UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Ciências Humanas – DCH
Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica
Campus IX – Barreiras
RESUMO DO PROJETO DO CURSO DE ENGENHARIA
AGRONÔMICA - BACHARELADO
MARILDE QUEIROZ GUEDES
Diretora do Departamento
MARCOS ANTÔNIO VANDERLEI SILVA
Coordenador de Colegiado
RITA DE CASSIA NASCIMENTO SILVA
Secretária do Colegiado
BARREIRAS – BA
2014
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Campus IX – Barreiras
1. DO CURSO
O curso de Ciências Contábeis - Bacharelado ministrado atualmente no Departamento de
Ciências Humanas, Campus IX/Barreiras foi criado em 1991, por meio da Resolução nº
046/1991 do CONSU. Sendo reconhecido em 2002, através do Decreto Estadual nº
8.164/2002. Em 2011, com a Resolução CONSEPE nº 1.688/2013 teve o currículo
redimensionado devido à necessidade de atualizar o curso, para adequá-lo às demandas
sociais, às normas internas da UNEB e às diretrizes curriculares nacionais específicas para
o Curso de Ciências Contábeis.
O ingresso no Curso se dá mediante aprovação nos processos seletivos admitidos pela
Universidade, dentre eles o Vestibular e Matrícula Especial (transferência e portadores de
diploma de nível superior).
O regime de matrícula é semestral por componente curricular, sendo que o discente deve
integralizar o curso no período mínimo de dez (10) e máximo de dezesseis (16) semestres
letivos.
1.1. CONCEPÇÃO E OBJETIVO
O Projeto do Curso de Graduação em Engenharia Agronômica - Bacharelado, traz como
fundamento filosófico a perspectiva de formação de um profissional integral, buscando
consolidar a sua identidade a partir da síntese de múltiplas determinações e relações
sociais, em um panorama que retrate as condições e competências de permanente
atualização para reflexão e critica do contexto em que se encontra inserido.
Tem-se como objetivo geral desenvolver de forma articulada e em interação com a realidade
os conhecimentos teórico-práticos da Engenharia Agronômica, sustentados pelas
características do meio físico do cerrado, suas oportunidades, potencialidades e limitações.
1.2. PERFIL DO EGRESSO
A formação proposta pelo Curso de Engenharia Agronômica - Bacharelado do DCH IX tem
caráter generalista, humanista, científico e ético. É uma formação crítica e reflexiva, que
possibilita ao egresso compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais
e comunidades, em relação às especificidades da área, bem como a utilização racional dos
recursos disponíveis e a conservação e equilíbrio do ambiente.
O engenheiro agrônomo formado pelo DCH IX deverá dominar com competência e
eficiência a aplicação das tecnologias, sobretudo as de baixo custo e mínima dependência
de insumos externos, de modo que os pequenos agricultores possam ter oportunidade de
adotar tecnologias mais produtivas. Deverá, ainda, atuar na promoção do cooperativismo e
outras formas solidárias e associativas de solucionar problemas, com criatividade, mas
também com o conhecimento de soluções convencionais para problemas desconhecidos ou
emergentes.
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Enfim, este profissional é formado para a vivência em ambientes complexos, nos quais o
conhecimento integrado é fundamental para a tomada de decisões, podendo atuar em
diferentes áreas, como no atendimento às necessidades dos pequenos, médios e grandes
produtores, em atividades de planejamento, ensino, pesquisa e produção, nos setores
públicos e privados, integrando equipes e ampliando a comunicação a partir de
pressupostos dialógicos e dimensões éticas com responsabilidade social e ambiental.
1.3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O Curso de Engenharia Agronômica do DCH IX possibilita o desenvolvimento de habilidades
e competências que tornem os seus egressos capazes de entender com clareza a dinâmica
da realidade em que atuam e a propor atividades que transformem o cenário da
comunidade, grupos sociais e dos indivíduos, em relação às atividades voltadas á utilização,
conservação e equilíbrio do ambiente. Os conhecimentos desenvolvidos buscam articular
teoria e prática, de forma a possibilitar uma atuação profissional que promova melhorias na
qualidade de vida desses sujeitos e a manutenção e preservação dos ambientes. Para
tanto, busca desenvolver as seguintes habilidades e competências:
 Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar técnica e
economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando padrões, medidas e
controle de qualidade;
 Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos, com
condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a flora e
promovendo a conservação e/ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com
uso de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente;
 Atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e
influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas
setoriais;
 Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos agropecuários,
buscando reduzir custos, aprimorar a eficiência na qualidade das colheitas e obter melhores
preços;
 Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio;
 Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico profissional, ensino
superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica extensão;
 Enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mundo do trabalho,
adaptando-se às situações novas e emergentes.
 Compreender a Engenharia Agronômica, de modo integrado, sistêmico e estratégico, bem
como de suas relações com o ambiente interno e externo;
 Desenvolver instrumentos para solução de problemas com habilidade e flexibilidade e
adaptabilidade frente aos desafios organizacionais ;
1.4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O currículo do Curso de Engenharia Agronômica- Bacharelado se estrutura em núcleos
interdimensionados de formação, considerando a necessidade e o grau de complexidade
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dos conhecimentos, organizados numa sequência didática que possibilite uma
aprendizagem acadêmica significativa para o exercício pessoal, profissional e social. Estes
conhecimentos foram organizados de forma a contemplar os seguintes núcleos interligados
de formação: de Conteúdos Básicos (CB), de Conteúdos Profissionais Essenciais (CPE) e
de Conteúdos Profissionais Específicos (CPES).Para garantir esta condição no processo
formativo, esse currículo se organiza através de oito Eixos de Formação, os quais são:
O Núcleo de Conteúdos Básicos (CB) é composto por campos do saber que forneçam
embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu
aprendizado
O Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais (CPE) é composto por campos do saber
destinados à caracterização da identidade profissional.
O Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos (CPES) tem como objetivo contribuir para
o aperfeiçoamento profissional do formando, possibilitando o aprofundamento em questões
referentes à engenharia agronômica no contexto regional.
Na figura a seguir encontra-se representado o fluxograma do curso de Engenharia
Agronômica.
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Fluxograma
INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
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CAMPUS IX – BARREIRAS/BA
CURSO: ENGENHARIA AGRONÔMICA - BACHARELADO
CONTEÚDOS
PROFISSIONAIS - CP
CONTEÚDOS
PROFISSIONAIS
ESPECÍFICOS - CPF
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES - AC
TOTAL
915 h
2.595 h
855 h
120 h
4.485 h
CARGA
HORÁRIA
Mínimo
Máximo
10
16
TURNO DE
FUNCIONAMENTO
Diurno
1° SEMESTRE
2° SEMESTRE
3° SEMESTRE
4° SEMESTRE
5° SEMESTRE
6° SEMESTRE
7° SEMESTRE
8° SEMESTRE
9° SEMESTRE
Leitura e Produção
de Texto Técnico
Cálculo
Bioquímica
Genética
Agrícola
Máquinas e
Motores
Mecanização
Agrícola
Gestão Ambiental
Silvicultura
Secagem e
Armazenamento de
Grãos
60
Tópicos de
Matemática
75
Química
Analítica
60
Morfologia
Vegetal
Física Geral
60
Zoologia
Agrícola
Desenho
Técnico
60
90
Gênese,
Morfologia e
Física do Solo
Informática
Biologia
Celular
Legislação
Agrícola e
Ambiental
Estatística
Básica
60
Microbiologia
Agrícola
Introdução ao
Sensoriamento
Remoto
510 h
NÚCLEOS
Conteúdos Básicos
Conteúdos Profissionais
Conteúdos Profissionais Específicos
495 h
Irrigação
Melhoramento
Vegetal
60
60
465 h
Tecnologia de
Produtos de Origem
Vegetal
60
TCC
75
60
60
Optativa III
60
60
Tecnologia de
Produtos de Origem
Animal
Optativa I
Elaboração de
Projetos de Pesquisa
e Extensão
Avaliação e Perícias
em Agronomia
30
60
75
Comunicação e
Extensão Rural
Olericultura
60
435 h
Drenagem e
Recuperação dos
Solos Salinos
Fruticultura
60
60
375 h
Manejo Pós-Colheita
60
60
Construções e
Instalações Rurais
Política e Economia
Agrícola
Agricultura I
60
60
60
45
420 h
Zootecnia de
Ruminantes
Metodologia do
Trabalho Científico
Fertilidade do Solo e
Nutrição de Plantas
Gestão Empresarial e
de Pessoas
360
60
60
60
Estágio
Supervisionado
60
60
Optativa II
Manejo e
Conservação do Solo
e da Água
10° SEMESTRE
Gestão e Marketing
do Sistema
Agroindustrial
Agricultura II
60
60
60
60
60
60
Hidráulica
Agrícola
Zootecnia de
Monogástricos
60
Produção e
Tecnologia de
Sementes
Hidrologia
60
60
45
60
60
Gestão de Associação
e Cooperativas
60
60
60
Fitopatologia I
Entomologia
Agrícola
Tecnologia de
Aplicação de
Agrotóxicos
Entomologia
Geral
45
60
60
Fitopatologia II
Estatística
Experimental
60
60
60
Agrometeorologia
60
60
Classificação de
Solos
45
60
60
60
Topografia
Sociologia
Rural
Fisiologia
Vegetal
Anatomia e
Fisiologia Animal
60
60
75
Botânica
Agrícola
60
Química Geral e
Inorgânica
60
Geoprocessamento e
Georreferenciamento
60
CARGA
HORÁRIA
DURAÇÃO EM SEMESTRE
CONTEÚDOS
BÁSICOS - CB
60
45
450 h
435 h
375 h
360 h
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1.4.1. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Supervisionado no curso de Engenharia Agronômica do DCH IX
constitui-se como componente curricular obrigatório, com carga horária de 360 horas,
ofertado no décimo semestre do curso. Para realização deste Estágio, o graduando deverá
ter cursado com aprovação todos os componentes que integram o currículo do Curso, sendo
e realizado nos termos do Regulamento Geral de Estágio Supervisionado da UNEB da
Resolução nº 795/2007 – CONSEPE.
Para o desenvolvimento do Estágio Supervisionado o Departamento estabelecerá parcerias
e convênios com instituições públicas e privadas que funcionarão como campo de estágio, a
exemplo de: associações, cooperativas agropecuárias, Centro de Integração Escola
Empresa (CIEE), produtores rurais, etc.
O Estágio Supervisionado é coordenado por uma comissão designada pelo Departamento
para este fim e tem o acompanhamento de docentes do Curso e orientações in loco de
técnicos em nível superior nas Empresas e Instituições onde o mesmo será realizado.
O aluno deverá confeccionar relatórios semanais e final de estágio e apresentá-lo na forma
de seminário público.
1.4.2. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é componente curricular obrigatório nos cursos
de graduação da UNEB, regulamentado pelo CONSEPE através da Resolução Nº 622/2004,
centrando-se como requisito de culminância para obtenção do grau.
No Curso de Engenharia Agronômica do DCH IX, o TCC apresenta-se com carga horária de
75 horas/aula, a ser desenvolvido no 9º período. Entretanto, a sua construção perpassa, de
forma transversal, por todo o curso, sobretudo a partir dos componentes relacionados à
pesquisa, e começa a ser delineada já nos primeiros semestres acadêmicos.
A apresentação final da monografia se dá na forma de seminário aberto à comunidade
universitária, sendo obrigatória para a conclusão da mesma. A avaliação da monografia será
feita pelo professor orientador e mais dois professores examinadores do Departamento ou
de outras instituições universitárias envolvidos em atividades de ensino e pesquisa.
1.4.3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES (AC)
As Atividades Complementares - AC, definidas pelo curso de Engenharia Agronômica são
atividades curriculares obrigatórias, enriquecedoras e implementadoras do perfil de egresso,
que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e
competências discentes, inclusive adquiridas fora do ambiente acadêmico. Tais atividades
têm como foco principal complementar a formação, ampliando o conhecimento teóricoprático e estimulando a prática de atividades solidárias e cooperativas que corroboram com
o principio de diversificação da formação do Engenheiro Agrônomo.
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No currículo do Curso de Engenharia Agronômica estão previstas 120 horas de AC, a serem
integralizadas ao longo do curso em conformidade à Resolução 1.022/2008 –
CONSEPE/UNEB.
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CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE
RESOLUÇÃO N.º 1022/2008
Publicado no D.O.E. de 18-12-08, p.45/46
Regulamenta as Atividades Complementares para os Cursos de Bacharelados.
O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE da Universidade do Estado da
Bahia - UNEB, no uso de suas competências, de acordo com as diretrizes da Lei nº 9.394/96, com o que
estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais específicas para os Cursos de Bacharelados e com o Parecer
CNE/CES 08/2007 e a Resolução CNE/CES 02/2007, e tendo em vista o que consta do processo n.º
0603080194141, em sessão desta data,
RESOLVE:
Art. 1º - Regulamentar as Atividades Complementares para os currículos dos Cursos de Bacharelados da UNEB,
na modalidade presencial.
§ 1º - As Atividades Complementares serão obrigatórias para a integralização dos cursos de Bacharelados
observando Anexo Único.
§ 2º - Somente poderão ser consideradas Atividades Complementares as que forem realizadas pelo discente
após o seu ingresso na Universidade, salvo:
- às de portadores de diploma, no prazo de 02 (dois) anos, anterior ao ingresso;
- por meio de categorias especiais de matrícula e/ou;
- ingressantes por vestibular que tenham realizado parcialmente curso superior em período anterior.
Art. 2º - As Atividades Complementares têm por finalidade aprofundar, ampliar e consolidar a formação
acadêmico-cultural do discente, e serão validadas na quantidade limite de horas para aproveitamento conforme
se estabelece no Anexo Único que integra essa Resolução.
§ 1º - O Colegiado, observando a carga horária total do currículo do Curso, destinará o número de horas para as
Atividades Complementares conforme o estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais específicas para o
curso.
§ 2º - Caso não conste nas Diretrizes Curriculares Nacionais as orientações para a distribuição da quantidade
mínima de horas para as Atividades Complementares, a PROGRAD orientará esta distribuição observando a
carga horária total do curso.
12
§ 3º - O Colegiado poderá acrescentar no Anexo Único desta Resolução outras Atividades Complementares,
específicas da área, após as propostas serem aprovadas pelo Conselho de Departamento.
§ 4º - Compete ao Colegiado de Curso:
- elaborar formulário próprio para o registro das Atividades Complementares e;
- acompanhar e avaliar as Atividades Complementares realizadas pelos discentes.
§ 5º - O aproveitamento das Atividades Complementares realizadas fica sujeito a apresentação pelo discente de
documento que comprove a sua participação nessas atividades, de acordo com o prazo estabelecido no
Calendário Acadêmico.
Art. 3º - Ao realizar e concluir uma atividade acadêmica não prevista no Anexo Único desta Resolução, o
discente poderá solicitar ao Colegiado do Curso inclusão da mesma para seu aproveitamento, observando o
calendário acadêmico.
Parágrafo Único - O Colegiado apreciará e deliberará pela pertinência ou não da solicitação.
Art. 4º - Para validação dos créditos referentes às AC:
§ 1º - O discente deverá:
- preencher formulário com a solicitação pretendida;
- anexar aos formulários de solicitação cópias autenticadas pelo próprio protocolo mediante apresentação dos
originais dos certificados comprobatórios das AC realizadas e;
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- encaminhar ao Colegiado do Curso, via protocolo, a documentação referenciada nos incisos “a” e “b”.
§ 2º - O Coordenador do curso deverá:
- nomear comissão para proceder análise e parecer das solicitações de AC e;
- encaminhar os pareceres da Comissão para homologação pelo Diretor do Departamento.
Art. 5º - Os casos omissos serão devidamente apreciados pelo Colegiado do Curso.
Art. 6º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Sala das Sessões, 11 de dezembro de 2008.
Lourisvaldo Valentim da Silva
Presidente do CONSEPE
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ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO Nº 1022/2008 – CONSEPE
VALIIDADE E APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS –
AC
Atividade Desenvolvida
Número de horas válidas
como
Atividades
complementares
1. Atividades de iniciação científica ou equivalentes, realizadas na
UNEB ou por outra instituição de Ensino Superior reconhecida ou
autorizada pelo MEC.
2. Atividades de monitorias de ensino, extensão, incluídas as
monitorias voluntárias, com a devida comprovação do Coordenador
do NUPE ou do Orientador.
3. Aperfeiçoamento em cursos de extensão realizados na UNEB ou
em outra Instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada
pelo Ministério da Educação, Ong’s, Secretarias de Educação,
Empresas e entidades da Sociedade Civil Organizada.
4. Participação como ouvinte em seminários, congressos e eventos
de natureza acadêmica e profissional organizadas pela UNEB.
5. Participação como ouvinte em seminários congressos e eventos
de natureza pedagógica promovidos por órgãos públicos,
empresas de assessorias educacionais, Ong’s e Movimentos
Sociais e Sindicais, Instituições de Ensino Superior autorizadas e
ou reconhecidas, empresas e entidades da sociedade civil
organizada.
6. Participação como Membro de comissão organizadora de
seminários, congressos e eventos de natureza acadêmica e
profissional organizadas pela UNEB ou por outra Instituição de
Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo Ministério da
Educação.
7. Participação como membro de comissão organizadora de
seminários, jornadas e eventos em sua área de formação ou afins
promovidos por Secretarias de Educação, Unidades Escolares
autorizadas e/ou reconhecidas, associações comunitárias,
organizações governamentais e não governamentais, Movimentos
Sociais, Sindicais e Entidades Representativas.
8. Visitas temáticas/técnicas ou excursões de estudo organizadas
por Instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo
Ministério da Educação ou por Associações Profissionais, com
anuência da Coordenação do Curso anterior à viagem,
excetuando-se as atividades previstas no Projeto Pedagógico de
cada curso.
9. Participação em projetos de extensão comunitária ou outros
projetos de alcance social, organizados por Instituições de Ensino
Superior reconhecida ou autorizadas, Prefeituras, Conselhos
Municipais, Associações de Bairro, Centros de Atendimentos
comunitários e entidades representativas.
10. Elaboração e/ou execução em projetos de extensão
comunitária ou outros projetos de alcance social, organizados por
Instituições de Ensino Superior reconhecidas ou autorizadas,
Prefeituras, Conselhos Municipais, Associações de Bairro, Centros
de Atendimentos comunitários e entidades representativas.
11. Apresentação ou co-autoria de trabalhos em eventos de
natureza acadêmica na área de formação ou áreas afins.
12. Publicação de artigo científicos em revistas especializada e
anais de eventos.
2 horas de AD = 1 hora de
AC
Número máximo de
horas que podem
ser aproveitadas na
integralização
de
200h de AACC
Até 100 horas
2 horas de AD = 1 hora de
AC
Até 100 horas
1 hora de AD = 1 hora de
AC
Até 60 horas
2 horas de eventos = 1
hora de AC
3 horas de eventos = 1
hora de AC
Até 60 horas
1 dia de evento = 8 horas
de AC
Até 60 horas
2 horas de eventos = 1
hora de AC
Até 60 horas
1 dia de AD = 8 horas de
AC
Até 40 horas
2 horas de AD = 1 hora de
AC
Até 60 horas
1 hora de AD = 1 hora de
AC
Até 40 horas
1 apresentação = 5 horas
AC
40 horas por livro com
conselho editorial;
40 horas por publicação em
revista indexada, impressa
ou eletrônicas;
20 horas por publicação de
capítulo de livros com
Até 30 horas
Até 60 horas
Até 60 horas
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13. Componente curricular de cursos superiores reconhecidos e/ou
autorizados não aproveitadas na análise de equivalência do curso.
14. Representação estudantil nos Conselhos Superiores e Setoriais
(Departamento e Colegiado) e/ou Conselhos Municipais
15. Participação na direção de Diretório Central e Acadêmico.
16. Participação em Empresa Júnior.
17. Participação em cursos EAD relacionados à área e ministrados
por instituições reconhecidas.
18. Participação em estágios extracurriculares, desde que
validados pelo Colegiado do curso.
19. Produção/elaboração de material técnico, multimídia, didático
desde que aprovado pelo Colegiado do curso;
AC: Atividade Complementar
AD: Atividade Desenvolvida
conselho editorial;
15 horas por trabalho
completo em anais;
5 horas por publicação de
resumo ou artigo em revista
especializada, mas não
indexada;
5 horas por publicação de
resumo ou artigo em anais;
3 horas por publicação de
artigo, resenha, crônicas,
poemas, contos em jornais,
livros ou revistas não
especializadas, eletrônicas
ou não;
2 horas de AD = 1 hora de
AC
A cada semestre = 10
horas de AC
A cada semestre = 10
horas de AC
Para
Diretores/coordenadores, 2
horas de AD = 1 hora de
AC.
Para membros, 5 horas de
AD = 1 hora de AC
2 horas de AD = 1 hora de
AC
4 horas de AD = 1 hora de
AC
1 produção = 10 horas de
AC
Até 60 horas
Até 40 horas
Até 40 horas
Até 60 horas
Até 60 horas
Até 60 horas
Até 60 horas
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RESUMO DO PROJETO DO CURSO DE ENGENHARIA