PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO – PROPP DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Programa de Pós-Graduação em Botânica Mestrado PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO: DISCIPLINA: PRÉ-REQUISITOS: CARGA HORÁRIA: CRÉDITO: PROFESSOR (A): Características dos frutos carnosos da Mata Atlântica TEÓRICA: 30 TEÓRICA: 2 Eliana Cazetta ASSINATURA: PRÁTICA: 30 PRÁTICA: 1 TOTAL 60 TOTAL: 3 EMENTA: ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS, QUÍMICAS E DE COLORAÇÃO DOS FRUTOS CARNOSOS EM ÁREAS DE MATA ATLÂNTICA. INTRODUÇÃO SOBRE O PAPEL DESTAS CARACTERÍSTICAS PARA A FRUGIVORIA E DISPERSÃO DE SEMENTES. APRENDIZAGEM DE DIFERENTES METODOLOGIAS PARA AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DOS FRUTOS CARNOSOS. OBJETIVOS: 1. OFERECER UMA BASE TEÓRICA SOBRE A VARIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS, QUÍMICAS E DE COLORAÇÃO DOS FRUTOS CARNOSOS PRINCIPALMENTE EM ÁREAS DE MATA ATLÂNTICA; 2. AVALIAR O PAPEL DESTAS CARACTERÍSTICAS PARA A FRUGIVORIA E DISPERSÃO DE SEMENTES; 3. PROPORCIONAR UMA BASE PRÁTICA SOBRE OS PRINCIPAIS MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DOS FRUTOS CARNOSOS; 4. CAPACITAR O ALUNO A DESENVOLVER UMA PESQUISA PRÁTICA DENTRO DO CURSO. METODOLOGIA: O AVALIAÇÃO: SEMINÁRIOS E DESENVOLVIMENTO DE UM TRABALHO PRÁTICO QUE DEVERÁ SER APRESENTADO NA FORMA DE UM ARTIGO CIENTÍFICO. CURSO CONTARÁ COM AULAS EXPOSITIVAS, ESTUDOS DE CASO, AULAS PRÁTICAS E SEMINÁRIOS. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Históricos, definição e conceitos fundamentais, morfologia de frutos carnosos, conteúdo nutricional dos frutos, compostos de defesa, coloração dos frutos, síndromes de dispersão de sementes, principais técnicas para a determinação das características dos frutos, comparação das principais características dos frutos carnosos da mata atlântica com outros biomas, influencia das características dos frutos na frugivoria e dispersão de sementes, importância prática dos estudos de frugivoria e dispersão de sementes. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: Cipollini M. L. & Levey D.J. 1997. Secondary metabolites of fleshy vertebrate-dispersed fruits: adaptive hypothesis and implications for seed dispersal. American Naturalist 150:346-372 Herrera C. M. 2002. Seed dispersal by vertebrates. Pp. 185-208. In: Herrera, C. M. & O. Pellmyr (eds.) Plant-Animal Interactions. An Evolutionary Approach. Blackwell Science, Oxford. Jordano P. 1995. Angiosperm fleshy fruits and seed dispersers: a comparative analysis of adaptation and constrains in plant-animal interactions. American Naturalist 145: 163-191. Jordano P. 2000. Fruits and frugivory. Pp: 125-166. In: Fenner, M. (ed.) Seeds: the ecology of regeneration in plant communities. CAB International, Wallingfort, UK. Schaefer H.M. & Schaefer V. 2007: The evolution of visual fruit signals: concepts and constraints. Pp 59-77 In: Dennis, A.J.; Schupp, E.W.; Green, R.J. & Wescott, D.A. (eds) Seed dispersal: Theory and its application in a changing world. CABI, Wallingford, UK. Van der Pijl L. 1973. Principles of dispersion in higher plants. Springer Verlag, New York.