CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ENFERMAGEM
MANUAL DO ESTUDANTE
2015
FACULDADE DE MEDICINA DE
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
MANUAL DO ESTUDANTE FAMERP
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – SP
2015
1
Organizadores e Revisores
Maria de Fátima Farinha Martins Furlan – Diretora Adjunta de Ensino – Enfermagem FAMERP
Vânia Zaqueu Brandão - Coordenadora do Curso de Enfermagem da FAMERP
Elizabeth Abelama Sena Somera – Diretora do Núcleo Pedagógico Educacional
Vanda Maria Barbosa – Secretária Geral.
Núcleo Pedagógico Educacional (NuPE).
Ficha Catalográfica
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Manual do Estudante. Curso de Graduação em Enfermagem / organizadores e revisores Maria de
Fátima Farinha Martins Furlan; Vânia Zaqueu Brandão; Elizabeth Abelama Sena Somera e outros.
São José do Rio Preto: Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, 2015.
42p; 21 cm.
1. Educação superior. 2. Organização institucional. 3. Manuais, guias, etc. 4. Guias informativos. 5.
Enfermagem. I Furlan, Maria de Fátima Farinha Martins (org.) II. Brandão, Vânia Zaqueu (org.) III.
Somera, Elizabeth Abelama Sena (org.) IV. Título.
NLM WA 19.5...........
CDU 37.02................
2
SUMÁRIO
1. FAMERP - UM BREVE HISTÓRICO ................................................................................5
2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ..................................................................................8
3. ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR ......................................................................................10
4. ADMINISTRAÇÃO DAS ATIVIDADES FIM ................................................................10
5. ESTRUTURA ACADÊMICA ...........................................................................................11
6-DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO DE ENFERMAGEM (DAEE) ............................11
7-ESTRUTURA DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO ENFERMAGEM (DAEE) ..........12
8- INFORMES GERAIS ........................................................................................................12
9- NORMA REGULAMENTAR ...........................................................................................15
10-VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR...........................................................19
11- ESTRUTURAS DE APOIO.............................................................................................20
11.1. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA FAMERP ...............................................20
11.2. SERVIÇO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO CIENTÍFICA (SBDC) .......21
11.3. OPÇÕES DE ATIVIDADES EXTRACURRICULARES........................................22
11.4. LABORATÓRIOS ....................................................................................................22
11.5. CONJUNTO POLIESPORTIVO ..............................................................................23
11.6. APOIO PSICOPEDAGÓGICO E SOCIAL AO ALUNO ........................................23
12. REPRESENTAÇÃO DISCENTE ....................................................................................24
13. INFORMES ESPECÍFICOS: CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
FAMERP ................................................................................................................................24
13.1. BREVE HISTÓRICO DA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM .........................25
13.2. OBJETIVOS GERAIS DO CURSO .........................................................................26
13.3. OBJETIVOS DE TERMINALIDADE DO CURSO ................................................26
13.4. ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................26
13.5. LABORATÓRIO TECNOLÓGICO DE APOIO À PESQUISA EM SAÚDE DO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM - LATAPS – CGE............................29
14. FAEPE FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, À PESQUISA E À EXTENSÃO DE
SERVIÇOS À COMUNIDADE DA FAMERP .....................................................................29
15. ORIENTAÇÃO ESPECIAL.............................................................................................29
16. ANEXOS ..........................................................................................................................30
Anexo 1 - NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO..............................................30
3
Anexo 2 - NORMAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................32
Anexo 3 - VACINAS .........................................................................................................36
Anexo
4
-
RECOMENDAÇÕES
PARA
ABORDAGEM
DA
EXPOSIÇÃO
OCUPACIONAL A MATERIAIS BIOLÓGICOS DE RISCO: HIV E HEPATITES B E
C..........................................................................................................................................36
Anexo 5 - RECOMENDAÇÕES PARA A PROFILAXIA DA HEPATITE B PÓSEXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLÓGICO DE ACORDO COM A
SITUAÇÃO SOROLÓGICA DO PROFISSIONAL DE SAÚDE (PS) EXPOSTO. ........38
Anexo 6 - RECOMENDAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO DE MATERIAL COM
RISCO BIOLÓGICO .........................................................................................................39
Anexo 7 - DIRETRIZES DA NR 32 ..................................................................................40
Anexo 8 - SITES DE INTERESSE DO ESTUDANTE .....................................................41
4
1. FAMERP - UM BREVE HISTÓRICO
1968
Autorizado o funcionamento da Faculdade Regional de Medicina São José do Rio Preto
(FARME).
1979
Reorganização da instituição que culminou no surgimento da Fundação Faculdade Regional
de Medicina (FUNFARME).
1981
Encaminhada a proposta para instalação do Curso de Graduação em Enfermagem ao
Conselho Federal de Educação.
1991
Autorizado o funcionamento do Curso de Graduação em Enfermagem.
1994
Estatização da faculdade, que passou a denominar-se Faculdade de Medicina de São José do
Rio Preto (FAMERP) - Autarquia Estadual.
1997
Reconhecimento do Curso de Graduação em Enfermagem no âmbito Federal pela Portaria
Ministerial nº 193 de 14/01/1997.
2001
1. Implantação da Nova Proposta Pedagógica para o Curso de Medicina.
2. Estudos para elaboração da Nova Proposta Pedagógica para o Curso de
....Graduação em Enfermagem.
3. Evolução do conceito “C” para “B” do Curso de Medicina no Exame Nacional
....de Cursos (Provão).
2002
Conceito “B” do Curso de Medicina e “A” do Curso de Enfermagem no Exame Nacional de
Cursos (Provão).
2003
1. Implantação da Nova Proposta Pedagógica do Curso de Graduação em Enfermagem.
2..Implantação dos Componentes Eletivos no Ciclo Composicional do Curso de ....Medicina.
3. Criação e oficialização do Núcleo de Apoio ao Ensino de Enfermagem – NAENF.
2004
Conceito “B” dos Cursos de Medicina e Enfermagem no Exame Nacional de Cursos
(Provão) e nota 4 da Pós-Graduação Stricto sensu.
2005
1..Implantação dos Componentes Eletivos no Ciclo Composicional do Curso de .Graduação
em Enfermagem.
2. Implantação do Ciclo Profissional do Curso de Graduação em Medicina.
2006
1. Implantação do Ciclo Profissional do Curso de Graduação em Enfermagem.
2..Reestruturação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação em Medicina e
....Enfermagem da FAMERP após conclusão da avaliação dos mesmos.
3. Aprovação da FAMERP (Medicina) no PRÓ-SAÚDE I.
4. Criação da Comissão Interna de Avaliação – CIAv.
2007
1..Implantação das alterações na reestruturação dos projetos pedagógicos dos Cursos
....Graduação em Enfermagem e Medicina.
2..Estabelecimento das normas para as “atividades complementares” nos cursos
....Medicina e Enfermagem.
3. Participação do Curso de Enfermagem e de Medicina no Exame Nacional
....Cursos (ENADE).
4...Certificação do Curso de Enfermagem com 3 estrelas pelo Guia do Estudante
.....Editora Abril , publicada na edição Guia do Estudante Melhores Universidades 2007.
5. .Renovação do Reconhecimento do Curso de Medicina até 2012 (Parecer CEE n. 643/2007).
5
de
de
de
da
2008
2009
1. Classificação da FAMERP pelo MEC como uma das 10 melhores faculdades do país ....nota 5 da Pós-Graduação Stricto sensu.
2..O Curso de Enfermagem obteve conceito 5 no Exame ENADE (Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes, no Indicador de Diferença de Desempenho - IDD e no
Conceito Preliminar de Curso – CPC , classificando-o entre os 25 melhores cursos do país.
3..Certificação do Curso de Enfermagem com 4 estrelas pelo Guia do Estudante da ....Editora
Abril, publicada na edição Guia do Estudante Melhores Universidades 2008/2009 e ....classificação
da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto como melhor escola ....médica do Interior
do Brasil.
4. Aprovação da FAMERP (Enfermagem) no PRÓ-SAÚDE II.
5. Aplicação dos instrumentos avaliativos elaborados pela Comissão Interna de Avaliação – CIAv.
1...Nota máxima (5,0) no Índice Geral de Cursos (IGC) quanto à qualidade dos seus .....cursos
e da instituição referente ao ano de 2008.
2...Participação do Curso de Graduação em Medicina no “Teste do Progresso” em .....parceria
com os cursos de Medicina da UNICAMP, FURB, USP (São Paulo e .....Ribeirão Preto),
UNIFESP, UNESP (Botucatu) FAMEMA e UEL e iniciativa .....individualizada do Curso de
Graduação em Enfermagem com o teste próprio.
3...Implantação do Centro de Bioterismo da FAMERP.
4...Implantação do Distrito Escola em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de .....São
José do Rio Preto como cenário de prática para alunos de graduação, pós-.....graduação lato
sensu, residência médica, aprimoramento e aperfeiçoamento.
2010
1..Otimização do Corpo Docente dos Cursos de Graduação em Medicina e ....Enfermagem
com contratação, por concurso público, de 29 professores em áreas ....especializadas.
2..Aprovado e iniciado com 24 vagas o Programa de Residência Mutltiprofissional nas ....áreas
de Enfermagem e Nutrição (Edital nº 24 de 02/12/2009 – Ministérios da Saúde ....e da
Educação).
3..Aprovado o projeto Pró-Ensino na Saúde (Edital nº 24/2010 – Programa da ....Fundação
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível superior – CAPES, ....em parceria com
a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do ....Ministério da Saúde).
4..Certificação do Curso de Enfermagem com 4 estrelas pelo Guia do Estudante da ....Editora
.Abril, publicada na edição Guia do Estudante Melhores Universidades 2010.
5..Aprovação da FAMERP no Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde - PET
....Saúde, conforme Portaria nº 7 de 25/05/10 – SGTES – Ministérios da Saúde e da
....Educação), envolvendo alunos (Medicina e Enfermagem) e professores.
2011
1. Comemoração dos 20 anos do Curso de Enfermagem.
2. Renovação do Reconhecimento dos Cursos de Medicina e Enfermagem da FAMERP
....devido a obtenção do conceito 5 no ENADE de 2010, com resultado divulgado em
....17/11/2011, segundo Portaria do Conselho Estadual de Educação – CEE/GP nº 522 ....de
14/12/2011.
2012
1..Certificação do Curso de Enfermagem com 4 estrelas pelo Guia do Estudante da
....Editora Abril, publicada na edição Guia do Estudante Melhores Universidades 2012/13.
2..Classificação da FAMERP como uma das 27 faculdades do Brasil que receberam nota
....máxima do MEC.
3..Aprovação da FAMERP no PRÓ-SAÚDE III.
4..Aprovação de 4 novos programas de Residência Multiprofissional (Atenção ao Câncer,
....Saúde da Criança, Vigilância em Saúde e Reabilitação).
5..Início do Mestrado Acadêmico em Enfermagem – 15 vagas.
2013
1.“Selo Melhores Universidades – 2013” do Guia do Estudante (Editora Abril) 5 Estrelas;
2. Manutenção da nota 5 no IGC pelo MEC;
3. 182 acadêmicos participaram do Programa de Tutoria;
•
•
6
•
•
•
•
•
2014
4. Ciências sem Fronteiras: retorno das 6 alunas que ficaram 6 meses em Portugal e saída;
de 3 alunas, sendo 1 para o Canadá, 1 para Irlanda e 1 para Austrália;
5. Participação no ENADE 2013;
6. Nova discussão do Projeto pedagógico;
7. Avaliação do curso pelos alunos e docentes;
8. Semana de planejamento.
1. “Selo Melhores Universidades – 2014” do Guia do Estudante (Editora Abril) 4 Estrelas;
2. Recredenciamento do CEE
3. Extensão – Rondon, Pantanal e ACISO
4. Resultado Avaliação Externa: Conceito Preliminar de Curso (CPC): Enfermagem –
5 e Medicina – 4; ENADE: Enfermagem e Medicina – 4 e Índice Geral de Curso
(IGC): FAMERP – 4
5. Vestibular VUNESP e vagas pelo PIMESP
7
2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
DIRETORIA GERAL/FAMERP
Diretor Geral: Prof. Dr. Dulcimar Donizeti de Souza
Vice-Diretor Geral: Prof. Dr. Francisco de Assis Cury
DIRETORIAS ADJUNTAS/FAMERP
Administração: Prof. Dr. Aldenis Albaneze Borim
Alunos: Prof. Dr. Kazuo Kawano Nagamine
Ensino Enfermagem: Prof.ª Dr.ª Maria de Fátima Farinha Martins Furlan
Ensino Medicina: Prof. Me. Sérgio Luis Aparecido Brienze
Extensão de Serviços à Comunidade: Prof.ª Dr.ª Lúcia Marinilza Beccaria
Pesquisa: Prof.ª Dr.ª Suzana Margareth Ajeje Lobo
Pessoal: Prof. Dr. Helencar Ignácio
Pós-Graduação: Prof. Dr. Domingo Marcolino Braile
DIRETORIA EXECUTIVA/FUNFARME
Diretor Executivo: Prof. Dr. Horácio José Ramalho
DIRETORIA ADMINISTRATIVA/ FUNFARME
Diretor Administrativo: Dr. Jorge Fares
DIRETORIA EXECUTIVA/FAEPE
Diretor Executivo: Prof. Dr. Aldenis Albaneze Borim
Diretor Financeiro: Prof. Dr. Luiz Carlos de Mattos
Diretor Administrativo: Prof. Me. Sérgio Luis Aparecido Brienze
[email protected]
[email protected]
[email protected]
E-mail: [email protected]
Telefone: (17) 3201-5888
SECRETARIA GERAL - [email protected]
Secretária Geral: Vanda Maria Barbosa
E-mail: [email protected] Telefones: (17) 3201-5710 – (17) 3201-5934 – (17) 3201-5821 – (17) 3201-5816
Substituta da Secretária Geral: Jania Mara Calli Callsen
E-mail: [email protected]
Telefones: 17) 3201-5934
SECRETARIA GERAL - VIDA ESCOLAR
Chefe Administrativo: Wellington da Silva Oliveira
E-mail: [email protected]
Telefone: (17) 3201-5710
EQUIPE:
Adriana Perpetua Ramos
[email protected]
Eric Nunes Viana Oliveira
[email protected]
Lucia Helena Praconi Mendonça
[email protected]
Marisa Jordão Martins Alves
[email protected]
Viviane Aparecida Costa
[email protected]
8
(17) 3201-5934
(17) 3201-5710
(17) 3201-5816
(17) 3201-5816
(17) 3201-5821
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM
Coordenador Geral: Vânia Zaqueu Brandão
E-mail: [email protected]
DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO
ENFERMAGEM – (DAEE)
Diretora: Prof.ª Dr.ª Maria de Fátima F. Martins Furlan
E-mail: [email protected]
[email protected]
MEDICINA – (DAEM)
Diretor Adjunto de Ensino: Prof. Me. Sérgio Luis Aparecido Brienze
E-mail: [email protected]
Telefone: (17) 3201-5822
Telefone (17) 3201-5722
SECRETARIA DA DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO – ENFERMAGEM – (DAEE)
Talita de Oliveira Correa Fernandes
[email protected]
(17) 3201-5705
DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO – ENFERMAGEM – (DAEE)
NÚCLEO PEDAGÓGICO EDUCACIONAL
Diretora: Prof.ª Dr.ª Elizabeth Abelama Sena Somera
[email protected]
(17) 3201-5805
Pedro Belchior da Silveira Junior
[email protected] (17) 3201-5880
Sonia Maria Cestari
[email protected]
(17) 3201-5827
Michele Roberta de Souza
[email protected] (17) 3201-5880
DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO – ENFERMAGEM – (DAEE)
SECRETARIA DE ENFERMAGEM
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM ESPECIALIZADA
Chefe: Profa. Dra. Maria Rita Rodrigues Vieira
[email protected]
Secretária: Fernanda de Faria dos Santos Sparapan
[email protected]
(17) 3201-5722
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA E EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
Chefe: Profa. Dra. Maria de Lourdes Sperli G. Santos
[email protected]
Secretária: Raquel Evangelista de Almeida
[email protected]
(17) 3201-5721
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM GERAL
Chefe: Profa. Dra. Cléa Dometilde Soares Rodrigues
[email protected]
Secretária: Maria de Lourdes Fermino
[email protected]
(17) 3201-5716
SERVIÇO DE BIBLIOTECA DE DOCUMENTAÇÃO CIENTÍFICA (SBDC) -(DAEE)
Coordenador: Prof.ª Dr.ª Ana Cláudia Polli Lopes
[email protected]
(17) 3201-5856
Bibliotecária: Rosângela Maria Moreira Kavanami
[email protected]
(17) 3201-5711
Contatos: balcão de atendimento
Telefone: (17) 3201-5807
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM
Coordenação Geral: Prof.ª Dr.ª Vânia Zaqueu Brandão
Coordenação substituta: Prof.ª Dr.ª Vânia Del’Arco Paschoal
9
Coordenação da 1ª série: Prof.ª Célia Souza de Araújo
Coordenação da 2ª série: Prof.ª Dr.ª Denise Beretta
Coordenação da 3ª série: Prof.ª Drª Maria Helena Pinto
Coordenação da 4º série: Prof.ª Rosimeire Ap. Milhim Cordova
Secretária: Ana Claudia de Oliveira Pereira
Telefones:
(17) 3201-5822 / (17) 3201-5819
E-mail:
[email protected]
Fax:
3. ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP
Estrutura Organizacional
Administração Superior
Congregação
Câmara de
Extensão de Serviços
à Comunidade
Conselho Departamental
Câmara de
Graduação
Câmara de
Pós-Graduação
Câmara de
Pesquisa
Diretoria Geral
Dir. Adj.
Administração
Dir. Adj.
Ensino
Dir. Adj.
Alunos
Dir. Adj.
Extensão
Chefia de Gabinete e
Assessorias
Dir. Adj.
Pesquisa
Dir. Adj.
Pessoal
Órgãos de decisões Filosófico-Político-Administrativas
Órgãos Consultivos
Dir. Adj. PósGraduação
Órgãos Executivos
Setoriais
Assessorias
Órgão Executivo Central
4. ADMINISTRAÇÃO DAS ATIVIDADES FIM
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP
Estrutura Organizacional
Administração das atividades fim
Conselho Departamental
1
Diretoria Geral
e Adjuntas
2
20
19
3
18
4
5
17
Departamentos
6
7
8
9
16
14
10 11 12 13
15
Colégio
Chefia
Corpo Docente
Secretaria
Corpo Não Docente
Corpo Discente
10
(17) 3201-5879
5. ESTRUTURA ACADÊMICA
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP
Estrutura Organizacional
Estrutura Acadêmica
D E P A R T A M E N T O S
Medicina
Imagem
Medicina I
9
10
11 12
Enfermagem em Saúde Coletiva e
Orientação Profissional
Ginecologia e Obstetrícia
8
Enfermagem Especializada
Especialidades Cirúrgicas
7
Enfermagem Geral
Epidemiologia e Saúde Coletiva
6
Psiquiatria e Psicologia Médica
Doenças Dermatológicas,
Infecciosas e Parasitárias
5
Pediatria e Cirurgia Pediátrica
Cirurgia
4
Patologia e Medicina Legal
Ciências Neurológicas
3
Otorrinolaringologia e Cirurgia de
Cabeça e Pescoço
Cardiologia e Cirur. Cardiovascular
2
Ortopedia e Traumatologia
Biologia Molecular
1
Medicina II
Anatomia
Enfermagem
13
14
15
16 17
18
19
20
6-DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO DE ENFERMAGEM (DAEE)
A Diretoria Adjunta de Ensino de Enfermagem é a responsável por elaborar a política da
FAMERP referente à área de Ensino, juntamente com Departamentos, Centros
Interdepartamentais e Câmaras específicas. Com a atribuição de definir as diretrizes para o
planejamento, a execução e a avaliação das atividades educacionais, tem por objetivo interagir
com as interfaces internas e externas na busca de conhecimentos e experiências que favoreçam
a visão científica, a pedagógica e a tecnológica do desempenho da FAMERP.
Através de seus núcleos específicos (Núcleo Pedagógico Educacional; Processos Avaliativos;
Relações Institucionais; Educação Permanente e Docente Estruturante) organiza processos de
desenvolvimento pessoal e organizacional de formação e informação sob a forma de educação
permanente e de educação continuada, cursos, seminários e palestras, além de propor a
realização de eventos, envolvendo a comunidade interna e externa, no âmbito das Ciências da
Saúde.
11
7-ESTRUTURA DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO ENFERMAGEM (DAEE)
DIRETORIA
GERAL
Diretoria Adjunta Ensino
Enfermagem
CÂMARA DE
GRADUAÇÃO
Secretaria e expediente
Coordenação do Curso de
Enfermagem
Núcleo
Pedagógico
Educacional
NAENF
Núcleo de
Educação Docente
Permanente
Coord.
1ª série
Coord.
2ª série
Coord.
3ª série
Coord.
4ª série
Chefes
discip.
Chefes
discip.
Chefes
discip.
Chefes
discip.
Núcleo de
Relações
Institucionais
Núcleo de Processos
Avaliativos
INTERNOS
Avaliação
Institucional
EXTERNOS
ENADE
Exame de
Transferência
8- INFORMES GERAIS
FORMAS DE COMUNICAÇÃO OFICIAL
Serviços de Expediente
A Secretaria Geral/Vida Escolar, o Setor de Protocolo estão à disposição dos acadêmicos para quaisquer
esclarecimentos, das 07:30h às 17:00h – de 2ª a 6ª feira.
12
Informação no Site da FAMERP
Acessando www.famerp.br, no menu Graduação/Secretaria Geral você obterá informações sobre Estágio
Supervisionado (Extracurricular e Curricular). Você poderá acessar SGF/SGF Alunos para: Manual
Rede Wi-Fi, Resumo de Notas e Frequência, Notas Intermediárias e Requerimentos.
Página inicial / menu graduação
Página inicial / menu SGF
Página inicial / menu SGF / login
13
Divulgação de Informes para a Comunidade Geral
Resoluções, Portarias, Comunicados, Editais e Avisos são publicados em quadros próprios, localizados
na Portaria da Faculdade e também podem ser visualizados no site da FAMERP.
Circulação do Alunado pelo Câmpus
O aluno poderá circular no complexo da FAMERP e FUNFARME desde que porte o crachá de
identificação acadêmica.
A confecção do crachá será solicitada pelo SGF/Alunos, pagamento na tesouraria da FAMERP e
retirada na Secretaria Geral/Vida Escolar. Caso haja erros de identificação o próprio alunos faz o
registro da ocorrência no SGF/Aluno – Ocorrência com crachá de alunos.
Trancamento de Matrícula
O pedido de trancamento de matrícula poderá ser requerido até o transcurso de 2/3 (dois terços) do ano
letivo e deverá ser solicitado por meio do SGF/Alunos.
Cancelamento de Matrícula
Poderá ser realizado mediante requerimento ao Diretor Geral, por meio do SGF/Alunos
Jubilamento
Será jubilado o aluno que não integralizar os créditos exigidos no período correspondente a uma vez e
meia o número de séries do curso (artigo 140 do Regimento Geral da FAMERP). Será igualmente
jubilado o aluno que for reprovado pela terceira vez consecutiva em uma mesma disciplina (parágrafo
único do artigo 140 Regimento Geral da FAMERP)
Divulgação de Notas e Faltas
Acessar SGF/Alunos e entrar com login e senha
PERÍODO DE REMATRÍCULA PARA 2016
Para 5ª e 6ª – 21 a 31 de dezembro de 2015 (Curso de Medicina)
Para 2ª a 4ª – 11 a 20 de janeiro de 2016 (Curso de Enfermagem e Medicina)
OBSERVAÇÕES:
As rematrículas serão online, ressaltando que caso haja notas pendentes o Sistema de Graduação da
FAMERP (SGF) não permitirá a efetivação da rematrícula, portanto, é recomendável que o aluno
acompanhe sistematicamente a suas notas no SGF/Alunos.
O teor do parágrafo único do artigo 114 do Regimento Geral da FAMERP dispõe “Ressalvado o caso
de trancamento, a não renovação da matrícula caracterizará abandono do curso e consequentemente
desvinculação.”
ATENÇÃO: O ALUNO DEVE ESTAR ATENTO AO CONTROLE QUANTITATIVO DE SUAS
FALTAS QUE NÃO PODEM EXCEDER À 25% DA CARGA HORÁRIA DE CADA
DISCIPLINA. FALTAS ACIMA DESSE LIMITE INCORREM EM REPROVAÇÃO,
INDEPENDENTEMENTE DAS NOTAS OBTIDAS. RECOMENDA-SE A LEITURA DO
ARTIGO 124 DO REGIMENTO INTERNO DA FAMERP.
PARA ACESSAR O REGIMENTO VÁ ATÉ O SITE DA FAMERP E SIGA OS SEGUINTES
PASSOS:
FAMERP  GRADUAÇÃO  SECRETARIA GERAL  LEGISLAÇÃO  REGIMENTO FAMERP
14
9- NORMA REGULAMENTAR - Dispõe Regulamentação do Rendimento Escolar
1. A verificação do rendimento escolar será feita por disciplina incidindo sobre a frequência e o
aproveitamento escolar.
2. A frequência às aulas e às demais atividades programadas constantes dos planos de ensino é
obrigatória, vedado o abono de faltas, exceção feita ao Decreto Lei 715/69 - Serviço Militar.
3. A duração da hora/aula é de 50 (cinquenta) minutos, conforme disposto no § 2º do artigo 84
do Regimento em vigor. O professor deverá registrar a frequência em cada unidade de aula.
4. O parâmetro para aprovação, no que se refere à frequência, é o índice de 75% da carga
horária total programada pela disciplina, calculado sobre a unidade de aula.
5. Ficará reprovado por infrequência, o aluno que não alcançar o índice de 75% de frequência,
independentemente dos demais resultados obtidos na avaliação do aproveitamento escolar.
6. As faltas coletivas serão registradas nas datas em que ocorrerem e contarão para o cálculo da
porcentagem final de frequência, ficando a reposição da matéria a critério do professor.
6.1. O professor apresenta ao coordenador de série/núcleo um mínimo de 3 (três)
possibilidades para a data e hora de reposição, dentro do horário letivo.
6.2. O coordenador de série/núcleo em concordância com o representante oficial da classe
definem a data e hora para a reposição de acordo com o disponibilizado pelo professor.
6.3. Compete ao coordenador de série/núcleo comunicar o professor da data e hora definido
para a reposição.
6.4. Em situações especiais que necessitem de cancelamento de aula, a reposição se fará de
acordo com o disposto nos itens 6.1., 6.2. e 6.3. sem registro de frequência na data cancelada.
Neste caso, a frequência incidirá sobre a reposição.
7. A verificação de frequência far-se-á da seguinte maneira: A verificação, aferição e registro da
frequência, em lista apropriada, será da responsabilidade do professor, bem como a sua entrega
imediata após o término da aula na Secretaria do Departamento ou na Secretaria de Controle de
Alunos e Organização de Ambientes – Secretaria Fleury.
7.1. Ao final de cada dia, ou no primeiro dia útil subsequente, o(a) secretário(a) do
Departamento ou secretário(a) da Secretaria Fleury confere as listas de frequência e carga
horária junto ao cronograma de execução do plano de ensino, e as encaminha para o Setor de
Vida Escolar. O Setor de Vida Escolar terá até cinco dias úteis para disponibilizar as frequências
no Sistema de Gestão FAMERP – SGF.
7.2. Aos alunos com representatividade nos órgãos colegiados convocados para reunião, não
será imputada infrequência nas aulas em que os horários coincidirem, ficando sob a
responsabilidade do Setor de Vida Escolar a compensação da falta, mediante comprovação.
8. A compensação de frequência será possível nas seguintes situações:
8.1. Assistência Pedagógica Domiciliar – Decreto Lei 1.044/69 e Regime de Exercícios
Domiciliares para Doenças Graves: 8.1.1. O interessado ou seu representante autorizado deverá
requerer o formulário próprio no Setor de Protocolo e preenchê-lo adequadamente, anexando
15
ao mesmo o atestado médico, no prazo máximo de três (03) dias úteis, após o último dia da
frequência do aluno.
8.1.2. Somente será autorizado regime de exercícios domiciliares para período igual ou superior
a 07 (sete) dias; as ausências por períodos menores serão computadas como faltas.
8.1.3. Os casos excepcionais serão julgados pela Câmara de Graduação.
8.2. Regime de Exercícios Domiciliares à estudante em estado de gestação, definidos na Lei
Federal 6202/75:
8.2.1. A gestante a partir do oitavo mês e durante três meses poderá requerer no Protocolo, em
formulário próprio, o seu afastamento, anexando ao mesmo atestado médico constando que a
interessada encontra-se no oitavo mês de gestação.
8.2.2. A Lei 6202/75 beneficia a estudante gestante, em 3 (três) meses a contar do 8º mês de
gestação. 8.2.3. Se a interessada o requerer depois do nascimento da criança, deverá anexar ao
requerimento à cópia da certidão do nascimento, e a contagem passa a ser de dois meses a partir
da data do nascimento.
8.3. O setor de Protocolo encaminha o processo de regime domiciliar ao coordenador do curso
para ciência e na sequência à Secretaria do Departamento que deverá comunicar o chefe de
disciplina, para que o professor tenha ciência do afastamento do aluno.
8.4. Da leitura e análise dos dispositivos legais indicados (8.1. e 8.2.) não se infere que o regime
domiciliar se aplica aos Ensinos Clínicos, aos Estágios Supervisionados e ao Internato, que por
sua natureza são insubstituíveis. Deve o (a) requerente arcar com a obrigatoriedade do
cumprimento total da carga horária exigida, uma vez findo o período de regime domiciliar.
8.4.1. O cumprimento da carga horária total exigida se fará mediante calendário especial
compatível com as atividades acadêmicas regulares e considerando a(s) disponibilidade(s)
docente(s) proposto pelo Departamento ao qual está vinculada a disciplina. O calendário
especial proposto deverá ser apreciado e autorizado pela Câmara de Graduação, bem como os
casos excepcionais e/ou omissos.
8.4.2. No caso do(a) requerente residir fora do município de São José do Rio Preto, as despesas
com transporte serão por conta do(a) requerente.
9. A porcentagem de frequência do aluno que ingressar por transferência, será computada com
base nas aulas e demais atividades realizadas, após a data da efetivação da sua matrícula.
10. O aluno que obteve M2 menor que 5,0 (cinco inteiros) e igual ou maior que 3,5 (três inteiros
e cinco décimos) deverá requerer à Diretoria Adjunta de Ensino, via Setor de Protocolo, a
avaliação pós-letiva. O prazo é de 03 (três) dias úteis, a contar da publicação oficial da nota da
avaliação final.
11. O aluno poderá fazer avaliação pós-letiva em todas as disciplinas da série, desde que tenha
requerido autorização à Diretoria Adjunta de Ensino, junto ao Setor de Protocolo.
12. Poderão ser realizadas até duas avaliações pós-letivas por dia, que não poderão ser
simultâneas.
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13. O prazo para o requerimento da revisão de resultados das avaliações letivas e pós-letiva no
Setor de Protocolo é de 03 (três) dias úteis a contar da data de afixação da nota, desde que esses
instrumentos sejam documentais e estejam arquivados no setor de Vida Escolar.
14. O aluno que perder a avaliação em processo poderá requerer a segunda chamada no Setor
de Protocolo, justificando a sua ausência, em até 03 (três) dias úteis, a contar da data da
aplicação.
15. O Setor de Protocolo deverá comunicar imediatamente o professor sobre a segunda
chamada, que deverá agendar a mesma com ciência do aluno.
16. As provas de segunda chamada poderão ser orais, desde que realizadas por banca
examinadora composta por, no mínimo 2 docentes.
17. A solicitação de alteração de datas de provas preestabelecidas no Calendário Escolar será
feita através de ofício, com 100% (cem por cento) de anuência dos alunos da classe e o “ciente”
e “de acordo” do professor responsável pela disciplina, protocolado à Coordenadoria dos
respectivos cursos, que poderá deferir ou não.
18. É vedada a mudança das datas das avaliações pós-processo (final) e pós-letiva, bem como
segunda chamada. As situações excepcionais serão julgadas pela Diretoria Adjunta de Ensino,
considerando-se o histórico escolar do aluno e o parecer do professor responsável pela
disciplina.
19. O aluno reprovado em uma ou várias disciplinas, independentemente de sua carga horária,
poderá cursar as outras disciplinas da série. No ano seguinte, poderá requerer, na data da
matrícula, aproveitamento de estudos, devendo cursar somente a(s) disciplina(s) em que foi
reprovado.
20. O aluno seguirá a Matriz Curricular em vigor na data de sua primeira matrícula.
21. Em período de transição, no caso de reprovações que o obriguem a cursar disciplinas
componentes de outra estrutura curricular vigente, o aluno deverá regularizar sua situação de
adaptação à nova grade, mediante ato oficial.
22. Os instrumentos da avaliação em processo deverão ser no mínimo de 02 (dois) para
disciplinas com 30 horas, podendo caracterizar-se como: provas escritas, orais, dissertativas ou
objetivas, seminários, trabalhos escritos, relatórios técnicos de atividades em laboratório ou
unidades de serviços e outras formas que deverão constar obrigatoriamente dos Planos de
Ensino.
23. Os chefes das disciplinas serão responsáveis pela obtenção e organização das questões das
provas, e por apresentá-las à Secretaria do Departamento com antecedência mínima de 24 (vinte
e quatro) horas. Também coordenarão as correções, devolutivas e revisões das provas.
24. O professor terá até as 16 horas do 5º (quinto) dia útil, a contar da data da aplicação, para a
correção das provas e entrega das notas, em impresso próprio, na Secretaria do Departamento
que encaminha no mesmo dia ao Setor de Vida Escolar.
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24.1. Caso o professor exceda o prazo de correção, o Chefe de Disciplina deverá encaminhar
comunicado ao Chefe do Departamento para providências e este para o Diretor Adjunto de
Ensino para o caso de possíveis advertências.
25. O docente responsável pela disciplina deverá prever no cronograma no mínimo 1 (uma)
hora/aula para discussão de cada avaliação aplicada.
26. Fica sob a responsabilidade do respectivo Departamento a afixação das notas das avaliações
intermediárias e em processo de cada disciplina, bem como o envio das mesmas ao Núcleo
Pedagógico Educacional (NuPE).
26.1. Caberá ao setor de Vida Escolar a divulgação no SGF das notas do Internato que compõe
cada Área da Medicina e do Estágio Supervisionado da Enfermagem.
27. As avaliações em processo, pós-processo e pós-letivas serão arquivadas no setor de vida
escolar por tempo a ser determinado pela TABELA DE TEMPORALIDADE da IES. Após
esse período as mesmas deverão ser eliminadas.
28. O professor terá até as 16 horas do 5º (quinto) dia útil, a contar da data de sua aplicação,
para entregar as notas da avaliação final (pós-processo), em impresso próprio, na Secretaria do
Curso que encaminhará ao Setor de Vida Escolar no mesmo dia.
28.1. O prazo máximo para afixação do resultado de M1 pelo Departamento será de 10 dias
antes da avaliação final.
29. O Setor de Vida Escolar terá o prazo de 03(três) dias úteis, após a entrega pelo professor,
para a divulgação no SGF da nota da avaliação final e da situação do alunado.
30. A avaliação pós-letiva será realizada após, no mínimo, 15 (quinze) dias corridos, contados da
data da divulgação da nota no SGF da avaliação final.
31. Todas as notas entregues ao Setor de Vida Escolar deverão ter aproximação de uma casa
decimal, respeitados os critérios de notação científica.
32. Em casos não contemplados nessas normas poderá se constituir um Conselho de Classe
convocado pelo Coordenador de Curso, a qualquer momento, composto pelo menos pelos
professores responsáveis das disciplinas da série, coordenador de série/núcleo e presidido pelo
Coordenador de Curso.
32.1. As decisões do Conselho de Classe deverão ser ratificadas pela Diretoria Adjunta de
Ensino respectiva e homologadas pela Câmara de Graduação.
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10-VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Frequência
maior ou igual a 75%
Frequência
menor que 75%
AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO
ESCOLAR
Média (1) igual
ou maior que 6,5
Media (1) menor que 6,5
AVALIAÇÃO FINAL
Média (2) com
aproveitamento
igual ou maior
que 5,0
Media (2) com
aproveitamento menor
que 5,0 e igual ou
maior que 3,5
Média (2) com
aproveitamen
to menor que
3,5
AVALIAÇÃO PÓS-LETIVA
Nota igual ou
maior que 5,0
Aprovação
por Mérito
Aprovação
por Avaliação
Final
Aprovação
por Avaliação
Pós - letiva
Nota Menor
que 5,0
Reprovação
(1) Avaliação em processo, compreendendo as situações realizadas durante o desenvolvimento curricular, que
é resultante da média aritmética ou ponderada das notas atribuídas as avaliações realizadas.
(2) Avaliação pós-processo, compreendendo a realização da avaliação final, que é resultante da média
aritmética entre Média (1) e a nota da avaliação final.
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11- ESTRUTURAS DE APOIO
11.1. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA FAMERP
Núcleo de Informática- [email protected]
Responsável: Prof. Dr. João Marcelo Rondina
E-mail: [email protected]
O Núcleo de Informática é o setor responsável pela gestão da tecnologia da informação (TI) na
FAMERP.
FAMERPNET
A FAMERPNET é o sistema de rede que realiza a gestão de todos os serviços e aplicações de TI da
FAMERP: internet, SGF, Periódicos Eletrônicos (Portal Capes), Sistema de Biblioteca, dentre outros.
SGF
SGF (Sistema de Gestão FAMERP) é uma plataforma formada por uma coleção de programas
(Softwares) e uma base de dados única com informações da FAMERP.
SGF Alunos
O SGF Alunos é uma aplicação disponível aos alunos de graduação do curso de Enfermagem e
Medicina da FAMERP. Nesta aplicação, o aluno tem acesso a várias informações e serviços:
 Registro de notas e frequência.
 Pendências de documentos junto a Secretaria Geral - Vida Escolar.
 Conferência de informações pessoais: documentos, classificação e notas do vestibular, e-mails,
endereços, dentre outros.
 Emissão de requerimentos, com 30 tipos disponíveis, divididos em três grupos: gerais, histórico
escolar e regime domiciliar.
O endereço de internet do SGF Alunos é http://sgf.famerp.br.
Estações de Pesquisa na Biblioteca
Estão disponíveis na biblioteca da FAMERP 32 computadores, equipados com a versão completa do
MS Office 2010 (Word, Excel e PowerPoint), que possibilitam ao aluno produzir textos, planilhas e
apresentações.
SAD – Sala de Aula Digital
A FAMERP conta com uma moderna sala de aula digital, equipada com 22 computadores, climatizada,
com lousa interativa, móveis modernos e ergonômicos.
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RA (login) e senha
Cada aluno recebe um login e senha únicos para acessar a FAMERPNET e suas aplicações, como por
exemplo, o SGF Alunos. Esse login e senha, também chamado de RGC (registro geral na comunidade), é
entregue ao aluno pela Secretaria Geral – Vida Escolar. Por medida de segurança o aluno não deve
revelar seu login e senha para terceiros.
Serviço FAMERP WI-FI
O recurso de “internet sem fio” é gratuito para todos os alunos matriculados regularmente na FAMERP,
e está disponível na instituição desde 2010. A tecnologia utilizada para disponibilizar este serviço é a WiFi (Wireless Fidelity), baseada no padrão 802.11. A política de acesso é a mesma da FAMERPNET.
Cerca de 90% do campus da FAMERP possui cobertura Wi-Fi. O acesso é permitido para clientes que
possuam notebooks, netbooks, tablets ou smartphones.
Em caso de dúvidas, é disponibilizado um manual de apoio à rede Wi-Fi. O mesmo pode ser acessado
através do SGF Alunos.
DÚVIDAS MAIS FREQUENTES
Não tenho RA (login), o que devo fazer?
Entre em contato com a Secretaria Geral – Vida Escolar da FAMERP para informações.
Esqueci minha senha, o que devo fazer?
Entrar em contato com a Secretaria Geral – Vida Escolar da FAMERP para informações para solicitar a
2ª via.
Quais outros serviços podem ser utilizados com o RGC?
Além da consulta de notas e frequência pela Internet, todo o acesso aos computadores da biblioteca e da
sala de informática é feito através do RA.
Qual endereço de internet para consultar as notas e frequência?
Devo acessar o endereço eletrônico http://sgf.famerp.br
11.2. SERVIÇO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO CIENTÍFICA (SBDC)
Coordenação: Prof.ª Dr.ª Ana Cláudia Polli Lopes
Diretora de Centro: Rosângela Maria Moreira Kavanami
E-mail: [email protected]
Horário de Atendimento:
Segunda à Sexta-feira das 07h às 21h
Sábados das 08h às 13h
Serviços oferecidos:
 Livre acesso ao acervo de livros;
 Acesso monitorado ao acervo de TCCs/dissertações/teses, periódicos e CD-ROM;
 Empréstimo domiciliar de materiais para a comunidade acadêmica e empréstimo local para a
comunidade externa;
 Acervo totalmente informatizado;
 Levantamento bibliográfico em bases de dados, através da Internet: MEDLINE, LILACS,
COCHRANE LIBRARY e outros;
 Acesso ao Portal CAPES, que disponibiliza textos completos com mais de 31 mil (atualizado em
janeiro de 2014) periódicos eletrônicos, por meio do site: http://www.periodicos.capes.gov.br
 Computadores à disposição da comunidade acadêmica para realizar pesquisas na Internet;
21




Orientação à pesquisa no acervo local e Internet;
Normalização de trabalhos, de acordo com as normas ABNT ou Vancouver;
Comutação bibliográfica (pedidos de fotocópias) no Brasil e Exterior;
Serviço de impressão;
Empréstimo e devolução de materiais:
Todos os acadêmicos devidamente matriculados na FAMERP, que constem no SGF (Sistema Gestão
FAMERP) poderão retirar materiais.
Condições de empréstimo para alunos:
QUANTIDADE
PRAZO
Livros
02
1 semana
Monografias/Dissertações/Teses
02
1 semana
Periódicos
Consulta local
-
CD-ROM
Consulta local
-
Observações: O material emprestado deverá ser devolvido dentro do prazo determinado. O atraso na
devolução implica em pagamento de multa.
A renovação e a reserva de materiais, bem como a consulta ao acervo da FAMERP
podem ser efetuados por meio do endereço eletrônico da biblioteca.
Contatos:
E-mail: [email protected]
Telefone: (17) 3201-5807
Ramais: 5711 (Administração)
5804 (Comutação Bibliográfica/ Pesquisa)
5807 (Recepção/Acervo)
5802 (Documentação/Coleções Especiais)
5803 (Serviços Técnicos/Periódicos)
11.3. OPÇÕES DE ATIVIDADES EXTRACURRICULARES
A FAMERP oferece muitas oportunidades para complementação da formação acadêmica conforme o
interesse e disponibilidade de horários do aluno. Durante o ano letivo são oferecidas atividades de
extensão como as Ligas, o Projeto Rondon, Ciências sem fronteiras, dar aulas no Cursinho FAMERP;
atividades de pesquisa como Bolsas de Iniciação Científica e Grupos de Pesquisa; Tutoria; Monitorias;
Eventos Científicos Culturais; Teste do Progresso Interinstitucional; ser membro do Centro Acadêmico
e da Atlética.
11.4. LABORATÓRIOS
Há vários laboratórios na FAMERP para ensino, pesquisa e assistência. É importante informar-se com
os técnicos responsáveis de cada um sobre horário e normas de funcionamento quando necessitar usálos fora do horário de desenvolvimento das atividades curriculares. Você tem laboratórios de Virologia,
Microbiologia, Biologia Molecular, Pesquisa de Transplante Renal, Centro de Investigação de
Microrganismos, Epidemiologia, Investigação Doenças Neuromusculares, Núcleo Transdisciplinar
Estudos do Caos, Bioquímica e Biologia Celular, Fisiologia, Marcadores Moleculares Bioinformática
Médica, Fisiopatologia Renal, Sepse e Microcirurgia, Anatomia, Enfermagem, Histotecnologia, Pesquisa
em Enfermagem, Farmacologia, Fisiologia, Cirurgia Experimental, Técnicas e Habilidades Cirúrgicas e
Biotério.
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11.5. CONJUNTO POLIESPORTIVO
De segunda à sexta-feira, das 8:00h às 18:00h, o aluno poderá utilizar o conjunto poliesportivo, desde
que este esteja disponível.
11.6. APOIO PSICOPEDAGÓGICO E SOCIAL AO ALUNO
Diretoria Adjunta de Alunos - D.A.A.
Em parceria com outros setores da FAMERP, a D.A.A. visa promover o bem estar do corpo discente e
seu relacionamento com a instituição, com o corpo docente e com a comunidade.
Funcionam junto à D.A.A., o S.O.P.P.A. e o C.A.S.A.
Serviço de Orientação Psicopedagógica ao Aluno - S.O.P.P.A.
Fornece atendimento psicológico e pedagógico aos estudantes, mediante entrevista inicial de triagem ou
em momentos de crise, bem como programas preventivos para problemas comuns durante a graduação
(ex.: estresse, ansiedade, dificuldades de rendimento acadêmico).
Centro de Apoio Social ao Aluno - C.A.S.A.
O Centro de Apoio Social ao Aluno - C.A.S.A. tem por finalidade dar acolhimento aos alunos
matriculados no ensino de graduação que apresentem em sua expressão social, estado de desequilíbrio
que requer orientação e apoio nos campos pessoal e/ou econômica (artigo 3º, capítulo I do Estatuto do
Centro de Apoio Social ao Aluno).
Os Programas de Bolsas Auxílio são destinados aos alunos que participarem do processo de seleção
realizado pelas Assistentes Sociais, através de criteriosa análise social e econômica.
As Bolsas Auxílio são as seguintes:
 Bolsa Alimentação
 Bolsa Alimentação Externa
 Bolsa Trabalho
 Auxílio Transporte (para estágio curricular)
 Isenção de taxas - da Gestão Acadêmica e de Inscrição para os Cursos de Aprimoramento e
Residência Médica de Medicina e Enfermagem.
Bolsa Auxílio- Processo Seletivo
Alunos ingressantes “calouros”
Inscrições online e entrevista presencial: de 29/01/15 a 20/03/15
Resultado final: 30/03/2015
Período de Recurso: de 31/03/2015 a 03/04/2015
Recurso Deferido ou Indeferido: 17/04/2015
ATENÇÃO: Entrevistas com as Assistentes Sociais deverão ser agendadas somente após inscrição
online e com todos os documentos (xerox) em mãos.
Maiores informações no site www.famerp.br ou e-mail Maiores informações no site
www.famerp.br ou e-mail: [email protected]
Contato com a D.A.A., S.O.P.P.A. e C.A.S.A.
Secretária: Adriana Freire Rocha
[email protected]
Telefones: (17) 3201.5704
(17) 3201.5700 - ramal 5704
23
12. REPRESENTAÇÃO DISCENTE
COLÉGIO DO DEPARTAMENTO
A representação do corpo discente do Colégio no Departamento equivale a 01 (um) representante de
cada curso envolvido (artigo 80, do Regimento da FAMERP, 1999 – disponível para consulta na
Biblioteca da faculdade).
CÂMARA DE GRADUAÇÃO
A representação do corpo discente, na Câmara de Graduação, será de 01 representante de cada curso,
cuja escolha será feita pelos pares entre os grupos da segunda ou terceira série para o Curso de
Enfermagem e da segunda à quinta série do Curso de Medicina.
CONSELHO DEPARTAMENTAL
O Conselho Departamental reunir-se-á ordinariamente a cada mês, iniciando-se no mês de fevereiro de
cada ano e, extraordinariamente, quando convocado pelo seu presidente. A representação discente dos
cursos de graduação (Medicina e Enfermagem) no Conselho Departamental está definida no Artigo 50,
do Regimento Interno da FAMERP, 1999.
CONGREGAÇÃO
A Congregação reunir-se-á ordinariamente, duas vezes ao ano. A representação discente dos cursos de
graduação (Medicina e Enfermagem) na Congregação está definida no Artigo 45, do Regimento da
FAMERP, 1999.
COLÉGIO ELEITORAL
A representação discente no Colégio Eleitoral será 15% (quinze por cento) do total de docentes deste
colegiado. Os representantes serão eleitos por seus pares.
NÚCLEO DE APOIO AO ENSINO DE ENFERMAGEM (NAENF)
A representação no NAENF será de 01 representante, cuja escolha será feita pelos pares.
13. INFORMES ESPECÍFICOS: CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM FAMERP
FAMERP em números
A Faculdade de Medicina de São José Preto é uma Autarquia Estadual de Ensino Superior, que mantém
cursos de graduação em Medicina desde 1968 e Enfermagem desde 1991. Visa a formação de
profissional para a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação do ser humano A primeira turma de
Medicina formou-se em 1973. Quarenta anos depois, a Faculdade contabiliza a formação de mais de
dois mil e quinhentos médicos. A Instituição oferece programas de residência médica, residência
multiprofissional e de aprimoramento, cursos de especialização e os cursos de pós-graduação
em Ciências da Saúde, em Enfermagem e em Psicologia e Saúde, que formam mestres e doutores.
Por meio de um convênio entre a FAMERP e a Fundação Faculdade Regional de Medicina
(FUNFARME), que administra o Hospital de Base (HB), a Instituição atende 460 municípios de 17
Estados brasileiros. Para formar profissionais cidadãos, os cursos de graduação em Medicina e
Enfermagem propiciam, desde o início, o contato do aluno com a população, realizado por meio de
parcerias com a Secretaria Municipal de Saúde e a FUNFARME, e no Programa intitulado "Integração
Ensino e Serviço".




Oferece: 60 vagas
Período: integral/diurno
Duração: 4 anos com carga horária de 4.185 horas
Formou de 1991 a 2013: 1064 enfermeiros
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13.1. BREVE HISTÓRICO DA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
1991 – Autorizado o funcionamento do Curso de Graduação em Enfermagem
1993 a 2001 – Iniciam-se os estudos de reestruturação da grade curricular e do projeto pedagógico.
Alteração da denominação do Curso de Enfermagem e Obstetrícia para Curso de Graduação em
Enfermagem. Aumento da duração da carga horária do Curso de 4.140 para 4.460 horas.
2001 e 2002 – Recredenciamento do Curso e Aprovação da Nova Proposta Pedagógica através do parecer
CEE/SP nº 640/2002 homologado pela portaria CEE/SP nº 36/2003 de 22/01/2003. Submetido pela primeira
vez ao Exame Nacional de Cursos (Provão) e classificado com Conceito A.
2003 – Implantação da Nova Proposta Pedagógica. Oficializado o Núcleo de Apoio ao Ensino de
Enfermagem (NAENF).
2004 – Capacitação docente. Avaliação da reestruturação curricular – Ciclo Fundamental – Turma 2003.
Conceito B no Exame Nacional de Cursos.
2005 – Implantação dos Componentes Eletivos.
2006 – Término da avaliação do Projeto Pedagógico implantado em 2003. Elaboração de proposta de
alterações na reestruturação do Projeto Pedagógico com ajustes qualitativos sugeridos pelo NAENF e
encaminhados ao Conselho Estadual de Educação.
2007 – Implementação das alterações na reestruturação do Projeto Pedagógico aprovados pelo Conselho
Estadual de Educação. Participação no ENADE – obtenção do conceito 5 (ENADE; IDD; Conceito
Preliminar de Curso) – Classificação entre os 25 melhores cursos do país.
2008 – Renovação do Reconhecimento do Curso por 5 anos – Resolução de 06/02/08 homologando
Parecer CEE 12/2008 – DOE de 07/02/2008.
2009 – Elaboração de proposta de alterações na estruturação do Curso com ajustes qualitativos
sugeridos pelo NAENF e encaminhados ao Conselho Estadual de Educação. Realização independente
do 1º Teste do Progresso com participação espontânea de 90% dos estudantes do curso.
2010 – Aprovação de programa e implementação da Residência Multiprofissional na Atenção Básica.
Participação no ENADE.
2011 – 20 anos do Curso de Graduação em Enfermagem. Certificação com 4 estrelas pelo Guia do
Estudante da Editora Abril, publicada na edição Guia do Estudante: Melhores Universidades 2011.
Renovação do Reconhecimento dos Cursos de Medicina e Enfermagem da FAMERP devido a obtenção
do conceito 5 no ENADE de 2010, com resultado divulgado em 17/11/2011, segundo Portaria do
Conselho Estadual de Educação CEE/GP nº522 de 14/12/2011.
2012 – Certificação do Curso de Enfermagem com 4 estrelas pelo Guia do Estudante da Editora Abril,
publicada na edição Guia do Estudante Melhores Universidades 2012/13; Aprovação de 4 novos programas
de Residência Multiprofissional (Atenção ao Câncer, Saúde da Criança, Vigilância em Saúde) e início do
Mestrado Acadêmico em Enfermagem (15 vagas).
2013 – 1.“Selo Melhores Universidades – 2013” do Guia do Estudante (Editora Abril) 5 Estrelas;
2. Manutenção da nota 5 no IGC pelo MEC;
3. 182 acadêmicos participaram do Programa de Tutoria;
4. Ciências sem Fronteiras: retorno das 6 alunas que ficaram 6 meses em Portugal e saída; de
3 alunas, sendo 1 para o Canadá, 1 para Irlanda e 1 para Austrália;
25
5. Participação no ENADE 2013;
6. Nova discussão do Projeto pedagógico;
7. Avaliação do curso pelos alunos e docentes;
8. Semana de planejamento
2014 – Sugestões:
1. “Selo Melhores Universidades – 2014” do Guia do Estudante (Editora Abril) 4 Estrelas;
2. Recredenciamento do CEE
3. Extensão – Rondon, Pantanal e ACISO
4. Resultado Avaliação Externa: Conceito Preliminar de Curso (CPC): Enfermagem – 5
e Medicina – 4; ENADE: Enfermagem e Medicina – 4 e Índice Geral de Curso (IGC):
FAMERP – 4
5. Reestruturação curricular
6. Continuidade dos Programas Ciências Sem Fronteiras e Tutoria
7. Nova sede do Centro Acadêmico
13.2. OBJETIVOS GERAIS DO CURSO
Criar situações de ensino-aprendizagem que favoreçam ao graduando:
 Prestar assistência sistematizada ao indivíduo, família e comunidade;
 Aprender e aplicar valores éticos da profissão dentro do contexto sócio-político-econômico
e cultural;
 Realizar ou participar de estudos, pesquisas e outras atividades de extensão ou de integração,
que propiciem desenvolvimento pessoal e profissional do graduando;
 Desenvolver a capacidade de gerenciamento da assistência de enfermagem em serviços de
saúde e diversas áreas de atuação;
 Vivenciar situações de educação continuada valorizando o seu papel enquanto educador;
 Valorizar e desenvolver a capacidade do trabalho em equipe.
13.3. OBJETIVOS DE TERMINALIDADE DO CURSO
Ao final do curso o graduando deverá estar apto a:
 Dominar ao menos uma metodologia da sistematização da assistência de enfermagem;
 Prestar assistência sistematizada ao ser humano, em todo seu ciclo vital, à família e à
comunidade;
 Expressar, no exercício da profissão, os valores definidos no código de ética e na legislação
vigente;
 Elaborar e desenvolver estudos monográficos em nível de conclusão da graduação,
mediante orientação docente;
 Participar de projetos de investigação científica mediante orientação competente.
 Planejar e desenvolver projetos de educação continuada;
 Planejar, desenvolver e avaliar projetos de extensão à comunidade;
 Exercer liderança em atividades com clientela que requeiram características da profissão;
 Participar do planejamento, execução e avaliação de programas e projetos de saúde pública;
 Gerenciar o processo de trabalho de enfermagem no âmbito da assistência bem como dos
serviços de saúde;
 Trabalhar em equipes multiprofissionais;
 Inserir-se no e interagir-se com o grupo;
 Assistir o paciente grave e/ou que necessita de cuidados de enfermagem de maior
complexidade técnica com fundamentação científica.
13.4. ESTRUTURA CURRICULAR
A organização curricular é de regime seriado anual, integralizado em 04 (quatro) anos letivos,
desdobrados da 1ª a 4ª série. As atividades acadêmicas contarão com, no mínimo, 200 dias de efetivo
trabalho escolar ao ano.
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O Curso tem uma organização que permite o desenvolvimento das disciplinas numa ordenação
e sequência que percorre desde a aquisição até a construção crítica e vivencial de um conjunto de
conhecimentos, habilidades e atitudes capazes de fundamentar a especificidade das Ciências da Saúde no
campo da Enfermagem, e é constituído por disciplinas curriculares e atividades complementares.
As Disciplinas curriculares enfocam os conteúdos necessários para o alcance dos objetivos de
terminalidade. Nestas incluem-se os Estágios Supervisionados com normas próprias (Anexo 1).
As atividades Complementares propiciam o acréscimo de conhecimentos a partir das
preferências e opções do alunado, tendências e excelências no campo de enfermagem tanto na
Instituição de Ensino como em decorrência das solicitações do mundo do trabalho. Essas atividades são
regidas por normas próprias (Anexo 2).
A estrutura do Curso tem como eixo norteador a evolução do homem durante todo ciclo da
vida, garantindo o processo de cuidar na saúde e na doença. O processo de ensino aprendizagem está
ancorado em quatro pilares: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a
conviver, sendo o aluno sujeito da aprendizagem e o professor facilitador do processo. As atividades
teóricas e práticas (Ensino Clínico e Estágio Supervisionado) estarão presentes desde o início do curso e
serão atributos indispensáveis à formação. Desta forma, o curso atende as premissas do Pró-Saúde
(Programa de Reorientação da Formação dos Profissionais de Saúde), no qual foi aprovado em 2008,
conforme Portaria nº. 7, de 27/03/2008 – DOU nº. 60 de 28/03/2008. A interdisciplinaridade será
utilizada para integração das disciplinas.
As concepções curriculares do Curso de Graduação em Enfermagem da FAMERP são
permanentemente acompanhadas e avaliadas pelo Núcleo de Apoio ao Ensino de Enfermagem –
NAENF, permitindo ajustes necessários ao seu aperfeiçoamento, depois de estudados, definidos e
aprovados nos órgãos Colegiados internos, de forma a contemplar a visão, missão e objetivos de
terminalidade do Curso de Graduação em Enfermagem da FAMERP, assim como o perfil profissional
descrito no projeto pedagógico.
Assim, a estrutura curricular para os ingressantes em 2015 configura-se conforme quadro abaixo:
Quadro 1: ESTRUTURA CURRICULAR PARA INGRESSANTES EM 2015 E SEGUINTES
1ª SÉRIE
Disciplinas Curriculares
Enfermagem e Ciências Sociais
Biologia Celular
Histologia
Embriologia
Anatomia
História da Enfermagem
Nutrição
Relacionamento Interpessoal
Bioestatística
Bioquímica
Relacionamento Terapêutico
Enfermagem e Saúde
Fundamentos da Psicologia
Metodologia Científica
Fisiologia I
Vivencias em Enfermagem
SUBTOTAL
Atividades Complementares I
TOTAL
Carga Horária
60h
45h
60h
45h
105h
30h
30h
60h
45h
45h
45h
75h
45h
60h
75h
45h
870h
30h
900h
27
2ª SÉRIE
Disciplinas Curriculares
Vigilância em Saúde
Fisiologia II
Imunologia
Microbiologia
Parasitologia
Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem
Farmacologia
Patologia
O Processo de Cuidar
Educação em Saúde
SUBTOTAL
Atividades Complementares II
SUBTOTAL
Carga Horária
180h
75h
30h
60h
45h
150h
75h
45h
240h
45h
945h
30h
975h
3ª SÉRIE
Disciplinas Curriculares
Saúde do Adulto e do Idoso
Bases e Instrumentos do Gerenciamento
Gerenciamento em Enfermagem de Saúde Coletiva
Genética
Saúde da Criança e do Adolescente
Saúde da Mulher
Gerenciamento em Enfermagem de Serviços Hospitalares
Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria
Trabalho de Conclusão de Curso I
SUBTOTAL
Atividades Complementares III
TOTAL
Carga Horária
330h
45h
60h
45h
225h
225h
60h
165h
30h
1185h
25h
1210h
4ª SÉRIE
Disciplinas Curriculares
Gerenciamento do Processo de Trabalho em Saúde Coletiva
Gerenciamento do Processo de Trabalho em Serviços
Hospitalares
Ensino e Exercício Ético-Legal em Enfermagem
Trabalho de Conclusão de Curso II
Estágio Supervisionado em Serviços Hospitalares
Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva
SUBTOTAL
Atividades Complementares IV
TOTAL
28
Carga Horária
60h
60h
30h
30h
450h
450h
1080h
20h
1100h
CARGA HORÁRIA DO CURSO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
SÉRIES
Carga horária
870h
945h
1185h
1080h
105h
4185h
1ª série
2ª série
3ª série
4ª série
Atividades Complementares
Total
13.5. LABORATÓRIO TECNOLÓGICO DE APOIO À PESQUISA EM SAÚDE DO CURSO
DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM - LATAPS – CGE
O LATAPS está localizado na Unidade Mário Covas ao lado da Secretaria do Curso de Enfermagem e se
constitui em um ambiente para redação de trabalhos de pesquisa e acesso aos recursos tecnológicos
(pesquisa na Internet, edição de textos, realização de trabalhos gráficos, estatísticos, impressão) para os
docentes pesquisadores e alunos, membros de grupos de pesquisa do Curso de Enfermagem. O horário
de funcionamento é das 7:00h às 16:00h, de segunda à sexta-feira. O aluno poderá usar o laboratório
desde que agende com antecedência a sua utilização com a secretária Cleide (ramal 5879).
14. FAEPE FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, À PESQUISA E À EXTENSÃO DE
SERVIÇOS À COMUNIDADE DA FAMERP
O complexo FAMERP é formado pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, FAEPE
(Fundação de Apoio ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão de Serviços à Comunidade da Famerp) e pela
FUNFARME (Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto).
A FAEPE objetiva a formação de alunos em especialidades na área da saúde e correlatas. Atualmente
oferece 54 (cinquenta e quatro) cursos com aproximadamente 2.000 (dois mil) alunos matriculados em
mais de 71 (setenta e uma) turmas. Desde seu inicio em 1999, já formou aproximadamente 10.000 (dez
mil) alunos. Além de profissionais na área da saúde como medicina, enfermagem, assistência social,
biologia, biomedicina, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição, psicologia, psiquiatria, terapia
ocupacional, etc., há também a participação de profissionais de áreas distintas com enfoque na saúde
como administração, direito, agronomia, odontologia, educador físico, pedagogia, sociologia, veterinária,
etc, possibilitando aos pós-graduandos formação específica para atender as exigências do mercado de
trabalho, cada vez mais competitivo.
A FAMERP conta com três programas de pós-graduação stricto sensu credenciados pela CAPES:
Ciências da Saúde (mestrado e doutorado) com 123 mestrandos e 93 doutorandos; Enfermagem
(mestrado) com 30 mestrandos; e Psicologia e Saúde (mestrado) com 31 mestrandos. Oferece ainda
cursos de pós-graduação lato sensu em diferentes áreas, que formam especialistas para atuar em todo
o sistema de saúde. O programa de residência médica tem, até o primeiro bimestre de 2015, 404
residentes. A instituição possui o programa de residência multiprofissional com 41 residentes
multiprofissionais referentes ao período de março/2013 a março/2015 e outros 41 residentes
correspondendo ao período de março/2014 a março/2016.
15. ORIENTAÇÃO ESPECIAL
O aluno deve providenciar a atualização de sua carteira de vacinação para o início do Ensino Clínico
(Anexos: 03, 04, 05, 06 e 07).
29
16. ANEXOS
Anexo 1 - NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CAPÍTULO I
DO ESTÁGIO E SEUS FINS
Art. 1º. O Estágio Supervisionado é fundamentado no que dispõe a Lei n0 6.494 de 07/12/77,
regulamentado pelo Decreto n. 87.497 de 18/08/82 do Conselho Nacional de Educação e nas Diretrizes
Curriculares, aprovado pelo Parecer do CNE/CES - 1133/2001 e homologado em 01/10/2001.
Art. 2º. De acordo com a RESOLUÇÃO COFEN nº. 299/2005, estágio curricular supervisionado é
definido da seguinte forma:
Parágrafo Único. “Atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas aos
estudantes de ensino técnico e de graduação pela participação em situações reais de vida e de trabalho de
seu meio, sendo realizada na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou
privado sob a responsabilidade e coordenação de instituição de ensino”.
I - O Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem da FAMERP faz parte da
estrutura curricular, da 4ª série, com carga horária mínima de 20% da carga horária total do
curso, sendo condição obrigatória para a obtenção do Diploma de Graduação.
Art. 3º. Tal estágio constitui-se em um trabalho obrigatoriamente de campo, no qual as atividades
práticas são exercidas mediante fundamentação teórica prévia e simultaneamente adquirida, sendo de
fundamental importância para a complementação da formação acadêmica do aluno e tem por finalidade
aproximá-lo das atividades profissionais, auxiliando-o na aquisição da autoconfiança e da
responsabilidade inerente à profissão.
Art. 4º. O Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem da FAMERP objetiva
consolidar o quanto segue:
I - Objetivos Gerais:
a) proporcionar oportunidades de desenvolver suas habilidades, analisar situações e agir
profissionalmente segundo os preceitos éticos e legais;
b) complementar o processo ensino-aprendizagem, por meio da conscientização das deficiências
individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;
c) atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo ao estagiário
mais oportunidade de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das
instituições de saúde;
d) facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, propiciando o surgimento de novas
gerações de profissionais capazes de vivenciar modelos de gestão, adotar métodos gerenciais, novas
tecnologias e processos inovadores;
e) promover a integração Faculdade — Instituições de Saúde — Comunidade.
II- Objetivos Específicos:
a) prestar assistência sistematizada ao ser humano, em todo seu ciclo vital, à família e à comunidade;
b) expressar no exercício da profissão os valores definidos no código de ética e na legislação vigente;
c) participar de projetos de investigação científica mediante orientação competente;
d) planejar e desenvolver projetos de educação continuada;
e) planejar, desenvolver e avaliar projetos de extensão à comunidade;
f) exercer liderança em atividades com clientela que requeiram características da profissão;
g) participar do planejamento, execução e avaliação de programas e projetos de saúde pública;
h) gerenciar o processo de trabalho de enfermagem no âmbito da assistência, bem como dos serviços
de saúde;
i) trabalhar em equipes multiprofissionais;
30
j) inserir-se e interagir-se com o grupo;
k) assistir o paciente grave e/ou que necessita de cuidados de enfermagem de maior complexidade
técnica com fundamentação científica.
Art. 5º. Consoante a RESOLUÇÃO COFEN nº 299/2005 são responsabilidades da disciplina de
ensino:
§ 1º o planejamento, a supervisão e a avaliação das atividades do estágio curricular supervisionado, com a
co-participação do enfermeiro da área cedente de campo de estágio;
§ 2º as instituições cedentes do campo de estágio curricular supervisionado devem contar com efetiva
participação do responsável técnico da área de enfermagem, na formalização e operacionalização dos
programas de estágio, quanto aos procedimentos a serem adotados pelas instituições, para aceitação de
estagiários referentes a:
I proporcionalidade do número de estagiários por área de atividade, segundo a natureza da atividade
exercida, supervisão requerida e o nível de complexidade do cliente, a saber:
o assistência mínima/ autocuidado – até 10 (dez) alunos por supervisor;
o assistência intermediária – até 8 (oito) alunos por supervisor;
o assistência semi-intensiva – até 6 (seis) alunos por supervisor;
o assistência intensiva – até 5 (cinco) alunos por supervisor.
II adoção da metodologia para articular a teoria e a prática;
III contribuição a ser prestada pela instituição de ensino junto à instituição cedente;
IV atenção às normas institucionais, tais como: identificação do aluno, disciplina, sistema de
comunicação entre as instituições de ensino e cedente.
§ 3º O Estágio Supervisionado, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais de Enfermagem,
será na 4ª série do Curso de Graduação em Enfermagem da FAMERP, com carga horária mínima de
20% da carga horária total do Curso distribuída da seguinte forma:
 50% desta carga horária em Serviços Hospitalares
 50% desta carga horária em Serviços de Saúde Coletiva
CAPÍTULO II
DO RESPONSÁVEL PELO ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
Art. 6º. O Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem da FAMERP deverá ser
planejado e realizado sob a orientação do coordenador da 4ª série, que contará com um enfermeirodocente responsável pela área hospitalar e um enfermeiro-docente responsável pela área de saúde
coletiva, designados pelos seus pares, pelas Chefias dos Departamentos de Enfermagem Geral,
Especializada, Saúde Coletiva e Orientação Profissional e Coordenação Geral do Curso, a cada 2 anos.
Art. 7º. Ao Responsável pelo Estágio Supervisionado compete:
I. coordenar todas as atividades relativas ao cumprimento dos programas do estágio;
II. apreciar e decidir sobre propostas de estágios apresentadas pelos discentes, enfermeiros-.......docentes
....e enfermeiros da instituição cedente, respeitando as disposições regulamentares dos .......serviços;
III. otimizar a relação discente, enfermeiro docente, enfermeiro da unidade;
IV. acompanhar o andamento do programa de estágio.
CAPÍTULO III
DO ENFERMEIRO DOCENTE
Art. 8º. O enfermeiro docente com a função de orientar e supervisionar os alunos no desenvolvimento
das etapas do estágio supervisionado, será designado pelas Chefias dos Departamentos de Enfermagem
Geral, de Enfermagem Especializada e de Saúde Coletiva e Orientação Profissional, junto com a
Coordenação do Curso.
31
Art. 9º. É de responsabilidade do enfermeiro-docente:
I. orientar o aluno na elaboração de plano de ação;
II. supervisionar o aluno durante o desenvolvimento das ações do programa pré-estabelecido,
controlar freqüência, indicar bibliografia para pesquisa, analisar relatórios, interpretar informações e
propor melhorias para que o resultado esteja de acordo com os objetivos do estágio supervisionado;
III. avaliar o processo ensino-aprendizagem.
CAPÍTULO IV
DO ESTAGIÁRIO
Art. 10. O aluno será considerado estagiário desde que regularmente matriculado na 4ª série do Curso de
Graduação em Enfermagem da FAMERP.
Art. 11. O aluno receberá orientações específicas sobre as diretrizes, as atividades e os planos de ação do
estágio supervisionado.
Art. 12. É dever de todo estagiário:
I. ter conhecimento das normas regulamentares do estágio supervisionado;
II. elaborar e discutir, juntamente com o enfermeiro docente e o enfermeiro da instituição ..cedente,
.os planos de ações e estratégias correspondentes a cada unidade do estágio ..supervisionado.
III. cumprir as atividades obrigatórias do plano de estágio.
CAPÍTULO V
A APROVAÇÃO
Art. 13. A aprovação do discente será de acordo com o Regimento vigente da FAMERP e a Norma
Regulamentar do Curso de Graduação em Enfermagem.
Parágrafo Único: nos casos de doença ou motivos como nascimento de filhos, óbito em família,
convocações judiciais, que inviabilizem ao aluno de comparecer nos dia determinados em calendário, o
mesmo poderá protocolar requerimento para reposição de horas, mediante justificativa atestada no prazo
de 3 (três) dias úteis, de modo que, uma vez deferida a solicitação, seja integralmente cumprida a carga
horária mínima, e:
a)
b)
Faltas isoladas até a soma de 42 (quarenta e duas) horas, procurar diretamente o professor, que
determinará a data de reposição;
Regime domiciliar, de acordo com as Normas Internas da Instituição que regulamenta a matéria.
Art. 14. Os casos omissos serão resolvidos na forma da regulamentação interna da Instituição e da
legislação que regulamenta a matéria.
Observação: estas normas poderão ser acessadas no site da FAMERP – Curso de Graduação em Enfermagem no link
“Normas do Curso”
Anexo 2 - NORMAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
SEÇÃO I – DOS OBJETIVOS
Fixa normas para o funcionamento das Atividades
Complementares no âmbito do Curso de Graduação em
Enfermagem na Faculdade de Medicina de São José do Rio
Preto - FAMERP.
Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades Complementares no Curso
de Graduação em Enfermagem – FAMERP.
32
Art. 2º - As Atividades Complementares, cuja obrigatoriedade está em função do Projeto Político
Pedagógico do Curso e das normas legais pertinentes (Diretrizes Curriculares), têm a finalidade de
enriquecer o processo de ensino-aprendizagem privilegiando:
1. Complementar a formação profissional e social;
2. Ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da sala de
aula, em atividades de ensino, pesquisa e extensão;
3. Favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferentes realidades
sociais no contexto regional em que se insere a instituição;
4. Propiciar a inter e a transdisciplinaridade no currículo;
5. Estimular práticas de estudos independentes, visando a uma progressiva autonomia
profissional e intelectual do aluno;
6. Encorajar a aquisição de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora da
estrutura curricular obrigatória;
7. Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual, coletiva e
a participação em atividades de extensão.
Art. 3º - As Atividades Complementares deverão ser cumpridas pelo aluno a partir de seu ingresso até o
término do curso, obedecendo à carga horária de 105 horas, independente de qual a carga horária
cumprida por série.
Art. 4º - A integralização das Atividades Complementares é condição necessária para a colação de grau e
deverá ocorrer durante o período em que o aluno estiver regularmente matriculado, excetuando-se
eventuais períodos de trancamento.
Art. 5º - São consideradas Atividades Complementares pelo Curso de Graduação em
Enfermagem – FAMERP as atividades oferecidas pela instituição e que são extra-curriculares
como:
1. atividades técnicas e de ensino relacionadas à área de conhecimento do curso, como por
exemplo: componentes eletivos; palestras; seminários; encontros científicos; visitas técnicas;
congressos; cursos extracurriculares; oficinas; monitoria; jornadas acadêmicas; workshops;
Semana de Enfermagem.
2. atividades relacionadas a programas e projetos de produção intelectual e técnico-científica tais
como: grupos de pesquisa da enfermagem, iniciação científica e tecnológica; grupos de estudo;
publicações em anais e revistas; apresentação de trabalhos em eventos, prêmios recebidos.
3. atividades relacionadas a programas e projetos de extensão certificados pela Diretoria Adjunta
de Extensão de Serviços à Comunidade.
4. atividades esportivas, artísticas, culturais, sociais e humanísticas tais como: atleta em
campeonatos; coral; tutoria; representação acadêmica junto aos Órgãos Colegiados da
FAMERP, representação acadêmica de série, membro centro acadêmico e atlético,
representação acadêmica em eventos estudantis; cursinho; semana cultural; estudo de um idioma
estrangeiro.
Parágrafo 1 - Serão considerados 10% da carga horária para atividades descritas no art. 5 oferecidas e
certificadas por outras instituições e serviços.
Parágrafo 2 - Outras Atividades Complementares dentro de cada grupo poderão ser analisadas,
validadas e pontuadas por um Conselho constituído pela coordenação do curso, pelos coordenadores de
série mais 1 (um) representante docente.
Art. 7º - Por se tratar de uma atividade, o registro da mesma deverá ser anual (ou final do primeiro
semestre da 4ª série) e de acordo com a tabela de pontuação.
SEÇÃO II – DO ALUNO
Art. 8º - O aluno deverá desenvolver as Atividades Complementares segundo sua própria conveniência,
oportunidade e compatibilidade de horário com disciplinas curriculares, não havendo a possibilidade de
abono de faltas devido à realização destas atividades.
33
SEÇÃO III – DA AVALIAÇÃO
Art. 9º – A realização de qualquer Atividade Complementar não poderá ser parte integrante da avaliação
de disciplina pertencente ao currículo do curso.
Art. 10 – A Atividade Complementar será registrada somente quando o aluno realizar todas as atividades
pertinentes à mesma e apresentar documento comprobatório no prazo determinado em calendário
escolar.
SEÇÃO IV – DO REGISTRO ACADÊMICO
Art. 11 – O aluno deverá protocolar os documentos (instrumento de pontuação preenchido e xerox de
declarações e/ou certificados) referentes a cada Atividade Complementar desenvolvida na Secretaria
Geral no prazo determinado em calendário escolar.
Art. 12 – As cópias dos documentos serão arquivadas no prontuário do aluno no Setor de Vida Escolar
após conferência como os documentos originais.
Parágrafo único – Os documentos apresentados e encaminhados são de responsabilidade do aluno.
SEÇÃO V - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS e TRANSITÓRIAS
Art. 13 - Os casos omissos neste Regulamento serão avaliados pelo Conselho de coordenadores e
coordenação do Curso de Graduação em Enfermagem, posteriormente encaminhado para os órgãos
colegiados.
Art. 14 – Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação pela Direção Geral e
homologação pelos órgãos colegiados da FAMERP.
Observação: estas normas poderão ser acessadas no site da FAMERP – Curso de Graduação em Enfermagem no link
“Normas do Curso”
Curso de Graduação em Enfermagem – FAMERP - Atividades Complementares – Pontuação
Atividades técnicas e de ensino
relacionadas à área de conhecimento
dos Cursos oferecidos pela FAMERP
Componentes
15 horas
optativos
30 horas
Congressos
Palestras
Participação em
Seminários
eventos
Jornadas/Semana
Acadêmicas
Workshops
Oficinas
ECIF/CAIC
Congressos
Participação em
Seminários
eventos com
Jornadas
apresentação de
Encontros
trabalhos
Científicos
ECIF/CAIC
Monitorias
Disciplinas
Eventos
Cursos
Campanhas de Saúde
8h ≤ x ≤ 29h
30h ≤ x ≤ 99h
≥ 100h
Pontuação
prevista
Quantidade
1ªs.
15
30
10
5
5
5
5
5
15*
15
15
15
15
25*
15
5
10
30
45
5
34
2ªs.
3ªs.
Pontuação
obtida
4ªs.
Visitas Técnicas a Hospitais e Serviços
Membros de Comissão Organizadora de
Eventos
Teste Progresso
5
5
5/ano
* Contabilizar apenas 1 participação durante o Curso
Sub - Total
Atividades relacionadas a programas e
projetos de produção intelectual e
técnico-científica
Pontuação
Prevista
Quantidade
1ªs.
Iniciação Científica e tecnológica
2ªs.
3ªs.
Pontuação
Obtida
4ªs.
20/ano**
10
*Exceto TCC(comprovado pela Diretoria de Pesquisa)
Membro do Grupo de pesquisa –
Enfermagem (CAPES)
Grupo de estudo
(oficializado pela diretoria de pesquisa)
Relator de Trabalhos e Eventos - FAMERP
Regionais
Prêmios
Nacionais
Recebidos
Internacionais
Anais de Eventos
Resumos
Periódicos Nacionais
Publicados
Periódicos Internacionais
5/ano**
5cd
5cd
15cd
25cd
5cd
5cd
10cd
Anais de Eventos
Artigos
Periódicos Nacionais
Publicados
Periódicos Internacionais
Membro de Comissão Científica de Eventos
Outros
10cd
15cd
25cd
5
**Independentemente do número de comprovantes apresentados.
Sub - Total
Atividades Relacionadas a
Programas e Projetos de Extensão
oferecidos pela FAMERP
Pontuação
Prevista
20
Ligas
Projetos de longa duração (certificado)
Projetos de curta duração (declaração)
Outros
8/ano**
20/ano**
8/ano**
Quantidade
1ªs.
**Independentemente do número de comprovantes apresentados.
2ªs.
3ªs.
Pontuação
Obtida
4ªs.
Sub – Total
Atividades Esportivas, Artísticas,
Culturais, Sociais e Humanísticas
representando a FAMERP
Pontuação
Prevista
Atleta em Campeonatos
Membros do Coral
Tutoria
Professor do Cursinho FAMERP
Membros de Comissão Organizadora de
Eventos Culturais
Estudo de um Idioma Estrangeiro oferecido
na FAMERP (iniciado e concluído durante a
faculdade)
Conselho
Departamental
Congregação
Câmara de
Graduação
Série
5/ano
5/ano
5
80/ano
5
Quantidade
1ªs.
15
5
3
5
10
35
2ªs.
3ªs.
Pontuação
Obtida
4ªs.
Representação
Acadêmica
NAENF
CASA
Centro Acadêmico
Comissão Interna de
Avaliação
Centro Atlético
Eventos Estudantis
Outros
10
5
25
5
25
5
Sub - Total
Pontuação obtida ao término do Curso: ______ Pontos = ________ horas
Observações:
 Pontuação mínima exigida de atividades complementares durante a graduação = 105 horas
 Critério para conversão da pontuação em carga horária: cada 1 (um) ponto corresponde 1(uma) hora de
atividade complementar
 Essas tabelas poderão ser acessadas no site da FAMERP – Curso de Graduação em Enfermagem no link
“Normas do Curso”
Anexo 3 - VACINAS
Mantenha sua carteira de vacinação atualizada.
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DO ADOLESCENTE E DO ADULTO (Ministério da Saúde - 2012)
IDADE
DOSE
Hepatite B
3 doses
1 dose a
cada dez
anos
1 dose a
cada dez
anos
Dupla tipo adulto (dT)
11
a
59 anos
DOENÇAS
EVITADAS
VACINA
Febre Amarela
Tríplice Viral (SCR)
2 doses
Influenza sazonal
Dose única
anual
Hepatite B
DISPONIBILIDADE DAS
VACINAS
Posto
Ambul. do HB
público
Sim
Sim (2ª - 6ª f.)
Difteria e
Tétano
Sim
Sim (2ª – 6ª f.)
Febre
Amarela
Sim
Sim
(3ª f. manhã)
Sim
Sim
(3ª f. manhã)
Sarampo,
Caxumba e
Rubéola
Influenza
sazonal ou
gripe
Sim para pessoas da área da
Saúde
Anexo 4 - RECOMENDAÇÕES PARA ABORDAGEM DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A
MATERIAIS BIOLÓGICOS DE RISCO: HIV E HEPATITES B E C
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - Disciplina de Doenças Infecciosas e Parasitárias Hospital de Base de São José do Rio Preto – 2012.
1. Considerações iniciais
As exposições acidentais a sangue e a outros fluidos potencialmente contaminados devem ser
tratadas como casos de emergência médica, uma vez que, para se obter maior eficácia, as intervenções
para profilaxia da infecção pelo HIV e pelo VHB, denominadas Profilaxias Pós-Exposição (PEP),
devem ser iniciadas logo após a ocorrência do acidente.
Avaliação do paciente-fonte
 No momento do acidente solicitar sorologias anti-HIV, HBsAg e anti-VHC.
36
Considerar informações disponíveis no prontuário: exames laboratoriais, história clínica e diagnóstico.
PACIENTE-FONTE CONHECIDO:
Exames laboratoriais do paciente-fonte:
Solicitar teste rápido anti-HIV no momento do acidente, HBsAg e anti-VHC seguir rotina de
laboratório.
 Se sorologias não reagentes para infecção pelo HIV/VHB/VHC: não solicitar testes
adicionais da fonte nem exames de seguimento do profissional de saúde.
PACIENTE-FONTE CONHECIDO COM SOROLOGIA DESCONHECIDA: óbito,
transferência hospitalar, fuga...
 Procurar registros em prontuário de doenças e de situação epidemiológica de risco para a
infecção.
 Se as sorologias não forem possíveis: realizar o acompanhamento clínico-laboratorial do
profissional de saúde.
PACIENTE-FONTE DESCONHECIDO
 Avaliar a probabilidade de risco para infecção: prevalência da infecção na população local
em que o material perfurante foi encontrado, procedimento ao qual o acidente esteve
associado e presença ou não de sangue.
 Realizar acompanhamento clínico-laboratorial do profissional de saúde.
2. Procedimentos recomendados nos casos de exposição a materiais biológicos
Cuidados imediatos com a área de exposição
Exposições percutâneas
Lavar exaustivamente o local exposto com água e sabão.
ou cutâneas
Opção: soluções antissépticas degermantes.
Exposições de mucosas
Lavar exaustivamente com água ou com solução salina fisiológica.
Contra indicações nos cuidados da área exposta:
 Não realizar procedimentos que aumentem a área exposta (cortes e injeções locais) e não utilizar
soluções irritantes, tais como éter, hipoclorito ou glutaraldeído.
Profilaxia Pós-Exposição (PEP) para o HIV:
 Recomendar a PEP aos profissionais de saúde que sofrerem exposições com risco significativo
de transmissão do HIV.
 Considerar a PEP para exposições com menor risco, mas na presença de carga viral elevada no
paciente-fonte.
 Não indicar a PEP nas situações com risco insignificante de transmissão nem quando o risco de
toxicidade dos medicamentos superar o risco da transmissão do HIV.
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 Quando indicada, iniciar a PEP o mais rapidamente possível, de preferência nas primeiras duas
horas após o acidente. A PEP não é efetiva se for prescrita após mais de 72 horas da
exposição. A duração da PEP é de 28 dias.
 Orientar o profissional de saúde quanto aos potenciais eventos adversos relacionados à PEP
bem como sobre o risco de soro conversão.
 É direito, do profissional, recusar a PEP e a coleta de exames sorológicos. Sugere-se então .a
documentação sobre a recusa com registro no prontuário.
Sorologia desconhecida do paciente-fonte:
 Avaliar o uso de PEP individualmente, considerando o tipo de exposição e a probabilidade clínica
e epidemiológica do paciente-fonte estar infectado pelo HIV. Se a possibilidade de infecção pelo
HIV for considerada, a PEP com o esquema básico de dois antirretrovirais (ARV) é indicada até
que os resultados dos exames laboratoriais do paciente-fonte sejam conhecidos para assim se
decidir por modificação ou suspensão do esquema ARV.
Observação: A ausência de um médico infectologista no momento do atendimento pós-exposição não
é razão para retardar o início da quimioprofilaxia. Recomenda-se então a profilaxia com AZT + 3TC +
TDF ou AZT + 3TC + LPV/r até que o profissional acidentado seja reavaliado quanto à
adequação da PEP.
SITUAÇÕES EM QUE A PROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO NÃO É RECOMENDADA:
 Profissionais de saúde infectados pelo HIV previamente à exposição atual.
 Exposição sem risco de transmissão, tais como:
o Exposição de pele intacta.
o Exposição a fluidos corpóreos cujo risco de transmissão seja inexistente: saliva,
urina, lágrima, suor ou fezes.
o Exposição a fluidos corpóreos de indivíduos sabidamente soronegativos para o
HIV, exceto se estes estiverem sob alto risco de infecção recente, incluindo o
período de janela imunológica.
Anexo 5
o Casos PARA
em queAo PROFILAXIA
atendimento ocorra
de 72 horas
após o acidente.
RECOMENDAÇÕES
DA mais
HEPATITE
B PÓS-EXPOSIÇÃO
Anexo 5 - RECOMENDAÇÕES PARA A PROFILAXIA DA HEPATITE B PÓS-EXPOSIÇÃO
OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLÓGICO DE ACORDO COM A SITUAÇÃO
SOROLÓGICA DO PROFISSIONAL DE SAÚDE (PS) EXPOSTO.
Situação vacinal e
sorológica do PS
Paciente-fonte
HBsAg reagente
HBsAg não reagente
exposto
Não vacinado
HBsAg desconhecido /
não testado
IGHAHB + iniciar
Iniciar vacinação
Iniciar vacinação
Completar vacinação
Completar vacinação
vacinação
Vacinação incompleta
IGHAHB + completar
vacinação
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Resposta vacinal adequada:
Nenhuma medida
Nenhuma medida
Nenhuma medida
>10 mUI/mL
específica
específica
específica
Sem resposta vacinal após
IGHAHB + iniciar
Iniciar novo esquema
Iniciar novo esquema
1o esquema (3 doses)
novo esquema vacinal
vacinal (3 doses)
vacinal (3 doses)
(3 doses)
Sem resposta vacinal após
IGHAHB + 2 doses
Nenhuma medida
2o
com intervalo de 30 dias
específica
esquema (3 doses)
entre ambas
Resposta vacinal
Testar o PS:
Testar o PS:
Testar o PS:
desconhecida
Se resposta vacinal
Se resposta vacinal
Se resposta vacinal
adequada: nenhuma
adequada: nenhuma
adequada: nenhuma medida
medida específica
medida específica
específica
Se resposta vacinal
Se resposta vacinal
Se resposta vacinal
inadequada: IGHAHB
inadequada: esquema
inadequada: esquema
+ 2o esquema vacinal
vacinal
vacinal
Os profissionais que sofreram infecção por VHB estão imunes à reinfecção e não necessitam de PEP. A
vacina e a IGHAHB devem ser administradas preferencialmente nas primeiras 24 horas pós-acidente e
não devem exceder o período de sete dias.
MEDIDAS PÓS-EXPOSIÇÃO RELACIONADAS AO VÍRUS DA HEPATITE C

Não existe nenhuma medida específica, tal como vacinas ou imunoglobulinas, eficaz para a
redução do risco de infecção pelo VHC pós-exposição ocupacional. O único fator de
eliminação deste risco é a prevenção do próprio acidente.

Realizar o acompanhamento clínico e laboratorial de todo profissional de saúde exposto ao
VHC. Diante da possibilidade de tratamento da infecção aguda, é possível evitar a
cronicidade da doença.
Anexo 6 - RECOMENDAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO DE MATERIAL COM RISCO
BIOLÓGICO (sangue, secreções, excreções, contato com mucosas e pele não íntegra).
A melhor prevenção é não se acidentar! Precauções Universais
Usar equipamentos de proteção individual:
■ Luvas → evita o contato com sangue, secreções e excreções, mucosas ou pele não íntegra (ferimentos,
escaras, feridas cirúrgicas).
■ Óculos de proteção.
■ Protetores faciais e respiradores: evita os respingos de sangue e de outros fluidos corpóreos nas
mucosas da boca, nariz e olhos.
■ Capotes → evita o contato com material biológico, inclusive superfícies contaminadas.
■ Calçado fechado de acordo com a NR32.
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Cuidados com Materiais Pérfuro-Cortantes:
■ Máxima atenção durante os procedimentos.
■ Não utilizar dedos como anteparo nos procedimentos.
■ As agulhas não devem ser reencapadas, entortadas, quebradas, retiradas da seringa com as mãos nem
utilizadas para fixar papéis.
■ Todo material pérfuro-cortante (agulhas, escalpes, lâminas de bisturi), mesmo estéril, deve ser
desprezado nas caixas coletoras de pérfuro-cortantes.
■ Os recipientes para descarte de material não devem ser preenchidos acima de 2/3 da capacidade total
e devem ser colocados próximos ao local dos procedimentos.
Anexo 7 - DIRETRIZES DA NR 32
1. Finalidade:
Estabelecer os requisitos MÍNIMOS e diretrizes BÁSICAS para implementar as medidas de
proteção à segurança e saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde.
2. Abrangência:
Todas as edificações destinadas à promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino a saúde.
3. Grupo de Profissionais enquadrados:
Todos os colaboradores com exposição a agentes biológicos ou que estão dentro do complexo
hospitalar, mesmo que não tenha exposição direta ao agente.
 ENFERMAGEM (Todos)
 MÉDICOS
 RESIDENTES
 APRIMORANDOS
 FISIOTERAPEUTAS
 PSICÓLOGOS
 ASSISTENTES SOCIAIS
 OPERACIONAIS
 ADMINISTRATIVOS (dentro do Complexo hospitalar)
 COLABORADORES DA MANUTENÇÃO
 COLABORADORES SHL
 COLABORADORES DA LAVANDERIA
 COLABORADORES DO HEMOCENTRO
 COLABORADORES DO AMBULATÓRIO
 COLABORADORES DE LABORATÓRIOS
 COLABORADORES DO SND
 PRESTADORES DE SERVIÇOS
EXIGÊNCIAS DA NR 32
4. “Proibir o uso de Adornos”:
O uso de adornos pelos profissionais da área da saúde com exposição a agentes biológicos é
expressamente proibido.
Entende-se por adornos:
GRAVATAS, COLARES, ANÉIS, BRINCOS, PULSEIRAS, PIERCING.
5. “Uso de Calçado Fechado”:
Para os profissionais da área da saúde com exposição a agentes biológicos é obrigatório o uso de calçado
fechado na área hospitalar:
 QUE PROTEJA O DORSO, CALCANHAR, LATERAL E DEDOS
 NÃO CONTENHA FUROS
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6. “Os trabalhadores não devem ”:

DEIXAR O LOCAL DE TRABALHO COM OS EPIs E AS VESTIMENTAS UTILIZADAS
EM SUAS ATIVIDADES.
7. “Consumo e guarda de alimentos nos postos de trabalho”:


Os colaboradores não devem consumir ALIMENTOS e BEBIDAS nos postos de trabalhos.
Não é permitida a guarda de alimentos nos postos de trabalho.
8. “Utilização de pias de trabalho”

Não é permitida a utilização de pias de trabalho para fins diversos.
O USO DOS EPI’s E A HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS SÃO FUNDAMENTAIS QUANDO
O ASSUNTO É SEGURANÇA E HIGIENE.
Anexo 8 - SITES DE INTERESSE DO ESTUDANTE
 COREN SP – Conselho Regional de Enfermagem - http://www.coren-sp.gov.br
 http://www.laboratoriocentral.com.br/wp/wp-content/uploads/2010/10/MANUALHEPATITE-2010.pdf
 ABEn SP – Associação Brasileira de Enfermagem - http://www.abensp.org.br
 Portal de Periódicos Capes - http://www.periodicos.capes.gov.br
 Ministério da Educação – MEC - http://portal.mec.gov.br
 Iternet sem fio - http://wifi.famerp.br
 Consulta às notas e freqüência - http://sgf.famerp.br
 Biblioteca da FAMERP - www.ariadne.famerp.br
 Hospital de Base - http://www.hospitaldebase.com.br
 FAMERP - http://www.famerp.br
 Comitê de ética em pesquisa Famerp - http://www.cep.famerp.br
 Ministério da Saúde - http://www.portal.saude.gov.br
 Fundap - http://www.fundap.sp.gov.br
 CNPq - http://www.cnpq.br
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Manual do Estudante