01 Direção: Profª Renata Teixeira Junqueira Freire Vice Direção Administrativa: Márcio Lóes Alcalá Coordenação Pedagógica Educação Infantil e 1º Ano Ensino Fundamental I Profª. Hevelyn Tatiane Silva Barcelos Campelo Coordenação Pedagógica Ensino Fundamental I: Profª. Marta Candido Moreira Coordenação Pedagógica Ensino Fundamental II: Profª. Adriene Cristina Pontes Alves Silva Coordenação Pedagógica Ensino Médio: Profª. Neusi Rosa Gonzaga Oliveira 02 NOSSA MISSÃO A Missão da UBEE-UNBEC é educar e evangelizar crianças e jovens, fundamentada em São Marcelino Champagnat, para formar cristãos e cidadãos comprometidos na construção de uma sociedade sustentável, justa e igualitária. VISÃO DE FUTURO Ser referência nacional em educação, pastoral e ação social, reconhecida por: • Excelência acadêmica e formação em valores • Empreendedorismo educacional, social e cultural • Desenvolvimento do protagonismo infanto-juvenil • Gestão profissional e estratégica • Forte identidade e imagem institucional • Efetiva articulação com a comunidade eclesial e a sociedade. PROPOSTA CURRICULAR Senhores pais, Ao apresentarmos a proposta curricular 2010 queremos ressaltar a importância da parceria entre a família e a escola. Somos parceiros na tarefa educativa. Que sejamos aliados. Que possamos compreender a escola, como uma instituição de precioso valor na formação de nossas crianças e jovens. Nosso projeto educativo integra o desenvolvimento dos nossos 03 alunos na dimensão formativa e informativa. Ou seja, queremos garantir uma excelente formação acadêmica, que permita o desenvolvimento das diferentes capacidades de nossos alunos; intelectuais, sócio-afetivas e psicomotoras. Uma escola, que realmente, possa solidificar bases necessárias para o sucesso futuro de nossos alunos na carreira profissional, que escolherem. Ao mesmo tempo, consideramos de extrema importância, a formação de valores, como a defesa da justiça social, da solidariedade, do amor ao próximo. Consideramos a fé, como alicerce para a força interior e estruturação humana. Assim, ser, conviver, refletir, sentir, construir , expressar, são ações que se tornam princípios e perspectivas de nosso trabalho. Precisamos formar profissionais, mas profissionais que sejam pessoas humanas, equilibradas e felizes. Contamos com a confiança e a parceria efetiva durante o ano, para que os conteúdos trabalhados, sejam realmente instrumentos para o desenvolvimento intelectual e humano de nossos alunos. Recebam o nosso abraço fraterno. Márcio Alcalá Vice-diretor Administrativo Renata Teixeira Junqueira Freire Diretora 04 Querido(a) aluno(a) Ao entregarmos a proposta curricular 2010 destacamos a importância da sua participação e compromisso para o sucesso do nosso projeto educativo. Assim se constitui de fundamental importância a sua responsabilidade em aspectos como: Ü Pontualidade e assiduidade Ü Participação efetiva nas aulas Ü Estudo e cumprimento das tarefas de casa Ü Empenho nas avaliações e atividades pedagógicas Ü Postura de aprendiz, ou seja, a demonstração do desejo de aprender, de buscar, de querer aprender. Neste caderno estão importantes informações sobre a programação curricular que será desenvolvida em 2010. Conheça o que será estudado, acompanhe nosso trabalho e traga suas perguntas, ideias e sugestões. Lembre-se que na sua caminhada como estudante, você contará com as nossas orientações, apoio e confiança. Conte conosco! O seu sucesso é o nosso sucesso! Renata Teixeira Junqueira Freire AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM “Queremos cabeças bem cheias ou bem feitas? Alunos alegres ou instruídos? Um desenvolvimento global ou aquisição de noções? Queremos interiorizar normas ou desenvolver a criatividade e a autonomia? PERRENOUD, Phillipe Nas disposiçõe gerais do Capítulo II do artigo 21, Lei 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), constam, entre os critérios, para 05 a verificação do rendimento escolar na Educação Básica: — A avaliação contínua e cumulativa do desempenho do educando, destacando-se os aspectos, qualitativos e os resultados no processo sobre os quantitativos e os das provas finais; — Os estudos de recuperação obrigatórios e preferencialmente paralelos ao período letivo. Assim, em consonância com o que determina a lei e, de acordo com a concepção de ensino-aprendizagem adotada no Colégio Marista Diocesano, organizamos o processo de avaliação da seguinte forma: a) Os períodos de avaliação A avaliação é durante todo o processo de ensino aprendizagem, por meio de instrumentos formais e estratégias informais de observação e interpretação qualitativa das habilidades, competências e conhecimentos construidos pelo educando. Os alunos realizam semanalmente provas escrita, individuais, conforme cronograma apresentado no início de cada etapa letiva. Além das provas individuais semanais, desenvolvem-se atividades e projetos interdisciplinares, trabalhos individuais, estudos dirigidos, debates, seminários, pesquisas, entre outros. Às três etapas letivas, determinadas no calendário escolar anual, correspondem os períodos de avaliação da aprendizagem e a distribuição de pontos, a saber: Ü 1ª etapa: 30 pontos Ü 2ª etapa: 30 pontos Ü 3ª etapa: 40 pontos No final do ano letivo, será considerado aprovado o aluno que: Ü tiver frequência igual ou superior a 75% do cômputo geral da carga horário oferecida na série; Ü obtiver, em cada disciplina, total igual ou superior a 60% da soma dos pontos distribuídos ao longo do ano letivo. Quanto à avaliação do aluno no aspecto processual e qualitativo con 06 sidera-se o Conselho de Classe o órgão legalmente instituído (conforme Regimento do Colégio Marista) para a sua realização. b) Os estudos de recuperação Com o objetivo de oferecer ao aluno outras possibilidades de construção da aprendizagem de conteúdos e competências, realizam-se os estudos de recuperação paralela e recuperação final. O processo de recuperação se desenvolve em sistema de monitoria, por disciplina, durante a etapa letiva, e realização de provas, após o encerramento da etapa. Os estudos de recuperação poderão ser realizados em todas as disciplinas em que o estudante não atingiu a média mínima necessária. Com o objetivo de buscar a recuperação de conteúdos e notas assim se distribuem os pontos dos estudos de recuperação que anulam os pontos obtidos em cada etapa. Ü 1ª etapa: 30 pontos Ü 2ª etapa: 30 pontos Recuperação Final: 100 pontos Entre a nota da etapa e a da recuperação, prevalece a maior nota, observando-se o limite da média (60%). O aluno pode obter, como resultado máximo da recuperação final e do respectivo ano letivo, o correspondente à média: 60% do total distribuído durante o ano. SÃO FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO COLÉGIO MARISTA DIOCESANO DE UBERABA. Diagnosticar: caracterizar o aluno quanto aos seus interesses, necessidades, conhecimentos e habilidades; identificar dificuldades e possíveis causas; Retroinformar: oferecer subsídios para replanejamento do trabalho docente; Estimular o desenvolvimento individual do aluno, a partir do seu 07 autoconhecimento; Verificar o rendimento escolar com vistas à certificação da aprovação para a série seguinte. No contexto do programa de Educação Integral, desenvolvido no CMDS, consideramos a importância de diferentes tipos de aprendizagem, além dos aspectos conceituais inerentes à cada disciplina escolar. Abordamos e avaliamos, portanto, o conhecimento do aluno nas seguintes categorias: a) A avaliação dos conteúdos atitudinais, feita pela observação sistemática dos alunos através de opiniões emitidas e de suas atuações nas atividades grupais, nos debates, nas assembléias, nas manifestações dentro e fora de sala de aula, nas atividades de campo, excursões, nas distribuições das tarefas e responsabilidades, durante o recreio, nas atividades esportivas, etc. b) A avaliação dos conteúdos procedimentais, que implicam no saber fazer, isto é, se dá quando verificamos o desempenho do aluno na aquisição do saber dialogar, debater, fazer pesquisa, trabalhar em equipe, utilizar instrumentos. c) A avaliação dos conteúdos conceituais, que se situam, especialmente, dentro das capacidades cognitivas. A metodologia que adotamos para avaliação da aprendizagem dos conceitos é o domínio deles expresso por meio de representações por escrito, utilizando de habilidades cognitivas de progressiva complexidade, tais como: transferência, dedução, classificação, inferência, análise, síntese, julgamento, etc. 08 1º ANO DO ENSINO MÉDIO INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA: Envolve as disciplinas de Ciências do Ensino Fundamental I e II (Ciências Naturais, de acordo com os PCN’s), Biologia, Física e Química do Ensino Médio. Temos substituído a visão puramente lógica por uma participação efetiva do aluno no processo de aprendizagem. São criadas condições para que o aluno identifique problemas, a partir de observações sobre um fato, proponha e teste hipóteses, podendo ou não refutá-las. Trata-se de permitir que o aluno possa “redescobrir” o que a ciência já conhece. Adequado a cada nível, os temas: meio ambiente, saúde e tecnologia são sempre abordados e, quando possível, de forma inter e transdisciplinar. Entendemos que valorizar o conhecimento da natureza é permitir ao aluno posicionar-se melhor frente aos desafios crescentes, em especial, o de um modelo para o desenvolvimento sustentável e os avanços da biotecnologia. Outra ação que é desenvolvida pela área é o incentivo a leitura e interpretação de textos de cunho científico e a aplicação dos conhecimentos de Biologia, Física e Química na compreensão dos fenômenos naturais. Atividade relevante desenvolvida pela área são as aulas práticas – laboratórios de Ciências, Biologia, Física e Química. As aulas práticas permitem reforço e auxílio ao desenvolvimento dos conteúdos aplicados em sala de aula, inclusive com o desenvolvimento de projetos científicos que, em geral, são expostos durante a Mostra de Ciências e Tecnologia. 09 FÍSICA CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Física Ü Introdução Ü Sistemas de Unidades Ü Potências de 10 Ü Algarismos Significativos Ü Ordem de Grandeza Cinemática Ü Conceitos Básicos Ü Velocidade e Aceleração Média Ü Classificação dos Movimentos Ü Movimento Uniforme Ü Movimento Uniformemente Variado Ü Queda Livre Ü Cinemática Vetorial Dinâmica Ü Leis de Newton Ü Trabalho, Potência e Energia Ü Impulso e quantidade de Movimento Ü Colisões Estática Ü Equilíbrio do Ponto Material Ü Equilíbrio do Corpo Extenso 10 HISTÓRIA INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA: Formar cidadãos críticos, conscientes e solidários. Estabelecer paralelos entre permanências e mudanças ocorridas no tempo e no espaço geográfico. Conhecer e valorizar a diversidade cultural, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, sociais, crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Ü Ü Ü Ü Ü Ü Ü Ü Ü Ü Ü Ü Ü Ü Ü Ü Ü A origem do homem e a pré-história A pré-história na América Egito Antigo Mesopotâmia Hebreus Fenícios Persas As origens da civilização grega O período clássico A decadência grega Roma: da comunidade à República Ascensão e queda do Império Romano A formação do feudalismo A consolidação do feudalismo As transformações do feudalismo Crise e decadência do feudalismo Império Bizantino 11 Ü Ü Ü Ü Ü Império Muçulmano As monarquias Nacionais O absolutismo Renascimento A Reforma religiosa. FILOSOFIA INTENÇAO EDUCATIVA DA ÁREA: Formar bons cristãos e virtuosos cidadãos. Possibilitar ao aluno construir o conhecimento de si mesmo como pessoa, como ser no mundo, em comunhão com os outros; conferir sentido à sua vida nas dimensões da dignidade humana e do compromisso com o próximo. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS A relação do homem com a natureza Ü Cultura Ü Trabalho Ü Despertar da consciência Ü Senso Comum: o saber das opiniões Ü Do senso comum ao senso crítico. Introdução à filosofia Ü O que é a Filosofia? Ü Por que o estudo da Filosofia? Ü Senso Comum: o saber das opiniões 12 Ü Do senso comum ao senso crítico Os pré-socráticos Ü Mitologia grega Ü Os primeiros filósofos gregos Ü Tales de Mileto, Anaximandro, Anaxímenes,Pitágoras,Heráclito, Parmênides, Zenão, Empédocles e Demócrito. A Filosofia da Grécia clássica ao helenismo. Ü Sofistas Ü Sócrates Ü Platão Ü Aristóteles Ü Período greco-romano: a Filosofia pagã e a penetração do cristianismo. O pensamento cristão: patrística e escolástica. Ü Santo Agostinho Ü Santo Tomás de Aquino MATEMÁTICA INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA: As reflexões sobre o conhecimento matemático, sua natureza, seu papel na sociedade hoje, sua construção individual e coletiva trazem para a educação o desafio de refletir a respeito da colaboração que a Matemática tem a oferecer com vistas à formação da cidadania. Ou seja, sua contribuição para a constituição de condições humanas de sobrevivência, inserção das pessoas no mundo do trabalho, das relações 13 sociais e da cultura, com o desenvolvimento de posicionamento crítico e propositivo diante das questões sociais. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Geometria Métrica Plana Ü Teorema de Tales Ü Segmentos proporcionais Ü Segmentos correspondente Ü Aplicação do teorema de Tales em triângulos Ü Teorema da bissetriz interna de um triângulo Ü Ü Semelhanças Triângulos semelhantes Ü Ü Ü Triângulo retângulo Teorema de Pitágoras Outras relações no triângulo retângulo Ü Ü Circunferência Algumas propriedades da circunferência Trigonometria nos triângulos Ü Relações trigonométricas no triângulo retângulo Ü Relações trigonométricas em um triângulo qualquer Ü Lei dos cossenos Ü Lei dos senos Ü Área de um triângulo qualquer 14 Conjuntos Ü Noções básicas Ü Conjunto universo Ü Conjunto vazio Ü Subconjuntos Ü Ü Ü Ü Operações com conjuntos Conjunto união Conjunto intersecção Conjunto diferença Ü Ü Ü Ü Ü Conjuntos numéricos Conjuntos numéricos naturais Conjuntos numéricos inteiros Conjuntos numéricos racionais Conjuntos dos números reais Ü Ü Intervalos Operações com intervalos Funções Ü Gráficos Ü Par ordenado Ü Produto cartesiano Ü Sistema cartesiano ortogonal Ü Gráfico de um produto cartesiano Ü Relações 15 Ü Ü Ü Ü Funções Conceito Notação Função real Ü Ü Gráfico de uma função Variação de uma função Ü Função Composta Ü Ü Ü Função inversa Funções sobrejetoras, injetoras e bijetoras Função inversa Função Polinomial do 1º Grau Ü Função polinomial Ü Função constante Ü Ü Ü Ü Função polinomial do 1º grau Zeros de uma função Função linear Gráfico da função polinomial do 1º grau Ü Ü Ü Inequação do 1º grau Desigualdades Sistemas Ü Sinais de uma função polinomial do 1º grau 16 Ü Ü Ü Inequações produto quociente Inequação-produto Inequação-quociente Função quadrática Ü Função quadrática Ü Zeros de uma função quadrática Ü Gráfico da função quadrática Ü Variação e imagem de uma função quadrática Função do 2º grau Ü Sinais de uma função quadrática Ü Inequações do 2º grau Função modular Ü Módulo de número real Ü Função modular Ü Gráfico de uma função dada por f(x) = g(x) Ü Equações Função exponencial Ü Potências com expoente inteiro Ü Potências com expoente racional Ü Potências com expoente irracional Ü Potências de base 10 Ü Função exponencial Ü Zeros de f 17 Ü Ü Ü Gráfico de f Equações exponenciais Inequações exponenciais Função Logarítmica Ü Logarítmos Ü Consequências da definição Ü Propriedades dos logaritmos Ü Logarítmos decimal Ü Mudança de base Ü Logarítmo decimal Ü Mudança de base Ü Função logarítmica Ü Uma função particular Ü Equações logarítmicas Ü Tipos básicos de equações logarítmicas Ü Inequações logarítmicas Noções de Matemática Financeira Ü Porcentagem Ü Lucro e prejuízo Ü Juro simples Ü Juro composto Ü Cálculo do montante Ü Cálculo com logaritmos Ü Valor atual e valor futuro Progressões Aritméticas 18 Ü Ü Ü Ü Ü Ü Ü Sequências numéricas Progressão aritmética Termo geral Soma dos n primeiros termos de uma PA Termos eqüidistantes dos extremos Soma dos n primeiros termos de uma PG Limite de soma de uma PG infinita LÍNGUA PORTUGUESA INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA: A área tem como objetivo principal que o educando perceba o texto em sua função sociocomunicativa, por isso privilegia o estudo da estrutura das características e da finalidade de diversos gêneros textuais. Espera-se que ele interaja com o texto como seu interlocutor e, portanto, escolha entre as possibilidades da língua materna, as formas apropriadas às diversas situações de comunicação. Como leitor, deseja-se que o aluno ouça, analise, interprete, avalie e critique as produções de fala e de escrita do outro; como produtor de texto, que expresse seu ponto de vista, com clareza e objetividade, considerando a situação comunicativa e o ponto de vista do interlocutor. Em relação à Literatura, objetivam-se o desenvolvimento pelo gosto da leitura e a apreciação, da dimensão estética dos textos literários. É importante também que o aluno reconheça a literatura como forma de expressão estética de sentimentos humanos e valores sociais, produto de um trabalho do homem historicamente situado. 19 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Ü Ü Ü Ü Ü Ü Ü Ü Ü Ü Ü Ü Ü Ü Interpretação de textos de diferentes gêneros Funções da linguagem Fato / Opinião Estrutura das palavras Formação de palavras Divisão silábica Acentuação das palavras (de acordo com as mudanças ocorridas no Novo Acordo Ortográfico) Ortografia Emprego do hífen ( de acordo com as mudanças ocorridas no Novo Acordo) Morfologia (apresentação das classes morfológicas) Morfologia: artigo, pronome, numeral, adjetivo, advérbio Plural dos substantivos compostos Substantivos que mudam de significado ao mudarem de gênero; Concordância Nominal. REDAÇÃO INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA: A área tem como objetivo principal que o educando perceba o texto em sua função sociocomunicativa, por isso privilegia o estudo da estrutura das características e da finalidade de diversos gêneros textuais. Espera-se que ele interaja com o texto como seu interlocutor e, portanto, escolha entre as possibilidades da língua materna, as formas apropriadas às diversas situações de comunicação. Como leitor, deseja-se que o aluno ouça, analise, interprete, avalie e critique as produções de fala e de escrita do outro; como produtor de texto, que 20 expresse seu ponto de vista, com clareza e objetividade, considerando a situação comunicativa e o ponto de vista do interlocutor. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Ü Narração, descrição e dissertação. Elementos constitutivos do texto narrativo: Ü objetivo e ponto de vista; Ü personagens; Ü ações; Ü narrador; Ü enredo; Ü tempo e espaço. Ü Características da notícia e da narrativa ficcional. Elementos constitutivos do texto descritivo: Ü objetivo; Ü ponto de vista; Ü linguagem descritiva; Ü impressões sensoriais; Ü enumeração. Ü Descrição objetiva. Ü Ü Descrição subjetiva. Descrição estática. 21 Ü Descrição dinâmica. Introdução ao estudo do texto dissertativo e suas principais características: Ü Expositivo Ü Argumentativo Ü A argumentação Ü Tipos de argumentação: por comparação, por ressalva, etc Ü Informatividade e senso comum Ü Ü Intertextualidade na arte, na música e na literatura Temas de vestibulares (textos argumentativos-dissertativos) QUÍMICA INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA: Envolve as disciplinas de Ciências do Ensino Fundamental I e II (Ciências Naturais, de acordo com os PCN’s), Biologia, Física e Química do Ensino Médio. Temos substituído a visão puramente lógica por uma participação efetiva do aluno no processo de aprendizagem. São criadas condições para que o aluno identifique problemas, a partir de observações sobre um fato, proponha e teste hipóteses, podendo ou não refutá-las. Trata-se de permitir que o aluno possa “redescobrir” o que a ciência já conhece. Adequado a cada nível, os temas: meio ambiente, saúde e tecnologia são sempre abordados e, quando possível, de forma inter e transdisciplinar. 22 Entendemos que valorizar o conhecimento da natureza é permitir ao aluno posicionar-se melhor frente aos desafios crescentes, em especial, o de um modelo para o desenvolvimento sustentável e os avanços da biotecnologia. Outra ação que é desenvolvida pela área é o incentivo a leitura e interpretação de textos de cunho científico e a aplicação dos conhecimentos de Biologia, Física e Química na compreensão dos fenômenos naturais. Atividade relevante desenvolvida pela área são as aulas práticas – laboratórios de Ciências, Biologia, Física e Química. As aulas práticas permitem reforço e auxílio ao desenvolvimento dos conteúdos aplicados em sala de aula, inclusive com o desenvolvimento de projetos científicos que, em geral, são expostos durante a Mostra de Ciências e Tecnologia. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Química geral Ü Introdução ao estudo da química Ü Propriedades da matéria Ü Substância pura , misturas e separação de misturas Ü Fenômenos físicos e químicos Ü Leis ponderais Ü Estrutura atômica Ü Tabela periódica e propriedades Ü Ligações químicas, geometria molecular, polaridade e forças intermoleculares Ü Funções inorgânicas: ácidos, bases, sais e óxidos Ü Reações químicas Ü Quantidades e medidas Ü Cálculos químicos 23 ARTE INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA: O ensino de arte visa uma proposta educativa integrada, onde as diferentes linguagens e formas de expressão artística possibilitem a formação de crianças e jovens mais críticos esteticamente e culturalmente, além de oportunizar experiências que desenvolvam a criatividade e a sensibilidade através do olhar artístico. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Eixos do Conteúdo Ü Arte e Vida Ü Arte e Linguagem Ü Arte na Construção da Identidade do Homem Objetivos Globais Ü Contextualizar e conceituar arte através de produções coletivas e individuais Ü Analisar expressões artísticas em diferentes situações Ü Refletir sobre a história da humanidade a partir da sua arte e cultura Ü Refletir sobre as funções sociais, religiosas e naturalistas da arte Ü Organizar material de estudo individual através de artigos e textos para leitura e complementação dos assuntos discutidos em sala de aula Ü Produzir painéis e composições, objetos e instalações individuais e/ou em grupos utilizando os elementos visuais estudados. Ü Organizar apresentações e palestras com profissionais do desenho e da mídia. 24 Ü Ü Ü Leitura e observação de imagens de artistas diversos. Relacionar arte e religiosidade no Barroco, arte e ciência no Renascimento, arte e expressão de sentimentos na Arte Moderna, arte e manifestação de protesto e crítica na Arte Contemporânea. Confecção de painéis, pinturas,desenhos, objetos e instalações como releitura dos períodos estudados: Ü Ü Ü Ü Antiguidade Idade Média Arte Moderna Arte Contemporânea Ü Interpretações sobre o conteúdo do livro Arte Brasileira – arte moderna e contemporânea – Percival Tirapeli – Cia Editora Nacional. BIOLOGIA INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA: Envolve as disciplinas de Ciências do Ensino Fundamental I e II (Ciências Naturais, de acordo com os PCN’s), Biologia, Física e Química do Ensino Médio. Temos substituído a visão puramente lógica por uma participação efetiva do aluno no processo de aprendizagem. São criadas condições para que o aluno identifique problemas, a partir de observações sobre um fato, proponha e teste hipóteses, podendo ou não refutá-las. Trata-se de permitir que o aluno possa “redescobrir” o que a ciência já conhece. Adequado a cada nível, os temas: meio ambiente, saúde e tecnologia são sempre abordados e, quando possível, de forma inter e transdisciplinar. 25 Entendemos que valorizar o conhecimento da natureza é permitir ao aluno posicionar-se melhor frente aos desafios crescentes, em especial, o de um modelo para o desenvolvimento sustentável e os avanços da biotecnologia. Outra ação que é desenvolvida pela área é o incentivo a leitura e interpretação de textos de cunho científico e a aplicação dos conhecimentos de Biologia, Física e Química na compreensão dos fenômenos naturais. Atividade relevante desenvolvida pela área são as aulas práticas – laboratórios de Ciências, Biologia, Física e Química. As aulas práticas permitem reforço e auxílio ao desenvolvimento dos conteúdos aplicados em sala de aula, inclusive com o desenvolvimento de projetos científicos que, em geral, são expostos durante a Mostra de Ciências e Tecnologia. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Introdução à Biologia Ü Origem e estrutura do universo Ü A Biologia Ü Atributos dos seres vivos e níveis de organização. Ü O método científico Ü Aulas práticas no laboratório Bioquímica Celular Ü Componentes inorgânicos e orgânicos da célula Ü Compostos inorgânicos: água e sais minerais 26 Ü Ü Compostos orgânicos: carboidratos, lipídios, proteínas, ácidos nucléicos e vitaminas Aulas práticas no laboratório Citologia Ü Histórico. Ü Medidas aplicadas em citologia e microscopia Ü Teoria celular Ü Células procariotas e eucariotas Ü Célula animal e vegetal Ü Célula na classificação dos seres vivos Ü Teoria endossimbiótica Ü Envoltórios celulares e trocas com o meio Ü Organelas celulares: estrutura e função Ü Fotossíntese Ü Respiração celular Ü Aulas de laboratório Ü Medidas aplicadas em citologia e microscopia são trabalhadas nas aulas de laboratório Reprodução e embriologia Ü Gametogênese Ü Desenvolvimento embrionário Ü Anexos embrionários Ü Classificação embriológica Histologia Animal Ü Tecido epitelial 27 Ü Ü Ü Tecido conjuntivo Tecido muscular Tecido nervoso ENSINO RELIGIOSO INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA: Promover a interpretação e a (re)significação da religiosidade e do fenômeno religioso em suas diferentes manifestações, linguagens e paisagens religiosas presentes nas culturas e nas sociedades. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Transcendência e Imanência Ü Respostas do ser frente ao não ser: a busca pelo sentido de sua existência Ü O sagrado, o divino e o profano Ü Manifestações e culturas religiosas O ser humano e a transcendência Ü A experiência humana, experiência religiosa e experiência de fé. Ü Atitudes e costumes religiosos Religiosidade e questões existênciais Ü Crenças Ü Sistemas simbólicos Ü Celebrações e lideranças religiosas 28 Ü A defesa da vida GEOGRAFIA INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA: Levar o aluno a compreender e explicar as relações da sociedade com o meio em que vive, a partir de conceitos, imagens, dados estatísticos, categorias e procedimentos básicos que fundamentam a ciência geográfica. Além disso, permitir a capacidade de instrumentalizar o espaço geográfico no qual as relações se harmonizem em busca de uma sociedade justa, cidadã e ciente da importância da preservação do espaço geográfico. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Geografia do Brasil – Análise dos aspectos físicos, políticos e econômicos. Ü Estrutura geológica e relevo Ü Clima e Vegetação Ü Hidrografia Ü Recursos Naturais Ü Energia Ü Transportes Ü Indústria Ü Agropecuária Ü Demografia Ü Urbanização Ü Problemas Ambientais 29 LITERATURA INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA: Em relação à Literatura, objetivam-se o desenvolvimento pelo gosto da leitura e a apreciação, da dimensão estética dos textos literários. É importante também que o aluno reconheça a literatura como forma de expressão estética de sentimentos humanos e valores sociais, produto de um trabalho do homem historicamente situado. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Teoria literária Ü Figuras de Linguagem Ü O texto literário Gêneros literários Ü Lírico Ü 3.2. Narrativo Ü 3.3. Dramático Historiografia literária Ü Trovadorismo Ü Humanismo Ü Classicismo Ü Quinhentismo Ü Barroco português Ü Barroco brasileiro Ü Neoclassicismo português Ü Neoclassicismo brasileiro Leitura dirigida e análise de obras literárias 30 CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS SOCIOLOGIA INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA: Promover a compreensão e o domínio de competências que permitirá ao educando investigar, identificar, descrever, classificar e interpretar/explicar os fatos relacionados à vida social, e assim, instrumentalizá-lo para que possa decodificar a complexidade da realidade social. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS A sociologia como autoconsciência da sociedade Ü Breve histórico do surgimento da Sociologia Ü A concepção da sociedade segundo os clássicos da Sociologia A sociologia pré-científica I – O renascimento Ü Origens Ü Características Ü Obras e pensadores A sociologia pré-científica II – O iluminismo e a sociedade contratual – Uma nova etapa do pensamento burguês A sociologia pré-científica III – O descrétido das explicações religiosas e o fortalecimento da ciência Ü A Laicização da sociedade Ü A racionalidade Ü “Discurso sobre o Método” – René Descartes Ü A sacralização da ciência 31 A sociologia clássica I – Auguste Comte Ü O Positivismo Ü Darwinismo Social Ü Organicismo A sociologia clássica II – Émile Durkheim Ü A Sociologia Positivista de Émile Durkheim Ü Os fatos sociais Ü Os tipos de solidariedade Ü A tipologia para o suicídio A sociologia clássica III: Max Weber Ü Os tipos ideais Ü Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo Ü Ação Social Ü Relação Social A sociologia clássica IV: Karl Marx Ü O Método de Análise – A Dialética Ü O Materialismo Histórico Ü Forças Produtivas e Relações Sociais de Produção Ü Mais-valia Ü A Força de Trabalho como Mercadoria Ü A Alienação e as Relações Sociais de Produção na Sociedade Capitalista A contribuição da antropologia à sociologia I: Antropolocia social Ü Malinowski e Radcliffe-Brown 32 Ü Ü Relativismo Cultural Etnocentrismo A contribuição da antropologia à sociologia II: Estruturalismo – LéviSrauss Ü Antropologia Estrutural Ü A inutilidade do Pensamento Científico A contribuição da antropologia à sociologia III: A antropologia contemporânea Ü Globalização e políticas neoliberais Ü Multiculturalismo Ü Cidadania Cultural Ü Perspectiva Intercultural A sociologia do desenvolvimento I Ü A Expansão Capitalista Ü Guerra do Vietnã A sociologia do desenvolvimento Ü Globalização: pobreza e exclusão social Ü Desigualdade Social Ü Mendicância A sociologia do desenvolvimento III: Teorias da comunicação Ü Indústria Cultural Ü Traços Específicos da Indústria Cultural no Brasil 33 A sociologia no Brasil Ü Institucionalização (1891 – 1941) Ü Alijamento (1942-1981) Ü Retorno (1982-2001)