1
Governo do Estado do Rio Grande do Norte
Secretaria de Estado de Educação e Cultura – SEEC
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN
Pró-reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Estudantis - PRORHAE
EDITAL 003/2015
SELEÇÃO SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSORES SUBSTITUTOS
A Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (FUERN), por meio da Pró-Reitoria de
Recursos Humanos e Assuntos Estudantis (PRORHAE), torna pública a abertura de inscrições para o Processo
de Seleção Simplificada para professor(a) substituto(a), considerando a demanda de sala de aula do semestre
letivo 2015.1, em conformidade com o disposto abaixo:
1. DO CURSO/UNIDADE, NÚMERO DE VAGAS, REGIME DE TRABALHO, ÁREAS DE
ATUAÇÃO E REQUISITOS.
DEPARTAMENTO /
Nº DE
UNIDADE
RT*(h)
VAGAS
ACADÊMICA
Geografia / Campus
central / Mossoró/RN
Economia / Campus
Central /
Mossoró/RN
ÁREAS DE ATUAÇÃO/
DISCIPLINAS
20



Geografia Física
Cartografia
Geografia Humana
40

Introdução a economia
40

Economia Brasileira
01
20

Técnica de Pesquisa/ Elaboração de
Projetos
01
20

Economia Agrícola
40



Teoria Geral do Turismo II
Gestão de Pessoas em Turismo
Markting de Serviços Turísticos
Graduação em Turismo; Disponibilidade para
assumir disciplina no Núcleo Avançado de
Ensino Superior de Areia Branca – NAESAB

Planejamento e Organização do
Turismo II
Transportes Turísticos
Gestão de Eventos e Laboratório de
Eventos
Graduação em Turismo; Disponibilidade para
assumir disciplina no Núcleo Avançado de
Ensino Superior de Areia Branca – NAESAB
01
20
01
01
01
01
Turismo /
Campus Central /
Mossoró/RN
01
40


Serviço Social
/Campus Central /
Mossoró/RN
Música /
Campus Central /
Mossoró/RN
REQUISITOS NECESSÁRIOS
03
40
01
20
01
40
 Serviço Social e trabalho profissional
 Instrumentalidade e Serviço Social
 Metodologia e pesquisa social
 Família e sociedade
Graduação em Geografia
Graduação em Geografia
Graduação
em
Ciências
Econômicas.
Disponibilidade de horários nos turnos
matutino e noturno.
Graduação em Ciências Econômicas.
Disponibilidade de horários nos turnos
matutino e noturno.
Graduação em Ciências Econômicas.
Disponibilidade de horários nos turnos
matutino e noturno.
Graduação
em
Ciências
Econômicas.
Disponibilidade de horários nos turnos
matutino e noturno.
Graduação em Serviço Social.
Disponibilidade de horário para atender às
necessidades do departamento, de segunda a
sexta, conforme regime de trabalho.
Ser maior de 18 anos;
 Flauta transversal e doce e disciplinas Disponibilidade de horário para atender às
necessidades do Departamento;
teóricas
Graduação em Música, com proficiência em
Flauta Doce e Transversal;
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
2
01
40
01
40
01
01
40
01
40
06
40
02
40
01
Educação /
Campus Central /
Mossoró/RN
40
02
40
40
01
40
01
40
01
40
Ser maior de 18 anos;
Disponibilidade de horário par atender às
 Harmonia/ teoria e percepção musical
necessidades do Departamento;
Graduação em Música, com proficiência em
ensino de harmonia e percepção musical;
Ser maior de 18 anos;
Disponibilidade de horário para atender às
 Musicologia/ violão
necessidades do departamento;
Graduação em música com proficiência em
violão.
Ser maior de 18 anos;
Disponibilidade de horário para atender às
 Canto e regência
necessidades do Departamento;
Graduação em Música, com proficiência em
canto e Regência;
Ser maior de 18 anos;
Disponibilidade de horário para atender às
 Piano e educação musical
necessidades do Departamento;
Ter graduação em Música, com proficiência
em piano;
Ser maior de 18 anos;
Disponibilidade de horário para atender às
 Violão e educação musical
necessidades do Departamento;
Ter graduação em Música, com proficiência
em violão;
Experiência Docente no Ensino Superior;
 Psicologia da Educação,
Graduação em pedagogia, psicologia ou
 Fundamentos da Psicologia e
Ciências Sociais com pós-graduação;
 Psicologia da Aprendizagem
Disponibilidade para assumir a carga horária
conforme a necessidade do departamento
Experiência Docente no Ensino Superior;
 Estrutura e Funcionamento do Ensino Graduação em Pedagogia ou na área de
Básico
ciências humanas e Pós-Graduação;
Disponibilidade para assumir a carga horária
 Prática de Ensino
conforme a necessidade do departamento
Experiência Docente no Ensino Superior;
Graduação em Pedagogia ou Matemática com
 Ensino de Matemática e Prática de
Pós-Graduação;
Ensino
Disponibilidade para assumir a carga horária
conforme a necessidade do departamento
Experiência Docente no Ensino Superior;
Graduação em Pedagogia ou na área de Artes
 Corpo, Movimento Ludicidade
com Pós-Graduação;
 Ensino de Artes
Disponibilidade para assumir a carga horária
conforme a necessidade do departamento
Experiência Docente no Ensino Superior;
Graduação em Pedagogia ou na área de
 Sociologia da educação
ciências humanas com Pós-Graduação;
 Antropologia da educação
Disponibilidade para assumir a carga horária
conforme a necessidade do departamento
Experiência Docente no Ensino Superior;
Graduação em Pedagogia ou Geografia com
Pós-Graduação em Educação ou em Ensino de
 Ensino de Geografia
Geografia;
 Prática de Ensino
Disponibilidade para assumir a carga horária
conforme a necessidade do departamento.
Experiência Docente no Ensino Superior;
 Filosofia da Educação
Graduação em Pedagogia com Pós-Graduação;
 Fundamentos Histórico-Filosóficos da
Disponibilidade para assumir a carga horária
Educação
conforme a necessidade do departamento
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
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Administração/ /
Campus Central /
Mossoró/RN
01
40
01
40
01
40
01
40
01
40
02
40
01
20
Gestão Ambiental /
Campus Central /
Mossoró/RN
Ciências Sociais e
Política/
Campus Central /
Mossoró/RN
Comunicação Social/
Campus Central /
Mossoró/RN
Educação Física /
Campus Central /
Mossoró/RN
Experiência Docente no Ensino Superior;
Graduação em Pedagogia ou Letras com PósGraduação;
Disponibilidade para assumir a carga horária
conforme a necessidade do departamento
Experiência Docente no Ensino Superior;
 Alfabetização e Letramento
Graduação em Pedagogia com Pós-Graduação;
Disponibilidade para assumir a carga horária
 Prática de Ensino
conforme a necessidade do departamento
Experiência Docente no Ensino Superior;
 História da Educação
Graduação em Pedagogia com Pós-Graduação;
 Educação e Cidadania da Criança e do
Disponibilidade para assumir a carga horária
Adolescente.
conforme a necessidade do departamento
Graduação
em
Administração;
 Introdução a Administração
Disponibilidade nos períodos matutino e
noturno para assumir disciplinas no Campus
 Orçamento Empresarial
Central e Núcleo Avançado de Educação
 Ecologia de Empresas
Superior de Caraúbas.
 Planejamento ambiental
Nível superior em Gestão Ambiental,
 Gestão Ambiental,
Geografia, Engenharia ambiental, Engenharia
ambiental e agrícola, Engenharia de
 Gestão Ambiental Urbana,
Produção, Tecnologia Ambiental com
 Gestão dos Recursos Hídricos
Mestrado ou Especialização na área de meio
 Perícia Ambiental.
ambiente ou áreas afins.
 Metodologia do trabalho científico;
Graduação na área de Ciências Sociais e/ou
 Métodos e técnicas da pesquisa Ciências Humanas e/ou Ciências Ambientais
com Mestrado ou Especialização na área ou
científica;
áreas afins.
 Cultura e natureza.
 Teorias Linguísticas
 Alfabetização
 Ensino de Língua Portuguesa.
 Metodologia do Ensino em Ciências
Sociais
 Antropologia e Turismo
Graduação em Ciências Sociais.
 Programação Visual em Publicidade e
Propaganda
Graduação em Comunicação Social, com
 Promoção de Vendas e Merchandising
habilitação em Publicidade e Propaganda.
 Direção de Arte
01
40
01
40
01
40
01
40
 Dicção e Interpretação Oral
Graduação em Comunicação Social, com
 Técnicas de Apresentação para Rádio e habilitação em Radialismo, com mestrado em
Comunicação ou áreas afins.
TV
01
20
 Edição
 Planejamento Gráfico e Editoração
 Comunicação e cidadania
01
20
 Criação Radiofônica
Graduação em Comunicação Social, com
 Técnicas de Cenografia e Direção de
habilitação em Radialismo, com mestrado em
arte
Comunicação ou áreas afins.
 Redação Publicitária
 Marketing para Publicidade e
Propaganda
Graduação em Comunicação Social, com
 Planejamento de Mídia
habilitação em Publicidade e Propaganda.
 Administração em Publicidade e
Propaganda
 Metodologia do Basquetebol
Graduação em Comunicação Social, com
habilitação em Jornalismo, com mestrado em
Comunicação ou áreas afins.
Graduação em Educação Física. Experiência
docente no ensino superior. Disponibilidade
de horário para atender às necessidades do
Departamento.
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
4
01
40
 Cálculo Diferencial e Integral
01
20
 Álgebra Linear
Matemática /
Campus de Patu / RN
Graduação em Matemática Licenciatura.
Disponibilidade de horário para atender às
necessidades do Departamento.
Graduação em Matemática Licenciatura.
Disponibilidade de horário para atender às
necessidades do Departamento.
 Ciências Contábeis
Campus de Patu:
Contabilidade Intermediária I;
Contabilidade de Custos I;
Contabilidade e Finanças;
Gestão Estratégica de Custos;
Contabilidade e Orçamento Empresarial;
Estágio Supervisionado I;
Técnica de Pesquisa em Contabilidade.
05
40
Ciências Contábeis/
Campus de Patu /RN
Núcleo de São Miguel:
Contabilidade e Legislação Tributária;
Introdução à Economia;
Contabilidade de Custos II;
Orçamento das Instituições Públicas;
Contabilidade do Agronegócio;
Contabilidade Sócio ambiental;
Auditoria II;
Contabilidade das Instituições Financeiras;
Informática Aplicada à Contabilidade;
Contabilidade Atuarial;
Trabalho de Conclusão de Curso;
Seminário de Contabilidade II;
Estágio Supervisionado II;
Contabilidade Internacional;
Legislação e Ética em Contabilidade;
Contabilidade Básica II;
Teoria da Contabilidade I.
Graduação em Ciências Contábeis.
Pós-graduação mínima lato sensu na área de
Contabilidade, Administração ou Economia.
Disponibilidade de horário para atender às
necessidades do Departamento, no Campus de
Patu e/ou nos Núcleos de Alexandria e São
Miguel.
Núcleo de Alexandria:
Contabilidade Atuarial;
Seminário de Contabilidade II;
Técnicas de Pesquisa em Contabilidade;
Informática Aplicada à Contabilidade;
Estrutura das Demonstrações Contábeis;
Contabilidade Socioambiental;
Análise das Demonstrações Contábeis.
01
01
01
20
 Análise Ldas Demonstrações
L
Contábeis;
 Contabilidade Gerencial.
40
 Direito do Trabalho I;
 Direito Previdenciário;
L
4
 Direito Administrativo I.
40




Metodologia do Trabalho Científico;
Língua Portuguesa
L
L Instrumental I;
Argumentação
Tecnologias e Mediação Pedagógica
Graduação em Direito.
Pós-graduação mínima lato sensu na área de
Direito.
Ter disponibilidade de horário para atender às
necessidades do Departamento, no Campus de
Patu e/ou nos Núcleos de Alexandria e São
Miguel.
Graduação em Letras
Pós-graduação mínima lato sensu na área de
Letras ou Pedagogia.
Disponibilidade de horário para atender às
necessidades do Departamento, no Campus de
Patu e/ou nos Núcleos de Alexandria e São
Miguel.
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
5
Ciências da Religião
/ Campus de
Natal/RN
Turismo /
Campus de Natal/RN


01
40

01
40



01
40


01
40



01
40
01
20
01
40











01
Ciência da
Computação e
Ciência e Tecnologia
/Campus de
Natal/RN
01
40
20






01
40



01
01
40
20





Introdução a Ciência da Religião
Ensino religioso e educação de jovens
Licenciatura em Ciências da religião.
e adultos
Pós-graduação em Ciências da religião.
Movimentos sociais e Fenômeno
religioso
Graduação em Letras, Turismo ou História; ter
Língua Espanhola Instrumental I
disponibilidade para assumir as disciplinas no
História do RN
Núcleo Avançado de Educação Superior de
Transportes Turísticos
Touros.
Graduação em Estatística, Engenharia ou áreas
Estatística Aplicada ao Turismo
afins; ter disponibilidade para assumir as
Planejamento Estratégico do Turismo disciplinas no Núcleo Avançado de Educação
Superior de Touros.
Graduação em Turismo, Mestrado em Turismo
Gestão de Eventos
ou áreas afins; ter disponibilidade para assumir
Laboratório de Eventos
as disciplinas no Núcleo Avançado de
Cerimonial e Protocolo
Educação Superior de Touros.
Teoria da Computação (Nova Cruz); Graduação em Ciência da Computação ou
Teoria da Computação (Santa Cruz); áreas afins; ter disponibilidade para assumir as
Lógica e Matemática Discreta (Natal) disciplinas no Núcleo Avançado de Educação
Superior de Santa Cruz e Nova Cruz
Graduação em Física ou áreas afins;
Eletricidade Aplicada;
disponibilidade de tempo para atender as
Ciência e Tecnologia dos Materiais
necessidades do departamento
Graduação em Administração ou Economia;
Introdução de Economia (Natal);
Introdução a Economia (Nova Cruz); ter disponibilidade para assumir as disciplinas
Introdução a Economia (Santa Cruz); no Núcleo Avançado de Educação Superior de
Santa Cruz e Nova Cruz
Comportamento Organizacional
(Natal)
Graduação em Ciência da Computação ou
Redes Neurais (Santa Cruz);
áreas afins; ter disponibilidade para assumir as
Construção de Algoritmos (Santa
disciplinas no Núcleo Avançado de Educação
Cruz);
Superior de Santa Cruz e Nova Cruz
Construção de Algoritmos (Natal);
Algoritmo e Programação (Natal)
Graduação em Física ou áreas afins;
Cálculo II;
disponibilidade de tempo para atender as
Fenômenos Térmicos e Ópticos
necessidades do departamento
Análise e Projeto de Sistemas (Nova Graduação em Ciência da Computação ou
áreas afins; ter disponibilidade para assumir as
Cruz);
Análise e Projeto de Sistemas (Santa disciplinas no Núcleo Avançado de Educação
Superior de Santa Cruz e Nova Cruz
Cruz);
Análise e Projeto de Sistemas (Natal);
Modelos Avançados de Banco de
Dados (Natal)
Graduação em Ciência da Computação ou
Sistemas Tolerantes a Falhas (Nova
áreas afins; ter disponibilidade para assumir as
Cruz);
Sistemas Tolerantes a Falhas (Santa disciplinas no Núcleo Avançado de Educação
Superior de Santa Cruz e Nova Cruz
Cruz);
Sistemas Tolerantes a Falhas (Natal);
Transmissão de Dados (Natal)
Transmissão de Dados (Nova Cruz); Graduação em Ciência da Computação ou
Transmissão de Dados (Santa Cruz) áreas afins; ter disponibilidade para assumir as
disciplinas no Núcleo Avançado de Educação
Superior de Santa Cruz e Nova Cruz
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
6


01
40


01
40
01
20








01
40



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






20


20




01
40

Direito /
Campus de Natal/RN


01
40
Programação Orientada a Objetos
(Nova Cruz);
Programação Orientada a Objetos
(Santa Cruz);
Arquitetura de Computadores (Nova
Cruz);
Arquitetura de Computadores (Santa
Cruz)
Teoria dos Grafos (Nova Cruz);
Teoria dos Grafos (Santa Cruz);
Sistemas de Informação (Nova Cruz);
Algoritmos e Programação (Natal)
Redes de Alta Velocidade (Nova
Cruz);
Redes de Alta Velocidade (Santa
Cruz)
Modelos Avançados de Banco de
Dados (Nova Cruz);
Modelos Avançados de Banco de
Dados (Santa Cruz);
Programação para Dispositivos
Móveis (Natal);
Engenharia de Software (Natal)
Construção de Algoritmos (Nova
Cruz);
Álgebra Linear (Nova Cruz);
Física (Nova Cruz
Álgebra Linear (Santa Cruz);
Física (Santa Cruz)
Graduação em Ciência da Computação ou
áreas afins; ter disponibilidade para assumir as
disciplinas no Núcleo Avançado de Educação
Superior de Santa Cruz e Nova Cruz
Graduação em Ciência da Computação ou
áreas afins; ter disponibilidade para assumir as
disciplinas no Núcleo Avançado de Educação
Superior de Santa Cruz e Nova Cruz
Graduação em Ciência da Computação ou
áreas afins; ter disponibilidade para assumir as
disciplinas no Núcleo Avançado de Educação
Superior de Santa Cruz e Nova Cruz
Graduação em Ciência da Computação ou
áreas afins; ter disponibilidade para assumir as
disciplinas no Núcleo Avançado de Educação
Superior de Santa Cruz e Nova Cruz
Graduação em Ciência da Computação ou
áreas afins; ter disponibilidade para assumir as
disciplinas no Núcleo Avançado de Educação
Superior de Santa Cruz e Nova Cruz
Graduação em Física ou áreas afins; ter
disponibilidade para assumir as disciplinas no
Núcleo Avançado de Educação Superior de
Santa Cruz e Nova Cruz
Graduação em Física ou áreas afins; ter
Eletricidade e Magnetismo;
disponibilidade para assumir as disciplinas no
Matemática Fundamental;
Núcleo Avançado de Educação Superior de
Física
Santa Cruz e Nova Cruz
Bacharelado em Biotecnologia ou Bacharelado
Seminários;
Química Geral e Experimental Básica em Engenharia Química ou áreas afins;
disponibilidade de tempo para atender as
necessidades do departamento
Físico-Química Geral e Experimental; Bacharelado em Biotecnologia ou Bacharelado
em Engenharia Química ou áreas afins;
Química Tecnológica
disponibilidade de tempo para atender as
necessidades do departamento
Direito empresarial II (Cambiário e
Graduação em Direito; pós-graduação lato
falimentar);
sensu em Direito; ter disponibilidade para
Direito Contratual (Teoria geral e
assumir as disciplinas no Núcleo Avançado de
contratos em espécie);
Educação Superior de Nova Cruz e para dar
Supervisão no Núcleo de Prática expediente no Núcleo de Prática Jurídica em
Jurídica e na Prática Criminal, ambos Natal.
em Natal.
Graduação em Direito; pós-graduação lato
Direito processual civil III;
sensu em Direito; ter disponibilidade para
Prática Jurídica II (Prática Cível);
assumir as disciplinas no Núcleo Avançado de
Supervisão no Núcleo de Prática
Educação Superior de Nova Cruz e para dar
Jurídica e na Prática Criminal, ambos
expediente no Núcleo de Prática Jurídica em
em Natal.
Natal.
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
7
01
40
03
40
01
20
03
40
01
40
02
40
01
40
Letras estrangeiras /
Campus de Assú/RN
Letras vernáculas /
Campus de Assú/RN
História / Campus de
Assú/RN
01
01
20
Graduação em Direito; pós-graduação lato
 Crimes em espécie I;
sensu em Direito; ter disponibilidade para
 Prática Jurídica IV (Prática jurídica
assumir as disciplinas no Núcleo Avançado de
criminal);
Educação Superior de Nova Cruz e para dar
 Supervisão no Núcleo de Prática expediente no Núcleo de Prática Jurídica em
Jurídica em Nova Cruz.
Nova Cruz.
Graduação em Letras com Especialização na
 Língua
inglesa
e
respectivas
área de linguagens, literaturas ou ensino da
literaturas
língua inglesa.
Graduação em Letras com Especialização na
área de linguagens, literaturas ou ensino da
 Língua Espanhola
língua espanhola.
Graduação Letras com Especialização na área
 Linguística
de linguagens, ou ensino da língua portuguesa.
Graduação Letras ou Pedagogia com
experiência ou publicações na área de
 LIBRAS
LIBRAS.
Graduação em História com mestrado em
História ou áreas afins; ter disponibilidade
 Teoria da História e Historiografia
para assumir as disciplinas no Núcleo
(Técnica de pesquisa aplicada à História,
Avançado de Educação Superior de João
teoria da História, Historiografia)
Câmara - RN
 Teoria e metodologia do Ensino de
Graduação em História com mestrado em
História
História ou Educação; ter disponibilidade para
(Metodologia do ensino de História,
assumir as disciplinas no Núcleo Avançado de
Orientação teórica e Estágio
Educação Superior de João Câmara - RN
Supervisionado em História.)


Economia Agrícola
Metodologia das Ciências
Econômicas


Introdução à Economia
Formação do Capitalismo
Contemporâneo
Metodologia das Ciências
Econômicas
40

Economia /
Campus de Assú/RN
01
01
01
20
20
40
Geografia /
Campus de Assú/RN
01
40



Graduação em Economia e Especialização em
Economia ou áreas afins.
Ser maior de 18 anos;
Disponibilidade de horário para atender às
necessidades do Departamento;
Graduação em Economia e Especialização em
Economia ou áreas afins.
Ser maior de 18 anos;
Disponibilidade de horário para atender às
necessidades do Departamento;
Graduação em Economia e Especialização em
Economia Internacional
Economia ou áreas afins.
Economia Brasileira Contemporânea
Ser maior de 18 anos;
Política e Planejamento Econômico
Disponibilidade de horário para atender às
necessidades do Departamento.

Economia Matemática








Cartografia Geral
Pedologia
Fundamentos de Geomorfologia
Atividade Prática VI
Metodologia do Trabalho Científico
Geografia e Ensino II
Geografia Urbana
Atividade Prática II
Graduação em Economia e Especialização em
Economia ou áreas afins. Ser maior de 18
anos;
Disponibilidade de horário para atender às
necessidades do Departamento;
Graduação em Geografia (Licenciatura);
disponibilidade de tempo para atender às
necessidades do Departamento.
Graduação em Geografia (Licenciatura);
disponibilidade de tempo para atender às
necessidades do Departamento.
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
8
Educação /
Campus de Assú/RN
01
40




02
40

01
40
01
20
01
20
01
20
01
40

01
20







Letras estrangeiras /
Campus de Pau dos
Ferros/RN


01
40


01
Letras vernáculas /
Campus de Pau dos
Ferros/RN
01
01
40
40
20
01
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01
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













Geografia Física do Brasil
Geografia Agrária
Hidrografia
Atividade Prática IV
Fundamentos da Educação
Graduação em Geografia (Licenciatura);
disponibilidade de tempo para atender às
necessidades do Departamento.
Graduação em Pedagogia/Licenciatura com
especialização em educação
Graduação em Pedagogia/Licenciatura com
Instrumentalização
especialização em educação
Didática
Graduação em Pedagogia/Licenciatura com
Instrumentalização
especialização em educação
Didática
Graduação em Letras com habilitação em
Língua Inglesa e Pós-Graduação em Letras,
Linguística, Linguística Aplicada ou áreas
Letras / Língua Inglesa.
afins; ter disponibilidade para assumir
disciplinas do Departamento de Letras
Estrangeiras (DLE) do CAMEAM/UERN
Graduação em Letras e Pós-Graduação em
Teoria da Literatura e Sociologia da Letras ou áreas afins; ter disponibilidade para
assumir disciplinas do Departamento de Letras
Linguagem.
Estrangeiras (DLE) do CAMEAM/UERN.
Graduação em Letras Língua Inglesa; ter
disponibilidade para assumir disciplinas no
Núcleo Avançado de Educação Superior de
Letras / Língua Inglesa.
Umarizal (NAESU) do Departamento de
Letras
Estrangeiras
(DLE)
do
CAMEAM/UERN.
Graduação em Letras e Pós-Graduação em
Letras ou áreas afins; ter disponibilidade para
Letras Língua Espanhola
assumir disciplinas do Departamento de Letras
Estrangeiras (DLE) do CAMEAM/UERN.
Graduação em Letras com habilitação em
Didática da Língua Portuguesa
Língua Portuguesa e suas respectivas
(CAMEAM)
Literaturas
Didática da Língua Portuguesa
Pós-graduação
em Letras e/ou áreas afins
(NAESU)
Orientação e Estágio Supervisionado I
Orientação e Estágio Supervisionado
II
Graduação em Letras com habilitação em
Seminário de Monografia II
Orientação e Estágio Supervisionado I Língua Portuguesa e suas respectivas
Orientação e Estágio Supervisionado literaturas
Pós-graduação em Letras e/ou áreas afins
II
Graduação em Letras com habilitação em
Morfossintaxe III
Tópicos de Gramática do Português Língua Portuguesa e suas respectivas
literaturasPortuguês Instrumental
Pós-graduação em Letras e/ou áreas afins
Graduação em Letras com habilitação em
Língua Latina
Língua Portuguesa e suas respectivas
Argumentação
literaturasPós-graduação em Letras e/ou áreas afins
Graduação em Letras
Literatura Infanto-juvenil
Pós-graduação em Letras
Literatura Portuguesa I
Literatura Brasileira I
Literatura Luso-Brasileira
Graduação em Letras
Literatura Brasileira IV
Pós-graduação em Letras
Literatura Luso-Brasileira
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
9
 Fundamentos da educação
02
40
01
40
Educação / Campus
de Pau dos
Ferros/RN
Geografia /
Campus de Pau dos
Ferros/RN
Educação Física /
Campus de Pau dos
Ferros/RN
Enfermagem /
Campus de Pau dos
Ferros/RN
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(Disciplinas: Psicologia da Aprendizagem, Graduação em Pedagogia e Pós-graduação
Psicologia da Educação, Introdução às (Especialização, Mestrado ou doutorado) em
Ciências Sociais, Fundamentos Sócio- Educação ou em áreas a fins.
Econômicos da Educação, Antropologia
e Educação)
 Estrutura, política, planejamento e
funcionamento da educação básica.
(Disciplinas: Estrutura e Funcionamento da
Graduação em Pedagogia e Pós-graduação
Educação Básica; Estrutura e
(Especialização, Mestrado ou doutorado) em
Funcionamento do Ensino Básico;
Educação ou em áreas a fins.
Política e Planejamento da Educação;
Introdução à Pedagogia)
 Inclusão, multiculturalismo e educação
para a cidadania
(Disciplinas:
Educação
e
Multiculturalidade;
Concepções
e Graduação em Pedagogia e Pós-graduação
Práticas de Educação de Jovens e (Especialização, Mestrado ou doutorado) em
Adultos; Educação Especial e Inclusão; Educação ou em áreas a fins.
Educação e Cidadania da Criança e do
Adolescente; Organização do Trabalho
Acadêmico)
 Didática e práticas pedagógicas
(Didática; Ensino de Geografia; Ensino de
Ciências; Ensino da Arte; Estágio
Graduação em Pedagogia e Pós-graduação
Supervisionado I; Estágio Supervisionado
(Especialização, Mestrado ou doutorado) em
III; Práticas Pedagógicas Programadas;
Educação ou em áreas a fins.
Teorias Linguísticas e Alfabetização;
Corpo, Movimento e Ludicidade,
Seminário Temático I)
 Fundamentos de Geomorfologia
Graduação em Geografia com Especialização
 Pedologia
em Áreas afins;
 Geografia Física do Brasil
 Atividade Prática VI
Graduação em Geografia com Especialização
 Introdução à Educação Ambiental
em Áreas afins;
 Orientação e Estágio Supervisionado IV
 Metodologia do Trabalho Científico
Graduação em Geografia com Especialização
 Orientação e Estágio Supervisionado II
em Áreas afins;
 Orientação e Estágio Supervisionado IV
 Orientação e Estágio Supervisionado II
Graduação em Geografia com Especialização
 Orientação e Estágio Supervisionado IV
em Áreas afins;
 Atividade Prática IV
 Cultura Corporal de Movimento
 Trabalho da enfermagem na atenção
individual e coletiva no contexto de
integração ensino/trabalho.
Graduação em Educação Física.
Graduação em enfermagem;
Especialização em enfermagem e/ou áreas
afins;
Experiência em docência na saúde por no
mínimo 01 semestre;
Disponibilidade de tempo para assumir a carga
horaria,
conforme
necessidade
do
departamento.
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
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Graduação em enfermagem;
Especialização em enfermagem e/ou áreas
 Trabalho da enfermagem na saúde afins;
Experiência em docência na saúde por no
coletiva
mínimo 01 semestre;
Disponibilidade de tempo para assumir a carga
horaria,
conforme
necessidade
do
departamento.
Graduação em enfermagem;
Especialização em enfermagem e/ou áreas
 Bases teórico-metodológico do trabalho afins;
da enfermagem na atenção individual e Experiência em docência na saúde por no
mínimo 01 semestre;
coletiva e integração ensino/trabalho
Disponibilidade de tempo para assumir a carga
horaria,
conforme
necessidade
do
departamento.
Graduação em enfermagem;
Especialização em enfermagem e/ou áreas
 Educação, saúde e trabalho da afins;
enfermagem na atenção individual e Experiência em docência na saúde por no
mínimo 01 semestre;
coletiva e integração ensino/trabalho.
Disponibilidade de tempo para assumir a carga
horaria,
conforme
necessidade
do
departamento.
Graduação em enfermagem;
Especialização em enfermagem e/ou áreas
 Bases biológicas e sociais da afins;
enfermagem
e
integração Experiência em docência na saúde por no
mínimo 01 semestre;
ensino/trabalho
Disponibilidade de tempo para assumir a carga
horaria,
conforme
necessidade
do
departamento.
 Metodologia da Pesquisa em Filosofia Graduado em Filosofia.
Disponibilidade de tempo para assumir a carga
(04/60)
horaria, conforme necessidade do
 Filosofia Social e Política I (04/60)
departamento.
 Oficina de Atividade Filosófica VII
(04/60)
Graduado em Filosofia.
 Metodologia do Ensino de Filosofia I
Disponibilidade de tempo para assumir a carga
(03/45)
horaria, conforme necessidade do
 Oficina de Atividade Filosófica III
departamento e experiência com o ensino de
(02/30)
 Estrutura e Funcionamento do Ensino Filosofia no Ensino Médio.
Báisco(04/60)
Prótese Dentária I e II
Graduação em Odontologia
Clínica Integrada
Graduação em Odontologia
01
40
Patologia e Estomatologia
Filosofia/
Campus de Caicó/RN
Odontologia /
Campus de Caicó/RN
Graduação em Odontologia
*RT – Regime de Trabalho, em horas semanais.
2. DO CALENDÁRIO
2.1. Publicação do Edital: 11/03/2015
2.2. Período e Horário de Inscrição: 12, 13, 16, 17 e 18 de março de 2015 das 7:00 às 12:00
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
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2.3. Locais de realização de todas as etapas do processo:
Departamento/ Unidade
acadêmica
Endereço
Turismo / Campus central
Turismo / Campus de Natal
Odontologia / Campus de Caicó
Filosofia / Campus de Caicó
Administração / Campus central
Gestão ambiental / Campus central
Departamento de Ciências Sociais e
Política/ Campus Central
Serviço social / Campus central
Comunicação Social / Campus central
Educação / Campus central
Ciências da Religião / Natal
Geografia / Campus central
Economia / Campus central
Ciências Contábeis / Campus de Patu
Matemática e Estatística / Campus de
Patu
Enfermagem / Campus de Pau dos
Ferros
Educação / Campus de Pau dos Ferros
Educação / Campus de Patu
Letras Estrangeiras / Campus de Pau dos
Ferros
Letras Estrangeiras / Campus de Assu
Departamento de Turismo / FACEM (Campus Central)
Av. Prof. Antônio Campos, s/n, Bairro Presidente Costa e Silva – CEP 59625-620 –
Mossoró/RN.
Departamento de Turismo / Campus de Natal
Av. Doutor João Medeiros Filho, s/n, Bairro Potengi – CEP 59.120-200
Natal/RN
Departamento de Odontologia / Campus de Caicó
Rua André Sales, 667 – Paulo XI - Cep: 59300-000 Caicó-RN
Departamento de Filosofia/ Campus de Caicó
Rua André Sales, 667 – Paulo XI - Cep: 59300-000 Caicó-RN
Departamento de Administração / FACEM (Campus Central)
Av. Prof. Antônio Campos, s/n, Bairro Presidente Costa e Silva – CEP 59625-620 –
Mossoró/RN.
Departamento de Gestão Ambiental / FACEM (Campus Central)
Av. Prof. Antônio Campos, s/n, Bairro Presidente Costa e Silva – CEP 59625-620 –
Mossoró/RN.
Departamento de Ciências Sociais / FAFIC (Campus Central)
Av. Prof. Antônio Campos, s/n, Bairro Presidente Costa e Silva – CEP 59625-620 –
Mossoró/RN.
Departamento de Serviço Social / FASSO (Campus Central)
Av. Prof. Antônio Campos, s/n, Bairro Presidente Costa e Silva – CEP 59625-620 –
Mossoró/RN.
Departamento de Comunicação Social / FAFIC (Campus Central)
Av. Prof. Antônio Campos, s/n, Bairro Presidente Costa e Silva – CEP 59625-620 –
Mossoró/RN.
Departamento de Educação / FE (Campus Central)
Av. Prof. Antônio Campos, s/n, Bairro Presidente Costa e Silva – CEP 59625-620 –
Mossoró/RN.
Departamento de Ciências da Religião (Campus de Natal)
Av. Doutor João Medeiros Filho, s/n, Bairro Potengi – CEP 59.120-200
Natal/RN
Departamento de Geografia / FAFIC (Campus Central)
Av. Prof. Antônio Campos, s/n, Bairro Presidente Costa e Silva – CEP 59625-620 –
Mossoró/RN.
Departamento de Economia / FACEM (Campus Central)
Av. Prof. Antônio Campos, s/n, Bairro Presidente Costa e Silva – CEP 59625-620 –
Mossoró/RN.
Departamento de Ciências Contábeis / Campus de Patu
Av. Lauro Maia, 792 – Patu/RN.
Departamento de Matemática e Estatística / Campus de Patu
Av. Lauro Maia, 792 – Patu – RN.
Departamento de Enfermagem / Campus de Pau dos Ferros.
BR 405, Km 153, bairro Arizona, Pau dos Ferros/RN,
CEP: 59.900-000 Fone: (84) 3351-2560.
Departamento de Educação / Campus de Pau dos Ferros.
BR 405, Km 153, bairro Arizona, Pau dos Ferros/RN,
CEP: 59.900-000 Fone: (84) 3351-2560.
Departamento de Educação / Campus de Patu
Av. Lauro Maia, s/n – Bairro Estação – Patu /RN, CEP: 59.770-000.
Fone: (84) 3361-2209.
Departamento de Letras Estrangeiras / Campus de Pau dos Ferros.
BR 405, Km 153, bairro Arizona, Pau dos Ferros/RN,
CEP: 59.900-000 Fone: (84) 3351-2560.
Departamento de Letras estrangeiras – Campus de Assu
Rua Sinhazinha Wanderley, 871 – Centro – CEP: 59.650-000 – Assu – RN.
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
12
Letras vernáculas / Campus de Assu
Departamento de Educação – Campus de Assu
Rua Sinhazinha Wanderley, 871 – Centro – CEP: 59.650-000 – Assu – RN.
Letras vernáculas / Campus de Pau dos
Ferros
Departamento de Letras Vernáculas / Campus de Pau dos Ferros.
BR 405, Km 153, bairro Arizona, Pau dos Ferros/RN,
CEP: 59.900-000 Fone: (84) 3351-2560.
Economia / Campus de Assu
Departamento de Economia – Campus de Assu
Rua Sinhazinha Wanderley, 871 – Centro – CEP: 59.650-000 – Assu – RN.
História / Campus de Assu
Departamento de História – Campus de Assu
Rua Sinhazinha Wanderley, 871 – Centro – CEP: 59.650-000 – Assu – RN.
Geografia / Campus de Assu
Música / Campus central
Geografia / Campus de Pau dos Ferros
Educação física / Campus de Pau dos
Ferros
Direito / Campus de Natal
Ciência da Computação e Ciência e
Tecnologia / Campus de Natal
Departamento de Geografia – Campus de Assu
Rua Sinhazinha Wanderley, 871 – Centro – CEP: 59.650-000 – Assu – RN.
Departamento de Artes / FALA (Campus Central)
Av. Prof. Antônio Campos, s/n, Bairro Presidente Costa e Silva – CEP 59625-620 –
Mossoró/RN.
Departamento de Geografia / Campus de Pau dos Ferros.
BR 405, Km 153, bairro Arizona, Pau dos Ferros/RN,
CEP: 59.900-000 Fone: (84) 3351-2560.
Departamento de Educação Física / Campus de Pau dos Ferros.
BR 405, Km 153, bairro Arizona, Pau dos Ferros/RN,
CEP: 59.900-000 Fone: (84) 3351-2560.
Departamento de Direito – Campus de Natal
Av. Doutor João Medeiros Filho, s/n, Bairro Potengi – CEP 59.120-200
Natal/RN
Departamento de Ciência da Computação – Campus de Natal
Av. Doutor João Medeiros Filho, s/n, Bairro Potengi – CEP 59.120-200
Natal/RN
2.4. Sorteio do tema para a Prova Didática:
O sorteio do tema para a Prova Didática ocorrerá na presença dos candidatos no dia 19/03/2015
(quinta-feira) às 08h00mim nos respectivos locais, de acordo com as áreas de atuação indicadas no item 2.3
deste Edital.
O(a) candidato(a) que deixar de participar do Sorteio de Temas da Prova Didática na data e horário
previsto neste Edital, será desclassificado.
2.5. Prova Didática:
A Prova Didática ocorrerá no dia 20/03/2015 (sexta-feira) a partir das 08h00mim, nos respectivos
locais, de acordo com as áreas de atuação indicadas no quadro do item 2.3 deste Edital, obedecendo a ordem de
inscrição por área.
2.6. Resultado Final da Seleção:
O Resultado será publicado em edital próprio, a ser divulgado até o dia 25/03/2015, através do Portal
UERN (www.uern.br), e nos murais das respectivas unidades acadêmicas, de acordo com as áreas de atuação,
indicadas no item 2.3 deste Edital.
3. DAS INSCRIÇÕES
As inscrições podem ser efetuadas de modo presencial pelo(a) candidato(a) ou por procurador(a)
legalmente constituído(a) nos locais e horários indicados no quadro do item 2.3 deste EDITAL.
3.1. Taxa de inscrição:
O(a) candidato(a) deverá efetuar o pagamento de uma taxa de inscrição no valor de R$ 80,00 (oitenta
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
13
reais) a ser depositada no Banco do Brasil, Agência 4687-6, Conta 7068-8 (depósito Identificado ou
transferência bancária).
ATENÇÃO: Não será aceito comprovante de depósito não identificado, feito em terminal de autoatendimento (caixa eletrônico) através de envelope bancário.
3.2. Documentos a serem apresentados no ato da inscrição:
- Cópia do RG e do CPF;
- Comprovante de pagamento da Taxa de Inscrição, de acordo com o item 3.1 deste EDITAL;
- Comprovante de conclusão de Curso de Graduação, de acordo com o item 1 deste Edital;
- Certificado, ata ou Diploma da Pós-graduação, se for o caso, de acordo com o item 1 deste EDITAL;
- Currículo Lattes com a documentação comprobatória na ordem do currículo, acompanhada da Ficha de
Pontuação (Anexo 01), considerando-se apenas os últimos 2 (dois) anos de atividades, anteriores a publicação
deste edital.
4. DO PROCESSO SELETIVO
Todas as etapas referentes ao processo seletivo ocorrerão nos respectivos locais, de acordo com as áreas
de atuação, indicados no item 2.3 deste Edital.
A seleção para professor(a) substituto(a) de que trata este Edital será feita tomando por base:
4.1. PROVA DIDÁTICA: de caráter eliminatório, com obtenção de nota mínima 7,0 (sete) para efeito de
classificação. Constará de Aula Expositiva perante Banca Examinadora, com duração de 30 (trinta) minutos.
O(A) candidato(a) poderá ser questionado por membro da banca sobre o tema da aula.
4.1.2. APRESENTAÇÃO DO(A) CANDIDATO(A) NO DIA DA PROVA DIDÁTICA:
 O(A) candidato(a) deverá se apresentar no respectivo local, de acordo com o quadro constante do item
2.3 deste EDITAL, as 07h45min. O atraso acarretará a eliminação automática do(a) candidato(a);
 A ordem da Prova Didática seguirá a sequência da inscrição.
 A utilização de recursos audiovisuais deverá ser informada pelo(a) candidato(a) à Secretaria do Curso
no ato da inscrição.
 O(a) candidato(a) deverá entregar o Plano de Aula impresso à Banca Examinadora, antes da prova
didática.
 Durante a realização da Prova Didática não será permitido a qualquer candidato(a) assistir à aula dos
demais concorrentes.
 O tema da aula será definido mediante SORTEIO a ser realizado de acordo com as informações
constantes dos itens 2.3 e 2.4 deste EDITAL.
4.1.3. TEMAS PARA A PROVA DIDÁTICA:
CURSO /
UNIDADE
ACADÊMICA
TEMAS


Geografia /
Campus Central




BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
Processos endogenéticos na formação do PENHA, H. M. Processos Endogenéticos na Formação
do Relevo. Pág. 51-92. IN: MGUERRA, Antônio
relevo
Processos oceânicos e a fisiografia dos Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista (orgs.).
Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos.
fundos marinhos
3 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. 472 p.
A atmosfera terrestre
TESSLER, M. G. ; MAHIQUES, M. M. de. Processos
Circulação e dinâmica da atmosfera
Oceânicos e a Fisiografia dos Fundos Marinhos. P.
Cartas, mapas e plantas
261-284. IN: TEIXEIRA, Wilson et al. (orgs.).
Rede georáfica e fusos horários
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
14




Ciências da
Religião /
Campus de
Natal
Letras
estrangeiras /
Campus de Pau
dos Ferros



Mapas temáticos, gráficos e diagramas
Métodos de representação da cartografia
temática.
A cartografia no ensino da geografia
A experiência religiosa e os usos linguísticos
das religiões.
As Ciências da Religião no Brasil.
As Ciências da Religião a partir da reflexão
teórica do fenômeno religioso.
As Ciências da Religião e sua relação
interdisciplinar com a filosofia, história,
psicologia, antropologia e sociologia.
Área: Letras / Língua Inglesa.
 O puritanismo na literatura norte-americana
 A construção do conto em Edgar Alan Poe
 Abordagens e métodos de aprender e de
ensinar línguas
 Os Parâmetros Curriculares Nacionais de
língua estrangeira
 As tecnologias e a sociedade contemporânea
 Tecnologias educacionais para o ensino de
línguas
Decifrando a Terra. São Paulo: USP/Oficina de Textos,
2000. Reimpressão 2001. 568p.
AYOADE, J. O. Introdução à Climatologia para os
trópicos. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004,
332 p.
MENDONÇA, Francisco; DANNI-OLIVEIRA, Inês
Moresco. Climatologia: noções básicas e climas do
Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.206p.
FITZ, Paulo Roberto – CARTOGRAFIA BÁSICA – 2ª
Edição Canoas – RS - Brasil 2005.
MARTINELLI, Marcelo. MAPAS DA GEOGRAFIA
E CARTOGRAFIA TEMÁTICA – Contexto – São
Paulo 2006.
CARVALHO, Edilson Alves de & ARAÚJO, Paulo
César de, CARTOGRAFIA APLICADA AO ENSINO
DA GEOGRAFIA – Programa Universidade a
Distância UNIDIS Grad – UFRN 2008 Livro virtual a
disposição na internet.
CAMURÇA, Marcelo. Ciências Sociais e Ciências da
Religião: polêmicas e interlocução. São Paulo:
Paulinas, 2008.
CRAWFORD, Robert. O que é religião. Petrópolis:
Vozes, 2005.
ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano: a essência
das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
FILORAMO, Giovanni. PRANDI, Carlo. As ciências
das religiões. São Paulo: Paulus, 1999.
PADEN, Willian E. Interpretando o sagrado: modos
de conceber a religião. São Paulo: paulinas, 2001.
PASSOS, João Décio. USARSKI, Frank(orgs).
Compêndio de Ciências da religião. São Paulo:
Paulinas, Paulus, 2013.
TEIXEIRA, Faustino (org.). As ciências da religião
no Brasil: afirmação de uma área acadêmica. São
Paulo: Paulinas, 2001.
TERRIN, Aldo Natale. Introdução ao estudo
comparado das religiões. São Paulo: paulinas, 2005.
USARSKI, Frank. Constituintes das Ciências da
Religião. São Paulo: Paulinas, 2006.
USARSKI, Frank. O espectro disciplinar da ciência
da religião. São Paulo: Paulinas, 2007
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental.
Parametros
Curriculares
Nacionais:
língua
estrangeira. Brasilia: MEC/SEF, 1998.
BROWN,
H.
D. Teaching By Principles An
Interactive Approach TO Language Pedegogy. 3. ed.
San Francisco: Pearson Longman, 2007. 567 p. ISBN
0-13-612711-8.
JACOBS, M. (Org.). Writers on America: 15
reflections. 2002. Disponível
em: http://www.america.gov/publications/books/writer
s_america.html.
KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo
da informação. 8 ed. Campinas, SP: pAPIRUS, 2012.
PRABHU, N. S. There is no best method - Why? In:
TESOL, Quarterly. Vol 1. 24. n 2, 1990.
RICHARDS J. C.; RODGERS, T. S. Approaches And
Methods In Linguage. 2. ed. New York: Cambridge
University Press, 2007. p. 270 (Cambridge language
education). ISBN 0-521-00843-3.
ROJO, R. Escola conectada: os multiletramentos e as
TICS. São Paulo: Parábola Editorial, 2013.
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
15
Área: Teoria da Literatura e Sociologia da
Linguagem.
 O conceito de literatura e de teoria da
literatura;
 As escolas de interpretação literária.
 Sociologia da linguagem: as abordagens
utilizadas para os estudos da linguagem e as
interfaces que essa área estabelece com a
sociolinguística;
 A sociologia da linguagem: a relação com as
questões sociais associadas à linguagem.
Área: Letras, língua inglesa.
 Os romances de Jane Austen;
 A literatura vitoriana na Inglaterra;
 Past Simple vs. Present Perfect;
 Simple Present and Present Continuous.
 Gêneros textuais no ensino de língua inglesa
como língua estrangeira
 O ensino de leitura em língua estrangeira
______. Letramentos múltiplos, escola inclusão
social. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
RIEDINGER, E. A.. A brief view of American
Literature. Belo Horizonte: Waldyr Lima editora.
THORNLEY, G. G.; ROBERTS, G. An Outline of
American Literature. Essex, England: Longman
Group Limited, 1984.
BAKTHIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem:
problemas fundamentais do método sociológico na
ciência da linguagem. Tradução de Michel Lahud e
Yara Frateschi. 8 edição. São Paulo: Hucitec, 1997. (p.
31-39)BONNICI, T.; ZOLIN, L. O. (orgs.). Teoria
literária: abordagens históricas e tendências
contemporâneas. 3 ed. Maringá: EDUEM, 2009.
CALVET, J. Sociolinguística: uma introdução crítica.
São Paulo: Parábola Editorial, 2002. (p. 109-132)
CANDIDO, A. O estudo analítico do poema. 5 ed.
São Paulo: Humanitas, 2006.
EAGLETON, T. Teoria da literatura: uma
introdução. São Paulo: Martins fontes, 2001.
FIORIN, J. L. Linguagem e ideologia. 8. ed. (rev. e
atualizada). São Paulo: Ática, 2007. (p.52-60)
MOISÉS, M. A criação literária. São Paulo: Cultrix,
2012.
REUTER, Y. Introdução à análise do romance. São
Paulo: Martins Fontes, 2004.
RYNGAERT, J. P. Introdução à análise do teatro.
São Paulo, Martins Fontes, 1996.
WELLEK, R.; WARREN, A. Teoria da literatura e
metodologia dos estudos literários. São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
BURGUESS, A. A literatura inglesa (trad. Duda
Machado). 2. ed. São Paulo: Editora Ática, 2008.
DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M.
A. (Orgs.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2007.
HARMER, J. How to teach writing. Longman: Essex,
2004.
MURPHY. R. English Grammar in Use: a reference
and practice book for intermediate students.
Cambridge: Cambridge University Press, 1993.
RICHARDS, J. C. Interchange Forth Edition – V. 2.
Cambridge: Cambridge University Press. 2012.
______. Interchange Forth Edition – V. 3.
Cambridge: Cambridge University Press. 2012.
SILVA, A. M. Literatura inglesa para brasileiros. 2.
Ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna
Ltda, 2005.
SWALES, J. Genre analysis: English in academic and
reserching settings. Cambridge University Press, 1990.
THORNLEY, G. G.; ROBERTS, G. An Outline of
English Literature. Essex, England: Longman Group
Limited, 1984.
FERNÁNDEZ, E. G. (coord.). Expresiones
idiomáticas: valores y usos. São Paulo: Ática, 2004.
Área: Letras / Lingua Espanhola
FLAVIAN, E.; FERNÁNDEZ, E. G. Minidicionário
 Introdução às estratégias de leitura em Espanhol/Português-Português/Espanhol. 16. ed. São
língua estrangeira.
Paulo: Ática, 2009.
HERMOSO, G. H. Conjugares fácil en español de
 Estudo de textos em áreas específicas.
España y América. 2. ed.. Madri: EDELSA GRUPO
DIDASCA, 1997.
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
16
MASIP, V. Gramática española para brasileños. São
Paulo: Parabola, 2010.
MILANI, Esther Maria. [et al.]. Listo: española través
de textos. São Paulo: Santila, 2008.
MIQUEL, L.; SANS, N. El vecino del quinto.
Barcelona: Difusión, 2000.

Área: Estatística
Revisão de conceitos. Estatística e análise
exploratória de dados. Gráficos. Medidas de posição
central. Medidas de dispersão. Medidas de
ordenamento e forma. Probabilidade. Amostragem.
Correlação e Regressão linear. Aplicações práticas de
métodos estatísticos na área turística.
Turismo /
Campus de
Natal
Gestão de Eventos
Histórico, características e tipologia. Planejamento e
organização. Entidades de classe. Empresas
organizadoras de eventos e prestadores de serviços.
Promoção e captação de eventos. Projetos para
captação de recursos (patrocínio, parcerias, outros).
Área: Teoria Geral do Turismo II
 Caracterização e classificação da demanda
de bens e serviços turísticos.
Área: Gestão de Pessoas em Turismo
 Funções administrativas e operacionais de
gestão de pessoas: atração, aplicação,
manutenção e desenvolvimento.
Turismo /
Campus Central
Área: Markting de Serviços Turísticos
 Mix mercadológico: conceituando produto e
canal de distribuição
Área: Planejamento e Organização do Turismo II
 Metodologia do Inventário Turístico.
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística Aplicada.
4. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
PINHEIRO, João Ismael D. [et al.]. Estatística
Básica: A Arte de Trabalhar com Dados. Rio de
Janeiro: Campus, 2009.
BRUNI, Adriano Leal. Estatística Aplicada à Gestão
Empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
COSTA, Sérgio Francisco. Estatística Aplicada ao
Turismo. São Paulo: Aleph, 2003. (coleção ABC do
turismo)
DALVA,R.R.B. Estatística aplicada ao turismo e
hotelaria. Rio de Janeiro: Harbra, 2004.
TIBONE, C. G. R. Estatística básica para o curso de
turismo. São Paulo: Atlas, 2003.
CESCA, Cleusa G. Gimenez. Organização de Eventos:
Manual para Planejamento e Execução. 9. ed. São
Paulo: Summus, 2008.
MARANHO. José Antônio. Manual de Organização de
Congressos e Eventos Similares São Paulo:
QualityMark, 2008.
MATIAS, Marlene. Organização de eventos:
procedimentos e técnicas. Barueri, SP: Manole, 2007.
GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos:
teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2005.
WATT, D. C. Gestão de Eventos em Lazer e Turismo.
Porto Alegre: Bookman, 2003.
DIAS, Reinaldo. Introdução ao turismo. São Paulo:
Atlas, 2005.
IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do turismo.
São Paulo: Thomson Learning, 2003.
CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as
pessoas: transformando o executivo em excelente
gestor de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
PIMENTA, Maria Alzira. Gestão de pessoas em
turismo: sustentabilidade, qualidade e comunicação.
Campinas/SP:Alínea, 2006.
COBRA, Marcos. Marketing turístico. São Paulo:
Ed. Atlas, 2000.
DIAS, Reinaldo e CASSAR, Maurício. Fundamentos
do marketing turístico. São Paulo: Editora
Pearson/Prantice Hall, 2004.
RUSCHMANN, Doris Van de Meene. Marketing
turístico: um enfoque promocional. Campinas, SP:
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BRAGA, Débora Cordeiro. Planejamento turístico:
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BRASIL, MINISTÉRIO DO TURISMO. Manual do
pesquisador – Inventário da oferta turística:
instrumento de pesquisa. Brasília: Ministério do
turismo, 2006.
CÉSAR, Pedro de Alcântara Bittencourt. STIGLIANO,
Beatriz Verenoze. Inventário turístico. Campinas:
Alínea, 2005.
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
17
Área: Transportes Turísticos
 Vantagens e desvantagens competitivas dos
modais rodoviário, ferroviário, hidroviário e
aéreo.
Área: Gestão de Eventos e Laboratório de Eventos
 Planejamento e organização de Eventos.
Serviço Social /
Campus Central
Odontologia /
Campus de
Caicó

A contrarreforma do Estado e os desafios
para atuação do assistente social na saúde

Transformações no mundo do trabalho e
Serviço Social

Conhecimento e realidade: o pensamento
mitológico, teológico e científico
PAGE, Stephen J. Transporte e Turismo. Porto
Alegre: Bookman, 2001.
PALHARES, Guilherme Lohmann. Transportes
Turísticos. São Paulo: Aleph, 2002.
PALHARES, Guilherme Lohmann. Transporte aéreo
e turismo: gerando desenvolvimento socioeconômico.
São Paulo: Aleph, 2001. (Série Turismo).
BRITTO, Janaína; FONTES, Nena. Estratégias para
eventos: uma ótica do marketing e do turismo. São
Paulo: Aleph, 2006.
MATIAS, Marlene. Organização de eventos:
procedimentos e técnicas. São Paulo: Manole, 2002.
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de
eventos: planejamento e operacionalização. São Paulo:
Atlas, 2008.
BRAVO, Maria Inês de Souza. e MENEZES, Juliana.
(Orgs.). Saúde, Serviço Social e Movimentos Sociais,
São Paulo: Cortez. 2012.
SOUSA, Aione. Universalidade da saúde no Brasil e as
contradições da sua negação como direito de todos, in:
Revista Katálysis, Florianópolis, v. 17, n. 2, p. 227234, jul./dez. 2014.
ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho:
Ensaios sobre a afirmação e negação do trabalho. São
Paulo: Boitempo, 1999.
IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na
Contemporaneidade:
Trabalho
e
Formação
Profissional. São Paulo. Cortez, 1999.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência.
2ed. São Paulo: Atlas, 1987.
ANDERY, Maria Amália Pie Abib & et al. Para
Compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 8.
Ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo; São Paulo:
EDUC, 1999.
BRUSCHINI, Cristina. Teoria crítica da família. In
AZEVEDO e GUERRA (Orgs) Infância e violência
doméstica: fronteiras do conhecimento. 5ª Ed. São
Paulo: Cortez Editora, 2009. p. 55-86.
 Família e Serviço Social: desafios à BARROS, BRAGA e FREITAS. Famílias e Serviço
intervenção profissional
Social- Algumas reflexões para o debate . Disponível
em www.ces.uc.pt/myces/User/Files/livros/1097.
FONSECA. Claúdia. Concepções de família e práticas
de intervenção: uma contribuição antroplógica. Saúde
e sociedade [online]. 2005, vol.14, n.2, pp. 50-59.
ISSN
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doi:
10.1590/S010412902005000200006. Acesso em janeiro de 2011.
GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do Serviço
 Instrumentalidade e Serviço Social
Social. São Paulo: Cortez, 2002. (p.168-184).
KLIEMAN, C. & OLIVEIRA, W. Manual de prótese
parcial removível. São Paulo: Santos, 1999.
Área: Prótese Dentária I e II
RIBEIRO, M.S. Manual de prótese total removível.
 Planejamento em prótese parcial removível;
São Paulo: Santos, 2007.
 Registro das relações maxilo-mandibulares
SHILLINBURG,H.T. et al - Fundamentos de prótese
em prótese total;
fixa. Rio de Janeiro, Quintessence Publishing, 1981.
 Princípios biomecânicos para preparo de
TURANO & TURANO. Fundamentos de Prótese
prótese parcial fixa;
Total. 5ª ed.,Santos 2000.
 Prótese fixa livre de metal;
PEREIRA, J.R. Prótese sobre implante.São Paulo:
 Princípios fundamentais de prótese sobre
Artes Médicas Ltda, 2012.
implante.
VOLPATO, C.A.M. Próteses Odontológicas: uma
visão contemporânea – fundamentos e procedimentos.
São Paulo: Santos, 2012
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
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18
Área: Clínica Integrada
 Integralizaçäo e transdisciplinaridade na
clínica odontológica.
 Diagnóstico transdisciplinar e integralizado
em clínica integrada.
 Plano de tratamento transdisciplinar e
integralizado na clínica integrada.
 Perfil do paciente X planejamento e
implementaçäo do tratamento na clínica
integrada.
Área: Patologia e Estomatologia
 Cistos e tumores odontogênicos;
 Lesões potencialmente malignas da cavidade
bucal;
 Lesões reacionais da cavidade bucal;
 Neoplasias benignas das glândulas salivares;
 Patologia óssea da cavidade bucal.
Área: Flauta transversal e doce e disciplinas
teóricas
PROVA DIDÁTICA:
 Ensino coletivo de flautas doce e transversal.
PROVA PRÁTICA:
Execução de uma peça a livre escolha nas flautas
doce e transversal (até 10 minutos).
Música /
Campus Central
Área: Harmonia/ teoria e percepção musical
PROVA DIDÁTICA:
 Harmonia Tonal: Progressões Harmônicas
CONCEIÇÃO, EWERTON NOCCHI et al.
Dentística-Saúde e Estética.Porto Alegre: Artes
Médicas Sul 2000, 346 p.
LEANDRO, Luiz Fernando Lobo; NUNES, Luiz de
Jesus. Atm: diagnóstico e tratamento. São Paulo:
Pancast, 2000. 217p.
MACIEL, Roberto Nascimento. ATM e dores
craniofaciais: fisiopatplogia básica. São Paulo:
Santos, 2003. 438p.
MADEIRA, Miguel Carlos. Anatomia da face: bases
anátomo-funcionais para a prática odontológica. 3.ed.
São Paulo: Sarvier, 2001. 212p.
MONDELLI,J. et al. - Procedimentos Pré-Clínicos Editora Santos.2002. 265p.
MONDELLI, J. et. al Dentística Restauradora.
Tratamento Clínico Integrado. Chicago.
Quintessence, 1990, 484p 2ed.
OKESON, Jeffrey P. Dor orofacial: guia de avaliação,
diagnóstico e tratamento. American Academy of
Orofacial Pain. Chicago: Quintessence. 1998. 287p.
OLIVEIRA, Wagner. Disfunções
temporomandibulares. Série EAP/APCD (vol. 6). São
Paulo: Artes Médicas, 2001. 447p.
PAIVA, Helson José de et al. Oclusão: noções e
conceitos básicos. São Paulo: Santos, 1997. 336p.
Artigos da Revista da ABENO sobre ensino
odontológico e Clínica Integrada.
Woo SK. Atlas de Patologia Oral. 1ª edição. Elsevier:
Rio de Janeiro, 2013.
Neville BW, Damm DD, Allen CM, Bouquot JE.
Patologia Oral e Maxilofacial. 3 a edição.
Elsevier: Rio de Janeiro, 2009.
Regezi JA, Sciubba JJ, Jordan RCK. Patologia Oral –
Correlações clinicopatológicas. 5ª edição. Elsevier:
Rio de Janeiro, 2008.
Barnes L, Eveson JW, Reichart P, Sidransky D (Eds):
World Health Organization Classification of Tumors.
Pathology and Genetic of Head and Neck Tumors.
IARC Press: Lyon 2005.
SANTAYANA, R. Ensino coletivo de flauta
transversal:
um estudo de caso nas oficinas
culturais SESI- música. 2012. 41 f. Monografia
(Especialização em pedagogia da arte) - Universidade
Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 2012.
CUERVO, L.C. Musicalidade na performance com
flauta doce. 2009. 154 f. Dissertação (Mestrado em
Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do
Sul, Porto Alegre, 2009.
BEINEKE.V. Ensino de flauta doce na educação
fundamental. In: HENTSCHKE, L.; DEL BEM, L
(orgs). Ensino de música: propostas para pensar e agir
em sala de aula.São Paulo: Moderna, 2003, p. 86-99.
KOTSKA, Stefan; PAYNE, Dorothy. 2008. Harmonia
Tonal. Tradução de Hugo L. Ribeiro e Jamary Oliveira.
6a. ed.
PROVA PRÁTICA:
Copiar um ditado a três vozes (até 10 minutos)
SEVERIANO, Jairo. Uma História da Música Popular
Área: Música Brasileira/ Violão
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
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19
PROVA DIDÁTICA:
 Panorama da música erudita e popular no
Brasil
PROVA PRÁTICA:
Execução de uma peça a livre escolha (até 10
minutos).
Área: Canto e Regência
PROVA DIDÁTICA:

Diagnóstico e resolução de problemas na
prática coral
Brasileira. Das origens à modernidade. São Paulo: Ed.
34, 2008.
KIEFER, Bruno. História da Música Brasileira. Porto
Alegre: Movimento, 1982
- FIGUEIREDO, Sérgio. A função do ensaio coral:
treinamento ou aprendizagem.
Opus: revista da Associação Nacional de
Pesquisa e Pós-Graduação em Música (ANPPOM)
, João Pessoa, v. 1, p. 72-78, 1989.
- ZANDER, Oscar.
Regência coral. 5 ed. Porto Alegre: Movimento, 2003.
PROVA PRÁTICA CANTO:
Execução vocal de uma peça a livre escolha (até 10
minutos)
PRÁTICA PRÁTICA REGÊNCIA:
O candidato terá 25 minutos para preparar uma peça
que será enviada após a inscrição. O Departamento
de Artes disponibilizará um grupo de alunos do curso
de música.
Área: Piano e Educação Musical

Perspectivas práticas do ensino de piano nas
licenciaturas
Área: Violão e Educação Musical
PROVA DIDÁTICA:
 Iniciação musical através do violão:
Articulações entre práticas e possibilidades
 Perspectivas e práticas para o ensino de
violão em múltiplos contextos
ARAÚJO, Rosane Cardoso de. Os saberes docentes
na prática pedagógica de professores de piano. EM
PAUTA
, Porto Alegre, v.17, n.28, Porto Alegre, janeiro a
junho de 2006, ISSN 0103-7420.
CERQUEIRA, Daniel Lemos. O Arranjo como
Ferramenta Pedagógica no Ensino Coletivo de Piano.
Música Hodie, v.9 n.1. Goiânia: UFG, 2009, p.129140.
TOURINHO, C. Aprendizado musical do aluno de
violão:articulações entre práticas e possibilidades. In:
HENTSCHKE, L.; DEL BEM, L (orgs). Ensino de
música: propostas para pensar e agir em sala de
aula.São Paulo: Moderna, 2003, p. 77-85.
PROVA PRÁTICA:
Execução de uma peça a livre escolha (até 10
minutos).
Matemática /
Campus de Patu
1. BOLDRINI, José Luiz, et al. Álgebra Linear. 3. ed.
São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1980.
2. CALLIONI, Carlos Alberto. Et al. Álgebra Linear e
Aplicações. 4. ed. rev. São Paulo: Atual, 1983.
3. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. Trad.
Alfredo Alves de Farias – 3. ed. – São Paulo: Makron
Books, 1984. – ( Coleção Schaum ).
Área: Álgebra Linear
4. KOLMAN, Bernard, HILL, David R. Introducao à
 Base e Dimensão.
Álgebra Linear Com Aplicações. Trad. Valéria de
 Transformações lineares.
Magalhães Iorio. 6.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do
 Matriz de uma Transformação Linear.
Brasil, 1996.
 Autovalores e Autovetores.
5. STEINBRUCH, Alfredo, WINTERLE, Paulo.
Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
6. STEINBRUCH, Alfredo, WINTERLE, Paulo.
Introdução à Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill,
1986.
7. BARONE JÚNIOR, Mário. Álgebra linear. – 3. ed.
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
20
– São Paulo, 1985.
8.LANG, Serge. Álgebra Linear. Trad. de Frederic Tsu.
São Paulo: Edgard Blücher, 1971.
Área: Cálculo Diferencial Integral
 Limites de funções de uma variável real a
valores reais.
 Derivadas de funções de uma variável real a
valores reais e suas aplicações.
 Integral das de funções de uma variável real
a valores reais e suas aplicações.
 Integração por Substituição e Por Partes.
 Teorema fundamental do cálculo e suas
aplicações.
Administração/
Campus Central
Ciências
Sociais e
Política /
Campus Central
Introdução a Administração
 Teoria Cientifica.
 Teoria Clássica.
 Teoria das Relações Humanas.
 Teoria da Burocracia.
 Teoria Estruturalista.
 Teoria dos Sistemas.
Orçamento Empresarial
 Planejamento e Controle de resultados e sua
influência no processo administrativo.
 Importância e Implantação de um sistema
orçamentário.
Ecologia de Empresas

Órgãos e Tecidos Organizacionais - aspectos
visíveis e invisíveis.

Organização e Ambiente – o imperativo da
adaptação.

Saúde e Desenvolvimento Organizacional –
Seleção natural sob a visão da população.

Ecologia da Organização – a Criação de um
futuro compartilhado.


Educação, sociedade e história;
Teorias da aprendizagem e metodologias do
ensino em Ciências Sociais;
Antropologia: as bases para compreensão da
alteridade;
Cultura e sociedade


GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, Volume 1.
Editora LTC, 5ª Edição, 2001.
STEWART, J. Cálculo I, 6ª Edição, São Paulo,
Cengage Learning, 2009..
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar,
Vol. 7. Editora Atual, 2003.
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar,
Vol. 5. Editora Atual, 2003.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria
Geral de Administração – 5ª ed – Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
MAXIMIANO,
Antonio
Cesar
Amauri.
Introdução à administração. 5ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
WELSCH, Glenn. A. Orçamento Empresarial.
São Paulo. Atlas;
SANVICENTE, Antonio Zoratto e SANTOS,
Ceslo da Costa. Orçamento na Administração
de empresas. São Paulo. Atlas.
DAFT, Richard L. Organizações: Teorias e
Projetos. São Paulo: Pioneira Thomsom Learning,
2003.
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização:
Edição executiva. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São
Paulo: Brasiliense, 2005.
DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à
antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.
BORDENAVE, Juan Díaz; PEREIRA, Adair Martins.
Estratégias de Ensino-aprendizagem. Petrópolis:
Vozes, 1989.
BRIDI, Maria Aparecida (org). Ensinar e aprender
Sociologia. São Paulo: Contexto, 2010.
NIDELCOFF, Maria Teresa. A Escola e a
Compreensão da Realidade: ensaio sobre a
metodologia das Ciências Sociais. São Paulo:
Brasiliense, 1983.
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
21
Ciências
Contábeis/
Campus de Patu
Area: Ciências Contábeis
 A contabilidade nas empresas seguradoras.
 Alavancagem operacional e financeira.
 Análise da margem de contribuição e
limitação na capacidade produtiva.
 Ativo, passivo, despesas, custos e receitas
ambientais.
 Auditoria das demonstrações contábeis.
 Elaboração e apresentação da demonstração
do valor adicionado (DVA).
 Elaboração e apresentação de trabalho de
conclusão de curso (monografia), conforme
normas da ABNT.
 Estrutura do sistema financeiro nacinal.
 Cálculo de custeio de planos de benefícios.
 Contabilidade na atividade agrícola: fluxo
contábil nas culturas permanentes e
temporárias;
 Custeio Direto e Custeio por Absorção.
 Demanda, oferta e equilíbrio de mercado.
 Demonstrativos contábeis e financeiros
aplicáveis ao setor público.
 Elaboração e contabilização da folha de
pagamento.
 Orçamentos operacionais.
 Orçamento público.
 Planejamento de fluxo de caixa.
 Procedimentos de constituição de uma
Sociedade Empresária Ltda.
 Regimes de tributação da pessoa jurídica.
 Relatórios contábeis para tomada de decisão
gerencial.
 Técnicas de análise de balanços através de
índices.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Auditoria: um
curso moderno e completo. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2012.
BEUREN, Ilse Maria (Org.). Como elaborar
trabalhos monográficos em contabilidade: teoria
e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA-USP.
Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
FIPECAFI (Coord.) Manual de contabilidade
societária: aplicável a todas as sociedades de acordo
com as Normas Internacionais e do CPC. São Paulo:
Atlas, 2010.
GIACOMONI, Jomes. Orçamento Público. 16. ed.
São Paulo: Atlas, 2012.
GREMAUD, Amaury et al. Manual de economia da
USP. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade
gerencial. 6. ed. São Paulo:Atlas, 1998.
KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira; TINOCO, João
Eduardo Prudêncio. Contabilidade e gestão
ambiental. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MARION, José Carlos. Contabilidade rural:
contabilidade agrícola, contabilidade da pecuária,
imposto de renda pessoa jurídica. 13. ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de
balanços: abordagem básica e gerencial. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
NIYAMA, Jorge Katsumi; GOMES, Amaro L.
Oliveira.
Contabilidade
das
Instituições
Financeiras. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Contabilidade gerencial:
um enfoque em sistema de informação contábil. 7.
ed. São Paulo:Atlas, 2010.
QUINTANA, Alexandre Costa et al. Contabilidade
pública: de acordo com as novas normas brasileiras
de contabilidade aplicadas ao setor público e a lei de
responsabilidade fiscal. São Paulo: Atlas, 2011.
REIS, Luciano Gomes dos; PEREIRA, Carlos
Alberto; GALLO, Mauro Fernando. Manual de
contabilização de tributos e contribuições sociais.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
RIBEIRO, Maísa de Souza. Contabilidade
ambiental. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
ROSS, Stephen A., WESTTERFIELD, Randolph,
JORDAN, Bradford D.; tradução Kátia Aparecida
Roque. Administração financeira. 8 ed., São
Paulo: McGraw-Hill, 2008.
FIGUEIREDO, Sandra. Contabilidade de seguros. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2012.
WARREN, Carls S.; REEVE, James M.; FESS, Philip
E. Tradução de André Olímpio Mosselman Du Chenoy
Castro. Contabilidade gerencial. 2 ed. São Paulo:
Thomson Learning, 2007.
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22
Área: Direito
 Atos administrativos.
 Benefícios da Previdência Social.
 Custeio da Previdência Social.
 Contrato individual de trabalho.
 Poderes e deveres da administração pública.
 Princípios constitucionais e administrativos.
 Remuneração.
 Repouso.
 Segurados da Previdência Social.
 Servidores públicos.
 Trabalho da mulher e do menor.
Area: Letras
 A sociedade contemporânea, a educação e o
uso das tecnologias.
 Elaboração e apresentação de projeto
científico.
 Exigências da sociedade atual: ensino e
aprendizagem com o uso de tecnologias
digitais.
 Leitura e análise de textos narrativos,
descritivos e dissertativos.
 Normas da ABNT para o trabalho científico.
 O professor e a era digital na sociedade e
escola.
 Processos e princípios da comunicação:
aspecto social e individual da linguagem
verbal.
 Técnicas de produção textual.
 Conceitos básicos: argumentar, convencer e
persuadir.
 Sistema retórico e seus componentes: ethos,
logos e pathos.
 Tipos
de
argumentos,
processos
argumentativos e as grandes técnicas de
argumentação.
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do
trabalho. 8. ed. São Paulo: Ltr, 2012.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 28 ed.
São Paulo: Atlas, 2012
KERTZMAN, Ivan. Curso prático de direito
previdenciário. 7 ed. Salvador: Juspodivm, 2010.
NOHARA, Irene Patrícia. Direito administrativo. 5.
ed. São Paulo:Atlas, 2015.
ABREU, Antônio Suarez. A arte de argumentar:
gerenciando razão e emoção. São Paulo: Ateliê
Editorial, 2002.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à
metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Atlas, 1993.
ANTUNES, Maria Irandé Costa Morais. Aula de
português: encontro e interação. São Paulo:
Parábola, 2003.
GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa:
projeto e relatórios. 2. ed. Ver. Atual. São Paulo:
Loyola,2004.
LEFFA, Vilson J. Aspecto da leitura: uma
perspectiva psicolinguística. Porto Alegre: Sagra,
1996.
Disponível
em:
<http://www.leffa.pro.br/textos/trabalhos/aspectos_l
eitura.pdf>.
MARCUSHI, Luiz Antônio. Gêneros textuais no
ensino de línguas. In: Produção textual, análise de
gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2012.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de
fichamentos, resumos, resenhas. 9. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
MORAN, José Manuel. Novas tecnologias e
mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000.
OMATI, Anna C. V. Métodos e técnicas no uso de
novas tecnologias. Vila Velha: ESAB, 2008.
Módulo de Estudo à Distância, Unidades 1-3.
Disponível em http://www.esab.edu.br.
PERELMAN, C. O império retórico: retórica e
argumentação. Tradução de F. Trindade; R. A.
Grácio. Porto: Editora Asa, 1993.
SILVA, Ananias Agostinho da. Argumentação em
textos escritos por crianças em fase de
alfabetização. Curitiba: CRV Editora, 2013.
SOUZA, Gilton S. de. O Nordeste na mídia: um
(des) encontro de sentidos. Tese de doutorado.
Araraquara: UNESP, 2003.
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
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23
Área: Programação Visual em Publicidade e
Propaganda,
Promoção
de
Vendas
e
Merchandising; Direção de Arte






Os fundamentos da linguagem visual;
Os elementos, expressões e técnicas gráficas
e imagéticas em diversos suportes;
Marketing promocional no contexto da
comunicação
da
comunicação
mercadológica;
Promoção e merchandising das demais
vertentes de comunicação de mercado;
Normatização de informações visuais;
Planejamento e direção de arte para meios
impressos.
Área: Criação Radiofônica, Técnicas de
Cenografia e Direção de arte; Redação
Publicitária

Comunicação
Social/
Campus Central
Formas e possibilidades expressivas da
linguagem sonora.
 A linguagem escrita e a linguagem falada.
 O espaço cênico como instrumento de
comunicação.
 Leitura e avaliação de um projeto
cenográfico.
 A retórica como método de argumentação
publicitária.
 Técnicas de redação de propaganda em
meios impressos e eletrônicos.
Área: Marketing para Publicidade e Propaganda;
Planejamento de Mídia; Administração em
Publicidade e Propaganda

O estudo do ambiente de marketing e as
novas demandas empresariais.
 Inter-relações teóricas e práticas entre
produto, serviço, mercado e campanha.
 Ambiente da mídia e sua importância no
contexto da publicidade e propaganda.
 Planejamento de mídia dentro das
especificidades da campanha, cliente e
mercado.
 Administração: princípios, conceitos e
funções.
 Plano de ação administrativo em publicidade
e propaganda.
Área: Dicção e Interpretação Oral; Técnicas de
Apresentação para Rádio e TV




CANEVACCI,
Massimo.
Antropologia
da
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TV: a fonoaudiologia a serviço da comunicação. São
textos variados;
Paulo: Globo, 2003.
Formas de expressão oral e televisual.
Técnicas
de
dicção,
apresentação, SILVA, Ignácio Assis. Corpo e sentido: a escuta do
sensível. São Paulo: UNESP, 1996
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www.uern.br / [email protected]
24
comentários e narração de textos em rádio e
TV.
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direção. Belo Horizonte: Editora Leitura, 2002.
MCLEISH, Robert. Produção de rádio: uma guia
abrangente de produção radiofônica. São Paulo:
Summus, 2001.
Área: Comunicação e Cidadania; Edição e
Planejamento Gráfico e Editoração

Direito
/Campus de
Natal e Núcleo
de Nova Cruz
Economia /
Campus de
Assú
Indivíduo, sociedade e construção da noção
de cidadania na modernidade.
 Meios de comunicação, as fronteiras e
interação entre o público e o privado.
 Edição do material jornalístico nas mídias
impressa, digital e audiovisual.
 A ética da edição.
 Evolução dos processos gráficos.
 Novas
tecnologias
de
elaboração,
planejamento e desenvolvimento de projetos
gráficos.
Área: Direito empresarial II (Cambiário e
falimentar); Direito Contratual Civil (Teoria geral
e contratos em espécie); além de supervisão no
Núcleo de Prática Jurídica em Natal.
 Teoria geral dos títulos de crédito: endosso,
aval, aceite, princípios.
 Títulos de crédito em espécie: cheque.
 Recuperação
empresarial:
recuperação
extrajudicial.
 Direito Contratual Civil: Principiologia.
Dirigismo contratual.
Área: Direito processual civil III; Prática Jurídica
II (Prática Cível); além de supervisão no Núcleo
de Prática Jurídica em Natal.
 Processo de Execução: a execução em geral:
partes, competência, título executivo,
responsabilidade patrimonial, liquidação da
sentença.
 Poder geral de cautela do juiz. Medidas
cautelares: Típicas e atípicas, nominadas e
inominadas. Procedimentos cautelares
referentes aos bens e os relativos às pessoas.
 Prática na elaboração de peças
jurídicas/petição inicial.
 Prática na elaboração de peças
jurídicas/contestação.
Área: Crimes em espécie I; Prática Jurídica IV
(Prática jurídica criminal); além de supervisão no
Núcleo de Prática Jurídica em Nova Cruz.
 Crimes contra a pessoa/crimes contra a vida.
 Crimes contra o patrimônio: furto, extorsão,
roubo, apropriação indébita e estelionato.
 Prática na elaboração de peças
jurídicas/relaxamento de flagrante.
 Prática na elaboração de peças
jurídicas/revisão criminal.
MANZINI-COVRE, M. L. O que é cidadania. São
Paulo: Brasiliense, 1998.
MEKSENAS, Paulo. Cidadania, poder e comunicação.
2. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
CHAPARRO, Manuel. Pragmática do jornalismo. São
Paulo: Summus Editorial, 1994.
NERY, Sebastião. A eleição da reeleição: histórias,
estado. São Paulo: Geração, 1999.
COLLARO, Antônio Celso. Projeto gráfico: teoria e
prática na diagramação. 5. Ed. rev. e amp. São Paulo:
Summus, 2000.
RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. 8. ed.
rev. e atualizada. Brasília: LGE Editora, 2003.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial.
São Paulo: Saraiva.
FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de direito
comercial. São Paulo: Atlas.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: teoria geral
das obrigações e teoria geral dos contratos. São Paulo:
Atlas.
ASSIS, Araken de. Manual da execução. São Paulo:
RT.
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito
processual civil. Rio de Janeiro: Lumen Juris.
FILHO, Misael Montenegro. Processo Civil – Técnicas
e Procedimentos. São Paulo: Atlas.
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal – parte
especial. São Paulo: Saraiva, 2004.
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teóricos
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www.uern.br / [email protected]
Área: Economia Agrícola; Metodologia das
Ciências Econômicas
25
•
O Futuro das Regiões Rurais
•
Técnicas de pesquisa
Área: Introdução à Economia; Formação do
Capitalismo Contemporâneo; Metodologia das
Ciências Econômicas
• Teoria Econômica
•
Técnicas de pesquisa
Área: Economia Internacional; Economia
Brasileira Contemporânea; Política e
Planejamento Econômico
 O Processo de Substituição de Importações
(PSI) no período de 1930 a 1980.
Área: Economia Matemática
 Álgebra das Matrizes aplicadas à Economia.
Economia /
Campus Central
Área: Introdução a economia
 Teoria Elementar do Mercado.
 Inflação.
 Crescimento Econômico e Desenvolvimento
Econômico.
 Estrutura de Mercado;
 Mercado de Trabalho: Conceitos, Definições
e Funcionamento
 Teoria Monetária
o setor primário e a evolução da economia
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ABLAS,
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Agricultura
Irrigada
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Desenvolvimento Regional. Fortaleza: Revista
Econômica do Nordeste, julho/2002.
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AMIN, Samir. A questão agrária e o capitalismo. Rio
de Janeiro. Paz e Terra, 1986.
GIL. Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa
social. 6ª ed. São Paulo: Atlas,
2008.
LAKATOS. Eva Maria; MARCONI. Marina de
Andrade. Metodologia cientifica. 3ª ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
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social. 6ª ed. São Paulo: Atlas,
2008.
LAKATOS. Eva Maria; MARCONI. Marina de
Andrade. Metodologia cientifica. 3ª ed.
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MANUAL DE INTRODUÇÃO À ECONOMIA, et
al.Manual de Introdução à
Economia. São Paulo: Saraiva, 2008.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia.
20. ed. São Paulo: Scipione,
2003.
MARX, Karl. A origem do capital: a acumulação
primitiva. 5. ed. São Paulo: Global editora, 1985.
REZENDE, Cyro de Barros. História econômica
geral. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2010.
BRUM, Agemiro. O desenvolvimento econômico
brasileiro. 20. ed. Ijuí: Ed. UNIJUÍ. 1999.
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Economia
brasileira
contemporânea. 5. ed. São Paulo: atlas, 2004.
TONETO
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Economia
Brasileira
Contemporânea.7ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LACERDA, A.C. De et.al. Economia Brasileira, 2 ed.
São Paulo: Saraiva, 2003.
TAVARES, M. C. Da substituição de importação ao
capitalismo financeiro: ensaios sobre economia
brasileira. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
SINGER, P. A Crise do “Milagre”: interpretação
crítica da economia Brasileira. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1989.
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Economia e Administração. 2ed. São Paulo.
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BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear. São
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EATON, B. Curtis. e EATON, Diane F.
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26
Área: Economia brasileira
 O processo de industrialização
 Período de 1930/45: Era Vargas e o Processo
de Substituição de Importações
 Período de 1950/67: Governo Kubitschek ao
início do Regime Militar
 Período dos anos 70: Governos Militares,
“Milagre Econômico” à crise econômica
 Políticas e Programações da Economia
Brasileira
 Plano Nacional de Desenvolvimento (19741979)
 Os Programas de Estabilização Econômica
na década de 1980
 O Plano Cruzado, Sarney e Collor
 As Reformas Institucionais nos anos 1990 :
O Plano Real
Área: Técnica de Pesquisa/ Elaboração de
Projetos
 Desenvolvimento econômico e os projetos.
 O estudo de mercado.
 A teoria da localização no estudo do projeto.
 O orçamento dos custos e receitas.
 O financiamento/investimentos do projeto.
 O estudo dos aspectos legais e
 administrativos.
 Avaliação micro e macro do projeto.
Área: Economia agrícola
 Complexos agro Industriais.
 A questão agrária no Brasil.
 Agricultura familiar no Brasil.
 Globalização e regionalização da agricultura
brasileira;
 Vias de desenvolvimento do capitalismo e
na agricultura
 Mercado de Trabalho: Características e
Tendências
Educação /
Campus de
Assú
Área: Fundamentos da educação
 O que é educação
 História da Pedagogia
 Pensamento pedagógico brasileiro
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil.
34ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007.
TAVARES, M. da C. Da substituição de importação
ao capitalismo financeiro. 7ª ed. Rio de Janeiro:
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GIAMBIAGI, F. et. al. Economia brasileira
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Janeiro: Elsevier, 2011.
GREMAUD, A. P.; VASCONCELOS, M. A. S.;
ABREU, M. P. (Org.). A ordem do progresso: dois
séculos de política econômica no Brasil. Rio de
Janeiro: Campus, 2014. 2ed.
CASAROTTO FILHO, N. Elaboração de projetos
empresariais: análise estratégica, estudo de
viabilidade e plano de negócios. São Paulo: Atlas,
2011.
FGV. Elaboração, gestão e avaliação de projetos
públicos. Escola de Governo/Fundação Getúlio
Vargas.
GOMES, I. M. Como elaborar uma pesquisa de
mercado. Belo Horizonte: SEBRAE – MG, 2005.
ROSA, C. A. Como elaborar um plano de negócios.
Brasília: SEBRAE, 2007.
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Capitalismo Agrário em Questão. São Paulo,
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ABREU, M.P. , LOYO, E. H.M.M.(1994)
Globalização e Regionalização: tendências da
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27
Área: Instrumentalização didática
 Didática na contemporaneidade
 Os saberes didáticos pedagógicos cotidianos
 Práticas pedagógicas, Estágio e docência
Área: Fundamentos da educação
 A relação entre antropologia e educação;
 Desenvolvimento, aprendizagem, cultura e
educação a partir de uma perspectiva
psicológica.
 O campo teórico da sociologia e da
economia da educação
Educação /
Campus de Pau
dos Ferros
Área: Estrutura, política, planejamento e
funcionamento da educação básica
 Reformas Educativas na America Latina:
balanços e perspectivas
 Política para a Educação Básica e o Plano
Nacional de Educação
 Ciência e Pedagogia no Limiar do Século
XXI
4. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes
necessários à prática educativa. São Paulo: Pais e
Terra, 1996.
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autoformação e formação continuada no cotidiano
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Psicologia da educação escolar. 2 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002
DA MATTA, Roberto. Relativizando: Uma
introdução à antropologia social. S/ao Paulo: Rocco
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Pedagógica. 3. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes,
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Perspectivas e desafios no debate sobre financiamento
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PIMENTA, Selma Garrido (Org.) Pedagogia, Ciência
da Educação? 5. Ed. São Paulo: Cortez, 2006.
Área: Inclusão, multiculturalismo e educação
para a cidadania
 Multiculturalismo, currículo, práticas
pedagógicas e formação de professores.
 Fundamentos e princípios da educação
inclusiva
 Educação em valores, infância e
juventude: o aluno como sujeito e cidadão
Área: Didática e práticas pedagógicas

O papel da Didática na formação do
educador

O professor reflexivo e pesquisador da
própria prática: limites e possibilidades

A
formação
profissional
nos
ensinos:
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente.
Normativas internacionais. Conselho Nacional dos
Direitos da Criança e do Adolescente. Brasília:
Conanda, 2002.
CANDAU, Vera Maria. Sociedade, educação e
cultura(s): questões e propostas. Petrópolis, RJ:
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29
desafios, princípio e propostas para a
atuação docente.
Educação física
/ Campus de
Pau dos Ferros
Educação física
/ Campus
Central







O papel do jogo na construção de valores.
Formação de professores e o contexto
escolar.
Conhecimento e formação.
Aspectos lúdicos no basquetebol.
Fundamentos básicos no basquetebol
Influência das capacidades físicas
Basquetebol.
Sistemas
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questão. 17 ed. Petrópolis: Vozes, 1999;
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Escola e no Lazer. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
1983
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
30
Área: Psicologia da Educação, Fundamentos da
Psicologia e Psicologia da Aprendizagem
 A relação entre Psicologia e Educação;
 As abordagens psicológicas do processo de
desenvolvimento e aprendizagem;

A relação professor-aluno e seus efeitos no
processo de ensino-aprendizagem.
Educação /
Campus Central
Área: Estrutura e Funcionamento do Ensino
Básico e Prática de Ensino
 A organização da educação brasileira:
legislação básica e sistemas de ensino;
 Sinopse histórica da evolução do ensino no
Brasil: determinantes econômicos, políticos
e sociais;

Fundamentos
legais
educação básica;
do
currículo
da
Almeida, Ana Rita de – A emoção na sala de aula. São
Paulo: Papirus, 2006.
Fontana, Roseli e Cruz, Nazaré – Psicologia e
Trabalho Pedagógico. São Paulo: Atual, 1997 Cool,
César et alli – O Construtivismo
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2005
Bock, Ana Mercês – Psicologias: uma introdução ao
estudo da Psicologia. S. Paulo: Saraiva, 1999
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Ramalho(Org) – Henry Wallon: Psicologia e
Educação, S. Paulo: Loyola, 2003
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educacional. Campinas: Átomo, 2002 Moreira, Paulo
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Virada do Século: cultura,
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Autores Associados,1997.
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São Paulo, Pioneira, 1998.
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas, 1952- Prática
de ensino e estágio supervisionado na formação de
professores. São
Paulo:Avercamp,2006.
PIMENTA, Selma Garrido. Lima, Maria S. Lucena.
Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto.
Área: Ensino de Matemática e Prática de Ensino:
Secretaria de Educação Fundamental.
 A matemática nos currículos escolares: o
Parâmetros Curriculares Nacionais: matemática.
que é, para que, para quem e como se
Brasília: MEC/SEF, 1997.
ensina.
FONSECA, Maria da Conceição F.R. et al. O ensino
 Números e Operações;
de Geometria na escola fundamental: três questões
 Grandezas e Medidas,
para a formação do
 A contribuição do estágio para a formação
professor dos ciclos iniciais. 2 ed. Autêntica, 2002.
do pedagogo;
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
31

Desafios e perspectivas de ação nos espaços
educativos.
Área: Corpo, Movimento e Ludicidade e Ensino
de Artes:
 Fundamentos da Arte-Educação;
 História das tendências pedagógicas do
ensino de arte;
 A arte como área de conhecimento e suas
linguagens artísticas;
 A construção cultural do corpo humano;
 As contribuições das atividades lúdicas para
a aprendizagem e desenvolvimento da
pessoa.
LERNER, Délia. SADOVSKY, Patrícia. Sistema de
Numeração Decimal: um problema didático. In
PARRA, Cecília. SAIZ, Irma.
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Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto
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MACHADO, José Nilson. Medindo comprimentos.
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Nova Escola. Edição Especial: Matemática. São
Paulo: Fundação Victor Civita. Nº 27, 2009.
NUNES, Terezinha. CAMPOS, Tânia Maria.
MAGINA, Sandra. BRYANT, Peter.
Educação Matemática: números e operações
numéricas. São Paulo: Cortez, 2005.
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas, 1952- Prática
de ensino e estágio supervisionado na formação de
professores. São
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Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental:
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Brinquedo e cultura. 8ª.
ed. São Paulo: Cortez, 2010.
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agir: corporeidade e educação. Campinas, SP: Papirus,
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KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, Brinquedo,
Brincadeira e a Educação. 13ª. ed. São Paulo: Cortez,
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memória e história. São Paulo: Perspectiva, 2008.
BRASIl. MINISTÈRIO DA
DUARTE JR, João Francisco. Por que arteeducação. 20ª. ed. Campinas, SP: Papirus, 2009.
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sala de aula e formação de professores.
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CARNOY, Martin. Educação, Economia e Estado:
base e superestrutura: relações e mediações. São
Paulo:Cortez, 1984.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia:
Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo:
Área: Sociologia da Educação e Antropologia da
Educação
 A educação como tema sociológico;
 Tendências teóricas em Sociologia da
Educação;
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
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32


A escola como aparelho ideológico do
Estado;
Cultura na perspectiva antropológica;

Por um olhar antropológico em espaço
escolar e não escolar.
Área: Ensino de Geografia e Prática de Ensino
 A identidade da Geografia como disciplina
escolar;
 Conceitos Básicos da Geografia;
 Espaço, Região, Paisagem, Território e
Lugar;
 Recursos didáticos no ensino de geografia;

O estudo de meio no ensino de geografia;
Moderna, 1995.
DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. São
Paulo: Melhoramentos, 1967.
GENTILI, Pablo. Neoliberalismo e educação: manual
do usuário, in: SILVA, Tomaz Tadeu da; GENTILI,
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S.A. : quem ganha e quem perde no mercado
educacional do neoliberalismo. Brasília: Confederação
dos Trabalhadores em Educação
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GOMES, Cândido. A Educação em Perspectiva
Sociológica. 3 ed. São Paulo: EPU, 1994.
KRUPPA, Sônia M. Portella. Sociologia da Educação.
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BRANDÃO, C. R. O que é educação, 33. ed. São
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LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico.
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fazer. Tradução: Ephraim Ferreira Alves.
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Sociais. Bauru: Edusc, 1999.
GEERTZ, C. Nova luz sobre a antropologia.
Tradução Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
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Antropologia Social. Rio Janeiro: Rocco, 1987.
OLIVEIRA, R. C.. 1988. Sobre o pensamento
antropológico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro;
Brasília: CNPq.
ALMEIDA, Rosângela D. e PASSINI, Elza. O Espaço
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CASTELAR, Sonia (org.). Educação Geográfica:
teorias e práticas docentes. São Paulo: Contexto, 2005
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CASTROGIOVANNI e outros (orgs.). Geografia em
sala de aula: práticas e reflexões. Porto Alegre, AGB,
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MARINHO, Zacarias. O Ensino da Geografia e
Formação Continuada de Professores(as) da Educação
Básica. In: SANTOS, Jean M.
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Saberes e Práticas no Oeste Potiguar. Fortaleza:
Edições UFC, 2009. (Diálogos
Intempestivos, n. 74)
PONTUSCHKA, Nídia. PAGANELLI, Tomoko.
CACETE, Núria. Para Ensinar e Aprender
Geografia. São Paulo: Cortez, 2007.
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professores. São
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Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
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33
Área: Filosofia da Educação e Fundamentos
Histórico-Filosóficos da Educação:
 Concepções contemporâneas de educação: o
ideal iluminista, a escola nova, o tecnicismo
e a historiografia da educação;
 Os pressupostos filosóficos da educação:
concepção essencialista, naturalista e
histórico-social;
 Formação e prática docente sob perspectiva
filosófica;
 Pressupostos
antropológicos,
epistemológicos e axiológicos;
 A contribuição de diferentes correntes
filosóficas à compreensão da educação.
Área: Teorias Linguísticas e Alfabetização e
Ensino de Língua Portuguesa:
 Caracterização da área de Língua
portuguesa: concepções de linguagem e
língua;
 Os objetivos e os conteúdos de Língua
Portuguesa nos anos iniciais do ensino
fundamental;
 A linguística e o estudo da língua: fonologia,
morfologia, sintaxe, semântica e pragmática;
 O desenvolvimento da linguagem: Baktin,
Chomsky, Piaget e Vygotsky;
 Requisitos para o desenvolvimento da fala,
da escrita e da leitura.
ARANHA, Maria Lúcia. Filosofia da educação. São
Paulo: Moderna, 2006.
DEWEY, John. Democracia e educação. São Paulo:
Editora Nacional, 1959.
LUCHESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação.
São Paulo: 1990.
TOBIAS, José Antonio. Filosofia da Educação. 6ª ed.
São Paulo: ed. Ave-Maria, 2002.
GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas.
8ª ed. São Paulo: Ática, 1999.
CORTELLA, Maria Sérgio. A escola e o
conhecimento. Fundamentos epistemológicos e
políticos. 2ª ed. São Paulo: Cortez / Inst.
Paulo Freire, 1999.
AIMARD, Paula. A linguagem da criança. Porto
Alegre. Artes médicas, 1996.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Lingüística.
São Paulo: Scipione,1993.
DAVIS, Cláudia. Desenvolvimento da linguagem. In:
RAPPAPORT, C. R.;FIORI, W.R.; DAVIS, Cláudia.
Psicologia do
desenvolvimento. Vol. 3.São Paulo: EPU, 1981.
FREITAS, Maria Teresa.Vygotsky e Bakhtin.
Psicologia e educação: um intertexto. Ed. Ática. São
Paulo, 1998.
KATO, Mary A. No mundo da escrita: uma
perspectiva psicolingüística. São Paulo: Ática, 1990.
KRAMER, Sônia. Alfabetização, leitura e escrita:
formação de professores em curso. Rio de Janeiro:
papéis e cópias de Botafogo,
1995.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades
de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001
SOUZA. Solange Jobim. Infância e linguagem:
Bakhtin, Vygotysky e Benjamim. 2ª ed. São Paulo:
Papirus, 1995
TEBEROSKY, Ana. Aprendendo a escrever:
perspectivas psicológicas e implicações educacionais.
Ed. Ática, 1998.
BRASIL, Secretaria de Ensino Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa
(volume 2). Brasília, MEC/SEF, 1997.
CAGLIARI, Luis Carlos. Alfabetizando sem o bá-bébi-bó-bú. São Paulo: Scipione, 1998.
NASPOLINI, Ana Tereza. Didática de Português:
tijolo por tijolo: leitura e produção escrita. São Paulo:
FTD, 1996.
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www.uern.br / [email protected]
34
Área: Alfabetização e Letramento e Prática de
Ensino:
 Noções de alfabetização e letramento;
 A escola de educação básica como agência
de desenvolvimento dos letramentos;
 Leitura e escrita no processo de
alfabetização;
 O estágio e sua contribuição para a formação
do pedagogo;
 Desafios e perspectivas de ação nos espaços
educativos.
Área: História da Educação; Educação e
Cidadania da Criança e do Adolescente:
 Contribuições do estudo da história para a
compreensão do fenômeno educativo;
 Aspectos políticos, sociais e econômicos da
sociedade burguesa;
 O neoliberalismo e a educação;
 Concepções históricas da Criança e do
Adolescente;
 Criação do Estatuto da Criança e do
Adolescente.
ARAÚJO, Júlio César. Os gêneros digitais e os
desafios de alfabetizar letrando. Trabalhos em
Linguística Aplicada, v. 46 (1), p. 79-92, 2007.
CAGLIARI,
Luiz
Carlos.
Alfabetização
e
Linguística. São Paulo: Scipione, 1993.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o ba-bébi-bó-bu. São Paulo: Scipione, 1998.
CARVALHO, Maria Angélica F. de; MENDONÇA,
Rosa Helena de. (Orgs.). Práticas de leitura
e escrita. Brasília: Min. Da Educação, 2006.
FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre alfabetização.
São Paulo: Cortez, 1985.
GROSSI, Esther Pillar. Didática dos níveis présilábicos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2010.
(Didática da Alfabetização, vol. I).
______. Didática do nível silábico. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 2010. (Didática da Alfabetização,
vol. II).
______. Didática do nível alfabético. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 2010. (Didática da
Alfabetização, vol. III).
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letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1995.
SANTOS, Carmi Ferraz.; MENDONÇA, M. (Org).
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relações. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
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professores. São
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PIMENTA, Selma Garrido. Lima, Maria S. Lucena.
Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004
ELIAS, Roberto João. Comentários ao estatuto da
criança e do adolescente. 2. ed. São Paulo: Editora
Saraiva, 2004.
ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da criança e do
adolescente – doutrina e jurisprudência. 5. ed. São
Paulo: Editora Atlas, 2004.
MACIEL, Katia et alii. Curso de Direito da Criança
e do Adolescente: aspectos teóricos e práticos. 4ª ed.
Rio de Janeiro: Editora
Lumen Juris, 2010.
AZEVEDO, Fernando de. A transmissão da Cultura:
parte 3ª da 5ª edição da obra: A Cultura Brasileira. São
Paulo: Melhoramentos: Brasília:
Instituto Nacional do Livro, 1964.
CATANI, Denice Barbosa (Org.) Docência, memória
e gênero: estudos sobre formação. São Paulo:
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COSTA, M. A T; Oliveira, J.P.G. A docência exercida
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Ensino de História. UFPB: Paraíba, 2002.
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Trad. De
Moacir Gadotti e Lilian Lopes Martin. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1983. (Coleção Educação e
Comunicação vol. 1)
GERMANO, José Willington. Estado Militar e
Educação no Brasil (1964-1985). São Paulo: Cortez,
1993).
LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO,
Luciano Mendes; VEIGA, Cynthia Greive. 500 anos
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
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35





Filosofia /
Campus de
Caicó
Geografia/
Campus de
Assú

A questão do método filosófico e a pesquisa
em filosofia na graduação.
O Livro VII de A República de Platão.
A concepção de Estado Moderno no Leviatã
Filosofia no ensino médio.
O caráter interdisciplinar e transversal da
filosofia no ensino médio.
Análise da proposta dos PCNs para a
disciplina de Filosofia no Ensino Médio.



Introdução à cartografia.
O estudo científico do solo.
Conceito e objetivos da Geomorfologia.

A produção do conhecimento científico e os
campos disciplinares.
A pesquisa como princípio científico e
educativo e a geografia escolar.
Geografia e interdisciplinaridade.


de educação no Brasil. 2. ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 2000.
LOURENÇO FILHO, Manoel Bergstron. Introdução
ao estudo da escola nova. 9. ed. São Paulo:
Melhoramentos, 1967
NUNES, Clarice; CARVALHO, Marta. 4. ed.
Historiografia da Educação e fontes. Cadernos
ANPED. Porto Alergre, (5): p. 7-64; Set, 1993
RIBEIRO, Maria L. dos Santos. História da educação
brasileira: a organização escolar. 8.ed. São Paulo:
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SAVIANI,
Dermeval.
História
das
idéias
pedagógicas no Brasil. Campinas, SP: Autores
Associados, 2007.
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Martins Fontes, 2002.
DESCARTES, René. Discurso do Método. Trad. Maria
Ermantina Galvão. S. Paulo: Martins Fontes, 2003.
PLATÃO. A República. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbnkian, 1987.
HOBBES, Thomas. Leviatã. São Paulo: Martins
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MACEDO JR., R. P. Curso de Filosofia Política: do
nascimento da filosofia a Kant. São Paulo: Atlas, 2008.
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geográfico: ensino e representação. São Paulo:
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www.uern.br / [email protected]
36
São Paulo: AGB, n.15, 2000.



Estrutura geológica e relevos brasileiros.
Climas do Brasil.
Hidrosfera:
origem,
abrangência,
subdivisões e dinâmica.
Área: Fundamentos de Geomorfologia, Pedologia
e Geografia Física do Brasil
 Constituição, perfil e morfologia do solo;
 Utilização, degradação e conservação do
solo;
 O sistema geomorfológico e a classificação
do relevo;
 Processos endógenos e exógenos e relevo
derivado.
 Estrutura geológica e relevos brasileiros;
 Recursos naturais brasileiros: exploração,
degradação e proteção ambiental;
Geografia /
Campus de Pau
dos Ferros
Área: Atividade Prática VI, Introdução à
Educação Ambiental, Orientação e Estágio
Supervisionado IV
 História, conceitos e métodos em educação
 Ambiental;
 Meio ambiente e transdisciplinaridade;
 Desenvolvimento
 Sustentável e Agenda 21;
 Orientação sobre o planejamento e avaliação
do estágio para o ensino de Geografia no
nível Médio;
 Elaboração do planejamento das atividades
de ensino;
AB’SABER, A. N. Províncias geológicas e domínios
morfoclimáticos do Brasil: geomorfologia. São
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REIGOTA, M. O que é educação ambiental. São
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SATO, M. Educação Ambiental. São Carlos: Rima,
2003.BRASIL. Secretaria de Educação Média e
Tecnológica Parâmetros curriculares nacionais:
Ensino médio. Geografia. Brasília: MEC/SEMTEC,
1999
STRAFORINI, Rafael. Ensinar Geografia: o Desafio
da Totalidade mundo nas Séries Iniciais. 2. ed. São
Paulo: Annablume, 2008.
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
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37
Área: Metodologia do Trabalho Científico,
Orientação e Estágio Supervisionado II,
Orientação e Estágio Supervisionado IV
 A ciência e a natureza do método científico;
 A produção do conhecimento científico e os
campos disciplinares;
 Orientação sobre o planejamento e avaliação
do estágio para o ensino de
 Geografia no nível Fundamental;
 Orientação sobre o planejamento e avaliação
do estágio para o ensino de Geografia no
nível Médio;
 Elaboração do planejamento das atividades
de ensino;
Área: Orientação e Estágio Supervisionado II,
Orientação e Estágio, Supervisionado IV e
Atividade Prática IV
 Orientação sobre o planejamento e avaliação
do estágio para o ensino de Geografia no
nível Médio;
 Orientação sobre o planejamento e avaliação
do estágio para o ensino de Geografia no
nível Fundamental;
 Elaboração do planejamento das atividades
de ensino;
 Desenvolvimento das atividades de docência
em espaços educacionais formais e não
formais;
Gestão
Ambiental /
Campus Central
Área: Planejamento ambiental, Gestão Ambiental,
Gestão Ambiental Urbana, Gestão dos Recursos
Hídricos, Perícia Ambiental.
 Planejamento ambiental: conceitos, etapas e
estrutura.
 Planejamento e desenvolvimento urbano
 Planejamento como suporte a gestão de
conflitos socioambientais
 Cidades e sustentabilidade
 Resíduos sólidos urbanos
 Política Nacional dos Recursos Hídricos
 Recursos hídricos no Brasil: crise da água e
conflitos de uso.
 Gestão dos recursos hídricos
 Indicadores ambientais no planejamento e
gestão dos recursos hídricos
 Perícia ambiental: conceitos, processos e
laudos periciais.
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da
pesquisa: monografia, dissertação e tese. São Paulo:
Atlas, 2009.
CALLAI, Helena Copetti. A formação do
profissional de Geografia. 2.ed. 2003. Ijuí: Editora
Inijuí, 2003.
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Geografia: práticas pedagógicas para ao ensino
médio. São Paulo: Artemed, 2007.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e
construção de conhecimentos. 11. ed. Campinas/SP:
Papirus, 2009.
LAKATOS, Eva Maria; Marconi, Marina Andrade.
Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
PASSINI, Elza Yasuko. Prática de ensino de
Geografia e Estágio Supervisionado. São Paulo:
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cientifico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
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Parâmetros curriculares nacionais: Ensino médio.
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Geografia e Estágio Supervisionado. São Paulo:
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Perícia Ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
1999.
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ambientais e recursos hídricos: realidade e
perspectiva para o Brasil a partir da Experiência
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definição?. 3ª. Ed. Porto, Portugal: Edições
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Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
38
Área: Metodologia do trabalho científico;
Métodos e técnicas da pesquisa científica; Cultura
e natureza.
 Interdisciplinaridade
nas
Ciências
Ambientais
 Método Científico
 Função da Metodologia científica
 Métodos e técnicas de pesquisa em gestão
ambiental
 Planejamento da pesquisa
 Estruturação de um projeto de pesquisa
científica
 Cultura: conceitos e relação com o meio
ambiente
 Representações sociais e a conservação da
natureza
 Sociedade,
Cultura,
Natureza
e
Sustentabilidade
 População Tradicional e Biodiversidade


História /
Campus de
Assú


Os caminhos da cientificização da
historiografia brasileira no século XX: as
contribuições de José Honório Rodrigues;
História Cultural e os desafios da escrita
da história na contemporaneidade;
Verdade e narrativa: questões para
pesquisa em História
O marxismo e as releituras do
contemporâneo sob as lentes da História
Social.
prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004.
SETTI, A. A.; LIMA, J. E. F. W.; CHAVES, A. G. M.;
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DAMATTA, Roberto. Explorações. Rio de Janeiro:
Rocco, 1986. P. 121-128.
DIEGUES, A. O mito moderno da natureza
intocada. 3ª. Ed. São Paulo: Hucitec, Núcleo de Apoio
à Pesquisa sobre Populações Humanas e Áreas Úmidas
Brasileiras, USP. 2001.
LEFF, E. Racionalidade Ambiental: a reapropriação
social da natureza. Trad. Luís Carlos Cabral. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira. 2006. pp.403-449.
GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (Dês)
Caminhos do Meio Ambiente. 14ª edição. São
Paulo:Contexto, 2006. (Temas Atuais).
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito
antropológico. 22 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Ed., 2008.
MORAES, A. C. R. Meio Ambiente e Ciências
Humanas. 3 ed. São Paulo: Hucitec, 2002.
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BABBIE, E. Métodos e Técnicas de Survey. Belo
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GONÇALVES, H. de A. Manual de Monografia,
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Científico. 21 ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez,
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DE HISTORIOGRAFIA. Projeto História. Revista
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História
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



Ciência da
Computação e
Ciência e
Tecnologia/
Campus de
Natal
Ensino de História e educação para
diversidade;
Ensino de História e currículo:
multiculturalismo e cidadania
Saberes docentes e formação do(a)
professor(a) de História
História e imagem: fundamentos e
perspectivas para o ensino de História
Área: Teoria da Computação
 Gramáticas Regulares
 Gramáticas Livre de Contexto
 Automato a Pilha
 Máquina de Turing
 Hierarquia de Chomsky
Área: Lógica
 Proposições e Conectivos
 Tabelas Verdade
 Implicação Lógica
 Equivalência Lógica
 Método Dedutivo
CERRI, Luis F. Os conceitos de consciência histórica e os
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JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico.
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SCHMIDT, M. A.; GARCIA, T. M. F. B. Consciência
Histórica e crítica em aulas de história. Fortaleza: Secretária
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TARDIF, Maurice. Saberes docentes e Formação
Profissional. 15ª ed. Petrópolis: Vozes, 2013.
Teoria da Computação
SIPSER, M. Introdução à Teoria da Computação. 2ª
edição. São Paulo: Thomson Learnin, 2007. ISBN
8522104999.
MENEZES, P. Linguagens Formais e Autômatos. 1ª
edição. Porto Alegre: Bookman, 2010. ISBN
9788577807659.
ACIOLY, B; BEDREGAL, B; LYRA, A. Introdução à
teoria das linguagens formais dos autômatos e da
computabilidade. 1ª edição. Natal: Edições UnP, 2002.
Lógica
ALENCAR FILHO, E. Iniciação a Lógica Matemática.
1a edição. São Paulo: Nobel, 2002
SILVA, F.S.C, FINGER, M, MELO, A. C. V. Lógica
para Computação. 1a edição. São Paulo: Thomsn
Learning, 2006.
SOUZA, J. N. Lógica para Ciência da Computação:
fundamentos da linguagem, semântica e sistemas de
duração. 1a edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
Área: Eletricidade Aplicada
Eletricidade Aplicada
Hayt, W. H., Kemmerly, J., Ellsworth, J. Análise de
 Elementos e leis fundamentais de circuitos
circuitos em engenharia. McGraw-Hill.
 Circuitos RC e RLC.
Nilsson, J. W., Riedel, S. A., Marques, A. S. Circuitos
 Conversão eletromecânica de energia.
elétricos. Pearson Prentice Hall.
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
40


Potência elétrica e associação de resistores
Fundamentos das máquinas de corrente
contínua e alternada.
Área: Ciência e Tecnologia dos Materiais
 Introdução aos tipos de materiais e suas
aplicações;
 Estrutura dos materiais;
 Fundamentos de cristalografia;
 Introdução a diagrama de fases;
 Materiais compósitos e nanoestruturados;
Área: Introdução a Economia
 Equilíbrio entre oferta e demanda
 Determinação da renda nacional
 Vantagens absolutas e vantagens relativas
Área: Construção de Algoritmos/Algoritmos e
Programação
 Comandos Condicionais
 Comandos de Repetição
 Matrizes
 Ponteiros
 Funções
Área: Redes Neurais
 Processos de Aprendizagem
 Perceptrons de Camada Única
 Perceptrons de Múltiplas Camadas
 Redes Neurais sem Pesos
 Redes de Função de Base Radial
Área: Cálculo II
 Polinômios de Taylor
 Técnicas de integração;
 Integrais duplas;
 Funções de Várias Variáveis;
 Máximos e Mínimos de Funções
Área: Fenômenos Térmicos e Ópticos
 Condutividade térmica
 Estudo dos gases e primeira lei da
Termodinâmica.
 Óptica Geométrica.
 Ondas mecânicas: fenômenos ondulatórios e
acústica
 Ondas eletromagnéticas: difração e
interferência da luz.
Área: Análise e Projeto de Sistemas
 Diagrama de Casos de Uso;
 Diagrama de Classes;
 Diagrama de Sequência;
 Diagrama de Máquina de Estados;
 Padrões de Projeto:
 Observer,
O´Malley, J., Alves, D. S. R. Análise de circuitos.
McGraw-Hill do Brasil.
Ciência e Tecnologia dos Materiais
Callister, W.D. Ciência e Engenharia de Materiais:
Uma Introdução. 7º ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros
Técnicos e Científicos Editora, 2008.
Askeland, D. R., Phulé, P.P. Ciência e Engenharia dos
Materiais. 1º Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
Shakelford, J.F. Ciência dos Materiais. 6º ed. São
Paulo: Pearson Education (universitários), 2008.
Introdução a Economia
FILHO, André Franco Montoro et al. Manual de
economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1992.
VASCONCELLOS, Antonio e GARCIA, Manuel E.
Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2003.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20
ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2003.
Construção de Algoritmos/Algoritmos e
Programação
ASCENCIO, A, F. G.; DE CAMPOS, E. A. V.
Fundamentos da programação de computadores. São
Paulo: Pearson Education, 2008.
HERBERT, S. C completo e total. 3a. ed. São Paulo:
Pearson, 1997.
FORBELLONE, A. L; EBERSPACHER, H. Lógica de
programação. 3 ed. São Paulo: Pearson Education,
2005.
Redes Neurais
Haykin, S., 2004, Redes Neurais: Princípios e prática,
trad. Paulo Martins Engel, Ed. Bookman, 2ª Edição,
Porto Alegre, Brasil.
Braga, A. P.; Carvalho, A. C. P. L. F.; Ludermir, T. B.,
2007, Redes neurais artificiais: teoria e aplicações, Ed.
LTC, 2ª Edição. Rio de Janeiro, Brasil
Flauzino, R. A.; Silva, I. N.; Spatti, D. H., 2010, Redes
Neurais Artificiais Para Engenharia e Ciências
Aplicadas: Curso Prático, Ed. Artliber, São
Paulo, Brasil
Cálculo II
THOMAS, G. B., Cálculo Vol. 1 e 2, 11ª Ed., São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009.
BOULOS, P., CAMARGO, I. de, Geometria Analítica
- Um Tratamento Vetorial, 2ª Ed. São Paulo: Mc GrawHill, 1987.
ANTON, H., Cálculo - Um Novo Horizonte Vol. I, 6º
ED., Porto Alegre: Bookman, 2000.
Fenômenos Térmicos e Ópticos
TIPLER, P. A. Física, v.4, 4ª ed., Livros Técnicos e
Científicos Editora.
HALLIDAY, A. RESNICK, S. WALKER, Y.
Fundamentos de Física: óptica e física moderna ., v. 4 ,
7ª ed., Livros Técnicos e Científicos Editora. , 2009
YOUNG, H. D; FREEDMAN, R. A. Física II. 10.ed.
São Paulo, Editora Person., 2003
Análise e Projetos de Sistemas
BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto
de sistemas com UML. São Paulo: Campus.
GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: guia prático. São
Paulo: Novatec Editora.
MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Fundamentos do
desenho orientado a objetos com UML.
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
41
 Strategy e Façade
Área: Modelos Avançados de Banco de Dados
 Bancos de Dados Distribuídos
 Banco de Dados Orientados A Objetos;
 Transações;
 Bancos de Dados Paralelos;
 Depósito e mineração de Dados
Área: Sistemas Tolerantes a Falhas
 Conceitos básicos de tolerância a falha
 Tolerância a falha em Hardware
 Tolerância a falha em Software
 Redundância de informação
 Sistemas de discos resilientes (RAID)
Área: Transmissão de Dados
 Fontes de Distorção de Sinais em
Transmissão
 Teoremas de Nyquist e Shannon
 Modulação AM e FM: Principais
características
 Multiplexação Em Redes De Comutação
por Circuitos
 Técnicas de modulação digital: ASK, PSK,
FSK
Área: Transmissão de Dados
 Fontes de Distorção de Sinais em
Transmissão
 Teoremas de Nyquist e Shannon
 Modulação AM e FM: Principais
características
 Multiplexação Em Redes De Comutação
por circuitos
 Técnicas de modulação digital: ASK, PSK,
FSK
Área: Programação Orientada a Objetos
 Classes e objetos,
 Herança,
 Polimorfismo,
 Interfaces,
 Exceções
Área: Arquitetura de Computadores
 Visão de alto nível da função e interconexão
do computador
 Memória cache, memória interna e memória
externa
 Estrutura e função do processador
 Aritmética do computador
 Conjunto de instruções
Área: Teoria dos Grafos
 Representação de Grafos no Computador
 Algoritmos de Caminho Mínimo
 Árvore Geradora Mínima
 Coloração de Vértices e Arestas
 Problemas Clássicos em Grafos
Área: Sistemas de Informação
 Sistemas de Apoio à Decisão e o Big Data:
uma visão atual e futura
 Sistemas de Informação Móveis: como
Modelos Avançados de Banco de Dados
KORTH, Henry F. e SILBERSCHATZ, Abraham.
Sistema de Banco de Dados. Makron Books.
ELMASRI, Ramez e NAVATHE, Shamkant B.
Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e
Aplicações. Addson Wesley.
DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados.
Campus.
Sistemas Tolerantes a Falhas
KOREN, Israel, MANI KRISHNA, C. Fault-Tolerant
Systems. Elsevier, 2007. ISBN: 978-0-12-088525-1
PRADHAN, Dhiraj K. Fault-Tolerant Computer
System Design. Prentice Hall PTR, 1996.
Johnson, Barry. An introduction to the design analysis
of the fault-tolerante systems, cap 1. Fault-Tolerant
System Design. Prentice
Hall, New Jersey, 1996
Transmissão de Dados
TANENBAUM, A. Redes de Computadores. 4ª Ed.
Prentice Hall, 2003.
SÁNCHES, M.; CORBELE, J. A. Transmissão Digital
e Fibras Ópticas. McGraw-Hill, 1994.
SOARES, L.F.G.; LEMOS, G.; COLCHER, S. Redes
de Computadores – das LANs, MANs e WANs às
Redes ATM. 2ª Ed. Campus, 1995.
Transmissão de Dados
TANENBAUM, A. Redes de Computadores. 4ª Ed.
Prentice Hall, 2003.
SÁNCHES, M.; CORBELE, J. A. Transmissão Digital
e Fibras Ópticas. McGraw-Hill, 1994.
SOARES, L.F.G.; LEMOS, G.; COLCHER, S. Redes
de Computadores – das LANs, MANs e WANs às
Redes ATM. 2ª Ed. Campus, 1995.
Programação Orientada a Objetos
HORSTMANN, Cay S. Core Java 2: fundamentos.
Pearson Education, 2001. v. i.
SANTOS, Rafael. Introdução à Programação
Orientada a Objetos Usando Java.
DEITEL , Harvey M. DEITEL , Paul J. Java Como
Programar. Bookman Editora
Arquitetura de Computadores
Stallings, W., 2010, Arquitetura e organização de
computadores, Ed. Pearson , 8ª Edição, São Paulo,
Brasil. Tanembaum, A. S., 2013, Organização
estruturada de computadores, Ed. Pearson, 6ª Edição.
São Paulo, Brasil.
Hennessy, J. L.; Patterson, D. A.,2008, Arquitetura de
Computadores: Uma Abordagem Quantitativa., Ed.
Campus, 4ª Edição, Rio de janeiro, Brasil.
Teoria dos Grafos
Netto, B. P. O., Grafos: Teoria, Modelo, Algoritmos.
Editora Edgard Blucher.
Goldbarg, M., Goldbarg, E., Grafos: Conceitos,
Algoritmos e Aplicações. Editora Elsevier.
Szwarefiter, J. L., Grafos e Algoritmos
Computacionais. Editora Campus.
Furtado, A. L., Teoria dos Grafos e Algoritmos. Editora
Livros Técnicos e Científicos.
Mchugh, J. A., Algorithmic Graph Theory. Prentice-
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
42
garantir a funcionalidade e a segurança?
As Redes Sociais e os Sistemas de
Informação Empresariais: uma visão atual e
futura
 Big Data, SI e o Marketing
 Gerência de Inovação Empresarial
Área: Algoritmos e Programação
 Comandos Condicionais
 Comandos de Repetição
 Matrizes
 Ponteiros
 Funções

Área: Redes de Alta Velocidade
 Protocolos de comunicação multimídia
sobre IP
 Mecanismos de controle de
congestionamento e tráfego em Redes de
Alta Velocidade.
 LANS de alta velocidade (gigabit Ethernet,
Fast Ethernet, entre outras)
 Requisitos de QoS em aplicações
multimídias interativas
 QoS com Intserv e Diffserv
Área: Modelos Avançados de Banco de Dados
 Bancos de Dados Distribuídos *
 Banco de Dados Orientados A Objetos;
 Transações;
 Bancos de Dados Paralelos;
 Depósito e mineração de Dados
Área: Programação para Dispositivos Móveis
 Características do HTML5 para dispositivos
móveis
 Arquitetura e componentes da plataforma
Android
 Desenvolvimento de aplicações para
dispositivos móveis Android
 Características das plataformas móveis
modernas (Android, iOS, Windows Phone,
etc.)
 História e Evolução das plataformas móveis
Área: Engenharia de Software
 Engenharia de Requisito
 UML
 Metodologias Ágeis
 Testes de Software
 Reuso de Software
Hall International Editions.
Sistemas de Informação
Turban, Efrain; Potter, Richard; et all. Administração
da Tecnologia da Informação – Teoria e Prática. 3º
Edição. Campus. Rio de Janeiro. 2005
Beal, Adriana. Gestão Estratégica da Informação –
Como transformar a informação e a TI em fatores de
crescimento e de alto desempenho nas organizações.
Atlas. São Paulo. 2004
Laudon, Kenneth C.; Laudon, Jane P. Gerenciamento
de Sistemas de Informação. 3°ed. Rio de Janeiro: LTC,
2001. 433p
Foina, Paulo Rogério. Tecnologia de Informação:
Planejamento e Gestão. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009
Laurindo, Fernando José. Tecnologia da Informação:
Planejamento e Gestão de Estatégias. 1ª ed. São
Paulo: Atlas, 2008
Algoritmos e Programação
ASCENCIO, A, F. G.; DE CAMPOS, E. A. V.
Fundamentos da programação de computadores. São
Paulo: Pearson Education, 2008.
HERBERT, S. C completo e total. 3a. ed. São Paulo:
Pearson, 1997.
FORBELLONE, A. L; EBERSPACHER, H. Lógica de
programação. 3 ed. São Paulo: Pearson Education,
2005.
Redes de Alta Velocidade
KUROSE, F., Ross, K. W. Redes de Computadores e a
Internet: Uma abordagem top-down. 5ª ed. Editora
Pearson, 2010.
TANEMBAUM, A.S. Redes de Computadores. 5ª ed.
Editora Campus. 2011.
TORRES, Gabriel.,Redes de Computadores Versão
Revisada e Atualizada, 2ª , Editora NovaTerra, 2014.
Modelos Avançados de Banco de Dados
KORTH, Henry F. e SILBERSCHATZ, Abraham.
Sistema de Banco de Dados. Makron Books.
ELMASRI, Ramez e NAVATHE, Shamkant B.
Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e
Aplicações. Addson Wesley.
DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados.
Campus.
Programação para Dispositivos Móveis
Estelle Weyl. Mobile HTML5. Usando o que há de
mais moderno atualmente. Novatec. Ed.1, 2014. ISBN:
978-85-7522-354-3.
Edgard Damiani. Programação de Jogos Android. Crie
seu próprio game engine! Novatec, Ed. 1, 2014. ISBN:
978-85-7522-367-3.
Ricardo Lecheta. Google Android. Novatec. Ed.3,
2013. ISBN: 978-85-7522-344-4. Páginas: 824.
Engenharia de Software
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 6ª Ed.
São Paulo, 2010.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 3ª Ed. São
Paulo , 1995.
GUSTAFSON, D. A. Teoria e problemas de engenharia
de Software
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
43
Área: Construção de Algoritmos
 Comandos Condicionais
 Comandos de Repetição
 Matrizes
 Ponteiros
 Funções
Área: Álgebra Linear
 Transformação Linear;
 Subespaço vetorial;
 Matriz Mudança de Base
 Base de um espaço vetorial;
 Subespaço gerado.
Área: Física
 Campo Elétrico
 Potencial Elétrico
 Circuitos Elétricos
Construção de Algoritmos
ASCENCIO, A, F. G.; DE CAMPOS, E. A. V.
Fundamentos da programação de computadores. São
Paulo: Pearson Education, 2008.
HERBERT, S. C completo e total. 3a. ed. São Paulo:
Pearson, 1997.
FORBELLONE, A. L; EBERSPACHER, H. Lógica de
programação. 3 ed. São Paulo: Pearson Education,
2005.
Álgebra Linear
HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Álgebra Linear. 1. ed.
Rio de Janeiro: LITEC, 1976. ANTON, H.; RORRES,
C. Álgebra Linear com Aplicações. 1. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
LIMA, E. Álgebra linear. 8. ed Porto Alegre:
Universitária Impa, 2008
Física
TIPLER, P. Física para Cientistas e Engenheiros. 6. ed.
São Paulo: LTC, 2009. Vol 2.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.
Fundamentos de Física. 8. ed. São Paulo: LTC, 2008.
Vol 3.
YOUNG, F. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São
Paulo: Person, 2009.
Área: Álgebra Linear
Álgebra Linear
HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Álgebra Linear. 1. ed.
 Transformação Linear;
Rio de Janeiro: LITEC, 1976. ANTON, H.; RORRES,
 Subespaço vetorial;
C. Álgebra Linear com Aplicações. 1. ed. Porto Alegre:
 Matriz Mudança de Base
Bookman, 2001.
 Base de um espaço vetorial;
LIMA, E. Álgebra linear. 8. ed Porto Alegre:
 Subespaço gerado.
Universitária Impa, 2008.
Área: Física
Física
 Campo Elétrico
TIPLER, P. Física para Cientistas e Engenheiros. 6. ed.
 Potencial Elétrico
São Paulo: LTC, 2009. Vol 2.
 Circuitos Elétricos
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.
Fundamentos de Física. 8. ed. São Paulo: LTC, 2008.
Vol 3.
YOUNG, F. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São
Paulo: Person, 2009.
Área: Eletricidade e Magnetismo/Física
Eletricidade e Magnetismo/Física
TIPLER, P. Física para Cientistas e Engenheiros. 6. ed.
 Campo Elétrico
São Paulo: LTC, 2009. Vol 2.
 Potencial Elétrico
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.
 Circuitos Elétricos
Fundamentos de Física. 8. ed. São Paulo: LTC, 2008.
 Campo Magnético
Vol 3.
 Lei de Faraday
YOUNG, F. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São
Área: Matemática Fundamental
Paulo: Person, 2009.
 Polinômios e Fatoração;
Matemática Fundamental
 Relações e funções;
DEMANA, F.; WAITS, B.; FOLEY, G.; KENNEDY,
 Funções trigonométricas;
D. Pré-cálculo. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
 Sistemas de equações lineares;
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar:
 Logaritmo e exponencial.
trigonometria. 8. ed.. São Paulo: Atual Editora,
2004.Vol. 3.
NETO, A.; SAMPAIO, J.; LAPA, N.;
CAVALLANTTE, S. Noções de Matemática:
combinatória matrizes e determinantes. 2. ed.
Fortaleza: VestSeller, 2009. Vol. 4.
Área: Química Geral e Experimental Básica
Química Geral e Experimental Básica
ATKINS P. & JONES L. Princípios de Química:
 Estrutura Atômica
questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª.
 Classificação Periodica dos Elementos
ed., Bookman, Porto Alegre, 2006.
 Ligações Químicas
BRADY J.E., RUSSEL J.W., HOLUM J.R, Química: a
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
44


Letras
estrangeiras /
Campus de
Assú
Letras
Vernáculas /
Campus de
Assú
matéria e suas transformações. Vol. 1 e 2. 3ª ed., Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro,
2002.
HIGSON, S. Química Analítica. São Paulo,
McGrawHill, 2009
Área: Físico-Química Geral e Experimental
Físico-Química Geral e Experimental
ATKINS, P. W. Físico-química: fundamentos. 3 ed. Rio
 Termoquímica
de Janeiro: Livros Técnicos e
 Soluções
Científicos, 2003.
 Gases ideais e reais
FLORENCE, A. T.; ATTWOOD, C.; Princípios físico Cinética Química
químicos em farmácia. São
 Eletroquímica
Paulo: EDUSP, 2003
Área: Química Tecnológica
NETZ, P. A. Fundamentos de físico-química: uma
 Ligações Químicas e Propriedade dos
abordagem conceitual para as
Materiais
ciências farmacêuticas. Porto Alegre: ARTMED, 2002.
 Eletroquímica
Química Tecnológica
 Corrosão
HILSDORF J.W., BARROS N.D., TASSINARI C.A.
 Aplicação de Polímeros
Química Tecnológica. 1ª ed.,
 Combustíveis
Editora Thomson Learning, 2003.
ROSENBERG, I.M. Química Geral. Edgard Blucher:
2002
HIGSON, S. Química Analítica. McGraw Hill: 2009.
THORLEY, G.C. & ROBERTS, G. An Outline of
English Literature. London: Longman. 1984;
HIGH, P. B. An Outline of American Literature.
London, Longman, 1986
PAGANO, Adriana. Traduzir com autonomia:
Área: Língua inglesa e respectivas literaturas
estratégias para o tradutor em formação / Adriana
 Literatura Inglesa
Pagano, Célia Magalhães, Fábio Alves – 2. ed – São
 Literatura Norte-americana
Paulo: Contexto, 2003.MOITA LOPES, L. P. Oficina
 Tradução
de linguística aplicada: a natureza social e educacional
 Didática da língua inglesa
dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. São
Paulo: Mercado de Letras, 1996.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto
ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira.
Brasília: MEC/SEF, 1998
TORREGO, Leonardo Gómez. Gramática didáctica del
español. Madrid: SM, 2007.
ALONSO, Isabel. Dificultades del español para
Área: Língua espanhola
brasileños. Madrid: SM, 2010.
 Fundamentos da língua espanhola
MENDOZA, Silvana Latorre. Aprenda expressões,
proverbios e ditos poulares em español. São Paulo: On
line, 2012.
CHARAUDEAU, P.; MAINGUENEAU, D.
Dicionário de Análise do Discurso. São Paulo:
Contexto, 2004
MUSSALIM, F,; BENTES, A. C.(orgs.). Introdução à
linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez,
Área: Linguística
2001] ALBUQUERQUE, E. B. C. Mudanças didáticas
 Análise do discurso
e pedagógicas no ensino de língua portuguesa:
 Estilística
apropriações de professores. Belo Horizonte:
 Didática da língua portuguesa
Autêntica, 2006.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros Curriculares nacionais: Português, Brasília,
MEC/ SEF, 1998.
MARTINS, N. S. Introdução à estilística. S. Paulo:
EDUSP, 2008
Área: LIBRAS
QUADROS, Ronice Muller de, KARNOPP, Lodenir
 Estrutura Linguística da LIBRAS
Becker. Língua de sinais brasileiros: estudos
lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004 SALLES,
 Introdução à Gramática da LIBRAS
Heloisa Maria Moreira Lima– Ensino de língua
 Os Processos de Formação de Palavras na
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
Reações Químicas
Estudo dos Gases
45
LIBRAS
 As Categorias Gramaticais na LIBRAS
Área: Didática da Língua Portuguesa, Didática da
Língua Portuguesa (NAESU), Orientação e
Estágio Supervisionado I Orientação e Estágio
Supervisionado II
 A leitura e a escrita numa perspectiva
(socio)interacionista
 Texto e gramática como objetos de ensino de
língua portuguesa
 As concepções de língua/linguagem e
implicações no ensino/aprendizagem de
leitura e produção de texto
Letras
vernáculas /
Campus de Pau
dos Ferros
Área: Seminário de Monografia II, Orientação e
Estágio Supervisionado I, Orientação e Estágio
Supervisionado II
 A leitura e a escrita numa perspectiva
(socio)interacionista
 Texto e gramática como objetos de ensino de
língua portuguesa
 Planejamento e elaboração da monografia e
as normas do PPC de Letras-Português do
CAMEAM/UERN
portuguesa para surdos: Caminhos para a prática
pedagógica, VL 2 – MEC, SEESP, Brasília, 2004.
Tema 1:
ANTUNES, I. Aula de português: encontro &
interação. São Paulo: Parábola, 2003.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais:
língua
portuguesa.
Secretaria
da
Educação
Fundamental, Brasília, 1998.
BRASIL/SEMTEC.
Parâmetros
Curriculares
Nacionais +: ensino médio. Brasília: MEC/SENTEC,
2000.
KOCHE, V. S.; BOFF, O. M. B.; PAVANI, C. F.
Prática Textual: atividade de leitura e escrita. 3. ed.
Petrópolis/RJ: Vozes, 2007.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de
gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola
Editorial, 2008.
Tema 2:
ANTUNES, I. Língua, texto e ensino: outra escola
possível. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
_______. Muito além da gramática: por um ensino
de línguas sem pedras no caminho. São Paulo:
Parábola Editorial, 2007.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais:
língua
portuguesa.
Secretaria
da
Educação
Fundamental, Brasília, 1998.
BRASIL/SEMTEC.
Parâmetros
Curriculares
Nacionais +: ensino médio. Brasília: MEC/SENTEC,
2000.
OLIVEIRA, L. A. Coisas que todo professor de
português precisa saber: a teoria na prática. São
Paulo, Parábola Editorial, 2010.
Tema 3:
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais:
língua
portuguesa.
Secretaria
da
Educação
Fundamental, Brasília, 1998.
BRASIL/SEMTEC.
Parâmetros
Curriculares
Nacionais +: ensino médio. Brasília: MEC/SENTEC,
2000.
KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os
sentidos do texto. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2009.
KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e Escrever:
Estratégias de Produção de Textual. São Paulo - SP:
Contexto, 2009. OLIVEIRA, L. A. Coisas que todo
professor de português precisa saber: a teoria na
prática. São Paulo, Parábola Editorial, 2010.
Tema 1:
ANTUNES, I. Aula de português: encontro &
interação. São Paulo: Parábola, 2003.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais:
língua
portuguesa.
Secretaria
da
Educação
Fundamental, Brasília, 1998.
BRASIL/SEMTEC.
Parâmetros
Curriculares
Nacionais +: ensino médio. Brasília: MEC/SENTEC,
2000.
KOCHE, V. S.; BOFF, O. M. B.; PAVANI, C. F.
Prática Textual: atividade de leitura e escrita. 3. ed.
Petrópolis/RJ: Vozes, 2007.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de
gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola
Editorial, 2008.
Tema 2:
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
46
ANTUNES, I. Língua, texto e ensino: outra escola
possível. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
_______. Muito além da gramática: por um ensino
de línguas sem pedras no caminho. São Paulo:
Parábola Editorial, 2007.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais:
língua
portuguesa.
Secretaria
da
Educação
Fundamental, Brasília, 1998.
BRASIL/SEMTEC.
Parâmetros
Curriculares
Nacionais +: ensino médio. Brasília: MEC/SENTEC,
2000.
OLIVEIRA, L. A. Coisas que todo professor de
português precisa saber: a teoria na prática. São
Paulo, Parábola Editorial, 2010.
Tema 3:
Projeto
Político-Pedagógico
do Curso
de
Letras/CAMEAM.
Departamento
de
Letras
Vernáculas. Pau dos Ferros, 2007.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS.
NBR
10520:
informação
e
documentação: citações em documentos: apresentação.
Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS.
NBR
14724:
informação
e
documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação.
Rio de Janeiro, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NBR 6023: informação, e documentação,
referências, elaboração. Rio de Janeiro, 2004.
MÜLLER, M. S.; CORNELSEN, J. M. Normas e
padrões para teses, dissertações e monografias. 6.
ed. ver. e atual.
Área: Morfossintaxe III, Tópicos de Gramática do Tema 1:
BAGNO, M. Gramática Pedagógica do Português
Português, Português Instrumental
Brasileiro. São Paulo: Parábola editorial, 2011.
 Concepções e tipos de gramática e suas
BECHARA, E. Moderna Gramática de Língua
implicações no ensino de língua materna
Portuguesa. Revisada e ampliada. Rio de Janeiro:
 A coordenação e subordinação de orações:
Lucerna, 2003.
uma leitura crítica da gramática tradicional
CASTILHO, A. T. de. Nova gramática do Português
brasileiro. São Paulo: contexto, 2010.
Gramática normativa da Língua portuguesa. Rio de
Janeiro: José Olímpio Editor, 1997.
POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na
escola. Campinas: Mercado Aberto, 1996.
TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma
proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus.
São Paulo: Cortez, 2002.
__________. Gramática: ensino plural. São Paulo:
Tema 2:
AZEREDO, J. C. de. Iniciação à sintaxe do
português. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 2000.
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37ª
ed. Rio de Janeiro. Nova Fronteira, 2009.
CARONE, F.B. Subordinação e coordenação:
confrontos e contrastes. 6ª.ed.São Paulo: Ática,2001
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do
português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon,
2008.
CASTILHO, A. T. Nova Gramática do Português
Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2012.
NEVES, H. M. N. Gramática de usos do Português.
São Paulo: UNESP, 2000.
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
47
Área: Língua Latina e Argumentação
 A argumentação no discurso: alguns
conceitos operacionais
 Língua de casos versus sistema de ordem
 Mudança histórica e social: latim clássico e
vulgar;
 Os gêneros textuais acadêmicos e sua
funcionalidade
 Coerência e coesão textuais: fatores
essenciais na produção de texto
Área: Literatura Infanto-juvenil, Literatura
Portuguesa I, Literatura Brasileira I e Literatura
Luso-Brasileira
 A lírica de Camões
 O Quinhentismo Português
 A poética de Gregório de Matos
 O Arcadismo no Brasil: Marília de Dirceu
 A poesia infantil contemporânea
 A criança e a literatura infanto-juvenil
PERINI, M. A. Princípios de linguística descritiva:
introdução ao pensamento gramatical. São Paulo:
Parábola Editorial, 2007.
Tema 1:
ABREU, A. S. A Arte de Argumentar: gerenciando
razão e emoção. Cotia: Ateliê Editorial, 2009.
REBOUL, Olivier. Introdução à retórica. São Paulo:
Martins Fontes, 2004.
SOUZA, Gilton Sampaio de. Argumentação no
discurso: questões conceituais. In: FREITAS, A. C. de;
et al (Orgs.). Linguagem, discurso e cultura:
múltiplos objetos e abordagens. Pau dos Ferros:
Queima Bucha, 2008.
ZOPPI-FONTANA, M. Retórica e Argumentação.
In: ORLANDI, E. P; LAGAZZI-RODRIGUES, S.
(Orgs). Introdução às ciências da linguagem
discurso e textualidade. Campinas – SP: Pontes
Editora, 2006.
Temas 2 e 3:
ALMEIDA, N. M. Gramática latina. 30 ed. São
Paulo: Saraiva, 2011. 2.
ILARI, R. Linguística românica. 3 ed. São Paulo:
Ática, 2007.
MELO, G. C. de. Iniciação à filologia e à linguística
portuguesa. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1981.
Temas 4 e 5:
FIORINI, J. L; SAVILOI, F. P. Para entender o texto:
leitura e redação. 16 ed. São Paulo, Ática, 2006.
KOCH, I. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto,
2001.
_____; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. 2. ed. São ´Paulo: Contexto, 2011.
ABREU, A. Curso de redação, 12. ed. São Paulo:
Ática, 2003.
DIONÍSIO, A. P. MACHADO, A. R, BEZERRA, M.
A. (orgs.) Gêneros textuais e ensino. 2 ed. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2003.
KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender os
sentidos do texto. 2 ed.. São Paulo: Contexto, 2008.
PAULIUKONIS, M. A. L.; SANTOS. W. (orgs)
Estratégias de leitura: texto e ensino. Rio de Janeiro,
Lucerna, 2006.
VAL, M. da G. C. Redação e textualidade. São Paulo:
Martins Fontes,1991.
ABRAMOVICH, F. Literatura Infantil: gostosuras e
bobices. São Paulo: Scipione. 1991.
AMARILHA, M. Estão Mortas as Fadas¿ Petrópolis:
Vozes, 1997.
BOSI, A. História Concisa da literatura brasileira.
São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
BOSI, A. A Dialética da colonização. São Paulo:
Companhia das letras, 1992.
BETTELHEIM, B. A psicanálise dos contos de fada.
São Paulo: Paz e Terra, 1992.
CANDIDO, A. Formação da literatura brasileira. 8
ed. Belo Horizonte: Rio de janeiro: Itatiaia, 1997.
COUTINHO, A. Introdução à literatura no Brasil.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1987.
GONZAGA, T. A. Marília de Dirceu. São Paulo:
Àtica, 1999.
MOISÉS, M. A Literatura portuguesa através dos
textos. São Paulo: Cultrix, 2001.
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
48
Área: Literatura Brasileira IV e Literatura LusoBrasileira
 A lírica de Camões e A poética de Gregório
de Matos
 O Naturalismo em Portugal e no Brasil
 Fernando Pessoa e seus heterônimos
 João Cabral de Melo Neto em Morte e Vida
Severino
PINHEIRO, Helder (org.) Poemas para crianças:
reflexões, experiências, sugestões. São Paulo: Duas
Cidades, 2000.
SARAIVA, A. J & LOPES, O. História da literatura
portuguesa. Porto: Porto. Editora 1993.
BOSI, A. História Concisa da literatura brasileira.
São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
CANDIDO, A. Formação da literatura brasileira. 8
ed. Belo Horizonte: Rio de janeiro: Itatiaia, 1997.
MOISÉS, M. A Literatura portuguesa através dos
textos. São Paulo: Cultrix, 2001.
SARAIVA, A. J & LOPES, O. História da literatura
portuguesa. Porto: Porto. Editora 1993.
MELO NETO, J. C. Morte e vida Severina. 4ª ed. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.
4.2. PROVA PRÁTICA:
Especifica para os candidatos as vagas ofertadas para o Curso de Música. Terá caráter eliminatório, com
obtenção de nota mínima 7,0 (sete) para classificação. Ocorrerá no mesmo local e datas previstas para a prova
didática, de acordo com os itens 2.3 e 2.4 deste Edital.
4.3. ANÁLISE DO CURRICULUM:
De caráter classificatório, para os(as) candidato(a)s aprovados(as) na Prova Didática, e na Prova Prática
para os candidatos(as) ao Curso de Música, com nota igual ou superior a 7,0 (sete), constará da avaliação, com
pontuação de acordo com o descrito no Anexo 01 deste Edital.
4.3.1. Documento comprobatório apresentado fora da ordem dos itens elencados na Ficha de Pontuação (Anexo
01) ou que extrapole a pontuação máxima de cada item ou período estabelecido, será desconsiderado.
4.3.2. A nota do Currículo Lattes será atribuída da seguinte forma: Ao(a) candidato(a) com maior pontuação
será atribuída nota 10 (dez) e a nota dos demais candidatos será calculada aplicando-se a regra de 3 (três)
simples.
5. DA BANCA EXAMINADORA:
É vedada a participação na Banca Examinadora de:
a) Cônjuge de candidato(a), mesmo que separado judicialmente ou divorciado, ou companheiro;
b) Ascendente ou descendente de candidato(a), ou colateral até terceiro grau, seja parentesco por
consanguinidade, afinidade ou adoção;
c) Sócio de candidato(a) em atividade profissional;
ATENÇÃO: Na ocorrência de um dos impedimentos aqui descritos, o membro será automaticamente
substituído por um suplente.
6. DA APROVAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO
A classificação final objeto deste Edital, excetuando-se as áreas referentes ao Curso de Música, dar-se-á
pela média aritmética simples obtida pela nota da Prova Didática e a nota da Análise do currículo.
A classificação para os candidatos ao Curso de Música dar-se-á pela média aritmética simples obtida
pela nota da Prova Didática, a nota da Análise do currículo e a nota da Prova Prática.
Em caso de empate, a ordem de prioridade para o desempate será:
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
49
1) maior idade;
2) maior nota na Prova Didática;
3) maior pontuação no Currículo Lattes
7. DO RESULTADO
 O resultado do processo será divulgado no dia 25/03/2015, no Portal da UERN (www.uern.br).
8. DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Resultado das seleções objeto deste Edital será válido pelo período de 01(um) ano, podendo ser
prorrogado por mais 01(um) ano.
Mossoró, 11 de março de 2015.
Profa. Lúcia Musmee Pedrosa Rangel
Pró-Reitora de Recursos Humanos e Assuntos Estudantis
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
50
ANEXO I - Ficha de Pontuação do Curriculum
Pontuação atribuída
pelo(a) candidato(a)
Atividades
Pontuação atribuída
pela banca
1 Titulação (deve ser contabilizada apenas a maior titulação)
1.1 Doutorado (5 pts)
1.2 Mestrado (3 pts)
1.3 Especialização (1 pts)
2 Estágio Pós-Doutoral
2.1 Pós-Doutorado (5 pts cada)
3 Produção Científica
3.1 Livro publicado com ISBN - autor (7 pts cada)
3.2 Livro publicado com ISBN – editor (5 pts cada)
3.3 Livro publicado com ISBN – organizador (4 pts
cada)
3.4 Artigo publicado em periódicos especializados com
conceito A1 do Qualis da CAPES (10 pts cada)
3.5 Artigo publicado em periódicos especializados com
conceito A2 do Qualis da CAPES (8 pts cada)
3.6 Artigo publicado em periódicos especializados com
conceito B1 do Qualis da CAPES (6 pts cada)
3.7 Artigo publicado em periódicos especializados com
conceito B2 do Qualis da CAPES (5 pts cada)
3.8 Artigo publicado em periódicos especializados com
conceito B3 do Qualis da CAPES (4 pts cada)
3.9 Artigo publicado em periódicos especializados com
conceito B4 do Qualis da CAPES (3 pts cada)
3.10 Artigo publicado em periódicos especializados
com conceito B5 do Qualis da CAPES (2 pts cada)
3.11 Artigo publicado em periódicos especializados
com conceito C do Qualis da CAPES (1,5 pts cada)
3.12 Artigo publicado em periódicos especializados
sem conceito Qualis da CAPES (1 pts cada)
3.13 Para cada trabalho completo publicado em anais
de eventos internacionais com ISSN (1,5 pts cada)
3.14 Para cada trabalho completo publicado em anais
de eventos nacionais com ISSN (1 pt cada)
3.15 Para cada trabalho completo publicado em anais
de eventos regionais com ISSN (0,5 pt cada)
3.16 Para cada resumo expandido publicado em anais
de eventos internacionais com ISSN. (1 pt cada)
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
www.uern.br / [email protected]
51
3.17 Para cada resumo expandido publicado em anais
de eventos nacionais com ISSN. (0,5 pts cada)
3.18 Para cada resumo publicado em anais de eventos
internacionais com ISSN. (1pt cada) (limitado a 10 pts)
3.19 Para cada resumo publicado em anais de eventos
nacionais com ISSN. (0,5 pts cada) (limitado a 5 pts)
3.20 Para cada resumo publicado em anais de eventos
regionais com ISSN. (0,3 pts cada) (limitado a 3 pts)
3.21 Membros de Corpo Editorial/Conselho Editorial
de publicações indexadas, na sua área de atuação. (1 pt
cada)
3.22 Revisores de períodos/Conselho editorial de
publicações indexadas, na sua área de atuação. (1 pt
cada)
4 Produção Técnica
4.1 Curso de curta duração ministrado (com carga
horária mínima de 8 horas) (1 pt cada) (limitado a 5
pts)
4.2 Desenvolvimento de material didático ou
instrucional com ISBN ou ISSN (1 pt cada)
4.3 Editoração (1 pt cada)
4.4 Avaliação de trabalhos de Assessoria/elaboração de
projetos de Lei (1 pt cada)
5 Docência e Pesquisa
5.1 Premiação de sociedades científicas e/ou artísticas
(2,5 pts cada)
5.2 Premiação em eventos científicos (1 pt cada)
5.3 Coordenação de projetos financiada por agência de
fomento (5 pts cada)
5.4 Colaboração em projetos financiados por agência
de fomento (2 pts cada)
5.5 Organização de eventos científicos nacional na
área de atuação (2 pts cada)
5.6 Organização de eventos científicos local/regional
na área de atuação (2 pts cada)
5.7 Orientação de tese de Curso de Doutorado (6 pts
cada)
5.8 Co-orientação de tese de Curso de Doutorado (3
pts cada)
5.9 Orientação de dissertação de Curso de Mestrado (4
pts cada)
5.10 Co-orientação de dissertação de Curso de
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52
Mestrado (2 pts cada)
5.11 Orientação de trabalho de conclusão de
Especialização aprovado (1 pt cada) (limitado a 10 pts)
5.12 Orientação de trabalho de conclusão de Curso de
Graduação aprovado (1 pt cada)
5.13 Orientação de estudante em programa de
iniciação científica (mínimo de seis meses) (2 pts cada
ano)
5.14 Participação como palestrante, conferencista ou
debatedor em evento científico internacional, nacional,
regional ou local (2 pts cada)
5.15 Apresentação oral em evento científico
internacional, nacional, regional ou local (1 pt cada)
5.16 Participação em bancas de trabalhos de conclusão
de curso de doutorado (1 pt cada)
5.17 Participação em bancas de trabalhos de conclusão
de curso de mestrado (0,7 pt cada)
5.18 Participação em bancas de trabalhos de conclusão
de curso de especialização, graduação ou qualificação
de mestrado ou doutorado (0,5 pt cada) (limitado a 5
pts)
5.19 Participação em comissão de avaliação de
projetos PIBIC do CNPq(0,5 pt cada)
5.20 Participação como parecerista Ad-hoc (1 pt cada)
5.21 Docência no ensino superior (0,4 pt por cada
semestre, sendo no máximo 05 semestres letivos)
Outras atividades
Participação em eventos científicos (0,02/evento)
Participação em cursos, palestras e minicursos
(0,01pt/h até 100h)
Total
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53
ANEXO II – Ficha de Inscrição
NÚMERO DA INSCRIÇÃO: _____ (espaço destinado ao Departamento Acadêmico/local de inscrição)
NOME DO CANDIDATO:________________________________________________________________
ENDEREÇO:______________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
TELEFONE:______________________ E-MAIL:____________________________________________
GRADUADO(A) POR QUAL INSTITUIÇÃO:_______________________________________________
HABILITAÇÃO:______________________ ANO DE CONCLUSÃO DO CURSO:_________________
POSSUI PÓS-GRADUAÇÃO?_________ EM QUAL ÁREA?__________________________________
CURSADA ONDE?_____________________________________________________________________
Documentação exigida (original e cópia):
( ) Carteira de Identidade (RG);
( ) CPF;
( ) Comprovante de conclusão de Curso de graduação
( ) Currículo Lattes atualizado, devidamente comprovado, levando sempre em consideração os últimos três
anos de atividade;
(
) Comprovante de Depósito da Taxa de Inscrição
APRESENTOU TODOS OS DOCUMENTOS? (
(
)SIM
(
)NÃO
) ASSINO E DECLARO QUE CONHEÇO TODAS AS NORMAS DO EDITAL
_________________________________________
Mossoró/RN, _________de _______________de 2015.
…...........................................................................................................................................................
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO
SELEÇÃO PARA PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR
NÚMERO DA INSCRIÇÃO:____________(espaço destinado ao Departamento Acadêmico ou Conservatório
de Música)
CANDIDATO:____________________________________________________________
__________________________________________
Assinatura do servidor responsável pela inscrição
Data: ____ /_______/_________ - Hora: _____________
Praça Miguel Faustino, s/n – Centro – Mossoró/RN – CEP: 59610-190
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1 EDITAL 003/2015 SELEÇÃO SIMPLIFICADA