solarorkli
Componentes para
sistemas solares
Componentes para aquecimento e água quente sanitária
Componentes para sitemas solares · Colectores e equipamentos de distribuição · Vávulas termostáticas · Válvulas manuais · Válvulas de zona motorizadas ·
Válvulas misturadoras · Regulação ambiente · Grupos e válvulas de segurança · Complementos domóticos de segurança · Válvulas de gás · Acessórios de união ao tubo
Desde 1982, a Orkli fabrica componentes para aquecimento e água quente sanitária, aquecimento
de água e electrodomésticos. Os seus produtos são vendidos nos cinco continentes e dispõe de
delegações próprias em mais de 20 países.
É graças ao seu poderoso e contínuo processo de investimento, com uma média anual da ordem
dos 12 milhões de euros, que ano após ano incorpora, além de novos produtos ao seu vasto
catálogo, novas actividades, como Chão Radiante Integral Lurbero há dois anos e esta nova
actividade SolarOrkli com componentes para sistemas solares. Porque para se manter na vanguarda
é essencial uma grande aposta em matéria de I+D+i e a Orkli enfrenta este desafio dentro da
sua estratégia com objectivos básicos, como a inovação tanto em produtos, como em gestão
empresarial.
A Orkli é uma empresa pertencente à Mondragón Corporación Cooperativa, dentro da divisão
Mondragón Componentes, um grupo empresarial que conta com mais de 85.000 postos de
trabalho e mais de 220 empresas e entidades estruturadas em grupos sectoriais. Conta, além
disso, com o apoio tecnológico dos grandes centros de investigação e desenvolvimento como
Ikerlan, Ceit, Robotiker, etc., num processo de actualização permanente do conhecimento, além
de criar uma cultura inovadora para garantir novos caminhos para o futuro.
Componentes para sistemas solares
As instalações solares térmicas são utilizadas, normalmente, para aquecer água para uso sanitário ou para aquecimento.
Componentes
para sistemas solares
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INSTALAÇÕES SOLARES TÉRMICA
Os sistemas solares térmicos são compostos, principalmente, por:
a. Colectores solares.
b. Acumulador.
c. Componentes hidráulicos.
d. Regulação.
e. Sistema de apoio.
Sistema de apoio
Caldeira
Regulador
Colectores
Acumulador
Válvula
misturadora
a. Colectores solares:
O colector solar é o elemento que converte a energia contida na radiação solar em calor aproveitável, aquecendo o fluido que
circula pelo mesmo. Existem vários tipos de colectores, dos quais os colectores solares planos são os mais comuns.
Vidrio
Superfície
absorvente
Isolamento
b. Acumuladores
A radiação solar geralmente não coincide com o consumo de
água quente sanitária ou aquecimento e, por isso, é necessário
reter a energia fornecida pelo sol para um consumo posterior.
Este armazenamento de energia é realizado aumentando a
temperatura da água contida no acumulador.
Os acumuladores solares têm, normalmente, integrado um
tubo que transfere a energia captada pelos colectores para a
água de consumo. Em grandes instalações, o tubo pode ser
um elemento independente pela impossibilidade de ter uma
grande superfície de intercâmbio dentro do acumulador.
Material isolante
Tubo interno
c. Componentes hidráulicos
Tratando-se de um circuito hidráulico, uma instalação solar deve integrar uma série de componentes, quer para o seu correcto
funcionamento, quer pela sua segurança.
A Orkli, como fabricante de componentes, oferece uma gama ampla de válvulas e acessórios para completar uma instalação solar.
d. Regulação
O sistema de regulação é o que comanda a bomba e as válvulas motorizadas para conseguir uma correcta transmissão da energia
das placas para o fluido a aquecer. Decide quando a bomba deve trabalhar ou a posição das válvulas em função das temperaturas
em vários pontos do circuito: geralmente colectores e acumulador.
e. Sistema de apoio
Serve para garantir o serviço ao utilizador em dias em que a radiação solar não é suficiente para satisfazer a necessidade.
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SELEÇÃO DE COMPONENTES HIDRÁULICOS
Para realizar uma instalação solar térmica devem considerar-se dois circuitos bem diferenciados:
Circuito primário: o que leva o calor captado nos colectores para o acumulador.
Circuito secundário: responsável por levar a água aquecida pelo circuito primário até ao consumo.
O circuito primário é o que apresenta maiores diferenças relativamente a uma instalação convencional de aquecimento ou água
quente sanitária.
Temperatura: los colectores solares têm um desenho optimizado para conseguirem transmitir a maior quantidade de energia ao
circuito primário e, por isso, podem alcançar temperaturas muito elevadas.
Como critério geral para a selecção de componentes, pode considerar-se:
a. Ramal de ida: linha que leva o fluido aquecido nos painéis para o acumulador. Os elementos que forem instalados nesta linha
deverão resistir a, pelo menos, 150ºC contínuos: válvulas de esfera, separadores de ar, anti-retornos, válvulas de zona…
b. Ramal de retorno: uma vez cedido no acumulador o calor captado, a temperatura do fluido diminui e, por isso, as temperaturas
que devem suportar são menos severas: 100ºC contínuos (bomba, regulador de caudal, válvulas de esfera, anti-retornos…)
Fluido: O gerador (colector) deve estar no exterior para poder captar a radiação solar. Isto implica que se devem também tomar
precauções para evitar que o fluido do circuito congele quando a temperatura no exterior seja inferior a 0ºC. Em regiões onde
existe este risco é utilizado como fluido uma mistura de água e anticongelante (etilenglicol). Para isso, os componentes instalados
neste circuito deve estar preparados para trabalhar com este tipo de fluidos.
Pressão: os valores normais de pressão para esta instalação são semelhantes aos dos circuitos de aquecimento (1,5-2 bar). De
todas as formas, em casos extremos, a pressão pode aumentar devido à temperatura e é conveniente que os componentes
resistam a pressões de até 8 bar.
COMPONENTES SOLARORKLI PARA INSTALAÇÕES SOLARES TÉRMICAS
Purgador
Colectores
Regulador
Vaso de
expansão
Grupo
hidráulico solar
Sistema de apoio Caldeira
Válvula
de zona
Acumulador
Purgador com
separador de ar
Válvula
misturadora
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GRUPO HIDRÁULICO SOLAR
O grupo hidráulico para instalações solares térmicas é um
conjunto de componentes que integra os elementos hidráulicos
necessários no circuito primário destas instalações.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
A principal característica que diferencia estes componentes dos utilizados no sistema de aquecimento e A.Q.S. é a elevada temperatura a
que podem ser submetidos. É por isso que os materiais utilizados são especialmente seleccionados para trabalhar a estas temperaturas:
Temperatura máxima de trabalho no ramal de ida: 160ºC.
Temperatura máxima de trabalho no ramal de retorno: 120ºC.
Temperatura máxima de trabalho da válvula de segurança: 160ºC.
Pressão máxima admissível: 10 bar.
Calibração da válvula de segurança: 6 bar.
Intervalo de temperatura dos termómetros: 0-120ºC.
Intervalo de indicação de caudal: 2-14 l/min.
Escala do manómetro: 0-10 bar.
Densidade do Polipropileno Expandido: 50 gr/l.
Componentes e funções
1: Bomba solar
2: Válvulas de esfera com anti-retorno e termómetros integrados
(no ramal de ida e retorno para evitar fluxos inversos).
3: Conjunto de segurança composto por:
a-Válvula de segurança solar calibrada a 6 bar.
b-Manómetro (0-10 bar).
c-Ligação
” para vaso de expansão.
4: Caudalímetro e regulador de caudal.
O objectivo deste elemento é o equilíbrio do circuito primário,
em função do número de colectores dado que os colectores
têm um caudal óptimo de trabalho (aprox. 1 litro/min. e m2 de
colector)
3.Conjunto
de segurança
6.Torneiras de
enchimento/esvaziamento
2.Válvulas de esfera
com anti-retorno
5: Câmara de purga de ar.
São instalados purgadores automáticos nos colectores, mas estes
têm de estar fechados para evitar que quando a temperatura for
superior a 100ºC o vapor saia pelo purgador e a instalação seja
esvaziada.
1.Bomba solar
5.Câmara de purga
de ar
6.Torneiras de
enchimento/esvaziamento
4.Caudalímetro e
regulador de caudal
7.Caixa isoladora
Para evacuar o ar numa zona acessível, é instalada uma câmara
de purga. O fluido “com ar” passa pelo tubo interior e na expansão,
as bolhas separam-se e acumulam-se na parte superior da câmara.
A câmara dispõe de um purgador manual para que o ar acumulado
seja evacuado periodicamente.
6: Torneiras de enchimento/esvaziamento.
7: Caixa isoladora de Polipropileno Expandido (EPP).
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CARACTERÍSTICAS HIDRÁULICAS
[m]
Head
6,4
6
5,6
5,2
4,8
4,4
4
3,6
3,2
2,8
2,4
2
1,6
1,2
0,8
0,4
eco
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
max
0,7
0,8
0,9
1
DIMENSÕES
Altura do conjunto: 455 mm.
Largura do conjunto: 235 mm.
Ligações: 3/4” H.
Distância entre ramais: 95 mm.
INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO
Ligação das tubagens
Fixação do Grupo Hidráulico à parede
1.Realizar orifícios na parede para as buchas com as distâncias indicadas.
2. Colocar a placa de fixação na posição indicada e introduzir os
parafusos nos orifícios.
Nota: assegure-se de que os elementos visíveis coincidem com os
espaços da tampa do Grupo Hidráulico.
140
É necessário realizar as uniões ao Grupo Hidráulico com os
racordes correspondentes antes de o fixar para evitar danificar
a caixa de EPP.
35
85
1,1
[l/s]
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Enchimento da instalação
1. Abrir os purgadores automáticos situados nos colectores solares.
2. Desactivar os anti-retornos das válvulas de esfera rodando a alavanca 45º.
3. Encher lentamente a instalação com a mistura água/glicol a partir da torneira de enchimento mais baixa do circuito utilizando uma bomba.
Caso não haja qualquer outra torneira além das integradas no Grupo Hidráulico, utilizar a do caudalímetro.
4. Fechar as válvulas dos purgadores automáticos de ar.
Nota: é conveniente ter a bomba em funcionamento durante, pelo menos, h para completar a purga antes de isolar os purgadores.
Regulação do caudal
1. Verificar o caudal nominal recomendado pelo fabricante de painéis (valor aproximado 1 l/min e m2 ) e calcular o caudal necessário
para a sua instalação.
2. Abrir totalmente todas as válvulas do circuito.
3. Colocar a bomba em funcionamento na “velocidade 1” e verificar se o caudal indicado no caudalímetro é superior ou inferior ao necessário:
a. Se for inferior a
aumentar a velocidade e voltar a verificar (passo 3).
b. Se for superior a
calibrar o caudal a partir do regulador utilizando uma chave de parafusos. Ajustar a passagem até que o
caudalímetro indique o caudal necessário.
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PURGADOR AUTOMÁTICO SOLAR
Descrição
Instalação e funcionamento
Os purgadores automáticos cumprem a função de evacuar o ar do
circuito solar nas operações de enchimento e manutenção.
Os purgadores devem ser instalados no ponto mais alto da instalação
(geralmente, a saída dos colectores solares) e sempre na posição
vertical.
Nas instalações solares, os purgadores automáticos devem ter
sempre uma chave de corte na parte da frente para os isolar depois
de realizado o enchimento da instalação. Desta forma evita-se que
o fluido do circuito seja evacuado pelo purgador automático quando
a temperatura faz com que seja atingido o seu ponto de evaporação.
Depois de realizado o enchimento e a purga da instalação, fechar
a válvula de corte instalada antes do purgador.
Purgador com válvula de
esfera
Características técnicas
Temperatura máxima de trabalho: 150ºC.
Fluido: mistura de água e glicol 50%.
Pressão máxima de trabalho: 6 bar.
Ligação: 3/8”M.
Ligações da válvula de esfera: 3/8”H-3/8”M.
SEPARADOR DE AR
Descrição
Como o nome indica, este elemento ajuda a separar o ar contido
no circuito através de um volume de expansão e uma rede contida
no interior. Este ar pode ser evacuado do sistema instalando um
purgador automático na sua parte superior ou através de um purgador
manual.
Características técnicas
Temperatura máxima de trabalho: 150ºC.
Fluido: mistura de água e glicol 50%.
Pressão máxima de trabalho: 6 bar.
Ligação superior: 3/8” H.
Acessórios de ligação ao tubo de Ø 22 mm.
Colectores
Instalação
Os separadores de ar devem ser instalados em linhas horizontais
de tubagens e na posição horizontal para que o ar se acumule na
parte superior.
O separador também inclui acessórios para fixação à parede.
Acumulador
Purgador com
separador de ar
VÁLVULAS DE SEGURANÇA
Descrição
Instalação
As válvulas de segurança solares de membrana solar destinam-se
a limitar a pressão do circuito primário dos sistemas solares térmicos.
Incorporam também uma alavanca de accionamento para efectuar
um esvaziamento manual.
As válvulas de segurança devem ser instaladas na posição vertical
ou horizontal, nunca invertidas (com a alavanca para baixo). Além
disso, devem evitar-se elementos que isolem a válvula do resto do
sistema.
Características técnicas
Recomenda-se também que haja um dispositivo de recolha do fluido
na saída para evitar que a mistura de água e anticongelante evacue
sem controlo
Temperatura máxima de trabalho: 160ºC.
Fluido: mistura de água e glicol 50%.
Ligações: ”H- ”H
Junta e membrana de etileno-propileno.
Corpo de válvula em latão especial estampado, em
conformidade com as normas EN 12165.
Mola com tratamento antioxidante.
Alavanca
Racord
Pressões de calibração: 3, 4, 6, 8, 10 bar.
Homologação para válvulas de segurança solares:
TÜV SV 07 2012 • SOL • 50 • p.
Mola
Junta de fecho
Membrana
Corpo valvular
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VÁLVULAS DE ZONA
Descripción
As válvulas de zona solares motorizadas foram concebidas para
funcionar como reguladores tudo-nada e como válvulas desviadoras
de caudal em circuitos primários dos sistemas solares térmicos.
As válvulas de 2 vias são modelos normalmente fechados em A
(sem tensão) e, quando se aplica tensão ao motor, a válvula abre
e fecha o micro-interruptor (se houver). As válvulas de 3 vias são
válvulas desviadoras, com entrada por AB e saídas por A e por B,
com a via A normalmente fechada (sem tensão). Ao aplicar tensão
ao motor, a via A abre-se, a B fecha-se, e fecha-se o microrruptor
(se existir).
A
B
A
B
AB
Também existem modelos desmontáveis que permitem realizar a
ligação hidráulica da parte valvular sem haver necessidade de que
a parte motorizada esteja montada.
IIgualmente, quando a instalação estiver a funcionar, a parte motorizada
pode ser substituída sem haver necessidade de esvaziar a instalação
nem de actuar sobre a mesma.
Características técnicas
Temperatura mínima do fluido: -20ºC.
Tempo de abertura: 12 s.
Temperatura máxima do fluido: 160ºC.
Tempo de fecho: 5 s.
Fluido: mistura de água e glicol 50%.
Tensão de alimentação: 230 V (disponível também 24 V).
Temperatura ambiente máxima: 50ºC.
Consumo: 6 W.
· Pressão estática máxima: 10 bar.
Comprimento do cabo: 60 cm (outras medidas disponíveis a
pedido).
· Pressão diferencial máxima:
2 vías
3 vías
DN 15 (1/2”)
1,4 bar
1,4 bar
DN 20 (3/4”)
0,6 bar
0,7 bar
DN 25 (1”)
0,4 bar
0,6 bar
Em conformidade com as Directivas Europeias 89/336/EEC e
73/23/EEC.
Características hidráulicas:
Modelo não desmontável
Modelo desmontável
10000
8000
10000
8000
6000
6000
4000
4000
2000
2000
1000
800
1000
800
600
600
400
Pressão diferencial mm ca.
Caudal l/h
200
400
200
2 vías 1/2”
3 vías 1/2”
100
100
80
80
2 vías 3/4”
3 vías 3/4”
2 vías 1”
60
40
20
60
40
20
3 vías 1”
8000
10000
12000
6000
4000
2000
800
1000
600
400
100
8000
10000
12000
6000
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800
1000
600
400
200
100
200
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Instalação e funcionamento
A parte motorizada não deve ficar nunca na parte inferior da parte
valvular, para evitar que as possíveis condensações nas tubagens
de ligação entrem no interior do motor.
Os cabos azul e castanho são os que alimentam o motor.
Sem micro
Os cabos cinzento e cor de laranja são os do microrruptor
(nos modelos que o incorporam).
Com micro
Azul
Castanho
A/V
Motor
Azul
Castanho
Cinzento
Cor-de-laranja
A/V
Motor
Micro N.A.
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Funcionamento
Antes do enchimento da instalação, o accionamento manual
da válvula deve ser colocado na posição manual (MAN). Uma
vez realizado o enchimento e durante o funcionamento normal
da válvula, deve colocá-la na posição automática (AUTO).
· As válvulas de 2 vias ficam abertas.
· As válvulas de 3 vias derivam o caudal que entra por AB tanto
por A como por B.
Nos modelos desmontáveis, a passagem de posição manual
para posição automática é feita automaticamente ao colocar
em funcionamento a instalação eléctrica.
Auto
No caso de falta de alimentação eléctrica, assim como durante
as operações de enchimento, purga ou esvaziamento da
instalação, a válvula pode trabalhar na posição manual (MAN),
com o seguinte resultado:
Man
Circuito solar
centralizado
Válvula de zona
B
Interacumulador
solar individual
A
Válvula misturadora
Válvula de zona
B
Interacumulador
solar individual
A
Válvula misturadora
GRUPO DE SEGURANÇA
Descrição
Os grupos de segurança são componentes utilizados nas instalações
de água quente sanitária para a protecção dos acumuladores de
água quente. Os modelos para instalações solares são específicos
para a utilização em equipamentos solares termosifão onde o
acumulador e, também, o grupo de segurança, se instalam no
exterior.
Válvula de segurança e
esvaziamento manual
Os grupos de segurança são constituídos por diferentes componentes
que têm as seguintes funções:
Válvula
anti-retorno
De segurança: para evitar que a pressão da água contida nos
acumuladores alcance valores perigosos.
DN20
Ligação ao
acumulador
Chave de
isolamento
Entrada de
água fria
Orifício de controlo da
válvula anti-retorno
Orifício de esvaziamento e
descarga
Antipoluição: para evitar o retorno de água quente para a rede de
alimentação de água fria e a contaminação de água contida no
acumulador com a água de descarga.
De isolamento: para isolar a rede de alimentação e permitir a
manutenção e o controlo do acumulador e da instalação.
Características técnicas
Corpo em latão especial estampado Cu Zn 40 Pb2, EN 12165.
Pressão de fecho da válvula de segurança
Junta de fecho da válvula de segurança em EPDM.
· Em água fria > 6,3 bar
Válvula anti-retorno em PPS.
· A vapor > 5,25 bar
Material do eixo da válvula de segurança: aço inoxidável.
Pressão de abertura da válvula anti-retorno: < 0,2 bar.
Elementos exteriores resistentes a radiação UV.
Pressão de estanquicidade da válvula anti-retorno: > 0,03 bar.
Pressão nominal de regulação da válvula de segurança: 7 bar
Acumulador do equipamento termosifão
Os grupos de segurança estão certificados em conformidade
com a Norma Europeia EN 1487 nos Institutos CSTB e
BELGAQUA
Racord isolante dieléctrico
Grupo de segurança
DN20
Entrada de água fria
NF EN 1487
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VÁLVULAS MISTURADORAS TERMOSTÁTICAS
Descrição
As válvulas misturadoras são utilizadas sobretudo nas linhas
de distribuição de água quente sanitária para limitar a
temperatura da água de consumo. O controlo da temperatura
é assegurado através da tecnologia de cera de reacção rápida.
As válvulas misturadoras termostáticas são utilizadas nas
instalações solares na saída do acumulador solar. O principal
objectivo na instalação destas válvulas é evitar riscos de
queimaduras no utilizador final quando a temperatura no
acumulador é superior à máxima recomendada para uso
sanitário (nos acumuladores solares a água pode alcançar
temperaturas superiores a 80ºC).
Existem modelos específicos solares para os sistemas nos
quais existe risco de a temperatura do acumulador superar os
90ºC (em sistemas em que não existe uma limitação de
temperatura no acumulador).
Características técnicas
Modelo standard
Modelo Solar
Modelo Solar alta tª
Temperatura fixada na fábrica
Intervalo de temperatura à saída
41ºC
35 ºC · 50ºC
47,5 ºC
40ºC · 50 ºC
63 ºC
50ºC · 70 ºC
Temperatura da água quente de entrada
95 ºC máx.
60-130 ºC
60-130 ºC
5-25 ºC
10 ºC
5-30 ºC
15 ºC
5-30 ºC
15 ºC
Temperatura da água fria de entrada
Diferença de temperatura mínima para a mistura
Estabilidade de temperatura (nominal)
± 3 ºC
± 3 ºC
± 3 ºC
Pressão estática de trabalho
10 bar
10 bar
10 bar
Instalação e ajuste da temperatura
· Introduzir os anti-retornos nas duas entradas da válvula (nas
referências em que são fornecidas).
· Respeitar o sentido de fluxo indicado.
· Verificar se as tubagens de água quente e fria são instaladas
nas entradas correspondentes: “H” ou ponto vermelho para
a entrada quente e “C” ou ponto azul para a entrada fria.
· Instalar os filtros fornecidos nas ligações das entradas para
a tubagem (nas referências com filtros).
Uma vez instalada a válvula deve-se ajustar a temperatura de
saída. As válvulas misturadoras têm uma chave específica para
evitar manipulações não dese
1. Retirar a tampa.
2. Ajustar a temperatura rodando o cartucho da válvula com
a chave específica que é fornecida. Rodar no sentido dos
ponteiros do relógio para diminuir a temperatura e no sentido
contrário para a aumentar.
3. Uma vez atingida a temperatura desejada na saída devem
ser realizados 3 cortes de fornecimento de água quente e
fria alternativamente. Desta forma o pistão é deslocado em
todo o seu percurso e vai assegurar o seu correcto
funcionamento.
4. Voltar a colocar a tampa.
REGULAÇÃO
É indispensável uma correcta utilização da regulação para que um sistema de circulação forçada trabalhe de forma óptima.
Sistemas com duas entradas e uma saída de relé
Nas instalações simples, com entrada solar para a água quente
sanitária e um único tubo existem duas funções principais.
1. Colocação em funcionamento e paragem por VT entre colectores
e acumulador.
Determina-se uma diferença de temperatura (valor mais comum
7ºC) para que a bomba comece a funcionar e outra (2ºC) para
que deixe de o fazer.
2. Limitação de temperatura no acumulador. Ainda que a temperatura
de referência possa ser aproximadamente 60ºC, em caso de dias
de alta radiação é preferível aumentar a temperatura da água do
acumulador e evitar o sobreaquecimento nos painéis.
Regulador
Acumulador
Colectores
Sistemas com saídas de relé
Para instalações mais complexas onde seja necessário actuar
sobre várias bombas ou válvulas motorizadas deve ser utilizado
um sistema de regulação com mais saídas de relé. As funções
mais comuns são:
a) Accionar uma válvula de zona para desviar o fluxo depois
de alcançada a temperatura desejada no acumulador.
Colectores
b) Desviar o fluxo para o segundo tubo em interacumuladores
de dupla serpentina para melhorar a estratificação ou com
dois acumuladores.
c) Actuar sobre duas bombas em instalações com tubo
externo.
Colectores
Regulador
Acumulador
Regulador
Acumulador
Espanha
Jaime Martín
Avda. Pablo Neruda 118, Portal I, 3º B.
28018 Madrid
Tel.: + 34 629 536 266
Fax: + 34 913 801 544
Email: [email protected]
Alemanha
Orkli Deutschland GmbH
Filderstr. 1 A
D-73765 Neuhausen auf den Fildern
Tel.: + 49 (0) 715 89 800 30
Fax: + 49 (0) 715 89 800 328
Email: [email protected]
Espanha
Josep María Gruart
Barcelona
Tel.: +34 649 444 905
Fax: +34 935 879 963
Email: [email protected]
Itália
Orkli Italia SRL
Cassina Plaza
Scala 3
Via Roma 108
I-20060 Cassina de Pecchi (MI)
Tel.: + 39 02 95 30 34 25
Fax: + 39 02 95 30 12 98
Grã-Bretahnha
Rúsia
Orkli U.K. Ltd
Unit B Roebuck Road
KT9 1EU
Orkli Rusia / Nikolai Zezetko
Bolotnaia naberezhnaya, 15, block 1
119072 Moscow
Tel.: + 440 181 974 1120
Fax: + 440 181 974 1140
Tel.: + 7 495 957 3557
Fax: + 7 495 957 3560
E-mail: [email protected]
Email: [email protected]
Portugal
António da Mota Pascoal
Lugar de Crespos-Britêlo
4890-264 Celorico de Basto
Tel.: + 351 255 323 619
+ 351 963 211 744
Fax: + 351 255 323 619
Email: [email protected]
Email: [email protected]
Orkli, S. Coop.
Ctra. Zaldibia, s/n
E - 20240 Ordizia (Gipuzkoa)
Tel.: + 34 943 80 51 80
Tel. int.: + 34 943 80 94 80
Fax: + 34 943 80 52 41
E-mail: [email protected]
www.orkli.com
ORKLI se reserva la posibilidad de realizar cualquier modificación en las características, diseño y materiales de sus productos sin previo aviso.
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