidão que o aclamava: “CRISTO! CRISTO! CRISTO!”, conforme
registrou o jornal de Caxias em sua edição de 25/10/1981.
O SENHOR DEUS avisou que este era apenas o ensaio da revolução e lhe mostraria o local certo
onde poderia perpetrar o libertário ato revolucionário, culminando com o definitivo desligamento
de sua antiga igreja e conseqüente fundação da Nova Ordem Católica (SOUST).
Em 1982, quando INRI CRISTO esteve em Macapá, recebeu ordem de seu PAI para retornar a
Belém do Pará, onde Ele novamente abriu as portas da TV Guajará, canal 4, que na época era livre,
não obstante, posteriormente foi comprada pelos fariseus que se dizem crentes e evangélicos. Pertencia a uma família de políticos e era dirigida por uma mulher chamada Conceição L. Guimarães.
Nesta televisão, INRI CRISTO falou ao vivo, numa quarta-feira, durante uma hora; na quinta-feira,
duas horas e na sexta-feira, três horas.
Nesta última noite, o SENHOR determinara que alguém do povo fosse a uma loja (dessas que se
situam anexas à igreja romana) e comprasse uma estátua (crucifixo) com nota fiscal para mostrar
aos telespectadores o preço do boneco. E na sexta-feira, quando falou durante três horas, INRI
CRISTO mostrou a nota fiscal, apontou na Bíblia das Edições Paulinas (tradução do Frei Matos
Soares) alguns versículos concernentes à idolatria:
• “Eu sou o SENHOR, vosso DEUS; não fareis ídolos para vós, nem imagens de escultura...”
(Levítico c.26).
• “O ídolo, obra das mãos humanas, é maldito... Porque o culto dos ídolos é a causa, o princípio
e fim de todo o mal” (L. da Sabedoria c.14 v.8 e 27).
• “Ficarão de fora do Reino de DEUS os idólatras e todos os que amam e praticam a mentira”
(Apocalipse c.21 v.8 e c.22 v.15).
• “Eu sou o SENHOR, este é o meu nome; eu não darei a outro a minha glória, nem consentirei
que se tribute aos ídolos o louvor que só a mim pertence” (Isaías c.42 v.8).
Depois disso, INRI CRISTO arrancou o bonequinho da cruz e quebrou-o, mostrando ao povo
que ele não era um boneco. Na seqüência, convocou os que lhe assistiam para um encontro no
domingo, na Praça D. Pedro II.
No sábado, véspera da revolução, na Travessa Mucajá, nº366 (Bairro da Cremação, Belém), o
SENHOR DEUS determinou que INRI CRISTO preparasse algumas pessoas para acompanhá-lo
no ato da libertação. Nesta casa, o SENHOR ordenou-lhe lavar os pés de doze filhos.
Sentado em uma rede, INRI CRISTO determinou que a discípula Abeverê lhe trouxesse uma
bacia com água. Em seguida chamou-os um a um, dentre os quais alguns eram descendentes de
Haroldo Pina (ver foto no interior do livro).
O Filho de DEUS lavou seus pés explicando que era uma ordem do ALTÍSSIMO, pois tinha que
repetir o mesmo ato que praticara antes da crucificação; o significado espiritual era de que alguns
cujos pés estava lavando haveriam de permanecer fiéis na hora da reprovação.
Pio Varella, fervoroso servo do SENHOR, não queria que INRI CRISTO lavasse seus pés, dizendo-lhe: “Eu não, SENHOR!” Mas INRI CRISTO lhe respondeu: “Tu também, sim!” Ele foi um
dos últimos.
INRI CRISTO já havia lavado os pés de onze homens, entre os quais havia adultos e adolescen-
tes, faltava apenas um. Foi até a janela e pensou em mandar chamar algum transeunte que passasse
pela rua, podendo assim cumprir a vontade do seu PAI, SENHOR e DEUS. Foi quando o SENHOR
disse: “Conta de novo, verás que há doze homens no recinto”. INRI CRISTO voltou e contou, mas
só havia onze. E o SENHOR disse-lhe novamente: “Olha bem, aquela mulher tem uma criança no
colo. Vê, ele é um homem também. Está em formação, mas é um homem”. Ele lavou os pés do
menino (filho de Tina Pina e Haroldo Pina), completando finalmente o número doze. Cumpriu-se
assim a ordem do SENHOR.
E no domingo, 28 de fevereiro de 1982, após proferir um breve sermão na Praça D. Pedro II,
INRI CRISTO convocou a multidão para acompanhá-lo até a catedral de Belém do Pará. Às oito
horas da manhã daquele domingo, surpreendendo o sacerdote Faustino Calixto Brito e outros que
enganavam seu povo exibindo uma estátua e, como de costume, argumentavam diante dos incautos e indefesos presentes que aquela estátua fria, feita pelas mãos dos homens, era o Cristo, INRI
CRISTO interrompeu a farsa chamada “missa”, subiu no altar, quebrou a estátua e expulsou os
sacerdotes vendilhões de sacramentos, bradando: “Saiam daqui ladrões mentirosos, adoradores
de ídolos, vendilhões de falsos sacramentos! Eu sou CRISTO!” O povo exultava e o aclamava:
“CRISTO! CRISTO! CRISTO!”
Os sacerdotes, desesperados, vendo que haviam sido desmascarados, num último gesto de loucura, objetivando ainda salvar seu sórdido comércio de sacramentos, chamaram a polícia. Os policiais, obedientes às suas ordens e comandados por Faustino Calixto Brito – sacerdote chefe da catedral –, usando de violência, levaram cerca de duas horas para retirar o povo para fora do templo,
ficando unicamente o CRISTO sentado numa cadeira em cima do altar, que é seu lugar, na mesma
cadeira que os sacerdotes haviam jogado nele para feri-lo com a intenção de derrubá-lo do altar
mas que ele aparou com a mão num gesto magistral e, majestosamente, transformou em trono com
a naturalidade e a sublimidade que lhe são peculiares.
Foi posteriormente conduzido por dezenas de policiais para fora da catedral, quando o SENHOR
disse-lhe: “Vê, meu filho, esta não é tua casa nem minha casa. Minha casa é tua casa. Esta é a
casa da idolatria, é a casa que vende teu nome e meu nome. Assemelha-se a uma prostituta,
pois, enquanto a prostituta vende o seu corpo, esta casa, que foi tua igreja, vende os sacramentos que são o seu corpo. E por causa da iniqüidade que reina em todas as igrejas, nelas
não há mais lugar para Mim nem para ti, meu filho. Por isto te ordeno: institui aí na terra
meu reino, anuncia ao mundo que esta ordem veio de Mim. Eu sou o DEUS de Abraão, de
Isaac e de Jacob. Eu sou teu SENHOR e DEUS, o mesmo que abriu o mar para Moisés passar e que te confortou quando agonizavas na cruz. Sou o único SENHOR do céu e da terra”.
E, neste momento dramático e de extrema gravidade, quando mais uma vez o Unigênito de DEUS
veio para os seus e os seus não o receberam (João c.1 v.11), nasceu a SOUST, Suprema Ordem
Universal da Santíssima Trindade, única igreja de CRISTO.
Única, porque aquela que ele havia deixado instituída, através de Pedro, quando disse no singular: “...tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja...” (Mateus c.16 v.18) prostituiu-se
e degradou-se a tal ponto que ordenou a prisão do próprio Filho de DEUS em seu interior. Pois, do
lado de fora da catedral, ante o olhar estupefato de milhares de pessoas, INRI CRISTO, depois de
abençoar seu povo, que mais uma vez exultava gritando: “CRISTO! CRISTO! CRISTO!”, foi conduzido à central de polícia, onde o delegado Dr. Hamilton César, na presença de Faustino Brito e
de jornalistas, despojou INRI CRISTO de suas vestes, gritando histericamente: “Filho da p..., onde
está teu poder? Salva-te a ti mesmo se és o CRISTO!”, conduzindo-o a uma cela imunda, quando
mais uma vez vociferavam: “Se és CRISTO, sai daí! Liberta-te das grades!”, no cumprimento do
que está escrito em Lucas c.17 v.25 a 35.
Foi no mesmo dia levado da central de polícia ao presídio chamado “São José”, cujo diretor, Cel.
José Bahia, exclamou: “A justiça não processará Jesus Cristo novamente!”. Porém, pressionado
pelo Vaticano, representado pelos sacerdotes vendilhões da prostituta, enferma e moribunda igreja
mercantil romana, o juiz de direito Dr. Jaime dos Santos Rocha o manteve cativo durante quinze
dias na cela nº 14 daquele presídio, violando as leis brasileiras, uma vez que de nenhum crime
poderiam acusá-lo.
Às vinte horas, quando chegou ao presídio transferido da central de polícia, INRI CRISTO novamente foi aclamado pelos presos, que gritavam: “CRISTO! CRISTO! CRISTO!”, sendo que alguns
se ajoelharam para pedir-lhe a bênção e até mesmo soldados e oficiais dobraram seus joelhos diante
do Filho de DEUS cativo e entregue nas mãos dos pecadores, mais uma vez no cumprimento das
Escrituras (Lucas c.17 v.25 a 35).
Enquanto do lado de fora do presídio multidões esperavam diariamente uma oportunidade de ver
o Verbo reencarnado, psiquiatras e cientistas estudiosos da mente humana o visitavam oficialmente
com a prepotente pretensão de examinar CRISTO. No entanto, saíam abismados, exclamando ante
o diretor do presídio, Cel. José Bahia: “Que inteligência divina! Nunca vi tanta sabedoria numa só
pessoa!”
Não obstante, o Vaticano, movido por seus óbvios interesses ocultos, também mandou seu
psiquiatra, Hibraim Jorge, que, fumando um cigarro após o outro, caracterizando em seu estado
nervoso uma postura inconveniente para alguém que tem como profissão aquilatar o estado mental
de seu semelhante, portador de condições psíquicas anormais em conseqüência de sua já avançada
idade, exaltou-se escleroticamente quando INRI CRISTO disse que, mesmo preso, se reservava o
direito de manter-se distante da fumaça e dos vícios.
Uma vez que o psiquiatra já tinha um diagnóstico pré-estabelecido pelo Vaticano, contrariando
os princípios que norteiam a psiquiatria, não se deteve numa análise mais profunda (como se isto
fosse possível depois de apenas uns minutos de diálogo e em um só encontro). E, assumindo uma
atitude de paladino das causas justas, após acender com suas mãos trêmulas, debilitadas pelo vício,
mais um cigarro, disse que o Filho de DEUS era um louco perigoso! INRI CRISTO limitou-se a
responder aos jornalistas que o inquiriram com as seguintes palavras: “Louco? Sim, eu sou louco
de amor por toda a humanidade. Só porque eu sou louco de amor pela humanidade é que eu voltei,
mesmo depois de haver sido crucificado!”
Em conseqüência dos malévolos rumores que constantemente chegavam ao presídio, procedentes da moribunda igreja romana, de que INRI CRISTO jamais seria liberto e que as procelas humanas pleiteavam uma condenação para encerrá-lo numa casa de loucos, os jornalistas indagavamlhe: “Afinal, quando sairás da prisão?” Ao que ele respondia serenamente e cheio de convicção:
“Quando meu PAI quiser. Unicamente quando meu PAI quiser sairei daqui. Nenhum minuto antes
nem depois”.
E no dia quinze de março, para surpresa e desgosto de todos os que são contra o reino de DEUS,
as portas do presídio se abriram e o Filho de DEUS foi levado diante do pilatos deste século, Dr.
Jaime dos Santos Rocha, que o recebeu cortesmente. Na presença de vários advogados, jornalistas, autoridades e populares que, extasiados, contemplavam INRI CRISTO, no reconhecimento à
majestade do Filho de DEUS, num gesto histórico o magistrado levantou-se e concedeu a cadeira
para o juiz supremo sentar-se, argumentando que ele era diferente de Pilatos porque, em vez de
crucificar o Filho do Homem, manteve-o na prisão para protegê-lo do ódio dos sacerdotes e do
caifás deste século. Depois de horas de diálogo sobre o reino de DEUS, disse ainda o juiz Dr.
Jaime dos Santos Rocha ante todas as testemunhas presentes que, se pudesse, gostaria de passar o
resto da tarde aprendendo com o Verbo reencarnado. Quando o Filho do Homem usou o banheiro
do gabinete do magistrado para lavar sua face, que estava cheia de suor, conseqüência de horas
de audiência, o Dr. Jaime dos Santos Rocha, numa atitude carinhosa, amassou uma folha de papel
ofício, improvisando uma toalha para o Unigênito de DEUS enxugar o rosto, desculpando-se o
magistrado terrestre por não possuir no momento uma toalha convencional.
INRI CRISTO foi conduzido posteriormente à casa de seu seguidor Haroldo Pina pelo coronel
José Bahia, que chorou ao despedir-se. Depois de uma reunião com os jornalistas que registraram
sua enigmática saída da prisão, aceitou o convite da TV Guajará, canal 4 de Belém do Pará, para
falar diretamente ao povo, que o aguardava ansiosamente.
A igreja comercial romana, ex-apostólica, num último “canto do cisne”, tentou voltar àqueles
tempos em que queimava na fogueira os cristãos que contrariavam suas barbaridades. Pensando
que podiam reviver a famigerada “Santa Inquisição”, os sacerdotes traidores, amedrontados pela
verdade que brota da boca de INRI CRISTO, ameaçaram que, se ele fosse à televisão, eles seqüestrariam seus seguidores e forçariam a justiça para, arbitrariamente, interná-los num hospício.
Diante dessa ameaça, todos ficaram aterrorizados. Unicamente Guiomar (uma mulher de
cinqüenta e quatro anos, serva e discípula) permaneceu fiel, e com André (um adolescente de dezesseis anos) acompanhou-o até a televisão Guajará, em Belém do Pará. INRI CRISTO falou mais
de uma hora para todos os cristãos que o assistiam, oficializando seu definitivo desligamento da
igreja que outrora fora sua casa e sua filha nascida de suas palavras a Pedro (Mateus c.16 v.18).
Denominou-a, nesta noite, definitiva e irrevogavelmente, “igreja católica comercial romana”. Na
mesma noite anunciou, perante os milhares de pessoas que o assistiam através da TV, a instituição
do reino de DEUS na terra formalizado pela SOUST, Suprema Ordem Universal da Santíssima
Trindade (sendo também Suprema Ordem Católica da Santíssima Trindade, posto que as palavras
“universal” e “católica” na tradução se revezam no mesmo significado), que passou a ser, desde
então, a única igreja de CRISTO, formando assim “um só rebanho e um só pastor”, que é INRI
CRISTO (João c.10 v.16).
Ver o restante da história de INRI CRISTO no DESPERTADOR 1ª parte. Discípula Asusana (Escrivã e Sacerdotisa do Reino de DEUS)
A JUVENTUDE
INRI, menino, com nove anos de idade, após tomar
a primeira comunhão. Tinha o olhar triste porque nesta época já lhe havia sido revelado, em premonições, o
que sobrará da humanidade depois da eclosão nuclear.
Foi levado por seu PAI, SENHOR e DEUS a comungar a fim de julgar com conhecimento o rito de sua antiga igreja, agora proscrita. Rompeu com a mesma, em
1958, no confessionário na pessoa do frei Roberto Hofman.
Não havendo compreendido INRI CRISTO, este esqueceu-se de sua função de simples ouvidor e arvorou-se
em juiz. Ofendeu gravemente o Filho de DEUS qualificando-o de “animal bestial”, ante o pasmo dos presentes.
Neste local, situado na localidade de
Rio Morto (Indaial / SC), a parteira Dona
Bema entregou à Magdalena e Wilhelm
Thais o menino INRI (ver a Declaração
de ambos na página 129).
Desta casa onde morava, o menino INRI saía
aos domingos para ouvir, na catequese do embuste,
as fantasias ministradas pela igreja proscrita. Estava sendo preparado a realizar a primeira comunhão. Durante a semana, ajudava a mulher que o criara
na lavação de roupas, buscando água na vizinhança.
O PROFETA
Fotos cedidas pelo Jornal O Estado do Paraná
Em 1974, residindo na suíte A (presidencial) do Hotel Mabu (Curitiba / PR), INRI CRISTO
falava aos jornalistas. Na condição de profeta, sobrevivia do dom da vidência com sua identidade
oculta pela vontade divina por um pseudônimo, cumprindo-se rigorosamente o que está escrito nas
Sagradas Escrituras: “Prepara-te para receber-me, pois virei a ti como um ladrão e não saberás a
que hora virei a ti” (Apocalipse c.3 v.3). Vestindo-se como se vestem os homens, profetizava o
futuro das pessoas em obediência a imperiosa voz que lhe fala no interior da cabeça.
Em 1977, numa reunião com os jornalistas na sala de imprensa do Hotel Eduardo VII (Curitiba
/ PR), trajando um conjunto safári branco, INRI CRISTO já havia deixado de comer carne. A
caminho da transcendência espiritual, estava sendo preparado pelo ALTÍSSIMO para o desfecho
da revelação. Os cabelos já começavam a crescer, deixando aflorar um pouco da imagem do Filho
do Homem.
INRI CRISTO NO MÉXICO
INRI CRISTO, após haver jejuado num vilarejo a 50km da Cidade do México, foi instruído por
seu PAI, SENHOR e DEUS sobre como e por que deveria alimentar-se basicamente de vegetais
crus.
O NOVO PAI NOSSO
Revelação de DEUS a INRI CRISTO
PAI eterno e inefável,
DEUS infalível,
CRIADOR do universo,
Santificado seja o teu nome;
Seja feita a tua vontade
Assim na terra como no céu.
Graças Te dou pelo manjar
Que emana de Ti;
Aparta-me dos erros
E ilumina-me
Para que eu Te sirva
Sem equívocos,
Glorificando-Te
Hoje e sempre,
Ó PAI.
O SENHOR disse: “Uma vez instituído na terra o meu reino, que a duras penas viceja, ainda que em condições embrionárias (desde 28/02/1982, data da instituição), não
é mais lícito continuar orando: “Pai nosso que estás no céu, venha a nós o vosso reino...”. Porque o reino já está instituído na Terra, sediado provisoriamente em Curitiba”.
É justo por esta razão que Ele revelou ao Unigênito “O Novo PAI Nosso”, que é a oração
mais forte, mais perfeita e mais bela, o meio mais sublime de se contactar com o PAI celeste.
E os filhos de DEUS legítimos, os cristãos autênticos, os herdeiros, conscientes e confiantes
aprendem a orar o Novo PAI Nosso, e estabelecem assim uma simbiose com o Supremo Criador, único Ser incriado, único Ser digno de adoração e veneração, único SENHOR do Universo.
10
INRI CRISTO EM PORTUGAL
Jornal O Dia e Portugal HOJE. INRI CRISTO esteve em Lisboa falando ao povo na Praça do
Rossio.
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Jornal O Dia e Portugal HOJE. INRI CRISTO em Lisboa falando ao povo na Praça do Rossio.
“Eu sou a luz do mundo, a verdade e a vida. Eu sou o caminho, ninguém
vem ao PAI, senão por mim” (João c.8 v.12 e c.14 v.6).
12
INRI CRISTO NA FRANÇA
Os jornais franceses (“Libération”, “Le Parisien”, “Le Courrier Picard”, etc) registraram os
acontecimentos, os pronunciamentos de INRI CRISTO. Le Courrier Picard de 28/10/80, arquivado na SOUST, noticiou com ênfase a passagem de INRI CRISTO pela França.
A página nove do referido jornal foi toda ocupada com várias fotos de INRI CRISTO junto ao povo, pessoas chorando, recebendo bênçãos, paralíticos dandos os primeiros passos. Eis a
tradução:
“Difícil de se precisar este fato. Os acontecimentos são tão incríveis que uma análise seria
difícil.”
Em outra página foi escrito o seguinte:
“Um brasileiro de trinta e dois anos é acolhido como profeta pelos habitantes de Montataire. O
mais surpreendente neste personagem não fica na aparência, nem no seu passado, mas na maneira
como os montatairienses o receberam. Nesta cidade industrial, onde a prática religiosa é quase
nula, as pessoas o receberam com grande interesse e não hesitaram em reconhecer nele um profeta,
o Messias, o próprio Filho de DEUS que voltou à Terra.
Ele faz milagres. Mais modestamente, ele cura. A prova se teve quando quatro pessoas aceitaram
testemunhar este assunto delicado por terem sido agraciadas com a cura de seus males. “Eu nunca
vi homem igual a este. Tenho total confiança, acredito em tudo o que ele diz. Dá pra ver que ele
é especial, minha cura é prova disso!”, falou o motorista de caminhão Gerard Wurtz, que recebeu
uma cura... Uma mulher que preferiu ficar anônima sofria de um sério problema na coluna e recebeu a cura. Ela descreveu assim: “Eu sofria este mal há mais de seis anos. Quando INRI colocou a
mão em minha cabeça e orou, senti algo muito forte no interior do meu corpo, meu coração batia
acelerado. No dia seguinte a essa experiência tão singular, eu não sofria mais nada.”
Muitos outros casos foram presenciados, pessoas que haviam sido desenganadas por médicos,
psicólogos e outros profissionais... Martine S., que trabalhou durante nove anos num centro de recuperação para menores deficientes, deu depoimento ao ver a cura total de seu filho Ludovic, que
tinha uma perna e uma mão paralisadas. Ela disse que INRI é realmente extraordinário. Afirmou
também que existem muitas pessoas com poderes mas são misteriosas e com INRI CRISTO tudo
é muito claro. Ele não tem dogmas, não pede nada, muito menos dinheiro, vive na maior simplicidade possível só com uma túnica, calçando sandálias.
Este singular visitante não vem em nome de nenhuma igreja; ao contrário, recusa todas elas.
Até mesmo incrédulos vieram ver este homem extraordinário. Um destes veio de muito longe e
declarou mais tarde que não queria nem vê-lo, mas veio assim mesmo. Quando o encontrou pela
primeira vez teve outra sensação e conversou com ele durante quatro horas. Este que não acreditava
sofria de uma paralisia facial que não lhe permitia sentir o gosto das coisas. Agora, depois de estar
com INRI, estava curado. “Minha vida mudou completamente depois de ele haver colocado sua
mão em minha cabeça. Tudo é bom para mim. É só pensar nele que sinto um bem estar tomando
conta de mim”, afirmou Jean - Luc Petit.
Um encontro com INRI CRISTO deixa uma impressão incrível: seus gestos, sua maneira forte
de expressar cada palavra e a rapidez com que ele aprendeu a falar o idioma francês. Suas frases são
diretas, sua voz é muito diferente, fortifica cada palavra. A convicção com que ele diz ter nascido
para cumprir a vontade de DEUS, tudo isto poderia ser interpretado por alguns como fenômenos
até normais a um paranormal, mas e as curas? Ele curou paralíticos que só tinham pele e ossos,
portadores de câncer, etc. Ele não é subordinado a nenhuma instituição terrestre.
Faz tudo cumprindo ordens do seu PAI e DEUS. INRI não pratica sexo, não come carne, não possui bens além de sua túnica branca. Disse que já sofreu muitos acidentes mas DEUS o protege.
Poderíamos esperar que a presença deste homem falando coisas que não são deste mundo e
dizendo-se impulsionado pela força do CRIADOR provocasse alguma confusão em Montataire, uma cidade comunista voltada para outras práticas diferentes das religiosas. Segundo o que
constatamos, várias centenas de pessoas vieram vê-lo por vários motivos, menos para protestarem
contra ele. O próprio prefeito disse que, mesmo não tendo falado com INRI, sua presença não o
atrapalhava em nada, ele podia fazer o que quisesse. A única manifestação contrária partiu de um
sacerdote da igreja romana. Este disse que se CRISTO voltasse à Terra se vestiria como os homens
e não usaria túnica branca...”
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INRI CRISTO reuniu-se com os franceses em Montataire, depois do jejum. Ao falar pela primeira vez em francês, disse: “Avec ma main, mon PERE guérit les malades” (Com minha mão meu
PAI cura os enfermos).
Às costa de INRI, o biombo improvisado por Gerard Wurtz para
o banho cotidiano.
17
Após haver discursado no auditório da Grande Ecole Polytechnique de Paris a convite do
governo, INRI CRISTO falou aos franceses no Arco do Triunfo.
INRI CRISTO
de volta entre nós, falará e curará os doentes, assim
como fazia há 2000 anos, no Sábado 31 de janeiro
de 1981, às 15 horas, no Arco do Triunfo.
INRI CRISTO, após haver falado aos franceses no Arco do Triunfo, contemplava a natureza no
Lago de Vincennes, em Paris.
18
VOLTA AO BRASIL
19
INRI CRISTO, antes da
revolução, percorreu todas as
capitais e principais cidades
brasileiras, falando nas praças públicas. Estes jornais
comprovam sua passagem
por Florianópolis/SC.
O SENHOR disse que o
nome da terra é só Catarina. Santa se tornou por
haver sido o nascedouro do
Unigênito de DEUS.
20
INRI CRISTO NO HOTEL SANTA ALICE
(Primeira Visita a Belém / PA, maio 1981)
Essa seqüência de fotos foi cedida pelo jornal A Província do Pará, que registrou a primeira entrevista de INRI CRISTO em Belém,
realizada no Hotel Santa Alice, situado à rua P.
Eutiquio, nº 646.
INRI CRISTO, aos trinta e três anos, havia
recém-chegado da França. Neste local, em sua
primeira visita a Belém, ainda antes de praticar
o Ato Revolucionário, INRI CRISTO encontrou
sua primeira discípula (Abeverê).
Estava já fadigado de tanto responder perguntas aos jornalistas.
Após INRI CRISTO sair deste quarto, o proprietário Nazareno José Dias declarou que durante um ano não permitira a ninguém ocupálo, porque do mesmo emanava um perfume de
rosas.
21
A CURA DE UM PARALÍTICO NA TV GUAJARÁ
Programa Elói Santos, TV Guajará, canal 4
(Belém / PA). INRI CRISTO sendo julgado pelos
doutores quando invocava seu PAI, SENHOR e
DEUS.
(Fotos cedidas pelo jornal A Província do Pará).
Momento em que o
apresentador Elói Santos
perguntou aos doutores se
INRI seria ou não capaz
de curar o paralítico.
O aleijado explicando aos doutores
por que usava a
muleta.
22
Com a muleta
na mão direita, o
paralítico dá os
primeiros passos. Seu semblante mesclado
de surpresa e
felicidade.
INRI CRISTO respondendo aos doutores.
“Graças te dou, ó PAI, SENHOR do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos doutos e aos
prudentes e as revelaste aos simples e aos humildes” (Mateus c.11 v.25).
23
EM 1982, DE VOLTA A BELÉM/PA
Seqüência de fotos INRI CRISTO nos estúdios da TV Guajará, dia 26/02/1982, véspera da divina revolução que culminou com o nascimento da Nova Ordem Católica (SOUST). INRI CRISTO
falou durante três horas, preparando o povo para o encontro na Praça Dom Pedro II, de onde, após
um breve sermão, seguiu em procissão em direção à catedral.
24
INRI CRISTO, olhando para o céu, explica aos telespectadores que todo poder emana do ALTÍSSIMO.
25
O LIBERTADOR
Assim falou INRI CRISTO:
“Eu sou o Libertador. Voltei a este mundo para libertar o meu povo do jugo dos falsos
religiosos, dos grilhões da idolatria, da fantasia e da mentira. Amo a liberdade, por isto
deixo livres os seres que amo; se voltam é porque me reconheceram e são meus filhos
dignos de meu PAI, SENHOR e DEUS, que é em mim; se não voltam é porque jamais
tiveram parte comigo.”
INRI CRISTO exortando o povo a adorar unicamente DEUS vivo.
26
INRI CRISTO mostrou na Bíblia das Edições
Paulinas, tradução de Frei Matos Soares, os versículos concernentes à idolatria (Sabedoria c.14
v.8 e 27, Levítico c.26, Isaías c.42 v.8, Apocalipse
c.21 v.8 e c.22 v.15). A seguir, arrancou a estátua
do crucifixo, quebrou-a e convocou o povo para
um encontro no domingo, na Praça D. Pedro II.
Flagrante do momento em que INRI CRISTO
arrancou o boneco da cruz em frente às câmeras
da TV Guajará.
Catedral de Caxias do Sul, onde realizou-se o ensaio da revolução. No domingo, dia 24/10/1981, às
10 horas, INRI CRISTO interrompeu a farsa chamada
“missa dos grã-finos”. Não pôde consumar o ato libertário posto que o boneco da catedral era de ferro.
27
INRI CRISTO LAVA OS PÉS DE DOZE HOMENS
Na Travessa Mucajá, nº366, bairro Cremação (Belém / PA), INRI CRISTO preparou os seus
para o momento da revolução. Em obediência a uma ordem divina, INRI CRISTO disse ter que
lavar os pés de doze homens.
Sábado, 27/02/1982, véspera da revolução. INRI CRISTO lavando os pés de um dos doze filhos,
Pio Varella.
28
ENCONTRO COM O POVO NA PRAÇA D. PEDRO II
Domingo, 28 de fevereiro de 1982, oito horas da manhã. Na praça Dom Pedro II, INRI CRISTO
reuniu-se com uma multidão de aproximadamente dez mil pessoas, previamente convocadas pela
TV Guajará, então Rede Bandeirantes.
Após proferir um breve sermão na Praça D. Pedro II, INRI CRISTO convocou a multidão para
acompanhá-lo até a Catedral da Sé.
29
A MARCHA, EM PROCISSÃO, PARA A CATEDRAL
Assim falou INRI CRISTO:
JUÍZO
“Se vedes em mim alguma coisa ou ato aparentemente faltoso e injustificável,
o erro não está em mim e sim na maldosa ótica de vossa visão. Em mim não pode
haver erro porque sou puro e vim sem livre arbítrio a este mundo só para executar a
vontade do Ser Supremo e perfeito que me enviou.
E, quando ousardes julgar-me, estareis sendo julgados por Ele, meu PAI,
SENHOR e DEUS, que é em mim.”
(Ver Travessia da Tempestade no DESPERTADOR 1ª parte)
30
INRI CRISTO ADENTRA A CATEDRAL DE BELÉM
Na Catedral da Sé, em Belém do Pará, obediente a seu PAI, SENHOR e DEUS, INRI CRISTO
finalmente consumou o ato libertário. Arrancou o boneco da cruz enquanto o povo o aclamava:
“CRISTO! CRISTO! CRISTO!” Através deste gesto, fez todos saberem que o Filho de DEUS está
na terra de carne e osso e não é um boneco eternamente pregado na cruz.
Pedro, tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não
prevalecerão contra ela” (Mateus c.16 v.18). E
a fim de cumprir a palavra de que as portas do
inferno não prevaleceriam contra ela, o Filho do
Homem adentrou a catedral, em cujo interior
praticou o ato libertário.
A entrada na Catedral da Sé.
31
Após entrar na catedral, INRI CRISTO sustou o ritual da farsa chamada missa, vociferou contra
o comércio religioso, a venda de sacramentos, a adoração de estátuas e expulsou os sacerdotes, proferindo: “Saiam daqui ladrões mentirosos, adoradores de ídolos, vendilhões de falsos sacramentos.
Eu sou CRISTO!”.
32
DE POSSE DO ALTAR
INRI CRISTO subiu no altar menor, situado no meio da catedral, onde o “sacerdote” mentia
aos ouvintes no rito profano (missa). Transformando-o num andor, ordenou aos seguidores que o
conduzissem a fim de anexá-lo ao altar-mor.
INRI CRISTO apontando aos seguidores a direção do altar-mor, enquanto o vigário rodopiava
como um peru, gritando: “Aqui não tem homem, não tem homem nesta terra!”
INRI CRISTO, finalmente, de posse do altar-mor.
33
INRI CRISTO invocou seu PAI, SENHOR e DEUS. Obediente à ordem imperativa do TodoPoderoso, Supremo Criador do Universo, único ser incriado, único eterno, único ser digno de
adoração e veneração, apanhou no nicho o crucifixo, arrancou a estátua da cruz e quebrou-a ante
o olhar estupefato dos presentes, que o aclamavam: “CRISTO! CRISTO! CRISTO!”
34
INRI CRISTO demonstrou nesse gesto libertário não ser o bonequinho pregado na cruz, presente nos templos, nos lares, nos recintos públicos, nas praças... alvo da veneração dos católicos
equivocados, e sim CRISTO vivo, de carne e osso.
35
Seqüência de fotos durante o sermão proferido por INRI CRISTO, após o libertário ato revolucionário no interior da catedral.
“Eu sou o SENHOR, vosso DEUS; não fareis ídolos para vós, nem imagens de escultura... para
adorardes, porque eu sou o SENHOR, vosso DEUS. Guardai os meus sábados... (os sacerdotes,
traidores da causa divina, à revelia da lei, obedientes a Constantino, finado imperador romano,
desde o ano 321 ensinam a guardar o domingo ao invés de sábado, que é o dia consagrado ao
SENHOR). Se, porém, me não ouvirdes e não observardes todos os meus mandamentos... porei a
minha face contra vós... Destruirei os vossos altos e quebrarei as vossas estátuas. Vós caireis entre
as ruínas dos vossos ídolos e a minha alma vos abominará...” (Levítico c.26).
36
“O ídolo, obra das mãos humanas, é maldito, ele e seu autor” – Livro da Sabedoria c.14 v.8 e 27.
“Ficarão de fora do Reino de DEUS os idólatras e todos os que amam e praticam a mentira”
(Apocalipse c.21 v.8 e c.22 v.15).
“Eu sou o SENHOR, este é o meu nome; eu não darei a outro a minha glória, nem consentirei
que se tribute aos ídolos o louvor que só a mim pertence” (Isaías c.42 v.8).
37
O sacerdote, em pânico, vendo a farsa chamada missa na iminência de ser desmascarada, numa
última tentativa de salvar o comércio de sacramentos falsos ordenou aos seus súditos que retirassem
INRI CRISTO do altar. Todo e qualquer sacramento com preço é falso, desde que INRI CRISTO
disse antes da crucificação: “Dai de graça o que de graça recebestes” (Mateus c.10 v.8).
No momento do confronto, o SENHOR disse: “É a hora da violência. Pega a vela, bate na cabeça
dele, senão ele também vai subir no altar. E no altar, meu Filho, só tu podes subir!” INRI CRISTO
bateu com a vela na cabeça do sacerdote, que, assustado, se evadiu.
Veja o capacho do sacerdote, propositalmente sem camisa, ainda com a mão na sandália do Filho
de DEUS no intuito de derrubá-lo. Foi, todavia, rendido pelos fiéis.
38
A cadeira postada sobre o altar foi arremessada pelos sacerdotes no intuito de derrubar INRI
CRISTO. O SENHOR Todo-Poderoso, não obstante, determinou que o Unigênito a usasse para
sentar, legitimando o trono hoje existente no altar da casa do SENHOR.
Passada a turbulência inicial, INRI CRISTO reassumiu a posse do altar e manteve o controle
temporário, colocando seu inseparável manto escarlate no nicho, em substituição ao crucifixo.
39
Após o violento confronto, INRI CRISTO designou dois servos seus para que guardassem suas
costas no altar.
40
CHEGADA DA POLÍCIA E EVACUAÇÃO DO PÚBLICO
Minutos depois, o batalhão de choque da polícia militar invadiu a catedral, evacuou o povo e deu
voz de prisão a INRI CRISTO.
A polícia, por ordem do arcebesta, usou de violência durante duas horas, a fim de retirar o povo
da catedral. Flagrante do momento em que um cidadão invocava seus direitos constitucionais. 41
Temporariamente, INRI CRISTO exerceu autoridade sobre os soldados determinando que substituíssem os servos civis na guarda de suas costas.
Posteriormente, um deles, irreverente, colocou os pés sobre a beirada do altar.
O tenente Watrein coordenando a retirada do público ante o protesto dos fiéis.
42
INRI CRISTO RETIRADO DA CATEDRAL
O tenente Watrein tentando fazer uma escadinha com as mãos para que INRI CRISTO descesse
do altar.
Quando INRI CRISTO descia do altar acompanhado pelos policiais, assim disse o SENHOR:
“Vê, meu Filho, esta não é minha casa nem tua casa. Minha casa é tua casa. Esta é a casa da idolatria, é a casa que vende o meu nome e o teu nome. Assemelha-se a uma prostituta, pois assim como
a prostituta vende o seu corpo, esta casa, que foi tua igreja, vende os sacramentos, que são o seu
corpo. E por causa da iniqüidade que reina em todas as igrejas, nelas não há mais lugar para mim
nem para ti. Por isso, eu te ordeno: institui na Terra o meu Reino; anuncia ao mundo que esta ordem
veio de mim. Eu sou o DEUS de Abraão, de Isaac e de Jacob... único SENHOR do céu e da terra”.
Foi neste momento memorável que nasceu a nova ordem religiosa católica, SOUST – Suprema
Ordem Universal da Santíssima Trindade, nova e única igreja de Cristo.
43
A imprensa local estimou em dez mil o número de pessoas que presenciaram o ato revolucionário e a detenção de INRI CRISTO. A Rede Globo documentou todo o evento, todavia jamais
o publicou.
44
NO CAMINHÃO DA POLÍCIA
A TV Liberal (filial da Rede Globo em Belém), no interior da catedral, posicionou-se estrategicamente ao lado direito do altar e filmou tudo: o ato libertário, o confronto com os sacerdotes e seus
capachos, a chegada da polícia (que, por ordem dos sacerdotes, usou de violência para evacuar o
povo da catedral), o sermão que INRI CRISTO proferiu em cima do caminhão “tomara-que-chova”
da polícia, o desfile feito a posteriori... Não obstante, o programa Fantástico mostrou ao povo
brasileiro tão somente a detenção de INRI CRISTO.
45
INRI CRISTO ABENÇOANDO A MULTIDÃO
INRI CRISTO, sobre o caminhão “tomara-que-chova” da Polícia Militar, com gestos triunfais,
abençoou e despediu-se do povo que o aclamava: “CRISTO! CRISTO! CRISTO!”.
46
Fotos cedidas pelo jornal A Província do Pará.
O jornal O Liberal, apesar de cobrir todo o evento, não cedeu fotos ao MÉPIC.
47
INRI CRISTO deu ordem aos policiais para que conduzissem o veículo a 10km por hora, a fim
de que pudesse abençoar o povo.
48
INRI CRISTO sendo conduzido à Central de Polícia para interrogatório.
49
INRI CRISTO estava com o coração sangrando de dor, estava amargurado por ter sido arrancado
do seio de seu povo que, inconformado, corria atrás do veículo.
50
A CHEGADA À CENTRAL DE POLÍCIA
Metralhadora à espera de CRISTO.
51
Rosto sereno, pés descalços, rumo ao julgamento dos homens como no tempo em que se chamava Jesus.
52
Momentos antes de lhe tirarem a túnica, INRI CRISTO, com olhar sereno, convicto de estar
cumprindo a vontade de seu PAI, ouviu o delegado Hamilton César Ponte e Souza latindo: “Filho
da p..., quem tu pensas que és? Tirem a túnica dele”, ante os olhares estupefatos do tenente Watrein,
dos policiais e dos jornalistas.
Antes, porém, do dia de glória do Filho do Homem cumpre-se a profecia:
“Mas primeiro (antes de seu dia de glória) é necessário que ele (Cristo) sofra muito
e seja rejeitado por esta geração.
Como sucedeu nos dias de Noé, assim sucederá também quando vier o Filho do Homem.
Comiam e bebiam, tomavam mulheres e davam-se em núpcias até o dia em que Noé entrou
na arca, e veio o dilúvio, que exterminou a todos. Como sucedeu também no tempo de Lot:
comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; mas, no dia em que Lot
saiu de Sodoma, choveu fogo e enxofre do céu, que exterminou a todos. Assim será no dia
em que se manifestar o Filho do Homem.
Nesse dia quem estiver no terraço e tiver os seus móveis em casa, não desça a tomá-los;
e, da mesma sorte, quem estiver no campo, não volte atrás. Lembrai-vos da mulher de Lot.
Todo o que procurar salvar a sua vida, perdê-la-á; e todo o que a perder, salvá-la-á.” (Lucas
c.17 v.25 a 35).
53
INRI CRISTO DESPOJADO DA TÚNICA
Sob impropérios e implacáveis ordens do delegado de polícia, Hamilton César, foi-lhe arrancada
a túnica.
54
“Repartiram as minhas vestes entre si, e lançaram
sortes sobre a minha túnica” (João c.19 v.23 e 24).
55
INRI CRISTO, já sem a túnica, ante o olhar de ódio de Faustino Calixto Brito (“vigário” da catedral), volve os olhos ao céu e exclama: “Ó PAI, por que tudo de novo?” (Veja na página 69 extrato
do jornal O Liberal, que registrou o castigo divino reservado a Faustino Calixto Brito por haver se
posicionado contra o Reino de DEUS).
Jornal O Liberal
01/03/1982
INRI CRISTO
despojado da túnica, apenas de forro.
Na sala de interrogatório, depunha
ante o escrivão e os
jornalistas.
56
INRI CRISTO CONDUZIDO À CELA
O Filho de DEUS caminhando nos tétricos corredores da central de polícia.
Despojado da túnica, coberto apenas pelo forro, INRI CRISTO foi conduzido a uma cela imunda, cujo piso úmido foi encoberto de jornais pelos prisioneiros solidários que naquele instante
circulavam no pátio.
57
Não sejais fracos quando colocados à prova, não penseis que DEUS vos tenha abandonado.
A casa dEle é toda criação; mesmo que todas as montanhas fossem destruídas, os mares
esvaziados, as estrelas dissipadas do céu, ainda assim, jamais alguém teria tocado em
DEUS.
Não penseis que DEUS é a face do sol, pois DEUS é mais, muito mais; o sol é só um
símbolo de seu calor, de seu poder criativo. Não é uma imagem, não é uma coisa palpável,
mas o criador de todas as coisas, único ser incriado, único ser digno de adoração e veneração, o amável espírito vivificante que habita nossos corações.
Sereis os seres mais afortunados dentre os homens se Ele vos permitir conhecê-lo.
DEUS está dentro de todos nós, é onisciente, onipotente e onipresente. E um dia, na
hora certa, Ele falará a todos com palavras que não podem ser mal interpretadas.
Vede, na foto acima: as malditas mãos imundas tentam profanar, babujar o corpo do
Filho de DEUS, templo sagrado do SENHOR, ignorando que DEUS é espírito intocável
(João c.4 v.23 e 24).
58
FAUSTINO DE BRITO, O CAIFÁS DESTE SÉCULO
O depoimento do “vigário” da Sé, Faustino Brito. Sob sua ótica esquizofrênica, conside-rou o
ato revolucionário vandalismo, profanação e insanidade mental, o que culminou com a decisão de
encaminhar INRI CRISTO ao Presídio “São José”.
O caifás deste século depôs na central de polícia na tentativa infrutífera de incriminar o Filho do
Homem. Protagoniza uma vez mais o cumprimento das Sagradas Escrituras com relação à volta de
CRISTO: “Mas primeiro (antes do dia de glória do Filho do Homem) é necessário que ele (Cristo)
padeça muito e seja rejeitado por esta geração” - Lucas c.17 v.25 a 35.
59
INRI CRISTO NO PRESÍDIO “SÃO JOSÉ”
Após o interrogatório, INRI CRISTO foi conduzido em um camburão da polícia ao presídio
“São José”.
No presídio “São José”, o Dr. Nerival Barros (diretor do setor de biotipologia) foi nomeado pelo
juiz para presidir a junta psiquiátrica, como registrou o jornal “O Liberal” em março de 1982. Ele
disse à imprensa que o laudo do exame de INRI CRISTO seria concluído, conforme perspectivas
otimistas, só “no dia do juízo final” (!). Após vários encontros com INRI CRISTO, constatando
a autenticidade de sua identidade, deparou-se com o impasse: se anunciasse o que, estupefato,
descobrira, seria atropelado pelos inimigos do Reino de DEUS. Face a esta realidade, optou por
um encontro reservado com o arcebesta, Gaudêncio Ramos; invocando sua condição de católico,
aconselhou-o: “Para a igreja seria conveniente que INRI CRISTO fosse, o quanto antes, embora
de Belém”. Assim cessaria a peregrinação de católicos que, diariamente, assediavam o presídio em
busca de bênçãos.
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FICHA CARCERÁRIA
Esta é a ficha carcerária de INRI CRISTO, gentilmente cedida por um funcionário da
Secretaria do Interior e Justiça do Estado do Pará. Nela as autoridades terrestres registraram
o nome que o Unigênito de DEUS pagou com seu sangue na cruz, INRI (“Ao que vencer...
escreverei sobre ele o nome do meu DEUS... e também o meu novo nome” – Apocalipse
c.3 v.12). Os olhos do Filho de DEUS mudam de cor de acordo com as circunstâncias. Os
inimigos do Reino de DEUS que o encarceraram não mereceram ver a beleza dos seus
olhos azul-celeste, como o leitor pode constatar neste registro.
Carteira da discípula Abeverê (Guiomar Lopes de Sousa) quando visitava INRI CRISTO
no presídio. No verso, a assinatura de INRI CRISTO dando-lhe o consentimento.
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Procuram encarcerar o Filho do Homem, cujo único crime cometido foi o de exercer o poder
e autoridade próprios da sua legitimidade, condição esta que há dois mil anos se manifestou na
histórica explosão de ira quando, derrubando mesas e cadeiras, chicoteou os vendilhões do templo
em Jerusalém (Mateus c.21 v.12 e 13). A única diferença é que, agora, ao invés de chicotear os
vendilhões que comercializavam à porta, INRI CRISTO adentrou o templo e expulsou os sacerdotes traidores da causa divina que negociavam falsos sacramentos e ensinavam o povo a se prostrar diante de ídolos, de costas para DEUS.
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INRI CRISTO concedendo entrevistas aos jornalistas no gabinete do diretor do presídio, coronel
José Bahia. Por ironia do destino, ele ostentava na parede uma pintura artística que retratava fielmente a imagem do Unigênito de DEUS, INRI CRISTO.
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INRI CRISTO permaneceu durante quinze dias na cela nº 14 do presídio “São José”, onde abençoava os que vinham em busca de solução aos seus problemas.
O então arcebesta, Gaudêncio Ramos, ao ser inquirido pelos jornalistas: “INRI CRISTO é ou
não é o CRISTO?”, respondeu: “Se INRI é o CRISTO, o mundo está no fim”. O jornalista disse:
“Então, o senhor crê que ele é o CRISTO?” Evasivamente, o arcebesta disse: “Não, CRISTO está
lá no céu. Eu gostaria que o INRI CRISTO saísse da prisão, fosse embora de Belém e nunca mais
voltasse”.
INRI CRISTO recebendo, das mãos do policial, frutas e correspondências que lhe eram encaminhadas.
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Todo o episódio do libertário ato revolucionário foi registrado pela imprensa. Ocupou amplamente a primeira página dos jornais de Belém e foi filmado pela rede Globo. O programa Fantástico de 28/02/1982, desta feita apresentado por Cid Moreira, julgando INRI CRISTO a priori,
sem conhecimento de causa, assim noticiou: “Falso CRISTO invadiu a catedral de Belém do Pará,
espatifou o crucifixo e está no presídio”. Mostrou, tão somente, INRI CRISTO sendo conduzido no
caminhão “tomara-que-chova” da polícia.
INRI CRISTO foi submetido a análises de psiquiatras, cujo laudo deixaram por concluir
“no dia do juízo final”.
Devido ao grande afluxo de pessoas ao presídio e aos inúmeros pedidos para soltar INRI
CRISTO, quinze dias depois ele foi liberto do presídio “São José” sem depender de advogados, uma vez que de nenhum crime podiam acusá-lo. O juiz Dr. Jaime dos Santos Rocha,
julgando INRI CRISTO a priori, a princípio disse que seu lugar era num manicômio, por
haver, segundo ele, invadido um templo. Todavia, mudando de postura após haver estado
face a face com INRI CRISTO, argumentou: “Eu não te crucifiquei como Pilatos; te mantive no cativeiro para te proteger de teus inimigos”. Desapontou os inimigos do Reino de
DEUS que uivavam: “Se és CRISTO, faz milagre! Sai da prisão! Liberta-te das grades!”
(Ver história completa no DESPERTADOR 1ª parte - Limpeza na Catedral de Belém)
66
INRI CRISTO, em sua cela, falando a uma comissão de estagiários de Direito.
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“Consideramos Veja uma revista séria, da qual somos
leitores assíduos. No entanto, estranhamos que ela tenha
se contentado em escrever o artigo sobre INRI CRISTO
(fotocópia em anexo) tão somente através de um free
lance de Belém, qualificando-o de fanático e falso, tendenciosamente a favor da igreja proscrita. Em quais
parâmetros se baseou o aludido “repórter” para qualificar
INRI CRISTO de fanático e falso cristo, uma vez que
nunca teve qualquer contato pessoal? Ao nosso juízo,
julgamento a priori não combina com a conduta da investigante revista Veja. Embora seja INRI CRISTO um
assunto polêmico, ela nunca se interessou nesses últimos
quatorze anos sequer em conhecer sua opinião e motivações.
INRI CRISTO não pôde reivindicar o constitucional
direito de se expressar, uma vez que estava cativo no Presídio “São José” de Belém do Pará, de onde saiu sem
depender de advogados após lá haver permanecido durante quinze dias, como é possível constatar lendo este
documentário e o livro DESPERTADOR 1ª parte.
Até hoje, INRI CRISTO aguarda pacientemente que
Veja conheça e exponha ao público toda sua história, ou
seja, o outro lado da moeda.”
(Trecho da carta enviada pela secretária de comunicação do MÉPIC (Movimento Eclético Pró INRI CRISTO)
à diretoria da revista Veja no dia 2 de janeiro de 1996).
ERRATA
Primeiro, a revista Veja reportou equivocadamente que
o povo aguardava INRI CRISTO em frente à catedral da
Sé, quando na verdade o esperava na praça D. Pedro II.
INRI CRISTO convocou os telespectadores da TV Guajará para um encontro na praça D. Pedro II. INRI CRISTO convocou os telespectadores da TV Guajará para um
encontro na praça D. Pedro II, como é possível constatar
através das fotos no interior deste livro (ver pág.29).
A multidão seguiu-o em procissão até a catedral da
Sé.
Segundo, a revista deturpou o nome da cidade ao escrever “INRI de Indaiá” quando na verdade o povo o
chamava “INRI de Indaial”, aludindo ao nome da cidade
onde Cristo reencarnou, da mesma forma que antigamente o chamavam “Jesus de Nazaré”.
Ademais, o arcebesta Alberto Gaudêncio Ramos não
respondeu nada ao free lance da revista Veja. Na verdade,
ele se escondeu da imprensa durante uma semana.
Cada vez que os jornalistas batiam na porta da cúria
metropolitana, empregados alegavam que a cúpula estava
em retiro, conforme noticiou a imprensa de Belém.
Apesar de todos estes erros dignos de reparação, continuamos assinando a revista Veja, temos convicção de
que ela não faz parte da desinformação organizada. Acreditamos que tão somente o repórter foi propositalmente
tendencioso.
Esperamos que a revista Veja, mantendo a tradição
de bem informar o público, transforme esta errata em
uma reportagem ampla e elucidativa, obviamente após
questionar INRI CRISTO, ou seja, ouvindo os dois lados
como é de bom alvitre para uma imprensa séria e livre.
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CASTIGO DOS PERSEGUIDORES DE INRI CRISTO
Fotocópia do jornal que registrou a agonia do “vigário” Faustino e do arcebesta Gaudêncio Ramos. Ambos foram condenados pelo Santo Tribunal Celestial.
COINCIDÊNCIA?
Ambos coagiram a polícia a deter INRI CRISTO
O “vigário” da catedral de Belém do Pará, Faustino Calixto Brito, presente na central de polícia,
determinou que despojassem INRI CRISTO de sua túnica. Castigado pelo ALTÍSSIMO com um
derrame cerebral, passou dez anos em estado vegetativo, lúcido, recordando os delitos cometidos
contra o Reino de DEUS. Já o então arcebesta (arcebispo) Alberto Gaudêncio Ramos, também após
longo período de purgação, faleceu acometido de câncer no estômago e pediu no leito de morte
que fosse enterrado na catedral, local histórico onde o Unigênito INRI CRISTO, obediente a seu
PAI, SENHOR e DEUS, praticara em 28/02/82 o libertador ato revolucionário que culminou com
a proscrição da igreja comercial romana e o nascimento da SOUST, nova ordem católica, Única
Igreja de CRISTO.
69
INRI CRISTO X Falsos Profetas
Como diferenciar INRI CRISTO dos falsos profetas?
No intuito de esclarecer a verdade aos que não sabem distingüir INRI CRISTO dos falsos profetas, decifrar se INRI é ou não CRISTO, é necessário conhecer um pouco da sua
história e parte da revolução.
Até sua chegada a Belém do Pará existiam três formas de reputar INRI CRISTO: um
louco, um falso profeta ou CRISTO.
Louco: um louco não poderia comandar uma revolução. Depois do ato revolucionário
praticado em Belém, estando INRI CRISTO detido no presídio “São José”, a junta
psiquiátrica oficialmente nomeada pelo juiz Dr. Jaime dos Santos Rocha e presidida pelo
Dr. Nerival Barros confessou publicamente, após longos interrogatórios, que INRI é o
mesmo CRISTO crucificado.
Falso profeta: há quase dois mil anos, questionado pelos discípulos antes da crucificação: “Como fazer para distingüir entre falso profeta e o CRISTO?”, INRI lhes respondeu:
“Pelas obras os reconhecereis. Não colhereis bons frutos de má árvore e nem maus frutos
de boa árvore” (Mateus c.7 v.16). A fim de identificar um falso profeta é mister observar
quem são os proscritos religiosos que se sentam à mesma mesa sob os auspícios da farsa
chamada ecumenismo e barganham entre si, coniventes: “Deixa eu vender o meu jesus da
minha maneira, que eu te deixo vender o teu da maneira que te aprouver”. Eles não brigam.
Estão sempre justificando as reuniões entre lobos com pele de ovelha, cães disfarçados de
paladinos das causas justas, porcos disfarçados de apologistas da lei divina e serpentes
disfarçadas de samaritanas, chantageando o dízimo do miserável salário do povo. Reúnem-se com o propósito de recolher os frutos de suas iníquas atividades (Mateus c.24 v.5
e 24).
INRI CRISTO, todavia, religa graciosamente os seres humanos a DEUS: casa, batiza,
concede a bênção de DEUS e ensina a lei divina sem pedir nada a ninguém, cumprindo
o que disse antes da crucificação: “Dai de graça o que de graça recebestes” (Mateus c.10
v.8). Fundou a Nova Ordem Católica (SOUST - Suprema Ordem Universal da Santíssima
Trindade), formalização do Reino de DEUS sobre a terra. Mesmo nos tempos atuais em
que as pessoas estão literalmente comendo umas às outras e os políticos corruptos não se
sentem constrangidos em colocar as mãos no bolso dos desprezados pela sorte, a SOUST
a duras penas viceja, sem pedir esmolas a ninguém.
Portanto, procedendo segundo o raciocínio da eliminação lógica, dentro das três possibilidades citadas acima só restou a última, ou seja: INRI CRISTO é o Unigênito de DEUS,
o mesmo que foi crucificado.
70
APÓS O ATO REVOLUCIONÁRIO
Após a revolução, veio a perseguição dos
pseudo-religiosos. Ao sair da prisão, INRI
CRISTO descansou no retiro da Baía do Sol, em
Mosqueiro, distrito de Belém do Pará.
Este local foi designado pela divina providência para que o Filho do Homem reclinasse a
cabeça por três dias enquanto a TV Guajará
anunciava o seu reaparecimento com data e hora
marcadas. Na medida em que cresciam o interesse da população e a polêmica em conseqüência dos constantes anúncios do reaparecimento de INRI CRISTO, aumentava também o
desespero dos proscritos religiosos, inimigos do
Reino de DEUS.
Em pânico, eles passaram a ameaçar a integridade física dos seguidores de INRI CRISTO.
Chegaram ao ponto de formar uma comissão
que se dirigiu a este local na calada da noite,
na tentativa de impedir o descanso do Filho de
DEUS. Tinham o propósito de que, na véspera
do encontro na TV Guajará, INRI CRISTO estivesse em lugar incerto, desconhecido (ver a
história completa no DESPERTADOR 1ª parte,
item intitulado A Noite de Horror).
71
A PRIMEIRA IGREJA
Primeira igreja de INRI CRISTO em Belém do Pará (25/05/1982)
Altar da primeira igreja em Belém do Pará.
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A HISTÓRIA DE NICÁSSIO KOLINO
O homem que trocou o Unigênito de DEUS por um cachorro velho, cego e sarnento de quinze
anos.
Após a revolução, INRI CRISTO falou ao vivo na TV Guajará (mais detalhes ver DESPERTADOR 1ª parte).
Proclamou o rompimento com sua antiga igreja ao declará-la proscrita por ordem do ALTÍSSIMO. Pela primeira vez, INRI CRISTO anunciou o nome da nova ordem católica, doravante
sua única igreja (SOUST - Suprema Ordem Universal da Santíssima Trindade). Perguntaram-lhe
onde seria o primeiro templo. Ele respondeu: “O primeiro templo será aqui em Belém”, ao que lhe
inquiriram novamente: “Onde?”. INRI CRISTO disse então: “Eu não sei, só o meu PAI sabe o local e o homem a quem Ele revelou onde se situará o primeiro templo. Neste instante, ele está me
ouvindo. A hora em que ele se aproximar de mim, irá mostrar-me o local, pois vive aqui em Belém
do Pará e está esperando para cumprir esta missão”.
INRI CRISTO falou no ar o número do telefone da casa de Haroldo Pina, onde estava hospedado.
Nicassio Kolino telefonou, disse que era ele o homem aludido por INRI CRISTO. No afã de se
identificar, contou a seguinte história: “Há cerca de vinte anos, eu tive um aviso do céu, um espírito
de luz avisou-me que o Filho de DEUS havia reencarnado em Santa Catarina. Este espírito me falou: “Ele está lá, é ainda um menino de doze anos”. Disse ainda que ele viria até aqui em Belém e
eu teria que ficar à sua disposição. E agora vi INRI CRISTO na televisão falando que há um homem
nesta cidade preparado para ajudá-lo a formar o primeiro templo. Quero que INRI CRISTO saiba
que eu sou esse homem, tenho o local onde fará a sua primeira igreja.”
Diante destas informações, INRI CRISTO marcou um encontro com Nicássio Kolino. Era um
cidadão que aparentava ter aproximadamente sessenta anos.
Ele conduziu INRI CRISTO à Avenida Vinte e Oito de Setembro, nº930, local onde seria o
primeiro templo. Constatou-se ser uma oficina dividida ao meio por uma parede, formando dois recintos com portas externas independentes e apenas uma de comunicação interna. Com boa vontade,
ele colocou-se à disposição, deixando INRI CRISTO optar qual dos lados lhe seria conveniente.
INRI CRISTO escolheu o lado ao qual estava anexado um banheiro. Nicassio morava nos fundos do terreno, a oficina era situada à frente, conforme pode-se observar na foto.
INRI CRISTO examinou o ambiente e mandou fazer uma higienização, retirar as ferramentas e
máquinas, enfim, preparar o local para iniciar ali a nova igreja. Tudo foi acertado. Nicassio Kolino
era um esoterista espírita independente. INRI CRISTO, então, voltou ao sul do Brasil, deixando-o
encarregado de fazer as arrumações, pintar as paredes de branco, etc...
Os jornalistas queriam saber quando seria a inauguração. Após a formalização da nova igreja,
no 2º Cartório de Títulos e Documentos de Curitiba (conforme estatutos no livro DESPERTADOR
1ª parte), INRI CRISTO retornou a Belém. Lá reuniu-se com as pessoas que restaram depois da
revolução. Nazareno José Dias (proprietário do Hotel Santa Alice) e os demais fizeram um altar ao
qual anexaram uma cruz, conforme a foto. Cada um dos que vinham ao local trazia uma cadeira,
formando uma assembléia.
INRI CRISTO estava sempre acompanhado da discípula Abeverê e de um aspirante a discípulo
chamado Tiago. Assim começou a igreja.
No dia da inauguração, houve um boicote geral da imprensa. Somente o jornal O Liberal regis-
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trou uma pequena nota, dizendo: “Na igreja de INRI CRISTO cansado é com ç”, aludindo a uma
placa que havia no interior da igreja, na qual estava escrito: “Vinde a mim vós que estais cançados
de sofrer”. Ainda que em forma de deboche, só graças a este providencial erro de escrita o jornal
registrou a inauguração. Mais uma vez fica provado que DEUS escreve direito mesmo que por
linhas tortas, porque os homens entortam as linhas...
Certo dia INRI CRISTO teve de se ausentar. Ao sair, como de costume, recomendou a Nicassio:
“Não deixes a porta aberta, aqui agora é a casa do SENHOR, tu és o zelador da casa do SENHOR
quando não estou presente”. INRI CRISTO dormia no altar, a discípula Abeverê e o aspirante Tiago
dormiam em camas de campanha.
Pela manhã, INRI CRISTO dirigia-se até a praça D. Pedro II, falava ao povo e voltava ao templo. Sempre avisava a Nicassio que não deixasse a porta da igreja aberta, a fim de que o cão não
entrasse.
Este cachorro velho, meio cego, sarnento, era uma espécie de filho aos olhos do casal.
Certo dia, voltando da praça, INRI CRISTO encontrou uma poça de urina em frente ao altar.
Chamou Nicassio e disse-lhe: “Meu filho, eu te falei para não deixar o cachorro entrar e profanar
a casa de meu PAI. Tu deixaste ele urinar em frente ao altar. Agora, por causa desta profanação, o
teu cachorro está amaldiçoado”.
O cão sumiu, escafedeu, nunca mais voltou. Nicássio colocou anúncio no jornal, no rádio, oferecendo quinze mil cruzeiros, na época, para quem encontrasse o cão. A mulher dele, que não
acreditava em INRI e ficava sempre à espreita em busca de uma falha, uma oportunidade de vê-lo
derrotado, falou: “Está vendo, o SENHOR agora mexeu no fraco dele, numa coisa muito delicada”.
Posteriormente, Nicassio Kolino escreveu uma carta dizendo assim: “Está na hora de o SENHOR remover seus pertences daqui, porque o tempo destinado para utilizar este local como igreja
acabou”. Deixou a carta em cima do altar por não ter coragem de falar pessoalmente. O primeiro
templo foi inaugurado em 25/05/1982 e a carta foi escrita em 09/06/1982.
No dia 11/06/1982, INRI CRISTO transferiu-se para a casa de Severino Ivo da Silva, no bairro
de Icoaraci, em Belém do Pará. Lá digeriu esta porção do cálice amargo da reprovação (“Mas
primeiro é necessário que ele (Cristo) sofra muito e seja rejeitado por esta geração” - Lucas c.17
v.25 a 35).
Severino era funcionário da Petrobrás. Certo dia levantou-se, saiu em direção à mata que havia
ao lado da casa levando consigo umas ferramentas. De volta à casa, havendo trazido uma madeira
grande, começou a cortá-la, dizendo: “Eu sou severo nas coisas do SENHOR e vou erguer aqui,
para ti, um altar. Aí tu vais poder te reunir com os teus”.
Severino fez uma cruz grande. Utilizando um ferro aquecido no fogo, escreveu o nome INRI
num pedaço de madeira e fixou-o na cruz. Construiu um altar no quintal da casa (ver foto à página
75). Lá INRI CRISTO passou a se reunir com seus seguidores até ir para Curitiba, onde organizou
a feitura do templo da sede provisória do Reino de DEUS.
(Ver foto na próxima página).
74
O SEGUNDO TEMPLO
Ao ar livre, em Icoaraci, Belém / Pará
“As raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do Homem não tem
onde reclinar a cabeça” (Mateus c.8 v.20).
O MÁRTIR OBSCURO
Ao chegar a hora do Filho do Homem, eis como começará tudo: o mártir obscuro da aldeia inexpressiva (Indaial/SC) se manifestará (Lucas c.17 v.30); ele virá sobre as nuvens e todo olho o verá
(Lucas c.17 v.24 e Apocalipse c.1 v.7)*. A seguir, o delírio se apoderará das legiões, dos povos,
corroendo o iníquo principado enfermo (proscrita igreja romana, a meretriz do Apocalipse c.17).
Os sacerdotes traidores da causa divina, mercenários da fé, vendilhões de falsos sacramentos (todo
e qualquer sacramento com preço é falso, desde que INRI CRISTO disse antes de ser crucificado:
“Dai de graça o que de graça recebestes” - Mateus c.10 v.8) e os impostores que se autonomearam
pastores, chantagistas de dízimo, lobos com pele de ovelha (Mateus c.7 v.15), naquele dia dirão:
“Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome, e em teu nome expelimos os demônios, e em
teu nome fizemos muitos milagres?” (Mateus c.7 v.22). Então INRI CRISTO, Unigênito de DEUS,
lhes dirá bem alto: “Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade” (Mateus c.7 v.23). É o prenúncio do fim deste mundo caótico.
INRI CRISTO é mais avassalador e significativo do que qualquer feitiço imaginado pelas mentes supersticiosas que o acusam e caluniam. Ele ensina a ousar o anseio humano de liberdade, que
é considerado a maior de todas as loucuras.
Por isso, os que o seguem são qualificados de dementes ou fanáticos (“Bem-aventurados sereis
quando vos insultarem, quando vos perseguirem e quando disserem falsamente contra vós toda
sorte do mal por minha causa. Alegrai-vos e exultai, pois é grande a vossa recompensa nos céus”
– Mateus c.5 v.11 e 12).
75
A SEDE PROVISÓRIA EM CURITIBA
“O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos
judeus; mas agora o meu reino não é daqui.”
(João c.18 v.36).
Cumprindo-se as Sagradas Escrituras, INRI CRISTO reencarnou
e, no histórico 28/02/1982, instituiu o Reino de DEUS na Terra.
Apesar de vicejar ainda em condições embrionárias, agora o luminoso reino teocrático está sediado provisoriamente em Curitiba.
76
PARÁBOLA DA MINA
Assim falou INRI CRISTO:
“O reino de DEUS se assemelha a uma mina de ouro cujo proprietário é o único a saber o mapa
da descoberta. Muitos garimpeiros ambiciosos, buscadores de ouro, tentam desenhar o mapa até
mesmo ante as vistas do proprietário, que a todos observa com a serenidade peculiar a quem sabe
e é senhor. Cada um pensa que pode desenhar aqui ou ali o mapa, outros tentam procurar aqui ou
acolá, conjecturam entre si quiçá o legítimo mapa está aqui, ali ou acolá, ignorando que o mapa
está desenhado dentro do cérebro do senhor da mina, desenho este realizado pelo pai do senhor da
mina. Assim sendo, é inútil tentar desenhar um novo mapa ou procurar o único mapa legítimo. Só
resta, aos que querem partilhar do gozo da posse da mina, uma única solução: inclinar-se diante do
único senhor da mina. E só este decide, de acordo com a humildade dos solicitantes, se dá ou não
acesso à mina.
Se vós não haveis compreendido o significado desta parábola, é mister que se reative a memória
quanto ao que eu disse antes de ser crucificado: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém
vem ao PAI senão por mim” (João c.14 v.6). E o valor de minhas palavras não desvanece jamais,
porque o tempo passa e as minhas palavras não passarão.
Vede, meus filhos: cada vez que um impostor funda uma nova seita usando meu nome antigo
(Jesus) e o nome de meu PAI, ele está tentando construir um novo mapa no intuito de enganar os
incautos, transformando-os nos fariseus deste século, rotulados de crentes e evangélicos.
Cada vez que alguém seguir o falso profeta, o impostor que se diz pastor, rastejará atrás de um
falso mapa da mina. Ou ainda quando um incauto segue uma seita pseudo-esotérica que usa o meu
nome antigo, está de novo seguindo a trilha de um falso mapa da mina. E o meu PAI, SENHOR
e DEUS, que é em mim, e em verdade é o senhor da mina porque eu e Ele somos uma só coisa, a
tudo contempla, deixando livre cada ser humano para seguir o caminho que lhe aprouver, fazendo
bom ou mau uso do livre arbítrio.
Os traidores da causa divina, herdeiros da minha antiga igreja (que, por haver se prostituído e
se transformado num império de iniqüidades, foi declarada proscrita em 28/02/82 por meu PAI,
SENHOR e DEUS), apresentam-se perante o povo como proprietários da mina, no intuito de enganar. Todavia, eles mesmos não crêem na existência da mina e nem no senhor da mina. Agora,
com a chegada do senhor da mina, haverá uma grande turbulência, posto que toda a humanidade
saberá que a mina existe e que só o senhor da mina tem o mapa na cabeça. Mas, para o senhor da
mina mostrar que sabe o desenho do mapa, ele precisa tão somente falar e desmascarar os inimigos, traidores da causa divina, que querem e necessitam continuar enganando por haverem sido
treinados desde a infância no “ofício” da engodologia, falcatruologia e embustologia, disfarçadas
de teologia.
E todos pensam que o senhor da mina tem de provar que sabe onde está a mina e se enganam,
pois ele, porque sabe, não precisa provar nada a ninguém. Os interessados na mina, estes sim é
que necessitam provar que são dignos do senhor da mina. Se alguém quiser desfrutar das delícias
da mina, terá que se tornar amigo do senhor da mina; e a suprema demonstração desta amizade é a
obediência (“Vós sois meus amigos se fizerdes o que eu vos mando” - João c.15 v.14).”
77
VISÃO DE INRI CRISTO SOBRE O FIM DO MUNDO
Assim falou INRI CRISTO:
“Estava sentado sobre o leito, no 2º alojamento da lª morada, na sede do reino
de DEUS, quando, de repente, fui levado para fora de meu corpo. As paredes desapareceram e comecei a ver, no rumo de Umbará (bairro de Curitiba), uma onda de
fogo duma altura tão elevada que parecia atingir o infinito, à semelhança de um rolo
de tecido que se desenrola quando puxado, e vinha rolando em minha direção. De
qualquer lado que eu olhasse: para frente, para trás, para a esquerda ou para a direita,
não havia escapatória. Só vislumbrava este imensurável rolo de fogo direcionado
para mim, acompanhado de um ruído ensurdecedor ao qual se misturavam gemidos,
gritos de pessoas... E, sentindo que eu também iria ser queimado, perguntei dentro
de mim: “Ó PAI, que fiz eu? Eu também pequei? Qual o meu pecado, SENHOR?”
Como o círculo de fogo continuava se acochando em minha volta, vi que não havia por onde escapar deste imenso rolo de fogo e me deitei em posição fetal, posição
que, no passado, eu adotava em último recurso, quando via que o veículo no qual
eu viajava ia irremediavelmente sofrer um acidente. Portanto, encolhido, fechei os
olhos e esperei o que ia acontecer; o ruído era cada vez mais forte, cada vez mais
próximo... De repente, ele parou e foi substituído por um silêncio indescritível.
Depois, eu só escutava os gemidos, longe, bem longe, quase inaudíveis. Então, na
minha visão, abri os olhos e vi que, a uma grande distância, o fogo havia cessado,
poupando unicamente a área onde estávamos eu e os meus. Em volta desta área
verde, cheia de paz, o fogo destruíra tudo e só sobrava uma imensurável mancha
negra, em qualquer direção que eu olhasse ...Foi quando voltei ao meu corpo físico
e pude constatar que eu estava sentado sobre o leito e as paredes haviam reaparecido.
Esta foi a visão mais terrível que já tive concernente ao fim do mundo: será estarrecedor. Deu-me a impressão de que nem eu e os eleitos escaparíamos. Mas, na área
onde estivermos, eu e os meus, que são meus herdeiros, herdeiros de meu PAI, não
haverá perigo, apesar das aparências apavorantes. E então, só então, compreenderão
o infinito poder de meu PAI, SENHOR e DEUS, e o grande milagre que Ele terá
realizado.”
INRI CRISTO ficou tão atordoado posterior a esta visão que não lhe ocorreu a
idéia de registrar a data. Sabe, porém, que foi nos anos oitenta.
78
A INSTITUIÇÃO DO SÍMBOLO DO REINO DE DEUS
No final de 1979, após haver jejuado em Santiago do Chile, INRI CRISTO, dando seqüência a sua peregrinação sobre a Terra, ao chegar a Lima (Peru), hospedou-se no hotel Savoy e falou ao povo na TV, no
programa da apresentadora Linda Gusmam.
O proprietário do hotel, um “judeu”, ficou muito irritado com a presença de INRI CRISTO. Queria até
expulsá-lo, principalmente porque, desde que INRI CRISTO falara na TV, ele nem mesmo podia usar o
telefone, em conseqüência dos ramais permanecerem ocupados. O gerente, um executivo de educação cristã,
manteve uma relação bem diplomática com INRI CRISTO. Graças a este procedimento, INRI continuou no
hotel.
Rafhael Varom, filho do proprietário, não se conteve. Aproximou-se de INRI CRISTO e estabeleceu um
diálogo, explicou por que havia tanto ódio para com o Filho de DEUS. Disse que, por ser judeu e ter se
apaixonado por uma cristã, seu genitor o encarcerara numa clínica psiquiátrica. Objetivava que, naquele
purgatório, ele desistisse de juntar-se àquela mulher que fora educada pela proscrita igreja romana. Rafhael
Varom, muito excitado e emocionado, exibiu a INRI CRISTO uma cruz na qual estava cravada a estrela de
David e falou: “Assim haverá de ser, DEUS há de juntar os judeus e os cristãos como um só povo, uma só
religião, porque somos todos filhos do mesmo DEUS, para que ninguém mais sofra o que já sofri e estou
sofrendo”. Então, entregou a INRI CRISTO a cruz com a estrela.
Depois de haver percorrido todos os países da América Latina, chegando à Cidade do México, o SENHOR
disse-lhe que a cruz seria como um mastro hasteando a estrela em cima da arca.
Três símbolos, três épocas diferentes. A arca de Noé, a cruz na qual INRI CRISTO foi crucificado e a
estrela de David formam o poderoso símbolo do Reino de DEUS.
O ALTÍSSIMO determinou constituir este símbolo e escrever sua história a fim de que ao menos os eleitos
soubessem sua origem. Desta forma ser-lhes-á facultado distinguir que o Reino de DEUS não nasceu de uma
reunião entre meia dúzia de velhacos (lobos com pele de ovelha) e sim foi instituído por ordem do TodoPoderoso. Item por item provem da inspiração divina, a exemplo do nome da nova ordem católica (SOUST)
enunciado pelo Supremo CRIADOR, único SENHOR do Universo, no interior da catedral de Belém por
ocasião do ato libertário (ver DESPERTADOR 1ª parte).
Genevieve Faivre, em Beauvais (departement de l’Oíse - França), no alojamento diretorial da “Ecole maternelle Paul Eluard”. Por “coincidência”, estava situada em frente à sinagoga.
Instruída por INRI CRISTO, em setembro de 1983, desenhou o protótipo do símbolo do Reino de DEUS:
a arca que simboliza a segurança dos eleitos assinalados (cento e quarenta e quatro mil - Apocalipse c.7 v.4)
hasteando a cruz, símbolo da redenção, da justiça e da vitória do Filho do Homem e finalmente a estrela de
seis pontas que significa o cumprimento da promessa divina: “Pede-me e eu te darei poder sobre as nações”
(Salmos c.2 v.8).
79
INRI CRISTO NO VATICANO
TEMPO DE ACERTO DE CONTAS
Em 24/09/1983, no Vaticano, INRI CRISTO decretou o fim do bimilenar primado de Pedro e
amaldiçoou sua antiga igreja por ela ter se tornado a sede do comércio religioso, da idolatria, da
mentira, da prática de iniqüidades e do principado anticristo.
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O VATICÍNIO SOBRE ROMA
Na pensão Liberty, Via Gioberto, 20 (IV Piano - Roma), onde INRI CRISTO se
hospedara, na calada da noite seu PAI conduziu-o à janela e mostrou-lhe a Roma
adormecida. Quando os fatigados monumentos e edifícios falavam das glórias do
passado, o SENHOR DEUS, através da boca do seu Filho, pronunciou esta impactante sentença:
“Dorme, Roma, dorme teu sono profundo mergulhada no marasmo letárgico da fuga ao peso da tua consciência encharcada no sangue dos meus servos
que te enviei e que tu, ó Roma, queimaste nas fogueiras das tuas paixões desmedidas e assassinas, no cumprimento do pacto que perpetraste com os súditos
de satanás.
Dorme, Roma, dorme teu sono de evasor enquanto em meu Filho Eu te visito
como um ladrão (Apocalipse c.3 v.3 - “Virei a ti como um ladrão...”) por causa
da tua traição quando pactuaste com os usurpadores do meu Reino de Luz.
Mas, ai de ti, Roma! Quando te acordares será tarde, tarde demais! Te verás
transformada em ruína e o teu orgulho se transformará em gemido de dor; tua
ostentação e pedantismo, em miséria e fome. Tuas estátuas enganadoras cairão
em pedaços sobre ti e sobre teus filhos, que são herdeiros da tua luxúria, de teus
crimes e de teus pecados.
E, agonizando, moribunda, espreitarás vagamente sem forças para reagir
à minha devastadora justiça e à vibrante e inexorável manifestação ocasionada pelo látego do meu verdugo anjo*, que, ao tocar sua trombeta, anuncia
o esplendor e a glória de meu Filho quando Ele virá a ti, não por ti, mas para
recolher das tuas desprezíveis entranhas os que permaneceram fiéis à minha lei
e são dignos do meu Reino de Luz”.
*o tempo
Ver INRI CRISTO no Vaticano no livro DESPERTADOR 1ªparte e O Verbo Divino sobre Roma.
Após esta sentença, o então primeiro ministro, Bettino Craxi, atropelando o Tratado de Latrão, declarou que Roma não é mais cidade sagrada, dentre outros escândalos ocorridos no seio da igreja proscrita.
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Assim falou o SENHOR DEUS através da boca de seu Unigênito INRI CRISTO, no interior da
basílica do Vaticano, em 24/09/1983:
“Seque, árvore enferma, seque! Seque para que a boa árvore que eu plantei viceje e me dê, e aos
meus filhos, os frutos que tu me negas”.
82
INICIA-SE O DECLÍNIO DO VATICANO
Pelas datas das matérias jornalísticas a seguir, é possível confirmar após a maldição decretada
no interior da basílica do Vaticano, começou a ruir o principado de iniqüidades, iniciando-se pela
perda de regalias. No mundo inteiro começaram a aflorar casos de escândalos sexuais envolvendo
homossexualismo e pedofilia no seio da igreja proscrita.
Antes do decreto divino, estes delitos ficavam encobertos, a desinformação organizada os mantinha escondidos do público. Agora, cada dia, mais e mais, a verdade está vindo à tona. Os escândalos acontecem tão sucessivamente que é impossível enumerá-los.
Limitar-nos-emos a expor apenas os exemplos mais insólitos.
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Marcello Mastroianni, um dos mais célebres atores italianos deste século, inspirado, estando no
leito de moribundo, repudiou a farsa chamada missa em sua cerimônia fúnebre, conforme registrou
a CBN (Central Brasileira de Notícias) no dia 22/12/1996.
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CADEADOS DO RACIOCÍNIO
Assim falou INRI CRISTO:
“Desde a mais tenra idade, os seres humanos aprendem a viver dentro da fantasia e da mentira.
Primeiro, os genitores, que também foram enganados na programação da catequese do embuste,
dizem: “Tu vais ter um irmãozinho, a cegonha vai trazê-lo”. Na seqüência, dizem que na Páscoa
o coelho trará ovos de chocolate e que o papai noel, um velhinho bonzinho, trará os presentes de
natal.
Como ensaio preparatório, induzindo a vítima a trilhar o caminho da esquizofrenia, afirmam que
DEUS, o Supremo CRIADOR do Universo, tem mãe. Ensinam a rezar as espúrias preces: “ave
maria”, “santa maria mãe de deus”, como se fosse possível DEUS, o único ser incriado, ter mãe.
E quem seria o pai da mãe de DEUS?
Ao chegar à adolescência, descobrem-se que os bebês não são trazidos pelo bico da cegonha,
que o coelho não traz chocolate e não bota ovos. Descobrem-se, outrossim, que o papai noel não
existe, que os canalhas também envelhecem e, disfarçado de bonzinho, pode até ser um canalha de
barba branca que vem inculcar fantasias na cabeça das crianças, preparando-as para, mais tarde,
aceitarem passivamente as outras mentiras e fantasias da catequese do embuste, que terminarão
consolidando o cadeado do raciocínio (dogma).
O dia de natal é uma mentira criada pela proscrita igreja romana para cristianizar a profana festa
do Natalis Sollis Invicti, celebrada no solstício de inverno, festa de idolatria ao Sol no culto de Mitra, objetivando lucros com comércios... (ver Anais da História no DESPERTADOR 1ª parte).
Acostumados, desde a infância, na senda da mentira, seguem sua trajetória em direção ao abismo, vale dos mortos vivos, afastando-se dos ensinamentos que eu deixei antes da crucificação,
até me encontrarem e serem libertos, pois eu sou o libertador. Voltei a este mundo para libertar
o meu povo do jugo dos falsos religiosos, dos grilhões da idolatria, da fantasia e da mentira. Amo
a liberdade, por isto deixo livres os seres que amo; se voltam é porque me reconheceram e são
meus filhos dignos de meu PAI, SENHOR e DEUS, que é em mim; se não voltam é porque jamais
tiveram parte comigo.
Uma das maiores mentiras na qual a igreja proscrita se alicerça é a moral, quando, na verdade,
ela é a instituição mais imoral que existe.
Apresenta-se ao mundo como se fora toda probidade e seus integrantes como se fossem santos.
Não obstante, a realidade é absolutamente diferente. Quando desmascarada, tenta colocar a culpa
na sociedade. Ora, se ela fosse séria, teoricamente, teria obrigação de forjar positivamente as
consciências que formam a sociedade, mas sempre, quando encurralada pela verdade avassaladora,
tenta sair pela tangente. E, graças aos cadeados do raciocínio, muitas vezes consegue o diabólico
intento.
A voz dos espíritos malignos se faz ouvir invariavelmente da mesma maneira: “A igreja é uma
instituição milenar”. “Não podemos culpar a igreja porque um ou outro membro, sendo tentado na
carne, cedeu.” Enquanto o correto seria dizer: “A igreja é um sodomista e gomorrento principado
milenar de iniqüidades. Desde que traiu CRISTO e desprezou sua doutrina vem pautando por uma
conduta iníqua”. Nega a reencarnação, enquanto antes de ser crucificado eu disse que João Batista
era o Elias (Mateus c.17 v.10 a 13), e que Nicodemos tinha que nascer de novo, ou seja, reencarnar
(João c.3 v.3 a 10). Ensinam o povo a chamar os sacerdotes de “padre” e “papa”, violando meu
evangelho: “A ninguém chamareis pai sobre a terra, a não ser vosso pai celeste” (Mateus c.23 v.9)
- pois “padre”, na tradução do italiano quer dizer pai e “papa” na deformação do grego e latim,
outrossim, quer dizer pai.
Por acaso, os porta-vozes da igreja proscrita, que se apresentam ao mundo como paladinos das
causas justas, assumiriam, ante a humanidade, os pecados que cometem em oculto?
Até agora, houve um gaúcho, o “padre” Jeremias Urio, que, pressionado pela sociedade, interrompeu a “missa” e disse: “Vou ser pai”. Isto só porque a barriga da secretária estava muito volumosa (ver fotocópia da revista Istoé, na seqüência).
A coerência, a lógica e a verdade são indissociáveis. Os sensatos meditam...”.
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ESCÂNDALOS NA IGREJA PROSCRITA
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Assim falou INRI CRISTO:
“A sociedade não tem que dividir a culpa, posto que os formadores da sociedade são os prelados.
Eles é que têm de dar o exemplo de probidade, conduta ilibada, sob pena de se autoqualificarem de
falsos religiosos. Na realidade, eles assim se qualificam cotidianamente.”
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MARIA MULHER
Maria, equivocada, possuída pelo demônio, reúne os filhos e tenta prender o Unigênito de DEUS.
Maria, genitora de Jesus Cristo, desmitificada, sem fantasias, é agora apresentada pelo Unigênito
de DEUS na natural condição de mulher, tão somente mulher, humana, pecadora, sujeita às fraquezas e falhas inerentes aos seres humanos. É apresentada desnuda de sua falsa indumentária de
“virgem santíssima”, “santa Maria mãe de DEUS”, não no intuito de denegri-la e sim no afã de
restabelecer a verdade e pôr um fim na veneração e adoração do falso mito.
Assim falou INRI CRISTO:
“Se Maria, que fora minha genitora no tempo em que eu me chamava Jesus, fosse verdadeiramente mãe de DEUS como ensina a igreja proscrita em suas espúrias orações (Ave Maria - “santa
Maria mãe de DEUS”), ela teria então intimidade com o ALTÍSSIMO e, conseqüentemente, consciência de que não era chegada a hora da crucificação. Logo, não teria tentado prender-me. Mas,
na sua condição de mulher humana, pecadora, igual às demais, ela também tinha os seus momentos
de fraqueza. Quando ouviu-me dizer diante da multidão: “Eu sou o pão que desci do céu, quem não
comer minha carne e não beber meu sangue não terá vida eterna” (João c.6 v.35 a 59), foi possuída
pelo demônio, pensando que este pronunciamento (no conceito dela absurdo) caracterizava loucura
e se constituía numa vergonha para a família. Obediente ao príncipe das trevas, reuniu os filhos
e tentou prender-me. (“Daqui foi para casa (de Pedro), onde concorreu de novo tanta gente, que
nem mesmo podiam tomar alimentos. Quando os seus parentes ouviram isto, foram para o prender;
porque diziam: Ele está louco” - Marcos c.3 v.20 e 21 / “Os parentes de Jesus: Chegaram sua mãe
e seus irmãos, e, estando fora, mandaram-no chamar. Estava sentada à roda dele muita gente, e disseram-lhe: Eis que tua mãe e teus irmãos estão lá fora e procuram-te. Ele respondendo-lhes disse:
Quem é minha mãe e quem são meus irmãos? E, olhando para os que estavam sentados à roda de
si, disse: Eis minha mãe e meus irmãos. Porque o que fizer a vontade de DEUS, esse é meu irmão,
minha irmã e minha mãe” - Marcos c.3 v.31 a 35).”
A Fecundação de Maria
“Muitas coisas tenho a vos dizer mas vós não o podeis suportar agora...” (João c.16 v.12).
“Estando Maria desposada com José, achou-se concebida por obra do Espírito Santo antes de
coabitarem (junção carnal)” (Mateus c.1 v.18). Para se cumprir o que profetizara Isaías (“Uma
virgem dará a luz...”- Isaías c.7 v.14), o SENHOR, para quem tudo é possível, acometeu José e Maria de um forte sonambulismo e o Espírito Santo juntou-os neste estado de inconsciência, propiciando a fecundação de Maria no cumprimento das Escrituras. Maria foi fecundada virgem, sim, por
José (árvore genealógica de Jesus - Mateus c.1 v.1 a 16) por obra do Espírito Santo. A virgindade
de Maria era a virgindade da pureza, posto que, ao despertar após o ato nupcial praticado inconscientemente, nada sabia do acontecido. Ambos, cada um em seu aposento, ignoravam o estado
de sonambulismo a que foram acometidos, bem como a obra do Espírito Santo. Agora, portanto,
para desmistificar e libertar o povo cristão das fantasias, é mister que a verdade venha à luz: Maria
não era virgem himenalmente, com uma membrana a mais ou a menos, e sim pela pureza. Por isto
se diz que ela era virgem antes, durante e depois do parto. Como ela poderia ser virgem depois do
parto se a virgindade fosse himenal?
“E José, ao despertar do sono, fez como lhe tinha mandado o anjo do SENHOR, e recebeu em
sua casa Maria, sua esposa. Não a conheceu até que deu à luz...” (Mateus c.1 v.24 e 25).
Depois de dar à luz, ela teve vários filhos e filhas. Está evidente que DEUS autorizara José, que
não era eunuco (castrado), a ter relações carnais com Maria depois dela dar à luz e ela teve vários
filhos e filhas. (“...Não se chama sua mãe Maria e seus irmãos: Tiago, José, Simão e Judas? E suas
irmãs não vivem todas entre nós?...” - Mateus c.13 v.55 e 56).”
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PARÁBOLA DA MENTIRA
Assim falou INRI CRISTO:
“O mentiroso assemelha-se ao lavrador insensato que prepara diligentemente a terra, aduba, semeia
e, quando as sementes começam a vicejar, rega os brotos com água quente. Agora eu vos pergunto,
meus filhos: quais são os frutos que o insensato lavrador merece colher desta lavoura?
Assim se comportam os mentirosos. Num primeiro encontro, conquistam a amizade e a confiança das
pessoas. Todavia, posteriormente, demonstram a insensatez do lavrador e regam essas amizades com
mentiras, uma mentira depois da outra, uma para encobrir a outra, transformando-as numa interminável
bola de neve, até atingir um alto grau de falsidade. O mentiroso perde-se em suas próprias palavras e
enfim, desmascarado, é desprezado pelos que se conscientizam das inverdades pronunciadas por sua
boca.
Os antigos, quando enumeravam os delitos de um criminoso, diziam: “Roubou, matou, e até mentiu!” Colocavam a mentira como o mais grave de todos os pecados, porque, em verdade, ela efetivamente é encobridora e até causadora, culpada de todos os pecados. O indivíduo mais ridículo é aquele
que busca aparentar ser o que não é. Esta é uma forma sutil de mentira comportamental muito comum
nos empafiosos. A mentira enfraquece o ser humano, a palavra do mentiroso é falsa e seu discurso enfadonho e débil.
Eu que vos falo sou o Primogênito de DEUS, Adão, que reencarnei como Noé, Abraão, Moisés,
David, etc., depois como Jesus e agora como INRI. Abrigo em meu interior a lembrança da experiência
de milhares de anos. Sou testemunha ocular do trágico destino dos mentirosos, além da experiência
pessoal. Desde o princípio do mundo, o demônio, incorporado na serpente, mentiu para a Eva dizendo
que, se ela me indu-zisse à fornicação, nós seríamos felizes. Na verdade era uma mentira que culminou
com uma imensa trajetória de sofrimentos e dores, a começar pela expulsão do éden, que só se findou
no calvário quando lavei, com meu sangue na cruz, os pecados que a humanidade cometera por minha
culpa. Ingenuamente, eu havia prevaricado ao acreditar na Eva, que reportou as mentiras da serpente.
(“Mas a serpente era o mais astuto de todos os animais da terra que o SENHOR DEUS criara. E ela disse
à mulher: Por que vos mandou DEUS que não comêsseis de toda a árvore do paraíso? Respondeu-lhe
a mulher: Nós comemos do fruto das árvores que estão no paraíso. Mas do fruto da árvore que está no
meio do paraíso, DEUS nos mandou que não comêssemos, e nem a tocássemos, não suceda que morramos. Porém a serpente disse à mulher: Vós, de nenhum modo, morrereis. Mas DEUS sabe que, em
qualquer dia que comerdes dele, se abrirão os vossos olhos, e sereis como deuses, conhecendo o bem e
o mal” - Gênesis c.3 v.1 a 5). Quem tem ouvidos para ouvir ouça a verdade.
Da mentira à fraude, ao roubo, à delinqüência, não existe distância. Mesmo a mentira “branca” é
muito perigosa, porque pode iniciar o indivíduo neste mundo de fantasia.
Os traidores da causa divina mentiram e enganaram meu povo, induzindo-o a crer que o Filho de
DEUS é um boneco gélido e estático que está para sempre pregado na cruz. Agora que eu voltei pela
natural lei da reencarnação são obrigados a inventar inúmeras outras mentiras, dentre as quais a de
que DEUS, meu PAI, único SENHOR do Universo, único ser incriado, único ser digno de adoração
e veneração, tem mãe. Na senda desta mentira deram um delirante salto ainda mais alto: colocaram
um produto químico (anilina vermelha) na cabeça da boneca (“mãe de DEUS”) a fim de que brotasse
sangue químico dos seus olhos. Todavia, foram desmascarados pelo cientista Luigi Garlaschelli, professor e químico da Universidade de Pavia da Itália (programa Fantástico, rede Globo).
O frei Antonio Spoladori, menos sofisticado, nem se deu ao trabalho de recorrer aos produtos químicos. Injetou água na cabeça da boneca, tentando fazer crer que ela chorava. As lágrimas foram examinadas pelos cientistas da Unicamp, que constataram ser nada mais do que água do poço da casa paroquial
(Veredicto da Ciência, revista Veja, 22/05/1991), tudo no afã de enganar e extorquir o dinheiro dos
incautos. E quem seria o pai da mãe de DEUS?
Nas Sagradas Escrituras, está explícito no nono mandamento: “Não dirás falso testemunho contra o
teu próximo”, deixando bem claro que a mentira desagrada ao ALTÍSSIMO. Lembrai, meus filhos, que
meu PAI, que é vosso PAI, meu DEUS, que é vosso DEUS, vos concedeu dois olhos para enxergardes
bem, dois ouvidos para que possais ouvir atentamente, dois orifícios nasais a fim de que vós, exercitando o olfato, possais discernir o odor nauseabundo da agradável fragrância que emana das flores, e uma
única boca, avisando-vos que deveis ser prudentes no falar. Antes de ser crucificado, eu disse: “Seja o
vosso falar: Sim, sim; não, não. Tudo o que disto passa procede do maligno” (Mateus c.5 v.37).
O maior castigo reservado ao mentiroso é que, depois de muito haver mentido, quando fala a verdade, até para salvar a própria vida, ninguém lhe dá crédito.”
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Por que só 5 anos após o Veredicto da Ciência o “bispo” da igreja proscrita removeu a boneca
“chorona” do altar?
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UM BREVE COMENTÁRIO
No dia 13/12/1996, quando concluíamos este capítulo, ouvimos no Jornal Nacional uma
matéria sobre uma dona de casa de Maringá / PR. Num exame de ultrasonografia, ela
descobriu no 5º mês de gravidez que o filho por ela esperado não teria chances de sobreviver, pois não tinha cérebro. Uma junta médica confirmou o problema e recomendou o
aborto.
A mulher, que não quis ser identificada, também corria riscos. Ela estava em depressão,
não conseguia dormir nem se alimentar. Pediu na justiça a autorização para fazer o aborto.
O juiz, Luis Carlos Gabardo, disse que tomou a decisão baseado nos laudos médicos,
dando o seguinte depoimento: “Eu respeito a opinião da igreja. No entanto, apesar de
católico, sou juiz de toda a comunidade e não apenas da igreja católica”.
O arcebesta de Maringá, Jaime Coelho, disse que, mesmo num caso como este, a igreja
católica considera o aborto um crime. Se ele for realizado, a pena será a excomunhão dos
médicos, do juiz e do casal.
De acordo com a lei católica, os fiéis excomungados não podem mais freqüentar a igreja
nem participar de cerimônias religiosas como casamentos e batizados.
Comentário de Arnaldo Jabor (Jornal Nacional)
“Quem tiver um filho no ventre sem cérebro ou gravemente aleijado, fato descoberto pela prática diabólica da ultrasonografia, não poderá tirar este feto, ele deverá nascer
doente e sofrer por toda a vida junto com seus pais; com a excessão dos “padres”, pois
estes não têm filhos.
Mais grave, se alguém desobedecer esta norma e cometer aborto, será excomungado da
igreja, não poderá receber nem extrema-unção, nem ter enterro cristão. Além de, naturalmente, queimar no inferno por toda eternidade.
E esta condenação poderá ser feita pelo livre arbítrio de qualquer bispo como, por exemplo, o de Maringá. Do Concílio de Trento, ano da graça de 1563, diretamente para o Jornal
Nacional, pelo túnel do tempo”.
“A medicina veio do ALTÍSSIMO” (Eclesiástico c.38).
Os católicos sensatos devem se regozijar, pois o ALTÍSSIMO declarou proscrita a igreja
comercial romana no dia 28/02/1982. Logo, estão livres da excomunhão.
É imperativo salientar que CRISTO não mandou ninguém ir à igreja. Ao contrário, disse
para orar em casa, no quarto, com a porta fechada (Mateus c.6 v.6).
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PRIMEIRA MENSAGEM DE INRI CRISTO
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SEGUNDA MENSAGEM DE INRI CRISTO
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E X O R TAÇ Ã O D O M É PI C À I M PR E N SA
A HUMANIDADE ESPERA A VOLTA DE CRISTO?
“Dize-nos: Quando sucederá isto e qual será o sinal da tua vinda?” (Mateus cap.24 vers.3 a 8). “Quando virá o Reino
de Deus?” (Lucas cap.17 vers.20). Antes, porém, do dia de glória do Filho do Homem cumpre-se a profecia: “convém
que ele sofra muito e seja rejeitado por sua geração” (Lucas cap.17 vers.25 a 35).
No limiar do terceiro milênio, vislumbra-se o cortejo de sinais da consumação universal previstos nas Sagradas Escrituras, anunciadores da volta de Cristo: surgimento de falsos messias e falsos profetas, guerras, rumores de guerras, reino
contra reino, nação contra nação, catástrofes, fomes, pestilências, a ruína de Jerusalém: “Jerusalém, Jerusalém, que matas
os profetas e apedrejas os que te são enviados (...). Eis que será deixada deserta a vossa casa. Porque eu vos digo: desde
agora não me tornareis a ver, até que digais: “Bendito o que vem em nome do Senhor” (Mateus cap.23 vers.37 a 39).
Contrastando com a evolução tecno-científica, deparamo-nos frente à debilitação do estado social envolvendo uma
crise geral sem precedentes na história dos povos, com manifestações de insolvências, quebradeiras, desempregos, movimentos, rebeliões, violência, descrédito, falta de perspectivas etc, o que atesta o fracasso dos sistemas de governos e a
impotência dos líderes em encontrar soluções. A corrida armamentista traz prognósticos sombrios quanto ao futuro da
humanidade.
Ante a somatória de tantas evidências que, a cada dia, avolumam-se compondo a desarmonia do cenário apocalíptico,
resta preencher a lacuna da grande pergunta: “Cristo prometeu que voltaria quando o caos estivesse instalado no mundo.
Como isto sucederá?”
A humanidade caminha célere rumo ao destino anunciado nas profecias bíblicas que marcará profundamente a sua
história, carregando consigo o inevitável, o desconserto, o escândalo. Será o aparecimento de CRISTO, Filho de DEUS,
Filho do Homem (Adão Primogênito) para cumprir a promessa do julgamento e do estabelecimento do Reino de DEUS
sobre a terra.
Em que pesem os equívocos das interpretações escriturísticas e o tropeço do dogma da ressurreição, induzindo os
cristãos a ignorar o destino do corpo físico do Filho de DEUS (em verdade, o ALTÍSSIMO enviou emissários imbuídos
de recolhê-lo a fim de que cessasse a sessão de ultrajes que perdurava mesmo após a crucificação - “Levaram o Senhor
do sepulcro, e não sabemos onde o puseram.” - João cap.20 vers.2 - ver circular “Ressurreição” no verso), o desconhecimento, a incompreensão, o descaso aos aspectos proféticos bíblicos, em que se levantem milhares de vozes para contestar
a presente revelação, INRI CRISTO, a irrefutável prova da existência de DEUS e da divina e eterna lei da reencarnação, é
o Messias anunciado nas Sagradas Escrituras desde os mais remotos tempos. É o mesmo Jesus que veio há dois mil anos.
Voltou para cumprir agora o grande propósito de DEUS sobre a terra; pagou com o sangue na cruz o preço da redenção
e do seu nome novo (“Ao que vencer... escreverei sobre ele o nome do meu DEUS... e também meu novo nome” - Apocalipse cap.3 vers.12), o nome escrito por Pilatos no momento da crucificação - INRI (Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum).
No entanto, como INRI CRISTO mesmo vaticinou, surgiram os falsos cristos e falsos profetas em seu nome antigo
- Jesus (Mateus cap.24 vers.5 e 24), que ululam nas esquinas, nas praças públicas, nos templos farisaicos e até nas
rodoviárias, estações de trem e metrôs: “Aleluia, sangue de Jesus tem poder”, e é justamente nisto que reside a diferença
entre o falso e o verdadeiro. Não está previsto nas Sagradas Escrituras que os falsos cristos viriam com o rosto, a voz,
o porte físico, os ensinamentos, a autoridade do Unigênito INRI CRISTO, atributos exclusivos do Cristo verdadeiro.
Os que ousaram dizer-se Cristo publicamente, além de serem hilariantes, ridículos, tiveram um final trágico, como Jim
Jones, David Koresh, etc.
Ademais, nenhum deles se assemelha à silhueta inconfundível do Filho do Homem; carecem da trajetória histórica de
INRI CRISTO, que, em 1982, por ordem de seu PAI, SENHOR e DEUS, fez uma revolução em Belém do Pará. Quando
de sua aparição na TV Guajará, canal 4 de Belém, ocasião em que falou durante três horas ao vivo, convocou o povo para
um encontro na praça D. Pedro II, donde, após um sermão, seguiu em procissão até a catedral. Indignado com a idolatria
e o comércio de sacramentos no interior de sua antiga igreja (a romana), acompanhado por aproximadamente dez mil
pessoas, adentrou a catedral, interrompeu os rituais da missa, expulsou os sacerdotes, subiu no altar, bradando: “Saiam
daqui ladrões mentirosos, adoradores de ídolos, vendilhões de falsos sacramentos! Eu sou CRISTO!” e, num gesto
libertário, arrancou a estátua da cruz e quebrou-a ante os milhares de pessoas que o aclamavam: “CRISTO! CRISTO!
CRISTO!” (“ Eu sou o SENHOR, vosso DEUS, não fareis ídolos para vós...” - Levítico cap.26 / “...o ídolo, obra das
mãos humanas, é maldito...” - Livro da Sabedoria cap.14 vers.8 e 27 / “Eu sou o SENHOR, este é o meu nome; eu não
darei a outro a minha glória, nem consentirei que se tribute aos ídolos o louvor que só a mim pertence” - Isaías cap.42
vers.8 / “Ficarão de fora do Reino de DEUS... os idólatras e todos os que amam e praticam a mentira” - Apocalipse cap.22
vers.15, etc.). Foi no interior da catedral que nasceu a Nova Ordem Católica, SOUST - Suprema Ordem Universal da
Santíssima Trindade, a materialização formal do Reino de DEUS anunciado pelos profetas há milênios. Desde então,
a imprensa, pressionada pela desinformação organizada comandada por Roma, tenta mantê-lo longe do conhecimento
público (ver livro DESPERTADOR e DESPERTADOR 2ª parte com ilustrações).
Todavia, já é chegada a hora de mostrar INRI CRISTO, expô-lo na berlinda a fim de que ao povo seja facultado, ao ver
o rosto e ouvir a voz de INRI CRISTO, discernir, ao contrário serão vislumbradas cada vez mais mortes, manifestações
violentas de fanatismo religioso, tentativas de terrorismo provocadas pela proliferação de seitas produtoras de vítimas,
a exemplo dos impetuosos norte-americanos que recentemente foram presos em Jerusalém por planejarem atos de terrorismo objetivando apressar a volta do Messias, tão somente por jamais haverem tido a graça de ver o rosto e ouvir a
voz de INRI CRISTO.
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IDENTIFICAÇÃO DE INRI CRISTO
Assim falou INRI CRISTO, o Filho de DEUS, na Praça Dom Pedro II, antes de quebrar as estátuas e expulsar
os sacerdotes vendilhões da catedral de Belém do Pará. Os sacerdotes, amedrontados ao verem o povo aclamando:
“CRISTO! CRISTO! CRISTO!”, chamaram a polícia. Mesmo em separando o povo com violência por ordem dos
sacerdotes comandados por Faustino Brito, “vigário” da catedral, os policiais não podiam mantê-lo preso, pois as
autoridades reconheceram que, verdadeiramente, ele é o Primogênito de DEUS que voltou à Terra.
Eis suas palavras, antes de entrar na catedral:
“Quando, nas horas de íntimo desgosto, o desalento te invadir a alma e as lágrimas se aflorarem aos olhos, buscame! Eu sou aquele que sabe sufocar o pranto e estancar-te as lágrimas.
Quando te julgares incompreendido pelos que te circundam e vires que em torno a indiferença recrudesce, acerca-te de mim! Eu sou a luz sob cujos raios se aclaram a pureza de tuas intenções e a nobreza de teus sentimentos.
Quando se te extinguir o ânimo para arrastar as vicissitudes da vida e te achares na iminência de desfalecer,
chama-me! Eu dou a força capaz de remover as pedras dos caminhos e sobrepor-te às adversidades do mundo.
Quando, inclementes, te açoitarem os vendavais da sorte e já não souberes onde reclinar a cabeça, corre para junto de mim! Eu sou o refúgio em cujo seio encontrarás guarida para o teu corpo e tranqüilidade para o teu espírito.
Quando te faltar a calma nos momentos de maior aflição e te julgares incapaz de conservar a serenidade de
espírito, invoca-me! Eu sou a paciência que te faz vencer os transes mais dolorosos e triunfar nas situações mais
difíceis.
Quando te debateres nos paroxismos da dor e tiveres a alma ulcerada pelos abrolhos dos caminhos, grita por
mim! Eu sou o bálsamo que cicatriza as chagas e te minora os padecimentos.
Quando o mundo te iludir com suas promessas falazes e perceberes que já ninguém pode inspirar-te confiança,
vem a mim! Eu sou a sinceridade que sabe corresponder à fraqueza de tuas atitudes e à excelsitude de teus ideais.
(Nessa altura do sermão, INRI CRISTO convocou o povo que o seguisse em direção à catedral, concluindo o sermão em seu interior).
Quando a tristeza e a melancolia te povoarem o coração e tudo te causar aborrecimento, clama por mim! Eu sou
a alegria que te insufla um alento novo e te faz conhecer os encantos de teu mundo interior.
Quando um a um se fenecerem os ideais mais belos e te sentires no auge do desespero, apela para mim! Eu sou
a esperança que te robustece a fé e acalenta os sonhos.
Quando a impiedade se recusar a revelar-te as faltas e experimentares a dureza do coração humano, procura-me!
Eu sou o perdão que te levanta o ânimo e promove a reabilitação de teu espírito.
Quando duvidares de tudo, até de tuas próprias convicções, e o ceticismo te avassalar a alma, recorre a mim! Eu
sou a crença que te inunda de luz o entendimento e te reabilita para a conquista da felicidade.
Quando já não provares a sublimidade de uma afeição sincera e te desiludires dos sentimentos de teus semelhantes, aproxima-te de mim! Eu sou a resignação que te ensina a olvidar a ingratidão dos homens e a esquecer a
incompreensão do mundo.
Quando enfim quiseres saber quem sou, pergunta ao riacho que murmura, ao pássaro que canta, à flor que desabrocha, à estrela que cintila, ao moço que espera, ao velho que recorda... Eu sou a dinâmica da vida, a harmonia
da natureza. Chama-me “Amor”, o remédio para todos os males que te atormentam o espírito. Estende-me, pois,
tua mão, ó alma, filha da minha alma, e eu te conduzirei numa seqüência de êxtase e deslumbramentos às serenas
mansões do infinito, sob a luz brilhante da eternidade.
Eu sou o Primogênito de DEUS, o alfa e o ômega, o começo e o fim, a estrela resplandecente da manhã. Meu
PAI e eu somos uma só coisa. Eu sou a luz do mundo, a verdade e a vida. Eu sou o caminho; ninguém vem ao meu
PAI senão por mim. Antes de ser crucificado, eu disse: “Pela minha voz o meu rebanho me reconhecerá”. Voltei
como havia prometido para, no cumprimento das Escrituras, julgar a humanidade e instituir na terra o reino de meu
PAI, SENHOR e DEUS, formalizado pela SOUST - Suprema Ordem Universal da Santíssima Trindade. A SOUST
é minha nova e única igreja, a formação de um só rebanho e um só pastor.
Sou o Unigênito de DEUS, Adão, que reencarnei como Noé, Abraão, Moisés, David, etc... depois como Jesus
e agora como INRI. INRI é o meu novo nome. INRI é o nome que eu paguei com o meu sangue na cruz. I.N.R.I.,
INRI, o nome que Pilatos escreveu acima de minha cabeça quando eu agonizava na cruz, quando cuspiam no meu
rosto, quando me humilhavam, quando se cumpriam as Escrituras. INRI é o nome que custou o preço do sangue.
Guardai-o em vossas cabeças e sereis fortes e felizes, meus filhos. Meu coração bate forte de amor por todos vós.
Eu sou o libertador. Voltei a este mundo para libertar o meu povo do jugo dos falsos religiosos, dos grilhões da
idolatria, da fantasia e da mentira. Amo a liberdade, por isto deixo livres os seres que amo. Se voltam é porque me
reconheceram e são meus filhos, dignos de meu PAI, SENHOR e DEUS, que é em mim. Se não voltam é porque
jamais tiveram parte comigo.
Se vedes em mim alguma coisa ou ato aparentemente faltoso e injustificável, o erro não está em mim e sim na
maldosa ótica de vossa visão. Em mim não pode haver erro porque sou puro e vim sem livre-arbítrio a este mundo
só para executar a vontade do Ser Supremo e perfeito que me reenviou. E, quando ousais julgar-me, estareis sendo
julgados por Ele, meu PAI, SENHOR e DEUS, que é em mim.
Benditos são os olhos que me vêem e vêem quem sou. Benditos são os ouvidos que me ouvem e me reconhecem
pela minha voz. Bem-aventurados sois vós, vós que me escutais, porque eu só vos falo o que eu escuto de meu PAI,
que é em mim.”
98
INRI CRISTO - a irrefutável prova da existência de DEUS e da lei da reencarnação. Ele é o
Messias anunciado há milênios pelos profetas. O mesmo que há dois mil anos pagou com o preço
do sangue seu novo nome - INRI (Iesus Nazarenus Rex Iudaeorun). Predisse que retornaria no final
dos tempos, e reencarnou...
99
RELAÇÕES COM AS AUTORIDADES CIVIS
100
O BANIDO
INRI CRISTO no tempo da reprovação
De gole em gole, INRI CRISTO bebe a última porção do cálice amargo da reprovação, cumprindose a profecia bíblica de que antes de seu dia de glória o Filho do Homem haveria de sofrer muito e ser
rejeitado por sua geração (Lucas c.17 v.25 a 35).
Ele, que outrora conviveu com príncipes, passou a andar sozinho, arrancado do aconchego do lar,
despojado dos bens terrenais. Um ser banido, sem pátria, sem destino. Sua alma: um vendaval, como os
maus ventos que o fustigavam igual à fúria do látego dos primitivos feitores de obras.
Ele era empurrado adiante, sempre adiante por seu CRIADOR, SENHOR e DEUS; sempre outra e
outra cidade, sempre outro e outro país, numa incessante busca do reencontro com os seus, neste mundo
caótico, nesta permissiva sociedade corrupta, iníqua e moribunda, no deserto espiritual onde sentinelas
de concreto, eretas como torres da morte viva, tentavam barrar o seu caminho. Em cada noite envolvia-o
o negro abraço da solidão e o zombeteiro sussuro dos ventos; em seus ouvidos ecoavam vozes, vozes
de escárnio das trevas.
Sua mente era torturada pela insistente visita do demônio tentando inculcar-lhe a dúvida: se pensava
nas lembranças dos triunfos do passado, ou nos terríveis desastres ainda por virem, ou se o insuportável
frio da reprovação não iria levá-lo à loucura. Ele não conseguia aquecer o beijo gélido da sede de amizade em seu coração nem esquivar-se da implacável fúria dos falsos religiosos e dos fariseus que se
dizem crentes, evangélicos... Tudo ao redor era desolação. Muito além da bênção ou da maldição está
o poder que o movimenta.
Aprendendo que pode ser mais terrível viver do que morrer, era conduzido avante através da fria
selva de pedras a fim de ser purificado para o grande propósito de DEUS até que afinal, ao fim das forças
humanas, desumanizado, vencendo o pó de onde veio, o corpo tornou-se apto a executar a vontade do
CRIADOR.
Agora, com o reino de DEUS instituído na terra, formalizado pela SOUST - Suprema Ordem Universal da Santíssima Trindade, nova ordem católica, próximo está o dia de glória do SENHOR. INRI
CRISTO, Unigênito de DEUS, enfim será reconhecido por todos. No entanto, para muitos será tarde,
tarde demais: a justiça divina resplandecerá.
INRI CRISTO mesmo vaticinara: “...virei a ti como um ladrão e não saberás a que hora virei a ti”
(Apocalipse c.3 v.3).
101
RELAÇÕES COM A IMPRENSA
INRI CRISTO x IMPRENSA DE CURITIBA
A resistência da imprensa de Curitiba com relação a INRI CRISTO é de pasmar até os mortos. Isto vem acontecendo
desde o ano de 1982. Salvo alguma exceção, alguns programas de televisão apresentaram INRI CRISTO, isso fruto de
muita insistência do MÉPIC (Movimento Eclético Pró INRI CRISTO) e até de abaixo-assinados. Todavia, foram num
quadro de deboche, desinformativos constrangedores, com a presença de humanóides hostis, sacerdotes, impostores que
se autonomearam pastores... O objetivo era denegrir a imagem do Unigênito de DEUS, INRI CRISTO, tudo propositalmente tramado pelas produções dos programas. É comum ouvir os produtores e apresentadores a seguinte frase: “Nós
recebemos muita pressão externa quando fazemos matéria com o INRI CRISTO”.
A produção do canal doze (rede Globo) foi várias vezes articulada para fazer reportagem sobre INRI CRISTO. Um
dia, porém, houve a seguinte declaração telefônica por parte de um funcionário: “Temos uma ordem superior, aliás, toda
a imprensa de Curitiba tem esta ordem. Nós não devemos fazer reportagem sobre INRI CRISTO nem mesmo falando
mal dele, pois seria uma forma de promovê-lo. Não podemos ir contra esta ordem”.
É claro que o rosto de INRI CRISTO é ameaçadoramente assustador aos olhos dos falcatruólogos, engodólogos, embustólogos que, disfarçados de teólogos, alienam as massas. Quem vê seu rosto e ouve sua voz começa uma nova vida,
liberta-se dos engodos dogmáticos, das fantasias e mentiras. A vida cômoda dos que têm os interesses contrariados esfacela-se, conforme bem se manifestou o então presidente da CNBB, Luciano Mendes de Almeida, jocosamente dizendo
ao jornal Folha de Londrina do dia 24/10/1993: “O que não se pode é impedir as pessoas de vê-lo”.
O povo desta capital e deste estado pouco ou nada sabe sobre INRI CRISTO. Na realidade, o que muitos pensam saber
são, na verdade, as calúnias que as línguas maledicentes espalharam através da imprensa e dos púlpitos paroquiais. Isso
tem gerado muito preconceito e dissabores. Programas de rádio e televisão noticiaram absurdos contra INRI CRISTO;
não se importaram com as conseqüências da veiculação das calúnias difamatórias. Jamais lhe deram o constitucional
direito de resposta. Quando acionados pelo poder judiciário, os juízes, coniventes, arquivavam o processo.
Se neste país existem tantas religiões, por que o povo está tão abandonado por DEUS?
Quando uma pessoa vê a imagem de INRI CRISTO, ouve-o e depois resolve pedir a opinião do “bispo”, do “padre”,
do “pastor”... recebe uma imensurável carga de oposição venenosa que a torna, potencialmente, contra o Reino de DEUS.
Assim a sociedade pode compreender por que, desde 1982, ignora a verdade sobre INRI CRISTO. (Ver opinião do “arcebispo” de Curitiba, Pedro Fedalto, na coluna dominical da Gazeta do Povo, na seqüência).
Uma universitária formada na PUC (por motivos óbvios não revelaremos o nome), a fim de saber a opinião dos sacerdotes, telefonou para dezessete paróquias formulando ao “vigário” de cada uma sempre a seguinte pergunta: “INRI é
ou não o CRISTO?”. Obteve de todos, invariavelmente, sempre a mesma resposta: “Ele é um louco, um vigarista, cuidado, ele é muito perigoso, a senhora não vai nessa, não! É um falso CRISTO, um enganador, deveria estar na cadeia.”
Inquiria-os, então: “O senhor já esteve com ele?” Diziam: - “Eu não!” Ela novamente inquiria: - “E como podes formar
uma opinião se não estiveste com ele?” Eles limitavam-se em responder: - “É o que me disseram.”
Através destas respostas, pode-se perceber quão fiéis representantes de CRISTO são estes que se intitulam “padre”.
INRI CRISTO, antes de ser crucificado, disse: “A ninguém chamareis pai sobre a terra, a não ser vosso PAI celeste”
(Mateus c.23 v.9), e “padre”, na tradução do italiano, quer dizer pai. Outrossim, disse: “Não julgueis, para que não sejais
julgados. Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de
medir a vós” (Mateus c.7 v.1 e 2).
OS DESFILES DE ANDOR
Ironicamente, havia um contraste nos desfiles que INRI CRISTO realizava semanalmente na Rua das Flores em Curitiba. Enquanto os verdadeiros filhos de DEUS olhavam-no pasmos, paravam e se ajoelhavam para pedir-lhe uma bênção,
os fariseus, encabrestados, gritavam: “Ele não é CRISTO porque bebe água, CRISTO não bebia água! Anticristo! Vou
te derrubar do andor!” Proferiam toda sorte de verborréias contra o Filho do Homem, que, sereno, majestoso, a tudo
contemplava com a autoridade de quem sabe e é SENHOR.
INRI CRISTO era carregado pelos seus filhos conscientes de que ele é o mesmo Cristo crucificado há dois mil anos.
O desfile começava na Universidade Federal do Paraná, transcorria todo o trajeto da rua das Flores e terminava em
frente ao Palácio Avenida, local conhecido como “Boca Maldita”. INRI CRISTO proferia sermões dando a conhecer sua
identidade, exortava os presentes a pautar suas vidas na senda do amor e anunciava as profecias do final do mundo. Entre
blasfêmias, grunhidos de porcos, latidos de cães, a voz do Unigênito de DEUS era ouvida por muitos. Todavia, mãos
malditas jogavam-lhe bolinhas de papel e barro recolhido dos canteiros de flores.
No final, com a espada de dois gumes que é sua língua (Apocalipse c.1 v.16), amaldiçoava os blasfemadores e abençoava os espectadores, e retornava no mesmo trajeto, onde era esperado com toda sorte de abominações, sacos de água,
lixo, tomate e ovos, que eram jogados em seus seguidores no intuito de fazê-los desistir do intento.
Faixas os seguiam, entre as quais uma dizia: “Os porcos grunhem, os cães latem, enquanto o Unigênito de DEUS,
INRI CRISTO, anuncia o fim deste mundo caótico. Os sensatos meditam...”
102
OPINIÃO DA PROSCRITA IGREJA LOCAL
O arcebesta afirma que a igreja proscrita,
fundamentada na fé contida na Bíblia e na
ciência, não admite a reencarnação, quando
é justo na Bíblia que se encontram as provas
mais contundentes e insofismáveis da realidade da reencarnação. O arcebesta Pedro
Fedalto parece ou finge ignorar a história,
uma vez que até o século VI a igreja proscrita
ensinou na sua doutrina a reencarnação.
Só no ano 521 foi escamoteada pelo imperador Justiniano, decretando a proibição
por motivos sórdidos (ver Anais da História
no DESPERTADOR 1ª parte).
DEUS é perfeito e a lei divina é perfeita e
eterna. Ele disse ao Primogênito Adão: “Tu
és pó, e em pó te hás de tornar” (Gênesis c.3
v.19). Logo, DEUS não enviaria seu Unigênito de carne e osso ao céu submetendo-o ao
congelamento, posto que no espaço sideral
não existe ar para respirar e a temperatura
confina 273 graus negativos. O ALTÍSSIMO
não iria contrariar a lei só para agradar aos
insanos que, delirando, baseiam suas vidas no
engodo da fantasia e da mentira.
“Naquele tempo os discípulos o interrogaram dizendo: Por que dizem pois os escribas que Elias deve vir primeiro? Ele respondeu: Digo-vos, porém, que Elias veio
e não o reconheceram, antes fizeram dele o
que quiseram. Então os discípulos compreenderam que tinha falado de João Batista” (Mateus c.17 v.10 a 13).
“Em verdade, em verdade vos digo: Antes
de Abraão, eu sou” (João c.8 v.58 - Aí está
explícito que CRISTO estava afirmando ser o
Unigênito Adão).
“Depois de mim vem um homem que passará adiante de mim, porque existia antes de
mim” (João c.1 v.30 - João Batista referindose a CRISTO como reencarnação de Adão).
“...não pode ver o reino de DEUS senão
aquele que nascer de novo...” (João c.3 v.3 a
10 - CRISTO ensinando reencarnação a Nicodemos).
“E digo-vos: Desta hora em diante não
beberei mais deste fruto da videira até
aquele dia, em que o beberei de novo convosco no reino de meu PAI” (Mateus c.26
v.29) - INRI CRISTO, antes da crucificação, na última ceia, anunciando sua reencarnação, uma vez que, obviamente, espírito sem corpo físico não bebe vinho).
103
“Se CRISTO voltasse ao mundo em nossos dias, a primeira proclamação que faria aos homens
seria esta: cristãos de todas as igrejas, sabei que eu não sou cristão. Eu sou CRISTO” (Nietzsche,
filósofo, pensador).
“Estou certo de que, se CRISTO voltasse, os maiorais da religião, da Igreja, o condenariam”
(Luis Buñuel, cineasta, poeta, pensador).
104
Adão, Unigênito de DEUS, Jesus e INRI são a mesma pessoa em tempos diferentes.
105
CRISTO, O FILHO DO HOMEM
Filho do Homem - é a encarnação da natureza divina, manifestada na unicidade dos dois
princípios do CRIADOR: o masculino e o feminino, que conferiram ao primeiro homem, Adão,
a caracterização genética do andrógino perfeito, exclusivo da perfeição divina. “O homem feito
à imagem e semelhança de DEUS” (Gênesis c.1 v.26 e 27). Numa segunda etapa encarnatória, o
andrógino Adão foi dividido em masculino e feminino, Adão e Eva.
Passados milênios do curso da história humana,aparece novamente Adão andrógino, o Unigênito
de DEUS, na condição de Messias. A princípio chamou-se Emanuel, conforme Isaías c.7 v.14. Aos
trinta anos, quando foi batizado por João Batista, houve a incorporação do Espírito de DEUS (somente CRISTO tem a forma biofísica para incorporar o Espírito divino). A partir de então passou a
se chamar Jesus CRISTO e a ter vida pública. Nessa encarnação pagou débito à lei pelo pecado cometido no éden, que foi a origem de uma humanidade pecadora. Somente agora, no novo processo
encarnatório, CRISTO poderá estabelecer o Reino de DEUS sobre a terra, de que falava há dois mil
anos, na qualidade de Messias ilibado e invencível (Angelina Schmidt, teóloga).
106
Líder de um movimento revolucionário, INRI CRISTO é acompanhado pelos destemidos “pobres de espírito”. Desafia certezas e valores pré-estabelecidos desfilando com seus seguidores na
Rua das Flores, principal avenida de Curitiba.
107
Ante os olhares estupefatos dos fariseus incrédulos, os filhos de DEUS ajoelhavam-se a fim de
receber a bênção do ALTÍSSIMO através de seu Unigênito, INRI CRISTO.
108
Enquanto se cumpre o tempo da reprovação (“Mas primeiro é necessário que ele (Cristo) sofra
muito e seja rejeitado por esta geração” - Lucas c.17 v.25 a 35), INRI CRISTO desbrava o terreno
da incredulidade perlas ruas e praças, impondo sua presença e sua mensagem confundidas com a
loucura.
Ele prega o reino teocrático sobre a terra. O que poderá significar esse reino a um mundo conturbado pelas guerras, opressões, injustiças, etc? Só os assinalados, os eleitos, podem assimilar
(Apocalipse c.7 v.4).
109
Chegará o momento em que o homem concluirá que sua história é traçada por uma inteligência transcendente e tem um sentido misterioso, uma dimensão profética e espiritual que foge aos
raciocínios comuns, e não somente uma seqüência de fatos e conflitos que impulsionam os acontecimentos.
110
Assim falou INRI CRISTO:
“A bestialidade não compreenderá o que estou fazendo e vou fazer. A humanidade, não obstante,
assimilará.”
Procurar entender INRI CRISTO dentro do “racionalismo” a que estamos acostumados é um
contra-senso, pois ele pertence ao campo do supra-racional, veio ao mundo, sem livre arbítrio,
unicamente para executar o plano do ALTÍSSIMO.
111
A BUSCA
Felicidade, Alegria, Gozo
“Buscai, pois, em primeiro lugar, o Reino de DEUS e a sua justiça, e todas as outras coisas vos serão
dadas por acréscimo” (Mateus c.6 v.33).
Assim falou INRI CRISTO:
“O Reino de DEUS está entre vós (Lucas c.17 v.20 e 21), porque ele começa no meu corpo e se estende
no corpo de cada um de vós que, levando em consideração as minhas palavras, acatar a lei divina. Para que
sejais felizes, tereis que vos livrar dos sentimentos mesquinhos, da inveja, da ambição ao alheio, dos vícios,
da fornicação... e com a pureza de uma criança podereis viver no Reino de DEUS, como eu disse antes da
crucificação: “Deixai vir a mim as crianças, não as embaraceis, porque dos que são como elas é o Reino de
DEUS. Em verdade vos digo: Todo o que não receber o Reino de DEUS como um menino não entrará nele”
(Marcos c.10 v.14 e 15).
Mesmo em sendo adultos deveis manter-vos puros como uma criancinha para encontrardes a felicidade
que tanto buscais.
Depois de o ser humano procurar a felicidade, o gozo, a alegria nas noites de orgias, nas danceterias, nas
boates, nas festas, na luxúria, nas alcovas sodomistas e gomorrentas, nos templos farisaicos (igrejas dos
falsos profetas), etc., tornando-se escravo fanático, onde, ao final, emboscado, quando desperta, na maioria
das vezes tarde demais, entre gemidos de dores, convulsões, angústias, decepções, frustrações, desilusões...
após haver até rastejado como uma minhoca, um réptil, atrás de obscuros objetos de gozo e de falsos amores,
descobre que dores e alegrias, vãos prazeres, tudo é nada, cessa a busca e vislumbra, entre lágrimas e sorrisos, que o verdadeiro amor, o verdadeiro gozo, o paraíso adormecia em seu interior. Estabelece, então, uma
simbiose com meu PAI, SENHOR e DEUS, que é o SENHOR da vida e do gozo e transforma-se num ser
reluzente que irradia amor e felicidade, de cujas vibrações emana o perfume do Éden.
A Bíblia não relata onde estive dos treze aos trinta anos e só eu posso dizer. Dos treze aos trinta anos, eu
comi manteiga e mel até aprender a separar o mal do bem, cumprindo a profecia enunciada por Isaías. “Pois
por isso o mesmo SENHOR vos dará este sinal: Uma virgem conceberá e dará à luz um filho e o seu nome
será Emanuel. Ele comerá manteiga e mel, até que saiba rejeitar o mal e escolher o bem” (Isaías c.7 v.14
e 15). “Comer manteiga e mel” significa experimentar os pecados do mundo, até vencer o mundo. Por haver
sido levado por meu PAI, sem livre arbítrio, a me enlamear no brejo dos pecados do mundo, aprendendo na
carne a decifrar os enigmas do maligno que leva os seres humanos a pecar, é que insisti que João me batizasse
a fim de, com a água, limpar-me das impurezas (Mateus c.3 v.13 a 15). E, neste século, até 1979, encoberto
por um pseudônimo, sem livre arbítrio eu também buscava a felicidade nas alcovas, nos bares, nos cabarés,
enfim, em todos os recintos ilusórios do mundo profano (“Virei a ti como um ladrão e não saberás a que hora
virei a ti” - Apocalipse c.3 v.3). Só depois do batismo e do jejum em Santiago do Chile é que fiquei sabendo
que a verdadeira felicidade, o verdadeiro gozo, só é possível estabelecendo a simbiose com DEUS. Neste
século, o SENHOR DEUS, meu PAI, não anunciou através de nenhum profeta a minha volta, porque eu
mesmo, na última ceia com os discípulos, anunciei: “E digo-vos: Desta hora em diante não beberei mais
deste fruto da videira até aquele dia, em que o beberei de novo convosco no reino de meu PAI” (Mateus
c.26 v.29). E Ele, o ALTÍSSIMO, imprimiu no lençol que envolvia meu corpo no sepulcro (Sudário) a minha
face e inspirou os artistas a fim de que descrevessem, através da arte, a minha silhueta, a minha imagem e,
até por canções, anunciassem a minha volta (ouvir a música “O Homem” composta por Erasmo e Roberto
Carlos...)
O rei Salomão, equivocado, disse que é necessário, para ser feliz, a associação (Eclesiastes c.4 v.9 a 11)
e saiu em busca de um adjutório, encontrando no caminho a mulher que o levou à escravidão da idolatria.
Desceu do pedestal do trono de rei para ser lacaio do príncipe das trevas, adorador de ídolos, separando-se
temporariamente de DEUS (Reis c.11 v.3 a 11).
Não existe paraíso sem DEUS, felicidade sem Ele é uma quimera, uma mera ilusão.
Hipócrita! Ama-te primeiro! Ninguém pode ser feliz enquanto não se amar, pois só os que se amam, amam
e podem amar e transmitir amor. Amar é dar tudo sem nada exigir em troca.
Só quem se ama pode gerar, irradiar amor e ser amado, transformado em templo de DEUS.
Quando se está feliz interiormente não importando onde se esteja, até mesmo na cela de uma prisão é possível sentir-se feliz e fazer outros felizes.
Se a felicidade está dentro do ser humano, tudo que fizer, tudo que falar, onde estiver, atrairá a felicidade;
os espíritos de luz, emissários do amor, de acordo com a lei da atração, se aproximarão. (“Porque ao que
tem, dar-se-lhe-á, e terá em abundância; mas ao que não tem, tirar-se-lhe-á até o que julga ter” - Mateus c.25
v.29).”
112
INRI CRISTO
Esta foto é um flagrante do instante em que INRI CRISTO, proferindo um sermão em frente ao Palácio Avenida, no centro de Curitiba, Paraná, Brasil, fechou os olhos para não ver o rosto dos fariseus
que blasfemavam enquanto ele falava sobre o Reino de DEUS.
Nela, qualquer ser humano pode observar, contemplando a face do Sudário em anexo, que INRI
CRISTO é o Messias que foi crucificado. Antes, porém, do dia de glória do Filho do Homem cumpre-se
a profecia: “Convém que ele sofra muito e seja rejeitado por esta geração” (Lucas c.17 v.25 a 35).
De acordo com a revista Galileu (nº99, Editora Globo), “o Sudário de Turim (...) abriga pólens de
plantas que só existem na região de Jerusalém (...). A informação foi divulgada, em agosto de 1999, pelo
botânico Avinoam Danin, da Universidade Hebraica de Jerusalém. Ela derruba definitivamente
a tese de que seria uma falsificação produzida na Europa durante a Idade Média”, comprovando
a autenticidade do Sudário.
113
O SUPREMO SACERDOTE
A noiva, Joséli Rossi, fez questão que o seu
casamento fosse realizado por INRI CRISTO. O
noivo, Jairo Lang, na época ainda era protestante
luterano.
Uma vez que o número de convidados não cabia
no Templo (SOUST), INRI concordou em realizar a cerimônia no Clube Juvenil, em Passo Fundo
(RS).
Como ave de mau agouro, INRI CRISTO não
pronunciou uma macabra sentença de morte (“até
que a morte os separe”), como procedem os sacerdotes da igreja proscrita, em contradição com o que
enunciou antes da crucificação: “Aquele que crê
em mim não morrerá jamais” (João c.11 v.26). Tão
pouco submeteu os nubentes ao constrangimento
de um preço para a bênção nupcial, uma vez que
disse antes da crucificação: “Dai de graça o que de
graça recebestes” (Mateus c.10 v.8). Ao contrário,
assim falou INRI CRISTO ao jovem casal:
“Em nome do meu PAI, em meu nome e do
Espírito Santo eu vos abençôo para que, unidos
no amor, em harmonioso complemento recíproco, permaneçais juntos para sempre e que a paz
reine entre vós e vossos descendentes.”
114
PARÁBOLA DOS DIAMANTES
Assim falou INRI CRISTO:
“O reino de DEUS assemelha-se a um grande celeiro repleto de feno e palhas onde estão ocultos,
espalhados, inúmeros diamantes. Para localizá-los o perseverante catador tem que remover palha
por palha, meticulosamente, porque entre uma palha e outra poderá encontrar um diamante. Só
descobrindo todos os diamantes é que poderá formar a coroa da sabedoria. Assim é a busca das
coisas de DEUS e a compreensão das leis de DEUS.
O pesquisador atento, que realmente tem intenção de compreender a lei de DEUS, só poderá
atingir seus elevados propósitos se ler, página por página, com a anuência do ALTÍSSIMO, os
livros que compõem as Sagradas Escrituras. Ali encontrará histórias cansativas e enfadonhas, terá
que suportar as resmungações, as calúnias dos pseudo-amigos de Jó, latidos de cães e grunhidos de
porcos... Passará outrossim pelas Epístolas de Paulo, espúrias doutrinas ministradas pelo primeiro
anticristo, primeiro falso profeta, até chegar em 1º Coríntios c.15 v.9 e constatar que ele mesmo
confessa sua condição de falso profeta e anticristo ao dizer taxativamente: “Efetivamente... eu não
sou digno de ser chamado apóstolo, porque persegui a igreja de DEUS” e também em Gálatas c.1
v.7, onde ele, num furtivo momento de lucidez mesclado à crise de consciência, declara anátema
qualquer evangelho, exceto o que eu deixei, quando paradoxalmente em todas as suas escrituras
nefastas, perniciosas, venenosas e ilegítimas insiste em ministrar um evangelho paralelo ao que eu
ensinei antes da crucificação.
DEUS, meu PAI e SENHOR, que escreve direito mesmo que por linhas tortas, permitiu que
Paulo inculcasse na cabeça dos incautos todas estas verborréias, facultando-me, em sua bondade
infinita, identificar antes do juízo final quem são os fariseus deste século, que na verdade seguem
os falsos profetas, impostores que se autonomearam pastores, lobos com pele de ovelha que, com
um pedaço de Bíblia embaixo do braço, ululam nas esquinas e nos templos farisaicos: “o sangue
de Jesus tem poder”. Em verdade, são seguidores de Paulo, o primeiro anticristo, primeiro falso
profeta. E, no dia de glória do SENHOR, eles estarão marcados, estigmatizados com o sinal que
identifica os integrantes do principado das trevas, como eu mesmo avisei. Não podem reclamar o
direito à herança junto aos herdeiros do reino de DEUS, porque eu preveni antes da crucificação:
“Acautelai-vos, que ninguém vos engane; porque muitos virão em meu nome dizendo: “Eu sou
Cristo” e enganarão a muitos... até os eleitos se possível fosse” (Mateus c.24 v.5 e 24).
E, para facultar a distinção, meu PAI me reenviou com um nome novo. INRI é o meu novo
nome, o nome que paguei com meu sangue na cruz (“Ao que vencer... escreverei sobre ele o nome
de meu DEUS... e também o meu novo nome” - Apocalipse c.3 v.12).
É mister que o investigador diligente leia outrossim tudo que eu ensinei neste século, desde o
meu reaparecimento, citado no livro: O Furacão sobre o Vaticano, escrito pelo jornalista e pesquisador Pedro Lusz, que contém em seu bojo parte da história concernente à minha realidade atual, o
ato revolucionário perpetrado em Belém do Pará que culminou com o nascimento da Nova Ordem
Católica, as parábolas, o livro da SOUST (DESPERTADOR), enfim, todo conteúdo doutrinário
que meu PAI ministrou através de mim, cumprindo-se o que eu prometi antes da crucificação: “Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora” (João c.16 v.12).
Após a conclusão deste estudo profundo, chegareis à essência da doutrina que decifra os mistérios da lei divina, diamantes componentes desta parábola. Então, estareis aptos a integrar o reino de
DEUS e sereis agraciados com as bênçãos divinas. “Buscai primeiro o reino de DEUS e sua justiça,
e todas as outras coisas vos serão acrescentadas” (Mateus c.6 v.33).”
115
A ARCA DA ALIANÇA
Durante dois mil anos, o povo cristão rogou ao PAI em suas súplicas pela vinda do Reino de DEUS
(“PAI Nosso, que estais no céu, santificado seja o vosso nome, venha a nós o vosso Reino...”).
Agora com o Reino de DEUS já instituído na Terra, formalizado pela SOUST, é mister que os
filhos de DEUS se conscientizem das necessidades pecuniárias inerentes à subsistência material
e assim contribuam para a consolidação do Reino de DEUS sobre a Terra, cada qual de acordo com
suas possibilidades. Nos corações dos que compreendem a difícil missão de INRI CRISTO
floresce o ímpeto de ter parte com a causa divina, e assim estabelecem a aliança com o
Reino de DEUS, depositando sua contribuição na Arca da Aliança.
(“Pois onde está o teu tesouro, ali estará também o teu coração” Mateus c.6 v.21).
A SOUST viceja sob os auspícios da graça divina de acordo com a boa vontade, generosidade
e sapiência dos cristãos autênticos. Os seres humanos de coração puro, livres pensadores,
inspirados pelo ALTÍSSIMO, oferecem espontaneamente sua doação em prol
da causa divina; dão com a mão direita sem que a esquerda saiba quanto
(“Não saiba a tua esquerda o que faz a tua direita” Mateus c.6 v.3),
pois o sincero ato de participar é o compromisso íntimo que se estabelece
entre o contribuinte e o ALTÍSSIMO, entre o filho e o PAI Eterno, DEUS.
116
O REI DOS REIS
Cerimônia de entronização do Unigênito de DEUS
117
118
PARÁBOLA DA ÁGUA
Assim falou INRI CRISTO:
“Eu sou a fonte de água viva e cristalina em constante renovação. Quem tem sede de água viva
e pura vem a mim e se satisfaz sobejamente... jamais morre de sede porque eu sou a renovação, a
luz da eternidade, o começo e o fim.
O meu PAI e eu somos uma só coisa. Quem me ouve bebe a sabedoria e a vida que dEle
emanam...”
(Ver Parábola da Água no DESPERTADOR 1ª parte)
119
120
O JUIZ SUPREMO
“Depois disto, ouvi uma forte voz, como de muitas multidões no céu, que diziam: Aleluia! Salvação, glória e poder ao nosso DEUS, porque verdadeiros e justos são os seus juízos, porque julgou
a grande meretriz (igreja proscrita) que corrompeu a terra com a sua prostituição (venda de falsos
sacramentos, indulgências... violando Mateus c.10 v.8: “Dai de graça o que de graça recebestes”)
e porque vingou o sangue de seus servos (derramado) pelas mãos dela... (famigerada “santa inquisição” - Apocalipse c.19 v.1 e 2).
“Da sua boca saía uma espada de dois gumes (a língua do Filho do Homem, usada pelo Supremo
CRIADOR e JUIZ para proferir sentenças, abençoar e amaldiçoar, eis porque espada de dois
gumes) para ferir com ela as nações; ele as governará com cetro...” - Apocalipse c.19 v.15.
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O TERCEIRO SEGREDO DE FÁTIMA
Extraído da revista Planeta de agosto de 1974
Foram três as profecias transmitidas pela “Senhora de Fátima” às crianças portuguesas. A terceira permanece em segredo. Por quê? Que motivos impedem o Vaticano divulgar o terceiro segredo de Fátima? Mas por dedução, conclui-se que o terceiro segredo se refere à queda da igreja e
ao Juízo Final.
Em março de 1967, Paulo VI sofreu um desmaio, enquanto trabalhava em seus aposentos, no
Vaticano. Um mês depois, falando à imprensa, o cardeal Fernando Couto, que acabava de renunciar um alto cargo na “Santa Sé” por motivo de idade, mencionou o fato, relacionando-o com o
chamado “Segredo de Fátima”, o qual, segundo disse, ficara decidido que não seria mais revelado
ao público. Os jornais do mundo inteiro disseram que Paulo VI desmaiou ao tomar conhecimento
da terceira mensagem, sentindo-se mal durante o resto do dia.
Quando, após a Segunda Guerra Mundial, verificou-se que as profecias transmitidas pela irmã
Lucia haviam sido confirmadas pelos fatos, de toda parte vieram solicitações para que ela falasse
mais minuciosamente a respeito. Agora só restava a terceira mensagem, e seu segredo já não pertencia à vidente, estando em mãos da igreja. Segundo se diz, essa profecia final é terrível em suas
previsões.
“Uma terceira guerra irromperá e tão horrível que poucos sobreviventes haverá na terra (...)
Tremendos acontecimentos virão sobre os seres humanos. Se as organizações eclesiásticas não
se transformarem radicalmente, a morte reinará no meio da igreja e os cristãos andarão a esmo,
maldizendo o clero.
Terá chegado o fim dos “papas” e os últimos deles gemerão sob dores corpóreas (...) Mas não
encontrarão saída. Seu trono cairá.” Essa a passagem que teria produzido o choque em Paulo VI...
(ao ver que) viria o caos, e uma nova igreja surgiria da catástrofe, para receber os sobreviventes
da grande hecatombe.
Na terceira memória, escrita em 1941, Lucia conta uma visão de Jacinta, quando as três crianças
ainda pastoreavam nos campos da Estremadura. Depois de algum tempo em silêncio, os olhos perdidos em algum ponto distante, diz Jacinta que viu o “papa”. “Não sei como foi, explica a menina,
mas vi o “santo padre” numa casa muito grande, de joelhos diante de uma mesa, com as mãos no
rosto, chorando. Fora de casa estava muita gente: uns atiravam-lhe pedras, outros rogavam-lhe
pragas e diziam-lhe palavras feias.”
Alguns dias depois, estando as duas primas passeando, perguntou Jacinta a Lucia se ela devia
contar aos outros a visão que tivera do “papa”. Lucia respondeu logo:
- “Não. Não vês que isso faz parte do segredo? Que por aí se descobriria o resto?” Jacinta prometeu não comentar com ninguém e realmente nunca o fez. Sua tristeza após as aparições foi percebida por todos. A própria Lucia achou-a muito calada e a interrogou a respeito.
- “Penso na guerra que virá, em que tanta gente há de morrer, em que serão destruídas tantas
casas e mortos muitos padres.”
O terceiro segredo, que contém revelações terríveis demais para poder chegar ao conhecimento
dos homens, fala do que acontecerá nos últimos anos, do Juízo Final.
Obs.: A descrição sobre o terceiro segredo de Fátima omite que CRISTO estaria de volta para
promover o juízo divino.
O Vaticano é o grande responsável pela ocultação da verdade sobre INRI CRISTO, razão
pela qual os cristãos se revoltarão contra o clero quando ocorrer a eclosão do escândalo.
122
NOTÍCIAS DO VATICANO
No dia em que o Unigênito de DEUS
INRI CRISTO foi entronado, Karol
Josef Wojtyla (João Paulo II) foi internado na clínica Gemelli de Roma a fim
de se submeter a uma cirurgia.
A entronização do Unigênito de
DEUS ocorreu, pela Divina Providência, na ocasião em que o anticristo estava se preparando para baixar ao hospital.
Perante a Corte Celestial, transformou oficialmente em mera poltrona o
trono do Vaticano, trono este que, antes da crucificação, INRI CRISTO havia simbolicamente concedido a Pedro,
quando disse: “Pedro, tu és Pedro e
sobre esta pedra eu edificarei a minha
igreja” (Mateus c.16 v.18).
Este fato ratificou a sentença proferida pelo Supremo Criador do Universo,
DEUS Todo-Poderoso, em 28/02/1982
por ocasião do Ato Libertário perpetrado no interior da catedral de Belém
do Pará, domingo em que o SENHOR
declarara proscrita a igreja comercial
romana.
É óbvio que os órfãos da espiritualidade não verão neste evento mais do
que uma simples coincidência...
123
Finalmente, o sumo pontífice da
proscrita igreja reconhece, tarde demais, que a reencarnação é indissociável da lei de DEUS. Ao sair do
hospital, após ser simbolicamente
destronado, ele declarou taxativamente que CRISTO está por vir pela
terceira vez, ao dizer: “Vivemos
agora na espera da terceira vinda de
CRISTO, durante a qual a criação
e a redenção conseguirão seu cumprimento definitivo”.
Quando fala de criação ele se refere
a Adão, o Primogênito, andrógino
perfeito, criado à imagem e semelhança de DEUS (Gênesis c.1 v.26).
A redenção é a segunda vinda, ele
refere-se a Jesus, que redimiu com
seu sangue a humanidade dos pecados. Logo, se ele reconhece que Adão
e Jesus são a mesma pessoa, como
está bem explícito nas Sagradas Escrituras (Lucas c.3 v.23 e 38), a principal revelação que ele está impedido
de expor ao mundo é que CRISTO já
está na Terra de carne e osso, que seu
nome novo é INRI CRISTO (Apocalipse c.3 v.12) e que o Reino de
DEUS já está instituído, sediado provisoriamente em Curitiba / PR.
124
RESSURREIÇÃO
A ascensão física ao céu do Filho de DEUS é um engodo dogmático,
a pedra de tropeço da humanidade.
Assim falou INRI CRISTO:
“Equivocadamente, durante séculos a humanidade foi ensinada que eu ressurgi de carne e osso e
assim fui para o céu. Isso é um absurdo, um desvario pois, além de atropelar a lógica, é contra a eterna
e natural lei de DEUS estabelecida no tempo de Adão (“Tu és pó, do pó tu foste tomado e ao pó retornarás” - Gênesis c.3 v.19). Na verdade, eu ressurgi em espírito e assim apareci às pessoas. Torna-se,
portanto, necessário estabelecer a clara distinção entre ressurreição, ressuscitação e reencarnação.
Ressuscitar significa retornar à vida física, reassumir o corpo que estava aparentemente morto, o que
os doutores denominam ‘estado de catalepsia’. Uma pessoa que aparentava estar morta e torna a viver
ressuscitou, a exemplo de Lázaro e da filha de Jairo, há quase dois mil anos. Eu havia dito que ambos estavam apenas dormindo (João c.11 v.11 e Marcos c.5 v.39). Lázaro já estava no sepulcro havia três dias,
evidentemente expelindo um odor desagradável devido à falta de higiene, e quando o chamei ele veio ao
meu encontro (João c.11 v.1 a 46). A filha de Jairo igualmente ressuscitou quando eu disse em alta voz:
“Levanta-te!” (Marcos c.5 v.41). Neste século, meu PAI, SENHOR e DEUS, através de minhas mãos
e de minhas palavras, também operou notórios milagres (ver circular intitulada Os Primeiros Milagres
no livro DESPERTADOR 1ª parte).
Reencarnar é renascer fisicamente, recolher o corpo virgem vindo das entranhas de uma mulher. Dizem os ignorantes, órfãos da espiritualidade, que reencarnação é um termo exclusivo dos espíritas. Ora,
reencarnação significa renascimento físico, retornar à carne, e espíritas são todos aqueles que crêem na
existência do espírito, e não algum grupo de fanáticos isolados que porventura reivindiquem para si este
termo. A reencarnação faz parte do contexto da lei divina e consta diversas vezes nas Sagradas Escrituras. Por exemplo: quando o anjo, falando do nascimento de João Batista, anuncia que o mesmo viria
com o “espírito e a fortaleza de Elias”, ele está afirmando que João Batista era o profeta Elias reencarnado (Lucas c.1 v.13 a 17). Eu, quando me chamava Jesus, confirmei quando disse: “Se vós quereis dar
crédito, João Batista é o Elias que vós esperais” (Mateus c.11 v.13 a 15, Mateus c.17 v.10 a 13, Marcos
c.9 v.11 a 13), pois nas Escrituras foi predito que antes do Messias devia vir o Elias (Malaquias c.4 v.5).
E ainda disse a Nicodemos que só nascendo de novo ele poderia ver o Reino de DEUS (João c.3 v.1 a
3), pois sua cabeça estava repleta de fantasias e só nascendo de novo ele teria a chance de compreender
os mistérios da lei divina. Também falei aos discípulos, na última ceia, que não beberia mais do fruto
da videira até aquele dia em que o beberia de novo com eles no Reino de DEUS (Mateus c.26 v.27 a
29, Marcos c.14 v.24 e 25). Uma vez que, obviamente, espírito sem corpo físico não bebe vinho, eu só
poderia tornar a bebê-lo reencarnado, renascido fisicamente. Certa ocasião, tendo sido curado um cego
de nascimento, perguntaram os discípulos: “Mestre, quem pecou, este ou seus pais para que nascesse
cego?” (João c.9 v.2). Ora, como seria viável imputar pecado a um cego de nascença se não houvesse
a possibilidade de infringir a lei em anterior encarnação? No Antigo Testamento, no relato do martírio
dos sete irmãos macabeus e de sua mãe, ao ser torturado, um deles disse: “Do céu recebi estes membros,
mas agora os desprezo pela defesa de suas leis, esperando que DEUS me tornará a dá-los um dia” (II
Macabeus c.7 v.11). Aí está clara a referência à reencarnação. Aliás, só à luz da reencarnação é possível
compreender as desigualdades entre os seres humanos (leia Reencarnação no livro DESPERTADOR
1ª parte).
Eu retornei, voltei à terra, conforme havia prometido, através da perfeita, eterna e divina lei da reencarnação. Eu que vos falo sou o Primogênito de DEUS, Adão, que reencarnei como Noé, Abraão, Moisés, David, etc., depois como Jesus e agora como INRI. INRI é o meu novo nome, o nome que Pilatos
escreveu acima de minha cabeça quando eu agonizava na cruz, quando cuspiam em meu rosto, quando
me humilhavam, quando se cumpriam as Escrituras. INRI é o nome que custou o preço do sangue (“Ao
que vencer... escreverei sobre ele o nome de meu DEUS... e também o meu novo nome” - Apocalipse
c.3 v.12). A lei da reencarnação não só está explícita na Bíblia como também foi ensinada na doutrina
125
cristã até o século VI, ocasião em que o imperador Justiniano, obediente à sua dominadora esposa Teodora (cortesã que se fez imperatriz), ordenou que a suprimissem da doutrina cristã, protagonizando um
grotesco e lamentável erro histórico.
A ressurreição é o reaparecimento, a manifestação do espírito de alguém que desencarnou. Às vezes,
num mesmo recinto, um espírito que ressurgiu pode ser visto por uma ou mais pessoas, todavia raramente por todos; a silhueta que se apresenta geralmente corresponde à última imagem que a pessoa
desencarnada deixou ao transcender para o plano cósmico, a última imagem impregnada no inconsciente coletivo. Quando apareci a Tomé, entrei no recinto estando as portas fechadas, como bem relatam
as Escrituras. Ao mostrar-lhe as marcas da crucificação, disse: “Põe aqui teu dedo, vê as minhas mãos,
Tomé... Tu creste, Tomé, porque me viste; bem-aventurados os que não viram e creram” (João c.20 v.26
a 29). Tomé não tocou as feridas, ele acreditou apenas ao ver. Se ele tivesse tentado tocar as feridas teria
deparado com o vácuo, porque era só o meu espírito que se via e estava presente. Tomé não viu a imagem através de feixes luminosos que se refletiram e estimularam a retina de seus olhos. Antes, porém,
ele contemplou meu espírito com o olho espiritual; a imagem formou-se diretamente em sua mente, no
plano psíquico, como em uma visão. Outros que estavam presentes no mesmo recinto possivelmente
não viram o mesmo que ele viu. Seria simplesmente inconcebível que um corpo constituído de células
atropelasse as leis da Física e atravessasse de um lado a outro as paredes de um recinto só para agradar
aos insanos que, delirando, baseiam suas vidas no engodo da fantasia e da mentira.
Os cristãos, há séculos enganados na fé, estão impedidos de contemplar minha presença na Terra por
acreditarem numa lenda pagã que os sacerdotes traidores da causa divina transformaram em dogma.
Raciocinai, meus filhos, removei essas abominações que vos impuseram, andai com vossos pés no chão,
despertai para a realidade! Como eu poderia ter subido ao céu de carne e osso se lá não existe ar para
respirar nem nutrição para sustentar um corpo físico e a temperatura confina zero absoluto, ou seja,
273ºC negativos? Além disso, teria subido nu, posto que os soldados romanos sortearam minhas vestes
entre si (João c.19 v.23 e 24). Na verdade, enquanto os soldados procuravam abrigo para se protegerem
durante a tempestade que DEUS propiciou com este intuito, Ele mandou servos fiéis recolherem meu
corpo, cobri-lo com novos lençóis e escondê-lo numa sepultura anônima, a fim de que cessasse a ultrajante sessão de escárnios e deboches que perdurava, mesmo depois da crucificação e conseqüente desencarnação. Após este evento, eu reapareci unicamente em espírito e por isto entrava nas casas estando
as portas fechadas (João c.20 v.19 e 26), ou então incorporado no físico de outrem.
A caminho de Emaús, dois discípulos falavam sobre minha crucificação com um forasteiro e não
enxergavam que na realidade era eu quem estava caminhando com eles. Tendo declinado o dia, convidaram o homem para cear, e só na hora de partir o pão, pela minha forma peculiar é que me identificaram (Lucas c.24 v.13 a 35). Eu vos pergunto, meus filhos: tendo os discípulos convivido comigo
durante tanto tempo, por acaso não teriam me reconhecido se eu estivesse usando o mesmo corpo que
tinha antes da crucificação, até porque seriam notórias as feridas? É óbvio que me reconheceriam. Isso
não aconteceu porque eu estava usando o corpo do forasteiro; só na hora de partir o pão é que me manifestei e, com meu gesto inconfundível, eles, então, conscientizaram-se de minha presença. O mesmo
aconteceu à Maria Madalena quando foi ver o sepulcro no dia seguinte à minha crucificação. Pensando
que eu fosse o jardineiro, só depois de perguntar sobre mim ela percebeu minha presença, pois eu estava
incorporado no jardineiro, usando seu invólucro carnal para falar com ela; ao contrário, se fosse meu
corpo, ela teria me reconhecido incontinenti, até porque minha silhueta, minha imagem não é comum
nem desprovida de carisma (João c.20 v.14 e 16).
Agora podeis compreender, meus filhos, o que realmente aconteceu há dois mil anos. Eu ressurgi,
reapareci espiritualmente às pessoas; o meu corpo foi devolvido à mãe Terra. E agora, cumprindo o
prometido, voltei através da natural lei da reencarnação, recolhendo meu corpo físico das entranhas de
uma mulher. Meu PAI me reenviou com a mesma forma, a mesma silhueta que tinha antes de ser crucificado, como podeis atestar através do Sudário. Antes, porém, do dia de glória do SENHOR cumpre-se a
profecia expressa nas Sagradas Escrituras: “Mas primeiro (antes do seu dia de glória) é necessário que
o Filho do Homem sofra muito e seja rejeitado por esta geração. Assim como foi nos tempos de Noé,
assim será também quando vier o Filho do Homem” (Lucas c.17 v.25 a 35). A coerência, a lógica e a
verdade são indissociáveis. Os sensatos meditam...”
126
INRI CRISTO, Rei dos reis, é o único pastor verdadeiro. Só ele pode ostentar o cajado, símbolo
do condutor das ovelhas. Ele voltou para separar as ovelhas das cabras.
“Quando, pois, vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então se sentará sobre o trono da sua majestade. Serão todas as gentes congregadas diante dele, o qual separará
uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos. Porá as ovelhas à sua direita e os
cabritos à esquerda” (Mateus c.25 v.31 a 33). “Mas primeiro (antes de seu dia de glória) é necessário que ele (Cristo) sofra muito e seja rejeitado por esta geração” (Lucas c.17 v.25).
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DEPOIMENTO
Há cinco anos iniciei uma profunda investigação sobre INRI CRISTO, despertada pela
curiosidade. A princípio, mantive-me reservada, comportamento próprio de quem está diante de uma situação desconhecida. Logo, porém, dei-me conta de que estava pisando sobre
um terreno seguro. A imagem, a história, o carisma e os argumentos de INRI CRISTO me
inquietavam e decidi, de forma obstinada, chegar a conclusões decisivas. Após sucessivos
encontros e interrogatórios, consegui, ao longo do tempo investigativo, ir além das evidências persuasivas e adentrar num campo teológico inimaginado, penetrar nos insondáveis
abismos de DEUS e descobrir seus mistérios.
Até então, nem a religião nem a criação me davam certeza da existência de DEUS, tão
pouco admitia a reencarnação. Obtive a certeza de que DEUS existe quando, no transcurso
da investigação, deparei-me com algo de extrema consistência, pertencente à lógica, irrefutável, inabalável, e foi o que me levou à desconcertante conclusão de que INRI CRISTO
é verdadeiramente o Filho de DEUS, que outrora foi crucificado e reencarnou para cumprir
as profecias das Sagradas Escrituras. Confesso que essa revelação me causou um impacto
consciencial e fiquei taciturna por um determinado período.
Nas Sagradas Escrituras está escrito que CRISTO voltaria quando o caos estivesse instalado no mundo. Se CRISTO está na Terra isso significa dizer que a humanidade caminha
para a ruína e só a intervenção de DEUS, através do Messias, poderá mudar o drama do
cenário apocalíptico: guerras, violências, desempregos, fome, miséria, desgovernos, corrida armamentista...
Nesse tempo que acompanho a trajetória de INRI CRISTO, sou testemunha que se está
cometendo o mesmo erro de dois mil anos atrás. Julgado a priori, acusado de esquizofrênico, enganador, falso profeta... apoiado e compreendido por poucos, criticado e combatido por aqueles que deveriam ter preparado os caminhos para a volta do Messias, INRI
CRISTO resiste a todas as adversidades. Por quê?
A opinião pública desconhece que, desde o ano de 1982, existe um esquema de conspiração urdido pelas “forças ocultas” para que a verdade sobre INRI CRISTO não venha
à tona. Mas, inevitavelmente, em meio a uma grande turbulência, a verdade sobre INRI
CRISTO eclodirá como o maior escândalo de todos os tempos.
Angelina Schmidt, 48,
Teóloga, administradora, enfermeira formada pela PUC
estudiosa de assuntos esotéricos, místicos e proféticos.
Curitiba, 01 de janeiro de 1997.
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Trecho encoberto pelo carimbo do cartório: “Nós, WILHELM THAIS e MAGDALENA THAIS
declaramos para os devidos fins, que no dia 22/03/1948 recebemos em nossa casa...”
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MÉPIC - Movimento Eclético pró INRI CRISTO e consolidação do Reino de DEUS
na Terra, é uma instituição internacional constituída de livres pensadores que, indignados
com o boicote imposto pela desinformação organizada contra INRI CRISTO, decidiram
reunir-se em associação legal a fim de respaldar a missão de INRI CRISTO.
CNPJ 72.366.982/0001-40, tem seus direitos assegurados e amparados pelo artigo 5º da
Constituição da República Federativa do Brasil e pelos artigos 18 e 20 da Declaração Universal dos Direitos do Homem, efetuada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
O leitor interessado em conhecer a história completa de INRI CRISTO, os ensinamentos
e as parábolas no livro DESPERTADOR 1ªparte (264 páginas), em perdurando o boicote,
não havendo encontrado nas livrarias, pode solicitar por reembolso postal ao MÉPIC. Conheça, outrossim, o CD contendo as transcendentais mensagens de INRI CRISTO.
INFORMAÇÕES:
MÉPIC
Movimento Eclético
Pró
INRI CRISTO
Fone: (0xx61)3404-0134
www.inricristo.org.br
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