COLEOPTERA HALIPLOIDEA J e a n n e l , 257 1941; c o m a f a m i l i a H a l i p l i d a e . HYGROBIOIDEA J e a n n e l , Amphizoidae. 1941; c o m as familias Hygrobiidae e RHYSODOIDEA J e a n n e l , 1941; c o m a f a m i l i a R h y s o d i d a e . DYTISCOIDEA J e a n n e l , 1941; com as famílias Noteridae e Dytiscidae. GYRINOIDEA, J e a n n e l , Das famílias 1941; c o m a f a m i l i a de Adephaga latu), Cicindelidae, Dytiscidae e Gyrinidae. As quatro timas no de grupo 1806; 1860; primeiras Adéfagos são de Hydrocanthari Hydradephaga Euthydradephaga Paussidae, Adéfagos aquáticos, Carabidae Haliplidae, interessam-nos: Rhysodidae, (sensu Gyrinidae. terrestres, incluídos Latreille, pelos 1802 as três antigos úl- autores (Nectopoda Dumeril, Natatoria Thomson, Mac Leay, 1825; Kolbe, 1880). Familia CARABIDAE1 (Carabidae Leach, 1815; 1817) 39. Caracteres, etc. - Cabeça geralmente mais estreita q u e os e l i t r o s n a b a s e , as vêzes m u i t o pequena (Tichonia pressicollis excedendo lateralmente (Dejean, 1828); base das antenas; a base da mandíbula olhos cavernícolas que ralmente (f i g . 4 1 ) . 11 s e g m e n t o s , são salientes ( L a t r . 1829) via de sempre como desenvolvidos, raro bisegmentada; Protorax, muito bem e de ponta regra, filiformes, na exceto inteiramente (Scaritini)); lacinia d ea aos lados da cabeça, entre e o olho, quasi de não las, às vêzes, muito sancti-hilarii não estas inseridas vêzes moniliformes, Coleopteros; clipeo maioria nas espécies cegas; mandíbu- aguçada (Forcipator galea palpiforme, sem garra distintamente as dos ge- articulada marginado, ora o u p o u c o m a i s e s t r e i t o q u e os é l i t r o s n a b a s e , o r a t ã o largo quanto 1De êstes; não raro transversal, (carabos), cárabos, cascudo. cordiforme e distin- 258 INSETOS DO BRASIL tamente separado do resto do corpo por estrangulamento pe- dunculado (Scaritini, Enceladini); em alguns gêneros muito e s t r e i t o , c i l i n d r o i d e o u t u b u l i f o r m e ( A g r a (fig. 4 5 ) , C o l l i u r i s ) . Pernas de tipo cursorial, longas e gracis; as vêzes as anteriores aparentemente f o s s o r i a s , c o m a s t i b i a s d i g i t a d a s . Élitros inteiros ou truncados quentemente e fre- estriados ou sulca- dos, s o l d a d o s a o l o n g o d a s u t u r a nas espécies apteras ou de azas vestigiais. A maioria é constituida porte médio. dos por Carabideos espécies de Alguns, porém, da Austrália, muito pequenos, com c e r c a de 1 r u m . de c o m p r i m e n t o , o u t r o s , c o m o os r e p r e s e n t a n t e s de M o r m o l y c e da região Indo- M a l a i a , t ê m d e 5 a 11 c e n t í m e tros. Da região neotrópica uma das maiores espécies que conheço F i g . 40 E n c e l a d u s gigas Bonelli, 1813 (Enceladini) (Lacerda fot.). é 1813 Enceladus gigas (Enceladini) Colombia, Guianas c o m p o u c o m e n o s d e 50 m m . d e uma Bonelli, (fig. 4 0 ) , d a e Amazonia, comprimento. Hábitos e espécies mais interessantes Esta família é d a s m a i o r e s d a o r d e m C o l e ó p t e r a ( c e r c a d e 2 1 . 0 0 0 es- pécies descritas), com grande número de representantes, tanto das regiões temperadas, como das tropicais. Na região Neotrópica contam-se cêrca de 4.000 espécies descritas. Bem que muitos Carabideos possam voar fàcilmente, g e r a l m e n t e s ã o e n c o n t r a d o s n o s o l o e se m o s t r a m m a i s a t i v o s durante a noite ou ao crepúsculo. Alguns, entretanto, pref e r e m o d i a p a r a c a ç a r a s v í t i m a s d e q u e se a l i m e n t a m , p r o curando-as também sôbre as plantas de vegetação rasteira ou sôbre as árvores. COLEOPTERA Há Carabideos que vivem entre 259 a casca lhos troncos. Como exemplo destes, Mormolyce (phyllodes Hagenbach e Java te tudo e Borneo, gigantesco pelo pansões cando-se bem (até aspecto foliaceas na linha conhecidos 11 pelo centímetros estravagante laterais, mediana. lenho de ve- verdadeiramen- comprimento) élitros, se o tamanho de dos que e citam-se os do gênero outros), de Sumatra, com prolongam e sobre- enormes para es- trás, to- F i g . 41 - M a x i l a d e C a r a b í d e o c o m g a l e a p a l p i f o r m e , b i s e g m e n t a d a (2) e l a c í n i a s e m g a r r a a r t i c u l a d a ( 3 ) ; 1, 2.º s e g m e n t o do palpo maxilar (Lacerda fot.). BATES (1892, T h e n a t u r a l i s t o n t h e R i v e r A m a z o n s : à propósito de alguns Carabideos da Amazonia, diz: "The carnivorous chiefly (Coptodera, the slender over or contrivance smooth feet are branches or broad, and and many etc.). flexible and enabling surfaces, furnished like under etc.), Agra, for were, found Morio, etc.), (Calleida, Caripi were twigs, Lia, leaves beautiful at Some Goniotropis, Calophaena, of beetles arboreal. the those of Pará, bark of trees others leaves were Most them such beneath running over (Ctenostoma, Lebia concealed of as in them to with 107), the exhibited cling leaves. a brush and folds a run Their tarsi of short, 260 INSETOS DO BRASIL stiff hairs; comb, whilst adapting leaves, the cleft so their them joint as to of allow claws for the free are toothed clinging foot play to which to the in the the precedes claw form smooth in of edges the claw a of being grasping." Algumas espécies têm hábitos subterrâneos; outras são cavernicolas e algumas termitófilas ou mirmecófilas, como P h y s e a s e t o s a C h a u d o i r , 1868 ( O z a e n i n i ) (fig. 42) c i t a d a com o s i n f i l o p o r WASMANN (1925) e p o r EIDMANN ( 1 9 3 7 ) , q u e a c o l h e u e m s a u v e i r o de A t t a s e x d e n s (L.) (fig. 42 - P h y s e a testudinea Klug, 1834). Não ha propriamente especies a q u a t i c a s . V e e m - s e a l g u n s Carabideos "sob as pedras b o r r i f a d a s cont i n u a m e n t e pelas c a s c a t i n h a s e corredeiras, ou esparsos ao longo do leito sombrio dos riachos, que correm d e n t r o da m a t a virgem, p a r e c e n d o que e n c o n t r a m ai o seu o p t i m u m " . F i g . 42 Physea 1834 ( O z a e n i n i testudinea Klug, (Lacerda fot.). Assim escreve SCHUBART (1946. Bo1. Ind, Anim., S. Paulo n s . 8 : 3 1 ) , a p r o p o s i t o d o s h a b i t o s d e v a r i o s i n s e t o s , d e n t r e os quais Colliuris família (Paracolliuris) Colliurinae), sipolisi prestando-nos Oberthur, mais os parte basal 1884 ( s u b - seguintes in- formes : "Esta espécie dias e no paredão bém em rideos". nalado região." de cor posteriores umidecido baixo É no de da pedras interessante Estado preta, com amareladas, de a foi Cachoeira na beira mencionar São Paulo, a encontrada Santa do sua das Isabel, córrego o como média tam- "Blefaroce- dos raridade, parecendo-nos pernas durante sendo limitado assia esta COLEOPTERA 261 Seja qual for o habitat predileto destes insetos, naturalmente alimentam-se de outros animais: Anelideos, Moluscos, Artropodes, larvas e adultos de Insetos, principalmente lagartas de Lepidopteros. Estas, alias são as vitimas preferidas, tanto dos Carabideos adultos, como das respectivas larvas. F i g . 43 - Larva de C a l o s o m a ( " t e s o u r e i r o " ) v i s t a de lado e de (aumentada) (Lacerda fot.). baixo A voracidade das larvas, principalmente as de Calosoma é extraordinária. E quando preferem uma determinada lagarta, como no caso de Calosoma sycophanta, um dos mais importantes inimigos naturais da famosa mariposa cigana ("gipsy moth") dos Estados Unidos (vide 6º tomo, pg. 165), então as autoridades fitossanitárias, como fizeram as Norte Americanas, adotam medidas especiais para a importação, criação e distribuição do inseto auxiliar no combate à praga. 262 INSETOS DO BRASIL Sôbre a eficiência dos Carabideos no combate à certas lagartas pragas devo para aqui transcrever uma observação que me foi comunicada em Novembro de 1919 pelo Eng. Agrônomo UMBERTO CAMARA, então residente em Altinho (Per- Fig. 44 - P a c h y t e l e s sp. O z a e n i n i ) (Lacerda fot.). Fig. 45 - Agra prasina Liebke, 1940 ( A g r i n i ) ( L a c e r d a f o t . ) . nambuco), na qual assinala os estragos causados, em plantações de milho, algodão e feijão, por lagartas, provàvelmente da família Noctuidae, chamando atenção para as larvas de um Carabideo conhecido nessa região pelo nome "tesoureiro". Eis o que diz a propósito deste inseto: "Tesoureiro (fig. 43) - É um cascudinho que encontrei sòmente nos lugares onde havia lagartas ns. 1 e 2. Não tenho lembrança de o ter visto em outra ocasião. Corre muito pelo chão à caça da lagarta n.º 2, que é muito vagarosa, mole e não sabe se defender, e quando a encontra, entra em luta até apanhá-la pelo ventre; por ahi suga completamente o conteú- COLEOPTERA 263 do da lagarta e fica com 2 ou 3 vêzes mais do que o seu volume natural. Êle não apanha a n.º 1, (de Mocis repanda) porque esta é muito ativa e resistente, mas matei algumas e apresentei a elle e deste modo comeu como as outras. Estes "tesoureiros" existiam em grande numero, mas de repente desapareceram e, alguns dias depois, enquanto existiam ainda as largartas, apareceram em porção igual uns bezouros grandes e muito ligeiros, com o mesmo instinto que os cascudinhos, corriam à caça das lagartas e logo que as encontravam destruíam do mesmo modo que aquelas. Apanhei diversos "tesoureiros" e coloquei em uma caixa com terra, alimentei-os com lagartas e no fim de algum tempo metiam-se na terra. Nenhum destes se transformou no tal bezouro e por isto não afirmo que os bezouros resultam da transformação do "tesoureiro". No próximo ano proseguirei minhas observações para tirar uma conclusão exata. A julgar pelo grande numero de "tesoureiro" existente durante o tempo que durou a praga de lagarta, pode-se concluir que prestaram algum auxilio a lavoura". Infelizmente nunca uma me chegou larva de o material as mãos. Carabidae Todavia do quei agora, examinando prometido gênero uma de insetos adultos o tal "tesoureiro" Calosoma, segundo delas e utilisando-me era verifi- da exce- l e n t e c h a v e d e VAN EMDEN ( 1 9 4 2 ) . Das várias espécies de Calosoma duas mais 1830) importantes (laterale Dejean) no Brasil (fig. 46) da região Neotrópica, as são e C. gra nulatum ret usum C. Fabricius, (Perty, 1801 (laterale Kirby). N e m t o d o s os C a r a b i d e o s s ã o p r e d a d o r e s . cies causam ou mesmo danos atacam mais ou menos vultuosos os f r u t o s d e p l a n t a s Algumas espé- às sementeiras herbaceas ou arbus- tivas. Tais hábitos fitofagos, ora peculiares aos adultos, ora às l a r v a s , s ã o a s v ê z e s o b s e r v a d o s e m a m b o s os e s t á d i o s . Bem entre que assinaladas os H a r p a l i n i em diversos grupos, parece q u e se e n c o n t r a o maior número que é d e es- pécies fitofagas e uma das nossas mais conhecidas, como pre- 264 INSETOS DO BRASIL judicial a agricultura, é (tricolor (Guér., 1829) subterrâneos, segundo me CANTI. Arthrostictus speciosus (fig. 47) cujas informou o Prof. (Drury, 1829) larvas teem hábitos MARIO B. CAVAL- 1 Fig. 46 Calosoma granulatum ( P e r t y , 1830) ( C a r a b i n i ) (Lacerda fot.). Bem que habitem Fig. em outras 47 Arthrostictus speciosus ( D r u r y , 1829) ( H a r p a l i n i ) (Lacerda fot.). regiões Carabideos r e s e m a i s v i s t o s o s q u e os n o s s o s , p o s s u i m o s dem ser considerados Brachygnathus belos representantes oxygonus Perty, 1830 alguns maioque po- da família, como (fig. 4 8 ) , d e c ô r g e r a l azul e élitros de um vermelho dourado. Sem dúvida, um dos grupos mais interessantes bidae é o dos chamados defendem midade daqueles que "bombardeiros" os p e r s e g u e m emitindo anal jatos de fluido que, em contato diatamente detonam com produção de Cara- (Brachinini), de fumaça, pela q u e se extre- com o ar, imede ação cáus- tica para a nossa pele. Os n o s s o s m a i o r e s " b o m b a r d e i r o s " P h e r o p s o p h u s (fig. 4 9 ) . pertencem ao gênero COLEOPTERA 265 Os c a r a b i d e o s p õ e m os ovos n a s u p e r f í c i e ou e m cavidades do solo. Depois de a l g u n s dias de i n c u b a ç ã o , s a e m as larvas, que i m e d i a t a m e n t e e n t r a m e m a t i v i d a d e . Fig. 48 Brachygnathus oxygonus P e r t y , 1830 ( P a n a g a e n i n i ) (Lacerda fot.). Fig. 49 Pheropsophus o e q u i n o c t i a lis (L., 1863) (Brachynini) (Lacerda fot.). Nas espécies e s t r a n g e i r a s , c u j a etologia se a c h a m a i s ou m e n o s e s t u d a d a , obs e r vam - s e 3 i n s t a r e s larvais, v a r i a n d o de dias a meses a d u r a ç ã o do d e s e n v o l v i m e n t o larval. Complet a d o êste, a l a r v a se m e t a m o r f o s e a e m p u p a no solo, sob ped ras ou d e t r i t o s aí a c u m u l a d o s , ou se e n t e r r a n d o em células mais ou m e n o s a f a s t a d a s d a s u p e r f í c i e . Os períodos p r é - p u p a l e p u p a l v a r i a m t a m b é m s e g u n d o as espécies. O ciclo evolutivo pode d e m o r a r meses, at é u m a n o . 266 INSETOS DO BRASIL Quanto aos Carabideos que vivem em nosso país - aliás quanto à maioria dos Coleópteros da região Neótropica faltam-nos dados preciosos, não sòmente relativos aos vários estádios larvais, como a outros do ciclo evolutivo. Bibliografia. BAENNINGER, M. 1938-1939 - Monographie der Subtribus Scartina (Col. Car a b . ) . I, I I e I I I . Deuts. Ent. 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